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Métodos e Técnicas de Pesquisa para Teses e Dissertações na interseção entre História e Relações Internacionais OFICINA de TRABALHO 13-15 de maio de 2013 Professores: Alexandre Moreli, doutor em História das Relações Internacionais pela Université Paris I Panthéon-Sorbonne. Carlo Patti, doutor em História das Relações Internacionais pela Universidade de Florença. Matias Spektor, doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Oxford. Monique Sochaczewski, doutora em História e Política pela FGV. Oliver Stuenkel, doutor em Ciência Política pela Universidade Duisburg-Essen. Para o perfil completo dos professores e suas publicações podem ser encontrados em nosso site: http://ri.fgv.br/ 13 de maio de 2013 9:00 – 10:30: Apresentação dos professores, dos alunos e de seus projetos 10:30 – 10:45 Coffee-break 10:45– 13:00 Sessão 1: Arquitetura do projeto de pesquisa Matias Spektor Desenhos de pesquisa indutivos versus dedutivos: quais as implicações conceituais e práticas? Como tomar a decisão? Stephen van Evera, Guide to Methods for Students of Political Science (Cornell, 1997), caps. 1, 2 e 3. Marc Trachtenberg, The Craft of International History: a Guide to Method (Princeton, 2006), caps. 2, 6 e Appendix I. Alexander L. George and Andrew Bennett, Case Studies and Theory Development in the Social Sciences (MIT, 2005), cap. 1 13:00 – 14:30 Almoço 14:30 – 16:00 Sessão 2: O uso de conceitos e teorias no tratamento de fontes primárias Matias Spektor Qual o papel dos conceitos e da teoria na seleção e interpretação de fontes? De que forma a empiria permite avaliar conceitos e teorias? O que é um trabalho de História Internacional conceitualmente informado, e o que é um trabalho de Relações Internacionais embasado historicamente? Quais as diferenças entre os dois modelos e quais os custos embutidos em cada um? Alexander L. George and Andrew Bennett, Case Studies and Theory Development in the Social Sciences (MIT, 2005), cap. 10. Marc Trachtenberg, The Craft of International History: a Guide to Method (Princeton, 2006), caps. 3, 5 e Appendix II. Andrew Bennett and Alexander George, Case Study Methods in History and Political Science: Similar Strokes for Different Foci. In Colin Elman and Miriam Fendius Elman, ed., Bridges and Boundaries: Historians, Political Scientists, and the Study of International Relations (Cambridge, MA.: MIT Press, 2001). Dixon-Woods, Booth, Sutton, ‘Synthesizing Qualitative Research: a review of published reports’, Qualitative Research 2007/7. Dietrich Reuschemeyer and John Stephens, ‘Comparing Historical Sequences – A Powerful Tool for Causal Analysis’, Comparative Social Research, 16 (1997), 55-72. David Collier, ‘Data, fieldwork, and extracting new ideas at close range’, APSA-CP Newsletter, Winter 1999, 1-6. Ian Lustick, ‘History, Historiography, and Political Science: Multiple Historical Records and the Problem of Selection Bias’, APSR September 1996, 605-618. Cameron Thies, ‘A pragmatic guide to qualitative historical analysis in the study of international relations’, International Studies Perspectives 3 (4) November 2002, 351-72. John Lewis Gaddis, The Landscape of History. How historians map the past (Oxford, Oxford UP, 2002). Odd Arne Westad, Reviewing the Cold War. Approaches, Interpretations, Theory (Oxon, Frank Cass, 2000). Robert Frank, Penser historiquement les relations internationales, Annuaire français de Relations Internationales, 2003. 16:00 – 16:15: Coffee-break 16:15 – 17:45: Sessão 3: Hands on. Oficina de leitura, interpretação e debate sobre documentos Alexandre Moreli e Carlo Patti Esta será uma oportunidade para os participantes lerem, interpretarem e debaterem documentos históricos sobre relações internacionais. Serão distribuídas cópias de arquivos conservados no CPDOC e discutidos os problemas de interpretação. Allan M. Winkler, The Cold War. A History in documents (Oxford UP, 2003). 