1 – 6 Carne Fresca e Congelada
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1 – 6 Carne Fresca e Congelada
1 – 6 Carne Fresca e Congelada [Alimentos] 1. Definição da categoria Carne bovina, suína, de carneiro e cordeiro e frango. Entretanto isto não inclui vísceras. (Nota 1). Números de HS 0201.10-000, 20-010, 20-090, .30-010,30-020, 30-030, 30-090 0202.10-000, 20-000, .30-010,30-020, 30-030, 30-090 0203.11-020, 11-030, 11-040, 12-021, .12-022, 12-023, 19-021, 19-022, 19-023 0203.21-020, 21-030, 21-040, 22-021, .22-022, 22-023, 29-021, 29-022, 29-023 0207.11-000, 13-100, 13-200 0207.11-000, 14-100, 14-210 14-220 0204.10-000, 21-000, 22-000, 23-000 0204.10-000, 41-000, 42-000, 43-000 Commodity Carne bovina (fresca ou resfriada) Carne bovina (congelada) Carne suína (Nota 2) (fresca ou resfriada) Carne suína (Nota 2) (congelada) Frango (fresco ou resfriado) Frango (congelado) Carneiro e cordeiro (fresco ou resfriado) Carneiro e cordeiro (congelado) Nota: Vísceras: carne não incluindo costela e quartos e principalmente incluindo diafragma, língua, rabo, fígado, coração, etc. Costela: carne após a retirada da carcaça, extração dos órgãos internos e remoção da cabeça, quatro patas e rabo. Quartos: carne obtida pela divisão da costela em partes e remoção dos ossos. Nota: Não inclui carne de javali entre a carne suína (0203.11 a 0203.29). 2. Tendências de Importação (1) Tendências recentes na Importação de Carnes Frescas e Congeladas Com o aumento nas importações de carne bovina e frango, as importações totais de carne alcançaram 1.860.324 toneladas em 1999, creceram 9,1% em relação ao ano anterior. As importações de carne bovina foram de 677.372 toneladas (aumento de 1,7%), as importações de carne suína foram de 599.907 toneladas (aumento de 18,8%), as importações de frango foram 553.167 toneladas (aumento de 11%) e as importações de carneiro e cordeiro tiveram queda para de 14,8% para 29.878 toneladas. Verificando-se as tendências nas importações a médio prazo, podemos notar que as carnes bovina e suína tiveram 30% na participação do mercado, o frango abaixo de 30%, o carneiro menos de 10% de participação, ou seja, perto de 3% de participação. As importações de carne são influenciadas por fatores complexos, incluindo a demanda doméstica (para processamento de uso industrial/doméstico), produção doméstica, relação entre os preços de importação e preços domésticos e valorização do iene. A tabela acima mostra as tendências nas importações para diferentes derivados de carne. <Carne bovina> As importações de carne bovina tiveram crescimento estável em volume. Por trás disso, esteve o crescimento em volume das importações permitidas no início de 1980, a liberação das importações em abril de 1991, a redução passo a passo de impostos e a alta do iene. A indústria de serviços alimentícios tem aumentado o uso de carne bovina importada mais barata. Observe que depois da liberação, o volume das importações aumentou consideravelmente desde 1992, mas o valor elevou-se levemente. Além disso, a porcentagem de carne bovina fresca e resfriada tem crescido a cada ano. <Carne suína> Após o crescimento até 1992, as importações de carne suína tiveram queda em 1993, em seguida retomaram o crescimento até 1996. O preço por unidade de peso tem caído a cada ano. 46 Verificando-se a proporção entre carne suína fresca e congelada, podemos perceber que aproximadamente ¾ da carne de porco importada é congelada e o ¼ restante é fresca ou resfriada. Quase tudo é importado em forma de cortes de quartos, vísceras e outras partes da carne. Aproximadamente 50% da carne suína importada são destinados posteriormente para o processamento de alimentos. A razão principal para que muitas das importações sejam utilizadas para a finalidade de processamento é que são mais vantajosas em preço do que a carne de porco nacional; há uma deficiência na produção doméstica de cortes de quartos e lombo preferidos pelos japoneses e tal separação de uso facilita a uniformidade da carne vendida. Acredita-se que o recente crescimento da carne de porco fresca e resfriada é devido principalmente as melhorias nos métodos de embarque, tal como o controle de temperatura durante o embarque. <Frango> As importações de frango cresceram até 1992, mas declinaram de alguma forma em 1993. O preço por unidade de peso tem caído a cada ano. O frango é importado principalmente em forma de coxas, frango inteiro e outras partes. <Carneiro e cordeiro> As importações de carneiro e cordeiro variaram em aproximadamente 65.000 toneladas até 1992, mas tiveram queda para aproximadamente 55.000 toneladas em 1993 e declinaram para aproximadamente 40.000 a 50.000 toneladas nos últimos anos. A carne de carneiro importada é em sua maioria utilizada como único ingrediente para fabricação de lingüiças mistas e de presunto prensado. O