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Congresso 2014 ENQUALAB_RESAG 29 de outubro de 2014 Painel 3: Uso eficiente e responsável da água na cidade, indústria e agricultura Gestão da demanda de água em edifícios Orestes M. Gonçalves Escola Politécnica da USP Tesis - Tecnologia de Sistemas em Engenharia CBCS- Conselho Brasileiro da Construção Sustentável Gestão da demanda de água em edifícios • Gestão da demanda de água Recursos hídricos e sistemas prediais • Estratégias para redução do consumo de água Sistemas e equipamentos economizadores • Componentes normalizados • Inovações tecnológicas • Modelos de projeto e dimensionamento Sistemas de água e esgoto • Setorização do consumo de água Gestão de demanda – indicadores de consumo Gestão da demanda de água em edifícios • Gestão da demanda de água Recursos hídricos e sistemas prediais • Estratégias para redução do consumo de água Sistemas e equipamentos economizadores • Componentes normalizados • Inovações tecnológicas • Modelos de projeto e dimensionamento Sistemas de água e esgoto • Setorização do consumo de água Gestão de demanda – indicadores de consumo Demanda de Água Expansão urbana metropolitana 2002 1997 1949 1962 1985 1974 Milhões Milhõesde dehab. hab. 25 25 Milhões de hab. 25 Milhões hab. Milhões dede hab. Milhões de hab. 2525 25 20 20 20 2020 20 15 15 15 1515 15 Projeção Projeção Projeção Seade 2009 Projeção Seade 2009 Projeção Projeção Seade 2009 Seade 2009 Seade 2009 Seade 2009 1997: 2002: 16,8 milhões hab. 18,3 milhões dede hab. 1985: 10 10 13,7 1949: 1962:milhões de hab. 1010 10 1974: 2,5 milhões de hab. 9,3 5,3milhões milhõesde dehab. hab. 55 5 55 --- 1860 1960 1980 2000 2020 2040 1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000 2020 2040 1860 1880 18801900 19001920 19201940 1940 1960 1980 2000 2020 2040 1860 1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000 2020 2040 1860 1960 1980 2000 2020 2040 18601880 18801900 19001920 19201940 1940 1960 1980 2000 2020 2040 Hidrografia da Macrometrópole de São Paulo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Macrometrópole de São Paulo - outubro 2013 Macrometrópole de São Paulo - Água Plano Diretor de Recursos Hídricos da Macrometrópole de São Paulo - outubro 2013 Macrometrópole de São Paulo - Água Plano Diretor de Recursos Hídricos da Macrometrópole de São Paulo - outubro 2013 Base para análise da eficiência do uso da água Análise da região Bacia hidrográfica Macro Região Monitoramento do indicador e acompanhar os impactos Análise da infraestrutura local Meso Local Micro Edifício Capacitação de gestores e demais usuários Ações de Gestão da demanda Ações de Gestão da oferta Ciclo da água – olhar sistêmico sustentabilidade Evolução do enfoque no saneamento Enfoque Gestão da oferta da água Agentes Intervenientes • Entes reguladores • Empresas de Serviços: projetistas / gerenciadores / construtores sistemas públicos; • Cias Concessionárias ; • Empresas de Materiais de Saneamento - sistema público. • Agentes Reguladores; • Cias Concessionárias; Gestão da oferta e da demanda da água • Empresas Serviços: projetistas / gerenciadores / construtores / Instaladores - sistemas públicos e prediais; • Empresas de Materiais de Saneamento sistemas públicos e