1982 - SBP

Transcrição

1982 - SBP
1
ORGANIZADOR - RICARDO GORAYES
@
'
;
'
OUTUBRO DE 1982
:
t - ''
..
.
L
I..
l
J:.
.!
.L
.
.y
:
)(..
J:
.
. . ....
.
.
t.'.
. :
.
L.'r.-ê
..
:''.
'2
. .'
.. '
., . ' .
.
.
.
..
.
:'v ...
'. '
'
. ,
.
.
y2(
.
' '. . ...
.
.
. . ..
.:t
..
).
.
'.
.Jk
.
..
'
.
. .
,
'
. '.
).:: ':..
J. .
.
h
'
: DIRETORIA DA SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE RIBEIRAO PRETO 7., t
. .
.-
'
. . .
.
'.
''
.. ,
.
' '
.:.'
t :..(
..
'
.
. ..
.
.
.-l .. ..
. ..' .. .
...
..
.
''
.. .
.s
:q':r. ..:.... ...;
..
.'::.. . .''. .' ',' :'% :l''. .. J
'
@
.
..
k ... . . ,
.
'
'
,'
.
,
..: '
.... (Gest<o 1982)
...
..
' m cardo Gohyeb
'
.
.'
:
.
'''''
.
- ''';'
ï.
'..'''.
' '. '
.'
....
'
.(''
tt''
Z'''ê'
. .
Prejidinte
.
. .
. .
:
,;
.
!
.
.f
'
,..
). ;.,
'
:'
riy!
'L''t
RbsaV adeCirvalho Pcssotti
1q Sccretsrio
' ' ;' èlf
('
,.
MariaCristina*edreschitYl1l
ento
29Secreylrio
'
7
.
.a.AjàrècidaCre.
Mazi
paldi.
.ur.eiro
.19.
Teso
j
k
:'
j
.
j
..'
;
..
(
j
g
r
t
)
t
;
:
.
r
)
,
'
.
,
,
:
:
:ê:'è. y
:è.
Vep LuciaSobralM achado
è'
reresinhaPorto Noronha
.29 Teioureirb
Colaboradores
.è'
:
'9,7
:,ê:
,
SandraLtliv Nunv '
EuciaBeatrizPetean
)':
plklsösqEspEclAtlzApAs
Diviszo deModificaçro de Comportamento
Coord-:SoniaS.V.Graminha
= DivisrodePsicobiplogia ' ï
r
'
.
..
Coord-:José LinoQliveiraBueno
-
Divisro dePsicolo/aClfnica
Poord.:MyrianSilveip Vianna
Djvis'ro deBicolog
hado EscolazeEducaçroEspecial
-
Coord-:M ariaAngélicaO-M artins
Divis:o dePsicologiadoTrânsito
('oord.:Reinier1.A.Rozcstrateh
Divisfo (lcPsicologiaSocial
Coord.:Antonio Ribciro dcAlmeida
Divisào dcTécnicasdeExamePsicolôgico
Coord.:André A.Jacquem in
-
Diviiâo de Dcsenvolvimento
*
Cooyd.:a liaMariaMcndesBiasoliAlves
Divisro de Anslise do Com portamento
Coord.:MariaLuciaDantu Ferrara
ENTIDADESFINANCIADORAS
Conse1hoNacionaldtDexnvolvimtntoCicntffkotTecnologicl(
2CNPq)
Fundaçlo deAmparolPestuisadoEstadodeSâbPauloIFAPESPI
%
..-.
,,
,
:,
:7:.
è,
l' .'..'
y, : ,
.s(
.
..
. .
J
-
c
*
T.'
'
.. . . .
' .
. '
.
. ..
. .
. . .' ' *' .
..
.
.
' ..
J ;..
'
.'
.
.
/..
y.;
'
.J '.
1
. ...
.' .
. .
'. '
.
.
.
.
.
-.
' .
''
*
.
'
.
.
. .. . .
'
''
'
. '. . .
.
..
.
.
'
.
.
)..'
q
.
.
.
. .
. .. .
.
.
. .
.
t:
l
k
uisaoram puuîcadosno programauo congrcsso.ostextpsespccfncoqdo:IIsimr..
't.
.
,;
P6SiolntçrnaciohaldeModificaçsodoComportamentofarâb partcdcumaptiblicatâù ,,
1I
indcpendcntc.Apcsa!de posso esforçp einsi
stlnciajuntoaosconkidados,nâofoipos- /
.
. .
.
.*
kfccv
'(s dorjkey .y
2
.. .
'
, .
:''l
g;,1
) .J
.. .. . .
.
.... ,...
. .
,. . '. .'. '.
.
.
1982,faço aaprcscntaç#o do'sANAISDA XlIREUNIXO ANUAL DEPSICOLOGIA. ;'j
(FoiintençrodaDirctoriaincluirnosAnaistpdosostextosdiPalertras,simpy t,i
i
sios.Mcsas-Redonda;e sfntesesdecursos,visto qùeosresumosdosTrabalhosdiPes.(
.
'
.
j
'
J.f)
'; I
.
i
j.@.
.
' ' . .' '.....
'
'
.
'
.
,:
,
Reprcscntàndo qbkrçtoriadàSociikadedsPsicolosakcRibcirroPrelo,gestâo (
...
'1
%
.
J.
'
.
j
t..gj
..
.
.
. .. .
APRESENTK âO
L
: .',.
:. :
.
. ' ,
.
.
.
sfyclpbterde tqdos osautores ascôpiasde seu.straballlps.Assim,algumaslaèùnassek 'I
rào encontradasse qonfrontarmos'o Prografna do (jongresso com o..
ton!gudo gos..I
j
Anais.Devc-se porém dcsfacarque agrandeniaioriàdosaulorcsforam jrcstativ- e .J
.
.
solicitosem fornecer.os tcxtok,inclusivc antesdc!apr
escntslokno
k6ngrcssp.
Contudd
.-. . .
'
'. .'
'
.
.
-
'
. .
'
.
.
..
j!
ao sè analisaraprodliçâp cinPsicplogianoBrasil,é impcrativù que scltveem cbpta Ji
estecomportamcntoilemuitojpsicôlogos,prolksjoresepejquisadores.l' C
,
' .:
A nossoverosANAISDA XIIREIJNIâO ANUAL DE PSICOLOGIA represen- ;;
' '''
'-
''
'
'''
' '''
.
'
'
'
'
' ..
tam um congresso quefoicoroado deexitosedeum nfvcldentfficotlcvadfssim o:lstp t'
uJr
sedevç scguraiùente âprojeçao queasRéuniGesM uaisdaSociedadedePsicolpgiade f !
m beirâo Preto alcança
'ram em
todo q.pafs,ao apoi
o dc entidadescomo o c'
N pq,e a.'o.
.
..
.
'
.
.
.
gqn
FAPESP e ao espfrito deequlpe,altonfveldecntrosamcntoedcdicaçfodeumaejui-)q
k
,
'7
..);
pc de trabalhoquetive oorgulhodepresidir.a DircloriadaSgciedzdede Pskolosa::-q
.
.
.
.
Grstâo 1982.
*
..
E: .
DIRETORIA DA SOCIEDXDE DE PSICOLOGIA GESTXO 1982
p caràoGorayeb ,
zéliaMariaBimsoliAves
Ros:t1111adecawallioPessou
MariaCristinaPedreschiCalièpto
Maria ApaiecidaCrepaldi
veraLuciasobralMachado
TerejinhaPorto Noronha
Sandra LuizaNunes
EuciaBeatrizPete n
.
Prçsidente
Vice-presidcnte
19 Secretsrio
2% Secretsrio
'
19 Tesoureiro
29Tesoureiro
Colaboradores
()5
.
.
.
..
.
- . .
s
.
'
.
' ..
' .
. .
;
'
..
. .
# u 'n T .& # '.: ..;: j ;
...
.
.
..
.
..
.
,;
.
. .
.
'
.
. . .z
..
.
.
y.'
.
. .,
.
. , ' t ;..
.
.
.
.
.
.
,
.
.
.
r
..
.
(
(.. ..
.
.
.
i
:..
.
. ..
.
sesslo
Reunlso Anùal de Pstcologia - '' ',
..... de Abertura dà xIl '
.-
... ( j
...- (.
: .;
.
.
.u
j
r ,
.
.
.
..
. r.
.
.
.
'.
.
'.
.J . ..
.
j
L'
.''' '' 1
.q y:.. . *
Ricardo Gorayeb ......é................i..*.... . . . . k.. . . . .. . . . . e.:.. 9 ....'.. :
'
Cursot pslqufatria Social e Comunttâria - Jos: Manoel ' '' ...ë':. '
.
' Ber,
toloEe .*.....
'........
.*.*...*.*.*.. @. .. .. è* *e .. ** œ. * .*.. *. .* a
jg .' :
.
.
.
.
' .
,
.
.
..
.
.
.. . :J
q
'':.?i
crianças
.
-.Renata
Aleo
. - . Curso: Tdcnlca'de Relaxamento com
.
.. ;
.
r
.. ..
. .... .
. . . . k .' ; .k
..
.
. : . .. ..
..
:. . .. . ;. ..J
.
.
.
.
:
, .? ,4
. .
;
.
.
.,
.
.
tti .*'.*...*.**i..@*
..* .,*'.* ** *.@.@* *.** *'* *'* ** @*'@'k àc** *'* *k k. * ...œ'..* * e * * * .4'4*.
.
'(
.
.:
'.
.. '
..
.
.
'
um sub Domfnto
da . Etolosia'. .- .. . .
.. .. . - Palestra .:.. pstcolosiaf
.
.
.
.
.
.
Walter llugo de Andrade Cunha
.
.
.
.
.
:'
..'..::
',;':?' ;
...
...
A . ë. . s
.
.
.
.
;
''' j
''
E
. ... . k.. . .. .. .. . .
.. .. .. .'. . .. :
...'k.
'..
..':49!
u:'
'.
..
1(
'.:
.
.
'.
-
' .
.'
(
:
Palestra:
Enstno e Pesquisa
em Psicol
oqïa no Brasilz O
'
.
.
.
.
ï
.
'
. .
.
.
caso da.P6s-craduaçâo - Maria Am4ll.a Matos.......'
. .,......
...... 19 7
.
:
.
. . .
. .
. .
.
.') . .
.
ï
. '
j
i
.
k.
:. - Palestta: llabllitacso
para 'o .trabalho
de Deft
cténtes
l't'en; E '
'
'
'
'
.. .
.
.
. . ' ' .
. ''. .
('
.i
. tais trelnâveis - G1
mo1 Benzaquen Pero a .
........ . ... . . .. . . .. .;. . 44
.
.
.
.
J
.
..
.
.
.
...
.
.
' E
.
J'
.
.'
. . :
.
'. ... . j
.
.
. .
. .
.T.
sim
'
p6stok
perspectivas
de
atuaçso
do
Psïc6loqo
Escolar
na
'
'
.
.
-'
, .. .
'
*'
. '
.
. '
'
.*'
.
z'* . ''
'
.
hOSSa rea lidade - sergto .Lette k..'
.'....r -i .''. - -. .. .'-.- - -- .- *,- . .' 5D '. ' .
' '
'
- . Aba Maria gahla '
Bock...'....'
.......... . . . .' . . . 61 ' '
..
.
.
.
.
-
.
.. .
..
; .. ,
.
.
..
- presentacso Teatralizada de uma pesquisa:'para Que Nasci?
A
: .
'
)
Flâvto F..D'Andrea.'... . . . . . . . . . . . . . . . . .'. . . . . . . . . . ''. . . . . . . . . . . . bN
simp6slo: A Defjntcio da Area de Psicdloqia do Desenvolvtmento, Pesqulsa e Aplicaç3o - Angela Btasgào ................
' '
.
.
.
.
.
-
+
.
.
.
.
.
.
o
.
'
.
.
.
.
.
.
)
.
:. ... '
88
I Encontro 'lntcr-Estadua1 de Psico1oqia do t:rsnstto :
'
.
.
'
w
Painel - A .Educac3o .da Crlanca para o transit
o em. alcùns
pafses fora do Brastl = Nicleo de Pesqutsa em Pslcologi'a do
*
.
a
.,
:& .
- .A na ..
N ar la
n. . ,L..a rV a mAn0
. .. ..z
''
.
'-i
.. .
Trânsito da Untversidade rede*ral de Uberlândl.a . . .. .. .. . '.' . . . . . 95 , '' '
'
'
.
'
Mesa Redonda:Em que'o Psic6loqo ooderâ contrïbuir .para'aE'
'.. '
mentar a segurança da Crtança no Trânsito - Profg Francispo
Oscar Rodrigues, Rcpresentante da
* CETET de S36 Paulo , Detm' n
de Cùrttlbà e Porto A1egre . . . . . . . .. .' . . .' . . . . . . '. .'. . . . . . . . . . . . . . ..
96. .
Painel: os proqramas e as prâticas do Ensino do Trânsito
.
na Escola Prtmâria e nas Escoltnhas de Trânslto - Represen- ' ' u
tantes de Franca . s5o Bernardo do Campo, do CETET de S5o Pau :
.
.
.
.
lo e do Detran de Cur,'tti,
ba .............'
.'....t'
.'.... . . . . . J.%
. . . . . 97 ':
Painel: o Exane Psicotfcnico nos 'Dtversos Estados do Bra- .
.
'
.
.
@
.
'
'
'
.
.
'
'
.
'
%. r
!
.
..
.
.
.
'
.
.
<' .
us.... l ' kNh..;k. -. ..rs'
u.'1y,kK1u.'.$>lu.kIk1wt;k191
$'w.dk-*N dwldd1io 1ku11''wzuGk.;1;.'>...dwlk11. ?..dXJqoj
10
z;dllGkt;(Ck
U 4:'ZtJ.: dr'.
a.
..
.
: .l . ....., .
..+'
.
..
L
'
.''
.
'
:
'
.
ç
...rsil;llâ'
e..sso Paulo e Miltas (;era1.s..'.....'à.-...
'.i................... . 99
,
.
..*.
. .
'
' '
.
'':.
.
..
.
.
..
Me'
sa' Rctlonda : Novcls Rumos'para o Exame Psleoticnico - RE
presentantes de Detrans do Paranâ, S5o Paulo ,'Mirias çerais '
'
. ..e Rto Grande do Su1......................................... . qg2
'
. .
..
'
'
me Psicol6qico para motorlstas - Reinter J.A. Rozestraten.... 165
.
'
Conferincla: A Educacâo da Crianca oara o trânsito no Bra
sil .-. Profo Francisco Oscar Rodrigues......................'
.. 118
'
:.
'
-
..
Mesa Redonda: O pslco
elogo atuando frente â educaça
-o espe
'
..
.
.
conforincla : A olllltla
-o do Pstco
-logo Drastletro Sobre o Exa
;.
.
ctal - Samlra Anarecida Bona .................................
. ajgn
t
- Reqina M. de Souza
..........'
... . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . 1J0
.
.. . .
Msrcia llelena Bittar.............s................... '
. 3JJ
-
Grupo de vtvincta:
Palcstra: Desenvolvlmonto da criança segùndo Matrizes de
Identidade de Moreno - Jos; de Souza Fonseca Fi1ho........... 1J8
;
'' '. '.
.
.'
*
j
J
t.
'''.'
..
:'
...'
,.q.
'..
,,
....4.,.;..:.....xjjj:
jEUN jA0 A NUAL D E PSICOLOG lA .,
.
';..':'
.t'
:'
.-'1:
.
'
:.'fè
'j
'z'b'.. ') .k'
i.yy
y
.,
..,
') ..
;ggggéo j;g AgERTj;RA k:.y..:
mrpggojgyoj(
jj
(..
. ...
' .. jay
; .
..
.
.
. ..
'
. 1.'J.
'I
..
:.
.
.'.'' '.ê''.
..!
.
'
.. . ,.
.
..
,
: ;y . .
:. .
'.
g.'
.. .. .
y;.;.j
.
'
,:..,.. .('.
.. .J.
. r
..'
..'...... ',1
!
nomcda.Dirclpria'di.socicdadedcPsicologiadeklbcirâoPreto'
:
. ..
y.,.
:,
.
. ..
.
;
t
. ...
..
.
.,
k .. .: . .
.. '
SIMPOSI
: INTERNACI
ONAL SOBRE MODIFICACAO DE COMPORTAMENTY :t.
e.
' '
.;.' .
:
t).
' ''.
: .','
)t
î.' ..: ' J'.q
.
.
'
. .
' '. ..
'
..
'
.
'
.
.
'.
.
' i5 colii ùnl certo'orgulllo qur Podcmos afirm ar que as RcuqiGes Anuqisda '
.. I
.. .
R cicdadede. Psicologiad.qRibsirGoPretovlb,aho aano.sitransformàndonuindc/ .. ,@;
.
..
.
.
.
'3.' . :'.' . 1.
44:ores. scnzo o niaiorevchto cirntfficù nasreadePsicologianoBrasn.EstaSociedà-..
'y!
.'..
:'
..
.
.
.
. ':
'
i'
.
l
-!
.
'
. ....
. ...
'
t .. , :
: '
'
' ''' .
': '
de,qtlcinicioususskiùllisesXhuaiseril1970,aiodcstiifundaçro,jlpQ cdizeriueJ' X:''Z.
bcirzp Pr
sdc7-000 pcvb
C
:i
î:
.t
-roux
. c a Ri
..eto
. ncstcs 1
.1aposmai
.oqsparapqrticiparrrp dak '
(.
'
.
;.
.'..
'
'
.'
'.
'
'.
'
''
'
..
ylk
.'.'.
.cul
'l
.iGcsAl1llais. ....
.
;.'
.
.
:
(.
* '
:
:
.
'
.
E u'
m a satisfaçno 'multo grandc'para a.lnireioria da sbcickade dc Psiio'logià'..
?'
'
:',
.
'
rcccbé-lospara a rcalizacâo da'XlI REUNIAO ANUAL DE PSICOLOGIA è db Xll'
;:'.,
'
.
.55' ;. ..'.
.
.
2. .'Agr
adcçoo'em
t.
'
.;.'aprcscnçadasautorid:ldcs.doscollgrcssistas,confcrcncistasesôciosdaSPRP..
'.
'..... .. .-,L.'........':..>...:;
)
:J
. .
,
.''
..
( ...'.
'
.
''
..
.
..
.
.
.' . '. .. ' '
.
. . .
:
.
. '
.
.
.
.
.. :. ' .
.,
.
'' '
''.
'' ' '
'
.
.
. ... ..,..
.
..: l
'
'
..
..
r..'. '.. . .-.:''
.'..'::è.:f.'
-.
' ...
'. .J'
....
!
.
-.r
.t#é.
()'
:,.
. ,. . . .
..
.' . .
.-' r
..'j... ...'. ' g;.
:
t
.
t!
j
.:
,
tj .(
.
...
'. -' E maisdo nt
ii'
risto,po
dcmosnotar. ta
mbdI
ù.cue
o il,lcicssedcdoientesel
x'
kuz
.
?
'
'
tt
''.'i
'
:
$ '
.
. . 1
..
,... 'h
.
y..
kl'..z.j.
!k.
'..'.' !
qklislptlol'
cscn1participarfcadavc?Inaior.Estgallo tcrcnlosaapfqscqtaçGo de 140tra-.
,
:)'
:j
balhosde m squisa.rçalizadosjlasnlaisdiversassrcasdcPsicologiatccom asmaisdire-; '': ;
rcntesoricntaçncsteôricas.Na ccrtataoportunidaqledcptë.éncontfot
rarlfrutosbené-.'''
:r
:
'
'
, .
)
.
;
g
:'
.'
!
ficos'parao dcscnvolvimcnto daPjicologiaI
ioBr
a
s
i
l
.
'
.
.
.
'
.
'
.
'
'
:
)
. )q
)
t
'
'
'
.
'
.
:
'
k
'
L
'
.
.
,
.
.
L
:
.
'
.
'
E
'
:
7
7!
. .
.
' .. .
'
.
.
a
.
.
. .
..
.
.
..
.
.
..
.
.
.
x
.
.
.
'
'
. ..
-
.
'
.
.
.
.
.
.. .
. ...
f paftcdo 'pr
g
amakcsta rcunino,:cIim do..sbb
et:l
csta
Dilctoria:c
fctuar'
.-.
)
.'2 2
. ö'
'
'''r
'''
<i
.vos
.d
:
uma reuniâo de avaliatâo do Congresso no ssbadp,dia 30,ànpitc.Esta Icuniro sers .,
.':,
'
.
''
.
'..'..'.
.
.
'
.. .
,
.
''
.
.
.
.
.
' .
... ... .
.
.
coordcnadapclaDircloriadaS.
P.R.P.'
:espcra-scparticipi
içsb dctodososiollgrc
'ssistaj.'''1
7
.
'
Pa:atucaavali
.açlbkjafcita.' . : ,'
'
..
'.
.
'.
.'
.'.'.
' .(
'.,F
..
,'
L
,'
.
,
. .
. ., . .
.
Além dos trabalhosn'
asdiferentcssrcasdc'collllcc'imcnto em Psicoloci
ataDire''.
''
.
:
'e''
*.,
.
..
.
.
tolia prolnovcrâ unla palcstlacom dèbatcsparadisctlssâodeaspeclosdcensillo e pesquisa na pôs-graduaçio cln Psicologîano Brasil,unla reullirt,coln osnlcnlbrosdc tod:usas
''
divisses espccializadas para discutiya participaçro de llo'ssa'Socicdatle de Psicologia
,
. .
:''
. .
.
' ' ' ''
'
conioentidadc'
jrt
'?moloradaRcuniloAnualu
daS.B.P.C cuntareuniâocom mc
'Inbros
.
da Dirct
oria do Collsclllo Rcgionaldcl'siclllogia.''
'
''.
'''
NasJkeas'
esm cizizadastcniosqucdcstacar!ocorréllciado XIISIMPOSIO IN-''.'
.
't
TERNACIONAL SOBRE MODIFICACXO DO COMPORTAM ENTO.pcla prilncira :.
'):
#,
vczno llrasil.c ul
sli extcllsa programaçâo nasJreasdc Clfnica.EduçaçâoePsicologia ''
.'.
do'I'
rsllsitoç'Psicobi
tplogia. .
.
.
Fczpartc da expcrëllciadcsta Dilelo
'ria aprcndcrquculna rctlniâ'
o conlocsta
n:o sc rcaliïa scm m uito 'lqaballlkp.Este csforço e'algum asdccisoesnem sem ple sro .
.
.
.
..
com prcclsdidos'por'algtllnas pcrxsoas,m as n6s tem os adotado a pglftica dc t
.'Jogar o ''.
1ogo do Contente''&'ou s6 valorizarascoisaspositivasdo qucacontcccu em n'
ossaex- '
'
pcrîéylcia.Assiln.apcsar.de tudo,é unla expcriénciagratificantc proynov
'era realizaçâb ..
.. .
do Un1CODZrPSSO Coln eNtaCXDrCSSâO.
.
'
Qucrcnlos agradcccrl
1s elltidadesfinanciadorasquc pcrnlitiram quc cste Con-' ''
grcsso fosserclzizado:
.
' FAPESP - FundaçJo de Amparo àPesquisado Estado de S.Paulo
- CNPq
= Consclho N acionalde Desenvolvim ento Ciéntffico e Tecnolôgico.e ao
ConsclhoRcgionaldcPsicologia.
'. ' ' ' '.'
''
.
,
.:
- 'AM C
', r
.
:
-. Associaçâo dc Modiflcaçsb do Colnportamcnto
PrcfeituraM unicipalde RibcirâoPrcto
Faculdadede FilosoliaCicnciaseIxtrasdcRibcirlo Prcto - USP
- ' Fa
culdadcdeM edicinade RibeirioPrèto - USP .' ' ' '
e todosaquclcsnuc participam da com issgo tjrzallizadori. . ' .
-
.' .
4
' ' '
. ..
.
: : Queremoàdcxjaralodosvoccsum bom aprovcitàmento do Congresso.
.
)J
)
''
,
..
.
09
. ''
.
.' . ' '
: ' CO 4CPSIQUIATRIA SOCIM LE.COMUNITXRIA
t
'
. .'
.
l
i
*
O curso partirsdo conccito dcPsiquiatriaComunitsriâcomo a'prllica, intcgrada
âiatidc comunitsria,que engloba a promoçâb da'
saûdeeaproteçâb cspecffica contra
(Itxnças'
,o diapa6stico prccoce.o pronto tratamentoe adiminuiçâb daincapacitaçJo;
e a rcabilitaçâo 1osproblcm r que afetam as condiçöcsdesaûde ffsica,psiquicae sœ
cialdiIlmapopulaçâb gcograficamcntedcfinidaedclim itada.
'
A Psiquiatria Socialscrs entcndida como adisciplinateôricaqueforncccgrande
' p?fte do cmbasamcnto â prl
-tica dc sat
îde comlmitsriacspcciûcamcntcnasrcailasaûdcm cntal.
.
.
'
Porcomunidadcentcndc-qcum conjuntodcpcssoasrclacionadasdiretaefunciœ .'
llplluf
tllti visando um fim com um .Como m odtlo bssico tm aissimpliicado decomu.
' nidadescrltom adaafam iia.
.
.
.
Scrs descrita a transformaçl'
o dc ùm posto de saûdeconvencional(aUnidade
SanitiiriaMurialdo,em Porto Alcgrc-RS)numJ.sistcmadcSaûdcComunitâria,destina'
.
'
.
'
' ''
do ;
àprcstaçlb de cuidados primlriosde saûde no localdadcmanda,bcm com o asresiqtéllciase obstsculosencontradose tlticaadotadaparasupcrs-los.
Ser:o aprcscntadoso motlo dcfunci6namcnto(subordinandoocnsinoepcsquisaàprcstaçâb descniços)e asestruturasdetquipesconstitufdaspor:01profissioflal
'
.
2
1
i
.
.
dçFafldedenfvclsum rior;02a (>1auxiliazcsdcsaûdcenûmcro varilvcldcvoluntsrios
.(
:
fJcsaûdce cstagisrios(degraduaçâb epôs-graduaçâb)voltadosparao atcndimcntode
,
1
:
uyllapopulaçlo dc3 a 5m ilhabitantcs.
Como pon'to importante do funcionamento do sistcm a, dcstaca-seaim plantaçâb
.
C !11iliziaçsb deum Prontuério dcfamfliaorieniaéà parasoluçGb deproblemas,entre-
'
gt'câ guardaccui
dadosdasprôpriasfam lias.
)
Estabclcccm-se os programas prioritsrios consultando-se a opiniao dos téalicos
e tIa comunidade,tcndo sido sclccionados os progrgm aas de imunizaçses,cuidados
plé-ylatais.tubcrculose,alcoolismo,dcsorganizaçâb familiar,psicose,hipertcnsro arte'
r
di
al-sancamcntossaûdc oral.dc acordo comcritéri
osprop'ostosporMorlcy'eadaptaos $ Jrcade saidcmcntalporGIEL E IIARDING. '
t
.
j
.
.
.
Scrlo dcscritosprogramasdctrcinamcntocm scrviço paraprofissionaisde saû'
de
'
l
,
de qllalqucridcn*dade em rcgime dercsi
lddncia,scndo que paramédicoso programaë
1
,
1
C!PtteIKiadO'PCla CNRM do MEC como Rcsidëdciaem MedicinaGcralComlmitM a.
i
'
Alf'ù dcstcsprogram as,hl outros de naturpzà coptinuada epcrmancnté,destinadosa
auxillarcsdc saûdc c deformaçâb devoluntsrios'
desatîdc.Foraosprocramasespccffi-
j
.
h5constantesupervisâb em scrviçoporpartcdeprofisslonaiscspeciàlizadosedestirladaatodaaequim .
'
'
I
4
Scrro fom ccidos c discutidosdad
'pp. a,respcito da avaliaçâb dosprograni:tse do
k
j
%,otlh:o dt prctxupaçYs cùnstantesc geradora'dercformtzlaçöesscmpreque
j
cos
'
1I
E
'
t
!
.
k
'
.
j
'''
.
'' '
'
'
-
j
,
.
,' 'r,
,
'
!
.:r
.
'f.fl&D':'
ia&.
'..;..
:
'idosdcprojctoscspcco cos(jc pcsquisa,
. ;inimcnle.scrlo discutidpsdadosrobt
.
. .. .
i
'
.c
'1jcula:mente de dqisestadosm ultid ntricds rcalizadosporsolicitaçâb jlaOrganlza.
.
.
. ..,
j:
1--.hlundîaldaS:p:lfle..
'
.
.
..
.
...
.
.
.
p
1
.
.
,.
.
.
.
lO ..
.
.
.
. .
.,
-.
.
..;f:.
.. .
. . ...,.'.............
'.
-.
',
E.
'!.
'lL-.'.J
::';:.r'.,.:..'..,ktc.
s,.-,;3.
cb),:.i!<.
:.
'wt;+..r.
C:s,,%.q2.
;.!az-r.
.,
:su.--k.a...k,.,,;...,.v.., .--;....u.....o-..
..
'
1
.
..
.
i
'I
.
,
'..
..,.
.)
.
. ..'.. .
i
i
Joygykyog sjw ojou
'' '
. . . . .. .
-:---=
j
77-:
+
PSICOO GIA,UM SUB-DOSfm IO DA ETOLOGIA
)
'
.
:
'
J
*
WallerSlzw deAndrade Clza/ld
. ;
'' '
.
'
Ns'
o me proponho.ncste cscrito.a tratar da impdY ncia de sc dominarcm os
vâliesramosdaf)iologa= aanatomia
'',acitologa.afisiologia,aneurologia,agenética.
etc.- para um aadequada form açro
onalem psicologia.Nem me
. cientffica e prosssi
cîcria eu,mesmo,prepafâdo para essa tarefa.Proponho-me,antes,a resumire a dar
cpyktinuidade a algunstextosanteridresem que discuto asimpliçaçcesdo ,desenvolvi-
.
l
'
plcpltodactologiacomparativa- aabordagcm biolh#ca do comportamento- paraa
paiçolpgiaatual.Minhapycocupaçâo serlcopiapsicolo#acomosrcadeinterpretaçâo
ë' .
'
.
.
ê
5teilicae pcsquisa empf
rica,na suposiçâb deque do desenvolvimento de
talsread que
)'.
.
:: dcpende,em ûl
tima anslise,um aboaaplicaçlb psiçolôgica.
L.rL
.'.
,u.,,
'
.
NestestextosanterioresProcur
cim
ostrar:
.
.
'
'
'a)Como o adventè daetolosacomparativaresuliou numaprofundareformadapsicologia compaiada,ao orientarsu= comparaçGcsno sentido de esclarecerprobleolas relativos l causaçlo,evoluçâb e valor dc sobrevivdncia do com portamento;.
t:
cùlùo,também,umaabordagcm naturalfstica.de inspiraçâb ecol6sca,traessenciale porvezes insubstitufvelpara â corrcta sclcçâb de problcmasa
'screm estudatlosno laboratôrio,e garantira relevância ûnaldcssesestbdos;e,fmalmente,como
actologia provocou umarcnovaçâo dosestudosdocomjortamçnto animal,com
dcscobcrta de W rios princlpios e fcnôm enosdesconhecidos ou pouco epfatizados
rloscstudosatécntso(Cunha.1965);
.
'
b)Como a etologia.elaborando etogramaspara ascs#cicsanimais,e procedendo a
.
uma anblise do comportamcnto segundo princfpios de categorizaçâb,desèriçâo,
circuns
'tanciai:6 epcsiuisade rclaçGcscausaisporproccssosanïlogosaosempregados em anatomia e morfologia comparadas, se vcrificava detentora de uma
nfctodologia mais rigorosa e adcquada que a da psicologia para o estudo do com -
portamento(Cunlla,1974,1975,1976);e
.
c)como'o impacto recentc daetologia comparativasobrc apsicologia tem levado
cssa ciéncia,nâb sô a rcform ular s'
ua noçro de comportamento,iomo também a
*
ttiscriminar com maior clareza sua tarcfa cspecfficm dentro. de um a cidncia m ais
ampla do comportainento:a de estuds-lo como uma funçâo dosefeitos da exm -
riéncia(ouhistöriadeestimulaçlb)individual.
.
No presentc trabalho prctendo irum passo além do cxametleuasimplicaçncsda
etologia para a psicologia.en
'cadcando-as com uma espcculaçâb que talvcz contrarie
'
o5vicscsobjetivistasdafascfonuativadaetologia,masquepareceinedtbvelparalevar
'
ctflltlgicos '
ouestruturaisdaes# cie.engendrariam umapsicologianaformadeum recurso adaptativoadicionalaosj5antcriormenteenvolvidosriaekoluçâb orgânicapara
osfinsdaregulaçTobiolö#ca.
t
l Sen'
no sua inspiraçro blsica:trata-se dc uma proposta accrca de como mecanismos
@
C'
om 01
:C1tO.CIPICFIC.CmOS.:
C
0m 1u
.
p'
3l'
ji'
.;
:
'.
k.'
kkif
ëti?@.!
k:
,.1..6
0.8<k
1.;I
;I
;.
(
i
ù2:
ukl
o.
p.
v'
o#<.'
w.
;J
ii
sw.k'
.:'
tI
k
;
,.
tfapçondiçœ sneccskirias-â vidà sGo linlitatlosna'
llatllrcza.c.eln'
conleqtklncia.ase$Pécicsorgânicas tém sîdo lcvadasà comprtirumascoln.asout
râspclo accsso acsscsre,
'
;
i
o
1
'
,
''
.
t.
'.
.
.
. .
.
.
.
.
.
.. ..
'
cursose porstlàutilizaçro.Xsespéclessobrçviventcsaessacompetiçâo tendem a'ser
..
.
.
'.
aSque,
r30longoda.cvolu/o
. ',
.adqui'
rir'
am'caracicr/sticas.
queâuni.
cntadam aschan'
ces
.
'
,
.
de disscminaçfo.rcproduçro c/ou prolongamrn
? davi
indi
duos.Ent
e
Lt
'dadeKus'
1vf
' r
essascaractcrfsticajcstariam,conformeé amplamcnte rcconhecido em biolo#a(cf.,
Pbrexemplo,Allee,0.èark,Erherson,T.Parke'Schmidt,1949.
,l9d2),os
, eBonner
.
.
.
.
'
nieca
'nismos ditosrcgtzlativos
', 0$qtpisse encarregariamv de produz
ir..m. anterou
resta- ' ;
. .
'
l?.
belecer,para cada fase de
des
cnvol
vi
me
nt
o,
c
er
t
os
es
t
ados
or
gl
ni
cos
pr
i
v
i
l
e
ci
a
dos
-. 7 .L')
:
.
.' .*''
*
Y
'
.
.
.
.
.
.
'
..'
'
.'
'
porexemplo,tom rispcito à ttrhperàtura.,salinidàde.etc.- no tocanteafavoreciros fp)
::. ,'l
,,
.
Pröcessosvitaise aspbrekivéncia.em variadascondiçœ sdo ambicnte.M uitasdastrans-'
::
,
-''
7'.l .
f
ft.
ormaçcesevoluivastuescpodem observar,digamœ.desdeosfungosatéasplantas,Li,;:j
e destas at; osanimais,especialment
e osm am .fferos,disseram rem eito. aaprim oraras)
:'
.tf
..
. .:)
. :).
çaractcrfsticas de funiiopaminto.dc
ssesmccanismol,taiscom o prscis:o,mgularidade,
?,
t
'
j
sensibilidade acondlçocsdesencadeadoras,etc.O progresso nesse aprhnoramento,na
,
série ,
orglnica assim considcfada.'
m nnite observarum incrcmento paralelo n'
a proba.
Y
.
.
.
. .
bilidààcdequeamortedoFindividuose/opo dckapafpcimçntodesuasesm-uessejam..
cada vez mais.como umatenddncia evoluclonsria
'?evitadosou postergados'
.Tudo se
passaria,dessa forma,como se o indivkduo aspimssi a àtipgirumaperfeiçrotalim
sua indcpcndéncia relativà.. ou indiddualidade,face ao ambicnte que pude> ,naex-
prcssâb de Huxley (s/data),dedararorgulhoso,.como o ZarathustradeNittzschi:
çfN:
o pod'em sobrevipme ac.idçpies''.
Or>
,nenhum dessesm ccanismop-' n
em a capat
'
. .
.
cidàde de regulaçro térrnica,ncm a de ltlcomoçâo,nem adecamusagem ,etc.- serviria prpvavelmentetanto a issc idealquanto o faria a aquisiçâb pdo organisino deum
.
mècanismo etolö/co deregistraro ambientecm seustermos,deutilizaresse resstro
crh conexJo com outrosdr seusrcgistrose com scusestadosetendêndasparaextrair
a slgnificaçro biolögica dc certoscvcntosno ambicnte ou em sipr6prio,e detlss-los
paia nionitorar processos dc regulaçâo até certossir iûcados antecipados,dçntre os
re/stradosercinterados.O funcioriamento deu
'm talmccanismo seria'o que;ameu'
#
ver sepoderia sem recqio de incorrerem qualqucrespéciedementatismoouanimis-
'
m o,dcnominar%'mente'' e ass'
uasrealizaçöesseriam o quc se cntende.em geralpor
uma psicolosa:acria'
çro deum povo (isto é.difcrcntecom.respeito ao ambienteffsico)espaçoderegulaçâo,edemecanismosnovo'
sderegulaçâocom baseem processos.
.
presentesde interaçâo do organismo com o ambienteem suarelaçâb corriostraçosou
vestfgios de interaça s passadas.Um a m ente seria,issim,ncsses termos,o funciona-
mento de um recurso adaptaqvo finaldeque aevoluçâo orgsnicaterialahçado m5o
paraosfinsdaregulaçâbbiolôgica.E afsicolo#ascria,nessequadrodèrefer:nda.um
â .
*
sub-domfnio daetologia.
N:o se trata,pois,segundo a propostaaquiexposta,de tentarum aintegraçâo
3
entre apsicolo#ae abiolcia:essaintepaçâbjamaisteriasidomaisna-turalecomple-
1
.
j:
j
.'
yp
ta.
)
7'
.
(:
).
.
!
i
@
.
..
.
l3
11111IMIIM- M!- - - - .-
1
... .
.
.
.
.
..
,. .
(
. .
r .)
.,ë
F
'
''
(::'
s'ïI6iIk<l.1wIl-zkikkk.iklè 1.
ukI1 <:1G:uI2I.dïk6,>..ai<kW >dudkl-lkukkklb'UdJj(.Câki4 PfO9OS1.2 MZIXCC-ZXQ CORVQFUXFI-
l
!
*i
''''te-.
consideraza situaçâo gcrillmente1mplicadan
'osexmrimentosdepsicolosa.f um
:f
alo gèralque,ao iniciaralgum cstudo sobrco comportamcnto deum organismo.o
psictlogo jlcncontra csse organismo invarialmcnle engajadoem algumaàtividadcT scjaessaatividadearcalizaçsb diu'
maopcratâocùmplexasobreoambicnte,scjamera-
;
.
..
lltcnte repousàr'
ou dormir.Essiestudo envolvc submetcro animalauma''varisvelintlcpcjldcnte''- no geral,um amanipulaçâb dc algumacondiçâb do mcio - e observaro
efeito quccssa manipulaçâo tem sobrealgumat'varisveldependente'':akumaresposta
cspccificada
do anim al.Essa fcspos
ta n:.o.' pode scroutracoisasenro umam udançano
:'
.
.
.
conl/ortamintopreexistente,comportanientoesiequcdtnomino'Yomportamento-refeléncia*'.@ Jo setratadcum comportamentogcralmentetidocomodelinhadebase,
'
.
quc é.usualmente,o comportamcnto que scrs tomado como variéveldependente de-
poisqueoorganismoforsubmctidoâaçâbdcumavarisvclindcpendente).
.
Nroé meu'objctivo revcr,aqui.asmodalidadesdevarilvcisdependenteseinde-
,
pendcntcs que o psîcölogo tcm f6calizado cm scusestudos,ncm asfunçccsque,com
csses cstudos,prœ ura desvcridaryApcnas tomareiaquiparà
' considcraçro um pouco
nlais atcnta um experimento quc considcrarciparadigmltico paraapsicologla.Trata-se
dc um expcrim ento em . quc um organismo ëprimciro dcixadqem um ambienteinalteIado poralgunitim po;em seguida.ésubmctido aumaaltcraçfo rcpctidaou,ao invés,
continuada,dcsse ambiente;e,finalmcnte,ésubp etido âsupressâb dessaalteraçlb,de
fofmaqueé rcstauradaa situaçâo prcvalecendo n:prim eira fasc doexperimento.
Um expçrimentoqucrcalizeicom fprrnigas(Nylanderiafulva)(Cunha,1980),es'
qucm atiçamcntcrcprcsentadonafiguraabaixo,îlustraasitliaçGb cxpostaacima.
PA REDE
*
C
B
A ,
1 2
PISO
Rçpl
yjçhtaçâo aproximada
da trilha e dc outrosaspcctos de um exm rimcnto
k.k%''V
. w ..
.
reâlizàd
'o com N .fulva.
Linhainterrompida:Trilha
,:
XY:arestafonnada porun1pisocom umaparedcs .
A.B.C ;m echas de algodâo com qucrozene,colocadasa 1.5 cm dedistância da
arcstayxY ea 1,3 cm da trilha(Distsnciade A aooriffcio 1doninho:60cm'
,)
.
1'
. 5 .*
.
,
dist.deA a B edeB aC:32 cm . ...
.
'
le 2:Entradasdo ninho (oriffciosno cim cntado).
)
:
.
(:
. '
.
@
'
,
.
'
..
'
;
.. ...
, ....
2
,
.
,
r'g
h..-v- ...rk.......-..wj..-,.-. .
.
.
,
,.
'. .
.
.
.
,
.
.. ...
kh) . l . ,.,
.
.
...
.
j
j,g .
.
..
,
.tu -(
.
r,sr!,4!!1,!l4r!!pI,q!!
'4'
Irr,t4'!,r...!.qr,.x. .,. ..
)...
,;!
-....
-.
,
'
'.
''J
..)
. ...
'
..- ....- - .
.
'
..
.. . - .-
.
f
j
,
.
,,
-..--,
!4,,jl.. ......,:.
:
.
2
.).
-.c.
-'
.
p
Um2
trillz
l? dessa:Peqt
cnl
.'
'
.()l'
n1l22S
2
1.35'121kOl'
111;
1tk
O POr
Il
l'
âkltkk;hIi
k,
'2
k2
Il
kà
t
k'
tlcr)
j
,
.
.l
. nBs'
. .E
.C
. 1
. .k
.I
.'
'gâ
.k
. ., h
.,
.
:
-(
:k
tz.
:..
. .
,.
#
..
..
. .
.
. . ao longo dcumaparcdqt1ealvenaria.As.'formigasscdcslocavam éinplarêharcgulp.
ie '
r!. y,
VCralmclltc bniformc pcla trilha.-cxccto. nos'rarosmomcnto!'
cm que formigas dr-am - ..r i
1
v
bgsasdircc
es'.cruzando
se.deskiavam-seum milfmetroparaum lado,ap6stx arem-se t;
*D
' .com as antcnas,antesde reiniciarcm amarchâ.A imjressâb diotdtm eïa.dominante..
r..
'
.'
'
.'i
..
.r
t
Na seguridafasc, dci
.t4
-mccomofinalidadevcrificarseasformigp;dpvgm inèlciosdeper-L:
,,
'
,b :. t
î 'ccberaprcscnça deobjctöscoloiadosjunto àtrilha,lateralmenteàsuarota-paraesse,r
:
,,. y.
...
!
*
.
'
.
.
'
.
,
.
.
.
.
. -
..
.
.
.
.
.
.
.
.
-
.
.
.
''
-.
.
..
.
,
.
.
.
.
.
.
.
.
fim useitrésmechasdealgodâb iom querozene.copformemojtra(jo najjguya.
..
,...,
....
j.j
''
Xs
f
o
r
mi
g
a
s
r
e
a
g
i
r
a
m
a
e
s
s
a
s
a
l
t
e
r
a
ç
c
e
s
d
e
s
c
u
a
mb
i
e
n
t
e
c
o
m
v
â
r
i
a
s
mu
da
p
ç
a
s
e
m
:
,
.
f
'
.
:.
'
' '.
.
tt
seu cpmportamcnto-referéncià:parandö perto dasmeçhas,agitando,paraessasmechas,'
:r ?
)
.'!.k
.
...
-
'
.
.
.'
. ''
.
suasantenasesticadasedispoktasem ''W '.'desviando-sedaparede,çorrendoem traje-l.
lr
t
:''1f!
y.j E
toria sinuosa,ou retornando.ttc.Com o tempocsiasmodificaçX sdecomportamento .2:
,:
..:ji
zm ainaram e por
fim cessararh;e àm ar
kcha ao lpngo da trilharersum i
'useu prhnitivo.
y
zq..y
..v
!
.
.
..
.
.
.
j .j:.;!
r
aspccto.Ncsscmomcnto.rcmovi.çntûo.asmccllasBeC,dcixandonoclllpalnzsa...r)
tt
'(I
.
..
*
.. ,
.
.
mecha A.
Em resposta a cssa.noka al
tcraçlo do ambicnteas. formigastom a.ram aapre- .
',:)
.
.
;
sentarm udançasem scu comportamento-referéncia.m ast:o sopcnte.nasprpxim idat
7
..
.
,
.
.
.
dcsdoslocaisdesupressâo'demechas!eaté quecllegà.sscm junto. dafmicamechare-f l
v
j.
,
mancsccnte.Muitasdessasmudankaseram igtiaitâsvcrificadasnafasianteriordoexz. (:
.
.
.
.
'
.
.
.
Pe
fimCnto,màsouiras'eram lipiv
as.llavia,porexemplo,excursa sem'meandrospelö '
:.s:tl
;
'
'
(.
piso,estrcm ecim cntos corporas,agitaçâo antenaldirigida abslocaisde supressâo daj;,'
.. .''
:)
'
f.
.
.
.
.'
.
..
.
mèçhas,com asfonnigascin p# s'o
brcajquatro pataspoFteriores,comportamynt6s .j
ebusca'''dasm echasno tcrrcnd-'com o tem'po'
estas ,f :
e
ssesquesugcriamumacomoquc.
j1
mudanças de comportamento tafnN m am ainarqm.'dando lugar novamcnti ao cam i- .
' ' 6.i
.
,
'
*
.
.
.
.
.
.
.
t !
'
2. '
:: 1:'
!
nharlento çoydenadopreckistente,. ;'
Fenômcmos semelhantcs a estes certamente podem ser.e tém sido,porvezes,' ft.!
.
..
,
obtidoscom outrojorgànismos,entreosqùaissercshumanos,porexenijlo,nosestu- tj
'd
o.
ssobrt
.habituaçâod.
:iomportamento.Nr.
o'.
émeùobjetivorevé.
-los..Bastame.à ..
l.j
i
frcnte dosrèsultadositima,indagar:Que concltisöespodem sertiradasapartirdes- ('
!
sesdados?
.
'
.
Com segurànça,talvez pouca coisa.pois'
todo organismoé semprcmtzitù compli-
w
.
.
.'
.
'
.
.
.
'
.
1
cado,demodoquepoderia.'quem sabe,aprcscntarosmcsmosfenômenosem virtude
:
maioresdcscobcitas,sâo,ao menos.asscissczuintds-prinkeiro,que osorgahismosqueg
-
i
dcmuitosmccanismosdiferentcs. hsconclusöcs4ucprcfito,pormehaverem ensejado
.
i
!
-
.
.
.
1
l
t
'fI
!
.
'
!j
6;
:
j
.I
j
exibem essesfeitossâb capaàesdca
l'
j'ustar-se-7
istoé,modificarseucomportamcnto-. ,j
.
q'
â rcpetiçGo ou âprescnçacontinuadadeumadadaalteraçâb do seu ambientc imeàiato.
Segundo,que.paçasaesseajustamento,oorganismohsbéomesinoem cadamomen-
i
'
'
. .
'
to diferentc,m assofre uma modificaçâo que rcpresenta,p6stcrmosdesx ùrgahikno, àj
um registro dessa lric de alteraçGesdo meio.Terceiro.que o que o organismoê num .
jj
d3do'm om cnto.conio sistema reativo.nro podefk rentendido à parte dasalteraçGis '
.i
%
'
.
1
'
.
)
!
1
. .
..
'
.
'
... . i
'
do ambicntca que foisubmctido,istod,separadamcntedo qtie foiinclufdo em seus k
registros - ajustamentos.Quarto.
.queoqueum a'mbientesignificapa
'ra*
um organ
'ismo,. t
),
..
j
comociusaou'fatordercaçGcs'nâopodcicrconsidcradoindcpéndentementedoque
;,j
.
xasgia.çasaosajustamentosdoindivfdtio
,,desermudança;quc.afaltadeuma ilkr
.a-
'
alteraçöesiguais,deifoIo ambicntcpara csse ofgapism'o;que urr!à alte
'raçâb. sériede.
-1
'
!
.
.
''
)
i
''
.
k
j
l
:1
,
(
.
g
*
:
(
15
:.
!.
.
.
-'
.
.
.
.
.
.
..
.. . .
)
, e.)
.
.--(-- ... r . ... .......,. .....15. r
...:JJ'1':
j#$po.(pnde a.regularidade di alteraçccs.fkia'prç;yerumaalteraçzoy)constituiuina
...
r
'. ..
.
.
.
,
.,
.
r
:'l
lpt
anta com relaçâo àWricdeestimulaçccs.Quinto': quc'nâoscpodcdctcrmjnarque
,'' .
.l
: 'l
t: ulna dada! àlterakal'
p do ambicntcu r.z mcsmo q,ua
pdoa scest;ràzoavèllnentes
cguro dc
?
: a .
.'
.
*
'
fltlo CrIVOIVP muuança: n3s contllçx s cncrgctlcas (â()S.KCCPIOrCS SCnSOri3IS UC Um
'
'
anilnal-,constituium estfmloparadcterrhinadasrcpçccsàcùi'
nor'gt
mismoan5oser
ql
e cssasinudanç
e acompanht
'm dcmodificaçGcs
no comportamcnt
o-rcfcr
'énciado
'' l
..ass
s,
.
..
,
t
:: olganismo.Finalmcnte,scxto,que,mcsnlo no caso cm queum organismo nâo respon.
dc com
alguma modificaçro descu comportàmcnto preexistenteaalgum aalteraçïo de
'
bi
constituiestfmuloparaele.
7 x tlam cnte nro sc pode concluirtque essa altcraçro nro '
:.Com cf
x.ei
.
to,pode
. acontecerque,postcriorment
. e,
, o comportamcnfo desscorganism o se
.
.. '
.
. .
.
..
. .
velihaa apfesentar-sediverso doque scriasenâo tivcsseocorrido acitadaalteraçiono
.
iente.+
( , 31111
J'
.'
''
.'
::l..:
.
'.
.'O l
'ei
tor ccrtamcnte
.var
.s quc as i
obser
ntcrprctatncs acima foram estabelccidas
:
.
' conlba% em uma modalidadc de rcstztadosobtidosem cxpcrimentospsicolélgicos,e
jqpe oulrosrcsultadossâo possfvcis.ncsscsekpcrjmcntos:um fortalccimcnto gradualdc
'
'.
.
'
'.
*:
ccltqsmudariçv do comportamcnto-rcfcréncia,corriarepctiçâo ou acontinuaçâb da
allcfaçâ'
o praticada no ambicnte;ou uma substituiçâo complcta da atividadc preexistcyptc por'outra;ou,simplcsm entç,umaaus'éncia totaldc rrspostas.A existénciadcsscs
.
caso!'
fczèom qtie.scprocur
asscm asleisdo comportamcnto oranostiposdcrespostas
erlvolNidas,ora nossistem asrcativos porclasimplicados,oraem modalidadcscspecffi-
'
'
.-
-
.
'
.
.
ca$de estfrnulos(''dentre.osqua
ishavcriaos.
est.fm ulos-signo,osrcforçadorcs.osdiscrili
d
). !
. ..
..
.
lnil,atiyos.osclièiadores-'osemocionais....),ora.ainda,em altcraçccsnùscstadosdos
fyrgriosejkiorcs,oranosestadosdösreccptorcs,isoladamcntef)ucn1suaconexâo?etc.
Nocntanto,suponho que.sch5algumajustificativaparasuporaoperaçâbdeproces' sosdd aj
'ustamento ou
' registroem determinados6rganismosapartirdeccrtasocorrdn-
' .
..
'
..
...
.
.
. . '.
.
.
.
''
: cias e com portafnento.n:o vcio razâb oara suoô-lo ncccssariamente auscnte em oui'
o que tcnl'
lo paraacatarapossibilidade deajustras ocorréncias.difcrcntes.Um'a (azt
fatrlcntos -rc/strosdurante fcnônlcnosde desencadcamcnto de respostasinstintivas,
tIc fcnôm enos de rcforçamento,etc..équeessa,
i
ppssibilidade,quando suficientcmente
explorada,talvez venha a permitirquc se possam vcrtodasessasocorrénciassobuma
.
' '
a
*
nova luzkque n:o tcm sido contcm plada.Xssimfo rato que dcixa gradualmpnte dc
ezl.lflràra csm ar:cxpcrimcntale dç ent'rcgar-se a cspaçosa movimentosdeauto-lim.
a.:(.
.
I?cza para passar a pressionar slstcmaticàmentb um a barra que opera um bebedouro
1:r10 é mtnos''
ajûstado àsmudançasde,çstimttlaçro de9eu ambicntedoqueo sâb as
ffànlligasde mpu exjciimento.Maso fato dequr,em seu caso,eno dasformigas,o
lequllado seja dîfcrente.tame m sugcre que o âjûstameanto,com ouregistro.qtp e1e
ihljplica dJs alteraçöes do ambiente.cstâ sendo posto vigb um uso diveso porparte
'
fltlsscsorganism os..
UrpadcmonstraçTodessapossibilidadeparccc@constitufdapclofenômenoquen orpe(1963)
tlrllorillnou w'habituaçâ'
o jatentc''no vcrme Nereispellgïca.Verificou-sequeindivfduosdcssae@ dçir (1c N liqueto m arinbo ni
'
i'
o rejpèhdia.
m a il
um inaç6csbrandas.masquv habituavam ,posteriop
.rcsposlasâmcsmailumblalo.maisintcnsa.doqucindlvfduosnâllsubmetidosàscrie
rnrllse'. suàs'
f'ccstimulaçœ sinefcti
vasprcccdcntck.
'
e
$
.
.
+
.
'L.
...
.
' .' '
. .
'
.
).
.
Dc onde viri:
un esscs'ujos,difcicntcs? sum nho que eled possajn decoritr'd:;L
i,
'
ï
, ,:-''
.:
' .'
.
.
.
.
'
.
.
.
.
.
.
.
.,
. rclagoJ
#tros,nocaos,co
'm diferentcs.
.?
.
..
.:'
.. .:.um?
dosre.ps
proœsso.srcgulativ.os.jlezm mar.cha'
'
)
.
'. no organi
)
.
.
.
.
y..
s
mov
no
mot
i
i
ent
o
e
1
n
.
q
uc
s
:
vi
r
i
f
i
c
am
:
po
i
s,
as
s
i
m
c
om
o
a
ka
r
i
s
v
el
i
ndcm
n.
:
.
.
.
.
.
.
2.
,.
.
.
,.
.
.
dentcisencontrao organismovm àlkumaatividade,o/ajustamèniosdeum organismo :..''lè''
fj
: iso encontram com aiustamentosantcriore:eem meio aprocessojregtllativosjlim ...'')'
..
..
'
'
.
..
.
''
'.,'''
.
'
.
.
.andamento.A dcscoberta'dos'l
tip6tdealtcratGese
entisaqlieumaeslfciedeorga-s1
.:(
. bi
:.
.t
k .:
:
. ,
.
.
.
.
.* '
.
.
'
. . .
.
.'
'
.
. ''
.
smo écapazdcajustar-x ;adosusosqucde scusajustamentos-re/strosé capazde.t
.
i ni
J':
1*':
''.'
)y
fazer(porexemplo seosusaparaprcpazar-se muscularmcnte paracertosresultados ''i:'
antecipados,parareintcgrarsignificados'asjociadps,paramonitorarfrœessosderegu'.'.''J
'..
laçâb a'''X''# sendo '''X''um significaç
dl
6oddcema
ndado,etc-);o tempo que duiaum re-'J:..(.
''
expœiçGesem suaconservaçâo eutiliza-,'2.;:.iI't
. #stro;o papeldoekercfcio ou rcpeti
'.!
,s.t
.
z: .
' '
,
.
C
t
'
.
.
'
.
'çlb;ett.sZo tarefu empfricajaserem realizadas'
.
,,..
).').
L.,
ï;
..èë'
.i:
..
t. .
.. .'.
Agor.a.um .po
nt
o
i
mp
or
t
a
nt
e
n
c
s
t
a
s
c
o
n
s
i
d
e
r
a
ç
ôe
s
d
qu
e
o
pr
oc
e
s
s
o
d
e
a
j
us
t
a
;'
.t
k
.q
i
v
y'
'
t
1
,
7
.
