projeto pedagógico administração

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projeto pedagógico administração
PROJETO PEDAGÓGICO
ADMINISTRAÇÃO
Varginha - 2012
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Varginha - 2012
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1. INTRODUÇÃO
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) constitui um importante instrumento referencial
que compõe o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Esse, por sua vez, é responsável
pelo histórico da Instituição, parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), representante máximo da identidade da Instituição de Educação Superior – IES.
O PPC estrutura-se como peça fundamental para mostrar ações e decisões de um
determinado curso em articulação e a sua especificidade da área de conhecimento.
Apresenta-se, a seguir, a versão mais atual do Projeto Pedagógico do Curso de
Administração da FACECA - Faculdade Cenecista de Varginha. Tal versão é fruto de
um processo de constante reflexão e construção da Comunidade Acadêmica, da Direção
da Instituição, da Coordenação de Curso, do Núcleo Docente Estruturante e do
Colegiado de Curso e está de acordo com as mais recentes Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Administração.
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2. A INSTITUIÇÃO
2.1. A MANTENEDORA: CNEC
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC é uma sociedade civil, sem
fins lucrativos, de caráter filantrópico, com sede em João Pessoa – PE, na Avenida Dom
Pedro I, n° 426, Centro e Representação em Brasília - DF, na Avenida L-2 Norte, Quadra
608, Módulo D, onde funciona a Superintendência Nacional.
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC – possui longa tradição de
ensino e prestação de serviços educacionais à comunidade; foi criada em 29 de julho de
1943, por Felipe Tiago Gomes, na cidade de Recife – Pernambuco, com o objetivo de
oferecer um ginásio gratuito para estudantes pobres.
A força do idealismo e da vontade de ensinar pode ser observada nas palavras de seu
fundador1:
Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse grupo
universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres, nascendo assim
a primeira unidade do sistema, o Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés
descalços, roupas rasgadas, mas sedentos de saber, recebiam os
ensinamentos de seus primeiros mestres que, voluntariamente, sem nada
receber, dividiam o que sabiam com quem tinha vontade de aprender.
Em pouco tempo Felipe Tiago Gomes criou uma sociedade educacional, sem fins
lucrativos, para abrigar os muitos pedidos de ajuda e orientação, para a criação de outras
unidades, nos moldes do Ginásio Castro Alves. Os brasileiros idealistas foram
despertados e, em torno de Felipe, puderam oferecer às suas comunidades uma casa de
ensino.
A Entidade foi originalmente denominada de Campanha do Ginasiano Pobre – CGC.
Posteriormente, passou a ser Campanha dos Educandários Gratuitos (CEG), depois,
Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG) e, atualmente, Campanha
Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC.
1
Disponível em: http://www.lemoscunha.com.br/cnec.htm. Acesso em 04.set.08
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O sonho desse grupo de jovens transformou-se em uma pregação cívica, com bandeira
de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes, encorajado com o
sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira cruzada nacional, em
favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres também poderiam ter
acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da educação dos humildes,
como dever de cidadania e de fraternidade cristã.
Nessa empreitada os estudantes universitários foram seus maiores aliados, pois, ouvindo
nos congressos as narrativas de Felipe, voltavam inflamados para seus Estados,
desejosos de repetir a vitoriosa experiência de Recife.
A ideia ganhou corpo e teve aceitação das comunidades e dos poderes públicos e, hoje, a
CNEC representa a maior organização de ensino do País, com unidade de direção.
A CNEC, há quase 70 anos, vem prestando relevantes serviços à comunidade,
especialmente, na área educacional, atendendo, prioritariamente, aos alunos carentes de
recursos financeiros.
A CNEC, nos dias atuais, marca presença no cenário da educação nacional, pelos
efetivos serviços prestados à Nação. Ela faz parte e tem desempenhado um papel
fundamental na História da Educação Brasileira. As atividades e experiências da CNEC
têm enriquecido o patrimônio educacional comunitário do País.
Pode-se afirmar que sua mística e filosofia de bem-servir estão preservadas, sobretudo,
nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e
benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 66 anos, sempre abertas aos
que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a
liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação dos valores morais
fundamentais, que propulsionam a sociedade.
A CNEC não é escola particular, nem pública. Procura reunir o que há de positivo nos
dois modelos, resultando um terceiro gênero – a Escola Comunitária.
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Formalmente, a CNEC é uma sociedade civil filantrópica de fins educacionais, que visa
promover o desenvolvimento comunitário, tendo sido declarada de utilidade pública pelo
Decreto Federal n° 36.505/54.
2.2. A MANTIDA: FACECA
A CNEC mantém, em Varginha, instituições que se destacam na região pela sua
qualidade, como o Colégio Cenecista Catanduvas, com, aproximadamente, 900 alunos
(do Berçário ao Ensino Médio) e a Faculdade Cenecista de Varginha, com 1800 alunos,
distribuídos em cinco cursos de graduação, e dois de pós-graduação lato sensu.
O Colégio Catanduvas foi fundado em outubro de 1959, por iniciativa do Prof. Hans
Dieter Hergeman, do Dr. Naylor Salles Gontijo, do Prof. Wilson de Magalhães Terra,
do Prof. Fábio Ferreira Salles e, do então Prefeito Municipal, José de Rezende Paiva,
tudo funcionando, inicialmente, em prédios cedidos pelo Governo do Estado.
O Colégio Cenecista Catanduvas e a Faculdade Cenecista de Varginha nasceram da boa
vontade e disposição de um grupo de professores preocupados em oferecer ensino
gratuito a jovens carentes da cidade.
A autorização para funcionamento dos cursos de Administração e Ciências Contábeis
da Faculdade Cenecista de Varginha, originalmente denominada “Faculdade de
Ciências Contábeis e Administração”, foi publicada no Diário Oficial da União de 31
de dezembro de 1970 – decreto nº 68001.
As aulas iniciais da Faceca foram ministradas em duas salas alugadas do Colégio
Marista, nos anos de 1971 e 1972.
Após o reconhecimento dos cursos, pelo Decreto Federal nº 76.177/75, novos
horizontes se abriram e foi iniciado o curso de Economia. Esse obteve autorização para
funcionamento, no dia 30 de agosto de 1984, pelo decreto nº 90.131, sendo reconhecido
em 18 de fevereiro de 1991, pela Portaria Ministerial nº242/91. A Instituição passou a
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denominar-se,
então,
Faculdade
de
Ciências
Econômicas,
Contábeis
e
de
Administração e, hoje, Faculdade Cenecista de Varginha.
Visando o aprimoramento, na área educacional, a IES iniciou em 12/07/93, os cursos de
pós-graduação “Lato Sensu”, com inscrição na CAPES, sob o nº 0306, oferecendo
várias opções na área de Gestão de Negócios.
Em 1999, a CNEC–Nacional implantou o consórcio, envolvendo cinco Faculdades
Cenecistas: de Brasília, Unaí, Sete Lagoas, Capivari e Varginha, para a realização do
Mestrado em Administração, recomendado pela CAPES, com sede em Varginha, Minas
Gerais. Formaram-se 198 mestres e, em 2006, por ter-se cumprido a proposta desse
projeto, encerraram-se as suas atividades.
Em 22 de agosto de 2001, pela portaria MEC 1891, foi autorizado a funcionar o curso
de Sistemas de Informação, oferecendo 40 vagas semestrais.
Surgem, então, duas novas propostas: o Curso de Administração com Habilitação em
Marketing, oferecendo 50 vagas por semestre, totalizando 100 anuais; e o curso de
Direito, autorizado pela Portaria Ministerial n° 122/04, publicada no Diário Oficial da
União, em 14 de janeiro de 2004, com 200 vagas, sendo 100 por semestre.
O Curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento pela Portaria Ministerial
n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União, em 29/12/2005.
Com a edificação do prédio onde funcionaram os primeiros cursos da Faculdade
Cenecista de Varginha e as ampliações subsequentes, exigidas pelos novos Cursos
instalados, manteve-se a concepção arquitetônica apropriada para um Complexo
Educacional, que é o orgulho da CNEC e da cidade. A Faculdade conta, hoje, com
1.800 alunos e, por isso, visa sempre às melhorias na infraestrutura, em benefício de
sua comunidade acadêmica.
A primeira doação, feita pela Lei Municipal n° 2.279 de 18/10/2001, de um terreno de
2.921,14m², oportunizou, no segundo semestre de 2004, o início das atividades no
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Campus II da Faceca. Em 2008, foi construída uma passarela que liga o Campus I ao
Campus II, proporcionando maior conforto e segurança para os alunos, funcionários e
comunidade.
Com a segunda doação, pela Lei Municipal n° 4.600, de 10/04/2007, de um terreno de
1.869,46m², o Colégio Catanduvas trouxe para a cidade de Varginha, no segundo
semestre de 2008, o Centro Cenecista de Educação Infantil, em formato de castelo, que
atende crianças de três meses até seis anos de idade, nos períodos matutino e
vespertino.
Em 19/11/2008, o Curso de Direito teve seu reconhecimento pela Portaria Nº 895,
publicada no Diário oficial da União em 20/11/2008. E, praticamente um ano depois,
em 25/11/2009, por meio da portaria n° 1.687, foi autorizado o funcionamento do curso
de Engenharia de Produção, o mais recente curso de graduação oferecido pela Faceca.
Graças ao envolvimento dos seus discentes, docentes e colaboradores com o Projeto
Acadêmico, de forma a facilitar o processo-aprendizagem e a construção do
conhecimento, a CNEC é reconhecida por seu referencial de excelência educacional,
em Varginha e região.
2.2.1. A MISSÃO DA FACECA
“Formar empreendedores para o presente, com capacidade para a autogestão,
conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades sociais”.
Essa missão será alcançada com plenitude se todos os seus discentes, docentes e
colaboradores, se envolverem com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo
de aprendizagem e construção do conhecimento.
2.2.2. DADOS GERAIS DA IES
INSTITUIÇÃO
Faculdade Cenecista de Varginha (FACECA)
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Endereço: Rua Professor Felipe Tiago Gomes, nº 173 – Bairro Vila Bueno
Varginha/MG - CEP: 37006-020
Telefone: (035) 3690-8900 - Fax: (35) 3690-8958
Sítio: www.faceca.br - E-mail: [email protected]
MANTENEDORA (Representação no Distrito Federal)
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC)
Endereço: Av. L2 Norte – Quadra 608/D Cidade: Brasília / DF.CEP: 70850-080
Telefone/Fax: (61) 274-4160 - Fax: (61) 274-4556 - Sítio: www.cnec.br
DIRETOR PEDAGÓGICO
Prof. Ms. Marco Antonio de Araujo
Endereço: R.Presidente Antônio Carlos, nº 336 – apto. 202 – Centro – Varginha/MG.
CEP: 37002-400 - Telefone: (35) 3221-7285
E-mail: [email protected]
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Adm. Flávio Marcelo de Carvalho Silva
Endereço: Av. Pasteur, 290, Bairro Novo Horizonte - Varginha – MG
CEP: 37026-030 – Telefone: (35) 3212-7317
E-mail: [email protected]
2.2.3. PARTICIPAÇÃO DO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE GESTÃO
A participação do docente nas atividades de gestão da Instituição e dos cursos, está
prevista no seu Regimento Interno e no PDI. Assim, ela se dá através dos seguintes
órgãos representativos:
1. Conselho superior
2. Colegiado acadêmico
3. Núcleo docente estruturante
4. Coordenações de cursos
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2.2.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACECA
A seguinte estrutura organizacional apresenta as instâncias de gestão da Faceca, onde os
docentes podem atuar.
Figura 1: Estrutura Organizacional da Faceca.
Fonte: Faceca
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2.3.INSERÇÃO REGIONAL
Economicamente, Varginha teve de inicio, como atividade importante, a cultura da
cana-de-açúcar. Foi o café, no entanto, a maior riqueza do Município, que desde 1885
teve boa acolhida e fator determinante da ocupação em arquiteturas locais. Já no início
da década de 20, a cidade contava com 113 estabelecimentos de beneficiamento de café,
e posteriormente a este período de crescimento da atividade cafeeira, foram somadas as
atividades urbanas, comerciais e industriais e de serviços.
No setor industrial, desde o final do século XIX, Varginha distinguia-se por sua vocação
manufatureira, sediando pequenas fábricas de licores, cervejas, velas, beneficiamento de
milho e café. Atualmente abriga diversas empresas multinacionais, fabricantes de
autopeças, que são os principais fornecedores das grandes montadoras de automóveis do
país, além de fabricantes de eletrodomésticos, eletrônicos e computadores.
A oferta variada de serviços tem crescido enormemente na cidade e Varginha tem se
transformado em uma referência regional, principalmente no tocante a saúde, com
quatro hospitais e a maior concentração de especialistas, clínicas e laboratórios da
região.
O café continua a ter sua importância, porém Varginha tornou-se mais um corredor do
café do que produtor. Devido à implantação do Porto Seco, atualmente toda a produção
da região, que é destinada a exportação, passa pelo município. Esse fator desencadeou
na abertura de diversas empresas de prestação de serviços aduaneiros e de logística.
Situando-se na área educacional, em destaque, mesmo antes de sua transformação em
cidade, registra-se a existência de uma escola pública. Em 1875, funcionou, por breve
tempo, a Casa de Instrução. Depois vieram o Colégio Varginhense (1896), os Irmãos
Maristas (1918) e as Irmãs dos Santos Anjos (1924).
Atualmente estão em funcionamento cinco estabelecimentos de Educação Superior, a
saber:
 Centro Universitário do Sul de Minas – UNIS-MG.
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 FACECA - Faculdade Cenecista de Varginha.
 FADIVA - Faculdade de Direito de Varginha.
 UNIFENAS - Universidade de Alfenas.
 UNIFAL - Universidade Federal de Alfenas.
Onde são oferecidos cursos de graduação e pós-graduação nas de áreas de Humanas,
Sociais, Sociais Aplicadas, Exatas e Médicas.
Aponta-se, também, a existência de 10 escolas particulares e 58 públicas de nível
fundamental e médio, sendo uma federal, o CEFET – Centro Federal de Ensino
Tecnológico.
A cidade possui, também, quatro bibliotecas e as seguintes Instituições de
Aprendizagem e Treinamento:
•
Serviço Social da Indústria – SESI;
•
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC;
•
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI;
•
Serviço Social do Transporte – SEST;
•
Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte –
SENAT;
•
Escola Politécnica do Sul de Minas;
•
Escola Estadual Industrial;
•
Escola Técnica de Formação Gerencial – SEBRAE.
Não há dúvidas de que é um município privilegiado, pois tem uma estrutura educacional
e de saúde notáveis, em comparação aos municípios de seu porte.
2.3.1. INSERÇÃO INSTITUCIONAL
A cidade de Varginha, com 421km2 de área territorial, cerca de 125.000 habitantes e
atividades econômicas e culturais significativas, exerce, sem dúvida alguma, liderança e
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influência sobre o sul do Estado de Minas Gerais, na região, tradicionalmente
conhecida, como Vale do Sapucaí, que engloba 28 municípios.
A grande expansão e diversificação industrial que Minas Gerais atravessa, atualmente,
aliada à posição estratégica de Varginha e ao incremento notável de negócios, em face
da duplicação da Rodovia Fernão Dias – BR 381 e da implantação do Porto Seco Sul de
Minas, colocam o Município em condições de liderança na implantação de programas
desenvolvimentistas, em todos os setores da economia.
Varginha apresentou, em 2009, segundo o IBGE, o maior PIB do Sul de Minas Gerais,
com mais de 3 bilhões de Reais. Foram quase 5.000 matrículas, nos cursos superiores.
Apenas no ensino fundamental, em 2008, foram matriculados 19.200 alunos. Em ensino
médio, em 2008, foram feitas 5.590 matrículas.
Varginha possuía, em 2008, uma frota total de 40.000 veículos, além de 8.000 pessoas
trabalhando na indústria, 10.300 no comércio, 2.600 na administração pública e mais de
15.000 em empresas de prestação de serviços.
Varginha está entre as 10 cidades de maior poder econômico do Estado e também
encontra-se localizada entre os principais centros produtores e consumidores do País,
sediando praticamente todas as regionais dos governos estadual e federal. Pode ser
considerada como a terceira cidade mais promissora do Estado e com a melhor
qualidade de vida, segundo a Fundação João Pinheiro.
Um número considerável de estudantes da região conhece a FACECA por sua
influência regional, inclusive através de seus projetos sociais. Esses alunos deslocam-se
todos os dias em busca do saber. Esse fator relevante pode ser observado na Tabela 1,
que apresenta o número de alunos matriculados em 2010 na Faceca, que moravam em
cidades vizinhas.
MICRO REGIÃO DO SUL DE MINAS
(Com alunos matriculados na FACECA em 2010)
Cidade
População
Alunos
Cidade
FACECA
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População Alunos
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Varginha
125.000
1.097
Cambuquira
12.520
010
Elói Mendes
24.160
103
Guapé
13.150
009
Paraguaçu
19.600
040
Lavras
87.420
006
Três Corações
71.740
039
Coqueiral
19.470
005
Três Pontas
52.120
039
Baependi
18.020
004
Boa Esperança
37.800
037
Alfenas
71.630
003
Campanha
15.170
024
Machado
37.570
003
Ilicínea
11.270
020
6.620
003
Nepomuceno
24.430
017
26.950
002
22.750
013
14.660
002
Carmo da Cachoeira
11.660
013
12.710
002
Santana da Vargem
7.090
013
13.180
001
Lambari
18.550
011
11.480
001
Monsenhor Paulo
7.390
011
6.030
001
795.140
1.529
São
Gonçalo
do
Sapucaí
São Tomé das
Letras
Campos
Gerais
Cruzília
Conc. do Rio
Verde
Areado
Campo
do
Meio
Careaçu
TOTAL
Tabela 1: Número de alunos (graduação) da FACECA, provenientes de cidades vizinhas – distância de
Varginha
Fonte: Faceca – Planilha de 04/09/2010 referente ao mês de agosto/2010
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Figura 2: Localização Estratégica de Varginha X Número de alunos da Faceca de cidades vizinhas
(adaptado)
Fonte: Faceca
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2.3.1.1. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS EM VARGINHA
Varginha possui volume expressivo de atividades industriais, comerciais e de serviço,
que justificam o seu extraordinário prestígio regional, estadual e nacional. São 1.675
estabelecimentos comerciais, 240 de serviços, 10 de construção civil, 05 de assessoria
aduaneira e 40 transportadoras de cargas, em geral e fracionadas.
A cidade conta com 320 Advogados, 20 Médicos Veterinários e 338 Contabilistas.
A rede bancária é composta por agências dos seguintes Bancos:
•
Banco Bradesco S/A
•
Banco do Brasil S/A
•
Banco Mercantil do Brasil S/A
•
Banco Popular
•
Banco HSBC S/A
•
Banco Itaú S/A
•
Banco Santander
•
Caixa Econômica Federal
•
Credivar
A rede hoteleira da cidade é formada por diversos hotéis que fornecem centenas de
leitos, nos mais variados níveis de conforto e para orçamentos diversificados. Tem uma
boa infraestrutura de provimento de alimentação e diversão e uma ampla gama de
opções em restaurantes, pizzarias, churrascarias e diversão noturna, para todas as
idades.
2.3.1.2. QUALIDADE DE VIDA EM VARGINHA
Varginha, no ano de 2000, foi apontada por pesquisa, divulgada pela Fundação João
Pinheiro, como a terceira cidade mais promissora do Estado de Minas. O item principal
deste ranking foi a qualidade de vida, com melhores perspectivas econômicas para os
próximos anos. Varginha surge, nessa classificação, devido à excelente qualidade de
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vida, além de ser polo econômico-industrial, e sediar praticamente todos os escritórios
regionais dos governos estadual e federal. Possui, também, o primeiro Porto Seco
instalado no país.
2.3.1.3. PORTO SECO SUL DE MINAS
O Porto Seco do Sul de Minas é um terminal alfandegário privado, de uso público,
localizado em zona secundária que oferece serviços de desembaraço, entrepostagem,
movimentação de containeres e mercadorias em geral, importadas ou destinadas à
exportação.
Suas instalações compreendem uma área de 37.000m2, composta por 14 armazéns, que
somam 8.000m2 de área coberta, escritório administrativo, escritório da Receita Federal
e mais 29.000m2 de área livre, destinada a pátio de manobras de containers,
estacionamento e armazenamento de unidades de cargas. Possui balança rodoviária,
com capacidade para 60 toneladas, empilhadeira, com capacidade de movimentação de
30 toneladas, além de toda a estrutura para movimentação de cargas diversas.
Varginha obtém os benefícios de se localizar quase que equidistante dos três principais
polos econômicos do Brasil. Está a 300km de São Paulo, 380km do Rio de Janeiro,
300km de Belo Horizonte, 380km do Porto de Santos, e 325km do aeroporto
internacional de Viracopos, em Campinas. O Porto Seco traz, para o município, o
interesse de diversas indústrias exportadoras e importadoras, que procuram alternativas
ao Porto de Santos, já sobrecarregado. Empresas de logística, transporte, estocagem,
seguradoras, agentes aduaneiros, dentre outras, se instalaram na cidade aumentando a
demanda por profissionais.
2.1.3.4. CONDOMÍNIO E AEROPORTO
Nas vizinhanças do aeroporto de Varginha, há projetos em implantação: o Condomínio
Industrial e, também o Centro Industrial de Tecnologia (Cit).
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No complexo, já em obras, haverá suporte para instalações de terminais aéreos a serem
utilizados na montagem e manutenção de aeronaves, tanto de pequeno porte, como de
grande porte, com todas as facilidades e benefícios que a proximidade de Varginha pode
proporcionar. Serão instaladas, também, indústrias de alta tecnologia, em diversas áreas,
que ocuparão o empreendimento imobiliário e que farão uso das facilidades de
importação/exportação, uma vez que, para a viabilização do projeto, o aeroporto local
foi transformado em aeroporto internacional de cargas. O projeto visa, também, a
possibilidade de instalar empresas prestadoras de serviços, tais como, aluguel de
equipamentos pesados, serviços financeiros, despachantes, mão-de-obra especializada,
centro de treinamentos, praça de alimentação e centro de convenção. De acordo com a
empresa responsável pelo projeto, esse empreendimento deve gerar 5.000 novos
empregos diretos, apenas nas novas empresas que habitarão o Cit – Centro Industrial de
Tecnologia.
O conceito de um Aeroporto Industrial Internacional considera que empresas lá
instaladas trabalham em uma zona de neutralidade fiscal, sob regime de
Entreposto Aduaneiro Especial, sem ter que pagar impostos na importação de
componentes. Os insumos importados, após passar pela alfândega, são diretamente
transferidos às instalações e encaminhados para a linha de montagem. Os produtos
finais são, da mesma forma, exportados sem o pagamento de impostos. Similarmente,
os componentes locais são livres de impostos no momento da compra, para serem,
posteriormente, incorporados ao produto e então exportados. Somente no caso de
produtos acabados serem vendidos no mercado doméstico, é que tarifas de importação e
impostos locais serão aplicadas, deferidos para a operação de venda.
Estima-se que tais facilidades atrairão dezenas de novas indústrias para o condomínio, a
transferência de algumas das já implantadas na região e a ampliação da produção de
todo o parque industrial regional; tudo devido às facilidades fiscais, tributárias e de
logísticas que essa transformação vultuosa pode causar na economia regional.
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2.3.1.5.EMPRESAS VISITADAS PELA FACECA
Nos meses de agosto e setembro de 2009, membros do grupo gestor da FACECA,
constituído pelo Diretor, Coordenadores de Curso e o Coordenador da Faceca Jr.,
fizeram 17 visitas a empresas da região, com o objetivo de obter informações que
subsidiassem os projetos institucionais e pedagógicos da instituição. Através das
entrevistas qualitativas realizadas com os gestores dessas organizações, das visitas
técnicas feitas às plantas de operações e dos resultados dos questionários distribuídos
durante as visitas, foi possível inferir hipóteses que fomentaram diversas decisões
importantes, em relação aos objetivos dos cursos oferecidos pela Faceca.
Segue abaixo um resumo de cada visita realizada e dos dados de contato em cada uma
das empresas.
1- Empresa: WALITA – PHILIPS DO BRASIL LTDA
Executivo Entrevistado: Jorge Luiz Zagatto – Gerente de Logística
Principais Produtos:
Walita: Eletrodomésticos, liquidificador, batedeira, forno elétrico, espremedor de frutas,
multiprocessador de alimentos.
Philips: Reatores para lâmpadas
N° de funcionários 2009: 1.100
Previsão (2013): 1.350
2- Empresa: CRW PLÁSTICOS VARGINHA SA.
Executivo Entrevistado: Hamilton Petrin
Principais Produtos: Transformação de Termoplásticos em geral
N° de funcionários 2009:187
Previsão (2013):320
3 - Empresa: NOVA PÁGINA - GRÁFICA E EDITORA LTDA
Executivo Entrevistado: Fernando Francisco Barbosa
Principais Produtos: Embalagens, Panfletos, Folhetos e Livros
N° de funcionários 2009: 60
Previsão (2013):180
4 - Empresa: INBRASMEC - INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA
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Executivo Entrevistado: Ernesto Sbar de Line
Principais Produtos: Transformação de Termoplásticos, em geral
N° de funcionários 2009:120
Previsão (2013): 300
5 - Empresa: COOPER STANDARD AUTOMOTIVE BRASIL LTDA
Executivos Entrevistados: Gustavo Moreno Brasil - Gerente de RH
Alexandre Soriano – Gerente de Logística
Principais Produtos: Peças para as Indústrias Automobilísticas (vedações de portas)
N° de funcionários 2009: 1.200
Previsão (2013): 1.450
6 - Empresa: TORMEP - TORNEARIA MECÂNICA DE PRECISÃO LTDA
Executivo Entrevistado: Braz José Duarte Borges
Principais Produtos: Peças usinadas, em geral
N° de funcionários 2009: 45
Previsão (2013):100
7 - Empresa: PLASCAR IND. DE COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA
Executivos Entrevistados: Ronaldo Prado Serenini Gerente Indutrial
Ivan Lemes – Gerente de Logística
Principais Produtos: Painéis, laterais de portas e acionadores de vidros, difusores de ar,
consoles para as indústrias automobilísticas.
N° de funcionários 2009: 1060
Previsão (2013): 2120
8 - Empresa: MOINHO SUL MINEIRO S.A.
Executivos Entrevistados: Antonio Augusto Silva e Alberto Sebastião Reis
Principais Produtos: Farinha de Trigo e Derivados
N° de funcionários 2009:200
Previsão (2013):280
9 - Empresa: MANGELS
Executivo Entrevistado: Patrícia Alvarenga – Supervisora de Gestão de Pessoas
Principais Produtos: Rodas de alumínio para a indústria automobilística
N° de funcionários 2009: 1.300
Previsão (2013): 1.560
10 - EMPRESA: CAFÉ BOM DIA LTDA
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 19
Executivos Entrevistados: Elizabete Antunes Braga e Ricardo Alexandre Luiz
Principais Produtos: Café torrado e moído
N° de funcionários 2009:317
Previsão (2013):400
11 - Empresa: COLETEK – Coleção Ind. Informática Ltda.
Executivos Entrevistados: Vitor José de Paula - Recursos Humanos; Marcos Oliveira –
Gerente Administrativo; Sérgio Galdino - Gerente de Produção;
Principais Produtos: Teclados, Mouses, Gabinetes e outros periféricos para
computadores.
N° de funcionários 2009:300
Previsão (2013):400
12 - Empresa: STEAM MASTER EQUIPAMENTOS TÉRMICOS LTDA
Executivos Entrevistados: Veridiana Pimenta - Diretora Financeira/Administrativa
Principais Produtos: Fabricação de Caldeiras
N° de funcionários 2009:230
Previsão (2013):300
13 - Empresa: HERINGER FERTILIZANTES
Executivos Entrevistados: Rinaldo Pereira – Gerente da Planta de Três Corações
Principais Produtos: Fertilizantes
N° de funcionários 2009: 330
Previsão (2013): 410
14 - Empresa: IMF – INDÚSTRIA MINEIRA DE FORJADOS
Executivos Entrevistados: Marcela Oliveira – Administração e Rosilene Rabelo –
Recursos Humanos
Principais Produtos: Peças Forjadas para indústria automobilística
N° de funcionários 2009: 40
Previsão (2013):60
15 - Empresa: SPACE BR
Executivo Entrevistado: João José Kalil – Diretor Administrativo
Principais Produtos:Memória de Computadores - Indústria
N° de funcionários 2009:70
Previsão (2013):90
16 - Empresa: HOSPITAL HUMANITAS
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 20
Executivos Entrevistados: Lucilia Barbosa de Oliveira Silva – Supervisora
Cont/Finanças e Vanderléa Aparecida Rosa Ferreira – Assessora da Diretoria
Principais Produtos: Hospital
N° de funcionários 2009:266
Previsão (2013):300
17 - Empresa: PROLUMINAS LUBRIFICANTES LTDA.
Executivo Entrevistado: Adriana Rodrigues - Supervisora de Recursos Humanos
Principais Produtos: Óleo Lubrificante
N° de funcionários 2009:120
Previsão (2013):150
2.3.1.6. RESULTADOS DA PESQUISA
1) Peformance Acadêmica da Faceca
Tendo por base a pesquisa realizada através de questionário entregue aos gestores das
empresas visitadas, conclui-se que há forte confiança na excelência de ensino prestado
pela FACECA ao longo dos anos. Há unânime reconhecimento sobre o desempenho
positivo dos alunos graduados na FACECA.
2) Procura por profissionais capacitados com formação superior nos próximos cinco
anos
Também foi unânime e consensual a previsão de aumento na demanda por profissionais
qualificados na região, tendo em vista os diversos fatores locais, regionais e nacionais,
que impulsionam a indústria na direção de um rápido crescimento e de célere absorção
de praticamente toda a mão-de-obra especializada que for posta no mercado, nos
próximos anos. Todas as empresas consultadas têm planos imediatos de expansão de
negócios e, em muitos casos, tais planos incluem o aumento da produção, lançamento
de novos produtos, ampliação de escopo de atuação, tanto verticalmente quanto
horizontalmente, o que invariavelmente, leva a contratação de especialistas para
planejar e executar tais projetos.
3) Perfil do bacharel que a Faceca deve desenvolver
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 21
Quando consultados sobre o perfil do profissional que a FACECA deve formar, os
empresários e gestores afirmaram que esses precisam trazer, para a empresa, não apenas
os conhecimentos técnicos e de ferramentas adquiridos nos bancos universitários, mas
um potencial de empreender e inovar, com uma visão mais ampla de Economia e
mercado, que permita, ao egresso, uma inserção integral na cadeia de conhecimento,
que leva à gestão eficaz da organização e de seus processos.
4) Parceria entre a Empresa e a FACECA
Todas as empresas visitadas, sem exceção, já possuem ou possuíram em seus quadros
de funcionários ou estagiários, ex-alunos da FACECA e pretendem continuar esta
frutífera parceria.
Algumas inclusive já desenvolvem projetos em conjunto com a FACECA e solicitam
regularmente, aos coordenadores de curso, currículos de alunos matriculados.
5) Competências e Habilidades do Profissional formado pela FACECA
As competências e habilidades que estão presentes na maioria das respostas aos
questionários e que são aplicáveis ao Curso de Administração são:

