6 SIGMA: A Aposta na Qualidade - CEUR
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6 SIGMA: A Aposta na Qualidade - CEUR
6 Sigma: A Apost:a na Qualidade Ruz' COnSU[tOr ureiro Snior - Qualidade e Ambiente Introdu30 Este artigo pretende apresentar a metodologia 6 sigma, estandarte da Qualidade de muitas grandes multinacionais na em Queos Sistemas de Informao dtistria e nos Seios. Numa altura so a primeira prioridade das OrganizJes e em )O de mais _______________________________________________________________ 3o EncontroNacionaJ para a QuaJidade nas Tecnologias de Informao Universidade do Minho 4-6 de Novembro 1998 1 e Comunica6es 197 6 Sigma: A Aposta na Qualidade 1 Qualidade Afinal fala-se muito em Qualidade mas o entendimento que dela Se faz de dois nlveis: por um lado o mvel do consumidor do produto e por outro lado um mero argumento de Marketing. Se defmirmos a Qualidade como a propriedade de um produto de satisfazer o Cliente (ao mais baixo custo) a questo que Se coloca imediatamente : como Que, objectivamente, se sabe que um cliente est satisfeito? Ou seja: como se mede a Qualidade? 2 Identlncao 2.1 de vari8vets a controlar Caracteristicas de Produto Em primeiro Ingar necesso dO Quesejam identificados os requisitos Cliente, Os implicitos e os explicitos, ou seja definir as Caractensticas do Produto que Ihe conferem adequabilidade ao uso. Estas caractensticas so as Caractensticas da Qualidade do Produto quais Se associa, individualmente, um intervalo dentro do qual a Caracteristica pode variar conservando, no - entanto, o Produto a adequabilidade mencionada. 2.2 Par&metros de Processo As Caracteristicas de um Produto so a consequ8ncia instantea paretros dos do seu processo. Os factores Que condicionarn um Processo so indmeros. No entanto, usando a lei de Pareto, um pequeno conjunto de Paretros maioritariamente responsvel pelo Produto Burn dado instante. Estes devero 2 30 Encontm Nacional para a Qualidade nas Tecnologias de InformaCgo e ComunicagSes Universidade do Minho 4-G de Novembro 1998 198 e 6 Sigma: A ser Os paretros muit 3 o na Qualidade do Processo assumindo que os outros so vezes existem coela6es Ruido ene eles. O Processo Sso, Lea , DO o- O :;ndo, um i ~1,, ale numa uma a de ia de . , )ea e -3 im-se ________________________________________________________________ 3o EncontrclNacional para a Qualidade masTecnologias de InformaCSo e ComunicaVSes Universidade do Minho 6 de Novembro 1998 199 3 6 Sigma: A ^pasta na Qualldade 3.3 Capacidade de Processo A Capacidade do Processo um indicador Que surge naturalmente comparando a variabilidade real do Processo com a sua variabilidade esperada. Este indicador representa um objectivo explfcito dum Fomecedor, uma medida de Qualidade que poder ser controlado. Tipicamente o valor alvo da Capacidade de Processo na inddstria autom6vel 6 de 1,33 o Que significa Que a variabilidade real 6 75% da variabilidade esperada ____________________________________________________________________ 4 3o Encontro NadamsI para a Qualidade nas Tecnologias de Informago Universidade do Minke 46 de Novembrc 1998 200 e Comunicaes 6 Sigma: A Ape 4.1 Hi6ria na Qualidade e Dennio A metodologia desenvolvida pela Motorola na d6cada dos 80 com o objectivo de aumentar o nivel de satisfao dos Clientes, reduzir custos e criar aiParesas \cuts ' no uma sa na ) nO com ICiaS. ::edor stava :;:::eSSO ;::::eSSo [O O o em \TeZdos O,002previcute mencionados" ________________________________________________________________ 3o EncontroNacional para a Qualidade masTecnologias de Informat;:80 e ComunicaBes Universidade do Minho 4-6 de Novembro 1998 201 5 A metodologia 6 sigma mede a capacidade do Processo desempenhar um trabalho livre de defeitos. O desafio que a Motorola Se colocou foi o de pretender um Processo limitado em 6 e no em 3 Sigma (Desvios Padro) Se hem que aceitasse um descentramento do Processo na ordem doS 1,5 Sigma. 