..
.
.
j
Z
L j.
.
..2
.
j
.
, mc
jlto dc um oijanismo aaspcctösd
c
s
c
u
a
n
l
bi
c
nt
c
t
o
nl
a
i
na
p
l
i
c
s
v
c
l
,
c
n
l
s
i
ù
c
a
s
o,
)
:
.
E
.
'
'
.
o.
.
j(j; . y r
.
.
.
.
J.
.'
.
.
'
. .
'
.
.
.
.
,
.
.
.
'
..
.
.
.
,
.
.
.
..
. .
'
. ..
..
..
.
.
.
.
..
.
.
' '
. .. .
.
.
. .
.,
'
@
.
'
.
ia sim ples fônnula do eitfmulo è resposta E-R ,empregada em certasAaliedade
.
'
..
. j ,i
beliaviorismo..Com efeifo,yclaanslise feita,econformej5o notou Skinner,em s'
ua' '
..l
anslise experimentaldo cömportamcnto.o èrganismàe o ambicnt4istarâo im uma .,. j' j
!
dcterminaçro dinsmica
. recfproca Apenasé preciso,tonforme o mostrou, St
.
g
.
k
;
.
)
.
.
â
d
do
n;
:
,
I
.
.
. . tk.
(1973), estendhr essa anslise para incluiro fato dé que ap cra de
(
.!
.
.
.
.
,
..
...
.
.
.
.
.
.
..
.
.
terminaçâodeurriaj.
L,'
y)
':l
correlakro entfe m anipulaçâo do ambiente e certgsocorrdflciajde'iomportalento - '?'
i
.
.''
*
'
''
'
.
.
'
.
. .
.'
.
d'/
'
'. , .
.' . ' .'
.. z
.'
j
Por
mcnto operante de uma resposta = pM em ser a expressro ..
'q'
..! :
. çxemplo!o fortalcci
dc
opcraçfo de vsrios mecanismos orgânicosdistiàt,os,:evolvidos.como partè dos.me-::.'$:... '..)('
.
. .
.
.
. .
canismosestfuturais de conijortamento deumarsl cie;t épiecisbestendé-latam-.L
'' )'l
.bém no sentido deipcluirum aconsideraçIo dojrcgistrose dasoperaçX f. aelesaplica- : .
'>' '
,
.
.
'
dasporoutrosmccanismosdaespécie,ouscja,rcconhecerqueaafifmaçâb LeSkinner ..1.'
(1969)segundaà qùaloquestarniazcnacm umasituaçâbdeambiéntemodificado%M ''t..q
'
u
y;.y
m organismö mD ificado,e,pfo;um re#strodasvayisvcismodificadofài''pâpéuma
)y
.
..
.
. .
.
*
. .
.
. ..
.
,
.
7
.
.
..
. .
.. ..
.
,
'
..
..
.
.
.
.
.
.
afirmaçâb inteiramente correta,porque o organism om odificadoé o organisrpo com as ,
m arcas dessu kali
sveis,evidentemente nro na form a delas,'masna dcuma alteraçâb '
.
resultânte da inter
açâo dcssasvarisveiscofn o orgànisniö. Useo tenno ''cogniçâo''para
designaresscs rcgistros,chamando a atençro,porém ,para o fato de que essacogniçso
. ...
'
,.
.
.
:
.
'
'
: !
g
.
.
t
)
.
.
nâb prccisascr- egcralmentenâ.
oéconsciente,enio serefererheramcnti'
aosfeny .''' .
'
',t/
'
Jpcnosvividosintrospectivamcnte.Estcslîldmosfenômenos,em minhaopirtiï6.
tanto
!
.
.
.
quanto nadeSkinncr
'(1959*
,1977)sâotâbpertcncentcs'aodonifniodosfatosacxpli- ..'
car qùanto o sâo os comportamcntoscxtcriormente obsirvâvris.Um a conseqœ ncia ' '
.'
dascogniçceséqueum aspecto presente do àmbientd rcintera,pör.assb'n dizmr,aspec-
.
tosp=sados do ajustamentodo organismo com amesmasituaçfo objetiva,demobo ''.''':
)l
''
.
t
*/
nue
* o esxpac
ee
acâo
surwc.eido na interat
b dc um oraa
nismo ps
idolôai
èo e um .
a o de.r
- ul
>
@â
v
.... .
ambitnte é prenhe de 'Ykm ctativàs''9 isto é,de ap ectosdo ambieptequèneleriâo es- :
tâo presentescfctivamente de um modo sensorial.m ascomo as''possibilidadesperma- .
C,
.
.
.
.
.
.
.
.
'.
.
nentesdesensaçâb''aquejlsereferiaJolm StuartMill(1865).
.
.
..
.
.
k
. .:.
. .
.
.
.:
t
.z-
..
4
uIt I
k
11.
k21.
C::Q k;O;1%ï
l
çi
0rar
COm..'O 3
I
f
OPO41
u1l2PlCS0rlt:4Cl
a IICSI.
C eS-.
>)
. *
.
.
.
ur.
ekr.;Kk d.,t.'kdk<bk!I1j4J.k1.12..
' l . 'a
..
clilo sc rclaciona com oulrascom algunsaspcctosaparcntemcnticl'
h qtlmum com ela,. .
.
'colno o sistimadcJcan Piagct'
.ecomo talvcze1apudcsseajudarasum rarccrtosdile111nn.d()s.sistcmasdc psi
cologia tradicionais,comoasdicotomiassujcito-objcto,holis'
.
.
mo-elcincntism o.centralismo-perifcralismo,empirismoiniatismo,humanismo-natura-
Ii>I,1()-ctè.No entanto,essassJo qucstöcsparatratarem outràocasiâb,llqueaquisobrecarrcgariam em dem asia um tcxto de um apalestra que, recdo,nestaaltura,jlests
coin evidente bagagem cm cxcesso...
'
'
REFERENCIAS
ALLEE,W .C.,PARK,O ...
A .E.EMERSON,T.PARK,e K.P.SCHMIDT.1949.J10 -
'
:
ciplesofanîmalecolov .Filadélfia:W.B.Saunders.
BONNER,J.T.1962.Idéias/lz?1JJzz2c?;JJï'
%da biologia.Trad.deC.Nayfcld.R.deJa-
'
'
neiro:Zahar.
CUNIIA.W.H.dcA.1965.Conitejustificativaparao estudo naturalfstico do comportamcntpanimal.JornalJ?rlsflefzo deJbic/ltlér
il,1(2)37-57.
1974.Accrca de um cursopös-graduado destjnadoaotrcinoda
*!
observaçâo cicntm ca I1o dom fnio das ciincîas dc comportamento.aência e
Llzplzzw,26(9).846-853.
l975.O estudo etol6gico do comportamento animal.Ciência e
Cultura.27(3),262-268.
1976.AlaunsprincfpiosdecatcgorizaçGb,descriçâb e anélisedo
5.
'
cpmporamento.'CiênciaeG llur/,28.(1.
),15-24.
1980.Exploracöcsno?nu?1d()psicolôgicoJJJforml
kag SâoPau1o.Edit.âtica(En'
saios67).
,
.
.
1981.O comportamcntoe o problcmadcstlaorganizaçâb vistos
dc umaperspcctivaetolôscae dcumaperspcctivapsicolögica.Ciénciae Cultura,JJ(12),1588-1605.
.
DARW IN,Cl9. 1959.:4 origetn JJ:espécies.Trad.Eduardo Fonseca.SJo Paulo.H'
e-
*
m us.
IIUXLEY,J.S.S/data.ElJII(SPJ'
JlzCJolelrclè?ryanimal.Trad.castelhanade L.G.Paz
eT.Efröndooriginalin/és.BucnosAircs,Plearnar,1961.
.
' .
'
M lI-L,1.S.1865.Aspossibilidadcspcrmanen
'tesde scnsaçâo.Sel.59 em Herm stein,
.
R.J.eE.G.Boring.1965.TextosBésicùsdi HistôriadàPsicologia.Trad.DantcM.tziïe.S.Paulo:Herdcr.
'
SKINNER.B.F.1969.Contingenciesofreînforcement.N.York:Applctx -centurp
Cçofts.
.
'
SKIMNER,B.F.l977.Why l am nota cognitivepsychplogist.Behaviorism.5 (2),
. .
).jo
l STAbDON* J.E.R.1973.On thenotion ofcausc.with applicationstobehaviorism.
'.
.
Bchcvioriml,1 (2).25-63.
TIIORPE,W .H.1963.Lcanting and instinctln J?l/z)lJJ.
î.lxm dres:M ethuen.
#
j'
'
pàttsTàA
:
. .
A EM Islçol-oclA Nopu sllExsm o E pksQuls'
o càso DA PtIS.GRADUACâO
'
Xpresentaçâo:Dr.K cardoGorayeb-PresidentedaSPRP
Dra.MXRIA M IELIAkyTyg
!
.
.
.J Mcmbrodacomissxoquiimplantoucu
'rsodeiks-craduaçàoh'oIé-upsg'
r'
.. .
.
'
-
. . .
z
.
.
...
Gràdua
çâo.no Dcpartami
pto Expc:rimc
nt
al'
.Coordcnadora daPôs.
.
..
t
q. .,
..
.
Rclatorado ':Avaliaçlo ePcrspcctiias'''
.
..
Dr. A%
'
.
L'
:t L
'''-' è''b
''-;''
..''':
. .
'
'
..
.
oENGELMANN. .
.3'.,('f ' 1.'. '('' J'
Coofdcnahordo Setorde Psicoloya dalreadeCiênciasSociaiseHpmanasda
:
-
'
.'
.
FAPESP -Fundaç:o deAmparo aPesquisado Fest.deS. Paulo. )
.
.
'
..
MembrodoPfogramadcPôs-GraduaçJozoHYUSP
'.
.
.
.
..
)
Dra.A&A LOCIA SCHLIEMANN
-
CoordcnadordoProgramadcPös-Gradpaç:odaUniveisidadcFedçraldePem ambuco
'
- Palticipou dasdiscussöesdo documentovqAvaliaçioePe
rsm ct.ivas:''
edareun
iâode
.
: .
.
.
-
.
.'
. . '
.
avaliaçâo d9scuposde Pôs-Graduaç:o'
e de Pesquisâem Psicologià,prom dvida no@
19 semcstrcdesteanoporCNPq eCAPES
Membro doComitêAsscssordp C* q
A idéia destapalestraiom dcbatedorcssur/u,quando aSPIV foiconvidgdaa
ParticipardaRcuniro''AVALIACXO EPEKSPECTIVAS'!PromovidapeloCNpq.
*
#
A Sociedade dc Psicologia foiconvidada, abesar de tçro nome depmasociedade rcgional,por sert
lmaèntidaje de atuaçâo e-rem rcussâo nacional. œ sta reuniâo
participaram :
.
a Dra.MariaAméliaMatoscomo relatorado doculento.
a Dra.Carolina M. Bori'- Coordcna.dora do Comitê M scssorde C.Humanas do
Cr q.
'
.
'
''
Dr.Ricardo Gùraycb - Prcsidente da SociedadedePsicolo/a deRibeirâbPreto.
Dra.An:LûciaSchliemann
com omcmbro doComitê.Asscssordo CNPq e
-
'k
'
Dr.AlvaroPaclzccoDuran- rcprlsentandoaSBPC.
.
Nestareuniâohouveasugcstzo daSociedadt.deltibeirtpPretofaztrMokelode
.
'
.
m strumento de avaliaçio da produçp nuin Congreuo, quç syrvissr inclusivizpa
'r: ou-
lrasSociedadcsCientfficàsou parafazeraavaliaçâodaproduçâodaéreadePsicolosa
naS.B.P.C.- Umadasconsetuênciasâestareunifo
'iarealizaWodestapalestracom
debatedorcsaquipaXIIReuniâo Anual.
è'
ENSINO EPESQUISA EM PSICOW GIANO BRASIL:
d CASODA PUS.GR/DUAN O
'
+
MariaA mIliaMatos
Universidadede,
çJoPaulo
('
.
E
A partirde mcados'da década dc 60,o Dr.Lindplpho deCarvalho Bias,diretor
.
2() INPA;coordrnou a claboraçfo dosRclatöfiosdeAvzliaçlo deMatem éticanp BraSil.Estcs rclatbrios eràm feitos com a finalidade de fomeccrsubsfdiospara uma po''
'
...'
'
'
liticàdeapoio àpesquisanaIrca deMatcmsticanoPafs.Em 1974,oCNIN - Conselllo Nacionaldc DcRnvolvîmcntoCientfficoeTecnolô#co- decidiuestenderainicia-
.
:
;ttiva e convidou es@pec
ialista's para elaborarem documentos semelhantes abrangcndo
'
.'';..'x
.. .
.
:
..todr asJreasdecidnciaetccnolo/a.A finalidade bssicado'documentoera,além de
'mlalisarasituaçâo,dccadaumadassrcasdeciénciaetecnolo#anopafs,obtcrum ins'
trulntnt6 que permitissç acom panhare avalipra exccuçro do Plano Bssico de Descn-
&'olvinlcnto Cicntffico e Tecnol6gico (PBDCT),principalmenteno que diz respcito a
unla avaliaçro doprogramadepcsquisafundamcntalecnsino depôs-graduaçfo.A pap
tir dcsta avaliaçZo,m rspectivmspoderiam sertraçadaspara o descnvolvimcnto cientf-
ficoe ticnolögco,estabelccendœsctendênciu eprioridadcs.
Em 1978,o CNPq coordepouum scgundodocumento,j;com onomedet'Avabafno e Pcrjpectivas''.F-ste documcnto scrviu de bassparaaelaboraçro da ç'Açzo Pro' ''
:1all!3tl3.deDescnvolvimcnto Cientffico do CNPq*.
*econtribuiu paraaelaboraçâodo
lJI#lallof Bli
co de Desenvolvimcnto Cientffico e Tecnolôgico do pafsparao perfodo
'
de1980/1985.
.
. . Enl finsde 1981, recebemosconvite do Prof.Dr.GilbertoVelho.doMuseuNal
clollaldeAntropolo#a,noRio deJaneiro.p?racolaborarmosnarcdaçâododocumento l'AvaliaçZo efcrspcctivas- 1982**rclativamcntc:
1ércadePsicologia.OsdadoAque
aplescntaremosneste.trabalho rcprcscntam,em grandeparte,o rcsultado dajcsquisa
.
fcita para lcvantannos ossubsfdios para a elaboraçâb desscdocumcnto'
.O documento
gue claboramos dcveré ser publicado brcvem cn'te pelo CNpq. juntamentecom docu-
*
lllclltosdasdemaissrcasdeciénciaetccnolo#adopafs.
.
''
'
Durante a elaboraçso do documentoa consultamosvârias dczenas de colegas,
Ieplcscntantes dc socicdadcs cicntfscas e representantes de conselhos editoriais dc
gut,ljcaçGcs ni Ireq,solicitando sua colaboraçro.Um fato chamou nossa atençâo e
yeôlcscnta a jrinçipalrazn'
o pelaqualestamosaqui,hoje,aprcsentando estapalestra:
8lalidc 'ntiméro dos colcgu consultadps, tendo ou nâo posteriorm ente colaborado,
solicitou,maiorcsinformaçscssobreo documento,seusobjetivos,finalidaœse aptet'cdelllcs,bem como deu m ostras de desçpvheccy,ou n:o tcrbuscado acesso,aoutros
v
documcritos lcualmente imoortantcs na dcfiniçzo da polftica nacionalde desenvolvi' mcnto cienffûco e'tecnolôxco do pal.M uitos,iamaistinham tido acesso ou curiosi.
'
dadcdeconsultarosrelat6riosdeatividadesdeajlnciasûnanciadoras,comoFAPESP,
CAPES,èNpq.FINEP?etc.Outrosdesconhedam aexisténciadosPlanosBJsicosde
Dcxnvolvimento Cientffico e Tecnolôsco,bem como dosPlanosNacionaisdePôsGlatluàçro (PNG).& ta foia primcira evidência com que nosdeparamosaccrcado
*
20
t
'
1.
.'' . 'C;
CSPICPIIFO CI
OS PS1t:U.
.OgOS P31'3 Cl1171'
0I1'
l2ICn10$ 1r
.
I.
!
0I
.kk1
.l1
k>.k
.
:.
;1
Jz..
k..
k>'
uLk'
JL
l
vr,
il
w/
lk.
k
6kk
al
uk
:k'
b.
zl
d
vd
li-di
#k ,(:
.
,.:...
:
;-.
?,1
.
.
.
k '
'
.
.'
postadccolaboraçdoe/ourcinvidicaçâok . ' '..
-.
. ..2
:.' '.'.. ..
:-. I
=
eVCIGU
.
jcolo
ga,â simcthançado que.:'.'
1'-1
f im*IIrCSCiFIIII
35SOCi2.C
Sdc..Cljjrc' rkm .ps
!
* C'
@ö0
'
'
.
E...
'
.
.
o
c
o
r
r
e
n
a
Ma
'
t
c
ml
t
j
c
a
k
na
Fk
s
i
c
a
,
a
s
s
u
m'
a
m
s
ç
u
p
a
p
e
l
d
r
r
ç
pr
e
s
c
n
i
a
h
t
e
s
:
t
à
mbé
m
do
s
'
,
.
,
)
.
'
;
i
7 .
:y ) j.,'i
pejqutsadorcs da Jrca,promovcnbo discussöcse
c
s
t
a
b
c
l
c
c
c
nd
o
o
b
j
c
u
v
o
s
.
e
l
i
n
ha
q
a
.
;
,
(
E
:
;
i
;.
..
.
:;:;.. t p
ser
cm
s
cg
ui
day
pà
r
a
o
de
s
c
nv
ol
v
i
p
c
it
o
c
oc
r
c
nt
e
e
s
i
s
t
e
ms
t
i
c
o
d
a
pe
s
q
u
i
s
a
p
s
i
c
o
l
6gc
a
:
,
i
.
.
.'
.
' .
.
..
..
:' .
:
j
! -
.
. ..
.
. .
'
.
'
'.
'
.
'.
'
.
.
'
' '
'
.
'
.
' '
''
.
.
.
'
'' ' ''.'.
'
.
.
.
.
.
.
.
''. '.. .....,
..:.'
':'. . :
.J ...
:
' :.t .
.
2.' .',
nolBrasil..'
..
.
.. '
. J... . .
. '...
.
.:
.
.
.'
Crèm osqut,antesdequalqueraçzo organizada'
,deve-seefetuarumaampladivul-' .
' .1
'
.
.
'
.
..
'
C-
..
.
.
.
'
. u
.
'
.
.
..
. .
i
'
.
.
-
i '.
..
...
.
'
.
.
'.
'
.
..
.
'vo
Ltsec
nologiano.pafs.bclncomoparàatendcrcme/oùcriticarcmosrcquisitoseobjeti-q'
,...
'.I
dosvsriosôrgâosgovernamcntais,e,portanto.parasiquc:itcntiûcarem umapro-'.' '
'
'
'
%'
. . ..
.
.. .
'
.
.
,
.
'
. .
.
. .
.
.''
.
.
. .
..
.
gaçzodeipfonnaçocs'.E oqueprocuravamosfazcrquanào stigerimosao Dr Giberto ' :i:
;
.
.
.
.,
.
.
.
Velho, coordcnadordasrea dc CiênciasHumanasre Sodais,y,Avaliaçâo tPerspectivas,.
u.s
.. , ;
. . t'
:
.
,:
'
ù''
' bï
$g
:?
''
..
ê... i
pr
e
s
i
dc
nt
e
do
comi
t
e
As
s
cs
s
or
de
i
ci
é
nc
i
a
s
F
.
.
q .. '. 1981/1982 e àk
Dra..carolina M...Bori,.
.
. ..
.. .
;;. :.
) !
.
.
a
;
(
I'
lulnanas e Spcials d2 Supcrilttcndênciâ dç.
DcscnYolvinlcnto Cicntfflcb do CNPq,. r.
:t;
..
,y
realizaçao, de uma rcunilo gcral com os. coordenadores de'cursos depô%-paduaçâo '.
1'''i:
+
:
'
' em Psicologia para a discussâp dcste docunicntö,bem com o dc outrosassuntosperti- '
ncnt
c
s,reuniZo çssaque
se realizou cm Brasflia no pr
mciio seni
estr
ede 1982.
O
pr& . ''
'''
''' i
'
.
.
l
.
.
' e .
.
.
.
.'
.
. ..
..
.
.
.
.
.
.
x
.
.
.
.
.
..
.
'
'
.
.,
.
.
.
somente cntrc osôralùsdc planciamentö,organizoù no ségundo lcmestre.d;e'19!2 .
'. '
:
.
!
,
.
.
.
.,
..
.
..
.
.
.
'
.
.
. .
,.
.
..
.
.
devcr; ocorrcruma scgunda riuniâo de coordenadoresdecbrsosde pôs-giaduaçlo em ':' )
. ..
.
Psicolosa.Crcmosque adiscussâo radivulgaçâodcstistçmasédarhâximajmm rtâ
n- ,J 'f
.I
;. . ... ... . !
ciaeespcramosquedafseori/nem esforçosdeorganizaçâodosproûssioiiaisdaJrew .g'è,' '
'
'
, .
uma reuni:o com rcpresentantes'das sociedadcs ciintfficu para disitlsszo dosdùcu-,.J.ast:y:.y,
..: .t
mentos dasvlriassub-sreas.tFomosinfprm adas,qhs pouiosdjas,dequeproximamenti t?
.
'. ) .
.
.
.
.
'
.
.
'
è
.
prio cxpq,entenàcndo anccessidadedemaiordiyulgaçru dosdocumelptos,quçnnor,
',
.
'
.
.
'
.'
.
.
.
.
. ..
visando a claboraçlo de difetrizes;critériosepadröesparao desenvolvim ento cientfs-
.
co e tecnolôgicù,qucrdo ponto devistadi formatzo:drrecùposhuma
iùs,querdo
:. r
pontp devistadeyealizaçJo de pcsquisasna érea.
ê.
:
.
:y
:i
yq
-y ;
.
.
.
,
.
. .
.
.
.
.
. .
.
:
.
.
.'
,
.
... . . .
.
(V CURSOS
. .
y.:.
.
, .
.
L
.L
j
. !
+
''
'
j
:.
.
'.
.pccfficosde conhec
.i.
. de pesquis.
. set? do- ..k
,
isto. :?dom fnioscs
mento e campos
a. em .que
'.j
j
.
.
z.
.
.
.
.
centes'e dijcentesexercem su= atividades.Porixemplo.o èurso depôs-araduaçâo da
,
!.
.
.
i
'
'
'
.
;Psi
Psicolo#a de Aprcndizagcm edaMotivago,
iologiadaPersonalidaéeedo Desen- 'j
volvimcnto: Psicolocia Social.e. Processos Cèznitivbs Mutatis pitzltirltf!,o mesr'
n: :
'
scria vcrdade nos cur
s
os
da
Uni
v
er
s
i
dade
'
de
D
o
Paul
o
e
(
l
a
Pont
i
f
f
da
Uni
vef
s
i
da
de
E
.
.l'
'
''
.
'
..
Catblica de S:o Paulo.No entanto.verifica-se que estu instituiçöes,porenviazem às '
'
.
j
l
.
:
'
.
.
a'
gências govemamentais ICAPES/CMN ,CFE..
etc),um relat6rio para cada uma de '''<.
.
'
.
.
suasfrcas de'concentraçao, na verdade se'
.
'gradua- . ..4
ionstituem em .tant.os.cur
sosdep6s.
. ..
.
.
.
(
. . ..
.
.
çao quantas seriam .çsias'
.ârcas de conccntraçâo.Coerrntemçnte.daquipor diante,, . )
,
.
q
(
' . .
e .
'.$
)
..
.
'
,
falarcmosem trêsc
ursos
dep6vgraduaçfo daPUC-SP equatro. curso
sdoPY SP,en- :,.(.
'
.
.
'
.
..
.
.
.. quanto'paratodbsosoutrosconsideraremosapcnasum curso dep6vgraduaçâo. '
.
. .
!
.Fundaçap Gctllip Vargasdo Rio de Janeiro aprejenta quatro ircasde concentraçfo;
7
'
.
.
.
.
'
)
de Pernambuco qtlc possùio nomedeCurso dePôs-Graduago çm Psicolo#aCoN i- j2 'i
I
tivâ.œ ntro do nome 'Tsicologia'*9as.insiituiçGesindicam âreasàe conmntrago,. ;
:(
.
,
'
cu
eapdôusmplP
si
sa
lre
eb
em
oenf
o-me
dae
tiursoOs
sd
ers
Po
t
ss
s-d
Gr
ag
çr
za
odu
ea
mçâo
Pse
ic
og
ic
ao
,lo
co
mn
co
xcp
ea
çf
âs
:,e
dm
og
de
ara
Un
ivcé
ni
dad
cder
l
'
.
.
.
.
.
.'
.
.
'. '
.
..
. ... .
. .
' '
J..
... ' . . .
..
œ '
* '
.
..
'
.
.
.. .
..
'
. v
, .
.
.
.
.
.
.. .
..
.
,' '
j
.
:).. .!
.
2
..
. ...
.:
.......... I-o..1..'.2.dpkuk..ukd-ku.kwe w.w. wzlç..k..,1..k..wçk'ylxko o..p..;'+.kak.kkti. o jt2.w''-;,a.h'ud uk;, 'uw..)..1
.Iwklt'<ko dkKekeik.befi; 'b.:w
.
'''exatamcnte quanto!cùrsos,ou qulint? opçGcs'
,cm pôs-graduaçab cm Psicologiaexistcnl no oafs.O Oua
'dro lnosidcntifica os cursosdc pbs-graduaçlo cm Psicolllp'acm
'
fulicionamento no Brasilcm 1980/1981.Elcindicaacidadceoestadoondesclocali-
.
.
'.
'. .
:
'
' Quadlo-1. CurmsdeP4sfraduzWo em Psicologà tm fundonamcnto nomzsilem 19s0(Fonte:
.
;
' '
CAPIJS/CNPqI
.
.
D roj'
lyxgo
a.
'
.
.
'
Cw'efade@
Instituiçn
J.Pesp .
Pazaib:
UFPb
Fedtral
Redfe
tqrpe
91-a:1111
D.Federal
UnB
Fedtral
: Extado
'
Pvrrum buco Ftdcral
'
..
.'
'
R.laneizo
R.Jantko
.
.
'
.
'
L'
CFE
P.Tközico-Expe.rinltntal
P.Comunitsriz
Mest.'
Mcst.
1916
1976
1979
1919
.
P.coplixiv:
Mcst. . 1976
.
lnfdo
1980
1980
FGV-RJ
Fundaçâ'
o
P.Aprctldizapcm eMotivago
P.Aprenöl
zagum eMotivaWo
Mcst.
Dout.
1976
.1977
1975
1980
PUC-P.J
Confes.
P.Aplicadalcllsnic.al
P.Teôrico -Expttrlmcnul
ProcessosMotivacionzis
M est.
Mest.
M est.
P.Permn.e Dcscnvolvimenlo ' M est.
1976
1975
P.Permn.e Dcsenvolvimento
Dqul.
1977
1980
P.Sodal
Mtsl.
1976 1975
P.social
'
Doul.
1977
1980
Procex sCognilivos
M esl.
1976 '1975
ProcerosCognitivos
Dout. -1977 1980
. P.Perm nalidade
P.Social
$
1966
1966
1979
1972-79 .
1972-79
-
Mest. .1979
Mest. ' 1979
1980
1980
1918
1978
'UGF-M
Partic.
P.Escolaz
P.Teörica
Mcst.
Mcst.
1973
1973
Campinas
S;o Paulo
PUC-CAMP
Conces.
P.Clfnim
Mest.
1972
S.Bernazuo
SR Paulo
IMES-SP
Confes.
Mrst.
Mest.
1978
'
5* Paulo
5:oPaulo
'
PUCWP
Confes.
P.Socia!
P.Clfnic.a
Psicologh
Mex.
Mest.
' Dout.
1972
1976
1975
P.Escol
az
Mçst.
Dout.
Mest.
.1974
1970
1070
1980
P.Exp rimcntal
Dout.
1974
1980
P.Clfnio
. P.SoeialedasOrganiz.
'
Estadxaz'l
' '
Ano
1975
1975
IP-USP
.
NIel
M est.
Mest.
.
'
Ilornlnlosou
Areasd.ConœntrzWo
. P.Aprend.eDcxnvolsimcnto
' P.SocialedaPcrsonaljdadc
UFRJ
Flderal
'
Curxà:Camcterfstiewxt
tNzturez.
a
' '
'
.
P.Escolar
P.Exm rimental
P.clzmca
P.Sodal .
. .
'
P-clfnica , .
P.Ouanizacio
'nil
.
1980
1980
197.$
1976
)
P.Algre ' PUC-RS
1972
1975
R.G.Sd
Confts.
1972 1975
IJFP: -Univtrs.idade FedeîaldaPal
afba:UFpe - Unlversidade FedcîatdtPcmambuco:unb UnivmrsidadedeBrasûia;FGV-RJ - FundaçloGetûlioVarttaqdo RiodeJaneizo;PUC-RJ.;-Pontiffru UnikershdadeCatôlica uo Rio dcJancuo;URI;J- Unlvelslda.dc Fcdcraldo Rio dc laneiro;
UGF-RI - UnlvclsidadcGamaFklbo do RiodeJanclro;Pucfamp- Ponld-fciaUniversldadeCatölicadeCam plnas;IMES-SP - lnstituto MctodisladgEnsmoSuperiordtS:o BcrnazdodoCam-
.
Mex.
Mesl. .
Mest.
Mest.
+
pokPUCGP - Ponttfai
aUnlvclsidadcCztöljcadeSfo Paulo:I/-USP - Inslituto dePsicologiada
.
Umvezm dedeSJoPaulo;PUC-M - PonliffciaUnivcrsidzdeCatöljm doRioGrandedoSuL
.
*
'
ë 2
,''''' za ù curso,a indtituîçâo,ârca dc conctntraçzo,nfvcl,ano dcinfcio eestacï
o pcran'
.eo. ..
:.;.4.
yr
..
.
.
.
.
.
'
.'
.
. .
.
..
conselho FedcraldaEducaçâo.àktequadfo nosmöstraquetpmos27opçœsde1%# 7
1
'
..''.C',
:
.r
't
..
.
.
,
.
graduaçaocm'psjcologiaflo nrasil,anfveldèmestradoe7anfveldedoutorado.Festas
op
çoescstLo distribufdu em 12 instituiçöes,lùcalizadasem 7cidades.Scisdestasins* e
''
.
.
.
'
.
.
.
tjtuiçoes sGo p'
articularçs,quatro szo manudakpclogoverno fedefali'timam antidaw lo .. ,.
.
.
..
Boverno estadual,outrapo!fundaçp .Dotùtaldasopçöcs,27 delocalizam nàre#ro ',. ,; .
'
.
.. ..
.
ledcSZOPaulo,Campi-C
it.'
.
sudcstc,nù eixo Rio-sao Paulo,incluindœse afaprôplia çidat
.
y,
yqt
: y
nascSJo Bcrnardo'do Campo. Asdèm aissclocalizam:3opçdcsnàrigiEèNorte-Nor- ' 't
''
destc;2 na rccjzo Ccntro-ocsté:c'.2 narccizo Suldo pafs.Pode-scveriûcarquiatptpz;:
t
:
&. .
.
.
.
.
.
.
. ,. . ..
.
.
.
.
, .
.
.
.
'
.'
.
.
.
'
..
.
'
'
.
'
' '
.
..
,
.
.
.
lidadcdasopçöesanfveldcdoutoradocst:olocalipadasharcsâ'
oSudeste,oquetoma
estadistribuiçâo rcgionalbastaritccomprometcdora.
.
'
.
.
..
(.i
.,.
y:!
....k' . ï 'E
:
'
....
,,
Além '
disso,scobscaannosodorhfniodecorillccimcntoem queestescvrsoss% ,
':.-.'.
(-) E
ofcrctiklos, vcrcmosqu
' ccstamu1ti1A
l
i
c
i
d
a
d
c
d
e
pf
c
r
t
i
s
é
e
n
g
a
n
bs
a
'
p
o
j
s
'
t
:
o
s
ome
n
t
e
)
'
j
.
'
.
2
')
E
.
.
.. ,
,..s.
,...
,..
q
..
.
.
.
. .
..
'
.
.
.
'-
numérica.O que de fato oiofrc é umà rcpctiçio rccombinatla das m csmas 6pçöcs.:f;.èï'..'.*'':;
''
-l
t
.
'.
'''
.
. :
'
'
' 3
2SiCOIO#zC1fnica'.
',6%Tz
'e&;'Tsic'
&''
a Söcial
' aparcce quatro vbzcs;Vi
As
si
m,,S'Psicologi
'
'
'
o
'. :
qjxjcojo
.g
ja''jjo a (jja,,,g y
jgcj;:vs
jrojogjatja:..'
:
1..1
.
.',1
logi
p
da
Pcr
s
ona
l
i
da
dc
,
4
v
cz
cs
.
.
.
.
!
.
qq
.
f
.
'
:
. '
. ..
i
vc
ze
s;
ct
c.
.
.
Es
t
a
pobr
c
za
nos
dof
nf
ni
os
de
c
ophçc
i
mvnt
p
i
ac
e
r
i
'
,
,
'
'
Xprcndizagcm ,2
h'
'
' '
,
'
.' '
'
'
.
'
.
c
'
' '
'
' '
..
''
ttladaiclcmbrarmosqucçstcstftulosreprcscntàrh,p6fsuaviè;nomesdedisciplinas E!
':
jg(
'
.
dc cursosdc graduaçroeniPsicoloya,'
enâoprdpriamcntp,pjoblcmà ciuïkfease.specfc'
t;
.
i...
.
:
...'
.:
f
.
.
.
ficasdeinvcstigaçâoc.atuaçà:o.
E ocà.so de
indàgarmos
seeskatransferépcladenofùej .;
.s'tj
l
.
.
.
.
'
.
.
.
icriacarregado consigo umatransfçrênciadcatitude.sehs..bito'sdeen
'st
no'
..Real-l.l
i
:i
!
'
nâo'
g
.
;
);
.
.
,
.
mcnte.uma anblise dascmentas dcstasdisciplinakparece indic>r.que asmesma se.. i.
adequam mais a cursvsdeapcrfciçoe cnlo ou txtcnslo,do qui a c'ursos'd'
epôs-p'
a-'q: :
'-.
.
.
.
.
.
.
duaçâ'
o stricto &c?uu,
'e algumas rcfletcm clafamentç,m ais uma preocupaçâo.que de
formaçâ'
o dc doccntes'é pcsquisadorcs.Nccessitamos quc'asinstituiçœ d respohsâveis
.
.
.
.
.:
. .
.
peloscursoFde p6s-gfaduaçâb,tracèm otjctivosclaros11oquc.bizrâspeitoaomodo
Pclo qualpreicndem' afclaràciênciacosprùblcmasdedescnvolk'imcnto dopafs.M
propostas de dom fnio doscutsos.suasdisciplinase suaslinllat de pesquisa,deveriam
.
iefletircste dirccionamcnto enâomaisocruismodoFprimeirosepj.kmeirosesforços.
,
i
Por que falanioscm casuksmo? Somos induzidosa isso observando a grande
frequência de mudançasquc ocorrcm nestescursos.Apcnas56% das6pçGcsexistentes
no documcnto '%A eP 19789'podem scridcntiDcadasem 1980/19'
81.Asdemaijforam
canccladas.acrcscjdasou subdivididas.Consultp do'osRelatôhosdcAcompanha'mento dosCursos de Pés-Graduaçâo,cnviadosàCAPES no sègundo scmestre de 1980eao :
'' j(y'
j-'
piimeiro scmrstre dc 1981,identiscamosno ftem 1%ObseWaçâo**a'
previsâo demud
çasem 33% das'opçocsdcscritasno Quadro 1.Recomcndamosfortementeù estpdo5
de mecanism osquc ao invés dc permitirem am ultiplicaçzo ou aunïentarel ainstabili-.
dadedo!cursos.levem àsuareestruturaçâoeremanejamento,planejad:eesttvel.
23
(
(
1
..;
,
:j
.
O CORPO DOCENTE E DISCENTE
%
.
.
'
'
..
'
7'
.
Enquanlp qucnè palsa iolalidadcdoscursosdepôs-graduaçZoaprescntou um
:
y:L..cycscinltntodc+59k
.
x,anl
.veldcmestrajoe+64% anfvejo doutorado,nopcrfodo
dé l974 ai1979 (AgcndaCNPq),paraasreadePsicologaesttcrcscimcntofoi+ 160%
.
x
'' '
pafa o mçstrado e + 250% parao doutorado.no mesmo pcrfodo.lsto é particularmente alannanteseconsidcrarm osquco crcsdmento danossapbs-graduaçâo vem sedando
ssrio embasam ento ou em corpo doœ nte capacitâdo ou na pesquisa
sem . 6 neces*
lealizadano pafs.
'
.
.
O Quadro2nosm rmiteavaliarum destcsaspcctos,istod,onûmerodedocentes
tiis dores atuantesnoscursosdc pôs-graduaçzo em Psicologia no pafs.Algumas
epcsq4
:
;!).
' .
'
obscrvùç&sarespcitpdamontajcm dcstequadrosâoneccsssrias.
..
Quedro2.N eecnte:el'exluîotTtvr:atuanlesnostxlrx)s4eFô>rradu.çzorm Pgcologbtm funcionamtntopoBrazûem
1980(Fonte:CAPL%/CNPq)
'
'
SIGLA
L
TITULACIO EREGW EDETRABAYHO(+)
TOTAL
DA
V.eL.> t.
Memu
Outml
Toal
,GFQA'.
INSTrTIJICâO '
n I
''
P HO PAR Tl TP HO P4A T! '
1P l1O PAR n TP IlO PAR
;!
.
UR b
1 Q Q
4
'Ulrpe
Upb
9 1 (h
10 l 0
0 2
; '0
FGV-M
# 2 :
0
M-D(4)
'
rUç.RJ
Ul'ltl
t/ FJU
PUCA O P
le
h
'tE'
à.1;:
.
.
'
PtrxGp
M.Soe.
M .'JV .
D (3J
j
$ ô () Q
0 0
(h Q
()
Q
2 () 4 0
() 0 û ô 12. 0 0
4
16H
0
0
()
:
' 12e
11++
Q
M'
i'
.
#
TOTAL
0
0
6 5 4
)
l : 0 n 0 1 0 #
' 4 :' 0
: 5 ô
2 2 3
0
z
c
14 ($ ()
: 3 1
1 c 4
t' 2 1
1
Q n ; t
l
2
:
() 0
1 .û
ô 0
0
1
I
11 1 0
JQ 1 ()
Q 0 0 t 19 2 11
.
7 : 4
1
De .
1 0 û' (1 19 : ()
0 û c 0 0 8 1
c : o û 3 2 7
(à
z
l
27
Tz
13++
0 û û 9
: z 5
I
8
0 g 1 Q
û 17 4 ()
() 1T $ 0
1
2
0
T()-i..i.
1:.i''*
12
.
1
3
I
(, 0
Q (h
0 0
IP-USP
M.r)r.=
M .D Exp.
clm.
soc.
'
:'PX. -M
ô 0
û 0
.
2
1
3
4
2
:
c
1: '(h
Q
3
0
0
4
Iw
lJ
û
t
(h
()
Q
(,
0
0
'0
5
c
(3
û
(b
6
24 1l IJ
(h
0
()
(h
()
(h
()
n
c
0
.
û
(h
.0
()
l
()
()'
()
0
I
()
()
c
0
t)
:5
12
6
6
2
a
l
3
4
g
(h
() *
10 0
'0
3
0 'û
11 'I
z
('
f).- T1,icmpo intcgral;TP,tempo pazcial;110,horistas;PAR,participantc.
('
f+)- Indicaaexistûn'dadcdoccntccm tzcinam cntoouzcciclagem. '
267
7j' '
.
'e
. .'
' Na
atcgo:ia.r2,inclufmo!piofe
s.
plrsco
.
lp
op:
tra'to de40
as''ededica
l
'
).'.:.
.
9
.
l
4.,
:?
( <.:
'.
. c
's
'.
'l
.c
' hor
'ç
'o
k.)
;,
.
.
.
.
E.,
.
.
.
.
.
.
.?'
.
.
.
'
'
.
.
.
.
.'
.
.
ë
:
.
. :
'
'
''
.
.
.
.
.
.
. ..
.
.
.
.
.
.'
.
..
.
.
.
.
.
' .
'
'.
., . .
.
.
. .'
,
,'<
.
.
.. . .
.
''
'
'
. . '.
.
ê
.
. .
.
.
.'
,
'' .
.
.
..
.
''
.
(
'
/
.
.
I,'L
i
,
:
.
.
'
.
uma instituiçâo comd por exem plo.néfncro e diversida
dr dç sreaj.de conc.entra.çlo,.$: y
. ..
c
'.'.' '
f
ke
l
da
t
i
t
ul
aç
âp
vut
or
g
ada
;..
n
tali
nanhodocorpodiscente,itc.Nestcscntido,ontmhero;'
:
)
.
t
7...
y
.
.
.
'
. .
Bste fa
'to serscomentado m
aisadiante.
.
.
' .'
'. '
'
.'
,
.
)-
.
O Quadro 2 devescràvaliadp âtuz do Quadro 1,poiso tamanho eacapàcitgl:
.
. .l çà'
O.UCVIFIICOPO dox11todCVCD .SCfP0r1S3dOieflltCWROSg3taj'gfaedO$Ot
yj
tC,tiVO.Sdc ''
jj
. :.
..
.
'
. '.
.
'*>
*
''
'''.
.
.
' ,tfio
la.
o'
u scJi
a.docentesqt
iitrabk
lham .em duasim trésinstituiœ essimulfaneamentse.,'
.i
,''
A
e
F <
+
'
.
) .. .,
.& .
.
.
.
)r
accitandù oritntar algùns alunos.Observam osaindà
vsrios
casosde tit
ulaçzo duplae .l;),
i
. ' '
.
'
'.'.é.''.
.r
.
.
.
..
.
,
.
...
.tT
; . exclusiva;na catcgoria TP.inclufmosprofessorcscom.conttatoske 12 a 24 horàl,'.y: ..
..;:
nacatcgorial1o inclufmosprofcssdreshorislas,istoé,dem çontrato fixè,em geral.je
.,:
ë
j
j a10 horas;nacatcgoria#Ws.inclufmosprofvssorcspprticipantes,istoL.é,scm vfn..cu-. '
:',
...
. ... . 1Oa
c.mprcgatfcio com'ajnstituiçzo equena'vcrdadeapcn'ascolaboram ,tvcntualmenté ; ,' q
..
.
.
.
.
.; j
(.':..
..
';
'''. ..
,.
.
/'
'
.)
.' ..'h,
édiodèdoutorcspor'
cllrso(x = 12,3,N.=17),s
e
i
i
a
r
a
z
bt
l
v
c
l
.
Pt
s
f
l
l
b
,
t
l
k
i
a
n
t
l
o
i
ù
1
3
S
i
.
'
.
'
'
.
:
8
'
)
'
u
.
.yt.;.
q .u;j
.
,
.
..;
.
.
'.
.
'
''
'.
.
,
..
.
$
.
'
..
.
..
.
gj
castlcconccntraçât'
)kt.
osnfvcisdctitulaç
'ao, 6ukc
.. .. .deramosabivcrsidadc dc'âl'
'jaa
''toia''2'),,.',
4
.
'
:
:
.,
.'
lid
d
asop
csofcrccidas(-N- 34),estamédiabaixapara6,1,oqucécxtrcmanenti :.
.a
: ed
''' ç
''6
'
'
,
'
@
''
.
.
'
.
'''
''
.
'
.
.
..
.
.
.
.
.
baixo.M esmo scm considcraimosàdiversldade desrçasdçconcchtraçâo edc nfveisde ',
:
titulatâo,cstenûmero ébaixo cènsiderandoofenôlnqno.dcvillculpçaosimultbeaem '' '
duasou trêsinstituiçöeslvFc-m ,uFltp,puc-r ,Fck-lu,tve-sp-puc-txMp,..
IMES-SPeP-IJSP)e/oucm doisbu trêscursos(tipmamedmainstituiçâb (PUC-SP)... ;?:k r
,
.
.
.
.,
.
J
Dc qualqucrmaneira,fodcmosvcr4ucexistcm vériasjnstig
js
uiçGes.com'.um nû-L
'
n
'
..
;
.,':'
..t.
'..j
. ' .'. é J'
a
mu'
..e/otlDvredo
'
.
'ccpt
'cscons.id*crav.cln.
..
.freqe
.n.
.
7
.
.
:
..
d do
to*
res
îc.
ntcbaix.
o.
E.
uent.
c.
que,'
esses''
ù
,'
'
.
'
'
:
,:.t'
.j
casos,o quadro dbccnte dctaisihstituiçccsscjacofnplctaddpormestrejouporpprta- .t,. i,
dorcs4e outrostftùlos.Esta formadeçomplcmc
nlaçlo dcvcsercuidaàosame
nteava-IL
'
T j...,E
u
s .
.,
.
'
'
.
.
'
.
'
:.
.
'
.
.
,
.
,
.
.
.
..
.
,
.
.. . ..
..
,. .
.
... .
'liadâ,poisse o mrstre colaboraem maisdeum curso,suaprôpriaformaçJ
o fi
carâpr.e- : ('
.
..
.
' judicada. A possibilîdabc dcufnmc.streorientarùmatcsekou dissertaçsö.tà
mbém deve-( . . j
r5seravaliada cuidadosaypt'nte..Finqlmen e,dcvcrl ser a a partcu ar
;
..
.
.
.
.
.
,
.
. .
.
.
'
' d
veram stiatktulaçâo!'
equcntemen:.de
. vczquc,fr
teconliccimento ondeosdoccntcsobti
. e&esu éestranhaâPsicologia,o qucocorre,justamcnttthaqutlr instituiçGesmaisdeficitsrias.Recunheccmos, que a intcfdisciplinaridpdc ej
,hc
. c.cssâriée.dcsejsvel,.porém
.
.
.
.
..
.
.
..
.
..
..
.
..
i.i
!
.i
..r
.j
..
!
.
.
.
.
@
è
devem serconsidérado;osobi
vps
eaou domfnio de'conhccimento em cues
tâo. . '
r
*'et
.i
' easr
*
: '
Comparando o atualcorpo'doccnte com o dcjcritg nù docufntllto tiAvaliaçlb e
;'p
.
'
.
.
'
.
. .
.
.'
..
'
.
.
.
. ..
.
Perspectivas - 1978-!,verifièampsum crescimcnto globaldè+31% (+42% docentes . ,'.
'!
pe
s
t
r
e
s
e
+
1
33
%
d
o
c
e
n
t
e
s
d
o
ut
o
r
c
!
e
/
o
u
l
i
v
r
e
s
d
oc
e
n
t
c
s
)
.
f
e
v
i
d
i
nt
e
q
ue
e
j
t
e
c
r
e
&
c
i
: 1
.
.''
''
'
.
4
!
.J
.
.
-
m ento é insuficiente oa
rao cr.estimcnto.' aoont
ando '
interiormentè.
osde x
-' ..2 i
'E
r
''nosc
. ur
.s
:xss
.
.
.
>
.
.
.
.
.
.
.
.
j.i
'
.
graduaçâb.E nanosjaopinizo,éestcûltimo crcscimepto tueestsforadeproporçâo.
yt y
.
l .
:
NJo cremos'que o crcscimcnto do corpo docentc deva ocorrertendp em vista ade-' ' .'; :
m apda
imposta pelo nûmcro dc alunos ou pclo nlimerb'de. cursös.Crchidsquc este . ' .' ë
'
..
.
prcscimento deva scr fcito ac6mpanhando a capacitaçlo e a qualidade dosdocente..s,:, ;:. .' 'y..j
' ,.
.
.
.
.
.
.
.
.
'
bem comoseu
n
dl
imentoem pcsci
isàs'na érea.E qvidcntcqtiepavaqueistopossa: .
.'c
.k
.v
'u
.
'
.
. -
.
. -
..
v .
-.
,
.
serfeito acompanhando,aindAquede longe,o crescimcnto decursosdcpôj-graduaçio'
;
.
em Psicolosano Brasil;condiçscsespcdaisdeveriam serf6rnccidajtanto mlasipsti-.:
, a@
tuio es de oriacm .com o Doracénciasfin'anciadoris.oara osdoicntcsem reciclacem .. ,
ou trcinamcntù.EstasTçondiçces dçyeriam' permitirao aluno/docen
'te rcalizars:1:s .. '
'
.
'
.
. ,. estudOSem rtsmede d'
cdicaçzoex'clusivaedcniodo acclefatb .Espccificaincpte#aoj .
.
;
;
!
'
:
.
.
.....
'
.
'
.
'
.
.
'
.
.
l
.
' V ''
.
.
25: .
. .-
....
.. . ....L
..-.:.
. .
.
.'. :' . '
. . .-.'.
.
...
.. .
''!'
.
.
.
.
;
-
.
' '
.
.
'
. .
'
.
. . ..
.
:
xr '
..
.
.
.. .
.. -..
.
. .. .
.'.
'
.
'
.
.
cialllpcnte quanto cstes'
doccntesdcvcsscm sà dcslocardacidadcohdcrcsidcm etraba-'
Illan).para um a oulla cidàdc,à flm ydc rcaljzarezp seuscstudos.Aliis,allalisalldù o caxo
'
.
. .
.
!
.
.
.
I
*i
dc docentescm trcinamcnto!.
veriûcamosquc,.frcqucntcmente.asin.stit.uiçöesmais
. .
cal
ttntcs cm
tcrmos dc cofpo doccnte. ql
lalificado,sZo aquc
l
u quc
indicarzm mcnor
'''
'
'y
.
llulllcro de docentes cm tfcinamcnto,.
0t;nTo indicaram a cxisténcia de docentescm
l
.'
.
. '
'
.
.
..
.
tlcipafnçnlo.
.
.
''
)
.
.
.
Outr'
o oroblcma ouc surcc dc anslise do corp6 docenteë o dacndoccnia.considclada do ponto dc vista da instjtuiçâb onde osdoccntcsobtivcram scustftulos,Com
exceçlo da UD b,UnB.Uc e,PUC-RS e Puc-camp,que aprcscntaram altps fndices
.
'
.
.
.
.
..
'
:?.dcdoccnteitituladosno cxterior(dc50% a 100%).todasasdcmaisinstituiçöcsapre.
jclltatam 7û% ou m aisdc doccntcstituladosno pafs.Crcmosque acsteàûltimosdcverianl$crrcscrvadas :ks bolsas dc pbs-doutorado no cxtcrior,m antido o vfnculo com a
.
illstiluiçlo dç origcm.Poroutro lado,e curiosamcnte,notamosquc dcntre aqpcl:
ls
'
.
irlstituiçôes quc mantém doccntescm trcjnamcnto,as da rcgizo Norte-Nordcste m ais
provavelm cntc os. têm no cxtcrior,enquanto quc asinstituiçöcsdasdemaisrcgiöcàdo
pai! tém nos igualmcntc no pafsc no exterior.As razöcsporque isto ocorree suas
conscquências,bcm . com o sua cxpcctativgxdr rctorno,deveriam scr analisadaspclos
' f
slgllfls dc financiam cnto.Cfcmos quc a formaçzo em ccrtosccntrosdep6s-graduaçzo
*
.
1)6)pafsé dtaltaqualidadcc.adcpcndcrdacspccialidadccostadacdasuaintcgraçâb
: àsrlcc
cs.s
idadcs rcgonaisc institucjonais,fna
s#t
ljçïodcvcriaserdadaaofatodcque
.
.
:i
.c
.
. .
.
t3 rllontantc dc rccursos ncccsssrjospara'
o cnvio deumabolsistaao cxtcriorL quaseo
.
trijlo do neccsssrjo paraamanutcnçlo dcum bolsistanopafs.A maioriadasipstitpiçt
scssc benrficiaria do cncanzinhapcnto ilesèusdoccntcsparaa realizaçfo deum m cv
: trado no pâfs;antcsdecncarninhl-losdilctamcntcp'ararealizaçâodedoutoradonoex, .
'
.
.
'
telioreContudo,ccrtamcntc que cste é um assunto cömplexo,e um A.discussâb mais
.
anlplapörparte dacom unidade devcriascrprolnovida.
O localondeosdocentcsobtivcram sua titulalâo é divcrsificado,havendo porém
.,
'
gulnu preferências.No caso dc titulaçJo no pafs,notam osum acertaprcdom inincia
. al
,
'
dn PUC-SP e PUC-RJ (querpotpartc dos doccntcsdestasinstituiçöcs,qucrdosdclllais)e da USP (pordoccntcsdà prôpria instituiçâo).No caso dctitulacâo'fora do
pals,notamos um agrandc concentraçâb nosF-stadosUnldos,se'
guidosda.Françae.
1nglatcrra.A distribuiçlo pelasipstjtpiçccsem cadaum dcstcspaiscsé bastante divcrsifi-
7
.
.
cafla.contudo,notamos'
no casodaUo btPuc-k.leUnn uma
econccntrafâ
o.çm
. fort
-.
.
.
tolno daUnivcrsitè de Louvain,haBélgica,(A esterespcito,um fato curioso:soubc'çrlidade
de Bra
sflia tcm como rear
!;,f,s ll5 pouco tempo quc a Univ
W ai
'mpcdi
* 6 raendo'
'
' J
rcllia. o .que se reflete na proibîçâo dc contrataçio de pssspastituladaspcla pr6pria
UnB.Contudo,42% dos contratadospcla UnB ssb tituladospcla Univcrsitê dc Lou'
.
.
.
vain,).Crem os nuc cstcs fatores/somados aosdc tema dc pesquisa e srea de estudos
dck'criam scrconsiderados,também com o critérlos,pcl:ls'
instituiçöeseagênciasfinan'
k
. ..
ci
ador
as
c
por
oca
t
i
z
o
dc
conc
cs
s
âo
de
bo
l
s
as
.
a
uxf
l
i
ovi
agem. e afastamcntos. S:o
N
um aprofundamento,mais
Ilodlcos os casos cm quc atndogcnia cicntffica rcpresenta.
hcqucntem entc representaum confnnmcnto econscquentementcatroûamento,sen:o '
aberraçâo.
'
.
..
#
w ma cnc
kogcnla n1kll1.
'
O malsScrlaya l1OS&O VCr!eX1
iCno C3SO fL
C0)1
20 Vlflcu..
açses
.S1
duplas e cinco vinculaçœ gtriplas de dtkcntcsdoutorcsna cidadc do Rio de Janeiro;
tuatro vinculaçsesdu/lapde doutoresna cidadc dc S:o Paulo,ou Campihas. ou Dz'o
Bcrnardo;três vinculaçncs duplas, e duasvinculaçöcslriplas dc docentesmcstrcs, na
-.
.
'
.
.
'
.
'
'
..
.
'
*
'
'
'.
cidadedo Rio dcJaneiro.Um parêntesisaquidevcscraberto,paracicasodaPUC-SP.
,
onde os doccntcsdcsem/ pllam funçöcssimultâneasem doisou maiscursosdessà
mcsmainstituiçso.
..r . .
.
.
. .
.
.
..
O Quadro 3 nos fomecc maisum rçfcrencialpara av:aliarmos aadequaçro do
iorp.o öocentc;o tam anhp do corG discente. D m bramosquc ncste c=o analisam ùs
dc,entrea.sdifercntejinstituiçGes
o totalde matrfculas,de vez que na h5uniformida'
na categorizaçïo de alunos qut complctaram pscréditose se achaniTealizando tesei
de alunos que tcmpojarjahacnte se acham afastadosdo curso;de alunosquc,
:.
.
.
.
pprum
.
';:.,
..a
.. ;
'
'
.
.
,
.
,
.
razzb ou outranGo cstsoïcalizt
lùdotliScipli3lasnt1scmçstfccplqucstb6,masnGotsdo'g
.
,y
,:L '
k
.
.
.
.
.
'
.
e
afastadosdo curso'
,etc. . . Ncsscsentido,observamos,antesdc,
m aijhada;ùm aenorm e ' '
71:
expanszo do corpo discente,
i
r
'
'
t
m
y
e
l
a
ç
z
o
a
o
s
d
a
d
o
F
r
e
l
a
t
a
d
o
s
n
o
d
o
c
u
f
n
e
n
t
o
'
'
Av
a
l
i
a
go
)
.
ePcrspcctiva - 1978 .+ 94,7% nomestradoe+258,
'
71 nodoutorado.
Quzdro3.l
hoduç:ot
ltsçursos4 Pt
ssliraduaçloemPslç6ldp.nobtzsil. tm kl:m(x
..
'
.
'
.
'
'
.'
.
.
.
.'
&
Poy
/Dkscehtextendid:em 1980.