Prediais; • Usuários - diferentes tipologias 10 Demanda de Água- Ciclo nos Sistemas Prediais Atual água potável importada ou virtual geração de esgoto sanitário Profa. Dra. Marina Ilha, FEC/UNICAMP precipitação evapo-transpiração reduzida maior escoamento superficial – água com baixa qualidade infiltração reduzida Elaborado a partir de Hoban, Wong (2006) apud Water by design (2009) Demanda de Água- Ciclo nos Sistemas Prediais "Sustentável" Redução das perdas e do consumo de água Consumo de: uso água racionalreduzido potável precipitação evapo-transpiração Aproveitamento de água pluvial Reúso de água Redução de esgoto sanitário escoamento Tratamento AP superficial infiltração Profa. Dra. Marina Ilha, FEC/UNICAMP Elaborado a partir de Hoban, Wong (2006) apud Water by design (2009) Gestão da demanda de água em edifícios • Gestão da demanda de água Recursos hídricos e sistemas prediais • Estratégias para redução do consumo de água Sistemas e equipamentos economizadores • Componentes normalizados • Inovações tecnológicas • Modelos de projeto e dimensionamento Sistemas de água e esgoto • Setorização do consumo de água Gestão de demanda – indicadores de consumo Estratégias para a redução do consumo de água Ações visando a redução do consumo de água e da diminuição da poluição: Perdas e usos excessivos: Desperdício = perda + uso excessivo Consumo medido = água utilizada + água desperdiçada Programas de Gestão da água nas Sistemas e Componentes Economizadores – Redução da pressão estática Prédio sem previsão para medição individualizada Sistemas e Componentes Economizadores – Redução da pressão estática Prédio com previsão para medição individualizada Sistemas e Componentes Economizadores – redução de volume e duração da descarga Componentes Sistemas Sistemas e Componentes Economizadores – Arejadores - Redução/regulação de vazão Arejadores - tipos aerador Laminar – s/ar spray Reguladores de vazão Vazão nula Pressão normal Pressão elevada Componentes Economizadores – Desempenho Critérios de avaliação: • Espalhamento da ducha; • Temperatura de água na entrada, no alvo e no espalhador; • Espalhamento da ducha (área de cobertura) no alvo e entrada alcance; • Gráfico Pressão x Vazão espalhador • Eficiência da articulação; alvo Componentes Economizadores – Desempenho Conscientização para o uso eficiente da água Cultura do uso da água Aparelho que imita do som da descarga de uma bacia sanitária – AIS (usualmente utilizado em banheiros femininos) Número de descargas sem o AIS = 1,74/ pessoa e com o AIS = 1,08/ pessoa Redução de usos (consumo) de 0,66/pessoa ou 38% Qualidade de Materiais e Componentes Componentes Normalizados – PBQP-H/SiMAC Programas Setoriais da Qualidade – PSQs • Normas técnicas • Avaliação da conformidade • Indicadores do setor PSQs dos Sistemas Hidráulicos • Metais sanitários • Equipamentos economizadores • Bacias Sanitárias PBQP- SiMaC pbqp-h.cidades.gov.br Garantia da qualidade das medidas PS Qualidade Ensaio de Dispersão de Jato- NBR 10281/03 1 Torneiras de pressão dn15 para pia de entrada horizontal 2 ensaio realizado em 3 torneiras de marcas distintas: 1. produto conforme 3 2. produto conforme 3. produto não conforme limite máximo normativo = 5% Qualidade Ensaio de Dispersão