14 de maio de 2013 09:00 – 10:45 Internacionais Sessão 4: Metodologias de trabalho na História das Relações Alexandre Moreli e Carlo Patti Quais as diferenças entre história global, história diplomática, história internacional? Qual o espaço para a história econômica e história social em trabalhos de Relações Internacionais? Qual o papel da história comparada no estudo da política internacional? Bruce Mazlish & Akira Iriye, The Global History Reader (Routledge, 2005). Thomas W. Zeiler, The diplomatic history bandwagon: a state of the field, The Journal of American History, março 2009. “AHR Conversation: On Transnational History,” The American Historical Review, 111 (December 2006), p. 1440-1464. Caroline Douki e Philippe Minard, Histoire Globale, histoires connectées : un changement d’échelle historiographique ?, Revue d’histoire moderne et contemporaine, 2007/5, n° 54-4bis, p. 7-21. Choé Maurel, La World/Global History. Questions et débats, Vingtième siècle, 2009/4, n°104, p. 153-166. Pierre Grosser, L’histoire mondial/globale, une jeunesse exubérante mais difficile, Vingtième siècle, 2011/2, n° 110, p. 3-18. 10:45 – 11:00 Coffee-break 11:00 – 13:00 Sessão 5: História e RI no debate público contemporâneo Matias Spektor Como avaliar as implicações contemporâneas de sua tese ou dissertação? De que forma um trabalho de História e RI pode contribuir para o debate público contemporâneo? Qual espaço há para recomendações de política externa em trabalhos estruturados em volta à empiria? Margaret Macmillan, The Uses and Abuses of History (Random House, 2009). Stephen M. Walt, The Relationship Between Theory and Policy in International Relations, Annual Review of Political Science, 2005. Stephen M. Walt, Rigor or Rigor Mortis? Rational Choice and Security Studies, International Security, 1999. Bruce W. Jentleson e Ely Ratner, Bridging the Beltway–Ivory Tower Gap, International Studies Review, 2011. 13:00 – 14:30 Almoço 14:30 - 16:00 – Sessão 6: Para além dos arquivos. O uso de entrevistas, de história oral, de biografias e de memórias Alexandre Moreli e Carlo Patti Quais os usos de entrevistas, de história oral, de biografias e de memórias em pesquisas que integram História e Relações Internacionais? Quais as técnicas mais utilizadas e os problemas mais comuns em seus empregos? James Blight, Revisiting the Brink: The Architect of ‘Critical Oral History’ Sheads New Light on the Cold War, The Chronicle of Higher Education, 2002. Len Scott e Steve Smith, Lessons of October: historians, political scientists, policy-makers and the Cuban missile crisis, International Affairs, 1994. Mark Kramer et alli, Remembering the Cuban Missile Crisis: Should we Swallow Oral History?, International Security, 1990. William Wohlforth, Cold War Endgame: Oral History, Analysis, Debates (Penn State University Press, 2003). Verena Alberti, Manual de História Oral (Rio de Janeiro, FGV). Marieta de Moraes Ferreira e Janaina Amado (orgs.), Usos e Abusos da História Oral (Rio de Janeiro, FGV, 1998). Gian Luca Gardini, In Defense of Oral History: Evidence from the Mercosur Case, Journal of Politics in Latin America, 4, 1, 2002, 107-133. Daniel L. Byman e Kenneth M. Pollack. Let Us Now Praise Great Men. Bringing the Statesman Back In, International Security, v. 25, n. 4, 2001. Pierre Bourdieu, “A Ilusão Biográfica”, in: Marieta de Moraes Ferreira e Janaina Amado (orgs.), Usos e Abusos da História Oral (Rio de Janeiro: FGV, 1998). 16:00 – 16:15 Coffee-break 16:15 - 17:45 Sessão 7: Entendendo a origem dos documentos, como eles são elaborados e a perspectiva do tomador de decisões Com a participação especial de Rubens Ricupero, Embaixador brasileiro em Washington (19911993) e em Roma (1995), Secretário-Geral da UNCTAD e Subsecretário Geral da ONU (19952004), esta sessão contará com debates sobre a produção de documentos bem como sobre o peso deles nos processos de tomada de decisões em relações internacionais. 15 de maio de 2013 09:00 – 10:45 Sessão 8: Uma jornada nos arquivos brasileiros e estrangeiros Alexandre Moreli e Carlo Patti Esta sessão oferece dicas práticas para o trabalho com fontes brasileiras e estrangeiras. Serão abordados: a preparação da visita de vários arquivos mantidos no Brasil e no exterior, a apresentação da tipologia documental, o trabalho de seleção de materiais relevantes, entre outros. 10:45 – 11:00 Coffee-break 11:00 – 13:00 Sessão 9: Arquivos e História Pública Monique Sochaczewski Esta sessão oferece uma apresentação geral sobre pesquisa no Arquivo Histórico do Itamaraty e no Arquivo Nacional, ambos localizados no Rio de Janeiro, bem como se propõe a apresentar o conceito e projetos internacionais de História Pública. 13:00 – 14:30 Almoço 14:30 - 16:30 Sessão 10: Entre Teoria e História, um balanço dos projetos de pesquisa dos participantes Matias Spektor, Oliver Stuenkel, Monique Sochaczewski, Carlo Patti e Alexandre Moreli 16:30 – 16:45 Coffee Break 16:45 – 17:30 Considerações finais e entrega de certificados
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