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Conselho de
Administração
Conselho Fiscal
Presidente
Titulares
João Nicédio Alves Nogueira
Edrauto Gonçalves Batista
Leonardo Braga Ramalho
Vicente Aguiar
Representante do Sescoop/Nacional
Antônio Rodrigues de Amorim
Suplente
Ryan Carlo Rodrigues dos Santos
Suplentes
Luiz José Pereira
Márcia Rogéria Magalhães
Maria Neyle Moreira da Costa
Representantes das Cooperativas
Cristiano Tavares Bessa
Joathan de Castro Machado
Diretoria Executiva
Suplentes
Presidente
Francisco Raimundo de Araújo
José Alexandre de Lima
João Nicédio Alves Nogueira
Representante dos Trabalhadores de
Cooperativas
José Aparecido dos Santos
Superintendente
Luizita Fonseca Leite Pina
Suplente
Robernylson Silva Oliveira
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Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Grupo de Trabalho
Coordenação
Maria Derlange dos Santos Matos
Colaboração Técnica
André Luiz Moreira Fontenelle
Ana Paula Cunha Campelo
Ana Virginia Gadelha Coelho Ellery
Christiane Rodrigues de Lavor
Ilana Maria de Oliveira Maciel
Kátia Araújo Ribeiro
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Sumário
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ....................................................................................... 12
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 13
SUMÁRIO EXECUTIVO .................................................................................................... 15
CAPÍTULO 1 – PERFIL INSTITUCIONAL ........................................................................ 19
1.1 Constituição e natureza da entidade ....................................................................... 19
1.2 Responsabilidade institucional ................................................................................ 20
1.3 Missão e visão ........................................................................................................... 21
1.4 Fonte de recursos ..................................................................................................... 25
CAPÍTULO 2 – GOVERNANÇA CORPORATIVA ............................................................ 28
2.1 Objetivos estratégicos .............................................................................................. 29
2.1.1 Objetivos estratégicos finalísticos ......................................................................... 29
2.1.2 Objetivos estratégicos de administração e apoio .................................................. 31
2.2 Estrutura organizacional........................................................................................... 33
CAPÍTULO 3 – COOPERANDO COM O FUTURO .......................................................... 36
3.1 Atuação junto ao público jovem .............................................................................. 36
3.2 Atuação voltada para o social .................................................................................. 36
3.3 Atuação socioeconômica de cooperativas ............................................................. 37
CAPÍTULO 4 – GESTÃO DE PESSOAS .......................................................................... 46
4.1 Políticas de gestão de pessoas ................................................................................ 46
4.2 Perfil do corpo funcional .......................................................................................... 48
4.3 Movimentação do quadro de pessoal ...................................................................... 51
4.4 Capacitações ............................................................................................................. 52
4.5 Folha de pagamento .................................................................................................. 53
CAPÍTULO 5 – PRESTAÇÃO DE CONTAS ..................................................................... 56
5.1 Atuação finalística ..................................................................................................... 56
5.2 Formação e capacitação profissional ...................................................................... 58
5.2.1 Ações e resultados alcançados ............................................................................. 59
5.2.1.1 Cooperativismo .................................................................................................. 59
5.2.1.2 Administrativo ..................................................................................................... 70
5.2.1.3 Cursos específicos ............................................................................................. 81
5.2.1.4 Especialização ................................................................................................... 91
5.2.1.5 Formação de conselheiros ................................................................................. 93
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5.2.1.6 Gestão ................................................................................................................ 96
5.2.3 Evolução dos eventos, carga horária e participantes .......................................... 101
5.2.4 Grau de satisfação dos beneficiários .................................................................. 102
5.3.Promoção social ...................................................................................................... 105
5.3.1 Ações e resultados alcançados ........................................................................... 105
5.3.1.1 Saúde ............................................................................................................... 105
5.3.2 Consolidação das atividades em promoção social .............................................. 107
5.4 Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas ........................................... 108
5.4.1 Ações e resultados alcançados ........................................................................... 108
5.4.1.1 Programa de constituição orientada ................................................................. 108
5.4.1.2 Programa de apoio ao desenvolvimento de cooperativas ................................ 114
5.4.1.3 Workshop de planejamento estratégico do ramo agropecuário ....................... 117
5.4.2 Consolidação das atividades em monitoramento e desenvolvimento de
cooperativas ................................................................................................................. 120
5.5 Gestão do sistema ................................................................................................... 121
5.5.1 Gestão interna ..................................................................................................... 121
5.5.1.1 Gestão de tecnologia da informação ................................................................ 123
5.5.1.2 Infraestrutura .................................................................................................... 126
5.5.1.3 Controles internos ............................................................................................ 129
5.5.2 Divulgação/comunicação .................................................................................... 144
5.5.3 Indicadores de desempenho operacional ............................................................ 148
5.5.3.1 Indicadores de eficácia ..................................................................................... 148
5.5.3.2 Indicadores de eficiência .................................................................................. 149
5.5.3.3 Indicadores de efetividade................................................................................ 149
CAPÍTULO 6 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA............................................................. 152
6.1 Receitas .................................................................................................................... 152
6.2 Despesas .................................................................................................................. 154
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 156
ANEXO I – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS
VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ............................................................. 158
ANEXO II – HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS
HUMANOS 2008 A 2011................................................................................................. 162
ANEXO III – INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
DA UJ .............................................................................................................................. 164
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ANEXO IV – RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS
OU RECURSOS .............................................................................................................. 165
ANEXO V - INFORMAÇÕES SOBRE CUMPRIMENTO DA LEI 8.730/93 ..................... 165
ANEXO VI - INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DE
PROPRIEDADE DA UNIÃO ............................................................................................ 165
ANEXO VII – CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO
EXERCÍCIO ..................................................................................................................... 165
ANEXO VIII – RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO
DE CONTROLE INTERNO ............................................................................................. 165
ANEXO IX - INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA
UJ .................................................................................................................................... 170
ANEXO X – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ......................... 172
ANEXO XI – OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA
DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE .................... 174
ANEXO XII – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................... 186
ANEXO XIII – PARECER DO CONSELHO FISCAL ...................................................... 209
ANEXO XIV – PARECER DO CONSELHO ESTADUAL ............................................... 210
ANEXO XV - ATENDIMENTO AO TCU QUANTO AO CONTEÚDO MÍNIMO DO
RELATÓRIO DE GESTÃO (DN TCU Nº 108, DE 24 /11/ 2010) ..................................... 211
ANEXO XVI – ÍNDICE REMISSIVO DE INDICADORES GRI (G3) ................................. 215
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ABREVIAÇÕES
E SIGLAS
CGU
DN
IN
TCU
UJ
DESCRIÇÃO
Controladoria-Geral da União
Decisão Normativa
Instrução Normativa
Tribunal de Contas da União
Unidade Jurisdicionada
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Cumprindo a missão
Força do cooperativismo em 2011:
133 cooperativas, 60.383 associados e
5.458 empregados.
Atuação em 2011:
3.412 pessoas beneficiadas em ações
de formação profissional
3.324 pessoas beneficiadas em ações
de promoção social.
532 ações de monitoramento de
cooperativas.
Promover o
desenvolvimento do
cooperativismo de forma
integrada e sustentável...
...por meio da formação
profissional, da
promoção social e do
monitoramento das
cooperativas...
MISSÃO
DO SESCOOP
...respeitando sua
diversidade, contribuindo
para sua competitividade e
melhorando a qualidade de
vida dos cooperados,
empregados e familiares.
Programas
- Viravida
- Sorrisão
- Família
- Acompanhamento
econômico-financeiro das
cooperativas
- Qualidade de Vida/Saúde e
Segurança no Trabalho
- Profissionalização da
gestão
- Sustentabilidade
9|Página
Sobre este relatório
Este primeiro relatório de gestão com enfoque em sustentabilidade do Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará (SESCOOP/CE) relata o desempenho e
resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo.
As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de
dezembro de 2011. O documento apresenta também os princípios e os valores que conduzem a
atuação do SESCOOP/CE, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos
públicos de relacionamento.
Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados
na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2010), disponível ao
público no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.ocbce.coop.br.
As informações para a elaboração deste documento foram prestadas por diversas áreas da
instituição, sob a coordenação da Gerência de Planejamento e Controle.
O público-alvo deste relatório são os principais parceiros identificados pelo SESCOOP/CE:
cooperados, empregados de cooperativas, gestores, órgãos de controle, conselhos superiores e a
sociedade em geral. Mesmo tendo seus parceiros previamente mapeados, a instituição ainda não
dispõe de um processo estruturado de engajamento desses públicos para efeitos de identificação de
temas e abordagens para o Balanço Social.
Diretrizes GRI – O SESCOOP/CE adota a terceira (e mais recente) versão das diretrizes previstas
pelo Global Report Iniciative (GRI) *, a G3. Com base nas informações publicadas e nos
indicadores de desempenho consolidados nesta edição, a instituição acredita estar em condições de
declarar o presente documento como integrante do nível C da estrutura GRI.
A íntegra deste documento está disponível no portal do SESCOOP/CE na Internet. Caso tenha
interesse em obter esclarecimentos adicionais ou apresentar críticas e sugestões, entre em contato
com área de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE pelo telefone (85) 3535.3653. Se preferir,
envie um e-mail para a caixa postal [email protected].
Os indicadores GRI utilizados neste relatório, bem como as respostas e a indicação do capítulo nos
quais seus conteúdos podem ser encontrados, aparecem descritos nas páginas a seguir.
Para melhor identificação, consultar o Anexo XVI “Índice remissivo de Indicadores GRI (G3)”,
na página 215.
10 | P á g i n a
Figura 1. *Global Report Initiative (GRI) - organização internacional multistakeholder detentora de um modelo de referência mundial para a
elaboração de relatórios de sustentabilidade.
11 | P á g i n a
Identificação da Unidade
Poder e Órgão de Vinculação
Poder Executivo
Órgão de Vinculação Ministério do Trabalho e Emprego
Código SIORG 002844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no
Denominação completa
Estado do Ceará
Denominação abreviada SESCOOP/CE
Código SIORG Não se aplica
Código LOA Não se aplica
Código SIAFI Não se aplica
Situação Ativa
Natureza jurídica Serviço Social Autônomo
Formação
Profissional,
Promoção
Social
e
Principal atividade
Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras
Código CNAE 85.99.6-99
Telefones/Fax de contato (85) 3535.3650
(85) 3535.3670
(85) 3535.3677
E-mail [email protected]
Página institucional na internet www.ocbce.coop.br
Rua Ildefonso Albano, 1585, Bairro Aldeota, CEP 60.115-000
Endereço completo da sede
– Fortaleza - Ceará
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Medida Provisória nº 1.715, de 03 de setembro de 1998,
publicada no DOU em 28 de novembro de 1998 e suas
Normas de criação e alteração da reedições; Decreto nº 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado
Unidade Jurisdicionada no DOU em 07 de abril de 1999; Lei 11.524/2007, de
23/11/2007, publicada no Diário Oficial da União em
23/11/2007
Regimento Interno do SESCOOP/CE, aprovado na 63ª
Outras normas infralegais
Reunião do Conselho Administrativo do SESCOOP/CE,
relacionadas à gestão e estrutura
realizada em 05/ de agosto de 2008, registrado no Cartório do
da Unidade Jurisdicionada
1º Registro de Títulos e Documentos de Fortaleza
Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 43/2006,
Manuais e pulicações relacionadas Norma de Pessoal – Resolução 300/2008 – Norma de
às atividades da Unidade Regulamentação de Benefício de Plano de Saúde – Norma de
Jurisdicionada Incentivo ao Desenvolvimento de Empregados – Plano de
Cargos, Salários e Carreira
Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Não se aplica
Nome Não se aplica
Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Não se aplica
Nome Não se aplica
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Não se aplica
Código SIAFI da Gestão Não se aplica
12 | P á g i n a
Introdução
O presente Relatório de Gestão foi elaborado com base no entendimento dos Normativos
pertinentes publicados pelo TCU, quais sejam a IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 108/2010,
Portaria TCU nº 123/2011 e das orientações da Controladoria Geral da União - Portaria CGU nº
2.546, de 27/12/2010.
Na parte inicial consta o item Identificação, onde se apresenta os elementos identificadores do
SESCOOP/CE e, na sequência, o Sumário Executivo apresenta considerações a respeito do contexto
do cooperativismo, culminando com os principais Programas e Projetos empreendidos.
Os Capítulos 1 e 2 apresentam o Perfil Institucional e a Governança Corporativa da entidade, aí
demonstrado todas as dimensões institucionais, estratégias gerenciais e os resultados alcançados
pela gestão, em que foram estabelecidas metas, definidas ações e viabilizados os recursos
orçamentários, financeiros e materiais para o cumprimento dos objetivos institucionais. Já o
Capítulo 3 – Cooperando com o Futuro, aborda sobre a contribuição do SESCOOP/CE para
evolução do cooperativismo, especialmente no âmbito do Estado do Ceará, para garantia da
sustentabilidade futura.
O Capítulo 4 – Gestão de Pessoas traduz a política de RH do SESCOOP/CE, seja na captação,
retenção e desenvolvimento funcional ou política salarial, quanto às atividades necessárias ao
fortalecimento de práticas que promovam a melhoria do clima organizacional.
As realizações do SESCOOP/CE quanto à sua atuação finalística e na gestão do Sistema com
respectivos indicadores de desempenho operacional são objeto de análise no Capítulo 5 – Prestação
de Contas.
O último Capítulo versa sobre a Gestão Orçamentária que traduz todo o planejamento institucional
no alcance das metas definidas para o presente exercício.
Os itens abaixo não se aplicam ao SESCOOP/CE em virtude de que o "Quadro A1 Relacionamento entre as unidades jurisdicionadas e os conteúdos gerais e contábeis do Relatório
de Gestão" não prevê tais itens para os órgãos e entidades que arrecadam ou gerenciem
contribuições parafiscais, caso do SESCOOP.
a. "Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios
Anteriores";
b. "Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e
convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG e no
Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria – SICONV,
conforme estabelece o art.19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010";
c. "Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se
as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008"; e
d. "Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor dos beneficiários
diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam
13 | P á g i n a
em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria de Receita
Federal do Brasil- SRB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade
Social".
Existem outros itens da norma DN TCU n° 108/2010, Anexo II, que apesar de se aplicarem à
natureza da unidade, não houve ocorrências em 2011:
a. ANEXO VI - Informações sobre gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União
- A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso
Especial", de propriedade da União ou locado de terceiros.
b. ANEXO VII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício - Não houve
deliberações por parte do TCU a serem atendidas pelo SESCOOP/CE no exercício de 2011.
c. Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
- Não há situações de deliberações pendentes de atendimento pelo SESCOOP/CE no
exercício de 2011, uma vez que estas não foram registradas por parte do TCU.
d. ANEXO VIII – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno
- Não foram registradas recomendações por parte dos órgãos de controle a serem cumpridas
pelo SESCOOP/CE no exercício de 2011.
e. Situação das recomendações do órgão de controle interno que permanecem pendentes de
atendimento no exercício - Não há situações de recomendações pendentes de atendimento
pelo SESCOOP/CE no exercício de 2011, uma vez que estas não foram registradas por parte
do órgão de controle interno.
Com relação à Parte B, da Portaria 108/2010 – Informações Contábeis da Gestão, o Serviço
Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Ceará – SESCOOP/CE, também foi
obrigado a se adequar às Normas Internacionais de Contabilidade, conforme disposto na Lei
11.638/2007, que altera e revoga os dispositivos da Lei 6.404/76. Para tanto foram definidas novas
práticas contábeis, com mudanças de rotinas e reflexos nos relatórios gerenciais e contábeis, o que
acarretou em uma reestruturação e revisão do plano de contas e do respectivo manual descritivo das
contas contábeis.
14 | P á g i n a
Sumário executivo
O Cooperativismo, enquanto doutrina, é um movimento que objetiva corrigir o social pelo
econômico por meio de associações de fim predominantemente econômico - as cooperativas,
sociedades de pessoas organizadas em bases democráticas imbuídas de suprir seus membros de
bens e serviços, programas educativos e sociais. As cooperativas são, pois, sociedades de pessoas.
Nesse sentido, o cooperativista Roberto Rodrigues entende que o cooperativismo, chamado durante
150 anos de “terceira via”, vive agora a sua segunda onda, com um fluxo que se dá entre novas
margens: uma é o mercado; a outra, o resultado econômico. As cooperativas têm que ser lucrativas
para proporcionar o bem-estar social; esse lucro não pode ser um fim em si mesmo, mas um
instrumento para a felicidade dos cooperados. O novo cooperativismo defendido por Roberto
Rodrigues prega a formação de líderes que tenham programas de ação.
De 1844 – quando 27 tecelões e uma tecelã de Manchester, Inglaterra, se uniram no chamado
“Armazém de Rochdale”, dando início à primeira experiência de trabalho cooperado de que se tem
registro – até os dias atuais, o cooperativismo experimentou um forte crescimento. Hoje, mais de
um bilhão de pessoas são membros de cooperativas em todo o mundo. Deste número, 6,7 milhões
fazem parte de cooperativas brasileiras.
Bem se vê que o cooperativismo tem se consolidado como fonte de renda e inserção social para um
universo cada vez maior de pessoas. Em 2011, o total de associados às cooperativas ligadas à
Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) passou dos 10 milhões, registrando um
crescimento de 11% em relação ao ano anterior. Também foi observado crescimento no quadro de
empregados, que fechou o último período em 296 mil, 9,3% a mais do que em 2010. O número de
cooperativas ficou em 6.586; a redução mostra um caminho natural, de busca por maior
competitividade no mercado. Nesse contexto, o ramo crédito apresentou o maior contingente de
associados, com crescimento de 16% em relação ao ano anterior. Em número de cooperativas, a
região Sudeste aparece em primeiro lugar, com 2.349 empreendimentos e crescimento de 3% no
comparativo ao ano anterior. Em seguida, está o Nordeste, com 1.738 e 1% de aumento.
O Ceará
Mesmo com os impactos visíveis que o cooperativismo gera em benefício da sociedade, o
movimento enfrenta dificuldades em atingir de forma ampla o país como um todo. O Ceará não é
exceção. Os caminhos para fortalecer o movimento têm como base a educação, num sentido mais
amplo – de formação e capacitação –, mas também no ensino regular. A criação de uma Comissão
do Cooperativismo na Assembleia Legislativa do Ceará contribuirá para essa difusão da cultura
cooperativista no Estado.
Aqui, mais de 60 mil trabalhadores estão ligados a uma das 133 cooperativas (registradas
regularmente na OCB Estadual). São 5.458 empregos diretos gerados em nove diferentes ramos:
Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Produção, Saúde, Trabalho e
Transporte. A Organização atuou forte no sentido de interligar cooperativas, buscando fortalecer o
15 | P á g i n a
movimento por meio da articulação de diferentes instituições. Nos esforços pela intercooperação, as
organizações cooperativas locais trabalham em conjunto para assegurar a realização dos objetivos
traçados por seus membros. Parceria entre a Unicred, cooperativa do ramo Crédito, e a COOTRAPS
(Cooperativa dos Transportadores Autônomos do Estado do Ceará) garantiu boa parte do
investimento de R$ 1,1 milhão de reais que a cooperativa de Transporte necessitava para a
aquisição de um terreno, onde foi construída sua nova sede e garagem.
Além do apoio dado às instituições, o SESCOOP/CE se destacou na divulgação do cooperativismo,
na capacitação das pessoas para a convivência com o processo da cooperação e educação dos
gestores das cooperativas. Foram oferecidas, desde ações de formação profissional, denominados de
cursos de extensão ou livres, até programas de formação gerencial e treinamentos focados na
qualificação profissional, conforme legislação atual, também incluindo cursos de pós-graduação,
como o de Especialização em Gestão de Cooperativas, em parceria com a Universidade Federal do
Ceará (UFC), e o de Gestão da Promoção e Assistência à Saúde na Perspectiva do Cooperativismo,
em parceria com a Unimed Ceará.
Na perspectiva das ações de formação gerencial, o Formacoop - Formação Gerencial de
Cooperativas atendeu a mais de 300 profissionais, entre dirigentes, cooperados e funcionários dos
mais diversos ramos cooperativistas do Estado. O PDL - Programa de Desenvolvimento de
Lideranças, atualmente realizado em parceria com a Unimed Fortaleza, formou 189 dirigentes e
técnicos.
A promoção social, o SESCOOP/CE desenvolveu ações por meio do Cooperjovem, disseminando a
cultura da cooperação no Estado, por meio da formação de agentes multiplicadores nas escolas de
Ensino Fundamental. As ações do Programa estão registradas no livro “Educar para Cooperar –
Práticas Pedagógicas Cooperativas e Formação de Professores no Programa Cooperjovem”.
Outra importante ação no campo da Promoção Social é o projeto Sorrisão, realizado em parceria
com a Uniodonto, que objetiva levar noções sobre educação bucal por meio de teatro de fantoches,
palestras educativas, vídeos, prática da escovação e utilização do fio dental e ainda aplicação de
flúor.
A retomada do algodão
O algodão poderá de novo estrelar a pauta econômica do Estado. A depender das entidades
historicamente integradas ao setor, não há dúvida. O momento é propício, o desafio já começou.
Representantes do Cooperativismo Estadual, técnicos da Embrapa Algodão da Paraíba, EMATERCE e Banco do Nordeste (Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE)
estiveram reunidos na Secretaria de Desenvolvimento Agrário - SDA para tratar da recuperação e
revitalização da cultura algodoeira cearense. O “Projeto Algodão Consorciado ao Gergelim”, parte
do Programa de Desenvolvimento do Cooperativismo Agropecuário no Estado, foi bem recebido,
amplas são as perspectivas de êxito. Apresentamos objetivos, justificativas, situação atual e
projeções para a retomada da produção; mostramos modelos e técnicas exitosas adotadas noutras
regiões, além de custos, oportunidades e ameaças. Em princípio, dez municípios participarão do
“projeto-piloto”, que contempla o plantio em regiões escolhidas conforme características de
viabilidade da cultura.
16 | P á g i n a
Cadeia do mel
Representantes da cadeia do mel no Estado participaram de reunião com o secretário de
Desenvolvimento Agrário do Estado e o presidente do Sistema OCB-SESCOOP/CE. O grupo
discutiu as políticas do Governo do Estado para a apicultura, com foco na situação atual da
Agroapis, sediada em Novo Oriente, hoje com 126 sócios, uma produção em torno de 350 toneladas
de mel em 2011 e movimentação de um milhão de reais. A produção é considerada muito boa.
O presidente do Sistema reiterou a amplitude do trabalho da Agroapis, inserido no contexto
cooperativista, do apoio ao pequeno produtor, à agricultura familiar, à produção coletiva que resulta
em inclusão social da comunidade em que está inserida. E também os cursos de capacitação que
estão sendo oferecidos pelo Sistema aos diretores das cooperativas produtoras de mel.
17 | P á g i n a
18 | P á g i n a
Capítulo 1 – Perfil institucional
O SESCOOP/CE integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação
profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados,
empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas.
Do ponto de vista formal, o SESCOOP/CE é uma entidade civil de direito privado, sem fins
lucrativos, constituída sob o regime de serviço social autônomo. A Instituição é considerada uma
entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com
ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela
Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União.
Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual
sobre as folhas de pagamento.
Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de
procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais.
Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas
específicas de sua região.
1.1 Constituição e natureza da entidade
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – SESCOOP/CE é
um órgão descentralizado instituído pela Medida Provisória nº. 1.715, de 03 de setembro de 1998, e
Decreto nº. 3.017 de 06 de abril de 1999, sendo instalado efetivamente em 27 de setembro 1999. É
entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social
autônomo. Seus recursos são de natureza parafiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem
com um percentual sobre as folhas de pagamento.
Obedecendo a essa legislação, o SESCOOP/CE instituiu em seu Regimento Interno, com os
seguintes objetivos institucionais:
I.
Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos
empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das
cooperativas no Estado do Ceará;
II. Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas,
conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB;
III. Assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de
treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua;
IV. Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do
empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares;
V. Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação
profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares;
19 | P á g i n a
VI. Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão
cooperativista e outras atividades correlatas;
VII. Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das
pessoas;
VIII. Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano,
ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades
cooperativas e de seus integrantes.
1.2 Responsabilidade institucional
Com a responsabilidade de suprir as demandas a qual se destina, busca estabelecer políticas e traçar
diretrizes educacionais no âmbito estadual, executando ações de cunho educativo e
compartilhamento de informações, a fim de fornecer instrumentos a todos os cooperados e parceiros
atuantes no Cooperativismo, na perspectiva de fortalecer o processo de gestão do conhecimento tão
necessário a sustentabilidade das organizações cooperativas. É da alçada do SESCOOP/CE, enfim,
garantir a geração de trabalho e renda em benefício da melhoria da qualidade de vida.
O SESCOOP/CE promove atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes
com os objetivos do Sistema Cooperativista Brasileiro na formação profissional – técnica e
gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar
diretamente a operação das cooperativas no estado do Ceará.
Os alvos da atuação do SESCOOP/CE são as cooperativas, seus associados e empregados, bem
como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de
atuação. São elas:
- Ensino de Formação Profissional: realizado por meio de ações voltadas ao desenvolvimento,
qualificação e capacitação dos associados, dos dirigentes e dos empregados de cooperativas,
alicerçados nos princípios e valores cooperativistas;
- Organização e Promoção Social: tem por finalidade desenvolver ações que possibilitem o alcance
da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares.
Essa ação se estende também às comunidades em que as cooperativas estão inseridas;
- Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas: processo de orientação, constituição,
assessoramento e acompanhamento de cooperativas. Seus objetivos são desenvolver a qualidade da
gestão; preservar a doutrina cooperativista, a legalidade de seu funcionamento, sua credibilidade
perante a sociedade, transparência diante do quadro social e garantia de continuidade ao cumprir
seus objetivos econômicos e sociais;
- Gestão do Sistema: coordenar a formulação do Planejamento Estratégico do SESCOOP-CE, o
monitoramento e a avaliação de metas e os resultados alcançados pelo Sistema frente ao Plano de
Trabalho aprovado, o incentivo à atuação em parceria com entidades que tenham o cooperativismo
em suas estratégias de atuação, a manutenção do quadro de colaboradores capacitado e motivado
etc..
20 | P á g i n a
As ações do SESCOOP/CE para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação,
valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca
alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos
produtos e serviços.
1.3 Missão e visão
Definida como uma declaração de propósitos ampla e duradoura que estabelece o papel e a razão de
ser do SESCOOP e o individualiza e distingue de outras instituições, sua MISSÃO descreve a
identidade, seus atributos de desempenho e o seu papel perante cooperativas, cooperados,
empregados e familiares, assim sendo têm abrangência corporativa, sendo válidos para todas as
Unidades Estaduais. Neste sentido, o SESCOOP definiu em seu Plano Estratégico 2010-2013 a
Missão Corporativa do SESCOOP:
“Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio
da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas,
respeitando sua diversidade, contribuindo para a sua competitividade e melhorando a
qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.”
No cumprimento da sua missão o SESCOOP/CE atua visando criar condições favoráveis ao
desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas
entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação.
I.
Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do
cooperativismo conhecidos e praticados;
II.
Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a
legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada
aos preceitos cooperativistas;
III.
Cultura da Cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a
importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico
e social;
IV.
Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão
profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por
intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no
sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos.
V.
Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as
medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em
parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista.
VI.
Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem
do cooperativismo junto à sociedade.
21 | P á g i n a
Já a VISÃO visa estabelecer o perfil para o estado desejado ideal da organização, ou seja, o que ela
poderá ser e aonde chegar dentro de um período determinado.
Fruto das análises, reflexões e decisões ocorrida durante Seminário de Planejamento Estratégico e
submetida ao Conselho de Administração para a validação, formulou-se a VISÃO da instituição
para o horizonte temporal 2010 a 2020.
O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a
produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel
econômico e social. A visão estratégica do SESCOOP/CE é:
"Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor
da sustentabilidade, da autogestão das cooperativas e da qualidade de vida e bem-estar social
de cooperados, empregados e familiares".
Com base nos documentos e informações relevantes identificados e o desempenho recente do
SESCOOP/CE na execução de projetos e ações, destaca-se os principais desafios do cooperativismo
no Estado e as lições aprendidas com a execução de projetos e ações nos últimos quatro anos
(desempenho recente).
DESAFIOS:
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Profissionalização da gestão das cooperativas;
Sustentabilidade do cooperativismo no Ceará;
Qualificação dos gestores cooperativos;
Elevação da atitude de cooperação junto ao quadro associativo;
Grau de comprometimento do quadro social das cooperativas;
Formação de novas lideranças - renovação, atitude, conceitos, tipos, valores, estilos, etc.;
Construir e legitimar uma boa imagem do cooperativismo;
Desenvolvimento de ações continuadas de comunicação e marketing;
Desenvolvimento de alianças estratégicas - Junta Comercial, Receita Federal, etc.;
Criação de Lei Cooperativista Estadual;
Desenvolver ações continuadas de monitoramento das cooperativas, com foco em resultados
socioeconômicos;
Ampliação da representatividade do Sistema OCB no Ceará;
Fortalecimento da representação política estadual;
Construção e implantação do modelo de formação profissional;
Alavancar o segmento agropecuário estadual;
Definir / simplificar os procedimentos e ritos no Sistema;
Previsão estatutária, com critérios e perfil, para a definição de gestores;
Ampliar a capilaridade do Sistema no âmbito estadual;
Envolvimento das cooperativas e de seus gestores no processo de disseminação do
cooperativismo no Estado;
Processo de descentralização das ações do Sistema no Estado;
Aprimorar a promoção social como estratégia do Sistema;
Equacionar o processo legal de funcionamento do SESCOOP - simplificar contratações, etc.
22 | P á g i n a
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Promover ações de intercooperação;
Melhorar a comunicação do SESCOOP/CE com as cooperativas;
Ampliar as estratégias de participação das cooperativas nas ações do Sistema.
LIÇÕES:
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Inovação e adaptação de metodologias;
Parcerias com o Sistema "S" e outras entidades - conhecer melhor os possíveis parceiros e
institucionalizá-las;
Aprender fazendo - avaliar os processos de forma contínua;
Manter os processos de parcerias o mais próximo do que for negociado;
Alinhar e integrar os conhecimentos e ações da equipe;
Fortalecer os processos para geração de demandas das cooperativas ao invés de ofertas;
Ampliar o comprometimento das cooperativas na execução das políticas do Sistema;
Vincular as parcerias previamente às ações;
Ampliar o envolvimento das cooperativas na execução do COOPERJOVEM em detrimento
da Secretaria de Educação;
Aprimorar atrativos do SESCOOP/CE para o desenvolvimento de parcerias na execução dos
seus projetos;
Necessidade de um sistema estruturado de monitoramento e de gestão dos projetos em
execução.
Dimensionar o monitoramento ajustado à realidade do Ceará;
Reduzir a dependência financeira de parcerias na execução dos projetos;
Ampliar a captação de recursos externos;
Manter a qualidade no controle das contas internas;
Manter o nível de credibilidade do Sistema junto aos outros integrantes do Sistema
Nacional.
23 | P á g i n a
Figura 2 - Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
24 | P á g i n a
1.4 Fontes de recursos
A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%,
incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.
As receitas do SESCOOP/CE para o exercício de 2011 na execução de suas atividades foi de R$
2.501.533,23. Como fonte primeira de recursos destaca-se os valores provenientes das receitas de
contribuições incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas: em 2011, o valor dessa
arrecadação representou 61,20% do total. A segunda maior fonte de recursos origina-se de
Transferências às Unidades Estaduais, no total de R$ 711.594,22, ou 28,44% do total. (Tabela 1).
Na análise comparativa do total de recursos de 2011 em relação aos anos de 2010 e 2009 verifica-se
um incremento de 22,92% e 7,11%, respectivamente. (Gráfico 1).
Tabela 1. Receitas por fonte de recursos (em R$)
FONTE DE RECURSOS
ANO
RECEITAS REALIZADAS
2009
TOTAL
RECEITAS DE
CONTRIBUIÇÕES
RECEITAS FINANCEIRAS
OUTRAS RECEITAS
RECEITAS DE
TRANSFERÊNCIAS
2010
2010/2009
2011
2011/2010
1.900.076,74
2.035.119,61
7,11%
2.501.533,23
22,92%
1.129.585,01
1.261.824,06
11,71%
1.531.107,77
21,34%
154.825,54
182.848,30
18,10%
243.830,74
33,35%
442,07
420,32
-4,92%
15.000,50
3468,83%
615.224,12
590.026,93
-4,10%
711.594,22
20,60%
Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE
Gráfico 1. Evolução da receita por fonte de recursos (em R$)
2009
2010
2011
800.000
600.000
400.000
200.000
615.224,12
1.000.000
442,07
1.200.000
154.825,54
1.400.000
1.129.585,01
1.600.000
0
Receitas de
Contribuições
Receitas Financeiras
Outras Receitas
Receitas de
Transferências
25 | P á g i n a
Observa-se que as receitas de contribuições provenientes do repasse proporcional da arrecadação
previdenciária vêm progressivamente em escala de crescimento ao longo dos dois últimos anos,
cujo acumulado é da ordem de 35%. No ano de 2011 o incremento de receita foi especialmente
mais significativo, registrando quase o dobro do percentual do ano de 2010.
Tal incremento deveu-se a ação deflagrada de visitas técnicas ao universo de 134 cooperativas
registradas no Sistema OCB/CE com o objetivo de apoiar as cooperativas com orientações sobre o
correto preenchimento quanto ao recolhimento previdenciário e informações na Guia de
Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (GFIP) e Informações à Previdência
Social.
O aumento da arrecadação reflete, por conseguinte, o volume de receitas financeiras ou
patrimoniais auferidas de aplicações financeiras no exercício de 2011 dos recursos próprios do
SESCOOP/CE, com um considerável aumento de receita da ordem de 33,35% para o período,
comparativamente a 2010.
O advento da alienação já no final do exercício de 2011 do veículo Meriva de propriedade do
SESCOOP/CE gerou outras receitas no total de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) não havida em
anos anteriores, o que reflete um percentual astronômico de 3468,83%.
Por fim, as receitas de transferências representa substancialmente o repasse suplementar de recursos
do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo - FUNDECOOP definido pela Resolução do
SESCOOP Nacional Nº 660, de 28/09/2010, no montante de R$ 588.000,00 (quinhentos e oitenta e
oito mil reais). Soma-se a esta receita ainda, em menor escala, parcelas de recursos oriundos do
Termo de Ajuste nº 018/2008 – Projeto de Formação em Cooperativismo no Ceará: Curso de PósGraduação – Lato Sensu – Turma II e do Termo de Ajuste nº 11/2010 – Projeto Cooperativismo no
Ceará: Sociedade, História e Memória.
As transferências dos Projetos Especiais de que trata os Termos de Ajustes supracitados foram
mencionados no ANEXO I – Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no
Exercício de Referência.
26 | P á g i n a
27 | P á g i n a
Capítulo 2 – Governança corporativa
A estrutura de gestão do SESCOOP/CE obedece às melhores práticas de governança corporativa,
respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:
a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam
gerar conflitos de interesses internos ou externos.
b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles Conselheiros, Governo,
Cooperados, Empregados etc.
c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP/CE prestam contas à sociedade, ao Sistema
Cooperativista e ao Governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato.
d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o
desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.
A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho de
Administração, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, esta última composta por um
presidente e um superintendente.
A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas
Brasileiras no Estado do Ceará – OCB/CE.
Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos:
Cabe ao Conselho Administrativo difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas,
projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional,
contribuindo para que as atribuições e os objetivos da entidade sejam proveitosamente alcançados.
O Conselho Administrativo integra-se por cinco conselheiros, que representam:
I.
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará –
OCB/CE, na condição de Presidente nato;
II.
Por um representante dos empregados em cooperativas;
III.
Por dois representantes de cooperativas contribuintes;
IV.
Por um representante do Conselho Nacional, indicados pelo Presidente do Conselho
Nacional.
Todos os conselheiros têm mandato de quatro anos, permitida a recondução para igual período.
Composto por 3 (três) membros efetivos e por igual número de suplentes, o Conselho Fiscal, tem
como finalidade realizar o acompanhamento e fiscalização da execução financeira e orçamentária e
atos de gestão do SESCOOP/CE.
À Diretoria Executiva, órgão de gestão e administração central, compete entre outras funções a de
zelar pelo cumprimento do Regimento Interno, das deliberações do Conselho Administrativo e das
normas e diretrizes da instituição, bem como pela implementação das políticas e diretrizes
28 | P á g i n a
estratégicas estabelecidas para o Sistema. Cabe-lhe também propor planos de trabalho ao Conselho
Administrativo e zelar por sua execução, e ainda estabelecer normas internas de funcionamento da
entidade. Os atos de gestão da Diretoria Executiva são acompanhados e verificados, tanto pelo
Conselho Administrativo quanto pelo Conselho Fiscal.
2.1 Objetivos estratégicos
Como a Unidade Nacional vem investindo na verticalização das ações, o Ceará buscou alinhar o
planejamento estadual aos seus grandes objetivos gerais, iniciativa considerada de grande valia na
orientação ao caminho a ser seguido com vistas ao alcance das metas estabelecidas.
Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto
entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados.
O Planejamento Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado
do Ceará apresenta como desafio impulsionar a atuação do SESCOOP/CE em prol do
desenvolvimento das cooperativas cearenses, dando maior visibilidade aos resultados gerados em
favor do público-alvo.
Diante deste contexto, o SESCOOP/CE promoveu uma revisão das iniciativas em curso no
exercício de 2011, com base no referido Plano, bem como focou seus esforços na elaboração da
proposta orçamentária de 2012, tomando como referencial o arcabouço orientador.
Cabe ressaltar que a proposta orçamentária para 2012 por meio de projetos estratégicos é uma
primeira iniciativa à luz dos direcionadores estratégicos e que, certamente, será objeto de
aprimoramento nos anos subsequentes.