*tiluladzrm 1979el9P.r..l.e..m--..?..
10Md
tlu
iolaçz'
em mests.dem titulzçzo(Fook:
CAPES/CNP<.
.(
*)
.
..(
.y
.
... . ' '
''opllî
+ oN&çelte .'.'M. '
)'
..L:
..t
,.:
.
'. .
:..ê''
.
'é
.' .
.
51
aa
Totalde .'. Total4..
'j
k
tulzç.
lastilullo
W&
UBP:
UnB
T9I* J .
'.ë /:1
6:
27
3
Q
5
.
TemG..'.'
4
)
...',)
'..,
j:.
(
j
)t
.:
.
:g'
..;
.
'r
(-'' -)
!
5
Q
1*/
83
28
16
91
88
22
0
1
11
M7
K:
37
3
DX SP
M.F-sC.
D.ER.
70
58
1:
12
12/13
N3
M.F-XP.
D.EO .
i:
57
6
10
#
*
74
è85
1Qz
Cl1.
81
Q
1
3
5
49
*
FUGRJ
.
YUCQAG
IMLU P
FUC.SP
M.W .
M.CV .
..pouj.
ISJGRS
'
4
4
75
13
UFRJ
UGF.Y
..
2
'
.:'
:
FGV-W
Mtst.
N ut..
@
Y'
mcuhr-
Q
1Q....
::
:
.
*Iq
9
, .'
EQ
46 .
39..
'@'.
1.
'
$7
é
st
.
TW M .MeSI.''' 1375
':30)
97/G 1) .
TOTALX ut. 'l65
1: .'
' 1$/16 . ' 7 ..
..
(+) (N 4.4- apreyntkfam igurrkalmprtciwo.indica.a!oàinal(/)coloudoentl
'
e .
t. val
oasexllemœ deonzgo.emlosinal(?)quudoau r
lxxmo-.,ee orel-. '
eram .ujeil- *(lûvl4..'
' '
'
.
@
27
.
...
.
.
'
;
. .
.'..'y'w:' '' 'xa- ...., .. @ weha b''1.''w uiw'
.
)
[email protected] - hd'Ke ' Kp ddiLI1112kb,?KKd.KeIIJ'dlk.lk1.*'.i''K# W'K#K
C'collforta
vei! tc
pdo em vista as. condiçöcs.dcscrit:tsnosQuadrosle 2.Considcrando o
îg . '.
.
.
.
que soillcntc un1profcssor pcrinamcntc tcm condiçx sdc rcalizaratividadcsadminis-
tlalivase docentes,csomepte'um plofcssordoutore/ou livredoccntetcm condiçöc.
s
tle Iealizaratividadcsdcoricntaçâo detescedissertaçzo,notamosqucalgumalinstitui-
'
'
tocs si aproximam dtllimitc desohrecarga doccntc.Nestcsehtido;rec6mendamos
'
t'eldlcnte um
gfol
estudo dc mecanismo dc controle do
nûmero devpgasdcm ndendo do
.
cojpo doccnte rm l da instituiçzo.N:o acham osconvenientem anterum crescimento
d.p cor
'po bocente conformc a *'demanda'',e sim conformea produçzo cientfficae
'
icalizaçlo de pcsquisa dôs docentes.No m om ento,qualqucroptrd chtério de crcsciIllqllto do corpo docèntc podcria levarà massiscaçzo também paradcntro dapôs-gra.
duaçao(e,.consequlntemcnte,o me'canismo dcreproduçEo,ao invésdo dccriaçlo de
.
co,lllcclmcnto.Observamos quc.'ba maioria das instituiçscs do eixo Rio-sâo Paulo,
2gîaï,flc parte dos
alunos'
n:o m antém vinculo com instituiçGcjdeensino ou dcpesqui'
.
.
sa'
,. par
ecc-nos.queestcsalunosbuscam
ncstcscursosum prolongamentoLescutrcino
.de graduaçlo (cspedalmente nalrea de clfnica egcnericamcntenasJreasaplicadas)
*
ao iylvés de uma formaçlo de elitc voltada p'ara a docência c para a pcsquisa.Como
colhsequência do quc acabam osde dizcr,astitulaçocs,ncstescursos,sJo poucas e as
istências,apôsa realizaçlo dc disciplinàs,muitas.Dom csmo ntodo scentendeque,
'dcs
elllrc :
lstitulaçscsal
T
)undcm ostrabalhose'te6ricos''dercvisâb delitcraturaedeafcri'çm)flctcstesc mcdidas.Bcm como se cntcndequeosinstrumentosdcpcsqaisasejam
pleduminantcmcntc cntrevist3s livres e qucstionsrios abertos.l15 pouca obsdrvaçâo
sistcmâticaypouqufssim a cxpcrimentaçlo e quasi nenhum a produçzo de didos ''duro$'', espccialmcntcnoscursosvoltadosparaasIleasde clfni
caesocial.
:&PESQUISA
O Quadlo 4 foiclaborado numatcntativanâos6 dcidentiûcara existênciade
tlaballlos de pcsquisa nos difercntcs cursos dc pôs-graduaçao do pa
'fs, mas tam bém
flara se'comporuma idéia'
aproxim ada dacxtcnsso çom quc tlm adeterm inadaâreaotl
I'rflblcmaéobjeto dcinvestigaçâb nasdiferentesinstitiçöcs.Contudo,devidoâsdifi-
+
culflades de classificaçâo das pcsquisas,a partir dostftulosdostrabalhos,e dcvido â
llllf)uniformidadccom queasdifercntesinstituiçöcsindicam seusprogramaseprojctos
t!c jztAsqllisa,osrcsultadosdcstcquadro dcvcriam serconsidcradosapenas'como indicativés,o que,porexcm plo,impedc acomparaçâo cntreinstituiçöcs. Qualquertentativa
fIe gvaliaçlo daspcsquisas rcalizàdasem Psicolo/a.no Brasils6 scrâpossfvelapartir
dc,111,conscnso dcntro dacomunidadcdoqùestjatim programa,linha,projeto,trabaJl1f)ou cstudo.E neccss5rio que ostécnicosem infbrmsticaclaborcm algur
l modclo
cofn o qualse podcriaidentiûcarosobjctivoscasvarisvcisprincipaisenvolvidasnum
dcterminado trabalho.Frequcntemènte nosdefrontsvamoscom a dûvida sobreseum
dctcrminado tr
'abalho pretendia investigarum fcnômcno ou descreverascaracterfticas
fle tlr11;ïpppulaçào;se prctcndia validaralgum instrum ento ou explicarum fenbmeno
@
J '
.:
.' .
.
.
+
*
4
<
UFRJ
3
1
: .'
1
e
FF% =
X
x
X
X
X
-.
4
. .
EA
: uk Id-p Kky
.'
'
.
.
.
.
.
.
sw-rema',cm qucpesquimsdocenlesc/outrabalhosueteses:orea:en os:
1.''
A prcndizagem ,Condidonamcnto eAnlliseExperimentaldoComporumento''
.
2.%eE'tologiac56otivaWoe
.
3.**S
.cllsq-pcrcepçi'
otPsicoffsica*'
.
*psiqlbiologhvpsicofisiologh ePsicofarmacologia
:.4.'e
'
5.*tRcbtosV erbais,Linguagcm ePsicolingufstica*'.
.
'
.
6.'*proccs
'sosCophitivos.Pensamcnto,ForznaWodcConceitos*'
7b''Descnvolsim cnto''
8 '*'Esc()lariz-açfo eEnsinoe
9 .fociàl''
10.*'Olganizaçôesclnstituiçöes''
'
11.*f omunîdadescI'rcvcnça
r'
odeProbfc'
m asSociais''
12.eqpclsonaljdadccCll
-nic.
a*' '
..
'
13.vqpsicoterapiael'sicanïlisc''
14.**Ergonomia*''
15.*f ibcrnétim ''
)6.e$E-xcepcionalidadc*'
.. -L . '
5j
i
l
'.
'o Psic6logo'*
17.**FolmaçGo Prof-issionalc AtuaçloProf
l'
s?
sF'
s
o
n'
a.l'd
18.'%IIistiziadaPsjcologiat.ConslruçbodcTeorias''.
19.''E.studosTaxonbm icos,InstrunlentosdeM edida''
:
'
através da m cdidacfçtuada pofcste instnlmcnto. etc-,Outro fatodipzo dcnotaéaausêplcia no Brasildc um bùm sistclna dc clasjificaçâo do trabalho cientffico produzido
'
.
.
' '
t????Psicolo/a.O CNPq usaumaclàssificaçlobaseadanaDiviszoPsicologiaFundamcntaIe Aplicada,a FAPESP,nosparcce,tcm uma divipzo entrePsicologiaExpcrim ental
t'I'sictllpu
ia(wAo
licadatSerianc
cesssrioclaborarmos(cinsistfrmosparaque estasagcn%-J
:' )
c *'
. .rfw..'
.
ciIlscdotcisstsin) tiiua classificafâo maiscomplctac cspecffica.Procutamdo eWtarum
. ...
,
cf'llr dem asiatlamente brusco,usitmoscom orcferénciaeclassificaçâo,com certasalteraçi
scs, elabolada pelos rcdatores'do docunwnto 1:AvaliaçZo ePcrspectivas - 1978**.'
ï9çtOuadro4 temos,entlo,aspcsquisr dcéoceptesetcsescdissertaçlesdc alunos,
pf.lS-tcmas''da psicolbgia.durantc o perfodo de 1980/1981.Ostcmr depcsquisa
sif'îtlcntificadas pornûmcrpscujo cbdigopodeservisto em anexo.Osdfgitossupe'
Iit3lés no Qt
iadro 4 indicam pcsqllis;
zsdc docentcs,os digftosinfcrioresrefcreni-se a
tcscsde alunols.Quando um traballlo cnvolvia varisvcis. d'e7.na
urezadivcrsa.
ac'lrsi' t
''er
''
ficatlo cIn mais dc um **tcma9'. Foi,inclufda tambéfù neste quadro uma avalia'ç
'jo (la
.
.
'
'
.
Ilrolluçao clcntffica da Faculdadc dc Filosofia,Ciëncia ,
e Iztras de Ribeirlo Preto
f
.l
JSP-lV),poiscmboraestaunidadcnâo tcnha,ainda,seùcursodepôs-graduaç
'' '
â
m
''oe
.
'
I&Sicolosa c1aé um centro dcmasiadamcntcimportantedepesquisanafrea,no pafsj
I,;,laqueseuïdadosnnoscjam inclufdosncstaavaliaçso.
.
Nota-sedcmùdogcralumaausêncja dq,programadcpesquisacm Psicologiano
jtlis.Cerlosw.tcmas'-sâoditos'
jèskuisadö
''
k'.Vtlftomaispelanaturezax
'
dasvariâvcisesctllllidasdo tlucpropriamcntep9rumainvcstigaçJosistcmsticaeplanejada(umaexceCJo aquidcvescrabcrtaaocursoitePsicologjaCognitiva- UFPe).A faltadeobjetivos
'
''
.';.com relaçio aos.programasdc pbsgrat.
uaçro rel
..
'
kc:Le.sc aqulck
e5olma:
II
(1a.
suktk
soot,k.
x.
l:.:,
.. .t2.'
. tantc,
por
quc
pul
vc
r
i
za
da
en1
di
f
er
cnt
e
s
t
cs
e
s
e
di
s
s
e
r
t
aç
ôcs
.
Em
out
r
as
pà
l
a
vr
a
s,
nzo
'
'
*'
*'
:,.
'
- *'
*:
#$
'.
Jl
'
, .
hâ uma conccntrkçno dcpcsquisà bo dom fnio de conhecimento ou âreade conccntra-.
).
'
..
*
.
.'
'
.
. .
.
.
.
.
..
.
.
.'
.
.
'
.
.
.
. .
,
)'
.
.
.
.
.
'
.
'
.
.
.
.
.
.
inhas.ouo
oe
amasdep
nJKuisaeocdnsen41uentedir
ciona
nto
ltmo'n
tise'n.-r
,
.l
zlr
%-zf
zke
.s
.e
'me
. d
.oa
.'e
.s
..,
'.(
.
tido1, represcntaumapadrènizatzo,sistematizaçzoeoricntaçio m<seficicntes,repre-; . ::'''
'
. '
e
'
.
.
.
'
mosarcalizaçzo dctcsese disscrtaçöcscm àrcasondcnenhum doccnterealizapesquiiA.)L: .'.;y
Ccrtamcntc quc #stc problcmahJo é dc fiçilsoluçio.'poissea definlçâoJde( . E.'
1'
.
,
.
.
'
pelo côntrsrio,o quc setobscr
vaê um leespalllo lcpto''.dpspçsqpi
sas.Porvezes,nota-: .
:
. .. .
'. '
''
'
.
.*
'
.
.
çâo quedefinco curso,nzph5ncm miifnocstaconccntraçab em teml'subjacentes; .
.
.
'
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
c. E ''senta m elhores critériospara a proposiçzo e eicolhade cursos,reprcseùtam aior raniu': '
k:'
' ' : ilCZ no tCITIPO dC titulaçloc>dcccrtaform'a,maiorprodutividade.ciçntfnca#por.um ,
ë
'
,
.(;.'
,
.'
(.
. ..
.
'. 1ado;por outro, e1a copstringc tima ciéniia tm procerso deimplantaçâo ho pafs.A'Z :'
t.
'
cscolha rcprcscntaun!inlffdinlcnto,pofcxclusIo,dc lovaslinllas,.pfùblcnlasp'quiçl,..
?.
'
.
'';k.'
.
Caté de certas sreas.Num pàfs com fortcsinvestimcntosem ciëncia e:
ensino,tal'n:dqhq
'
y..
.'
),
.
?.
ocorrcria pais o rftm o e o volume dos tiaballloslcypriam à extensâb de fronteiras, . t
l'
natp'ralmc
nt
e.
l
s
t
o
nâ
o
é
y
cr
dadc
na
'
Ps
i
col
og
i
a,
e
m
'
ui
t
o
mcnos
no
Br
ri
l
.
NE
o
é
vtr
.
.
'
..
..
.
'
. ' .
'
.
c.
.
'
.
2
dade queum aboa fonuaçro bâsica em ciência jç transfira facilmente depm airea où '
problem a pata outro.Estatransfcrênciau-depcndc
tanto do m é.tod
o,qua
nto dâ techo- '
*
.
*
i''
logia,da instrumentaçâo e da bibliögialia;e entre osdifeyintesproblem asdaPsicolœ :, ' 2r.
.
' â
..
+
.
. .
.
'
:
.
.
.
'
.
.
.
*'
.
(,
'
. ' .
'''
.
.'
'
.
.
.
.
.
.
... .
.
'
.
.
.
.
.
'
'
.
'
Saistoébcm mclyosfscildoqueseimagina.. '
...'-.
1''..
''.'
..
' :,-:
,..'
..
''
.:
.
'':.'.'.''
,'.,.'
t.,'.
''
,'.
)!'r.'....
2
.
.
'
Parailmacèmple'taavalialzbjapcsqujsa.quee
'stjsepdoj
zalizadano.Br
cilim' Jj
'
Psicblogia k
' .
.jjjy .y,..y).
.
.
,
scna hcccsgârio çohtarmos com a colaboraçro dis,sociedades cien
cas
.
que
promo
vem rcunioes,congr.cssosc outroseyç.ntos;bcm como tom- asagèndaà.
rev :. è
i'
:
:
,
:>'
ponssveis*pclo fipanc
iam cnto.dc '*pcs.cui
a no paj
s.S6 dcstemodo: terfamosumam edi-:. .
''
* s
*
.
?
.*
.
. '
.
'
.
.
.
'
.
da'ùbjetiva e terminaldotrabalhb cichtffico qucejtssendo aquirealizabo'EDiz.emos ' '
isto tendo cm vistaospfoblemasdeviniulaçzyo
dupla.'et:pla
a quejsnosrcferimos !'
.
' ..
Tantcriormcntc.Em outraspalavra,estasvinculaçccsproduzem um '*ihchaçol'nosda- '.
.
.
.
.
.
'
.
..
'
.
.
. ' ..
.
.
'
.
dosde produçao cicntffica akaliadosatravlsdoàrrlatôriosdeacomplnhamentoe ava-
.'
liaçzodaCAPES/CNI
; , ':.
, y .'
:
: , ry
:q N.. ,& .
', ),
.
. O tcma9 - Social éaquelc noqualhâmaiornémcrodeinsEiuiçöcsrealiy>n- ,
do trabalhosdepesquisa(14 cursosl;seguidosdotema 12 - 'TersonalidadceClfnicau
'(13 curs*o
sl;do tcma
8 - eTroblcmasdcEsco'larizaçâocEnsino''(1*3* cursosl;e(löte- .:.:.
''
ma 19 :EstudosTa
xinômicos e' œ scnvolvime
ntp dc Instrumentos (14 cursos).De
'
.
*
'
.
j
i
l
.
'
.
t
.
t:.'&
.
v
'''-
.
.
'
.
.
.
'
'
.
:
''
'
.
.
.
.
. .
.
.'
.
.
.
.
';tema 14.cionalidade'
.
.
'
.
.
'
!
-
.
.
;
+
-
dc.'uma deterniihada instituiçâo,todas aprcsentândp um bom 'volum e dc pesquisàs.
Poroutro lado,ccrtostem u de invcstigaçâo sTo reprcsentadas.
porpouqufssimos.
mm
S
0$,
com
o
por
cxcmpl
o
o
t
ema
15
r
'
'
Ci
bc
m
ét
i
c
a'
'
t
ema
1
6
*
'
Pr
obl
e
m
a
s
dc
Exc
ep .
'
'
.
.
.
.
.
.
.
.
'''
rninsncia de trabalhosdaPUC-SP ePUC-RSerr/ 19,umamaiorpiedàminâùda..
# no t
dccstudosnaUIIB cnaFGV-RI'
;cnquanto notcma8 n:oscobscrvaprcdominsncia '
.
.
*
.
qualqucrm odo,podc-sc notarqtlc,fncsmo dentro do tem a9,h5uma cert: predomlr' '
nsncia de trabalhos fcitosnaPUC-RJ,PUC-SP e UnB;do tem a I2,umifnaiorpredœ . ;'
x
J
..
.
.
.
.
'eErgonomiai'y-tema3 = MScnso, p'
crccpçIoePsicoffsica''yé ,
1ema2- ''EtologaeMotivaçzo''f . . ' ''. .
. .
.
. .''.
.; ' '
.
.
g ' ' Como jâ dispmos? algumasiristituiçöesaprescntim um:grande vartedade de
srcasem que seusdoccntes realizam pesquisasotzorientam teiesde alunos.O real
'
' significado desta variaçâo s6podescravaljadotendocm vist:o nûmcio dedocenie:
'
.
.
.
.
.
.
.
'(
.
'.
.
'
'
'. ''
.
.
'
'
. R1 '...' .
'' . . ..
.
. '. .
. z
'.
.:
. e'
.
lllvsclltes ncstu lnstltulçnçs.sua tituiaçEo e seu tipo dc vinculaçzo com ainstituiçâo
tIl1fjucçzo.Talvcz fossc rccomcndsvcl,uma polftica dcmaiofçonccntraçnb dccsfor(j' '
'
çup el3lcertasinstituiçGçs.po m csmo tcmpo cn1que se promove
ssc m aiordivcrsifica'
.
.
'
.
yap rnt.redlferen
tcsinstituiçoes.Isto corrcspondcr'ialmaioresm cificidadedcobjeti'
('
.
Nos,djsciplinase progrémasdepcsquisadcntro dcum curso,scm impcdiradiversifica'çro llcccr
x
sâriapara o desenvolvimento daPsicologiano pafs.
.
,
'
.
.
.
'
.
Ostrabalhosligadosl PsicologiaExperimcntal(temas 1,2,3e4)rcalizam-se
pjincipalmente em laboratôrio e t:m carster de pcsquisa fundamentz;os trabalhos
ltgadosàPgcolopa:ocial(temas9,10,11e 17)realizam-seem pbquenascomunidadeys'pu.'baiIros' etêm carsterdescritivo,notando-scpoucapreocupaçlo com categoriza.
çgo ou expelimentzçzb;ostrabalhosligadosâPsjcolosaClfnica(temas12 e13,ea1gunstrabalhosdostemas16,19c7)rcalizam-senocampooucm ambicntescmi-cstruttllado,e têm cafsterdiveiificado (denaturczatcôricaeprofissional,principalmente.
ctlnlalgumasrarastentativasdcnaturczadcscritiva)?
.ostrabalhosligadosâPsicologia
'do Estolar(tema8 e'algunstrabalhosdostcmas6y7e16)rcalizam-scnocampoecm
.
'
.
*
qmbielltq scmi-estruturado,a maioria dc carstcr dcscritivo c algunscom categorizaçzo
)
. illlerycnçno.Com aexccçGo dcalgunscstudosligadosaostem as8 e 12,nlo notamos
l,illlluma tcndência a umapossfvelpreocupaçâo com o uso,acurto prazo,do conhcci-
ll3cnttlploduzido.Ascxccçöcss5oosestudosdcnutriçâoe psicofarlnacologanaFa-
.
culdatlt de Fjlosofia,Ciências e lxtrasde RibcirGo Prcto'
.oscstudoscm programaçïo
'
dccfllldiçcgsdeensino no lnstituto dePsicologiadaUSP,ircadeconcentraç:oPsico-
lfllria Expcrimcntal;osestudos de problemas dc alfabctizaç:o no Instituto dePsicolo'
gia 4!a USP.srca dcconcentraçlo Psicologiado Escolar;ostrabalhoslidando com problcrplas dt
l descnvoldmcnto comunitbrio.na Pontiffcia Univcrsidade Catôlica de Sâo
. Pa
ulo,Mc'strado em Psicologia Social;e ostrabalhoslidando com problem n hospitalaIcs l1a Universidadc de Brasflia.Em contrapartida,h; um grande nûmcro de estudos
lit'ados1pesquisabibliogrâficae/oureflcxTohist6ricae/ouepistemolb#ca.
>
x PRODUCâO
' '
()que disscm osaté o nlom ento, podcs.crcons
k
lderado com oa dcscriçZo dascon. di
çncscm qucsercalizao traballlo decnsino epcsquisano Brasil. O produto dcsfctra-'b;!l.
llo scrsanalizadoa scguir.
*
Voltando ao Quadro 3,podemosavaliara produçlo doscursosdepôs-graduaçâb
,
'
'
erT,tcrmosdc titulaçâo discente (colunas2,3c4).Navcrdadc,temospouco afalar
' cto de vcz quc os dadosnosparcccm bastante ambfguos,scnfo contrasI,!)re cstc aspe
fJitf
'iribs,En1certosm omentos', isto éindicado no pröprio Quadro 3.
I11vérioscursoscom poucosanosde funcionamento, oquejustificafl
estcscasos
f)7t'aixos fndices de titulaçio,porém isto L m aisdiffcilcxplicarem cursosmaisatin'
gt
ls.tk'modo gcral,onûmclo detitulaçDcsem 79/80 eem 80/81variabastantede
tll,lainstituiçfo.para outra e,dentro dc uma mesmainstltuiçlo, de um ano paraoou-
tffa.Algum as instituiçocs tcm um nflm e'ro elevaào e consistente de titulaçDes,com o
IIA-USP,PUC-Cam p,Unb.
+
'
*
gg
>
'* '* *.>
>
-
m-
-
-o
l
-..,.,,. .,., ..... . ...... ..
:. '.. O
?;
+:.
y
tempomédio parao'
JtençJot'
k
o titp.
k
o tjcmcstrce ck
ell.mcsest
kcom k= $kz,,,k;k ,v :. z..
'
c paraaobtençlo do
tulo.dedoutoré.d
es(com V.=9,2$ Na
es
..tf
.c64mr
. s
. .veldade?est
valorcdpodem serintciramentc falsos,dcfcz qucim vâliasinstituiçoesfederiso aluno podcobtcrum afastame
nt
o.do curso,di até 12mcscs,N rfodo cstequi,pazatodo!
.
.
.
. .
.
.
.
.
.
..
.
.
.
j î
..
j. .
. ,
odefejtos(cmborap aluno possaestartrabalhandocm suatesee até,mismo ridign- .. ')q(
doza)n:o entranocômputo do pcrfodo devinculaçzo àuniversidade.J5ouiiasinsti- 2 .'
.
.
.
.
tl1içöcq corftam com o duraçlo de vinculàçâk de um
aluùo,
todo o m rïodo apàrtirde :.' . p;
.
.
.
.
.
sùamatrfculainidalnoplogramadep6s-graduaçzo,o'
quereprejenta,nocasododou-.: .j
torado umacontagenldupla.Deqùalkuermodo,nospareciclafoqueosôrgâosres- ,3jonslyeisporatribuiçzodebolsasdcqstudonojàfs,çstabeleieram prào'sirrçail,para , E1
:
t
a realizaçâo dessesestudos(36 mescparao mcstrado e.
48 mesesparao doutorado).:'
.:''):
.)
.
. . ..
, .
,
Estes prazos s6 s:o atehdidosnaquelescursosem quc o nûm ero dealunosétxtrima-' )
m cnt
c baiko c1p rclaç:
o aù némcro(.
dcprofcssorcs,cm nt
leo.nûmcr
o dcbol
sasécr
in-''
z
i
''' j'
' .
*
. e .
>'
.
.
Ye .. . r
.
.
. .
.
.
.
.
de,oliem que accitam atrànsferêniiaLeum grandcntîmero deèréditodobtidosem
: :
ouhpscursps,inclusiyeem especipliiaçâoeapcjfsiçoamcrlto. , :
0 Quadro 5 completao Quadro3.Aprescntaumaoutfamedidaàeproduçzù,
.
Y
,
,
.
desta vez ein termoide publicaçöesi comtmiçaçöejcientfûcas dos docentes.W veria
Quzdro5.'Produçïodo$cursosdePösrraduaçfoem Psicologi
anoàrasg.em teimdsdepublica-.' ..
çXsFcomunicaçêe:cientmœl.tm 1979e1940IFonttTUAPES/O Pq).
*
)..' .'.
Sigh
da
.
M . N:
Art. Exl.
' m
Inkitullo 79
LIG(*
.Ana1'
8: 79
INVRI
.
'
9
UFRJ
g
U F-RJ
7
4
;
3
:
3
0
;
IMFAS.SP
MVCYP
Soe.
CEn.
.
Dout.
IP-USP
E=.
Exp.
Ou'%
'
'
'i
G= l'
.
...
Q
16
1
.
.
. .
.
. .
Q q 9 : 19' Q
'0
0 ' 5 2Q
0
43 15
'0
.
.
3
0.' 9
3
'
6
2
9
0
0. 5
11 '
11
4.
0
0 .0
0
.
.
:
Q
0
Q
2'
'
1
5
2
i
1 0
1
0
2 12.
0
0
IS
6
4
3
2 19 16
'
.
Q
1
9
3
3
9
3
5
9
0
0
1
9
13
9
1
0
4
1
0
:
:
0
0
0
0
0
3
0
9
2
9. 0
Q Q
3
1
B
1.
:
15
7
4
Q
Q
0
(1
9
Q
0
9
0
0
0
9
0
0
0
S
6
0
3
6
2
s
8
1
9
2
40
12
1
18
14
i
().
o
c'
.
i
k
7:r i
i
ë
':
y
?. j
''
''
. . .. .,. . ..
.
;(l
.
;'7. ''
;.1
;
:
0
0
.
t)
5
:(t.
'j.
...:J'
':
.
j
;
.'
!(
' '
t
('
.'
/.r
i
c1 .
Soc. '
puc-i
TW AL
1û
.
'T0I
.
A
*I
.
t
1
.
PuccAz
yp 12
.
79 8u ,v g; ;w ytl
.
PUC-RJ
.
'' zl.
'ede'
' ; A'
Moa
zdad
Divuv ço
Un b'
.$ UFP.
unB '
'
'
.
.
..
+
.
.
1X
1
t
Q
0
J1 al
l
0
4
1
0
2
> i9 12 32 40 23
+
ja
0
'.
,
:...
a
'
'
.
.
.
'
.
àerpossfvc),no fuluro,ilaborarquadrosdemonstrativosdepfoduçâo,nlosôporinstiluiç
3okm aà tanlbéln por
tcmasou linhat dc'I
xrqui
sa,dcsdc quc
os dadoscolct
ados
e
*'
*
''
''
.
.
.
.
lcrefcrisscm também à.llaturcza,objrtivoe.y.?risvclènvolvida
icaçzo.
. snapubl
',,
è Em todasàsmodaIidakcsdedivulgaçGo do trabalho cientffico (exctto publikaç:o cm anaisdcconmessos).agr'
oduçâo geralparccetcrcafdosensjvelmentcde1979
.'
:
'
..
:
.
a l980.A produçzo cicntfsca porcurso,parcce tcrseguidoam csmatendência,exceto zla UFPe.Aliss,devese destacara excelenteproduçao desu instituiw obem como
.
' daPUC-Camé..tcndo cm vistaoquadrodocintedetuedispocm eascondiçöesgerais
'
dei
nfracstruturanestasinstituiç
.
'
>cep
'
.
.
A publbcaçlo de artigosem:'* re'yistascicntfgcasnacionalspar
eceseramodalidade
*
'
yllais frcquentemcnte utilizadapclosdoccntésparpdivulgaçâo deseustrabalhos,apesar
.
.
.
tjfarcduzidonumerodepcriôdicosnacionaisc Lairrcgularidade desuapublicaçâo.A
l'llbliclçâp em anaise rcsumos decongressoscrcun'iöcscicntfûcas,pareceserascgun' .
. ,
.'
'!
'
da nltldalltlademaisprcfcrida.pfokavclmthtedcv.ido asuarclativafacilidadedcpreraraçio c imcdiaticidadc de divulgaçâo.A publicaçâo de livrosé surprcendcntem ente
. .
aita.supcrandomcsmo aquelacm levistqjpciqn,
tf
sno cxterior(acreditamosporém
!gc
;a
flueistoppssasc#especfûcoaopckkùdoöbscwadocnzoumatcndênciagcral).
.
.
.
Analisando am plam cntc,a produçâo Ipacionalcm Psicologia é baixa,se considcrarm os o n.umcrb totalde doccntcs'
cnvolvidoscom
apôs-graduaçab'touadro 2)e
dr alunos titulados (Quadro 3).Na vcrdadc,dcvcmos considcrar novamente que,
dialltc'do fcnflmcno dc vinculaçDcs duplas e triplas em ctifcrcntcs instituiçöes,esta
avaliaçao dc publicaçt
k s provavçlmentc'cst; ''inflacionada',de vez que um doccnte
fjuc pcrtcnça a mais dc uma instituiçlo provavplmcntc indicarâ as suas publicaçncs
llf
's relatôrjos dc todas as instituiçöes a quc èstivervinculado.Finalmente,aanuise
quc cstanlos fazcndo é uma anslise numérica,scm considcr'
armosovalordaconfribuiçafhdo trabalilo paraa ciênciae para asocisdadc.
.
Tomando comoparâlnctrosaproduiTomédiaem 1979(12,1trabalhosporcurs())ec;n 1980(7,5 traballlosporcurso),notamosqueam nasalgunscursosestâbacima
dtlsta média,cnqtlanto a grandc m aioria ests abaixo dcla;ém gcral,oscursosmais;ecclltcs;ou aquel
es que,
cmboram ais antigos,t:é,r
n um exccssivo.nûmero dealunos,ou
''
''
j.,jp,f
airld:aquclesondeaatividadcprofissionalécnfatizada.
.
.
.
.
.
+
'
O S RECURSO S
l'
Iesitam os. bastantc quant
o ao tftulo quc
dar
fam osao tôpico quc aprcscntare'
*
e
q
nlosa seguir,dcvcz quen1o tclnoscondiçöcsdcanalisar.rcalmcntc,osrccursos,desti.
.
Iladf/s ao ensipo e pcsquisa dc p6s-gradupçGo .
no pafs.NJo tcmos condilôesporquc
cstcs dados nâb cstâo facilmente â tlisposi
çlo xdos
intcressados;n:o temos condiçöes
.
. ..
.
ptkrtluc ojtladossGo altamcnte contraditdrios '
e ésotéricos;nâo temoscondiç6espop
tluc'llGb .existcm rclatôrios cocrcntese asprôpriasinstituiçöcsbcncficiadasprovavelrrlrnle ps
ö iaberiam. nùse informar a rcspcito.Porém,um aanslisc do cnsino e da pcs'
%-
.
(jllisa cm Psicolosa no Brasilnâb scria complctascm,pclo mcnos,umatentativa(e,
fl3iInpOS:ibilidaàedcsta.suadcritîncja)deanslisedosrccursosdisponfvcis.Umacom-<
plcta anâlise destc tbpico obviamentc cnvolvcria uma anflise dosvaloressalariaisdos
+
'
dpccnirà.dos tccursosbjbljogfl
.ficos dispofllvcls! tkos .
j
a.
aoral
kojjost solosuv I
zAl
kwk
uk
.
o.. .
também paraosalunos,àcm comodascondiçœssm queasdisciplipais:octetitamen-'''
teministradas.fTaisdadosn:d goèncontrqdos,nolnol
pepto,nosrélàtôripsaosquais'
. .
.
*
,
tlvcmos acesso.J5 joiprccario o acesso ao&.dados ue financiamento e.cpncesjIo di
bolsas..
'.
.'
''
.''
'
'
,.'. '' .'
.
.'
'
..
..
'
' . . .. '
.
'!.t
.
.
Como um cxemplo dasdific!ldadesdeseanalisarosrecursps(bei comoù de
''
i-?
:
t
in:àado aestesrecursos)destjnatdo
sapensino eâinesquisahe
'stepafsiapresenlamvsé';.
,'':':
.
.
*
aquiainformaçzo
de qùe,em 1981o orçamcnto daUnirodcstinouoàiontantede43 l
f )
.
.
bilhöes de cruzcirosparasercm aplicados1'cjtncia e tccnplogia n'o pafs.Contudo; ; '?
k.
'
.
.,
. .
.
'
àjepas.cercade107% destemontantetoidcstinadoaoMinistériodeEd
*u'
caçâoe,
Cul..
>).')
tura(com scusvâtiosprocvamasdaCAI;ESCINEPE,CEBRA//.subvençzoisUnivàisi-)
'..
t
.,
Jy.'' 'r
'
.
..
.
.
.
.
.
.
.
'
.
.
dadcs* Fckcrais)e 14%* aov cNpq(naalfncà 'TfcsidênciadàRcpûblican).Entreparén-.
?.: .:
..
.
.
.
,
'
..
tcses,estevalor.atribufdoao'cNpqfcp
:rcscfltanax'
cqdade'ïmlarcclassinccçip;fcitaim'') )'
.'
q1980/1981.
.bal
.r
.devizque '
,dosprogràmasde tra
ho.dasvàrj:!s,sccrctb
jas'
m.irit.steriais,
'
.
*
umasérie deprojetosnzo eram classificadosçpino ciênciaetccnologia,rpM yassaram
aserenquadradoscoi'n:tal.Nöquadroabaixo,podcm6sterumaidéiadapartidpaçzo
relativade cada um doE6rg:os do goverho dentro do orçanlento dç43 bilhsesdedica-.
àOsàiifnciaetecnologjaem 1981(Agenda= CNPq,n9 18). '..',. J'.,':
:.::..:
OsrecùrsoddaPrcsidênciadaRchûblicasâ'
ôprincipalmentesaquelesalocadobaù'''
CùnselhoNacionaldeDcscnvolvimcntp Cicntfûco eTccnolö/co,enqqantoqueosrstl X 'iulturas:oaplicadospripcipkmcntenaEmpresaBrasilcirà
cursm do Ministério a grc
dePesquisa Agropecuâria (Embrapa);osd6 Ministério dza'Indûstria e Comdfcio sâo; r
aplicadosprincipalmcnte no Instituto Nacionaldc Pesos,bcm com o nolnstituto Bra
silciro do Açûcaredoilcool.A qpax totalidade dosTecursosalocadosaoMinistérfo
de Minase EnergiasL consumida pcla prôpriasecretaria geral dcstem inistério e,uma
Quzdro6. OrçamentodaUnjro faratilnd:ttecnolosz'- 1981(Em miihAtls'de''
çruzeiros)(Agend:- CN'
PP
.
ôrlo
Vwloe(X19X )
+
PresidênciadaRepûbliczICN?q)
MinistériodaAeron'
âuli
ca'
MinistériodaAgricultura
Mi
ni
stériodoExéldto
MinistériodaMarinha
MirtistériodalndustriaeComélcio
Ministiriodo lnterior
hfmistériodeMinaseEntrgi:
Ministériodalustka/MinistériodzPlevidêndaR cial
*
Ministérioda:RclaçsesExleriores
Minîstéliod:Saûde
Mihis'
lirio dosTransportts
MiniqtériodaEducaçloeCultur:
EncargosGtraisdaUniro
FundoNacionzldo m tenvolvimcnto
FundoNadonal4:Apoio aom xpvolvimtntoUrban%
607Q821
12 185
74053(x)
1à5964
2013ii'
97:2p5s
37t)œ
7-1soi
20 (XX)
j51%
l(s4i5i
l4227û1
4 40535:'
:8352*
12429Q1
470%
'
'
TOTAL
43549594
Ililr.
c llâak
p;etik'
krzwktk
a,I)tt,
ka wkllrussuo .,
s.
aclolàakûk
e ur.nttrglai
l
qi.ucjcarkl
wihlzl
.
kz,quaseanlc. ..
. .
. .
.
.
.
'
.
.
..
tatle. (
lt.
',rccursi,salocados ao kinistério dasagt!céùtilizadana r-undaçtz oswaldo
>
f'luz c uma payte lubstapcialpclapröpria secrctariageraldeste ministério;osrecursos.
pata ciéncia e tccnoloyado kinistério de'Tranjportesr'
eprcsentam dcspesas'
,principaltllcntc.do Dcjanamcnto Nacionaldc D tradasc Rodagem daEmprcsaBrasileira
dc Transportcs'Urbanos(EBTU),e,em'grau mcnor,daEmpresadeEostos'do Brasil
S/A;osrecursosutilizadospclo Ministério daEducaçJo s:o destinadosprincipalmcn-
.
tc âsuniversidadesfederise l Coordcnaçfo de Aperfqiçoamcnto de PessoaldeNfvel
Superior.O'Jrgro daUnia 'quemaisrccursostem alocadoparaciênciaetecnolo#aé
a Secrctaria de Plancjamchto.'àtravés do fttm 'TncargosGcraisda'Uniâo'' e este
Illontantcé quaseque intciramentc utilizado pelo Fundo Na'
cionaldeDcsenvolvimcnto
Ciejttffico eTccnol6gico (FNDCT)c.cm mcnorproporçlb(porém aindareprcsentando uma quantia considerbvcl) pela.Emprcsa Brcsileira de Pcsquisa Agropccusria
(I
TSIBItAPAI,(j5 antcriormcntc bcncûciada através deoutraalfnea doMinistério da.
Apicultural,Ekstcmodo,a EMBRAPA dpprirpcïroörgabcxccutordepcsquisacientffica ttecnolôgicano Brasil.scguido pclo;çhTq,FINEP,eEMBRATER (Empresa'
BlqsileiradeAssisténciaTdcnicacExtcnjio Rurall'
.
Finalmentc.vcrificamos quc cm 1981 a pcsquisa aplicada,ou tecnolôgica,recebcu quatro vezcsm aisfund
quisa fundamcntal,ou cientffica,no pafs.
. os do que a pes
l'ala o orçamcnto dc 1982 estava prcvisto um pcrcentualde 43% do orçamento da
Ullilo para pcsquisa aplicadaou tecnol6gicave 11% para pesquisa fundamental'
, par
a
(l
'ivulgalâb cicntfficaetecnol
ca,
oid'csijnado um percentualequivalenteao desti:.öa
' %*Ai
'f
.
-'
-
Ilatlo paraa'produçâo depcsquisafundamcntal(10%).
,paracnsinodep6s-grifjutâo.
estavaprevisto7%;e parabolsasdc cstuào detàdosostipos,4% doorçàmcntogeral.
Crcm ts que,à scm'
ilhança do quc ocorrc np FAIV SP,um am aiorparcclpda co-
I'
tl1
.
11)idade cicnïfficadcvcria pzrticipardo'sproccssosdedccisro edcadministraçsbde
.
rlltidpdcscoplo CAPES,CNPq,FINEP,enâb apcnasdcscusquadrosconsùltivos. Esta
s'Igcstlo é ho scntidocdc fazcr c6ln quc um m'aiorpcrccntualdo orçam'
ento destes
(',ly3os chsgue até a ci
ência do pafs através dc bolsasdc cptudo c deviagcm atzxflio à
Ilcsquîsa,rcalizzcsb dc congrcssose contrataçfo dc professor.Como exemplo citamos
os 35% do orçalncnto do CNPq çfctivam cntc cm pregado para ess
'a finalidadc cm
.
'
+
I979/1980,em conirastecom os80,0ào orçamcnto daFAPESP empregadosp'araa
))1f
.
2s,l)afinalic!adcenozyicsyno pcrsodo.(Rclatôri'
oAnual'1979,Relat6rioAnual1980
eIlclat6riù AntplaosConsclheiros1980). z -.
. Centrando-nosno caso da Pk
;'icoloda
''' , o Qugdro 7 compl
a c nossa anâlise,for* ct
.
.
'
Ihrcendt)algunsdados'acerca do àuxfljo financeiro cm Psièologia. Osdadosque.temos
rcfcrcna-se tJo som entc âsbolsas atribufdastlnfelizmcnte, nro pudcmos obtcrdados
tclativv.,po.fipAnd alncnto de pcsquisas? jublicqçöcse rializaçâ'
o de congressos.No
.
cJaso do CXT.'ekaCAPES,iitonâb foi'possfvcldcscrobtidodevczquiosrelat6rios
'ociaise cién(t'
5tasinstituiçöésapfescntam dadosaglutinadosparaciénciashumanases
cjas sociais aptjcadas. no primciro grupo dasquaisseincluiaPsicolo#a.No c'
àso da
I'APESP o percenlualacumulado de auxflio fipancçiro para a rcalizaçâb de
cl',Psycologax nosùltimos 10 anosaté dczcmbro de 198û
pcsquisas
4%,e o pcrcantual
, : de 0,
dc auxflio finàn
'cciro parabolsu de cstudù éde 0,9%.NZoé possfvel,contudo
tstim al
f.hsvalorcs atri
buidosa pagamcnto deprofessorcsestrangciros, depublicaçöcs,cde rca-
@,
#
r;
CL
QW ;O
L
e
l'-zressose.simpé
o&..etc.'
. C
. Cor
e ui
. .
,
)
.
:
d
m
7
Di
s
t
r
i
f
u
i
ç
i
'
o
g
e
g
'
o
l
s
a
!
(
l
e
Es
t
u
d
o
e
d
.
c
Nu
1
u
i
s
:
p
m
P'
î
c
e
l
o
gu noBl:silem.19:0,cons
Qu@ .
idcrados
'
'
.
..
Cel!sm
.
'
.
* .
.
.
..
p'œptzosonlex rnconyrpu oiolsist'
aik:dpom.Plepoiçlodedistli
buiwatdtproduçlod:
R 1> (Wdetutolem 1979
g1980.'(F.ootes.c,
A' PES/CNPq.SX /CNPq.FAPE'A )..'
' :'''(
.
.
(
Rb=lda
7.
.'.
'
.
'.;k r.:,
::.
.,'
AglnelàsPkunciadore c '.
,
CAPES
CNN
.
'
.
.
'
.. '
'': :...
.
i ;...
J r'db.''':.
I'*yle.dePyox
....
.Ez
FM F,
SP Out. NVNB
TCM
f.'
t>l ND . 1>X ND IKC Ap. 'N . ND N.
79/80 '80/81 79/80. '*0/81 '':.
:
,
h''' ')
. .
.
)
.
tk b..
3
2 c. p 'Q - - 1. IJ 3.6 1.Q 4.0,
r
g
.
y
k. .t
.
.
(
,
.
:
.
'
'ï
, .
.
'
.
.
.
UFN
(h
'0
Q
1
J
k.-'''-
S
'UnB
4
4
e
0
2
-
Q
0
0
3
Q
I%ut. c
0
J1
i
'
4.
. .q:. 0'
'
n''
.
,g
..
Q'&
MtW.
.
FUC-
1N ut.
PAY?
M.E:.
D.Esc.
M .EO .
D.EO .
c% .
Sot.
(1
:'
1
4
t
I
0
PUC-RS
-
TOTAL 44
Out.Nac. 9
out.Ext. *
1.9
.
.3. 't
i
t
2
2
û
l
.
-. w t. j:
'77 '.
'.
4.
''!,6 :.:';.t 't'.
.' r .'
:8
'
.
L
'. ' '. ....'
....(' ' '.
-... -
.-
-
..
4.
--
r
-. o.
' S.-
0
û
0
Q 0
0
.
k-sol .3f
M.Cum j'
v. . 1
.
:(
.
'
.
24
7,û
.-
0
..l.
ê.
'
.. .
5
PPU-CAMP 2
7
IMFSW? ù' ' 1
PUC-SP
'
1
7
'
(1
--.
4.
6.' 4.$
),
6 2.6
'
.- ..-..JL0. .:,...'9.1,'x,23.3 . .. .1
q'
.9.. tl'' '
:, . ..
..1 .
1. . . ..l
.. .
. '
' '..
''
J
;
ï
.
2
.
'
:
(
f
:
q
'
.
'
.
'' t
j
.
' ''
,Q '
.
'
.
.
.y
;. 'jr
.
jyjj.g).ys I..'
gg. . , .(v.. ;.k.
.4.....j...,... j),.. ...(
' .
. ..
. ..
'
..j. :. !
.. . ( ..
': .. ...)..t.r ...
'
.
RJ 1.2
W RJ
UGF-RJ
@
.
4) ..
'2?
6.9
.:...
(
..,,):,0.
t
..'.,i
..
'...
'
.
,.
.
1
1
ô
û
0
1.0
0
Q
:
*
Q
.Q
l
û
0
Q
0
0
J
-
-
.
.
.''.. '.<'l.i1...
:.. , 1.:'.. :
'
..
J.
.1
()
13
26.0
-
.-
*
.!
. . .
. . ..
'
.
.
!
'.'' .''
..''. ....'.'.'7.''
..
'
,
0J ..'
y,.
t
9.1 '
:.'.1.
ö
'.' e' 1
..
0 15J ''17# 1.,9
.
0
..-
3.7
-
1
1
n
c
1
'1
9,8
3,4
6.8
3.2
:J2
1.0.:
8J
3.l
5.6
3:3
1: 134
14
.
-.
'
1: 2.0
1.
t '1z
9,9
11,4
-. '5$
77
1:
-
-
M
-
5 11
.
1,Q
=
l
i
.
.-
.
1
1
R
.
12
0
. ,
0 0 0 113 6.1 i.é .10,0'
0 Q 0.i
' .- '. 73.
0 ''';.- ' .
ê.
''
14
6
93
.
0
.I.7
3
Neste qu:dro.& sggla ND refere-se : bolsista ru'lb doœ nte;IXX .:bobi
su doœ nte;AP,aliolxis'lldegptrfri-
ç
mein
to.
au
;
lsop6s-graduaçzo;PQa bol
sa nlou Auxfbodc msqui!
.
poea
qu
ud
oxWn
tsc
Guols
po
v6o
pu
ri
onslc
'
ur
nceui
ona
docn
lese
s:OU,aoutrasa#ncias.em gexaidapvfypli
ainsta
ilucio
lo
dedo
de
ylowm
o
Altmœ;OIJT-NAC.,a outrasinstituiçôesde ensino no pafsreciplentesde bolsaspclas'ay4nciz:mtndonadas;
OI
J
T.
EXT
.
.
o
u
t
r
a
s
i
n
s
l
i
t
u
i
ç
ô
e
s
d
e
e
ns
i
n
o
n
o
e
x
t
e
r
i
o
l
on
d
e
s
e
e
o
c
o
n
t
z
a
m
b
o
l
s
i
s
t
o
b
r
a
l
i
y
i
r
o
s
i
.O s
inalde
ntezrogaloindicaqut:informaWobusoadanâ'
ofoiconxguida.
No Quadro 7 observamosque,demodo gcral,o nûmclo de bobasébaixo eJ
.
m
relaçao aonémcrodealunos'(Quadro 3),emborasepossadizerquehajaum acompanhamento porparte dosörgGosûnanciadore%. Esteacompaniamentostrefltteno fato
de que o riûm ero de bolsu num determinado ano tende a aum entarnaquelasjnstituiçoesonde o nûm ero de titulaçöesfoimaiorno ano aàterior. ?or outro lado,existem
cunosonde.emborao nûmero debolsassejavande,ontîmerodealunoséu'
omaior
que qualquercompazaçâb fica sem sentido. Dem odo geral,oscursosem nfvelde dou'
torado s:o os quesaprtsentam m aio
oporçlo dt bols% poraluno,em e ra se possa
, rpr
dizer que oscursosde mcstrado daUniverjidadeFederaldaParafbaedaUniversidade
.
&.
.''.'tle Br
s
ascjam privileyadosacittresmito,poisppssuem umabplsaparacada2,5 .
'*:
'a
'ûi
'
'
i ia Nas colunas '%Razccs dc ProporçGo*',podcmosavaliar,aproxim a';,7 : àltinos,
' em mcd .
.
.
.
.
*
1
-i
'
1',
;.
'd.alncntc,o cfcitodeps:tsbolsas.NarazâodeproporwoNA/NB,temosum indicativo
.
.
'i.
,y.
dadcnjida
dede distribuiçlo debolsas.isto é,pro
porçâo entreo totaldealunos eo
....
.
.
k..ldtilllcro dc'alunoibolsistzs;na razlo deproporçâb TT/TB,temosumaavaliaçZo do
jï IclkilIlo da bolfa,ou scja,proporçâoentreo totaldctesedcfcndidasno perfodo eo
J'q.ntilncro det'cses'dcfcndidmsporalunosbolsistas. Em outraspalavras,quando'
I-UTB=
NN TB,osalunosbolsistasestxo proporcionalmenteapresentandotantastesesquanto
r
, osalunosnJo bobistLs;quandoTT/TB > NA/NB,osalunosbolsiitasestzoproporciok;
nalmcnte'aprescntandomenostesequcosalunosnïobolsistas'
,equandoTI-/TBK NA/
.
'
.
'' '
,
' ''
NB,
os alunosbolsistas cstzo proporcionalmcnte aprescntando m ais tescs quc alunos
'
t jllo bolsistas.Como se pode ver,o rendimcnto dosbolsistasébom em tcrm osdetitu-
'
'
'
:'' latno,mclhorquco dosdcrnaisàlunos.Assim esscrecursodcvcriascrmaisexplorado
c aplicadok
*
..
Dc m odo gcral,a CAPES distribui maisbolsasdo quc qllalquèroutrà agência,
.
+
enyborao valord;
tsmcsmasscjabastanteillfcriorao do dasdemais.Enquanto 67,9% '
.
f1asbolsas'distribufdaspclaCAPES o ss'
o a doccntcsdc cnsino supcrior;69,8% dasbol.
saSdo Cld'q sJo otltorgadasc n:o doccntcs.O Iltsmcro dc-bolsas distribufdaspela
I'APESP d bastante rcduzido cm comparaç:o aosdo dasdcmaisagéncias(embora
lcyllbrando que c1aatcndc tJo sorncnlc o Estado dc SJo Paulo,m csmo cm term osproporcionais,o nûnlcro dc bolsas atribufdas pèla FAPESP é pcqucno em rclaçJo âsdc-
'
.
.
k' ynaisagêncir).Analisando o rclattlrio dc 1980 daFAPESPnotaposquc,do totaldc
;
' Ipfllsassosçj
tadascm Psicologia,apcnas5O%
foram atcndidas,cm todososnfvcis.Por
.
.
l utltlo lado,em ircas com o Astronom ia,Flsica e Ilistôria,100% dasbols:ts.solicitadas
ff
aram atendidas;em Biologia,Economia e CidnciasHumanas,cerca dc 90% dospeditlos fofam atcrididos;em Gepgrafia e M atcm stica,ccrca dc 75% dospedidos foram
.
atendidos.SomcnteaArquitctura(2390 e aGcograga(52%)tivcram pcrcentagcm de
,
. .
.
'
. .
atclldimento tlb baixu quanto às da Psicologia.Seria o caso dc jndagarmosse este
bàixo perçcntualdc atribuiçâo sc dcve â baixa quzlidade dosped
dosencanfnhados,
. i
ao rigordasavaliaçDcsou ao valormonetsri6 disponfvclparacstassreas.
Dcve-se dcstacaraqtlios'
efcitosque i.
ksbolsas-pcsquisa(bolsadecomplemcntuç
a
o
s
a
l
a
r
i
a
l
p
a
r
a
pc
s
q
u
i
s
a
d
or
c
s
)
d
o
CNP
q
e
os
atlxûios-pcsquisa(auxfliosparaaquisiçro
C
(lcetluipamcnto ematcrialde pesquisa)daFAPESP parcccm ter,sobreaqualidadeda
+
prfjtluçao dc algum r instituiçöescom o a UFPC
e o IP-USP' tanto no q'uediz respeito
.
àI'foduçGo Cicntffica(Quadro 5)comoàPcsquisa(Quadro4).ContudoissonâoésuIicientc': é necc's.ssria a criaçTo dc um tipo de bolsa qucatcnda a doccntesem reciclatrf'ill,psra quc possam cum prirun1programadc *'adaptaçâo''àp6s-graduaçâo.Em ou'
.
(raspalavras,frequentemcnte,doccntesde srer afinsàPsicolo#a,ouproccdentesde
Icgiocsdo pafscom séliasdcficifnciascm recursoshum anosparaapesquisaeensino,.
slo rccusàdoscom o candidatos a cursos.de pôi-gradpaçzb,porlhesfaltarnm ospré-rc-
flllisitoscxigidosparaaadmissGbnestcscursos.Estescandidatoss;oconi-rontadoscom
aIlecçssidadcàe cursarem disciplinasanfveldcgraduaçâo,ouanecessidadedercaliza'
....
>
.,.
telllihtensivo programa de cstudos e discussncs. bcm como atividades prâticas rclgtivas às pesquisas sendo realizadas.Em todos eptcs cgsos,os candidatosperdcm sua
*
38
... .
. . z. ,..
.. .. . . . **1
.,** .
. M rv-
-e
.
.
- - I-'- -aI-1--%h-<I-.w ..-?..--.-1-....,.. . .
..
'
'bolsa?j5quenJo seacham inscritos
.qno programat.epbs-gratL
uaçkk
o,emus'za:vezez.k
1
k-',J.!
k..
.. ..
.
.
.
XUMAS
CONSIDEM
'AI
..
;
'
.
' . .
O ES'FF
.'.AIS '
.'
. ...'
,
.
y .'
'
.
' ... ..
2,( A
.
'' .
..
:
:
!
'
'
r
....
1: . .. : ;j
. '..
j(
'
' . . ' .'
'..).yj..
' jy,j..
. .
.
.
.
.
.
,
'
.
cimento qoscurso;d cxagerado tantb em rilaçào aosrecurspsdaârca,cpinoem rel/.j
y
....
.j
E
tjj
,
i'
o. ao rftm o dc desenvol
vimcntt
?da pôl-gradua
çzo
no pafs,e,
inalmente,
vim os
que:
.' ',1
,ç
''
'' ' '
'
'
'
. .
.
.'
. ..
'
.
-
'' '
'
'
.
.
' . .
.
.
...
.
.
.
.
.
'''
.
' '
. .
.
.
tudo,coisasboastam bém ocorrem ; cmbofa o fndice.de aumento do corpp dcmentel:
' , '..!
)::..:
'
..
.
..
. ,
., .
como um todotcnllasidp pcqùeno tjuando éomparado àexpanssù döscursose suaiy? :
;i
' '
.
.
.
esse aumento n:o sefazacompnnhardecresciinento similarnoickpodocentek.Co
,
ê,ti
: n
.v
.l
1 :)
'
'
..
.
.
.
J5 estabclecimosalgumascomparaçöcscntreo panoramahoje em P
.sicologia,e ) .jj
i
,y
ft
y.',i :
auakucledcscrito no documento -àvaliaçzoeperpectivas.-:. 197
8
.
7
5
v
i
mo
s
qu
i
o
c
r
e
s
.
;
.
'
.
.
..
.
cam,cèm iss6,impossibilitadokde prosscguireniseusestudos.
opcocs valc a bcna destacarantkia quali(1adedcltecrcscimenfo.Em'o'
utras'p'alîv
'ras',
'
b
7
l;..
ë',''
::'k' .
'
'*
.
'
#
'
*
#
*'
.
.
m
.
'
' .
.
u. '
.
.
..
;k:'
a titulaçâo dos doccnlej m udpu ksnsivelmcnte,notando-se ùm aum ento ds +32,9% (,,
;
'''?
. .
.
