Danielly Gonçalves
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Danielly Gonçalves
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS ESTRUTURA DE ECOSSISTEMAS SUCESSIONAIS NA REGIÃO DO BAIXO RIO TAPAJÓS, AMAZÔNIA ORIENTAL DANIELLY CAROLINE MILÈO GONÇALVES [email protected] Belém-Pará 2009 1 ESTRUTURA DE ECOSSISTEMAS SUCESSIONAIS NA REGIÃO DO BAIXO RIO TAPAJÓS, AMAZÔNIA ORIENTAL¹ Danielly Caroline Miléo Gonçalves2; Francisco de Assis Oliveira3; Raimundo Cosme de Oliveira Junior4; João Ricardo V. Gama4 1 Tema do plano de pesquisa para dissertação de mestrado; 2 Candidata ao Curso de Pós-Graduação em Ciências Florestais; 3 Universidade Federal Rural da Amazônia-UFRA (Orientador); 4 EMBRAPA-Santarém, UFRA-Tapajós(Co-Orientadores). RESUMO Um estudo fitossociológico não é somente conhecer os processos que compõem a flora, mas também como elas tão arranjadas, sua interdependências, como funcionam, como crescem e se comportam no fenômeno da sucessão (Rodrigues & Pires, 1988). Estruturalmente o estudo fitossociológico pode ser visto como a identificação dos parâmetros quantitativos da comunidade vegetal, definindo sua abundancia, relação de dominância e importância relativa.Uma dessas formas de aproveitamento é uso de produtos não madeireiro como uma alternativa viável para exploração de recursos florestais sem degradar e promovendo o desenvolvimento rural (Guerra et al., 2009). Dessa forma, o trabalho busca determinar Quais os elementos estruturais que podem influir na ocorrência das subpopulações de Attalea sp. em ecossistemas sucessionais? E como essas espécies podem ser aproveitadas como fonte de renda pela comunidade local? Palavras-chave: Análises fitossociológicas, ecossistemas sucessionais, produtos nãomadeireiro, Attalea 1)INTRODUÇÃO Um estudo fitossociológico não é somente conhecer os processos que compõem a flora, mas também como elas tão arranjadas, sua interdependências, como funcionam, como crescem e se comportam no fenômeno da sucessão (Farias et al., 1994). Estruturalmente o estudo fitossociológico pode ser visto como a identificação dos parâmetros quantitativos da comunidade vegetal, definindo sua abundancia, relação de dominância e importância relativa (Reis & Manzatto, 2003). A regeneração natural refere-se às fases iniciais de estabelecimento e desenvolvimento das plantas. Sua boa condição quantitativa e qualitativa possibilita a preservação, a conservação e a formação de florestas, tanto de proteção integral como de uso sustentável. O entendimento dos 2 processos de regeneração natural de florestas passa pelo conhecimento de informações básicas de caracterização da vegetação (Pimentel et al., 2008). A partir da analise da regeneração natural pode-se inferir sobre a origem da floresta e prever o possível aproveitamento sobre diferentes formas de tratamento (Oliveira & Amaral, 2002). Uma dessas formas de tratamento é uso de produtos nãomadeireiros como uma alternativa viável para exploração de recursos florestais sem degradar e promovendo o desenvolvimento rural (Guerra et al., 2009). A exploração desses produtos requer conhecimento prévio das espécies a serem coletadas, quais as técnicas que serão utilizadas nas colheitas desses produtos e seu rendimento real potencial para a comunidade beneficiada (FAO, 2007). Os diferentes ecossistemas encontrados na região do baixo Rio Tapajós são definidos por uma estrutura vegetal composta principalmente de Arecaceae, destacandose as espécies Attalea speciosa, Attalea maripa e Attalea phalerata. Deste modo, o