newsletter - Agrupamento de Escolas de Campo
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LAS DE CAM CAMPO E D S A L O C TO DE ES N E M A P U R AG PO TO DE ESCO AGRUPAMEN NEWSLETTER Fevereiro de 2013 Edição 1 Editorial Nesta edição: Editorial Página 1 Boas Vindas Página 2 Artigos - Alunos Página 3 Artigos - Alunos Página 4 Artigos - Alunos Página 5 Inglês Página 6 UAEM Página 7 Janeiras Página 7 Biblioteca Página 8 jetos já implementados ou Biblioteca Página 9 que se pretendam imple- A Família Página 10 mentar. Corta Mato Página 11 A Newsletter é editada em Humor Página 12 A criação da Newsletter deste Agrupamento nasce da necessidade de editar uma pequena publicação que permita dar a conhecer de forma mais estreita e eficaz as suas atividades, inseridas no âmbito de pro- formato digital, permitindo assim atingir uma camada muito mais abrangente de público, o que não sucederia em formato de papel. Por outro lado é também uma forma de potenciar as fundamental para o su- Contamos com as vossas novas tecnologias e as ex- cesso desta iniciativa. O sugestões e comentários celentes ferramentas que envio de textos e imagens para nos ajudarem a me- estão à nossa disposição. para incluir na Newsletter lhorar cada vez mais esta A Newsletter terá uma pe- deve ser direcionado pa- riodicidade mensal e a cola- ra: boração efetiva de todos é [email protected] “Como forma de investir mais nas gerações vindouras, os nossos dirigentes devem promover a criação de postos de trabalho e possibilitar atividades de formação de qualidade para os jovens, que possibilitem alcançar reais objetivos para o futuro.” Sara Silva Presidente da Associação de Estudantes publicação. A Redação PÁGINA 1 RECEÇÃO E BOAS VINDAS Novo ano letivo Um novo ano letivo implica sempre novas expectativas. Para o presente ano entendemos que será importante continuar com a implementação de medidas pedagógicas no sentido da melhoria dos resultados escolares de acordo com as recomendações apresentadas pela equipa de avaliação externa. Verificamos através do relatório que estamos no bom caminho quanto à Prestação do Serviço Educativo no qual a ação do Agrupamento tem produzido um impacto forte na melhoria dos resultados sociais e nos percursos escolares dos alunos sendo atribuída a classificação de Muito Bom. Também no domínio da Liderança e Gestão o resultado das práticas organizacionais generalizadas e eficazes, o desenvolvimento de lideranças pró-ativas e dialogantes, associados ao fomento de uma cultura de autoavaliação com impacto na melhoria do desempenho organizacional justificaram a atribuição da classificação de Muito Bom. Reunião de Abertura do Ano Letivo Para o presente ano entendemos que será importante continuar com a implementação de medidas pedagógicas no sentido da melhoria dos resultados escolares de acordo com as recomendações apresentadas pela equipa de avaliação externa. Já quanto ao domínio dos Resultados, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto, em regra, em linha com o valor esperado na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. O Agrupamento apresenta uma maioria de pontos fortes em resultado de práticas organizacionais eficazes sendo atribuída a classificação de Bom. Para resolver os problemas apresentados está a ser implementado, no presente ano letivo , um plano de melhoria com medidas que incidem sobre os resultados da avaliação externa dos alunos, particularmente em Língua Portuguesa nos 6.º e 9.º anos e ainda medidas sobre a abordagem transversal da Língua Portuguesa, tendo em vista a melhoria das competências dos alunos nos domínios da leitura e da escrita. Estamos convictos de que, com a aplicação destas medidas, o Agrupamento está no bom caminho no sentido da melhoria dos resultados escolares. Orlando Rodrigues Diretor PÁGINA 2 EDIÇÃO 1 PÁGINA 3 I M AT U R I DA D E N O S E C U N D Á R I O ? Quem serão na nossa escola os alunos mais imaturos? Serão os meninos pequeninos do quinto ano, ou os grandinhos? Talvez se pense que os mais novos sejam os mais imaturos, mas é um logro. Provavelmente já terão ouvido a expressão - "quanto maiores são, pior é"- e, na minha opinião, esta afirmação não poderia estar mais correta. Desde que entramos na adolescência, parecemos umas baratas tontas, e é nesta fase que queremos marcar uma posição que nem sempre nos é favorável. Sim, porque