.
de docentcse/ou livres-docentescom tempo integraldcdediiaçzo ekclusiyatm re1 .
' .
'
' '*'
.
'
'
''''
.'
*'
..
'..' '
...
ç
â'oaototaldidoutorike/ouliyresdocentesexistentesem 1978)tlm atzmento
de'. )
s9,3% deddutorese/ou liyresdoècntescop conirato dc20h;tlim aulpent6ài'
mesrir'' ï
:
ê
.
.
:
.
.
r -:
,
y,:
.
tres com tempo
i
nt
e
gr
a
l
ou
de
di
ca
çâ
o
exc
l
us
i
v
a;
c
ai
l
l
do.
tvi
de
nt
ement
r,
a
t dqmaijy.
:.,,
. (,
'
'
'
'
'
'
'
2*
,
.
..
.
.
.
,
.
.
. .
.
.
.
.
,
;
'
.
....jg2.....y.
,
cptegoiias.lpfcliztente,o impacto dcstamclllori?seperdcfrenteàmlensaexpansâol
l
..'
;
'.
,),5
'
,
apont
a
d
a
e
m
r
e
l
a
ç
z
o
a
o
c
o
r
p
o
d
i
s
c
e
n
t
e
,
d
e
s
d
e
1
9
78
.
,
Qu
a
i
s
o
s
r
c
ie
xo
!
di
s
t
e
a
ume
n
t
o
l
t
:
.
5
.
,
.
'
' '
.
'
'
'
' Ct
no corpo discentc, sobre ! produçâo cicntffica do corpo docente? De 1978 parà cs,f
1
4
1
'
';,.:,'
r
.
àproduç:o deartigoscientfficossofreuum dccréscimode:-22,1% ?adejivros,de.
z....
'
f,E
j.
ao,o%.Queascnergiasdocorpodoccntcefctjvamenteesispscnkqcpa
l
i
z
a
okqu
.
,
,,
.j,
. : ..
k)
'
.
.
.
.
qucexclusivanienteparaaproduçiodcrecursoshumanoséum fàt
é,frentcaoaumen-:'..
<t
'
:
.3>'
j
'9'
i '1
.
.
.
.
.
,
..
..
.
.
.
.
t....
. ,.
-
..
''
.
.
p
to,em relaçâoa1978,de+183,7% n6volumedetrsisedissertaçGésdefendidas-' . t)r.,
.
,'
t::.
:!
' ' ':
to,fazem osnotarquc,tm bora(inûmero de tituladojtenhé'atifnéfl-. ''
'
i:.
2 X estercspei
.o ùm aabsorçbo dcstestiluladok.'
.lo.corpodoï'w'
j
tado enormcmentcin:o ests ocorrend
pe
:..,
'
t'
I
èenie doscursosdepôs-gratluaçzonoJpafs.Ijtoindicaque amaioriadcstcstitulados-' '?!
.
.
.
estlo provavclmcnte encaminhandp-sc para o ensino de graduaçâo,ou sendo absorvi@
:
dosporçmprcsase indûstriasprivadas.O fato iueestejapcor:endo umaabsorçro a . !
j
.
**
œ-
-'
.
.
nfve!de ensino de graduaçlb,podcsigniGcarquecm brcvidcvcrsocorrerumamelhor
.. ...
'2
rianaqualjdadedeensino anfveldcgfaduaçàb.Contudo,a'
quasetolnlidadedasesco- .'1
g
lasjartlcularese a grande maioria dasqscolasoûcjaisquemantém qpenascursosde '
graduaçao nâo dispX m de laboratôrios;instalaçces.recprsos bibliogrâficos e vcqb.
par
a pessoaltécnico-atlxiliar de pcsquisa.Assim ,na auséncia de feculsose premidos
'
I
j
Pela cargadidstica txcessiva,cstcstitulados,em poucgtcmpo,iestringem-seexclusi-
I
ë
vamcntc à atividade'
s de ensino, com cvcntuaisinèursiesadministrativas.E urgentc '
ucsenvolverum mccanismpquegarantaocxercfciodaysquisatambém nagraduaçio>'
.
.
.
queratravésdaexigdnciadestaativibadeparacredenciainentd,queiatravésderecursos
I
;
.
alocadospàracssaatiddade,aprofessorcstallmùsigtfalminte.Casocontririo,àreati- ' 1
:
zaçào dcpesquisasèm Psicolp#anoBrasil,continuarsscndoatividadeesporâdica,liga- q
daatcsesoudissertaçàes,eprivilésodeunspoucosprofessoresdapôs-graduaçzo.
F'sta situaçâd gcral,aliadaldîficuldade dedivulgaçFp dc lrabalhoscientm cosno
Brasil,levâaumacertaresistênciaporparte dospiicôlogosbraiilcirosem abso
'ryerem . .
f
#
.
.
.
. . '.
. . e.'
1
. '
.
'
(
.
'
.
. .
,
.
'' '
'
.
:'
.fN2Lk
v'
lzkteuuitiz
k
/i
'
k1wkk;k)I'
1;
.
tCCm 1Cn1
.O Pl'
Oû.
t1;lC.
O nO ;L
jl'2S1.k
,I
>Cm COm Oa tCCnO2
L02i3tk
21CI
CrïV3-
.
:'4t.A grandc m aioriados profcssorcs ignora o autornacionale um graldcnûmcro dc
'
pesquisadores desconhecc o queé feito,em suaprôpfiabfeaàsvezes,no Brril.Trabak
:.
:
.
Ihosinterdisciplinarespraticamcntcincxistcm (untadaspoucasexccçccsLoprograma
deMcstradoem EducaçZoEspccial,daUnivcrsidadcFederaldcS:oCarlos,SZoPaulo),
.
t?Fqpe.se considcrarm œ a inespccificidadc da aplicaçfo tecnol6gicatrp Psicologia,8
: nm desvioeum dcspcrdfcio,acujoluxonossopàfsnâopodesedar.
'
..
g
çlo podem e dcvem setransformarem nûcleosdepesqui..
è (>Jcursosdepôs-gradua
.
'.$a.
que
gar
a
nt
am
a
nac
i
ona
l
i
z
aç
fo dospr
oblcmasestudadose ainternacionalizaçfo dos
'
'''
''
.
-.
:'collhccimcntosproduàidos.Estanuclcizalzo poderiagarantif,anossoveracontinuida; de e a si
steinatizaçzo da pcsquisa,a polariz-açlo e o adensamcnto dos rccursoshuma'
nos,a m àiordisponibilidade dosrecursos orçamentsrias,e,decertaforma,uma.m aior
estabilidade dc recuzsos cxtra-orçam eptsrios..a tcsnflcleospoderiam promovero ur'
.
.
.
.
'
gcntcmente reqùisitadointcrcâmbiocntrcprofcssorcsepcjquisadorcs(atravésdcpulllicaçDese/ou deum programadereciclagcm erodfzio doccntcentreinstituiça s)de
!Iifclcntcs(intcrcssescformaçâo cde difcfcntescenfros.
.
e
A autonomia(ou faltadc)dosrccursosdepôs-graduaçnbcm relaçsoaosdegratltlaçlo deveriascrm aisamplamentcdiscutidanosscusvâriosqfvcis,burocrstico-financcilu-acadêmico,c csta também dcvcria scrum a tarcfa para 1isntîcleos.Porsuavcz,
csscsnûcleosdevcriam sccaractcrizarpclo estudo cinvcstigaçzodcproblcma (oque
Ilattlralmcntc lcvariaâ intcrdisciplinaridadecintcrcsnabio)aoinvésdoestudodcvariâ-
,.
.
veisou teori:tsou autorcsou escolas.
'
:
Que a Pslcologia tcm condiçöcs de dcscnvolver-sc ncste sentido é compravado
pk'r ulna pequcna comparaçzo dc prodtltividade,cfetùada com a totalidade das disciplillas cicntificas.Os da-dos foram 'extrafdos do prcscnte documento e do Relatôrio
dc Acdmpgnhafncnto do 11 Plano de Dcscnvolvimcnto Cicntffsco e Tecnol6gico.
r-',1 1979,os cursos dc p6s-graduaçlo cm Psicologia contribuiram com 1,8% e 3,7%
do tvtalde tituladosno pafs,zcspcctivanlcnte,a nfvelde mcstrado e doutorado.Isto
tl
cfsrleu,nZo obstante o scu corpo doccnte represcntart:o somepte 0,3% e 1.9% do
tt
atal.rcspectivamcnte,dcmestrcse doutoresatuando nopafs.lsto indica,scm dûvida,
qtlff.cm bora 1he falte organizaçzd e subsfdiosparaa pesquisa,apsicologiavem contrit'uindo signiûcativamenteparaaformaçâo de recursoshumanosno pafs.
.
.
'
*
FONTES CONSULTADAS
zlgcnrl,Infonnativo do Consclho NacionaldeDcscnvolvimento Cientffico eTqcnolôgico,Brasflia:CNPq.1978,ano 1V.
.
Ab'tlll
k d'
oe'crspec/ïra.
î- 7978,Braslia:CNPq,1979
CS
ESln'f
rmac
o.
asl
qia:CAPES,19é2,volumc4(Coleçâo)
# P
''o
eë
'' Br
'Dcbates,Brasflia:cMv s,1981,volumc3(Colcçpo)
.
1)ç?w rcJ.B.rasfli
a:CAPES,1982,volume4(ColcçGo)
Dcs.
etnpcnhodoSetor-1976/1980-SDC@Brasflia:CNPCI/SX #1981.
lIlr'lano Bdsico deDescnvolvimento Genrlrco e Tecnoiögfco-198011986,Brasûia:
CNpq,1980.
*
:
.
.
,
.
.
.
4()
'
#!
Y
''
. . . '' .
â.'tudd.t;âïtzkl(.p'
jdù.i(it:k.'U':-'.j
Jj&.tkk
ittz'
jt
z.(pp
.1
:h
Iklk
i:.l
s
kkk.k
.ïkI.
Jk.jK,
.t)1
I.
l$e.
I1
;IIJïk
NkkuL
ktll
rtkkktkekrOà-kz:3t.
,U3430,-
' Dc*partamcntodcDocumcntaçeâoeDivulc
c
o.
'
977(
dic
oe).'
-a
'
@n
'1
''2Rc
'@n
.
.
.
.
11 PlJ/i(? NacioltalJc Pôs-Gradltaçëo - 1.%'
J/'
2985. (vcisro em discussâo),Brajl
oa,)
*
.
.
.
::'
MEC/SE-SU/CAPES,s.d. .
'
.
:
C. 7: :. .
Relalôrioa4?llzJl- 1979,C#fk,Brasl
oa:CNpq.i980.,' l
:
(u . . ,.
RclatôrioAnual 1980.C.
:è
.
.: ')
. ... Nlk.Brasma:CNpq,1981.
'
è
ï'
,s:JJ
Rei:6rioA?;&J!aosCotkscllldros- 1980. FX#fJ#,jâ'
oPaulo:FAPESP,1981. . '':
Relatôrio J4 1980 - Coordenaçëo deCzacfalIlunmluseSociaîs, Brasûia:CNPq/SIX ,' i
.
'
'
.
'
'.
.
.
.
'
.
.
.
.
.
. .
. .
'
...
.
'
.
1981.
.
.. ..
.
,
.
*.
.
''
'
.
'
-
..
.
..
.
'
'
..
.
'
.
'
.
.
.
.
L..
'
..
.
'
.
'
.- .
..
'
.
. ...
r ..'t
Relatnrio dea4co??;pJ?@J??)c?;?o ào11Plano Bdsico deDclcap/lpfraenJ/ aèntlTco e
' :'i
't
Fom ïaçëo deXetnzrso:Humanospam a'cstp fm,Brasflia:Chrpq','s-d.Cap.W l1.'
.'
,'
:7
:'
SistcmaAlc/blltP dcDasc/lrölpïkllcal/ Cfc?l/lWt
'
o
e
Tc
c
nol
ô
Ki
c
o
t
.
w'
awe .
Brasflia,:ScIpl
n/chTc,
'.:
.
' i
p a
ap ,,
'
.gt ly.
.'.
C . '' .'...... .
s:.,
;'
:y:.. g
.
..7.'..
,2.... .
r..s. . . (;f.y.yj.y..,('g.
.. J;g;. .
); . ,..t.
'..
'''j.
p'.
. .
.. .
.
.
.
.
.
.
.
f
'
. ..
,.
.,
Sistema deW valiaçëo de Cursosde#t$J-'
GrJJIZJj*J/ = 198011981.Brasflia:CAPES/ ,, '
.' CNpq,1981.
.:
. .
.
.
'
:','
':
'. .
.
.
r
1>''1.
-..
'1J k'A Ii'..
*
AnaJelkil
:
cDùsJcàll
'
ehwnzl
'
Uma anslisc do documcnto Avaliaçzo & Pcrspectivas,antcriora cste dc 1981,
(I!lcMariaAllléliaacabou dcaprescntar.mostraqucosproblcmu apontadoshojesGo
f,5I'lcsmosqucjJ
'haviam sîdo apontadosem 1978.Em gcralaformaçroem pcsquisa
'
.
@'
'
.
era dcfidtsria,a infra-cstrutura inadcquada,p corpo docente relativamente pequcno,
lnuitas veies com titulaçlo insuficicnte e dividido entre as mais divcrsu atividades.
.
'
A produçâo cientffic,
a eraescassa,de nfvclvariado e pouco divulgada.Jïse recomendava dcsde cntlb a recstruturaçâb doscursoscom prioridadepara'apcsquisa,areviszo
l!a polftica dcbolsasaulneptando o nl
imcro eo valordasm csmas,o apoio dasagênciu
fillallciador
as
par
a
mcl
hor
i
a
da
i
nf
r
a
c
strutura doscursose amaiordivulgaçEo do prœ
:
!
duto'da pcsquisacicntfficacm Psicologia.
.
Apcsardisso,compayando-sc osdadosde 78 com os dc 81,vê-sequeasituaçEo
dc 8I cm tcm losquantitalivosé piorquca dc78:cnquanto qucasm atrfculasem cursosdc M cstrado c Doutorado crcsccram cm 94% e 258%,rcspcctivamente,o nûmero
dc bolsastresccu èm apcnas 53%.o deprofcssofcsem 31% ea produçâb cicntfficadi.
rllillyliu cm 5,2%1N:()temosdadossuficiclltcmclllcobjctivosparaavaliaraqualidade
tlcqlaproduçâo111% amaioriadosrclat6rioscprojctosdepcsquisaaprcsentadosainstitlliçscssnanciadoras,dcjxam muito adcscjarccstzolongcdeprccncllcrosrequisitos
'
da gcsquisa cicntffica,o que dificulta a ampliaç:o da
'squotasderccursosdestinadasà
'sicoloai
. .l
- a.$
.
' Dianie dcjte quadro parcccqucdevcrfamosencararcom ointîtcisaavaliaç:o ea.s
..
lccomendpçGcsdo documcnto de 1978 ej5prcvcrqucomcsmoacontcccr/com relaçao ao de 1981.Entrctanto,algum asrtcomcndaçsesnovasdo documcnto de 1981 e
ta ()u indiretamcnte ligados ao mesm d. sugercm quc
2t't)!1tccimcntos rcccntcs, dirc'
'ai/lfla l1:
ilugar pa'
ra algum otim ism o.Asnovasrecom cndaçöcsqucgostariadc destacar
52():
a) A%a constituiçso '
dc rcprcscntaçlo dc socicdadeciclltfficaparaaPsicologia,em cafs.
.
lcr
llacional,par
a discussâo dœ pr
cm asrcfcrcnlesàpes
qui
sanasrca''e
'>
* obl
''
*
.
,.
*
.'
b)asscgurar **a continuidadc da discussâo cntrc
' osdifcrcntcsgruposdc pcsquisa e
elltrc estes e as agências fillanciadoras..kvisando scmprc a mclhoria do nfvcldos
ctlrsosdc pôs-graduaçlo e a clevaçâo daqualidadedaproduçEo cicntfficaem PsicoIogiaf'
Em relaçio a cssas recomcndaçccs tcmos u.
m primciro acontccimcnto recente
(Ilpréo fatodcaCAPVS.umadasprincjpaisagênciasfinahciadorasdapôskgraduaçG'
o
.
y1o Br:lsil,tcr finalnlentc initiado o diâlogo com oscursos,divuTgando scuscritérios
: c rcsultados. de aval
iac
tcm *Drovocado discusstks.
ffceism as,sem
#scs.
' o oue
*
' àsvczcsdi
.
dtivida.valiosistanto param clhoria doscursospcom o para mclhoria dosprôprioscritérjos dc avaljaçâo.O segundo acontccimcnto importante foia rcunizo dé coordenatlorcsde todososcursosdePôs-graduaçzo cm Psicologia que realizou-sc em Bra,sflia,
..
.
'
Ry
'
.
q'tRe'-'p
.
.
4:
:'
'
!a >
' '
w
J
;
en1m aio dc 1982.com o apoiq do CNl3qe daQ'
A,k
'.z'b.z
hl
cstprculuGo ck
lscutlu-sco plo .t
.
l
*
.
i
blema d
c baixaqualidadedapcs
quisaem P's
icologia
no Br
asit;'foram.feitassugcstxs :
J
'
.
'
'
concrctasparaa mcllloriadaformaçlo doptstuisadorciniciou-sia discudszo sobre
a po
sibilidadc de criaçâo dc uma-socicdadç cieitffica de Psicologia,a nfvelnaclonal.
* s
Osrcsuttadosdcstarcunizo, ao queflarccc,l(.
'fazcm sc.ntirnispr
..
:
sseJ
opusta.
she:
rekstru.rë
'
h
t
tpraçâb dealgunscursos.UmanovarcuniIojsestspràgraniadapcloChTq,parà1t2'
'
k
.
;
.
.
.
.
.
..
dc dczcmbro prôximo e dclc participarâo reprcicntpntcsdosvâriosccntlosdel sqtli-s''
sa.Espercmosqueamédioelongoprazo,essctipodercunifocontritua,diretaouin-.,.
. .'
,
i
dirétamcnte,para amclhbiiadahroduçGo cîcntfûcaem Psicologia.
@)' '
.
Finalmente.um tcrceiro acontccimento im portanteé rste que estarhosvivendo )
-.
agora:o documcnto t'Avaliaçzo ePerspectivas''de 19j1 estâ scndo àiscutido pelost;i.,
,,.'
pcsquisadores:a alnpliaçâo dcssa discussGo'poderâ talvcb tfazcr,cèmo resultado.ilgp J L
.-
'''
.-
'
'
-
mamelhoranoquadroatual,dapcsquisaepôs-graduaçzoeniPsicolo#à)no
,. pafst
.
.
.
.
.
.
.
L g.
. .
. ,
.
'(.
i
,
t:
ck
,-.t
L
t
'
.
,.:
+
Arno Fngelrnln''. .
p
.. .
;
.J
.
.
' .' l
'.
'' ' .
..'
''' l.
'
.
..T.. . .
)
O trabalho longo e m inuscioso dc MariaAmelia M atossobre os curiosde Pöskg.....
Graduaçgo no Brasils6 mcrcceslos6s,principalmcntepcloteordosdivenosassuntos
mcncionados-.Entrctanto,comodebatcdor,h5algunsjontosquedesejaliadiscutir:
(1) Maria Amélia hlatosmostra divcrsos cunosde Pôs-Graduaçlo sobre a mesma
(2)
@
espccialidade.Porexeinplo,11à sciscursosdcPsicologiaSocial.E isso'
,deacordo f
com e1a,é u1n erro.Para mirn,parecrm aisv
afaltadedpcentesdoutoresem tclp
po integrale nâo a duplicaçâb de assuntos.Sehouverum diacurp sdePôs-Graduaçâo rclativam entc bcm feitos,ncnhum mal proviria de fato do assunto ser'
idêntico avâriosdelcs.
Osp6s-paduandosdividcm-ssem cmprep dos en:o empregados.Seriabom dar
aosûltimosuma bolsaboa,que rcduzisse o tem po neccssM o paraobtcrostftuk
1osdem cstrc ou de doutor.
M aria AméliaMatoscit'
adivcrsasunivcrsidadcssituadasnoNorteouNordtstedo
Brasilnos quaisostftulosforam obtidosno Extcrior.Queronesx ponto dtar
um ponto bâsico da FAPESP.Soiente ertlcasosabsoluta enteexcepcipitais,e
quando nâo houvcrem cursosdePbs-Graduaçâo no Brasil,éconcedidaum abo1sa deP6s-Graduaçlo no Exterior.
,
;
(4) MariaAméliaMatoscitaapreocupaçâodoCN?q com ofcnbmenodaendogenia.
Paramim,extstcm doistipordealunosdcPös-Graduaçzo:aquclequeapreseqta
um tema de pcsquisa ao orientador e aquelcs que se emprega num a pesquisa
baseada pelg orientador.O segundo tipo de aluno realmente estâcontribuindo
paraaendogenia.M aséum malrelativo quetem osdeaceitar. ..
'
1ii'k;...2eu1kk.ikk'Ik
...
.
'
..
.,(
).
.'
.
. .
:
.L.
.
.
#
'
.
)
ùM. ll-rrAçâo PARAo TRABALHO DEDEFICIENTESMENTAIS
. .
.
vRElxévzjs
è
GimolSe/ultp eaPerosa
PontiffciaUnivcrsîdade CatôlicadeSâb Paulo
.
.
t
'
A m aioria dasdefiniçöesde defkifnciam cntalcita aincompet:nèia sùcialou o
cbmportamento m aladaptado como suacaractcrfsticabssica:4tEu descreveria retardajllqnto coMo um am anifcstaçâb decomportamcnto deum indivfduoqucsetornadife-
rentedosJutfojindivfduosdcsuapröpriaidadt,nasociedadecm quevive''(Goldberg.
1964,p.10).Dgundo Bcnton (1964).aprio:dadeparacritdriossociaisveioem reaçâc à tendénciaem baxar-se apenascm cutérioscscolssticose psicométricos.B Kirk
(l971)Jntcndeesse crité:o como o fundamcntalparaclassiscar:% indivfduoexcep
cipllal*',aqueleque difercdamédiaem talgratiquelpercebido,comoexkindotra.
.
'
tamentoeducacional,socialevocadonalespecial.
Essa desadaptaçlosocial,descritaporautoresespecialistasno campo dadeficién'
fy
ialncntalepfaiiz.a queo indivfduo n5o conscgucatinsrosobjetivospropostosjelas
inltiltliçrxsdc prcstaçâo de scrvîçospara a comunidadc:escola,empregosou famflia.
Efportanlo.um prpblcrnacomunitsrio e requerosscrviçosdeinstituiçGcsespedaliza(3
1s(Goldberg
',1964).
Osèbjetivosdcstasinstituiçœ svariaram muito nosfzltimos116 anos.Em 1866
seguin mostrou que apesardasinstituiçGesparadeficicntesserem denominadas.easi.
.'
.
..
lfls'' clas eram vistas como local abcrto temporariamcnte a cuidadoseducacionais.
conl a esperança dc que essacducaçâo lcvassc
os
indivfduos acomportamentosm ais
.) .
''
I'rf
sximosda normalidade.Porvolu de 1912essaptrspectiva dasinstituiçöesmuda,e,
'
serlndo Fernald,a dejicîéncia ests associada z criminalidadeeinioralidade.f desta.
*
fpccà que a Com issro de Pesquisa - scçâb de cugenia - daAssociaçrodeNatalidade
A?ylcricanasugcriu como principais altcm ativaspara a soluçâo dcstcproblcma-asegrer
gaçao ecsterilizaçGo.
,
:7 '
.
.
.
Esta visào s6 foicontestadaoficialmcnteem 1963 quando oPrcsidentedosEsta(lrlsUnidos,em mensagem aoConpisso.propôsmaisverbaparaprevençâb,m squisae
seniçoscomunitlriosparao deicientemental(diar ôsticoprecoce.treinamento,tra-
talnenio mddico,educcçâb,reabilitaçâo,lazer,empregoseserviçosparaproteçâb legal)
fcxoldberg,1964).
@
.
.
,
'
O indi
vzuo cxccpcionaln5o 8 ncccssaziamente dcficicnte mcntal.Engloba-se nestc tcrmo o
llcfiçIcnte.auditivo.visual.dclinqucntc.idoso.supcrdoudosmctc.. aquele qut ncccssita de
institui
çöescspccializadas.
'
'
(
j
!
.
i
J
.1
., .,.:t1.!..;j?.t ;:<.'..r .i..k..? .;r 1
.. .
44
' J.
1
'
'
.
!
..
*
'
EStC CDIOQUC SC Cncolltra.21t1:1.
n1Cn1'
.e113 COt
LOC3çtIO tke tllk
'
j
1
z'.
k:
;il
up
o.'
kk<;.kl
i
l
kdu.l
ul
dk
à<.w.<k
4
instituiça se ôr
gâosgovem amrntais que traba
lham' ibm o dcficientemcnt: no Brasil.
/
.
.
.
.
Porexcmplo,aportariaintcrmonistcrial477.11/08/77.cap.1,art.1V !3,afirmaque'
um dosùbjetivosdo prögramaép depropiciatcontinuidadcdeatendimentoaexcepcionaisatravésda ofrrta de serviçosespccializadosdereabilitaç:oe educaçâo diveniû-
cadae adaptadosàsetapasevplutivasecategoriasdeexccjcionais,Sisabdoàjuariçp
peraçro,auto-rcalizatro, qualiûcaçâb para.o ttabalhoepreparoparaoexerçfdoconi.
.
.
.
.
.
..
dentedacidadania.
.
A'
pesarda portayia,os relatosrecentesdemonstràm quextsta 1 tegraçro,tnnto a
nfyildeescolascpmo.
demerp do detrabalho.necessitaserreestudada*. '
.
k '
.
).
'
PROBLEMu yo DEFICIENTE MENTALPAkA INGRESSAR
'
.
.
.
'.
! .
NO M ERCADO DE TM BALHO
.-
'
k
.
..
,.
.
A col6caçâo de dcûcicntcsmcntais).ho mcrcado dc.trabalh6 ainda ébastantc res.
.
trita c:m difkrcnças.bem màrcantes.dcpcndcnko do tipo dcdeniicntc (edllclvelou
trcinlvel)gedp t
ipo deeconomiadcsubsisënciadcsu?copluhidade(industrialoucomercial).%eNa s.readocomérçio.ascxigêniiasquantoà.cscolaridade.racipçfnip,discep
@*
'
...
.
'.
.
.
.. .
. '.*
ninlùntù ciniclativasao bem malorcsdo quenaindtkstria,surgindo dafadificuldade de
colocaçâo*'.(Canziani.197k).
'
A disculdadedccmpicgoparadcncicntcstrc'irisveis,nokntcrior@bcm maisséria
quc c'm sâ'
o Paulo.j5rqucaquialgunstrcinlvcisaindaconsegucm colocaçâo,mesmo
9ucseifatçdeum '6sub-emprégo''.ttAschancçsdc'ulnjovem dcûcicntemcntal.n'
fvel
trcin4vel.sâomaisrcduziàascm rclqçâ'
o ao'qucocorreio deGcicnteeducsvcl.N'orn,
.
tahtotalguns cnsèsdiagnosticàdoscomo trciplsvcisj/foram colocadosem'fsbricas,em
funçöcsqualificadasecöm excclchtcsrcsultados.Em nosso trabalho registramos.casos
de colocaçro como prensistas,controladorésdc quàlidade.separadorcsdccomponentesde aulomöveis.montadoresdc.cartucllosparacmbalzgcm demedjcamcntos,ctc.:.
'*
@
.
'
'
..
Refcridascolocaçöcs,no gcral,ocorrcram em firmasdcgrandcemédio porte''(Veronezc.1976.p.54).
JJ naspcqucnasindûstriaso1'no comérciö .
um nlcsmo cmprcgado rcalizavsrias
funçoes,oqtlecertamcntcprcjudica acolocaçâo dodcficicntedevidoâquantidadede'
programaçâoneçesssliapàrascu descmpcnllocorreto(Canziami,1974).
Apesardosdalo:sôbre colocûçao de treinâvcisno mcrcado dc trabalbo,p'
b de
é onûmcro de desisténciasen:o pcrmandnciano cmprêgo
dcv
i
do
a
vâr
i
os
f
at
or
es
:
relal
'
donamento com outroscmpregados.necessidade dc tomardecisökse decumpriyfoti.
n3detrabalho, exigênciadécotasfixasdcproduçâo,etc...(Canziani,1974)e'atéfaltade qualificaçâo.
* Ncstetrabalhoscrsfocali
zaöo.cspccincitmcnteosproblemasdeinlcgraç:odqdescientemental
nom ercado (letrabalho cnâo o quec1ccnfrcnta na rct!c oficialdcensino.
..
.
+
't ' .'.1'ï J1,:
Xk
1m 211Uuol
)çklO CCSSU PCSSOII.
k1)O PI
MPf0j;()1161lnVCSClC1CV2r2tlm:tI'
ClUITIRU'
lhçro n) programaçâb da gcncfalizaçlb doscomportamcntbsdasinstjtuiça scspcciali. z
atlas.
para a condiçâo social,levou ao aparccimcnto de umainstituiçâo alternativa:as
l
:
.
œ
..
qoficinu
.. protésdas.ou abrigadas.,:Naimpossibilidadb.dccncaminhamcnto do caso a
:
. clllprcgo resta-nosaindaaalternativ:do trabalho prote#do,atravésdo qualojovem
ou adulto de nlkelmcntëltrcinsvelpodcrsse aprcscntaràcomunidadegomo mcmbro
'
'
produtivoeaelaK ajustar''(Veroneze.76a,p.54).
.
'
.
'CASoficinasabrigadasou prote/dasscriam centrosde trabzho ondc pessoas
ffsica,menàlouemocionalmenie incapacitadas,idosasou scm qualificaçâoadcquada
Cllcol
ltram Possibilidadedctrzballiosobcondiç
sesp
ciai
,ouoportunidadedchabi''öc
': c
's
. '
'
.
-.-
' .
..
....
.
.
.
litaçzi)atravésdo aprpvcitamcnto mïximo d.c suascspecialidadcsvisahdo-se,namedi:
,
sfvcl, a colocaçâo ou recolocaç:o no mcrcado compctitivo de trabalho''
* da do pos
-'
..
(Atltlucc.i!1977- p.60).
.
.
Espedscando mclhor sua clicntela,asoscinas abrigadas.teriam a ûnaljdade de @
. of
cpecertrabalho a pcssoasquc nxo tcm condiçöcsdc com pctirno m crcado detraba-
'
.
'.
.
1110comum,accitandosuaslimitaçöcs.(Machado,1977).
O nûmcro dc oflcinas abrigadasvcm crescendo nosûltimosanos, indepcndcntes
t1u como um sctordasprôpHa
's instituiçöcs.Sua rcgtllamcntaçâo e legîslaçâo cstsem
cstudosc devc scrincorporada na nova CLT,scgllndo dcclaraçocsgovcrnamcntaisno
Collgfcsso Nacionaldc APAES Proponllo quc scusobjctivose funçsb,prccisam ser
allalis?dasmaisdctallladamcntc.
Das dcfiniçccs dc oficina colocadasacima podcm dcsprcnder-se duasvcrsöesdiclcntesdesua fu
'nçGo:
' f
.
'
.. .
a)ser localinternledisrio cntrc instituiçöcse comunidadc,onde sedariamais
.
trcinö e cxpcridncia ao dcûcicnte nlcntalpara um rctorno âcomunidade'
,e
b)scrol6ca1ondcosdcscicntes,cspccialmcntetrcinsvcisescverospermaneceréo parao resto dcsuasvidas.conlo scrcsprodutivos.
Analisar-se-é.cm primciro lugar,a oscina com o um ccntro de readaptaçso 5coTlltlplidade.onde um a pcrm anéncia m ais dcm orada signiscars m el.horcondiçâo poste1it'rdo
Pcrm anccprr1O PM PFCgO.
.
.
. :
.
O rclacionamcnto com patrccs cempfcgados(!considcrado pohto crucialncsta
adaplaçzo.Rclatosmostram que c1e sc intcgra pouco,é enganado e vftimadebrinca-
'
'
'
'
.
e
flcilaslnaldosisporpartedccolcgas.(Canziani,1974,Ricth.1976).
.
Ao voltar.à ofjcina o dcficicntc se inicia cm umaestruturasocialdeprom oçöcs,
bcylldivenadàqué c1cencontranoambicntcsocia1.X mcdidaem quepcrmanccena
tlficillaelc é promovido a guia dc visitantcs.a xiliardc secrctaria,coordenadordaala
f1c pinlùra,rcsponssvclpcla R rra clétrica,prt.m l öcsm aisligadasà perman:ncia do
qtlc à qllaliûcaçâb,ctc...Sc porum ladp çssa.satiyidadcsc rcsponsabilidadesmostra.
Ia,'1 ser, tremcndamcnte refortadoras.e portanto utili
zadascom o consequdnciaacom-
portamcntos adcquadosna oûcina(aumcnundo assim o repcrtörio profissional),sâo
irlconvp'atfveiscom assituaçtksrcaisdc traballlo quando o aluno passa âfunçab çlcm ertlaprcndiz.va maisbaixa remuncraçâb,e com. osstalusdeprincipiante.ygEm resumo.
elc po*
de dcscobrirquealibcraçâo signiscapassardo topo deu
'm pequcno mundo para
.
. .
o pontoniaisba'ixodcum mundogrande''(Goffmanv1961,p.69).
*
i
1
*
.
i
Mas,o problcma maisi rjô Parece serquc a habilidade profissionalàdquirida'é'
pouco adzptada âsntzcs<idadesdo mtrcado-'Existem oficinasque pouco fom !am para
o trabalho umavezql
iecmprcgam ixagcrapautilizaçâb deartesanyto,trabalhospopco
uteisde cartolinae rctalhos,etc.
'.'.NecessM o se faz distinguiro qued realnieptetrabalho do que scrviriamelhofcomo simplisç:passatem po&>..carecendpdee
'stfnililopr
-œ
'.
.
.
'
.
''
''
'
nssional.(canzialu,i974).
A m aioria dasAPAES possui.um am arccnariaque se espeuaDzaem talefasbap
tantes complexas,caberido aù alu
'no astarefasde acabamento (lixar,passarventiz,
pirografar.prigar,pintar.. .).Foraastxpectati
vasparaaprtndiœdtmarœneiroin-. ,
.
.
.
..
cluem lidarqom serraselétricas, p,
rensase obtfakmlquinarpcsàdàsàsquaiso aluno di- )
flcilmentetem acesso devido ao pçrigoqueenvolvcm .
'
Portanto a yolta â oûcina pouco aumcntasua!chanœ sde emprego ou iprendizagem funcional dando-se um procèsso semelhante âquele que. EuizCunhzdescreve
+
.
com relaçâb âs'classesespeiiaisdarede oficialdecnsino:'%ascgregat:odosalunosespeciais teria a finalidade positiva de propiciar-lhesum ensinè rflaisadejuado àjsuas
caracterfsticasbio-psicol6gicai.Entrctantonâoéisso quesed5, concorrendo a segrega-
çZo Paraaproduç:odoatraso...*'(Cun'
ha.1977,p.212).Naveqdadeascgregaçâodéterrninaum abrandamentodospadröesdeekigdnciàégrandeàtya
'sonaqjfipdizagem-'
A scgulr,
'scrlanalisadaaoscinaabrigada, do ponto devistado localdetrabalho
mais adçquado para deficieptesmelltaiy.Asjustificativasparaistappsiçâb sâo vâdas
m as gcralmente baseiam-se '
na consideraçâo de quc fornecem mclhorescpndiçdesde
vida do que a colocaçro em ambiente hostile çomm titivo parao qualtem'habilidade
restritas.
A anâlise deum relato aprese
ntado prl
aAPAE
- Sâb lzopol
do no n9 6 da Re.
.
.
.
.
.
dstaMcnsagem,possibilitacntendcrrr/lhoroporqucdystpopçlo.C'om o ttttkloNqA
luta comcça a scrvencida, clesal
çantaram umaprofissro aautoràdescrevioseguinte
caso:t.Um dosmcninosfoirctirado'precipitadamcntcdaescola. onde aprendiaa trabalhar com madcira, couro.mctalem arccnaria c6mo osoutrospara sercmpregado em
umafsbricadecalçados.Scm conbiçöcsporém,decomytirigualmentecom osdemais
*
funcionslios o nienino nro aguentou o ritm o de trabalho constanteondecxigiam dele
dcsde a disciplinadebatero pohto dia'
riamcnte, atéa'organizaçâo eproduçâb- E além
disso osemprega(tosmai
svelhoscostumavam jogarcom elepafatirar-lhetodoo dinhei-
.
zo querecebiapelo seu serviço'' .
Essadificuldadeilerelacionamentoiom ogoutr6s
e de cumprir ascspectativas do papelde opersrio fazem com que aorientadoraeducaciopa
lconclua que 'ta escola rfâb !cm intercsst vm colocarrapidamentend m ercado
'
Competitivo seres qu'e aihda nro sabem defendir-se*'(Ricth'
,76.p.38).Maisaàiante
ressalta que algunsdescientesque trabalham como auxiliarespagèsnapr6pliamarcenaria nunca poderao trabalhar sozinhos pois lhes faltam condiçDes de criatividade
Finalmente espcra-se que concomitanteao treino na ofidnp aàrigada o empresM o.
mude:
i1 Pterâb que costumar-se aessetipo defuncionlios, aceitarsua condiçâb etp to
ecomo oscolegasàe serviço nro tentam tirarq
proveito de sua.sdeficîdncias*'.(Ricth,
,
P- VlriasconclusGcspodem sertiradasdeste relato. Em primeiro Ikigaipareceque
.
asatividadcsensinadas,apesardescrsm considcradm profissionalizantes(videtftulo do
'@
:'.'.
'
.
altigo acilnaIncncionado)n:opclmitcln aoSalunostrcinadosporalgùllltcmpgcxcrccteltlatividadesplosssionaisfora da jnstituiçzo,gcralmente ocupadaspo:mâo-de-obra
'
'
..
e
.
nlo qùalificada(Sbrica dewcalçados).Asflinçccsdoopersrioenitfrmosderotina,orgilllizaç:o eprodutividadeforap trcinadascom sucesso em outru oficinasIAP&E,SP
COI
I
A;
OAT;
1
9
7
6)
,
g
c
n
c
r
a
l
i
z
a
d
a
s
pa
r
a
a
s
i
t
u
a
ç
:
o
na
t
ur
a
l
e
po
uc
o
pa
r
e
c
e
m
d
e
pcnder
1
.
.
''
.. .
.'
''
dàcrialiddadc.
,
:
.
'
.O ponto ccntralyareceser,entro,agceiuçâ'
oporpartedeerppressriosecolcgas
daexce/ciondidade.Scaceitaracondiçlb deexcepcjonalsignisca'nâoesperarprodu-
.
'
.
'
'''
.
çl(?,organizaçzo e cumprimento de regras,discilmcnte esses descientcsserfoempregàtlosem emprcsasonde a prestaçâb de scrviçosse traduzim lucros.Empregosoferecidosem trocadebencffciosûscais,valorcshumanitsrios,ou exigênciaslegaisdescquilihram ? balança dc dircitosc dcvcrcsdo cmprcgado,pcrdcndoesteo direito de reivindicaçâo eparticipaçâosocialmaisampla.
Poroutro lado o currfculo destaoficina,aprcscntado no mesmo artigo,nao rclata ncnllum treino cm contra colltrole porpartc do exccncionalparaintcragircom patrso e dcmaiscmpregados.
.
A dcsadaptaçro socialvivida porcslc aluno nâb leva aumaprogramaçâb que aurnclltc o repcrtôrio socialm :ts fica â mercé dc m odificaçro no com portamento dos
.
'
+
olltrvs(aèeitar,nâo tirarproveito,rcspcitar)scm umamudançadcpessoadiretamcnte
il'
)tcI'cssada.
A 'crença no repertôrioe nascondiçöcspsicol6gicasadvers:tsao ambicntc rcgular
dc trabalho lcvaram a altcm ativas,da oscipa abrigada,com pcssoalesm cializado,respttlssl
ivcln:o s6 pclo trcino com o tnm blm pclam anutcnçâb do dcficient:numasituaçaf)cn1queproduba.A CADE-PA,po:excm plo,nâo tcm intcnç:o decolùcarosdcficicnlcs no mcrcado de trabalhocompctitivo,m asorganizarumacomunidadede traba111o com oricntaçlp dc professorcs,Ucnicos e funcionsrios que antes de mais nada
.
'''nlprc'
cndarnaslimitcçcesdoexcepcional(Machado,1977).
f.
A cxpcriéncia de Kimkare e lcvadaa efeito cbm dcficicntcsseveroscprofundos
I1f.
)Canadâ.
'
)tamNm ressaltacomojustiûcativadcsuacxisténciaquc :ço espaçoffsico
c osprosssionajsdevcm com frcquéncia.atingirpadröcsmuitomaiselcvadosdo quc
oscxigidosparagruposnsb rctardados''(Martin,1976.p.32).Essascondiçöessâone-.
(cssiîrias.taplbém.para a manutençlo doscomportamentùsnprendidose o autorcbfl'
cllliquc é mais fscilproglamarcom umacqpipequecsiejaj5compromctidacom o
alllbicplecm qucexistacontrolcsobrcascondiçGcsdctrabalho.(Martin,1976). .
Novzmcpte.a fraslidade do dcficicntcvolta a scrcolocadacomojustificativa
pa'arctirs-lo dacompctiçGb-Essafragilidpdr,cntâb nccessitamaiorestudo.
Em prim cirolugar.cssafalta debcfcsapodcsero resultado do tipo dc interaçöes
.
'
.
-
.
.
.
.
''
'
reffprçadas na instituiçGo e o repqrtörio,pobrc paraoutrassituaçGes.Naspalavrasde
(%voffman,dâ-jc um a desculturaçfo,pcrda ou im possibilidade de adquirir oshsbitoi
'
atualmenteexigidosnasocicdadcmaisampla''(1961,p.68).
',
'
colocado nasituaçâo dctrabalho-aosprimcirosdesacertosvoltaâoncinaabrigaçfa.Acabapcmctuando-sccntzo o papclde
dcpcndcntc queo dencientcscmpre' dcscm'
pellllou,ppis.ao invésdccnsina!novoscpmportam cntosparaainteraçâo seinstalaum
Comportamcnto defugaepostcrioresquiva.
.
*
Existem dpdosekpcrimentaism œ trando como criançasexcepcionai!podcm m&
r
dilicar interaçôcs com professorcse outfascfiançasnorm ais. utilizpndo oiprincfpios
;.
.
.
. '
.
,
.
.
daànlliseexm rimçhtpldocomjottpmento.Com.istotornaramrsemaisaptasaadaptap
..
se e pleitear p poder na comunidade.Elas podcm aumentarinteraçGes reforçadoraj
;
.
'
.. .
.
.
'
,
.
.
.
.
):
como diminuir oscomportaincntos qùe discrifninam como prejudiciail.(Graubard,( ;.
!
RokembefgeM i
llcr,1974).,
;:
i
Em scgundolugar,afragîiidadenadcfesiy ssoal,airésenudacomocaracterfsj
z
.
..
'
:
,
.
.
.
..
'
'
.
..
.
'
tica bastante com ùm ao deficiente pode servir a outrjp propôsitos- Naspalavrasde
.
.
.
.
.
.
' . ... .'
.
. .
. ...
.
!
.
.
.
Holland:l'ascausasintemasservem comojustjficativaparaaquelesqueaproveitam as'
.:: i
:' desigualdades''(1978,.p.17d).AosFupojminoritïrios, erh gerals:o atribufdosca- :'.'
i
;
1' )
è..
racterfsticasqucacabam convcncehilùoprôpriosujeitoqueolugarqueocupanosistema,'q;:. ?,
'
o
u#no caso tlc cxccpcionais,cm instituîçics: culpa dele plesrho.(Holland,1978#,
.. :. ê
Cunha 197)L
,Goffnian.1975).Eédeihteressedo'sitemamaptê-loem oûcinasm esm o
.
f
quecapacitadp parafunçöesrregulareinomercadodctrabalho (BaheleGuski
n,1971). j
Farbcr,citadoporBarteleGuskin(1971)noartigo%.Oexcepcionalvittgcomo
'
.
.
.
.
.
-
-
.
''-
'
.
.. .
'
.
-
.
..
.
' . S.'
'.
'.
.
.
,.
.
.
.
um fenômcno socialh',sugeré que clcsfazcm parte do excedcnte populacional
da sœ
v .
.
. .
..
.
'
.
.
..
. ..
Jà
ciedadejuntamente com deficientesffsicos,'emocionais,idosos,gruposminoritlrios,'. ;
.
.
.
.. .
.
; .)
delinquentesè outros. Sro inevitsveise iteisao sistemanam edidaem que contribùem
j
'
paraaestabilidadésocialpois:.
'..
'S,k
:.
è'
.
'
.;.
'rùle,umas
lr'
iedeinsiituiçdesquereàolvam di-:
'' i
'
a)r
equcrcm,p'arasua cùra econt
ficttldadeslcgaisde'saûde.educaçâb elazer;
i
.
.
b)contribucm paraaeGciénciadasinstituiçöescconômicas, poll.tica
s.fqmiliares . :
t
.c educacionais. utilizaido
' - para kcus kui
dados um c6ntingente de m ssoal
j
.
,
.
.
.
.
.
..
. .
.
.
.
.
'
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
. ..
.
,
.
.
. .
.
.
.
..
esjecializado escmiespicializado (geralmentecom educaçaomédia,colegial . jj
'
.
,
. ..
.
J
'e Sll#Dcriorl.
''
'
.
!
I
1
l
'
,
.
'
. L. ''.':.
..
.-.
.
..r
,
'
. .
, .
'
. ... .
. :
.
'
.
'
.. t...
''
J ' .
.'
. . , .. .
.
.. 's.' .
L
,'t ..
.L
..
.
,'' '
%
.
. .
.
..
c)contribuem paraapcrjetuaçlb d?sclassessœiaisyionjtituindo-siem um gru- t
y
poLsocialcujachance
'sdevidasâomfnimas.(BarteleGuskin,1971)., 3
I
Esseexcedentcpopulacionalquefazpartcdoexercftodereservaem algunsmo- j%
mentoscompetecom oresto damro-de-obranâoqtialiscadamrtcndo skériosanf- '.l
.
.
.
.
*
veismaisbaixose evitâhdo reivindicaçGesdeumamJœdc-obrafacilmentesubstitufda.
j
j
(Cunha,1977).
'
.
1
.
.
.
'
.
.
!
,
5
C
'
M sim ,em algunsm om entospodem seracom odados,cm grandenûmero, no cœ
t
.
mércioenaindûslria,rùascm momcntosQedepressâoeconômicaepobrezapoucopœ '' i
$
j
dcm compctirpofcmprâgo.(Bealcy.76).
lnteressapavapeconomiadopafsoexccpctonaltmprcgado?
h primeiravista, asvantagcnseconôm icasparao pafsdo excepcionalem prcgado
'
.
.
.
pafecem ôbvias,mas.entram cm contradiçâb com apolfticaprcvidcncisriaSigcnteaté
entâo.
Conley (1974)em seulivroaEconomiadoRetardadoMentaldescrcveumasituaçâo de Estados Unidos que pode, porém,ajudarnaansli
sedeBrasil.Apontaque
um retardado leve,com m aisde 18 anosem 1970, que nessaocasiâb tivesseingressado
naforçade trabalhotcriaumaexpectativadeganhosdurantesuavidadeœ rcaàe6O0
.
4.
'
'
. ..
49
.
.
.
.
j
.
.
' .
't
Ef
j
i
.
t
''
' .
.i '
...
.
z;.k1$..1
kzAJ;.t'al'-W* $7 Ge'J'* .kk *I'G' .!*'11'6'ilh1:''ktzIj1.IQ 1ta*'i/'k.e1.ud'i'ti'. V2I.
0*:K'b# '0)ke.1.'W li<'.1l
iIkw'.hw'Iid;Ll *b'b.'d' K#'K# W'*'1.WVi
'
.
.
.
'
-
tlc 45.000 dblarcs,o quk
''quirdiierquc cada dtllaraplicado cm rctardados'cvcsdctep
*
.
7' 'nlinaria um ca
nho de cerca dc 14 t''
siares.O custodointernamento dcumapessoaré!
.'
.
.
.
taldadakeladuraçâodesuavida:ducercade4O0mildolâles(3milhöesdecruzciros).
'
.
o at
ptpr'ainda rcvcla quc 87% dosretardadoslevcsdosEstadosUnidoscstâocmprcga-
r
.
d()s o oue reprcscnta apcnas 4% mcnosdo cuc a taxa dc cmprego dapopulaçrb em
FCFaI,Q QUe UOS 620 lnilrctzrdado:adulto:ecc:nomicamcnte improdutivos,400 mi1
'
'
t6o%l'pùderiam encontrarempregorenumcrado,sefossem reabilitados. '
Em cimadessesdadosveroncza(1975)annuaque,apcsardcrealidadesdiferen-
''
'
.
'
tcse da nâo existéncia de dadosbrasfleiros.essc estudo pcnnîteconcluirque éeconol,icamcnte m iisracionalàplicardinh'
eiro naprcvençâb ereabilitaçtb nainfânciaeado, r
'
l
c
s
/
l
l
ci
a
.
do
quc
mis
t
af
de
ar
ca
r
com
o ônusdc suaintcrnaçâb ou custödiapclo rcsto
.
ê d1
!vida- '
' '
.
'
.
ï Estaconclus
âoporéfn contrastaquando selcvacm contao grandcnûmcro dc deficicntcslevcsaptospara o mercado de trabalho ou rede oficialdecnsino quc perma..
'
. .
.
yhcceln nainstituiçfoounomlximoproduzndo.
')m oûcinasabrigadas.(dcpossibilidadcsmaisrcstritasem termosdcativittadcscrcmuslcraçro).
VJ
'rios.fatorcs contribuem paraesu pcrmanéncia:famfliasde classem edia alta
i'Icfcrem o dcficiqrite na oscina do quc cm atisidadespouco qualiûcadas,o precont'q'iy()cxistentenasocicdadcem rclaçs'
oaquem frcquentou instituiçâo para deficicntcs;
todasajcaurasdcdesajustamcntojlenumcradas.Falta,ainda,analisarasvantagcnsda
il'
15tituilroqtlandodapcrmanénciadesteexccpcional.A maioriadasinstituiçöcspara
dcficicfltcsmcntaisnro pazas.sc manlém graçasaconvdnioscom o M EC ePrevidéncia
sflcial.Em 1978,asAPAES dc portc médio c.
grandc cllcgaram a cobrir 60% dc suas
(lcspesas.com 'o m ontantc pago pclo INAM SP.Dosconvénios.o dem aiorvulto é o do
INAAISP.qucpaga.dcpcndcndo daqtzalificaçro daentidadc(disponibilidadedcrecursoslltimallos,tfcnîcos em aterip )e de nûmcro de clicntcla.Logo.o fncsm om ontanleépago quersctrate dc um defkcicnteleveou profundo.
Ptlr outro lad(),o dcscicnte que traballla na ofscina produz artcfatosvendidos
ofrclamcnte âsindûstriasou cm fcirasde Bondadc,dc Artes.Esta produçâb também
llcsa no orçiumento.A ApAE-Botucatu,pofcxcmplo,àrrccadou 18Om ilcruzeiroscom
.
.
*
a vcnda'desuaproduçâb dc 1ano.(197t).Nâo havendo lcistrabalhistasqucrcgulaIllcntem osdireitoscdcvcrcsdo trabalhadornaoficinaabrigada(salsrio,porexemplo).
eqle trabplhadoracaba scndo necesssrio no ort
p mcnto dainstituiçâo,querpelo qu'se
'cccbe porclc em convlnios,qucrpelo resultado de suaproduçGb cpelopolzco qucse
:
r.
J :'
.
.
..
P?g3 a c1d
,.,.
:
.
.
. .
..
.
No Conpcsso Anualdc APAES(ju1ho-1979),vsriaspropostasdc Rudançafo-
'
1:
11,1cncaminlladas c vsriasp'rohlcssasgovcnlamcnlaisse szeram ouvircom relaçâb â
'
lllflllificaç
b de lci'strabalhistascavaliac
o dascntidadesnt
c reccbcrfo aooi
c ûnanc
ei'' â
@â
'
*l
'
'*
%
'' If)da Plczdcncia Social.Certamcnteestasm udançasse ftzcm necesssrias,como por
.
excrnplopavaliar o.produto do trabalho da instituiçâb (n(?de dcûcicntcs intcgrados
.
.
. '
..
.
.
' clllcnlrzicgoscescolas)aoinvésdcrcforiafapcnasaconlpradcaparelhagcm esptcial
('tIcontrataçGo de técnicos.Mas.concomitantcmente.(5neccsdria umam udanç- na
,,
fitudc dc qtpcm trabalhacom os'lcscicntcsnainstituiçâb.daequipe dcprofissionais.*
.
-plcciso dcixarclaro queo nosso siicnteë () xccpcional.npoà instjtuiçso.
i
.
.
:'''7> *>
'
sc
A.
.
c,
> >> >
'
>
.
,
'
.
-
-
v- -
dI
S
,
. ..
.
'
.
'Tcndo como ubjctivo tcrcomv clicnteo'dtûcicntcmcntaleportudoquccolo- ,.
cado antes.opteiporprogra
mar.. o' i.ngr
cssù do cxitpciènalno p eqiado comy
titivo . 1
u
. . '
l).
ao invésdaoficinaabrigada.
'
.
.
'
:.
.
'
'.'
.
'
. . . ..
,
.'
..
.
.
.
.
'
.
. .
. ...
.
.
.
i
J .!''
'1
.
. .
.
.
t':,.
.
'
)(.
. .
' '.
àsPerar quc acomunidade mudc,ébquahto'e1dpcrmanece protrpdo acentv
a .
:
'
.
'
.
,
.
-
'.' '
. . .
..
.
..
,
scu dpapc
pa
sivo c acaba marlic
nalizando-o das dccjsa 's
nuc
lhe dizcrri.
vre's'pei
' z
'l' l'
k s
'
p'ri
k
'
' t
'o como
. i
,j
'
..
'
traballlador produtivo. Muitas vckcs a instituiçâo com o propôsito hùmanitàrio de
pouparo dcficicnteacabaatuando como elcmcntodcscgicgaçâb do sistem a.
. :. I
f ' A dccisâb deingrcssafnomcrcadocompetitlvo,émâi;umadecisâo queoexcey y':';'
.
' .
,
'
.
.
èionalrifo tomou mas'queparcccaumcntarsuaschances(Ba
rtele.Gus
kin.1971)lsto I
. . .:
.. .
é.nûmcro decomporiamentosprofissionaisaltcrnativos.além de'poderp'pfticipariin ,
:':
'
' ...
.
''
<''
.
''
.
.
.
''
.'
.
.
' '. ''
''
'. . ' .
. .
organizaçöcs c dclibcraçöcs colctiva!qtlc lhc dizcm Icspcito como grupu m inorilsrio :
. ..
.
. .
. .
.
. ,
. qucdcvi),pa
rticipartlaprogra
maçrodo'
controlc..
'
'
.'. .' ''.'.jr.'
.'',k,'.. .'
.. ' '
...
' '
.'.'
.
..
.
'
Seaexcepcionalidadedentcndidacomoumaconditâodoclalquecadavczafai- 2:
.
.
.
.
.
. ..
. .
.
.
.
.
tam ai!osindivfduosassim rotulados dos 6rgâosdccisivos.cabe dar-lhe condiçöcsde
podcroperarnasodedadeassim comodescrinflljcnciqdospbfe1a(Graubard,Roseliiberg, Mil
'.iro passori
'r
lpl
.
' '.e.
.
lcr,
974).Excmp.liûcando fncllzork
,t'O prime
ra-co
. 1
.ocp
gnt
..nt
; .e.d
:, . '
.l,
urhaajéntiapodcrosaéoaumihtodaforçadocontrolado.Senâopodefazercoin qùe .
'
.
''
.
a agência govem ante èntendao va
lordo indi
vlduo pore1a pr6pria. devc-sefnzzrrcorh ..
1
'
.
'
.
. '
.
.
que opröpfioindivfduoentcndascu valpy''(Skinnçr.1978,py418).E *'quandosed; '
forta ao indivfduo como mcdida de contra-controlc podcmos como nasûlùsofiat
democrïticaspensarneletom o um ponto dcpartida''(Skînnir,1978p.419).': . , fê
:...
Partindo destaansl
isc..aminllapfo/o'jladi trabalbo paraestaXPAE,em 1979.
:
.
..
'
.
*
.
.
*
'
.
'
.
.
, .
'
.
.
incluia;
.. .
.
.
.
...
l ..
''
. .. .
.
.
.' . . , ' .
.'
.
'
.
'...' :.'':' J';'
'
-L
;.
.$
-.
'' .
.
.
.
..
.
'
.. . .
.
'
.
.
.
