ALL Sede Curitiba ASCAREL Vs00
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ALL Sede Curitiba ASCAREL Vs00
TERMINAL FERROVIÁRIO PÁTIO CURITIBA RUA EMÍLIO BERTOLINI, nº 100 CAJURU CURITIBA / PR ID GEOPR 13037 RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA DE PASSIVO AMBIENTAL (Bifenilas Policloradas) Abril de 2014 Geambiente Geol. e Engª Ambiental Ltda. Rua Brigadeiro Franco, 4437, Rebouças Curitiba - PR - CEP 80.220-100 Telefone/Fax: (41) 3229-8337 www.geoambiente.eng.br [email protected] Isenção de Responsabilidade Este relatório foi preparado pela GEOAMBIENTE GEOL. E ENG. AMBIENTAL LTDA com observância das normas técnicas recomendáveis e em estrita obediência aos termos do pedido e/ou contrato firmado com o CLIENTE. Em razão disto, a GEOAMBIENTE se isenta de qualquer responsabilidade perante o CLIENTE ou terceiros pela utilização deste trabalho, ainda que parcialmente, fora do escopo para o qual foi preparado. Este relatório é confidencial, destinando-se a uso exclusivo do CLIENTE, não se responsabilizando a GEOAMBIENTE pela utilização do mesmo, ainda que em parte, por terceiros que dele venham a ter conhecimento. Esta utilização também só poderá ser feita com autorização prévia do CLIENTE proprietário das informações constantes neste documento. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 5 2. OBJETIVOS ............................................................................................................. 6 3. DADOS CADASTRAIS............................................................................................... 7 3.1 CONTRATANTE ..................................................................................................... 7 3.2 CONTRATADA ....................................................................................................... 7 3.3 LOCALIZAÇÃO E VIAS DE ACESSO .......................................................................... 8 4. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ÁREA AVALIADA .................................................. 10 5. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RISCOS AMBIENTAIS ........................................... 14 6. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO ...................................................................... 15 6.1 HISTÓRICOS DE VAZAMENTOS, DERRAMAMENTOS E ACIDENTES ..............................15 6.2 HISTÓRICO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS..................................................................15 7. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO ..................................................................... 16 7.1 GEOLOGIA REGIONAL ..........................................................................................16 7.2 GEOLOGIA LOCAL ................................................................................................16 7.3 HIDROGEOLOGIA REGIONAL .................................................................................18 7.4 HIDROGEOLOGIA LOCAL ......................................................................................18 7.5 SOLOS ...............................................................................................................20 7.6 GEOMORFOLOGIA ................................................................................................20 8. SERVIÇOS REALIZADOS ........................................................................................ 21 8.1 MONITORAMENTO DO NÍVEL D’ÁGUA (NA) E EVENTUAL FASE LIVRE (FL) ...................22 8.2 AMOSTRAGEM DA ÁGUA SUBTERRÂNEA .................................................................22 8.3 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO E SENTIDO DO FLUXO SUBTERRÂNEO ...............25 8.4 SEGREGAÇÃO E DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS ........................................................27 9. RESULTADOS ........................................................................................................ 28 9.1 VALORES DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE (VRQ) ....................................................28 9.2 RESULTADOS ANALÍTICOS DA ÁGUA SUBTERRÂNEA ................................................28 10. CONCLUSÕES ...................................................................................................... 30 11. RECOMENDAÇÕES ............................................................................................... 31 12. EQUIPE TÉCNICA ................................................................................................ 32 13. RESPONSÁVEL TÉCNICO ..................................................................................... 32 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 33 GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 3.3.1 - LOCALIZAÇÃO E PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO FIGURA 4.1 – ARRANJO FÍSICO DO EMPREENDIMENTO FIGURA 4.2 – CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO (200,00 M) FIGURA 4.3 – DETALHAMENTO DA ÁREA AVALIADA FIGURA 7.1.1 – MAPA GEOLÓGICO REGIONAL FIGURA 7.3.1 – MAPA HIDROGEOLÓGICO REGIONAL FIGURA 8.2.1 – LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS DE MONITORAMENTO AMOSTRADOS FIGURA 8.3.1 – MAPA POTENCIOMÉTRICO (18/03/2014) FIGURA 9.2.1 – RESULTADOS ANALÍTICOS DA ÁGUA SUBTERRÂNEA EM PLANTA ÍNDICE DE TABELAS TABELA 8.2.2 – PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS E MÉTODO ANALÍTICO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA TABELA 8.3.1 – CARGA HIDRÁULICA E MEDIÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA TABELA 8.4.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS TABELA 9.2.1 - RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA - PCB'S (µG/L) FOTOGRAFIAS FOTOGRAFIA 01 – DEPÓSITO DE TRANSFORMADORES FOTOGRAFIA 02 – DEPÓSITO DE TRANSFORMADORES FOTOGRAFIA 03 – POÇO DE MONITORAMENTO PM-19 FOTOGRAFIA 04 – POÇO DE MONITORAMENTO PM-23 GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 1. INTRODUÇÃO O presente relatório descreve o serviço de Investigação Confirmatória de Passivo Ambiental, realizado nas mediações do depósito de transformadores localizado na área da sede da América Latina Logística – ALL, no município de Curitiba, Estado do Paraná. Os trabalhos foram realizados em atendimento à solicitação da contratante, abrangendo as atividades de: • Caracterização Regional do Meio Físico da área em estudo; • Caracterização do entorno do empreendimento; • Monitoramento do nível d’água, para avaliação da eventual presença de fase livre sobrenadante de produto combustível e/ou indícios visuais de contaminação; • Coleta de amostras de água subterrânea em 03 poços (PM-19, PM-23 e PM24) de monitoramento para análises química laboratoriais dos compostos de Bifenilas Policloradas (PCB’s); e • Segregação, armazenamento e destinação de resíduos sólidos gerados durante a execução dos serviços citados acima. O Anexo I apresenta a anotação de responsabilidade técnica – ART e o Anexo II apresenta o registro fotográfico. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 5 2. OBJETIVOS Os objetivos deste trabalho de Investigação Confirmatória de Passivo Ambiental são: • Avaliar a água subterrânea da área investigada no intuído de diagnosticar a ocorrência de contaminação compostos de Bifenilas Policloradas (PCB’s) ocasionados por uma possível contaminação causada pelo óleo Ascarel, de modo a concluir a respeito da existência ou não de passivo ambiental; • Definir a necessidade de gerenciamento baseado-se na avaliação do impacto potencial destes Compostos Químicos de Interesse – CQI; As decisões de gerenciamento de risco se baseiam na avaliação do impacto potencial de um grupo selecionado de compostos “indicadores”, que são os Compostos Químicos de Interesse (CQI). GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 6 3. DADOS CADASTRAIS 3.1 Contratante Detentor Nome América Latina Logística Malha Sul S.A. Endereço Rua Emílio Bertolini, n° 100 - Cajuru Município/UF Curitiba/PR CEP 82.920-030 CNPJ 39.115.514/0002-09 Contato Camila da Veiga Coutinho Gerência de Licenciamento e Conformidade Ambiental Superintendência de Segurança e Meio Ambiente E-mail [email protected] Endereço da Obra Telefone (41) 2141-7447 Terminal Ferroviário – Pátio Curitiba Rua Emílio Bertolini, nº 100 – Cajuru – Curitiba / PR 3.2 Contratada Responsável Técnico pela Elaboração Nome Cícero Antonio Carvalho Formação Geólogo CREA-PR 67412 / D Endereço Rua João Bettega, 107 - 10° andar Município/UF Curitiba / PR CEP 81.070-000 E-mail [email protected] Telefone/Fax (41) 3229-8337 CPF/CNPJ 05.453.862/0001-93 CREA / UF PR 41.592 / F GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 7 3.3 Localização e Vias de Acesso A área objeto deste trabalho está localizada no Terminal Ferroviário de Curitiba, situado à Rua Emílio Bertolini, nº 100, Cajuru, Município de Curitiba, Estado do Paraná, nas coordenadas UTM E 679.685 m; N 7.183.954 m, Zona 22K - Datum SAD69. A localização do site no mapa, as principais vias de acesso e a posição do ponto de referência da coordenada UTM, são apresentadas na Figura 3.3.1. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 8 4. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ÁREA AVALIADA As informações reportadas neste capítulo foram obtidas através de inspeções técnicas e registro fotográfico realizado pela equipe de campo da Geoambiente. A caracterização do entorno da área avaliada pode ser realizada com base em um raio de 200,00 metros a partir da área de estudo, sendo definida pela análise do ambiente da área e de seu entorno. Desta forma, são identificados receptores potenciais através do uso e ocupação do solo, assim como locais onde foram ou são desenvolvidas atividades com potencial de contaminação e áreas com contaminação comprovada. A área avaliada possui cerca de 145.500,0 m² e corresponde a uma região de ocupação mista, com a presença de áreas residenciais e comerciais. No entorno da área foram identificadas a presença de uma escola, além de um terminal de ônibus. Vale ressaltar o foco da investigação será o deposito de transformadores, localizado na porção sudoeste do empreendimento. A Figura 4.1 apresenta o arranjo físico do empreendimento e a Figura 4.2 apresenta o entorno da área considerando-se um raio de 200,00 m, já a Figura 4.3 apresenta a detalhamento da área avaliada neste estudo. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 10 5. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RISCOS AMBIENTAIS No presente caso em estudo, foi avaliada a ocorrência de aporte de óleo Ascarel, um óleo resultante de uma mistura de hidrocarbonetos derivados de petróleo utilizado como isolante em equipamentos elétricos, sobretudo transformadores e capacitores elétricos. É um fluido dielétrico e lubrificante que serve também para resfriar equipamentos elétricos, além de evitar os curtos-circuitos, tendo sido amplamente aplicados no isolamento e resfriamento de transformadores elétricos. O comportamento do produto derramado no ambiente pode gerar fase secundária de contaminação no meio físico no qual o contexto está inserido, a citar: presença de fase retida no solo (adsorvida); fase dissolvida na água intersticial do solo superficial e subsuperficial; fase dissolvida na água subterrânea e superficial, além da fase vapor do solo superficial. Quando o composto é mais leve do que a água, no caso Light Non-Aqueous Phase Liquid (LNAPL), observa-se o espalhamento lateral quando em contato com a zona saturada, formando lentes que flutuam sobre o lençol freático, denominadas de fase livre sobrenadante. Os caminhos de migração, mobilidade e persistência dos compostos orgânicos e metálicos no subsolo variam substancialmente a diversidade geológica de cada sítio. Uma vez penetrado no subsolo, o contaminante torna-se suscetível a uma variedade de processos geoquímicos e biológicos, os quais determinam a mobilização ou mesmo sua transformação no meio poroso. De acordo ainda com o MMA (2012) o grande problema dos poluentes orgânicos é que se caracterizam por serem persistentes e se bioacumulam nas camadas de gordura dos organismos vivos (lipofílicos). No que tange à persistência tem-se como entendimento de que não são degradados. Do ponto de vista do ser humano, sua principal característica é a acumulação nas células renais, hepáticas, adiposas e epiteliais, podendo provocar disfunções nestes órgãos após longos períodos de exposição. Sua interferência nos tecidos nervosos e células reprodutoras é ainda objeto de estudo. Caracterizam-se, portanto, como substâncias perigosas do ponto de vista da exposição a longo prazo e de forma contínua. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 14 6. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO 6.1 Históricos de Vazamentos, Derramamentos e Acidentes Durante a realização dos trabalhos na área do terminal sede da ALL - Curitiba, não foram identificados registros de históricos de vazamentos de produtos combustíveis ocorridos na área do empreendimento. 