newsletter - Agrupamento de Escolas de Campo

Transcrição

newsletter - Agrupamento de Escolas de Campo
LAS DE CAM
CAMPO
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M
A
P
U
R
AG
PO
TO DE ESCO
AGRUPAMEN
NEWSLETTER
Fevereiro de 2013
Edição 1
Editorial
Nesta edição:
Editorial
Página 1
Boas Vindas
Página 2
Artigos - Alunos
Página 3
Artigos - Alunos
Página 4
Artigos - Alunos
Página 5
Inglês
Página 6
UAEM
Página 7
Janeiras
Página 7
Biblioteca
Página 8
jetos já implementados ou
Biblioteca
Página 9
que se pretendam imple-
A Família
Página 10
mentar.
Corta Mato
Página 11
A Newsletter é editada em
Humor
Página 12
A criação da Newsletter
deste Agrupamento nasce
da necessidade de editar
uma pequena publicação
que permita dar a conhecer
de forma mais estreita e
eficaz as suas atividades,
inseridas no âmbito de pro-
formato digital, permitindo
assim atingir uma camada
muito mais abrangente de
público, o que não sucederia em formato de papel.
Por outro lado é também
uma forma de potenciar as
fundamental para o su-
Contamos com as vossas
novas tecnologias e as ex-
cesso desta iniciativa. O
sugestões e comentários
celentes ferramentas que
envio de textos e imagens para nos ajudarem a me-
estão à nossa disposição.
para incluir na Newsletter lhorar cada vez mais esta
A Newsletter terá uma pe-
deve ser direcionado pa-
riodicidade mensal e a cola-
ra:
boração efetiva de todos é
[email protected]
“Como forma de investir mais nas gerações
vindouras, os nossos
dirigentes devem promover a criação de
postos de trabalho e
possibilitar atividades
de formação de qualidade para os jovens,
que possibilitem alcançar reais objetivos para
o futuro.”
Sara Silva
Presidente da Associação de
Estudantes
publicação.
A Redação
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RECEÇÃO E BOAS VINDAS
Novo ano letivo
Um novo ano letivo implica sempre novas
expectativas. Para o presente ano entendemos que será importante continuar com a
implementação de medidas pedagógicas no
sentido da melhoria dos resultados escolares
de acordo com as recomendações apresentadas pela equipa de avaliação externa. Verificamos através do relatório que estamos no
bom caminho quanto à Prestação do Serviço
Educativo no qual a ação do Agrupamento
tem produzido um impacto forte na melhoria
dos resultados sociais e nos percursos escolares dos alunos sendo atribuída a classificação
de Muito Bom.
Também no domínio da Liderança e Gestão
o resultado das práticas organizacionais generalizadas e eficazes, o desenvolvimento de
lideranças pró-ativas e dialogantes, associados ao fomento de uma cultura de autoavaliação com impacto na melhoria do desempenho organizacional justificaram a atribuição
da classificação de Muito Bom.
Reunião de Abertura do Ano Letivo
Para o presente ano entendemos que será importante continuar com a
implementação de medidas pedagógicas no sentido da melhoria dos
resultados escolares de acordo com as recomendações apresentadas
pela equipa de avaliação externa.
Já quanto ao domínio dos Resultados, a ação
do Agrupamento tem produzido um impacto, em regra, em linha com o valor esperado
na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos
escolares. O Agrupamento apresenta uma
maioria de pontos fortes em resultado de
práticas organizacionais eficazes sendo atribuída a classificação de Bom.
Para resolver os problemas apresentados está
a ser implementado, no presente ano letivo ,
um plano de melhoria com medidas que incidem sobre os resultados da avaliação externa
dos alunos, particularmente em Língua Portuguesa nos 6.º e 9.º anos e ainda medidas sobre a abordagem transversal da Língua Portuguesa, tendo em vista a melhoria das competências dos alunos nos domínios da leitura
e da escrita.
Estamos convictos de que, com a aplicação
destas medidas, o Agrupamento está no bom
caminho no sentido da melhoria dos resultados escolares.