cordeiro é em sua maioria consumido como carne de mesa. Importação de carne fresca e congelada no Japão Quantidade Volume Valor Volume Valor Valor (Milhões de ienes) Volume Valor Volume Valor Volume Valor Carne bovina Fresca ou Resfriada Congelado Carne suína Fresca ou Resfriada Congelado Frango Fresco ou Resfriado Congelado Carneiro e cordeiro Fresco ou Resfriado Congelado Total Unidade: toneladas, Milhões de ienes Fonte: Exportações e Importações no Japão (2) Importações por Local de Origem <Carne bovina> As importações dos EUA, o maior fornecedor de carne bovina, começaram a subir no final de 1980 e cresceram mais do que as importações da Austrália. Os EUA foram responsáveis por aproximadamente 30% do volume das importações em 1988, e mais de 58% em 1999. Atualmente, os EUA e a Austrália fornecem perto de 95% da carne bovina importada para o Japão. Verificando- se por tipo, podemos notar 47 que uma grande porcentagem da carne bovina australiana é fresca ou refrigerada, enquanto uma grande porcentagem da carne bovina americana é congelada. <Carne suína> Nos últimos anos, os EUA, Austrália e Dinamarca forneceram aproximadamente de 20% a 30% cada um da carne suína importada pelo Japão. <Frango> A China e Tailândia mantiveram a primeira e segunda colocações. Nestes últimos anos, a China forneceu aproximadamente 40% da carne de frango importada pelo Japão. Os japoneses geralmente preferem coxas de frango à carne do peito, enquanto os americanos ao contrário preferem a carne do peito menos gordurosa, assim o Japão serve como um mercado de exportação perfeito para a carne de coxas de frango dos EUA. <Carneiro e cordeiro> A Austrália é a primeira e a Nova Zelândia a segunda colocada, que juntas fornecem basicamente 100% da carne de carneiro importada pelo Japão. Os Principais Exportadores de Carne Fresca e Congelada para o Japão <Carne bovina> PAÍS Valor URUGUAI N.ZELÂNDIA 0,1% OUTROS CANADÁ 3,4% 0,1% 2,3% Valor Valor Valor Valor Quantidade EUA AUSTRÁLIA CANADÁ N. ZELÂNDIA URUGUAI OUTROS VALOR 1999 AUSTRÁLIA 37,8% EUA 57,4% TOTAL Unidade: toneladas, Milhões de ienes Fonte: Exportações e Importações no Japão <Carne suína> PAÍS Valor OUTROS 8,6% Valor Valor Valor Valor Quantidade DINAMARCA EUA CANADÁ REP. COREIA MÉXICO OUTROS MÉXICO 6,1% REP. CORÉIA 13,4% DINAMARCA 28,5% VALOR 1999 CANADÁ 15,1% EUA 28,3% TOTAL Unidade: toneladas, Milhões de ienes Fonte: Exportações e Importações no Japão < Frango > PAÍS Valor Valor Valor Valor Valor Quantidade CHINA TAILÂNDIA BRASIL EUA INDONÉSIA OUTROS VALOR 1999 TOTAL Unidade: toneladas, Milhões de ienes Fonte: Exportações e Importações no Japão (3) Participação de Importações no Mercado japonês 48 <Carne bovina> A participação das importações de carne bovina passou a marca de 60% no já primeiro semestre de 1995 e tem crescido. Os fatores por trás disso são o crescimento na demanda ocasionado pela liberação das importações e a queda nos preços relativos resultante da valorização do iene e dos trabalhos efetuados pelas indústrias nacionais relacionadas (empresas de trading em geral, processadoras de alimentos, distribuidores e indústria de restaurantes) para aumentar a qualidade por meio da promoção de carne bovina estrangeira atendendo ao paladar dos japoneses. <Carne suína> A produção de carne suína no Japão tem tido queda nos últimos anos em função da redução no número de criadores de suínos causada pelo declínio no número de fazendas de suínos. A demanda nacional está estável, portanto, as importações estão crescendo para compensar o declínio da produção nacional. <Frango> A avicultura no Japão tem tido queda como uma tendência geral em função do declínio no número de granjas, etc. A taxa de auto-suficiência tem sido mantida, apesar de uma certa lentidão da indústria de serviços alimentícios do Japão, etc. <Carneiro e cordeiro> O Japão importa basicamente 100 % de sua carne de carneiro. Participação de Importações no Mercado japonês 1995 Produtos Frango Carneiro e Cordeiro 600,905 1,322,065 1,256,433 208 69 85 2,797 - Importações 927,647 828,776 549,252 84,401 60,7% 38,5% 30,5% 99,8% 554,510 1,266,445 1,248,999 183 Produtos Exportações 96 69 2,991 - Importações 898,897 932,676 559,208 71,920 61,9% 42,4% 31,0% 99,7% 164 Participação nas importações 1997 Carne suína Exportações Participação nas importações 1996 Carne bovina Produtos 530,300 1,283,316 1,253,800 Exportações 73 70 2,500 - Importações 918,620 842,800 560,000 80,000 63,4% 39,6% 30,9% 99,8% Participação nas importações Unidade: toneladas Fonte: Ministério da Agricultura, Florestas e das Pescas do Japão Nota: convertido em quantia de carne em costelas 3. Processo de Importação e Distribuição (1) Regulamentações Legais As seguintes leis e regulamentos aplicam-se à importação e venda de carne: 1) Lei de Controle de Doenças Infecciosas de Animais Domésticos A carne é