tentarmos ser os melhores não é fácil. E se há uns anos ser um exemplo era quem tinha as melhores notas e se portava muito bem, hoje parece que é totalmente o contrário. Os alunos procuram ser "rebeldes" só para dar nas vistas. Essas atitudes levam-nos muitas vezes a pensar na falta de maturidade, em pessoas que já deveriam ter juízo na cabeça, ou pelo menos entender que a vida não é fácil e que, se queremos um bom futuro, temos que lutar por ele. É extremamente decepcionante termos colegas que passam a vida em quezílias, a tentar mostrar que são mais valentes que os fracos, ou mesmo que não ligam a meios para atingir os seus fins melancólicos. Ironia do destino é mesmo quando fazem de tudo para dar nas vistas, para se realçarem de entre os demais e acabam por se tornar meros seres triviais. Há sempre algo que nos deixa inquietos. Talvez a minha pergunta seja a mesma que todos têm na cabeça, neste momento: "Será Eu considero que cada um deveria pensar pela sua própria cabeça, ter a autonomia de refletir sobre o certo e o errado e sobre aquilo que é muitas vezes a nossa realidade que as pessoas que lidam e agem como aqueles que procedem de forma incorreta, só para parecer bem, não serão mais crianças do que todos os outros?". Eu considero que cada um deveria pensar pela sua própria cabeça, ter a autonomia de refletir sobre o certo e o errado e sobre aquilo que é muitas vezes a nossa realidade. Resta-me dizer que realmente não entendo como muitos jovens da minha geração querem ser tratados como adultos, quando se comportam como ténues crianças… Como alguém disse um dia - "o primeiro sinal de maturidade é descobrir que o botão de volume também vira para a esquerda". O conhecimento desta possibilidade, na minha opinião, incentiva os jovens a quererem dar menos nas vistas e a pensarem que o peixe perde muito pela boca. Cátia Martins, 10ºA, nº8 P o rt u g a l : q u e f u t u ro ? No âmbito da disciplina de Língua Portuguesa e do conteúdo que se encontra a ser lecionado nas aulas, o “Sermão de Santo António aos Peixes”, foi nos indicada a realização de um texto que seria dirigido aos portugueses onde constataríamos duas importante medidas que fariam de Portugal um país melhor. Atualmente Portugal atravessa mais uma das suas críticas crises. A verdade é que podemos dizer estamos mal habituados na generalidade, e infelizmente não o conseguimos perceber. É insultuoso a sociedade e o governo passarem o tempo a discutir palavras em vez de passarem para a ação. Na realidade o que precisamos é de indivíduos com objetivos e não com intuitos de cumprir o horário de trabalho. Necessitamos de pessoas com carácter, que lutem e amem o trabalho que fazem, e isso sim, é o que devem cumprir, e se for assim tanta essa a paixão, se caso for preciso, que fiquem mais uma ou duas horas depois do horário obrigatório. Esta era uma possível chave para um futuro mercado em ascensão, e principalmente para o bem-estar físico e consciente de cada um. Outras das soluções para um promissor futuro era também a de apostar nas exportações e diminuir nas importações e assim empenhar-se na venda do produto português. E tal seria benéfico? Claro que sim! E porquê? Porque assim superaríamos o défice e estimularíamos a economia. Portugal requer de crescer em vários aspetos, e como tal, tanto o governo como os contribuintes devem-se unir e assim encontrar as melhores soluções para a ascensão do país. E também devíamos começar a preocupar-nos com o que realmente é importante e não com coisas fúteis. Só assim seremos e teremos um Portugal melhor! Ana Barros, 11ºA S a n g u e g u e r r e i ro, p ovo g u e r r e i ro … ultrapassar e a sobreviver à crise financeira e política que enfrentamos. Ora muito bem, aposto que estão a pensar que este vai ser outro texto sobre todas as técnicas, estatísticas e dados científicos que já todos estamos fartos de ouvir, mas não … garanto-vos que este é diferente! Foi-me pedido que como aluna e cidadã activa na sociedade, desse num pequeno texto uns conselhos sobre como cada português pode ajudar a Claro que precisamos de todas estas informações, mas sem a união, esperança, empenho e paixão pelo nosso país por parte de todo o povo português e os seus representantes, elas são inúteis! Acho que o que mais precisamos é de ter aquele estado de espírito e orgulho na nossa pátria, tal