4.2 Metodologia A originalidade da metodologia no reside tanto no conceito estaristico Quej est presente nos conceitos de Controlo de Processo e nas Cartas de Controlo mas Sim no Projecto de implementaVgo desta teoria e na estrutura Que Ihe serve de sustento. Uma companhia Que implementa uma filosofia 6 Sigma basicamente implementa um Projecto de formao - ambicioso e abrangente, precisando de uma estrutura humana de base que facilite a divulgao dos conceitos e conhecimentos aos diferentes nfveis dos colaboradores. Esta 6 30 Encontlro Naciona! para a Quaiidade mas Tecnologias de Inform@o e ComunicagSes Universidade do Minho 46 de Novembro 1998 202 - 6 Sigma: A Ap.os;tana Qualidade estrutura assenta num grupo de facilitadores, e optou-Se For um modelo conbecirnento diferenciados polo cinturo; Master Black Belt, Black Belt, een Belt. Os mentores ou facilitadores devero ensinar, ajudar, transferir estratgias, identificar oportunidades de melhoria e usar a metodologia como aroaumentode venda. P s as o de s de endo ^ onal. ticos "^ OS Se a stica. nuito :>rde ________________________________________________________________ 3o EncontroNacional para a QualJdade nas Tecnologias de Informa8o UnJversidade do Minho 46 de Novembro 1998 7 e ComunJca9Ses 203 6 Sigma: A ^postal na Qualidade Nesta fase efectua-se a identificao dos crit6rios Que diferenciam o desempenho "best-in-class". Efectua-Se um benchmarng em ocasi6es necessio do Produto e redesenhar Produtos on Processos. E ento Que Se definem Os objectivos a atingir identificando tarnbm as potenciais fontes de variao. A hist6ria da Motorola tern origem numa proposta de reduo de custos feito por um quadro da empresa. Num sector muito competitivo em Que Os custos tm de ser reduzidos ao mimo de Processo no a utilizao do Controlo Estatfstico uma ideia inovadora, inovador e, sem dnvida, torno estandarte e o padro a seguir. Encontro Nadonal para a Qualidade nos Tecnologias de Informa(;;5o e Comunicaes Universidade do Minho 4 de Novembro 1998 30 8 204 o 6 Sigma: A Aposfa na QuaJidade As empresas que esto a aderir a uma fllosofia 6 Sigma no se limitam serviOs. Assim a GE, por exemplo, alargou Os 6 Sia para as suas empresas de 5 6 Sig!ma e as TIC "^ lente ;lade" ,ria a Ls de etam lente 550 e ector Lents. .xiste SSOS 'ouco ificar s de ionar ________________________________________________________________ 3o EncontroNacionat para a Qualidade Has Tecnologias de Informs5o Universidade do Minho 4-6 de Novembro 1998 9 e Comunicaes 205 6 Sigma: A Aposta na Qualidade 6 ReIaC:Socom a Qualidade Total Pode-se tentar estabelecer Se 6 Sigma uma metodologia, uma f1losofia ou uma ferramenta, talvez no seja relevante para o entanto bito deste artigo. No importante salientar aquilo Que 6 Sigma traz de inovador a sua contribuiao para a Qualidade Total. Os maiores contributos so sem dtivida a utilizao do Controlo EstatisticO e a forma em Que Se enquadra com outras ferramentas como o QFD, sendo o envolvimento do trabalho em equipa e a liderana outros dos pectos Se Se analisar "friamente" 6 Sigma de facto, n5o Se inventou nada. No entanto, os projectos de implementao tm sido projectos de mudana de grande dinamismo em Que a Besto de topo lidera e "obriga" a ntilizao de meios adequados. Esta dinca tern levado as organiza6es a identificar em detalhe Os sens Processos, definir objectivos e efectuar o sen follow-"up, e subretudo a investir nas pessoas, formando-as e responsabilizando-as. Temas abrangidos: Ferramentas e tcnicas para a gesto da Qualidade Palavras chave: melhoria continua, capacidade de processo, qualidade total, reduo de custos, excelncia Encontro Naciona! para a Qualidade nas Tecnologias de Informao Universidade do Minho 46 de Novembro 1998 30 10 206 e ComunicagBes
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