trabalho pretende responder os seguintes problemas: Quais os elementos estruturais que podem influir na ocorrência das subpopulações de Attalea sp. em ecossistemas sucessionais? E como essas espécies podem ser aproveitadas como fonte de renda e alimento pela comunidade local? Como tentativa de responder estas questões, elaborou-se as seguintes hipóteses: Se as variáveis estruturais influem na ocorrência dessas palmeiras, logo este fator pode favorecer a dominância das espécies Attalea maripa, Attalea phalerata e Attalea speciosa e consequentemente serem usadas como alternativa de renda através do uso de seus produtos como meio de subsistências paras as famílias das comunidades estudadas. 3 2)OBJETIVO GERAL O estudo tem como objetivo caracterizar a vegetação que ocorrem nas proximidades dos lotes experimentais do projeto PLUPH através de um inventário florístico, analisando a estrutura fitossociológica e as espécies não-madeireiras com potencial utilização como recurso de subsistência paras as comunidades nos diferentes ecossistemas com a ocorrência das seguintes espécies de palmeiras Attalea maripa, Attalea speciosa e Attalea phalerata. 2.1)OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as espécies arbóreas nos níveis taxonômicos (família, gênero e espécie); Determinar os parâmetros fitossociológicos das palmeiras em diferentes ambiente; Identificar espécies não-madeireiras que venham a ter algum valor comercial, apresentando alternativa de subsistência à comunidade; 3) AREA DE ESTUDO A área de estudo abrange as comunidades: São Tomé (03.99339°S, 055.56348°W) Agrovila Araipa (04.02119°S, 055.55060°W). Localizadas ao longo de um eixo perpendicular à margem direita do rio Tapajós, na direção SE até a rodovia Transamazônica, no município de Aveiro (Figura 1). A geomorfologia da região apresenta duas unidades morfoestruturais bem distintas: o Planalto Rebaixado do Médio Amazonas (PRMA) e o Planalto Tapajós-Xingu (PTX). O PRMA é uma unidade morfoestrutural que estende desde a Planície Amazônica acompanhando a margem direita do rio Amazonas até o PTX nas proximidades do rio Tapajós. Esta unidade apresenta cotas altimétrica de aproximadamente 100m, relevos dissecados com a forma 4 tabular, drenagem adensada com insipiência de afundamento e a formação de lagoas. Possuem colinas com ravinas e vales encaixados com superfícies aplainadas, inundadas periodicamente. O PTX apresenta cotas de 120 a 170 m, sendo recortado pelo rio Tapajós, com cotas de decaimentos entre o planalto e a margem do rio Tapajós de aproximadamente 150m. O relevo dessa unidade apresenta uma superfície de formação tabular com rebordas erosivas e trechos com declividades fortes ou moderadas (Espirito Santo et al., 2005). Nessa região existe uma predominância de Latossolo Amarelo Distrófico, caracterizados por diferentes texturas, geralmente profundo, ácido, friável e revestido por florestas densas. Como variação desta unidade, ocorre o Latossolo Amarelo Distrófico Plíntico, de textura média e argilosa. Os Argissolos Vermelho-Amarelo também ocupam grande porção da área (RADAMBRASIL, 1976; WRB, 2006). Essas comunidades estão cercadas de florestas secundárias (capoeira) resultante do processo de desmatamento para o plantio de produtos agrícolas de subsistências das famílias do local. Nessas áreas as palmeiras são plantas dominantes destacando-se tanto nas áreas de várzeas e de terra firme. Figura1. Comunidades de Agrovila Araipa e são Tomé. Fonte: Projeto PLUPH 5 4) MÉTODOS 4.1) Amostragem e Delineamento