como D. Afonso Henriques e D. Sebastião tinham, tanto amor à pátria que arriscavam a sua vida diariamente para que Portugal triunfasse pelo Mundo inteiro! E é desta fibra que precisamos para que este país volte a governar o Mundo como outrora governou, porque o nosso sangue é guerreiro e devemos agir como tal … Bárbara Barbosa, 11ºA EDIÇÃO 1 PÁGINA 4 A desigualdade de género A vida das mulheres melhorou substancialmente ao longo dos últimos 30 anos, sobretudo no que se refere à igualdade no trabalho, à luta contra a violência, às campanhas contra a prostituição forçada, entre outras situações em que as mulheres são vítimas, a realidade é que continuam a existir muitas áreas onde ainda é necessário intervir: as mulheres recebem, em média, menos do que os homens, não ocupam um lugar tão visível na vida política e têm mais dificuldades em encontrar equilíbrio entre a vida familiar e profissional. Porém nas últimas décadas essa desigualdade tem diminuído devido às novas leis introduzidas nas constituições, como está explicito no artigo 17º da Constituição da RDTL (República Democrática de Timor-Leste), sobre a igualdade entre sexos, estabelecendo que "As mulheres e os homens têm os mesmos direitos e deveres em todas as áreas [...]. Assim cada vez mais assistimos ao aparecimento de um grande número de mulheres nas mais diversas áreas, como na política, onde os exemplos mais marcantes são os de Angela Merkel, presi- Símbolo genérico da igualdade entre géneros dente da Alemanha Dilma Rousseff, presidente do Brasil. Os seus cargos políticos têm sido de uma competência exemplar, dando razão àqueles que defendem a integração das mulheres em todas as actividades na sociedade. Outro exemplo da participação das mulheres na vida social é o elevado número de elementos do sexo feminino em cargos policiais, nas forças armadas, ocupando mesmo altos cargos. Na saúde o número de médicas e directoras executivas nos hospitais e centros de saúde são também em elevado número. ...cada vez mais assistimos ao aparecimento de um grande número de mulheres nas mais diversas áreas, como na política... Também uma melhor educação e introdução da obrigatoriedade escolar, tem reduzido de forma significativa o analfabetismo, factos estes que contribuem de forma considerável para o aparecimento de um nova cultura em relação às desigualdades de género. Joana Rocha 11º A “Elas” e “Eles” Homem e mulher: duas simples palavras e, no entanto, dois grandes papéis. O do primeiro é ser forte, o chefe de família, a voz de comando e liberdade. O da segunda é ser bela, educada, sossegada, prestável e, acima de tudo, nunca agir pela sua vontade, mas sim apenas pela do seu marido. “Errado!” afirmam vocês. Contudo, isto foi uma realidade durante milhares de anos. E ainda o é, apesar de que de uma forma disfarçada. Estas injustiças verificam-se, em pleno século XXI, principalmente no emprego de mulheres: salários mais baixos que o dos homens, apesar do mesmo trabalho; contratação mais facilitada ao género masculino, uma vez que nunca precisarão de licença de maternidade; aquando do despedimento de pessoal, a percentagem de mulheres é muitas vezes superior ao do sexo oposto; etc. Porquê? Porque “elas” são simples objetos baratos, sem conciência, nas mãos de um mundo governado por “eles”. “Errado!” digo eu agora e espero que vocês também. E justifico-o com dois argumentos dos muitos que se podiam enumerar. ...na maioria dos casos, a mulher é fisicamente mais fraca, isso não concede o direito nem autoridade ao homem de se elevar num estatuto falso de superioridade... O primeiro ponto é o facto de, seja do género feminino ou do masculino, ambos são seres humanos, criaturas que possuem consciência e, por isso, dignos dos mesmos direitos e capazes de grandes feitos. Se o assim é, quando um homem é reconhecido pelas suas descobertas verdadeiras e por tal recompensado, porque não aconteceu o mesmo com certas grandes cientistas e pioneiras, como a própria Marie Curie, a quem queriam recusar o seu primeiro prémio Nobel? Por ser mulher? Como segundo ponto temos o velho ditado “As pessoas não se medem aos palmos”: significa que um indivíduo não deve ser identificado como pessoa segundo o seu físico e aparência. Apenas porque, na maioria dos casos, a mulher é fisicamente mais fraca, isso não concede o direito nem autoridade ao homem