de Jato- NBR 10281/03 Água fora do orifício central em 1 minuto 750 ml 350 ml 0 ml Não conforme disp = 12% Conforme disp = 4% Conforme disp = 0% Inovação - PBQP-H – SiNAT Avaliação de desempenho de produtos inovadores Objetivo Definição de requisitos e ensaios de desempenho que reduzam o risco de mal funcionamento e vida útil do produto e do sistema onde o produto estiver inserido, Precaução com relação a utilização de soluções inovadoras Durabilidade do sistema Soluções confiáveis quanto à concepção e uso Garantia Inovação - PBQP-H – SiNAT PROJETO SINAT Avaliação de desempenho de produtos inovadores Modelo de DIRETRIZ e DATEC SINAT SINAT CIB - International Council for Research and Innovation in Building and Construction CIB W062 – Water Supply and Drainage for Buildings Simpósio do CIB W062, em Nagano, Japão – setembro 2013 Uma das considerações finais do evento: "Atualmente, as inovações tecnológicas dos sistemas de descarga e aparelhos sanitários – bacias sanitárias e subsistemas - tendem a reduzir os volumes utilizados e a reutilizar a água. Um conjunto de artigos mostrou a necessidade de considerar nos modelos as variáveis dependentes do comportamento dos usuários e da operação dos sistemas, envolvendo a quantidade e a qualidade da água observadas em pesquisas laboratoriais e de campo. Assim a adequabilidade dos modelos aumentará" Bacias Sanitárias PBQP-H, PURA e PNCDA Estudo do Volume Reduzido Nominal 6 litros Estudo de Campo Avaliar o comportamento das bacias de volume reduzido em condições reais de utilização; Implantação de sistema de monitoramento em 24 residências em Pindamonhangaba/SP; Verificação do comportamento das bacias sanitárias: descargas duplas, obstruções e entupimentos; Questionários: hábitos e satisfação dos usuários. Inovações tecnológicas bacias sanitárias com volumes reduzidos de descarga Estudo realizado na Heriot Watt University Escócia. UK Inovações tecnológicas bacias sanitárias com volumes reduzidos de descarga Estudo realizado pela PERC, USA, 2013 Gestão da demanda de água em edifícios • Gestão da demanda de água Recursos hídricos e sistemas prediais • Estratégias para redução do consumo de água Sistemas e equipamentos economizadores • Componentes normalizados • Inovações tecnológicas • Modelos de projeto e dimensionamento Sistemas de água e esgoto • Setorização do consumo de água Gestão de demanda – indicadores de consumo Métodos Determinísticos e Probabilísticos para a determinação das demandas /vazões de projeto Aplicação ao sistema de suprimento de água fria de um edifício habitacional, alimentando conjuntos de aparelhos com: 1 lavatório, 1 chuveiro, 1 bacia sanitária com caixa de descarga, 1 pia de cozinha e 1 tanque 100 Qp (l/s) 10 1 0,1 1 10 100 Conjunto de aparelhos sanitários Demanda de Água em Sistemas Hidráulicos Prediais 20/02/2004 Novos modelos de projeto e dimensionamento Sistema Predial de Água Água em quantidade e temperatura adequadas em todos os pontos de utilização sempre que necessário ... ... minimização dos custos envolvidos Funcionamento simultâneo de todos os pontos envolvidos Atividades dos usuários Fatores que representam a probabilidade de ocorrência de uso simultâneo dos pontos de utilização • Tipo de edifício; • Características