. .'
) .. . .
a)umaanslisedascontigénciasquecontrolam omcrcadodclrabalho
: r
b)ciar cursos proûssionalizantts para habilitaçâo,da info-dt-obra extstenté .
.
. ..
'
-
.. .
'
'
.
.
.
nainstituiçro(cm especialostreinrvvis) .
' l '' .. ' .)
.'
.'
.
'i
'
A palavrahabilitaçâo implicacm :
.'r :
i
'
1
19 emitir(omportamehtosespccff.
icosâsfunçcesdemodo quee1epossaexer- 1
I
'
.
'''
.
'
.
''
'
'
.
'
'
'
.
.
.
.
' '
.'
.
.
. .
'
'
'
'
cf-lanasitgaçâo detrabglho.Eskahabilitaçso devcriaseirlpidaeeficiente.
Mas,habilitartambém implica em saberoperarsoc,dlmente,è para tanto
c1e precisade:, '.
'
.
.:
!
identificarascontingénciasque controlam seu comporlamento,se organi- ,
zarparapoderexerccfcontra-vontrole.
:
,
.
#
.
.
'. '
. '
.
Paraatinsresseobjetivo-prcpararoalunoparainteraçöessociajsamplas.- eum . i
estudù na institùiçâb m ostrou que essescomportamentosou s:o ignorados, ou m çsm o
i
'
classificados como i$rebcldia'' e KtdcsobediénciaX'.Assim categorizados,eres
com por-''.
'
'
tamcntossào sujeitosâsmesmascontinaénciasdosconiportamcntosagrcdir,destruir
..
.
''''
m atedale ficarparàdolongosperfodosde tcmpö.
Esscsprofessorespossivelmente sâo uma dascon
.'
,
.
.
.
'.''
..
.
.
.
l
j
tingdnciasqueacabam levando j
.
o modificadora planejarmudanças dcssesditos **inadequados*'eainstalaradequados ':
em seu lugarcom o:èbedecerao professor.espcrarsuasorddnse ficarnuieto. (W inelt w.C
eWinkler,1972).
.
'
. .
'
51
'.
''...' '
. .
'.. ..
.
'
'r
j.
'
Kej
'p
.;w*aù
- 4
.
k.
9.
;kokz
eu
i
'
o'.
u.u u.
d
;.
jj
id
u,ai
d
.al
w,l
Jl
ùLI
JZ
II
kI
sj
,<L-k.
'
t)
'J
1k;O;
k
C âDZI'C
.C
C 1n0110$0'
I
(
.C
1llV2 C.
O Qtle 3
t. plïtica desk contramontrolc e anslisc colltillgcntc a todasasvczcsqucclcocorfcrna '
,
.
..
.'
instituiçlo.Para isto o profkssor.osservcntc'
s.c'
nfim ,a dircçso,prccisam tcrclaroos
..
objctixosfinaij.nâo s6 paraavaliarosalunosvmasoscuprlbpriodescmpcnhoeasconscqufncias dele. '1O quc significa dispcnsaros alunos quando h5 repctidos estragos
ttscm (tucler''dosprodutès?''# et
oualéaconscqudnciadeamcaçarcom aperdadercc!cio?''..*
*
0
q
ue
s
i
g
n
i
f
i
c
a
'
c
ha
ma
r
adirc'ç
âb pararesolvcrum problcmafntcrnodcsala. t:
'
.
dc-aula? , Como: ainteraçâb dosalunosqucficam al
.udandooprofcssor(yxfura-grevcs'')com osoutrosqueforam dispcnsados?''
.
Seo sujeito decstud'
o éo aluno,arcspostaàcstaspcrguntaseasmudançasque
Iltlssam decorrerdclas: taoimportantcquantoplanejarahabilitaçâb :
1profissrb,tzre.
.
faque parecc xrprioritJriaparao profcssor.
@
Viabilizcipnrtc dcsta proposta com m inhatcscdcmcstrado ondcanaliseio mercatlo de traballlo,principalmcnte no comércio.nacidadc dcBotucatu. OptcipelaprofissibnalizaçJo e tlcînamcnto dc dcficicntcs trcinsvcis na funçso dc cmpacotadorde *
st3pcrmcrcadosc cotncœi,como psic6loga:aestudaraspossibilidadcsde trcinam ento
.
.
@
.
,
daequipc quc traballlavanainstituiçâb paraatingirosobjctivosdepreparodocxcepcienal,paraaumcntarum rcpcrtôrio social.
.
Em fins dc l98O safda APAE dcixando cm mcu lugarumapsîcölogaqueconti-
yllladcscnvolvcndoesscmcsmoobjctivodctrabalho.
Ncstcs2 anos,dcsdc quesafdaAPAE edeBotucatu,continueicoletando dados
. e visitalïdo instituiçGcs.ncste quc é mcu campo de interesse.O que'vou colocar aseguifse basciacm uma anIilise dcstcsdados,posteriores àminhatcsccforadainstituiçzo.
.
l)Xlgunsdadosdc follow up
.
Dos 14 dcscicntcs trcinsvci4 que'rcalizaram o curso,9 conscguiram cmprcgo
(mcdiado pcla instituîçzo)quando acabaram o curso.(6em supermcrcado,
3'
crnempôrio).
dos,5demiDcstcs ncnhum pcrmancceno emprego origînal,4 foram demtti
.
*'
..
.
tiram -se pornTo gostardo emprego ou porque cncontraram outro mclhore .
2 voltaram ainstituiçlo (intercssantedizcrqueeram osque'estavam nainstituiçGoll5maistcmpo).
.
*
Em 1981,6 continuavam emprcgados.2 passando paraaindûstriaeseuscmpregf)$nâoforam mediadospclainstituiçâo.
Ainda,outros treinsvcisdainstituiçâo foram colocados,sem cursosprofissiona-
Jiz:
ilptcsprévios,comoajudantcsdctap'cçaria,esapataria.
''
Portarfto,a inFtabilidatlc no emprego para o qualfoitrcinado.o fato deserem-
I'lcgàcio sem curso profissionalizantcprévio.ascrfticasfcitasaomeu'trabalhonosen1id()(lcJnâpk tcrl
do c!
'n contaasopçöcs e aspiraçGcsdcstcssujcitosparaumàde.ç
. va
.
'
leryninada'
progssâb,mc levaram a qucstionarminhaproposta dc cursosprofissionali-
zatllcsofcrecidospclaprôpriainstituiçlb.
tiqb::
.
.
.
.
As opçY s dc ofcrcccruma grr dc diversidade dclcsë ljmitada pclo seu ctlsto,
Ipcla
'sèxigénciasdcalgunsmateriaiscspecfficos(nocasodcprofissöcsindustriais)assim
colno pclan'ccessidadc decontratarpiofissionaisespccializados.
+
'
.
'
'
Paralclo a estc qucstionamcnlo entlejcm contatp com o tfa.
nal
tj
t
lo desenvo.Nncto , ..
..
o
de
n
t
a
ç
z
o
'
.
no Dcrdié SP com dcûciente
s
audi
t
i
v
os
,
ondc
s
c
c
s
t
r
ut
ur
a
um
pr
ogr
a
ma
dc
'
.
.
.
' '
'
'
v
'
-
.
'
proûssionaldcsdeopré-primsrio.com o objctivo deencaminharosalunosnaliorade
'
opt
arpor
umapr
ofissao,par
a oscursospr
onssionalizantesdo SENAC,SENAI,e IEP.
''
**
*.
-'
-'
J*
'
.
. .
r.
.
Reforçando tudo isto;lcmbrcide um dado bastantepromissor.àenkinhatese.
Com o intuito devcrscosmcussujeitospodcfiam profissionalizarlseem umasituaçâb
'
r
natural.Programcium grupo controle quc aprendia afuhçrb,nâo apàrtirdo meu pior' :;
7
gtama,madcom um empacotadordo prôprio suy r-mercad6,situa'çâo bastante '
seme- :'.
'
yk
lhanteàqucocorreçom o!garotosqueqùcrcm iniciar-senafgnç:o.
.E, .
()
.
E este -crupo
controle a,wpes
arde dem orarmais,também atingiu o critério estaber 'f
'
a
..
.
'
. .
. '.
.
.
.
.
.
' '
.
..
.
.
..
.
.
. . .. .
'
....
.
'
'
.,
.
.,.
.
.
. ..
.
. . .. .
' ''
. .. . '
.
.
j
.
lcckdo.
'i
:
V'
ainstituic:o introl
luzircn1scuscurrfculosproccdimcnto!tfctivosparainsta-'' 5'
,
' '
ços(scpirinstruçôbsvcrbais,aàtcntar.imjtarkrtc.. .)possiz .
;t':ë'.
' 1arcùmportamentosbssi
'yelmentc.os alunospolcrâo profissi6nalizar-seem escolascomo lnaie Senac que, ;'ï''
'
.
. '.
,
. .
'
.
. .. .
.
. .
' '
.
.
'
.
'
.
'
'
.
.
.
.
.
.
. .
.
.
.
. .. .
.
.
*
possibilitam uma*a
amadecursosbastantcvariada.: .
...
-'
.
--
' .
.
,
.
.
..
,
. '
.
'
.
'
.
.
:.;,.7 '
.
'Jl
r:
'.'
'
:. . .. .
.
Esiaproposta,hoje.meparecemaisvantajosapois:
.'...,
:
)d' .
''..
t:
a-. ( )o al
uno podcrscscolhercursosquclhedG'
o miikrsatisfaçâ.opesso
alesua...J '
' '.
.
escolhapodcriserlcvadaen1conta; . '
'
.
.
'
'
. .
'
.
.
'.
..
. .
.
.
. .
.
..
:..
.
.. .
...
.
.
.
..
...
'
...
b)tcrrcalizado um
c
ursof pr
fiss
ionalizanteg
cralmenteestsassociadoaum me-''
... o
'
.
.
:. .
....
'''
.
. .
1
'
.
.
.
.
.
lhorsalsrio.mchmo que
so na
enhaavercom a funcâ
*' u o cur
. da t
* o; '
'
.
(
t.
è
..
. .
'' '
!
.
.
' c)podcrs aprcndcra.utilizgrum recurso dacomunidadequando neccssitarde . '
.'
novoscursos,ou parapromoçöesem suacarreiraou paraadquirirnovasha'
'
'
.. .
'
')
1t ' .' . . ' '
bilitaçcessc for.porcxemplo,dcspcdido. ,'
j
;
;
'
O compèrtamento de prœ urar.esses'rccursos comunitlrios parece altamente : .'.i@
neccssl
-rio quqlldo sc analisa a instkbilidade do mercado de trabalho eseconstataque
t'
cssa instabilidadeé cstruturalno sistefnacapitalistaem espccialpara funçöesquenâo ':
;
exig
aqua
lificada. .':
'cm mTo deobr
'*
.
.
..'.
.
.
..
.
.
.
..
'
' '
.
..
'
'.
.
'
'
.
'
0 scgundo conjunto dc dadosque gostariadeanalisarrefere-seao relato teito
*
f
poralgunsprofissionais que trabalham çom colocaçGo de excepc
ionaisno lercadode
'
ïrabalho. Nestesrclatosavisâol otimista,istof.cst:o scabrindoasportasdo mercado .,. j
.
r
.
1osexccpcionais.Maisainda,ao invésdo esqucmadcsub-contratos.trabalhosrem une:'
rad0S realizados na pr6pria instituiçâo,tem-se conscguido colocar o excepcionalho . .'t
pr6prio localde trabalhd,juntamcntecom o.soutrostrabalhadores,enaindltriacom.
?I
1
osoutrosopersrios..
' .
Se vod sse lcmbram,na minha propostacstarcom outro:fundonsriosé esxn- ' t
I
èi
i
cialpar
a
poder
e
xe
r
c
er
s
ua
s
f
unçöc
s
e
us
uf
r
ui
r
de
s
cus
di
r
ei
t
os
.
.
M
tj
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
as9concomitante à$ esse dado asdua: decla'raç6cs que vou rtlitara seguir,m e
:E
'
fizeram tcrm aiscautelacm considerareste dado como indicadordequeo exccpdonal
estâgr hando scu espaço. .
:ë
j
lj
1)Argumentoexccpcional: '
**O prcsidcntc da Fedcraçâb das ApAEs,Elpidio Araujo,durante entre-v
isu
)
colctiva que cpnyocou para divulgara campanhanacionalde airecadaçâo de
fundospara 500 associaçGcs,conclam ou a classe crhpresariala criarm aisem(
.
'
pregosparaoscxccpcionais.Paratanto?utilizou o scguinte argumcnto:RAlém
.
..
tL
.
.
'
. .
.
.
.
I
.
.
..
..
.
.
..
'
.
.
C ..
. ;
. .
.
J
.
.
.
'
.. ;
:t
''1
h
e :
G;
,
. .
. . . '
'''
l
kl
z'lzz'
z'
!k.
kd
c'
AL(
J;
L
t'I)tt'
aI
i'
u.1)t!
1()1)11110$,0$CXCPPCIOD3ISn3O 1'
z
lzftm BrCVe,ntm Cliltl'
n
kp
'
Iifoblcm as''w(FollladeS.Paulo)
' ' . 2)o gtro 42)a(().
.
.,
..
'
*ebsacordocom dcclaraçYsdeum emprcgadordcst,
asrca. ''devido ao baruCL
.: '
.
.
.
+
.
.
'
'
.
'
lho cxccssivo.rhuitos'tfaballladorcsouviptcssoffcm pcrdadaaudiçâo erccorrcm l J'ustic
lhista.A contrataç
entesauditivos
além deevi@a Tr
paba
e lo dedcsci
q.
tar cste tipo dc prcl
-nfzo.aumcntaconsidcravclfncrltea produçâb daemprcsa,
Wsto quc osdcficicnt
essâb muito atcntosenâb sedispcrsam com o rufdo ou
.
.
'
.
com conycrsascom outrostyahalhadores.,.(Goj;emjsrg,u.,jggy;.
Parecequecm certo sentido trata-sede um emprcgovantajoso paraoemprega-
.
.'
'
'
tlor.nJo s6 p'cla habilidade e portanto produçâo, m ai principalmcnte pcla sua excep
.
citalalitlbt!v(discilltladctlecomullicaçso porexclnplo)oucomportamcntosque.geral'Illcntcvem associadoscom dcfici:nciarncntal(serbobo.nâo reclamar.nào fazcrgrcve .). '
'
Continucimcpcrgun!ando qtlald a vanlagem dc tcro '
excepcjonaltrcbalhando
.
?)afiibrjca(oucomércio)parao cmprcgador,ao invésdeusaressamâb dcobranocs-
*
qlpclnadc sub-contralo,cportanto.napröpriaoficina. ..
Fazerum paralclo com allîsf6ria do advcnto da fsbrica-em oposiçâo àindûstria
flf
allliciliarfnc ajudou acnilTdsara qucltlb.Para tanto utilizeio artigo dcS.Marglin
''Oligcnsc funçicsdo pafcclamcnto detarcfas''.
'
'
Scglndo Marglin (1980),o descnvolvimcnto dafbbricansb édcvido âmaquins-
ria pcsadaquc obriga a f/brica;
iconctltraro pcssoal, massim âsvantagcnsdo sistcrha
.
dc disciplina e Gscalizaçâo quc clapermite.E disciplina c f'
iscalizaçGo podem rcduzir
' ();custoscaunlcntaroslucros.Eleprovaisso com o fato dcvériasfsbricasquescmon.
.
'.talaln no infcio da industrializaçsb (princ
p,a
cdcflaçâb dealgodGoe 1â)scrcm
,i
;
.l
.mc
.; nt
.
''
,
colnpostasdc vsrioqtcarcsdomiciliarcscorh at
'
m ica difcrcnçaque todosostrabalhado-
rcscstat'am rièmcsnlolocal.O opcrl
'rioncsscesqucman5oeramaisIivreparaestabele
-
Ec!seu pr6prio ritm o.Ainda.naflbricase tcm controlesobreo uso quco trabalhador
fazdam atériaprima.
.
Se porum lado essas vantagcnslcvam :1ay
.
,)uparosopcrsrios
gr
cstambém facili,cl
11,113a enl.ergéncia de organi
zaçôejporpartcdostraba':kadores.E essac'ontradiçâb tcm
sitlf)aprovcitada pela classc opcrsria.Ao m esm o ttm j.o o patronzto cria m ecanism os
impedf-lo (vidc a instabilidadc e medo de pcrda do emprego. com aleido fundo
1,p1:1.
.
.
.
.
lrg
'a1)tia)
- a!
'.
l.
.
.
..
.
'.
' '
. . .. . ..
'
,
4
Rctom ando as dcclaraçöes,parcce quc estamos formando pcssoashabilitadas,
fjuc podcm pcrmancccrna'fJ
'brica e sô trazem vantagcnsao emprcgador. Este itrlpöe
llll
irftmo dc produçfo.controlaa m atéria primae tem garantiasde um'opcrsrioque'
'!3('scorganizgrs ou '
rcivindicars. '
'.
Corrio cohsidcro quc nacquipcInultj-disciplinardasinstituiçöeso psicôlogo tcm
lt'l.rclcvahtc na formaçoo do pcssoalquc porelapassa, assim com o naanslise consIA;)j.
1;
3I14e das contingéncias que ela cria, e como sou preocupadacom afonnaçGo beste
psitrtlogo,meu tiltimo tôpico se rcfcrea ele.
*
'
Z
L1
kO1..ant$.lkik.
i.Ittu :0 21'
11l.k
15af.O P2Pe
2
Ln1OCr
l1
klC3ûkOrem lI1
S.1.
kl
bkkç
)o.s.enlez':
pel
ia
,it
:'kJ1'>' ' .
. y.
''(
.
.
.
.
z' ?
'
-i
..
1
.
.' ' ,
..q . .'.' ,,,, '
tituiçœ spsiquistricas,&z: .. ' ' . .'.'.
.
.,
.
(
..
. y
.
.')
q,
çDo modiscador, cm particular,se espera o:a'rr
.a
'njo dec
'ontingéncias.no
' s.ambientes ,'. .
b
institucionais a fim dc'modiûcar essas pcssùas e se espcra que essa muda
nça
oc
èp
.
.
'
.
.
..
.
..
.
.
.
.
'
.
''
.
''.
.
'
. . ... .
'.
.
.
.
'..'
.
.
'
.
.
.
.
' ''
w.k.
.
'ridase lnantcnha foradp ambienteprogramado.NJo k procufàanàlik
.azemodificar ' ,.,
as contingéncias quc contihuam produzindo indfvfduoscom com portarhentosdessian- : '
:
.
tes,istoé.asestrùturak,osistemaeasf6rmasdcecontrolesocial.O prôprio coniporta- .y.
:. q
j'
.
.
.
.
.
.
..
..
mento do psic6logo ests sob cont
i
ngénciu quercforçam um aatividadeprofissionalde ' ,;' :
.
.
modiûcar os comportàmentos deskantes..,qEsta.m ,os no.sistem a.)e.tc.mos;alto zrau de....J..w r.'.r. t.
.)
.
.
.
.
.
.
.
..
.
.
'
segurançapodcndo paskarscm troblcmasdpràhtèperfodosaondeosjdrnàisanunciam
.
.
,
'
.
,
.
.
.
.
.
).... ;.' (
.
10% de descmprcgo...Prdtegidosem nossakcgurança e bencffcio levamosuma Nida ' )'.r
.
.
sem preocupaçöcs,cnquanto possamosciits-lis...Trata-scdcum'Lpr
ocedi
mento de
''
'
'
' '
*
esqgiva àperdadcrcforc
a
mc
n
t
o
no
s
i
t
i
v
o
'
(
Ho
l
l
a
nd
,
1
9
7
8,
D
.
1
59)
.
:
'
.
.
ii
>
*
%
'
*
0 psic6logo é .
k,
..
j
oo
1
r
t
a
n
t
o.
t
)
m
e
mor
c
c
à
do
d
e
umr
i
nl
t
i
t
ui
ç
â
o
qu
e
Sr
e
g
a
U
bl
e
t
i
.
'
,
;
,
'
1K ...z
k:
'
.
'
.
'
e . ...
.
.
.
.
.
& '.
,
.
. .
.
.
?.
.
.
..
...
.
.
....
...
'
voS de integraçâb para o exccpc
johale muit
asvezcscfia conting
énciM pa
ràm antf-lo'''
:''
' ''
-'
'
'
.
.
.
.
E
5
.
.
. .
.
'
ncla.Que também criacontigénciasparaquço psicôlogoatinjaosobjetivosqueela,' '
y
.
'' '
.
''
?
instituiçâ
o,tem e ncm scTàpf
ecstloexpl
icitados. 7 .r'.'''', '': ,''.b .'. ;.. .'... ..!...,'':'2...''' ' . . .
,'
zk
a1
.. ').,
E cjscs contrùles, como pfova Holland.s:p muiio ppdcrös:
.
,
os.Estam osdcntes .y .
f
;.j
.
..
.
.
.
.
' '
.
..
.
.
. .
'
''
'.
.
.. .
.
deles?Fazemosansllscdecontinjénciadonossoprôprioèomportamentoprbfissidnal?
'k
Acho tue a rninllaproposta dc utilizaranâlise.de çoritingêfltiasde traballioe
j
proporcontracontrolese amplia,n:oésôum objetivo parao exc:e'pciona
l,maspara ' :.'i
'
todaa instituiçâo.comcçandopornôsmesmosé r
'
Sc essa anslije é dïffcîldintço da instituiçâo,pgrquc cstap dssozinhos,porque
.
.
oscontrolcssao lnuilo'fortcs,vamosfazé-lo nasnossasqntidadesde
classe.A ploposta
. ..
.
.
. .
d
c
or
ga
ni
za
ç
â
b
t
u
mbém
(
!
vf
l
î
da
par
a
n6
s.
.
.
.
.
.
,
E acabo me.pirgùntandosèasfaiuldadesdejsiètgoyaest:oformandotrabalfka'
pcionis.
res com os m esm, o sobjet
ivosqueeu tenh'o paraosm eusalunosexce'
.
.
.
.
..
.
.
.
.
..
.
.
.
'
do
,
.
t
')
j'
:
.
.
(.
@
r
:
l
r
j
g
,
j
k
;E
..
.
y(
j
.
.
*
'
(
j
è
.
j.
1
.,
.
)
.:
1)i
t'
t
?.
t.
(
)
'
:
r
4; /
!
.
.
'
.
.$1
kksk;ik
'lup..
biL'<l
*
'
.
.
PqRSPEW IVM PEATUACAO DO PSICUFOGO ESCOLAR
.
NA NOSSA REALIDADE
sirzi
oLeite
Nossa propèsta para trabalharcom cstc temaédîddi-locm trésnfveis-histörico
c Ilapclda univcrsidadc;im scguida aYvönc vaifalarsobrco scrviço pûblico;flnal'llcntc:1Anaabofdarsaqucstzo dascntidadcsda catcgoria.
.
J'odcrfamosconlcçarcolocando que valcriaa pcnaretoma:o Mstörico dodcscnvolvilplcnto daPsicologianaïrcadaEducaçzo.Podcrfamostlizcr.dcinfcio,qucospro-
.
blelnasqucafctam aPsicologiaEscolar(cugosto maisdo tcrfnoPsicologiaEducacional),5âo osnlcsmosproblcmasqucafctam aPsicolo#acomoum todo;nzo(
!poisum
'
Problcmasô dcumairca.
.
Crcio quc a grandc qucstâo quc se coloca dc infcio lcsta:porque,no Brasil,a
aluaçlo dq Psicologo na F-xluczfz'
o cstst:o liinjtada?PorqucaPsicologiaEducacjona)
Ilg'
o sc dcschvolvcu mais? Scm clarificarum pouco essasqucstöcsnro conscguircmos
F,lpcrarestcquadro'
*
Acho qltcscriainlcrcssantc coloca'
ralgumasidéiassobrcotrabalho daSilviaLcFcr,qll'
caindaéo m aissjstclllatizadosobreo assunto.
Eln dado monlcnto c1a colpca a qucstso dc como é que surgeumaprofissso ou<
41141scryiço...Na vcrdadc,umaprofissao surgcapàrtirdcumancccssidadesocial.Por
csrlllplo.o técnico dc com putaç;q.P. or qusc c1i ptlrgiu?A partirde umancccssidade:
'
i'
llvclltaran'
i'o computador,dafa'
necessidade dc algué-m qucopcrassccssamiquina...
O infdo da Psicologia cn1nosso pafsn3o foicssc.A Psicologia como prosssâo
no llrasilsurgiu a partir da importaçs'
o dc um rnodclo.Um m odclo profissionalque
fullcionava em pafscs curopcus e pa Anlérica do Norte.Um m odclo què cstava fun-
t'
it/llalldo cm pafscsdesenvolvidos e quc traziano scu bojo uma cohccpçâo te6riqa
scgulldo aqualscpHorizavam ascausassubjacentescomo dctcnninantcsdo compop
.
.
-
+
#
taltlento.Essc m odclo rcsultou numa forma dc atuaçso profissionalfundamcntalmen-
tcclfnjca.iuen6scpnhcccmos,d
.cconsultôrio,nabascdarelaçlqum aum.Foicsse
o lllodclo fmportadoe qucvfngouem pafscscapftalistas,como o nosso.
& Tia interessante analisarmosporquecssemodclo foio quem aisse difundiu nos
.
'
. pajscscapital#stas.No fundo,L um modclo muitj'ûtilparaessc sistema:uma conccpçlo leiricaqucMcabacolocando noindivlduo oh.dctcrminantcsdo componamcnto
stculldarizando osdctcrminantessociais.Isto paraum sistcm açom o nossotdaptou-se
ct'
hl,,o unlaluva...
.
' .
A Silviacolotatuccimportaçâodcssefnodilodeterminoualgunsproblcmasque
elaj;i; dctectou cm 1977 e qucsâb ainda atua
is:éum modclo'ccntralizado maisno
.
,um modcloquedcterminouumaatuaçzo
illdivldpg .ç menosnosdelcrn3inantcssociais'
.
clfllica(bbsium aum)equc:uioarcboquedomodclodcatuaçaodomédico:um proGssionallibcral.A idéia dcqueasçençâo socialcstsligadaaisso...
%'e *N'
'
#
..,
. . **#PdN!
.... ... e
X
$
. .I.+e.pw...1.'.,r1
.....11.,,.1....1...
., ...,............ ..'
,...Z
.'P
.W
.'
.'
''
.
.Y
.
..
.
..Iiç.èa'w. .I1I;'u.v)..1IIk'Kp kzkK'111GI.k1'IkKJ 4wkLJakzIë1
ék K#kaI'KJ&.a' wlwI%ï'wzw ;
.'-y p' ><''u.'''-''g . . .
2'' w,u,ëI'h'.' /''* -.4.:I w.''' *''- M-''w1
.
,
.
.
.
.
.
. : j.
.
ralidade do treino:nôdJbrmam osbasicamcntc o psicôlogo num aflhica peqy ctiva;o
.
.
.
.. .
.
.
..
.
..
.
ê
t.
.
..
currfculotodoédirigido pafafoflnaropsicblqngoparantuirclinicamente;b)Jp'
nare- .)
.
.
''
.
cocuoa
Lduzda *or
* c
:lo
*
.
.
.
.
.
.
.
.
'
.
.. . .
.
:
tem provocado um dc'sintcfesscnosprogssionaispor'outras srias,que p:o a clfrliqat t ;
t
como sc explica o''
fato dopsicôlogo estarauscntedasduasm aioresredesdeprestaçzo ' 7
..
.
'
.
cicntffica:nossos cursos formam bas
icam
cntc o *prof
ssional'.o ' t
K
' i
.
.
indivfduo qucrcproduzchâo produzconllccimento;c)pr,h., modelo de currfculo qui, '-' . j
.
:
.
.
'
.
..
.
.
(tcseryjçospûblicos,ou seja,?
'saûdeeaEducaç:o'
?...Nrojodemosjustiûcarapenas )
bizcndo qu
e
u
o
s
'
i
s
t
e
ma
'
n
â
'
o
d
c
i
x
a
'
'
.
.
.
Ho
u
v
e
c
a
u
s
akhistôricl quelevaraniopsicôlœ . ê,'
*
.
. .
.
.
. .
.
.. ..
. ...
).
co a nfö bricarporisso.H5unimd! fizemosum scm insrio sobre Saûde,pelo CRP e :' s
Sindicato.Nunca havfam os parado para cstndar o Sistcnla dc Saûde em nosso pafj.r ê :
i
.
Durantc todo omcu curso dc formaçzo llunca'ouvifalarcm Salît
le,com um sistcm'a'' ()
'.
.
'
)
.
deprestaçzo dçserviço
ico. , ' ) ' ..h,C. . , .
,.
,. . : , ' ,
d' pûbl
ëh
.
'
)r.,'
.:
.
:'
..
.
.:
.
t
.
;j
.
.
.
O que.colocam os é que cssc quadro basicaricnte.àinda nâo m udou,apcsar,de f'-;g
.
..
'
. .
.
.
'
.
. .
.
'
..
. ..
' '
.
.
. .
.
.
àaverum nimcro considcrsvcldegruposcomeçando adiscutira quest:oeinidàndo
ly
IIOV3SCXPCI-i
IPCi3S.. '
, y . . . . ..
.'.. ...
. .
.
Gost.?.
riade colocaralgunddadosparavocês.
'
.'
.
.
'
.
.
'
g' j
, . . . .. .
z
.
.,
E
. t '.
è.. T .v
.: . )
' '
. ..
t'.. .
7.E,. '
C 'r ..
.'
:
Em 1981 a Comissâo de Ensino (to CRP fcz uma anslise quantitativa de 16 '
, !
:
:
t
.
.
,
.
..
.
.
.
Currl
'cu1*
09defaculdadesdiPsicolo/ada64Rctilo..:'.Vimosqbeay nasN ùcasfacul- ; .
dadesoferécem scrviçosorganizaéosnb Iria dcEdùcaçâo.Todastêm umaclfnicaorganizadafuncionando.MasamaiorianJo estruturou damesfnaibrmaasoutrasàrea's . ï
'
(Educaç:oeTrabalho).Istonr.)querdizerqueasrcadcClfnicaestsbem .
i
'
Caltplamosa porccntagcm médiadacargatotaldoscursos(queestsem tomo
dc4590lloras)easporccntaccnsmédiasdcssctotalutilizadasparaaClfnid ,Educaçâo .'
.
.
.
'
.
.
'
'@'
' . '''''
' '
.
'
.
.
,
.
F
'
,.
..
''
.
.
.
.
.
.
.
c Trabalho.E o quadro é ù seguihte.Do totalde horas,34 porkento é gasto com as
chamadas discipl
inas g
crais ,aq''uc
la/que
n:o sGb dir
ecionàda
spa
raum asreaes'x
cf'''
'''
'
*
'''
''
s
.
. .
.
.
.
.
.
!
.
fica,como porexcnpplo,Dcscnvolkimento,Experimentaletc...A segunda categoria ..7.
y
'
'
'
é Clfnica (teoriae estsgios),toin 25porcento.Cercade7 porcento para;Ireade ;:
.
Trabalhoe 7 porcento para asrea deFzucaçéo.
.
'
Vocêspodem '
observarquc ù tempo gasto com a formaçzo Clfnicaécuase 4ua- .!
tro vezesm aiorqueo tcmpo gastoparaasrca'dcEducaçâo.
,
i
.
@
H5 uma outracategoria chamada ''Bs
.sicascxatas,biol6#ca e humanas''# que
.
corresponde às disciplinasdadasaté o lcgundo ano,que entram com um totalde 17
.
por cento da carga total,ou seja,duasvezesmaisquc asdisciplinu de formaç:o
profissionalnaséreasde EduqaçGp e Trabalh6.lsso ilustra'como oscurriculosn%
'
priorizam a srea deEducaçro.
.
.
Gostaria de realçar que eu n:o estou aquifalando contra Clfnica. N:p é estq .
.
o objetivo..O que queremosdemonst:aré o grande desiquilfbrio existentehojenos
currfcu1osparaa form açâo profiuionalentreasdiferentessreas. '
'
.'
lsto ajuda a cntender porque n6s psicôlogos estamos ausentes dos serviços
Pûblicos.
.
. .
.
. ,
..
.
.
.
.
.
A Comissâd dePsicolo#aEducacional(CPPeSindicato)realizou o 1QEncontro
de Psicologosdi ârea dcEducaç:o em 1980.cujosanaistambém apresentnm dados
interessantes.Fizemos um levantamcnto para sabcrcomoestl aformaçâo prosssional
@'
,
57
lta arta tka l
r'
sicohlagla .
tlttucktclonaL
t.1.emos(iktcos C.
cl
tb 1
.'
'
:Cu.
.
'
(httcs,qucmtlst
fanl'
.SII3
.
.
'
.
.
.
.
. .
''6
'.
.
.
'
faculdadesmantêm serviçosdc Psicol
oga Educpcionalparga comunidade...ouase
k
tt,dos ofcrcœ m alsum tipo dc csts,.pos(12,,fac
uldadcs).Grandcpartedas.faculdades
.
oferc.c
c
e
s
t
s
g
'
o
s
Lc
s
d
c
q
ue
o
a
l
un
o
s
c
y
i
r
c
p
a
raarranjaf...Scc1carrufnar,osuper-.
'
'
.
.
'
*
.
. .
*
'
.
Nisorassina.Entendemos queisso nâb é um serviço ctalvczncm possesercompreendi-
do comoestl
':o.
'
A! disciplinas teôricu da lrea de Educaçlb aparecgm tardiamente.Som ente no
J 49 ano aparccc a plimcira disciplina que geralm enteéPsicologiado Escolartnagrantlc m aioria o esqucma é esse:teoria no 4 9 ano cprsticano 59 ano,em form adeesté.
'
t gios.
.
'
'
.
.
pcsquisa é incxistcnte.Ncnhum a faculdadc rcalizapesquisa nasrea;pelo menos
11aépocado levantamcnto.
A média de supervisoresporfaculdadc cra dc 3,na frca dcEducaçâo, variando
.
.
dc 1'para 14.A média da rclaWosupervisor/n9dcalunoscrade1/17,variando dc
lJl4 ati.1.10.0...lmagincm.llaviafaculdadcdandocstlgiosnabase deum supcrvisor
Ilara It altinos.
Dcmodogcrat,ossupcrvisoresdetodosascscolascolocaram queaestruturain-
*
tcrlla da faculdade atrapalha fundalncntalm cntc a rcalizaçlo dos trabalhosdcestigios
l1a ârca,imm dindo o dcscnvolvimcnto dc serdços.
Portanto,o que podcmos pcrccber é que o levantamento quc a Silvia jealizou
ainda é atual.O quadro fundam cntalmcnte ainda nGo mudou.Na rcalidade, os currfculosn:o apcnaj formam o psic6logo clfnjco como também acabam transformando o
alllfl()'cm psicblogo clfnico.graçasaoscontéudosdas disciplinase dosestsgios,voltatIo5muito nlaispara aClfnica.Jsto c;n dctrimcnto dasoutrassrcas.
'
Ehtrctanto,o aluno podcria qllcstionar:E daf?Qualo problema dc se form az
basîcanicnte o psicôlogo clfnico?
O problem a'conlcçou a ficarclaro quando pegamososdadossobrc distribuiçab
(lP 1*
Clléa ho pafs.Isto porquc cssc modclo funcionadesdcquc llajaumapopulaçlo
fjllc possa pagarpclo scrviço.Basicamcnte,umaproûssâocxistc dcsdequehajacop(Iiçôcreconbmicœsociaisque a mantcnham.E osdados do Ccnso de 80 (Folhade
Snt?Paulo dc 28/9/81) nlostram 'quc 88 porcento da populaça'
o cconômicamentr
ativa do pafsganlla dc l/2 até 5 salsriosmfnimos.Imagincm sc um paidcfamflia
*
qtlc ganha até 5 sall
'rios tcm d
'inhciro podc pagar tratamentd psicolôgico na base
dc4a5milcruzeiros/sesslo.
.
Cerca dc 10 porccnto éapoplllaçâo econ6miiamente ativa ganha dc 5 a20
salsriose apcn:
ls 1,6 porcento ganhamaisdc20 sallrios(creio quecssaéapopulaçt
loquepodcriapagarum tratamcntopsicoltpgicocomonosi'noldesatuais).
O problcma csts af.2 a iznadcquaç
zp do rm odelo à condiçzo sôcio-econômi
ca
).. 7... . (v
q.
.
.
do povo.Estamos continuando com um hl6dclo em totaldefasagem com a realidade
.
.
social.
Poder-se-ia argumentar quc o governo podcria ofcreccrcssc tipo de scrviço â
.
.
I'ollulaçâo através do INAMPS.Mas num pafsonde ncm a assistdncia médica funcioIIa,calculem a assisténcia psicolögica.A tcndéncia dapolfticadesatideé deseprivatizarcadavezm ais...
'
i
1
I1
4
: Etkconcordo cbm a Silvia quando e1a ioloca algunscritériosparào quee1acham adcm atursdadeprofissiùnal.Voulcrum trecho:'
.
.
'
:. ' '' ' .'
.r''
;
..
@
.
.
.
.
.
.
.
.
'
.'
. .
.
..
.
.
.
. .
.
'
.
''Jl
j
.., !
. .
' '
'.
.
.
'
''
..
:'
.t
'
i
'
--Paofa
nnaçzo dc nma'prons
'sro,n:o basta que ospronssiùnais'tenltam ....')E.i
t
*ra.b'.
alho
ua
qu
.a
efi
;
oscu.rsosscjam jrocuradès.b maisimportaptizanaljFarm. im que . ' j
.
.
.
.
niedida a proûsslo àtcndeB ncccssidadcsrcaise m ais urgentesdz populaçzo, isto é,
cm que medjda a profissJo vaisc tornando
um instrumento indism ns.svelparaasolu.
çâo dos problcmr sodais,
..
ousija,dosprobl.rmasqueafetam osgran.dejsetoresda
popu.laç:o. . . Assim ,oFmodeloitradicionaiscentr.alizadosnoindividuo,quedetennb
'
.
.
.
.
.
.
.
jj
I
: .
..
.
.
j
. .
j
3
.
(
;
.
'
. )j
. ,.
.. .
.
. . :L
naram em granhep'
arteumaprlucaremeiatiya,jssercvelaram insunciéntesparalazer'
, :.
frente aosproblcmasdapopulaçsô...E ncccsssriopoi
).(
'
j,attsispodosfnesmos.no sen- t ,:(
,
.
.
.
.
. '
'
.
.'
' '
,
.
tido deValor
lumany''
'iza
.rosdctermi
'n3ntcslociai:daCondllta l'
.
'
.-
.
.
' '' '
.
J7'' ;.
.
.. .
.
. .
''' .' ' ,.
'' %' '' .
.
.'T' j'1
.' 5
jI
'
Durante muitö tcmpo néspsicôlogospos prrpcppamosçpfrlp çompogp.
'
.
..
.
:
.
. .
mcntè e scu!determ inantesimçdiatos.Agora estam oscomeçando a ampliaresse cam- ''
.';.
y
,
o
'
d
c
a
nb
i
i
s
e
.
l
ndu
s
i
v
e
d
ur
g
n
t
e
mt
l
i
t
o
t
e
mpo
a
d
ot
a
mo
s
mo
d
e
l
os
c
i
e
n
t
f
f
i
i
o
s
tu
e
no
s
'
P
(
'
.
.
,
.
.
.
..
. .
.
.
L. ..'
T..''
restrin#arn... .
'. . ;'
J,
Umaùutra quést:o é a da oferia delrabalhoe omefcado atual.Aqui'em SJo L
'1 '
.
.
.
.
'
.
''
'
...
,
.
.
..
'
. .
'
.
.. '. ' .'
..
.
..
'
'
.
.
.
Paulo,dentro desse quadro dc atuàl:o,nôs formamos muitagent
kp estl em '','.
.e. 0 Cl
.
média com 3œ 0 novos jroûssionaisinscritoqpo:and.Temos30.00d psicôlùgosno '.
'
.
..
Brasildosquais15.000em SGbPaulo.Paraoatua(
jmodelodcprofis
.slb.somosmu(
jtos.,
..,
.
'j
,....
Porém , sepcnsarmosem modclosaltcmativosjar:aprofissâb,voltadosparamaiores
.
parcelasdapopulaçro,cntioseremospoucos...
'
.t
.
'
',
ï
..
Portanto,essarcvi's#o profissionaldcvcrs s'erfeita unamarra''. N'ôsn:oler'pos
outra alternativa...lsto'é triste.'ferhos'
queno!reverporraltaderpercado quando
o idealsedaumirevisfo em funtfo detimaposiçâo maiscrfticaeconscientediante
.
.
1
r)
'
,
'
'
.
'
'
darialidade...'. .. .
. . ' .. . .
(:) .
't
.
Asconsequénciasparà a srcadaPsicologiaEducacionals:o enonnes. Namedida
que grande parte dos pqic6logos fbrmados para atuarcm em Clfnica nzo encohtram
mercado,muitosvJo cairnasinstituiçceseducacionais, reali
zandoatuiloqueaprende.
*
,
..''.
'
,,:,
y,
.
,
.'
ram afazer,nocaso,um trabalhoclfnico...diajnôsticoeencaminhamcnto...quando' ..
hoje sabcmosqueagrandemâioriadoschamadoscasosproblenian&osTo problemr
da criança,massim problem asda instituiçâb.dascondiçGesdevida, mujto m aisfato-
'
v
.
resdeambientedo
q'''ue dapr
ôp
riacrianç
a.Narealidadeapo
rc'
entagcm decasos-p
rœ
'
''
*
'''
'''
''
'>
''''
'
.
i
.
.
.
blemadecriançasqueeu tenh6 encontrado (eu trabalho em regi&o pobrr).batemais
.
ou'
menoscom osdadosdaONU queprev:cercade8porcento decriançc 'excepcio''
.
*
''
'' .
.. .
.
'''
nais em pafscscomo o Br
ajil.estando afincluf
dosnGo s6 osdeftcientesmentaiscom o '
e
.
I
j
I
I
'!
também osdeficientes flsicos. No entanto,a média dc reprovaçâo na 14sérieno pafs
i
,( j
est;em torno de50 porcento.Com isto seèxpljca'
?...'
.
'
.
èy
. . . Gos
tariata btm decolocaralgumasidéiassobreo pam ldaUniversidade.
(M dadosdaComisslo dcEnsino do CRP,em sfntesem ostram p seguinte: ,g
. i
'
=.a quantidade de atiddades prstici que o aluno tem d muito pequena:em médja
.
é 14 Porcento da targahorâriitotal...
7
é un1 curso basicnmente te6rico,geralmentedividido em 4 anosdeteoriam rum .
.: .E
..
.
.
.
.
.
..
.
.
de'Prâtica (estsso)...essafoiumasafdaeconbmicaencontradapelasfaculdades ' '.''
!#
l
!.
'
59
.
ticlllafcs qtlc gelalmcnte cobram muilo Inltiscaro aanuitlatlc do 59 nno cm 1'
clajpal
'
),
.
çio ao bacharclado..f uma questfo dc interpretaçâb.A USP considcrao curso
*
'
q.'como ûnico,de5 ano&...
'
1i um totaldcscncontro entre ateoriaea prstica realizadà...
,- I
Enfirh ,o cprrfculo das.faculdades reflcte o tipo de prosssjonalque vingou em
llosso pafs.pissando a rcproduzircssem odelo.
.
'
Com
r
c
l
açJ
o
a
os
es
t
'
l
g
i
os,
a
l
ém
da
pouca
or
ga
ni
za
çfo
que
e
xi
s
t
c,
a
ini
caâreaum
J
pouco maiseslruturadaé a éreadaClfnica,assim mesmo com problcmu muito sérios.
.
'
.
J
P(arexemp
lo,aschamadasclfnicaspsicolö/c
asnfosecaracterizam nem comoclfnicas,
''
*'
.
neyn com o escolas.Em muitasfaculdades,funcionam com atentlimentosde março até
' Ilovcmbro,interromy ndo apartirdasférias...
.
Em vâriasfaculdadcso alunotcm quet'sevirar''paraarrumarestsgo.O supervisorapcnasassina... .
Apcsarde tudo isso.ainda acreditam os que aUniversidadc é um espaço importallte paraserutilizado.Eu crcîo quea Universidade éum cspaço queprecisaserrepen-
sado.A prôpria noçâo de estsso dcve scr rcvisto.A expcriênciadcallpmasescolas
colllo aUNIMEP.PUC-SP,UMC dcMos dasCruzcs,tem sidonoscntidodesecriarem
centrosdp prestaçGo de scrviços.quc dcscnvolvam projetos,principalmentevoltados
!'ala apopulaçao quc dificilmclltepodcria teraccsso aopsicôlo'go.
A rcdepûblica aindaé urnasrcaao nossoverprioritflia'
. '
'
E cssc lrabalho prccisa cstarscndo constantcmcnte rcpcnsado,principalm cnte
stlbrc o com promisso qucse cstsassumindo.Nossotrabalho nacomunidadecstscofn'
. pr
elnctido com qucm ?
.
.
:
Além disso dcvcmos cstar constantcmcnte rcvcndo c discutindo o significado
allll,
lo da atuaçpo,principalmcntc no que se rcfcre à prbpria qucstlb da Educaçâo.
Nossacxperiénciacm M ogifoincssesentido:fom ostrabalhando,discutindo eanalisan'
do torlstantcm ente.
Porém o problcma que hojc se dcffonta é a questâb intcrna daUnjvcrsidade.
U flucse obscrva é que talvcz o problcma
)
,
.'
xmaior'nZo sejao currfculo.Narcalidade,
cuI,fculo nâo é algo que sc tcm pronto.Currfculo é algo quc sc constrôiconstanter,lclltc rezvaliado.Mas ele vaiscr reavaliado ondc? Porqucm? Afse defronta com a
*
qllnstzo do podcrintemo das faculdadcs.Essa itividade dcvc serrealizadaem cole'
giadtls.Ora.a maioria dàs faculdadcsparticularesn:o tfrricolegiados que funcionem
cfetivalncnte.Geralmcnte é um diretorou um coordenadorquem anda...Nasehco'1as
cstaçluaistambém é m uito diffcil.Qu'
alo espaço ffsico concrcto erliquecssetràbalho
'vaiscrfcito?E,nâo podescrfcito apcnaspor3 ou 4 'lilum inados''.Dcve serfeito'pclos
1llofcssores,supervisorcs.adm inistradorcs'
ealunos.
'
!
'.
.'.
.
.
'
Assim,cjtgmospcrccbcndo quc o jrandc problcmasobreocurrfculo quctemos
f
luècnfrcntarhojcLaqucstlointcrnadaUnivcrsidzdc,suaestruturadcpodtm ..A
''
abcrlura*'aindan5o chcgou à universidade,principalmcnteàsparticulares.Afh:imui-
taLcsisténcia,poiso ppdcrfcalmente corrompemuitagente...Apckardissoacreditanlt>snaunivcrsidadccomo um Jjpaço importantc quedeveserrcconquistado.
@
!
;.
('
@
,..J
.
..
'
..
..
.
.
....
,
.
:...
' ..
.. g ' . ,'..'
..
,. ...'î.;..;
Na discugsâo dos pr
oblcmas e na busca dassolug
s é pr
jo' discutiro pa
Pde
'* ic
'i
* oe
'* l . . ,'
'>
' .
.
'
.
.
dascntid@desda, catcgoria..
.
.
L.
t
.
'
.
, :
. ..
'
.
. . .' .
).;
.
Atualmente,estamos assistindo a uma aberiuracm nossasintidades.Elas eitzo
scndoocupad% porgruposqucsejropxm,aoladodacategoria,@disiutirosproble- .t'
Ipaqenfrentadospclosprofissionaise'buscarconjuntamcnte soluçses(ouviasdesolu-
culons-las).
..:.
è. .
. .
... :. .
'
.
.
.'.
' . .7,
H4 2 anos atrss o CRlV 6 e o sindicato iniciaram um movimcnto paraagludnar. ' j.
.' .
..
.
9sp!lcôlogos.de acordo com suasrea deatuaçâo.exatamente ncstapenpectiva.
'
''''
J'.r,'
Quunto ao grupo dc'psic6logosna srca de Educaçio.um fatoextrscatcgoria 7'
:;..:'
..
veio ntarcarsua formaçzo:tranutavana AsscmbléiaI-rgisTativaum projetoquepropu-...L
'-:.,;.
.
' nhaacriaçâo do serviço deXssistência.
soclalnascsçolasda rcdroûcial,paraqueos ,...
.
profissionaisexcrccssehlfunçdcsquc nospaicciam de compcténcia do'psicôlogo.Era : .
F
Precisbvdiscu
tifcom''o
Clu S e com aXPASSP.Era precisojmp..c
dirqueiapcnasum
$$
' 99
1 '.' '
profissional polivalente ocupasseo cspaço naEducaç:o.
.
.
.
.
..
.
.
:
:'r'
.
:.
'''' '
.
;.
.
.'
''.
Chamamoscntâo.algunspslcôlogosparadlsctltirnossaposiçaofrenteaoprojeio..
-,
:
. '
:
.
.
Nesta discuss:o foram surgindo parà nôsalgum asqucstocjcdhde aprincip: delasera: '.'t!
.
. . ..
.
.
.
.
.
qualanossapropostadetrabalhocomopsicblogosnatl
ducaç:o?
.
:!
Està foiaqtléstzo getadorado grupo depsicôlogosna'âreà dcEducaçzo. .
':
E. :
'
.
.
j
.
.
f
Nortçadaspore1a e dirccioli?daspcla ccr
teza di quc etafùndaf
nent
alampl
larp ... f
. .
.
.
.
j
'
. .
nûmero dcpsicôlogosque1hcdariam umarcsposta,ogrtlpoorganizpuole11Encon- ) t
trosdePsicôlogosnaércadeEducaçnb,um scmina
iriosqbre%eModclosilçXluafâopara .:1.
,
opsjctgogonaEèucaçsov: e
agoraem viasderealizaroIlIEncontro.
.
r ... !)..
'
,
,
.
.
.
.
,
.
OI'Encontrotevecomoobjctivoapresentarôl
eogos
discuque
tjr:atuam naârea. '
:'
'; :j
t
'
a)asatividadcseosprincipaisproblemasdospsic
b)oscurriculosdasfaculdadcsnö que(liz rcspcito â formaçâoespecfficado profis.
'
' .
c)alterr'ativasdcaçroparao psicôlogo.
*
'
)
j,.
.
.
sionalparaatuarem Educaçâo.
.
.
k
.
)
Conscguimosnestcmomcntoaglutinarporvoltade50psicôlogos.
.
)'
.
No11Encontroosobjctivosgcraiscram odcpfomovcradivulgaçlodetrabalhos
.
j
j
.
.
.
.
desenvolvidosporpsic6logoscm Educaç:o,altcrnativasao m odclo clfnico ttadjcional
'
)
e discutiros principais pontos que devem orintar a açfo dos pjicôlogos na ârea da è j
,
'
.
Educaçlo. Conscguimos aglutinar nestc scgùndo mom cnto aproximadamente 300
psic6logos.
. ..
.
.i
'
'
..
.
:
'
.
.
;
.
No seminsrio nospropusemosa dcbatcrum dosassuntos'que haviase tornado
I
.
polémico no decorrcr do 11 Encontro,o problcma dos modelos dc atuaçzo para o
psic6logo naJreadeEducaç:o.
.
j.w
1
'
1.
(
deum apropostadcatuaçzo do psicôlogonaârcadaEducaçno.
'
.. . .
Outro m omènto jmpor
.tante.de.nosso trabalho foiquarldo a direçzo dfstas
-dua
' s .'
.1
1
j
ieconhecermelhoracatcgorjaiuerepresentava.Parti-. .
!j
entidadesscnuuaneccssidadet
ram cnt:oparaùm contratocom ODIEESE (DcpartamcntolntersindicaldeEstatistica
)I
e atudosSöciœEconômiços
')paraa rcalizatlo deumap
'esquisadecaracterizaçzo da
-$
j
' .'
.
.
;
i.
y
,
1
.
1
4
i
.
.
No lII
Encontro estamosnospropondo aapontarsub.sfdiosparaaelaboraWo'
.
.
x
. . .
.
'
'
.
..
:;.; .
. .
j
.'.
.
.
.
r ...
.
.
('
.'
.
,
.
6y '
j
. .
...
.
.
.k;. ,..y. .,. ,.
'
.
. .'
';
'.
.
.
.
..
'
'
. .
.
.
.-.
;.
'
t
'
j'
y.j
. m-s.
.
- %
kj'
:
i
'fx'
+d
,;
J
lhhk
j;bd)
iI
t1
.
kk'kz'1
'
:$*
1-ka
ll
k
jl
kk'
.
'ç
luk/JI41hz2
..;.4
*.
k
.k
àk<
.kli:'
N.,i'
ukgqh(;
i, x
,kj
kl
pj
k4;
1k
hi
u.y.j
lcj.
k
4i
k.g1
ukK
.
w.w
.1:
;
2f
kj
rk;
l
'
j
k4;
kkI.<jj
'
k
z''ijt
ljkl
j;
4.
:wj.
.
. I
.
. .
.
.
b'aponti:a1guns dados qucvalcm apcnaserem citados. no quediàrcspcito ao psictgogo
'.
E-scolarcbmo pa
so a relacionar:
-' s
'
'
.
..
'
'
'
E.
'
Nurpacategoria(o9dadosde1981)ondc87,6% sab mulhtres
.
onde 89,7% tem Tllcnosde40 anos
onde 57.4 % nâo tcm filhos
ondc 60,0% recebemenosqueCr& 76.000,00
'L
',
.
'
.. .'
*
'onde75,9% s;oformadosentre1976/81
èhde65,9% àpenastrabalham como psicôlogo
onde60,0% destesatuam najreadcpsicolo#aClfnica
OI
1dc44,2% s% autônomasnotfabalhoprincipal
ondé37,0% szo contratadosporCLT
acontece o fcnômcno psicôlogo Escolar
11,9% ilosps
'icô10gosssb psicôlogosEscolarcs
nagrandc S.paulo 16,7% dosPsicblogosEscolarcsrccebcm 0 - 40.0* ,00
61,1% dosPsictgogosEscolarcsrcccbcm de40.000,0ûa 80.000,00
No lntcrior52,7% dosPsict
gogosBscolarcgreccbcm o a40.000,00
'
.
.
*
26!31
do
'sPsicôlogosEscolaresrcccbem 40.000,
00 a80.000,00
.
.
NagrandeS.Paulo
38,
9% tcm 1localde trabalho
33,3% îem 2 locaisde trabalho
27,4% tcm 3locaisdctrabalho
No lntcrior
57,0% tem 1localdctrabalho
26,3% tem 2 locaisdetrabalho
10,5% tcm 3 locaisdc trabalho
67% dosPsict
siogosF-scolarcs
'trabalham cm F'scolas
apcnas48% dospsicôlogosqpe trabalham em escolasem SP realizam um traba1)10com oPsict/ogosEscolalès
.
No lntcrior
, ..
..vccstaporcentagcm é dc31,7%
)
..
f
): ,
t..
78% dosPsicblogosEscolaressâo assalariados
65,j% dosPsicölogosEscolaresatuam cm emprcsasprivzdas,cnquanto
20,6% dosPsicôlogosEsco1arcsatuam'naspûblicas
84,9% dos Psicôlogos Escolarcs nâo sâo sindicalizados,alegando displicéncia,
falta de tcmpo, falta de oportunidade,de dinhciro,falt,
a de inform açöes até
aqucl
e
c
l
uc
nâo
s
ent
e
ne
ce
s
s
i
da
de.
.
,
k
p'
zb
eî .
'
'
.
.
sicôlogosEscolarcsacrcditam queaforçada
E o interespantc é. qué 80% dost'
categoriaeàté no Sindicato e que cste é'o representantedacategorianalutareivindicatôria.
'
*;
a
aument
a
r
o
nûmer
o deinform açöes
Com tudo isto acrcdito quetcnllaajudcdo
.
.
arcspcitodosproblemasqucenflentaopsic6lpgomal
jreadaEdutaçzo.
E afvocésdcvem cstarpcrguntandô:E asperspcctivasdesoluçöes?
Paranôscstaspcrspectivasest4o;
,
rka possibilidadede conûguraro cspaço de nossu entidadcs,como um espaço deàglutillaçlo,dcsom adeforças,dc dcbateconstantc,deconfrontodeposiçöesepropostas.
I,a possjbilidade de com nossb trabalhocontribuirnaorganizaçzo dasociedade civil,
*
.
atfalés do fortalecllncnto dasnossasentidadesc dosprosssionais daEducàçioim ' .!,
.
: ''
)
.
'gcral
.
' '. '
'
. . .
,.
.
.
.
,
'
'.
'
.
.
..
..
.
' .. ' ' .
. . .
' ' '.
'
'. '
na
sibilidade dc istarorg?pizagasconjuntamcnti com os outrosprosssionaisda';'
' pos
.
-
.
