PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA CANDIDATURA Construir a
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PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA CANDIDATURA Construir a
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA CANDIDATURA Construir a Unidade na Diversidade A candidatura “Construir a unidade na diversidade” integra um conjunto muito diversificado de pessoas. Temos entre nós diferentes opiniões e diferentes visões sobre muitos dos problemas e desafios que o Departamento de Física enfrenta. Não somos, portanto, uma candidatura que se organize em torno de um programa de ação fechado e bem delimitado. Somos, antes, uma candidatura que integra pessoas independentes e autónomas e que pretendem contribuir para que a próxima Comissão Diretiva seja mais viva, plural e representativa. Aquilo que nos motiva tem uma natureza muito mais fundamental do que a partilha de um programa ou ideário comum. Assenta, antes de tudo, na ideia de que a gestão e tomada de decisões relativas à vida do Departamento de Física deve reger-se por princípios inegociáveis de rigor, clareza, transparência, de respeito pela lei e pelas competências dos diversos órgãos. Os aspetos formais da vida democrática de uma instituição como o Departamento de Física não podem ser vistos como um incómodo sem utilidade, mas antes como fatores indispensáveis ao seu funcionamento equilibrado e saudável. Um segundo aspeto que define o nosso chão comum é a convicção de que gerir é, antes de tudo, antecipar e planear. A tomada de decisões casuísticas e precipitadas nos múltiplos aspetos da vida do Departamento, por vezes irrefletidas e contraditórias entre si, deve ser fortemente combatida. A Comissão Diretiva é talvez o órgão chave para promover uma indispensável ação de reflexão, de identificação de problemas, de organização, coordenação e planeamento. Para isso nos comprometemos a contribuir no âmbito das nossas competências, privilegiando sempre a participação ativa de todos os membros do Departamento. Um terceiro ponto que nos une é a recusa comum de um Departamento monocromático. Múltiplas são as tarefas e os desafios que temos pela frente. A coordenação e o permanente apuramento crítico dos cursos que lecionamos nos diversos domínios, a iniciativa responsável de novos projetos de ensino, a racionalização de recursos e dos esforços a fazer nas diferentes áreas de atuação, a divulgação da Física e a institucionalização de uma presença ativa na cidade, o estudo, a investigação e o gosto pela Física, são apenas exemplos de tarefas que temos pela frente. A diversidade das competências, sensibilidades e gostos dos membros do Departamento de Física são, assim, um bem muito importante, se conseguirmos criar um novo e honesto espírito de inclusão, de participação e de empenho. E pluribus unum! 1 Subscritores (por ordem alfabética): Cacilda Maria Lima de Moura Elisabete Maria dos Santos Castanheira Coutinho Francisco José Machado de Macedo José Luís Pires Ribeiro Luís António Carvalho Gachineiro da Cunha Luís Manuel Fernandes Rebouta Maria Madalena da Cunha Faria de Lira Martin Andritschky Michael Scott Belsley Paulo José Gomes Coutinho Sandra Maria de Braga Franco Universidade do Minho, 26 de fevereiro de 2016 2 Construir a Unidade na Diversidade Lista ordenada de candidatos à eleição da Comissão Diretiva do Departamento de Física 1. Elisabete Maria dos Santos Castanheira Coutinho 2. Michael Scott Belsley 3. Luís António Carvalho Gachineiro da Cunha 4. Sandra Maria de Braga Franco 5. José Luís Pires Ribeiro 6. Maria Madalena da Cunha Faria de Lira 7. Cacilda Maria Lima de Moura 8. Francisco José Machado de Macedo 9. Martin Andritschky 10. Luís Manuel Fernandes Rebouta 11. Paulo José Gomes Coutinho (suplente) Mandatário: Luís António Carvalho Gachineiro da Cunha 3