um dos produtos que requer inspeção de acordo com as leis quando for importada. Isto é para evitar que doenças infecciosas de pecuária sejam trazidas para o país. Ao importar carne, é necessário anexar um certificado de inspeção de exportação emitido pelo órgão governamental competente do país exportador (correspondente ao Serviço de Quarentena de Animais do Japão). O Japão também proíbe as importações de carne de gado bovino, suíno e de carneiro e de outros animais semelhantes de determinadas regiões devido à situação de saúde pecuária dos diferentes países, para evitar a entrada de doenças infecciosas perigosas e agudas de animais tais como cólera de suíno africano, a febre aftosa e a peste bovina (consulte o apêndice no final, para informações sobre as regiões das quais as 49 importações são proibidas. Observe que as regiões são freqüentemente alteradas, então verifique com o Órgão de Serviço de Quarentena Animal competente). Regiões das quais as importações de carne são proibidas ou restritas segundo a Lei de controle de Doenças Infecciosas de Animais Domésticos De abril de 1998 Dedos pares ungulados (gado bovino, suínos e carneiros e outros) Objeto de importações proibida Animais vivos Ovos não fertilizados, sêmen, ovos fertilizados Lingüiça, presunto, toucinho Carne/vísceras A A A A A A A B A A B B C C D D País/área Coréia, Finlândia, Suécia, Noruega, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Bélgica, França, Áustria, Irlanda do Norte, Irlanda, Islândia, Madagascar, Canadá, EUA (incluíndo Havaí e Guam), México, Belize, Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, República Dominicana, Chile, Uruguai, Marianas do Norte (incluindo Saipan), Nova Zelândia, República de Vanuatu, Nova Caledônia, Austrália (32 países/áreas) Cingapura, Polônia, Hungria, Romênia, Eslovênia, Croácia, Bósnia Herzegovina, Suíça, Reino Unido (limitado a Grã-Bretanha) (9 países/áreas) Povos da República da China (exceto Hong Kong) (1 país/área) Outros países/áreas diferentes dos acima A: importações permitidas com um certificado de inspeção do órgão governamental do país exportador. (entretanto, às vezes há condições adicionais para as importações dependendo do produto). B: importações permitidas quando sujeitas a determinados tratamentos de aquecimento nas instalações de processamento designadas pelo Ministério da Agricultura, Floresta e das Pescas ou instalações de processamento designadas pelo órgão governamental do país exportador com certificado de inspeção anexo do órgão governamental do país exportador. C: importações proibidas. (Importações permitidas, entretanto, com a permissão do Ministério da Agricultura, Floresta e das Pescas para testes e pesquisas e outras circunstâncias especiais.) D: importações permitidas quando sujeitas a determinados tratamentos de aquecimento em instalações de processamento designadas pelo Ministério da Agricultura, Floresta e das Pescas e com o certificado de inspeção anexo do órgão governamental do país exportador. 2) Lei de Higiene Alimentar: As importações e vendas são regulamentadas sob esta lei com objetivo de assegurar a saúde e segurança. Ao importar carne, é necessário anexar um certificado de saúde emitido pelo país exportador. Ao vender derivados de carne processada, os produtos embalados devem estar rotulados de acordo com as disposições da lei. Além disso, qualquer parte que deseje vender carne precisa inscrever-se para obter uma licença comercial (isto não é necessário, entretanto, ao vender carne em sua forma original importada, sem cortá-la ou processá-la posteriormente). 3) Lei de Medidas Esta lei define a margem de erro permitida nos pesos líquidos utilizados no momento da venda. Adicionalmente, às vezes os governos locais estabelecem seus próprios requisitos para rotulagem por decretos. Para mais detalhes, consulte o órgão governamental competente. 50 (2) Padrões de Rotulagem Opcional e Autônoma Baseada nas Leis <Regulamento sob o Ato contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas> Sob este ato, o Conselho do Comércio de Carne estabelece as regras para o comércio e rotulagem de carne conforme os padrões individuais da indústria. As regras estabelecem requisitos de rotulagem, proibição contra erro na rotulagem, padrões para rotulagem em vendas com descontos, regras para gerenciamento adequado da carne, etc. (3) Procedimentos Administrativos 1) Procedimentos com base na Lei de Controle de Doenças Infecciosas de Animais Domésticos Após o desembarque da carga, é necessário enviar ao Serviço de Quarentena de Animais um requerimento para inspeção de importação (produtos pecuários) com um certificado de inspeção de exportação anexo, emitido pelo órgão governamental competente do país exportador. Após examinar a documentação e inspecionar os produtos, o fiscal emite um certificado de inspeção de