Visão sistêmica.

Raciocínio lógico desenvolvido.

Facilidade de comunicação oral e escrita.

Capacidade de gestão de projetos.

Capacidade de rápida adaptação a mudanças.

Rapidez na absorção de novos conhecimentos.

Habilidade em trabalhar em equipe.

Flexibilidade.

Capacidade de abstração.

Atuar em equipes multidisciplinares.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 22
2.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO
2.4.1 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA

Curso: Administração

Nível: Graduação

Titulação: Bacharelado

Fundamentação Legal: Reconhecimento pelo Decreto Federal Nº 76.177/75 D.O. 02/09/75

Regime Escolar: Seriado semestral

Turnos de Funcionamento: Noturno

Vagas: 220 totais

Duração do curso: 08 períodos

Valor da Mensalidade: R$ 522,00

Número de alunos no início de 2012: 500
2.4.2. BIBIOTECA
Moderna, ampla e com acervo bibliográfico atualizado para todos os cursos,
contemplando, em quantidade adequada, os livros da bibliografia básica e
complementar previstos neste Projeto Pedagógico.
2.4.3. CORPO DOCENTE
Doutores...............04
Mestres.................15
Especialistas.........04
Total ....................23
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 23
2.4.4. VOCAÇÃO DO CURSO
O Curso é concebido levando em consideração, além das exigências legais, as mudanças
que caracterizam uma nova sociedade, cujos reflexos já chegaram às empresas e ao
mercado de trabalho.
Com relação à essa nova realdade, as peculiaridades notadas entre o passado e o
presente, no ambiente das empresas, são bem evidenciadas, sendo que no passado as
mudanças eram graduais, havia previsibilidade, os negócios eram locais, havia menor
concorrência, além de fidelidade. Atualmente as mudanças são aceleradas, existe
imprevisibilidade, globalização, maior concorrência, maior exigência, busca pela
satisfação total. Na estrutura atual das organizações o cliente é o foco principal.
Analisando esses cenários é que a FACECA – Faculdade Cenecista Varginha elaborou
um Projeto Pedagógico que privilegiasse a formação de um profissional empreendedor,
polivalente, com aprofundamento nos estudos em Administração.
A vocação do Curso, desde a sua autorização, tem sido o empreendedorismo e a busca
pela formação de profissionais polivalentes, com habilidades e competências para atuar
em atividades relacionadas à área de Administração. Seja como profissional liberal ou
não, sendo o gestor de sua própria empresa, ou atuando em organizações públicas e
privadas, com ou sem fins lucrativos, deve ser capaz de manter e melhorar os processos
de gestão nas mais diversas áreas de uma empresa.
Para tanto é necessário que a FACECA proporcione oportunidades para que esse
profissional desenvolva um raciocínio crítico e uma visão sistêmica, para pensar e
repensar o contexto geral dos negócios, para renovar continuamente suas competências
em um processo de aprendizado contínuo, e que seja comprometido com a sociedade e
com o ambiente, valorizando princípios morais, éticos e de cidadania.
O curso de Administração da FACECA foi criado e segue em sintonia a Missão da
Instituição, que prevê “Formar empreendedores para o presente, com capacidade para
autogestão, conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades sociais”. Os
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 24
conceitos
de
empreendedorismo,
autogestão,
exigências
mercadológicas
e
responsabilidade social estão presentes no curso de Administração, através da Estrutura
Curricular, da metodologia de ensino, das práticas e projetos desenvolvidos em todos os
períodos do curso.
2.4.5. OBJETIVOS DO CURSO
Dada a sua responsabilidade na formação dos profissionais desejados pelo mercado de
trabalho, o Curso de Administração da FACECA tem, por objetivos:

Formar administradores que possam atuar com ética e competência, para a
melhoria do desempenho das organizações, visando contribuir para a
melhoria da qualidade de vida e bem estar da comunidade.

Formar profissionais dotados de uma visão sistêmica dos principais enfoques
necessários para a gestão das organizações.

Formar empreendedores capazes de gerir, inclusive, seus próprios negócios,
contribuindo para o crescimento econômico.

Incentivar a prática da responsabilidade social, como um meio para se atingir
um desenvolvimento sustentável, com mais qualidade de vida.

Incentivar a formação contínua do aluno e a sua constante busca por
qualificação

Ser um elo entre o aluno e o mercado de trabalho
2.4.6. PERFIL DO EGRESSO
Diante da exigência desse novo profissional, conforme apontado pelo mercado de
trabalho, a FACECA tomou como referência o seguinte perfil, que define as
competências necessárias ao futuro Administrador:

Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio
social, político, econômico e cultural onde está inserido, e a tomar decisões em
um mundo diversificado e interdependente.

Capacidade de identificar problemas, equacionar soluções e exercer o processo
de tomada de decisões, em diferentes graus de complexidade.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 25

Capacidade de implementar, em diferentes ambientes organizacionais, os
conhecimentos acadêmicos e experiências vivenciais adquiridas.

Capacidade de adaptação às constantes mudanças organizacionais, na sociedade
e no mercado de trabalho.