Com vistas a assegurar projetos coerentes com os objetivos e as linhas de ação definidas foram
efetivamente selecionados os Objetivos Estratégicos do Plano SESCOOP/CE 2011-2013.
2.1.1 Objetivos estratégicos finalísticos
Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e
os valores do cooperativismo em todo o Brasil.
O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos
pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso
garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da
cooperativa.
Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao
cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe
distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e
igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo,
faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o
29 | P á g i n a
Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos
sociais aos seus associados e demais atores relacionados.
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.
Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central
para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a
preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de
lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina,
aos princípios e valores do cooperativismo. Nessa área, o desafio do SESCOOP/CE é ampliar o
acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista e garantir o alinhamento das ofertas às
suas reais necessidades.
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e
empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.
Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em
todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação
profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP/CE focará seus
esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções
de formação profissional para as cooperativas.
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. As cooperativas são organizações
democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas
políticas e nas tomadas de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20
associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é
fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos
mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão.
O SESCOOP/CE irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da
disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção
de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das
cooperativas.
O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e distribuir
riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar esses
resultados, é fundamental que as cooperativas sejam sustentáveis, bem gerenciadas e competitivas.
30 | P á g i n a
As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de
incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de
desempenho e resultados.
Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com
mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria,
oportunidades e boas práticas em gestão e governança.
Sendo assim, o SESCOOP/CE deve desenvolver um modelo de monitoramento que analise as
cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e
governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização
da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.
Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e
familiares.
A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável
e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas,
associados e seus familiares.
A atuação do SESCOOP/CE se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do
desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos
cooperados, empregados e familiares.
2.1.2 Objetivos estratégicos de administração e apoio
Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do
SESCOOP.
O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos
finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP/CE precisa desenvolver competências
aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada
também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao
aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.
Deve ainda aprimorar seu sistema de gestão de pessoas, com o aperfeiçoamento dos processos de
seleção, desenvolvimento e avaliação do corpo funcional, além de promover a integração de seus
funcionários, visando valorizar e elevar o desempenho profissional de seus quadros.
Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados.
As principais informações do Plano Estratégico do SESCOOP/CE apresentam-se consolidadas na
árvore estratégica da página seguinte.
31 | P á g i n a
Figura 3 – Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
32 | P á g i n a
2.2 Estrutura organizacional
A estrutura organizacional SESCOOP/CE foi concebida como elemento imprescindível na busca da
competitividade, flexibilidade, qualidade e produtividade da organização, de um lado, e da
satisfação de seu público-alvo, de outro, e pode ser visualizada no organograma a seguir:
Conselho de
Administração
DIRETORIA EXECUTIVA
Conselho Fiscal
Gerência de
Planejamento
e Controle
Gerência
Administrativa
Financeira
Gerência de
Formação
Profissional
Presidência
Superintendência
Gerência de
Autogestão
Gerência
Jurídica
Gerência de
Comunicação
Gerência de
Promoção
Social
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Uma vez que na apresentação do Capítulo 2 restou claro as responsabilidades e atribuições dos
cargos da alta administração do SESCOOP/CE, apresenta-se a seguir as principais funções das
unidades organizacionais:
Superintendência: responde pela interlocução entre os níveis estratégico e tático da organização,
facilitando, assim, a gestão institucional no que se refere às ações finalísticas e administrativas.
Gerência de Planejamento e Controle: coordena o planejamento institucional, de forma articulada
ao planejamento sistêmico, no concernente à concepção, monitoramento e avaliação de resultados,
elaboração e acompanhamento da proposta orçamentária e suas reformulações. Atua ainda, no
acompanhamento preventivo e corretivo das ações desenvolvidas, visando ao cumprimento de
dispositivos legais e atos normativos internos e na elaboração das respectivas prestações de contas
aos órgãos de controle.
Gerência Administrativo-Financeira: responde pela correta administração dos recursos financeiros
– recebimentos, repasses e demais movimentações – e pelo cumprimento das obrigações contábeis e
33 | P á g i n a
financeira, além do suporte operacional e administrativo necessário ao funcionamento do
SESCOOP/CE e ações relacionadas à administração de pessoal
Gerência de Formação Profissional: coordena as atividades relacionadas à formação e
qualificação profissional, apoiando as cooperativas no seu desenvolvimento com vista ao alcance de
um modelo de gestão profissionalizada, bem como a divulgação da doutrina e filosofia
cooperativistas para o público-alvo.
Gerência de Autogestão: tem a finalidade apoiar o desenvolvimento e permanência das
cooperativas nos mercados, com competitividade e sustentabilidade, por meio de capacitação e
monitoramento.
Gerência Jurídica: oferece respaldo legal à atuação do SESCOOP/CE no que se relaciona à
elaboração de instrumentos jurídicos, pareceres, normativos e acompanha os processos em que a
instituição é parte, além de oferecer apoio à representação política institucional. Assessora a
Comissão Permanente de Licitação nos processos licitatórios para aquisição de bens e serviços.
Gerência de Comunicação: zela pela imagem institucional por meio de informações divulgadas
nos veículos internos e externos de comunicação, e assessora as instâncias diretivas no
posicionamento ante diferentes públicos e os formadores de opinião.
Gerência de Promoção Social:coordenar programas de promoção social voltadas para o públicoalvo do SESCOOP/CE.
34 | P á g i n a
35 | P á g i n a
Capítulo 3 – Cooperando com o futuro
O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país, estando
presente em 1.407 municípios brasileiros – mais de 25% do total do País. Uma das principais
demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado
nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o SESCOOP investe na formação
de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a
sustentabilidade do setor.
3.1 Atuação junto ao público jovem
No campo da promoção social, o SESCOOP/CE desenvolveu ações que têm com base o 7⁰
Princípio do Cooperativismo – Interesse pela comunidade – por meio do Cooperjovem,
disseminando a cultura da cooperação no Estado, por meio da formação de agentes multiplicadores
nas escolas de Ensino Fundamental. As ações do Programa estão registradas no livro “Educar para
Cooperar – Práticas Pedagógicas Cooperativas e Formação de Professores no Programa
Cooperjovem”.
Outra importante ação no campo da Promoção Social é o projeto Sorrisão, realizado em parceria
com a Uniodonto, que objetiva levar noções sobre educação bucal por meio de teatro de fantoches,
palestras educativas, vídeos, prática da escovação e utilização do fio dental e ainda aplicação de
flúor. Como medida educativa, os beneficiários recebem uma revista em quadrinhos, com os Heróis
da Boca e personagens da Turma da Cooperação, e um kit, contendo creme para escovação, fio
dental e escova.
3.2 Atuação voltada para o social
O Projeto Família de Senador Pompeu
Verdadeira transformação ocorre na vida de alguns produtores rurais de Senador Pompeu, a 290 km
de Fortaleza. Outrora inseridos na lógica produtiva da monocultura algodoeira e enfrentando os
revezes da “praga do bicudo”, esses agricultores tiveram que buscar alternativas rentáveis. Através
do Projeto Família, gerido pela Cooperativa Agropecuária de Senador Pompeu Ltda. (Cosena), em
parceria com a cooperativa italiana Il Canale, surgiram novas e lucrativas oportunidades. O Projeto
conta hoje com 14 unidades produtivas.
O programa atua desde 2001 e tem como objetivo estruturar as propriedades familiares, tornando-as
produtivas e autossustentáveis. As famílias trabalham principalmente com ovino-caprinocultura,
fruticultura, produção de mel, criação de galinha caipira e suinocultura. O projeto buscou
evidenciar, desde a sua implantação, as potencialidades de cada uma das propriedades em que foi
implantado, desenvolvendo culturas adequadas às características ambientais locais e às
necessidades das famílias da região.
36 | P á g i n a
O envolvimento da família (filhos, sobretudo) no negócio da propriedade. Observa-se que esse
envolvimento não resulta apenas no aumento da renda, fato que vem naturalmente. O grande foco é
o envolvimento dos filhos, que passam a fazer parte do negócio. Eles passam a se interessar pela
propriedade, os negócios da família. E dando continuidade ao negócio, evita-se o êxodo rural, a
marginalização. O Projeto Família traz a recomposição da organização familiar, a discussão do
papel de cada componente.
89ª edição do Dia Internacional do Cooperativismo
A Praça do Ferreira foi, de novo, palco para a celebração da data-maior do Cooperativismo
Mundial. Por toda a manhã de 2 de julho/2011, o público fortalezense aplaudiu e participou de uma
série de ações que marcaram a 89ª edição do Dia Internacional do Cooperativismo, promovido pela
ACI (Aliança Cooperativista Internacional). O Sistema OCB-SESCOOP/CE se uniu às
cooperativas, entidades parceiras e demais órgãos para promover atividades físicas e culturais,
serviços de saúde bucal, exames preventivos de câncer de mama, teste de glicemia, medição da
pressão arterial, massoterapia e emissão de Carteira de Trabalho, RG e CPF etc.
3.3 Atuação socioeconômica de cooperativas
Definidas em resolução da Unidade Nacional do SESCOOP, o público-alvo da entidade, está
focado no segmento cooperativista, e mais especificamente, em cada estado, nas cooperativas
integrantes do Sistema OCB-SESCCOP/CE com abrangência dos 13 ramos econômicos:
Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Especial, Habitação, Infra-estrutura, Mineral,
Produção, Saúde, Trabalho, Transporte e Turismo e Lazer, muito embora, no estado do Ceará só se
verificarem a existência de 9 dos segmentos de cooperativas (Agropecuário, Consumo, Crédito,
Educacional, Infra-estrutura, Produção, Saúde, Trabalho, e Transporte). Estes segmentos
compreendem um universo de 133 cooperativas, com aproximadamente 60.383 associados e um
total de 5.458 empregados (Tabela 2; Gráficos 2).
37 | P á g i n a
Tabela 2. Número de cooperativas, cooperados e empregados de
cooperativas por ramo
Nº COOPERATIVAS
Nº
ASSOCIADOS
Nº DE
EMPREGADOS
AGROPECUÁRIO
CONSUMO
CRÉDITO
19
1
9
5.208
3.589
13.258
479
29
177
EDUCACIONAL
1
542
0
ESPECIAL
0
0
0
HABITACIONAL
0
0
0
INFRAESTRUTURA
3
4.909
7
MINERAL
0
0
0
RAMO
PRODUÇÃO
0
0
0
SAÚDE
30
21.492
2.098
TRABALHO
14
5.244
1.079
TRANSPORTE
TURISMO E LAZER
TOTAIS
56
0
133
6.141
0
60.383
1.589
0
5.458
Fonte: OCB/CE
Os segmentos com maior número de cooperativas são: Transporte (42,1%), Saúde (22,6%),
Agropecuário (14,3%) e Trabalho (10,5%). Os demais juntos representam 10,5% do total.
Gráfico 2. Cooperativas por ramo (%)
Cooperativas por ramo
As atividades econômicas das sociedades cooperativas, como já demonstrada, estão divididas por
ramo de atividade e de acordo com as suas peculiaridades e especificidades se encontram assim
definidas:
38 | P á g i n a
Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos
meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos
associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e
industrialização.
Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para
seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. Subdividem-se em cooperativas de
consumo fechadas ou abertas. Fechadas são as que admitem como cooperados somente as pessoas
ligadas a uma mesma cooperativa, sindicato ou profissão. Abertas, ou populares, são as que
admitem qualquer pessoa que queira a elas se associar.
Crédito: são instituições financeiras, autorizadas e fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil.
Realizam todas e quaisquer operações do mercado financeiro, são formadas por empregados,
empresários ou profissionais de qualquer categoria econômica do campo e da cidade.
Educacional: constituído por cooperativas de professores, por cooperativas de alunos de escola
agrícola, por cooperativa de pais e alunos e por cooperativas de atividades afins, que se organizam
como profissionais autônomos para prestarem serviços educacionais de qualidade. O objetivo deste
ramo é a formação educacional da criança, do adolescente e do adulto.
Especial: são cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente
incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de
novembro de 1999. Neste ramo, é necessária a indicação de um tutor, pessoa física, de preferência
eleita pelos cooperados, que assinará todos os documentos em nome da cooperativa. Tais
cooperativas, portanto, não desfrutam de plena autonomia de gestão. A atividade econômica mais
comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas.
Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de
conjuntos habitacionais para seu quadro social.
Infra-estrutura: a finalidade dessas cooperativas é atender direta e prioritariamente ao próprio
quadro social com serviços de infra-estrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a
maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se
tornarem geradoras de energia.
Mineral: constituído por cooperativas cuja finalidade é pesquisar, extrair, lavrar, industrializar,
comercializar, importar e exportar produtos minerais.
Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e
produtos, quando detenham os meios de produção.
Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em
seus variados aspectos.
Trabalho: este ramo engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais
(eletricistas, mecânicos, professores, engenheiros, jornalistas, costureiras, profissionais de
39 | P á g i n a
informática e outros), cujo objetivo é o de proporcionar a seus associados fontes de ocupação
estáveis e apropriadas, através da prestação de serviços a terceiros.
Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. As
cooperativas de transporte têm gestões específicas em suas várias modalidades: transporte
individual de passageiros (táxi e moto-táxi), transporte coletivo de passageiros (vans, ônibus e
outros), transporte de cargas (caminhões, motocicletas, furgões etc.) e transportes escolares (vans e
ônibus).
Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de
esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente aos respectivos quadros sociais, nessas
áreas.
Tabela 3. Distribuição de cooperativas por região geográfica
REGIÃO
Nº DE
COOPERATIVAS
%
I - SERTÃO CENTRAL
4
3,0%
II - CENTRO SUL
9
6,8%
III - CARIRI
17
12,8%
IV - NORTE
18
13,5%
V - JAGUARIBE
8
6,0%
VI - METROPLITANA
77
57,9%
TOTAL
133
100%
Fonte: OCB/CE
40 | P á g i n a
Gráfico 3. Distribuição de cooperativas por região geográfica
12,7%
13,3%
5,7%
6,3%
3,8%
58,2%
I - Sertão Central
II - Centro Sul
III - Cariri
IV - Norte
V - Jaguaribe
VI - Metroplitana
Geograficamente as cooperativas estão distribuídas nas seis regiões macro-geográficas do estado,
em menor número nas áreas do Sertão Central e Centro-Sul e, proporcionalmente nas demais
regiões, com destaque para a concentração de grande número delas na Metropolitana, representada
por 58,2% do total de cooperativas registradas na OCB/CE. (Tabela 3; Gráfico 3).
Tabela 4. Registros concedidos
O total de registros concedidos no ano de 2011 na OCB/CE ficou bem abaixo, se comparado com
os exercícios anteriores, especialmente, em 2009, onde foram registradas grande número de
cooperativas do ramo transporte que, naquele ano, com o advento da regulamentação dos
Transportes Complementares no Ceará foram registradas um total de 21 (vinte e um) cooperativas
só deste segmento, culminando em dezembro de 2010 com a assinatura das ordens de serviço com
as cooperativas de transportes e a definitiva implantação do Sistema de Transporte Complementar
de Passageiros no estado. (Tabela 4; Gráfico 4).
41 | P á g i n a
ANO
Nº DE
REGISTROS
2011
3
2010
7
2009
21
2008
7
Fonte: OCB/CE
Gráfico 4. Evolução de registros concedidos
Nº de Registros
21
7
7
3
2011
2010
2009
2008
Anos
42 | P á g i n a
Os cinco principais ramos do cooperativismo cearense
Transportes, Agropecuário, Saúde, Crédito e Trabalho são os ramos mais atuantes do
cooperativismo no Estado do Ceará. Confira as principais informações sobre cada um desses
setores.
No ramo Saúde (preservação e promoção da saúde humana nas áreas médica, odontológica,
psicológica e de usuários), são 30 cooperativas; 21.589 cooperados e 2.099 empregados. Os
principais representantes são Unimed, Cooperativa dos Profissionais de Enfermagem do Ceará
(COOPEN), UNIODONTO, UNIDENTAL, Cooperativa dos Médicos Neurologistas e
Neurocirurgiões do Ceará (COOPNEURO) e Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará
(COOPANEST), COOPED.
No ramo Crédito (destinadas a promover a poupança e financiar necessidade ou empreendimentos
dos cooperados, podendo atuar no crédito rural e urbano, mediante autorização do Banco Central),
temos 9 cooperativas, com 13.258 cooperados e 177 empregados. Os principais representantes são
UNICRED Fortaleza, FEDERALCRED e COOPERJURIS.
No ramo Transporte (prestação de serviços de transporte de cargas e passageiros em várias
modalidades: transporte individual - táxi e moto táxi; transporte coletivo - vans, ônibus etc.;
transporte de cargas - caminhão, motocicletas, furgões etc. - e transportes escolares - vans e ônibus,
são 56 cooperativas, 5.834 cooperados e 1.470 empregados. Os principais representantes são
Cooperativa dos Transportadores Autônomos do Estado do Ceará (COOTRAPS), Rádio Táxi
Ceará, Caminhos do Sol e Federação das Cooperativas de Transportadores Autônomos de
Passageiros do Ceará (FECOOPACE).
No ramo Agropecuário (cooperativas de produtores rurais, agropastoris e de pesca) temos 19
cooperativas, 5.656 cooperados e 237 empregados. Os principais representantes são Cooperativa
Central dos Produtores de Algodão e Alimentos (COCENTRAL), COOPEMOVA, COMAPE
(Leite Maranguape), Cooperativa Agropecuária dos Apicultores do Território Inhamuns - Sertões de
Crateús (AGROAPIS), e COSENA.
No ramo Trabalho, são 14 Cooperativas, 5.274 e 1.076 empregados. Os principais representantes
são COOPSEN, COCALQUI, COCEPAT, Pirambu Digital, Ágora.
43 | P á g i n a
Gráfico 5. Distribuição de cooperativas por ramo
0,8%
2,3%
0,8%
Agropecuário
Consumo
0,0%
Crédito
6,8%
Educacional
22,6%
14,3%
Infraestrutura
Produção
Saúde
Trabalho
Transporte
10,5%
42,1%
44 | P á g i n a
45 | P á g i n a
Capítulo 4 – Gestão de pessoas
Ao considerar o potencial humano e as competências como pilares da gestão de pessoas e
organizações, passa-se a desenvolver iniciativas no sentido de reconfigurar as condições de trabalho
no contexto de novas arquiteturas. Atualmente fala-se em gestão de pessoas, ao invés de recursos
humanos. O que alterou foi à forma de pensar e considerar as pessoas de uma organização como
simples recursos humanos organizadas, considerando atualmente uma nova abordagem. Não se trata
de administrar apenas pessoas, mas de administrar com as pessoas, esta é a nova forma e
concepção. O recurso mais importante de qualquer organização não pode e não deve ser tratado
como mero recurso organizacional.
4.1 Políticas de gestão de pessoas
As normas, políticas e planos para a área de recursos humanos estão previstas no artigo 8º, inciso
VI, do Regimento Interno do SESCOOP/CE, que estabelece a competência ao Conselho
Administrativo em “aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela
de remuneração correspondente à contratação dos empregados do quadro efetivo do
SESCOOP/CE”.
O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/CE é o da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho,
respectiva legislação complementar e observadas as normas tanto editadas pelo Conselho Nacional
quanto Estadual.
Nos processos de admissão, contratação e administração dos cargos e salários de provimento efetivo
do SESCOOP/CE são aplicados os princípios e regras estabelecidas no Capítulo V do Regimento
Interno, na Norma de Pessoal e no Plano de Cargos, Carreiras e Salários.
Aprovado em maio/2008 e efetivamente implantado em agosto/2008, o Plano de Cargos, Carreiras e
Salários está fincado na necessidade do SESCOOP/CE de manter o equilíbrio salarial interno, de
estabelecer formas de remuneração, oferecer oportunidades de crescimento profissional, bem como
ferramenta para conservação de talentos existentes em seu quadro. Em novembro de 2011, por
ocasião da 90ª Reunião do Conselho de Administração, foi aprovado ajustes ao referido Plano com
o intuito de mantê-lo sempre atualizado e condizente com a realidade da casa.
Têm em sua estrutura de cargos e funções de confiança os seguintes eixos de carreira: Gestão,
Técnico, Administrativo e Operacional. O eixo de carreira de Gestão compreende a área estratégica
(Superintendência e Gerências), para o eixo Técnico vinculam-se os cargos de Técnico de Nível
Superior (TNS) e Assistente Técnico (ATEC), no Administrativo, o cargo de Assistente
Administrativo (ADDM) e no Operacional, o Auxiliar de Serviços Gerais (AUXSG).
A estrutura ocupacional está distribuída em funções de confiança e cargos de provimento efetivo,
conforme abaixo descrito:
I - Eixo de carreira Gestão está distribuído em 07 (sete) funções, a saber: Superintendência,
relacionada à Área de Gestão Estratégica; Gerência de Planejamento e Controle, Gerência
46 | P á g i n a
Administrativa Financeira, Gerência de Formação Profissional, Gerência de Auto-Gestão, Gerência
de Promoção Social, Gerência Jurídica e Gerência de Comunicação, todas relacionadas à Área de
Gestão Operacional.
II - Eixo de carreira Técnico, dividido em 02 (dois) cargos de provimento efetivo, Técnico de Nível
Superior e Assistente Técnico, ambos distribuídos em 12 (doze) níveis funcionais.
III - Eixo de carreira Administrativo e Operacional: com 01 (um) cargo de provimento efetivo
cada: Assistente Administrativo e Auxiliar de Serviços Gerais, respectivamente, ambos
estratificados em 08 (oito) níveis funcionais.
Aos cargos efetivos vinculou-se um conjunto de funções que dão especificidade à atuação
funcional. Todos os cargos e funções, além de descritos, contemplam as principais atribuições e o
conjunto de conhecimentos necessários à sua execução e ao desenvolvimento dos respectivos
ocupantes. Foram estruturados em carreiras que constituem a trajetória de crescimento e
desenvolvimento funcional dos colaboradores.
A admissão para os cargos de provimento efetivo do SESCOOP/CE é realizada com a instauração
do competente processo seletivo a cargo de uma Comissão de Seleção, designada pela Diretoria
Executiva composta de 3 (três) funcionários, mediante autorização prévia do Conselho de
Administração.
As etapas do processo seletivo, critérios de aprovação, quantidade de vagas disponíveis para o(s)
cargo(s), requisitos mínimos obrigatórios e o perfil(is) do(s) profissional(is) que atenda(m) às
necessidades do cargo/área onde o(s) candidato(s) selecionado(s) será(ão) efetivado(s) são definidos
em Edital de Seleção, amplamente divulgado em jornal de grande circulação no Estado e no site do
SESCOOP/CE. Os critérios de seleção de caráter eliminatório e classificatório constam de provas
de conhecimento, análise curricular e/ou entrevista com o candidato.
O ingresso e enquadramento do empregado recém-contratado nos quadros do SESCOOP/CE dão-se
no primeiro nível funcional e referência salarial inicial (I) de cada cargo, conforme tabela Cargos de
Provimento Efetivo - constante no Anexo II do Plano de Cargos, Carreiras e Salários e suas
atualizações.
O reconhecimento e a valorização do colaborador se dão por meio de uma remuneração atrativa e
de mercado. Com a finalidade de definir valores atrativos e que possibilitem, também, a retenção de
profissionais, faz-se pesquisa de mercado com outras Unidades Estaduais do SESCOOP e com
demais instituições integrantes do Sistema “S”, do qual o SESCOOP/CE faz parte.
Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de
acordos coletivos de trabalho, normas do SESCOOP Nacional e deliberações internas da Entidade
são: auxílio refeição/alimentação, vale transporte, plano de saúde e odontológico e incentivos à
formação profissional.
A carga horária de trabalho para os empregados do SESCOOP é de 40 (quarenta) horas semanais,
com o sistema de controle de frequência manual, onde constam nome completo, cargo ocupado,
número e série da CTPS, com registro diário de assinaturas em 2 (dois) turnos, cabendo a Gerência
Administrativo-Financeiro o controle e a fiscalização.
47 | P á g i n a
4.2 Perfil do corpo funcional
No encerramento do exercício, o SESCOOP/CE dispunha em sua estrutura de pessoal 14 (quatorze)
colaboradores, incluindo-se o Superintendente, constituída por 13 (treze) funcionários do quadro
efetivo e 1 (um) estagiário.
Deste universo de colaboradores efetivos, observa-se um bom nível de qualificação ao
considerarmos que 23,1% possuem graduação completa, 61,5% são pós-graduados e 15,4% têm
mestrado. (Gráfico 6).
Gráfico 6. Colaboradores por grau de escolaridade
61,5%
15,4%
23,1%
SUPERIOR COMPLETO
PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO
No que concerne à questão de gênero, o SESCOOP/CE apresenta absoluta hegemonia quanto ao
número de colaboradores do sexo feminino: representa 84,6% dos profissionais atuantes na
instituição, sendo que 31% destas ocupam função gerencial. (Gráfico 7).
48 | P á g i n a
Gráfico 7. Colaboradores por sexo
84,6%
Feminino
Masculino
15,4%
Quanto à faixa etária, as maiores concentrações dos profissionais encontram-se nas faixas de até 35
anos de idade, e de 36 a 45 anos, com igual número de colaboradores, que somados perfaz 61,60%
do pessoal, evidenciando um quadro jovem. A faixa seguinte em que se enquadram 23,1% dos
técnicos é de 46 a 55 anos de idade e, por último, 56 a 65 anos, representando 15,4%. Baseado nos
dados apresentados percebe-se a prevalência do quadro de profissionais com idade produtiva em
alta. (Gráfico 8).
Gráfico 8. Colaboradores por faixa etária
15,4%
30,8%
23,1%
Até 35 anos
36 a 45 anos
46 a 55 anos
30,8%
56 a 65 anos
49 | P á g i n a
O menor percentual de tempo de casa está enquadrado na faixa de 1,1 a 2 anos, com 8%. O
percentual de 15% se repete para as faixas de até 1 ano e acima de 9 anos, ambos representando 2
(dois) colaboradores. Também com igual número de colaboradores (4) estão àqueles inseridos nas
faixas de 2,1 a 6 anos e de 6,1 a 9 anos com percentuais de 31%. (Gráfico 9).
Gráfico 9. Colaboradores por tempo de casa
7,7%
7,7%
Até 1 ano
38,5%
de 1,1 a 2 anos
23,1%
2,1 a 6 anos
6,1 a 9 anos
23,1%
Acima de 9 anos
A maior concentração dos profissionais 53,8% encontra-se na faixa salarial até R$ 3 mil. Deve-se
considerar o reajuste salarial de 5,6% concedido em 2011 por ocasião da data-base, assim como a
necessidade de adotar valores de referência compatíveis com o mercado, como estratégia de
retenção da força de trabalho. O percentual de reajuste concedido equivale-se o incremento de
receitas diretas registrada no exercício. (Gráfico 10).
Gráfico 10. Colaboradores por faixa salarial
15,4%
Até R$3.000,00
23,1%
53,8%
de R$3.001,00 a R$4.000,00
de R$4.001,00 a R$5.000,00
Acima de R$5.001,00
7,7%
50 | P á g i n a
A evolução dos níveis salariais no período compreendido entre 2009 – 2011 atingiram percentuais
de até 68,19%, tomando-se por base a progressão horizontal dos colaboradores do SESCOOP/CE
em conformidade com os critérios estabelecidos no Plano de Cargos e Salários. (Gráfico 11).
Gráfico 11. Evolução salarial dos colaboradores
93,5%
100,0%
90,0%
80,0%
70,0%
60,0%
2009
40,0%
2010
48,8%
50,0%
18,8%
2011
Gestão
7,0%
0%
10,2%
0,0%
7,0%
10,0%
11,6%
20,0%
Técnico
7,0%
30,0%
Adminstrativo
Operacional
O acordo coletivo de trabalho dos colaboradores do SESCOOP/CE foi firmado com o Sindicato dos
Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação
Profissional do Estado do Ceará – SENALBA/CE, para o período 2011/2012, mantendo-se a database em 1º de abril.
O histórico da composição e das despesas com recursos humanos encontra-se demonstrada no
ANEXO II, constante no final deste documento.
4.3 Movimentação do quadro de pessoal
A perda de pessoas significa perda de conhecimento, de capital intelectual, de inteligência, de
entendimento e de domínio dos processos. Sintetizando, alto turnover é sinônimo de perda de
produtividade, de lucratividade e de saúde organizacional. Impacta na motivação das pessoas, no
comprometimento, que acaba gerando ainda mais absenteísmo - improdutividade, mais rotatividade,
interferindo na credibilidade junto aos clientes.
Como já demonstrado no Gráfico 9, fica claro que a instituição SESCOOP/CE é detentora de baixo
turnover, e consequentemente a retenção de pessoas na organização, tem como fatores
determinantes: na fase de recrutamento e seleção os requisitos e qualificação dos profissionais são
51 | P á g i n a
clara e detalhadamente definidos, de modo a permitir que se busque no mercado de trabalho o
profissional cujas competências, habilidades e atitudes reflitam exatamente a necessidade da vaga;
desenvolvimento profissional gradativo fruto da relação estabelecida entre o colaborador e o
SESCOOP/CE atendendo a perspectiva de ambos; a confiança existente nas relações entre gestores
e subordinados facilita a cooperação no trabalho em conjunto, além de possibilitar a permanência
das pessoas na organização.
Em 2011 foram desligados 2 (dois) colaboradores com o ingresso de apenas 1 (um), e o quadro de
estagiário teve uma baixa de 2 (dois) universitários. No 1º semestre de 2011 foi efetuado o
desligamento de um Técnico de Nível Superior em Gestão de Mercado e no mês de novembro
aconteceu outro, desta feita de uma Técnica de Nível Superior em Formação Profissional.
No preenchimento das vagas ociosas foi realizada a admissão de nova funcionária para suprir a
carência na função de Técnico de Nível Superior em Gestão de Mercado, em julho/2011. Para a
contratação foi utilizado o cadastro reserva de processo seletivo realizado em 2010.
ATOS
ADMISSÃO
DEMISSÃO
QUANTIDADE
1
2
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE
4.4 Capacitações
A capacitação é observada pelas empresas como um processo contínuo de auto-avaliação dos
Recursos Humanos disponíveis existentes, ou seja, investir no desenvolvimento do homem,
estabelecendo uma rede de aprendizagem autossustentável. Essa é a visão multifuncional e
integrada das modernas corporações, lidando com facilidade e dinamismo frente às turbulências e
transformações.
Portanto, é com ênfase na valorização do homem no trabalho que o treinamento, ou capacitação
profissional surge como sendo referencial de reflexão, para os gestores e do próprio trabalhador,
contextualizando um ambiente interno e externo, capaz de aperfeiçoar os recursos humanos a partir
da sensibilidade administrativa e gerencial, dentro de uma dimensão ética, individual, profissional e
humana.
Além da seleção, o desenvolvimento pessoal e de carreira, deve servir como estímulo para que os
profissionais se preocupem continuamente com a melhoria de suas qualificações profissionais.
Imprescindíveis na retenção de talentos, o Plano de Cargos, Carreiras e Salários do SESCOOP/CE é
uma política organizacional para uma correta avaliação dos cargos e certa adequação salarial diante
do mercado.
Os programas de capacitação profissional promovidos atualmente pelo SESCOOP/CE consideram
todas as experiências e expertises de seus funcionários, ou seja, uma reeducação dos membros desta
organização para atingir os seus objetivos.
Para que o sistema de qualificação funcione nesse processo de integração de habilidades e aspecto
humano de qualidade, foi instituída em 2005 a Norma de Incentivo ao Desenvolvimento de
52 | P á g i n a
Empregados do SESCOOP/CE normatizando procedimentos ao incentivo do desenvolvimento
profissional de seus empregados, onde estão previstas as seguintes modalidades de incentivo: a)
para a participação em eventos de longa duração poderá ser concedida bolsa de estudo em com
instituições de ensino devidamente habilitadas e nos valores e percentuais estipulados na respectiva
Norma, de acordo com deliberação do Conselho de Administração; b) para a participação em
eventos de curta e média duração poderá ser concedido o pagamento do valor do curso; c) para a
participação em eventos modulares poderá ser concedido o pagamento de taxa de inscrição e
mensalidades.
O funcionário beneficiário nos Programas de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento Humano
compromete-se a repassar, como agente multiplicador, aos funcionários do SESCOOP/CE e demais
interessados, quando for o caso, os conhecimentos adquiridos em prol do SESCOOP/CE e seus
objetivos.
Várias foram às ações de capacitação desenvolvidas e que tiveram a participação efetiva de
colaboradores do SESCOOP/CE, sendo estas identificadas como necessidades dos colaboradores no
exercício de pleno de suas atividades, ou ainda que possa convergir para o seu crescimento pessoal
e profissional, o que em última instância trouxe ganhos e resultados institucionais. As atividades
voltadas para o desenvolvimento pessoal dos colaboradores são a seguir apresentadas.
TREINAMENTOS DE CURTA E MÉDIA DURAÇÃO
DETALHAMENTO
QUANTITATIVOS
12
TREINAMENTOS REALIZADOS
528
CARGA HORÁRIA TOTAL
7
PESSOAS TREINADAS
PÓS-GRADUAÇÃO
DETALHAMENTO
QUANTITATIVOS
3
BOLSISTAS
R$ 345,00
INVESTIMENTOS
MESTRADO
DETALHAMENTO
QUANTITATIVOS
1
BOLSISTAS
R$ 1.917,50
INVESTIMENTOS
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE
4.5 Folha de pagamento
Para desenvolver suas atividades, o SESCOOP/CE possui uma estrutura de pessoal composta de 13
(treze) funcionários e 1 (um) estagiário. Os custos com funcionários no ano de 2011 estão
detalhados na tabela abaixo, cujo percentual de realização é de 91,74%, inclusos despesas de
salários, encargos sociais e os benefícios concedidos.
A folha de pagamento, em 2011, movimentou recursos da ordem de R$ 1.008.976,96. A maior
aplicação desse recurso recaiu sobre o item “Vencimentos e Remunerações” – R$ 652.390,60,
seguido de “Encargos Sociais Patronais” – R$ 215.706,37 e, por fim, os “Benefícios” – R$
140.879,99.
53 | P á g i n a
Deve-se considerar o reajuste salarial de 5,6% em 2011, concedidos nos termos da legislação, com
seus valores reajustados por ocasião da data-base.
O plano de benefício manteve-se inalterado. Mantiveram-se os benefícios: auxílio
refeição/alimentação, vale transporte, plano de saúde e odontológico e incentivos à formação
profissional.
A aplicação das despesas com pessoal encontra-se demonstrada na tabela a seguir:
DETALHAMENTO
TOTAL (R$)
ORÇADO
704.718,00
REALIZADO
652.390,60
ORÇADO
243.894,00
REALIZADO
215.706,37
BENEFÍCIOS
ORÇADO
151.218,00
(VT + VA + Pl. Saúde)
REALIZADO
140.879,99
VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO
ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS
TOTAL
ORÇADO
1.099.830,00
REALIZADO
1.008.976,96
% REALIZADO
92,57%
88,44%
93,16%
91,74%
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE
Legenda:
VT – Vale-transporte
VA – Vale-alimentação
Pl. Saúde - Plano de saúde
O detalhamento das despesas com recursos humanos estão descritas no ANEXO II – Histórico da
Composição e das Despesas com Recursos Humanos – 2008 a 2011.
54 | P á g i n a
55 | P á g i n a
Capítulo 5 – Prestação de contas
5.1 Atuação finalística
O SESCOOP/CE, encarregado de promover a educação cooperativista no Estado, é o agente
responsável pelo desenvolvimento do setor, atuando na Capacitação e Formação profissional, na
Promoção Social, no Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e, por último, na Gestão
do Sistema.
Formação Profissional
Essa linha de atuação é razão de ser do SESCOOP/CE, na medida em que proporciona aos
associados, empregados e familiares a informação, transformada no conhecimento que conduz
inexoravelmente aos melhores resultados quando aplicada à atividade empreendedora.
A programação pela qual se desenvolve a formação e capacitação profissional é direcionada aos
associados e empregados das cooperativas e respectivos familiares. Fundamenta-se nos princípios e
valores do cooperativismo e tem o escopo de apoiar o público-alvo na plena realização de suas
potencialidades.
Promoção Social
Aqui, o objetivo é o estímulo às ações de promoção ao bem-estar e desenvolvimento social da
cadeia de interessados. O SESCOOP/CE atua de maneira segmentada nos públicos-alvo. A
Promoção Social busca ainda desenvolver e aplicar metodologias de pesquisa social para o
cooperativismo e intensificar parcerias para a ampliação dos recursos e das ações sociais.
As atividades de promoção social visam oferecer aos associados, aos empregados das cooperativas
e a seus familiares um suporte material básico e, ao mesmo tempo, motivar-lhes a reflexão e
contribuir para a assunção plena da cidadania.
Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas
Essa linha de atuação visa ao estabelecimento de uma relação que envolva os vários agentes
integrados ao crescimento e progressoda cooperativa, seus associados e empregados. À medida em
que as cooperativasaprimoram seus processos de gestão, maiselas contribuirão para o progresso de
seus membros e colaboradores. A capacitação de associados e funcionários capacitados permitelhes crescerem social e economicamente, tornandoa gestão eficaz e favorecendo o sucesso do
empreendimento.
O foco das ações em monitoramento e desenvolvimento é a qualidade de gestão das cooperativas.
Busca-se, especialmente, assegurar-lhes longevidade, no contexto da função socioeconômicoambiental inerente a sua natureza, bem como credibilidade entre o público em geral e transparência
ante seu quadro social.
56 | P á g i n a
Gestão do Sistema
Nesse tópico, será mostrado como o SESCOOP/CE utiliza o orçamento que recebe anualmente para
administrar seus processos que dão suporte à atividade finalística. Em linhas gerais, os recursos
foram executados em quatro áreas: Aprimoramento da gestão, Gestão de pessoas, Comunicação e
Infraestrutura.