importação. O fluxograma do processo é mostrado na figura. Para detalhes, consulte o Órgão de Serviços de Quarentena de Animais competente. Procedimentos com base na Lei de Controle de Doenças Infecciosas de Animais Domésticos Envio de requerimento para inspeção de importação (certificado de inspeção de exportação anexo) Exame da documentação de inspeção dos produtos reais ( se aprovado) (se não aprovado) Emissão de certificado de inspeção Devolução, incineração, etc. 2) Procedimentos com base na Lei de Higiene Alimentar: Após serem concluídos com sucesso os procedimentos de 1), é necessário submeter uma declaração de importação de alimentos, etc. para o Órgão de Serviço de Quarentena um certificado de inspeção anexo e um certificado de saúde emitido pelo órgão governamental do país exportador. Os alimentos, etc. precisam atender a determinados padrões e especificações estabelecidos individualmente para tais alimentos, por exemplo: a) devem estar em conformidade com os padrões de composição, padrões de conteúdo residual de agrotóxicos, antibióticos, bactericidas sintéticos, etc; b) devem estar em conformidade com os padrões de conservação (controle de temperatura de armazenamento e materiais de embalagem). Após o exame da documentação e se não foram encontrados problemas sanitários na inspeção do fiscal, os alimentos poderão ser importados. O fluxo dos procedimentos é apresentado na figura. Para detalhes sobre requerimentos para licenças para a venda de carne, instalações necessárias, etc., entre em contato com o Centro de Saúde de jurisdição da área de vendas pretendida. 51 Procedimentos com base na Lei de Higiene Alimentar "Formulário de notificação para importação de alimentos, etc." Exame da documentação Inspeção não requerida Inspeção requerida Inspeção conduzida Se aprovado Se não aprovado Retornado ou descarregado Desembaraço alfandegário Processo completado (Submeter para devolução ou plano de distribuição) (Submeter para devolução ou plano de distribuição) (4) Agência Regulamentar e Contatos Organizacionais • Carne em geral: Divisão de Carnes e Ovos, Departamento da Indústria Pecuária, Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas (TEL: 03-3502-8111) • Lei de Controle de Doenças Infecciosas de Animais Domésticos: Divisão de Saúde Animal, Departamento da Indústria Pecuária, Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas (TEL: 03-3502-8111) Seção de Planejamento e Coordenação, Departamento de Planejamento e Comunicação, Posto de Quarentena Animal, Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas (TEL: 045-751-5921) Seção de Produto Animal, Departamento de Quarentena, Posto de Quarentena Animal, Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas (TEL: 045-201-9478) • Lei de Higiene Alimentar: Divisão de Inspeção Veterinária, Departamento de Saúde Ambiental, Ministério da Saúde e do Bem-estar (TEL: 03-3503-1711) Escritório de Administração de Saúde do Porto, Divisão de Higiene Alimentar, Departamento de Saúde Ambiental, Ministério da Saúde e do Bem-estar (TEL: 03-3503-1711) • Lei de Medidas Órgão de Pesos e Medidas, Agência das Indústrias de Informações de Maquinários, Ministério de Comércio e Indústria Internacional (TEL: 03-3501-1511) Ato contra Prêmios Não Justificados e Rotulagem Representativa Enganosa Divisão de Comércio Relacionado ao consumidor, Departamento de Práticas de Comercialização, Comissão do Comércio (TEL: 03-3581-5471) • Conselho do Comércio de Carne (TEL: 03-3471-8140) Conselho Regional do Comércio de Carne: (No caso de Tóquio) Conselho do Comércio de Carne da Área Metropolitana de Tóquio (TEL: 03-3471-8140) • Carne importada em geral: Divisão de Produtos Agrícolas e Marinhos, Departamento de Administração de Comércio Internacional, Ministério do Comércio e Indústria Internacional (TEL: 03-3501-1511) Divisão de Importação, Departamento de Administração de Comércio Internacional, Ministério do Comércio e Indústria Internacional (TEL: 03-3501-1511) 52 4. Procedimentos de Rotulagem (1) Rotulagem Obrigatória por Lei Carnes devem ser rotuladas com as seguintes informações conforme a Lei de Higiene Alimentar e a Lei de Pesos e Medidas quando embalada para venda: 1) Nome do produto 2) Nome e endereço do importador (nome e endereço da processadora quando cortada ou processada de outra forma) 3) Método de Conservação 4) Melhor Consumir Antes de ou Data de validade mínima 5) Volume do conteúdo 6) Indicação de conservantes de alimentos se houver (2) Padrões de Rotulagem Opcional e Autônoma com base nas Leis O Conselho do Comércio de Carne estabele as recomendações para armazenamento e rotulagem para exibição e pré-embalagem para a venda de carne com base nas “Normas de Comércio e Rotulagem de Carne" estabelecidas pelo "Ato contra Prêmios Não Justificados e Rotulagem Representativa Enganosa". Especificamente, é