'
Educaçl
upcr
ldo um avisâocor'por
ativist:
,F o.
<s
4.. al
'
.
.
. -
.
.
,.
'
)
.
:,f
:
.
L
:
...
..' ..', '.;'
. ,q ' '
.'
. . ..
na possibilidade dc estarnlosnoseducandd,enqtlantlo educadores,neg'teprocesso'de'
.,
cnfrcntamcnto e luta quc sc trava ncstasentidldcs-'E afque osindividuos adqui- ' ë
.
rcm umacompr
nsâo m aislicidac pI
ofunda do pr
btcsso histôrico'.' dasdpos
...' ec
sibili- .i'1
..:
1'.
lk
' dadcse limitcsdc suaprsticà, do scntido dcsuaatividade,cnûm ,o saberrealmente ; '
(
.'
'
. t
' .! .
.
.
.
,
,
.,
t
'
'
transformado porqucbrotado naprsticatolctiva. .
:
:.
,
'
,r.
Estarcmosassim transpondo oslimitcsdo tcrritôrio dacriticateôqica, rcilizando ...''''$.
:
assim uIn traballlo mclllor.Estarcmc!sbssinlfortalcccpdo nossasorganizaçöès,condl-.''' .
.'
.
.
.
.
.
.
.
.
'
.
.
.
.
''
.
.
.
'
.
.
. .'
.
'
'
.. .
.
.
.
'
.
çöesfundamentalpafa resolvernossosproblcm asrelativos àsnossasconiliçœ sde trabalho.
' .
.
''
.
,
:
)
'
Estarcmosassim criando condiçôcsparao sur/mcntodcnossaconsciênciéatra- è
#
vésda1utae dotratalho.
.
'
' '.
.
..
.
.
' '
.
.
'
.
'
.
.
.
.
.
..
,
,'
:... ..,.
.
j.
.
.'
(..
.
f
:t . ' -
@.)
..
,
I
#
I
'
.
'
1
j
j
J .
.
i
:
.'.
#
63
APRESENTACAO TEATRALIZADA DE UMA PESQUISA
*
PARA QUE NASCI?
*
Fldvio F:D 'Andrea
*
.
4 ''
k
.k1I diïiKkuIk.dka %-1.I
Kkd
'
(
*
.:
.
.
. ...
t '
..
. .
J
'.
. ..
: '. .
'
.
E. :
.
.u. .
r ..
Nossopropôqitoinicialera'invcstigar.juptoàcriançasileidadeesifplâr,doiste-.''i
.
.
.
.
.
m as.O 'pr
mciro iema.::Com o nasc
em os
bebcs?,y pictelldîa conheccr as fantasiu e : .
* i
'
conllccimehtoj da criança para tcpsc uma basc do nfveldc slia educaçâo sexual.O
1*
sckundo,içParaqucnasciY*pretcndiasabérdavlvénciacpcrspcctivas'exi
'stenciais,'suas: /'t
, m otivaçôesepcfspcctivasem relaçâb ao futuro. . ' ;.jk..' ' ..
',
.. '. ''''.' 'l)
.
.
-'
.
,
..
.
.
.
'
.
'
'
.
e
.
.
'
.
.
O estudo sériaconduzido cm umaescolade 1v grau abrangendo W riasclauis. : ..
:
'
t.1
Entretanto.pafatsurpresa n6ssa,n:o öbtigimospermispâb dasautorîdades de ensino' :'i
'
.
'
.
'''loc: pararealizar:aprilneiraparte dapesquisa.O motivoalegado foiqueo temaq'se-'
;2 j
t
xual''era m uito ''pcrigojo''? poisnro tstavaaindabcnidefinido bm plano dceducaçro (.''
g
sexual nas cscolas e lidar com cste tcm a potlcria trazcrconscquënciasdesagradsveis, ;.
' 'i
como porexcniplo protcstorercnrcàsliajd6spais. , ' , .. ' ;''.:
')
..
.
t
.
.
.
.
.
.
.. . 'Nâ
,o adiantou argumcntar.
que ascrianças,justamentcpo:faltadcespontaneida-j
'.,.':;'
l
*
.
.
.
de dos.adul
tos,p'ai
e prof
cssore
s;cm abofdaro tima.procuram esdarecer-qcno prG ; .
''
s.
.' .
. '
ks'
.!
'
..
'
.
.
.
'
.
.
'
'
'
prio grupo de iguajs.Copsequcntcmente.porcausa dasnaturaisdistdrçnesproduzidgs: ;:
no as.sunt
o,o apren-, ., '.
Pclos pcqucnùsem dcsenvolsimento e gcralmente m aloricntados
..
.
dizado é cnvolto em fnalfciase tcm ores Acabam,poransicdabc.atuandoessas.
distor-j.:&;..ê..
y
çöcs.com risadiTlhps,mciaspalavrasegcstosobccnos.dcixapdo mensagensnosbaphei:
ros,et
Darascrem dcnoi
sreor
endidos*nclosadultosfcclfando-sciassim
o
dc
l
o
v
i
c
i
os
o
.
',
''''c*
*
: e
'
.
.
.
darcpressio stxual. Justamcnteoqt
y:
J
lecstlvamosprocurandocrasaber,numaihvéstiga- ,
çâ'
o sistcmatizada,o cstado cm quc ke encontrava.o problcma.ao rifvclindiddùalde .c
'
.
.
.
'
.
.
..
.
.
cqda criança.Isso poderia contribuirpara postcriores program asde eduèaçâo'sexual :.
':
.;
y
nascscolas.Um a dasautoridades referiu quc nâb secbmnr
o
mc
t
e
r
i
a
po
i
s
j
s
pa
r
i
ï
c
i
p
'
a
r
h
'
.
è
):
e
.!j
y
dc fatosmuito desagradsveis,comö o de uma mâc que ao saberque aprofessora,da (,1
.
.
''
..
..
-. .
.
.
. . ..
tluartasérie,dcseu 511,0,pediraparaosalunosredi/rem sobrcotema
'*tO milagreda
vida*-exigiu participardaaula,parasabcrquecsXciedebobagcnsestakam incutindo
.
;
m ico,pois nâo era simpldsmente a curiosidadc sexualque estariaem questâo,m asb
'!
113Cl
lbeç3deStlainoœ ntcCrj3nç:.
.
.
De nossa pgrte achsvamos que o segundo tcma el
.abcm maisjmportantee polê-.
@
k
educaç:o paraavida,ospadrGc
sintrojctadosdasociedadc,osconformisposeasre..
'
.
'
beldias,o amor e o dcsamor. NGb fàlando em scxo,o scnllo:pode fazer a pesquisa
.
que descjarou,cntro,pe
' dirumaautorizaçlp dirctaâR crctariade Educaçfo''.F-sta ''
foiarespostadeûnitivaqueouvim os.
Comonossapretensâb eradcrealizarumapcsquisaenâoumarevoluiâbsocial,
resolvemos nâo polemizar e concordam os em rcalizar a.investigaçâb em torno do
segundo tema.
PARA QUE NASCI?- O PLANO DE PESQUtSA
Criancascursando a Escolade 19 Grau dcvçriam fazerum apcquenacomposiçâo
sobre o tcma - *'Para que nâsci''.M prôpriasprofcssoras num adasaulasparxsariam a
tarefa.Nâb dariam ncnhumaspgcstio.nenhum ainformaçro adicional-'A redaçro deve-'
ria seresponténca.
,
'
#
;
'
I
''''
.
i
,cujaslda'dcsvaliavam dcB al4anos,selldo 117nlcninose103meninas,192cittllicos,
r: .
*
9'ispf
ritas,8 protcsto tes.I36pcrtcnccm â classe A e 84 lclrseB.A divisâb em Clas.
:.''. '
' . .
.
.
.
,. s
r A. (fociocconomicamentr mai
sfavorecika)e B (menosfavbredda)baseou-sena
... octlpaçIo dospais,e em informaçGesàdicionaisdaEscola.
.
Computl osdadosaprescntadosem 220 composiç&sinfantisespontânease, a
fnaioria,muilo cria
'tivasesentidasaprescntavaalgum u dificuldadesa taiscom o:
I- Colccio:arasmotivaçiesdascrianças,apresentadu quasesempresubjetivamente
ecom term inologiaprôpria.
2- Ciassifics-lasscgundoaidade,sexoeclassesocial.
A colcçs'
o e classificaçlb dosm otivos infantis rcduzria,obvianientestodo um
dOCtlIT1Cn tohumano rico de nuançasem tabelase quadrosinexpressivos.
Nossa prim eiraidéia foi,entfo,adc transcrcvcrnaintegra,puraesimplesmcnte,
a
s
compos
cGe
xando por
conta do leitor a introsècc
ise do m undo da
J'
œ i
>' s dci
'
'''
*' çl
*'.o e ansl
criança na idade cscolar.Essaidéiaprcvclcccu um avcz quevamosaprcsentaramaioria
.
das Jezaçôes.Entrctanto,ao lado disso,tom aremososmotivosinfantiseddenciados
Ilcstas redaçces ordenandœossegundo a frequdnciae com parando-osscgtmdo o sexo
e aclasse social.
osMoTfvosDA cRlikQà NAIDADEESCOLAR
Do ponto dcvistapsicodînâmico idadcescolarcorrespondearigorao pcrfodode
Iatérlcia que vaidosseisaosdcz anos.Ncste pcrfodo a criança desvia-se dastensöese
torlflitos da fase cdipiana do desenvolvimcnto sexual,paradcdicar-seaosinteresses11
:fclccluais,aos grupos de amigos,aosesportes.Postcrga,assim,numa morat6ria bem
epgendrada e reforçada pcla cultura,a.
sprcocupaçöcssexuaisasquaisvoltam na ado-
lrscéllcia.Do ponto devistado dcscnvolvimento40% dascriançasestariam j5naadolcscérlcia(ou prJ adolcscéncia)portcrcm de11a14 anos.MascomparandoscusmotiMos,parece quc a moralôria psicossexualtendc apfolongar-scpoisnâo obsewamosdifcrcnçasm otivacionaissigniscativasentreasduasfaixasetM as.
'i?''9 as220 criançascprescntaram 24
Ao rcspondcrcm â pcrgunta ççpara quc nasc
@
.
lllotivos que-porordcm descresccnte dc frcqu:ncia foram:cstudar(35,45%9,viver
(35t
4),terlz??1Jprohssâo (31.81Y0).portarvaloreséticos(23,63%),constituirJcHzlll
418.18$$),darJlczvftzefelicidadeaospais(17,27%1,ajudarospcf.
y(15,90%1,comungar
cfil/lDcys (15.9(/:)).tralmlhàr (15%),bnncare praticaresportes(13,1E%),morrer
fI2.2790),serfeliz(10,45%1,ajudarosoutros(10,45%),defenderaJ'
J/HJ(1070,obet/c '
re'respeitar(à.36%)vsofrer(4,54%).amar(4,09%)
',sc amado (3.18%1,melhorar
t??..l4ndo (2,
72t
4).enfrclttaromundo(1,8190,dqrP'
JSJIJiJàospais(1.81%1,sergrato
f/fplpais(1,36%1,amaranatureza(1,36%)econstniireofm.
s(0,45%).
.
..
ESTUDAR E VIVER
'
r
'
'
. '
'
'
.. ... .
'' .7,
<:. :
.
.
.
'
Estudar e vivcr foram os m otivos m ais frequentes aprcscntadospelàscrianças.
e estranharque cstudaraparece como m otivoprindpal, poisascriançassâb
: N5o é dc s
cs
c
ol
a
r
e
s
e
a m aiorparte de seu tem po ests dedjcada a iràsaulu'efazerasàrcfcs. O
.
'
.
.
t. '
.
.
'
'
.
'
'
.:.
;
.
*
'' '
'
'
':
': .
; j
.
GG
'
q'm jrlx:r . .. ,
.
.., .,.... .
,r
.:
.;
, .. ;; ,)
.
. ..,
) .k t,
.
,
.
>
.
-
l
.
h'
!
#.
'
.
j
motivo viverapareèesem maioresdcfiniçX s.viverd tudo.dfazeltudo,tem um aconotaçâo existéncialdescr.deestarnö fnundo.
.
va.éara algumas
M ?s nem scm'pre estes mo
'tîvospossucm umaconotaçro postti
criançasestudarg um privilégio.p'araoutrasum castigo.Viverparaumàs'éum prazer,
para oulras um tormcnto.lsto cvidcncia-se facilmente pcla leitura dascom posiçöes,
ondecadacriançafaz um retrato desuaexisténcia.
.
.
'
Consiàcrando-se oqmotivos'drpersi.istoé,nâo associadoscom outros-.sm
t
geralascriançasaprescntarbm um ct'
)njulità'demoifvos- hsiferenças'qul toao)sexo
j
'
r
f
. . .. ..
:,'
eClasseSocial.
7
,'.
'
''' '.
..;
..
')
Assim o motivoèsùidarcparcceem primeirolugarparaasmeninas(36.89%)e '.
' :1
:
j.
y
o
k
)
c
nq
ua
nt
o
o
n
l
ot
i
v
o
!
f
)
c
(
'
a
ja
'
r
c
c
'
c
c
n
:
pr
i
l
nc
i
r
o
.
'
'
'
'
.
'
:
,
'
'
ern scgundo payp osl
ncnillos(34.18
J ;.
'
.j.
lugarparaosmcninos(39,31%)eem terceiropàraasmeninas(30,09%).(Tabcla1) ' ?
.
.
.
,
.
. .
.
.
.
.
..
.
. .
.
.
a
'
''
.
'
. ...
.
.
''
'
. '.
'
.
.
'
'
Segundo a classe social,os mcninos da Clissc A ajrriehtam viverem primciro
.
.
lugar(47.36%)eosdaClasseB im scgundo(24.39%)enquanio asmenipasdaClassej
A aprcsentam cste motivo em tcrcéirolugar(31,66%)iésdeClasseB aprescntammo
em primtiro (27.90%).FJt1zdJrapareceem tcféeiroescgundolujares,rcsy ctivamcnte.
paraosmeninosdaClasseA eClasscB (39,
47%)e(24.39*).EntreasmenihasdaClas-.
seA&estemotivo apareceem primciro llljar(50,(X%)surgindoem terceiropafaasde.
ClasseB. (Ta1:
9c1zll)
'
.''''
J'.'
*
TER UMh PROFISSXO E TRABALIIA:
'
).
.. j
*
.
'
,.
.
'
.
.
.
,
.
.
.
rcr1z?nJpionssko é otcrccifo motiv6 aprcscnlado pelo conjunto dascriançasv' ),k
em bora aparcça em scgundo lugarpara as mcllinas,'rrabalharaparqceem sexto lugar '
paraosrrieninosecm décimo-primciro paraasmcninas.
.
Considcrando-se as classes sociais,as dircrenças sâo bcm sugestivas.Assim .os
sslocm scgundolugar(44,73%)masos
meninosda Classe A aprescntam lcrulna. prqli
de Ctuse B o.apresentam e1n ûltimo (2,43%).Estcstolocam trabalharem primeiro .:i
lugar (26.82%) e aqucl
sem hono (13,75%).Ascrianç
mo
tratn nâo auociaf .
èe
ea
.sde
. ns
.
i
profissâo com trabalho.Osmcninosda classe m enosfavorecida acham quc nasceram
paratrabalhar(motivomaisfrequcntc)masnâbnasccram paratcrumaprofissâolmotivomcnosfrequente).Aquelesdaclassemaisfavorccidaalmcjam umaprofissâo mas
achcm qucnasccram ''eventualmente*'paratrabalhar.(Tabela11)
'
Parece.porestesdados,qucosmeninosnaidadeescolar
'jlintrojetaram aq*moira''desuaclasse.reforçando adivisiodeclasscsealutafelostattzs.l
''
*
'
.
.
.
'
'
'' '
EmM ra,aqcriançasquestionadaspertençam auma fatxz etfriaamplav8 * 14 anosvnfo encotranlosdifercnçassignm cativasnosmotivoscomparadosVgundo a idade.''
'
&
@
'cPFicossoc'ial-SIo Pau1o:DlFEL,1976.
1-cf. nosso trabclho -lmpotê'nda-Enfoqu
;
.
.
.
.
L
'
.
1-Cf.nosso kabalho -lmpotdncia-EnfoquePsicossocial-S;o Paulo:D1FEL.1976.
67
'
..
. .
lk
pqanl
ko asprol
rlssticsal
.ll'
1clilckas IIZO Cxistc I11Llit3 VIlrizdl
ldo2eCSCOI
IIaS.t'l%l'
)cla
ll1). - ' .
.'
:
.
.
''
V
ZlC$YRC11i1)O%d3ClZSSCA:31mejam com m aiSfrcquérlciaKrem nlédicos(13,10%1.
ll'84k quercm terunlaprofissâo masnâp dcfincm qualou aprcscntam um grande'
' 11t'
l111ç.
rq)de opçöcs,dando aimprcssâo dcquc qualquerumascwe,cpboranâofujam
'
.
.
'
'
.
das'tradicionais,médîco,engenllciro,dentista,advogado.Em tcrceiro lugaraprcsentam
.'
:aopçfo engcnheiro (elctrônico,mcclnico eagrônomo)numajrcquénciade,5,26%.As
.
tlclllaisprofissocsqueaparccem naTabcla111.tiveram apenasum aescollzacada.
DosmcninosdaClassc B apcnasum querterumaprofissâb,adeveterinsrio.
.
.
'
Asmenihasda Clas/eA,nasuamaioria(21,66%)nâb dcfincm aprofissâb que
j
.
:
a
l
l
l
l
e
j
a
m. 13.33% qucrcm sermsdicasc cm tcrcciro lugar,numa baixa frcquência
5:
(
3.
3
3%)
dexjam Krvctcriùlriasebailarinas.
.
@' :
AsmeninasdaClasscB,maisqucosmcninosdesuaclasscdescjam umaproûs.
..
.
.
'
:5t),emboraem pcqucno nûmcro sccom paradascom asdaClassc A 6,97% quercm scr
prtlfessoras,6,97% nro dcfincm e 2,32%'
,qucrcm scrmédicas.
*
Quanto âsmcninas.asdaClassc A,apretcntam :ersf?)?JprofissIo cm segundo
lugar(46,66%)c traulharem décimo tcrceiro(6,66%)enquanto asdaClasscB apre-
ît'b)tam essesrmotivos rcspectivamcntc cm quarto (16,27%)e tercciro.(18,60%).H5
.
aillda uma significativa difcrcnça dc opçöcs cntrc as duasclasscs,masasmcninasda
cpalse mcnos favorccida parecem m cnos 'econforlnadas''do queosmcninosdestaclas-
î0.fTabcla lI)
VALORESETICOS
A preocupaçlthcom osvalorcséticosdcllossasocicdadc, taiscom o,scrrcsp
'onss-
vcl.lloncsto,gcntil.gcneroso.nlib prcjudicarningufm.dizerscmpreaverdadc,rcspcil;
)1.o&idosos.fazcrobcm ,pcrdoar,serjusto,aparccecm quartolugarcntreosmotivos
dascrianças, vistascm conjunto,ta(
'
.ninoscomodasmcninas(Tabelal).Mas
ntodospc
osIrlcninosdaClasseB preocupam-semaiscom amoral(tcrccjrolugar.12,19%)qucos.
f!a Classe A (quartolugar,30,36%).M mcninasdaClassrA prcdcupam-semaiscoin
istcsaspectos(quarto lugar.30i)que asdaClisseB (qui
Jnto lugar,13,95%).(Tabclg
'
*
.
II)
.' .
..
'
.
.
Dc qualquirm odo ém uito intcrcssantc encontrarvaloreséticosem lugardc desfaqllena classificaçâo dosm otivos*'paraqucnasci''.Ascriançasdaidadcescolarcstâb
.
011)plcno perl
odo desocializaçlb c daparticipaçao
> g
'rupal. Parecequcestâo muito afei-
ta%âjustiçasoiial.cm contrastecom arivalidadeecit
imcsqucaparecem nasfascsan1c'ioTes d()dcsenvolvtmento.115 Tazöcsparapcnsar-scque estaposm'raEticadascrian-
ça5sejaprodutodcformaçao rcativaaoiIldividualismo,t:oevidentenaprimçirainfsnc
'
cia.c quc seria produto daspressöcssociaisdo 1are da cscola. Mastambém podemos
ctmsidcrarasncccssidadcsgticascom oinatasnoser.hùmaho, fazsndoparte daherr ça
'Ctllttlral. ' ' '
'
'
..i.
h
:.
22k''kdiqlp;;.2;k.
kl'dkz,zk.wkzr'k
.
lk '
.
'1
' .
alegriadlzfeltclda11enju ,,761/:paitaparececm quintolugafentrç,osnieninos(19,65%)
eém nonorntrcasmeninas(14,5690.Nestas.aposiçâoKbtquk
kudoconsideramoszs
classessociais:sexto lugaràaClasseB (9,30%)eitimonaClasseA (i8,33%).(Tabela
11).
...
-E
''
.
' Ahldarospais,qpeàparecceym sétimofugarcntreosmenino:.s(16,D %)e'em ö!
jtavoc.
ntrearmcninis(15,53%)(Tabcla1)sofrcsénshc
ki!ntodtûccçicsdcpopiçroquah-
E
;
'
è
î
è
)
:4
1
.. .
i
i
.
'
,
'
@
'
.
,
'
..
..
.
.
.
.
.
.
. .
do considcramos asclasscs. Assi.
in cste.motivod o primciro enireosm eninosdaClà@
B (26,82%)eo scgtindo entreasmeninu desiaclassc(23.25%)'
e'(
kIsto na6édiffcilèe
'
.
entenàcrumavezuueécomum entreasclasscssôcièccononticamente'menosfaiorecidasaexpeètativadequeösnlhpsajudcm com' xutrabalh:namarltitpnçrù dafamflia.Muitasdàscriançajem.idadecscolàrcfetivamentejltr?balhajn par:ajudarospais
A posiçso dascriançaincsle aspccto é confonpista.
chejandoelasaintrojetara'idéia.
deajudarospaiscomoumamissfo sublimtoucomo um devtrdeérztidioportçrem
.
'
a
.
-
'
.
L
.
.
.
.
.
-.
.
.
..
sillo postasno mlmd6. obviamente,nem todaspcnsam àssim .algum asm anifcstam sen-'
.
.
'
v
è
.
.
.
timcntosdeinjtlstiçi.Podcmpscrerqucaatitudcptuitid ou negativabascriançasem
'
.
.
.
relaçlo a este aspecto rclaciona-se com asideniicaçôe'
scom paisràfetuososeconscien-
.
'.
p
'
tesdesuasitua'
câonomundo ou com pa
isconsitivosefàosno relacionamcntocom
e
(): ûlhos.
..
.
.
*
. . ,
'
.
,.
''
.
..
. . .
'
Alud. ospaîspara ascriqpçasdaClqsseA nro éassim tro im porfante ou neces-
)
slria,aparecendo cm décimolugarcntreosmeninos(10,52%)edécimoprimeiroentre
asmeninaq(10T0.(TabelalI)
Casare terplhos,ou sejaconstituirfamûiaé um motivo queapy
arececom mais
frçquénciaentreasmcnîna
s
da
Cl
a
s
s
e
A
(
49
l
u
g
a
r
, 30%)eme
w
niùosdaClasseB (39lugar,12,i9%)d.o queentrcasmeninu daClasseB,surprccndcntcmenteem ûltim o1u- .
garnaescalademotivos(2,32%).emcninosdaClasscA (79lugar,21,0590.(TabclaI1)
Darfrl/
pll/lo aospaisé'um m otivoncm cogitado pelascriaùçasdaClasse A
.
:
'
.?
'
.
qj
'
.
)
rccendo t
rdsvezesentrc asmeninaseum atntreosmcninosdaCluseB
Poroutfo lado,
.
?
:
2
:
'
,
apa-
sergrato aosplfsaparccem itopouco.apenastrésvezeses6 ent
r
e
os
m
e
ni
nos
.
l
s
t
o
por
ém .nro lsignificativo,poi
é
sdarJlegrïlefeliddadeaospaisquc
um m otivobastantefrequentipodeserumaformaindiretade expressàrgratidfo. Do
.
êg
1
j
'
:
.
.
1
2
t
:
.
A prcilcupaçGb com os pais e o sentimento dc fam iia apayrcem com bastante
éhfascnascom posïç& sdascrianças. Diretaou indirâtamente famfliaé o principalponto de refcréncia dascrianças,como atestam am aioriadascomposiçôcs- ycx'
fpara (fr
'
.
mesmo modo,comojévimos.ajudarospaispodeconterum sentimentodegratidio
(TabelaI1)
.
*
.
LAZER
'
.
.
L
:
'
:
,
Nascipar
* a brincar, par
*' a me divertir,par
*' acoza
v ravida,praticaresportes. fo que
afirm am m uitascriançasem '
suascomposiçccs, com.m iorfrequdpciaéntreosmeninos
(69.lugar,17,94%)*'do qu
' r,7,76:4.AscriançasdaClasse
-eentre asmyninas(139lup
.
j'
J
'
69
.
.
'
.
.
- (lRR%11*It
tI....,. .
)
.
'
-
..
'
.
.'
:...
?.t't.Ijj''4.,,:..i,.ik4..1..1IL k..hFk1b. 2
l
!..pkp'
j.i#'
kj dI111:ik.,.)kIk:jkaIK, 4h.1'ku.(7.'ty-It::v:.3b1k.k''.
k:.1I1..1.1.1o1k1IVI11.
1Iun1K2.1II1.l:.11(-22
11.t;lk'1thk ;l1(:l:L.
1LIkr1k'.
l.1;(o.1lk
.
ClasseA aplcs'
cntam-no cm décimo segundo luga!(8,33%),fnasaprescntam omotivo
ttaballlarem décimo terceiro (6,6%).Nem brincarnem trabalhar,parecem comunicar
'
'
'
'
menina.s da Classe A,massim
è: ''as'
.'
estudare terum aprosssâb no futuro.Trabalharaqui
tcm obviaminte um scntido de trabalho duro,braçal,poisascriançasdaClasse B ''nas-
ceram pazaisso''em grandcfrequdncia.(TabclaI1)
Brinca
rparece terum sentido de dcscompromisso,dc vivcro aquie agora,scm
'
preocupaçGcsc'
om o futuro.&)asm eninasda Classe A dcsprczam este m otivo e pre-
tcndem estudarmuitoparaserem alguém,scliam elasaslfdercsdeamanhi,Querdizer,
eslariam asmenipasdeclasscmaisfavorccidaintrojctandoosidcaisfcministasdeespetalltanofuturo,quandotudohojecm diaparccetcntarprovarqtjcnâoh;futuro?
.
f claro que s:o apcnasconsidcraçöcsespcculativascm tom o dc algunsnûmeros
'e que de nenhuma forma pretcndem diminuiraposiçrb existcncialindividualizadaem
cadacomposiçZo,poisccdacriançacm siéum mundo.
hlasé curioso quc ascrianças nrb coloqucm cm primciro lugar,entrcscusmoti-
vos.olazèr.E como scestivcsscm jogando foraumapartcmuito importantedcsuas
*
vidas,scguindo propôsito,de adultos,introjclnto vaiores de adultos.Massabemos
qucestas.criantasbrincam muito.praticam csportcscscdivcrtem comoequandopotScln.Dafcopclufmosquc osoutrosm olivos*smaissérios''que aprcsentam fazem parte
dc uma *'posiçfo parental*'que assumem reativamenteparascntircm-scpertinentesao
pupo socialcomandado pclosadultos.
DEUS
'
;
.
.
*
Septimcntosreligiosos,dccomunhzo com DcusecohiCrijtoaparcccm num aboa
partc dascompbsiçccs.Cotnungarcom Deus como motivo ''para quc nasci''é> entre.
lal,4oamaisfrcquente nasmeninas(59 lugar.19,41%)quc nosmcflinos (89 lugarv
12.82%).(Tabela I).Quanto âsclasscs.ascriançasda Classe B rcvclam-se um pouco
mais lcligiosasquc asda ClamseA (Tabcla11).Dequalqucrmodo,emboranaocsteja
cfl,priTneiro lugar.contradizendo o primçirp mandaincnto ç*Amara Deussobretodas
a!coisas*' > uscst;presèptcnasm otivaçccsdascrianças.
' . .'
.:1j.
''.''
1.'
o PRöM MO
A hidarosoutrosf um motivo qucpoderi
aestarinclufdoentreosvaloreséticos,
lllasascriançaso dcstacam deoutros.E comosc,sarrcsponssvel,honesto,trabalhador,
.
fazcr o bcm.etc,que foram inclufdosncstc itcm,fosscm m oçöcsdo egQ ideal,um a
fplnla gcncralizada d)scrianças cstarem bcm com siprbprias am cdidaque portarcm
clcvatlositlcais.Ajudirostxf/rtu,naprsEca,nâb ocupzlugartâoelcvadonaclassificaçtlf,dosm otivos'.para qucnasci''Adécimo lugar.tanto paraosm eninosquanto paraas
lylcTlinas-Quanto âsclasscssociais.osfricninosdaClasx B prcocupam-semaiscom o
prflxjmo (6f?lugaf.4,87%)que osdaClasseA (109 lugar.10,52%).Asmeninasda
Classc B também prcocupam-sevmajscom o prbximo (59 lugar.13,9G%)queasda
ClasseA $109lugar.11.66%1.(TabelaII)
-
@
jl<:
k.
Lttt,klk
ïbll
rfl,$(kke ikscgl
l
a
Ll.
k(;
.kkPklr.
k
e tl
O I)1
7!
ù
1;I
rk
e..
Itk.;
.
:I
kKk..
ttkiL
l'I.
l
el
k.
k'
kk)....t dI,
/P1'oat.
k
l'
fL
I.
I
como a sim esmon,pode scrrcformulada,scgundo asm rœ pçlesinfantis.Ascrianças
@
daClasseB pre6éupam-serelativamenl:maiscom oscarentespoissâo inaiscarentes,
istoé':dcsejam ianto amorao prôximoiomodcsçjarpscramadas''.
.
A mare seramado.como colorsliosdosaspectosreferidosacim aaparecem como
motivos''
paràquénasci''de fofmacuridsa.Assim c?/lJz'parao;meninopdeClasseX,
apar8R em décimoquartolugar(5,2à%)plasncm estlem cogitaçropelosmentnosda
ClasscB.O mcsmo ocorrecom seramado.dëcim o sextolticar(2.6370 bara o!nieninos
da Classe A cnquanto os da Classc B llcm mencionam estep otivo.:.Entre'asmeninis,J
.
.'
'
..
.
encontramosamarcpp.tlécimo quarto lugar(5%)naClasseA een1oitavo (4,65%)
naClàsseBkSerJ???Jdo,décimoter
'ceiro(6,66%)naClasrcAenonpluzar(2,324)na
..
ClasseB.
.
'
.
..
'.
.
.
,
'
'.
'
,
... ,
.
E.ë .,.t.
Amartseramado sàb,pois,motivosbem desvalorizadbsmiascripças,quanko
aprescntadosespeciscamente.t clpro que estpsconceitospodem virimplfcitosem
*
0PtrOSmOtiVOS.
7
.
'
.
''
::è
.
Dequalquermodo o manàamento x'AmaraDeussobretodaiascoisaseaopl&
ximo como a simesmo''d'aindaum conceito muitd abstrato oarao etsenso pragmsticoA>dascrianç
'aq.Podescrtamb
' ém. que o tjpo dcedudaçâb fami
*liar
' eescolardènossa
dpota n:o rcforcc valoresespilituiis,preptlraùdo ascriânçaspara enfrçptaro m undo
demodorpai?ébjctivopossfvel
SER FELIZ
Daleitura dasredaçöesdascriançaspode-se deprcendcraspectosrelativosafeli-
cidade ou infclicidade.Tanto askiin qutumadenossasprimcirasiYiasfoiclassificaz
ascriançasem felizcàe infelizesç dcpoisprocurarosmotivosdeumac dcoutraposi-
çlb,Mas,hayeriao risco deu!n maiorrnvolvimento subjetivo do observadorem relaçâb aosdadosaserem analisados.
@
Objetivamente,serfeliz'ëum motivo queaparcccnpmac'lassiûcaçâb baixa, em nono lugarentre osmé
*ninos(11.11%)e dédmo scgundo (9,70%)entreasmcninas.
(Tabela1)Mas,osmeninosdaClasseB,almcjmn maissercm felizes(49lugar.9,75%)
queosdaClassc A (119lugar,9,t1%),enquant6asmeninas,dtumaclasseedeoutra,
colocam-senamesm?posiçâb,nonolugar(A-15% eB-2,32%).(TabelaIl)
DEFENDER A PâTRIA
E
.
Meninose meninasqucrcm dcfenderaPltriaeajudaro pafsaprogredirestando esta disposiçâo,respcctivamente em décimo primtiro (7,69%) e dfcimo lugar
(12,62%)(Tabela l).Mas,osmcninosdaClasseB (6q lujar.4,87%)easmeninasda
ClasseA (69lugar,20%)tem estemotivomaisfortequeo?'peninosdaClmsseà (119
lugar,9,21%)easmenin= daClasseB (99lugaz.2,32%).('akilalI)
è
*
kq
ptlk
rzk2c,
1à
<'z 2
kk
.
t):
!t.
&tf.
:iF
'
t
*
A perspcctiva da m ùrls sobrcssaimaiscntrcascriançasdaClasscB doqueentre
da Classe A,(TabclalI)emaiscntrcasmcninasqueentrcosmcninos.(Tabcla1)
Para osmçninosdc Classc B a morte cparcce cm quinto lugarentrc osmotivos
,
)S.'
''para quénasd''(7J1%.
)enquanto queparaosdaClasscA aparcceem décimo scgulldo (7,89%).16,66% dasmcninasdaClasscA prcocupam-sccom amorte,ocupando esta o oitavo lugazcntre seusm otivos,enquanto quc asdaClasseB tem estcmoti-
voejn terceirolugaz(18,60.
)0.
Podc-se pcrceberem com posiçGesdascriançasda Classc B.aconotaçfo dam orte
conlo'coisainjusta.E apcnascntreasdcstaclassecncontramosa frasettnasciparasofrcr...*'.SofrerparaosmcninosdaClasscB ocupao sexto lugar,o penlltimo,critreos
nlotivoà ''para quenasci''(4,87%)mas,entrcasmcninasocupao terceiro(18,60%).
No mesmo posto estâo cstudar,trabalhar.sofrcremorrer.
OUTROSMOTIVOS
'
Outros m otivos que aparcccram nas composiçöcsdas ciiançasforam obedecer,
'
,
f
oltfrelzllro zrllznltp.melhoraro zrllz?plt).amarazllllzrczc econstruircoisas(Tabelale
11).Estâb cntrcosflltimoslugaresnaordpm dcfrcquénciaenaoaprcsentam aspectos
siglliscativossecomparadosporscxo ou classcsocial.
PERFIL DAS CRIANCASSEGUNDO OS MOTIVOS GPARA QW NASCI''
.
. '
'
.
'
.
Sc consta irmoshistogramas de frcquéncia dos motivos ''para que nasd''das
criarlças.scgundo os dados da Tabcla lI,podem os obscrvar ospcrfisdosm eninose
tlasIncninasconfbrmc aclassesocial.
Assim . as colunas mai
. s altaspara osmcninosdaClasye A scrâb:viv!er ter Nrzil
.
/??'
f7.
/7uJ'
(
p,estudare portarvalores tfrl
'
ctM.Paraosmeninos daClasseB ascolùnasmais
p)1a5scrâo:traballlar,ajudarospais,Wpcrcaturlnr.Chamarsa atençâb nestes,abai,'
<fsqinla frcquénciado motivo tcèumaJlrtp.#l.
sJb.
.
' ''
*
Para asmcllinas da Classc A,ascoluncsmaisaltasserGb:cstudar. terumaprt
l#lwR?.vivcr.portatvalorcséticosecoltstruiqfqqq447/.Paraas'
daClasseB,ascolunasmais
11?l;t
sscf:o'
.viver,ajudarospais#elrlzdcr#tr'abullla'
r:sofreremorrer.Chamarsaatençâb
?basxfssimafrcqu6nciaparaomotivoconstituirfamaia.' .
O perfildifcrentcsparaosdoisgriipo
;
..ksàc
':'lalè
sésiN ificativo na confirmaç*:o de
.
.
'
,
tluc IlJ verdadciramente uma clivagcm entrc classcssöcio-econômicas,aqualë apreen-
'
.difiac llltroietadapelascrianças,poisé éfl
-cil'acr
'cditâr-seem padrcesinatosdecom'
.
ptkptam entb.q'uando nosdcfrontamoscom taisdiferenças.
*
,''
..
A t.lt.
/k.
hç'A .1..
$..k.FL1.
0 kiazirt,i4
J JAIkk1.
8.
L
.,
.
'..'....
@
'.'.
'
-
.
.
!Y
47;'..'' .'(''
. . . . ..
. . ', .'
.
1
l''
''. ''
tàndocom isençro ascoinpösiçöcsdascriahtas,: impossfvelnao1 l rceber:
conflito ehtre oscreo dcver,diri#ndp suasposiçcesexistenciais.A frasenasd pqra
viverescrita por35% dasidanças?tIo absolutae dcfmitivano senlido deserno mtm,
do,contrapöcm -se '
a.todasasoutrasmeqmù $erJel
sr ou brîncar que se ionfiguram
èomo dever.65% dascriapçàsnem cogitam;rxplicitam ente,e 12,27,% nascetpm para
Clorrer.
s
.'.. :
(
...
(. .
'
,'
t
'
.
Resulta (
sbvio o comentlrio de que desde tihp idade asdciedadeeaculturain-
.
(
,fl'
uem écmanciradccisivasùbrcamo.tivaçrohtpmanaa.opont
.odese.
:
rdiffcllqua
'lquer'
disposiç:o dcumapcrsonalidadeindcpendcntedospa'drsessociatseculturaisdomeio
ondeestapefsbnalidadedescnvolyeu-se.
y.'
.
.
'
'
.''
.
r.'
.
i. r :)
.. .
.
.
A psicanilisecontribuiuenormemcnteparaoconhecimentomaispfottmdodas
.
'
.
..
.
..
.
... ..
m otivaçôrs hum anas.Scu ponto'dc referéncia bssico i a 1x'rkonalidade e.iobfe e1a p
construire os scusm aisimportantçrconceitos.Um delesd o conceito de s'um regok'
Pgra falar do s'
upcrego devem osrccùrdaro conccitodeapàrelhorpsfqtkicoes'
uas'
*
.
partescompohcntis.Freud denominou aparclho psfquico aiitruturadapsiiuedividindp-aem tréspartesintsrdçpcndcntcs:id.ego esuperego.
O id é considcrado como a cxprcssâb de toda;asaquisiçcejfilögcnéticasqucse
manifestanicomb )instintos'.f a lotalid?de do aparelho pkfquico do indivfduo ao
nasceresuaatividadecstsligadaasatisfaçso dcimpulsosqueobcilcem aoprincfpio
doptaicr,'istoé,buscao prazereevitaador,namcdidacm qtk estassehsaçöekqâ'
o
dcltnidaspelapr6prianaturezadoorganismo.Nosprimeirosmrsesdevid!ixtraruteri-
'
na a çriarfça ao bpscar sctisfazer seus impulsosn5o pyocura,obviamente, avaliarsua
raéionalidade pem asfontesdcgratificaçâb disponfveis.E imediatistaenro toleraffus.
taçöcs.Mas l nledida que cresce ters de adaptar-se àscondiçöesimpostu m lo ineio
OndeviVe.Entâo.começaa diferenciar-se do id.um anovapartedo aparelho psfquico
queé o ego.
.
.
O egodapartedoaparelhopsfquicocujafunçâoprimordialéscrvirdei:lpdiador
entre o indivfduo e a realidade;deve m rcebera realidade e ajudaro organismo a
adaptar-se a ela.f rcgido pelo princfpio da rcalidade.o qualnadam aisé que o princfpio do prazerm odificado pelo desenvolvimento darazâb.lsto é, buscaro prnzore evi-
taradorcontinussendooprop6sitodoinbivfduö,porém reduzindo-seoimeiliatismo,
e1e apr
nde a postcrgar a'$ satisfaçX
s pa
ra nâo àofrer conscquências impostas pclo
* e
v
'p cio.O ego tem uma funçâb de autoprescrvaçro e paraisso descpkolve m ecanism os
de defesa paracontrolara ansiedadcqueadvém dapcrccpç:o deperigospafaaintegridade do organisnio.Ao contrsrio do id,queé ca6tico.o ego éorganizado epazaman..
..
'''
-
.
-
.
.
!eIessaorganizaçGo,utiliza-sedo pensamento.damem6ria.do plancjamentoedadecis:o.SuasfunçGcsdcsenvolvem-ser adualmcnteedepéndem naturalmente dô amadurecimcnto do sistem a ncrvoso cential.Como parte executiva do aparelho psfquico
a consea
uirbeneffcios.
p
ara a pcs
soa. i
*tudo faz par
*
*'#'
nclusîvetentatjvr demud?rojrt/*
*
-
k
.
.
pr
o meio.Na sualuta -para altirara estruturadomeio R rceN que este reprekenta
.i
determinadasnormasevaloresrigidamenteesùbeleddu quefuncionam comoperma..
.
. .. .
-- .
.
nentesobstlculosde'
im pulsos. Pùrmedidaseconofnicas,enuo,vaiintem nlizandù estas
*
73
.. .
.
7
1* .M- 11I11 1I
.
'
q
'
' i!bIIllas'c Nalolcs dc ta1'
nlancifa a terum ccnsorintcmo eautömstico.Estc censorau.
telllstico éb supcrcgo.''
' '
:
.''
:
Ego
e
s
upçr
ego
cs
t
:o
i
nt
i
ma
mçnt
e
r
cl
ac
i
bna
dos
c
om
o
des
envo
lvimento dapala:
'
.
(
$
'J 'vra.O
amcnto organizako atravésdaspalavrasdeformalôécae ordenada,cons. pcns
.
titui no que sc. convcncionou cham ar de proccsso sccuhdsrio.Estt contrapoc-se a
'
forri'
â ilôgica edcsordcnuda do 'epcpsafnento*'prd-verbaldo id,o qual.scconvendœ
'
.
:
i
.'
nou.cllamardcpr
oceuo
pr
im srio.
.
'
.
SUPEREGU E SISTEM A SOCIAL
.
. ,
O supcrcgo.scgundo aconcepçro psîcanalftica.reprcscntaaNNsocicdadcyyipt.
em a-
liz.adae tem ysriasfunçöcs.E1cjulgaasaçocsdoegocm tcrmosdccertoouerrado,faz
obscrvaçGcscrfticascadverténcias.sentcnciaautopuniçöcs.exigercparw âo pelosdeslicstimaeamorquando cstcfazo quc dcve scrfcito. 7.e5 do ego'mas prcmia-o com autoO stlpcrcgo sofre um proccsso dc dcscnvol
vimento,comcçando em bcse a identifica- '
'
ç;cscom cdractcrfsticasdospaisintrojetados.Pomo aintrojcçs'
oe aindentificaçâo
cqtn'
o entre osm ccanismosmaisprim itivos de dcfcsado ego,Todcm osdizcrque prec,lrsorcsdo supcrcgo cxistam dcsdc muito cedo.Falam oscm pcrcursorcs,poisFreud
*
1
i
i
!
coTlsiderao supcragoexistindo apartirdocomplcxodcfdipo,ousejanoperfodoquc
.
ë'ai(los trés aoscinco ou scîsanos.Os prccursorcsscriam rcsultado dosefcitosdecer1as dclnandas dos pais em rclaçsb a criança.principalmcnte cm rclaçâb ao controle
d(
''sessnclcwsc aapfendjzagcm dehsbitosdcordem climpcza.Estc tipo demoralidadc d muito m aistlm arcsposta asordcnsc proibiçöcsdomeio extcrno imediato do que
ulnaobcdidnciaa umaatltoridadcinlcrna.
Freudconsidcrouo supcrcjo comohcrdcirodocomplcxodcfdipo,poisimpulsfysdo id extrcmalnentcploibidoscomo o dcscjopelamJeeoôdiopelopaidomcnirkf)e o intcfso namcnina,nG'
opodcm scrdîrigidosaosobjctosoriginais-Pcrmanecem
.
Ilf)cgo que sllfrc.cntzo,asmodificaçöcsnccessbrias*pa
aWproduzir' p prccipitado qu
'eé
' r
'
'.
.
o supcrcgo.(.stljKy:gocontém oUdiodirigidoaoprogenitordomclmoSexoe()amor
tli)igioo ao pl(lgcnilt)r do Sexo OPOStO.Em outras Palavras:()eg0 Prcssionado P'Clas
frl,laçocsedipianasrccorre aosantigosmecanismosdcintrojcçâb eidcntificnçâo.Os
.
f.
lI
.,
3t'toscdipicossâo rcpessivamcntesubstitidosporidcntificaçGcs.A criançaidentifi-
ca-sccom o progcnitorantcsodiadd(ouâmbivaléntcmcnteamado)eoamordedicddo
114)otltro é dcsscxualizado,transformando-seem idcais-ospaisaquem dirigiam-seosim-
plllrosscxuaisehostis,sâo introjctadosagoradcmaneiraidcalizadaeestesnovosintrtjctos combinam-sc com osdasfascspré-edipîcas(proibiçöese cxigénciassooiais
ltallslllîtidaspclospais)c cristaliz,
aseo sllpcrego..
' 2x.
St
l?srcgo e cgo idealsâb cllnccitqs
quccaminham juntose,naprsticaé diffcil
,..l
..s
'
.
.
.
.
.
difercncia'
r'o primcirè (construfdo àim'agem dosobjètostemidoseodiados)dosegunflo (construfdo 5imagcm dosobjctosamados;.Narcalidadesupcrcgoeego-idcalcstâo
''
ftlrltlidt
as. .
'
.' .. :'
.'
$..
f
l
O supcrego pode scrautônomo ou llcterônomo.Autônomo é o sum rego 'tnol.
,1131-*islo :.aquclcqueé corrctam entecristalizado lexigcautomaticamcntequeo ego
..
'
'
œj
!
.
.
'
èomportc-se klam anciracorreta, scjaqualfvraoparûnciadoppcio.Hctirônomo.é'osu-'
perego queexige.
do bgé umaatuaçâb deacordo com asexy ctativasdom omeiyto. Ori-.
'
inado deçàucpça'
oinconsistenteporparlcdostais, lévào scu portadoraserumam s-
.
.
J'>.
'
.
.
soafracaelnsegura,poisscucofnportàmchtoestscondicioùado.
ââprova/ooucrftica2
dos
no queleyao indivfduo acompop
t que o cercam .Ao contrsrio do supercgo autbnok
y
'
ar-sedomcllio.rmod
o
p
os
s
f
v
e
l
.
d
e
a
c
o
r
d
o
pa
dr
G
c
s
e
ideaisint
roietad
os'.''oheterônomo'' ' C
. *
m
. ,1@
.
.
'
.
''
.
.
.
.
'' . .
''
. .
leva o indivf
vc
onstantcmcnteim ansiedade soc.iale tp'mardecisœsapenas/.
'
, :)'
.duo avi
.rc
:q. .i'
com aoaprovaçxo cxplfci
tadosoutros,.no p om ento.
.
'
-
.
.
.
. .. . '
.
. ..
' .'
..
.
:
.
'
.
. . .
.. . '. .
*.
è Quando acriançaentra.
no pcrfodo delaténcia. oslaçosem6cionaiscom afam f1
i
a
t
ot
x
i
a
m
s
e
nl
cnos
i
l
l
t
r
ns
os
l
.
, ospa
drtscl'eitlcaisficam rpaislivresàasidcntisiaç&s
.
.
.
.
.
..
..
.r
. 'Y.
'.(
. '.
.
.
'.
''
.;''
.. ..
. ..
com ospais.Outroshlodclosz'.aoa
ccem 'e'aospo
oso. conteido do s.ux
re1c
o vaisi ' t '
lk r
d
18 uc
1$.
4
1.:'
. !.
1*
1
711
:0dificando.Nâo havcrsgrandcsconnitosquando odpokospadr& saprendidosnaqs
:''''
k
'
*
.
.
:
;;
.
.
;
,'.. ;
.
'
di
f
e
r
i
r
em
mui
t
o
ka
qu
e
l
e
s
i
nt
r
o
l
c
t
a
do
s
bo
j
pa
i
s
t
'.
.
.
' ....
..
Conflitosdentro do supcrrto apaie-2::
;':
'
;,jr
;r y
,.
. .
.
.
,.
'
.
.
..
.
.
.
.' '
.
.
ccm ,porcxcmplo,quando h5um confronlo declassessociais. O fllho do opcrsrio que'
(
' y.
j,5,):
,l
frequcnta escola péblica e entre em contato, atravésdeprofessoresecolegas,'
'
cérrija-': ...
dr& s de outra classe podc passara idealizarpàrasiparticipàrdestespadröes. Tentar
,
ultrapassaz a ç'm oîra''que paraosgregosantigossignificaya o quiphaodeauto-realiza!
çâ'
o pcrmitido a cada mprtal.significarl enfrentara fûria do$deuses. lsto é,mudazos : '
,, ..
.
..
.
.
idcaisdöegp paraalém do éspcrado scgundo ospadrdestlapr(5priaclaqsesodal:1- '.'
E
'
'ccntivaraaçro dapartepunitivadosupcrego.
.,
:L.
. .,
. .). . '
Durkllcim l, o grandc jociôlogo francés. colltcmporineo dcFreud,conceituou o
indivfduo m cmbro de um a societladecomo incapazdesertotalmentelikr:paraiom az
suaspr6priasdccisocsmorais.poisest;
iconstrapgido aa/itarà!determinaçöesblsicas
do m eio em que vive.M asconsidcra,primeiro,que asrcgrasmoraiscomandam o com. por
tainento individual,através de autoridadc morale, segundo,q
.ue a eficacia desta
autoridade n:o teri!explicaçâb se n:o scsupuscsx que bsrtgrasm oraisforam inttrna'
.
lizadase passcraln ;ffazcrpartédapersonalidadc.
Sendo opcnsamento deFreud,psicanalista, eo pcnsamcnto deDurkheim ,sod&
logo.convcrgentes, a anslise do fcnômcno dainlernalizaçgo dasnormpsm oraispode
scrfeita cm ambasasdireçGej. O plincipalponto dcpartidapàraligarateoriapsicol&
gica com a sociol6gicaé o csmdo dasintcraçGcshum anr . Freud ao centrar-'
seno estu.
*
.
.
.
do dapersonalidadenâo considcrotiojogo intcrnacionaldevsriasm rsonalidadesforma
.ndo um sistem a-'Dur
' khcim .'
ccntrando-seno socizl,*'i'j
''
mo
'
rou''tam'bém tstejogoh1tem acionalqued.em ûltimaana'lise, oprôprio sistcm asocial.
,
Aspcssoasqueinlcragcm entresi. constitucm objetosuma
'sem relaçâoasoutras.
'
..
. .
Scgundo
Parsons,a' pcrctpçâb cognitiva dosobi
ttostnvolve a cues
tâb'-'qucm é o ou.
'R
*'
''
'
tro 'ou '%quc papcldesempenhao outro''eporconsiqY nciaqualo meu contrapapel
Em
scguidaàperccjç:o cogriitivakem àpcrèepçâb emœ ionaldeatraçroourepulsâo.
''
;
que sinto pelo imtro''.Poriltim o vem aavaliaçâd integratiu dapercepçïo cognitiw
com a emodoaalpara formar um '
iîslerna no /:714r
:6 e iln re-r
qro. ,4 r-r's#'t'>:ielve!e -!e.
'intrrcicles.consideraldo-se ostl'
isaspectosperceplivps.devesermidiadaeest:ujjm .
.
daporum conjunto desfmboloscompartilhadoseculo sir incadooe?zeoouwoentendem muitè*Je=
%
.
:
.
,
.
.
(ê
éè-. t
. . . . .
, ..
'
.
yj Pl'
llhkstl()#fJ$ ïlï
l
.tl
nl
l:iLIC.2
i:
L
1Tï
?
O$bO'
k
)rC at
iIKr
kitkll
cs.(jt
C Cm
I'h
2.Ck
C1
2l-.
i?;
,kO.
..
. s
.ona
.. i
.ck
.l
. P;
'1
.
..
. . .. :
.
'
.
..
.
E neln ospal i.se contrapapé.isespcyxç
l
uratefh resultado porcausada
$:
:osem dadacult
Jgt: l
.
... .,.
.
.
..
.j
,
7'
t p1asticidade do organis
'n)o humano a qualporiqavezéumacondiçâo para aapren'
.
F
.
' dizagcm èorreta6u distorcida.l1Jsctnpreum impressorqueimpzmenaperson<idade
'
osFfmbol
osque
caracterizam o -pa
pcl-fundamcntalque oindivfdu'
o vaiexcrcerdurante
'
'''
'
.
; toda a vida.Masa perfeiçâo dcste dcscmpenho dependcdaqualidadedatintaedafor.
.
.
.
)
'
:. çadaprensabem como'domaterialohdeseimprimc.Tintalavlvelaplicadacom pouca
'
i
')
E
força em m aterialimpcrmcsvelrepresenta uma imprcssâb muito mcnosduradourado
b
)
l
''
r
ntaindelévclaplicadacom forçasobrem aterialporoso.
:
y. .queti
i
'
'
'
2
aa
l
t
por
t
ant
o
um
a
f
unçr
o
da
culturacomum que
q
. ParaPersons ,um ristemaso
,
,
s:
'V
f
or
ma
a
b
a
s
e
d
a
i
nt
e
r
c
o
mu
n
i
c
a
ç
r
o
de
s
c
us
mc
mbr
o
s
e
d
c
f
i
ne
er
h
certo sentido deter,
:i1
q. .
'
I
l
l
i
nando,
os
s
t
at
t
l
s
r
c
l
a
t
i
vos
dcs
t
cs
membr
os
As
q
i
m.
dcnt
r
o
dc
l
i
mi
tesamplosnâohs
, .
.
.
.
.
.
.
..
.
'
..
t.
) .rlclthum significado intrfnseco dasjcssoqsindcjcndcntesdainteraçâo realdeumas
ï
'
1
com a.
koutrr,isto é.
na mcdida em cuc
osstatusrclûtivosestâo def
ipidoseregulados
'
*.
....
em tcrmos de um a cultura comum .s6 épossfyclcntcndcro quesâb aspcssou em ter-
.
?,.. ' hlosdo conjllnt
7
odcsfmbolosquedcfincm oqucclasdcvcm ser.
'
*
.
:
.'
Bascr do-nosnessasconsidcraccespodem osdizerqueascrianlasnasceram para
t'
'
..
* '
' o que fotcnim andadaseelassâ'
o o queosoutrosdizem qucsrb.O grandem andatsrio, '
1
L
lflcsm o nâo scndo o flnico é a figura matcrna,a qual,conflitiva ou nâb,l o principal
j
'
tfanjrnissordas norm as'sociais. E1a se configura como aprimciraimpressïo do mundo
.
e a criapça aprende a illtcragircom o mundp atravésdcste
' grandemcdiador.lxrpbre,
J nlos que em ccrto scntido foi um a mâb que nâo e'permitiu''que investigisem os o
'
tell3a.tt om p nascem osbcbcs''eA m l'
eé o m aisimportantet'outro'*naestruturamcny.'
.
,
'
taIdosindivfduoseé pcrcebidodcupaformamaisdcfipitivaeimutsvelquctQ'ojos
:
)
outros ''
.otptros''..Para Melj
micKlcin escusscguidores,osupcrego naoéherdeiro do
i
'
.
'
.
.
tomplcxo de fdipo com o qucriam Freud e os primcirospsicanalistas,masforma-se
.
afltescestsligado ao relacion:tm tnto dacriançaçom o scio m atem o.
Segundfl esta aulora.po pzimeiro a11($('
lcvidk
'acriahçaassume duasposiçscsem
relaçào a màe- A primcifa.a qualdcnominou csquizoparan6ide.dcscnvolvc-se nos
k quatro prjmeirosmescsdurantcosquaisacriançanâb trm aindaapercepçâodetodoe
lttlaciona-secom partesdo todo,isto é,com objctospùrciàis.A mâcépercebidanâ'
o
collko umapessoamascomou1p seio.Atravésdo5mecaniqrposdeintrojeçâb eprojeçâb
osobjctossimbolizadospclo scios5opcrcebidosemanejadoscomopartesboasem5se
+
a triança tcnde ascparï-las,conscrvando msboasedcfcndcndo-scdasmIscomosefos-
scm objetosparsccutôrios.Osobjetosmaussâo reproduçôesdo seiofrtzstadormaisa
rrojcçzo dosjrhpulsosagrcssivosdacriànçae os.objetosbonssâoreproduçsesdoseio
(a
'ratifjqA(q
isapr
odosimpulsoser6ticos.A criançanâb intcgraa.
3
rtes
*' oj
*'eçâ
*!.du
:aspa
*'Nq
.
f.