6.2 Histórico de Serviços Ambientais Simultaneamente ao presente estudo, foi realizado o Relatório de Investigação Confirmatória de Passivo Ambiental, elaborado pela Geoambiente, para a área integral da Sede da ALL em Curitiba. Para elaboração desse estudo, foram realizadas 27 sondagens e instalação de 27 poços de monitoramento na área (PM-01 a PM-27), possibilitando coletar amostras de solo e água subterrânea. As amostras foram enviadas para o laboratório onde foram analisados os parâmetros de BTEX, PAH e TPH Fingerprint para água e solo. Os resultados analíticos das amostras de solo indicaram concentrações superiores ao limite de prevenção estabelecido pelo CONAMA 420/2009 para os compostos Benzo (a) antraceno e Indeno (123cd) pireno, na sondagem ST-02 à 1,0m, e Antraceno (ST-19 4,0m). Para o parâmetro TPH Fingerprint foi observada concentração superior ao valor de referência da CETESB/2006 na amostra proveniente da sondagem ST-19 à 4,0m de profundidade. Quanto aos resultados analíticos da água subterrânea, observou-se concentrações de benzeno superiores aos valores de investigação da resolução SEMA 21/2011 e CONAMA 420/2009 apenas no PM-18. Quanto aos compostos PAH, foram verificadas concentrações de Fluoranteno (nos poços PM-18 e PM-24) e Criseno (nos poços PM-18, PM-23 e PM-24) com níveis superiores aos limites de intervenção da SEMA/ 2011 e CONAMA/2009. Em relação aos compostos TPH, foram verificadas concentrações superiores aos valor de referencia da CETESB/2006 nas amostras de água subterrânea proveniente dos poços PM-17, PM-18, PM-23 e PM-24. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 15 7. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO 7.1 Geologia Regional O município de Curitiba encontra-se inserido nos domínios da Formação Guabirotuba de idade pleistocênica e sobre sedimentos recentes de deposição fluvial associados às proximidades do rio Iguaçú, além da presença de rochas associadas aos domínios do Complexo Gnáissico-Migmatítico de idade arqueana. A Formação Guabirotuba, unidade quaternária e depositada na Bacia Sedimentar de Curitiba, é constituída por argilas, arcóseos e areias arcoseanas, depósitos conglomeráticos e depósitos carbonáticos. Algumas falhas podem ser observadas nos sedimentos na Formação Guabirotuba, sendo estas de pequenas extensões e com ordens de grandeza milimétricas a métricas. O Complexo Gnáissico-Migmatítico, datado do Arqueano – Proterozóico Inferior é caracterizado litologicamente por migmatitos oftálmicos, com paleossoma de biotita-gnaisse, biotita-hornblenda-gnaisse e hornblenda-gnaisse, apresentando porções locais de intercalações de quartzitos. Sobrepostos às unidades anteriormente descritas, encontram-se os sedimentos de deposição fluvial associados ao principal corpo hídrico da região, no caso o rio Iguaçu. Estes depósitos inconsolidados são compostos por areias, siltes, argilas e cascalhos depositados em canais, barras e planícies de inundação. O mapa geológico de regional é apresentado na Figura 7.1.1. 7.2 Geologia Local De acordo com as descrições dos perfis de sondagem apresentadas no Relatório de Investigação Confirmatória de Passivo Ambiental elaborado pela Geoambiente, o solo local é caracterizado como sendo predominantemente siltoso, de coloração marrom. Em maiores profundidades o solo foi caracterizado pela presença de horizonte argiloso de coloração variando de marrom, marrom avermelhado e cinza. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 16 7.3 Hidrogeologia Regional Em relação à hidrogeologia regional, o município de Curitiba possuiu três sistemas de aqüíferos principais: Domínio dos Aquíferos Aluvionares e o Domínio do Aquífero Guabirotuba (formações Cenozóicas) e o Domínio do Aquífero Cristalino (Complexo Atuba). O Domínio dos Aquíferos Aluvionares é caracterizado por sequências de pequena espessura, representado por areias, argilas e cascalhos com presença de matéria orgânica. A favorabilidade hidrogeológica é variável, apresentando maiores valores nas porções sedimentares associadas às drenagens de maior porte. O Aquífero Guabirotuba, caracterizado por sedimentos essencialmente argilosos com intercalações de porções arenosas, apresenta caráter livre, semi-confinado a confinado. A água produzida por este aqüífero é do tipo bicarbonatada cálciosódica, podendo apresentar teores anômalos de ferro e manganês provavelmente associados aos níveis orgânicos intercalados aos níveis de areias arcoseanas. O grau de vulnerabilidade do aquífero é geralmente baixo visto que apresenta uma cobertura argilosa espessa, permitindo a depuração de eventuais efluentes lançados em superfície. O Domínio Aquífero Cristalino apresenta características fissurais, visto que a porosidade primária nestes tipos de rocha é reduzida e a ocorrência de água subterrânea é condicionada por fraturas e fendas, produzindo reservatórios aleatórios, descontínuos e de pequena extensão de água subterrânea. A Figura 7.3. apresenta o mapa hidrogeológico regional. 7.4 Hidrogeologia Local O sentido preferencial do fluxo da água subterrânea dá-se de Oeste (O) para Leste (E), com inflexão para sudeste (SE), sendo o aquífero freático local do tipo livre em meio poroso, com nível d’água na época da avaliação variando de 1,44 m a 1,16 m, com média de 1,28 m de profundidade (18/03/2014). GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 18 7.5 Solos Os sedimentos que formam o solo e o subsolo de Curitiba são do período Quartenário, que engloba a época do Pleistoceno e Recente, sendo de origem fluviolacustre depositados pelo rio Iguaçu e seus afluentes. Estes sedimentos preencheram uma grande depressão chamada de Bacia de Curitiba, de forma que a capital paranaense apresenta aproximadamente 20% da sua área composta por solos aluviais, formados por areias e argilas orgânicas, que têm baixa resistência e possuem grande quantidade de água. Também se pode encontrar 35% de argilas fraturadas; o restante, que perfaz 45% do município, é composto por solos residuais, formados pela alteração da rocha que se encontra abaixo do solo (Neto, 2001). 7.6 Geomorfologia Geomorfologicamente o município de Curitiba encontra-se sobre o Primeiro Planalto Paranaense, mais especificamente no Planalto de Curitiba. A cidade apresenta relevo levemente ondulado, de colinas suavemente arredondadas, caracterizadas por uma série de terraços escalonados, dispostos em intervalos altimétricos. O Planalto de Curitiba apresenta declividades predominantes menores que 06% e secundariamente entre 06 e 30%. As formas predominantes são topos alongados e aplainados, vertentes convexas e vales e “V”. A direção geral da morfologia varia entre N-S e NW-SE, modelada em rochas do Complexo Gnáissico Migmatítico (MINEROPAR; UFPR, 2006). O empreendimento está localizado topograficamente em uma altitude aproximada de 900,00 metros. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 20 8. SERVIÇOS REALIZADOS Os serviços de campo na área da América Latina Logística - Sede Curitiba consistiram em atividades prévias e posteriores necessárias à realização de uma Investigação Confirmatória de Passivo Ambiental, para avaliação da eventual contaminação por compostos de PCB’s derivados de petróleo na água subterrânea. As atividades executadas foram: • Monitoramento do nível d’água e eventual fase livre de hidrocarbonetos derivados do petróleo nos poços existentes e instalados; • Amostragem de água subterrânea dos poços existentes selecionados (PM-19, PM-23 e PM-24) para análise dos parâmetros de PCB; • Determinação da potenciometria e sentido do fluxo da água subterrânea; e • Segregação e destinação dos resíduos. Os serviços de campo executados foram baseados, além dos procedimentos e referências específicas para cada atividade, a ABNT NBR 15:847:2010 – Métodos de Purga para Amostragem de Águas Subterrâneas em Poços de Monitoramento. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 21 8.1 Monitoramento do Nível D’água (NA) e Eventual Fase Livre (FL) No dia 18/03/2014 foi realizado o monitoramento dos poços selecionados na área avaliada, o qual teve como o objetivo verificar a profundidade total dos poços, coluna d’água, eventual presença de fase livre sobrenadante de produto ou algum indício de contaminação nos mesmos. Durante o monitoramento realizado, foi verificada apenas a ocorrência de indícios visuais de produtos hidrocarbonetos (Iridescência) em 02 poços do empreendimento mas não há como saber a qual composto está associado sem análise laboratorial. A Tabela 8.1.1 apresenta informações sobre os dados coletados em campo quanto a situação dos poços de monitoramento instalados no local. Tabela 8.1.1 – Monitoramento dos Poços Poço Profundidade Nível D’ Água (m) Coluna D’ Água (m) Indício de contaminação PM-19 4,96 1,44 3,52 Irid. PM-23 5,01 1,16 3,85 Irid. PM-24 5,33 1,23 4,10 - m: metros; (-): ausente; PM: poço de monitoramento; (Irid): Iridescência. 8.2 Amostragem da Água Subterrânea Com objetivo de avaliar a qualidade ambiental das águas subterrâneas, foram coletadas 03 amostras da água subterrânea provenientes dos poços de monitoramento localizados nas mediações do depósito de transformadores (PM-19, PM-23 e PM24), para análises dos compostos PCB’s. A coleta da água subterrânea foi realizada, através de amostradores descartáveis tipo bailer, com acondicionamento das amostras em frascos específicos a cada parâmetro, armazenadas em caixas termoplásticas para refrigeração abaixo de 4,00 ºC e posteriormente encaminhadas ao laboratório Innolab do Brasil. A relação de amostras coletadas e parâmetros avaliados são apresentados na Tabela 8.2.1. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 22 Anteriormente ao processo de amostragem foi realizada a purga dos poços amostrados através de bailers, tendo como base os procedimentos adotados pela norma ABNT NBR 15.847:2010 – “Métodos de Purga para Amostragem de Águas Subterrâneas em Poços de Monitoramento”. Esse procedimento é realizado com o objetivo de renovar a água dos mesmos para que a amostragem seja representativa do fluxo do aquífero e não da água estagnada nos poços. Tabela 8.2.1 – Características das Amostras de Água Subterrânea Ponto de Coleta ID Amostra Data da Coleta Parâmetro Analisado PM-19 PM-19 03/01/2014 PCB’s PM-23 PM-23 03/01/2014 PCB’s PM-24 PM-24 03/01/2014 PCB’s PM: poço de monitoramento; PCB’s: bifelinas policloradas. A Tabela 8.2.2 apresenta os parâmetros, frascos utilizados, os métodos de preservação das amostras coletadas nos poços e métodos analíticos laboratoriais utilizados na determinação dos parâmetros químicos analisados nas amostras de água subterrânea. Tabela 8.2.2 – Preservação das Amostras e Método Analítico de Água Subterrânea Parâmetros Frascos Volume (mL) Preservação Método Analítico PCB’s Vidro âmbar com tampa plástica revestida internamente com teflon 1.000,00 Amostra in natura EPA 8270 (D) PCB’s: bifelinas policloradas; EPA: Environmental Protection Agency. No Anexo III encontram-se as cadeias de custódia, bem como as fichas de inspeção de recebimento do laboratório. As metodologias analíticas para os parâmetros químicos avaliados são apresentadas nos laudos analíticos que se encontram no Anexo IV. O certificado laboratorial é apresentado no Anexo V. A Figura 8.2.1 apresenta a localização dos poços de monitoramento amostrados. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 23 8.3 Levantamento Planialtimétrico e Sentido do Fluxo Subterrâneo Foi realizado levantamento planialtimetrico cadastral utilizando equipamento de precisão milimétrica, Estação Total da marca LEICA TC407. Neste trabalho, foram contemplados pelo levantamento planialtimétrico cadastral os poços de monitoramento selecionados e estruturas do empreendimento como cobertura, edificações e etc. Para determinação das cargas hidráulicas referentes ao aquífero freático local e sentido do fluxo da água subterrânea foram utilizadas as cotas dos poços de monitoramento existentes, obtidas por meio do levantamento planialtimétrico cadastral, e o nível d’água dos poços monitorados no dia 18/03/2014. A Tabela 8.3.1 apresenta a determinação da carga hidráulica dos poços de monitoramento do empreendimento. Tabela 8.3.1 – Carga Hidráulica e Medição do Nível D’Água Poço Coordenadas Norte (m) Coordenadas Leste (m) Cota (m) Nível D’ Água (m) Carga Hidráulica (m) PM-19 7183899,639 679635,593 900,933 1,44 899,493 PM-23 7183882,892 679607,975 901,050 1,16 899,890 PM-24 7183885,902 679627,654 900,871 1,23 899,641 PM: Poço de monitoramento; NA: nível d'água; m: metros; (-): não se aplica. Com base nos valores de carga hidráulica, foram calculadas as curvas equipotenciais referentes ao aquífero freático local, que resultou no mapa potenciométrico do dia 18/03/2014, apresentado na Figura 8.3.1, o qual indica um sentido preferencial de Oeste (O) para Leste (E), com inflexão para sudeste (SE). GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 25 8.4 Segregação e Destinação dos Resíduos Os resíduos líquidos provenientes do desenvolvimento dos poços instalados foram temporariamente armazenados em um recipiente graduado e devolvidos após a amostragem aos poços de origem. Os resíduos sólidos provenientes da instalação e desenvolvimento dos poços instalados e coleta de água subterrânea dos poços amostrados foram encaminhados para a base da Geoambiente em Curitiba e enviados para destinação correta, conforme apresentado na Tabela 8.4.1. Tabela 8.4.1 – Caracterização dos Resíduos Tipo de resíduo Quantidade Armazenamento Temporário Destinação Final Sólido Bailers, luvas, sacos plásticos e barbantes. 0,510 kg Tambor Será destinado para co-processamento Líquido Água proveniente do desenvolvimento dos poços de monitoramento instalados. 69,70 litros Recipiente Graduado Devolvidos aos poços de monitoramento kg: quilograma. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 27 9. RESULTADOS 9.1 Valores de Referência de Qualidade (VRQ) Para avaliação da qualidade água, muitos países têm utilizado valores orientadores desenvolvidos a partir de avaliações de risco genéricas, em que normalmente são utilizados cenários e parâmetros mais restritivos. Este procedimento não fornece uma resposta definitiva quanto à existência de risco decorrente da poluição do solo ou da água, entretanto, é um instrumento importantíssimo na deflagração de uma caracterização mais detalhada da área. Para este trabalho serão utilizados como padrão de referência para a água subterrânea os valores de Investigação do Conselho Nacional do Meio Ambiente, CONAMA Nº 420/2009 referente à Bifelinas Policloradas (3,5 µg/L). 9.2 Resultados Analíticos da Água Subterrânea Para as análises de Bifelinas policloradas foram coletadas 03 amostras de água subterrânea (PM-19, PM-23 e PM-24), não sendo identificadas concentrações detectáveis pelo método laboratorial (0,005 µg/L) em nenhuma das 03 alíquotas analisadas como pode ser visto na tabela Tabelas 9.2.1. A Figura 9.2.1 apresenta os resultados analíticos na água subterrânea em planta. Tabela 9.2.1 - Resultados Analíticos das Amostras de Água Subterrânea PCB's (µg/L) PM-23 PM-24 PM-19 Jan/14 Jan/14 Jan/14 CONAMA 420/2009 PCB 28 (2.4.4-Triclorobifenil) nd nd nd - PCB 52 (2.2.5.5-Tetraclorobifenil) nd nd nd - PCB101 (2.2.4.5.5-Pentaclorobifen) nd nd nd - PCB 118 (2,3,4,4,5-Pentaclorobifenil) nd nd nd - PCB138(2.2.3.4.4.5-Hexaclorobife) nd nd nd - PCB153 (2.2.4.4.5.5.-Hexaclorobif) nd nd nd - PCB180(2.2.3.4.4.5.5-Heptacloro) nd nd nd - PCBs Total nd nd nd 3,50 Compostos µg: micrograma; L: litro; PM: poço de monitoramento; nd: não detectado; (-) não referenciado; PCB: Bifelinas Policloradas. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 28 10. CONCLUSÕES Com base nos resultados obtidos a GEOAMBIENTE conclui: • Geologicamente, a área avaliada encontra-se inserido nos domínios da Formação Guabirotuba de idade pleistocênica e sobre sedimentos recentes de deposição fluvial associados às proximidades do rio Iguaçú, além da presença de rochas associadas aos domínios do Complexo Gnáissico-Migmatítico de idade arqueana. O solo local é predominantemente siltoso, de coloração marrom, como presença de horizonte argiloso de coloração variando de marrom, marrom avermelhado e cinza em maiores profundidades • O nível d’água interceptado varia de 1,16 m a 1,44 m de profundidade, com nível d’água médio de 1,27 m de profundidade. O sentido preferencial do fluxo subterrâneo, do empreendimento como um todo, é de Oeste (O) para Leste (E), com inflexão para sudeste (SE); • Para avaliação da presença de Bifelinas Policloradas (PCB’s) ocasionada por Ascarel na área do depósito de transformadores da Sede da ALL em Curitiba, foram coletadas 03 na amostras de água subterrânea, no poços próximos mais próximos da área investigada (PM-19, PM-23 e PM-24), não sendo identificadas concentrações detectáveis pelo método laboratorial em nenhuma das 03 alíquotas analisadas; e • A partir dos resultados analíticos obtidos, verificou-se que não houve impactos relacionado ao aporte de PCB’s, ocasionado pelo derramamento do óleo Ascarel na água subterrânea. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 30 11. RECOMENDAÇÕES Com base nos resultados apresentados da análise específicas de Bifenilas Policloradas (PCB’s), a Geoambiente entende não haver atividades adicionais a serem realizadas na área de estudo para estes parâmetros. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 31 12. EQUIPE TÉCNICA Execução de Atividades de Campo Marcelo Stedele Coordenador Operacional Francelize Dantas dos Santos Coordenadora Operacional Guilherme Bruschz França Supervisor de Operações de Campo Rodrigo Rodrigues de Oliveira Supervisor de Operações de Campo Elaboração de Relatório Técnico Thiago Lammel Coordenador de Projetos Ian de Lima Ribeiro Analista de Projetos Denise Salvi de Souza Projetista Cadista 13. RESPONSÁVEL TÉCNICO CÍCERO ANTONIO CARVALHO Geólogo CREA PR 67.412/D Curitiba, 24 de Abril de 2014. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 32 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT NBR 15.847 / 2010 – Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento – Métodos de purga. EPA – Environmental Protection Agency, Method 8.270D, Semivolatile Organic Compounds by Gas Chromatography/Mass Spectrometry (GC/MS), 2007. GEOAMBIENTE, Relatório de Investigação de Passivos Ambientais – ALL Sede, Curitiba –PR, Abril, 2014. ISO - International Organization for Standardization, Method 16703, Determination of mineral oil content by gas chromatography, 2001. Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Resolução n° 038/09/SEMA. Dispõe sobre o licenciamento ambiental, estabelece condições e critérios para Postos de combustíveis e/ou Sistemas Retalhistas de Combustíveis e dá outras providências, 2009. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Referente ao Relatório à Diretoria N° 001/2007/C/E, de 11 de junho de 2007 – Processo 2/2006/321/P. Decisão de Diretoria n° 103. Dispõe sobre o procedimento para gerenciamento de áreas contaminadas, 2007. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), 2002 – Mapa Geológico do Estado do Paraná - Serviço Geológico do Brasil. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução nº 420 - Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. Dezembro de 2009. Brasília. GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br 33 ANEXO I ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br Página 2 de 3 CREA-PR Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná Anotação de Responsabilidade Técnica Lei Fed 6496/77 Valorize sua Profissão: Mantenha os Projetos na Obra ART Nº 20135052507 Obra ou Serviço Técnico ART Principal 2ª VIA - ÓRGÃOS PÚBLICOS Esta ART somente terá validade se for apresentada em conjunto com o comprovante de quitação bancária. Profissional Contratado: CICERO ANTONIO CARVALHO (CPF:030.353.489-36) Título Formação Prof.: GEÓLOGO. Empresa contratada: GEOAMBIENTE - GEOLOGIA E ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA Contratante: AMERICA LATINA LOGISTICA MALHA SUL S.A. Endereço:R EMILIO BERTOLINI 100 CAJURU CEP: 82920030 CURITIBA PR Fone: Local da Obra: R EMILIO BERTOLINI 100 CAJURU - CURITIBA PR Tipo de Contrato Ativ. Técnica Área de Comp. Tipo Obra/Serv Serviços contratados 4 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 20 OUTRAS ATIVIDADES 5100 SERVIÇOS TÉC PROFISSIONAIS EM GEOLOGIA 163 LAUDOS, AVALIAÇÕES, VISTORIAS E PERÍCIAS 163 AVALIAÇÕES/VISTORIAS/PERICIAS Guia N ART Nº 20135052507 Vlr Taxa Base de cálculo: Nº Carteira: PR-67412/D Nº Visto Crea: Nº Registro: 41592 CPF/CNPJ: 01.258.944/0005-50 Quadra: CEP: 82920030 Lote: Dimensão 1 UNID Dados Compl. 