Orlando Rodrigues
Diretor
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EDIÇÃO 1
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I M AT U R I DA D E N O S E C U N D Á R I O ?
Quem serão na nossa escola os alunos mais
imaturos? Serão os meninos pequeninos do
quinto ano, ou os grandinhos? Talvez se
pense que os mais novos sejam os mais
imaturos, mas é um logro. Provavelmente já
terão ouvido a expressão - "quanto maiores
são, pior é"- e, na minha opinião, esta afirmação não poderia estar mais correta.
Desde que entramos na adolescência, parecemos umas baratas tontas, e é nesta fase
que queremos marcar uma posição que
nem sempre nos é favorável. Sim, porque
tentarmos ser os melhores não é fácil. E se
há uns anos ser um exemplo era quem
tinha as melhores notas e se portava muito
bem, hoje parece que é totalmente o contrário. Os alunos procuram ser "rebeldes" só
para dar nas vistas. Essas atitudes levam-nos
muitas vezes a pensar na falta de maturidade, em pessoas que já deveriam ter juízo na
cabeça, ou pelo menos entender que a vida
não é fácil e que, se queremos um bom
futuro, temos que lutar por ele.
É extremamente decepcionante termos
colegas que passam a vida em quezílias, a
tentar mostrar que são mais valentes que os
fracos, ou mesmo que não ligam a meios
para atingir os seus fins melancólicos. Ironia
do destino é mesmo quando fazem de tudo
para dar nas vistas, para se realçarem de
entre os demais e acabam por se tornar
meros seres triviais.
Há sempre algo que nos deixa inquietos.
Talvez a minha pergunta seja a mesma que
todos têm na cabeça, neste momento: "Será
Eu considero que cada um deveria pensar
pela sua própria cabeça, ter a autonomia
de refletir sobre o certo e o errado e sobre
aquilo que é muitas vezes a nossa realidade
que as pessoas que lidam e agem como
aqueles que procedem de forma incorreta,
só para parecer bem, não serão mais crianças do que todos os outros?".
Eu considero que cada um deveria pensar
pela sua própria cabeça, ter a autonomia
de refletir sobre o certo e o errado e sobre
aquilo que é muitas vezes a nossa realidade.
Resta-me dizer que realmente não entendo
como muitos jovens da minha geração
querem ser tratados como adultos, quando
se comportam como ténues crianças…
Como alguém disse um dia - "o primeiro
sinal de maturidade é descobrir que o botão de volume também vira para a esquerda". O conhecimento desta possibilidade,
na minha opinião, incentiva os jovens a
quererem dar menos nas vistas e a pensarem que o peixe perde muito pela boca.
Cátia Martins, 10ºA, nº8
P o rt u g a l : q u e f u t u ro ?
No âmbito da disciplina de Língua
Portuguesa e do conteúdo que se encontra a ser lecionado nas aulas, o
“Sermão de Santo António aos Peixes”,
foi nos indicada a realização de um
texto que seria dirigido aos portugueses onde constataríamos duas importante medidas que fariam de Portugal
um país melhor.
Atualmente Portugal atravessa mais
uma das suas críticas crises. A verdade
é que podemos dizer estamos mal
habituados na generalidade, e infelizmente não o conseguimos perceber.
É insultuoso a sociedade e o governo
passarem o tempo a discutir palavras
em vez de passarem para a ação. Na
realidade o que precisamos é de indivíduos com objetivos e não com intuitos
de cumprir o horário de trabalho. Necessitamos de pessoas com carácter,
que lutem e amem o trabalho que
fazem, e isso sim, é o que devem cumprir, e se for assim tanta essa a paixão,
se caso for preciso, que fiquem mais
uma ou duas horas depois do horário
obrigatório.
Esta era uma possível chave para um
futuro mercado em ascensão, e principalmente para o bem-estar físico e
consciente de cada um.
Outras das soluções para um promissor futuro era também a de apostar
nas exportações e diminuir nas importações e assim empenhar-se na venda
do produto português.
E tal seria benéfico? Claro que sim! E
porquê? Porque assim superaríamos o
défice e estimularíamos a economia.