'=prma
1,0:1c'm5
.numas6 m ssoa,do mcsmomodo quenJoconccbeem simesrpaimputsos
construtivosedcitrutivos.Assim jroduz-seacisâp antcrior.A segtzndaposiçso,chama..
'
dadeptessiva começa a dcsenvolvcr-se em torno dosquatro mesesàmedidaquevaise
' tlesenyolvendo a:consciéncia.Sc
u pico'pcorreaosseismcscs,quando acriançajsper,
ccll, a.
-mâk copAo pessoa,e iniciaseu relacionamcnto com objetostotis.Osobjetos
extcrnos passam a servistoscomo nortadoresde asbectosbonse maus e que '
podem
'
reagirde m odo positivo ou negàtiv'o éonforme ascircunstsncias.Assim as reaçôesda'
#
'
P s'
esho intcrprctqdv como
dcpendentcsdaatitudgdacriAnçafrcnteaekaeacliança..
,
passaaexibirànsiedadeecumprafjente.a=usim/tzsos,apartirdasexm ctativasde
.
*
resposta taliônica da mre.A resposta taliônica na fantasia infafltilscria a pcrdq.do
'
afnor,o abandon6.M csm o uma mâc perfeita,nâoiconsçguirs evitgr os sentimentos
de culpa.bascadosna percepçâb de ifnpulsosdestrbtivos,da criança,isto é;nao con-.,
'
.
seguirsqueestanâosedeprima.0 mçdo de'feriio objcto amadoeperde-lo.àèillpa
e exige reparaçro,seriam osrespons/veispelafôrrpaçsb precom do lum yegè,:que'i
q!z
(
q.
.
.
.
.
passaria a controlar intem a e autom aticamcnte as ?ttudes da criança frente a m ae-,f
m tlndO1.
.
::è Do pontè dc vista psicoysoèial,o scjo bom,a mr
fcboa e Fcus iontrapontùi
m aùs, n:o represcntam. apcnasa sati
açâo 6u nâo'.dosiplpulsosda.critnça.Coino ie-.
.sf
presentante do princlpio da realidaàe.a mre é boa namcdidaquecol/ a>triaqça ,
frcnte?realidàdedcjcu mcio,ofcrccchdo-lhcul'
nàbàsescguradeconflançaedesconJ'y
)).::
fiança,parajrotigé-lodoq%tperigoi'*sociais.Cadarpâetcndeab?jcar-senaculttirado à(
':...,
,
r
I
.
.
.
@
.,
..
.
. .. .
.
m cio deondeprovcm elogicamcntedosvaloresdesuaclassesocial.
...
.
t
.
.
..
.
O pföt6tipo da mâe de nossa cultura i a mulheique tudo fazpara protegero
filho,mcsmo que.paraisso,tenh'
a de fa/ -lo obedccernonnasimpostaspelo sistema.
Assiim,é conscrvadorâdosvalorcssociaise p
o.curarsimp
rt#'ue o filho.ostransgr
da,
'
x- i
** r
œ' cdi
pkranâo correrriscosdc p
r
c
i
ud
i
c
a
r
s
c
.
I
n
c
c
nt
i
v
a
k
o
bi
og
r
c
d
i
r
ma
s
hb
ni
a
a
c
u
s
t
o
da
r
i
*
''''
.
'*
*'
'
.
'
.
'.
.
,
.
.
.
. .
..
.
bcliàocontraoinstitufdo.ll1umarelaçâodecpmpromissocntreàfnâ'
éeomtmdoque
e1apcriebe.A m gedaclassem enosfavorecidapodeprotestarcèntfa.
suasituiçâode111fcrioridade c tranëmitir o protcsto ao filbo,umasnn'
0 o estii
oula:dcformpd
efuidaa,
.
ultrapassaroslimitesdrstainfcrioridades6cial.
'''
.
.
.. .
''
..
.'
.
' .
'
.
.
. ..
O m enino precisa identificar-si com o pai,.a.figuram asculinamaisimpo ante.
C$jaidoajcnteinstrumcntaldoidadosculturaiske1eensinaoskaloresdomeio4ue
vive,a m reaprendeeostransmite ao filho,queaotornar-sepaiensinao queanlfelhe
ensinou.Qucrdizep,a mâ'
c pode corrigiro ciclo na mcdida que sqrcbelàrao '*prpfes-
sor.. M asé m uito diffcilparaamulllcrdizerum nâo.consciente aosvalpreskjtfapa
. ssa.
#
dos.E1a pode até poros Glhosiontra o pai,fnase1anro ensina,ao'
sfilhok,p pai,para
dar-lhcslibrrdade de opçâb.Dafo papelmasculinö diûcilmcntee compreendido.m as
é faczmente contcstado.Entâo contesta-se o homem do mesmornpdo que se contesta
o sistcma que supostamintc é m lsculino.A m :c ficaacima dr qualqueriuspeita.A1bertCamusdisse ''em nossa locicdade qucm nâb ciloranoenterro dam :eest:conde'
.
'
-' ' '
'
nado amortc .A traduçâb psicossocialscria:qucm nEorespeitaotransmissordasnor-'
m asdo sistem!ests contra o sistem a,
O supcrego,'herdciro do complexo de fdipo,aqucle que ameaça com a cas-,
trpçâb (5muito m aism alcsvelquro sum rcgom qtcrno.Brtafazero queo paidetermi-
naquenâohaverlsançœ s.A mfenâb deterrninanada,e1af.Eéjorquetransmite-ppr
isso nâb se pödemodifics-laem suaes% nda.
O lcitorpodersestarcontesiando nestemomcntooexagem dcatribuir-seamae
asrcsponsabilidadesmaiorcs,minimizando o pajtlmasculino'
.Mas,v5 oleitornuma
rcuniso dcpaisi mcstrcsdikualquerescplà.Quantospaisencontra?Poucos.Quanta
'à'
m les'
?A maioria.Convcrsecom ospaisepbscrvcm senâo sâo 4lesportadoresdecaracttrfsticu materriu.Nestcs reuniGcs.as'mTcsgritam e protcstam contra tudo de m al
.
.
*
*7
'
'.... 'k
.
jkk
.L
.
: jj
J'
u?'
u.'
è 'k
pol
ol
k;
.i
z. ky.
pz..a;1.
'
!
.I
1
L.
k1
k
)a,)I
.
l.
l
<L.
$Cxï
igCn'
lt.
k
o SlS'
kE1X3eSC(J
).k
a!qklD 05LkISCIP/IIICC OS
.: 'fpçaobedecerasnorm as.
'
.
'aisnso vro
a estas rcuniles pprque estti
b trabalhando.seria a explicaçâo.
J ,.'
. Os p
.
:'ï' I
sli)que:dizcrque asm zcs n:o tem nadao quc fazer?0u apcnasm antcro cstabelecido?
.
Em uma destas reuni6es de paise,m cstresdaqualparticil i, acoorllenaçzo era
feita porum professordc ginsstica e porumaprofcssoradeestudossociais. A rcuniâo
foiabcrta pelo profcssor quc pensando conquistar a sim patiadospaisaliprcsentes,
.
.
.
'
.
.
.
.
*
.
.
.
Ilovcnt?porcento mGks.afirmou qucaquclareuntfo erapr6 forma equclogoterminaria.Um a dasmTcs.m uito rcvoltada nro concordou com aquela afinnaçâ'
o dizcndo quc haiiamuitosproblcm asa scrcm rcsolvidos.principa.lmcntcdcdisciplina. Acrcs-
ccntou qucosprofcssorçsesuvam ncj;igcnciandoasaulasdossâbados,quceram aulas
Irposiçâb,poishouvcra um pcrfodo de intcrrupçlb forçndadasaulasrcgulares. A profcssora tomou'a palavra para nliar-sc a mJc quanto a qucstfo de disciplinae'passou a
crilicaros alunosdcsobcdicntcs,tagarclasc bagunccirosc qucfumavam âsescondidas
cll)ullissono rcvoltaram -sc contra a profkssora porestarcriticando ascriançase exigianlprofessoresm aiscapacjtados.A profcssora tcntavacxplicar-se, o professortentava apaziguart)s sniinos,m asnada conscguiam .Ent:o,qm comum acordo com alguns
Ilaisprcsentcsresolqidcscznpcnharo papcldcumacriança.Lcvantci-mc,aproximci-me
tlaprofcssorae pcdipara iraobanhciro.A professora. espahtadarcspondcu:t4O scnhor'
podc ir.mas n1o dcmore''.Rctruqltci-lhc:çAvou dclllorai-meporquevou fumarcscondido''.M mres riram m uito e lrocaram idéiapcntrc si.A profcssora, m uito nervosa.
Ilcdiu-mc para nTo ctrapalhara rcuniro,dcpoisnGo podcndo controlaro ''barulho dg
.(lassc''*acusou-me tle rcsponssvtlpela bagunça c amcaçou chàmaro diretor. Asm aes
j'rotestaram e afinnaram nzo seràqucla aform adcsclidarcom um acriançae no auge
da discussâb propuscram-sc a tomar conta da cscola e dirigf-la clasm esmas. M as a
e'criança''continuava rcbelde,subia nas cartcjrasc gritava, Stvam osm udartudo isso
aqu'
i''.A profcssora queria sabcrqucm era o filhodcstepai, provcvclmentcalgum alujlo dclinquente.A escriança''saiu de cena,paraobscn'ar, com surprcsaqucasm acsdirij
.
.
'''
'''
giam-sc aprofcssora,rodc= do-acom clogiosetudo acabou tm paz. Nasafda,agrande
' '
*
.
lllaioria ncm mc dirigiu um até logo.Quanboeventualmentecncontro com algumas
'
*
dcstasm âks,elasfingem que n:o rpe collhccem .
lnterprqteio cpis6dio da scg
'uinîc m aneira. Enquaàto o sistemaestavacontra o
fillpo,a m re fiiou contra o sistçnla,m asquando o filho rebelou-se, e1a foiafavordo
5i&tcI'
I:a.Em resumo,o sistcm aera'a mze.
Encontramosnascomposiçsesdascriançasum asfntcsede suasillatrizes'
dcidcnlidade.Ncssasm atrizes obscrvginos csboçosde papéisagcrcm descmpbnhados, obcdeccrldo a um rotciro prévio.Cada criança aprescnta um autoconccito, m as este autocollccito é. uma repf
oduçfo,
uma form a,.'cspcçi
aldc mcmôria.Est? form ademcmöria
'v
''v y
u .'.'s,:
lepctc asjmposiçctsdos outros com o se fossem prôpriase pcrde-se aevocaçâo.Fste
auto-conccito que é aprcscntcdo ao mundo sob a form p dc cstereôtiposé qpe'com umcntc sé cham a de carstcr. scndo. os estcrcôtipos comportamentaii,os diferentes
çio do indivfduo com o meio. Ospaffisobedcccm a
P3;2*1Sqtle Sâo repctidos.narcla'
..
v
:;
'
rètcirosque sâo diretrizespara a rcpctiçro dosdram asda.infânciaimpp ssosnapcrso-,.
1i
nalidadc pclamzc, reforçadapclospadrGe/fanpiliaresourcforçazoradestes,ùspadrcis''
. . $'
l
'
@
.
'
familiaresjorsua vezsro rcforçapospclospadr& sdaclassesociàlondeafamiliase : .'l
r
$
'
.
' '
Siitl3, OU SZ'Ol'
'
cfgrçadOresdestes-,'.'. ..'.. ..
.
.
.
..,.
.
.
.
.
. , ..
'' ',
.. '.. , '' 1k
..
.
.
. .. ..
J5 dijsemosque a cficsciadaimpresjào do sistpmasobreo ldiyfduo dejende : '
ï
da.plasticidadedaperàonalidadccqueestaplasticizadcdresponuvelporaprendizados2'
E ''
CörretosOu distorcidoj.Em OutkcsPalivras,aCritthç:internaliz.
aOStstematalcômoo :1 :
.
j
.yg j
PCrCCbCCesteSofreinodificaçöesl1OPrbprioPr9CeSSOdçinerllayjzayzo.y a ryyyoyaxj
y
diçalé aquelade conàideràr-scahlatrizdcidcntidadccomp formadanosprimitivosrek'. (
.
.
'
lacionumentosdamrecoplo ûlho,através' da imprcssâb iliconlcicptedosobjrtivos
.
.
1.
,
.
daquelaem relaçroaeste.f'
comosefosscimpqcssonacriançaufndcstinokobviamen-L
'L.'
.
:? E
t
J
j
.
. 'j,
p .,
g(
,(
:
)
3r
..
Y6Y10itO 2V3U3CUCSm3SObCdeCC11dO 3UP t01T13b5SiCO .AV :ileiti5CaçZb wOm w :: h
P:;OuycOm
aPrtspriaIns'
c.bbcdt
wctwri;t:1rstai
mptesgtibblFiia.Istoé.'inl:èinpr
imil1li)'..
'l'
'
.
. . .. .. .4 ..
, : .... ; . k'.è.'
,:
.
'
.
.
.
. .
,
.
,
.
/1.
1tcll()tllc
alllltlco 11o qtlttl(!tlcllllitlo()'1121,012Sc4llklsellllil;tlldtltiI'ela
tl'il
lllça,P'
4je1....
',. .
.
.
que incluiscleçâo deperccpçro e scntimentos.Estepapele dirigido acontra-pa/ is 3
fundamentaistamb@m dcnnidospe1amre,porèxemplo,pàihe.
rôioupaivilnb,mâeso.
..
.
.
.
..
fredoraou r'
nâ'
e coragem,
etc.As vczcsfilhosdem resmuitö loucassro surpreendente: ' (
'
m cntc fortespari livrar-se dasinfluénciasnegativas'dc suasm âes,iornando-sem ejmo ' 6
,
vçrdadçiros. tontra
pimtosem teimos dc sathdc a autœ fca zaç .,
.
v
.
.
queCCrtasmâ'
esDroduDm nOSj1l1OS,qzcns,ypa4atueCjcjp(jj:,(a.s
(j;jyy
.
j;;yosq:.:g.r
ja
.
,
)..y.....,
:
. . .,.'
.g.)' ..
.''
....l .(
.
*'
.
ITICSP FS.''
.
v
.
.
*
eb
.
.
'
'
',
:
.
'
'
..
e
.
.
f' ':'. '.''
.:
.
'
.
'' ' '
:.
.,
'' '
.
,
.
Maso paicxistei aosscio matcmo contrapse-'
seo ptnis.O menind cons'
ekife'
'..
u. A '
libertapsedoi
uc
o
do
s
c
i
o.
i
d
c
nt
i
ûc
a
nd
os
e
c
o
m
e
1
c
a
t
r
a
v
é
s
do
o
r
x
u
l
hb
f
b
l
i
c
o.
Xâ
'
o
pr
e
'
**'
'
*'
- Y'e
:
.
'
l.i'
'
.
.
*'
œ' .
.
.
'
.
.' .
. ---
. '
.
'
l
y'y.. ..
::
' .'
..
,. . .
.. ,
.'
.-
.
.
cisa do seio porquc tem um eqpivalente tâb ou maispodcroso;o m -nis.De receptor ' j
!
passaaserdoador. O örgtllhofâlicoscriaabaseparaaidcntificaçâb coinàfigu'rapater- ' !
'
na.Mas o com ando dam fc aparecc aftalrlbém .Foisse o scio é lrustador.a orgulho
i
fslicopassaajeruma
r compcnsaçâbparaabuscaincrssanteefrustaéoradoseio A jus-
k
.
cà do sclo transforrha-se compcnsatoriamcnte numa buscà do #nis.A idcntificàçao
com opaificamaisprejudiiadaseestcfotuma.figuraapagada,pasjivaouinatlequada.
issoahumana,.
Essasidéiasque nGo constituem novidad8 paraosestudiososdap'
atestam asdiliculdadespara a rcalizaçâo de mudançassociais,porquc assançœ svem
m uito m aisdedentro do quedefora.
'
#
.
.
.
'
'
.
A CRIANCA E OSGRUPOS
'
Em livro anteriorl tecicomcntâiosbastanteotimistasa rçspcito dainllucnda
dos Fuposno dcsenvoldmcnto daibentidadc.Nâb vou negarisso agora,masap6s
obscrvaçâb prolongada de grupos de criançasedeadultosnosûltimostempos,nao me
sinto maistao otimista.O otimismo partiad? idéiadtque o!trupossodaisconstituiam força de talordcm a modiûcara estruturado s
upcrego original.Lsto em .parte:
w
verdade.Mas os grupos tam k m sào produto do sistema sociale constiluem ,na sua ..
'
.
.
-
'
.
m3ioria,agcntisrejrc'ssoresoumantcncdortsdasnormasdosistcma.Sro'
ape
nasaja'
rï
rentcmcntelibcrtadorcs.
:.;
.
.
.
. .
'. . .
.
.
..
..
'
. ..
,
.
.
. . . .. '
..
.. .. ..:
.
'buranteo pcrfododelaténçiaacriAnçavaipar:aescola'
.queédepoisdafamcia
79
..
hlzaçso.Ak
'
(
iconlcça a diffciltarcfadc ajustar-scàs.
'. :t.)lllaI!$,llnpolLanlLc agcntc (;le soclai
.
'
.
...
(ltitraspc
ssoas,
par
a consca
uirWvcrsocialmentc. Pcrtenceraogfupoescraceitopelos
''
>
' ''
*
*'''
.
.
.
.
(thmgànhciros,bem como scntir-scresponsjvelccapazdcrealizarato;quereccbam a
' pplovaçsoelhcdécm statusnogrupo,sâb objctivosbuscadosmlascrianças'
b
'
.
'. :'
'
.
Nlas h5 cljvacc
ns dcntro dos Gcrupos
.
anças com andadas pclospadröcsda
.>
' as c
.ri
.
. .
'class
csodalaqbe pcrtepèem tcndcm aformargruposhomogéncoseestarconscicnte
'
k
.
..
: ou lnconscicntemente as crianças qpe ttalmcl
.am y,asccnçfo'social. M uitascriançasde
.: c
lasse mcnos fav:lecida nem cogitam cm participardosvaloresdasoutrasquevem a
es.colatrazidaspclospaiscm carrosdc luxo.Naescola ondc fizemosapcsquisa, havia
'url
'la divisJo .*koportuna,ytNo pcrl
.odo da n1
';!n11Z,frcquentavam asaulas,em m aioria.
.
as'
cfianças dc classc A c no pcrfodo da tarde ascfjançasde classe B. Em termos das
c 12
)lbPri
.ascrianças;l'dcmanh:osricosf'cdc''tardcospobrcs''.Ajustiscatsvadaescola
craque:t%crianças111aispobrcs,noperfododama))115prccisavam ajudarospais.
No convfvip grupal,ncstapsctldo-socièdadc tlciguaisa a criança rcaprendc o pa-.
I'elquc llle foiimpresso pcladinsmicafamiliar,viamatcrna. lsto é,claavaliao conteitt1que tem de sim csm a.isto éo qucsuapcrsonûlidadc absorvcu apartira.simposiçöcs'
cxtcrnas,passando't a contcmplar-sc no cspclho dos outros.A criança émuito scnsfvel
I1a pelcepçrb dc qucm a aprçcia c qucm nZo,
'c suaconûguraçâb do nlundo scrsrcforçatla ou m odiscada ncsta fasc.A criança pode cncontrar-se capacitada para coopcrar
. .
.
'
.
+
cflrrloscompanhciros,mas'sc forrcjcitadaporclcsdescnvolvcrsreaçôcsncgativasou
llttgalivistat..A posiçâp collscguida ncstamicro-socicdadcttj5cstavaçscrita''norotciro
illhpfcsso pcla fam lia,masl'
ts ncstc irnportantc grupo social.apossibilidadedevariar-
sc o loteiro,emboranâo scja Scil.lstoé,naintcraçâb grupal,o supcrcgo individual
ls'lptlua sera
'1terado pclasnorm asc rcgrasdo grupo, porém som enteem algunsaspectos
c r'ao nos csscnciais.Isso faz lcmbrar,algumas sjtuaçGcsde décadas passa.das,na
'.
aristocracia do '
café,ondc filll()dc patrao e filho dccmprcgado podiam seramigosc
'
t'iéJtlais''na Fazcnda até quando o prilnciro iaestudarna cidadcgrande c o scgundo
r)3().A igualdade na escola prim sria tcm aspectos scmclllantessc lcvarem conta os
'
.
çl(?slinosque a criança da ClasscA c adaClasse B tcrâb.f vefdadq quch;
îpcrspcctivas
filvtlrsvcis ou dcsfavorsvcis para qualqucr criança cm termosde futuro,depcndendo
dils k'lrcunstu cias.Mas o que a criança rcspondc quando se lhc pcrgunta K'Para que
Nascl''d5umaidéia do cuto-conceito que tem ou qucafizeram ter.
+
1 DURKIIEIM .E.- LesFonmesElémentairesdelaVicRcligicvsePazis.F.Alcan,1912.
PARSONS,T.- Elsupcrego y la terla dc 1ossistcm asm cialcs - In Parsons.T.,Bales,R.F..
Sllils'. E-A.-..ApuntessobrelatcoriadulaacciôntTr.Bonacalza,M.R.V.)BuenosAires*:Amor.
Tortu;1.
970-.
u ' .q
'
1 PARSUNS.T,op.
1 cit.
''t/pèL:..
.. .
KLEIN.M.- Algumasconclusôcstcôrimssobrca
'vida cmocionaldo bcbe.ln Klein.M.;Hei'
man.P.;!saacs.S.e Riviere,J.- OsprogrcssosdaPsîcanslisc,tr.Cabral.A.- Rio deJaneiro;
Zahar.1969.
'
..
.
-
l ..I-IG ITENSTEI
N,l1.- Idcnlity and Sexuali
ty - J.Am.PsychoanolAss.9:179
- 260,1961.
' ,
.
.
1 II*ANDREA.F.F
Descnvolvimcnlo daPcrsonalidadc(4 cd.).SâoPaulo'DIFEL.198(;.
+5
+
*
17
18
15
13
*
J
;.
..
.
.'.
*
..r . J
.
'IABELA 11
.
'
:- t2/6*41- mollo *n zaqte ov I**:e$rfeplnœ ewvnînasxgwdpada- - *-1
...
.
r
T
t
j ..'
.
Mtnil- (N II7)
.
xoljxo
Clase A(N 76)
N9
.
Vlu r
E*.slkldzr
.
.
.
*
1ervmzproriFors.rvalore:dtkes
Corlsufuirfzmnl.
'
!brAlrgri.eRlicidal:---pe
T/3b.111Ar'.
'
25.31 I
Bnnrar.pe:lk&eesjxxlu
Ajolar(x pai:
f'faf,ltlnsv rom Deu:
5 1ftwliz'
.
.
hjlpuaîts.ouirw
llfrndtr.PJII'
i.
Mt,rmr
Oh'lecereprv-it:l
Aenzl
13. B(N 4I)
clu. N9
47.36 1
39.47 3
44.7,
1 -'
1
3û.26' 4
21.0$ 7
'
... '
Enf:4îuafomvoO
uelbvupfonyun'e
rK.ft'Iptoa- plb
Ampr.ngdureu
&?zmalo
> ffel .
CongoulrteiEh.pt'ab&lho :(*plv.
'
l'.ï$
2236
10.52
l5.7:
9.2t
10.$:
9.2l
7.89
6.57
5J6
3.94
2.63
2.63
lJ I
7.6:
().K
Q.t/
klcnino(N l(k1)
9
6
lQ
:
Il
IQ
Il
l2
l3
l4
15
l6
16
l7
16
%
f3a- A@ K)
tw . N9
24.39
24.39
2.43
12.19
12.19
31.* 3
.;(i.œ l
*6.M 2
3:.* 4
39.* 4
7Jl
1*.3.3 7
26.:1.
'9.75
26,82
7.3l
9.7:
4.:7
4.g7
7.31
4.:7
Q.œ
7..43
7.43
2.45
4.8)
Q.*
4.:7
:.4z
0.*
G.G
8.33
10.*
2l.f.o
l5.Y
ll.66
2p.œ
16.66
$.(x)
5..*
n.(=
5.œ
Q.œ
l.66
6.*
0.Y
0.(m
(L*
(7w- B@ 43)
*. Cla. N9
%
t'l-
27.%
l8.tQ
!6.27
13.95
2J1
i.3ô
.
!:!
12
1I
5
9
1:
f.
g
14
14
14
l5
13
.....
1%.*
6.97
7.3.75
16.77
231.
13.95
7.37
1:.*
9B:
4.65
' ().(%
().G)
t.tf
0.œ
2.:2
l8.t4
0.*
6.m
l.M 15.
...
#
3
...
7
TABILLA llI
F:of'--A-aIr-JG :mlfqmroint*emergnw erzntkl*rlwçme* 2
Meliôts(N ll7)
t7am A@ ;6)
#Q(bco
ïnekGnlo
&'çfoleY . '.''
.
pjjzxo
W trrku no
N rok..
&aN:.vld*s
Atqtzltew
%x7arm.a
Nmalrâ
.
: Awruc:ul:
G mlo'
l
Cyolm o NhtgR
l'
Amlolo n *'Fmfe- ra
Rmuub
NQ
%'
lo
9
*
Meni
nu@ 1(B)
fnztx B(N 4l)
Clu. N9
Clpm Afhl 60)
%
Clav. N9
13lô I. i
()fm
'
-
:
!l.M
$.16
0.*
'0.(41
:.a)
...
-
13
.0
p
z*43
I.
7.
3
2
1
2.
63 k
$J1 5
l
1
t
e
î.'!! s
.IJ 1 5
ô.X Q.f= -
I
l.î, .5
Q
;
:
1
o
t.x
(h 0.œ
0. 0.œ
0
0.œ
a
ô.no
'0.*
0.*
0.00
0.(k)
Q.00
-
..-
*
13-33 :' '1
.21.66 1
0.00 ö,c* -.
a ' . 3a3 : '
I
()
1''
2
*,
Clat- B(N 43)
t'taz. N9
'l.66 4
0.* ...-
!,66 ;
3.33 3.
n-0ô -() ' n,œ t)
().(X) 0
0.œ '0
t.C* -Q
0.00 --
.
% . t7u.
3
t
0
:.32 z
6.97 l
B.00 .n.x
c
a-œ
t
0
c.* 9.0:. ....,
6
0.* '....*'
e.
:
'
n
Q
e
6
0.* '-..
0.* .-.
t.(<)' 0.90 .-
0.* r '
n.n: -
l
$'
'l
l
1
1J1
1J1
1.3l
l;,l
l.31
5'
5
$
5
:
Q
Q
4
:
0
0
0.00 --
o
c.*
-
0 .o.œ
e
':.* .-
3
6.77 1
:
0::) -
0
1
1.66'4
0
0,00 -
o.oû
'
à
SIMM SIO .
Angela@fJ> o
AU M A A.Ccrpciào
.
i
+
''':' 'èpnsidcro um importantc avanço naPsicolojiaBrasilclrao rccoilecimento da
'
:
?
colog
ado Dcscnvolvimc
o como umaârcaàscrdefinidaemealegroem verquea
y. psi
:2i
. nt
>llP estsestabcleccndo umaDiviszo dcPsicolo*a
adoDexnvoldmento.Quantomais
:5:? sl
--i
*
'
. .
.
.. avtlnçada urna 5rca do conhecimcnto,m aioro grau dc cspecializaçâo.O csqucm ada
'
!
leifjuv regulamcntou a prosssâb de psic6logo,pcla qualse plevê apcnasaPsicologia
'
.
.
.
Clinica,aPsifolo#aIndustrialcaPsicolosaEducacionalébastantpprimitivo.Note-se
qtle'a M sodaçâo Americanade Psicologia compoc-se de42 divisccs,cada um areprescllt?ndo uma espccialidadc,dcntrcgsquais,aPsiçologiadoDcscnvovliçm tno,aPsicoIogiada Personalidadc,a PsicologiaClfnica,a PsicologiaSocial,aPsicologiadaAprendizagcm ,etc.
A deliniçâo de ârca de Psiiologia do Descnvolvimento é um a tarcfa,diffcilnâo
st
hparabôs,mastùmbém cm outrospafsespndcospsic6logostêm-seprcocupadocom
islo(Illheldcr..1957;Ausubel,19à8;Ziglcr.1963,Nash,l970;Biaggio,1975).
Zig'cr,porexcnlplo.qllestionaacquivalénciacntrePsicologiadoDcscnvolvimen-
%'
t()e a Psièologia da Criança.t;o comumcntefeita.Pode-scfacilmente argumcntarquc
fadescnvolvimcnto ocorre cm divcrsas faixasde idade.nGo scndo exclusividade dainf'pncia.O intcrcsse pclo dcscnvolvim cnto na adolcsclncia é também bcm antigo,m as
sû qeccntcmcntc tcm havido uma prcocupaçlo porpartc da Psicologiado Dcscnvolvilrltrllto com os proccssos dc m udança que ocorrem na vida adulta e na velllice.Esta
liltima fasc. principalm cntc, tcm sido bastante estudada nos pafses mais aflucntcs,
ondc a pcrcentagcm de pcssoas ncsta faixa ctsria tornazse cadavcz maior,devido ao
ct'lltrolc de natalidadc por um lado,c ao progrcsso da m cdicina,poroutro.M sim (9
qllc uma dcntre :
;s divisncsmgisrçryntcsdaAPA cstsaPsicologia'
do Envclllccimcnto,
!
;IlladivisTo àpprte dah icologia'doDcsenv'
olvimcnto.
A Psicologia'do Dcscnvolvrim cnlo atualm cntenâoé m ajscquacionadacom Psico.
Iflgia Infantil.ncm associnda com dctcrfninada faixa de idadc.Além disso,conceitos
Pycdominalltcmcntc maturacionàjjcomo o dc Uescllforam ccdcndo lugara teorias
alllbîelltaljstascomo a teoria dc Aprcndizagcm Social,ondc a influência dom cio tcm'
y?y'lilo m aispcso nacxplicaçlo (16 dcsenvolvimento de comportamcntosdo que ama-
*
!1)Iaç:o.ou as tcorias inlcracionistcs como a dcPiagct,ondi a intcraçâo com o ambicl,tc li fundi
ullentalpara o surgim cnlo dc cstruturasstlpcriores.Podcrfamos dcfinir
a I'sjcologia do Dcscnvolvim ento,entZo,com oo estudodosprocessosl
WJr& f?;J?pjUlzJf&
eanlj.
lentaisquelcplza Jaquîst&o Lu nov
.oscon,portamentosou tjmudatwaaecgyys
portantentos.
+
!
'
'
.
.
! . . ''.' . i
'
NIl'
cn'
l dy actlrdo cill.
n qxspt'
Itwl
;lnl
çiu.
'a t'
slt-tllogl
a co I
stsenvo..
vnnento lop-ta-st.
. ...
.
.
.
.
.
.
).
b
# '
. '
''
unla djvlszt,baslmltcarbltralladaPslctllopa.polslod. . aPslcol
pgiatem comoobjetqa'.
''..'.
â
k. . :.. L .
;
. 'ktlnlprecnslb dc.prtlccssusde mudançadccom portamcnlo.. .''
..' .. .. ' '' '
., '
'
'
.
'
.'
'
.
.
.
.
.
.
.
.. .
.
.
:
.
.
.
w
;
a.
.
. .'
como ()dcscnvolvlmcnto dc agr
sJo.podemos
estar
no camno
icolorà
#ù- cs
'
e
e ' da
.Ps
*'#' . do Des
'
.
.
' ' '
.
+
.
Pslcôlogè da Pcrsonalldade.e asslnlpoldiante,Po'
rcxcmplo,tupndoseJstudaàljo'''
2
:
.
. .
l)e fato.hàbastapte.sujclposlçao entrcajulloquçùm Psicôlogo,
d0Dcscnvolvi- ..
me
'nlo faz e o quc um Pslcôlogo Socix faz.ou um Piiçôlogo daXprcndizagcm ,ou tlm .
.
.
.
.
.:
.
' volvimcnto ou daPcrsollaDdadc.oudaPsicolo/aSocial.AsfronteirasdaPsicologiaéo ' '
' .
.
'
.
'
:
Dcscnvolulnc'nto sJo rcall
ucntc tênucs.nJo sô quando
setràta'dc-'otltIa!ârca!dePsi
- ).
:
.
..
' î '
. k .g .,'ço1op a,'Illas ta'
ll'
lllélll'dc'.f:pniepras'colù outrasciências.'Voltando'ao'excnlplo'di di- ''.
. .'
.
''
.
'
.
.
,
. .
.
.
.
i ' . ..senvolvimc
nto dcagrcsszo.'pokcmosestarnoss
upcrpondolsocio.logia,c
omonuocaso. ....
..
.
.
1
dc.'studosdccauhasdc dclinqiicnçiajuvenil.oilàBiologiaelGendticaseesùdarmG
:
1
'
'
'
.
i . . anomaliasclomossbmlcas.como'o cariôtipo XYY:Msociado âcr.imi
nalidade
tlar
Wk'
'
'..
.( . ..
. .z.
' 4
. .
,
.
'.
.
''
'
'' '''
,
pb
't
'
'
'
K
l
o
d
'
i
n
o
e
h
u
l
c
a
t
r
s
c
u
s
y
t
a
r
n
i
a
.
1
9
7
3
)
.
'
:
.
.
.
'
.
'
.
:
slc.
:
.
o
'
è
:
'
'
.
.
'
'
.
'
.
'
'
5
J
'
.
.
'
.
'
.
a
'
.
'
'
.
'
:
r
L
'
.
:
'
:
.
'
'
..'
:'.;
'
.
f
o
'
;
à
(
i
o
'
o
c
'
x
'
n
v
t
1
t
i
m
r
n
t
o
'
?
'
,
c
n
t
s
p
.
k
l
c
c
s
;
c
.
c
t
f
f
i
c
o
q
t. .
''
.
#
.
.
.
.
'
'!
'
j
..
.
,.
.
,.,.
.
,
.
.. .
..
Muitos autor
es cons
idcr
am quc
a.Pslcol
ogi
a do Dcscnvoldmento se.caracteriza
.
.
.
..
. ..
polum interessc cm m udançasdccomportamchto aprazo longo,enqpahto queoutras
.
:
.
.
-
.
.
'''.''
,
.
:
j
srcasdaPslt'ologiafocalizatnfnudançasacurtop
'razo.cpmoem rstudo-sdeAprqpdiza- '.
gcln ou Pcrkcpçâo,fcitoscm laboratôrio,ondeoefcitp dcdctcrminalosestfm ulosso- ,
. '
..
'
.
. .... '' .
bre os
comportamcnlos
podcm scrinvest.igadosdcntro
deuma
lnica.se.s.sâo.ekper
inien-' J'
i
(
i
.
l
tal.
'
.1
. .
. .
,
., .
.
.
'.
'' '
'
.
..
*
.
''.
.
..
'
'
l
:
. ' ...
.
.. .
. . .
'. '
. ...'
.
,t'...'
.'.
..
' .'
J'
:'
'.. . .
.' .
.
. .
...
.
E,
.% foco nasmudançasdc comportamcntosalonjo prazocjtsisjociado cèm .:,.
.
teoriasquepostulam acxistênciadecstsgioscom'o asdc'Piaget,Kohlberg,Ffepd,Erik-. t.
:
son . Locvi
hgcreoulros.MasI)5rriultosproblcmascom cssadisiinçào-.z teorikpjicana: .,
..
,
. ;
)
. lftica é certamcntc.uma tcoria dc dcscnvolvilcnto,mase'
* '
' ''
1à L também
uma teoria de
gl'
.
#
L
pcrsonalidadé.eumatcoria(tepsicopatoloya.Porputro Iado,1:
15teoriasimj
or.tant
.
j,f
.v
.
:'
,
:z
sinl:l
scomo atcorias(13Aprcndizàgcm SOCia1deBandura(1977)quenZopressuptvm
estsgios.Bal3dllra é até conirsrio à noçno dcscqïMnciasiùvariantesdecstsyo',mas
k
!
*
'
)
' '
i
)
i
. quando Bandura trabalhou nossql.
lsbcm conhccidoscxpcri
znentosde laborat6rio sœ :
bre a influência demodclosagrcssivostelcvisionadossobreo comportamento agressivo
comp
rccnsao cltima do dcscnvolvimcntp.de comporumentos. Podcm os dizer quc .
'q'
.
.
l
à
!
I
k.
f'1
,
'
i
(. .
.
!
'
.
.
'.
.
mulativosdeexposiçzodacriançaàmbdclosagrcssivosnatclevisâoe/ounasodiedade
.
.
.
.
..
.
..
.
.
cm gcral.
' .
. .
,
Esta caractcrfstica daPsicologiado Dcscnvolvimeptotel
p umaconseqiznciam el
mdf
?
wf
todologica,queé aenfasecm estudosongi
item queosmesmossujeitos
.dJpes-
l
udadosdupra
ntèum lgngopirfododetcmpo).idealmcntcdurantevâriosanos,ouse.'
lsto nzo é.'
raticâvcl.o uso de tsLudos
transversais(im que'kâriu fahasdeidadeszo '..
'
e
s
t
ud
a
da
s
c
c
o
mka
r
a
d
a
s
na
me
s
ma
t
,
c
a
s
i:ö)
.; possivelcom
'binar-seesteenfoquecom '
..
. .
.
om étodoexperimcntal.
.
.
'
'
.
dacriança(Bandura.Rosse Ross,1963),seu ipteressenâo eraapenainoslesultados '
imcdiatosdepôs-tcste.masnumacvcntualcomprcclpzodosefeitosmàisamplosecu-
2
#
i
l
.
'
.
tcrmosdccstâgîosncm dcduraçzodescssocsexpcdmentais,mas'
em tcrmosdeuma
'
'l
'
ç
.
.
)
i
.
''
1o?Talvcz a qucstzo dofoco nas'
mudançasalongo prazo nâopossaserdeûnidaem
!
l
.
.
q--c,n i-iadizcrquce!F n,0 éum eosmzorcsnomssdapskcaogiaaoocscnyolvimen-.
..
.
'
,
.
.
'
:
.
. '
'
. ' . ...
.
.
.
. .
. .
..
.
.
'
. 5.
.
' . ... . .'.' .
..
S 1
.. . .
.
.
..
.
' .
.
.
'L
.
.
.
.
.'. x.. .
.. '
. '
''
..
.
'
.
: ;
. ..'' ' ' ' :. -
' '.' . .
'
'
'
'
.
. ' .. t.' ' '' ''L:'
n q .. .k. .. .
.
.. . .
.
'
.
.'
.
..
.
.
l
r
'
vt
t:. : ,Qu'anto am étodo,*podcmos salicntartambém quc tem havido naPsicologia do
a.
vimcnto ctual(nfasc em mltodos de observaçâo em ambicntesnaturais.sob
i.. Uewnvol
'
'
.'
..
....
'
.
''
'
.
.
.
%
.
illfluênci
a dc etologia.
Um dosexem plosdesse trabalho devangua
rdaéo dcBrdnfren.
..
'
'
bîtnner(1979),descritoem sculivro*'A EcologiadoDescnvolvimentoHumano -'Ex:.
pcrimentgspelanaturezaouporplancjaminto''
Um segundo ponto que caracterizaria a Psicologia do Descnvolvimento scriaa
' énfase no estudo dc pcrfodosde transiçëp rgpfda Isto éxplicariaaconfuszo cntrePsit cologia do Dcscnvolvimento e Psicologia da Cliança'ou do Adolesccnte.f)e fato, se
136:estamosintelessadosno estudo do dcsenvolvim ento da linguagem,é m aisinterev
.
.
'
,
:
.t llanteeStudaro qucOcorrcentrc um ecincoanosdcidaée# porçxcmplo,doquecntre
'
:.
vintee um e Wntce cinco anos. '
Com respeito ao assunto sugcrido pela scgunda partc do tftulo desse trabalho
: (PesquisaeAplicaçzolz'Spikcr(1966)discutecm seutraàalho:l'conccitodeW scnvol.
N'imcnto:qucstces
relevantes e irrclcvantcs''# ù problcma dc pesquisa e da aplicaçlo.
,
Considcra e1e que uma dasdistinçöcs cspûriajseria adequco psic6logo ekpcrimcntal
sc ntcrcssa pcla pcsquisapura,visando conhecerrelaçöcsfuncionaisentrcvarisvcise o
.
+<
Psic6logo do dcscnvolvimcnto seinclinariapara apcsquisa aplicada.M as,como salicnta
Zigler(1979)#aPsicologiadoDèscnvolvimento tem csscsdoisfocos.G*Porum lado,hl
(
o com ponentc cientfficoqacadêmico..,A m udançado bebé,minûsculo,pré-lingiifstico,m otoram cntcincompclttllte,para o adulto vcrbal.motoramentecompetenteéum
dos ftnnmcnosm aisdesafiadoresquc um cicntista podc explorar''.M aso descnvolvilllcnto tem outrp foco.hjstoricamcntcmaisantigo do queo cicntffico.Ospcissempre
:r
' seplex uparam arespcjto dccomo criarscusfjlhos.DizaindaZiglcr,quc assim com o a
:
aylptom ia e a fisl
ologjasJo ciênciasbssicu paraa lncdicina,aPsicologiado Dcscnvolvik Iltcnto L.a ciêncja biica paraaform açio dc crianças.E esscproccsso desocializaçâoé
'.
e,1tcndidoatualmcntcnâos6 como fruto écjntluênciasparcntais,mastambém deinfltlênciasnlaisamplas:famflia.anligos,escola,mciosdecomunicaçâb dcmassa,e fatœ
rcssoçiaiscom o descmprego.'labitaçio.ctc...
' Em sum a,cabcm dcntro da Psicologia do Dcsenvolvim cnto tanto o trabm o dc
pcsquisa pura, como o de aplicaçxo ao dcsenvolvim cnto saudsvel do ser humano,
tclldœseem vistaaindaquerara'mcntc apesquisapuranp teriacomoobjctivoûltimo
ou conseqiiênciaaaplicaçâo social(Baron-1971).Comoexcmplodessaintegraçâben-
*
lrc Pcsquisa e Aplicaçlo naPsiiologiado Desenvolvimento tcrfamoso trabalho deHorowitz,aprescntàdo aquinaRcunizo da SPRP noano passado.(1981),sobre(l
ifercnçms
i.rldividtlajsnasjntcraçicstntre mzcscbcbê
s
.
.
.
Finalmcnte, tliria quc a,
;.w refvrem-se acontrovérsimsexistens considcraçöesacima
les. a distinçöcs que tém sido fcitas,e tendéncias do trabalho geralmcpte rotulado
colno Psicologia do Desenvolvimcnto.m asédcsequestionarumbém a utilidadedese
fazercm .tantas distinça s.Num sentido xpais cstrito,dirfamosque se enquadram na
..
.
I'sicolosa do Descnvolvjmento apcnasasteoriasquepostulam seqûênciasdees
'tâ#os
clllllo a de Piagct,ouestudosqueusam m étodoslongitutlinaisou transversaisvmas,em
lcaljdaûe.qualquertrabalho em psicologia que visacomprecndermudançasàecompflrtamentos(maispcsquisapuraeteorizaçGo)ouobtermudançasdesejsveisdecom-
portamento (aplicaçfo)como no caso de educaçlo de excepcionnis,estimulwio de
*
86
)
'
i
>cJcs,trelnam ento cLe D22Pn:,m ock
llglcafkk
o t;
e com Dorl
kzlllenl
ko na e$C0.l
a e Il: W lI1lC:. '. T K
' t
)
: !
'
trabalhofsobrecadapt'aç-io(yvclhosà-iociçdadc',-et9.,luàojsto é psi'co'loga doDe- '.! lE',.
i
.
1
#
.
.
.
.z
,
I
)'
t
!
.
.'
*
.'
'
.
.. .
'
.
'
.. ..
'.
.
.
..
.'.
..
.
'
. œ''
.. .
.
'*'.'
v .
.
. ...
.
.
.
7l3-716. ,..'.. . .
. ''....' ...
( ...(
'
.
.
.
.
.
..
. .
' ;
, '. .
'' '
.
.
.
. '. '
.. .
.
.
.
.
. '
..
.
..
.'' '
'
.. . ..
. . ..
..
.
..
!
.
'.
,
''''
'
'
.
.
.
-
'
.
.
.
.. '
. .
..
.
.. '. .'
.. .
.-
.
..
-
-
'
.
.
..
. . .. . .
.
.. .
.
.
.
.
.
. .
.
.
:.'.....).
l
i
ii
.
..
.
'
.
..
..:....: l
,
'J
.
' .
..
.
. .
. .
.
,
. , '
t '',.. ' ... ' ;
.
t
,.
.
.
.
.
.
.
.
.
.'
..
..
.
.
'
.'
.
.
.
.
JARVIK,L.
.F.;KLODIN!V.
UYAMA,S.Humkpaggr
cssionand.theextraY
J
. &
. MATS
chromosoma= Factorfantasy?Amc
ricanPsychologist. zl973,28,.674.
.
682. t's:
(
':
': . j
NASH,J.Dcvelopme
' ntalPsycholov :apsychobiologicalJ/pà
'qcc'j.Eng
lewood-cMffs,k
r73
?'
,
.''
., .1
'
'''
.
. . . .
.
,
. .
'...
N * J@:Prentice-nall, 1970. ' '' ''
SPIKRR
'
. .
'.
' '
.
'
' '
.
..''
.
.
''
.
'
.
. ....
..
'.
J''
'
''
.
.
.
.
C.C.n econccptofdevelopmcnt:relevantKtiirreievqntissues.Em H.W... :jJ
stevenson.(Ed.)ThqconceptofDevelopqnott.A/baogrcpple.
roftkesocietyfok ' :
'
'
.
,
R esearch in càfzdpepepopraerpt'1966,31,4ls4.
!
)
!
E.
z'CLER.,.
MctathcortticalissuesindcvelopmcntalPsycholojy.Em H.W.Stevenson
. (ed.)Child Psycholov .Thirty-sccondYearbook oftheNationttlSocietyforthe.
t
(
4
j
studyofEducation.Chicago:chicagoUniversity.Press. 1963. '
ZIGLER,E. & SEITZ,
* V:Changing trendsf?;socialization fàe/r.y apd z'
exearcE M a- .
nuscrito,YaleUniversity,1979.
. .
.'
.
'
.
,
,
'. .
,'
:
:.
.
'
.
j
i
'
'
'
'
.
.
.
f
.
'
.
..
.
j
I
l
.
'
.
.
.
.
'
.
.
. .
.
.
J-
. .
.
.
. .
.
.
-
.
.
.
.
.
. .
.
. .
'
.
'
.
.. '
.
, .
'
)'
'
.
'!
j
.
.
.
..
.
,
.
.
.
.
j
.. . . ' )
j
.
.
.
.
.:
.
,
.
.
.
.
.
.
. .q
.
.
.
.
.
.
' '
.
. ...
.
,
;
.
.
'
.
'j
j
.
.
. .
.':'
,
.
.
.
.
..
'
.
.
..
.
.
.
.
'
.
.
.
.
I
j
l
'
.
.
.
.
.
.
.
'
'. j!
,
.
.
.'
:
.
.
.
,
.
I
.
'
:. .
,
.
.
.:
' !
.
2
'
.
'
.
.
j.
.
'
. .
*
t
J
k
.
AprescntadonaRcuni
. adeeePsicolo
giade.
RibeirfoPr
.roAnual(jkSodcd
..
-eto, 1982.
i
,
,
.
..
.
.j
t
;'
t
.
.
l
)
f!
q,,
tj
'
;
.
.
j
j
h
'
.
, '
.
'Stratton.l958.
.
'.@
'
.
'
INIIELDER,B.DevclopmentalJ'
J-vc/lc,log-p.Apntt
a
'l
Rfvfov
èfpsyçholou',1957.
'8,:5' ;
'
:
'
..'
,. ,.
..
ï:
139-162. . .:..
. .
t
j
.
:
L..--. .....'.,.
. .. '. L. ..; . . .
.
.
, . j
HOROWITZ. F.lndl
t
'
i
d
ua
l
Dl
/
f
c
r
c
a
c
c
,
l
i
n
t
l
l
e
c
l
r
l
l
'
I
nt
e
r
a
c
t
l
o
ns
àe
f
wt
'
i
/
l
mot
l
q
e
i
s
à
?
;
d
.
j
y .
.
tllfants.TrabalhoaprcsentadonareuniâodaAVEPANE, 1981.('y.
. )7
,
,.
.
:.
),
,J
, .j
'
.
*
.
è'
''
'
' ' ' . ' '
:'.. '
' Ha.
fvard Univrrsity Pfcss.1979. '...).:''..).:'.'...-.. .. 2.'..'.n',è'....' '.
..'f
. ' . ' ..
..
. '
,.
. :
....:
'''(''
.c-b
='
...j.-,;.... (
,
. ..
- :
.
,
j.
.
t
'
..
.
i
,.
'
-
.
.
.
.
.
.
'
. ..
'
)
. BRONFRENBkENNER,U.TheFtrrllt)gpofllunïanflcl''
eD#?pca/.Cambridge,Mass:l1
ô
';':,
'
; !
t
.
'
.
(
.
'
.'
..
t
#
i
;
*
' .'
.
.
.
l
è
r
l
.
.. ' '
-
i
!
t.
)
j.
.
-
' j
,.
..
'
'
'
.
BANDURA,â.SocialZecr?ling s77ltbr'p
cwood-cliffs,N.J.:Prcnticc-llall,.977.' ')
' .Eng
'''l
BANDURA,A.,ROSS,D.& ROSS,S.Imitation offilm-mcdiatcdaâ ressivemodels.
Jou/nal//'
a4ht???/r??lJlà?;JSocialPsycholov , 19b3,bb,3-11. (
;
L
: r
:
(. ..c
'
BIAGGIO,h-psicologîadoDesenvolvimento.Petropolks!Vozes,1975.(Cap.1).'yj-.'.,
1
.
.
.
'
. .
.
.
;
'.
,
BXRON.
sexo
imental*psvcholbav relcvant?Americdn h.
çy'c/l&/z
* t 1971.26. .
,
'
'
'' 1.l
*.er
:'
f
.
..
'
.
7. ' 't
.
'
REFERENCIASBIBLIOGRAFICM
q' : '
.
' 'AUSUBEL D . .
. .''
'. ''
.
'
' ''
. P.T
,
hcorlcsand'rtlslcfa:ofchildbcvdopment.New York,Grunee
.
.. i
l
'
.
y'
';scnvolvimcnto.
. ..
.
. .
.
'
..
. .
. 1- .-.
.
,.
'
.
.
..
j
:
.
j
.
'
AnaM .A.Clrm lào
. ..L'
'
*
..
''
àcrek
itv quco estùdo do.Desenvolvimentosedcfine
pclanaturezadasquestöes
....
.
(. plopostase n:o pelo tipo desujeito focalizado(crianç
aou adulto)ou pelo objeto
esp
clscodcatcnç:o(esteouaquclecomportamcntoouprocessopsicolôgco).O mev
''
i'c
'.
(
nlo comportamcnto podeserestudado,nomesmosujciio.dopontodevistadeseu deL.
(
.
'
.
''
..
''
sellvolvimcnto ou de outros pontosde vista - porexemplo,desuacatlsaçâo ou deterlllinaçzo im ediatas.
Vamos tentartornarm ais claro esse ponto:em muitasquestccsdapsicologia,o
Pesquisadbr
'estâ intcressado numa dimcns:o temporalrelativamente restrjta,imediata
eln rclaçlo aomomcnto deocorrênciadofenômcnoouproblcmapsicolô/coconsiderado.E1equersaV ro que,na situaçâb em que ocorrcu o fcnômcno,ou nacondiçzo
atualdo indivfduo queo aprcscnte,cstsrclacjonado com suaocorrénciz.Porexemplo,
$c obscrvam os um a pcssoz rindo,podem ps querej saberpara tp c?rzou do que e1a ri
ttluscja,queaspcctospresentesnasituaçzo extcinadcsencadciam seu riso)ouo que
elascnteou pcnsaqucafaàrir,ouafazscnsfvelàquclesaspectosdasituaçzo(ouseja,
(jucaspcctosprcscntcscm scu cstado interno scrclacionam com seuriso).!
Nessccaso,
*
dirse que o intcresse é na causaçâo ou nosfatoresdccontroleimcdiato do comporta!,3c1110.
Essa dclimjtaçGb tem poral.nocntanto,constjtuium cortenum contfnuo,o con1fllut)de vidz do indivfduo,ou o tcm po dcsuahist6riaindividual.Dcssaforma,:tspep
gulllasqucpodcm serrcformuladasc rcspondidassobrcosporquêsdo comportamento
lcllletcm a outrasperguntas,refkrentcsaoutra dimcnszo temporal:adimcnslo davida
irltlividual.Sc vcriscarmosque dctcrminado fatordcscncadeia dcterminada rcaçâb no
illtliyf
o,
nda pcrguntarcomo se originou essa rcaçâo,como se cstabele, mos ai
..
:ol
2z.
'
. upode
'
.
ccu,falaesscindivfduo,acapacidadc dcscncadeadora dessc fator,emssifn pordiante.
O illlercsse é agor:
ino dcscnvolvimcnto ou naorigcm docomportamento edesuasre-
Iayncscom fatoresintcrnosou cxtcrnos,no dccorrcrdavidaindividual.Qualqucrcom 1301tamcllto ocorre um a primeiravez,e dcpoism uitasoutrp ,com ménoresou maiores
plleraçoes de vsrips tipos.A descriçIo dcssa histôria,o estabclccimento da sequincia
clllque sc d:o asmudanças,scé quc h5 umascquência,sZo asquestöesdcscritivas.Por
rllltro lado,l)5 qllcstDcsdo tipo:com o sçcxplica apresençadocom portam cntùno in-
*
tlivfduo no momcnto desuaprimciraocorfincia?Comoseexplicaqueestejapresente
sob umadetenninadaformaenJooutra.equesejaproduzidopordetcrminadascondiçcics? Asmudançqs que o compodanlcntp ypjcscnu com o tempo levantam outras
/iif
d':
$f582)(öcs'
naforma, nafrequência,ni rela(lucstocs:o com portam ento podcsofrcrJ'
ç;o com estfmulos intcrnosc externos.Porquc ocorrcm essasmudançu? O que faz
ctlm queqm pmafasc um cstfmuloX scjamaiseficazparaeliciarum comportnmcnto.
' ccllioutraum ejtfmuloY?Queprocessossubjazem aessasalteraçocs?Quecondiçces
.
sâo nccesssriaspara que clasocorram? Essc éo tipo dcquestâo que carccterizao estu-.
df)do dcscnvoldmento.
Y
Quemaisdcfineasrcadcdescnvolvimcnto?Aclloquchscoilrl
qucoestudodo '
êt
i
. . '
.
,
desenvolvjmcnto muitasvi-zes'tem sido,e tende a d
'eixarde ser,ou dcveria deixarde :.
' . 'J
ser;Vop mencioparalgunsdcsscs'aspcctosqucm e parrccm inaisfele.vant
espafa. um a.
'.;:
.. . ..
Propostaprodutivadecstudo do dcscnvùlvimcntd. ?'
:..
' '. ' ,': ' : :'.1
.
.
.
.
.
.
.
.
.
,
.
.
,. .
'
'.
.
..
'
'
.
.
.
.
. ..
.
.
.
1)'':'
A controvérsiainato-adquiridoversusumaperspcctivainteracionista. '' .,:' '.
''F '. t
O estudo do dcschvolvjmentofoiplcjudicado durantemuitg tempopordicotœ,,$J- .
.
,
. '.
.
s .
.
. ..
'
.
mias do tj*po
inato-a@pr
cndido,corhpor
tamcnto instintivo
où' inteli-gcnte,maturaç:o- ' : .
*
*
' d*
'
.
.
.
. .
:'
.
'.(j.. ..
.
aprcndizagcm,etc.Essasdicotomiasimpliçam nasuposklo dc quco comportamento :') :
aparccc na llislôria do
nd
yfduo.dc unla cntri.dtlas',11:1'ciràjiéit'indcpcptilkc
'hti.:;.'.
'
.'. r1
. i
. i
dascondiçöesambientaisem quee1ese dcsenvolvekedeexperiênciasa que1sujeiio, .t
.,
(;
E;è k
z
sendo portantofixoouimùtsveli/kindepcndentcmentedcfaiore
sgtfiéticp.s'
,iurgrid
p .:'.
''; j
i .
. (...,
.
'
.
u
.
,
.
.
.
.
.
. .
.
.
'
.'
'
.
.
.
.
.
.. .
...
.
.
-.
.
..
. . .. . .
. .
.
.
no indivfduo em deçorrência deexper
énciasou
cùhdiçöes
es@pe
ficasaque
foiexpos
-i
.' .z
e. i
.
@
. cl
e
e.
.
to, e dendo portanio potencialmcntevarisvel,arbitrlrio e passfvel. dc. modiflcaçâo-'.'p . '
.
''
-)
.
.
...
.
.'
Atualmcntesereconhececadavezmaisqùeessassupositöc!refletem uma
'vilâbi'xci/ 1L1:'
7
.