Os beneficiários diretos das ações do SESCOOP/CE são: empregados, cooperados, dirigentes,
conselheiros e familiares das cooperativas contribuintes, no caso de cooperativas, e grupos
interessados na constituição ou em processo de formação de cooperativas. Têm ainda, como
beneficiarios os familiares de seus associados e também a comunidade onde as cooperativas estão
inseridas através de ações de promoção social. O atendimento deste universo de beneficiarios é
realizado através de planejamento anual realizado pelo Sistema OCB/SESCOOP-CE, visando
apoiar as necessidades de formação por cada cooperativa.
Os resultados e benefícios alcançados são comprovados por todos aqueles envolvidos com o
cooperativismo cearense e se traduzem na profissionalização do setor. Além de auxiliar na
constituição de novas cooperativas, o SESCOOP/CE atende às principais necessidades de formação
e qualificação dos profissionais das cooperativas, proporcionando educação continuada e apoio
logístico constante.
Visando cumprir as atribuições que lhe são inerentes com maior eficiência e eficácia na aplicação
de recursos, o ambiente de Formação Profissional, a através da demanda levantada com as
cooperativas, realizou em 2011, 156 eventos com 3.412 participações e 3.470 horas/aula.
Na Promoção Social foram realizados 106 eventos com a participação de 3.324 pessoas e carga
horária de 133 horas. O Projeto Sorrisão, realizado em parceria com a UNIODONTO vem
atendendo, nas diversas comunidades de Fortaleza, crianças de 6 a 10 anos com atividades
educativas e práticas de escovação e higienização bucal. O
O Projeto Cooperar para Viver Melhor, executado no Dia Internacional do Cooperativismo – em
2011, realizado no dia 2 de julho – reuniu centenas de pessoas na Praça do Ferreira através de
atividades culturais e atendimentos especializados realizados por diversas cooperativas e
instituições parceiras.
Por fim, a Autogestão, coordenada pela Gerência de Desenvolvimento e Monitoramento de Gestão
das Cooperativas, desenvolveu 532 ações dentro dos Programas de Constituição Orientada e do
Monitoramento, beneficiando a 490 grupos/cooperativas, através de visitas, consultorias, estudos e
reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, análise dos indicadores e do acompanhamento
econômico-financeiro, como também, análises de projetos/estudos de viabilidade econômicofinanceira, visando apoiar o crescimento das pequenas cooperativas.
No que concerne à execução das linhas de ação, tanto a finalística, quanto a gestão do sistema
(meio) foram previstos no ano de 2011 recursos no valor de R$ 3.276.052,00 sendo aplicado no
período o valor de R$ 2.165.614,78 correspondente a 66,10% do programado (Tabela 5).
57 | P á g i n a
Tabela 5. Recursos previstos e aplicados por linha de ação
2011
LINHAS DE AÇÃO
2010
I- ATUAÇÃO FINALÍSTICA
1.701.596,64
2.163.388,00
%
EXECUÇÃO
1.648.885,16
76,22%
FORMAÇÃO/CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
1.588.910,55
1.709.185,00
1.303.719,82
76,28%
38.548,00
29.700,00
15.581,60
52,46%
74.138,09
424.503,00
329.583,74
77,64%
209.259,96
585.538,00
516.729,62
88,25%
17.071,88
31.300,00
19.700,84
62,94%
122.588,70
164.287,00
147.524,22
89,80%
69.599,38
323.053,00
286.598,76
88,72%
62.905,80
94,03%
PROMOÇÃO SOCIAL
MONITORAMENTO/DESENVOLVIMENTO DE
COOPERATIVAS
II - GESTÃO DO SISTEMA – ATIVIDADE
MEIO
ÓRGÃOS COLEGIADOS (CONSAD/CONFISC)
DIRETORIA EXECUTIVA (PRESID/SUPER)
ADMINISTRATIVO
(APOIO/INFORMÁTICA/JURÍDICO)
PREVISTO
DIVULGAÇÃO/COMUNICAÇÃO
-
66.898,00
III – SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
-
527.126,00
TOTAL
1.910.856,60
3.276.052,00
REALIZADO
-
0%
2.165.614,78
66,10%
Fonte: Gerência Administrativo-Financeira
5.2 Formação e capacitação profissional
Esta linha de atuação tem como objetivo organizar, administrar e executar o ensino de formação
profissional dos trabalhadores em cooperativas e dos cooperados. As informações tratadas neste
capítulo estão em conformidade com as apresentadas pela Gerência de Capacitação, que é a área
responsável diretamente pela execução e acompanhamento das ações nessa linha de atuação, muito
embora toda a estrutura do SESCOOP/CE ache-se envolvida com o seu desenvolvimento.
O SESCOOP/CE tem buscado o alinhamento de seus Programas e Projetos baseados nas diretrizes
da Unidade Nacional, alicerçados pelos princípios e valores do cooperativismo dentro das áreas de
atuação e linhas de ação cujo foco é a profissionalização da gestão e o atendimento das demandas
das cooperativas, além do fomento de novas cooperativas por meio de grupos interessados.
As linhas de ação desta área são executadas pela Gerência de Formação Profissional.
Em consonância com as políticas e diretrizes da instituição, os objetivos estratégicos estabelecidos
pelo Conselho Nacional, que norteiam a atuação do SESCOOP nesta linha, são:
• Priorizar a capacitação e a qualificação profissional voltada ao fortalecimento institucional das
cooperativas e ao desenvolvimento econômico e social do conjunto de seus cooperados e
empregados;
• Estimular o desenvolvimento de ações, com segmentação dos públicos-alvo, frente às suas reais
necessidades e, buscando um melhor atendimento;
• Intensificar parcerias para o desenvolvimento de produtos e serviços que alavanquem
competências, recursos e conhecimentos;
58 | P á g i n a
• Estimular a estruturação e implantação de ensino a distância (EAD) no Sescoop, como forma de
ampliar a capacidade de atendimento da instituição;
• Aprimorar o cadastro nacional de instrutores e consultores;
• Estabelecer estratégias de aplicação e uso dos materiais instrucionais de forma padronizada por
todas as unidade do SESCOOP;
• Criar mecanismos de atualização periódica e customização dos materiais instrucionais frente às
reais necessidades dos clientes;
• Desenvolver mecanismos padronizados de gerenciamento e avaliação de resultados.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade",
Programa "0101 - Qualificação Profissional do Trabalhador", ação "8952 - Qualificação
Profissional na Área do Cooperativismo", cujo objetivo é aumentar a empregabilidade e a
qualificação do cooperado.
O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas ao desenvolvimento e
qualificação profissional de dirigentes, gestores, profissionais de cooperativas e associados em
2011, foi de R$ 1.303.719,82 representando 76,27% do previsto para o exercício financeiro.
5.2.1 Ações e resultados alcançados
5.2.1.1 Cooperativismo
Palestra Conhecendo a Empresa Cooperativa e suas Especificidades
O objetivo é proporcionar ao participante a compreensão do cooperativismo como economia social,
tanto em relação ao referencial teórico – metodológico, quanto às práticas cooperativas. É uma ação
bastante difundida pelo SESCOOP/CE e demandadas pelas cooperativas, especialmente quando há
necessidade de tema específico dentro da área de atuação das cooperativas, bem como a adesão de
novos sócios. Em 2011, por solicitação de cooperativas registradas na OCB/CE foram atendidas
demandas nos seguintes municípios: Fortim, Fortaleza, Apuiarés, Acopiara, Caucaia, Itaitinga, Ipu e
Iguatu.
Os públicos atingidos com esta ação são dirigentes, cooperados, funcionários e colaboradores de
cooperativas, num total de 293 participantes; em média, 42 por palestra.
Os resultados desta ação podem ser observados pela mudança de comportamento de alguns
cooperados e funcionários que passam a entender melhor o funcionamento e a importância que cada
membro tem na sua cooperativa, para que o empreendimento possa dar certo.
59 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
PREVISÃO
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
Física
Financeira
4
R$ 3.150,00
6
R$ 1.229,00
150
39,01
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
187,03
Passagens e Locomoções
R$
141,97
Diárias e Hospedagens
R$
900,00
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
R$ 1.229,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso Conhecendo a Empresa Cooperativa
O objetivo principal desta ação é difundir o cooperativismo para a promoção do desenvolvimento
social e econômico dos grupos que desejam ingressar neste tipo de sociedade e para as cooperativas
de diversos ramos, por meio da qualificação profissional do capital humano, e a consequente
ampliação da rede cooperativista no Estado.
Durante o ano de 2011 atendemos 311 participantes, em 12 cursos para cooperativas em processo
de constituição, nos cursos de graduação das universidades, bem como nas cooperativas já
constituídas e registradas na OCB/CE.
CEC Fortim 28 e 29/06/2011
CEC Crateús – 26 e 27/04/2011
Os resultados alcançados foram satisfatórios, pois um maior número de pessoas pode conhecer a
empresa cooperativa e, a partir desta ação, fazer parte do seu quadro social. As cooperativas
integrantes do processo de constituição, orientadas pela equipe de Autogestão e Monitoramento,
permitem, pelo Estatuto, a entrada de sócios com o certificado do Curso ‘Conhecendo a Empresa
Cooperativa’. Quanto aos cursos ofertados nas universidades, o retorno também foi bastante
positivo; alguns participantes se interessaram em obter maiores informações sobre o cooperativismo
por intermédio de outros cursos mais focados na gestão contábil e administrativa das cooperativas.
60 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
12
R$ 18.040,00
EXECUÇÃO
12
R$ 10.159,72
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
56,31
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 8.459,72
Passagens e Locomoções
R$
Diárias e Hospedagens
R$ 1.350,00
Materiais
Treinamentos
TOTAL
para
R$
123,45
226,55
CARACTERÍSTICAS
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE e fornecimento de refeições e
lanches aos participantes
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
R$ 10.159,72
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso: Como Organizar e Conduzir uma Assembleia Geral na sua Cooperativa
Nos anos anteriores, tivemos resultados bastante positivos na realização desta ação, que visa
aperfeiçoar a qualidade das atas entregues na OCB/CE e uma melhor organização e condução das
assembleias gerais nas cooperativas, bem como a apresentação de formulários básicos que são
entregues à Junta Comercial, muitas vezes resultando em penalização das cooperativas em
decorrência de erro no preenchimento dos mesmos.
Nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2011 foram capacitados 27 participantes, entre dirigentes,
cooperados e funcionários de cooperativas; foram atendidas 12 cooperativas dos municípios de
Fortaleza, Iguatu, Itapipoca, Crateús, Acaraú e Barbalha.
Os conteúdos abordados nesta ação foram: Legislação Cooperativista, Noções de Cooperativismo,
Informações básicas para preenchimento de formulários da JUCEC, Organização e execução de
Assembleias, Organização de atas e documentos e Arquivamento de atas na JUCEC.
Curso Como Realizar AGO e AGE - 23 e 24/02/2012
Ao final do curso foram simuladas Assembleias Gerais com os participantes, sendo sanadas todas as
dúvidas e vivenciadas as situações conflituosas que acontecem, na prática, em uma assembleia geral
61 | P á g i n a
real. Curso ministrado por Ilana Maria de Oliveira Maciel – Gerente de Formação Profissional e
André Luiz Moreira Fontenelle – Assessor Jurídico do SESCOOP-CE.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 1.300,00
EXECUÇÃO
1
R$ 1.196,03
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
92
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$ 1.011,50
Material de Consumo
Materiais
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
para
R$
184,53
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
treinandos
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
R$ 1.196,03
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Formação em Cooperativismo
O objetivo é formar multiplicadores para difundir o cooperativismo como alternativa econômica na
geração de emprego e renda, visto que o grupo é formado por técnicos da CAGECE que atuam
como agentes sociais nas ações de responsabilidade social no meio urbano e rural dos municípios
cearenses.
O grupo se consolidou enquanto multiplicadores e, como ansiava em conhecer o cooperativismo, a
participação foi ampla e de resultados relevantes, pois as pessoas capacitadas terão o papel
fundamental de repassar para os cidadãos trabalhadores o cooperativismo como uma alternativa na
geração de renda.
Os trabalhos em reciclagem de resíduos sólidos poderão fundamentar fortes negócios, sendo o
cooperativismo uma das melhores alternativas para congregar os agentes recicladores e
comercializar a produção, além de outras atividades que poderão ser descobertas ao longo das
parcerias nos municípios.
Formação de Multiplicadores em Cooperativismo – 05 A 08/04/2011
O curso aconteceu no período de 5 a 8 de abril de 2011 e foi facilitado pela Gerente de Formação
Profissional, Ilana Maria de Oliveira Maciel e contou com a participação de 33 participantes com
uma carga horária de 32h/a, com evasão de apenas 1 (um) participante.
62 | P á g i n a
Os temas abordados na ação foram: Módulo I - Papel do Multiplicador; Andragogia; Processo do
Ensino/Aprendizagem; Construção Participativa dos Processos; Cooperativismo. No Módulo II
tivemos: História e Evolução do Cooperativismo; Sistema Cooperativista no Brasil e no mundo;
Estrutura das Cooperativas; Símbolos do Cooperativismo; Estatuto Social de uma Cooperativa;
Direitos e Deveres dos Sócios; Admissão, Demissão, Eliminação e Exclusão dos sócios;
Assembleias Gerais de uma Cooperativa; Filiação e Registro ao Sistema. No Módulo III:
Planejamento Participativo nos Processos de Ensino/Aprendizagem. E, finalmente, no Módulo IV,
a Avaliação.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 2.732,00
EXECUÇÃO
1
R$ 2.713,06
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
99,30
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$ 2.641,80
Material de Consumo
Materiais
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
para
R$
71,26
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
treinandos
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
R$ 2.713,06
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Encontro Regionais de Cooperativas de Transporte Complementar das Regiões: Metropolitana,
Centro-Sul e Sul do Estado do Ceará
Na fase de planejamento foram previstos 3 encontros das Cooperativas de Transporte
Complementar de Passageiros, entretanto, somente 2 foram realizados, devido à solicitação do
presidente da FECOOPACE, Marcos César Nobre decorrentes dos fatores expostos a seguir:
a) indisponibilidade de locais adequados para a realização do evento com um público acima de 200
pessoas; b) difícil negociação nas agendas dos presidentes das cooperativas da Região Norte.
Razões pelas quais, a Diretoria da FECOOPACE decidiu postergar o Encontro da Região Norte
para o ano de 2012, para não correr o risco de esvaziamento de público e desperdício de recursos.
Os temas que foram abordados nos Encontros discutiu o potencial do setor, oportunidades de
investimentos com vista à construção de estratégicas de atuação em todo o Estado, bem como
buscou mapear as principais dificuldades do setor na busca da superação de algumas delas.
No município de Fortaleza, foi realizado em 10 de outubro de 2011 e contou com a participação de
92 cooperados, funcionários e instituições parceiras como o DETRAN/CE e ARCE, que
ministraram palestras sobre os temas “Perspectiva Institucional e Jurídica para Operacionalização
dos Serviços do Sistema de Transporte Complementar” e “O Papel da ARCE na Regulamentação
da Prestação de Serviços do Sistema de Transporte Complementar”, respectivamente. Participaram
as cooperativas: Caminhos do Sol, COOPERBUS, COOPERCAUC, COOPERTEC,
COOPERVANS, COOPRATRAFCE, COOPETRATER, COOTACE, COOTACHE, COOTAMH,
63 | P á g i n a
COOTRALIN, COOTRAPS,
FECOTRANCE.
COOTRECE,
COOTRALP,
COOTRAMI,
FECOOPACE,
No dia 19 de outubro, foi realizada a segunda etapa do Encontro, no município do Crato-CE,
contando com a presença de 50 participantes, entre cooperados, funcionários e colaboradores de
cooperativas de transporte da Região Centro-Sul e Sul do Estado, em nome das seguintes
cooperativas:
COOPATARC,
COOPATRASSE,
COOPERFAB,
COOPRECENSUL,
COPERTASC, COOTAC E CRAJUÁ.
I Encontro de o Transporte Complementar da Região do Cariri
Os resultados dos encontros foram bastante positivos, com o mapeamento das principais
dificuldades e oportunidades que o transporte complementar vem vivenciando e o que eles esperam
do Sistema OCB/SESCOOP-CE, conforme relatório produzido pela equipe técnica que será levado
às instituições competentes para serem tomadas as devidas providências com vistas à eficaz
promoção do transporte complementar de passageiros no Estado do Ceará.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
3
R$ 24.030,00
EXECUÇÃO
2
R$ 13.922,19
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
66,66
57,93
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 8.430,00
Passagens e Locomoções
R$ 1.350,59
Diárias e Hospedagens
R$
Locações
R$ 3.451,00
Materiais para Treinamentos
R$
TOTAL
675,00
15,60
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do encontro
Despesas com passagens aéreas e terrestres para os
técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução dos encontros
Despesas de locação de auditórios e salas de apoio na
realização dos encontros
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
participantes
R$ 13.922,19
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
64 | P á g i n a
Curso de Cooperativismo Autogestionado
Por solicitação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará –
EMATERCE, com o objetivo de capacitar técnicos agrícolas integrantes do seu quadro de
prestadores de serviços ligados aos Programas de Aquisição de Alimentos - PAA e Programa
Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, as qualificações abrangeram as diversas áreas do
conhecimento para atuação no âmbito extensionista, tendo por foco o cooperativismo. A meta é
orientar os grupos produtivos quanto ao processo de constituição e registro das cooperativas no
ramo agropecuário.
Realizados 4 cursos de 12h/a nos municípios de Itapipoca, Campos Sales, Tauá e Quixeramobim,
com a capacitação de 81 participantes. Os resultados alcançados serão dimensionados em médio
prazo, conforme as demandas dos grupos produtivos orientados pelos extensionistas.
Cooperativismo Autogestionado – Campos Sales
Cooperativismo Autogestionado – Itapipoca
- I Encontro de o Transporte Complementar da Região do
- I Encontro de o Transporte Complementar da Região do
Cariri
Os conteúdos abordados:
Cooperação e Principais Cariri
Formas de Cooperação; Conceitos Básicos
sobre Cooperativismo; A História do Cooperativismo; Princípios e Valores; Direitos e Deveres dos
Cooperados; Símbolos do Cooperativismo; Legislação Cooperativista; Órgãos da Administração;
Noções de Despesas, Sobras, Perdas e Fundos; Processo de Constituição e Legalização de
Cooperativas.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
4
R$ 1.695,00
EXECUÇÃO
4
R$ 1.686,35
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
99,48
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$ 1.575,00
Diárias e Hospedagens
Materiais
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
para
R$
111,35
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
R$ 1.686,35
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
65 | P á g i n a
Oficinas Vivendo a Cooperação - JUVEMP (Juventude Empreendedora)
O objetivo desta ação é difundir o cooperativismo para promoção do desenvolvimento social e
econômico dos grupos de jovens participantes do JUVEMP (Juventude Empreendedora) que
desejam ingressar neste tipo de sociedade, por meio da qualificação profissional do capital humano
e a consequente ampliação da rede cooperativista no Estado.
Foram realizadas 18 oficinas de 8h/a nos municípios de Ibiapina, Guaraciaba do Norte, Pentecoste,
Mucambo, Massapê, Irauçuba, São Luís do Curu, Fortaleza e Caucaia, capacitando-se 405 jovens
integrantes do Programa Estadual Juventude Empreendedora. Os resultados esperados foram
alcançados: um maior número de jovens pode conhecer um pouco da doutrina cooperativista e
vivenciar a cultura da cooperação.
Oficina Vivendo a Cooperação - Ibiapina
Oficina Vivendo a Cooperação - Irauçuba
- I Encontro de o Transporte Complementar da Região do
Cariri
Temas abordados inerentes
ao cooperativismo: Cooperação; Principais Formas de Cooperação;
Conceitos Básicos sobre Cooperativismo; A História do Cooperativismo; Princípios e Valores;
Direitos e Deveres dos Cooperados; Símbolos do Cooperativismo; Legislação Cooperativista;
Vantagens do Trabalho em Grupo; Estrutura Organizacional de Cooperativas e
Responsabilidades; Características Típicas de Cooperados; Classificação das Sociedades
Cooperativas; Segmentos de Cooperativismo; Processo de Constituição; e Legalização de
Cooperativas.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
18
R$ 14.640,00
EXECUÇÃO
18
R$ 3.065,23
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
20,93
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$ 2.100,00
Diárias e Hospedagens
Materiais
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
para
R$
965,23
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência na execução das ações
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
R$ 3.065,23
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
66 | P á g i n a
Oficinas de capacitação do projeto viravida
Ação realizada com o objetivo de sensibilizar os participantes do Projeto ViraVida para o ingresso
na cooperativa Caxangá, já em funcionamento e com necessidade de novos cooperados para que a
mesma possa atender as demandas já existentes. Nesta oficina foram abordados temas ligados ao
cooperativismo, vivências da cooperação, estudo do plano de negócios da cooperativa e o papel do
cooperado.
Após este primeiro momento, foi realizado mais um encontro para que os participantes
vivenciassem práticas de cooperação do grupo ingressante, ocasião em que dos 13 capacitados
apenas 4 resolveram ingressar na cooperativa e os demais preferiram batalhar por um emprego
formal no mercado de trabalho.
As oficinas tiveram a facilitação da Profa. Ilana Maria de Oliveira Maciel – Gerente de Formação
Profissional do SESCOOP-CE. Na consolidação das ações realizadas no ano de 2011, apresenta-se
sem custos diretos na sua execução, considerada somente como meta física.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
0
R$ 0,00
EXECUÇÃO
2
R$ 0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
-
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória
O Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória têm como objetivo geral
contribuir para a consolidação do Sistema Cooperativista no Estado do Ceará, contextualizando,
historicamente a sua origem e evolução. O resgate da história do cooperativismo no Ceará
proporcionará a resignificação da memória, tendo como frutos a produção de um livro, uma revista
em quadrinhos, um vídeo institucional, e uma peça de teatro de mamulengo.
Tais ferramentas fortalecerão o laço que une e reúne cooperativistas do passado e do presente,
reafirmando o compromisso das cooperativas com seus associados, ampliando e revigorando o seu
papel com a sociedade e a sua projeção que, de certo modo, ainda é relativamente pequena, dada a
sua representatividade econômica e social. Além disso, os produtos oriundos da pesquisa terão
múltiplos usos, como o de serem utilizados durante treinamentos e eventos realizados pelo
SESCOOP/CE.
O Projeto está dividido em oito etapas, quais sejam: 1. Consultoria para Organização do Processo;
2. Pesquisa investigatória; 3. Produção, Edição e Revisão do Livro; 4. Produção da Revistinha em
Quadrinhos; 5. Produção do Vídeo Institucional; 6. Peça Teatral de mamulengos; 7. Encontro de
Avaliação do Trabalho; 8. Lançamento dos Produtos.
No início, por ser uma experiência inovadora e com dimensões e abrangência em todo o Estado
observou-se certa dificuldade na elaboração do Edital de Licitação que culminaria com a
contratação de empresa especializada para realização em todas as suas etapas/fases da pesquisa e,
por conseguinte, dos produtos resultantes da mesma. Concluída a licitação e a efetiva contratação da
67 | P á g i n a
cooperativa Ágora foi possível dar início às etapas posteriores do Projeto com a execução física
somente a partir de outubro de 2010 e a execução financeira no final do mês de novembro de 2010.
A cooperativa Ágora, vencedora do processo licitatório realizado antes do início dos trabalhos, é a
responsável pela execução do mesmo. Alguns dados importantes foram registrados pela
cooperativa, como:




Elaboração do Projeto de Investigação juntamente com o cadastro das cooperativas na Junta
Comercial do Estado - JUCEC com um total de 1.645 cooperativas registradas, sendo checados
os CNPJ de cada cooperativa na Receita Federal e registro na OCB/CE;
No decorrer da coleta de dados, foram enviadas correspondências para 770 cooperativas que
constavam registro na Junta Comercial do Ceará (JUCEC) para receberem a visita da cooperativa
contratada. Destas, foram excluídos cooperativas ativas na Receita Federal e OCB-CE,
cooperativas baixadas na Receita Federal e cooperativas inativas/inaptas, em um total de 1.437
cooperativas encontradas por meio de registros nos órgãos supracitados. Deste universo, não
houve retorno dessas 770 cooperativas, conforme depoimento da presidente da cooperativa
contratada e material que comprova a devolução via Correios e por meio eletrônico, o que a
mesma denominou de “Buraco Negro”.
Em uma das reuniões com a diretoria do Sistema OCB-SESCOOP/CE chegou-se ao consenso de
que estas cooperativas realmente encontram-se ativas na JUCEC, porém com evidências de que
na prática não estão em pleno funcionamento, ou seja, os envolvidos não se manifestaram,
tampouco responderam efetivamente, o que permitiu a esta coordenação dar continuidade à
pesquisa junto às cooperativas que realmente estão atuando, sob a determinação da nossa
diretoria.
Segundo a equipe de acompanhamento do projeto, foi realizada uma pesquisa na JUCEC e
Receita Federal com a culminância de um demonstrativo entregue pela Cooperativa contratada
comparando os registros por cooperativas entre os dois órgãos, o que gerou a atualização
imediata no nosso banco de dados das cooperativas que estão baixadas na Receita Federal,
traçando um novo horizonte para esta Unidade Estadual.
Tendo sido iniciado em 2010, o projeto teve de ser aditado por duas vezes, em virtude de seu
pioneirismo, de sua complexidade e da dificuldade de acesso aos fatos históricos, aos agentes
humanos pesquisados e ainda dada abrangência da pesquisa, que se estende a todo o estado do
Ceará.
O cronograma construído entre o SESCOOP-CE e a Cooperativa Ágora, teve de ser alterado por
duas vezes, conforme descrito acima, em virtude do surgimento de dificuldades no momento da
execução do projeto. Mediante este quadro fez-se necessário prorrogar o prazo de execução.
O Projeto em 2011 realizou 9 (nove) etapas em sua totalidade e, em conformidade com o
cronograma físico elaborado pelo SESCOOP/CE e a Cooperativa Ágora, as etapas/fases que restam
pendentes para conclusão no presente exercício: CONSULTORIA PARA PLANEJAMENTO E
ENCAMINHAMENTO PROCESSO - Fase 1.3 Desenvolvimento/acompanhamento das ações de
campo do processo; PRODUÇÃO, EDIÇÃO E REVISÃO DO LIVRO – Fase 3.2 Revisão do
Livro; e, 3.4 - Diagramação/Design gráfico; PRODUÇÃO DA REVISTINHA EM
QUADRINHOS – Fase 4.1 – Revisão; PRODUÇÃO DO VÍDEO INSTITUCIONAL – Fase 5.3
68 | P á g i n a
– Produção; PEÇA TEATRAL DE MAMULENGO – Fase 6.2 – Revisão; 7. ENCONTRO DE
AVALIAÇÃO DO TRABALHO; 8. LANÇAMENTO DO LIVRO E DEMAIS
RESULTADOS
Mesmo com os atrasos, o projeto será totalmente concluído com êxito até o mês de julho/2012, o
que representa um grande passo para a história do cooperativismo no Ceará, contada dentro dos
preceitos formais e científicos.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
9
R$ 153.980,00
EXECUÇÃO
9
R$ 131.415,81
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
85,34
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços Especializados - PJ
Encargos sobre Serviços de
Terceiros
Despesas Financeiras
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 114.160,00
R$ 17.124,01
R$
131,80
R$ 131.415,81
CARACTERÍSTICAS
Pagamentos de PJ pela execução das etapas/fases do
Projeto
INSS pago pelo tomador de serviços sobre serviços de
cooperativa (15%)
Referente despesas bancárias à conta do Projeto
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
69 | P á g i n a
5.2.1.2 Administrativo
Palestra de Retenção Previdenciária
Esta palestra é recorrentemente demandada por todos os ramos do cooperativismo, pois o assunto
gera bastante interesse nos cooperados, dirigentes e colaboradores, em função das constantes
mudanças da legislação previdenciária.
A ação foi realizada nos dias 1 e 2/06/2011 com a participação de 94 cooperados, funcionários e
colaboradores de cooperativas. A carga horária de 4 h/a foi insuficiente para debater todos os temas
discutidos, necessitando-se de mais 4 h/a para informações complementares, sendo contabilizada
uma nova ação, acertada para o ano seguinte. Tal ação será convertida em curso de 8 h/a para que
seja possível atender às expectativas dos treinandos.
Palestra Retenção Previdenciária – 01 e 02/06/2011
- I Encontro de o Transporte Complementar da Região do
Caririanteriores, ação muito bem avaliada. A Receita Federal do Brasil, grande parceira,
Como nos anos
disponibilizou seu auditor fiscal, Gilson Fernando Ferreira de Menezes, que já conhece muito bem a
realidade das cooperativas no Estado e tem ajudado muito com as informações trazidas para este
público. A palestra, a exemplo de anos anteriores, não tem custos na sua realização.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
2
R$ 0,00
EXECUÇÃO
2
R$ 0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
O Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), em vigor a partir de 2008, representa mudança
significativa na relação fisco-contribuinte-contador, tendo em vista a forte integração entre os
sistemas fiscais e contábeis das empresas, bem como os entes tributantes das esferas federal,
estadual e municipal.
Por ser uma nova forma de transmissão de informações fiscais e contábeis, e de emissão de Nota
Fiscal, dirigentes, contadores, estudantes e demais profissionais das áreas financeiras e comerciais
precisam se atualizar para conhecer esta nova forma de se relacionar com o fisco.
70 | P á g i n a
Ação realizada nos dias 22 e 23 de agosto de 2011 com carga horária de 16 h/a. O facilitador foi o
Prof. Roberto Wuthstrack. Participaram 48 pessoas, entre cooperados, funcionários e contadores de
cooperativas, com desistência de 13 participantes e 4 evadidos. Ao final, 31 concludentes.
Curso de SPED – 22 e 23/08/2011
- I Encontro de o Transporte Complementar da Região do
Cariri
Podemos considerar
que o objetivo do curso foi alcançado, visto que, ao final, o participante foi
capaz de compreender o motivo da implantação do SPED, os principais projetos que o compõem e
o impacto dos mesmos em suas atividades empresariais e também no relacionamento com os
escritórios de contabilidade.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 6.745,00
EXECUÇÃO
1
R$ 6.710,51
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
99,48
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
900,00
Passagens e Locomoções
R$ 1.295,36
Diárias e Hospedagens
R$
900,00
Materiais para Treinamentos
R$
95,15
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$ 3.520,00
R$ 6.710,51
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para instrutor do
treinamento
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Rotinas Administrativas em Cooperativas
O crescimento e a profissionalização das cooperativas do Estado têm contribuído para a exigência
de profissionais qualificados em todas as áreas. Proporcionar ao treinando o conhecimento prático
de rotinas de fluxo e controle, contribuindo para maximizar suas chances de conquistar o seu espaço
no mercado de trabalho ou mesmo aperfeiçoar a carreira profissional, é dever do Sistema.
A ação foi realizada no município de Juazeiro do Norte, em parceria com o SEBRAE/Juazeiro do
Norte, que custeou as passagens aéreas da facilitadora Lucimar Rangel de Oliveira Zappi, no
período de 3 a 5 de outubro de 2011, e contou com a presença de 25 participantes das cooperativas
71 | P á g i n a
COOPATARC, CRAJUÁ, UNIMED CARIRI e COOPERSURF. Lá estiveram dirigentes,
cooperados e funcionários de cooperativas.
Curso de Rotinas Administrativas em Cooperativas - 03 a 05/10/2011
Os temas abordados no curso: Importância dos Controles Internos, Tipos de Controles; Controles
em Empresas Cooperativas; Cadastramento de Sócios; Arquivamento de Documentos; Fluxo de
Controle de Produção/Pagamento dos Sócios; Fluxo de Controle de Despesas; Rotinas Mensais de
uma Cooperativa; Rotinas Anuais de uma Cooperativa.
A ação alcançou plenamente os resultados esperados, apesar da desistência de 5 participantes e 3
evadidos, pois os cooperados são os motoristas das vans que prestam serviços no Transporte
Complementar da Região e não podiam se ausentar no período do curso.
Vale salientar que na Região do Cariri encontra-se um grande número de cooperativas de transporte
que necessitam muito de ações como esta, devido à distância que separa a Região do Cariri da sede
do SESCOOP/CE (em Fortaleza), o que inviabiliza a vinda dos cooperados aos cursos de
capacitação ofertados. Faz-se necessária atenção especial e aproximar o Sistema a essas
cooperativas, de grande potencial de crescimento e carentes de informações.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 3.400,00
EXECUÇÃO
1
R$ 3.040,47
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
89,42
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Passagens e Locomoções
R$ 408,44
Diárias e Hospedagens
R$ 525,00
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$ 107,03
R$ 2.000,00
R$ 3.040,47
CARACTERÍSTICAS
Despesas com aquisição de bilhete aéreo para técnico do
SESCOOP/CE
Pagamento de diárias a técnico do SESCOOP/CE
durante permanência na execução das ações
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
72 | P á g i n a
Curso de Departamento Pessoal em Cooperativas
O objetivo deste curso é proporcionar aos participantes ferramentas atuais para um melhor
desempenho das rotinas no Departamento de Pessoal das cooperativas, contribuindo, desta forma,
para a profissionalização das mesmas em nosso Estado. Aqui, alcançou-se bastante êxito, quase
toda a turma que fez o curso de Rotinas Administrativas participou também desta ação.
O conteúdo programático foi o seguinte: Relação de Emprego; Admissão; Vale-Transporte/ValeRefeição; Folha de Pagamento; Férias; Rescisão; Encargos Mensais; Rotinas Mensais; Rotinas
Anuais.
A ação foi realizada nos dias 5 (período da tarde) e 6 e 7/10/2011 (pela manhã, das 08h às 17h), no
SEBRAE Juazeiro do Norte. Foi por demais oportuna, pois aproveitou a vinda da facilitadora
Lucimar Zappi, que já estava contratada e ministrou as duas ações, minimizando custos.
Curso de Depto Pessoal em Cooperativas – 05 a 07/10/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 3.400,00
EXECUÇÃO
1
R$ 2.746,03
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
80,76
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Diárias e Hospedagens
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 600,00
R$ 146,03
R$ 2.000,00
R$ 2.746,03
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
73 | P á g i n a
Curso Desenvolvendo Competências
O objetivo desta ação é difundir o Cooperativismo para promoção do desenvolvimento social e
econômico dos grupos que desejam ingressar neste tipo de sociedade, como também para as
cooperativas de diversos ramos, por meio da qualificação profissional do capital humano e a
consequente ampliação da rede cooperativista no Estado.
Realizado estudo pela área técnica de Formação Profissional e Monitoramento, foram mapeadas as
competências do quadro de funcionários e redimensionado o organograma da UNIDENTAL, com
sugestões de aperfeiçoamento. Junto com esta Assessoria, foram realizados 4 encontros com toda a
equipe e cerca de 10 encontros individuais, sendo capacitados 10 funcionários da Cooperativa
UNIDENTAL, no período de 30/06 a 04/08/2011, com carga horária de 16h/a. Os resultados desta
ação foram bastante satisfatórios, pois trouxe à gestão subsídios para a tomada de decisão.
A parceria estabelecida entre o SESCOOP/CE e a UNIDENTAL na execução da ação assegurou
que o primeiro disponibilizaria o espaço físico (auditório), recursos materiais (audiovisual, flip
shart, pastas) e humanos (pessoal de apoio), portanto não houve custos diretos. Já ao segundo coube
o pagamento de instrutor, além de materiais técnicos-didáticos.
Curso Desenvolvendo Competências – 30/06 a 04/08/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 0,00
EXECUÇÃO
1
R$ 0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Contabilidade de Cooperativas do Ramo Saúde
Tem por objetivo qualificar dirigentes, cooperados, contadores e gerentes das cooperativas do ramo
saúde, proporcionando visão ampla da Contabilidade Cooperativista, capacitando seus membros
para compreender, analisar e processar as informações contábeis dentro da sua área de atuação,
auxiliando na tomada de decisão e promovendo o desenvolvimento das cooperativas do qual são
colaboradores.
Foi realizado nos dias 25 e 26/07/2011 no Auditório do SESCOOP/CE e contou com a presença de
24 participantes das cooperativas UNIODONTO, UNIMED Cariri, UNIMED Ceará, UNIMED
Fortaleza, COOPED, UNIDENTAL e COOSAÚDE.
74 | P á g i n a
Foram abordados temas inerentes ao cooperativismo de saúde como: Noções Introdutórias sobre
Contabilidade Gerencial; Relatórios Financeiros: Descrição e Análise de Balanço; Funcionamento
da Contabilidade em Cooperativas de Saúde; Determinação de Resultados; Tomada de Decisão a
partir da Contabilidade; Noções Básicas de Balanço e Balancete (Capital, Balanços, Despesas,
Sobras, Perdas e Fundos); Como Analisar Balanços e Fluxos Administrativos; Auditoria e
Controle Interno; Procedimentos de Auditoria e Compliance; Direitos e Deveres na Cooperativa e
Cooperados; Responsabilidades dos Dirigentes e Conselheiros; Diferença entre Sociedade
Cooperativa de Sociedade Comercial; Dissolução e Liquidação; Normas Técnicas Atualizadas e
Necessidades da Fiscalização.
Os resultados alcançados foram bastante satisfatórios, ocasionando a vinda do facilitador Roberto
Wusthstrack para a cooperativa COOPED, no sentido de ministrar um minicurso para os
cooperados, por solicitação do presidente da mesma, que participou desta ação.