0 Data Início 14/10/2013 Data Conclusão 14/01/2014 R$ 158,08 Entidade de Classe 304 TABELA SOMATORIO VALOR DE TAXA Outras Informações sobre a natureza dos serviços contratados, dimensões, ARTs vinculadas, ARTs substituídas, contratantes, etc INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL CONFIRMATÓRIA COM EXECUÇÃO DE SONDAGENS DE RECONHECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POÇOS DE MONITORAMENTO, PARA ANÁLISE DE SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA DOS Insp.: 4269 PARÂMETROS BTEX, PAH E TPH FINGERPRINT, TOPOGRAFIA DO TERRENO E DOS POÇOS EXISTENTES E 10/12/2013 INSTALADOS, ENSAIO DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO. CreaWeb 1.08 _____________________ ____________________ Assinatura do Contratante Assinatura do Profissional 2ª VIA - ÓRGÃOS PÚBLICOS Destina-se à apresentação nos órgãos de administração pública, cartórios e outros. Central de Informações do CREA-PR 0800 410067 A autenticação deste documento poderá ser consultada através do site www.crea-pr.org.br "CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA: Qualquer conflito ou litígio originado do presente contrato, inclusive no tocante a sua interpretação ou execução, será definitivamente resolvido por arbitragem, de acordo com a Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, através da Câmara de Mediação e Arbitragem do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná - CMA CREA-PR, localizada à Rua Dr. Zamenhof 35, Alto da Glória, Curitiba, Paraná [telefone (41) 3350-6727], e de conformidade com o seu Regulamento de Arbitragem. Ao optarem pela inserção da presente cláusula neste contrato, as partes declaram conhecer o referido Regulamento e concordar, em especial e expressamente, com os seus termos". _________________________ _________________________ Contratante/Proprietário Profissional Responsável Para a adesão à Arbitragem, as assinaturas das partes são obrigatórias. http://creaweb.crea-pr.org.br/consultas/imprimeart.asp?OPCAOPGTO=N&V1=ON&... 10/12/2013 Página 9 de 13 Comprovante de Pagamento Boleto de Cobrança Nome do Banco Cedente: 104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL Boleto Nº: 10490.81290 43010.200244 01350.525075 5 59180000015808 Favorecido Informado: CREA ART ALL SEDE Debitado da: Conta Corrente Data: 17/01/2014 Valor do Pagamento R$: 158,08 Data do Pagamento: 11/12/2013 Data de Vencimento: 20/12/2013 A cobrança acima foi paga através do Bradesco Net Empresa, dentro das condições especificadas. O lançamento consta no extrato do(a) cliente GEOAMBIENTE GEOL E ENG AMBIENTAL LTDA Agência 3286 - Conta Corrente 66850, da data de pagamento, sob o número de protocolo 0013590. Nº de Controle: 015705205204651836 Banco Bradesco S.A. www.bradesco.com.br AUTENTICAÇÃO tE3DIPyt cCyQSRgI #u2r3H5g wzYltE2O De2F2UIN #O2fhoW6 xyJid?L8 B?ZYUlGS KhCd6MjI j?O?UFhH 9otpbhG4 Yfn7KTCl 6co3Cm#g WltDmcIi dPzn?oC7 AG8BHO4N k2446gJ6 ?a@BbhKp v?FZnvSF t6MSBK9G gLS5L#BB sVUR5@6K 01043153 15098181 https://www.ne.bradesco.com.br/boleto_ni/reqReemissaoComprovante.do 17/01/2014 ANEXO II REGISTRO FOTOGRÁFICO FOTOGRAFIA 01 – Depósito de Transformadores FOTOGRAFIA 02 – Depósito de Transformadores FOTOGRAFIA 03 – Poço de monitoramento PM-19 FOTOGRAFIA 04 – Poço de monitoramento PM-23 GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br ANEXO III CADEIA DE CUSTÓDIA E CHECK LIST GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br ANEXO IV LAUDOS ANALÍTICOS GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br Laboratório de Ensaio acreditado pela Cgcre/Inmetro de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025. Boletim de Ensaio Emitido em: 11/02/2014 Orçamento Nº: 0144/2014 Amostra Nº: 1425/2014 Análise em amostras de ÁGUA SUBTERRÂNEA INNOLAB do Brasil Ltda. Rua Sacadura Cabral - 236 Saúde - Rio de Janeiro - RJ Cep. 20221-161 CNPJ. 04.183.043/0001-00 Tel. (21) 3509-1750 Fax (21) 2233-4621 Cliente: Geoambiente - PR Endereço: Rua Brigadeiro Franco, 4425 - Rebouças - Curitiba/PR - CEP 80220-100 Localização do Projeto: CURITIBA - PARANA Data da Coleta: 03/01/2014 13:39 Entrega das amostras: 09/01/2014 Início dos ensaios/extração: 09/01/2014 Término dos ensaios: 07/02/2014 Projeto: GEOPR-13037 / ALL CURITIBA (SEDE) Identificação da Amostra: PM-23 Parâmetro Benzeno Tolueno Etilbenzeno m,p - Xileno O-Xileno Resultado nd < 1,0000 1,9246 nd nd D 1 1 1 1 1 Análises de BTEX Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 1,0000 0,1000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L 2,0000 0,2000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L MCounts 1.00 Método MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 0144_1425 22-01-2014 05-44-53.sms 0.75 0.50 0.25 0.00 1 Parâmetro Naftaleno Acenaftileno Acenafteno Amostra Nº: 1425/2014 Resultado 0,104 nd 0,266 D 1 1 1 2 3 4 5 Análises de PAH Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 0,010 0,003 µg/L 0,010 0,003 µg/L 0,010 0,003 µg/L 6 7 minutes Método U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Página: #P 01 de #S 05 Fluoreno Fenantreno Antraceno Fluoranteno Pireno Benzo(a)antraceno Criseno Benzo(b)fluoranteno Benzo(K)fluoranteno Benzo(a)pireno Indeno(1,2,3,cd)Pireno Dibenzo(a,h)antraceno Benzo(g,h,i)perileno 1,042 1,581 0,019 0,030 0,034 0,012 0,066 nd nd nd nd nd nd 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Abundance TIC: 0144_1425.D\data.ms 2000000 1900000 1800000 1700000 1600000 1500000 1400000 1300000 1200000 1100000 1000000 900000 800000 700000 600000 500000 400000 300000 200000 100000 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 8.00 8.50 Time--> Parâmetro 03-NALC - C 10 04-NALC - C 11 05-NALC - C 12 06-NALC - C 13 07-NALC - C 14 08-NALC - C 15 09-NALC - C 16 10-NALC - C 17 11-NALC - Pristano 12-NALC - C 18 13-NALC - Fitano 14-NALC - C 19 15-NALC - C 20 16-NALC - C 21 17-NALC - C 22 18-NALC - C 23 19-NALC - C 24 20-NALC - C 25 21-NALC - C 26 22-NALC - C 27 23-NALC - C 28 Amostra Nº: 1425/2014 Resultado 2,120 5,010 15,660 35,530 63,240 91,060 102,670 98,980 50,980 97,420 47,410 97,050 81,310 70,750 57,970 43,960 31,840 22,740 14,450 9,350 5,410 Análises de TPH Fingerprint Acreditadas D L.Q. L.D. Unidade 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L Método ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 Página: #P 02 de #S 05 24-NALC - C 29 25-NALC - C 30 26-NALC - C 31 27-NALC - C 32 28-NALC - C 33 29-NALC - C 34 30-NALC - C 35 31-NALC - C 36 32-NALC - C 37 33-NALC - C 38 39-NALC - C 39 40-NALC - C 40 TPH - HRP MCNR TPH - TPH Total 3,060 < 2,000 < 2,000 nd nd nd nd nd nd nd nd nd 1702 4360 6062 SR FP Volts 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 100 100 100 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 30 30 30 µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) +GR SR SP + +SP GR SR FP - y:\varianws\innolab\__finger print\am\14\0144\0144_1425 4-2-2014 07-59-42.run TPH 3 2 1 0 -0 2.5 5.0 7.5 10.0 12.5 Minutes Parâmetro PCB 28 (2.4.4-Triclorobifenil) PCB 52 (2.2.5.5-Tetraclorobifenil) PCB101(2.2.4.5.5-Pentaclorobifen) PCB 118 (2,3,4,4,5-Pentaclorobifenil) PCB138(2.2.3.4.4.5-Hexaclorobife) PCB153 (2.2.4.4.5.5.