experimental O sistema de amostragem e locação das parcelas será em blocos casualizados. Em cada comunidade, os transectos partirão próximo dos lotes experimentais do Projeto PLUPH, ao todos são dois lotes sendo que, um em cada comunidade. Cada transecto medirá 500 m de comprimento e 20 m de largura. A análise estrutural dos ecossistemas será realizada a partir das classes de tamanho dos componentes (Synnot, 1979). O delineamento experimental adotado será em blocos casualizados em um esquema de parcelas subdivididas, com cinco repetições (Figura 2). As parcelas principais, com cerca de 500 m, serão os transectos e as subparcelas, as classes de tamanho. Classe de tamanhos (CT): - CT1= área de 20mx1m (0,3m ≤ Ht ≥ 1,5m); - CT2= área de 20mx2,5m (Ht ≥ 1,5m até CAP < 15,7 cm); - CT3= área de 20mx5m (15,7cm ≤ CAP < 31,4 cm); - CT4= área de 20mx50m (31,4cm ≤ CAP < 47,1 cm). - CT5= área de 20mx100m (CAP ≥ 47,1 cm). Obs: Altura (Ht) e circunferência da altura do peito (CAP). As classes CT1, CT2 e CT3 só serão quantificados o numero de indivíduos (NI). Qualidade de fuste (QF) - Para as classes de tamanho CT4 e CT5: - 1 = Reto; - 2 = Pouco tortuoso; - 3 = Tortuoso. Presença de cipó (PC) - Para as classes de tamanho CT4 e CT5: 6 - 0 = Sem cipó; - 1 = Cipó no fuste; - 2 = Cipó na copa; - 3 = Cipó em toda árvore.copa Qualidade de copa (QC) - Para as classes de tamanho CT4 e CT5: - 1 = Boa; - 2 = Média; - 3 = Ruim. Iluminação da copa (IC) - Para as classes de tamanho CT4 e CT5: - 1 = Iluminação total; - 2 = Iluminação parcial; - 3 = Sombreada. Árvore com cupim (Cupim) - Para as classes de tamanho CT4 e CT5: - 0 = Sem cupim; - 1 = Com cupim. Presença de fissuras (Fissuras) – Para as classes de tamanho CT4 e CT5: - 0 = Sem fissuras; - 1 = Com fissuras. Presença de bainhas persistentes (PBP) – Para as classes de tamanho CT4 e CT5: - 0 = Sem bainhas persistentes; - 1 = Com bainhas persistentes. 7 Presença de folhas senescentes (PFS) - Para as classes de tamanho CT4 e CT5: - 0 = Sem folhas senescentes; - 1 = Com folhas senescentes. Figura 2. Desenho esquemático das parcelas. 4.2) Estrutura Fitossociológica A estrutura horizontal do fragmento será caracterizada através dos cálculos de densidade absoluta (DAi=Ni/A), densidade relativa (DRi=DAi/DAT) x 100, freqüência absoluta (FA=(NPi / NPt) x 100), freqüência relativa (FR= (FAi /FAi) x 100) e dominância absoluta (DoAi=ABi/A) e dominância relativa (DoRi=DoAi/DoAT) x 100 das espécies vegetais. Através desses parâmetros, será calculado o índice de valor de importância (IVI) de cada espécie (Martins, 1991). Será usado o software “Mata Nativa” para análise fitossociológica (Freitas et al., 2001). 8 4.3) Composição Florística A composição florística será analisada segundo a distribuição das espécies e das famílias, utilizando o índice de Shannon-Weaver para determinar a riqueza de espécies e o índice de similaridade de Sörensen [J’= 2* S12/ (S1+S2)] para comparar as diferentes classes de tamanho e o que as duas comunidades tem em comum em relação as espécies que serão encontradas ( Garcia et al., 2008). 4.4) Aplicação da Ficha de Campo para os produtos Não-madeireiros Será aplicada uma ficha de campo (Anexos- Ficha de Campo 3) referente as espécies não-madeireiras existentes no local. Nessa Ficha, adaptada de, constará perguntas referente à topografia, clima, localização da área estudada, além dos dados como a forma de vida das espécies, que produto elas oferecem, o uso feito delas nas comunidades, entre outras informações. 