Curso de Contabilidade para Cooperativas do Ramo Saúde – 25 e 26/07/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 5.656,00
EXECUÇÃO
1
R$ 5.604,75
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
99,09
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 476,00
Passagens e Locomoções
R$ 1.284,19
Diárias e Hospedagens
R$ 900,00
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
64,56
R$ 2.880,00
R$ 5.604,75
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para instrutor do
treinamento
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
75 | P á g i n a
Curso de Tesouraria e Caixa
Nos dias 6 e 7/10/2011 foi realizado o Curso de Tesouraria e Caixa em Cooperativas que tem o
objetivo de demonstrar a importância do setor financeiro na empresa, preparando os profissionais
para que exerçam bem as suas atividades. Contou com a presença de 30 participantes oriundos das
cooperativas: Caminhos do Sol, COOPERJURIS, COOPERSURF, COOPRATRAFCE,
COOPSEN, COOPTAF, COOPTRANSCRAT, COOTMAN, COOTRALIN, COOTRAPS,
COOTTRECE, COOPAV, FEDERALCRED, MULTIMODAS, Pirambu Digital, TRANSCOOPCE
e UNÂNIME.
Os resultados foram alcançados dentro do previsto, pois um grande número de cooperativas pôde
ser atendido com esta ação, favorecendo, desta forma, a profissionalização das cooperativas no
estado do Ceará.
Curso de Tesouraria e Caixa de Cooperativas – 06 e 07/10/2011
Os conteúdos abordados foram: Competências (atribuições e funções); Conceito e Importância da
Tesouraria; Relações da Tesouraria com os Demais Setores; Noções de Despesas e Receitas;
Documentação do Setor; Embolsos e Desembolsos; Controle do Movimento do Caixa; Controle do
Movimento Bancário; Controle das Contas a Receber e a Pagar; Noções sobre Fluxo de Caixa.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 3.100,00
EXECUÇÃO
1
R$ 2.380,40
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
76,78
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 855,00
R$ 53,40
R$ 1.472,00
R$ 2.380,40
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
76 | P á g i n a
Curso de Matemática Financeira com o Uso da HP 12C
O objetivo do curso é desenvolver as competências na utilização da Matemática Financeira para as
cooperativas de crédito, fornecendo conceitos do tema para que o aluno possa desenvolver o
raciocínio lógico financeiro, preparando-o para criar e discutir conceitos e saber tomar decisões
financeiramente corretas, além de estimular a capacidade de compreensão da Matemática
Financeira como instrumento de integração entre as atividades fins e meio na cooperativa.
O curso foi realizado no período de 11 a 26/10/2011 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE
e ministrado pelo Prof. Audízio Xavier, contando com a presença de 35 participantes das
cooperativas COOPERSURF, COOTRAPS, COOTTRECE, TRANSCOOPCE, UNÂNIME,
UNICRED e UNIMED /CE. Abordados os seguintes conteúdos: Fundamentos da Matemática
Financeira; Conhecendo a Calculadora - Testes de Funcionamento; Formato Decimal; Teclas de
Prefixo; Compreendendo a Pilha Operacional; Registradores de Armazenamento; Cálculos em
Cadeia - Constantes; Notação Científica; Funções de Calendário; Médias (aritmética e
ponderada); Funções Estatísticas; Cálculos de Juros Simples; Cálculos de Juros Compostos;
Sistemas de Amortização e Ideias sobre Programação com a Calculadora.
Os resultados foram plenamente alcançados, a didática do facilitador contribuiu muito para a
aprendizagem dos treinandos, que utilizou muitos exercícios práticos com esta importante
ferramenta de auxílio no mundo empresarial.
Curso de Matemática Financeira – 11 a 26/10/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 4.308,00
EXECUÇÃO
1
R$ 3.528,77
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
81,91
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 1.190,00
R$
130,77
R$ 2.208,00
R$ 3.528,77
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
77 | P á g i n a
Curso de Excel Intermediário e Avançado
A ação ocorreu no período de 16 a 30/11/2011 na sede da empresa Studart Martins e foi ministrada
pelo Prof. Cláudio Veras; teve a participação das cooperativas COOPERJURIS, COOPERSURF,
COOTAXI, COOTRAPS, MULTIMODAS, UNÂNIME, UNICRED Fortaleza, UNIDENTAL,
UNIMED Ceará e UNIMED Fortaleza, sendo limitado a 25 participantes devido ao número de
computadores disponíveis no laboratório.
Chamou-nos a atenção a grande quantidade de inscrições, sendo necessária fazer uma seleção para a
distribuição das vagas disponíveis. As inscrições excedentes serão aproveitadas em uma nova turma
no ano de 2012.
O objetivo desta ação foi alcançado: conhecer e explorar as ferramentas do Excel de forma mais
aprofundada e em continuidade ao nível básico, possibilitando a criação e manipulação de planilhas,
relatórios e gráficos diversos, bastante praticados durante todo o curso. Excelente foi a avaliação
pelos treinandos.
O conteúdo programático estudado compreendeu: Funções e Revisões; Funções Alinhadas com
Funções Diversas; Criar Planilha de Consolidação; Trabalhando com Banco de Dados; Análise de
Dados; O Excel com a Internet; Lista de Conteúdos; Hyperlinks (links); Outros Recursos; Tabelas
e Gráficos Dinâmicos e Apêndice.
Curso de Excel Intermediário e Avançado – 16 a 30/11/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 5.900,00
EXECUÇÃO
1
R$ 4.431,50
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
75,11
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 1.487,50
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$ 2.944,00
R$ 4.431,50
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
78 | P á g i n a
Curso de Inglês para Atendimento
O objetivo: capacitar os cooperados e empregados de cooperativas de todos os ramos que trabalham
diretamente com atendimento, desenvolvendo a capacidade de comunicação na língua inglesa, com
foco na instrumentalização para a prática da conversação e atendimento ao público no Estado,
estimulando-os a aprender uma nova língua e a manter o interesse por este aprendizado. A ideia é
usar o idioma como ferramenta de trabalho, visto que a Copa do Mundo de Futebol de 2014 se
aproxima e é de fundamental importância ofertar este curso para os cooperados, dirigentes e
funcionários de cooperativas, oportunizando negócios com os turistas vindos de outros países.
Iniciamos com 25 participantes das cooperativas COOPERSURF, COOTRAPS, COOTTRECE,
UNICRED Fortaleza e UNIDENTAL e carga horária de 80h/a, sendo ministrado no ano 2011. As
40h/a restantes foram no período de 07/02 a 22/03/2012. Não há dúvidas sobre a qualidade do curso
ministrado pelo Yázigi, instituição de ensino de idiomas reconhecida pela excelência na
metodologia de aprendizagem de línguas.
Aulas realizadas sempre as terças e quintas-feiras no período da noite. No Módulo I foram
abordados os seguintes conteúdos: Talking about the present , Talking about the past, Talking about
the future, Receivining guests (introducing yourself, greeting and guiding guest), Dealing with
requests (expression of request, apology and explanations), Dealing with complaints, Offering to do
something, asking for permission and giving reasons, Cultural differences (habits and customs),
Dealing with telephone inquiries, Receiving guests in different situations (conference and others),
Itineraries (guiding people through places), Offering help, asking for permission and giving
reasons, Dealing with complaints, Describing things, instructing people how to do things, checking
and unferstanding.
No Módulo II está previsto a realização de aulas práticas de conversação como forma de
aperfeiçoamento do conteúdo apreendido no Módulo I, com simulação de situações práticas
cotidianas no atendimento ao turista.
Curso de Inglês para Atendimento – 08/11 a 15/12/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 9.200,00
EXECUÇÃO
1
R$ 3.400,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
36,95
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
79 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 3.400,00
R$ 3.400,00
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Contabilidade de Cooperativas para não Contadores
Inicialmente previsto para atender a estudantes dos cursos de administração e direito e demais
interessados em conhecer a contabilidade da empresa cooperativa, não houve a adesão mínima
necessária para a execução da ação.
A principal razão constatada quanto à inviabilidade deu-se em razão da carga horária prevista de 16
horas/aula, ensejando para 2012 um redimensionado para apenas 8h/a, dada a importância deste
conhecimento para os futuros profissionais que poderão vir assessorar as cooperativas.
80 | P á g i n a
5.2.1.3 Cursos específicos
Programa de Desenvolvimento de Líderes – PDL Coaching Coordenadores
O curso formou 5 (cinco) funcionários da Cooperativa UNIMED Fortaleza na metodologia de
Coaching da empresa contratada. A chancela é da SBC – Sociedade Brasileira de Coaching e tem
fundamentação no Behaviorismo (ou desenvolvimento comportamental), por meio de
instrumentalização – ferramentas que propiciem a orientação profissional de coaches.
Ação realizada em duas etapas: Módulos I e II, de 11 a 14/05/2011, e Módulos III e IV, de 06 a
09/07/2011, no Hotel Luzeiros em Fortaleza.
Foi considerada satisfatória do ponto de vista da qualificação profissional, para mais completa
atuação na cooperativa, com a vantagem, ainda, de se evitar desembolso direto: beneficiários
desenvolvendo processos de coaching interno e, assim, diminuindo os GAPS apontados no
diagnóstico situacional no ano de 2010.
PDL Coaching Coordenadores – 11 a 14/05 e 06 a 09/07/2011.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
4
R$ 24.500,00
EXECUÇÃO
4
R$ 24.500,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
100
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 24.500,00
R$ 24.500,00
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL Coaching Gerentes
O trabalho que vem sendo realizado foi estruturado para atendimento de 30 (trinta) coachees, em
sessões de duração média de 1 hora, porém, o processo licitatório foi finalizado no 3º quadrimestre,
especificamente no mês de outubro, ocasionando o retardo no início dos atendimentos. O atraso
verificado foi determinante para a baixa execução física e financeira do programa, só sendo possível
81 | P á g i n a
realizar no exercício 41 (quarenta e uma) sessões, e reprogramadas as demais para 2012, baseadas
nas próprias agendas dos participantes.
Este trabalho está ocorrendo com a contrapartida da UNIMED Fortaleza e é parte de um programa
de formação de lideranças focado em resultados, de vez que os GAPS apresentados no diagnóstico
situacional serviram de alavanca para o início dos processos.
Assinatura do Contrato – 09/2011
Lançamento do Programa – 09/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
348
R$ 150.000,00
EXECUÇÃO
41
R$ 20.182,25
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
11,78
13,45
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Serviços Especializados - PJ
R$ 20.182,25
TOTAL
R$ 20.182,25
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de consultor na realização de sessões
individualizadas de coaching
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
A Arte de Falar em Público: Oratória
No período de 5 a 14/09/2011 foi realizada a referida ação que contou com a participação de 44
participantes, oriundos das cooperativas COOPED, COOPERJURIS, COOPERSURF,
COOPRATRAFCE, COOTRAPS, COOTRECE, MULTIMODAS, TRANSCOOPCE, UNÂNIME,
UNICRED Fortaleza, UNIMED Ceará, UNIMED Fortaleza e UNIODONTO.
O objetivo desta ação é desenvolver habilidades comunicativas de líderes e empregados das
cooperativas no Estado do Ceará e foi ministrado pela facilitadora Aline Monteiro, cuja
metodologia contemplava muitos exercícios com aplicação de técnicas para desinibição e controle
da ansiedade.
Os resultados esperados foram atingidos, devido ao desenvolvimento do grupo durante o curso,
trazendo mudanças de comportamento que favorecerão muito para o sucesso profissional dos
participantes.
Os conteúdos abordados foram os seguintes: Técnicas de relaxamento e concentração: como
controlar o medo e a insegurança ao falar em público; Estratégia: como analisar a plateia e obter
82 | P á g i n a
persuasão; Técnicas corporais: gesticulação e expressão corporal; Estrutura Retórica e Oratória
I: como iniciar uma apresentação/palestra/discurso; Organização de raciocínio: como estruturar a
fala e conseguir clareza. Estratégias de Argumentação: técnicas para sustentação de ideias em
debates, reuniões e palestras; Estrutura Retórica II: como finalizar uma
apresentação/palestra/discurso.
Curso A Arte de Falar em Público: Oratória – 05 a 14/09/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 3.750,00
EXECUÇÃO
1
R$ 3.495,43
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
93,21
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 1.500,00
R$
95,43
R$ 1.900,00
R$ 3.495,43
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Relacionamento Interpessoal – Fortaleza e Crateús
Previstos no planejamento a execução de 3 cursos, foram realizados apenas 2, tendo em vista
impasse contratual com a empresa licitante, onde fora formalizado um curso a menos e solicitado
pelo SESCOOP/CE o aditamento para a viabilização da totalidade das ações, entretanto, o
representante da empresa alegou não haver mais disponibilidade para encaixe de um terceiro curso
na agenda de treinamentos.
Os 2 cursos realizados foram solicitados pelas cooperativas de transporte complementar
COOTRAPS, em Fortaleza, e COOPTRANSCRAT, no município de Crateús, no período de 30/11
a 08/12/2011 e de 17 e 18/12/2011, respectivamente.
Em Fortaleza, o curso aconteceu as quartas e quintas no período da tarde com participação de 25
cooperados, dirigentes e funcionários das UNICRED Fortaleza, COOTTRECE e COOPERSURF,
sendo abordados os seguintes temas: Os 5 componentes geradores de sucesso; O relacionamento
83 | P á g i n a
interpessoal; A autoestima, a empatia e o bom humor; A sinergia; As relações pessoais e os
sentimentos; Teoria dos temperamentos; Noções de Delegação de Poder; Definição de conflito; A
Inteligência Emocional no relacionamento e na gestão de conflitos.
Em Crateús, participaram 36 cooperados, dirigentes e funcionários da Cooperativa de Transporte
Complementar COOPTRANSCRAT, que viabilizou toda a logística para a realização da ação no
município. Os resultados foram amplamente alcançados. Há muito tempo ansiava-se por este tipo
de ação dentro da cooperativa, para que o serviço ofertado tivesse a qualidade exigida pelos
clientes.
Curso de Relacionamento Interpessoal – Fortaleza – 30/11 a 08/12/2011
Curso de Relacionamento Interpessoal – Crateús – 17 e 18/12/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
3
R$ 11.620,00
EXECUÇÃO
2
R$ 4.579,72
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
66,66
39,41
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 855,00
Passagens e Locomoções
R$
Diárias e Hospedagens
R$ 450,00
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
61,65
R$ 173,07
R$ 3.040,00
R$ 4.579,72
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Ressarcimento despesa com aquisição de passagem
intermunicipal para instrutor do treinamento
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Postura e Etiqueta Profissional: O Líder na Mesa de Negociações
A crescente necessidade da valorização da postura de um executivo em um mercado globalizado (é
preciso conhecer os padrões mínimos de etiqueta para causar uma boa impressão em seus parceiros
de negócios) inspirou o SESCOOP/CE a ofertar esta ação para aprimorar o comportamento social
dos executivos das cooperativas, reforçando, na cultura da equipe, as regras essenciais de
diplomacia e comportamento.
84 | P á g i n a
O curso aconteceu no período de 29/08 a 01/09/2011, no Auditório do Sistema OCB/SESCOOPCE, e contou com a participação de 44 cooperados, dirigentes e funcionários das cooperativas
COOPED, COOPERSURF, COOPRATRAFCE, COOTRAPS, COOTTRECE, FEDERALCRED,
UNÂNIME, UNICRED Fortaleza, UNIMED-CE, UNIODONTO e UNISOCIAL.
Conteúdos abordados: Psicologia de Marketing Pessoal; Etiqueta das apresentações; Etiqueta dos
cumprimentos e saudações; As principais regras de tratamentos; Etiqueta no vestir; Etiqueta das
reuniões; Etiqueta nos restaurantes; Etiqueta dos jantares e recepções; Etiqueta nos aviões;
Etiqueta ao telefone/secretária eletrônica; Relação Anfitrião/convidado.
Referida ação alcançou o objetivo de preparar os dirigentes de cooperativas para as diversas
situações em que é necessário o uso da etiqueta profissional e pessoal nas negociações com
empresas e prestadores de serviços.
Curso de Postura e Etiqueta Profissional – 29/08 a 01/09/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 3.270,00
EXECUÇÃO
1
R$ 2.599,55
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
79,49
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 1.026,00
R$
53,55
R$ 1.520,00
R$ 2.599,55
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Familiarização e Segurança da Aviação Civil - AVSEC
Conforme resolução nº 63 de 26/11/2088 da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC cabe à
Administração Aeroportuária local exercer o controle para assegurar que todos os seus empregados,
de suas contratadas, das empresas aéreas e demais concessionárias, no ato do credenciamento inicial
ou renovação, não relacionados a serviços e atividade AVEC, tenham realizado o Curso de
Familiarização e Segurança da Aviação Civil. Desta forma, atendendo à demanda da Cooperativa
85 | P á g i n a
COOPERTÁXI, que opera junto ao Aeroporto Pinto Martins, fez-se necessária a realização deste
curso para os cooperados e funcionários da referida cooperativa.
Foram capacitados 192 cooperados, dirigentes e colaboradores da cooperativa COOPERTAXI, dia
14/12/2011, no Auditório da INFRAERO do aeroporto Pinto Martins, com a duração de 5h/a. O
facilitador foi o Cel. Ary Gutierrez, que abordou os seguintes temas: Aviação Civil e Atos de
Interferência Ilícita; Organização da Segurança no Aeroporto; Credenciamento e Controle de
Acesso; Ameaça de Bomba; Credenciamento e Abertura do Curso.
Curso AVSEC – 14/12/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 15.550,00
EXECUÇÃO
1
R$ 7.704,69
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
49,70
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Passagens e Locomoções
R$ 1.254,69
Diárias e Hospedagens
R$
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$ 6.000,00
R$ 7.704,69
450,00
CARACTERÍSTICAS
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para instrutor do
treinamento
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Formação Básica de Inglês para Taxistas
Em virtude da aproximação da Copa de 2014, e o estado do Ceará ser uma das sedes dos jogos,
tornou-se imprescindível qualificar taxistas filiados às cooperativas de transporte, visto que os
mesmos são o cartão de visita da nossa cidade e são eles que mantêm o primeiro contato com o
turista, preparando-os para atender da melhor forma o público visitante, fazendo desta ação um
diferencial qualitativo nas nossas cooperativas.
Foram atendidos 106 taxistas, divididos em 4 turmas, com carga horária de 120h/a, sempre aos
sábados pela manhã. Devido à solicitação dos próprios taxistas, a ação teve inicio no ano de 2010 e
86 | P á g i n a
terminou em maio de 2011, sendo certificados apenas 29 participantes - o índice de faltas que
superou os 25% previstos.
Os resultados não foram como o planejado, devido à falta de compromisso de alguns participantes,
que prejudicou muito o andamento do aprendizado dos treinandos. Em muitas situações, o professor
tinha que repetir alguns conteúdos para nivelar a turma em função dos ausentes em outras aulas. As
cooperativas contempladas com esta ação foram: COOPERTÁXI, RÁDIO TAXI CEARÁ e
Caminhos do Sol.
Durante o monitoramento das ações, foram criadas várias alternativas para atender aos participantes
quanto às suas agendas, mesmo sendo uma atitude extrema, porque a anterior havia sido sugerida
pelas próprias cooperativas, oportunizando-se horários e dias na semana, pela manhã, tarde e noite.
Porém, não houve uma adesão suficiente que justificasse a disponibilidade de professores, ou seja,
infelizmente os beneficiários não priorizaram suas agendas.
Curso de Formação Básica de Inglês p/ Taxistas – set/2010 a mai/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
4
R$ 10.000,00
EXECUÇÃO
4
R$ 10.000,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
100
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
XXXIII Jornada Cearense de Psiquiatria
A Jornada de Psiquiatria é um evento de grande importância no meio dos profissionais da área, que
conta com um número de 350 (trezentos e cinquenta) profissionais. Para a 33ª Jornada, realizada no
período de 23 a 26/11/2011 no Hotel Marreiro, neste município, compareceram 242 (duzentos e
quarenta e dois) participantes.
87 | P á g i n a
Mesmo com este número, foi considerada uma ação de sucesso, porque a categoria é ainda muito
dispersa. A qualidade das discussões, porém, marcaram o evento como plenamente satisfatório,
conforme avaliações de satisfação aplicadas ao final da Jornada.
33ª Jornada Cearense de Psiquiatria - 23 a 26/11/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 21.000,00
EXECUÇÃO
1
R$ 16.100,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
76,66
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Materiais
para
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 16.100,00
CARACTERÍSTICAS
Aquisição de pastas personalizadas para o evento
R$ 16.100,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
I Congresso Brasileiro de Direito e Saúde – Perspectivas e Desafios
Do ponto de vista institucional, o encontro foi por demais importante. O SESCOOP/CE se
aproximou da OAB, na perspectiva de possíveis projetos em parcerias futuras. A previsão era para
100 (cem) profissionais, atingindo-se o número de 115 (cento e quinze) beneficiários, com um
público volante de 100% deste número.
O evento foi realizado de 28 a 30/09/2011 e teve como público profissionais do segmento de saúde.
Foram abordados os temas: Aplicabilidade do Direito na Saúde Pública; Responsabilidade dos
Profissionais da Saúde; Saúde Suplementar. Como características primordiais tivermos a
transversalidade no direito e na saúde, na medida em que a judicialização nas relações entre
paciente, Estado e Profissionais da Saúde tem cada vez mais sido objeto de ações judiciais.
O evento teve a participação de profissionais do Direito, Saúde e gestores públicos atuantes na área.
Do ponto de vista do Sistema Cooperativista Cearense teve relevantes resultados na medida em que
oportunizou apresentarem-se posicionamentos institucionais sobre o tema ‘Terceirização nas
Cooperativas de Trabalho’. A palestra foi proferida pelo assessor jurídico da OCB Nacional, Dr.
Adriano Alves, tendo como mediador o Prof. Dalmo Dallamari.
88 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 15.700,00
EXECUÇÃO
1
R$ 15.543,11
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
99,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Passagens e Locomoções
R$ 1.323,91
Diárias e Hospedagens
R$
Locações
R$ 7.790,00
Serviços
e
Divulgações
Institucionais
TOTAL
450,00
R$ 5.979,20
CARACTERÍSTICAS
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para
deslocamento do palestrante
Pagamento de diárias a palestrante durante permanência
no evento
Locação de auditório e sala de apoio para realização do
evento
Despesas com material impresso e banners do evento
R$ 15.543,11
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
II Congresso dos Profissionais de Enfermagem do Ceará – II CCPENCE
A ação se pautou pela compilação de 3 eventos que animaram o processo pré-congresso. O
lançamento do Congresso foi com a Jornada de Enfermagem, e culminou com o II CCPENCE.
Tratou-se de ações de estímulo à consolidação da cooperativa COOPEN junto aos profissionais de
enfermagem no Ceará. Foram abordados temas ligados à importância da profissionalização da
gestão de cooperativas, o sistema cooperativista e suas tendências nacionais e mundiais, além das
competências do profissional de enfermagem na atualidade, perpassando o eixo: cooperação,
compromisso e confiança.
O público participante atingiu os 554 (quinhentos e cinquenta e quatro) beneficiários, com um nível
de satisfação entre bom e ótimo.
89 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 59.355,00
EXECUÇÃO
1
R$ 58.834,52
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
99,12
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 1.217,50
Passagens e Locomoções
R$ 2.070,02
Diárias e Hospedagens
R$
Locações
R$ 9.481,00
Materiais
para
Treinamentos
Serviços
e
Divulgações
Institucionais
Serviços Especializados - PJ
Outro Serviços de Terceiros
- PJ
TOTAL
900,00
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do evento
Despesa com aquisição de bilhetes aéreos para
deslocamentos dos palestrantes
Pagamento a palestrantes durante permanência no evento
Locações de equipamentos de som e projeção para o
evento
R$ 18.400,00
Aquisição de pastas personalizadas para o evento
R$ 7.954,00
Despesas com material impresso e banners do evento
R$ 12.675,00
Pagamento de honorários de palestrantes do evento
Pagamento de serviços de cerimonialista, recepcionistas
e pessoal de apoio ao evento
R$ 6.137,00
R$ 58.834,52
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Palestra – “Dengue em crianças: novas diretrizes para o diagnóstico e manejo clínico”.
Demandada pela Cooperativa dos Pediatras do Estado do Ceará – COOPED, contou com a presença
de 59 profissionais, com o objetivo de informar aos pediatras ligados a cooperativa sobre a
abordagem e tratamento dos diversos tipos de dengue que atingem o Ceará.
A ação aparece apenas como meta física, visto que a parceria foi apenas na disponibilização de
material institucional (pastas, canetas, crachás e blocos de anotações) e pessoal de apoio, sem a
realização de despesas.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
0
R$ 0,00
EXECUÇÃO
1
R$ 0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
90 | P á g i n a
5.2.1.4 Especialização
Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma II (Monografias)
O curso foi realizado como Projeto Especial nesta Unidade Estadual, com recursos captados do
FUNDECOOP desde 2009. No ano de 2011 executou-se a fase final com a elaboração de
monografias.
O certificado de especialista somente será concedido aos alunos que concluírem a parte teórica e
apresentarem as monografias. Desta forma, dos 28 (vinte e oito) alunos inscritos, somente 13
executaram as duas etapas, sob a justificativa de que não encontraram tempo para pesquisa e
finalização e/ou existiu desinteresse no certificado de especialista, sendo apenas pós-graduados.
Participaram desta ação as cooperativas COOTRAPS, FEDERALCRED, COOPANEST,
COOPSEN, COOPTRATER, UNIMED Sobral, COOPRATRAFCE, UNIMED Crateús,
UNIDENTAL.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 11.226,00
EXECUÇÃO
1
R$ 11.225,70
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
99,99
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços Especializados - PJ
EXECUÇÃO
R$ 6.500,00
Estagiários
R$ 3.260,00
Encargos sobre Serviços de
Terceiros
R$ 1.300,00
Despesas Financeiras
R$
TOTAL
165,70
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de horas/aula de orientação de monografia
Despesa com estagiária para atividades de apoio ao
Curso de Especialização
Pagamento encargos de INSS sobre serviços de pessoa
física
Despesas financeiras geradas pela movimentação de
conta bancária específica
R$ 11.225,70
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e Assistência à Saúde em Cooperativas
Operadoras de Planos de Saúde
O Curso solicitado pela Federação das UNIMEDs no Ceará abrigou 30 (trinta) participantes ligados
a 9 (nove) filiadas no Estado e teve a parceria da Fundação UNIMED. Evento executado por meio
de bolsas, distribuídas entre membros de cooperativas adimplentes com o Sistema OCB/SESCOOP.
Referida ação teve início em maio de 2011 e o término está previsto para junho de 2013.
Estão sendo atendidos 30 (trinta) alunos indicados por suas respectivas UNIMEDs nas
dependências do SESCOOP-CE. A assiduidade tem sido de 100% nos meses de aula.
91 | P á g i n a
Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e Assistência a Saúde em Cooperativas
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
8
R$ 40.800,00
EXECUÇÃO
7
R$ 36.759,24
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
87,5
90,09
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Auxílio
Financeiro
a
Estudante
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 36.759,24
CARACTERÍSTICAS
Ressarcimento de 50% do valor da mensalidade de Curso
de Pós-Graduação
R$ 36.759,24
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
92 | P á g i n a
5.2.1.5 Formação de conselheiros
Curso de Auditoria e Controle para Conselheiros Fiscais
Foram ofertados, em 2011, 2 cursos de Auditoria e Controle para Conselheiros Fiscais; um
direcionado para o ramo crédito, nos dias 5 e 6/08/2011, e outro para os demais ramos, nos dias 5 e
6/12/2011, respectivamente no Auditório da UNICRED Fortaleza e Auditório do Sistema
OCB/SESCOOP-CE.
No curso destinado ao ramo crédito participaram de 29 cooperados, dirigentes e funcionários das
cooperativas de crédito COOPERJURIS, FEDERALCRED, UNICRED Fortaleza, UNICRED
Cariri, UNICRED Vale do Jaguaribe, UNÂNIME e UNICRED Crateús.
Para os demais ramos, contamos com a participação de 35 cooperados, dirigentes e funcionários das
cooperativas CAXANGÁ, COOPEN, COOPERSURF, COOTMAN, COOTRALIN, COOTRAPS,
PIRAMBU DIGITAL, UNÂNIME e UNIMED Fortaleza.
Esta ação alcançou o objetivo que é o interessado desempenhar funções mais amplas, de forma
atuante, obtendo controles internos funcionais, desenvolvendo atividade bastante dinâmica, em
permanente mutação, no sentido de padronizar e estabelecer os procedimentos com vistas a
fortalecer o sistema de auditoria e controle nas cooperativas, colaborando com a administração para
o melhor desempenho geral e em consequência, oferecer maior segurança para os cooperados
quanto à gestão do negócio.
Curso de Auditoria e Controle para Cons. Fiscais – 05 e 06/08/2011
Curso de Auditoria e Controle para Cons. Fiscais – 05 e 06/12/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
2
R$ 10.810,00
EXECUÇÃO
2
R$ 10.699,68
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
98,97
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
93 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 2.045,00
Passagens e Locomoções
R$ 1.725,41
Diárias e Hospedagens
R$
900,00
R$
269,27
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$ 5.760,00
R$ 10.699,68
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para
deslocamento do instrutor
Pagamento de diárias a instrutor durante permanência no
treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Gestão Empresarial para Conselhos de Administração
Realizado nos dias 24 e 25/10/2011, contou com a participação de 25 cooperados, dirigentes e
funcionários das cooperativas: CAMINHOS DO SOL, COOPED, COOPMOVA,
COOPERFASHION, COOPERSURF, COOTMAN, COOTRAPS, UNIMED Ceará e
UNISOCIAL.
Ação foi ministrada pelo facilitador Carlos Claro, no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE.
Abordados os seguintes conteúdos: Princípios de Administração; Conceito e Evolução da Gestão;
Noções de Gestão de Cooperativas; Cooperativismo - Conceito, História e Princípios;
Cooperativismo e Cooperativa; Estrutura Organizacional das cooperativas; Fatores de Sucesso e
Fracasso das cooperativas; Funções da Cooperativa; Poder e decisão em Cooperativas;
Processos rotineiros nas cooperativas; Planejamento e Controle da Gestão de Cooperativas;
Desenvolvimento Organizacional nas Cooperativas.
Alcançou o objetivo de qualificar os dirigentes, de modo a contribuir com o desenvolvimento da
cooperativa, sendo os mesmos capazes de acompanhar, propor e participar das mudanças que
ocorrem na cooperativa em que estão inseridos, com competência, consciência ética e
responsabilidade social.
Curso de Gestão Empresarial para Cons. de Adm. – 24 e 25/10/2012
94 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 6.980,00
EXECUÇÃO
1
R$ 5.548,05
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
79,48
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
769,50
Passagens e Locomoções
R$
875,46
Diárias e Hospedagens
R$
900,00
R$
123,09
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$ 2.880,00
R$ 5.548,05
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para
deslocamento do instrutor
Pagamento de diárias a instrutor durante permanência no
treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
95 | P á g i n a
5.2.1.6 Gestão
Curso de Gestão Empresarial de Cooperativas - FORMACOOP TRANSPORTE 2010 - Iniciado
em 2010 e concluído em 2011
Tratou-se de uma capacitação continuada, com instrutores de renome no cooperativismo brasileiro e
cearense, é considerada uma formação em gestão de cooperativas de destaque para o Ramo
TRANSPORTE.
O curso iniciou em 2010 no qual foram realizados 3 módulos, finalizando em 2011 com a
realização dos 4 últimos módulos. Esta ação contou com a participação de 35 inscritos oriundos das
Cooperativas: COOPTAF, COOPTRANSCRAT, COOTMAN, COOTRAPS, COOTRALP e
COOTTRECE.
Foram abordados durante o curso os seguintes temas: Estratégias de Negociação nas Cooperativas,
Moderna Administração de Cooperativas, Comportamento Organizacional, Contabilidade
Aplicada às Cooperativas, Gestão Jurídica dos Aspectos Legais que Impactam as Cooperativas,
Gestão Econômica e Financeiras das Cooperativas e Elaboração do TCC do Curso.
FORMACOOP Transporte
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
4
R$ 22.920,00
EXECUÇÃO
4
R$ 25.954,43
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
113,23
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
96 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 3.693,60
Passagens e Locomoções
R$ 6.954,28
Diárias e Hospedagens
R$ 3.600,00
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
186,55
R$ 11.520,00
R$ 25.954,43
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
dos treinamentos/módulos
Despesa com aquisição de bilhetes aéreos para
deslocamentos dos instrutores
Pagamento de diárias a instrutores durante permanência
nos treinamentos/módulos
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Gestão Empresarial de Cooperativas - FORMACOOP Agropecuário e Saúde
Foram duas turmas de capacitação continuada, com instrutores de renome no cooperativismo
brasileiro e cearense. É considerada uma formação em gestão de cooperativas de destaque para os
ramos Saúde e Agropecuário.
Realizado em 2011, com a demanda real das cooperativas dos ramos Agropecuário e Saúde, teve 77
(setenta e sete) participantes, que ao longo de 2011 estiveram envolvidos nos módulos pertinentes.
No Ramo Saúde foi a cooperativa COOPEN, do município de Fortaleza; do Ramo Agropecuário
foram as cooperativas AGROÁPIS, AGROBEM, COCENTRAL, COOBIM, COOPERNECTAR,
COOQUILEITE, COOPMOVA, COOPERNOVA, COOPERATIVA CURUPATI e COSENA, dos
municípios de Novo Oriente, Fortaleza, Maracanaú, Morada Nova, Acaraú, Quixelô, Nova
Jaguaribara e Horizonte.
FORMACOOP Saúde – Mód VI
– 04 e 05/11/2011
FORMACOOP Agropecuário - Mód I – 10 e 11/06/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
16
R$ 122.940,00
EXECUÇÃO
16
R$ 96.972,12
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
78,87
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
97 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 15.937,50
Passagens e Locomoções
R$ 21.975,99
Diárias e Hospedagens
R$ 12.300,00
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
678,63
R$ 46.080,00
R$ 96.972,12
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
dos treinamentos/módulos
Despesa com aquisição de bilhetes aéreos para
deslocamentos dos instrutores
Pagamento de diárias a instrutores durante permanência
nos treinamentos/módulos
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Comportamento Organizacional
Realizada nos dias 21 e 22/09/2011, contou com a participação de 35 cooperados, dirigentes e
funcionários das cooperativas COOPEN, COOPERSURF, COOTRAPS, COOTTRECE,
MULTIMODAS, UNÂNIME, UNICRED Fortaleza, UNIDENTAL e UNIMED Fortaleza.
Os resultados esperados foram alcançados. A ação contribuirá bastante para a profissionalização e o
desenvolvimento das cooperativas participantes.
Curso de Comportamento Organizacional – 21 e 22/09/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 6.980,00
EXECUÇÃO
1
R$ 6.127,06
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100
87,78
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
98 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
Passagens e Locomoções
R$ 1.421,23
Diárias e Hospedagens
R$
900,00
R$
70,83
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
855,00
R$ 2.880,00
R$ 6.127,06
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para
deslocamento do instrutor
Pagamento de diárias a instrutor durante permanência no
treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Planejamento Estratégico do SESCOOP/CE
Como a Unidade Nacional vem investindo na verticalização das ações, o Ceará buscou alinhar o
planejamento estadual aos seus grandes objetivos gerais, iniciativa considerada de grande valia na
orientação ao caminho a ser seguido com vistas ao alcance das metas estabelecidas. Contou com 55
(cinquenta e cinco) participantes, diretamente ligados à elaboração de documentos, com a utilização
do software disponível no site.
Tais diretrizes corroboram a necessidade de atuação da UE em racionalizar custos e atender
amplamente as cooperativas com as atividades finalísticas em tempo hábil e da forma mais
qualitativa possível.
Planejamento Estratégico SESCOOP/CE – 03 A 06/05/2011
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
1
R$ 14.358,00
EXECUÇÃO
1
R$ 12.092,87
EXECUÇÃO/PREVISÃO %
100
84,22
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
99 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 1.985,50
Passagens e Locomoções
R$ 1.407,37
Diárias e Hospedagens
R$ 1.500,00
Auditoria e Consultoria
R$ 7.200,00
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para
deslocamento do instrutor
Pagamento de diárias a instrutor durante permanência no
treinamento
Despesas de horas/consultoria para acompanhamento do
PE e elaboração do documento final
R$ 12.092,87
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
5.2.2 Consolidação das atividades em formação profissional
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
TEMÁTICAS
ADMINISTRATIVO
Nº DE
AÇÕES
11
BENEFICIÁRIOS
295
APRENDIZ
00
00
COOPERATIVISMO
54
1309
CURSOS ESPECÍFICOS
58
1474
EDUCAÇÃO
00
00
ESPECIALIZAÇÃO
08
43
FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS
03
89
GESTÃO
22
202
GRADUAÇÃO
00
00
OQS - ORGANIZAÇÃO DO QUADRO SOCIAL
00
00
156
3412
TOTAL
Tabela 6 - Fonte: Gerência de Formação Profissional
100 | P á g i n a
5.2.3 Evolução dos eventos, carga horária e participantes
EVENTOS
472
500
450
400
350
PREVISTO
300
250
200
REALIZADO
143
150
156
127,5
97 93
100
50
0
2009
2010
2011
Gráfico 12 - Fonte: Gerência de Formação Profissional
CARGA HORÁRIA
7955
8000
7000
6000
5000
3470
4000
CARGA HORÁRIA
REALIZADA
3000
2000
CARGA HORÁRIA
PREVISTA
1423 1398
1894 1851
1000
0
2009
2010
2011
Gráfico 13 - Fonte: Gerência de Formação Profissional
101 | P á g i n a
NÚMERO DE PARTICIPANTES
7000
6205
6000
5908
5000
4000
4003
3556
NÚMERO DE
PARTICIPANTES PREVISTO
3790
3412
NÚMERO DE
PARTICIPANTES
REALIZADO
3000
2000
1000
0
2009
2010
2011
Gráfico 14 - Fonte: Gerência de Formação Profissional
5.2.4 Grau de satisfação dos beneficiários
9,45
9,42
9,41
9,37
9,40
9,35
9,30
9,25
9,20
9,14
9,15
9,10
9,05
9,00
Conhecimento
do assunto
Administração
do tempo
Esclarecimento
de dúvidas
Linguagem
clara e objetiva
Gráfico 15 - Fonte: Gerência de Formação Profissional
102 | P á g i n a
9,40
9,40
9,35
9,31
9,30
9,25
9,20
9,14
9,15
9,08
9,10
9,05
9,00
8,95
8,90
Conteúdo em
sequência lógica
Relacionamento
com o grupo
Qualidade
Casos e
exercícios
Gráfico 16 - Fonte: Gerência de Formação Profissional
9,20
9,18
9,16
9,11
9,10
9,00
8,90
8,80
8,70
8,70
8,60
8,50
8,40
Conteúdo
aplicavel na
prática
Qualidade
equipamentos
Carga
horária/conteúdo
Local do curso
Gráfico 17 - Fonte: Gerência de Formação Profissional
103 | P á g i n a
9,96
10,00
9,80
9,60
9,26
9,24
9,40
9,20
9,00
8,69
8,80
8,60
8,40
8,20
8,00
Assistência
durante o curso
Antes do
evento
Expectativas
foram
atendidas
Recomenda a
um amigo
Gráfico 18 - Fonte: Gerência de Formação Profissional
104 | P á g i n a
5.3. Promoção social
As atividades de promoção social do SESCOOP/CE extrapolam a dimensão econômica da atividade
associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só
dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está
inserida.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e Benefícios ao
Trabalhador", Programa "0108 - Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador", ação
"8978 - Assistência Médica e Odontológica a Trabalhadores, Cooperados e seus
Dependentes".