exigida a inclusão das seguintes informações: 1) Tipo, parte, uso, etc. da carne 2) Fato de ser importada (quando importada) 3) Fato de ser congelada (quando congelado) 4) Preço por 100 g 5) Peso líquido 6) Preço de venda 7) Melhor Consumir Antes de e Método de Conservação 8) Endereço da processadora 9) Nome da processadora 5. Leis e Regulamentos Tributários (1) Taxas Alfandegárias HS No. Descrição Geral Nível da Taxa (%) WTO Preferencial (Organização Mundial Temporária do Comércio) 0201 Carne bovina, fresca ou resfriada 10-000 1 1. Carcaças e metade de carcaças 2. Outros cortes com osso -010 (1) Quartos -090 (2) Outros 0201.30 3. Sem osso -010 (1) Lombo -020 (2) Pá e Acém, paleta e colchão de fora -030 (3) Corte de peito de boi e corte de carne de boi -090 (4) Outros 0202 Carne bovina, congelada 10-000 1. Carcaças e metade de carcaças 20-000 2. Outros cortes com osso 0202.30 3. Sem osso -010 (1) Lombo -020 (2) Pá e Acém, paleta e colchão de fora -030 (3) Costela e tripa -090 (4) Outros 0203 Carne suína, fresca, resfriada ou congelada 1. Fresca ou resfriada 0203.11 (1) Carcaças e metade de carcaças -020 Por quilograma, em valor de taxa a aduaneira não maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para carcaça 0201.20 (50%) (50%) (50%) (50%) 38,5% 38,5% (50%) (50%) 38,5% (50%) (50%) (50%) (50%) (50%) (50%) 38,5% 38,5% 38,5% (361 iene/kg) (361 iene/kg) 53 0203.12 suína, em que o limite superior de preço seja obtido pela subtração dos Preços B dos Preços A; a mesma definição deve ser aplicada neste título. Preços A: preços de importação padrão para carcaça suína, especificados no subparágrafo 1 ou parágrafo 2 do Anexo 1-3-2 na Lei de Medidas de Tarifas Aduaneiras Temporárias, correspondendo ao provido pelo Anexo; a mesma definição deve ser aplicada neste título. Preços B: preços especificados em*(1) neste subtítulo cada um correspondendo ao período de importação provido pelo Anexo 1-3 na Lei -030 Por quilograma, em valor de taxa aduaneira não maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para carcaça suína, mas não maior do que os preços de entrada de carcaça suína, em que os preços de entrada devem ser obtidos pela divisão dos Preços A pelas taxas de B mais 1; a mesma definição deve ser aplicada neste título. Preços A: mencionados em *(1) Taxas B: as taxas especificadas em *(3) neste subtítulo de acordo com cada divisão de cada termo de importação provido no Anexo 1-3-2. -040 Por quilograma, maior do que o preço de entrada de carcaça suína, em valor da taxa aduaneira. (2) Presunto, quartos ou corte deste, com osso -021 Por quilograma, em valor de taxa aduaneira não maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para partes de suíno, em que o limite de preços máximo deve ser obtido pela subtração dos Preços B dos Preços A; a mesma definição deve ser aplicada neste título e no título 02.06. Preços A: preços de importação padrão de partes de suíno especificadas no subparágrafo 1 do parágrafo 3 do Anexo 1-3-2 na Lei de Medidas de Tarifas Aduaneiras Temporárias correpondente ao período de importação pelo Anexo; a mesma definição deve ser aplicada neste título e no título 02.06. Preços B: preços especificados em*(1) neste subtítulo cada um correspondendo ao período de importação pelo Anexo 1-3 na Lei. -022 Por quilograma, maior do que o preço de entrada de partes de suíno, em valor da taxa aduaneira -023 Por quilograma, em valor de taxa aduaneira não maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para partes de suíno, em que o limite de preços máximo deve ser obtido pela subtração dos Preços B dos Preços A; a mesma definição deve ser aplicada neste título e no título 02.06. Preços A: preços de importação padrão de partes de suíno especificadas no subparágrafo 1 do parágrafo 3 do Anexo 1-3-2 na Lei de Medidas de Tarifas Aduaneiras Temporárias correpondente ao período de importação pelo Anexo; a mesma definição deve ser aplicada neste título e no título 02.06. Preços B: preços especificados em*(1) neste subtítulo cada um correspondendo 54 (361 iene/kg) Por quilograma, a diferença entre o preço de importação padrão de carcaça suína e o valor da taxa aduaneira (4,3%) 4,3% (482 iene/kg) Por quilograma, a diferença entre o preço de importação padrão de partes de suíno e o valor de taxa aduaneira (4,3%) 4,3% (482 iene/kg) (482 iene/kg) 0203.19 ao período de importação pelo Anexo 1-3 na Lei (3) Outros -021 Por quilograma, maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para partes de suíno, mas não maior do que o preço de entrada de partes de suíno, em valor da taxa aduaneira. (482 iene/kg) -022 0203.21 Por quilograma, maior do que o preço de entrada de partes de suíno, em valor da taxa aduaneira. -023 Por quilograma, não maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para partes de suíno, em valor da taxa aduaneira. 