5) RESULTADOS ESPERADOS Arranjos estruturais importantes na ocorrência de Attalea; Identificar as espécies importantes e possíveis associações explicadas pelo IVI; Catalogação das espécies não-madeireiras com valor comercial, a fim de complementar a renda familiar da comunidade local. 9 6)REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ESPIRITO SANTO et al. Analise da composição florística e fitossociológica da Floresta Nacional do Tapajós com apoio geográfico de imagem de satélite. n.2, v.35, p.155-173, 2005. FARIAS, J.A.C; TEIXEIRA, I.F; PES, L; ALVARES FILHO, A. Estrutura fitossociológica de uma floresta estacional decidual na região de Santa Maria, RS. Ci. Flor., n.1, v.4, p. 109‐128, 1994. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS-FAO. Non-Wood Forest Products 13. Roma: Food and Agriculture Organization of the United Nations, 2007. FORATTINI, O. P. et al. – Aspectos ecológicos da tripanossomose americana III – Dispersão local de triatomíneos, com especial referência ao Triatoma sordida. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 5:163-91, 1971. GARCIA, J.da S et al. Análise fitossociológica de floresta ombrófila aberta localizada no Parque Estadual Monte Alegre. Anais PIBIC 2008. GUERRA, F.G.P de Q et al. Quantificação e Valoração de produtos nãomadereiros. Floresta. n.2, v.39, p.431-439, 2009. MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. ed. UNICAMP, Campinas (SP), p.250, 1991. PIMENTEL, A; PUTTON, V; WATZLAWICK, L.F; VALÉRIO, A.F; SAUERESSIQ, D. Fitossociológia do sub-bosque do Parque ambiental Rubens Dallegrave, Irati, PR. Floresta, n.3, v. 38, 2008. REIS, N.F.C.; MANZATTO, A.G. Estrutura fitossociológica de um trecho de floresta ombrófila aberta localizada no campus universitário José Ribeiro Filho, Porto Velho (RO). p.1-6, 2006. SYNNOT, T.J. A manual of permanent pilot procedures for tropical rainforests. Oxford, University of Oxford (Tropical Forestry Papers No 14), p.67, 1979. 10 7)CRONOGRAMA FÍSICO # 2009 Atividades Revisão Literária Crédito em disciplinas Seminário I Seminário II 1 Atividades Coleta de dados no campo Analise dos dados Qualificação Redação da dissertação Redação dos artigos Apresentação da dissertação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 x x x x x x x X x x x x x x x X 11 12 x x x x x x 11 12 2010 2 3 4 5 6 7 8 9 10 X x x X x x x x x x x x 8) APOIO FINANCEIRO E LOGÍSTICO Projeto Poor Land Use and Poor Health (PLUPH): Primary prevention of human health through sound land use for small-scale farmers of the humid tropics. - Utilização pobre do território e saúde pobre: prevenção primária em saúde humana através de sana/sadias utilizações do território pelos pequenos agricultores dos trópicos úmidos. (Université du Québec à Montréal-UQAM/ Biodôme). Programa de Cooperação UQÀM-Canadá / Brasil Responsáveis: M. Lucotte e J. Drummond 11 ANEXOS Fichas de Campo 12 PLUPH F: Nº do Transecto: Comunidade: Data: Classe de tamanho 4= 10 x 50 m -CAP ≥31,4 cm Classe de Tamanho 5= 10 x 100 m – CAP≥94,2 cm Qualidade do Fuste (QF): 1- reto, 2- pouco torto, 3-tortuoso, Presença de Cipó(PC): 0-sem cipó, 1-cipó no fuste, 2cipó na copa, 3-cipó em toda a árvore, Qualidade da copa(QC):1-boa, 2-média, 3-ruim, Iluminção da Copa(IC): 1iluminação total, 2- iluminação parcial, 3-sombreada, Àrvore com cupim (0=sem cupim, 1=com cupim), presença de fendas ou fissuras no tronco( 0=sem fissura, 1=com fissura), Presença de bainhas persistentes ( PBP), Presença de folhas senescentes (EFC). N° da Parcela_______ Nome Regional CAPcm Htm QF PC QC IC Cupim