dos usuários. Características dos edifícios • População (quantidade e distribuição); • Organização espacial dos ambientes sanitários. Características do conjunto de aparelhos sanitários • Tipo de aparelho sanitário; • Número de aparelhos disponíveis. Novos modelos de projeto e dimensionamento Modelo probabilístico de avaliação da demanda AF2 AF1 CH CH D D BS D LV BS LV D CASO 1 - 1 dormitório e 1 banheiro - população = 2 pessoas CASO 2 -3 dormitórios e 1 banheiro - população = 5 pessoas Novos modelos de projeto e dimensionamento 1 1,2 1,4 1,02 l/s 0 0,2 0,4 0,6 0,8 Vazão (l/s) Modelo probabilístico de avaliação da demanda 0,54 l/s 3D/1B 1D/1B Nº de andares 1 3 2 5 4 7 6 9 8 11 10 13 15 17 19 12 14 16 18 20 15 banheiros: 1 BS + 1 LV + 1 CH NB Q = 0,3 . [15 . (0,5 + 0,5 + 0,3)]1/2 = 1,32 l/s CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO OBJETO DE ESTUDO - EMPREENDIMENTO COMPOSTO POR TORRE ÚNICA DE 12 PAVIMENTOS TIPO; PAVIMENTO TIPO COMPOSTO POR: 4 APARTAMENTOS DE 3 DORMITÓRIOS E 2 BANHEIROS, SENDO 1 SUÍTE; E - 2 APARTAMENTOS DE 2 DORMITÓRIOS E 2 BANHEIROS, SENDO 1 SUÍTE; CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO OBJETO DE ESTUDO - PREVISÃO DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL NO SHAFT CENTRAL: - RELAÇÃO DE APARELHOS NO AMBIENTE: - COZINHA: PIA + MLL - ÁREA DE SERVIÇO: TQ + MLR - BANHEIRO SOCIAL: BS + CH + LV - BANHEIRO SUÍTE: BS + CH + LV CENÁRIOS MÉTODO PROBABILÍSTICO - CENÁRIO 1 ESTABELECIDO PARA O MÉTODO PROBABILÍSTICO: - CENÁRIO 2 ESTABELECIDO PARA O MÉTODO PROBABILÍSTICO: COMPARATIVO VAZÕES DE PROJETO MÉTODO DOS PESOS x MÉTODO PROBABILÍSTICO - ENFOQUE DO COMPARATIVO DE VAZÕES DENTRO DA UNIDADE: 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 Qpesos Qprob_Cenário 1 0,20 0,10 0,00 Qprob_Cenário 2 COMPARATIVO VAZÕES DE PROJETO MÉTODO DOS PESOS x MÉTODO PROBABILÍSTICO - ENFOQUE DO COMPARATIVO DE VAZÕES NA PRUMADA: 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 Qpesos Qprob_Cenário 1 2,00 1,00 0,00 Qprob_Cenário 2 Modelo de simulação de demanda de água - Exemplo 3,00E-03 Caso A- chuveiro tradicional 2,50E-03 vazão máxima (8h00) – 2,84 L/s Consumo diário – 29,2 m3 número de habitantes - 113 Consumo per capita – 258 L/h 1,50E-03 1,00E-03 5,00E-04 regular shower x water saver shower water saver shower regular shower 0,50 horas A- Curva de demanda com chuveiro tradicional 3,50E-03 Flow rate [L/s] 24:00:00 23:00:00 22:00:00 21:00:00 20:00:00 19:00:00 18:00:00 17:00:00 16:00:00 15:00:00 14:00:00 13:00:00 12:00:00 11:00:00 10:00:00 09:00:00 08:00:00 07:00:00 06:00:00 05:00:00 04:00:00 03:00:00 02:00:00 01:00:00 0,40 0,30 0,20 0,10 Total Head [kPa] 2,00E-03 Caso B- chuveiro economizador 1,50E-03 1,00E-03 23:00:00 22:00:00 21:00:00 20:00:00 19:00:00 18:00:00 17:00:00 16:00:00 15:00:00 14:00:00 13:00:00 12:00:00 11:00:00 10:00:00 09:00:00 08:00:00 07:00:00 06:00:00 05:00:00 04:00:00 03:00:00 02:00:00 01:00:00 0,00E+00 00:00:00 5,00E-04 time [hours] B- Curva de demanda com chuveiro economizador Demanda de Água em Sistemas Hidráulicos Prediais 20/02/2004 vazão máxima (8h00) – 3,11 L/s Consumo diário – 22,8 m3 Número de habitantes - 109 Consumo per capita – 209 L/h redução no consumo = 19% 400 350 300 250 200 150 0 2,50E-03 100 0,00 3,00E-03 