2. Congelada (1) Carcaças e metade de carcaças -020 Por quilograma, não maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para carcaça suína , em valor da taxa aduaneira. -030 Por quilograma, maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para carcaça suína, mas não maior do que os preços de entrada de carcaça suína, em valor da taxa aduaneira. -040 0203.22 Por quilograma, maior do que o preço de entrada de carcaça suína, em valor da taxa aduaneira. (2) Presunto, quartos e cortes deste, com osso -021 Por quilograma, maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para partes de suíno, mas não maior do que os preços de entrada de partes de suíno, em valor da taxa aduaneira. -023 0204 10-000 21-000 22-000 23-000 30-000 41-000 42-000 Por quilograma, maior do que o preço de entrada de partes de suíno, em valor da taxa aduaneira. Por quilograma, não maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para partes de suíno, em valor da taxa aduaneira. Carne de carneiro ou cabra, fresca, resfriada ou congelada 1. Carcaças e metade de carcaças de cordeiro, frescas ou resfriadas 2. Outras carnes de carneiro, frescas ou resfriadas (1) Carcaças e metade de carcaças (2) Outros cortes com osso (3) Sem osso 3. Carcaças e metade de carcaças de cordeiro, congeladas 4. Outras carnes de carneiro, congeladas (1) Carcaças e metade de carcaças (2) Outros cortes com osso (482 iene/kg) (361 iene/kg) (361 iene/kg) (361 iene/kg) Por quilograma, a diferença entre o preço de importação padrão de carcaça suína e o valor de taxa aduaneira 4.5% (482 iene/kg) Por quilograma, maior do que o preço de entrada de partes de suíno, em valor da taxa aduaneira. -023 Por quilograma, não maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para partes de suíno, em valor da taxa aduaneira (3) Outros -021 Por quilograma, maior do que o limite de preços máximo do imposto específico aplicado para partes de suíno, mas não maior do que os preços de entrada de partes de suíno, em valor da taxa aduaneira. -022 (482 iene/kg) (4,3%) -022 0203.29 (4,3%) Por quilograma, a diferença entre o preço de importação padrão de partes de suíno e o valor de taxa aduaneira 4,3% (4,3%) Por quilograma, a diferença entre o preço de importação padrão de partes de suíno e o valor de taxa aduaneira 4.5% (482 iene/kg) (482 iene/kg) (482 iene/kg) (4,3%) Por quilograma, a diferença entre o preço de importação padrão de partes de suíno e o valor de taxa aduaneira 4,3% (482 iene/kg) (482 iene/kg) Livre (Livre) Livre Livre Livre Livre (Livre) (Livre) (Livre) (Livre) Livre Livre (Livre) (Livre) 55 0207 0207.13 0207.14 43-000 (3) Sem osso Carne e vísceras comestíveis, de aves do título. No.01.05, fresca, resfriada ou congelada 1. De aves da espécie Gallus domesticus 11-000 (1) Sem corte em peças, fresca ou resfriada 12-000 (2) Sem corte em peças, congelada (3) Cortes e vísceras, frescos ou resfriados -100 A Coxas com osso -200 B Outros (4) Cortes e vísceras, congeladas -100 A Fígados B Outros -210 ↑ Coxas com osso -220 ↑ Outros Livre (Livre) 14% 11.9% 20% 12% 8.5% (11.9%) 10% 3% 20% 12% 8.5% 11.9% Nota: para informações sobre como usar esta tabela, consulte as tabelas de tarifas aduaneiras. Nota: sistema de tarifa diferencial Esse sistema é utilizado para proteger produtores de carne suína domésticos. Com este sistema, o Conselho da Indústria Pecuária do Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas mantém uma assembléia no fim do mês de março de cada ano, com base nas normas para estabilização de preços de produtos pecuários em que se decide os preços-padrão de importação para o próximo ano fiscal, com base nas tendências do mercado e impostos. <Carne bovina> Nas negociações do Grupo do Uruguai do GATT , o Japão concordou em reduzir as tarifas sobre a carne bovina de 50% para 38,5% nos anos de 1995 a 2000. Uma provisão de tarifa de emergência foi introduzida, entretanto, permitindo o retorno à tarifa de 50% no momento de importações de emergência. <Carne suína> Nas negociações do Grupo do Uruguai, o Japão concordou em reduzir o preço da carne suína para 410 ienes por kg (carcaça) no ano 2000, bem como reduzir a tarifa para 4,3%. Uma provisão de tarifa de emergência foi introduzida, entretanto, permitindo o retorno à tarifa de 50% no momento de importações de emergência. <Frango> Nas negociações do Grupo do Uruguai, o Japão concordou em reduzir as tarifas em estágios para 8,5% para coxas sem osso e 11,9% para outras partes no ano 2000. (2) Imposto de Consumo (CIF + Taxas Aduaneiras) x 5% 56 6. Características do Produto <Carne bovina> A maior parte da carne bovina produzida na Oceania é de gado alimentado em pasto de grama natural. Uma vez que o gado faz muito exercício e alimenta-se de grama, a carne tem cor escura, a gordura é amarelada e a consistência é rígida. A carne bovina norte-americana é