Fissuras PBP PFS 13 PLUPH Nº do Transecto: F: Comunidade:_____________________________ Data:_____⁄_____ ⁄_______ CT1=10 x1 m - 0,3m ≤ Ht< 1,5m CT2=10 x 2,5m – Ht ≥1,5 m até CAP < 15,7m CT3=10m x 5m-15,7m ≤ CAP < 31,4m CT= Classe de Tamanho NI= Numero de indivíduos -OBS- SÓ CONTAGEMNome Regional Código CT NI Nome Regional Código CT NI 14 PLUPH- PRODUTOS NÃO MADEIREIROS FICHA DE CAMPO 3 I-NOMENCLATURA E OCORRÊNCIA Localização: S W Nº do Formulário: Nome regional: Nome científico: Família: Comunidade onde foi encontrada: Tipo de Vegetação: Risco de extinção: II-DADOS CLIMÁTICOS Índice Pluviométrico (Ano): Temperatura Média: Código Koeppen: III-CARACTERISTICAS DO SOLO Tipo do Solo (FAO, outros): Textura: Pesado ( ) Médio( ) Baixo ( ) Salinidade do solo: Nenhuma ( ) Moderada ( ) Alta( ) Declividade: Raso ( ) Profundo ( ) Matéria Orgânica: Pobre ( ) Médio ( ) Rico ( ) I V-CARACTERISTICA MORFOLOGICA Forma de Vida: Altura: Diâmetro: Forma do Caule: Caule: Único ( ) Vários (Touceiras) ( ) Base de copa baixa/ multi-galhos ( ) Copa: Aberta/luz ( ) Densa Média ( ) Densa ( ) Espalhado ( ) Estreito/Ereto ( ) Raiz: Lateral /Extensivo ( ) Profundo ( ) V-PROPAGAÇÃO Corrente de ar ( ) Semeadura direta ( ) Roots stock ( ) Plântula ( ) Brotamento ( ) Enxerto ( ) Corte de raiz Toco ( ) Corte ( ) Regeneração Natural ( ) Raiz sugadora( ) Cultura de tecidos ( ) VI-CARACTERISTICAS AMBIENTAIS Tolerância a solo compactado( )Demanda de luz(plântula)( )Resistente a cupim( ) Controle do Fogo/Queimada ( ) Demanda de luz( adulta) ( ) Self pruning( ) Salt spray ( ) Demanda de sombra( adulta) ( ) Baixa decomposição foliar Sombra ( ) Requer alta qtidade de água do solo ( ) Sensível a seca ( ) VII-PERFORMACE DO CRESCIMENTO Medida do crescimento geral: Rápido ( ) Médio ( ) Devagar ( ) Performance em comparação com outra espécies: Superior( )Igual ( ) Inferior ( ) Observação: 15 VIII- USOS OBSERVADOS Marcar os usos observados dos recursos e numere o valor de importância (OBS.) VALOR Alimento (Humano) Fruto/Vargem (domesticado) Fruto/ Vargem (Silvestre) Sementes/Noz Folhas Flores Óleos/ Gorduras Amido/ Açúcar Exudates Temperos/Condimento Bebida Geléia/Compota/Xarope Corante Outros Alimento (Animal) Germinar/Folha Fruto/Vargem/Semente Apicultura (Abelha) Sericultura (Seda) Hospedeiro p/ insetos em casulo Outros VIII- USOS OBSERVADOS Marcar os usos observados dos recursos e VALOR numere o valor de importância (OBS.) Produtos Madeireiros Lenha Poste/Estaca/Vara Carvão Vegetal Vigas Material de construção Cercas Moveis Construção de Barcos Talhar Implementos agrícolas Utensílios domésticos Utensílios em geral Esporte/Caça/Pesca/Armas Instrumentos musicais Railway sleepers Fósforo/Palito Partícula/Placa de Fibra Madeira para Trituração Compensado/Folheados Outros 16 VIII- USOS OBSERVADOS Marcar os usos observados dos recursos e numere o valor de importância (OBS.) VALOR Utilitários Medicina (Humana) Medicina (Veterinária) Inseticidas/Outros Biocidas/Venenos Látex/Resina/Goma Corantes Taninos Ceras Cosméticos/Prod. de Higiene Ornamentos pessoais Óleos essenciais/ Essências Aromatizantes Óleos não comestíveis Purificação de água Cultura/Cerimonial/Magia Tabaco/Fumo Fibras Embrulho/Material Embalagem Outros Serviços Melhoria na fertilidade do Solo Mulching Controle da Erosão/Conservação do Solo Fixação de dunas Estabilização da margem do rio Recuperação de Resíduos de Terra Drenagem de Zonas úmidas Sombra/Abrigo Quebra vento Coberturas Ornamental Outros IX-INFORMAÇÃO Nome: Endereço: Telefone: Data: Assinatura: OBS: 17 18