50 00:00:00 0,00E+00 flow rate [m3/s] vazao m3/s 2,00E-03 Gestão da demanda de água em edifícios • Gestão da demanda de água Recursos hídricos e sistemas prediais • Estratégias para redução do consumo de água Sistemas e equipamentos economizadores • Componentes normalizados • Inovações tecnológicas • Modelos de projeto e dimensionamento Sistemas de água e esgoto • Setorização do consumo de água Gestão de demanda – indicadores de consumo Setorização da demanda de água em edifícios residenciais Medição individualizada Entende-se como “Medição Individualizada” a setorização do consumo de água com a instalação de pelo menos um hidrômetro – componente de medição - em cada unidade autônoma, de forma que seja possível medir seu consumo. Gestão da demanda da USP – Cidade Universitária Programa de Uso Racional da Água Pura-USP medição setorizada e leitura remota Situação 1998 4903 4914 0308 4917 0307 030801 030702 030701 0309 0312 0313 0103 030401 população fixa - 54.886 pessoas 0305 0306 0304 4913 030402 6309 0303 AMPLIFICADOR/ REGENERADOR DE SINAL 0105 030201 0302 INTERFACE DE COMUNICAÇÃO 4701 2703 0106 030101 4911 030202 6306 área construída - 739.073 m2 4912 2702 030105 7001 030104 120106 030102 0311 3501 0107 030103 0108 0401 120105 120104 0403 0301 4915 120103 0402 3508 5601 120101 6304 3502 0110 3503 2701 120102 1201 6303 3504 3505 3509 3512 6302 número edifícios -200 (a maioria 6305 3506 3507 4901 1603 4916 0111 3511 4907 1401 7101 3201 6301 3514 6310 4501 4301 1602 4906 1601 6307 3515 4305 AMPLIFICADOR/ REGENERADOR DE SINAL 4304 4302 0109 construída nas décadas de 60 e 70) 0102 2101 3202 4303 4308 4309 4908 0801 4909 6308 AMPLIFICADOR/ REGENERADOR DE SINAL 080204 4307 4401 080203 080202 4306 3513 4103 4102 4101 4104 6202 4105 6201 080201 080207 080206 080205 460305 460304 0802 460303 460302 460306 460301 460312 460311 460310 460325 0310 460309 460308 460324 460307 460323 460319 460322 460318 460321 0901 460313 460317 460320 460316 460315 4602 4910 620205 0101 4801 5602 460314 4902 620204 620201 4203 redes externas de água - 36.837 m 3901 3510 0803 4603 4107 620202 467 reservatórios de água 4601 2301 4106 620203 4201 420401 420201 4202 2302 0104 4204 LEGENDA 19.181 pontos de uso de água Hidrômetros de Tarifação 4905 6203 Hidrômetros de Setorização Fase 1 Regiões a serem setorizadas Fase 1 1001 Macromedidor Interface de Comunicação Amplificador/Regenerador de Sinal 126 ligações de água 4904 MACROMEDIDOR Campus USP Cidade Universitária – São Paulo consumo médio de água - 136.000 m³/mês diversidade de usos PURA-USP – Gestão GESTÃO DA DEMANDA DE ÁGUA DA CIDADE UNIVERSITÁRIA - PURA-USP - JANEIRO DE 2013 Fase 1 nº USP Demanda (m³/mês) Ligação Controle Real Fase 2 Status nº USP Demanda (m³/mês) Ligação 03 EP Controle Real Fase 2 Status nº USP Demanda (m³/mês) Ligação 01 RUSP Controle Real ELÉTRICA 2.084 1822 0101 REITORIA - BLOCO K 428 340 3504 CRUSP - BLOCO D 1.187 1.205 BIÊNIO/PRODUÇÃO 498 530 2º mês 0102 REITORIA - BLOCO L 440 376 3505 CRUSP - BLOCO E 1.141 626 0303 BIÊNIO 707 800 7º mês 0103 ALMOXARIFADO 80 38 3506 CRUSP - BLOCO F 1.013 941 0304 CIVIL 2.412 1850 0104 COORD.GERAL - ALMOX. 