Portugal requer de crescer em vários
aspetos, e como tal, tanto o governo
como os contribuintes devem-se unir e
assim encontrar as melhores soluções
para a ascensão do país.
E também devíamos começar a preocupar-nos com o que realmente é importante e não com coisas fúteis.
Só assim seremos e teremos um Portugal melhor!
Ana Barros, 11ºA
S a n g u e g u e r r e i ro, p ovo g u e r r e i ro …
ultrapassar e a sobreviver à crise financeira e política que enfrentamos.
Ora muito bem, aposto que estão a
pensar que este vai ser outro texto
sobre todas as técnicas, estatísticas e
dados científicos que já todos estamos
fartos de ouvir, mas não … garanto-vos
que este é diferente!
Foi-me pedido que como aluna e cidadã activa na sociedade, desse num
pequeno texto uns conselhos sobre
como cada português pode ajudar a
Claro que precisamos de todas estas
informações, mas sem a união, esperança, empenho e paixão pelo nosso
país por parte de todo o povo português e os seus representantes, elas são
inúteis!
Acho que o que mais precisamos é de
ter aquele estado de espírito e orgulho
na nossa pátria, tal como D. Afonso
Henriques e D. Sebastião tinham, tanto amor à pátria que arriscavam a sua
vida diariamente para que Portugal
triunfasse pelo Mundo inteiro!
E é desta fibra que precisamos para
que este país volte a governar o Mundo como outrora governou, porque o
nosso sangue é guerreiro e devemos
agir como tal …
Bárbara Barbosa, 11ºA
EDIÇÃO 1
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A desigualdade de género
A vida das mulheres melhorou substancialmente ao longo dos últimos 30
anos, sobretudo no que se refere à
igualdade no trabalho, à luta contra a
violência, às campanhas contra a prostituição forçada, entre outras situações
em que as mulheres são vítimas, a realidade é que continuam a existir muitas
áreas onde ainda é necessário intervir:
as mulheres recebem, em média, menos do que os homens, não ocupam
um lugar tão visível na vida política e
têm mais dificuldades em encontrar
equilíbrio entre a vida familiar e
profissional.
Porém nas últimas décadas essa desigualdade tem diminuído devido às novas leis introduzidas nas constituições,
como está explicito no artigo 17º da
Constituição da RDTL (República Democrática de Timor-Leste), sobre a igualdade entre sexos, estabelecendo que "As
mulheres e os homens têm os mesmos
direitos e deveres em todas as áreas [...].
Assim cada vez mais assistimos ao aparecimento de um grande número de
mulheres nas mais diversas áreas, como
na política, onde os exemplos mais marcantes são os de Angela Merkel, presi-
Símbolo genérico da
igualdade entre géneros
dente da Alemanha Dilma Rousseff,
presidente do Brasil. Os seus cargos
políticos têm sido de uma competência exemplar, dando razão àqueles que defendem a integração das
mulheres em todas as actividades na
sociedade.
Outro exemplo da participação
das mulheres na vida social é o elevado número de elementos do sexo
feminino em cargos policiais, nas
forças armadas, ocupando mesmo
altos cargos. Na saúde o número de
médicas e directoras executivas nos
hospitais e centros de saúde são
também em elevado número.
...cada vez mais assistimos ao
aparecimento de um grande número
de mulheres nas mais diversas
áreas, como na política...
Também uma melhor educação e
introdução da obrigatoriedade escolar, tem reduzido de forma significativa o analfabetismo, factos estes
que contribuem de forma considerável para o aparecimento de um nova cultura em relação às desigualdades de género.
Joana Rocha
11º A
“Elas” e “Eles”
Homem e mulher: duas simples palavras e, no entanto, dois grandes papéis. O do primeiro é ser forte, o chefe
de família, a voz de comando e liberdade. O da segunda é ser bela, educada,
sossegada, prestável e, acima de tudo,
nunca agir pela sua vontade, mas sim
apenas pela do seu marido. “Errado!”
afirmam vocês. Contudo, isto foi uma
realidade durante milhares de anos. E
ainda o é, apesar de que de uma forma disfarçada.