de se elevar num estatuto falso de superioridade. “Ela” tem tanto valor quanto “ele”. Joana d’Arc era uma jovem como outra qualquer, até a sua amada França ter sido invadida ao ponto de quase deixar de existir. Então, vestida de homem e pelas suas mãos, conseguiu reunir um exército e expulsar os ingleses. Mas em vez de ser recompensada com o calor da gratidão do povo francês, foi enviada para as chamas de uma fogueira onde foi queimada viva. Um estatuto não é algo ganho pelo nome de família ou o género, mas sim pelos atos. Se a sociedade humana deve refletir o que é melhor para todos, como o consegue fazer se condena, pelos menos metade da população mundial, a um papel falso e distorcido de mulher? Luana Ferreira 11ºA EDIÇÃO 1 PÁGINA 5 Comunicado de Sua Excelência a Presidente da República Joana Rita Rocha que o nosso país atravessa. “Portugueses, como todos sabemos, estamos a atravessar uma grave crise económica e social, e como chefe de estado, sinto-me na obrigação de dirigir-me a todos vocês, no sentido de apelar a todos para duas situações que penso serem de grande importância para que assim possamos minimizar a crise que nos assola. Este comunicado que aqui apresento trata-se de um documento realizado no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, proposto pela professora Paula Patela. Este trabalho foi realizado com base na situação económico-social Em primeiro lugar faço um apelo nacionalista para que façam as compras em lojas nacionais, consumindo o que é feito e criado por nós portugueses, contribuindo assim, para o renascimento da nos- sa economia e o seu desenvolvimento. Em segundo lugar, apelo também a todos que apliquem com segurança e responsabilidade as suas poupanças, não entrando em gastos supérfluos. Pedir mais sacrifícios, quando já fazemos tantos é exigir muito, mas temos de ser nós a tomar a iniciativa, temos de ser nós a indicar o caminho certo a seguir. Estar aqui a dirigir-me aos portugueses, num período tão complicado, pedindo-vos mais sacrifícios também para mim não é fácil. Eu compreendo a indignação de todos mas para que o futuro seja mais A c o n f u s ã o at u a l … É minha opinião que esta cena da crise é um bom momento para refletirmos, e para aprendermos a dar valor às coisas. Pelo que ouço falar, antes (quando tudo estava “bem” com a economia portuguesa), o povo português era muito consumidor e gostava de ter tudo do mais caro, para isso pedia créditos ao banco ficando, assim, endividado. Pelo que vejo atualmente nas redes sociais e na televisão, não é só esta a causa para estarmos assim; alguns dizem que esta crise vem já de há muito tempo atrás, só que o antigo minis- tro veio piorar a situação; outros afirmam mesmo que foi ele que causou esta “trafulhice” toda. Contudo, fico sem perceber muito bem a causa ou as causas disto, apenas sei que a vida está difícil, e para piorar aparece sempre nos telejornais, nas redes socias.… um senhor a afirmar que vai aplicar-se mais austeridade. Não existem só coisas negativas no que toca a isto da crise, como disse na primeira frase, isto é bom para “refletirmos e aprendermos a dar valor às coisas”. É bem verdade que sabemos que o que temos, nos custou a Não existem só coisas negativas no que toca a isto da crise ganhar. Só assim cuidaremos melhor dos nossos bens. Pode ser que se tire alguma ideia daqui, e se aprenda a dar valor ao que Portugal tem, porque a solução está dentro do país, não lá fora (pelo menos é o que me dizem). Jonathan Nuñez, 10ºB P ro c u r a m - s e va l o r e s pa r a u m f u t u ro c h e i o d e n a da Como é do conhecimento comum, a nação atravessa um período deveras complicado, não só a nível económico mas também a nível de valores éticos e morais. Hoje em dia os cidadãos aplicam no seu quotidiano a lei da sobrevivência, num país onde somente os mais fortes e poderosos resistem. Obviamente que a sociedade se comporta de maneira tão interesseira e pouco altruísta devido à excessiva ambição por cargos, domínio e quantias monetárias. Consequentemente, esta conduta origina uma estagnação do país num patamar negativo, no qual os princípios escasseiam. Como forma de amenizar este paradigma social, devemos atuar contrariamente a ele combatendo as pirâmides hierárquicas, tratando-nos como seres semelhantes que somos e respeitandonos como portadores dos mesmos direitos. Através