507 299 3507 CRUSP - BLOCO G 1.040 710 0305 CTCC 36 86 0105 DIVERSOS BARRACÕES 1 285 206 3508 LAVANDERIA - BL. B 36 s/leitura 0306 ADMINISTRAÇÃO 0307 MINAS/METALURGIA 0308 0309 637 576 0106 DIVERSOS BARRACÕES 2 50 s/leitura 3509 ADM./CASA DAS CALDEIRAS 506 79 2.385 2255 0107 DIVERSOS BARRACÕES 3 1.256 829 3510 CRECHE CENTRAL 539 307 NAVAL 451 278 0108 DIVERSOS BARRACÕES 4 3511 CRECHE OESTE 383 129 MECÂNICA 455 440 0109 CENTRO DE CONVIVÊNCIA - RUSP 53 10 3512 CLUBE FUNC. - SANIT. PÚBLICO 0310 SEMI-INDUSTRIAL 360 394 0110 ANFITEATRO DE CONVENÇÕES 44 11 3513 CLUBE DOS PROFESSORES 0311 POÇO ARTESIANO P4 - CIVIL 0111 ARQUIVO CENTRAL 64 28 3514 0312 HIDRÁULICA 1 815 582 0112 COORD.GERAL - SAUSP 30 129 3515 0313 HIDRÁULICA 2 18 19 0401 IEE 1 152 0801 ADMINISTRAÇÃO 259 191 0402 IEE 2 229 0802 CIÊNCIAS SOCIAIS/LETRAS 1.868 1.461 0403 IEE 3 133 0803 HISTÓRIA/GEOGRAFIA 621 307 0804 CASA DE CULTURA JAPONESA 106 108 0805 BIBLIOTECA 205 599 0901 BLOCO 13B 295 160 LIGAÇÃO DESATIVADA 1001 12 FEA PRINCIPAL 4201 FMVZ 6º mês 3.471 Controle Real 1.386 1.094 131 65 1.242 859 1.427 480 1.241 749 Status 2º mês 4501 IME 4502 IME 2 47 IP 4701 BLOCO E 48 FE 4801 FE 49 PCO LIGAÇÃO MIGRADA DE UNIDADE 4901 PCO 4902 PORTARIA 1 - PRINCIPAL 63 0 265 231 4903 PORTARIA 2 - JAGUARÉ 39 23 RESTAURANTE CENTRAL 1.660 274 4904 PORTARIA MERCADINHO 13 374 RESTAURANTE DA FÍSICA 289 628 4905 PORTARIA VILA INDIANA 58 4 3516 PROFAR 46 68 4906 CENTRAL TELEFÔNICA - USP 73 37 117 3517 POÇO ARTESIANO P1 - RAIA LIGAÇÃO MIGRADA DE UNIDADE 4907 PÇA. DO RELÓGIO 1 2 168 3518 POÇO ARTESIANO P2 - RAIA LIGAÇÃO MIGRADA DE UNIDADE 4908 FONTE 84 366 125 3519 POÇO ARTESIANO P3 - RAIA LIGAÇÃO MIGRADA DE UNIDADE 4909 VIVEIRO DE PLANTAS - PORTARIA 11 4 3520 CRUSP - BLOCO A1 LIGAÇÃO NOVA 4910 VIVEIRO DE PLANTAS 280 136 4911 PÇA. RAMOS DE AZEVEDO 0 0 3901 EEFE 4912 POÇO ARTESIANO P1 - RAIA LIGAÇÃO DESATIVADA LIGAÇÃO DESATIVADA 4101 10 FMVZ 09 FCF 1201 LIGAÇÃO DESATIVADA 04 IEE 08 FFLCH Demanda (m³/mês) Ligação 45 IME 0302 5º mês nº USP 35 COSEAS 0301 4º mês Fase 2 Status 3.300 39 EEFE 14 IAG 1401 IAG 393 222 1402 IAG 2 43 75 1403 IAG 3 64 31 267 323 6ºmês 1.630 818 4913 POÇO ARTESIANO P2 - RAIA ERNESTO MARCUS 1 263 182 4914 POÇO ARTESIANO P3 - RAIA 4102 ERNESTO MARCUS 2 5 0 4915 POÇO ARTESIANO P6 - PCO 12 4103 ADMINISTRAÇÃO 370 526 4916 GRÊMIO DA PCO LIGAÇÃO DO ROL COMUM 41 IB 4º mês 0 2.044 1.290 1404 IAG 4 4104 PAULO SAWAYA 158 65 4917 TERMINAL DE ÔNIBUS - USP LIGAÇÃO DO ROL COMUM ICB I 1.667 1.152 1601 FAU 1 745 574 4105 ANDRÉ DREYFUS 877 504 4918 CLUBE DOS FUNC. - SANIT. PÚBLICO 151 4202 ICB II 890 568 1602 FAU 2 54 10 4106 PROJETO GENOMA 141 137 4919 PORTARIA ALMEIDA PRADO 4203 ICB III 103 47 1603 ATELIER 4107 MINAS GERAIS 79 99 4920 PORTARIA 3 - CORIFEU 4204 ICB IV 563 454 4108 CENTRO DE CONVIVÊNCIA - IB 674 408 4601 BIBLIOTECA 232 171 4301 PRINCIPAL 1.028 8.121 4602 BLOCO 0 258 108 4302 LABORATÓRIO DE PLASMA 169 93 4603 ALMOXARIFADO/BIOTÉRIO 5.418 3.658 2301 FO 2.739 1.020 4303 PELLETRON 1 548 s/leitura 6301 VELÓDROMO 0 0 4604 BIBLIOTECA - ANEXO 39 29 2302 CLÍNICAS 1.557 457 4304 BIBLIOTECA LIGAÇÃO DESATIVADA 6302 CEPEUSP 1 1.244 1.567 4305 BASÍLIO JAFET LIGAÇÃO DESATIVADA 6303 CEPEUSP 2 19 58 LIGAÇÃO DESATIVADA 1.087 1.011 8 3 42 ICB 7º mês LIGAÇÃO DESATIVADA 16 FAU 46 IQ LIGAÇÃO A SER REATIVADA 21 IO 2101 IO 700 581 2102 IO - BLOCO