O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas a promoção social em 2011,
foi de R$ 15.581,60 representando 52,46% do previsto para o exercício financeiro.
5.3.1 Ações e resultados alcançados
5.3.1.1 Saúde
Projeto Saúde Bucal do Idoso
O Projeto Saúde Bucal do Idoso foi pensado para ser desenvolvido em parceria com a Cooperativa
UNIODONTO, resultando na construção de uma cartilha acerca do assunto e a aquisição de kits de
higiene bucal. Dada a natureza de públicos bastante distintos entre os Projetos Sorrisão e Saúde
Bucal do Idoso (jovens de 6 a 16 anos e idosos), a UNIODONTO sentiu a necessidade de
aprimoramento neste tipo de atendimento, onde invariavelmente o nível de comprometimento da
saúde bucal é bem mais complexo.
Contudo, o desenho da metodologia, impressão da versão final da cartilha e a confecção do banner
ficaram para o exercício de 2012, ocasião em que será implantado junto às comunidades
demandantes. Serão abordados temas ligados à saúde bucal e doenças como o câncer de boca.
Com a execução física comprometida pela impossibilidade na elaboração dos materiais técnicosdidáticos de apoio ao Projeto, realizou-se no exercício de 2011 a aquisição dos kits odontológicos
para adultos, conjuntamente com o processo de dispensa de licitação para o Projeto Sorrisão,
dirigido a crianças e jovens, como estratégia para aperfeiçoar o processo, além dos custos com o
frete do material, oriundo de outro Estado.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
0
R$ 4.900,00
EXECUÇÃO
0
R$ 3.450,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
0
70,40
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
105 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Materiais
para
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
R$ 3.450,00
CARACTERÍSTICAS
Aquisição de kits odontológicos adulto
R$ 3.450,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Projeto Sorrisão – Crianças e Jovens
Referido projeto aborda uma sistemática de educação para a higiene bucal como ação preventiva
junto ao público-alvo, sendo atendidos 3.324 beneficiários, sendo muito bem avaliado. Boa adesão
de cooperativas do ramo transporte: COOTRALIN, COOTRAPS, COOPTRATER e
FECOOPACE.
Para 2012, permanecemos com a mesma meta. Almeja-se iniciar mais cedo; um complicador na
efetivação das metas foi o fato de o processo ter-se deflagrado somente no mês de junho/2011.
PROJETO Sorrisão em Maracanaú – Apoio COOTRALIN
PROJETO Sorrisão Associação Comunitária – Vila do Mar
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
110
R$ 24.800,00
EXECUÇÃO
106
R$ 12.131,60
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
96,36
49,81
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Diárias e Hospedagens
R$ 1.350,00
Materiais
para
Treinamentos
Serviços
e
Divulgações
Institucionais
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de diárias dos odontólogos para
deslocamentos aos municípios onde o Projeto foi
implantado
R$ 9.500,00
Aquisição de kits odontológicos para crianças e jovens
R$ 1.281,60
Elaboração de cartilhas de orientação preventiva para o
Projeto distribuídas com os beneficiários
R$ 12.131,60
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
106 | P á g i n a
5.3.2 Consolidação das atividades em promoção social
PROMOÇÃO SOCIAL
TEMÁTICAS
Nº DE AÇÕES
BENEFICIÁRIO
EDUCAÇÃO
-
-
GÊNERO
-
-
GERAÇÃO DE RENDA
-
-
INTEGRAÇÃO SOCIAL
-
-
MEIO AMBIENTE
-
-
106
3.324
-
-
106
3.324
SAÚDE
CULTURA
TOTAL
Tabela 7 - Fonte: Gerência de Promoção Social
107 | P á g i n a
5.4 Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas
As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a
manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade
perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade
das cooperativas.
O monitoramento e desenvolvimento de cooperativa visa garantir o acompanhamento das empresas
cooperativas, dando suporte ao funcionamento do quadro social, o apoio à gestão, envolvendo os
processos de formação da sociedade cooperativa e apoio à constituição, o registro, o
acompanhamento, bem como a condução de análises de outros ambientes. Além disso, vem
proporcionar as cooperativas um apoio gerencial e operacional das ações com foco na gestão com o
intuito de obter como resultado a manutenção das características da sociedade cooperativa.
Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar
melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra
meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos
cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.
Neste contexto, a Gerência de Autogestão busca através das ações de monitoramento, preservar e
dar continuidade a qualidade da gestão em todos os seus aspectos assegurando a credibilidade e
transparência perante instituições e a sociedade.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade",
Programa "0773- Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil de Controle
Interno", ação "8979- Monitoramento, Supervisão, Auditoria e Controle de Cooperativas".
O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas ao monitoramento e
desenvolvimento de cooperativas em 2011, foi de R$ 329.583,74 representando 77,63% do previsto
para o exercício financeiro.
5.4.1 Ações e resultados alcançados
5.4.1.1 Programa de constituição orientada
O Programa de Constituição Orientada de cooperativas proporciona aos grupos participantes a
compreensão do cooperativismo nos seus aspectos sociais e econômicos, sensibilizando-os para que
a cooperativa seja uma referencia de organização coletiva na conquista de novos negócios. Da
mesma forma o programa visa integrar os participantes e esclarecer sobre a autogestão da
cooperativa.
Este processo teve etapas bem definidas que seguiram desde o atendimento a pessoas e grupos,
passando por palestras informativas, elaboração de plano de negócio, capacitação cooperativista,
finalizando com a elaboração de atos constitutivos como detalhado a seguir.
108 | P á g i n a
 Atendimento: esta ação procura difundir o cooperativismo no Estado do Ceará,
possibilitando às pessoas e grupos interessados, o acesso às informações inerentes ao
cooperativismo, além de informar, esclarecer e orientar sobre a constituição de uma empresa
cooperativa.
 Palestra sobre cooperativismo: proporciona ao participante a compreensão do
cooperativismo nos seus aspectos sociais e econômicos, para que a cooperativa seja uma
referencia de organização coletiva na conquista de novos negócios.
 Elaboração do Plano de negócio: A oficina de plano de negócio se fez necessária para que
o grupo interessado pudesse estudar os aspectos: mercadológico, administrativo, operacional,
financeiro e de gestão dos negócios.
 Elaboração dos atos constitutivos: Orientar a respeito dos procedimentos necessários para
se constituir uma empresa cooperativa, desde a elaboração, aprovação do Estatuto Social, eleição
dos Conselhos de Administração e Fiscal, formatação da Ata de Constituição até as informações
sobre os registros nos órgãos competentes.
Sendo assim, no ano de 2011 as ações da Gerência de Autogestão foram assim realizadas: 82
(oitenta e dois) atendimentos dos 74 (setenta e quatro) previstos, perfazendo 111% (cento e onze
por cento) das ações. Quanto às Palestras sobre Cooperativismo, foram realizadas 39 (trinta e nove)
das 38 (trinta e oito) previstas, perfazendo 103% (cento e três por cento) das ações, enquanto para a
Elaboração de Plano de Negócio foram executadas 22(vinte e dois) ações dos 26 (vinte e seis)
previstos, perfazendo 85% (oitenta e cinco por cento) das ações. Já para a Elaboração de Atos
Constitutivos, foram realizadas 5 (cinco) ações das 7 (sete) previstas, perfazendo 71% (setenta e um
por cento). Abaixo seguem as informações mais detalhadas:
Composição das ações realizadas no Programa de Constituição Orientada
120%
111%
103%
100%
85%
80%
71%
60%
Atendimento
Palestra
Plano de Negócio
40%
Atos Constitutivos
20%
0%
Atendimento
Palestra
Plano de
Negócio
Atos
Constitutivos
Gráfico 19 - Fonte: Gerência de Autogestão
Dentro das ações do Programa de Constituição Orientada foi observado que os Atendimentos
superaram o total das ações previstas em 11% (onze por cento), enquanto a Palestra: Conhecendo a
Empresa Cooperativa, superou em 3% (três por cento) do total das ações previstas. O total das ações
109 | P á g i n a
de Elaboração de Plano de Negócio alcançaram 85% (oitenta e cinco por cento) do previsto e a
Elaboração dos Atos Constitutivos resultou em 71% (setenta e um por cento) do total esperado.
Observamos que dos 82 (oitenta e dois) Atendimentos realizados, tivemos uma continuidade para a
2ª Etapa do Programa de Constituição Orientada com a Palestra sobre Cooperativismo de 39 (trinta
e nove) grupos interessados em constituir cooperativas, sendo que 4 (quatro) grupos eram de
Técnicos Agrícolas da EMATER/CE, que requisitaram a Palestra para adquirirem conhecimento em
cooperativismo. Destes 39 (trinta e nove) grupos de interessados, passaram para a 3ª Etapa:
Elaboração de Plano de Negócio, 22 (vinte e dois) e apenas 5 (cinco) grupos, chegaram à última
etapa do Programa com a Elaboração de Atos Constitutivos, que resultaram na Constituição de
Cooperativas de apenas 2 (dois) grupos, conforme abaixo, com os respectivos municípios e nomes
de fantasia:
 Grupo de produtores de pranchas de surf, em Fortaleza/CE: COOPESURF
 Grupo de confecção, em Fortaleza: MULTIMODAS
OBS: Ressaltamos que a cooperativa MULTIMODAS, teve início no Programa de Constituição
Orientada em 2010 e seu término em 2011 e que o grupo de produtores de pranchas, do Ramo de
Produção, foi o que concluiu em 2011 todas as etapas do Programa de Constituição Orientada: 1ª)
Atendimento, 2ª) Palestra: Conhecendo a Empresa Cooperativa, 3ª) Plano de Negócio e 4ª) Atos
Constitutivos, constituindo assim a COOPESURF- Cooperativa dos Produtores de Prancha, com
sede no município de Fortaleza.
Os Outros 3(três) grupos chegaram até a ação de Plano de Negócio, mas por razões abaixo
especificadas diagnosticadas pelo Setor de Monitoramento, desistiram de constituir uma empresa
cooperativa. Assim temos:
 Grupo de taxistas, no município de Fortaleza: Inviabilidade Social;
 Grupo de Produtores Rurais, no município de Limoeiro do Norte e Quixeré: Carga
tributária elevada e baixo volume de produção;
 Grupo de Produtores Rurais (alimentos orgânicos), no município de São Benedito:
Desistiu.
Dos 82 (oitenta e dois) Atendimentos realizados para os grupos de interessados em obter
informações sobre a Constituição de uma cooperativa no ano de 2011, somente 35 (trinta e cinco)
concluíram a 2ª Etapa do Programa, com a Palestra: Conhecendo a Empresa Cooperativa, dos quais
descrevemos abaixo, com intuito de expor os Ramos das Atividades Econômicas trabalhadas pelo
SESCOOP/CE, no ano de 2011, dos quais foram os grupos: Agropecuário, com 13 (treze), Trabalho
com 14 (quatorze), Produção com 3 (três), Transporte, com 4 (quatro) e Consumo com 1 (um).
110 | P á g i n a
Tabela 8. Grupos atendidos no Programa de Constituição
orientada por quadrimestre
GRUPOS INTERESSADOS
Produtores de leite
Produtores rurais
Produtores rurais
Comunicadores visuais
Fabricantes de prancha de surf
Médicos
Farmacêuticos
Grupo de carne de corte
Artesãos
Farmacêuticos
Motoristas
Produtores rurais
Produtores rurais
Produtores rurais
Produtores rurais
Apicultores
Produtores rurais
Produtores rurais
Fabricantes de prancha de surf
Alunos de contabilidade
Esteticistas
Cuidadores de idosos
Catadores
Recicladores
Garçons
Trabalhadores de castanha
Taxistas
Representantes comerciais
Produtores rurais
Produtores rurais
Produtores rurais
Costureiras
Técnicos das instituições
Taxistas
Taxistas
1º Quadrimestre
RAMO
Agropecuário
Agropecuário
Agropecuário
Trabalho
Produção
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Transporte
2º Quadrimestre
Agropecuário
Agropecuário
Agropecuário
Agropecuário
Agropecuário
Agropecuário
Agropecuário
Produção
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Transporte
3º Quadrimestre
Consumo
Agropecuário
Agropecuário
Agropecuário
Produção
Trabalho
Transporte
Transporte
MUNICÍPIO
Limoeiro do Norte
Salitre
Ocara
Aquiraz
Fortaleza
Fortaleza
Sobral
Ipú
Fortaleza
Juazeiro do Norte
Iguatu
São Benedito
Tianguá
São Benedito
Apuiarés
Fortaleza
Catarina
Monsenhor Tabosa
Fortaleza
Fortaleza
Fortaleza
Fortaleza
Acopiara
Beberibe
Crateús
Itarema
Sobral
Fortaleza
Quixadá
Fortaleza
Senador Pompeu
Fortaleza
Tauá
Sobral
Iguatu
Fonte: Gerência de Autogestão
As maiores dificuldades encontradas pelo Programa de Constituição Orientada, consiste quando das
demandas solicitadas pelos grupos de atividades econômicas, uma vez que o Setor de
Monitoramento não tem como prever o quantitativo de Atendimentos mensais/anuais, ocasionando
ao final do fechamento das ações uma distorção entre o previsto e o realizado. Acrescentado a esta
realidade, temos como consequência, a não previsão de quantos grupos irão dar continuidade as
etapas subsequentes do Programa de Constituição Orientada.
111 | P á g i n a
A expectativa do setor de monitoramento é que ao final de todo o processo o grupo tenha
apropriado o conhecimento acerca de cooperativismo, princípios, legislação e gestão de uma
empresa cooperativa, para poder desenvolver uma gestão transparente, democrática, e com as
devidas organizações societárias.
Meta física e financeira
META
ATENDIMENTO
Física
Financeira
PALESTRA SOBRE
COOPERATIVISMO
Física
Financeira
ELABORAÇÃO DO
PLANO DE
NEGÓCIO
Física
Financeira
ELABORAÇÃO DE
ATOS
CONSTITUTIVOS
Física
Financeira
PREVISÃO
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
74
R$ 3.910,00
82
R$ 813,00
111
20,79
38
R$ 8.050,00
39
R$ 4.000,30
103
49,69
26
R$ 10.000,00
22
R$ 2.031,50
85
20,31
7
R$ 4.285,00
5
R$ 715,83
71
16,70
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
112 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
ATENDIMENTO
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 339,00
Passagens e Locomoções
R$ 24,00
Diárias e Hospedagens
R$ 450,00
TOTAL
PALESTRA SOBRE
COOPERATIVISMO
R$
995,15
Passagens e Locomoções
R$
680,13
Diárias e Hospedagens
R$ 2.325,00
TOTAL
ELABORAÇÃO DO PLANO
DE NEGÓCIO
R$ 4.000,30
Material de Consumo
R$
202,00
Passagens e Locomoções
R$
179,50
Diárias e Hospedagens
R$ 1.650,00
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
R$ 2.031,50
Diárias e Hospedagens
R$ 375,00
Outras Despesas de Viagem
R$ 340,83
TOTAL
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
R$ 813,00
Material de Consumo
TOTAL
ELABORAÇÃO DE ATOS
CONSTITUTIVOS
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Ressarcimento de despesas com utilização de veículo
próprio para viagem
R$ 715,83
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
113 | P á g i n a
5.4.1.2 Programa de apoio ao desenvolvimento de cooperativas
O apoio ao desenvolvimento das cooperativas passa por assessorias e consultorias nas áreas de
gestão, contábil, jurídica e técnica, visando estimular o desenvolvimento da gestão das cooperativas
de acordo com as seguintes ações:



Consultoria Especializada: Com o intuito de contribuir para a solução de problemas
relacionados às questões nas áreas administrativas, sociais, jurídicas, contábeis, técnicas e
outras, a consultoria especializada veio interferir de forma mais efetiva e pontual orientando
dirigentes e associados das cooperativas.
Acompanhamento Operacional: Com o intuito de orientar associados e dirigentes na
melhor execução das atividades, o acompanhamento de cooperativas proporcionou as
cooperativas um apoio gerencial e operacional das ações e planos de trabalho, na elaboração
de atas e outros documentos, bem como na condução de reuniões de Conselho
Administrativo e Fiscal.
Visitas Técnicas: A Visita Técnica proporcionou a percepção de possíveis falhas e lacunas
apontadas nas ações da cooperativa, tanto nas áreas gerenciais como nas áreas operacionais,
bem como a divulgação dos serviços oferecidos pelo SESCOOP-CE, assim como a
identificação de ações prioritárias a serem realizadas e encaminhamentos para a solução dos
problemas.
Composição das ações realizadas no Programa de Apoio ao Desenvolvimento
de Cooperativas
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
190
154
137
132
Nº Ações Previsto
48
39
Nº de Ações Realizado
4 2
4 6
Gráfico 20 - Fonte: Gerência de Autogestão
114 | P á g i n a
160,00%
140,00%
120,00%
100,00%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
143,94% 150,00%
123,08%
88,96%
50,00%
Série1
Gráfico 21 - Fonte: Gerência de Autogestão
No que se refere às atividades de Apoio ao Desenvolvimento das Cooperativas, em 2011 a ação de
Consultoria Especializada foi a que mais atendeu às expectativas, superando em 143,94% as ações
previstas. Percebe-se no gráfico acima as ações de Planejamento Estratégico do Ramo
Agropecuário tiveram um percentual maior que a Consultoria Especializada, mas analisando em
termo de número absoluto a Consultoria tinha previsto 132 ações realizando 190 ações, enquanto
que o Planejamento Estratégico foram previstos 4 ações sendo realizadas 6 ações. Este aumento da
demanda pode ser justificado pelas cooperativas buscarem maiores informações sobre os
procedimentos legais de enquadramento com as mudanças ocorridas na contabilidade, contabilidade
internacional, apontada nas visitas técnicas feitas pelos técnicos do SESCOOP/CE, na qual foram
observadas algumas irregularidades, sendo orientadas as cooperativas as correções e
consequentemente levando que seus técnicos procurassem os setores contábil e jurídico do
SESCOOP/CE. Na ação de consultoria não tivemos dificuldades em realizá-las, mas como
expectativa para as cooperativas é de grande satisfação por esclarecer as dúvidas inerentes à parte
fiscal, tributária, trabalhista e fundamentação legal dos procedimentos gerencial.
Em seguida, o Acompanhamento das Cooperativas obteve um ótimo desempenho, superando em
123,08% o esperado. Com relação ao Acompanhamento das Cooperativas observou uma carência
gerencial grande nas cooperativas atendidas, uma preocupação levantada pelos técnicos na gestão
básica como controle financeiro, controle de integralização das cotas partes, livros obrigatórios,
arquivados de documentos, organização da movimentação financeira para fechamento do balanço e
outras orientações necessários para o inicio de uma empresa organizada e transparente. As
dificuldades encontradas para desenvolver as ações foram à falta de infraestrutura de algumas
cooperativas que não tinha computador, impressora e armário para arquivar e efetuar o controle. A
expectativa com esta ação é que as cooperativas passem a desenvolver uma organização e controle
básico das suas operações e que possa ser apresentado aos seus cooperados como forma de
transparência na gestão.
As ações referentes às Visitas Técnicas pode-se observar que o resultado ficou abaixo do esperado,
com 88,96% do previsto. Está redução se justifica pela dificuldade de ajustar a agenda com as das
115 | P á g i n a
cooperativas e pelo fato também de muitas cooperativas que estavam na relação de ativas e
adimplentes com o Sistema Cooperativista não terem sido encontrada nos endereços do seu cartão
de CNPJ. As dificuldades encontradas foram às mudanças de endereço das cooperativas tendo em
vista que as mesmas não fazem as devidas alterações nos diversos órgãos representativos federal,
estaduais e municipal e que muitas não mais estavam em funcionamento e não realizavam a sua
liquidação. As expectativas foram realizar a divulgação dos serviços do SESCOOP/CE, bem como
reaproximá-las, haja vista que algumas destas não sabiam da existência do SESCOOP. Outra
expectativa era trazer as cooperativas para construir o planejamento das ações para 2012 através de
suas demandas, conhecendo assim um pouco de suas realidades.
Por fim, o Plano de Negócio foi a ação que obteve o resultado menor, com 50% do previsto. Isto
pode ser justificado pelo fato de ser uma ação de demanda espontânea e continua por parte das
cooperativas que não demonstrou muito interesse na execução desta ação. A maior dificuldade
encontrada nesta ação é falta de comprometimento e interesse das cooperativas/cooperados na
realização da ação. A expectativa desta ação era trabalhar ações pontuais e anuais, por meio da
definição da visão do negócio traçando um plano de ação estratégico.
No geral, o quantitativo das ações de 2011 foi na sua maioria acima do esperado quanto ao
Programa de Apoio ao Desenvolvimento das Cooperativas, percebe-se que as cooperativas têm
buscado uma gestão mais profissionalizada passando por processos gerenciais, administrativos e
técnicos.
Metas físicas e financeiras
META
VISITAS TÉCNICAS
Física
Financeira
ACOMPANHAMENTO
DE COOPERATIVAS
Física
Financeira
ELABORAÇÃO DO
PLANO DE NEGÓCIO
Física
Financeira
CONSULTORIA
ESPECIALIZADA
Física
Financeira
PREVISÃO
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
154
R$ 20.300,00
137
R$ 7.188,09
88,96
35,40
39
R$ 16.700,00
48
R$ 10.360,98
123,08
62,04
4
R$ 4.710,00
3
R$ 310,70
50,00
6,59
132
R$ 13.800,00
190
R$ 8.058,29
143,94
58,39
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
116 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
VISITAS TÉCNICAS
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
Passagens e Locomoções
R$ 1.558,07
Diárias e Hospedagens
R$ 4.725,00
Outras Despesas de Viagens
R$
TOTAL
ACOMPANHAMENTO DE
COOPERATIVAS
619,02
286,00
R$
Passagens e Locomoções
R$ 1.692,99
Diárias e Hospedagens
R$ 7.875,00
TOTAL
ELABORAÇÃO DO PLANO
DE NEGÓCIO
R$ 10.360,98
792,99
Passagens e Locomoções
R$ 10,70
Diárias e Hospedagens
R$ 300,00
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
R$ 310,70
Material de Consumo
R$ 1.924,12
Passagens e Locomoções
R$
Diárias e Hospedagens
R$ 5.475,00
Outras Despesas de Viagens
R$
TOTAL
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE e locação
de veículo
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Ressarcimento de despesas com utilização de veículo
próprio para viagem
R$ 7.188,09
Material de Consumo
TOTAL
CONSULTORIA
ESPECIALIZADA
CARACTERÍSTICAS
304,30
354,87
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Ressarcimento de despesas com utilização de veículo
próprio para viagem
R$ 8.058,29
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
5.4.1.3 Workshop de planejamento estratégico do ramo
agropecuário
De acordo com o Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Cooperativas, em 2011 foram
previstas quatro ações e realizadas seis, alcançando 150% do previsto. Esta ação demandou seis
etapas compreendidas da seguinte forma:
Etapa I - Apresentação do Programa do Planejamento Estratégico Agropecuário 2011: Nesta
etapa ocorrida em março de 2011, foi realizada a apresentação do programa e das primeiras linhas
de ação definidas em novembro de 2010 e posterior discussão e analise por parte dos participantes;
117 | P á g i n a
Etapa II – Instalação dos Núcleos por Atividade: esta ação ocorreu em maio e tinha como objetivo
o desenvolvimento dos trabalhos em cada núcleo de atividade como leite, mel, peixe e frutas, bem
como a realização de um fórum motivacional com as cooperativas Minas Leite e CentroLeite; No
decorrer dos meses de julho a setembro foram coletados os dados das cadeias através de um
questionário validado pelos produtores e tabulados em outubro.
Etapa III e IV - Reunião de Núcleo: Realizada em setembro com a participação dos coordenadores
dos núcleos com a finalidade de avaliar as ações planejadas e redefinir novas datas e prazo de
execução.
Etapa V- Análise da Tabulação e Interpretação dos Resultados: Esta etapa ocorreu em outubro
onde foram realizadas oficinas para a avaliação e análise das tabulações a fim de discutir os
resultados prévios dos trabalhos e identificar junto ao público de associados das cooperativas, as
suas necessidades, forças e fraquezas, avaliação dos serviços prestados, capacidade e estrutura
produtiva dos associados.
Etapa VI - Apresentação Final dos Resultados da Pesquisa: esta etapa ocorreu em dezembro com
ampla discussão sobre o conteúdo das pesquisas realizadas com associados e definição de linhas
mestras de ação a serem desenvolvidas em 2012.
Ao final das etapas, as cooperativas participantes do planejamento com os respectivos municípios
foram as seguintes: AGROAPIS (Novo Oriente), AGROBEM (Acaraú), COSENA (Senador
Pompeu), COCENTRAL (Fortaleza), COOPMOVA (Morada Nova), COOQUILEITE (Quixelô),
COOPERNECTAR (Horizonte), COOPRILEICE (Fortaleza), CURUPATI (Nova Jaguaribara) bem
como as associações de piscicultura de Orós. Em relação ao número de beneficiários, eram previstas
11 cooperativas, no entanto participaram 30 do inicio até o final do planejamento.
Como resultado, o Planejamento Estratégico do Ramo Agropecuário resultou em uma maior
aproximação entre as cooperativas agropecuárias, desenvolvimento de programas de capacitação,
prospecção de mercado envolvendo, planejamentos estratégicos nas cooperativas COCENTRAL e
COOPMOVA. Além disso, houve indicativo de linhas mestras e projetos específicos a serem
trabalhados por atividade conforme segue abaixo:
Área da Piscicultura
 Estudo de mercado para definir a linha de produtos e beneficiamento da produção;
 Conhecer o modelo de funcionamento do projeto Curupati com a realização de visitas dos
demais projetos de piscicultura;
 Realizar capacitação dos produtores, desde a organização até a gestão, abordando a
tecnologia, custos de produção e cooperativismo.
118 | P á g i n a
Área da Apicultura
 Assessoramento técnico/produtivo e gerencial junto às cooperativas apícolas;
 Capitalização das cooperativas na perspectiva de garantir a comercialização com agregação
de valor;
 Promover ações de divulgação, objetivando o aumento de consumo do mel no país.
Área da Bovinocultura de Leite





Implantar projeto de assistência técnica/produção e assessoria gerencial;
Intercâmbio com cooperativas de outros estados;
Realizar compras em comum para a aquisição de tanques de expansão;
Garantir a capitalização das cooperativas;
Apoio institucional do sistema - monitoramento dos projetos, garantia de monitoramento na
execução;
 Atuação com a central na área de ração.
Estas sugestões de linhas de ação poderão ser transformadas em estratégias de ação após definição
das prioridades finalizando as atividades de apoio ao desenvolvimento do cooperativismo
agropecuário do Estado do Ceará no ano de 2011.
Meta física e financeira
META
Física
Financeira
PREVISÃO
6
R$ 36.100,00
EXECUÇÃO
6
R$ 27.392,99
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00
75,88
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 1.998,60
Passagens e Locomoções
R$ 6.704,39
Diárias e Hospedagens
R$ 3.450,00
Auditoria e Consultoria
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$ 3.240,00
R$ 12.000,00
R$ 27.392,99
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do Workshop
Despesas com aquisição de bilhetes aéreos para
consultor e facilitador do Workshop
Pagamento de diárias ao consultor e facilitador durante
permanência para execução do Workshop
Pagamento de hora/consultoria
Pagamento de hora/aula
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
119 | P á g i n a
5.4.2 Consolidação das atividades em monitoramento e
desenvolvimento de cooperativas
MONITORAMENTO
TEMÁTICAS
ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO COOPERATIVISTA
ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA COOPERATIVISTA A
GRUPOS INTERESSADOS (CONSTITUIÇÃO E REGISTRO)
OUTRAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO ÀS COOPERATIVAS
TOTAL
Nº DE
AÇÕES
384
COOPERATIVAS
137
148
44
-
-
532
181
Tabela 9 - Fonte: Gerência de Autogestão
120 | P á g i n a
5.5 Gestão do sistema
Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP/CE engloba quatro linhas
prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas
como áreas finalísticas. São elas Formação e Capacitação Profissional; Promoção Social; e
Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas.
A quarta e última área de atuação trata da “organização e gestão do sistema”, ou seja, dos
processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do
SESCOOP/CE.
5.5.1 Gestão interna
Toda e qualquer forma de atuação do SESCOOP/CE na consolidação das suas diretrizes e ações
finalísticas, seja ela, a formação profissional, o monitoramento e o desenvolvimento de cooperativas
e, por fim, a promoção social está alicerçada em estrutura de recursos humanos, físicos,
tecnológicos e materiais.
Dentre estes o mais essencialmente responsável pela transformação de diretrizes institucionais
estratégicas em práticas cotidianas é, sem sombra de dúvida, aquele que aglutina pessoas em torno
de objetivos comuns: sedimentar a cultura da cooperação, alavancar competências e conhecimentos
e desenvolver ações e processos inovadores de monitoramento e autogestão. Nesse contexto,
tornou-se imprescindível definir uma política de remuneração equilibrada e atrativa, capaz de
identificar as competências essenciais à organização e aquelas específicas aos cargos e funções.
Neste mister é que mais e mais buscamos nos nossos colaboradores o exercício da capacitação
continuada, seja através de cursos mais técnicos e específicos dentro da área de conhecimento e
atuação no SESCOOP/CE, seja com cursos em nível de Pós-Graduação, ao qual nas 2 (duas) turmas
já concluídas ou naquela que terá início no 2º quadrimestre de 2012, neles se inserem, além de
técnicos do Sistema, os seus Dirigentes.
O Capítulo 4 – Gestão de Pessoas trata detalhadamente todas as diretrizes, políticas e programas
pertinentes ao tema.
No exercício de 2011 houve a renovação com a recomposição dos órgãos de deliberação e
fiscalização, indicados pelo Conselho de Administração do Sindicato e Organização das
Cooperativas Brasileiras – OCB/CE, em reunião realizada em 18/04/2011, e empossada em
26/04/2011, registrada em Termo de Posse lavrado no ato.
Órgão máximo deliberativo do SESCOOP/CE, o Conselho de Administração reuniu-se em 2011,
em 8 (oito) ocasiões, sendo que, 6 (seis) ordinariamente e 2 (duas) extraordinariamente, cujas
decisões versaram na maioria sobre a análise e aprovação de balancetes, reformulação orçamentária
e respectivos planos de trabalho e, ainda, sobre a homologação da indicação do Superintendente,
destinação dos bens inservíveis, autorização para abertura de processos seletivo para contratação de
121 | P á g i n a
funcionário, exame do estudo da Comissão de Avaliação para ascensão funcional dos empregados
do SESCOOP/CE, proposta de reajuste salarial na data-base dos funcionários, dentre outros.
O Conselho Fiscal, seguindo o mesmo esquema do Conselho de Administração, esteve reunido à
mesma quantidade de vezes, tanto ordinariamente, quanto extraordinariamente, sendo que, as
reuniões ordinárias aconteceram para o efetivo acompanhamento e fiscalização a execução
financeira e orçamentária do SESCOOP/CE. Já as reuniões extraordinárias tiveram o objetivo de
proceder à análise da reformulação do orçamento de 2011, realizada em 22/08/2011, além da
proposta orçamentária e o plano de trabalho para o ano de 2012 que aconteceu em 17/10/2011.
Por indicação do Presidente do SESCOOP/CE foi homologado em reunião do Conselho de
Administração, realizada em 26/04/2011, a recondução do Sr. José Aparecido dos Santos para o
cargo de Superintendente, compondo com o primeiro a Diretoria da instituição.
A Diretoria Executiva é o órgão gestor da administração do SESCOOP/CE e é composta pelo
Presidente do Conselho e pelo Superintendente, cabendo ao primeiro à representatividade do
Sistema perante órgãos, parceiros e instituições em geral, divulgando a política e diretrizes de
atuação, programas e projetos do SESCOOP/CE, dentre outras atribuições que lhe competem e
regimentalmente definidas. Ao Superintendente cabe a coordenação, supervisão e operacionalização
da execução dos programas e projetos de formação profissional, gestão cooperativista e da
promoção social para o atendimento dos objetivos institucionais finalísticos, bem como a gestão do
sistema. A ele estão subordinados todos os gerentes, assessores e técnicos do SESCOOP/CE.
O SESCOOP/CE está instalado em adequada estrutura físico pertencente à OCB/CE, com área total
de ocupação de 302m², subdivididos em 9 salas, 1 almoxarifado, 1 auditório, 1 sala de treinamentos
e 1 garagem coberta, conjuntos de banheiros, com total acessibilidade para pessoas portadores de
necessidades especiais (rampas e elevador hidráulico) que permite acesso ao andar superior.
A sede da OCB/CE passou por ampla reforma e ampliação em 2008, especialmente no que diz
respeito às redes de distribuição de energia elétrica, de computadores e telefonia para investimentos
que foram realizados em tecnologia (servidor e computadores ligados em redes, central telefônica
inteligente, no-break com capacidade para dar sustentação a todos os equipamentos de informática,
dentre outros), além da parte estética que hoje contempla moderna fachada e entrada.
O ponto de estrangulamento nos dias de hoje é a falta de espaço para o estacionamento dos carros
dos públicos internos (funcionários, dirigentes do Sistema OCB/SESCOOP-CE) e externos
(visitantes, treinandos e público em geral), uma vez que não há espaço físico que atenda a esta
necessidade. Há interesse dos dirigentes da OCB/CE em adquirir terreno em área próxima para
viabilizar um parque de estacionamento em curto prazo.
A gestão da cessão e uso do imóvel, bens e serviços inerentes à infraestrutura utilizada
conjuntamente pelas entidades (OCB e SESCOOP/CE) está disciplinada nos Contratos de Gestão
celebrados entre as partes e definida a contrapartida financeira do SESCOOP/CE, proporcional a
área utilizada e de acordo com estudo de consultoria imobiliária que definiu o valor do metro
quadrado do imóvel para fins de locação, levando-se em consideração a localização do mesmo, a
estrutura física, bem como os bens e serviços a ele agregados. Os custos mensais referentes à
contrapartida financeira do SESCOOP/CE pela utilização da infraestrutura da OCB são compostos
122 | P á g i n a
de uma parte fixa (área ocupada) e outra variável (bens e serviços) na proporcionalidade de 82%
referente a despesas de consumo (energia elétrica, serviços de comunicação – telefonia e internet,
água, saneamento e esgoto, segurança e vigilância eletrônica, zeladoria, seguro de imóvel). Por fim,
a utilização do Banco de Dados de Cooperativas ativas e regulares no Sistema.
O total de recursos financeiros para fazer frente a estas despesas em 2011 totalizou R$ 194.945,14,
sendo R$ 86.052,42 na conta orçamentária “aluguel”, R$ 63.092,72 na conta “condomínio” e, R$
45.800,00 pela disponibilização e utilização do banco de dados de cooperativas da OCB/CE.
5.5.1.1 Gestão de tecnologia da informação
Planejamento da Área
O planejamento institucional em vigor no SESCOOP/CE, seguindo as diretrizes do planejamento do
SESCOOP Nacional, possui como Objetivo Estratégico de Administração e Apoio ao
funcionamento da entidade, “assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e
comunicação” (Plano Estratégico SESCOOP 2010-2013).
Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI nesta UJ, no entanto, existe um
planejamento pautado na capacidade orçamentária e na necessidade interna de manter um padrão de
segurança das informações confiável que suporte a realização das ações finalísticas e prestação de
contas da entidade. Este planejamento é elaborando concomitantemente ao Planejamento da UJ no
ano anterior ao do exercício.
CONTA ORÇAMENTÁRIA
DIREITO DE USO DE SOFTWARE
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
TOTAIS
2010
2011
R$ 2.000,00
R$14.000,00
R$16.000,00
R$ 4.000,00
R$14.000,00
R$18.000,00
2012
R$ 5.000,00
R$16.500,00
R$21.500,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Tomando como base a tabela acima representada, vemos um crescimento no orçamento para
melhoria da área de TI de 12,5% no período de 2010 para 2011; e de 19,4% no período de 2011
para 2012, demonstrando o interesse em aumentar a eficiência deste setor.
A tomada de decisão final sobre a priorização das ações e investimentos de TI é feita pela Diretoria
Executiva do SESCOOP/CE, pautada na apresentação das necessidades de cada uma das gerências
e na consultoria da empresa terceirizada contratada para este fim.
A partir de 2009, começou-se a adquirir alguns softwares para melhorar a confiabilidade e a
segurança das informações. Atualmente, existe um planejamento de padronização de todos os slides
utilizados pela entidade, além de uma perspectiva de melhoria de consolidação das informações
finalísticas através da aquisição de um programa próprio.