deste processo, a mudança não será imediatamente atingida. Porém, focados neste propósito, sem desistências, nem atitudes egoístas, a destruição deste cânone é certamente avalizada. Uma outra problemática em Portugal é o fraco apoio à juventude, logo, muitos são os casos de jovens que ficam impossibilitados de frequentar o ensino superior, dado o valor elevado das propinas inacessíveis à maior parte das famílias. A nível de obtenção do primeiro emprego, a situação é ainda mais problemática para a juventude portuguesa. Os empregos são tão escassos, como instáveis. Perante tanta insegurança, os jovens colocam nos seus horizontes de futuro a possibilidade de emigrar e, em muitos casos, esta torna-se efetivamente a hipótese mais viável. Como forma de investir mais nas gerações vindouras, os nossos dirigentes devem promover a criação de postos de trabalho e possibilitar atividades de formação de qualidade para os jovens, que possibilitem alcançar reais objetivos para o futuro. Estes “conselhos aparentemente irrelevantes”, quando aplicados de uma forma consistente e persistente provocarão a mudança e Portugal tornar-seá um país propício à construção das vidas. Sara Silva, 11ºA Presidente da Associação de Estudantes Inglês My name is Lionel Messi but people around the world call me Messi. I’m twenty three years old and I am one of the best football players in the whole world, so people say. I love football. It’s my cup of tea! My family and my friends are very kind because they have been very supportive throughout all my life. As for hobbies, I like playing computer, meeting my fans, playing tennis, chatting with friends, and so forth. I like playing in Barcelona Football Team. It’s a good team, and my team mates are very “cool”. As a conclusion, I love my life, and I hope I will always be a better football player than Cristiano Ronaldo!!! (Joke!!!) ;0) I’m going to write some things about myself. My name is Vincent Van Gogh. I’m Dutch and I’m thirty-seven years old. I live in Auvers-sur-Oise, in France. I’m going to write about the story we read in my English class. The story is entitled “Tales of the North Woods”. I’m a painter. I paint landscapes, flowers, some portraits and so forth. From my point of view, this story is interesting and intriguing. My brother Theo gives money to me every month because I don’t earn much money as a painter. On the one hand, I liked having the opportunity to read it, owing the fact that sometimes students go to parties and hang out with friends and they forget to enrich their world by reading. On the other hand, I didn’t like that much, because there were many missing bodies in the mountains. I feel loneliness every day. Sometimes I’m depressed, but life is so beautiful! If we can live life passionately, there’s more in the universe than you can ever imagine… Bernardo Ribeiro I also have very good friends. They are truly nice people! I feel happy when I’m with them. They are people whom I can count with. Concerning school, I would say that I am a good student and that makes me feel really pleased, because when I grow up I will definitely want to leave everything back and travel to London. I believe I can do it because I’ve been working hard for it. Thus, I will make this dream come true! This is my top secret plan: going to London! I love English, indeed! Well, that’s all for now and as a conclusion I can only say: “Let’s work, baby!” Haha! Rita Barbosa EDIÇÃO 1 I think reading is truly important for anyone. In my free time, I read texts and books in Portuguese, I study and I use the computer for this. The book I’m reading now is -“Nunca me esqueças”, by Lesley Pearse. When I finish it, I will read “Romeu e Julieta” (Romeo and Juliet). To conclude, we read Portuguese texts in school. We also read English texts to learn a few more things and this very important for us students to be wiser and happier. Reading may offer us a new world… I am going to write a few words about me. My name is Rita Martins Barbosa. I am twelve years old and I live in Portugal with my lovely family: my mum, my dad and my sister. I love them very much! READING STORIES MY DAILY ROUTINE Lisete Soares My name is Pedro Lopes and I’m 13 years old. I’m neither tall nor thin. I’ve got brown eyes and short dark brown hair. I live with my mother, my grandmother, my cousins, my