Estas injustiças verificam-se, em pleno
século XXI, principalmente no emprego de mulheres: salários mais baixos
que o dos homens, apesar do mesmo
trabalho; contratação mais facilitada
ao género masculino, uma vez que
nunca precisarão de licença de maternidade; aquando do despedimento de
pessoal, a percentagem de mulheres é
muitas vezes superior ao do sexo oposto; etc. Porquê? Porque “elas” são simples objetos baratos, sem conciência,
nas mãos de um mundo governado
por “eles”. “Errado!” digo eu agora e
espero que vocês também. E justifico-o
com dois argumentos dos muitos que
se podiam enumerar.
...na maioria dos casos, a mulher é
fisicamente mais fraca, isso não
concede o direito nem autoridade ao
homem de se elevar num estatuto
falso de superioridade...
O primeiro ponto é o facto de, seja do
género feminino ou do masculino,
ambos são seres humanos, criaturas
que possuem consciência e, por isso,
dignos dos mesmos direitos e capazes
de grandes feitos. Se o assim é, quando um homem é reconhecido pelas
suas descobertas verdadeiras e por tal
recompensado, porque não aconteceu
o mesmo com certas grandes cientistas
e pioneiras, como a própria Marie Curie, a quem queriam recusar o seu primeiro prémio Nobel? Por ser mulher?
Como segundo ponto temos o velho
ditado “As pessoas não se medem aos
palmos”: significa que um indivíduo
não deve ser identificado como pessoa
segundo o seu físico e aparência. Apenas porque, na maioria dos casos, a
mulher é fisicamente mais fraca, isso
não concede o direito nem autoridade
ao homem de se elevar num estatuto
falso de superioridade. “Ela” tem tanto
valor quanto “ele”. Joana d’Arc era
uma jovem como outra qualquer, até a
sua amada França ter sido invadida ao
ponto de quase deixar de existir. Então, vestida de homem e pelas suas
mãos, conseguiu reunir um exército e
expulsar os ingleses. Mas em vez de ser
recompensada com o calor da gratidão do povo francês, foi enviada para
as chamas de uma fogueira onde foi
queimada viva. Um estatuto não é
algo ganho pelo nome de família ou o
género, mas sim pelos atos.
Se a sociedade humana deve refletir o
que é melhor para todos, como o consegue fazer se condena, pelos menos
metade da população mundial, a um
papel falso e distorcido de mulher?
Luana Ferreira
11ºA
EDIÇÃO 1
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Comunicado de Sua Excelência a Presidente da República
Joana Rita Rocha
que o nosso país atravessa.
“Portugueses, como todos sabemos, estamos a atravessar uma
grave crise económica e social, e
como chefe de estado, sinto-me na
obrigação de dirigir-me a todos
vocês, no sentido de apelar a todos para duas situações que penso
serem de grande importância para
que assim possamos minimizar a
crise que nos assola.
Este comunicado que aqui apresento trata-se de um documento
realizado no âmbito da disciplina
de Língua Portuguesa, proposto
pela professora Paula Patela.
Este trabalho foi realizado com
base na situação económico-social
Em primeiro lugar faço um apelo
nacionalista para que façam as
compras em lojas nacionais, consumindo o que é feito e criado por
nós portugueses, contribuindo
assim, para o renascimento da nos-
sa economia e o seu desenvolvimento.
Em segundo lugar, apelo também a todos que apliquem com
segurança e responsabilidade as
suas poupanças, não entrando em
gastos supérfluos. Pedir mais sacrifícios, quando já fazemos tantos é
exigir muito, mas temos de ser nós a
tomar a iniciativa, temos de ser nós
a indicar o caminho certo a seguir.
Estar aqui a dirigir-me aos portugueses, num período tão complicado, pedindo-vos mais sacrifícios
também para mim não é fácil. Eu
compreendo a indignação de todos
mas para que o futuro seja mais
A c o n f u s ã o at u a l …
É minha opinião que esta cena da crise
é um bom momento para refletirmos,
e para aprendermos a dar valor às
coisas. Pelo que ouço falar, antes
(quando tudo estava “bem” com a
economia portuguesa), o povo português era muito consumidor e gostava
de ter tudo do mais caro, para isso
pedia créditos ao banco ficando, assim, endividado.