Apesar de ainda incipiente, consideramos que os primeiros passos para um planejamento de TI já
estão sendo dados nesta UJ.
123 | P á g i n a
Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos
Não existem funcionários contratados pelo SESCOOP/CE e nem carreira no Plano de Cargos,
Carreiras e Salários para atuar especificamente na área de TI. Atualmente, os responsáveis pela
realização e acompanhamento dos processos de TI são realizados por uma empresa terceirizada, que
disponibiliza 02 (dois) técnicos para atender às demandas dos setores.
Segurança da Informação
Assim como não existem funcionários também não existe uma área específica, com
responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com a área de TI. Entretanto, existe uma
Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido instituída mediante
documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra possíveis
infecções virtuais.
Para tanto contamos com os seguintes equipamentos:
 01 (um) Servidor de Dados e Backup de rede, e mais 02 (dois) computadores para gerenciamento
dos sistemas utilizados;
 01 (um) Estabilizador de Potência 15 KVA a fim de estabilizar as oscilações de energia para os
equipamentos;
 01 (um) Disco Rígido Portátil Externo 2TB USB e 01 (um) Disco Rígido Portátil Externo 500
GB a fim de efetuar backup externo dos dados.
 25 (vinte e cinco) licenças do Anti-Vírus Kaspersky Business Space para todas as estações de
trabalho e os servidores.
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
A avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ está
sendo realizada pelos técnicos da empresa terceirizada contratada para este fim. Desta feita, já
foram identificadas as necessidades de aquisição e/ou utilização de novos sistemas, tais como:
FORTES AC PESSOAL para a administração dos dados do setor pessoal, WINDOWS SERVER
2008 para a administração da rede; Coreldraw Graphics suíte X5 Português, para uso do setor de
comunicação; Software Office 2010 Home Business Microsoft para uso em notebook; Sistema de
Controle de Almoxarifado de material de consumo e treinamento para uso da secretaria; Sistema de
Gerenciamento de Informações Finalísticas, para uso das áreas fins. Alguns desses sistemas já se
encontram em funcionamento, outros ainda estão sendo desenvolvidos.
Além dos sistemas elencados acima de uso interno do SESCOOP/CE, existem os sistemas padrão
utilizados por todas as unidades do SESCOOP, sob orientação do SESCOOP Nacional, que são: os
sistemas contábeis e de patrimônio da empresa Zeus Rio Solutions Ltda., e os Consolidadores das
Informações Finalísticas em Excel, elaborados por técnicos de TI do SESCOOP Nacional.
124 | P á g i n a
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
No que tange ao profissional de TI responsável pela manutenção preventiva e reativa da rede dos
softwares e hardwares do SESCOOP/CE, a participação de terceirização de bens é de 100%, dado
que não existem funcionários ligados a esta área internamente.
Os projetos básicos das contratações e aquisições de TI são elaborados pelos usuários finais e a
equipe técnica terceirizada visando, sempre visando como benefício à geração de resultados para o
SESCOOP/CE como um todo, tanto em termos econômicos como operacionais.
Como exemplo disso, temos a central de impressão, que foi elaborada no sentido de atender às áreas
finalísticas, através do aluguel de uma impressora Brother DCP-8085DN Printer, capaz de suportar
uma maior quantidade de impressões/mês, além de também realizar cópias e scanners. As áreas
meio possuem outras impressoras menores (Impressora Laserjet CP 1025 Colorida HP e Impressora
Matricial Epson LX 300) a fim de imprimir ofícios, contratos e relatórios oficiais de uso burocrático
da empresa e um scanner (Scanner USB 5590 L1910A HP). Em vista disso, alcançou-se uma
economia de papel e energia para empresa, além de melhorar a eficiência na execução das
impressões para todos os setores.
Atualmente, as estações de trabalho são todas compostas de equipamentos da marca DELL, sendo:
01 (um) Projetor DPL DELL 2400MP; 02 (dois) Notebooks - Microcomputador Portátil DELL
Latitude, 13 (treze) Microcomputadores DELL Optiplex 330N Gabinete. Mini e 05 (cinco)
Microcomputadores DELL Optiplex 380 Desktop. Conforme orientação técnica, esses 05 (cinco)
últimos computadores deverão ser substituídos no final de 2012, por máquinas do tipo DELL
Vostro 260 Slim.
Para realização das atividades-fim em campo, o SESCOOP/CE dispõe ainda de um Notebook Acer
Travelmate 2413 LCI; um Notebook HP Pavilion e um Projetor Multimídia Sony VPL- ES2. Estes
recursos, em 2012 deverão ser acrescidos em mais 02 (dois) notebooks e 02 (dois) projetores de
multimídia.
Pode-se afirmar que existe transferência de conhecimento para os funcionários do SESCOOP/CE
referente aos serviços de TI terceirizados, somente no que tange a realização dos backups e
atualização das versões de alguns sistemas já instalados.
A gestão da tecnologia da informação ainda é muito elementar, mas existe uma consciência cada
vez maior de sua importância, fazendo com que novos esforços sejam gerados em busca de
melhorias tecnológicas para o SESCOOP/CE.
O ANEXO III apresenta informações e avaliação sobre a Gestão de Tecnologia da Informação do
SESCOOP/CE.
125 | P á g i n a
5.5.1.2 Infraestrutura
Gestão do Patrimônio
O ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/CE foi objeto de estudo e análise de avaliação que
definiria o valor residual e o prazo de vida útil, bem como verificar se havia indicação de
desvalorização destes bens.
O trabalho ficou a cargo de Comissão de Inventário e Patrimônio especialmente nomeada para este
fim que realizou vistorias físicas de todo o conjunto de bens existentes das contas contábeis de
Mobiliário, Biblioteca, Veículos, Máquinas e Equipamentos, Equipamentos de Informática,
Equipamentos de Comunicação, Outros Bens Móveis e suas respectivas características físicas,
operacionais e estados de conservação. A data base é 31/12/2011.
O método de avaliação das máquinas, equipamentos, intangível e outros bens do SESCOOP/CE
utilizado no estudo são compostos das etapas de vistoria, que consiste no levantamento de dados
técnicos e características físicas e de utilização do bem e outros fatores relevantes para a formação
do valor e da verificação do estado de conservação e manutenção para se chegar a uma conclusão
judiciosa quanto ao valor do bem avaliado.
A idade atribuída a cada um dos itens avaliados foi em função dos dados de aquisição constante no
relatório do Programa Zeus - Módulo Patrimonial e verificação do estado de conservação e
utilização dos bens.
A expectativa de vida útil e o percentual residual de valor foram obtidos através de análise nos
processos de baixa de imobilizado realizados pelo SESCOOP/CE sobre cada grupo de bens,
conforme relacionados a seguir:
Mobiliário
Os bens classificados no grupo de mobiliário têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e
após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de
Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores a seguir:
VALOR AQUISITIVO
R$ 36.288,69
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 23.503,19
R$ 12.785,50
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Biblioteca
Não há registro deste grupo no Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus.
126 | P á g i n a
Veículos
A administração do SESCOOP/CE estimou o prazo de vida útil de 5 (cinco) anos do veículo, tendo
em vista que após este período apresenta desgaste considerável, com riscos aos condutores e demais
ocupantes, além de alto custo de manutenção.
Em outubro de 2011 foi realizado processo licitatório na modalidade concorrência para aquisição de
veículo 0 km de fabricação nacional, com alienação simultânea do veículo marca Chevrolet, modelo
Meriva Joy, ano 2005, modelo 2006. A licitante vencedora apresentou proposta de R$ 72.213,00
para o veículo GM Zafira Elegance 2.0, ano 2011, modelo 2012, adquirido em 16/12/2011, com o
valor de R$ 15.000,00, pago pela alienação do veículo Meriva, deduzidos do valor de aquisição do
automóvel novo.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo veículos em 31/12/2011:
VALOR AQUISITIVO
R$ 73.213,00
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$
0,00
R$ 73.213,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Máquinas e Equipamentos
Com base inventário realizado pelo SESCOOP/CE no exercício de 2011, os bens classificados no
grupo de máquinas e equipamentos têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e após este
período não apresentam valor residual relevante.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo máquinas e equipamentos em 31/12/2011:
VALOR AQUISITIVO
R$ 86.953,88
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 39.824,40
R$ 47.129,48
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Equipamentos de Informática
Os bens classificados no grupo de equipamentos de informática têm um prazo de vida útil estimada
em 5 (cinco) anos e após este período não apresentam valor residual relevante.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo equipamentos de informática em 31/12/2011:
VALOR AQUISITIVO
R$ 124.827,48
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 72.350,98
R$ 52.476,50
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
127 | P á g i n a
Equipamentos de Comunicação
O prazo de vida útil estimado para os bens classificados no grupo de equipamentos de comunicação
têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos. O único bem existente com esta classificação
é uma doação da OCB NACIONAL.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo equipamentos de comunicação em 31/12/2011:
VALOR AQUISITIVO
R$ 530,00
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 428,54
R$ 101,46
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Outros Bens Móveis
Não há registro deste grupo no Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus.
Direito de Uso de Software
A estimativa de vida útil destes bens é de 10 (dez) anos, em consonância ao mesmo período dos
equipamentos de informática, sendo que após este período não apresentam valor residual relevante.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo direito de uso de software em 31/12/2011:
VALOR AQUISITIVO
R$ 6.693,50
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 1.715,02
R$ 4.978,48
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Resumo Geral dos Bens
O somatório dos grupos dos bens avaliados apresenta os seguintes valores:
VALOR AQUISITIVO
R$ 328.506,55
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 137.822,13
R$ 190.684,42
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Sustentabilidade ambiental
O SESCOOP/CE entende que a preocupação social e ambiental precisa estar presente na gestão e
nos controles. Práticas simples são adotadas no dia-a-dia da instituição com o intuito de garantir o
adequado uso e racionalização dos recursos:




Planejar as compras de materiais e equipamentos;
Apagar a luz ao sair de um ambiente;
Desligar um aparelho eletrônico quando não está sendo necessário;
Usar os produtos/equipamento até o final de sua vida útil;
128 | P á g i n a














Dar preferência a produtos com selos de certificação, que indiquem uma qualidade
diferenciada do produto seja ambiental, social ou de qualidade;
Não comprar produtos piratas ou contrabandeados;
Separar o lixo para reciclagem;
Substituir os aparelhos/equipamentos por aqueles que possuam selo de consumo “A”;
Realizar manutenção de aparelhos de ar-condicionado de maneira periódica e sistemática;
Uso de válvulas de descarga sanitárias com volume reduzido;
Adoção de torneiras de fechamento automático para lavatórios;
Uso de torneiras com arejador nas pias;
Utilização de torneiras de jardim e de lavagem com dispositivos para uso restrito;
Instalação de lâmpadas de alto rendimento e isentas de mercúrio em componentes de
iluminação;
Redução do uso de sacolas plásticas;
Reciclagem de garrafas pet e copos descartáveis;
Separação de resíduos orgânicos do lixo;
Dar o destino correto a pilhas e baterias.
A partir de iniciativas simples, porém importantes e pró-ativas, contribui-se de maneira efetiva para
o bem estar da sociedade, à medida que estamos institucionalmente assumindo nossa
responsabilidade social frente aos grandes desafios na preservação do planeta.
Outras informações sobre a Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis estão contempladas no
ANEXO X do presente Relatório.
5.5.1.3 Controles internos
O SESCOOP/CE operacionaliza as atividades de controles internos através da Gerência de
Planejamento e Controle e têm por objetivos proteger seus recursos; assegurar que seus registros
contábeis e financeiros são precisos e confiáveis; promover a eficiência de seus funcionários;
encorajar o cumprimento de suas determinações.
A atuação da Gerência quanto aos controles internos podem ser classificadas como de natureza
preventiva, detectiva ou corretiva. A primeira é realizada com a finalidade de evitar a ocorrência de
erros, desperdícios ou irregularidades, enquanto a segunda são aquelas para detectar erros,
desperdícios ou irregularidades, no momento em que eles ocorrem, permitindo a adoção de medidas
tempestivas de correção e, por fim, o controle corretivo são os projetados para detectar erros,
desperdícios ou irregularidades depois que já tenham acontecidos, permitindo a adoção posterior de
ações corretivas.
Os controles de natureza preventiva são aqueles que mais exaustivamente são trabalhados, uma vez
que todas as áreas do SESCOOP/CE são capacitadas para o entendimento e aplicabilidade na rotina
da instituição dos normativos a que esta se submete, desde os objetivos e finalidades declarados no
seu Regimento Interno e das competências e atribuições dos órgãos deliberativo e de fiscalização,
além da Diretoria Executiva, até as portarias editadas de forma mais frequente e sistêmica.
129 | P á g i n a
As normas internas mais usuais são: de pessoal, bens patrimoniais, aquisição e uso do veículo,
reembolso de plano de saúde, incentivo ao desenvolvimento, compra simplificada e fundo fixo. A
aplicação de todas elas é de responsabilidade dos funcionários especialmente designados através de
portarias pela presidência do SESCOOP/CE, onde todos os demais funcionários a estas normas
ficam submetidos e operacionalizam as atividades meio ou finalística do SESCOOP/CE. Daí, a
necessidade de bem conhecê-las.
O Controle de Patrimônio, responsável pelo ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/CE é
exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenada pela Gerência de Planejamento e
Controle e está descrito no item 5.5.1.2 – Gestão de Patrimônio do presente Relatório.
A norma de aquisição e uso do veículo é caracterizada por ser operacionalizada pela Comissão de
Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de veículo novo e, ainda, pelo funcionário
designado e responsável pelo uso, manutenção, guarda e controle do veículo de propriedade do
SESCOOP/CE. A manutenção é realizada preventiva, de acordo com o manual de revisões e
assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e
chegada do veículo também é exercido pela funcionária que registra no mapa todos os dados do
condutor, percurso, quilometragem, data e horário, consumo de combustível, servindo o mapa
utilizado para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de
identificar o condutor quanto aos registros futuros quanto às infrações de trânsito, onde caberá ao
mesmo assumir os custos gerados das multas. O funcionário é instado ao pagamento das multas
mediante notificação e encaminhamento do auto de infração e pagamento pela Gerência de
Planejamento e Controle, que após o pagamento arquivará o mesmo.
Ainda com relação ao veículo do SESCOOP/CE é feito a renovação de seguro com cobertura total
de 110% contra danos materiais (furtos, roubos e colisões) e corporais (morte e invalidez), mediante
processo de dispensa de licitação através da apólice de seguros n° 03.18.0474121 da Allianz
Seguros S/A, com vigência de 07/02/2011 até 07/02/2012. Em 19/12/2011 foi realizado o endosso
da referida apólice do veículo Meriva Joy 1.8 Flexpower – Ano 2005 – Modelo 2006, em razão da
alienação deste, passando a referida apólice para o veículo Zafira Elegance 2.0 MPFI Flex 4 – Ano
2011 – Modelo 2012, adquirido pelo SESCOOP/CE em 16/12/2011. Desde a sua implantação até os
dias atuais não houve registros de sinistros.
Os controles de pessoal são realizados pela Gerência Administrativa e Financeira e atende a
requisitos como pastas de funcionários com a documentação exigida pela Norma de Pessoal, entre
os quais estão os exames admissionais, periódicos e os demissionais. É também esta Gerência que
são feitos os controles de frequência dos funcionários com os devidos registros de faltas, atestados
médicos e licenças.
A Gestão de Contratos e o seu efetivo controle de execução são realizados pela Assessoria Jurídica
conjuntamente com a Gerência de Planejamento e Controle e visa o cumprimento de as obrigações
contidas nos termos de contratos formalizados pelo SESCOOP/CE: recebimento do objeto, prazos,
garantias, vigência, custos, alterações através de aditivos, acréscimos ou supressões, inexecução do
objeto, sanções e penalidades. A Gestão de Contratos além dos aspectos legais na execução torna-se
imprescindível para o planejamento da instituição, uma vez que o acompanhamento destes
130 | P á g i n a
instrumentos antecipa a instauração dos processos licitatórios na perspectiva de que o
SESCOOP/CE não comprometa a realização das suas atividades.
Os pagamentos referentes aos contratos de prestação de serviços e/ou fornecimento de materiais só
são autorizados pela Superintendência e Presidência mediante a conferência dos documentos fiscais
e de liquidação validados pelas Gerências Administrativo-Financeira e de Planejamento e Controle,
desde que esteja atestado o seu recebimento no verso da nota fiscal/fatura pela unidade recebedora,
sendo esta a mesma que requisitou a contratação ou o fornecimento do material. No caso de
materiais de consumo/expediente, após o recebimento e atesto é encaminhado para o almoxarifado
do SESCOOP/CE para fins de registro de entrada e controles de saídas futuras. O SESCOOP/CE
mantém local apropriado para a guarda destes materiais.
Os controles internos relativos ás questões de ordem financeira e contábil é de responsabilidade da
Gerência Administrativo-Financeira e visa dar precisão e confiabilidade aos informes e relatórios
contábeis, financeiros e operacionais na geração de informações adequadas e oportunas para a
compreensão dos fatos e eventos relevantes garantindo, assim, um espelho da situação econômicofinanceira da instituição. Na instrumentalização destes controles, a Gerência dispõe de ferramentas
de lançamentos contábeis e financeiros especialmente desenvolvidos para o SESCOOP, o ZEUS. O
Programa ZEUS dispõe de vários módulos: orçamentário, contábil, financeiro, patrimonial.
Todos os processos de compra de bens e serviços do SESCOOP/CE passam por rigoroso fluxo de
processo que se inicia na unidade/gerência demandante e encaminha-se para a autorização pela
superintendência, após o que é realizado o enquadramento quanto à modalidade, limites e tipos de
licitação de acordo com os Art. 5° e 6° da Resolução n° 43/2006: concorrência, convite, concurso,
leilão ou pregão. Mais usualmente o convite e a concorrência são adotados nos processos de
compras de bens ou serviços, sendo realizado no exercício de 2011 um total de 12 (doze) processos
de licitação, 3 (três) na modalidade convite e 9 (nove) concorrência, conforme detalhado nas
Tabelas 12 e 13.
A Comissão de Licitação do SESCOOP/CE é composta de 3 (três) membros titulares e 1 (um)
suplente. Todos os funcionários capacitados, com permanência de 1 (um) ano, após o quê acontece
um rodízio.
Já os processos por dispensa de licitação em 2011 totalizaram 36 (trinta e seis) e são formalmente
estruturados dentro dos princípios enumerados no capítulo I da resolução de licitações e contratos.
Neste sentido e só após a autorização pela superintendência da requisição pela demandante é que se
formaliza as empresas, no mínimo 3 (três) e que atendam ao objeto da aquisição e que estejam em
situação de regularidade perante a Caixa Econômica Federal (CRF/FGTS) e da Receita Federal do
Brasil relativas à Tributos Federais e Dívida Ativa da União, além das Contribuições
Previdenciárias (CND/INSS), a solicitação de cotação de preços, com as características do produto
ou serviço, além das condições e prazos de entrega e pagamentos. Em se tratando de produto de
natureza mais técnica e, especialmente serviço é anexado um Projeto Básico que contempla todo o
detalhamento e especificidade da compra ou contratação. A tabela 11 detalha as dispensas
realizadas com respectivos objetos, base legal e valores.
131 | P á g i n a
Os atos administrativos internos são formalizados através de Portarias, expedidas pelo Presidente do
SESCOOP/CE, tais quais as nomeações de colaboradores para compor Comissões ou,
individualmente, atribuir responsabilidades, além de regulamentar matérias administrativas, desde
que fundamentadas e respaldadas pelo Regimento Interno e demais Resoluções e Normativos.
132 | P á g i n a
Em 2011 foram editadas 10 (dez) portarias de finalidades diversas a seguir relacionadas:
Nº
005/2010
009/2010
001/2011
002/2011
003/2011
004/2011
005/2011
006/2011
007/2011
008/2011
009/2011
010/2011
OBJETO
Regulamenta o pagamento de diárias, passagens e
demais despesas de viagens aos membros do
Conselho Administrativo e ao Conselho Fiscal, aos
empregados, prestadores de serviços e convidados
do SESCOOP/CE.
Nomeia a Comissão de Seleção em Processo
Seletivo para contratação de novos funcionários do
SESCOOP/CE.
Nomeia a Comissão de Avaliação para ascensão
funcional dos empregados SESCOOP/CE.
Determina o cumprimento do resultado da
avaliação
para
ascensão
funcional
dos
empregados do SESCOOP/CE.
Designa à Sandra Andréa Gomes Costa Pereira,
funcionária do SESCOOP/CE, a responsabilizar-se
pelo cumprimento dos objetivos da NR 05 –
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no
âmbito do SESCOOP/CE.
Nomeia a Comissão de Avaliação de Bens
Patrimoniais do SESCOOP/CE.
Altera os membros da Comissão Permanente de
Licitação.
Designa à Sandra Maria Sombra Moreira,
funcionária do SESCOOP/CE, a responsabilizar-se
pelo uso, guarda, manutenção e controle do
veículo do SESCOOP/CE.
Designa à Ana Paula Cunha Campelo,
funcionária do SESCOOP/CE, a responsabilizar-se
pelo controle do Fundo Fixo de Caixa do
SESCOOP/CE.
Nomear, conforme autorizado pelo Conselho de
Administração, os empregados que comporá a
Comissão de Seleção, criada na forma preconizada
pelo Plano de Plano de Cargos e pela Norma de
Pessoal do SESCOOP-CE. Ana Paula Cunha
Campelo (Presidente), Ilana Maria de Oliveira
Maciel (Vice-Presidente), Kátia Araújo Ribeiro
(Membro) e Mirlane Magalhães Moreira
(Suplente).
Nomeia os empregados a compor a Comissão de
Avaliação para Ascensão Funcional. Membros
Efetivos: Ana Virgínia Gadelha Coelho, Ana
Paula Cunha Campelo, Marne Porto de Souza
Andrade. Suplente: Ilana Maria de Oliveira
Maciel.
Nomeia os membros da Equipe Técnica
Operacional responsável pelo preenchimento dos
laudos de revisão da vida útil, valor residual e
indícios de impairment de bens do ativo
imobilizado e intangível: José Arilo Carneiro
Pereira; Ana Paula Cunha Campelo e Ana
Virgínia Gadelha Coelho
DATA
VIGÊNCIA
05/04/2010
***
05/07/2010
***
03/01/2011
03/01/2012
31/03/2011
***
05/04/2011
31/12/2012
05/04/2011
31/12/2012
05/04/2011
31/12/2012
05/04/2011
31/12/2012
05/04/2011
31/12/2012
10/06/2011
10/06/2012
01/12/2011
01/12/2012
01/12/2011
***
Tabela 10 - Fonte: Assessoria Jurídica
133 | P á g i n a
Tabela 11- Aquisição de bens ou serviços por dispensa de licitação
Nº
DISPENSA
DATA DA
REQUISIÇ
ÃO
BASE
LEGAL
OBJETO
001/2011
19/01/2011
Aquisição de equipamentos
comunicação e de informática
002/2011
24/01/2011
Renovação do seguro do veículo e
equipamentos de propriedade do
SESCOOP/CE
003/2011
01/02/2011
Realização de publicações em jornal de
grande circulação no Estado e no DOU
dos avisos de licitação na modalidade
concorrência Nº 01/2011
004/2011
02/02/2011
Aquisição de softwares para instalação
da
rede
de
informática
do
SESCOOP/CE
11/02/2011
Realização de publicações em jornal de
grande circulação no Estado e no DOU
dos avisos de licitação na modalidade
concorrência Nº 02/2011
28/02/2011
Realização de publicações em jornal de
grande circulação no Estado e no DOU
de aditivo à licitação na modalidade
concorrência Nº 02/2011
005/2011
006/2011
de
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
VALOR
ESTIMADO
(R$)
VALOR
CONTRATADO
(R$)
R$ 200,60
EMPRESA(S) VENCEDORA(S)
Nº CNPJ(S)
AM FEIJÃO DE MENESES
00.796.209/0003-75
R$ 4.100,00
R$ 2.549,00
FELIXCOLOR
COMÉRCIO
SERVIÇOS LTDA. - EPP
E
00.453.999/0002-05
R$ 6.000,00
R$ 3.383,48
ALLIANZ SEGUROS S.A
61.573.796/0001-66
R$ 1.500,00
R$ 939,00
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
R$ 5.500,00
R$ 3.774,00
TECNO INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE
COMPUTADORES LTDA.
07.272.825/0003-76
R$ 1.500,00
R$ 939,00
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
R$ 1.500,00
R$ 939,00
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
134 | P á g i n a
Nº
DISPENSA
007/2011
DATA DA
REQUISI
ÇÃO
OBJETO
BASE
LEGAL
11/03/2011
Locação de veículo básico com ar na
cidade de Juazeiro do Norte - CE no
período de 12/04 a 15/04/2011
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06
VALOR
ESTIMADO
(R$)
R$ 540,00
VALOR
CONTRATADO
(R$)
R$ 525,03
R$ 2.718,36
008/2011
14/03/2011
Aquisição de material de expediente
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
R$ 6.946,25
R$ 838,20
R$ 0,00
R$ 231,80
009/2011
010/2011
011/2011
012/2011
17/03/2011
04/04/2011
11/04/2011
14/04/2011
Aquisição de softwares e HD externo
para instalação da rede de informática
do SESCOOP/CE
Contratação de profissional para
realizar
consultoria
no
plano
estratégico
2011
-2013
do
SESCOOP/CE.
Pagamento de profissional docente
para realização da Etapa III –
Orientação
e
Elaboração
de
Monografias
do
Curso
de
Especialização
em
Gestão
de
Cooperativas – Turma II
Contratação
de
profissional
especializado para realizar o Programa
de Desenvolvimento de Líderes – PDL
Coaching coordenadores da UNIMED
Fortaleza.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
R$ 419,00
R$ 4.500,00
EMPRESA(S) VENCEDORA(S)
Nº CNPJ(S)
BRAZ LOCADORA DE
VEÍCULOS LTDA. - ME.
04.214.592/0002-86
SODINE - SOCIEDADE
DISTRIBUIDORA DO NORDESTE
LTDA.
SUPRIMAX COMERCIAL LTDA.
ADRIANA PINHEIRO FERREIRA
DE MELO – ME.
R. C. ALCANTARA PAPELARIA –
ME.
CECOMIL COMERCIO E
SERVIÇOS LTDA.
R$ 1.019,50
07.342.785/0001-20
00.466.084/0001-53
07.783.204/0001-95
08.185.024/0001-74
07.792.435/0001-65
05.250.796/0001-54
JOSÉ MURILO CIRINO
NOGUEIRA JÚNIOR – ME.
R$ 10.500,00
Art. 9º, inciso
XII,
da
Resolução nº
43, 09/02/06.
R$ 2.000,00
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
R$ 25.000,00
R$ 7.200,00
SERGIO CORDIOLLI
R$ 1.000,00
MAGNO
CÂNDIDO
R$ 1.000,00
R$ 24.500,00
JOSÉ
01.877.496/0001-49
DUARTE
EDUARDO SANTOS ELLERY
VIA FIDUCCIA COMERCIAL
LTDA.
677.458.233-00
028.128.353-20
04.296.126/0001-06
135 | P á g i n a
Nº
DISPENSA
013/2011
DATA DA
REQUISI
ÇÃO
28/04/2011
OBJETO
Publicação em jornal de grande
circulação no Estado e no DOU do
aviso de publicação do edital da
Concorrência
Nº
03/2011
do
SESCOOP/CE
Realização de consultoria e workshop
de planejamento estratégico das
cooperativas do setor agropecuário do
Estado do CE.
014/2011
16/05/2011
015/2011
27/05/2011
Aquisição de camisas para o "Projeto
Cooperar é Viver Melhor" do
SESCOOP/CE.
016/2011
27/05/2011
Aquisição de squeeze para o "Projeto
Cooperar é Viver Melhor" do
SESCOOP/CE.
017/2011
27/05/2011
Aquisição de banners e faixas para as
ações do SESCOOP/CE.
018/2011
27/05/2011
Aquisição de bolsas para o II
Congresso de Enfermagem da
COOPEN-CE
019/2011
020/2011
03/06/2011
08/06/2011
Publicação em jornal de grande
circulação no Estado e no DOU do
aviso de publicação do edital da
Concorrência Nº 04/2011 e Nº
05/2011 do SESCOOP/CE
Contratação de palestrante para a
abertura do II Congresso de
Enfermagem da COOPEN – II
CCPENCE
BASE
LEGAL
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 6º - Inciso
II – Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
VALOR
ESTIMADO
(R$)
VALOR
CONTRATADO
(R$)
R$ 1.500,00
R$ 939,00
R$ 12.000,00
R$ 12.000,00
R$ 2.000,00
EMPRESA(S) VENCEDORA(S)
Nº CNPJ(S)
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
GESTION - EDUCAÇÃO
CORPORATIVA LTDA – ME.
09.400.196/0001-86
R$ 900,00
SVC CAMISETAS IND. DE
CONFECÇÕES E SERIGRAFIA
LTDA.
09.153.315/0001-43
R$ 1.000,00
R$ 960,00
A M PEREIRA ALVES BRINDES –
ME.
23.453 475/0001-39
R$ 8.850,00
R$ 5.337,12
F & G COMUNICACAO VISUAL
LTDA.
11.899.645/0001-24
R$ 20.000,00
R$ 18.400,00
TEREZINHA LIMA SANTOS –
ME.
04.664.830/0001-74
R$ 3.000,00
R$ 1.668,00
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
R$ 20.000,00
R$ 12.675,00
QUALIDADE
LTDA.
02.738.195/0001-05
PRODUÇÕES
136 | P á g i n a
Nº
DISPENSA
021/2011
022/2011
DATA DA
REQUISI
ÇÃO
13/06/2011
26/09/2011
OBJETO
Publicação em jornal de grande
circulação no Estado e no DOU do
aviso de publicação do edital da
Concorrência Nº 06/2011 e do
processo de seleção de pessoal Nº
01/2011 do SESCOOP/CE
Pagamento de profissional docente
para realização da etapa III - orientação
e elaboração de monografias do curso
de especialização em gestão de
cooperativas – turma II
02/08/2011
Aquisição de material de treinamento
para realização das ações de
capacitação do SESCOOP/CE
024/2011
03/08/2011
Publicação em jornal de grande
circulação no Estado e no DOU do
aviso de publicação do edital da
concorrência
Nº
07/2011
do
SESCOOP/CE
025/2011
05/09/2011
Aquisição dos kits odontológicos para
realização do Projeto Sorrisão e
Projeto Saúde Bucal do Idoso
026/2011
05/09/2011
Aquisição de banners e painéis para o I
Congresso Brasileiro de Direito e
Saúde
05/09/2011
Aquisição de bolsas para a XXXIII
Jornada Cearense de Psiquiatria e de
Malas para transporte e materiais de
treinamento para as ações do
SESCOOP/CE
023/2011
027/2011
BASE
LEGAL
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art. 9º, inciso
XII,
da
Resolução nº
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
VALOR
ESTIMADO
(R$)
VALOR
CONTRATADO
(R$)
EMPRESA(S) VENCEDORA(S)
Nº CNPJ(S)
R$ 3.000,00
R$ 1.634,00
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
R$ 4.500,00
R$ 4.500,00
EDUARDO SANTOS ELLERY
R$ 800,00
R$ 674,40
MODERARE
PRODUTOS
E
SERVIÇOS P/ COMUNICAÇÃO
LTDA.
01.184.270/0001-62
R$ 1.500,00
R$ 973,00
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
R$ 19.000,00
R$ 12.950,00
MEDFIO
INDÚSTRIA
E
COMÉRCIO
DE
ARTIGOS
ODONTOLÓGICOS LTDA.
06.923.493/0002-07
R$ 2.600,00
R$ 2.104,20
F & G COMUNICACÃO VISUAL
LTDA.
11.899.645/0001-24
R$ 17.500,00
R$ 17.383,10
TEREZINHA LIMA SANTOS - ME
04.664.830/0001-74
028.128.353-20
137 | P á g i n a
Nº
DISPENSA
028/2011
DATA DA
REQUISI
ÇÃO
05/09/2011
BASE
LEGAL
OBJETO
Aquisição
de
centrais
de
condicionado para auditório
SESCOOP/CE
ar
do
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
VALOR
ESTIMADO
(R$)
R$ 13.200,00
VALOR
CONTRATADO
(R$)
R$ 11.840,00
R$ 991,44
029/2011
030/2011
08/09/2011
03/10/2011
031/2011
21/10/2011
032/2011
26/10/2011
033/2011
31/10/2011
Aquisição equipamentos de projeção
para o auditório e impressoras para
central de impressão do SESCOOP/CE
Aquisição
de
suprimentos
informática do SESCOOP/CE
de
Contratação de empresa especializada
para atualização dos programas
previdenciários
PPRA,
LTCAT,
PCMSO e ASO dos períodos de
2011/2012 e 2012/213
Publicação em jornal de grande
circulação no Estado e no DOU do
aviso de publicação do edital das
Concorrências Nº 08/2011 e Nº
09/2011 do SESCOOP/CE
Contratação de empresa especializada
para
ministrar
o
Curso
de
Familiarização e Segurança da Aviação
Civil - AVSEC
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
R$ 7.700,00
R$ 1.300,00
R$ 2.680,00
EMPRESA(S) VENCEDORA(S)
Nº CNPJ(S)
FONTEPEÇAS LTDA.
02.781.591/0001-07
MJ COMÉRCIO E SERVIÇOS DE
INFORMÁTICA E
TELECOMUNIC. LTDA.
C I L COMÉRCIO DE
INFORMÁTICA LTDA.
TOP SOM SERVIÇOS E
COMÉRCIO DE ACESSÓRIOS
AUTOMOTIVOS LTDA.
10.285.063/0001-95
24.073.694/0005-89
08.958.721/0001-10
R$ 1.360,00
R$ 1.232,00
CECOMIL
COMÉRCIO
SERVIÇOS LTDA.
E
R$ 4.200,00
R$ 3.920,00
CLIMEG
SEGURANCA
S/A
R$2.000,00
R$1.668,00
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
R$12.500,00
R$6.000,00
EMPRESA
BRASILEIRA
DE
SERVICOS
AUXILIARES
DE
TRANSPORTE AEREO LTDA.
13.815.968/0001-18
MEDICINA
E
DO TRABALHO
07.792.435/0001-65
02.874.019/0001-92
138 | P á g i n a
Nº
DISPENSA
034/2011
035/2011
036/2011
DATA DA
REQUISI
ÇÃO
OBJETO
31/10/2011
Aquisição
um
scanner
para
digitalização de documentos na
Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE
31/10/2011
Publicação em Jornal de Grande
Circulação no Estado e no DOU do
Aviso de Publicação do Aditivo ao
Edital da Concorrência Nº 09/2011
06/12/2011
Aquisição de equipamentos de
informática e comunicação para o
Setor de Autogestão do SESCOOP/CE
TOTAL
BASE
LEGAL
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
Art.
6º
Inciso II –
Letra A Resolução Nº.
43, 09/02/06.
VALOR
ESTIMADO
(R$)
VALOR
CONTRATADO
(R$)
R$2.500,00
R$ 1.849,00
R$ 1.500,00
R$ 939,00
R$2.400,00
R$4.000,00
R$ 350,00
R$ 235.796,25
EMPRESA(S) VENCEDORA(S)
Nº CNPJ(S)
C I L COMERCIO DE
INFORMATICA
24.073.694/0005-89
HEDELITA NOGUEIRA VIEIRA
07.779.242/0001-74
CECOMIL
COMERCIO
E
SERVICOS LTDA
CIL - COM. DE INFORMATICA
LTDA.
07.792.435/0001-65
24.073.694/0005-89
R$ 180.673,23
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
139 | P á g i n a
Tabela 12- Aquisição de bens ou serviços na modalidade convite
Nº DO
CONVITE
DATA
01/2011
14/04/2011
02/2011
23/05/2011
03/2011
06/06/2011
OBJETO
Contratação de Pessoa Jurídica especializada
na prestação de serviços gráficos para
atendimento do SESCOOP/CE.
Contratação de empresa especializada na
realização de eventos, a fim de contribuir para
ações fins do SESCOOP/CE.
Contratação de empresa especializada em
serviços gráficos. Para a confecção de cópias
reprográficas e encadernações de materiais
didáticos produzidos para as atividades do
SESCOOP/ CE.
TOTAL
VALOR ESTIMADO (R$)
VALOR CONTRATADO
(R$)
R$ 36.915,00
R$ 33.548,00
R$ 221.528,00
R$ 210.451,00
R$ 34.500,00
R$ 21.270,00
R$ 292.943,00
R$ 265.269,00
EMPRESA VENCEDORA
EXPRESSÃO GRÁFICA E EDITORA
LTDA.
PRÁTICA EVENTOS LTDA. - EPP
MULTIGRAFH GRÁFICA DIGITAL E
SERVIÇOS LTDA. - ME
Fonte: Assessoria Jurídica
140 | P á g i n a
Tabela 13- Aquisição de bens ou serviços na modalidade concorrência
Nº DA
CONCORRÊNCIA
01/2011
02/2011
03/2011
DATA
OBJETO
03/02/2011
Contratação de Pessoa(s) Jurídica(s) para
a prestação de serviços na área de
capacitação em relação a cursos diversos
na área do cooperativismo.
15/02/2011
03/05/2011
Contratação de Pessoa(s) Jurídica(s) para
a prestação de serviços na área de
capacitação em relação a cursos diversos
na área do cooperativismo.
Empresa especializada na realização de
eventos, a fim de contribuir para a
organização das ações finalísticas do
SESCOOP/CE.