-Hexaclorobif) PCB180(2.2.3.4.4.5.5-Heptacloro) Análises de PCB Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 0,015 0,005 µg/L 0,015 0,005 µg/L 0,015 0,005 µg/L Resultado nd nd nd D 1 1,0 1 Método U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 nd 1 0,015 0,005 µg/L U.S. EPA 8270 nd nd nd 1 1 1 0,015 0,015 0,015 0,005 0,005 0,005 µg/L µg/L µg/L U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Abundance 5e+07 TIC: 0144_1425.D\data.ms 4.5e+07 4e+07 3.5e+07 3e+07 2.5e+07 2e+07 1.5e+07 1e+07 5000000 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 8.00 8.50 Time--> Padrões de Controle Analítico – PCA (Surrogate) Amostra Nº: 1425/2014 Página: #P 03 de #S 05 D6-Benzeno p-Terfenil d14 2-fluorbifenila Amostra Nº: 1425/2014 Taxa de Recuperação (Faixa de Aceitação: 70-130%) 109 % 97 % 85 % Página: #P 04 de #S 05 1. Legenda • L.D. – Limite de detecção reportado • L.Q. – Limite de Quantificação reportado • na – Não analisado • nd – Não detectado • D – diluição 2. Foram utilizados Brancos de Controle conforme metodologia informada. 3. Caso a amostragem não tenha sido realizada pela equipe da Eurofins Innolab, os resultados apresentados referem-se a amostra como recebida. 4. Os métodos utilizados neste(s) ensaios(s) apresentam-se conformes em relação ao método referenciado. Caso o(s) ensaio(s) tenha(m) apresentado desvio(s), adições ou exclusões, estes estarão listados no item informações adicionais do relatório. 5. Os valores para amostras sólidas são reportados em base seca. 6. As metodologias utilizadas nos ensaios encontram-se referenciadas ao final de cada parâmetro. As metodologias acreditadas poderão ser localizadas no site do INMETRO sob CRL 0310. 7. Este Boletim de Ensaio só deverá ser reproduzido por completo. 8. (*) = Análises terceirizadas ou subcontratadas em laboratórios acreditados e homologados pela Eurofins Innolab Amostra Nº: 1425/2014 Página: #P 05 de #S 05 Laboratório de Ensaio acreditado pela Cgcre/Inmetro de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025. Boletim de Ensaio Emitido em: 11/02/2014 Orçamento Nº: 0144/2014 Amostra Nº: 1426/2014 Análise em amostras de ÁGUA SUBTERRÂNEA INNOLAB do Brasil Ltda. Rua Sacadura Cabral - 236 Saúde - Rio de Janeiro - RJ Cep. 20221-161 CNPJ. 04.183.043/0001-00 Tel. (21) 3509-1750 Fax (21) 2233-4621 Cliente: Geoambiente - PR Endereço: Rua Brigadeiro Franco, 4425 - Rebouças - Curitiba/PR - CEP 80220-100 Localização do Projeto: CURITIBA - PARANA Data da Coleta: 03/01/2014 14:09 Entrega das amostras: 09/01/2014 Início dos ensaios/extração: 09/01/2014 Término dos ensaios: 07/02/2014 Projeto: GEOPR-13037 / ALL CURITIBA (SEDE) Identificação da Amostra: PM-24 Parâmetro Benzeno Tolueno Etilbenzeno m,p - Xileno O-Xileno Resultado nd < 1,0000 nd nd nd D 1 1 1 1 1 Análises de BTEX Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 1,0000 0,1000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L 2,0000 0,2000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L MCounts Método MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 0144_1426 22-01-2014 05-59-47.sms 1.5 1.0 0.5 0.0 1 Parâmetro Naftaleno Acenaftileno Acenafteno Amostra Nº: 1426/2014 Resultado < 0,500 nd 4,609 D 50 50 50 2 3 4 5 Análises de PAH Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 0,500 0,003 µg/L 0,500 0,003 µg/L 0,500 0,003 µg/L 6 7 minutes Método U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Página: #P 01 de #S 04 Fluoreno Fenantreno Antraceno Fluoranteno Pireno Benzo(a)antraceno Criseno Benzo(b)fluoranteno Benzo(K)fluoranteno Benzo(a)pireno Indeno(1,2,3,cd)Pireno Dibenzo(a,h)antraceno Benzo(g,h,i)perileno 11,849 22,362 < 0,500 1,305 1,266 < 0,500 1,397 nd nd nd nd nd nd 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Abundance TIC: 0144_1426 D50X.D\data.ms 500000 450000 400000 350000 300000 250000 200000 150000 100000 50000 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 8.00 8.50 Time--> Parâmetro 03-NALC - C 10 04-NALC - C 11 05-NALC - C 12 06-NALC - C 13 07-NALC - C 14 08-NALC - C 15 09-NALC - C 16 10-NALC - C 17 11-NALC - Pristano 12-NALC - C 18 13-NALC - Fitano 14-NALC - C 19 15-NALC - C 20 16-NALC - C 21 17-NALC - C 22 18-NALC - C 23 19-NALC - C 24 20-NALC - C 25 21-NALC - C 26 22-NALC - C 27 23-NALC - C 28 Amostra Nº: 1426/2014 Resultado < 100,000 < 100,000 < 100,000 nd < 100,000 173,500 110,000 < 100,000 718,990 < 100,000 524,490 < 100,000 < 100,000 < 100,000 < 100,000 < 100,000 < 100,000 < 100,000 < 100,000 < 100,000 < 100,000 Análises de TPH Fingerprint Acreditadas D L.Q. L.D. Unidade 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L 50 100,000 1,000 µg/L Método ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 Página: #P 02 de #S 04 24-NALC - C 29 25-NALC - C 30 26-NALC - C 31 27-NALC - C 32 28-NALC - C 33 29-NALC - C 34 30-NALC - C 35 31-NALC - C 36 32-NALC - C 37 33-NALC - C 38 39-NALC - C 39 40-NALC - C 40 TPH - HRP MCNR TPH - TPH Total < 100,000 < 100,000 nd nd nd nd nd nd nd nd nd nd 8549 54212 62761 50 50 50 50 50 50 1 1 1 1 1 1 50 50 50 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 30 30 30 µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) -+ GR SR SP ++ SR FP mVolts 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 100,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 5000 5000 5000 +SP GR SR FP - y:\varianws\innolab\__finger print\am\14\0144\0144-1426 d50x 5-2-2014 00-48-12.run 600 500 TPH 400 300 200 100 0 -59 2.5 5.0 7.5 10.0 12.5 Minutes Parâmetro PCB 28 (2.4.4-Triclorobifenil) PCB 52 (2.2.5.5-Tetraclorobifenil) PCB101(2.2.4.5.5-Pentaclorobifen) PCB 118 (2,3,4,4,5-Pentaclorobifenil) PCB138(2.2.3.4.4.5-Hexaclorobife) PCB153 (2.2.4.4.5.5.-Hexaclorobif) PCB180(2.2.3.4.4.5.5-Heptacloro) Análises de PCB Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 0,750 0,005 µg/L 0,750 0,005 µg/L 0,750 0,005 µg/L Resultado nd nd nd D 50 50,0 50 Método U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 nd 50 0,750 0,005 µg/L U.S. EPA 8270 nd nd nd 50 50 50 0,750 0,750 0,750 0,005 0,005 0,005 µg/L µg/L µg/L U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Abundance TIC: 0144_1426 D50X.D\data.ms 9000000 8000000 7000000 6000000 5000000 4000000 3000000 2000000 1000000 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 8.00 8.50 Time--> Padrões de Controle Analítico – PCA (Surrogate) D6-Benzeno p-Terfenil d14 2-fluorbifenila Amostra Nº: 1426/2014 Taxa de Recuperação (Faixa de Aceitação: 70-130%) 106 % 100 % 93 % Página: #P 03 de #S 04 A amostra 1426, na análise de PAH e PCB, apresenta interferência em sua matriz. 