proveniente de gado alimentado à base de grãos (alimentado com grãos até aproximadamente 150 a 180 dias antes do abate). A carne é fresca, de cor vermelha e macia na consistência. É extremamente adequada para sukiyaki, shabushabu e outros pratos japoneses. As indústrias japonesas relacionadas (empresas de trading, processadoras de alimento e indústria de restaurantes, etc.) muitas vezes estabelecem um projeto estrangeiro de produção local para produzir carne bovina de qualidade melhor adaptada ao mercado japonês. <Carne suína> Grosso modo, a carne suína pode ser dividida em carne de porco resfriada e carne de porco congelada. No passado, a carne de porco congelada importada era utilizada principalmente como matéria-prima para a fabricação de derivados de carne processada, tais como presunto e lingüiça, mas as recentes importações de carne de porco fresca e resfriada também têm crescido; uma vez que a carne de porco está sendo importada mantendo seu sabor original e outros aspectos de qualidade, o uso como carne de mesa está aumentando. Os japoneses tendem a consumir determinadas partes da carne tais como tender, costeletas com gordura e vísceras. Como reflexo disso, os importadores freqüentemente selecionam somente essas partes de maior demanda. <Frango> O frango produzido nacionalmente é distribuído refrigerado, enquanto a maior parte do frango importado é distribuído congelado. A maior parte das coxas com osso é importada dos EUA. Isso é devido em parte pela troca do consumo de carne bovina pela carne de frango nos EUA como resultado da expansão pela busca de saúde e a preferência americana por carne do peito com pouca gordura e a aversão por carnes gordurosas. Por outro lado, a carne de frango da Tailândia e China é processada principalmente para uso em frango no espeto yakitori, em função dos baixos custos de produção desses países . <Carneiro e cordeiro> "Carneiro" inclui o filhote com menos de um ano de idade e o próprio carneiro com mais de um ano de idade. Classifica-se pelos padrões do país exportador de acordo com o número de dentes permanentes, peso das costelas, espessura da gordura, etc. A carne de carneiro tem cor escura, é mais rígida do que a carne de porco e possui odor diferenciado. É principalmente utilizada na fabricação de lingüiças mistas, presunto prensado, etc. e para uso em churrascos no estilo Mongol. O filhote tem excelente sabor e maciez, então é freqüentemente consumido como carne de mesa. 7. Sistema de Distribuição e Práticas Comerciais do Japão (1) Condições de Mercado no Japão Desde a liberação das importações de carne bovina em 1991, o mercado de carne nacional tem crescido em tamanho e alterou-se de várias maneiras. O fornecimento de importações mais baratas tem fortalecido a concorrência do mercado e o resultado é um declínio no preço geral das carnes, incluindo preços da produção nacional. Como resultado, tem havido mudanças estruturais no estágio de produção como a paralisação de pequenas fazendas com pouca competitividade e o crescimento de determinadas operações pecuárias selecionadas. Houve um aumento de marcas regionais, como “carne bovina de tal marca,” “carne suína de tal marca,” e “frango de tal marca” em função da concorrência entre as regiões produtoras. No estágio de distribuição, as processadoras e distribuidoras têm-se fundido; empresas de grupo de vendas têm-se consolidado, fechado ou fundido e as instalações expandiram-se para reorganizar e modernizar as indústrias de processamento e distribuição. 57 Deixando um pouco de lado o pânico causado pela Doença da Vaca Louca, a demanda por carne bovina tem crescido continuamente a cada ano, acompanhando a dieta japonesa que está se tornando mais sofisticada e diversificada. Entretanto, são obervadas alterações na estrutura de consumo, ou seja, no Japão, a proporção de consumo doméstico no total do consumo de carne bovina tem diminuído a cada ano, enquanto a proporção de uso para finalidades industriais tem crescido. O consumo de carne suína tem estado estável nos últimos anos. O consumo doméstico de aves também teve queda como uma tendência geral, enquanto a demanda na indústria de serviços alimentícios e outras indústrias tem sido afetada pela redução na velocidade da economia. A demanda por carneiro para presunto prensado e outros derivados de carne processada tem estado estabilizada, refletindo as alterações nas preferências do consumidor japonês. (2) Canais de Distribuição Canais de Distribuição de Carne Bovina Importada Vendedores de produtos em massa Processadora de carne País exportador Empresa de Trading de Importação Varejista Consumidores Atacadista Indústria de Restaurantes ou Hotelaria Outros <Carne bovina> Um pouco menos de 90% da carne bovina importada passa das empresas de trading de importação para as processadoras de carne e atacadistas. Parte