Pelo que vejo atualmente nas redes
sociais e na televisão, não é só esta a
causa para estarmos assim; alguns
dizem que esta crise vem já de há muito tempo atrás, só que o antigo minis-
tro veio piorar a situação; outros afirmam mesmo que foi ele que causou
esta “trafulhice” toda. Contudo, fico
sem perceber muito bem a causa ou as
causas disto, apenas sei que a vida está
difícil, e para piorar aparece sempre
nos telejornais, nas redes socias.… um
senhor a afirmar que vai aplicar-se
mais austeridade.
Não existem só coisas negativas no
que toca a isto da crise, como disse na
primeira frase, isto é bom para
“refletirmos e aprendermos a dar valor
às coisas”. É bem verdade que sabemos que o que temos, nos custou a
Não existem só coisas negativas no
que toca a isto da crise
ganhar. Só assim cuidaremos melhor
dos nossos bens.
Pode ser que se tire alguma ideia daqui,
e se aprenda a dar valor ao que Portugal tem, porque a solução está dentro
do país, não lá fora (pelo menos é o que
me dizem).
Jonathan Nuñez, 10ºB
P ro c u r a m - s e va l o r e s pa r a u m f u t u ro c h e i o d e n a da
Como é do conhecimento comum, a
nação atravessa um período deveras
complicado, não só a nível económico
mas também a nível de valores éticos
e morais. Hoje em dia os cidadãos
aplicam no seu quotidiano a lei da
sobrevivência, num país onde somente os mais fortes e poderosos resistem.
Obviamente que a sociedade se comporta de maneira tão interesseira e
pouco altruísta devido à excessiva
ambição por cargos, domínio e quantias monetárias. Consequentemente,
esta conduta origina uma estagnação
do país num patamar negativo, no
qual os princípios escasseiam.
Como forma de amenizar este paradigma social, devemos atuar contrariamente a ele combatendo as pirâmides
hierárquicas, tratando-nos como seres
semelhantes que somos e respeitandonos como portadores dos mesmos
direitos. Através deste processo, a mudança não será imediatamente atingida. Porém, focados neste propósito,
sem desistências, nem atitudes egoístas, a destruição deste cânone é certamente avalizada.
Uma outra problemática em Portugal é
o fraco apoio à juventude, logo, muitos são os casos de jovens que ficam
impossibilitados de frequentar o ensino superior, dado o valor elevado das
propinas inacessíveis à maior parte das
famílias. A nível de obtenção do primeiro emprego, a situação é ainda
mais problemática para a juventude
portuguesa. Os empregos são tão escassos, como instáveis. Perante tanta
insegurança, os jovens colocam nos
seus horizontes de futuro a possibilidade de emigrar e, em muitos casos, esta
torna-se efetivamente a hipótese mais
viável.
Como forma de investir mais nas gerações vindouras, os nossos dirigentes
devem promover a criação de postos
de trabalho e possibilitar atividades de
formação de qualidade para os jovens,
que possibilitem alcançar reais objetivos para o futuro.
Estes “conselhos aparentemente irrelevantes”, quando aplicados de uma
forma consistente e persistente provocarão a mudança e Portugal tornar-seá um país propício à construção das
vidas.
Sara Silva, 11ºA
Presidente da Associação de Estudantes
Inglês
My name is Lionel Messi but people around
the world call me Messi.
I’m twenty three years old and I am one of
the best football players in the whole world,
so people say. I love football. It’s my cup of
tea!
My family and my friends are very kind
because they have been very supportive
throughout all my life.
As for hobbies, I like playing computer,
meeting my fans, playing tennis, chatting
with friends, and so forth.
I like playing in Barcelona Football Team.
It’s a good team, and my team mates are
very “cool”.