Competência para empreender, analisando criticamente as organizações,
identificando tanto dificuldades como oportunidades, antecipando e promovendo
suas transformações.

Capacidade de coordenar, liderar e atuar em equipes interdisciplinares.

Capacidade para gerir projetos organizacionais, criando, implementando,
acompanhando e consolidando projetos em organizações, alocando de maneira
eficaz os recursos disponíveis (humanos, materiais e econômico-financeiro).

Capacidade para gerir o processo administrativo e produtivo das organizações,
enfocando a empresa e/ou área de atuação, dentro de uma visão sistêmica.

Capacidade para gerir organizações em sintonia com o meio ambiente,
contribuindo para a qualidade de vida.

Capacidade de desenvolver um aperfeiçoamento profissional contínuo, do
desenvolvimento da autoconfiança, da consciência moral e ética nas relações
profissionais / pessoais.

Capacidade de desenvolver um raciocínio lógico, crítico e analítico para
solucionar problemas organizacionais que envolvam o tratamento de valores
e/ou equações matemáticas.

Capacidade para gerir um negócio próprio, atuando como empreendedor de sua
própria empresa, ou como consultor em gestão e administração, ou ainda, capaz
de atuar nas várias áreas de uma organização, tais como: Financeira e
Orçamentária, Administração Estratégica, Administração de Materiais, Produção
e Logística, Administração Mercadológica, Administração de Recursos
Humanos e Administração de Sistemas de Informação.

Capacidade de contribuir para o desenvolvimento da comunidade local e
regional, através de atitudes que empreendam a Responsabilidade Social.
Além do perfil profissional, conforme estabelecido no PDI da Instituição, o egresso
deverá:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 26
 Ser um profissional empreendedor com sólida formação científica e técnica,
na área específica de sua graduação, ciente das exigências mercadológicas;
 Ser capaz de perceber, identificar e acompanhar as mudanças contextuais da
realidade na qual está inserido, e realizar auto avaliação sobre seu
desempenho;
 Fazer intervenções necessárias, baseadas em princípios éticos e de cidadania,
como resultado de uma sólida visão humanística e responsabilidade social;
 Inserir-se de forma dinâmica e capaz, porém, flexível, ante as mudanças que
possam ocorrer no mundo do trabalho;
 Buscar o constante desenvolvimento de atitudes e habilidades compatíveis
com as demandas da sua área de formação e do mercado.
 Orientar suas atitudes nos princípios éticos inerentes à profissão.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 27
3. PLANEJAMENTO DIDÁTICO – PEDAGÓGICO DO CURSO
A organização curricular do curso de graduação em Administração da FACECA
contempla, em sua organização curricular, conteúdos previstos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais, que atendem aos seguintes eixos interligados de formação:
Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos,
sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais,
econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação
e da informação e das ciências jurídicas. Neste Projeto Pedagógico, tais conteúdos estão
representados pelas seguintes disciplinas:

Contabilidade Geral

Contabilidade de Custos

Economia

Metodologia e Pesquisa Científica

Sociologia

Filosofia

Comunicação e Expressão

Direito

Psicologia

Tecnologia da Informação

Administração de Sistemas de Informação

Legislação Empresarial

Legislação Fiscal e Tributária

Legislação Social
Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas,
envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos
humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e
orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços, aqui
representados pelas seguintes disciplinas:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 28

Teorias da Administração

Teoria das Organizações

Administração de Marketing

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social I

Gestão de Pessoas

Administração de Operações

Gestão de Serviços

Modelagem Organizacional

Planejamento Estratégico

Logística Empresarial

Finanças Corporativas

Análise de Custos e Formação de Preços

Empreendedorismo

Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos

Análise Financeira e do Capital de Giro

Comércio Exterior

Gestão Pública

Processo Decisório

Gestão da Qualidade

Ética e Legislação Empresarial
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa
operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de
tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos
inerentes à administração, aqui representados pelas disciplinas abaixo listadas:

Matemática

Estatística

Matemática Financeira

Pesquisa Operacional

Estratégias e Jogos Empresariais
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 29
Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Para tanto, as seguintes
atividades são propostas:

Atividades Complementares: presentes ao longo do curso propiciam o
enriquecimento do aluno através de atividades, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com
o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e o Estágio Supervisionado (que serão
abordados ao longo deste projeto).
3.2. ESTRUTURA CURRICULAR
No Curso de Administração da FACECA, Faculdade Cenecista de Varginha, as
disciplinas que compõem a Estrutura Curricular são resultado das discussões no âmbito
do Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante, e objetivam formar um
administrador com capacidade para gerir organizações e o próprio processo
administrativo e produtivo. Leva em consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais,
as características da região, bem como o perfil esperado pela comunidade.
As disciplinas são organizadas em 40 ou 80 horas, totalizando 3.180 horas de trabalho
efetivo discente. Sua organização objetiva alcançar o perfil do egresso almejado, além
do desenvolvimento de competências que possibilitem a efetiva participação dos alunos
nas organizações que atuam.
Nessa carga horária total estão contempladas as Atividades Complementares e o
Trabalho de Curso. O Curso de Administração da FACECA opta pelo Trabalho de
Curso, TC, por acreditar ser esse de grande valia na formação do seu aluno. Também é
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 30
contemplada a disciplina de Libras, em caráter optativo. A carga horária total está em
consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso de Administração.
Apresentam-se, abaixo, as disciplinas de cada período.
1o PERÍODO
Disciplina
Comunicação e Expressão I
Matemática Básica I
Teorias da Administração
Contabilidade Geral
Metodologia e Pesquisa Científica
Economia I
Sociologia
Estatística I
Sigla
CEX I
MAT I
TEA
CGE
MPC
ECO I
SOC
EST I
Carga horária
40
40
80
80
40
40
40
40
400
Sigla
CEX II
EST II
TEO
FIL
CCT
TIN
ECO II
MAT II
Carga horária
40
40
80
40
80
40
40
40
400
Sigla
MAF I
LOG
ADO I
ASI
PSI
GEA
Carga horária
40
80
40
80
40
40
320
40
360
TOTAL
2o PERÍODO
Disciplina
Comunicação e Expressão II
Estatística II
Teoria das Organizações
Filosofia
Contabilidade de Custos
Tecnologia da Informação
Economia II
Matemática Básica II
TOTAL
3o PERÍODO
Disciplina
Matemática Financeira I
Logística Empresarial
Administração de Operações I
Administração de Sistemas de Informação
Psicologia
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social I
SUB-TOTAL
Atividades Complementares
TOTAL
ATC
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 31
4o PERÍODO
Disciplina
Matemática Financeira II
Gestão de Serviços
Administração de Operações II
Gestão de Pessoas
Gestão da Qualidade
Ética e Legislação Profissional
Sigla
MAF II
GSE
ADO II
GES
GQU
ETI
SUB-TOTAL
Atividades Complementares
TOTAL
ATC
Carga horária
40
80
40
80
40
40
320
40
360
5o PERÍODO
Disciplina
Financas Corporativas
Modelagem Organizacional
Pesquisa Operacional
Direito
Legislação Social
SUB-TOTAL
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado I
TOTAL
Sigla
FIC
MOR
PEO
DIR
LSO
ATC
ESU
6o PERÍODO
Disciplina
Sigla
Análise Financeira e do Capital de Giro
ACG
Administração de Marketing
MKT
Legislação Empresarial
LEM
Estratégias e Jogos Empresariais
EJE
Legislação Fiscal e Tributária
LFT
SUB-TOTAL
ATC
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado II
TOTAL
ESU
7o PERÍODO
Disciplina
Sigla
Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos I
EAP I
Comércio Exterior
COE
Análise de Custo e Formação de Preços
ACF
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Carga horária
80
40
80
80
40
320
40
80
440
Carga horária
80
80
80
40
40
320
40
80
440
Carga horária
40
80
80
Página 32
Empreendedorismo
Optativa I
Gestão Pública
EMP
OPT I
GPU
SUB-TOTAL
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado III
TOTAL
40
40
40
320
40
80
440
ATC
SEU
8o PERÍODO
Disciplina
Sigla
Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos II
EAP II
Planejamento Estratégico
PLE
Optativa II
OPT II
Processo Decisório
PDE
SUB-TOTAL
Trabalho de Curso (TC)
TC
SEU
Estágio Supervisionado IV
TOTAL
Carga horária
40
80
40
80
240
40
60
340
TOTAL GERAL
3180
3.3 EMENTÁRIO
1º PERÍODO
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I – 40 h/a
Ementa:
Língua e Linguagem. Variedades Linguísticas. Teoria da Comunicação. As Funções da
Linguagem. A Estrutura do Parágrafo Dissertativo. As Qualidades e os Vícios de
Linguagem. Os Gêneros Textuais. Persuasão e Estilística. A Interpretação de Texto. A
Semântica. Gramática aplicada ao texto: A Nova Ortografia. Fonética. Acentuação.
Ortografia. Pontuação.
Bibliografia Básica:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo: Ática, 2008.
KOCH, I.V. A Integração Pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 2009.
MARTINS, D.
S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 19 ed. Porto
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 33
Alegre: Sagra-Luzzato, 1997
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis S. Lindley. A nova gramática do português
comtemporâneo. RJ: Nova Fronteira, 2001.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto – leitura e redação.
São Paulo: Ática, 1995
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2001
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000
MATEMÁTICA BÁSICA I – 40 h/a
Ementa:
Noções de conjuntos numéricos; estudo e operações; potências e equações. Estudo das
funções de 1o e 2o graus; apresentações e construções gráficas. Aplicabilidade das
funções de 1o e 2o graus ao cotidiano.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de
Janeiro : LTC,2010.
SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Sebastião Medeiros
da. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Élio Medeiros da, SILVA, Sebastião Medeiros
da, Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 2, 3 e 4. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
HOFFMANN, L. D. Cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LARSON, Roland E. HOSTETLER, Robert P. EDWARDS, Bruce H. Cálculo com
Aplicações. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3a Edição. São Paulo:
Atlas S.A, 1999.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 34
WEBER, J.E. Matemática para economia e administração Ed. Harbra: São Paulo,
1999.
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO – 80 h/a
Ementa:
Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas
funcionais. Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística da
Administração. Abordagem Neoclássica da Administração. Administração por
Objetivos. Abordagem Estruturalista da Administração. Abordagem Comportamental
da Administração.
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Marco Antônio. Gestores, gurus e gênios: suas estratégias administrativas.
São Paulo: Qualitymark, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio
de Janeiro, Campus, 2004.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru; Teoria Geral da Administração – da
revolução urbana à revolução digital, 3ª ed, São Paulo, Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
CERTO, Samuel C.; Administração moderna - tradução Maria Lúcia G. L. Rosa,
Ludmila Teixeira Lima; revisão técnica José Antonio Dermengi Rios; --10ª ed.—São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus,
2002.
KENNEDY, Caroll. O guia dos gurus do gerenciamento. São Paulo, Record, 2000.
KWASNICKA, Eunice: Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MONTANA, Patrick J. Administração./Patrick J. Montana e Bruce H. Charnov.
Tradução Robert Brian Taylor; revisão técnica Reinaldo O . da Silva – São Paulo:
Saraiva, 2005
CONTABILIDADE GERAL – 80 h/a
Ementa:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 35
A contabilidade. Objetivos. A profissão contábil e o mercado de trabalho. Princípios
Contábeis e suas aplicações (introdução). Introdução as Normas Contábeis para
Pequenas e Médias Empresas. Demonstrações Contábeis:A Estática Patrimonial: O
Balanço. Ativo. Passivo, Patrimônio Líquido. Equação Fundamental do Patrimônio.
Configurações do estado patrimonial; Situação Líquida. Conceituação: as várias
configurações do capital. Método das Partidas Dobradas (Double-Entry Sistem).
Contas. Razão. Razonetes. Débito e Crédito. Diário. O Balanço Patrimonial.
Demonstração do Resultado do Exercício (D.R.E.).Fórmulas de Lançamento. Atos e
Fatos Administrativos. Erros nos lançamentos – Retificação (Correção). Fiscalização
do CRC/MG - Obrigatoriedade da Escrituração Contábil.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio et all. Contabilidade Introdutória, 10ª. Ed. SP, Atlas, 2008
IUDÍCIBUS, Sérgio
& MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da
Contabilidade, 3ª. Ed, SP, Atlas, 2009.
MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2.009.
Bibliografia Complementar:
CREPALDI, Silvio A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FRANCO, Hilário. Contabilidade gerencial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
MIYAMA, Jorge K.; SILVA, César A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas,
2008.
NAGATSUKA, Divane A. Silva; TELES, Egberto C. Manual de contabilidade
introdutória. São Paulo: Thomson, 2002.
METODOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA – 40 h/a
Ementa:
Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à
pesquisa científica. Técnicas da pesquisa. Princípios, métodos e técnicas da
investigação e análise de dados. Estrutura, organização, redação e apresentação de
trabalhos científicos.
Bibliografia Básica:
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnoFACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 36
científicas. 6. ed. ver. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São
Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do trabalho científico.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: Introdução a
metodologia Científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DIMITRUK, Hilda Beatriz (org). Cadernos Metodológicos: Diretrizes de
Metodologia Científica. 5.ed. Chapecó: Argos, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira,
2002.
ECONOMIA I – 40 h/a
Ementa:
Definição e objetivos. Princípios da economia. A teoria das vantagens absolutas e
comparativas. Microeconomia. Mercados Competitivos. Ponto de Equilíbrio. Teoria do
Consumidor.
Bibliografia Básica:
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio (org.) Manual de
Economia - equipe dos professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2004.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia, 18º Edição, São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar:
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2005.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia, 1ª Edição,
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 37
São Paulo: Pearson Education, 2002.
VASCONCELOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006
WESSELS, Walter J. Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
McCONNELL, C. R.; BRUE, S. L. Microeconomia: princípios, problemas e
políticas. 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 469 p.
SOCIOLOGIA – 40 h/a
Ementa:
Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das
ciências sociais. As principais teorias da sociologia. Desenvolvimento da sociedade
mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica,
poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação sociedade-indivíduo. Sociologia das
organizações.
Bibliografia Básica:
ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 6ª edição. São Paulo, Atlas. 2009.
COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a ciência da sociedade. 2ª Ed. São Paulo:
Moderna. 2009.
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo. Atlas, 1997.
MARX, Karl. O capital - Capítulo VI. São Paulo: Moraes, 1985
MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1992
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a sociologia. 24ª. São Paulo: Ática, 2000.
WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ESTATÍSTICA I – 40 h/a
Ementa:
Introdução à estatística (variáveis, população e amostras) e o método estatístico. Séries
estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de frequência. Medidas de tendência
central, de ordenamento e de posição.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 38
Bibliografia Básica:
DOWING, D. e CLARK, J. ; Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo:
Editora Atlas, 2008.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6
ed. São Paulo: Atlas, 1996
HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora
Pioneira, 1998.
SPIGEL, M.R.; Estatística. Editora McGraw Hill,, 1984
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,1981
SMAILES, Joanne e MCGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com
Excel. São Paulo: Atlas, 2008
2º PERÍODO
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO II – 40 h/a
Ementa:
Técnicas e prática de Redação Oficial e Correspondência Oficial. Gramática aplicada
ao texto: Concordância Verbal/Nominal, Regência Verbal/Nominal, Crase. Currículo:
conceito, elaboração, apresentação. Comportamento empresarial: entrevista de
emprego, dinâmicas de grupo, marketing pessoal, exposição de trabalhos acadêmicos,
seminários, como falar em público.
Bibliografia Básica:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo: Ática, 2008.
KOCH, I.V. A Integração Pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 2009.
MARTINS, D.
S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 19 ed. Porto
Alegre: Sagra-Luzzato, 1997
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis S. Lindley. A nova gramática do português
comtemporâneo. RJ: Nova Fronteira, 2001.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 39
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto – leitura e redação.
São Paulo: Ática, 1995
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2001
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000
ESTATÍSTICA II – 40 h/a
Ementa:
Medidas de dispersão ou de variabilidade, de assimetria e curtose. Probabilidades.
Distribuições de Probabilidade. Análise de Correlação e Regressão. Testes de hipóteses
Bibliografia Básica:
DOWING, D. e CLARK, J. ; Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo:
Editora Atlas, 2008.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6
ed. São Paulo: Atlas, 1996
HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora
Pioneira, 1998.
SPIGEL, M.R.; Estatística. Editora McGraw Hill,, 1984
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,1981
SMAILES, Joanne e MCGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com
Excel. São Paulo: Atlas, 2008
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES – 80 h/a
Ementa: Fundamentos da Administração. Abordagem Sistêmica. Abordagem
Contingencial. Principais Teorias das Organizações. A Teoria Organizacional. O
Processo Administrativo. Administração da Qualidade. Enfoque Comportamental
(Motivação,
Diferenças
Individuais,
Liderança).
Estratégias
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Organizacionais.
Página 40
Organizações no Terceiro Milênio
Bibliografia Básica:
ARAUJO,
Marco
Antônio.
Gestores,
gurus
e
gênios:
suas
estratégias
administrativas. São Paulo: Qualitymark, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio
de Janeiro, Campus, 2004.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru; Teoria Geral da Administração – da
revolução urbana à revolução digital, 3ª ed, São Paulo, Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
SCHERMERHORN JR., J.R.Administração .5ª ed. Rio de Janeiro:LTC,1999.
ROBBINS,S.P.;DECENZO,D.
Fundamentos
da
Administração:
conceitos
essenciais e aplicações. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2004.
UHLMANN G.W. Administração: das teorias administrativas à administração
aplicada e contemporânea. São Paulo : LTD, 1997.
STONER, J.A.F.;FREEMAN,R.E Administração. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC, 1999.
FARIA,J.C. Administração: introdução ao estudo. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
FILOSOFIA – 40 h/a
Ementa:
A filosofia como indagação essencial e fundamental à historia humana. As principais
correntes filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a
verdade. Ética, cidadania e moral. Filosofia, Política, Estado, poder e soberania.
Bibliografia Básica:
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2008.
CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia – dos pré-socráticos a
Aristóteles. 2ª Ed. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
FEIJÓ, Ricardo Luiz Chaves. Metodologia e filosofia da ciência. São Paulo: Atlas,
2003.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria. L.A. MARTINS, Maria H.P. Filosofando – introdução à filosofia.
2ª. Ed. São Paulo: Moderna, 1999.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2006.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 41
OLIVEIRA, Edmardo Serafim de. Et al. Introdução ao pensamento filosófico. São
Paulo: Loyola, 1993.
TELES, Antônio Xavier. Introdução ao Estudo da Filosofia. 34ª. Ed. São Paulo:
Ática, 2003.
VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990.
CONTABILIDADE DE CUSTOS – 80 h/a
Ementa:
A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial.
Terminologia contábil básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio
dos custos indiretos. Aplicação de custos indiretos de produção. Materiais diretos.
Mão-de-obra direta. Problemas especiais da produção por ordem e da produção
contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques industriais.
Bibliografia Básica:
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, método de
depreciação, ABC – Custeio Baseado em atividades. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei
societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente
a
Lei
11.638/07
e
MP
449/2008.
Disponível
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm>
em
Acesso
<
em
20.abril.2009
BRASIL. Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D3000.htm
CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e
normas brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em
www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009.
COGAN, Samuel. Custos e preços – formação e análise São Paulo: Pioneira
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 42
Thompson Learrning, 2002.
CRC/SP, Curso sobre Contabilidade de Custos. S.Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual
de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 40 h/a
Ementa:
Introdução aos sistemas de informação: definição, apresentação e qualidade da
informação. Tecnologia da Informação, seus componentes, estrutura, objetivos,
comportamento e ciclo de vida. Conceito de Sistema. Classificação e Modelagem de
Sistemas. Conceitos de Informação e Dados. Humanos como processadores de
Informação. Informação e Tomada de Decisão. Fundamentos e Classificação de
Sistemas de Informação. Sistemas de Informação e a Tecnologia da Informação. O
Sistema de Informação na empresa. Sistema de Informação Automatizado. Sistemas de
Apoio à Decisão. Características e Carreiras do Profissional de Sistemas de
Informação. Técnicas de levantamento de dados, planejamento e controle de sistemas.
Estudos de caso.
Bibliografia Básica:
LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação Gerenciais. 4 ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de
estratégias. São Paulo: Atlas, 2008.
O`BRIEN, J. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet.
São Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar:
BUNNELL, D. A. Conexão Cisco: a verdadeira historia da superpotência da
Internet. Campus, 2000.
GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Editora LTC, 1983.
GATES, B. A empresa na velocidade do pensamento: com um sistema nervoso
digital. Cia das Letras, 1999.
SPECTOR, R. Amazon.com: como crescer da noite para o dia, os bastidores da
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 43
máquina que mudou o mundo. Campus, 2000.
TORVALDS, L. Só por prazer: Linux os bastidores da sua criação. Campus, 2001.
ECONOMIA II – 40 h/a
Ementa:
Macroeconomia, PIB e PNB, Política Fiscal, Monetária, Cambial e Salarial. Noções de
Economia Internacional.
Bibliografia Básica:
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio (org.) Manual de
Economia - equipe dos professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2004.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia, 18º Edição, São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar:
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2005.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia, 1ª Edição,
São Paulo: Pearson Education, 2002.
VASCONCELOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006
WESSELS, Walter J. Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
McCONNELL, C. R.; BRUE, S. L. Microeconomia: princípios, problemas e
políticas. 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 469 p.
MATEMÁTICA BÁSICA II – 40 h/a
Ementa:
Estudo das funções Exponenciais e Logarítmica; construção e interpretação de gráficos
aplicados ao cotidiano. Estudo das Taxas de variação. Noções elementares de
matemática financeira.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 44
Janeiro : LTC,2010.
SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Sebastião Medeiros
da. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Élio Medeiros da, SILVA, Sebastião Medeiros
da, Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 2, 3 e 4. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
HOFFMANN, L. D. Cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LARSON, Roland E. HOSTETLER, Robert P. EDWARDS, Bruce H. Cálculo com
Aplicações. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3a Edição. São Paulo:
Atlas S.A, 1999.
WEBER, J.E. Matemática para economia e administração Ed. Harbra: São Paulo,
1999.
3º PERÍODO
MATEMÁTICA FINANCEIRA I – 40 h/a
Ementa:
Conceito de juros. Capitalização Simples e Composta. Montante. Capital. Prazo. Taxas.
Operações de curto prazo. Juros Simples. Desconto Comercial. Desconto Bancário.
Operações com Borderô. Taxa Efetiva. Desconto Racional. Prazos Médios
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 6 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRUNI,Adriano Leal & FAMÁ,Rubens.Matemática Financeira com HP 12C e
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 45
Excel. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas ,2003.
DE FRANCISCO. Walter. Matemática Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1991
MATHIAS,Washington Franco. Matemática Financeira. 3a ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2002.
MOITA,Cecília Menon. Matemática Financeira. 1a ed. São Paulo:Editora Atlas,
2002.
SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 2ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2007
LOGÍSTICA EMPRESARIAL – 80 h/a
Ementa:
Conceitos e fundamentos da administração de materiais e logística. Estoques.
Armazenamento e movimentação de materiais. Logística Integrada e Suply Chain
Management. Logística de Distribuição.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração de Produção e Operações – uma
abordagem prática.Rio de Janeiro: Brasport. 2008. ed 1.391p.
BERTAGLIA, P. R. Logísica e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São
Paulo : Saraiva, 2009. 509 p.
BALLOU, R. H. Logística Empresarial : transportes, administração de materiais,
distribuição física. São Paulo : Atlas, 2009 . 387 p.
Bibliografia Complementar:
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 4 ed. São
Paulo : Atlas, 2007. 399 p.
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. 5 ed.
São Paulo : Atlas, 2006. 336 p.
CHIAVENATO,
Idalberto;
Administração
de
materiais:
uma
abordagem
introdutória. Rio de Janeiro : Campus, 2005. 174 p.
ARNOLD, J.R. TONY. Administração de Materiais. São Paulo : Atlas, 2008.521 p.
FRANCISCHINI, P. G.; GURGEL, F. A. Administração de Materiais e do
Patrimônio. São Paulo : Thompson, 2002. 310 p.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 46
ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES I – 40 h/a
Ementa:
Conceitos e estrutura da Administração da Produção e Operações. Estratégias de
Produção e Operações. Adição de valor através das operações. Sistemas Produtivos:
Artesanal, Repetitivo, Enxuto. Balanceamento da produção. Introdução de novos
produtos e serviços.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração de Produção e Operações – uma
abordagem prática.Rio de Janeiro: Brasport. 2009. ed 1.424p.
SLACK,N.; et al. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas,2009.747 p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, M.A.Gestores, Gurus e Gênios : suas estratégias administrativas.Rio de
Janeiro: Qualitymark.2004.
MARTINS,P.G.; ALT,P.R.C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
São Paulo: Saraiva, 2001.
BERTAGLIA,P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São
Paulo: Saraiva,206.509 p.
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais,
distribuição física. São Paulo:Atlas, 2007.387 p.
MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo : Saraiva, 1999.
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 80 h/a
Ementa:
Classificação dos Sistemas de Informações nas empresas; Sistema de processamento de
transações; Sistema de informações Gerenciais (SIG); Sistema de apoio à decisão
(SAD); Sistema de Informação Executiva (EIS); Sistemas de Gerenciamento do
Conhecimento (KMS); Desenvolvimento e implantação de sistemas; Ferramentas de
gestão da tecnologia e dos sistemas de informação nas empresas; Gestão de Projetos
em Tecnologia da Informação; Desafios da tecnologia: questões legais, segurança, ética
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 47
e utilização de dados privados; Comércio eletrônico e redes sociais.
Bibliografia Básica:
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de
estratégias. São Paulo: Atlas, 2008. 381 p.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da
Internet. São Paulo: Saraiva, 2004. 436 p.
LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação. 4 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. 389 p.
Bibliografia Complementar:
GIL, A. L. Fraudes Informatizadas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206 p.
GIL, A. L. Como Evitar Fraudes, Piratarias e Conivência. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1999. 242 p.
BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no
processo de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. 104 p.
CAUTELA, A. L.; POLLONI, E. G. F. Sistemas de Informação na Administração
de Empresas. São Paulo: Atlas, 1996. 241 p.
STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 2
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 451 p.
PSICOLOGIA – 40 h/a
Ementa:
Conceitos básicos da psicologia e suas aplicabilidades na administração. O estudo
sistêmico do indivíduo na empresa: motivação, frustrações, personalidade e adaptação
ao trabalho. O desempenho e a participação do indivíduo. Técnicas de seleção de
pessoal e análise das atitudes e exigências das empresas. O ajustamento do indivíduo
ao trabalho. Análise dos conflitos interpessoais.
Bibliografia Básica:
BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas,
2009.
BERGAMINI, C W – Psicologia Aplicada à Administração de Empresa: psicologia
do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 48
estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
CHANLAT, J. F – O indivíduo na Organização – São Paulo, Atlas, 1996.
DEJOURS, Chirstophe: ABDOUCHELI, Elisabeth; Jayet, Christian. Psicodinâmica
do Trabalho – Contribuição da Escola Dejouriana à Análise da Relação Prazer,
Sofrimento e Trabalho. São Paulo, SP, Ed. Atlas, 1993.
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teoria e sistemas. 5ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
RODRIGUES, Avelino Luiz. FRANÇA, Ana Cristina Lomongi. Stress e Trabalho:
uma abordagem psicossomática. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2005
TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleção
Primeiros Passos. No. 222).
GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL I – 40 h/a
Ementa:
A definição do Tema “Meio Ambiente”. Evolução e Perspectivas - O Gerenciamento
Ambiental e o SGA – Sistema de Gestão Ambiental e as normas ISO 14000 - Os três
R`s: Redução, Reutilização e Reciclagem. Licenciamento Ambiental: Governo, Meio
Ambiente e a Lei de Crimes Ambientais – Lei Nº 9605 de fevereiro de 1998.
Bibliografia Básica:
DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paul:
Atlas, 2009. 196 p.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 169 p.
MAZZINI, Ana Luiza Dolabela de Amorim. Nosso Lixo de cada dia: desafios e
oportunidades. Belo Horizonte : Ed. Do autor, 2008.
Bibliografia Complementar:
MOREIRA, M. S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental:
modelo ISSO 14000. Nova Lima: INDG, 2006. 320 p.
MOURA, L. A. A. Qualidade & Gestão Ambiental. 4 ed. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2004. 387 p.
BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2 ed. São Paulo: Saraiva.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 49
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR ISSO série 14000). Rio de
Janeiro,1996.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. 3ª Ed São Paulo:
Saraiva,2005.
4º PERÍODO
MATEMÁTICA FINANCEIRA II – 40 h/a
Ementa:
Capitalização Composta. Valor Futuro de um Montante único. Valor Presente. Taxas.
Prazos. Taxas: Proporcionais, Efetivas, Equivalentes, Unificadas, Real. Série Uniforme
de Pagamentos Postecipadas e Antecipadas. Planos de Amortização e Empréstimos.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 6 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRUNI,Adriano Leal & FAMÁ,Rubens.Matemática Financeira com HP 12C e
Excel. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas ,2003.
DE FRANCISCO. Walter. Matemática Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1991
MATHIAS,Washington Franco. Matemática Financeira. 3a ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2002.
MOITA,Cecília Menon. Matemática Financeira. 1a ed. São Paulo:Editora Atlas,
2002.
SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 2ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2007
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 50
GESTÃO DE SERVIÇOS – 80 h/a
Ementa:
Conceito de serviço. Natureza e tipos de serviços. Gestão de serviços. Terceirização,
quarteirização e gestão do nível de serviço. O cliente como consumidor e como
participante do processo de prestação do serviço. Estratégias de crescimento:
reprodução das operações, diversificação, expansão, internacionalização, franquias.
Administrando a operação de serviços. Diferenciando a administração de operações em
serviços de operações industriais. Fluxos, gargalos, layouts, filas e equilíbrio. Obtendo
qualidade na operação. Planejamento e controle da operação de serviços.
Bibliografia Básica:
GIANESI, I. G. N.; CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2010.
FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços:
operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman.
SCHMENNER, R. W. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de Serviços - Lucratividade Por Meio de
Operações e de Satisfação dos Clientes. São Paulo: Atlas, 2010.
CLARK, G.; JOHNSTON, R. Administração de Operações de Serviço. São Paulo:
Atlas, 2011.
GRONROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus.
CASAS, A. L. L. Marketing de Serviços. São Paulo: Atlas.
KOTLER, P. Marketing de Serviços Profissionais. Barueri: Manole.
ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES II – 40 h/a
Ementa:
Técnicas de Administração da Produção: MRP, MRP II, Kanban, CAD/CAM,
PERT/CPM. Manutenção Industrial. Planejamento de Processos e Gerenciamento da
Qualidade. Manufatura Just in Time. Cadeia de Suprimentos.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração de Produção e Operações – uma
abordagem prática.Rio de Janeiro: Brasport. 2009. ed 1.424p.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 51
SLACK,N.; et al. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas,2009.747 p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, M.A.Gestores, Gurus e Gênios : suas estratégias administrativas.Rio de
Janeiro: Qualitymark.2004.
MARTINS,P.G.; ALT,P.R.C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
São Paulo: Saraiva, 2001.
BERTAGLIA,P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São
Paulo: Saraiva,206.509 p.
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais,
distribuição física. São Paulo:Atlas, 2007.387 p.
MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo : Saraiva, 1999.
GESTÃO DE PESSOAS – 80 h/a
Ementa:
Interação entre pessoas e empresas; Pessoas X Pessoas; Ciclo Motivacional; Clima
Organizacional; Estruturas Organizacionais; A postura do Gestor de Pessoas;
Recrutamento de Pessoas; Seleção de Pessoas; Desenho de Cargos; Treinamento;
Avaliação do Desempenho Humano; Cargos e Salários; Benefícios; Higiene e
Segurança do Trabalho; Gerenciamento de Mudanças.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao
estratégico. 4 ed. São Paulo: Futura, 2009. 332 p.
TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P. FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas:
uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
260 p.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 457 p.
RESENDE, E.; TAKESHIMA, M. L. RH em Tempo Real. Rio de Janeiro:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 52
Qualitymark, 2000. 62 p.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 4
ed. São Paulo: Atlas, 1999. 194 p.
BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. 214
p.
GESTÃO DA QUALIDADE – 40 h/a
Ementa:
Conceitos Básicos de Qualidade e Gestão da Qualidade. Enfoques para Gestão da
Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Custos da Qualidade. Histórico da
Qualidade no Brasil. Ferramentas e técnicas para a Qualidade total e ambiental.
Bibliografia Básica:
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro:
Saraiva
GIL, A. L. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas.
CERQUEIRA NETO, E. P. Gestão da Qualidade: princípios e métodos. São Paulo:
Pioneira.
Bibliografia Complementar:
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas.
CARVALHO, M. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Campus.
PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas.
MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M. C.; CARPINETTI, L. C. R. Gestão da
Qualidade ISSO 9001 : 2008. Princípios e Requisitos. 4ª ed. São Paulo: Atlas.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL – 40 h/a
Ementa:
Ética Geral, Empresarial e Profissional. Direitos e Deveres. Conselho Federal e
Regional de Administração. Código de Ética Profissional do Administrador.
Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social.
Bibliografia Básica:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 53
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Código de Ética dos Profissionais
em Administração. Disponível em http://www2.cfa.org.br/codigo-de-etica.
COUTO, M. F. V. R. Ética nos Negócios: leis e práticas que orientam as
organizações no relacionamento com os seus parceiros. São Paulo: Textonovo,
2003.
PASSOS, E. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2001
Bibliografia Complementar:
ALENCASTRO, M. S. C. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Curitiba: Ibpex, 2010.
ALONSO, F. R.; LÓPEZ, F. G. CASTRUCCI, P. L. Curso de Ética em
Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BENETT, C. Ética Profissional, São Paulo: Cengage, 2008.
PONCHIROLLI, O. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. Juruá, 2007.
WARBURTON, N. O Básico da Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
5º PERÍODO
FINANÇAS CORPORATIVAS – 80 h/a
Ementa:
Conceito de Finanças. Funções Básicas da Administração Financeira. Relacionamento
da Administração Financeira com a Economia e com a Contabilidade. Relação Custo
Volume Lucro. Resultado Econômico e Resultado Financeiro. Engenharia Econômica.
Financiamento das Atividades Empresariais. Planejamento Financeiro. Avaliação de
Obrigações e Ações.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Coorporativas e Valor. São Paulo : Atlas, 2009.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson,
2004.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; BRADFORD, Jordan D.
Princípios de administração financeira. São Paulo : Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 4 ed. São
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 54
Paulo : Atlas, 1998.
BRUNI, Adriano Leal & FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira com HP 12C e
Excel. 2ª ed. São Paulo : Editora Atlas, 2003.
GITMAN, Lawrence J. & JOEHNK, Michael D. Princípios de Investimentos. São
Paulo: Atlas, 2005.
HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998.
MODELAGEM ORGANIZACIONAL – 40 h/a
Ementa:
Fundamentos da organização. Funções Operacionais. Estruturas Organizacionais.
Novas formas de Organização. Layout. Organização e Reorganização. Arquitetura
Organizacional. Sistemas administrativos. Distribuição do Trabalho. Processamento do
Trabalho. Aproveitamento racional do espaço físico. Gráficos de organização. Manuais
administrativos.
Formulários.
Fluxograma.
Organograma.
Metodologias
para
levantamento.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos: Uma
abordagem gerencial. São Paulo: Editora Atlas, 14ª edição, 2009.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos. 3ed. São Paulo:Atlas, 2009.
ARAÚJO, Luiz César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as tecnologias de
gestão organizacional – Vol. I. e Vol. II São Paulo: Editora Atlas. 2009.
Bibliografia Complementar:
ALVARES, Maria Esmeralda Ballestero. Organização, Sistemas e Métodos. São
Paulo : McgrawHill, 1ª edição, 1991.
ARAÚJO, Luiz César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas
Técnicas de Gestão Organizacional. São Paulo: Editora Atlas. 2000. 1ª edição.
SIMCSIK, Tibor. O.M.I.S. – Organização e Métodos. São Paulo: Makron Books,
1993.
CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Saraiva, 2008.
BALLESTERO-ALVAREZ,M.E. Manual de Organização Sistemas & Métodos. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 55
PESQUISA OPERACIONAL – 80 h/a
Ementa:
Modelagem e resolução de problemas de programação linear: métodos gráfico e
Simplex, resolução de problemas de programação linear com o Solver Excel, análise de
sensibilidade pós-otimização, o problema de transporte e problemas de designação.
Bibliografia Básica:
CORRAR, Luiz J. THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa Operacional para decisão
em Contabilidade e Administração. São Paulo: Atlas, 2009.
NEUFELD, John L. Estatística Aplicada à Administração Usando o Excel. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
PASSOS, Eduardo José Pedreira Franco. Programação Linear como instrumento da
Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas,
2006.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3 ed. São
Paulo: Campus, 2008
TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
ANDRADE, E.L. Introdução à Pesquisa Operacional. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005
ASSAF, Alexandre. SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de
Giro. São Paulo Atlas,2002.
DIREITO – 80 h/a
Ementa:
Noções básicas do Direito público e privado. A lei e o direito. Direito Civil: pessoa
física e pessoa jurídica; capacidade civil; Direito das Obrigações. Contratos – espécies;
Direito das coisas – garantia real. Direitos fundamentais do consumidor; Noções de
direito do Trabalho. Direito Processual Civil: processo de conhecimento e o processo
de execução, competência, citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 56
O Juizado Especial Civil.
Bibliografia Básica:
GUSMÃO, Paulo Dourado de, Introdução ao Estudo do Direito. 33ª Ed. RJ: Forense,
2009.
MARTINS, Sérgio Pinto, Instituições de Direito Público e Privado, 6ª edição, São
Paulo: Atlas, 2009.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 23 ed. rev.e atualizada. RJ:
Forense, 2009.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Introdução à teoria do direito. 3ª Ed. RJ: Lumen Juris, 2000.
CRETELLA NETO, José; Cretella Jr., José. 1.000 Perguntas e respostas de Direito
Internacional Público e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004.
FERRAS JR. Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 3ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2001
VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de, Princípios de direito e outros assuntos. Belo
Horizonte: RTM, 1997.
WARAT, Luiz Alberto. Introdução Geral ao Direito, vol. I, II e III. Porto Alegre:
Sérgio Antônio Fabris Jr. Editor. 1994
LEGISLAÇÃO SOCIAL – 40 h/a
Ementa:
Conceitos e fontes do Direito do Trabalho – princípios trabalhistas. Contrato de
trabalho – espécies. Empregado e empregador – características; salário e remuneração.
Direitos fundamentais do trabalhador. Tipos de trabalhador. Prática trabalhista – folha
de pagamento e rescisão contratual.
Bibliografia Básica:
CARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2009.
DELGADO, M. G. Curso de Direito do Trabalho. 6 ed. São Paulo: LTR, 2009.
CASSAR, V. B. Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Impetus, 2009.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2007
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 57
BRASIL, Consolidação das Leis do Trabalho, divs.
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2007
FIGUEIREDO, C. M., et. al. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho.
São Paulo: Saraiva, 2002.
FUHRER, M. C. Resumo de Direito do Trabalho. São Paulo: Malheiros, 2003.
6º PERÍODO
ANÁLISE FINANCEIRA E DO CAPITAL DE GIRO – 80 h/a
Ementa:
Conceito de Capital de Giro. Prazos Médios. Ciclo Econômico. Ciclo Operacional.
Ciclo Financeiro. Análise do Capital de Giro. Fluxo de Caixa. As Variáveis do Capital
de Giro: NCG, CDG e ST. Os tipos de Estruturas. Duration.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração do Capital de Giro. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GUITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra,
2004.
VIEIRA, M. V. Administração Estratégica do Capital de Giro. São Paulo: Atlas,
2008.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008
GUITMAN, L. J.; MADURA, J. Administração Financeira: uma abordagem
gerencial. São Paulo: Pearson, 2003.
MARION, J. C. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IUDICIBUS, S. Análise de Balanços: análise da liquidez e do endividamento;
análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira. São Paulo: Atlas, 2008
HOJI, M. Administração Financeira: uma abordagem prática. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 58
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING – 80 h/a
Ementa:
O Papel e o Conceito de Marketing; Visão geral da Administração de Marketing; O
Sistema de Marketing e o Ambiente de Marketing; Planejamento Estratégico de
Marketing: elaboração, implementação e controle; Novas Ferramentas do Marketing,
Pesquisa de Marketing; Segmentação, Posicionamento e Análise de mercado;
implementação e controle; Marketing de Serviços; Marketing de Relacionamento.
Marketing Direto; Webmarketing; Gestão Estratégica de Marcas
Bibliografia Básica:
KOTLER, P. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos. 2 ed. São Paulo:
Pearson, 2007
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 9 ed. São Paulo: Pearson,
2007
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing: a bíblia do marketing.
12 ed. São Paulo: Pearson, 2007
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Administração de Vendas: uma abordagem introdutória. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
JAY, R. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. São Paulo: Planeta, 2005.
CASAS, A. L. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006
AAKER, D. A.; KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2007
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL – 80 h/a
Ementa:
Noções gerais de Direito Empresarial. O empresário. Estabelecimento empresarial.
Nome empresarial. Os livros comerciais. As sociedades empresárias e as Sociedades
Simples. Sociedade limitada e sociedade anônima – estudo. Noções gerais de falências
e recuperação de empresas. Títulos de créditos. Contratos empresariais: nacional e
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 59
internacional.
Bibliografia Básica:
CAMPINHO, S. O Direito de Empresa à Luz do Novo Código Civil. Rio de Janeiro:
Renovar, 2009.
COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 504
p.
FAZZIO, JR. W. Manual de Direito Comercial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 827 p.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. 30 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. 494
p.
REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 538 p.
BURGARELLI, W. Direito Comercial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 277 p.
MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. 23 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 384
p.
FUHRER, M. C. A. Resumo de Direito Comercial. 28 ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2002. 144 p.
ESTRATÉGIAS E JOGOS EMPRESARIAIS – 40 h/a
Ementa:
Jogos não cooperativos com ênfase na modelagem formal e no estudo de exemplos
clássicos com especial atenção para as aplicações em economia industrial, tópicos que
abrangem a definição e o estudo de noções de equilíbrio para jogos estáticos e
dinâmicos, finitos e infinitos, com informação perfeita, imperfeita, completa e
incompleta, assim como jogos repetidos e estacionários (equilíbrio de Nash, equilíbrio
perfeito em subjogos, equilíbrio de Nash bayesiano, equilíbrio bayesiano perfeito,
equilíbrio estacionário).
Bibliografia Básica:
PORTER, M. Estratégia Competitiva: técnicas para análise da indústria e da
concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1999
VICENTE, P. Jogos de empresas: a fronteira do conhecimento em administração
de negócios. São Paulo: Makron Books, 2001.
BERNI, D. Teoria dos Jogos – Jogos de estratégia. São Paulo: Reichmann e Autores,
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 60
2004.
Bibliografia Complementar:
GRAMIGNA, M. R. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. 2ª Ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
KELLER, Kevin Lane; KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo:
Pearson, 2005.
PORTER, M.F. Competição: estratégias competitivas essenciais. 14 ed. Rio de
Janeiro: Campus. 1999, 515 p.
OLIVEIRA, D.P.R. Estratégia Empresarial & Vantagem Competitiva: como
estabelecer, implementar e avaliar. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2008. 455 p.
GHEMAWAT, P.A. Estratégia e o Cenário dos Negócios : textos e casos. Porto
Alegre: Bookman, 2008,374 p.
LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA – 40 h/a
Ementa:
Legislação tributária – conceitos fundamentais: o poder de tributar e competências: os
princípios jurídicos da tributação. Direito Tributário – Normas gerais. Legislação
Tributária. Vigência e aplicação. Interpretação. Obrigação Tributária. Crédito
Tributário. Administração Tributária. STN – competência tributária – tributos. Forma
de tributação das empresas: Lucro real, presumido, arbitrado e simples nacional.
Bibliografia Básica:
DENARI, Z. Curso de Direito Tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008
FABRETI, L.C. Código Tributário Nacional Comentado. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
POHLMANN, M. C.; IUDICIBUS, S. Tributação e Política Tributária. São Paulo:
Atlas, 2006
Bibliografia Complementar:
ABREU, A. Gestão Fiscal nas Empresas: principais conceitos tributários e sua
aplicação. São Paulo: Atlas, 2008
FABRETTI, L. C. Direito Tributário para os Cursos de Administração e Ciências
Contábeis. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009
MACHADO, H. B. Crimes Contra a Ordem Tributária. 2 ed. São Paulo: Atlas,
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 61
2009.
MARTINS, S. P. Manual de Direito Tributário. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006
VELLOSO, A. P. Constituição Tributária Interpretada. São Paulo: Atlas, 2007
7º PERÍODO
ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERÊNCIA DE PROJETOS I – 40 h/a
Ementa:
Planos, programas e projetos. Mercado: tamanho, localização. Engenharia do Projeto.
Inversões, custos e receitas. Financiamento. Modalidades de Financiamentos.
Bibliografia Básica:
SALIM, C. S.; et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários
para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2003.2 ed. São Paulo: Savaiva, 2005.
XAVIER, C. M. S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. 2 ed. São Paulo: Savaiva, 2009.
MATHIAS, W. F.; WOILER, S. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócios. São Paulo: Planeta, 2005.
JAY, R. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. São Paulo: Planeta, 2005.
LUCK, H. Metodologia de Projetos – Uma ferramenta de Planejamento e Gestão.
Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
PRADO, D. Planejamento e Controle de Projetos. 6 ed. Nova Lima: INDG, 2004
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra,
2002.
COMÉRCIO EXTERIOR – 80 h/a
Ementa: Globalização; GATT e OMC; Modelos de Integração Econômica; Blocos
Econômicos; Barreiras ao Comércio Exterior. Marketing Internacional e Negociações
Internacionais;
Procedimentos
de
Exportação
e
Importação.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Pagamentos
Página 62
Internacionais; Logística Internacional; Regimes Aduaneiros Especiais.
Bibliografia Básica:
LOPEZ, J. M. C.; GAMA, M. Comércio Exterior Competitivo. 3 ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2008.
LARRANAGA, F. A. Introdução às Relações Internacionais. São Paulo:
Aduaneiras, 2008.
VASQUEZ, J. L. Comércio Exterior Brasileiro: siscomex importação e exportação.
4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, P. S. Competindo no Comércio Internacional: uma visão geral do
processo de exportação. São Paulo: Aduaneiras, 2008.
KEEDI, S. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga: prática e
exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
NEVES, M. F.; SCARE, R. F.; et. al. Marketing & Exportação. São Paulo: Atlas,
2001.
KEEDI, S. ABC do Comércio Exterior: abrindo as primeiras páginas. São Paulo:
Aduaneiras, 2002.
MALUF, S. N. Administrando o Comércio Exterior do Brasil. São Paulo:
Aduaneiras, 2000.
ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS – 80 h/a
Ementa:
Custo fixo, lucro e margem de contribuição. Custeio variável. Margem de contribuição,
custos fixos identificados e retorno sobre o investimento. Fixação do preço de venda e
decisão sobre compra ou produção. Relação custo, volume e lucro. Custeio baseado em
atividades (ABC). Custo padrão. Implantação de sistemas e custos.
Bibliografia Básica:
BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos : aplicação em empresas
modernas. 2ª ed.São Paulo : Atlas, 2009.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Érico. Gestão de Custos e
formação de preços :conceitos, modelos e instrumentos. Abordagem do capital de
giro e margem de competitividade. 2ª ed.São Paulo : Atlas, 2009.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 63
SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos : modelo contábil, métodos de
depreciação, ABC – Custeio Baseado em Atividades. Análise atualizada de
Encargos Sociais sobre os salários. 5ª Ed. São Paulo : Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.,KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S.
Mark. Contabilidade Gerencial. 2a Ed. São Paulo : Atlas, 2008.
BRUNI, Adriano Leal & FAMÁ, Rubens. Administração de custos, preços e lucros :
com aplicações na HP 12C e Excel – v-5 ( série desvendando finanças). 3ª ed. São
Paulo : Editora Atlas, 2008
COGAN, Samuel. Custos e Preços : Formação e análise. São Paulo : Thomson,2002.
HANSEN, Don R., MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos : contabilidade e
controle. 3 ed.S.P. : Pioneira, 2001.
KAPLAN, Robert S., COOPER, Robin. Custo & Desempenho. São Paulo : Futura,
1998.
WARREM Carl S., REEVE James M., FESS, Philip E., Contabilidade Gerencial. São
Paulo : Pioneira, 2001.
EMPREENDEDORISMO – 40 h/a
Ementa:
Empreendedorismo; Cultura Empreendedora; Características e Oportunidades;
Desenvolvimento
de
Atitudes
Empreendedoras;
Inovação
e
Criatividade;
Administração do Crescimento da Empresa; Importância do Plano de Negócios;
Agentes incentivadores do Empreendedorismo.
Bibliografia Básica:
SALIM, C. S.; et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários
para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2005. 252 p.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DEGEN, R. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. 1 ed. São
Paulo: Pearson. 2009. 464 p.
Bibliografia Complementar:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 64
DORNELAS, José Carlos de Assis Empreendedorismo: Transformando idéias em
negócios. 2ª Ed. São Paulo: Campus, 2005.
MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócios. São Paulo: Planeta, 2005. 99
p.
JAY, R. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. São Paulo: Planeta, 2005.
103 p.
ZACCARELLI, S. B. Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo: Saraiva, 2000.
244 p.
DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor: entrepreneurship. 5 ed. São
Paulo: Pioneira, 1998. 378 p.
GESTÃO PÚBLICA – 40 h/a
Ementa:
Organização político-administrativa do governo. Estrutura organizacional da
Administração Direta. Reforma administrativa. Processo de formulação de políticas
públicas.
Bibliografia Básica:
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo:
Atlas. 2007
BRESSER PEREIRA, L C. Reforma do Estado para a cidadania. São Paulo: Editora
34, 1998.
PEREIRA, J M, Curso de Administração Pública. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
AVELAR, L. Sistema político brasileiro, São Paulo: UNESP, 2009
BEHRING, E R. Brasil em contra reforma. São Paulo: Cortez, 2003
DINIZ, E. Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília: Editora UNB, 1997
FERLIE, E.; et. al. A nova administração pública em ação. Brasília: ENAP, 1999
NOGUEIRA, M A. Estado para a sociedade civil. São Paulo: Cortez Editora, 2009.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 65
8º PERÍODO
ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERÊNCIA DE PROJETOS II – 40 h/a
Ementa:
Taxa interna de retorno e análise de sensibilidade. Projetos do setor privado e público.
Aspectos administrativos. Estudos de casos. Introdução à análise de projetos.
Bibliografia Básica:
SALIM, C. S.; et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários
para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2003.2 ed. São Paulo: Savaiva, 2005.
XAVIER, C. M. S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. 2 ed. São Paulo: Savaiva, 2009.
MATHIAS, W. F.; WOILER, S. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócios. São Paulo: Planeta, 2005.
JAY, R. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. São Paulo: Planeta, 2005.
LUCK, H. Metodologia de Projetos – Uma ferramenta de Planejamento e Gestão.
Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
PRADO, D. Planejamento e Controle de Projetos. 6 ed. Nova Lima: INDG, 2004
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra,
2002.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 80 h/a
Ementa:
O Ambiente Empresarial. Definições e importância do Planejamento Estratégico, tático
e operacional; Análise das mudanças de mercado; Análise Ambiental; Conceito de
Estratégia; Construção do Planejamento Estratégico: negócio, visão, missão, objetivos,
estratégias e planos de negociação. Matriz GUT, SWOT e Balanced Scorecard.
Bibliografia Básica:
GHEMAWAT,P.A. Estratégia e o Cenário dos Negócios : textos e casos. Porto
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 66
Alegre : Bookman, 2008,374 p.
OLIVEIRA,D.P.R. Estratégia Empresarial & Vantagem Competitiva : como
estabelecer, implementar e avaliar. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2008. 455 p.
MINTZBERG, Henry., QUINN, James Brian. O Processo da Estratégia. 3 ed. Porto
Alegre : Bookman, 2001.
Bibliografia Complementar:
THOMPSON JR., A.A.; STRICKLAND III,A. J. Planejamento Estratégico :
elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2000. 431 p.
ZACCARELLI, S. B. Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo:Saraiva, 2000.
244 p.
TAVARES, M.C. Gestão Estratégica. São Paulo:Atlas, 2000, 398 p.
PORTER,M.F. Competição: estratégias competitivas essenciais. 14 ed. Rio de
Janeiro : Campus. 1999, 515 p.
WRIGHT, P .; KROLL,M. J.; PARNELL, J. Administração Estratégica : conceitos.
São Paulo : Atlas, 2000.433p.
PROCESSO DECISÓRIO – 80 h/a
Teoria da Decisão. Componentes para a tomada de decisão. Tipos, estilos e níveis de
tomada de decisão. Modelo Racional de processo decisório. Natureza da decisão.
Dimensões de decisão no contexto das organizações. Decisão participativa e a prática
no contexto das organizações. Processamento de informações e soluções
Bibliografia Básica:
ABRAMCZUK, A. A Prática da Tomada de Decisão. São Paulo: Atlas, 2009.
ADAIR, J. Estratégias para Tomada de Decisões. Clio, 2008
GOMES, L. F. A. M. Teoria da Decisão. São Paulo: Thomson 2007
Bibliografia Complementar:
CERTO, S.; et. al. Administração Estratégica: planejamento e implantação da
estratégia. São Paulo: Pearson, 2005.
COSTA, L. C. Momento de Decisão: como empresas e profissionais enfrentaram
os riscos e decidiram seu futuro. São Paulo: Financial Times – Prentice Hall, 2006.
LUECKE, R. Tomando Decisões. São Paulo: Record, 2008.
MELO, M. A. N.; PORTO, T. S. O.; VIEIRA, M. G. Processo Decisório –
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 67
Considerações sobre a Tomada de Decisões. Juruá Editora, 2011.
SORTINO, G. F. F. Guia do Executivo para a Tomada de Decisões. São Paulo:
Atlas, 2005.
3.3.1. DISCIPLINAS OPTATIVAS
Estão contempladas neste Projeto Pedagógico duas disciplinas optativas, devidamente
denominadas de I e II, com 40 horas/aula cada uma. Visto o perfil do alunato da
FACECA, Faculdade Cenecista de Varginha, a legislação vigente e o perfil esperado
pelo mercado, a seguinte divisão é proposta:
Disciplina Optativa I – 40 h/a
Inglês Instrumental I
Libras
Departamento Pessoal e Rotinas Trabalhistas
Disciplina Optativa II – 40 h/a
Inglês Instrumental II
Agronegócio
Vendas e Negociação
3.4 COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é formado pelo seu Coordenador e pelos professores das
disciplinas, sendo que todos têm grande experiência profissional e no magistério.
Quanto à sua formação acadêmica, todos têm formação nas áreas de atuação e, a grande
maioria, pós-graduação stricto sensu.
No quadro abaixo apresenta-se a identificação destes profissionais, estando a
documentação probatória da experiência e formação, nas pastas de cada um:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 68
Professores do Curso de Administração
Professores
Titulação
Regime
Exper.
Exper.
de
Profiss.
Magist.
Trabalho
(+2anos)
(+2anos)
Horista
Sim
Sim
Alexandre Vazze
Mestre
Arlindo Jacques Filho
Mestre
Horista
Sim
Sim
Cláudio Vilela Rodrigues
Doutor
Horista
Sim
Sim
Daniel Prado Júnior
Mestre
Horista
Sim
Sim
Fábio Luiz de Carvalho
Mestre
Integral
Sim
Sim
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
Mestre
Integral
Sim
Sim
Godofredo Lobato Filho
Mestre
Horista
Sim
Sim
Guilherme Marques Pereira
Mestre
Parcial
Sim
Sim
Hélio Lemes Costa Júnior
Mestre
Integral
Sim
Sim
José Christiano Vilas Boas
Mestre
Horista
Sim
Sim
José de Carvalho Filho
Especial.
Horista
Sim
Sim
Juliano Cornélio
Especial.
Horista
Sim
Sim
Keila Maria Resende Fonseca
Mestre
Horista
Sim
Sim
Lilian Maria Ribeiro Conde
Doutora
Horista
Sim
Sim
Marco Antônio de Araújo
Mestre
Integral
Sim
Sim
Especial.
Horista
Sim
Sim
Rosa Maria Mendonça C. Araújo
Mestre
Parcial
Sim
Sim
Semei Santana Naia
Mestre
Horista
Sim
Sim
Tarcísio Cabral Domingues
Mestre
Integral
Sim
Sim
Terezinha Richartz Santana
Doutora
Parcial
Sim
Sim
Valéria Sarto Silva Lacerda
Especial.
Parcial
Sim
Sim
Wellington Espanha Moreira
Mestre
Horista
Sim
Sim
Zionel Santana
Doutor
Parcial
Sim
Sim
Marcos Fuzatto Ferreira
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 69
Quanto às disciplinas, apresenta-se o quadro abaixo:
Relação Professor x Disciplina
Professores
Alexandre Vazze
Disciplina x período
1º
2º
EST I
EST II
3º
4º
5º
6º
PEO
EJE
Arlindo Jacques Filho
Daniel Prado Júnior
MAT I
Fábio Luiz de Carvalho
CGE
MATII
ADO I
ADOII
MAF I
MAFII
CCT
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
GPU
LOG
Godofredo Lobato Filho
TEA
TEO
Guilherme Marques Pereira
CGE
CCT
Hélio Lemes Costa Júnior
TIN
José Christiano Vilas Boas
TEA
TEO
José de Carvalho Filho
CGE
CCT
GSE
FIC
Keila Maria Resende Fonseca
COE
PLE
EAP I
EAP II
ACG
ASI
GES
Juliano Cornélio
GEA
Lilian Maria Ribeiro Conde
PSI
TEA
TEO
ETI
GQU
Marcos Fuzatto Ferreira
LSO
Rosa Maria Mendonça C. Araújo
MPC
Semei Santana Naia
ECO I
PDE
DIR
Terezinha Richartz Santana
MPC
Valéria Sarto Silva Lacerda
CEX I
LEM
CEXII
Wellington Espanha Moreira
MOR
SOC
ACF
ECOII
Tarcísio Cabral Domingues
Zionel Santana
8º
LFT
Cláudio Vilela Rodrigues
Marco Antônio de Araújo
7º
MKT
EMP
FIL
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
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3.5. CURRÍCULO DO CORPO DOCENTE
Apresenta-se, abaixo, o código do Currículo Lattes do corpo docente
PROFESSOR
LATTES
Alexandre Vazze
1238208880527947
Arlindo Jacques Filho
6345946239851919
Cláudio Vilela Rodrigues
1344094440098169
Daniel Prado Júnior
1269978099154189
Fábio Luiz de Carvalho
7473678307504043
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
262536191630453
Godofredo Lobato Filho
1037019541242764
Guilherme Marques Pereira
65608000255894
Hélio Lemes Costa Júnior
142918820756470
José Christiano Vilas Boas
2963310959269250
José de Carvalho Filho
3751354606336850
Juliano Cornélio
2767617568284050
Keila Maria Resende Fonseca
1092965242243432
Lilian Maria Ribeiro Conde
795971688414612
Marco Antônio de Araújo
9009649149886070
Marcos Fuzatto Ferreira
3593621453850040
Rosa Maria Mendonça C. Araújo
2937109645441400
Semei Santana Naia
8687477118747770
Tarcisio Cabral Domingues
7719466373978115
Terezinha Richartz Santana
9610707436484070
Valéria Sarto Silva Lacerda
7237851971628639
Wellington Espanha Moreira
6833005680875537
Zionel Santana
835846087696280
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 71
3.5.1. CURRICULO RESUMIDO
Alexandre Vazze
Possui graduação em Matemática pelo Centro Universitário do Sul de
Minas (1995) , graduação em Bacharelado em Administração pelo
Centro Universitário do Sul de Minas (2011) , especialização em
Matemática pelo Centro Universitário do Sul de Minas (1996) ,
mestrado-profissionalizante em Mestrado em Administração pela
Faculdade Cenecista de Varginha (2005) e aperfeiçoamento em Física
pelo União Brasileira de Educação e Ensino (2002) . Atualmente é
Professor da União Brasileira de Educação e Ensino, Professor da
Faculdade Cenecista de Varginha, Docente do Centro Universitário do
Sul de Minas e Professor do Centro Universitário do Sul de Minas. Tem
experiência na área de Matemática, com ênfase em Matemática
Aplicada.
Arlindo Jacques Filho
Possui graduação em Administração pela Universidade Federal do Rio
de Janeiro (1989), especialização em Auditoria e Contabilidade
Financeira (1998) e mestrado em Administração (2005), ambos pela
Faculdade Cenecista de Varginha (FACECA). Atualmente é professor
titular do Centro Universitário do Sul de Minas (UNIS-MG) e professor
titular da Faculdade Cenecista de Varginha (FACECA). Tem
experiência na área de Administração, com ênfase em Administração
Financeira e Auditoria, Contabilidade Gerencial, Custos e Análise de
Balanço, Imposto de Renda Pessoa Física e Pessoa Jurídica.
Cláudio Vilela Rodrigues
É Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São
Carlos, Mestre em Administração pela Universidade Federal de Lavras,
Especialista em Matemática e Estatística pela Universidade Federal de
Lavras, e Direito pela Faculdade de Direito de Varginha. É graduado
em Matemática e Direito. Atualmente, é Perito Criminal e Chefe da
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 72
Seção Regional de Perícia Criminal da 34ª Delegacia Regional de
Polícia Civil/MG - Três Corações - e Docente da Faculdade
Presbiteriana Gammon de Lavras/MG. No magistério atua nas áreas de
Administração Pública, Gestão de Operações, Estratégia Empresarial,
Marketing, Finanças, Gerência de Projetos e Estágio Supervisionado.
Daniel Prado Júnior
Possui graduação em Matemática pela Fundação de Ensino e Pesquisa
do Sul de Minas (1997), especialização pela Fundação de Ensino e
Pesquisa do Sul de Minas (1998) e mestrado em Administração pela
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (2005). Atualmente é
professor titular - Campanha Nacional de Escolas da Comunidade. Tem
experiência na área de Matemática e Estatística, atuando principalmente
nos seguintes temas: matemática Aplicada (Cálculo), matemática
Financeira e Estatística.
Fábio Luiz de Carvalho
É graduado em Ciências Contábeis e em Administração pela FACECA,
é especialista e mestre em Administração pela CNEC. Atualmente é
coordenador do curso de ciências contábeis da Faculdade Cenecista de
Varginha, Professor de graduação nos cursos de Ciências Contábeis e
Administração da FACECA/MG, Professor de Pós-Graduação de
Contabilidade e Administração da FAI (Sta. Rita do Sapucaí/MG), da
UNIFOR (Formiga/MG) e da FACECA (Varginha/MG). Sócio gerente
- ACCESS Contabilidade e Consultoria. Atua profissionalmente como
Contador, Auditor, Perito Contábil e Consultor de empresas.
Atualmente presta serviços nas áreas de Contabilidade, implantação de
sistemas ERP e Gestão de Custos.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 73
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
Mestre em Administração - Concentração em Gestão de Produtividade
pela FACECA (2002). Pós Graduação em Metodologia do Ensino da
Língua Inglesa, pela Faculdade São Luis (1998) e em Gerência de Empresas
pela FACECA (2000). Graduação em Letras pela Universidade do
Estado de Minas Gerais (1997). Graduação em Ciências Econômicas
pela FACECA (1997). Graduação em Administração pela FACECA
(2007). Atualmente é Coordenador do Curso de Administração da
FACECA, onde também atua como professor dos cursos de Graduação
e Pós Graduação. (Atua também, como Revisor de Inglês da RAF Revista Acadêmica da FACECA). No Centro Universitário do Sul de
Minas, UNIS-MG, ministra aulas na Graduação e na Pós Graduação.
Sua experiência profissional se fundamenta na atuação em empresas de
renome no Sul de Minas, como Mangels Indústria e Comércio Ltda e
Polo Indústria e Comércio Ltda.
Godofredo Lobato Filho
Professor universitário e Administrador (CRA MG nº 23.531).
Graduado em Administração pela Fundação Getulio Vargas - EAESPSP (1975) ,mestrado em Administração pela - CNEC - Faculdade
Cenecista de Varginha (2004),especialização em Administração pela
Universidade Alzira Velano-UNIFENAS (2001) e especialização em
Administração
de
Recursos
Humanos
pela
Universidade
de
Taubaté(1991). Atualmente é professor da Faculdade Cenecista de
Varginha-CNEC, coordenador do Curso de Administração e professor
da Faculdade Presidente Antonio Carlos-UNIPAC de Lambari e
Coordenador Regional do Conselho Regional de Admiinistração-MG.
Possui 30 anos de experiência em cargos de gerência na empresa
privada , na administração pública e como professor universitário.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 74
Guilherme Marques Pereira
Mestre em Administração pela FACECA. Especialista em Gerência de
Empresas pela FACECA. Possui Graduação em Ciências Contábeis e
Administração pela FACECA. Atualmente é Professor Titular da
FACECA e do Centro Universitário do Sul de Minas. Possui
experiência nas areas de Administração Financeira e Orçamentária,
Contabilidade e Gestão de Custos, Matemática Financeira e Engenharia
Econômica.
Hélio Lemes Costa Júnior
Doutorando em Engenharia de Produção, na área de Gestão da
Tecnologia e da Inovação, pela Universidade Federal de São Carlos;
Mestre em Engenharia de Produção, na área de Mídia e Conhecimento,
pela Universidade Federal de Santa Catarina; pós-graduado em
Gerência de Informática pela Faceca/Prisma; pós-graduado em Análise
de Sistemas pela Fepesmig/UEMG; graduado em Tecnologia de
Processamento de Dados pela FAI de Santa Rita do Sapucaí-MG.
Coordenador do curso de Sistemas de Informação da Faceca, excoordenador tecnológico para Educação à Distância do Centro
Universitário Unis-MG; Delegado Regional da Olimpíada Brasileira de
Informática; e membro da ISOC (Internet Society). Atualmente é
professor do UNIS-MG (Varginha) e Faceca.
José Christiano Vilas Boas
Mestre em Gestão de Negócios pela FACECA (2001). Pós Graduação
em Engenharia pelo Centro Universitário de Itajubá (2004). Pós
Graduação em Administração pela FACECA (1997). Pós Graduação
em Pedagogia pela Universidade Vale do Rio Verde (1995). Graduação
em Psicologia pela UNIFENAS (1993). Experiência na área de
Psicologia, com ênfase em Psicologia do Trabalho e Organizacional e
Gestão de RH e em atividades de Responsabilidade Sócio Ambiental.
Atualmente é Sócio Diretor na Revest Comercial Quartzite Ltda e
Orientador Científico na FACECA. Atua como Professor na FACECA
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 75
e FAEX. Solida vivência/experiência na Gestão de Negócios em
Empresas Privadas. Atua como Vice-Presidente das ONGs AMIST e
SINROCHAS e como Presidente da ACECRA e PSDB local.
Articulista do Jornal Folha do Sul. Exerce função de Conselheiro no
COPAM-Conselho Estadual de Políticas de Meio Ambiente.
José de Carvalho Filho
Pós-graduado em Auditoria pela Fundação Machadense de Ensino
Superior. É Bacharel em Ciências Contábeis pela FACECA, pósgraduado em Auditoria, Auditor Fiscal da Previdência Social, Gerente
Executivo Da Receita Federal/INSS, Instrutor e coordenador regional
do Programa de Estabilidade social do Ministério da Previdência
Social, membro do conselho científico cultural do CRC/MG,
conferencista
internacional
de
seguridade
social
pelo
Centro
Interamericano de Estudios de Seguridad Social na cidade do México,
Organização dos Estados Americanos e Universidade Ben Gurion de
Israel, ex-diretor do Sindicato dos professores do Estado de Minas
Gerais, da Escola da Comunidade Catanduvas e da Federação dos
contabilistas do Estado de Minas Gerais, participou de cursos na
Fundação
João Pinheiro, Fundação Getúlio Vargas, ESAF e
atualização gerencial Amana Key, atualmente leciona a disciplina
Introdução à contabilidade nos cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Economia e Sistemas de Informação na Faceca.
Juliano Cornélio
Possui graduação em Administração pela Faculdade Cenecista de
Varginha (1992). Pós Graduação/MBA em Gestão Empresarial Atualmente é professor da Faculdade Cenecista de Varginha e gestor da
Macrorregião Sul - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE MG. Tem experiência na área de Administração, com ênfase
em Administração. Membro do Comite de Ética em Pesquisa e também
representante da Comunidade. Membro da Associação Sul Mineira de
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 76
Empreendedores e Sócio Fundador da APROVAR - Associação de
Pais, que administra a Escola Técnica de Formação Gerencial de
Varginha - ETFG.
Keila Maria Resende Fonseca
Professora Substituta da Universidade Federal de Lavras - UFLA
durante o ano de 2010. Mestre em Gestão Ambiental pela Universidade
Federal de Lavras (2006). Graduada em Direito pela Faculdade de
Direito de Varginha (2002). Pós-graduada em Direito Público pela PUC
de Minas Gerais (2009) e Pós-graduada em Educação, pela
Universidade Federal de Lavras - UFLA. Possuo experiência em
docência e no Ensino a Distância. Professora titular da FACECA Faculdade Cenecista de Varginha- MG e da UNILAVRAS. E tutora no
curso de graduação em Administração Pública, modalidade a distância,
realizado pela Universidade Federal de Lavras, em convênio com a
Universidade
Aberta
do
Brasil
-
UAB/Brasil
e
MBA
em
Desenvolvimento Regional Sustentável - DRS, em parceria entre
UFLA-UFMT-UNB E INEPAD.
Lílian Maria Ribeiro Conde
Doutora em Engenharia de Produção - UFSC – 2004; Mestre em
Engenharia de Produção - UFSC – 2000; Especialização em Psicologia
- Fundação Educacional de Machado – 1979; Graduação em
Administração - Faceca – 2007; Graduação em Direito - Faculdade de
Direito de Varginha – 1998; Graduação em Psicologia - Faculdade
Dom Bosco – 1981; Graduação em Pedagogia - Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Varginha – 1970. Professora em programas de pósgraduação em diversas regiões do Brasil, também atua como palestrante
e psicóloga.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 77
Marco Antônio de Araújo
Mestre em Administração pela CNEC; Pós-Graduado em Economia
pela FACESM e em Gerência de Empresas pela FACECA; Graduado
em Estudos Sociais pela Faculdade Salesiana de Lorena/SP e em
Economia pela FACESM. Diretor da FACECA e professor titular das
disciplinas: Administração da Produção e Introdução à Economia. Mais
de 30 anos trabalhando na gestão da produção de indústrias nacionais e
internacionais. Palestrante e autor de 2 livros sobre Administração da
Produção.
Marcos Fuzatto Ferreira
Possui graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade Cenecista de
Varginha (2006) e graduação em Direito pela Faculdade de Direito de
Varginha (1995). Mestrando em Administração pela UNIPEL Universidade Pedro Leopoldo. É professor de Perícia Contábil e
Arbitragem, Legislação Trabalhista e Previdenciária e Legislação
Social na Faculdade Cenecista de Varginha desde 2010, com carga
horária semanal de 8 aulas. É integrante do Departamento de Perícias
Contábeis da Faculdade Cenecista de Varginha, o qual realiza perícias
contábeis nas Comarcas de Varginha e Três Pontas nas ações judiciais
sob o pálio da assistência judiciária.
Rosa Maria Mendonça C. Araújo
Mestre em Educação pela Universidade Vale do Rio Verde Três
Corações - UNINCOR - MG. Pós Graduada em Psicopedagogia pelo
UNIS – MG, Graduada em Pedagogia e Psicologia pela Faculdade
Salesiana de Filosofia Ciências e letras de Lorena, SP. Supervisora
Pedagógica em escola de Ensino Fundamental. Professora em cursos de
aperfeiçoamento e pós-graduação na área de educação. Responsável
pelo Núcleo de Assistência ao Estudante - NAE – da CNEC/FACECA.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 78
Semei Santana Naia
Mestre em Administração pela CNEC; Graduada em Ciências
Econômicas pela Universidade Estadual de Londrina (1982) , graduada
em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Varginha
(1991) , graduada em Administração pela Faculdade Cenecista de
Varginha (2008) , especialista em Gerência de Empresas pela
Campanha Nacional das Escolas da Comunidade (1999). Atualmente é
professora titular da Campanha Nacional das Escolas da Comunidade.
Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Teoria
Econômica. Atuando principalmente nos seguintes temas: satisfação,
serviços, qualidade e panificação.
Tarcísio Cabral Domingues
Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade Cenecista de Varginha
(1985) e em Direito, pelo Centro Universitário de Sete Lagoas (1996).
Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial, pela
Faculdade Cenecista de Varginha (2005). Atualmente é professor da
FACECA, da ETFG/SEBRAE e do Centro Universitário do Sul de
Minas, UNIS-MG. Advogado e contador atuante na cidade de Varginha
e região.
Terezinha Richartz Santana
Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo (2007). Mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (1996). Graduação em Sociologia e
Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
(1993). Atualmente é Professor horista do Centro Universitário do Sul
de Minas, Professora horista da FACECA e Professora convidada da
Fundação Aprender. Tem experiência na área de Pesquisa, atuando
principalmente nos seguintes temas: Relações de Gênero, Cotas, Ações
Positivas, Educação e Partido Político. Também tem experiência com
Produção de Material e com Tutoria para Ensino a Distância.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
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Valéria Sarto Silva Lacerda
Pós-graduada em Gestão Educacional, pela CNEC (FACECA); pósgraduada em “O Processo do Ensino-Aprendizagem da Língua
Portuguesa”, pela Faculdade de Educação São Luís, Jaboticabal SP;
graduada em Letras, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Varginha FAFI Varginha MG; habilitada em Magistério, pelo Colégio
São Luís Gonzaga, Elói Mendes MG. Criadora e Coordenadora do
Curso de Redação Empresarial , oferecido aos alunos da FACECA
Faculdade Cenecista de Varginha e do Projeto "Café Literário",
aplicado aos alunos do Ensino Médio, do Colégio Cenecista
Catanduvas. Ministrante de Cursos de Especialização em Língua
Portuguesa, destinados a Concursos Públicos para Professores; Cursos
de Redação Jurídica; Cursos de Estudo de Obras Literárias para
Concursos Vestibulares. Revisora de Jornais, Monografias e Teses.
Participação como Comentarista de obras, na Semana Literária da
Rádio Vanguarda, em novembro de 2002, em Varginha MG. Ministra
aulas de Língua Portuguesa para o Ensino Médio no Colégio Cenecista
Catanduvas e nos Cursos de Administração, Ciências Contábeis e
Direito na FACECA.
Wellington Espanha Moreira
Mestrado em Administração pela FACECA (2007). Pós-graduação em
Administração de Negócios pelo Centro Universitário Newton Paiva
(2000). Pós-graduação em Marketing pela Fundação João Pinheiro
(1994). Aperfeiçoamento em Administração de Negócios pela
University
Of
Dallas/Estados
Unidos
(2000).
Graduação
em
Comunicação Social pelo Centro Universitário Newton Paiva (1993).
Atualmente é professor no Curso da FACECA.
Zionel Santana
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 80
Doutor em Filosofia pela Universidade Gama Filho/RJ (2007). Mestre
em Educação pela Universidade Vale do Rio Verde - Três corações/MG
(2000). Possui graduação em Filosofia pelo Centro Universitário de
Brusque/SC (1990) e Especialista em Filosofia da Ciência pela PUC/SP
(1999) Atualmente é professor de Filosofia e sociologia da Faculdade
Cenecista de Varginha, filosofia no Colégio dos Santos Anjos no ensino
médio.
Coordenador
da
iniciação
a
pesquisa
também
da
Faceca/Varginha, atua na pós - graduação da Fundação Aprender para
Educação, Cultura e Tecnologia. Tem experiência na área de Filosofia,
com ênfase em Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas:
responsabilidade social - desenvolvimento regional, mercado de
trabalho - Filosofia do Direito e da Informação.
3.6 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
O curso de Administração prevê projetos e atividades interdisciplinares que são
desenvolvidas no intuito de desenvolver a completa formação do discente. Propiciam ao
discente aplicar, na prática, os conceitos teóricos assimilados durante o curso. Tais
atividades têm como objetivos:

a assimilação de conhecimentos;

a apropriação desses conhecimentos, por meio de ações práticas;

a transferência do conhecimento para situações-problema;

a criação de novas visões e interpretações para problemas reais.
Apresentam-se, abaixo, os projetos que permitem a realização da interdisciplinaridade:
3.6.1 - CONGRESSO DE INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA – CONIC
O CONIC é um projeto desenvolvido na Faceca desde 2000, também pelos alunos dos
primeiros períodos do Cursos de Administração. Nessa atividade, os alunos devem
elaborar e apresentar um artigo científico, sendo que cada grupo de alunos é coordenado
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 81
por um professor orientador, e os trabalhos incorporam conceitos das disciplinas da 1ª
série, tais como: Teoria da Administração, Contabilidade Geral, Economia, Sociologia,
Filosofia, entre outras.
Haja visto a implantação da semestralidade, o aluno deve, no primeiro período, elaborar
seu projeto de pesquisa, para que, no segundo período, confeccione o artigo científico
final.
Tal Congresso não se justifica apenas pela interdisciplinaridade, mas pela importância
que a IES atribui à pesquisa científica.
3.6.2 - PROJETO DE INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA - (2as SÉRIES)
Os Projetos de Integração Comunitária realizados pelos alunos do Curso de
Administração da FACECA objetivam, por meio da interdisciplinaridade, proporcionar
aos alunos a vivência de um trabalho em equipe, para o qual será necessário criar,
liderar, tomar decisões, estabelecer prioridades, distribuir tarefas, administrar o tempo,
cooperar, agir de forma integrada, usar mecanismos de comunicação, administrar
custos, estudar as viabilidades econômicas, elaborar estratégias organizacionais e
utilizar ferramentas de gestão.
Também, devido à execução desses projetos ficar a cargo dos alunos do 2º ano do curso
(3º e 4º períodos), os discentes precisam se basear nas teorias ministradas nesses
períodos, para o sucesso das seguintes atividades: Casamento Comunitário (Católico e
Evangélico) e Campanha de Adoção de Animais e Posse Responsável de Animais, que
serão realizadas, no ano de 2012, nas cidades de Boa Esperança, Varginha, Paraguaçu,
Três Corações e Carmo da Cachoeira. Dessa forma, além da interdisciplinaridade, os
alunos trabalham a questão da Responsabilidade Social e sua importância.
Salienta-se, ainda, que essa não é uma atividade apenas teórica. Todos os projetos acima
listados (bem como os demais) têm, em sua culminância, o envolvimento da
comunidade de Varginha e região. Por exemplo: com relação ao Casamento
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 82
Comunitário, há a escolha de casais, as parcerias visando ao preparo dos noivos e
decoração da Igreja, bem como o casamento em si. Tal atividade requer o planejamento
e a execução do evento, no qual os alunos colocam em prática o gerenciamento de
custos, de equipes, a divulgação do evento, o uso das diversas teorias da Administração,
entre outras.
3.6.3 - PROJETO EMPREENDEDORISMO - (7º E 8º PERÍODOS)
Para todo empreendedor e para todo o profissional que deseja ser bem sucedido no
contexto empresarial, tornou-se uma necessidade estudar e compreender o que é um
Plano de Negócios, seus objetivos, sua estrutura, suas aplicações e como deve ser
elaborado, seguindo-se uma metodologia estudada e aplicada por diversos especialistas.
Desenvolver essa capacidade tem-se tornado ainda mais importante à medida que o
processo de globalização resulta em um mercado altamente competitivo, no qual as
oportunidades e os riscos crescem em ritmo exponencial, potencializando também as
ameaças.
Nos dias atuais e com esse cenário, o mercado convida à ousadia, mas requer muita
cautela. No mundo dos negócios, o gerenciamento exige planejamento, capacidade de
gestão, análise estratégica, persistência, comprometimento e fontes de financiamento,
elementos estes que ajudam a integrar um Plano de Negócio.
Devendo ser um Plano de Negócios a “primeira criação” do empreendedor, a elaboração
de um desses é a atividade interdisciplinar prevista para os últimos períodos do Curso
de Administração. É importante salientar que o desenvolvimento dessa atividade
permitirá ao aluno tomar decisões estratégicas e analisar a viabilidade de uma nova
empresa, seja esta econômica, financeira, técnico ou mercadológica.
Constitui-se,
portanto, uma excelente ferramenta, que permite ao aluno aliar a teoria à prática.
Após a elaboração do Plano de Negócios, sua viabilidade é apresentada na Feira do
Empreendedor, momento em que a comunidade acadêmica e empresarial é convidada
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 83
para assistir à apresentação dos trabalhos dos alunos do Curso de Administração da
FACECA.
3.7 MODELOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A Faceca prioriza as atividades que integram a teoria à prática. Portanto, as seguintes
atividades, além de trabalharem a interdisciplinaridade, propiciam a vivência dos
conteúdos propostos em sala de aula:

Projeto de Integração Comunitária

Projeto Empreendedorismo
Outra ferramenta de integração entre a Teoria e a Prática reside tanto na elaboração do
Artigo Científico, bem como do TCC, pois permite ao aluno investigar a sua própria
realidade, a partir do momento que este busca responder a um Problema de Pesquisa
previamente estabelecido.
Por fim, a maior integração entre a Teoria e a Prática realizada pelo aluno do Curso de
Administração reside no Estágio Supervisionado. Durante 300 horas, o discente está em
contato com a prática de determinada empresa, podendo presenciar, dia após dia, a
aplicação da teoria. Ao final desse Estágio Supervisionado, o aluno deve ser capaz de
realizar sugestões, tanto à FACECA, quanto à empresa estagiada, finalizando essa etapa
da sua formação profissional.
3.8 INCENTIVO À PESQUISA E À INICIAÇÃO CIENTÍFICA
3.8.1 – CONGRESSO REGIONAL DE INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
– CONIC
Essa atividade tem por objetivo desenvolver, nos alunos, a capacidade de pesquisar.
Tem como público-alvo alunos e professores de graduação e pós-graduação, bem como
a comunidade. Esse projeto, comum a todos os cursos da FACECA, visa desenvolver,
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 84
principalmente, nos alunos das primeiras séries, a complementação de sua formação
acadêmica, por meio do desenvolvimento de sua capacidade de pesquisa.
Os projetos são apresentados para a comunidade no Congresso de Iniciação Científica
da FACECA (CONIC) ou no Congresso Regional (CCR) e os melhores artigos são
publicados na Revista de Iniciação Científica da FACECA.
Registra-se, assim, que a Iniciação Científica também é incentivada em todos os demais
anos do Curso de Administração, sendo que tal incentivo, no 8º período, dá-se pelo
Trabalho de Curso – TC.
3.8.2 TRABALHO DE CURSO – TC
Nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, conforme Resolução nº 4, de 13
de julho de 2005, no seu art.9º, define-se que
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é um componente
curricular opcional da Instituição que, se o adotar, poderá ser
desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação
científica ou projetos de atividades centrados em áreas teóricopráticas e de formação profissional relacionadas como o curso, na
forma disposta em regulamento próprio.
O Curso de Administração da FACECA opta por inserir o Trabalho de Curso – TC
como um componente curricular obrigatório, por entender que essa atividade é
apropriada à formação do egresso. Tendo a oportunidade de escrever um Artigo
Científico, que tem como problema de pesquisa uma dificuldade administrativa real de
uma empresa, ou mesmo uma dificuldade na implantação da empresa do seu Plano de
Negócios, o aluno pode consolidar, dinamicamente, seu perfil profissional e completar
sua qualificação.
O Curso de Administração considera o TC um momento de produção acadêmica muito
importante para a vida intelectual e profissional do futuro Bacharel. De certa maneira, o
TC será o trabalho final mais sistematizado do graduando em Administração, indicando
em que nível ele chegou em termos de abstração, conhecimento técnico e
problematização.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 85
O Regulamento do TC encontra-se no Anexo 1 deste Projeto.
3.9 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DOS ESTUDANTES E DO CURSO
3.9.1 - AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
3.8.1.1 - CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO
O critério de pontuação para o curso de Administração é o seguinte:
ETAPAS
MESES
AVALIAÇÃO TRABALHOS,
TOTAL DE PONTOS
ATIVIDADES
1º
FEV /
POR ETAPA
100
100
100
100
MAR/ABR
2º
MAI / JUN
/JUL
3º
TODOS
100
100
3.8.1.2 CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO
O Critério para Aprovação do Curso de Administração é o seguinte:
 Mínimo de 70 pontos para aprovação direta;
 com 50 a 69 pontos, o aluno tem direito a uma prova especial, cuja soma dos
pontos anteriores mais a prova especial deverá dar uma média aritmética de, no
mínimo, 50 pontos;
 com menos de 50 pontos, o aluno está reprovado na disciplina;
 as reprovações poderão ocorrer por notas ou infrequência (faltas).
Obs.: Considerando-se a média aritmética das três etapas:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 86
EXEMPLO:
a) Aluno aprovado sem a Prova Especial
Bimestres
1ª
2ª
3ª
ETAPA
ETAPA
ETAPA
80
70
90
Pontos:
TOTAL
MÉDIA
ARITM.
240
80
*** Aluno aprovado sem Prova Especial ***
b) Aluno em prova final
Bimestres
Pontos:
1ª
2ª
3ª
ETAPA
ETAPA
ETAPA
70
50
60
TOTAL
MÉDIA
ARITM.
180
60
*** Para a sua aprovação com prova final, o aluno deverá tirar
nessa, no mínimo, 40 pontos, pois (60 + 40)/2 = 50***
Se a média aritmética acima tiver como resultado uma nota inferior a 50 pontos,
o aluno está reprovado.
c) Aluno com reprovação direta
Bimestres
1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA
TOTAL
MÉDIA
ARITM.
Pontos:
30
30
60
120
40
**Aluno reprovado na disciplina – não tem direito à Prova Especial**
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 87
3.8.1.3 APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO E DEPENDÊNCIA
O critério para aprovação, reprovação e dependência está definido da seguinte forma:

É promovido ao período seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até
2(duas) disciplinas, independentemente do período.

O aluno promovido e em regime de dependência deverá matricular-se,
obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende,
observando-se, no novo período a compatibilidade dos horários, bem como
aplicando-se as mesmas exigências de frequência, aproveitamento e outros
aspectos, conforme itens constantes neste projeto.

Na impossibilidade de atendimento ao item anterior, quanto à compatibilidade
de horário, cabe ao aluno solicitar à Direção da FACECA, matrícula em regime
especial, para o cumprimento das disciplinas envolvidas, cabendo à IES definir
os critérios e as condições de oferta de cada disciplina.

O aluno reprovado em mais de 2(duas) disciplinas deverá repetir a série que
cursava, sendo todavia, dispensado das disciplinas nas quais tenha obtido
aprovação.

O aluno estará impedido de se matricular no período seguinte, quando as
disciplinas em dependências forem superiores a 2(duas), independente do
período cursado, devendo nesse caso, matricular-se somente em regime de
dependência em horário normal de aulas, conforme calendário acadêmico ou aos
sábados, mediante aprovação da Direção da Instituição.

Assim sendo, o aluno que não tenha regularizado sua(s) dependência(s), ou que
tenha sido reprovado em quaisquer das disciplinas do último período, deverá, no
ano subsequente, matricular-se na(s) mesma(s), para conclusão de seu curso e
obtenção de seu diploma.
3.8.1.4 TRABALHO EFETIVO DISCENTE – TED
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 88
Registra-se a realização do Trabalho Efetivo Discente – TED. Tal atividade, a ser
realizada pelos alunos, fora do horário escolar, visa à fixação do conteúdo e à melhor
formação de nossos alunos.
Esse Trabalho Efetivo Discente (TED) constitui-se uma questão proposta pelo
professor, normalmente em complemento ao conteúdo ministrado em sala de aula. A
mesma, que pode ser trabalhada de forma interdisciplinar, deve ser proposta pelo
Docente em todas as suas aulas e devidamente registrada no Diário de Classe.
3.9 FORMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Atualmente, de acordo com a Lei Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2005, publicada no
Diário Oficial da União, a FACECA instituiu a Comissão Própria de Avaliação – CPA,
visando adequar seus procedimentos de avaliação às exigências do Ministério da
Educação. A CPA não tem como objetivo apenas o cumprimento da Lei acima
mencionada, mas busca também promover a autoavaliação, de modo que essa IES possa
balizar suas ações em busca da melhoria contínua de seus cursos e da formação de seus
alunos. Constitui-se, portanto, uma ferramenta utilizada visando atingir a qualidade total
em um mercado educacional competitivo.
Ocorrem periodicamente reuniões da CPA, sendo a mesma composta por representantes
do Corpo Docente, Discente, Técnico-Administrativo e da Comunidade civil.
As avaliações internas são realizadas sob os seguintes aspectos:

Direção avalia Coordenadores.

Coordenadores avaliam Corpo Docente.

Coordenadores avaliam Direção.

Corpo Docente avalia Corpo Técnico-Administrativo.

Corpo Docente avalia Infraestrutura.

Corpo Docente avalia Coordenadores.

Corpo Docente avalia Corpo Discente de modo geral.

Corpo Docente se autoavalia.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 89

Corpo Discente avalia Coordenadores.

Corpo Discente avalia Corpo Docente.

Corpo Discente avalia Corpo Técnico-Administrativo.

Corpo Discente avalia Infraestrutura.

Corpo Discente se autoavalia.

Corpo Técnico-Administrativo avalia a Direção e se autoavalia.

Comunidade Civil representativa avalia Imagem percebida da Faceca.