1. Legenda • L.D. – Limite de detecção reportado • L.Q. – Limite de Quantificação reportado • na – Não analisado • nd – Não detectado • D – diluição 2. Foram utilizados Brancos de Controle conforme metodologia informada. 3. Caso a amostragem não tenha sido realizada pela equipe da Eurofins Innolab, os resultados apresentados referem-se a amostra como recebida. 4. Os métodos utilizados neste(s) ensaios(s) apresentam-se conformes em relação ao método referenciado. Caso o(s) ensaio(s) tenha(m) apresentado desvio(s), adições ou exclusões, estes estarão listados no item informações adicionais do relatório. 5. Os valores para amostras sólidas são reportados em base seca. 6. As metodologias utilizadas nos ensaios encontram-se referenciadas ao final de cada parâmetro. As metodologias acreditadas poderão ser localizadas no site do INMETRO sob CRL 0310. 7. Este Boletim de Ensaio só deverá ser reproduzido por completo. 8. (*) = Análises terceirizadas ou subcontratadas em laboratórios acreditados e homologados pela Eurofins Innolab Amostra Nº: 1426/2014 Página: #P 04 de #S 04 Laboratório de Ensaio acreditado pela Cgcre/Inmetro de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025. Boletim de Ensaio Emitido em: 11/02/2014 Orçamento Nº: 0144/2014 Amostra Nº: 1427/2014 Análise em amostras de ÁGUA SUBTERRÂNEA INNOLAB do Brasil Ltda. Rua Sacadura Cabral - 236 Saúde - Rio de Janeiro - RJ Cep. 20221-161 CNPJ. 04.183.043/0001-00 Tel. (21) 3509-1750 Fax (21) 2233-4621 Cliente: Geoambiente - PR Endereço: Rua Brigadeiro Franco, 4425 - Rebouças - Curitiba/PR - CEP 80220-100 Localização do Projeto: CURITIBA - PARANA Data da Coleta: 03/01/2014 14:19 Entrega das amostras: 09/01/2014 Início dos ensaios/extração: 09/01/2014 Término dos ensaios: 07/02/2014 Projeto: GEOPR-13037 / ALL CURITIBA (SEDE) Identificação da Amostra: PM-19 Parâmetro Benzeno Tolueno Etilbenzeno m,p - Xileno O-Xileno Resultado nd nd nd nd nd D 1 1 1 1 1 Análises de BTEX Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 1,0000 0,1000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L 2,0000 0,2000 µg/L 1,0000 0,1000 µg/L MCounts Método MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 MA-001-L3 / EPA-8260 0144_1427 22-01-2014 06-14-15.sms 1.50 1.25 1.00 0.75 0.50 0.25 0.00 1 Parâmetro Naftaleno Acenaftileno Acenafteno Amostra Nº: 1427/2014 Resultado < 0,010 nd < 0,010 D 1 1 1 2 3 4 5 Análises de PAH Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 0,010 0,003 µg/L 0,010 0,003 µg/L 0,010 0,003 µg/L 6 7 minutes Método U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Página: #P 01 de #S 04 Fluoreno Fenantreno Antraceno Fluoranteno Pireno Benzo(a)antraceno Criseno Benzo(b)fluoranteno Benzo(K)fluoranteno Benzo(a)pireno Indeno(1,2,3,cd)Pireno Dibenzo(a,h)antraceno Benzo(g,h,i)perileno 0,012 < 0,010 nd < 0,010 0,012 < 0,010 0,012 nd nd nd nd nd nd 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 0,003 µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Abundance TIC: 0144_1427.D\data.ms 200000 180000 160000 140000 120000 100000 80000 60000 40000 20000 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 8.00 8.50 Time--> Parâmetro 03-NALC - C 10 04-NALC - C 11 05-NALC - C 12 06-NALC - C 13 07-NALC - C 14 08-NALC - C 15 09-NALC - C 16 10-NALC - C 17 11-NALC - Pristano 12-NALC - C 18 13-NALC - Fitano 14-NALC - C 19 15-NALC - C 20 16-NALC - C 21 17-NALC - C 22 18-NALC - C 23 19-NALC - C 24 20-NALC - C 25 21-NALC - C 26 22-NALC - C 27 23-NALC - C 28 24-NALC - C 29 25-NALC - C 30 26-NALC - C 31 27-NALC - C 32 Amostra Nº: 1427/2014 Resultado nd nd nd nd nd < 2,000 2,610 2,360 5,930 2,420 4,770 2,180 2,000 < 2,000 < 2,000 nd nd nd nd nd nd nd nd nd nd Análises de TPH Fingerprint Acreditadas D L.Q. L.D. Unidade 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L 1 2,000 1,000 µg/L Método ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 Página: #P 02 de #S 04 28-NALC - C 33 29-NALC - C 34 30-NALC - C 35 31-NALC - C 36 32-NALC - C 37 33-NALC - C 38 39-NALC - C 39 40-NALC - C 40 TPH - HRP MCNR TPH - TPH Total nd nd nd nd nd nd nd nd < 100 402 470 SR FP mVolts 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 100 100 100 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 30 30 30 µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L µg/L ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ISO 9377-2:2000 ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) ME 1.1-01 (ref: ISO 9377-2) -+ GR SR SP + +SP GR SR FP - y:\varianws\innolab\__finger print\am\14\0144\0144_1427 4-2-2014 08-41-54.run 350 300 250 TPH 200 150 100 50 0 -33 2.5 5.0 7.5 10.0 12.5 Minutes Parâmetro PCB 28 (2.4.4-Triclorobifenil) PCB 52 (2.2.5.5-Tetraclorobifenil) PCB101(2.2.4.5.5-Pentaclorobifen) PCB 118 (2,3,4,4,5-Pentaclorobifenil) PCB138(2.2.3.4.4.5-Hexaclorobife) PCB153 (2.2.4.4.5.5.-Hexaclorobif) PCB180(2.2.3.4.4.5.5-Heptacloro) Análises de PCB Acreditadas L.Q. L.D. Unidade 0,015 0,005 µg/L 0,015 0,005 µg/L 0,015 0,005 µg/L Resultado nd nd nd D 1 1,0 1 Método U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 nd 1 0,015 0,005 µg/L U.S. EPA 8270 nd nd nd 1 1 1 0,015 0,015 0,015 0,005 0,005 0,005 µg/L µg/L µg/L U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 U.S. EPA 8270 Abundance 5000000 TIC: 0144_1427.D\data.ms 4500000 4000000 3500000 3000000 2500000 2000000 1500000 1000000 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 8.00 8.50 Time--> Padrões de Controle Analítico – PCA (Surrogate) D6-Benzeno p-Terfenil d14 2-fluorbifenila Amostra Nº: 1427/2014 Taxa de Recuperação (Faixa de Aceitação: 70-130%) 109 % 86 % 81 % Página: #P 03 de #S 04 1. Legenda • L.D. – Limite de detecção reportado • L.Q. – Limite de Quantificação reportado • na – Não analisado • nd – Não detectado • D – diluição 2. Foram utilizados Brancos de Controle conforme metodologia informada. 3. Caso a amostragem não tenha sido realizada pela equipe da Eurofins Innolab, os resultados apresentados referem-se a amostra como recebida. 4. Os métodos utilizados neste(s) ensaios(s) apresentam-se conformes em relação ao método referenciado. Caso o(s) ensaio(s) tenha(m) apresentado desvio(s), adições ou exclusões, estes estarão listados no item informações adicionais do relatório. 5. Os valores para amostras sólidas são reportados em base seca. 6. As metodologias utilizadas nos ensaios encontram-se referenciadas ao final de cada parâmetro. As metodologias acreditadas poderão ser localizadas no site do INMETRO sob CRL 0310. 7. Este Boletim de Ensaio só deverá ser reproduzido por completo. 8. (*) = Análises terceirizadas ou subcontratadas em laboratórios acreditados e homologados pela Eurofins Innolab Amostra Nº: 1427/2014 Página: #P 04 de #S 04 ANEXO V CERTIFICADO E ART LABORATORIAL GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental www.geoambiente.eng.br