As a conclusion, I love my life, and I hope I
will always be a better football player than
Cristiano Ronaldo!!! (Joke!!!) ;0)
I’m going to write some things
about myself.
My name is Vincent Van Gogh. I’m
Dutch and I’m thirty-seven years old.
I live in Auvers-sur-Oise, in France.
I’m going to write about the
story we read in my English class. The
story is entitled “Tales of the North
Woods”.
I’m a painter. I paint landscapes,
flowers, some portraits and so forth.
From my point of view, this
story is interesting and intriguing.
My brother Theo gives money to
me every month because I don’t
earn much money as a painter.
On the one hand, I liked having the opportunity to read it, owing
the fact that sometimes students go to
parties and hang out with friends and
they forget to enrich their world by
reading. On the other hand, I didn’t
like that much, because there were
many missing bodies in the mountains.
I feel loneliness every day. Sometimes I’m depressed, but life is so beautiful! If we can live life passionately, there’s more in the universe
than you can ever imagine…
Bernardo Ribeiro
I also have very good friends. They are truly
nice people! I feel happy when I’m with
them. They are people whom I can count
with.
Concerning school, I would say that I am a
good student and that makes me feel really
pleased, because when I grow up I will definitely want to leave everything back and
travel to London.
I believe I can do it because I’ve been working hard for it. Thus, I will make this dream
come true! This is my top secret plan: going
to London! I love English, indeed!
Well, that’s all for now and as a conclusion I
can only say: “Let’s work, baby!” Haha!
Rita Barbosa
EDIÇÃO 1
I think reading is truly important for anyone. In my free time, I
read texts and books in Portuguese, I
study and I use the computer for this.
The book I’m reading now is -“Nunca
me esqueças”, by Lesley Pearse. When
I finish it, I will read “Romeu e Julieta” (Romeo and Juliet).
To conclude, we read Portuguese texts in school. We also read
English texts to learn a few more
things and this very important for us
students to be wiser and happier.
Reading may offer us a new world…
I am going to write a few words about me.
My name is Rita Martins Barbosa. I am twelve years old and I live in Portugal with my
lovely family: my mum, my dad and my sister. I love them very much!
READING STORIES
MY DAILY ROUTINE
Lisete Soares
My name is Pedro Lopes and I’m 13
years old. I’m neither tall nor thin.
I’ve got brown eyes and short dark
brown hair.
I live with my mother, my grandmother, my cousins, my uncle and
my aunt.
We’ve got many pets. We’ve got
dogs, a turtle, some birds and a cat.
At school, my favourite subject is
English.
In free time, I like listening to music
and playing computer. I also ride my
bike every day. I love doing it!
I always get up at 7:20h. I have cold
milk and chocolate for breakfast.
Then, I go to school by car, with my
mother. Her name is Rosa.
I often have lunch at home.
Finally, I usually play computer game
before going to bed.
Pedro Lopes
PÁGINA 6
EDIÇÃO 1
PÁGINA 7
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE
As atividades na UAEM
Os alunos da Unidade de Apoio Especializado
à Multideficiência da Escola Básica do Outeiro,
nas duas últimas semanas do mês de Outubro
participaram muito motivados na elaboração
de diferentes doces e compotas, nomeadamente: Doce de Morango, Marmelada de Maçã, Compota de Abóbora com Noz e Compota
de Abóbora com Coco. Também confeciona-
ram Bolinhos de Batata e Bolachas de Nozes
com Corn Flackes, para além disso decoraram
etiquetas para catalogar as diferentes compotas e enfeitaram sacas e caixas de embrulho.
Todas estas atividades tiveram como intuito a
participação e venda na Feira de Outono
(aberta à Comunidade) que se realizou nos
dias 7, 8 e 9 de Novembro na Escola Básica do
Outeiro.
“As Janeiras”
Os alunos do 3º ano da EB Azenha organizaram-se em grupo e construíram quadras para cantarem as
Janeiras às professoras desta escola.
Grupo: Ana Filipa, Ana Rita, Martina e Raquel
Grupo: Bruno Miguel, Janete, Sofia e Teresa
Quem diremos nós que viva
Nesse banco dourado
Viva lá a professora Cristina
E que nos dê um rebuçado.