Egressos avaliam Curso frequentado e sua posição profissional atual.
O papel do Corpo Docente e do Corpo Discente nas avaliações é primordial, sendo que
o Docente deve participar, incentivando e facilitando o acesso do Corpo Discente aos
instrumentos de avaliação. A FACECA acredita que a participação dos acadêmicos é
vital para a identificação de possíveis desvios, bem como de pontos a serem
melhorados.
3.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Faculdade Cenecista de Varginha – FACECA é uma Instituição voltada integralmente
aos anseios de seus acadêmicos e colaboradores.
Dessa forma e por meio de uma administração inovadora, busca, de maneira eficiente e
eficaz, possibilitar o ingresso do acadêmico ao ambiente organizacional pela realização
do Estágio Supervisionado. Essa atividade, proposta pela IES, encontra-se em
consonância com a proposta das Diretrizes Curriculares do MEC, estabelecidas por
meio da Resolução N°4, de 13 de Julho de 2005.
Tais Estágios Supervisionados deverão ser realizados mediante convênios, em
diferentes instituições públicas ou privadas, a fim de que o acadêmico possa vivenciar
situações profissionais concretas, que favoreçam sua atuação no contexto social em que
estará inserido como Administrador ou Contador.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 90
Salienta-se, por fim, que o Estágio possui regulamentação própria aprovada pelo
Conselho Superior Acadêmico, que se encontra no anexo 02 deste Projeto.
3.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades Complementares do curso de Administração da FACECA, como parte
integrante do currículo, incluem 200 (duzentas) horas de atividades extraclasse,
relevantes para a formação do aluno de Administração e deverão ser realizadas ao longo
do curso.
A FACECA considera como Atividade Complementar:

A participação dos alunos em projetos de iniciação científica, com a inscrição de
artigos científicos, tanto nos eventos da FACECA, como CONIC e Congresso de
Iniciação Científica, bem como nos eventos de outras instituições.

A participação em projetos de pesquisa na área de concentração do curso –
envolvendo a publicação e apresentação de artigos científicos.

Atividades de monitoria de ensino, voluntária ou remunerada.

A participação do aluno em eventos e cursos, na área do conhecimento em que
se enquadra o curso ou áreas afins.

A publicação de trabalhos em Anais de eventos científicos e de ensaios ou
artigos em periódicos especializados.

A participação em viagem técnica de estudos e visitas a plantas industriais.

A participação em eventos comunitários, como o Projeto de Integração
Comunitária.

A organização e elaboração de Projetos de Extensão.
Somente serão computadas as cargas horárias cumpridas em atividades compatíveis
com os objetivos do curso e com o perfil profissional, ambos definidos no Projeto
Pedagógico (vide o Regulamento no anexo 3 deste Projeto).
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 91
3.11. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado por um corpo de professores que têm
o compromisso de reunir-se com a presença de pelo menos dois terços de seus
membros, para discutirem as atividades que correspondem ao processo ensinoaprendizagem relativas ao Curso. Com esse propósito, o grupo formado por quatro
docentes e o coordenador do curso auxilia na estruturação e no contínuo aprimoramento
do Projeto Pedagógico do Curso de Administração, e compromete-se a se encontrar,
mensalmente, em espaço destinado para esse fim.
Os professores membros do NDE são:
Flávio Marcelo de Carvalho Silva – Coordenador
Guilherme Marques Pereira – Docente
Tarcísio Cabral Domingues – Docente
Rosa Maria Mendonça C. Araújo – Docente
Terezinha Richartz Santana – Docente
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 92
4 INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O CURSO
4.1 - OUTROS PROJETOS E AÇÕES
4.1.1 MONITORIAS E NIVELAMENTO
As monitorias constituem-se em aulas de reforço, cujo principal objetivo é solucionar
déficits de aprendizado, proporcionando um maior aprofundamento dos conteúdos e,
como consequência, um menor índice de reprovação. As necessidades de monitorias
podem ser levantadas tanto pelos professores das disciplinas, quanto pela Coordenação
de Curso e são trabalhadas por alunos que se destacaram nas mesmas. Salienta-se que as
mesmas são trabalhadas sem nenhum custo adicional aos alunos.
4.1.2 - ATENDIMENTO EXTRACLASSE
O atendimento extraclasse aos alunos é realizado, na FACECA, pelo Coordenador de
Curso, pelos professores membros do Núcleo Docente Estruturante e pelo Núcleo de
Apoio ao Estudante, NAE.
O NAE oferece, ao aluno, apoio psico-pedagógico, cujo atendimento é feito de modo
personalizado e individual, mediante a prática de “portas abertas”, onde cada aluno
pode, sem prévia marcação, apresentar suas dúvidas.
4.1.3. CURSOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Para o ano letivo de 2012, os seguintes Cursos de Extensão Universitária serão
propostos:

Inglês.

Oratória.

HP12C.

Excel Avançado.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 93

Departamento Pessoal.

Libras.
Quanto à oferta do Curso de Extensão em Libras, este visa atender ao Decreto No 5.626,
de 22 de dezembro de 2005, que institui, no Artigo 3º, Parágrafo 2º, Libras enquanto
disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior.
O mesmo será ofertado aos sábados, tanto para os alunos da Faceca quanto para a
comunidade varginhense.
Ementa:
Embasamentos legais que instituem o Ensino da Língua Brasileira de Sinais como
segunda língua no País. Processos cognitivos, linguísticos e metodológicos da Língua
Brasileira de Sinais. Vocabulários e atividades práticas de LIBRAS.
Referências Bibliográficas
 BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos.
Autêntica, 2005.
 CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walquíria Duarte. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA.
Volume I e II. Editora da Universidade de São Paulo. 2008.
 QUADROS, Ronice Muller de. & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de
Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos,. Artmed, 2004.
Ainda, outros cursos de Extensão Universitária poderão ser oferecidos caso seja
observada uma demanda pelos mesmos.
4.1.4 OUTRAS ATIVIDADES:
Durante o ano letivo, várias atividades são previstas, visando à complementação da
formação do aluno de Administração, a saber:
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 94

FÓRUM DE ADMINISTRAÇÃO, realizado em parceria com o Conselho
Regional de Administração de Minas Gerais.

SEMANA DA ADMINISTRAÇÃO, realizada no mês de setembro, em
homenagem ao Dia do Administrador.

FEIRA DO EMPREENDEDOR: coordenada pelo Professor Titular da
disciplina de TCC, onde há a apresentação dos Planos de Negócios
desenvolvidos durante o ano letivo.
4.2. INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Entende-se que a formação continuada dos profissionais de Administração é de suma
importância para a consolidação das competências necessárias ao exercício da profissão.
Nesse sentido, a Faculdade Cenecista de Varginha, ao criar o MBA em Gestão, traz a
seus alunos e todos os profissionais da área uma oportunidade de maior qualificação.
Para isso, tem-se incentivado os alunos a cursarem a pós-graduação, por meio de um
programa de distribuição de bolsas, que visa contemplar tanto os ex-alunos quanto
aqueles que se destacam durante o curso de graduação. Ainda com o intuito de integrar
a graduação e a pós-graduação, destaca-se a escolha dos núcleos de pesquisa específicos
ao complemento da formação do Gestor.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
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5. ANEXOS
Anexo 1
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO - TC
1 – O Trabalho de Conclusão de Curso - TC
Apesar de definido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Administração, instituídas pela Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, como opcional,
o Curso de Administração da Faculdade Cenecista de Varginha – FACECA institui o
Trabalho de Curso, por acreditar que tal atividade contribuirá para a formação de seu
discente.
Visto que a própria resolução nº 4 estabelece que o Trabalho de Curso poderá ser
desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos
de atividades, centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional,
relacionadas com o curso, o Curso de Administração da FACECA o institui em forma
de Plano de Negócios.
Este Plano de Negócios será desenvolvido segundo a metodologia do SEBRAE e
estudado pela matéria específica de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
2 – Quem deve fazê-lo
A) Todos os alunos regularmente matriculados no Curso de Administração, que
estiverem, no ano de 2012, cursando o 4º ano.
B) Alunos que tenham cursado o último ano do Curso de Administração em anos
anteriores e que tenham sido reprovados em tal projeto.
3 – Plano de Negócios – Relatório final
O aluno deverá apresentar o seu Plano de Negócios em 01 via e protocolá-la na Revista
Científica on-line do Curso de Administração da FACECA.
4 – Orientação
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 96
As orientações para a elaboração do Plano de Negócios ficará a cargo do Professor da
disciplina de TCC. Os demais professores, especialistas em cada área, podem ser
convidados a auxiliar em tópicos específicos.
5 – Avaliação do Trabalho de Curso – TC
Todos os alunos deverão apresentar os seus TCs na Feira do Empreendedor,
evento a ser agendado pela Coordenação de Curso, além de apresentar sua viabilidade
para uma banca avaliadora, que será composta por membros da comunidade
(profissionais com comprovada experiência).
Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem, dentro dos 100 pontos
possíveis, no mínimo, 70 (setenta) em cada etapa do estágio, distribuídos da seguinte
forma:

70 (setenta) pontos – apresentação do Plano de Negócios na Feira do
Empreendedor.

70 (setenta) pontos – avaliação da apresentação pela Banca Examinadora. A
nota final será obtida por meio de uma média das notas individuais dos
avaliadores.
Observações:
A. Poderão ser solicitadas correções no Plano de Negócios, mesmo que o aluno
obtenha 70 pontos em cada etapa e seja aprovado.
B. O aluno que não atingir o total de 70 pontos deverá reapresentar o seu Plano de
Negócios para uma segunda Banca Avaliadora, conforme data estipulada pela
Coordenação.
C. Não existe a possibilidade de o aluno eliminar as apresentações do seu Plano de
Negócios.
D. O não-cumprimento desse requisito impede que o aluno cole grau.
6 - Reprovação no Trabalho de Curso - TC
O aluno será considerado reprovado em qualquer uma das seguintes situações:
A) O aluno não apresentou análise técnica suficiente.
B) O aluno não obteve nota mínima de 70 pontos em cada etapa.
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 97
Anexo 2
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1 – O Estágio
Estabelecido
pelas
Diretrizes
Curriculares
Nacionais
do
Curso
de
Administração, instituídas pela Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, o Estágio
Curricular Supervisionado é um “componente curricular direcionado à consolidação dos
desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando”.
A própria resolução nº 4 estabelece que cada IES deve aprovar seu regimento,
com suas diferentes modalidades de operacionalização. Dessa forma, o Colegiado do
Curso de Administração da FACECA, baseado na legislação específica, estabelece que
o Estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho. Portanto, o Estágio Supervisionado constitui-se um trabalho de
campo, cujas atividades práticas são realizadas a partir de uma fundamentação teórica
adquirida, previamente ou simultaneamente, durante o curso, sendo, portanto, uma
complementação e enriquecimento da formação acadêmica do aluno.
O Colegiado do Curso de Administração da FACECA acredita que, por parte da
empresa, esta pode obter muitas vantagens com a utilização de estagiários, pois esses
chegam com uma bagagem teórica e com muita vontade de aliá-la à prática, para
desenvolver os seus trabalhos. Apesar de não existir vínculo empregatício entre a
empresa e o estagiário, sua relação é regida por legislação especial.
2 – O estagiário
É o aluno devidamente matriculado no Curso de Administração, que:
A) Exerce atividades profissionais relacionadas com o seu curso, como empregado
ou empresário.
B ) Consegue uma oportunidade de estágio nas áreas de especialização de seu curso.
C) Realiza atividades correlatas na FACECA Jr. .
FACECA
Projeto Pedagógico do Curso de Administração
Página 98
3 – Carga horária
Mínima de 300h, podendo-se iniciar a partir do 2º semestre da 2º série.
4 – Relatórios de Estágio - parciais e final
O estagiário deverá apresentar o Relatório Final em 3 vias (uma original + duas
cópias xérox), conforme data definida pela FACECA. Esse relatório deverá ser
protocolado na sala da Coordenação do Curso.
Relatórios parciais poderão ser solicitados, conforme a necessidade do
Coordenador do projeto de Orientação da Pesquisa Científica, criado com a finalidade
de auxiliar o aluno na elaboração do seu Relatório de Estágio.
5 - Orientação de Estágio (professor-orientador)
As orientações de estágio ficarão a cargo dos professores de cada curso. Os
alunos estagiários serão divididos por áreas de competência. Cada área ficará a cargo de
um professor orientador que deverá acompanhar o processo de elaboração dos relatórios
de estágio desses alunos. Esses professores também serão responsáveis pela primeira
avaliação (nota) do relatório final de estágio.
6 - Avaliação do estágio
Todos os alunos estagiários deverão apresentar os seus Relatórios de Estágio
para Bancas Examinadoras, compostas por professores da área e convidados
(profissionais de empresas da cidade e região).
Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem, dentro dos 100 pontos
possíveis, no mínimo, 70 (setenta) em cada etapa do estágio, distribuídos da seguinte
forma:

70 (setenta) pontos – avaliação do relatório final de estágio (Pasta de Estágio –
Responsável pela avaliação: Professor-orientador).

70 (setenta) pontos – avaliação da defesa do aluno (Apresentação Oral –
responsável pela avaliação: Banca Examinadora). A nota final será obtida por
meio de uma média das notas individuais dos avaliadores.
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Observações:
A. Poderão ser solicitadas correções no relatório de estágio, mesmo que o aluno
obtenha 70 pontos em cada etapa e seja aprovado.
B. O aluno que não atingir o total de 70 pontos, na primeira apresentação, deverá
reapresentar a sua Pasta de Estágio, para uma segunda Banca Avaliadora,
conforme data estipulada pela Coordenação.
C. Não existe a possibilidade de o aluno eliminar a apresentação oral do relatório
de estágio. Os dois itens (Relatório e Apresentação Oral) são obrigatórios.
D. O não-cumprimento desse requisito impede que o aluno cole grau.
7 - Reprovação de Estágio
O aluno será considerado reprovado em qualquer uma das seguintes situações:
A. O estágio não foi realizado dentro de áreas de competência do curso, ou seja, o
aluno concluiu as horas de estágio, mas o mesmo não contemplou temas
pertinentes ao curso de Administração.
B. O aluno não apresentou conhecimento técnico nas atividades desenvolvidas no
estágio, ou seja, cumpriu as horas de estágio em áreas correlatas ao curso, mas
não comprovou, tecnicamente, o seu conhecimento e/ou envolvimento nas
atividades relatadas na pasta de estágio.
C. O aluno não obteve nota mínima de 70 pontos em cada etapa do estágio, isto é,
no Relatório Escrito e na Apresentação Oral.
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Anexo 3
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 – Caracterização
Os cursos de Administração do Brasil são regidos pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais, mais especificamente a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005.
Essas mesmas Diretrizes Curriculares, no seu Artigo 8º, definem que
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam
o
reconhecimento,
por
avaliação,
de
habilidades,
conhecimentos
e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo
do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
E continua no Parágrafo único
As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se
confundam com estágio curricular supervisionado.
Diante de tais especificações, o Curso de Administração da Faculdade Cenecista
de Varginha – FACECA instituiu, desde o Projeto Pedagógico do ano de 2008, suas
Atividades Complementares, totalizando 280 horas, devidamente divididas em quatro
anos, com 70 horas cada.
Vale ressaltar que no ano de 2012 coexistirão duas Estruturas Curriculares, a
acima mencionada, de 2008 e a nova, instituída em 2012. A nova Estrutura Curricular
não contempla, nos primeiros períodos, Atividades Complementares, não sendo,
portanto, objeto deste regimento.
Visando ao cumprimento de tais 70 horas, o aluno poderá, no ano de 2012, de
acordo com o ano de curso, realizar as atividades descritas a seguir.
2 – As Atividades Complementares
No cumprimento das 70 horas, o aluno poderá:

Realizar atividades de Pesquisa, sendo consideradas:
I – Participação em projetos de iniciação científica da instituição.
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Página 101
II – Trabalhos desenvolvidos pelos alunos, sob orientação docente, apresentados em
eventos científicos e seminários internos ou externos, ou, ainda, publicados em
periódicos científicos.
III – Publicar livros ou capítulos de livros.

Realizar algumas das atividades de Extensão, a seguir:
I – Participação e/ou organização de eventos promovidos pela instituição.
II – Participação e/ou organização de eventos externos à instituição.
III – Participação em Projetos de Integração Comunitária.
IV – Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou
internacional.
V – Participação em projetos relacionados à FACECA Jr., Incubadora de empresas,
jornais ou periódicos da instituição.
VI – Visitas técnicas.
VII – Outras atividades de extensão não previstas neste regulamento, que estejam
relacionadas com o Projeto Pedagógico do Curso, e que sejam aprovadas pela
Coordenação de Curso.

Realizar atividades de Monitoria.

Participar de atividades científicas ou culturais, a saber:
I – Congressos.
II – Simpósios.
III – Fest Music Faceca.
3 – Registro e Validação das Atividades Complementares
I – Os cursos, treinamentos e demais eventos deverão ser aprovados pela Coordenação
de Curso antes de seu registro enquanto Atividades Complementares. Tal registro visa
verificar se as mesmas foram realizadas conforme a área do curso. As demais
modalidades, Atividades de pesquisa, Atividades de monitoria, e Eventos científicos ou
culturais, já estão automaticamente aprovadas como Atividades Complementares.
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Projeto Pedagógico do Curso de Administração
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II – Para os registros acadêmicos de todas as Atividades Complementares, o aluno
deverá entregar, na seção da Coordenação de Curso, os documentos comprobatórios
originais ou cópias autenticadas, nos quais estejam discriminados conteúdos, atividades,
períodos, carga horária e formas de organização ou realização, bem como o nome do
professor orientador e sua respectiva avaliação, se for o caso.
III – As Atividades Complementares receberão registro de horas de acordo com a
Tabela inserida abaixo, observando o limite máximo de 20 horas por modalidade e por
evento. O único evento que poderá ser avaliado em até 35 horas são os Projetos de
Integração Comunitária ou Projetos Sociais, desde que previamente autorizados pela
Coordenação.
IV – As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso,
podendo apenas ser acumuladas de um período para o outro. O aluno não poderá
integralizar todas as 280 horas em apenas um período.
V – O aluno transferido para a Faceca deverá apresentar o registro de Atividades
Complementares da IES sede. Caso não apresente esse registro, deverá integralizar as
280 horas antes da conclusão do seu curso.
ATIVIDADES QUE INTEGRAM AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Modalidade
Horas (máximo)
Atividades de Monitoria
20
Atividades de Pesquisa
20
Atividades de extensão
20
Eventos Científicos
20
Eventos culturais
20
Projetos de Integração Comunitária/Sociais
20
Visitas técnicas
20
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