VALOR ESTIMADO
(R$)
Lote 01 – R$ 17.960,00
(Cooperação e
Cooperativismo)
Lote 02 – R$ 12.160,00
(Contabilidade e
Cooperativismo)
Lote 03 – R$ 54.720,00
(Gestão Empresarial e
Cooperativismo)
VALOR CONTRATADO
(R$)
Lote 01 – R$ 17.960,00
(Cooperação e
Cooperativismo)
Lote 02 – R$ 12.160,00
(Contabilidade e
Cooperativismo)
Lote 03 – R$ 54.720,00
(Gestão Empresarial e
Cooperativismo)
TOTAL - R$ 84.840,00
Lote 01 – R$ 19.200,00
(Cooperação e
Cooperativismo)
Lote 02 – R$ 7.200,00
(Expressão e
Cooperativismo)
Lote 03 – R$ 7.200,00
(Financeiro e
Cooperativismo)
Lote 04 – R$ 4.000,00
(Administrativo e
Cooperativismo)
Lote 05 – R$ 16.000,00
(Inglês e Cooperativismo)
TOTAL - R$ 84.840,00
Lote 01 – Inabilitado
(Cooperação e
Cooperativismo)
Lote 02 – Inabilitado
(Expressão e
Cooperativismo)
Lote 03 – Inabilitado
(Financeiro e
Cooperativismo)
Lote 04 – R$ 4.000,00
(Administrativo e
Cooperativismo)
Lote 05 – Inabilitado
(Inglês e Cooperativismo)
TOTAL - R$ 53.600,00
Lote 01 – R$ 138.808,00
(Serviços Auxiliares)
Lote 02 – R$ 77.000,00
(Dependências)
TOTAL - R$ 4.000,00
REVOGADO
EMPRESA VENCEDORA
GESTIÓN
–
EDUCAÇÃO
CORPORATIVA LTDA. – ME (LOTE
01, 02 E 03)
GESTIÓN
–
EDUCAÇÃO
CORPORATIVA LTDA. – ME (LOTE
04)
*****
TOTAL - R$ 215.808,00
Fonte: Assessoria Jurídica
141 | P á g i n a
Nº DA
CONCORRÊNCIA
04/2011
05/2011
06/2011
07/2011
08/2011
DATA
07/06/2011
07/06/2011
21/06/2011
22/07/2011
21/10/2011
OBJETO
Contratação de Pessoas Jurídicas para a
prestação de serviços na área de
capacitação em relação a cursos diversos
na área do cooperativismo.
Contratação de Pessoa Jurídica para a
prestação de serviços de fornecimento de
passagens aéreas.
Contratação de empresa para a prestação
de serviços inerentes ao atendimento,
assistência técnica e manutenção
preventiva e corretiva em equipamentos.
Contratação de Pessoa Jurídica para a
prestação de serviços na área de
capacitação para 30 participantes.
Aquisição de veículo 0 km (zero
quilômetros) de fabricação nacional, com
alienação simultânea de 01 (um) veículo
marca Chevrolet, modelo Meriva.
VALOR ESTIMADO
(R$)
Lote 01 – R$ 19.200,00
(Cooperação e
Cooperativismo)
Lote 02 – R$ 10.400,00
(Expressão)
Lote 03 – R$ 7.200,00
(Financeiro)
Lote 04 – R$ 5.700,00
(Licitações)
Lote 05 – R$ 16.000,00
(Inglês)
Lote 06 – R$ 115.500,00
(Coaching de Cooperativas)
VALOR CONTRATADO
(R$)
Lote 01 – R$ 17.280,00
(Cooperação e
Cooperativismo)
Lote 02 – R$ 9.880,00
(Expressão)
Lote 03 – R$ 6.624,00
(Financeiro)
Lote 04 – Inabilitado
(Licitações)
Lote 05 – R$ 13.600,00
(Inglês)
Lote 06 – Inabilitado
(Coaching de Cooperativas)
TOTAL – R$ 174.000,00
TOTAL – R$ 174.000,00
R$ 100.000,00*
*Desconto extra de 5,11%
(cinco e onze décimos por
cento) ao ser adquirido o
bilhete.
TOTAL – R$ 94.890,00
Valor mensal:
R$ 2.700,00
R$ 100.000,00
Valor mensal: R$ 3.500,00
TOTAL – R$ 42.000,00
Valor por aluno:
R$ 5.0000,00
TOTAL – R$ 150.000,00
TOTAL – R$ 85.000,00
TOTAL – R$ 32.400,00
Valor por aluno:
R$ 4.916,66
TOTAL – R$ 147.500,00
Valor da alienação do
veículo Meriva no valor de
R$ 15.000,00, abatendo-se o
mesmo do valor total, que é
R$ 73.213,00.
EMPRESA VENCEDORA
JABENATO
AUDITORES
ASSOCIADOS LTDA. (LOTE 01)
STUDART
&
MARTINS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA.
(LOTE 02 E 03)
LUCK SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO E
CULTURA LTDA. (LOTE 05)
CASABLANCA
VIAGENS LTDA.
TURISMO
E
ALUCOM LTDA. - EPP
VIA FIDUCCIA COMERCIAL LTDA.
CODISMAN
VEÍCULOS
NORDESTE LTDA.
TOTAL - R$ 58.213,00
Fonte: Assessoria Jurídica
142 | P á g i n a
DO
Nº DA
CONCORRÊNCIA
09/2011
DATA
20/10/2011
OBJETO
Contratação de Pessoa Jurídica para a
prestação de serviços de capacitação
destinada
aos
coordenadores,
participantes
do
Programa
de
Desenvolvimento de Líderes.
TOTAL
VALOR ESTIMADO
(R$)
TOTAL – 116.250,00
VALOR CONTRATADO
(R$)
Valor por aluno:
R$ 1.518,67
EMPRESA VENCEDORA
EDUCADORA
SETE
SETEMBRO LTDA.
TOTAL - R$ 113.900,00
R$ 1.021.498,00
R$ 709.743,00
Fonte: Assessoria Jurídica
143 | P á g i n a
DE
Atividades de Auditoria
Com base na Matriz de Riscos elaborada pela Unidade Nacional do SESCOOP, que permite a
comparação do grau de controle dos processos operacionais auditados de um exercício para o outro,
de acordo com as constatações quanto à situação da Unidade Estadual auditada, observa-se que o
grau de risco do SESCOOP/CE é considerado de BAIXO RISCO, com PONTUAÇÃO GERAL
9.0, em função dos apontamentos da auditoria interna e, ainda, de acordo com a evolução histórica
dos processos operacionais auditados nessa unidade estadual no período compreendido de 2009 a
2011.
No decorrer de 2011 a Controladoria Geral da União – CGU não realizou trabalhos de auditoria no
SESCOOP/CE, tendo somente, solicitado informações pontuais.
No mês de outubro de 2011, a auditoria interna da Unidade Nacional realizou auditoria operacional
no SESCOOP/CE, em cujo relatório constaram apontamentos que servirão de pontos de atenção
para futuras auditorias operacionais, bem como na correção de processos. As providências tomadas
neste sentido podem ser observadas no Plano de Providências, anexo a esse Relatório no ANEXO
VIII – Relatório de Cumprimento das Recomendações do Órgão de Controle Interno.
Demais informações sobre a Estrutura de Controles Internos do SESCOOP/CE estão contempladas
no ANEXO IX do presente Relatório.
5.5.2 Divulgação/comunicação
Em 2011, a assessoria de comunicação do SESCOOP/CE deu continuidade às atividades já
costumeiramente realizadas, inclusive as relativas à coordenação de projetos, exemplo disso é o
projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória. O projeto consiste em uma
pesquisa aprofundada sobre a história do cooperativismo no Estado, o que irá resultar na publicação
de um livro, uma revista em quadrinhos, uma peça de teatro de mamulengos e um vídeo
institucional.
É de responsabilidade da coordenação o acompanhamento das diversas fases do projeto, analisando,
cobrando e buscando aperfeiçoar a atuação da empresa contratada para a elaboração dos diversos
produtos. Cabe ainda a esta coordenação à análise dos relatórios de prestação de contas enviados
pela referida empresa, no sentido de efetuar a conferência das informações, e perceber se as etapas
consideradas nos referidos relatórios estão de acordo com a o cronograma de execução do projeto,
bem como com o desembolso físico-financeiro.
A assessoria de comunicação também contribui para o processo de
pesquisa de campo, fornecendo informações, nomes de pessoas a
serem entrevistados, documentos, fotos e outros que, porventura
sejam necessários para o bom andamento da pesquisa. Também fica
sob sua responsabilidade a marcação de reuniões de avaliação da
produção.
144 | P á g i n a
Outra novidade do ano de 2011 refere-se ao projeto Comunicação Itinerante, que consiste na visita
da assessoria de comunicação do SESCOOP/CE às cooperativas do Estado. Ano passado, foram
visitadas (10) dez cooperativas. O resultado das entrevistas foi publicado no site do Sistema
OCB/CE, contendo, inclusive fotos e outras informações sobre as cooperativas, visando assim dar
maior visibilidade aos seus produtos e serviços, bem como levar ao conhecimento da sociedade em
geral a história da cooperativa. Para a perfeita realização das atividades do projeto foi necessária à
aquisição de uma máquina fotográfica de boa qualidade, e ainda de um gravador digital.
Também em 2011, a assessoria de
comunicação do SESCOOP/CE foi convidada
a integrar o comitê editorial da revista Saber
Cooperar, uma publicação do SESCOOP
nacional. Para tanto, foram realizadas algumas
videoconferências com o intuito de discutir as
pautas a serem abordadas nas edições da
revista, das quais a representante da unidade
cearense esteve presente. Participa do comitê
um representante de cada região do Brasil,
sendo a técnica do Ceará a representante
nordestina.
Alguns eventos tiveram a participação direta da assessoria de comunicação do SESCOOP/CE como
o projeto Cooperar é Viver Melhor, que consistiu na realização de uma manhã de prestação de
serviços e de apresentações culturais na Praça do Ferreira, centro da cidade. A ação acontece como
forma de comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo, no primeiro sábado do mês de julho,
sendo, em 2011 no dia 2. Como em todos os anos, o evento seguiu a temática definida pela Aliança
Cooperativa Internacional (ACI), sendo “Juventude: o futuro do cooperativismo”.
O referido evento tem a coordenação da
assessoria de comunicação, que é responsável por
diversas tarefas, que vão desde o convite às
cooperativas participantes, ao acompanhamento
da montagem da infraestrutura necessária.
Em 2011, o SESCOOP/CE, em parceria
com as cooperativas investiu cerca de R$ 21 mil
em divulgação do evento. Foram cinco chamadas radiofônicas no programa
Disque e Toque da apresentadora Samantha marques, seis outdoors
espalhados pela cidade, dois anúncios em jornal impresso de grande
circulação e 35 topdoors, que circularam no vidro traseiro de 35 vans da
Cooperativa de Transporte Complementar COOTRAPS.
Todas as atividades do Dia Internacional do Cooperativismo foram
registradas em fotografias e por meio de um vídeo. Também se produziu
várias peças promocionais como camisetas, banners, squeezes, faixas,
laterais de palco, filipetas, entre outros. Como forma de dar maior
145 | P á g i n a
visibilidade ao Sistema cooperativista cearense, utilizou-se um balão (blimp), que ficou exposto na
Praça.
O Dia Internacional do Cooperativismo ganhou destaque na Assembleia Legislativa do Ceará, na
qual o deputado Lula Morais realizou pronunciamento sobre o tema, que contou com a cobertura e
apoio da Assessoria de Comunicação.
Alguns eventos contaram com a atuação da
Assessoria de Comunicação, tais como a 41ª
Convenção Nacional da Unimed, que aconteceu
no Centro de Convenções do Ceará, entre os dias
25 e 28 de outubro. O Sistema OCB teve um
estande montado que contou com a colaboração
da Comunicação, atuando juntamente com a
equipe do SESCOOP nacional.
A colaboração da equipe da Assessoria de
Comunicação se estendeu a outros eventos como
o I Congresso Brasileiro de Direito e Saúde – Perspectivas e Desafios, ocorrido entre os dias 28 e
30 de setembro, no hotel Vila Galé. Demos suporte na divulgação e na produção do material
promocional.
Entre os dias 28 e 29 de novembro a técnica
responsável pela assessoria de comunicação
participou do Encontro de Comunicadores do
SESCOOP 2011, que teve como tema “Visão
Sistêmica da comunicação: alinhamento e
integração”. Na ocasião, foi apresentada a nova
marca do Sistema cooperativista nacional e a
assessora de comunicação do SESCOOP/CE
fez uma apresentação sobre o projeto
Comunicação Itinerante, como case estadual de
sucesso. Também foram realizadas palestra
com Marco Aurélio Almada – Visão sistêmica: alinhamento e integração; palestra com Jorge
Duarte – Política de Comunicação da Embrapa; “A melhor forma de se comunicar” – Carlos
Monforte, jornalista da Rede Globo; Case Unimed – Cristiane Mellito Valério.
A Seguros Unimed realizou 02 (dois) eventos no ano passado, em Fortaleza, o 23º Encontro
Cooperativo, no dia 27 de junho e o 25º Encontro Cooperativo, no dia 27 de novembro. Ambos os
eventos contaram com a colaboração do setor de comunicação, desde a definição de temas à
divulgação dos mesmos.
A Assessoria de Comunicação se responsabilizou pelo acompanhamento das peças produzidas para
todos os eventos realizados, como folders, cartazes, banners e lonas, além da divulgação e cobertura
jornalística, gerando notícias para os veículos de comunicação do SESCOOP/CE e mídia em geral.
146 | P á g i n a
O setor de Comunicação também participou da construção do Planejamento estratégico da unidade
cearense, acompanhando todas as etapas e levando sugestões.
Além de todas essas atividades, a comunicação realizou as ações mais comuns, do seu cotidiano,
como clippagem dos principais jornais, acompanhando as notícias publicadas em todos os veículos
de comunicação, envolvendo cooperativas e o cooperativismo, além de elaborar os informativos
semanais, e efetuar a atualização do site do SESCOOP/CE, cm notícias produzidas no Ceará e do
Brasil.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "131 - Comunicação Social",
Programa "0253 - Serviços de Comunicação de Massa"", ação "8919 - Divulgação de Ações
Institucionais".
Meta física e financeira
META
PREVISÃO
EXECUÇÃO
Física
Financeira
11
R$ 62.998,00
10
R$ 62.905,80
EXECUÇÃO/PREVISÃO
%
100
99,85
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$ 4.391,10
Passagens e Locomoções
R$ 1.425,00
Locações
Serviços
e
Divulgações
Institucionais
Outros Serviços de Terceiros
- PJ
TOTAL
R$ 19.095,00
R$ 28.550,20
R$ 8.480,00
CARACTERÍSTICAS
Fornecimento de lanches aos participantes do Projeto e
aquisição de squeezes e material para bonecos
Locação de veículos para deslocamentos dos grupos
participantes do Projeto
Locação de equipamentos de som, gerador, tendas, palco
Divulgação do projeto nos meios de comunicação,
serviços de filmagem e fotografia e impressos
Serviços prestados de cerimonialistas, recepcionistas,
pessoal de apoio
R$ 62.905,80
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
147 | P á g i n a
5.5.3 Indicadores de desempenho operacional
5.5.3.1 Indicadores de eficácia
Nome: Índice de Aplicação dos Recursos – IAR
Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se
recursos provenientes do FUNDECOOP.
Fórmula: Investimento total realizado
Investimento total previsto
ELEMENTOS
INVESTIMENTO TOTAL REALIZADO
INVESTIMENTO TOTAL PREVISTO
ÍNDICE DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS IAR
2009
2010
2011
1.330.435,09
1.818.591,00
1.701.596,64
1.964.646,00
1.711.790,96
2.325.333,00
73,15%
86,61%
73,61%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Nome: Média de Participantes por Evento - MPE
Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.
Fórmula: Total de participantes
Total de eventos
ELEMENTOS
TOTAL DE PARTICIPANTES
TOTAL DE EVENTOS
MÉDIA DE PARTICIPANTES POR EVENTO
- MPE
2009
2010
15.220
376
16.790
526
2011
11.087
272
40,47
31,92
40,76
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos – IAA
Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais
auditadas.
Fórmula: Apontamentos acatados
Apontamentos realizados
ELEMENTOS*
APONTAMENTOS ACATADOS
APONTAMENTOS REALIZADOS
ÍNDICE DE ACEITAÇÃO DE
APONTAMENTOS - IAA
2009
4
6
2010
-
2011
6
7
66,66%
0,0%
85,71%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
148 | P á g i n a
*Para fins de mensuração do total de apontamentos realizados e os que foram efetivamente acatados
foram considerados aqueles realizados pelas Auditorias Internas do SESCOOP. Não foram
realizadas nos períodos em referência apontamentos e/ou recomendações pelos Órgãos de Controles
Internos.
5.5.3.2 Indicadores de eficiência
Nome: Investimento Médio por Participante - IMP
Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante.
Fórmula: Investimento total
Total de participantes
ELEMENTOS
INVESTIMENTO TOTAL
TOTAL DE PARTICIPANTES
INVESTIMENTO MÉDIO P/PARTICIPANTEIMP
2009
2010
2011
1.330.435,09
15.220
1.701.596,64
16.790
1.711.790,96
11.087
87,41
101,34
154,39
2009
1.330.435,09
376
2010
1.701.596,64
526
2011
1.711.790,96
272
3.538,39
3.234,97
6.293,34
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Nome: Investimento Médio por Evento Realizado - IME
Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.
Fórmula: Investimento total em eventos
Total de eventos realizados
ELEMENTOS
INVESTIMENTO TOTAL EM EVENTOS
TOTAL DE EVENTOS REALIZADOS
INVESTIMENTO MÉDIO P/EVENTO
REALIZADO - IME
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
5.5.3.3 Indicadores de efetividade
Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema – IFS
Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP/CE (em ações finalísticas) e a
variação do valor arrecadado pelo SESCOOP/CE no último período, em relação ao período anterior.
Fórmula: Variação do valor arrecadado
Valor investido
149 | P á g i n a
ELEMENTOS
VARIAÇÃO DO VALOR ARRECADADO
VALOR INVESTIDO
ÍNDICE DE FORTALECIMENTO DO
SISTEMA- IFS *
2009
118.623,29
1.330.435,09
2010
132.239,05
1.701.596,64
2011
269.283,71
1.711.790,96
0,08916
0,07771
0,157
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
150 | P á g i n a
151 | P á g i n a
Capítulo 6 – Execução orçamentária
A gestão orçamentária e o planejamento institucional do SESCOOP/CE têm por finalidade
contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.
O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/CE, na forma da reprogramação aprovada pelo
Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 2.748.926,00. A execução orçamentária das
receitas atingiu o valor de R$ 2.501.533,23, o que representou variação negativa de 9% em relação
ao previsto.
As aplicações alcançaram o montante de R$ 2.165.614,78, correspondente a 86,56% das receitas
realizadas para o exercício.
6.1 Receitas
Na decomposição da receita total, a receita de contribuição proveniente da contribuição mensal
compulsória oriunda das cooperativas (receita direta) foi de R$ 1.531.107,77 e constitui-se um
percentual de 61,21% da arrecadação líquida da unidade estadual. Este valor efetivado sofre uma
variação de 24,90 % em relação à estimativa.
Já a receita patrimonial sofreu ligeira variação de 1,60 % entre o previsto e o realizado, por tratar-se
de receita cuja estimativa atrela-se a índices e percentuais econômicos variáveis. Refere-se às
receitas de aplicações financeiras para o exercício de 2011 dos recursos próprios do SESCOOP/CE.
Ao final do exercício financeiro, estas receitas foram de R$ 243.830,74.
As transferências correntes são compostas pelo valor do repasse suplementar de recurso do
FUNDECOOP - Resolução do SESCOOP Nacional nº. 660, de 28/09/2010, de R$ 588.000,00 e os
valores referentes à execução dos Projetos Especiais FUNDECOOP n° 018/2008 - Projeto de
Formação em Cooperativismo no Ceará: Curso de Pós-Graduação - Lato Sensu – TURMA II e
011/2010 - Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória, R$ 9.925,70 e R$
113.668,52, respectivamente. A soma total de receitas de transferências correntes é de R$
711.594,22.
Por fim, a previsão de outras receitas correntes, seriam aquelas oriundas de saldos de exercícios
anteriores, onde se estimava complementar o total das receitas para o cumprimento do conjunto de
ações detalhadas no Plano de Trabalho no valor de R$ 528.126,00. Em decorrência de fatores
relacionados à contratação de ações finalísticas com valores bem abaixo do estimado e, ainda à
baixa execução física e financeira do Programa de Desenvolvimento de Líderes – PDL Gerentes,
que fora estruturado para atendimento de 30 (trinta) coachees, em 12 (doze) sessões/participante,
com duração média de 1 hora, só sendo possível realizar em 2011, 41 (quarenta e uma) sessões, e
reprogramadas as demais para 2012, baseadas nas próprias agendas dos participantes.
152 | P á g i n a
Tabela 14. Composição da receita prevista e realizada por fonte
RECEITAS
ORÇAMENTO
PROPOSTO
R$
%
RUBRICAS
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES
RECEITAS PATRIMONIAIS
EXECUÇÃO
ORÇAMENTÁRIA
R$
%
VARIAÇÃO
%
1.225.874,00
44,59%
1.531.107,77
61,21%
24,90%
240.000,00
8,73%
243.830,74
9,75%
1,60%
-
-
RECEITAS DE SERVIÇOS
-
-
-
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
731.926,00
26,63%
711.594,22
0,00%
-2,78%
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
528.126,00
19,21%
0,50
28,45%
-100%
23.000,00
0,84%
15.000,00
0,60%
-34,78%
ALIENAÇÃO DE BENS
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
-
-
-
-
-
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
-
-
-
-
-
100%
-9,00%
TOTAL
2.748.926,00
100%
2.501.533,23
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE
Gráfico 22. Percentuais de receitas realizadas por fonte
9,75%
28,45%
61,21%
0,00%
0,60%
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES
RECEITAS PATRIMONIAIS
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
ALIENAÇÃO DE BENS
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
153 | P á g i n a
6.2 Despesas
O total de despesas foi de R$ 2.165.614,78 e representa um percentual de 78,78% em relação ao
previsto e se distribuem:
- Pessoal e Encargos Sociais – Pagamento de salários e encargos sociais aos funcionários do
SESCOOP/CE, no valor de R$ 1.008.976,96, representando 46,59% do total das despesas no
exercício.
- Outras Despesas Correntes – É composta de despesas para manutenção do funcionamento das
atividades meio e fim do SESCOOP/CE, cuja aplicação total foi de R$1.054.538,18.
- Investimentos – Refere-se à aquisição de veículo e atualização de equipamentos de informática
necessários para suprir às deficiências tecnológicas do SESCOOP/CE.
Tabela 15. Composição da despesa prevista e realizada por
grupo
DESPESAS
RUBRICAS
ORÇAMENTO
PREVISTO
R$
%
ORÇAMENTO
REALIZADO
R$
%
VARIAÇÃO
%
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
1.099.830,00
40,01%
1.008.976,96
46,59%
-8,26%
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
1.502.096,00
54,64%
1.054.538,18
48,69%
-29,80%
147.000,00
5,35%
102.099,64
4,71%
-30,54%
-
-
100%
-21,22%
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
RESULTADO
2.748.926,00
100%
2.165.614,78
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE
154 | P á g i n a
Gráfico 23. Percentuais de despesas realizadas por grupo
46,59%
48,69%
4,71%
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
INVESTIMENTOS
As Demonstrações Contábeis serão apresentadas no ANEXO XII do presente Relatório.
155 | P á g i n a
Considerações finais
A busca incessante no exercício de 2011 de efetivamente alcançar os resultados satisfatórios em
consonância com os objetivos do SESCOOP/CE, onde os esforços foram concentrados na
harmonização dos recursos administrativos, humanos, físicos, orçamentários e financeiros, estão
claramente demonstrados no presente relatório.
A constatação do grau de eficiência e efetividade das ações mostra que as iniciativas focalizadas na
qualidade da capacitação de pessoas envolvidas nos empreendimentos cooperativos (cooperados,
dirigentes e funcionários) do Ceará, proporcionaram em diversos momentos do ano o destaque de
tais empreendimentos no cenário estadual.
Ainda assim, O SESCOOP/CE tem observado fragilidades na gestão de diversas organizações
cooperativas e entende que poderão ser superadas. Providências adequadas nos aspectos
relacionados à gestão dessas organizações poderão resultar na modificação desse quadro. Entendese por oportuno e necessário a execução de trabalho em médio prazo que promova a modernização
da gestão das organizações cooperativas, na perspectiva de que possam contribuir para elevar os
níveis de geração de riqueza, trabalho e renda no Estado do Ceará.
Desta forma, desenha-se para os próximos anos um conjunto de ações na consolidação da
experiência até aqui desenvolvida e do aprofundamento de estratégias que possam contribuir para
que sejam adotados modelos de gestão profissional, através da formação profissional dos públicosalvo, capazes de equacionar os entraves para a elevação das receitas das cooperativas, da efetiva
participação dos cooperados e consequente impacto na economia local, dos municípios e regiões
onde estão localizadas.
A elaboração do Plano Estratégico do SESCOOP/CE 2011 – 2013 é a preparação para este esforço
de construção de um futuro promissor para o cooperativismo com o seu fortalecimento e
crescimento sustentável, o que certamente irá exigir grande capacidade de mobilização e execução,
adequando-se a novos desafios para o atendimento com qualidade para, quem sabe,um horizonte
muito além das 133 cooperativas hoje registradas e atuantes, seus 60.383 associados e 5.458
empregados.
156 | P á g i n a
157 | P á g i n a
ANEXO I – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP
CNPJ: 03.087.543/0001-86
UG/GESTÃO
INFORMAÇÕES SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS
VALORES PACTUADOS
VALORES REPASSADOS
MODALIDADE
N°
INSTRUMENTO
3
018/2008
3
011/2010
BENEFICIÁRIO
Dirigentes,
líderes, gerentes e
associados de
cooperativas
154 cooperativas
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Parceria
4 - Termo de Cooperação
5 - Termo de Compromisso
GLOBAL
CONTRAPARTIDA
VIGÊNCIA
NO
EXERCÍCIO
ACUMULADO
ATÉ O
EXERCÍCIO
INÍCIO
FIM
05/08/2008
30/06/2011
R$ 289.177,00
R$ 143.099,00
R$ 73.039,00
R$ 146.078,00
R$ 287.527,00
R$ 63.982,00
R$ 107.162,00
R$ 223.545,00
03/05/2010
SITUAÇÃO
31/07/2012
4
1
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
158 | P á g i n a
Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP
CNPJ: 03.087.543/0001-86
UG/GESTÃO
QUANTIDADE DE INSTRUMENTOS CELEBRADOS EM CADA
VALORES REPASSADOS EM CADA EXERCÍCIO
EXERCÍCIO
MODALIDADE
2011
2010
2009
2011
2010
2009
CONVÊNIO
CONTRATO DE
REPASSE
TERMO DE
1
R$ 180.201,00
R$ 116.383,00
PARCERIA
TERMO DE
COOPERAÇÃO
TERMO DE
COMPROMISSO
TOTAIS
1
R$ 180.201,00
R$ 116.383,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
159 | P á g i n a
Resumo dos instrumentos de transferências que vigerão em 2012 e exercícios seguintes
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP
CNPJ: 03.087.543/0001-86
UG/GESTÃO
QUANT. DE
VALORES (R$)
INSTRUMENTOS COM
MODALIDADE
VIGÊNCIA EM 2012 E
CONTRATADOS
REPASSADOS ATÉ 2011 PREVISTOS PARA 2012
SEGUINTES
CONVÊNIO
CONTRATO DE
REPASSE
TERMO DE
2
3
107.162,00
220.500,50
PARCERIA
TERMO DE
COOPERAÇÃO
TERMO DE
COMPROMISSO
TOTAIS
2
3
107.162,00
220.500,50
% DO VALOR GLOBAL
REPASSADO ATÉ O FINAL
DO EXERCÍCIO DE 2011
32,70%
-
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
160 | P á g i n a
Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas
modalidades de convênios e de contratos de repasse
A Unidade não realizou transferências na modalidade de convênio e de contratos de repasse nos
exercícios de 2009, 2010 e 2011.
Visão geral das prestações de contas de convênio e de contratos de repasse
A Unidade não realizou transferências nas modalidades de convênios e de contratos de repasse nos
anos de 2009, 2010 e 2011 razão pela qual não há prestações de contas.
161 | P á g i n a
ANEXO II – Histórico da composição e das despesas com recursos humanos 2008 a 2011
DESCRIÇÃO
FUNCIONÁRIOS
CONTRATADOS
- CLT EM
EXERCÍCIO NA
UNIDADE
2008
QUANT.
DESPESA
SALÁRIOS
8
2009
VALOR
288.340,55
ENCARGOS
92.709,53
BENEFÍCIOS
73.656,47
TOTAL
PESSOAL
PRÓPRIO
QUANT.
14
DESPESA
2010
VALOR
SALÁRIOS
492.244,90
ENCARGOS
160.313,92
BENEFÍCIOS
113.810,94
454.706,55
QUANT.
14
DESPESA
2011
VALOR
SALÁRIOS
540.675,03
ENCARGOS
178.888,11
BENEFÍCIOS
134.157,56
766.369,76
QUANT.
13
DESPESA
VALOR
SALÁRIOS
652.390,60
ENCARGOS
215.706,37
BENEFÍCIOS
140.879,99
853.720,70
1.008.976,96
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
DESCRIÇÃO
2008
QUANT.
ESTAGIÁRIOS
DESPESA
BOLSA
AUXÍLIO
2009
VALOR
415,00
6
DESPESA
BOLSA
AUXÍLIO
VALOR
6
82,00
DESPESA
BOLSA
AUXÍLIO
2011
VALOR
88,00
DESPESA
BOLSA
AUXÍLIO
VALOR
545,00
3
TAXA
5
QUANT.
510,00
5
TAXA
6
QUANT.
465,00
6
TAXA
TOTAL
ESTAGIÁRIOS
QUANT.
2010
88,00
TAXA
3
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
162 | P á g i n a
88,00
2011
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
PESSOAL ENVOLVIDO EM AÇÕES
FINALÍSTICAS DA UNIDADE
9
PESSOAL ENVOLVIDO EM AÇÕES DE
SUPORTE DA UNIDADE
4
TOTAL GERAL
13
DESPESA
VALOR
SALÁRIOS
ENCARGOS
BENEFÍCIOS
SALÁRIOS
ENCARGOS
BENEFÍCIOS
412.395,42
140.349,47
89.342,86
239.995,18
75.356,90
51.537,13
1.008.976,96
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
163 | P á g i n a
ANEXO III – Informações sobre a gestão de tecnologia da informação da UJ
QUESITOS A SEREM AVALIADOS
PLANEJAMENTO
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o
planejamento da UJ como um todo.
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor.
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de
TI para a UJ.
RECURSOS HUMANOS DE TI
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.
1
AVALIAÇÃO
2
3
4
5
X
X
X
2
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do
X
Órgão/Entidade.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar
X
estrategicamente com segurança da informação.
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha
X
sido instituída mediante documento específico.
DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis
X
com as necessidades da UJ.
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia
X
definida.
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI
X
do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.
11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço.
X
CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS DE TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em
90%
relação ao desenvolvimento interno da própria UJ
13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são
explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ
X
e não somente em termos de TI.
14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui
X
área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI.
15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade
X
referente a produtos e serviços de TI terceirizados?
CONSIDERAÇÕES GERAIS: Os itens integrantes dos quesitos PLANEJAMENTO, RECURSOS HUMANOS e
CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS DE TI envolveram a Superintendência e a Gerência de
Planejamento do SESCOOP/CE, uma vez que não existe ambiente específico na estrutura quanto à Gestão de
Tecnologia, bem como funcionário contratado. Demais quesitos como SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS tiveram o apoio do técnico de TI da empresa terceirizada.
LEGENDA
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua
minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa
no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua
maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.
Fonte: Superintendência e Gerência de Planejamento e Controle
164 | P á g i n a
ANEXO IV – Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos
CÓDIGO SIAFI
NÃO APLICÁVEL
UG
CREDOR
(CNPJ/CPF)
IDENTIFICAÇÃO DA CONTA CONTÁBIL
DENOMINAÇÃO
NÃO APLICÁVEL
LINHA DETALHE
SALDO
MOVIMENTO
FINAL EM
MOVIMENTO CREDOR
DEVEDOR
31/12/2010
SALDO
FINAL EM
31/12/2011
RAZÕES E JUSTIFICATIVAS:
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
ANEXO V - Informações sobre cumprimento da Lei 8.730/93
O SESCOOP/CE em cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei n° 8.730, de 10 de
novembro de 1993, relacionadas à obrigatoriedade na entrega e ao tratamento das declarações de
bens e rendas, informa aos órgãos de fiscalização e controle que todos os agentes relacionados no
Rol de Responsáveis encontram-se em dia com tais obrigações.
ANEXO VI - Informações sobre gestão do patrimônio imobiliário de propriedade
da União
A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso Especial", de
propriedade da União ou locado de terceiros.
ANEXO VII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Não houve deliberações por parte do TCU a serem atendidas pelo SESCOOP/CE no exercício de
2011.
Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Não há situações de deliberações pendentes de atendimento pelo SESCOOP/CE no exercício de
2011, uma vez que estas não foram registradas por parte do TCU.
ANEXO VIII – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de
controle interno
Não foram registradas recomendações por parte dos órgãos de controle a serem cumpridas pelo
SESCOOP/CE no exercício de 2011.
165 | P á g i n a
Situação das recomendações do órgão de controle interno que permanecem
pendentes de atendimento no exercício
Não há situações de recomendações pendentes de atendimento pelo SESCOOP/CE no exercício de
2011, uma vez que estas não foram registradas por parte do órgão de controle interno.
Situação das recomendações da auditoria interna da Unidade Nacional que
permanecem pendentes de atendimento no exercício
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
1.1 Contrato de Gestão – Pagamento de serviço não suportado por documentação fiscal
1.1.1
Obter Parecer da Assessoria Jurídica sobre a legalidade dos pagamentos de prestação de serviços realizados à
OCB/CE sem a devida formalização de processo de contratações, à luz da Resolução SESCOOP Nacional n.
43/2006 e, conforme o caso, proceder à formalização de processo de contratação.
1.1.2
Obter Parecer da Assessoria Jurídica sobre os riscos de se perder a imunidade tributária caso os pagamentos
realizados à OCB/CE, sem a exigência da apresentação da documentação fiscal suporte, caracterize
cooperação para que terceiro sonegue tributos ou pratique ilícitos fiscais, com base no artigo 13 da Lei n.
9.532, de 10/12/1997.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Tendo em vista o teor das recomendações, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou a interrupção
temporária da execução do objeto do referido contrato de gestão, até que sejam produzidos os pareceres jurídicos
recomendados pela auditoria.
Concomitantemente, estão sendo encaminhadas consultas para os departamentos jurídicos das unidades nacionais da
OCB e do SESCOOP, a fim de que seja promovida a elaboração de pareceres jurídicos acerca do meio adequado para
a formalização da relação jurídica de interesses comum entre as partes para a manutenção e utilização do banco de
dados.
Após a obtenção dos pareceres jurídicos, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE irá novamente deliberar acerca da
continuidade, alteração ou interrupção definitiva do contrato de gestão.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Presidência e Assessoria Jurídica
Fonte: Assessoria Jurídica
166 | P á g i n a
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
1.2 Critério de rateio de despesas abrangidas pelo Contrato de Gestão
1.2.1 Revisar o contrato de gestão, adequando-o ao modelo adotado pelo SESCOOP Nacional.
1.2. 2 Mensurar as despesas mencionadas, no intuito de segregá-las e, se for o caso, providenciar laudo técnico sobre o
espaço físico.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Tendo em vista o teor das recomendações, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que fosse realizado um
estudo técnico, a fim de que sejam avaliadas as despesas que podem ser segregadas entre a OCB/CE e o
SESCOOP/CE, em relação ao imóvel de uso comum, a fim de que seja tal segregação efetivada com a maior
brevidade possível.
Ademais disso, tendo em vista que o último estudo realizado neste sentido ocorreu há aproximadamente quatro anos, a
Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que a assessoria a ser contratada para realizar o estudo técnico
acima referido, promova uma avaliação do preço de mercado acerca da utilização do espaço físico inerente ao imóvel,
de modo que seja readequado o valor dos repasses.
Concomitantemente, está sendo encaminhado ofício ao SESCOOP Nacional, requerendo o envio de todos os contratos
de gestão daquela unidade, de modo que sirvam de modelo para a revisão do documento utilizado nesta unidade
estadual.
Após o recebimento do estudo técnico a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE avaliará a revisão e adequação do
contrato de gestão.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Superintendência
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
2.1 Baixa Execução das ações finalísticas
2.1.1
Envidar esforços no sentido de atingir as quantidades e valores orçados.
2.1.2
Aperfeiçoar o planejamento finalístico anual, de maneira a adequá-lo às necessidades reais da unidade, ao
longo do exercício.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Os dados utilizados pelos auditores para analisar o patamar de execução física em relação ao Plano Anual de Trabalho
foram relativas ao período de janeiro a setembro de 2011.
Ocorre que, costumeiramente, nos últimos quadrimestres de cada exercício é que se intensificam as atividades de
execução física e orçamentária. Tal circunstância não se dá por desídia dos gestores, mas, principalmente, pelo fato de
que se concentra no primeiro quadrimestre e em parte do segundo quadrimestre a atividade-meio, no que se refere aos
processos de contratação de fornecedores e de formalização de parcerias com as Cooperativas beneficiárias, o que
normalmente se dá a partir de abril, após a realização das Assembleias Gerais Ordinárias daquelas entidades. Ressaltese que os procedimentos para contratação de serviços para a realização das ações tem se tornado cada vez mais
complexos, diante da crescente necessidade de aprimoramento dos controles, o que também tem consumido maior
tempo, tornando o início da execução física e orçamentária cada vez mais tardia.