uncle and my aunt. We’ve got many pets. We’ve got dogs, a turtle, some birds and a cat. At school, my favourite subject is English. In free time, I like listening to music and playing computer. I also ride my bike every day. I love doing it! I always get up at 7:20h. I have cold milk and chocolate for breakfast. Then, I go to school by car, with my mother. Her name is Rosa. I often have lunch at home. Finally, I usually play computer game before going to bed. Pedro Lopes PÁGINA 6 EDIÇÃO 1 PÁGINA 7 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE As atividades na UAEM Os alunos da Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência da Escola Básica do Outeiro, nas duas últimas semanas do mês de Outubro participaram muito motivados na elaboração de diferentes doces e compotas, nomeadamente: Doce de Morango, Marmelada de Maçã, Compota de Abóbora com Noz e Compota de Abóbora com Coco. Também confeciona- ram Bolinhos de Batata e Bolachas de Nozes com Corn Flackes, para além disso decoraram etiquetas para catalogar as diferentes compotas e enfeitaram sacas e caixas de embrulho. Todas estas atividades tiveram como intuito a participação e venda na Feira de Outono (aberta à Comunidade) que se realizou nos dias 7, 8 e 9 de Novembro na Escola Básica do Outeiro. “As Janeiras” Os alunos do 3º ano da EB Azenha organizaram-se em grupo e construíram quadras para cantarem as Janeiras às professoras desta escola. Grupo: Ana Filipa, Ana Rita, Martina e Raquel Grupo: Bruno Miguel, Janete, Sofia e Teresa Quem diremos nós que viva Nesse banco dourado Viva lá a professora Cristina E que nos dê um rebuçado. Quem diremos nós que viva Que sabe encenar Viva lá a professora Ângela Que também sabe brincar. Quem diremos nós que viva Vamos cantar as janeiras Viva lá a professora Cristina Que tem boas maneiras. Quem diremos nós que viva A Janete e a Teresa querem agradecer Viva lá a professora Clarinda Para o cérebro da Janete e da Teresa renascer! Quem diremos nós que viva Nessa casa cor-de-rosa Viva a professora Céu Quem está lá toda vaidosa. Quem diremos nós que viva Que é sabichona Viva lá a professora Albina E também é brincalhona. Quem diremos nós que viva Vimos cantar com alegria Viva lá a professora Céu Que nos recebe com muita simpatia! Quem diremos nós que viva Por ensinar os pequeninos Viva lá a professora Albina Que nos dá muitos miminhos! Quem diremos nós que viva Neste belo jardim Viva lá a professora Alice Que tem um vestido de cetim. Quem diremos nós que viva Que é nossa amiga Viva lá a professora Celeste Que é uma querida. Quem diremos nós que viva À sua porta vamos bater Viva lá a professora Glória E você com um sorriso vainos agradecer! Quem diremos nós que viva Apresenta muito bem a assembleia Viva lá a professora Alice Nós vamos servir-lhe a ceia. Quem diremos nós que viva Que ajuda a gente Viva lá a professora Glória Que está sempre contente. Quem diremos nós que viva Que é muito carinhosa Viva lá a professora Clarinda Que também é bondosa. Quem diremos nós que viva Na sua casa vamos aparecer Viva lá a professora Ângela E o nosso segredo vão conhecer! Quem diremos nós que viva Temos saudades de lá estar Viva lá a professora Celeste Você tem que pôr musicas de embalar. EDIÇÃO 1 PÁGINA 8 Espaços Mais Sucesso Pa r l a m e n t o d o s j ov e n s No dia 21 de janeiro realizaram-se duas sessões escolares do Parlamento dos Jovens na biblioteca da escola sede. Da parte da manhã, os alunos do ensino básico debateram o tema “Ultrapassar a Crise” e, da parte da tarde, assistimos ao debate do secundário com o tema “Os jovens e o emprego: que futuro?”. Os jovens deputados defenderam os seus pontos de vista com convicção, determinação e grande capacidade de argumentação. Destas sessões saíram os projetos de recomendação da escola e foram eleitos os deputados Patrícia Raquel Teixeira, Andreia Margarida Moreira e Mariana Moreira Dias (Básico) e Sara Ferreira da Silva, André Delindro Teixeira e Mariana Martins Rodrigues (secundário), que irão representar o agrupamento a nível distrital. PÁGINA 9 EDIÇÃO 1 Espaços Mais Sucesso Nos dias 25 de outubro e 9 de janeiro, turmas do secundário e do 9º ano, respetivamente, assistiram a uma sessão informativa sobre o funcionamento e as instituições da união europeia, dinamizado pelo Europe Direct Porto, na biblioteca escolar. Várias foram