Quem diremos nós que viva
Que sabe encenar
Viva lá a professora Ângela
Que também sabe brincar.
Quem diremos nós que viva
Vamos cantar as janeiras
Viva lá a professora Cristina
Que tem boas maneiras.
Quem diremos nós que viva
A Janete e a Teresa querem
agradecer
Viva lá a professora Clarinda
Para o cérebro da Janete e
da Teresa renascer!
Quem diremos nós que viva
Nessa casa cor-de-rosa
Viva a professora Céu
Quem está lá toda vaidosa.
Quem diremos nós que viva
Que é sabichona
Viva lá a professora Albina
E também é brincalhona.
Quem diremos nós que viva
Vimos cantar com alegria
Viva lá a professora Céu
Que nos recebe com muita
simpatia!
Quem diremos nós que viva
Por ensinar os pequeninos
Viva lá a professora Albina
Que nos dá muitos miminhos!
Quem diremos nós que viva
Neste belo jardim
Viva lá a professora Alice
Que tem um vestido de
cetim.
Quem diremos nós que viva
Que é nossa amiga
Viva lá a professora Celeste
Que é uma querida.
Quem diremos nós que viva
À sua porta vamos bater
Viva lá a professora Glória
E você com um sorriso vainos agradecer!
Quem diremos nós que viva
Apresenta muito bem a assembleia
Viva lá a professora Alice
Nós vamos servir-lhe a ceia.
Quem diremos nós que viva
Que ajuda a gente
Viva lá a professora Glória
Que está sempre contente.
Quem diremos nós que viva
Que é muito carinhosa
Viva lá a professora Clarinda
Que também é bondosa.
Quem diremos nós que viva
Na sua casa vamos aparecer
Viva lá a professora Ângela
E o nosso segredo vão conhecer!
Quem diremos nós que viva
Temos saudades de lá estar
Viva lá a professora Celeste
Você tem que pôr musicas
de embalar.
EDIÇÃO 1
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Espaços Mais Sucesso
Pa r l a m e n t o d o s j ov e n s
No dia 21 de janeiro realizaram-se duas sessões escolares do
Parlamento dos Jovens na biblioteca da escola sede. Da parte
da manhã, os alunos do ensino básico debateram o tema
“Ultrapassar a Crise” e, da parte da tarde, assistimos ao debate
do secundário com o tema “Os jovens e o emprego: que futuro?”.
Os jovens deputados defenderam os seus pontos de vista com
convicção, determinação e grande capacidade de argumentação.
Destas sessões saíram os projetos de recomendação da escola e
foram eleitos os deputados Patrícia Raquel Teixeira, Andreia
Margarida Moreira e Mariana Moreira Dias (Básico) e Sara Ferreira da Silva, André Delindro Teixeira e Mariana Martins Rodrigues (secundário), que irão representar o agrupamento a nível
distrital.
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EDIÇÃO 1
Espaços Mais Sucesso
Nos dias 25 de outubro e 9 de janeiro, turmas do
secundário e do 9º ano, respetivamente, assistiram
a uma sessão informativa sobre o funcionamento e
as instituições da união europeia, dinamizado pelo
Europe Direct Porto, na biblioteca escolar. Várias
foram as questões colocadas pelos alunos, revelando assim um grande interesse por esta temática.
Olimpíadas de CriAtividade
As Olimpíadas de CriAtividade (OC) incentivam o
pensamento criativo, crítico e analítico de jovens
e adolescentes. O desenvolvimento de competências transversais desta natureza deve constituir um eixo fundamental de atuação de todos os
Educadores atentos e empenhados.
Num momento particularmente difícil para a implementação de projetos na comunidade escolar
que venham ao encontro dos princípios enunciados, as OC constituem uma oportunidade única.
De facto, pretende-se congregar Alunos, Professores, Instituições Educativas, Pais e Educadores
de forma geral, num espaço de partilha e debate
de ideias, métodos e experiências intensas, que
potenciam as capacidades dos nossos jovens e
estreitam laços entre todos os intervenientes.