Assim, verifica-se que de setembro a dezembro, a execução física saltou de um patamar de 41,71% para 75% e a
execução orçamentária saltou de um patamar de 27,08% para 74%. Ainda, assim, verificou-se que não foi possível o
atendimento de todas as metas previstas, o que deve ser objeto de adequação pelo SESCOOP/CE.
Tendo em vista o teor das recomendações, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que os técnicos
realizassem estudos com fins ao aprimoramento do planejamento, de modo a que este venha a contemplar de forma
mais fidedigna com as atividades que tenham a execução efetivamente viável.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Superintendência
Fonte: Assessoria Jurídica
167 | P á g i n a
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
Descrição da Recomendação:
5.1 Gestão Orçamentária
5.1.1 Envidar esforços no sentido de atingir os 100% de realização.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
No que se refere às despesas mencionadas nas alíneas “a” e “b”, do item 21, referentes à aquisição de um veículo e em
relação ao Programa de Desenvolvimento de Líderes, temos a observar que tais ações tiveram início no terceiro
quadrimestre. A aquisição do veículo foi concluída com êxito e o Programa de Desenvolvimento de Líderes, que é
uma ação voltada aos gestores da Cooperativa Unimed Fortaleza somente teve início ao final do ano, devendo ser
concluída apenas em 2012.
O Programa de Desenvolvimento de Líderes não foi concluído no exercício de 2011, tendo em vista que as sessões de
coaching, que eram individuais, estiveram dependentes das agendas dos gestores da Unimed Fortaleza, os quais não
conseguiram se compatibilizar com o cronograma previsto.
Tendo em vista o teor das recomendações, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que os técnicos
realizassem estudos com fins ao aprimoramento do planejamento, de modo a que este venha a contemplar de forma
mais fidedigna com as atividades que tenham a execução efetivamente viável.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Superintendência
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO:
5.1 Gestão Orçamentária
5.1.1 Envidar esforços no sentido de atingir os 100% de realização.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
No que se refere às despesas mencionadas nas alíneas “a” e “b”, do item 21, referentes à aquisição de um veículo e em
relação ao Programa de Desenvolvimento de Líderes, temos a observar que tais ações tiveram início no terceiro
quadrimestre. A aquisição do veículo foi concluída com êxito e o Programa de Desenvolvimento de Líderes, que é
uma ação voltada aos gestores da Cooperativa Unimed Fortaleza somente teve início ao final do ano, devendo ser
concluída apenas em 2012.
O Programa de Desenvolvimento de Líderes não foi concluído no exercício de 2011, tendo em vista que as sessões de
coaching, que eram individuais, estiveram dependentes das agendas dos gestores da Unimed Fortaleza, os quais não
conseguiram se compatibilizar com o cronograma previsto.
Tendo em vista o teor das recomendações, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que os técnicos
realizassem estudos com fins ao aprimoramento do planejamento, de modo a que este venha a contemplar de forma
mais fidedigna com as atividades que tenham a execução efetivamente viável.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Superintendência
Fonte: Assessoria Jurídica
168 | P á g i n a
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
6.1 Gestão Financeira
6.1.1 Utilizar extratos bancários originais fornecidos pela Instituição Financeira, os quais devem ser solicitados.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
O SESCOOP/CE realiza as conciliações bancárias com base em extratos emitidos via internet por sistema
disponibilizado pela instituição bancária.
Tendo em vista o teor das recomendações a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou à Gerência
Administrativo-Financeira que proceda mensalmente a requisição e arquivamento dos extratos originais, a partir do
mês corrente.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Financeiro
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
7.1 Pagamentos realizados por meio de cheque
7.1.1
Utilizar a forma eletrônica de pagamento, no intuito de possibilitar a adequada evidenciação do favorecido e
evitar possíveis questionamentos de órgãos reguladores.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
O SESCOOP/CE privilegia a utilização dos meios eletrônicos para o pagamento a seus fornecedores.
Excepcionalmente, em poucos casos, quando está impossibilitada a transferência eletrônica direta para a conta do
favorecido, utiliza-se o cheque nominal ao favorecido.
Tendo em vista o teor das recomendações a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que houvesse
previamente uma negociação com o Banco do Brasil quanto à cobrança de tarifas de transferência eletrônica, uma vez
que se assim procedermos a cada pagamento poderá incorrer em altos custos com tarifas bancárias. Após isto, desde
que seja verificada a viabilidade econômica quanto às tarifas, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que
fosse conferida maior preferência à utilização dos meios eletrônicos para o pagamento a seus fornecedores.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Financeiro
Fonte: Assessoria Jurídica
169 | P á g i n a
ANEXO IX - Informações sobre estrutura de controles internos da UJ
ASPECTOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
AMBIENTE DE CONTROLE
1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu
funcionamento.
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por
todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da
unidade.
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão
postos em documentos formais.
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos
funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na
elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de
ética ou conduta.
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de
definições claras das responsabilidades.
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da
UJ.
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos
resultados planejados pela UJ.
AVALIAÇÃO DE RISCO
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos
objetivos e metas da unidade.
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou
externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a
identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente
adoção de medidas para mitigá-los.
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de
informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos
níveis da gestão.
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar
mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos
ambientes interno e externo.
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem
tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à
tomada de decisão.
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos
processos internos da unidade.
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar
sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais
ressarcimentos.
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e
inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para
diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao
nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e
estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
1
AVALIAÇÃO
2
3
4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
4
5
X
X
X
X
170 | P á g i n a
1
2
3
4
5
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada,
X
documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas
adequadas.
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade
X
suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e
X
acessível.
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos
X
grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das
responsabilidades de forma eficaz.
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da
X
UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua
estrutura.
1
2
3
4
5
MONITORAMENTO
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para
X
avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e
X
efetivo pelas avaliações sofridas.
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de
X
seu desempenho.
CONSIDERAÇÕES GERAIS: Para os itens 1 a 10 e 16 a 27 foram respondentes do presente anexo, a
Superintendência e a Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE, com base nos processos e fluxos de
controles internos já implantados na UJ em atendimento ao cumprimento às determinações do órgão deliberativo e de
fiscalização (Conselhos de Administração e Fiscal) naquilo que é competência de cada Conselho, além das
recomendações do órgão de controle interno da Unidade Nacional do SESCOOP. Já os itens 12, 13, 14, 15, 28, 29 e 30
são controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional e, portanto, foram
respondidos com base na matriz de risco da mesma.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado
no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na
afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no
contexto da UJ.
Fonte: Superintendência e Gerência de Planejamento e Controle
171 | P á g i n a
ANEXO X – Gestão ambiental e licitações sustentáveis
ASPECTOS SOBRE A GESTÃO AMBIENTAL
LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou
fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação
ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? (PAPEL
RECICLADO)
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram
para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas,
lâmpadas econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
(TORNEIRAS E LÂMPADAS)
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os
produtos adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério
específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa
preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e
à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a
essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização
da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos
naturais voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a
essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
1
2
AVALIAÇÃO
3
4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
172 | P á g i n a
CONSIDERAÇÕES GERAIS: Participaram da avaliação da gestão ambiental e licitações sustentáveis, além da
Superintendência, a Assessoria Jurídica e membros da Comissão de Licitação do SESCOOP/CE.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa
no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no
contexto da UJ.
Fonte: Superintendência, Assessoria Jurídica e Comissão de Licitação
173 | P á g i n a
ANEXO XI – Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da unidade
1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ
EXECUÇÃO FISICA
FUNÇÃO
SUBFUNÇÃO
PROGRAMA
11
121
0106
11
122
0106
11
125
11
META A
SER
REALIZADA
EM 2012
META
REALIZADA
META A
SER
REALIZADA
EM 2012
0,00
0,00
0,00
TIPO DE
AÇÃO
PRIORIDADE
ATIVIDADE
3
8911
ATIVIDADE
3
0750
8901
ATIVIDADE
3
131
0106
8938
ATIVIDADE
3
11
212
0773
8914
ATIVIDADE
3
11
331
0253
8919
ATIVIDADE
3
0108
8954
8978
ATIVIDADE
3
0101
8952
ATIVIDADE
3
0773
8979
ATIVIDADE
3
ATIVIDADE
3
5101
ATIVIDADE
3
5.508
-
-
402.240,00
5201
ATIVIDADE
3
73
-
-
69.560,00
5202
ATIVIDADE
3
73
-
-
533.610,00
5203
ATIVIDADE
3
49
-
-
224.630,00
5204
ATIVIDADE
3
63
-
-
79.680,00
5302
ATIVIDADE
3
5.280
-
-
43.350,00
5401
ATIVIDADE
3
1
-
-
1.170.598,00
5402
ATIVIDADE
3
5
-
-
26.150,00
5405
ATIVIDADE
3
1
-
-
35.000,00
11
366
AÇÃO
0108
11
11
11
11
5100
5200
5300
5400
UNIDADE DE
MEDIDA
EXECUÇÃO FINANCEIRA
ENTIDADE
MANTIDA
ENTIDADE
MANTIDA
ENTIDADE
MANTIDA
ENTIDADE
MANTIDA
DIVULGAÇÃO
AÇÃO
REALIZADA
PESSOA
BENEFICIADA
PESSOA
BENEFICIADA
COOPERATIVA
BENEFICIADA
META
PREVISTA
META
REALIZADA
META
PREVISTA
1
1
1
164.287,00
147.524,22
174.991,00
1
1
1
323.053,00
286.598,76
382.107,00
1
1
1
17.900,00
12.084,14
17.900,00
1
1
1
13.400,00
7.616,70
13.400,00
11
10
-
66.898,00
62.905,80
-
3.300
3.324
-
29.700,00
15.581,60
-
3.765
3.655
-
1.709.185,00
1.303.719,82
-
219
181
-
424.503,00
329.583,74
-
0,00
0,00
174 | P á g i n a
0,00
2. Demonstrativo de programação de despesas correntes
ORIGEM
ORÇAMENTÁRIA
EXERCÍCIOS
DOTAÇÃO PROPOSTA
ORÇAMENTO
APROVADO
ORÇAMENTO
REFORMULADO
TOTAL
1 - PESSOAL E ENCARGOS
2011
R$ 1.040.023,00
-
3 – OUTRAS DESPESAS
2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
2010
R$ 999.365,00
-
2011
2010
-
-
-
-
2011
R$ 1.752.804,00
-
2010
R$ 1.438.195,00
-
R$ 1.099.830,00
R$ 906.485,00
-
-
R$ 1.502.096,00
R$ 1.272.366,00
R$ 2.139.853,00
R$ 1.905.850,00
-
-
R$ 3.254.900,00
R$ 2.710.561,00
3. Demonstrativo de programação de despesas de capital
ORIGEM
ORÇAMENTÁRIA
EXERCÍCIOS
DOTAÇÃO PROPOSTA
ORÇAMENTO
APROVADO
ORÇAMENTO
REFORMULADO
TOTAL
4 - INVESTIMENTOS
2011
R$
101.000,00
-
2010
R$ 39.200,00
-
5 – INVERSÕES FINANCEIRAS
6 – OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
2011
2010
2011
2010
-
-
-
-
-
-
-
-
R$
147.000,00
R$ 39.200,00
-
-
-
-
R$
248.000,00
R$ 78.400,00
-
-
-
-
175 | P á g i n a
4. Demonstrativo das despesas correntes realizadas por grupos e elemento de
despesa
GRUPOS DE
DESPESA
VALORES PAGOS
2011
2010
1 - DESPESAS DE PESSOAL
R$ 1.008.976,96
R$ 853.720,70
VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES
ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS
INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS
BENEFÍCIOS SOCIAIS
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
R$
R$
R$
R$ 540.675,03
R$ 178.888,11
R$ 134.157,56
-
652.390,60
209.256,23
6.450,14
-
R$
140.879,99
-
2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
-
3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS COM DIRIGENTES E CONSELHEIROS
OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS
DESPESAS DE COMUNICAÇÃO
R$ 1.054.538,18
R$
149.145,14
R$
5.086,50
MATERIAL DE CONSUMO
R$
77.112,25
R$ 99.240,38
MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL
PASSAGENS E LOCOMOÇÕES
DIÁRIAS E HOSPEDAGENS
R$
R$
R$
791,63
79.416,51
90.570,00
R$ 1.000,76
R$ 50.984,23
R$ 91.875,00
OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM
R$
981,70
R$ 841,85
LOCAÇÕES
R$
44.647,00
R$ 6.380,00
MATERIAIS E DIVULGAÇÃO
-
R$ 1.023.906,34
R$ 181,70
R$ 137.080,87
R$ 4.585,87
-
MATERIAIS PARA TREINAMENTO
PREMIAÇÕES
SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
R$
52.260,79
R$
69.423,00
R$ 24.768,82
R$ 58.760,40
AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE
R$
39.021,74
R$ 2.083,22
AUXÍLIOS EDUCACIONAIS
R$
160,00
AUDITORIA E CONSULTORIA
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ
SERVIÇOS DE TRANSPORTES
R$
R$
R$
30.622,25
360.650,32
2.751,17
R$ 32.100,00
R$ 466.903,50
R$ 6.560,33
SERVIÇOS GERAIS - PJ
R$
1.776,81
R$ 2.667,61
ESTAGIÁRIOS
R$
9.790,00
R$ 11.220,00
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF
R$
720,69
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ
R$
19.550,84
R$ 5.643,08
ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS
R$
18.663,84
R$ 6.522,16
-
-
-
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF
-
R$ 13.360,00
SERVIÇOS GERAIS - PF
-
R$ 83,80
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS
-
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES ESTADUAIS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS
OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS
DESPESAS FINANCEIRAS
TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES
CONVÊNIOS COM A UNIÃO
CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS LUCRATIVOS
R$
144,15
R$
R$
R$ 132,69
-
146,84
1.105,01
-
R$ 200,00
R$ 730,07
-
176 | P á g i n a
5. Demonstrativo de despesas de capital por grupo e elemento de despesa
VALORES PAGOS
GRUPOS DE
DESPESA
2011
2010
4 - INVESTIMENTOS
R$
102.099,64
R$ 33.229,56
BENS INTANGÍVEIS
R$
4.793,50
-
BENS MÓVEIS
R$
97.306,14
R$ 33.229,56
5 - INVERSÕES FINANCEIRAS
-
-
6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
-
-
6. Demonstrativo da evolução de gastos gerais
ANO
DESCRIÇÃO
2011
2010
2009
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE
DESPESAS EM VIAGENS
3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
R$
79.416,51
R$ 50.390,43
R$ 42.022,58
R$
91.551,70
R$ 91.875,00
R$ 80.009,50
3.1. PUBLICIDADE
3.2. VIGILÂNCIA, LIMPEZA E
CONSERVAÇÃO
3.3 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
R$
3.4. OUTRAS TERCEIRIZAÇÕES
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO
GOVERNO FEDERAL
5. SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
-
69.423,00
R$
R$ 58.760,40
-
30.512,00
R$ 24.112,00
R$ 20.294,80
R$ 26.400,00
-
-
-
-
-
-
R$
8.378,62
R$ 7.184,11
R$ 9.067,74
R$
279.281,83
R$ 232.321,94
R$ 232.321,94
177 | P á g i n a
7. Demonstrativo das despesas por natureza
RUBRICAS
PESSOAL, ENCARGOS E
INDENIZAÇÕES
DESPESAS DE VIAGEM
OUTRAS DESPESAS
VARIÁVEIS
AUXÍLIO FINANCEIRO A
ESTUDANTE
MATERIAL DE CONSUMO
SERVIÇOS DE TERCEIROS
OBRIGAÇÕES, TRIBUTOS E
CONTRIBUIÇÕES
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
PERMANENTES
TOTAL GERAL
REALIZADO
2009
ORÇADO
REALIZADO
%
%
2011
2011
PARTIC.
REALIZ.
2010
R$ 652.558,82
R$ 763.285,00
R$
948.612,00
R$
868.096,97
40,09%
91,51%
R$ 128.921,94
R$ 228.251,00
R$
285.662,00
R$
172.737,68
7,98%
60,47%
R$ 61.641,58
R$ 7.447,00
R$
11.095,00
R$
981,70
0,05%
8,85%
R$ 4.474,52
R$ 17.500,00
R$
55.580,00
R$
39.181,74
1,81%
70,50%
R$ 175.281,62
R$ 507.789,13
R$ 171.321,00
R$ 981.804,00
R$ 223.529,00
R$ 1.050.348,00
R$
R$
130.164,67
833.397,55
6,01%
38,48%
58,23%
79,34%
R$ 7.809,22
R$ 9.243,00
R$
27.100,00
R$
18.954,83
0,88%
69,94%
R$ 899,00
R$ 39.200,00
R$
147.000,00
R$
102.099,64
4,71%
69,46%
R$ 1.539.375,83
R$ 2.218.051,00
100,00%
78,78%
R$ 2.748.926,00
R$ 2.165.614,78
178 | P á g i n a
8. Resumo das programações de despesas
ORIGEM DOS
CRÉDITOS
ORÇAMENTÁRIOS
EXERCÍCIOS
DOTAÇÃO PROPOSTA
PELA UJ
ORÇAMENTO
APROVADO
ORÇAMENTO
REFORMULADO
TOTAL
DESPESAS CORRENTES
2010
R$ 2.437.560,00
-
DESPESAS CAPITAL
2011
R$ 2.792.827,00
2010
R$ 39.200,00
-
R$ 2.178.851,00
R$ 2.601.926,00
R$ 4.616.411,00
R$ 5.394.753,00
2011
R$
R$ 39.200,00
R$
78.400,00
101.000,00
-
R$
147.000,00
R$
248.000,00
179 | P á g i n a
9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa
NATUREZA DA MOVIMENTAÇÃO DE
CRÉDITO
MOVIMENTAÇÃO
EXTERNA
UJ
CONCEDENTE
OU
RECEBEDORA
DESPESAS CORRENTES
CLASSIFICAÇÃO
DA AÇÃO
3 - OUTRAS
DESPESAS
CORRENTES
CONCEDIDOS
R$ 1.008.976,96
RECEBIDOS
NATUREZA DA MOVIMENTAÇÃO DE
CRÉDITO
MOVIMENTAÇÃO
EXTERNA
2 - JUROS E
ENCARGOS DA
DÍVIDA
1 - PESSOAL E
ENCARGOS
UJ
CONCEDENTE
OU
RECEBEDORA
-
R$ 1.054.538,18
DESPESAS DE CAPITAL
CLASSIFICAÇÃO
DA AÇÃO
4 - INVESTIMENTOS
5 - INVERSÕES
FINANCEIRAS
6 - OUTRAS
DESPESAS DE
CAPITAL
-
-
CONCEDIDOS
RECEBIDOS
R$
102.099,64
180 | P á g i n a
10. Quadro “Despesa por modalidade de Contratação” - Créditos originários da
UJ
MODALIDADE DE
CONTRATAÇÃO
LICITAÇÃO
DESPESA COMPROMETIDA
2011
2010
DESPESA PAGA
2011
2010
CONVITE
265.269,00
201.100,00
118.254,17
201.100,00
CONCORRÊNCIA
PREGÃO
CONTRATAÇÕES
DIRETAS
DISPENSA
709.743,00
-
416.613,00
-
229.040,05
-
231.861,80
-
174.173,23
222.643,90
170.056,41
211.596,70
-
-
INEXIGIBILIDADE
-
-
REGIME DE
EXECUÇÃO ESPECIAL
SUPRIMENTO DE
FUNDOS
PAGAMENTO DE
PESSOAL
8.378,62
7.184,11
8.378,62
7.184,11
PAGAMENTO EM FOLHA
704.718,00
567.450,00
652.390,60
540.675,03
DIÁRIAS
OUTRAS
143.385,00
126.125,00
90.570,00
91.875,00
-
-
-
-
11. Quadro “Despesa por modalidade de Contratação” - Créditos recebidos da
UJ (convênios e FUNDECOOP Projetos Especiais)
MODALIDADE DE
CONTRATAÇÃO
DESPESA COMPROMETIDA
DESPESA PAGA
2011
2010
2011
2010
CONVITE
-
-
-
-
CONCORRÊNCIA
PREGÃO
CONTRATAÇÕES
DIRETAS
DISPENSA
-
-
24.806,00
-
6.500,00
14.080,00
INEXIGIBILIDADE
-
-
-
14.080,00
-
-
-
-
-
PAGAMENTO EM FOLHA
-
-
-
-
DIÁRIAS
-
-
-
-
-
-
-
-
LICITAÇÃO
208.780,00
-
6.500,00
REGIME DE
EXECUÇÃO ESPECIAL
SUPRIMENTO DE
FUNDOS
PAGAMENTO DE
PESSOAL
OUTRAS
181 | P á g i n a
12. Quadro “Despesas correntes e despesas de capital por grupo e elemento de
despesa - Créditos recebidos da UJ (convênios e FUNDECOOP Projetos
Especiais)
GRUPOS DE
DESPESA
VALORES PAGOS
2010
2011
1 - DESPESAS DE PESSOAL
-
-
VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES
-
-
ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS
-
-
INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
-
-
REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS
-
-
BENEFÍCIOS SOCIAIS
-
-
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
-
-
2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES
R$
64.288,45
R$ 124.217,50
DESP C/ DIRIGENTES E CONSELHEIROS
-
-
OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS
-
-
DESPESAS DE COMUNICAÇÃO
-
-
MATERIAL DE CONSUMO
R$
MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL
8.523,48
-
-
-
PASSAGENS E LOCOMOÇÕES
R$
2.364,05
-
DIÁRIAS E HOSPEDAGENS
R$
2.100,00
-
OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM
-
-
LOCAÇÕES
-
-
MATERIAIS E DIVULGAÇÃO
-
-
MATERIAIS PARA TREINAMENTO
R$
315,26
-
PREMIAÇÕES
-
-
SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
-
-
AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE
-
-
AUXÍLIOS EDUCACIONAIS
-
-
AUDITORIA E CONSULTORIA
-
-
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ
-
SERVIÇOS DE TRANSPORTES
-
-
SERVIÇOS GERAIS - PJ
-
-
ESTAGIÁRIOS
-
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF
-
-
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ
-
-
ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS
-
-
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF
-
-
SERVIÇOS GERAIS - PF
-
-
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS
-
-
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES ESTADUAIS
-
-
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS
-
-
OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS
-
-
R$ 120.660,00
R$
3.260,00
182 | P á g i n a
DESPESAS FINANCEIRAS
R$
306,76
R$
297,50
TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES
-
-
CONVÊNIOS COM A UNIÃO
-
-
CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS LUCRATIVOS
-
-
4 - INVESTIMENTOS
-
-
BENS INTANGÍVEIS
-
-
BENS IMÓVEIS
-
-
OBRAS E INSTALAÇÕES
-
-
BENS MÓVEIS
-
-
5 - INVERSÕES FINANCEIRAS
-
-
AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS
-
-
AQUISIÇÃO DE BENS P/ REVENDA
-
-
6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
-
-
183 | P á g i n a
13. Quadro “Despesas correntes e despesas de capital por grupo e elemento de
despesa - Créditos originários da UJ
VALORES PAGOS
GRUPOS DE
DESPESA
2010
2011
1 - DESPESAS DE PESSOAL
R$
853.720,70
R$ 1.008.976,96
VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES
R$
540.675,03
R$
652.390,60
ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS
R$
178.888,11
R$
209.256,23
R$
6.450,14
INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
-
REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS
-
BENEFÍCIOS SOCIAIS
R$
134.157,56
R$
140.879,99
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
-
-
2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
-
-
3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES
R$
992.847,45
DESPESAS COM DIRIGENTES E CONSELHEIROS
R$
181,70
OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS
R$
137.080,87
R$
149.145,14
DESPESAS DE COMUNICAÇÃO
R$
4.585,87
R$
5.086,50
MATERIAL DE CONSUMO
R$
90.716,90
R$
77.112,25
MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL
R$
1.000,76
R$
791,63
PASSAGENS E LOCOMOÇÕES
R$
48.620,18
R$
79.416,51
DIÁRIAS E HOSPEDAGENS
R$
89.775,00
R$
90.570,00
OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM
R$
841,85
R$
981,70
LOCAÇÕES
R$
6.380,00
R$
MATERIAIS E DIVULGAÇÃO
MATERIAIS PARA TREINAMENTO
R$
-
PREMIAÇÕES
44.647,00
-
R$
930.320,68
24.453,56
R$
52.260,79
-
-
SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
R$
58.760,40
R$
69.423,00
AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE
R$
2.083,22
R$
39.021,74
R$
160,00
AUXÍLIOS EDUCACIONAIS
-
AUDITORIA E CONSULTORIA
R$
32.100,00
R$
30.622,25
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ
R$
442.097,50
R$
239.990,32
SERVIÇOS DE TRANSPORTES
R$
6.560,33
R$
2.751,17
SERVIÇOS GERAIS - PJ
R$
2.667,61
R$
1.776,81
ESTAGIÁRIOS
R$
5.100,00
R$
6.530,00
R$
720,69
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF
-
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ
R$
5.643,08
R$
19.550,84
ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS
R$
129,26
R$
18.663,84
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF
SERVIÇOS GERAIS - PF
R$
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES ESTADUAIS
83,80
-
R$
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS
OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS
132,69
R$
R$
144,15
-
200,00
R$
146,84
184 | P á g i n a
DESPESAS FINANCEIRAS
R$
423,31
R$
807,51
TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES
-
-
CONVÊNIOS COM A UNIÃO
-
-
CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS LUCRATIVOS
-
-
4 - INVESTIMENTOS
R$
BENS INTANGÍVEIS
BENS IMÓVEIS
33.229,56
-
R$
33.229,56
R$
102.099,64
R$
4.793,50
R$
97.306,14
OBRAS E INSTALAÇÕES
-
-
BENS MÓVEIS
-
-
5 - INVERSÕES FINANCEIRAS
-
-
AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS
-
-
AQUISIÇÃO DE BENS P/ REVENDA
-
-
6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
-
-
185 | P á g i n a
ANEXO XII – Demonstrações Contábeis
186 | P á g i n a
187 | P á g i n a
188 | P á g i n a
189 | P á g i n a
190 | P á g i n a
191 | P á g i n a
192 | P á g i n a
193 | P á g i n a
194 | P á g i n a
195 | P á g i n a
196 | P á g i n a
197 | P á g i n a
198 | P á g i n a
199 | P á g i n a
200 | P á g i n a
201 | P á g i n a
202 | P á g i n a
203 | P á g i n a
204 | P á g i n a
205 | P á g i n a
206 | P á g i n a
207 | P á g i n a
208 | P á g i n a
ANEXO XIII – Parecer do Conselho Fiscal
209 | P á g i n a
ANEXO XIV – Parecer do Conselho Estadual
210 | P á g i n a
Resolução do Conselho Nacional
211 | P á g i n a
ANEXO XV - Atendimento ao TCU Quanto ao Conteúdo Mínimo do Relatório de
Gestão (DN TCU Nº 108, de 24 /11/ 2010)
ITEM
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO
REFERÊNCIA
1
Informações de identificação da unidade jurisdicionada, contendo: Poder e órgão
de vinculação ou supervisão; nome completo; denominação abreviada; código
SIORG; código na LOA; situação operacional; natureza jurídica; principal
atividade econômica; telefones de contato, endereço postal; endereço eletrônico;
página na internet; normas de criação; normas relacionadas à gestão e estrutura;
manuais e publicações relacionadas às atividades da unidade; códigos e nomes
das unidades gestoras e gestões no Sistema SIAFI.
1.Identificação da
Unidade
Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da unidade,
considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem
como as ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades,
contemplando:
2
a) Responsabilidades institucionais da unidade:
I.
Competência Institucional;
II.
Objetivos estratégicos.
b) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais:
I.
Análise do andamento do plano estratégico da unidade ou do
órgão em que a unidade esteja inserida;
II.
Análise do plano de ação da unidade referente ao exercício a que
se referir o relatório de gestão.
c) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade:
I.
Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da
UJ;
II.
Execução física das ações realizadas pela UJ.
d) Desempenho Orçamentário e Financeiro:
I.
Programação Orçamentária das Despesas;
II.
Execução Orçamentária das Despesas;
III. Indicadores Institucionais.
a- Capítulos 1.1,1.2 e
2.1
b- Capítulo 2
c- Capítulo 5
d- Capítulo 6 e 5.3
3
Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos.
Anexo IV
4
Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios
Anteriores.
Não se aplica Quadro A1- DN TCU
nº 108/2010
5
6
7
Informações sobre recursos humanos da unidade, contemplando as seguintes
perspectivas:
a) Composição do quadro de servidores ativos;
b) Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas;
c) Composição do quadro de estagiários;
d) Custos associados à manutenção dos recursos humanos;
e) Locação de mão de obra mediante contratos de prestação de serviços;
f) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos.
Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo
de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos,
ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência.
Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a
contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e
atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços
Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e
Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309,
de 9 de agosto de 2010.
Capítulo 4 e Anexo II
Anexo I
Não se aplica Quadro A1- DN TCU
nº 108/2010
212 | P á g i n a
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730,
de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das
declarações de bens e rendas.
Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ,
contemplando os seguintes aspectos:
a)
Ambiente de controle;
b)
Avaliação de risco;
c)
Procedimentos de controle;
d)
Informação e Comunicação;
e)
Monitoramento.
Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na
aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de
serviços ou obras, tendo como referência a Instrução Normativa nº 1/2010 e a
Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e informações relacionadas
à separação de resíduos recicláveis descartados em conformidade com o Decreto
nº 5.940/2006.
Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ,
classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de
terceiros.
Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ,
contemplando os seguintes aspectos:
a)
b)
c)
d)
e)
Planejamento da área;
Perfil dos recursos humanos envolvidos;
Segurança da informação;
Desenvolvimento e produção de sistemas;
Contratação e gestão de bens e serviços de TI.
Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal,
observando-se as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008.
Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os
beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no
exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos
tributos juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, ao Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social.
Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações
exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle
interno a que a unidade jurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não
cumprimento.
Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de
controle interno, caso exista na estrutura do órgão, apresentando as justificativas
para os casos de não acatamento.
Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a
conformidade e o desempenho da gestão no exercício.
Anexo V
Capítulo: 5.2 e
Anexo IX
Capítulo: 5.2 e
Anexo X.
Anexo VI
Capítulo 5.2 e Anexo
III
Não se aplica Quadro A1- DN TCU
nº 108/2010
Não se aplica Quadro A1- DN TCU
nº 108/2010
Anexo VII
Anexo VIII
Anexo XI
213 | P á g i n a
ITEM
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS QUE DEVEM COMPOR O RELATÓRIO
REFERÊNCIA
1
Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os
demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstas na Lei n° 4.320, de 17 de
março de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável UGR (válido apenas para as unidades gestoras não executoras) refletem a
adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade
jurisdicionada que apresenta relatório de gestão.
Não se aplica ao
Quadro A1- DN TCU
nº 108/2010
2
Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 4.320/64, incluindo as notas
explicativas, conforme disposto na Resolução CFC n° 1.133/2008 (NBC T 16.6).
Não se aplica ao
Quadro A1- DN TCU
nº 108/2010
3
Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 6.404/76,incluindo as notas
explicativas
Anexo XII
4
Informações sobre a composição acionária do capital social, indicando os
principais acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a
posição da UJ como detentora de investimento permanente em outras sociedades
(investidora).
Não se aplica ao
Quadro A1- DN TCU
nº 108/2010
5
Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a
legislação dispuser a respeito.
Anexo XII
214 | P á g i n a
ANEXO XVI – Índice remissivo de indicadores GRI (G3)
1.
Estratégia e Análise
INDICADOR
DESCRIÇÃO GRI
1.1
Declaração do detentor do cargo com maior poder de decisão na
organização sobre a relevância da sustentabilidade para a organização
e sua estratégia.
1.2
Descrição dos principais impactos, risco e oportunidades
2.
28 a 32
15 a 17, 22 a 24
Perfil Organizacional
INDICADOR
DESCRIÇÃO GRI
2.1
Nome da Organização.
2.2
Principais marcas, produtos e/ou serviços
Estrutura operacional da organização, incluindo principais divisões,
2.3
unidades operacionais, subsidiárias e joint ventures
2.4
Localização da sede da organização
Número de países em que a organização opera e nome dos países que
2.5
suas principais operações estão localizadas ou são especialmente
relevantes para as questões de sustentabilidade cobertas pelo relatório
2.6
Tipo e natureza jurídica da propriedade
Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, setores
2.7
atendidos e tipos de clientes/beneficiários)
Porte da Organização:
a) Número de empregados;
b) Vendas líquidas
2.8
c) Quantidade de produtos e serviços oferecidos;
d) Ativo Total
e) Participação dos acionistas
Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório referente
2.9
a porte, estrutura ou participação acionária.
2.10
Prêmios recebidos no período coberto pelo relatório.
3.
LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
12
20
4,33 e 34
12
Não se aplica
12
36 a 44 e 56
9, 14
Não se aplica
Não se aplica
Parâmetros para o relatório
INDICADOR
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
DESCRIÇÃO GRI
Período coberto pelo relatório (como ano contábil/civil) para as
informações apresentadas.
Data do relatório anterior mais recente (se houver)
Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal, etc.)
Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório ou seu
conteúdo.
Processo para definição do conteúdo.
Limite do relatório (como países, divisões, subsidiárias, instalações
arrendadas, joint venture,fornecedores).
Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao escopo
ou ao limite do relatório.
Base para a elaboração do relatório no que se refere à joint ventures,
subsidiárias,instalações arrendadas, operações terceirizadas e outras
organizações que possam afetar significativamente a comparabilidade
entre períodos e/ou entre organizações.
Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos, incluindo
hipóteses e técnicas, que sustentam as estimativas aplicadas à
compilação dos indicadores e outras informações do relatório.
LOCALIZAÇÃO
10
10
10
10
3, 10, 13 e 14
13 e 14
-
147 a 149
215 | P á g i n a
3.10
3.11
3.12
3.13
4.
Explicação das consequências de quaisquer reformulações de
informações fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais
reformulações (como fusões ou aquisições, mudança no período ou
ano-base, na natureza do negócio, em métodos de medição).
Mudanças significativas em comparação com anos anteriores no que
se refere a escopo, limite ou métodos de medição aplicados no
relatório.
Tabela que identifica a localização das informações no relatório.
Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o
relatório.
-
10 e 14
6, 7 e 8
129 a 133, 143 e
147 a 149
Governança, Compromissos e Engajamento
INDICADOR
DESCRIÇÃO GRI
Estrutura de governança da organização, incluindo comitês sob o mais
4.1
alto órgão de governança responsável por tarefas específicas tais como
estabelecimento de estratégia ou supervisão da organização.
Indicação caso a presidência do mais alto órgão de governança
também seja um diretor executivo (e, se for o caso, suas funções
4.2
dentro da administração da organização e as razões para tal
composição).
Para organizações com uma estrutura de administração unitária,
4.3
declaração do número de membros independentes ou nã0-executivos
do mais alto órgão de governança.
Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendações
4.4
ou deem orientações ao mais alto órgão de governança.
Relação entre remuneração para membros do mais alto órgão de
4.5
governança, diretoria executiva e demais executivos e o desempenho
da organização.
Processos em vigor no mais alto órgão de governança para assegurar
4.6
que conflitos de interesse sejam evitados.
Processo para determinação das qualificações e conhecimento dos
membros do mais alto órgão de governança para definir a estratégia da
4.7
organização para questões relacionadas a temas econômicos,
ambientais e sociais.
Declarações de missão e valores, código de conduta e princípios
4.8
internos relevantes para o desempenho econômico, ambiental e social.
Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a
4.9
identificação e gestão por parte da organização do desempenho
econômico, ambiental e social.
Processo para autoavaliação do desempenho do mais alto órgão de
4.10
governança. Especialmente com respeito ao desempenho econômico,
ambiental e social.
COMPROMISSOS COM INICIATIVAS EXTERNAS
DESCRIÇÃO GRI
INDICADOR
Explicação de se e como a organização aplica o princípio da
4.11
precaução.
Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de
4.12
caráter econômico, ambiental e social que a organização subscreve ou
endossa.
4.13
Participação em associações e/ou organismo nacionais/internacionais.
LOCALIZAÇÃO
4, 9, 28, 33 e 34
4 e 28
4
22 a 24 e 29 a 32
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
21 e 22
19 a 24, 28, 36, 37
e 128
-
LOCALIZAÇÃO
129 a 131, 169 e
170
19 a 24, 28, 36, 37
e 128
Não se aplica
216 | P á g i n a
INDICADOR
4.14
4.15
4.16
4.17
5.
LOCALIZAÇÃO
28, 33, 39 e 40
46 e 47
46 e 47
22 a 24
Indicadores Econômicos
INDICADOR
EC1
6.
ENGAJAMENTO DOS STAKEHOLDERS
DESCRIÇÃO GRI
Relação de grupos de stakeholders engajados pela organização:
a) comunidade;
b) sociedade civil;
c) clientes;
d) acionistas;
e) fornecedores;
f) empregados.
Base para a identificação e seleção de stakeholders com os quais se
engajar.
Abordagens para o engajamento dos stakeholders, incluindo a
frequência do engajamento por tipo e por grupo de stakeholder.
Principais temas e preocupações que foram levantados por meio do
engajamento dos stakeholders e que medidas a organização têm
adotado para trata-los.
DESCRIÇÃO GRI
Valor econômico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos
operacionais, remuneração de empregados, doações e outros
investimentos na comunidade, lucros acumulados e pagamentos para
provedores de capital e governos.
LOCALIZAÇÃO
25, 53, 54, 58 e
151 a 153
Indicadores de Desempenho Ambiental
INDICADOR
EN7
EN13
EN18
DESCRIÇÃO GRI
Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções
obtidas.
Habitats protegidos ou restaurados
Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as
reduções obtidas.
LOCALIZAÇÃO
128, 171 e 172
Não se aplica
Não se aplica
EN26
EN30
217 | P á g i n a

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