DIDÁTICO 145 787 62 HU 27 ECA 6201 ANTIGO PRINCIPAL (OPCIONAL) 6202 PRINCIPAL FRENTE 6203 POÇO ARTESIANO P5 - DROGASIL 7001 CCE 347 7002 CTI 91 LIGAÇÃO NOVA 56 CCS 43 IF 23 FO 8ºmês 5601 CCS 5602 POSTO DE INFORMAÇÕES 64 4 2701 ECA 490 209 4306 DOSIMETRIA 6304 ESTÁDIO OLÍMPICO 10.511 2702 BLOCOS D, E, F 585 555 4307 ACELERADOR LINEAR 9 s/leitura 6305 RAIA OLÍMPICA 1 2703 CONJUNTO DAS ARTES 892 529 4308 LAB. ABERTO FÍS. NUCLEAR 12 10 6306 RAIA OLÍMPICA 2 4309 PELLETRON 2 6307 PQ. ESPORTE PARA TODOS 237 3201 MAC 1 112 296 4310 LABORATÓRIOS E MANUTENÇÃO 6308 PISCINAS MÚLTIPLAS 46 3202 MAC 2 57 78 6309 GARAGEM DE BARCOS 4401 IGc 6310 CEPEUSP 3 7101 MAE 70 CCE 32 MAC 35 COSEAS 11ºmês LIGAÇÃO DESATIVADA 1.522 752 1.721 1.234 44 IGc 3501 CRUSP - BLOCO A 1.100 1.445 4402 POÇO ARTESIANO P7 - IGc 0 0 3502 CRUSP - BLOCO B 1.349 830 4403 POÇO ARTESIANO P8 - IGc 0 0 3503 CRUSP - BLOCO C 1.131 753 Alerta em 17% das ligações ativas (21/122) 714 76 8 3 63 CEPEUSP 12.649 LIGAÇÃO DESATIVADA 14 LIGAÇÃO NOVA LIGAÇÃO DESATIVADA 64 26 1.553 961 706 591 LIGAÇÃO DESATIVADA 71 MAE TOTAL 276 120 85.728 70.181 9ºmês Avaliação dos Sistemas Prediais de Água Quente do Conjunto Residencial da USP (CRUSP) – Bloco A1 Consumo de água nos chuveiros – 26.05.2014 CRUSP A1 Edifício de 6 pavimentos tipo 6 apartamentos por andar 12 apartamentos com 5 quartos individuais 24 apartamentos com 6 quartos individuais 2 chuveiros com aquecimento central por apartamento 204 residentes Chuveiros antigos chuveiro de plástico vazão de até 35 L/min (1º andar) Consumo médio de água do CRUSP A1 - 1785 m³/mês Consumo médio de AQ por apartamento de 19 m³/mês ) Chuveiros novos chuveiro metálico instalado com registro regulador de vazão vazão aproximada de 14 L/min (1º e 6º andares) Consumo de água do CRUSP A1 - 1213 m³, em abr.2014 Consumo médio de AQ por apartamento de 9 m³/mês, em abr.2014 PURA-USP - Resultados • Redução da demanda de água na CUASO - 1998/2013: Gestão da demanda de água Intervenções do PURA-USP Total - 137 para 81 mil m³/mês 41% Fase 2 - 56 para 46 mil m³/mês 19% 57% Fase 1 - 81 para 35 mil m³/mês PURA-USP - Resultados • Redução da demanda per capita de água na CUASO - 1998/2011: 120 Demanda per capita de água (L/pes/dia) Total - 113 para 61 L/pessoa/dia 100 Fase 1 Redução de 46% 80 60 40 20 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Período • Redução dos gastos com água e esgoto (CUASO): gastos em 2013 R$ 18,5 milhões previsão sem o PURA-USP R$ 49,3 milhões (o desconto de 25% nas tarifas representa 19% da diferença) - Crescimento da população do campus no período aprox. 10% 2010 2011 Fase 2 CUASO Pontos importantes quanto ao desempenho dos sistemas prediais • Uso dos Sistemas Prediais – – – – Confiabilidade; Manutenabilidade; Qualidade; Saúde dos usuários; • Gestão da demanda de água – implantação do uso racional e conservação da água nas edificações - tecnologia, cultura do uso parcimonioso do insumo; • Uso de águas alternativas para fins não-potáveis – análise dos riscos, tecnologias e gestão; • Carga na infraestrutura local (interferência nos aquíferos, drenagem pluvial e tratamento de esgotos); PNCDA Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água Orestes M. Gonçalves [email protected] [email protected]