as questões colocadas pelos alunos, revelando assim um grande interesse por esta temática. Olimpíadas de CriAtividade As Olimpíadas de CriAtividade (OC) incentivam o pensamento criativo, crítico e analítico de jovens e adolescentes. O desenvolvimento de competências transversais desta natureza deve constituir um eixo fundamental de atuação de todos os Educadores atentos e empenhados. Num momento particularmente difícil para a implementação de projetos na comunidade escolar que venham ao encontro dos princípios enunciados, as OC constituem uma oportunidade única. De facto, pretende-se congregar Alunos, Professores, Instituições Educativas, Pais e Educadores de forma geral, num espaço de partilha e debate de ideias, métodos e experiências intensas, que potenciam as capacidades dos nossos jovens e estreitam laços entre todos os intervenientes. Consideramos, pois, que se trata de um projeto do maior interesse para todos os que sintam a motivação de se assumir como Educadores, visto que poderão através dele ver concretizados os objetivos de contribuir para uma Educação abrangente e potenciadora das capacidades dos nossos jovens. Como qualquer olimpíada, que se traduz no final em uma competição, o mais importante é o processo de preparação dos alunos para as provas. E porque a Educação é da responsabilidade de todos os adultos que se assumem Educadores, há que envolver e motivar todos! A FA M Í L I A Este mês a turma do 3º ano da Azenha começou a estudar o Passado mais Longínquo da Família. A turma interessou-se de tal forma que passamos a desenvolver quatro atividades: - Preparação de um exposição, aberta a toda a escola, de objetos (fotografias, brinquedos, utensílios, dinheiro,...) utilizados pelos avós; - Planificação e escrita, na aula de TIC, de uma entrevista a um familiar de outra geração de forma a poderem comparar o tipo de brincadeiras e brinquedos, o tipo de ensino do passado com a atualidade; - Criação da árvore genealógica até à 4ª geração; - Publicação da concretização deste projeto no blogue da turma (http://queromaisletras.blogspot.com) 3º ano (EB Azenha) Miniprojeto realizado na segunda quinzena de novembro EDIÇÃO 1 PÁGINA 10 EDIÇÃO 1 PÁGINA 11 EDIÇÃO 1 PÁGINA 12 HUMOR N o t í c ia s f ic t í c ia s c o m t í t u lo s d o I n im i g o P ú b l ic o GOVERNO RETIRA LIVRO DE RECLAMAÇÕES EM PASSOS DECLARA QUE O SEU TRABALHO ESTÁ PORTUGAL E SUBSTITUI-O PELO NOVO LIVRO FEITO DOS ELOGIOS E VAI ESTUDAR PASTELARIA PARA VIANA Na passada quarta-feira, o Governo anunciou na Assembleia da Na passada quarta-feira Passos Coelho declarou, numa entrevista República que iria retirar o Livro de Reclamações e substituí-lo por no estúdio da TVI, que ia estudar pastelaria para Viana. um novo Livro de Elogios. Passos decidiu ir estudar pastelaria para Viana porque sabia que O governo tomou esta decisão porque os portugueses ultimamente não iria fazer falta ao governo português nem aos portugueses e andam angustiados com a crise e reclamam por tudo e por nada. como gostava muito de fazer cheesecakes, pastéis de nata, crois- Então o Governo para melhorar o astral dos portugueses decidiu criar o Livro de Elogios para que as pessoas mudem a sua atitude. sants… decidiu ir fazer um curso de pastelaria onde pensa aprender muito mais sobre a arte da culinária. Catarina Dias e Marina Pinto 8º C Francisco Leal 8º C OBJETIVIDADE PERDE-SE DE TEXTO NÃO AUTOESTRADAS VOLTAM A SER SCUT MAS LITERÁRIO AGORA CADA AUTOMOBILISTA RECEBE 50 € POR PASSAR A PORTAGEM Ontem, a objetividade disse na redação do Jornal de Notícias do Passos Coelho anuncia hoje na Sede de Governo, em Lisboa, Porto que se demitia do Texto Não Literário. uma nova medida de “ não austeridade”. Este acontecimento deu-se por causa da situação mundial: só há guerras, não se escreve uma notícia com referência à paz. A objeti- Passos Coelho anuncia ao povo português que cada automobi- vidade devastada com tudo isto, vai ser substituída pela subjetivida- lista ao passar pelas portagens das novas SCUT recebe 50€. de, durante um tempo indeterminado. Passos diz também que, se não começarmos a gastar o dinheiro Os jornalistas ter-se-ão que habituar à sua ausência e a partir de de Portugal, corremos o grave risco de sermos o país mais rico amanhã escrever o que lhes apetecer. Adeus objetividade. do mundo. Jesus Barbosa 8º C Jéssica Moreira 8º C