é vendida diretamente das empresas de trading para estabelecimentos de carne especializados. Os supermercados e outros vendedores de produtos em massa e a indústria de restaurantes importam diretamente os 10% a 15% restantes. <Carne suína> Um pouco menos de 50% da carne suína importada é utilizado como ingrediente para fabricação de presuntos, lingüiças, etc., assim a maior parte vai das empresas de trading de importação para as processadoras. A carne de porco congelada, da mesma forma que a carne bovina, é vendida para vendedores de produtos em massa bem como a indústria de restaurante. Aproximadamente 70% da carne de porco congelada, não incluindo a carne de porco para uso em processamento, vão da indústria de restaurantes para estabelecimentos de alimentos e outras processadoras de alimentos. Os 30% restantes vão para vendas a varejo em mercados de massa ou varejistas especializados (estimativa da indústria). Canais de Distribuição de Carne Suína Importada Vendedores de produtos em massa País exportador Empresa de Trading de Importação ou Atacadista Processadora de carne Varejista Consumidores Indústria de Restaurantes ou Hotelaria Outros 58 <Frango> Aproximadamente 35% do frango importado são trazidos para o país por importadores para uso como matéria-prima pelas processadoras de alimentos. Para venda a varejo em mercados de massa e estabelecimentos de varejo, o frango passa pelas mãos de importadores, atacadistas e vendedores de produtos em massa. Estima-se que aproximadamente 20% do frango importado são para esta finalidade. Nos últimos anos, tem havido um aumento nas importações diretas pelos vendedores de produtos de massa, etc. Acredita-se que esta seja a causa de os preços estarem caindo e do aumento das importações de frango de espeto para yakitori. Os 35% restantes acabam sendo utilizados por lojas de conveniência, manufatura de alimentos, indústria de restaurantes e outras aplicações da indústria. Canais de Distribuição de Frango Importado País exportador Empresa de Trading de Importação ou Atacadista Processadora de carne Receptor (Atacadista) Varejista Atacadista de pequeno ou médio porte Indústria de Restaurantes ou Hotelaria Consumidores Vendedores de produtos em massa <Carneiro> A carne de carneiro importada é em sua maioria utilizada como ingrediente para presuntos e lingüiças. A maior parte passa das empresas de trading de importação para as processadoras. Somente uma pequena quantidade vai para vendas a varejo para uso em churrascos no estilo Mongol. Os canais de distribuição são basicamente os mesmos dos de carne bovina. (3) Pontos para serem considerados ao entrar no mercado japonês pela primeira vez Deve-se tomar muito cuidado em relação às regulamentações de qualidade. Por exemplo, a Lei de Controle de Doenças de Infecciosas de Animais restringe a importação de carne de algumas regiões e é necessário ter claros os regulamentos com base na Lei de Higiene Alimentar. Além disso, é necessário estudar os regulamentos que causam impacto no preço, etc. como sistema de tarifa diferencial. Também na distribuição, é importante garantir ou construir um sistema de distribuição física capaz de manipular alimentos frescos; por exemplo, um sistema que possibilite o embarque de alimentos refrigerados ou congelados. 8. Serviço Pós-Vendas Geralmente, não há a necessidade de serviços pós-venda, mas o distribuidor ou vendedor são responsáveis por produtos com danos. 9. Categorias de Produtos Relacionados Os mesmos procedimentos de restrições aplicam-se às importações e vendas de tipos de carne e vísceras não relacionados nesta seção. Para derivados de carne processada, consulte a publicação do Japão, “ Guia de Agências de Consulta sobre Importações e Produtos Importados - Derivados de Carne Processada ” , emitido pela JETRO. 10. Importações Particulares Diretas Importações para uso pessoal de até 10 kg estão isentas das provisões da Lei de Higiene Alimentar. Entretanto, tais importações permanecem sujeitas às disposições da Lei de Controle de Doenças Infecciosas de Animais 59 Domésticos e requerem a submissão de um "Certificado de Inspeção" ao "Serviço de Quarentena Animal", emitido pela Agência Governamental do país exportador e passagem pela inspeção de quarenta de animais. 11. Organizações de Importadores e Indústrias Organização de Promoção da Indústria Agrícola e Pecuária 2-2-1, Azabudai, Minato-ku, Tóquio 106-0041 Associação Japonesa de Carne 1-12-3, Kandanishiki-cho, Chiyoda-ku, Tóquio 101-0054 Associação Japonesa dos Criadores de Carneiro 3-20-9, Yushima, Bunkyo-ku, Tóquio 113-0033 Associação Japonesa dos Comerciantes de Carne 1-7-3, Higashiazabu, Minato-ku, Tóquio 106-0044 60 TEL: 03-3583-8489 FAX: 03-3584-1246 TEL: 03-3293-9201 FAX: 03-3295-2903 TEL: 03-3831-3195 FAX: 03-3831-3197 TEL: 03-3588-1665 FAX: 03-3588-0013 FAX: 03-3561-8380