Consideramos, pois, que se trata de um projeto
do maior interesse para todos os que sintam a
motivação de se assumir como Educadores, visto
que poderão através dele ver concretizados os
objetivos de contribuir para uma Educação
abrangente e potenciadora das capacidades dos
nossos jovens.
Como qualquer olimpíada, que se traduz no final
em uma competição, o mais importante é o processo de preparação dos alunos para as provas. E
porque a Educação é da responsabilidade de todos os adultos que se assumem Educadores, há
que envolver e motivar todos!
A FA M Í L I A
Este mês a turma do 3º ano da Azenha começou a estudar o Passado mais Longínquo da Família.
A turma interessou-se de tal forma que passamos a desenvolver quatro atividades:
- Preparação de um exposição, aberta a toda a escola, de objetos (fotografias, brinquedos, utensílios, dinheiro,...) utilizados pelos avós;
- Planificação e escrita, na aula de TIC, de uma entrevista a um familiar de outra geração de forma a poderem comparar o tipo de brincadeiras e brinquedos, o tipo de ensino do passado com a atualidade;
- Criação da árvore genealógica até à 4ª geração;
- Publicação da concretização deste projeto no blogue da turma (http://queromaisletras.blogspot.com)
3º ano (EB Azenha) Miniprojeto realizado na segunda quinzena de novembro
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HUMOR
N o t í c ia s f ic t í c ia s c o m t í t u lo s d o I n im i g o P ú b l ic o
GOVERNO RETIRA LIVRO DE RECLAMAÇÕES EM PASSOS DECLARA QUE O SEU TRABALHO ESTÁ
PORTUGAL E SUBSTITUI-O PELO NOVO LIVRO
FEITO
DOS ELOGIOS
E VAI ESTUDAR PASTELARIA PARA VIANA
Na passada quarta-feira, o Governo anunciou na Assembleia da
Na passada quarta-feira Passos Coelho declarou, numa entrevista
República que iria retirar o Livro de Reclamações e substituí-lo por
no estúdio da TVI, que ia estudar pastelaria para Viana.
um novo Livro de Elogios.
Passos decidiu ir estudar pastelaria para Viana porque sabia que
O governo tomou esta decisão porque os portugueses ultimamente
não iria fazer falta ao governo português nem aos portugueses e
andam angustiados com a crise e reclamam por tudo e por nada.
como gostava muito de fazer cheesecakes, pastéis de nata, crois-
Então o Governo para melhorar o astral dos portugueses decidiu
criar o Livro de Elogios para que as pessoas mudem a sua atitude.
sants… decidiu ir fazer um curso de pastelaria onde pensa aprender muito mais sobre a arte da culinária.
Catarina Dias e Marina Pinto 8º C
Francisco Leal 8º C
OBJETIVIDADE PERDE-SE DE TEXTO NÃO
AUTOESTRADAS VOLTAM A SER SCUT MAS
LITERÁRIO
AGORA CADA AUTOMOBILISTA RECEBE 50 €
POR PASSAR A PORTAGEM
Ontem, a objetividade disse na redação do Jornal de Notícias do
Passos Coelho anuncia hoje na Sede de Governo, em Lisboa,
Porto que se demitia do Texto Não Literário.
uma nova medida de “ não austeridade”.
Este acontecimento deu-se por causa da situação mundial: só há
guerras, não se escreve uma notícia com referência à paz. A objeti-
Passos Coelho anuncia ao povo português que cada automobi-
vidade devastada com tudo isto, vai ser substituída pela subjetivida-
lista ao passar pelas portagens das novas SCUT recebe 50€.
de, durante um tempo indeterminado.
Passos diz também que, se não começarmos a gastar o dinheiro
Os jornalistas ter-se-ão que habituar à sua ausência e a partir de
de Portugal, corremos o grave risco de sermos o país mais rico
amanhã escrever o que lhes apetecer. Adeus objetividade.
do mundo.
Jesus Barbosa 8º C
Jéssica Moreira 8º C

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