#
.
.
.
!
. .
sivamcnte simplificada e esquelatizada do p'roce/jp de dcsepvolvimento,e que eàsas :
dicotom izaçGes têm sido pouco produtivas para nossa com preensâb sobre a origein
''r
do comportamento noindikidub:concluir4ueum compbrtameht6éin'atooufprendi-7
'' jè
'
1
do (o qùcaliss.em gcraléimpossfvelnum scntido'cstrito)cnsînamuito p'o'ucp Tobreo
processo descu dcscnvolvimento.A pcfguntaJclcvantepari>descobertaèeqseproit&''::::.'1:
c
.
j
l
so écomo osfatorcsgènéticose ambientaisexercem scuscfeitos.Além dissoodesenz ' .:'t
.
.
.
.
u
.
.
....
,
.
.
..
.
. ..
.
. ,,
,
.
.
..
. .. . .. . .
.
volvimcnto scmpreenvolveintcràçzoentrefatoresgcf
héticojeambientais:inapr
csinça
'*
de cargasgcnéticasdiferçhtçsb mesmo fatoianlbiental,podefâ teiifcitosdifejentes,
'
''' .
. .
''
-
.
.
.
.
.
.
e
vice-versa.Dessaforma;oestudododesenvolvimcntorequerum modelodeplaçzo
orjahismo-mcio maiscomplexo do queo!mbdclosdicotômicos.Tantopensaro orga.
.
.
'
,
'.
'
.
.
'
'
.
,
.
.
.
nismocomoumsistcmajâpronto,cujosmccanismostprocessosirâoamadurecendo
e entrando em funcionàm ento com apassagem do tcmpo e sGo pouco suscetfveis de
'
mudançaporcircuns
'tânciàsam'bicntais;comopcn
ss-loco.mourrtsistemavazioep.assiu.
.
*
.
.
.
.
.
.
vo,cujascaracterfsticasdepcndcm basicamente dosiiposde eipcriénciu a que for
submctido 2-.s:o.ambos,mokclosinsuficientesparaacomprecnsâb dacdmplexidade
c dassutilczasda intc/açn'
o mcilbrganismo queconstituiaessênciado processo de
dcsenvolvimcnto.O dcsenvolvimcntoécanalizado pçlo queo organismotrazem term os
.
de rcpcrtôrio dc m ovimentos. de rcsponsividadc a estfnlulos,dc habilidadçsm rcep
,
tuais e cognitivas,de prcdisposiça s para a aprcndizagem '
,o organismo selcciona ati-
.
.
2jy
.
r
9,
!
i
,
'.
.
1
'
j
'
i
l
.
)
g
'')
1
1
!
1
)
.
vamcnte certasfonnas de cxpcriência,c ignofà outfos,construindo dessap rzz:aseu
prnprioambiènte(llindc,1974).A noçGo decl?1&e?llèpsicol6gico tcm qtiescrIyensadacom o algo, que estl entre o organismo e o am bicnte ffsico.Nessa y rspectivainto
radonista,oposiçöes como ofbganismo-m eio ou inato-adquirido perdem r ande parte
de seu scntido - se nâo todo.Acredito que essaperspectiva é a que tem caracteriza-
I
do por exemplo os estudos m ais recentes sobre intcraçJo ple-filho,resulundo ertl
pipsarm:e e 1ho como um sistemam utuam ente adaptado,e contribùindo paraum a
ênfasc muito m aiorno papclda criqnçano processo.deinter.açâoe,eu àchd' paraum ?
@
.
cöfnprèenszo'muito maisrfcade descnvolvimento socialinicial(porex-:lxwise Rosemblum,1976).
' '
#
'. . 2) ,Desenvol
vimcntoversusOnt
ogé
ncse
.q
.).' . z' .''
.
..
.
'''
.' '.
.''
'
.
.
.. . .
:
Um segundo
aspe
cto é quc
acredito' .qu,e o cstudo de desenvoldmcnto deveser
''''
#'' .
i'b
. .
ul'iestudo de ontogênese,no scntido de gêncse ou origcm do comportamcnto,mais
.
.
..
.
è
'
.E do que um estudo do desenvolvimchto no sentido 4:descnv
'olvimentista''.nodeGèao
qtle o'comportamento dcve chegap'.Acredito que a ârea de Dcsenvolvimento foi
plejudicpda pcla pcrcepçlo.predominante da criança como um futuro adulto,e da
''
olicntaçro que essa pcrccpçzo imprimiu à pcsqui$a e à atuaçzo nessaéfea.f rhuito
tfpiio da srea de W scnvolvimento sejustificaraescolha de um tôpico depesquisa
.
ou a proposiçlo de umaquestlo com base em suasimplicaç& spara avida adulta:a
lelcvância das questccs propostas sobre desenvolvimento 1 frequentem ente avaliada
en1 termos dcssa implicaçöes,mais do que em term os da com preenslb qu'
e podem
propiciar sobre o processo dc desenvolvimcnto.Essc critério é discutfvel. m e parcce,
pclo m enospor doism otivos:pelaineficlcia de nossosinstrumentospara dctenninar
consiquéncias a longo prazo dcum evcnto ou situaçlo que ocorrcm na infu cia,ou
.
tln qual
ovtr=afascdavida.E 29,pe
o fato deque
acrianç
o é apq*pasou esscnLquer
''
e l
e
''anr
..
.'
'
*
ciallncnte um futuro adult
o;c1a e um scradaptado
em cadam omento dcsuahistôria
p.
:
'
indj&idual,e suascaracterlsticu e processostêm queseravaliadosbasicam enteem tep
ynosdcsse momento cnEo dcsuasfuturaspossfveis(tem geralmalconhecidas)conscquênciu.(Tlloman,l976)
As copscquências concrctas dcssa pcrspectiva *tdescnvolvimentista'' da percepcàs,da criança como um adulto em formaçuo,podcm servislumbradasporexem plo
I,a ncrsisténciado m ito do bcbêincolnpctcnte,qucnZo enxerga,nZo ouve enZo aprendc)ou na avalîaçJo da compctênciae daperspcctivainfantilsobre om undo apartirde
padrDcs adultos - que atrapalharam e atrasaranitanto a nossa comprcensso dosprœ
ccssospsicolôgicosdacriança.
3)
Desenvolvimento versusDcscnvolvim'cntos
115 um sô proccsso de dcsenvolui
j:ùint
.. o. m asnossacitéTlciatcm dividido esscproccsso em aspcctosou arcas - dcscnvolvimcnto motoi,emocional,social,cognitivo v
e lnc parece quc.cmbora'csàa divislo possaserprodutiva para certos finsheurfsticos
c para a prstjca da pcsquisa.é fscilesquecerque a divislo foinossa,ereificsrla.O rec
*
sultado disso é quefrcquehtcmcntcse pcrdc muito tcmpo eesforço tentanàojuntzr
(lcllovo ospedaçosparaformarum quaàro do proccsso comoum todo-Além disso,
cssa fragm cntaçzo podc scr pcrigosa na hora de atuar, porque tende aprivi
lé#arum
dosaspcctpsc esquecerdo&outros.Um çxemplo bonito dccomo o processo énaver-
flade unitério sJo asrelaçocscntre exploriç:ö,p
'rcsençadamâb eansiedade dcscparaçâo:na fase en1que a criança ests respondcndo intensamenteàscparaçâb dafigurade
apcyp,a prelcnça dessa figurà é uma condiçGo para a exploraçso deambientesnovos:
11cxploraçào é uma condiçlo para dcscnvolvimcnto coN itivo;o descnvolvimento cofp
'litivoé condiçâo paraainternalizaçâo dafkuradcapegoeareduçâodaansicdadede
scpalaçno,condiçâo porsua vcà para um aumento dc oportunidadesde exploraçâo e
dcsvlw olvim ento cor itivo e assim pordiantt. num proctssodctspi
ral.(Hindt.1974)
Ulyhacornprecnscomaiscornplctado processo dedesenvotvimento requer,eu acho,a
pefçcpçâo desse ploccsso c
'omo unitàrio.e modclosadequadosparalidarcom essaunldade.
'
*
4'
,pp .L..
tkrspcctjvateôricaparagjcrzrPclgllnta:rclcvantcs.
i.
. ''
* ' j.
j
I
è
f
Uma outratcndência que eu.àc
'ho importante paraaàcfipiçàodeum:éreaprœ
dutiva dccstudo do.Dcscnvolvi
mcntpéancccssidadedcperspcctivateàricaparaorientar: formulaçzo de qucstöcsco trabalho cm pfricoiTalvczpor'scrtzmé srca que com -.
porta m uito estudo descritivo -;descliçâo dç mudantasrio tempo ;-.ocorlefacilmenie
umaprolifcraçzo dcpesquisaçmpfricascm enquadfc icôrico,rcsultandq numamasa
de dados quqsc impoàjfvcl.de digcrir.Otitra prcga da srca de œ scnvolsimento que
rcflcte'frcqucntcmchtcafaltadipcrsp.cctivatcôrica(ctqlllbélnaprcscllçu domodclo
criançaw futuro adulto)éapcsquisacorrclacional- ficarprocuràndocorfelaçoesentre evcntos ou condiçöcsna infM cia'e outros cvcntoj em algum momcqto davidafu'
.
.
tura(ouvice-vcrsa).Frcquintcmcnte.essetipo depcsquisaéèriticadopctoa
k,
ng;u
'lometodolôgi
pelo fato dcnEo .
pcrmitirocstabclccimcnto dasrclacöe
scaujais. Pesjoal.co.
'e '
*
@'
.
mrnte acho qui o dcfeito maisgrave dc muitasdcssas pcsquisasé a tptalqusênciade
um refcrencialtcôricotucoricntcabuscadccorrelaçnes.
Para argumcntarsobrc'a importância do lifcrcncialtcôrico basta lrmbrara in.
@
. '
-
.
.
'.
'
.
'
.
.
.
fluência e o peso,.na srca dc dcscnvolvitncùto.(
icPiag
tedaPsicanâlise,queestâo
vè
. ..
.
'
. .
. .
.. ..
v
...
'
entrcospoucostraballlosùricntadosporum quadrp tcôrico consistenie'
., .
- lc:
;
Uma vcz posta qstà tcntatiya dc critériosparaadcfiniçro deùmaârcaprodutiva
dc estudo do dcspnvolvilncnto, rcsta tcntarcxemplificnrm aisconcrçtamcnte o que é
.
. .
o trabalho nessa srca.Collio ajropdstadosimpôsio foiusarcxcmplosprôximos,tiradosdo.trabalho que agchte mcsma dcsenvolve, vou contaralgum a coisa do tipo de
pcsquisa quc'ando fazendo. eque tenho a pretcnszo de quc pclo meios sc aproximi
'
doscrittriospropostos..
f;cezrlager.
al dalinha Gepesquisafaoiytogêktlsuuo ctnippr
artallif
zrllo socki.
tlna
,
criançà;m ais cspccifièamqnte,estou iptcrcssada no proccjso de transîçno da sociabi'
lidade dirigida basiçam cnte ap adullo,quc caractcHza a primeira fasc do dcscnvold-
mcnto social,para uma sociabilidadc dirigidà a outrascrianças.A m rs/ectiva.que
orienta meu trabalho é etol6sca,o que significa,mais ou mcnos grossciramente;
Pensaio comm rtamcnto como adaptaç:o no scntido biot6#co - como rèsultado e
#
instfum cnto do proccsso dievoluçzo dacspécieem questâo - no caso. o hom em.Essa
pcrpectiva,que tu n:o '
vou tcr tempo dc detalharmais aqui,tem se revelado muito
produtivana anâlise do'com portamcnto soçialcm vârias espécicsanimais,e na anâlise
do desenvolvimcnto socialinicialda criança hum ana,espccialmentedainteraçzom âefilho.Ela tcm tendido,arnda. a um apostura intcracionistà na anslise do desenvolvim cnto,o que.como coloquciatrz,considcro um avanço sobre o tipo de teorizaç:o
discow
tômica'
qucprevaleccu durantenluito tcmpo.
O trabalho que estou fazcndo no momcnto dcntro dcssa linha de pcsquisa, é
comparara intcràçIo sociale o estabclecim cnto derclaçöessociaisem cliançmsdecer-
cade2anoscom parceirosdediferentcsidades.(Can'
alho.1982)
'
Essa questzo surpu de duasvehenles:a idéia dequeà anélisede interaç- stem
.
.
.
cz'z
e Vr refecacctath peh zr-ilù'
;e dax r::*;?e
A< e=.'vie vtîrl:ersr,f'f'
erje:e î.-..
*-w= .r'..-.r'$'e
4t.
,
)r
te' ,r-l.
fx9J, t a l'
liI'
','sm.lfkqpir:
tfltj #.kI4,. e.f't#l4I tt'tl,$':tt)
tIiv'd 4lf. t',1,kî'tkftat'I4,rlt
t,
./
.
-..
+
k
. +.$6 *'. '.
. ' '. . .. .1xNï+ '
- 1>+ . '' . .
* '' '*4...>.'
K.....
.r . '*'..''' '=u
.'<'' '. i' '
q
pp çl
altm prim atu ,de que a evoluçlo.nJo tcria prcparado a criança cspecificalninte
: . .
.
.
'
.
.
gaLl
nteraçâo e.jara relaçccscom parccirosdarncsmaidadc,equerssainteraçGo
.a a i
..
.
@
.
q'jill,a ocorrcratravés deum proccsso detransiçzo,qucéfaciljtado pclainteraçâo com
(le vJrimsidadcs- um grupo debrinqucdoV tcrogêncoquanto'âidade(Kon,'
t?tallças'
lle
't11977).Na anilise dcsse prbcesso,têm queserconsideiatlasaexpcriênciasocial
lliévia da criançq,'bis;icam ente com adultos,e o.scu desenvolvimento cm termosde
'
.
.
lectlrs'
osdecomunicaçzo (e portanto'scu dçscnvolvimcnto cognitivo).NrovoumecsLtclldcrsobre oshroccdimcntose osresultadosqueestbmosencontrando,masqucro
apolltar que.essc tipo dc questlo podc terimplicaçcesprsticasem term osdecondiçöes
nlaisfavorsveisplràacdaptaçlodacriançaaogrupodcbrinqucdo(cm gcralàescola),
.
cpnsidcrando > tendência l convivência cadavezmaisprecoce dascriançascom outru
cliallças..em sjtuaçöesaltcrrl
ativasacuidadomatcrno.tcomobcrçsrioecreches).
REFER/NCIASBIBLIOGRiFICAS
*
Uar'
valllo,A.MA .Rclaçscscntrc parcsdc idadenainfância.Ciêltcia eCultura (Resumos),1982,34(7),891.
.lIindc.R.X.Biologicalbascsofhuman socialbchaviour.N.Y.;M eGraw,1974.
'
I-ekvis.
'M.c Roscmblum,L.A.(eds.)The cffectoftlacinfanton itscarcgiver.N.
Y.:
y$'iTclr,1974.
.
'I'lltlnlan,.E.Originisoftheinfant*ssocialrcsponsivcncss.N.Y.:Wi1cy,1979.
.I
.1i!1de, R.A.e Stcvènsonillindc. J. Towards ulldeqtandinf rclatiolliships;dynamic'
.
.
t.
$1ability.J?1Batcson,PZ.G.e llindekR.A.(eds.)Growingpt/ï'
?7l'
.
$.in etho'logy.
@
L
CambridgcUniv.Pless,1976.
.$.
.
Kflllner.h1.Rclations among infant.
s and juvenitesjn comparativc pcrspective.ln
Leve
is,M .e '
Roscmblum . L.
'A.Friendsllipsandpccrrelations.N.Y.:W iley,1977.
#
+
k.Z'kj'k..'u'
.k'ilkk.aIi'Z'2o
;11j.,;J,
.l
1k-zZw>.'kk'k11 k;k'kak.,/.>'kZ,.;ëhj..k,0.ki.''l't..loxk
.#'kQbkk
u.'k;' kkdp.etl
k$3.kjk
.
. .. .
. '!
.
,
.. ' ...
.
.
,:
.
.
,r
:.'... '
A Dj
.i.
. S.P.
.R'
l.
Tisâ'
o di.Ps
cologia.do Trânsito'da
.
.
..
..
.'
.
:..
.'
511
'
.
..
.
P.sob acoordénaçâb de dr.Reiner
J A Rözcstratin organizou'duranteaM IReuniio Anpald;S.
P.RZ.ke26 a30 de
outubro dc 1982 ec?lEncontlo Intcr-EsiadualdcPsicologiàdo Trb sito.œ steEncontro partiriparam represcntantesdosDETRANSe Psicùlogosquétrabalhainnesta
'
'
irea doscstados de. Pars,.Ce>r
s,Pem ambuco,Baltia,Minu
Gelais.Sâo Paulo,Paranl
..
.
j.
'
,j
e K o Grande.
do
Sul
.
.
'
.
;.
O Encontroseconccntrou sobrcdoistcmasprincipài
y s:
:
.
.. .
.
1)z!d Oiança'?1o/rJnsito'',abcydadonasscguintcsnlodalidadcsl ..
.
bdinel:.eA Educaçâo daCriançaparaoTrânsito'em algunspafscsforadoBrasil'! ''
-r.pclo NéclcodcPcsquisaem psicoloyadoTrânsitouaunlvl,fpidadeFikeraldyubep .
lâhdia Natardedc27/10
.
:: '.
'è' .. :
'è
'i:.,:
'.
' Conferência:.'AgEàucaçi'
o daCriançae doJovtm para:ot'
ràisitöno Brasi1''#?L;?.(gy
Prof Francîsco (lscarkodrigucs,subqccrctsrio do Dcjc'nvplvimcntà Educqcionaldps (.
.'
'
.
.
.
.
..
19e29grausdoM2.c econsèlflcirodoCONTRAN.â hoitede27/10
'
.
. .
C
'
MesaRedonda:''EM pb'aoPsicôlogù.pödcrscèntribuirjafaaumcntaqasegu-
rança da Cuançano Trânsito Coordenador:Pfof.Francisco OscarR'
ddrigues,com
,
represcntantesd6 CETET deS.Paulo,DETRAN dcCuritibae dePorto Alegre.M anha:'
28/10
:
'
Painel:tl()sprogram asc asprâticasdo Ensino do Trinsito naEscolaPrim sria e . '
nasXscolinhasdeTrânsito>: com' reprcscntantcsdos'MpnicfpiosdtErancaedc,sâo '
t
.
.
'
'
Bcrnardo Lo CampodoCETET dcSâoPauloedoDETRAN dcCuritiba.Tarde28/10
'
.
. '
2)'Estado WàzlleNovosAtz??l(?.
rdo ExameJ'.
Tfctlrl('??fc/''abordado nasscgujntes '
modalida cs:
Confcrência::è/.opiniro do Psicôlogo BrasilcirosùbicöExamcPsiçolôgicoparà
mot6rista''dr.RcinierJ.A.Rozibtratcp,prcsidcntcdaConlissâoesxcialdeestudodo
examcpsicolôgicùparamotorista,pcloConselhoFcdcrajdcPsicologia.Noite28/10
.
Painel: 0 Etxam ePsicotécnico nosdivenosEstadosdo Brasil com aparticipa-.
#
çfo dc reprcscntantes'dosDETRANSde Rio Grandc do Sul,Paranâ,Slb Paulo eM inas
Gerais.Manhâ29/10
Mesa Redonda:çeNovosRumospara o ExamePsicotécnico''com reprcsentantes
de DETRANS dcParans,S:o Paulp,Minas
raise Rio Grandedo Sul.Tarde29/10
. Gc
Curso:!$Asprinclpaisatualizaçöesem PM .K**po;dr.Efraim RojasBocalandro
daPUC SZoPaulo,Manh:29/10c30/10
Reuniëo dos membrosda Divisâo dcPsicologia do Trânsito e de outrosinteressados,
discussJo doplano dcàtividadcpara 1983.
I-AcmxxçAxoerltàxsllp Painel:4.A Educaçro daCriançaparao Trânsito em algunspms
''Jesforado Brasilvi
= Nflcleo dePesquisatl
n PsicologiadoTrânsitodaunivcrsidadcFederaldeUberlândii
OsPaisesonde m aisserealizam esm dossobre asigurança daCriançanoTrâpsitosâo:
ltâlia,Canads,Inglatefra,Alem anha,Holanda,EspanhaeFrança.Osestudosrealizados
.
.
alw'.y'y <;w..k'ui'
vkkl.I;1b> 1
w.olïk.lliIu.2k..t.'kkl.lkzk.ï 1i1lIw' kd;t;k...p>.:yti $).iO(;kl;3.fI1.CkQ1.(2rJ11111;1:;2S C3r3C'tCfIStICZS çi: '
.,
:'
.
'p iançà acidcntada,as caractcrfsticas tcmporaisdo acidente,ascaracterfsticasdolugar
. ondc s
c ploduziu o acidcnteeadcsenvolvimcntom otor,scnsorialecognitivo dacrian(ça.6s rcsultadosdcalgunsestudosIcalizadoss
c scgurança da criança no trânsito
. obr
i
nt
l
i
car
am
que
o
nûmer
o
de
ac
i
dcnt
c
s
é
ma
i
s
el
c
va
do
nosbairroscom crciaisepopulaf
;.
res do que nosbairros maisafastadosc queh5ncccssidade de uma mçlhoranc
îlisedo
cojlpportamcnto dgcriançaparadctcnninarcom precisIo anaturezadesuanIo-adapta' çâ'
o com relaç:o ao tru sito.(h estudosnaFrançamostram que o uso demaquctesau. xi
lia para orientar a criança no espaço.proporcionandœlhe concliçnespara enfrentar
,. pl
clhoros perigosdo trânsitq.O.;aspectos queconformeestcsestudosdcvem scrcon.
.
.
'
.
.
..
''
sittcra(1osquandosepropoc acdukaçzodacriançaparaotrânsitosâo:ascgurançaofe-
'
rccida pelo trM sito,o conhecimcnto dasregrasdo trânsito eaperccpçzovisualeaudi* tivadacriança.
'
.
Pcsquisascfctuadasna França mostram que de 1 a 12 anoshâmaismeninosdo
quc Illcniqasqucsofrcm acidcntcs,naidadcLc 13-14 anoso nûmero demcninose
lllcllitlas e-praticamcntt igual.As idadesem quc h5 m aiornûmero de acidentes é de
5/6ede7/8anos.
FstudosfcitosnàA lenlanlm OciJc?7JJlindicaram quatro gruposde fatorcsqucpodcm
colaborarpara que pcorreum acidcntcde tru sitt,numacriança'
.
1)A criança quc participa do trânsito com todasascondiçöcsfisjolôgicasepsicol6gicaq,dc colthccimcnto,cxpcriência,comprcchsâb,atitudcs c habilidadcsquc detenni-
'
)Ilalllseu coplportamcnto no trâns'
ito 2)O motorista:ascondiçöcsfisiolôgicasepsico'
.
.
.
lr
?gi
'
as,,suâtolcrância!conhccimcnto,conlprctci3sGo catitudes
cm relaçzoàcriança que
.c
,
.
ti
ctérlninam
scu colnportamcntocm rclaçioàcriançcnotrsnsito.Além distoascondiçficsdo vqûculo e'do subsistcma.3)AscondiçY ssociûisou oambicntesocio-cultural,
egjhccialmcéte dos paismastambérridaescola.c dojamiguinhosbcm como svaeduca-
çào para o trs
msito.4)Ascondiçocsccolôgicasdoambicntenaturale construido,o
dcsclllolar do trsnsito,o cspaço do trânsitoe suarelaçlo com o am bientedchabitaçâo
dafanaliJa.o sistcn
ladasvias,osfatoresclimatoltkicoseataxadeexposiçzodacrian
'
.
'
j!3 3(7PCr1gO..
.
.
;. .
;
NosUS.A.O aumcntodecarrosetlcescolarcjnaruajsduranteaprimeiraguer-
ra nlulldiallcvou l criaçlo do Corpo dcScgurança'
eh Newark. EsteCorpo deSeguran9-3 ctpllstituido dc crianças foimuito estim@do pelapolfciaespccialmenteem Detroit
orlde se conscguiu diminuiro nflmçyo dt criançasm ortasno trV sito em 35%.No co-
l/leçodoganosvintcHaycsjunto com Shcridane Roundforam em Chicagoosçtpais''
îJI' Gllarda hfirlnicscolardc trM sito.A Arherican'Autom obile M sociation o oficiali-
zflu cm 1928 introduzindo o uniformedo SchoolBoysPatrolseelaborandpseu c6digf).O nolnedepoisfolmudado para:Sc
hoo'lSafet<.v
Patrols(GuardaMirim Fwscolar'de
<
'
1rsplsito).Depoisdc1949teveum grandcdescnvolvimentonosU.S.A.
Na.4lcnlanha Oti/czllll.eem Japzo o GuardaMjrim EscolardeTrânsito (Schiilerlotztlllf
licnstcn)se dcscnvolveu depoisda24 guerramundialem diversascidadesaleml
colllpajudadasfibricasFord,eem 1979contavacom 60.œ 0guardasmirinsescolares
..
.
'
.
.
(Ic ttânsito.
#
94
(iGuardaMirijn dcvesabcrrespoindc
cguintcsquc
tks;.....' ...
.
.M'
..' .''.jj
.
ç::àss
'st
' .
'...,
'.. .
'.
' . 9.
i.
'.
ê.
etComo lim carro sc'comporta '? O quc posso csperal dele c dc seu m otbrista? .
)
.
1.
'.
'.
'
'
.
*'
'
''
''
'
'
'
.
.
'
.
t'Quandoc como omotbristanlcvê?''ees0 quepdssbcspera:dacapacidadedetrena- . .Vu;'
(
çZo dc um vcfculo?''O jcrviçb é voluntârio.adircçno daescolaselicionaeospaisde/
t
vcp darscu conscntimcntù-'O unifbrme 1 constituido deum boné,cintoe capade r 2t
.
'
.
(
;
!
chuva (brancps)e ùriasihalciro dc trânsito.Um dos serv.iços.dclesé acom/anhaio.. '!.g..c. ty
.
.
.
.
'
.
.-.
.
.
.
.
.
.
..
.
.
ônibus cscolar.O guarda mirim devesaberobservare oriéntar:o compoytamento e a .''' '
t
@iC
,'
..
.
.
. '.
.
segurançano pontodepartida,aentradanoônibuà,ocomport#nentodurantcotraje- . '
'
7
jq
.
.
..
.
.
tO.3S2fd3d:
B Crianç3sdo bnibtlst3Sogllr3nç3dCP(1iS*q110 O bnibtlsP3rtill.l.
''.... l'. 'S
,
.
.
.
.
'
.
.
.
, ..
.
kq
8
.
.
'.
.
.
Discuti-scnaAlcmanhaaqucstrose:matéria'deScgurançànoTrânsitodeveser ,. js
ilado como unïadisciplit
kascparadaou sedcvcscrdissolvida'sobreasdjversasoutras '' tl
j
disciplinas,cadaumafocalizandoaspcclosdifcrcntes.Mêsiahecessidadekajociedade' ' :
i
fazcrprcssG'
osobrc ojovcrno parafazerlciscujaobscrvânciaéorientadapeloCönse-t,
'
.
?
'''
:z't )r
r
y
.
.
*
'
.
.
.
.
.
lllo dç Ensino ofganizando programasdcensinoe livrosescolarcsparaacscolade 19 e ';'.). :
2 9 graa e regulamehtando cstudosnaUnivcrsidadc colaborando com a formaçïo de .' ' i
.
PfofcssoresparaesjasescolascparaarcalizaçJo depcsquisM ncsta âr.ea.
'
.
.
NaIlolaltda cxistc dcsdc 1977u'
m novo cursonascscolasqucform am professorespara
:
'
.
ojardim eparaopré.O objctivoéaformaçlodcdocentçdquesatisfaqz
cm kse
xigências . )
. j,
legaisparaprofcssordcTrânsitocincondiçbcsdcrccrbcr'odiploma yTrusit
o doMi-. ,... ,.
.
.
.
.
nistélio.O proggama do curso incluc a Educaçr
fo para o Trântito,aEe/slaçàb sobre o ,' '
.'
.I
Trusito.o Ensino àcTrànsilo àscriançaspcqucnas,àscriançasnt!primâiùenasEs-.' . '
'
colasTécnjcaseadisciplinatlrrânsito''noplanodas'atiddadcsiscolares.''
'.-.. J
Atualmcntcnasûltimassériesdo primsrio (5qgu6q série)ascriançass% su& : !
i
.
' '. .
.
.
.
.
.
d
m ce
tida'sa uma Examc Bc Trânsito.EstcexameL fcito nom csnio tliaem t6dasasescœ
'. !
lajjarticipando delaumamédiadc250.000 criançasporano.Estecxameconsiitede
(
ë
'
uma parte tc6ricaclaborada pcla Associaçâo dcScgurançano TIânsito-Nederlandt de '
y
jy
umaparteprlticaclaboradàporcadaMunicfpio.f um cxamcflarà'
asnormasdepedcv
com
.segurança,comtre'c dc ciclista abordando csscncialmcnte ositcns:atravLcssar
'
. '.
.'
11
.?j
. 1
.
.
'
.
.
.
.
.
#
.
prccnsâo do trânsito..pomprccnsAo do stmâforo.A Associaçzo dePrpteçGo aosPcdev . L
trcs aclla qùc as aulas s:o ainda muito tcôricas e dcvcm sc tornar maisprstjcasno '
Jardim )1o Primsrio.As aulasdcvcjiam scrdadasnasituaçGo rcaldo trànrito,Msim p
.'
p
criança ullcgaria a uma comprccnsâo nlclhor.Esta associaçlb organizou um manual
l
com instruçöcs prâticas para o profcssor com normas fâceis conlo:tthltio fio'
Par
e,
'
,
olharesqucrda,difcita,csqucrda e cuidado.ao atravessar''.PrbpY ksc um trcinamcnto
'
em lugarescom um trânsitogradativamcntem aisdiffcil.A falta'dccom preensâo1 considcradaumadascausasmaisimportantcsnosacidcntcsem crianças.
.
0 Ccntro de Estudo do Trsnsito da Universidadc govcmamentaldo Groningen
.
cstsdcscnvolvendo um Projcto deEd.
ucaçzo paraoTrânsitodcsde1974 em colabori- '.
ç:ocom outrascntidadesdo Trânsito daHolandaedaAlcmanhi.O objctivoévefifi'caraté que ponto a àegurança da criançano trânsito podeserinnucnciadapclaeduca- '
çZo parao trusito.Asfasesdo projctoj:o:1)aAnslisedoproblema,o queopsicl
lotopodcriafazcr;eafconstata-scumafaltadepesquisabâsicaarcsmitodascapaci- '
dadesdacriança,.
2)umaPesquisadeLiteratura:estudosdeacidenttseobservaçcesde y
comporti'mentostavaliaçlo de velocidade.compreensâo determoseaprendizmgem 'das
*
.
. .:
.
95
.
.
''
.. . .
:' .
. '
'
.
'
.
.
'
.
.- 1
lltulll:
tsfzl
c ilaltsl'
ëfL
lv.>;pa kïllaylsc (;
:a tarefa co pcticstre,quescdividccm dur .partes:a
.:
' I7altc.9ormativa:o quco pcdçstrc dcvcfëzcr,eapartedcscritiva.
-oqucopeéestrede
..
#
: fito taz.Estuèam-scasfunçaspsicolôgicasimplicadas.O rcsultadolevouaum plano
..
'
.
.
L'- '
alque estudao problcmasob3 aspcctos.
1haraumapcsquisacxpcrimcnt
.
..
1)Asobscn'açscsdo comportamentocm ruastranqtlilasccm situaçnesdebinquedo,
:'' rcspondcndo àpcrgunta:*to quc fazem ascrianças%'?
.
'
! 2)Expcrimentoscm Psicologiado Dcsenvolvimcntoypercepçlo dotrMsito cm movi:
. mcnto,vëre scyvisto,respondcndo àpergunta:DequeascriançassJo capazes?
: 3)O cstudo de ProgramasDidsticosekpcrimcntaisparacliançasde3 a6 anosestu.
dalldo métodos maiscfcuvosçrcspondcndo a pcrgunta:como ascriançasdevem aprendero trânsito? Osm étodosdc trcinamcnto cstzo ligados à tcoria de t'modificaçao de
i
;'. cfnlllportamento''edc *taprcndizagcm social''.J;scclaborou um ProgramadeScguran1
'$-a n9'Trsnsito para criançasdo Jardim ,tratando do trânsilo concrctamente assim
.
'
.
'
: cojno évivido ptlacriança.O programaj5 foitestadoem 56classcsdoJarim nascidadcjN'i
jmcgcn,BredapRottcrdam eGroningcn,com bonsresultados.
*
'
Conferência::'A Educaçio da Criançae dp Jovcm parao TrM sito no Brasil''de
Prof.Francisco OscarRodrigucs,subsccretsrjo deDescnvolvimcnto Educacional
.
'
1*
dt)!19 ez9.zraus.noM EC cconsclhciro do CONTRAN.Ancxo I
:' 3- MesaRedonda:*tEm qllcopsic6lojopodcrl
-contribuirparaaumentaraseguran..
;.
J
.
ça daCriançano Trinsito''ncstaMcsa Rcdondacpordcnadapelo Prof. Francisco
OscarRodrigucs a reprcscntantc do Centro dcTrcinamcnto eEducaçao do Trânsito t.E.
I'ET, - dcSzo Paulo:Mart
a SalcttcTomioka sublinhou espccîalmenteaneccssida'
f1c (1ccstudosepesquismsparasetcrum:,bascmaisscgura'
paraconstruirsobrcestaum
j 'program a cientiûcamcntc dcfcnssvcl.J'ara darm aisênf:tsc lnccessidade dc pesquisae
forrlccer um mcio pafa tornarcstaspcsquisasm aisfJ
'ccisfoidistribuido um exem plar
'
'
,
.
.'
..
.
.
.
-
kuoostfa di
tEditsb Brasilcira do Guia Intcrnacionalde Pcsquisasem Psicologia do
1yâtlsito.elaborado por dr.ReinierRozcstrntcn e qucprovavclm entc scrâ dcûnitivaInclltc editado nassuascdiçncsbrasilcira c inglesa no Fxm destcano,ou no com cço de
J983,e qpeJerâ cnviado a todososDET
sc CcntrosdcPesquisacm Psicologiado
Arâflslio no BrasilcnoExtcrior.
''.
.
.'
.
*
.
Dr.a SucljMaraTorncsi,rcprcscntantedaCoordcnadoriade Educaçâo de'Trânsi.
to do DETRAN deParans,aprcscntouoprojctodeatividadcsqueestâscndoexecutaflf
l flcsl;c Estado.Zçvsrios fatorcs lcyaram à adoçâo de uma polftica dc atuaçâb que
5tî:l4t:(c-rt
Mt'
-.3t.
:aVt
5s de talltatl;
l5 fil
iplrcfflcils,a poplllaçso c
'Omo um todo.P2ra tanto,
a
.
. ' .
: .,z .
-.'' .
t2.,
'
--=.
'
.
q;
zx'
.rw 1. elctrzuzç:
lo kk 'ftrtskl;ito.ctlJ
'1lPIOPOSQ dc atuaçâb tnvolvc
lr.' zi.....'.',''.y%'r
a1 4. ;;> ':
a''
,S'*-'rN . r.ra c,.>q + , *ptr'*.q.
e.
t qo ajx vfciço:
1lf)ttgto C fOfm 2çZO dc MZO-dC-
.
.' ' ; e
/
J. .,Jd
' l.
'
?ti
'
t
l .
j'
'
*
i
. ï
'aâcstrascnlcsco.ascoutrasentidades
2.Açro eparticipaçâocomunitM a
3.Divulgaçzodaca/ilhadetlânsito= Plogiam açso '
escolar
& '
!
4.ùrupodcEstudoedeTrabalho
.
5.Trcinamcnto
6 ProjctoDuasRodask
,
Tendo tm vista portanto ancccssidadedeexplicitaraatuaç'o daCoordenadona
;'
de Educaçâo de Trânsito = CObET -,em termosdeeduéaçrodetrânsitb
.!asativi'
'cl.
.aCoordenad , no
ernii-.
, sé
timoslcvantaraqtlitoda
dpdc.
s.
dcs
lvolvidasporcst
ofia,demonvy
.
'
trandoscusobjctivos,populatzoalvoecontcudpsdcjqnvolvidos
O objctivo'gcralé dcscnvolvcrprogram asdc cducaçio di trânsito destinadosay ,
.
.
..
.
.
.
.
,
.
.
.
'
diversascam adas de nossasocicdadc, contribuilido assim pàrab fonpaçio detzmi
novaî)'
.
consciênciaem tcrmosdctrânsitocaonicsmotçmpoalmcjaruma(Iimintliçlonoindiivcr
ie dc acidcnics.1.4.Foram abordadu asdl
sasatividadcs'dès'dnvolqdda.
s# loCODET,
'
''
.
#
a
almcnteoprogriuuacscolardcEdtlcàtlo dcTrânsito, dijtribuindl
bccntuando cspcci
edivcrsosexcmplaresdacartilhaclaboradapéloCODET dando idéiamài!ionéretadp
esfôrço dcscnyolvido por ekta Cooldcpadoria. Outro assunto que dcspertou grande
i
ntcrcsscfoio curso dctreinamcntù edcTcciclagcm jcmotoristasacidentados,am saf
de talv
cz nGo tefum apoio ltgalfoivisto comb uma tentativa vâlida,.
.rado Brasilquetat
n;blm jâ
,.
,;
cstsscndoakotadacm divcrsosoutros.
paisesfo
Prof.Francisco OscarRodrigucsrcpctiu sucintumcnieas'infoymaçGçsfornccidas
.
.
.'
.
s
aeducatlo dacriançaedoJ
sovem paraotrânsitonoBrcil, umavez quemuitos
dobre'
ojprescntesporcausado m au tcmpo qG'
o pudcram com
parcccrastiaconfcrlnciana
noitc anteHor.Mostfou 6 csfôrço dcscnvolvido Ilt-lo M inistériù da Edu
' o Educacip
caçlo e mai
1
's
cspccialmente pcla Sécrctaria do Dcscnvolvimcnt
naldos 1t?e 29 grausSEPS - paraclaborarprogramasrtrcinarprofcssorcsprincipalmente
= nuniaprim eira
ctapapara as capitaisdose'
stados.Como mcmbro tonsclhciro do CONTRAN èolocoùçe adisposiçâo daAssociaçâo Brasilcira dcPsicologiado Trfmsito adaDivisâo dcPsico
'
r
. ' '.
.
.
-
'
.
.
lo#ado Trânsitoda'S.
P.R.P.paraintroduzirassllntoscujadijcussloéimportantepara
*
@
.
.
o descnvolvimcnto tlaI'
)sîcologia do Trânsito no Brasij.
Painel:ççosprogram% e asprsticmsdo Ensino tlcTrânsito na EscolaPrimsria e
n:tsEscolinhasdeTrânsîio''.
O DiretordcCIRETM N dacidadcdcFrancaS.
P.M ansuyJorgcSaidpprpsentou o trabalho 15 rcalizado naTransilândiav si
tuadanumaifczancxaà211!Ciretran(Circunscriç
laNova,bairrosituado nachamadaF-estaçâo,Franca.
A:o dc Trânsito)localizadanaVi
cidadc-mirim dc trf,lsito, a céu abcrto.foiinaugurada cm 13/9/1976 > loentIo
Secrctsrio da Scgurança N blica, Cel.ErasmosDipsco DirctorGcraldoDETRAH Dr
WalterPuppo.A idéia dc se construir esta cidgde comcçou em '19752
.
incipal
, scu pr
objetivo:EducaracriançaparaoTrânsito.Obtcvc-scaprontatolaboraçrodosaudoso
prcfeito Dr.HdlioPalcrmo, diigcntcsdoCdntrane algumasfirm asdacidade
Uma dassalas daCiretran édcstinadaàiaulast
.
b
côricas;ntlaest:oafhadasplacas
cdinalizaçâo para'torncceràscriançasasprimcirasnoçôcsdc trânsito. H5nesta sala
um painelmostran(to o guardadetrânsitoprotegendocriançasnatravessia.
.' .
k.
k1
ski.
k
ikabeaprtlvellluktJrlik
..
kd
.<kel'eglkk
tl 2kPrOI
LCSSOW Começa3CONSCICDI
IC3N.
3SEk
OS
p
'
l
obl
cm
u
r
â
ns
i
t
o.
A&
'
pl
a
c
as
s
:o
apr
c
s
ent
a
da
s
conf
or
me
o
i
nt
e
r
c
s
s
e
de
s
pcr
t
a
do.
. do t
l, '''
'.
.
'''
.
'' '
.' .
'
.
'
.
J slidcs cducativos e cômicos,relacionados a situaçocsde tru sitp,sGo projctadose
'
.
.
:.comcntados,procurando dcspcrtarnascriançasum comportamcnto adcquado no trânsito. As crianças,'pclo intcresse dcspertado,participam ativamente da aula,contando
situaçscsdetru sitoe rcspondcndo apcrguntassobrcasinalizaçzo.Aospoucosv;o ter
contalo com todasassituaçDescom unsao trânsito.
Dcpois da aula tcôrica vro à cidade-mirim,ondc fazcm um pcrcurso develotrol
'
..
'
.. ou dcb'
icjclctanasruasenaavenidAnomciodosminiprédios.Paraopasscio àcidade'
/L Illirim ascriançassEo divididasem doisgrupos:un.dclcsutilizaos:tvcfculos''>sendo
. ol
icntados em obscn'ar o trânsito,scm sforos,pcdcstres,e aproxim aç:o de escolas,
'
hpspitais,igreja çoutroseo outro grupo participacomo pcdcstrcs,oricntadoscomo
; allavcsiaruma rua,a utilizara faixa dc pcdcstres.a nâb andardistrafdasnascalçadas
Tlcjn nas ru:ts,m ostrando dcssa m ancira um trb sito ogranizado c scguro num centro
(lc cidadc.Além dc m ini-prédios de todosostiposhâ a sinalizaçïo horizontalçvertiC31.Tudo isto proporciona k$ criançu a oportunidade dcm clhorassimilaçâo dasnoçi
nes aprendidas na sala de aula.AsRodovjas,I-UM e praçastem placasdenominativas
cfl,n npmcs de pcrsonagcnsconhccidos> 1a%crianças dc rcvistasinfantfs,c nâo falta
(a scnliforo.Hâ um vivo intcrcsp de participafâo na faixa ctsria dos5 a 12 anos;as
clr
tsscs yâ'
o prcvjanlcnte cscaladas para visitar a Transilâlldia.A biciclcta ofercce-lhe
t?lloltunidadç para adquirirtlm comportamento adcquadp com o ciclistas.A pracinha,
ltlgar pktoresco e'agradl
'velt!um ponto dcja
'
: rada,para o dc
'scanso ou paraaguardar
sua vez de pndpr dc velotrol ou de biciclcu .O ambicnte conta com m uitasâvores,
pl'
bustose ùoreso quc d5ao conjuntoum arajradsvûl.H5umapassagcm dcnfvélde
cstlada de ferro com uma locomot
jya,tipo
:*M.' aria-fum aça
*'.Assim na TransilM dia,
' '
''' '
''
.
.
.
.
' ''
.
.
tllflo foiclitcriosanlcntt instalado para que,também naprstica,sejaconcretizado o
i'ljqlivo primordial'
dcsl.
acscolamirim:EDUCAR PARA O TRZXNSITO.
E.
;à'
i.
scguida Eng(?NocmirZanatta,Chcfc dc Divisâo dc Trsnsito aprescntou os
dadosa rcspcilo da Campanha Educativa de T:ânsito quesc rcaliza em Sâo Bcrnardo .
',I
b.
tCarppq.r
M cxf.
)I1.
yj,:,j.
..,
:
.
:
. .
.
.
..
.
..
A reprcsentantedoCentrd deTreinanientoe'EducaçiodoTrânsito- CETET-
dc bn'o Paulo,M aria Salette Tom lokam oj,trou c!n scguida o trabalho que foifcito nest
te ccntro cn1convénio com p Millistério de Educaçz'
o paraelaborarum curso dcEducaçao para o T,'râns
i
t
o
par
a
adol
c
s
cc
nt
c
s
.
O
as
s
unt
o
(
!
bastantc diffcil,aporém aequipe
*
6
..
'
fllpe claborou estc trabalho foibastantc fcliz cm cncontrar situaçöcs que dcspcrtem
;
o intcrcssc e auc
anc
am as capac
idadcsdejtdl
scerhimcnto dosadolcscentes,como por
*
,. l
.
,.:
.' .
'
.
'
.
'
.
. ..
.
.
..
exclnplo asimulaçro dcum julgamento deum Mcidcntedetrânsito,com juiz,réu,prœ
Illtpî(:r,advogadodeacusaçZo,advogado dedcfesacjuri.O p
'rojetoestselaboradoeentIayâcm funcionamcnto no prôxim o ano.
'
11-. O ESTAO ATUAL E NOVOSRUMOSIX)EXAME PSICOW CNICO
.
..
''
:.
'2..t'''.
J
'
.
&''
'
Estc temafoiintroduzjdo com aconferênciadcdr.RelnicrJ.A.Rozestratenso*W opiniâb do Psicôlogo Brasileiro sobrc o Exame Psicolô/co paraMotorista'',
*
''
è
Como reSu.
.1
,at.
'
0 tk
c un13 PCSqIUS; 1:C11
.3 Pei
ka'kaOm lSS3O CSPCCII û.Cos'
kutl
o Ck
()rxktrneI)z1
k
-' .
1
'
)
colôgico para motoristarcriada pclo Conselho Federaldc Ps,icologia,cm 1981..M cxo
111. .
,':y
;...
,
..
.
k
.
: :
. .
..
...... .
. . .
: .
k,
..
.
. '
.
.
.
.
'
.
.
.
..
.
.
'
.
.
.
...
.
. NoPainelsobrcx.O ExamePsicotécniconosdiversosEstadcj$(jogra)jk,(jr.'
épjs.
RefGilêcprcxntantc4oDETRAN dcRioGrzndedoSuleprimeiropiesidehtedà'
j
1
,
Associaçzo Brasi1cira de PjicologiadoTrsùsito,mostrpu(?trabalho impàrtantefeito
'
no Rio GrandcdoSu1paraaintroduçro,cm nfvclnacioùal,doexameysicotéchico.,.: q1
lnf
lizmc
eoCOT
porpepçtidasvezesmudou apopulaçioaquepexpmedeve
.
te
' nt
sornplicado cafrcqllênciad
examc,O nlhncntod.ca.
cik
lcnt
crdcjoisdaruprésssodagJ)
.o.
..
q
j..
,: i
,
.
.
.
'.
''
'''
'
' .
.
. .
.
.
,
.
rcjctiçio docxafnepcriodicanlcntcmostraovalordcssceyame,Em Pérto Alegreoà(
.,
:.( ..
.
.
.
.
.
.
examcss:o fcitoscxclusivamcntc no DETRAN e no intcriornaiCIRETRANS
at
ravés'
Ch '
: (
.
. .
. .. .
.
.
.
.
dc crcdcnciamcnto de clfnicu,espccificaùdo-se o nomc do Psicél6go'rcsjonbsvcl-r;
Para o proccqso de cfedcnciamento um psérie denorm asdcvcniserobservàdas antes .. f
do candidato poder.obter seu Alvirs dcPrcdrnciamcnto desu'
aclfnicaprofissionalz
t
L
Estc crcdénciamcnto é feitù eninome daClfnica do Psicôlogo Fulanù ze tal,com (i .
que o aprcsentadornJo concord? gma vez que ù Psicôlogo é um ProfissidnalLibcral,l
.
#
.
.
.
.
cofn suazProûs
sio dcviàamcnte regulamentada pelaLei.EspecialénfaseL dado aos
'
'
.
.
'
'
aspcctos sociais do resultado do cxamc:observa-sc,porexcmplo,se o m ot
.
.(
o
r
i
s
t
a
,
e
!
r
.
j
caso dc contia
'-indicaçâo,tim nfvcl culturalsuficicnte para cxercef outra atividade : ji
,
alisj ncste scntido o DETRAN -RS mantém um p'rotocolo'com o lNPS,pàra ençamic'
.
,
'!
nliamento doscasosdeprofissionais!insp
tos pa
ra.
t$excrcf'cio daatiqiàaded
c mo
tœ. .
*
'*
'
'
.
'rista.
rcom a.
'intcnc:
eadaot
los .:oara outra $orofiss:o.
n :xito bastante'
: o dc r
.
: â.
P' c6m uJ
.
.
.
j
.
expressivo (60 a80% doscasos),poresteconvêniotmlpsicôlogodoINPSacompanh:
oscasos dc inaptidzo e o aconipanhadepoisno Centro de Rcabilitaçzo Profiqsionaldp ,
I.
IM'
'
PSo
.- '
.
..'
''.'
' '..
.'.'
J2
'.
yè'
. ''
7
As técnicas usadas s:o butante variadas,adaptandwse aos casos especm cosy.
.
..
.
' . ..
'
.
.
.
. '
.
'
-
Sâo:labirintos (vsrios tipos),tcstesde atençro (conccntrada'e difusa),Nizuuiizaçâo
espacial(concretaeabstrata),coordcnaçzo mgtora(P51K,Palogrsfico eic...)etestes
projetivos(Rorschach,Zutligcr,SzondiMacbovcr,Wartcu ,Pfsster,Koch eBendel'
).
*
'
Osbarenlcsscguiilosjâo da CEPA e da F.G.V.além das édaptaçöesà rcalidadelœ al.
O pcrccntualde rcprovaçâo é'dc 16%, e no rctcste é dc30%.A taxaé deCr$ 310,00
um aaltcraçno durante o ano em curso. A
.Para qualquer catcgoria n:o sc permitindo '
Psiç6logaZulnaraPortBrasilrepréscntou acquipcdcpsicôlogosd'
oDV-TRAN dcSâb
'
Paulo,dando asinformaçsesarcspeito dcscutunc
'iohan?ento.Osexamespsicotécni-'
cùs s;o feitos no prôprio DETRAN c nos Institutos que s5o credcnciados Ixlo
DETRAN.No prim ciro rcalizam-sc o
's exames para os chamados artigo 77 uc s;o
'
aquelaspessoasqueforam julgadasculpadasem proccssoporacidcntedetrsnsltocom
vftim as,para os dcficicntes de todosostipos, cxamespard fm'
sdéINPS (motorista.
s
'
profissionais que estivcram afastadpsporqualquer tipo de doel.ça, em gcral,kcoolam
trasedocnçasncrvosas,eficaram dcpendcntesdo INPS),paramotoristu alcoolqtras,'. !
t
stasqueseenvoiveram eniacidcntes,mesmosem scrcm culpadosporém
Para motori
.
com seu cxame médico vendido e aindà examcim çarsterde lecurso para os'candida-'
i
tos(aobteraCNI4)qùefoiafnreprovadospcloslnstiiutoscredcnciados-NosInstitu-
j
tosPsicotécnicoscredenciados em todo o Estado de SZo Paulo atualmenteaplic>m-se
i
:
'L
.
@
'
)
99
''
. .
txamcspara qucm Ixlé prim cira vcz qucrobtcfa CNH tanto para osamadorescom o
'
:' .
: parao:profissionais.
' .''
. . ''
'
( . . .
'
.
'.
' A& pcsso:
ts que qucrcm obtcrum crcdcnciamcnto dcvem cumpriruma série dc
'
'
..
'
.
cxigpnciascntre osquais frcqucntarum turso de tTsicologaAplicadaao Trânsito''
.
'
no DETRAN.Estc aspccto do curso foim ais amplamcnte tratado e pareccpromcter
rcsultadosparao futuro.
.
'
(
O
cr
c
dc
nc
i
ame
nt
o
é
f
or
ncc
i
do
à
I
ns
t
i
t
ui
çâ
o
por
é
m
o
pr
ons
s
i
ona
lrcsponssvcl
,
.
v
.
.
(sendo'dopo ou nro) recebe também um crcdenciamcnto pessoaldecarltcrtécnico
.
,
r ,apôs passarporavaliaçJo (PMK)exisdapclaequipctécnicadoDET
scm o que
'
'
'
..
'
o profissionalnJo pode atuarno Instituto.OstcstcsusadossGo o PM K,um testc de
Ilfs'
clintelcctualscndo o Ravcn para nfvcismclhorcse INV - A e C paranfvcismais
baixos e o teste de Coordcnaçzo Bimanual(discos'de lxon Walthcr)ou qualquer
outrù testequesejaneccsssrjotantoem carltcrdesubstituiçzo(comocm casodcdcfiticntcsffsicosporcxcmplo)ouparaacomplcmcntaçâodcdiagn6stico.A porcentagcm.
'
'
dc rcprovaçâo no DETIG N cn11981 foidc 51,48% enosInstitutosdaCapitalankédia
toide 1,06Ct.Ests en1andamcnto uma pcskquisaa rcspcito deç'O conhccimcnto da
Sinalizaçfo dc trM sito nosmotoristashabilitadosh5cinco anosem diante''e foifeito
!
arllesiudo sobrc t:A Racha*'cm SJo Paulo.Scntc-scanecessidadedemaispcsquisas
cllëniatéria dc.tcstcspsicotécnicos quc darl
'm a' scgurançaao trabalho.A taxaûnica
alualnlcnte cobrada é de CrS 1.010,00 tanto no DETRAN como noslnstituto credenciados.
..
.
.
A psic6lpga Anna Christina Lepesquburrcprcscntou a Coordcnadoria dos Exanlcs Psiçotécnicos do DETI:AN do estpzdo dcParans.O Examc Psicotécnico doEstado
do Parani.dcsdc o ano dc 1970,vcm scndo rc>lizado atravésdcum Convênio cntreo
DETRAN/PR e aUnivcrsgdydeCatôlicadd PakamleUniversidadesEstaduais(deLondrjna,dePontaGrossaedeMarings).Esteconvénionocntanto,erasomcntedeordcm
adnlinistrativa,ouscja,ascontratadascm tcrmostécnicosfuncionavam deumamanei111'J
.
;u
''tönoma.No ano dc 1980.
rfoircativadaaCoordcnadoriadosExamcsPsicotécnicosedeSanidadc Ffsicac McntaljuntoaoDETRAN/PR,aqualtomoucomoum dos
t?tjctiy!
:
lE'
.ycgsdtdsnarc SupeM sionaros ExamgsPsîcotécnicosdo Estado do Paranï.
E,
sta èoord'
cnadoriadurantco pcrfodo èm
' quc foircativada,'rcalizoupcsquisas
. -.
. , .
.
cln tom
: o da estrutura dc funcionamcnto c dos aspcctos norm atjvosquc norteavam
oscxamèscfetuados cm todo o Estndp.Atràkésdeobscrvaçöcjin loco,concluiu-se
que cadg. Upiversidade funcionava comb entidadc com plctamclttc autônoma,sem di-
rqtvizcskntcrn. cocrcntcsquc estruturasscm scus'direipk.dcvcrcscobrigaçoesjunto
ao DETRAN/PR.Estequadro acéfaio'
,fczcom qucaCoordcnadoriarefletisseacerca
dc seu papclcpm
o OrgJo ccntralizador
dc fisca
lizaçso.Sur
giu cntso,um trabalho que
' ...
,
.' k'
,f
.
.
jeptqpa,acsquématizarumacstruturamaiseàcicntecpadronizadaparaascntidades
q,lc Tnantinham ou viesscm a cstabclccerconvênio.com o Dcpartamcnto dcTrânsito.
O quc se pretcndcu alcançarfoia recstruturaçzo primciramcntcdcordcm.interna,que
pudcsscscrextrapoladaGdcdignamcnlcao âm bito cxtcm o.
*
-
Osobjctivosdotrabalhoforam: ;
Estabelecerm odclo de Rcgulmpento Intcrno quedclineicdireitos,devereseobriga-
çöesdaContratadaparacom oDETRANJPR.
100
,
. '
*
Esqucmatizarmodclo dc Contrato qucfcgistfaràdc formajurfdica.o trabalho'da
'
-
*
CoordcnadoriadosExamcsdcSanidadcePsicotécnico.
Dcsccntralizar a Estrutura dr Funcionam ento atl entâo cxistente,de forma'que '
pcrmitaum trabalhoavaliativo nlaiiconscicntc.
.
As caracterfstlcak psicolbgicas ayaliadas sào:a pcrsonalidadc atravésdostestes '
-
'
.
.'. .
.
H.TT.,Palogrâfico eP.M.K..à atcnçlo através4cum aparclllo de Atençzo Difusainediante multi-cstfmulos;visuais e auditivos,e a aptidGespirceptivo reaciorlaibatravés
de um a ayaliaçno da coordcnaçzo psicomotora usan
'do o falso tôino,e a rapidcz de
reaçâb usando a Aparclhazcm de Tenipo de Reaçro.A porcentagcm dercp/ovcçzo no
ano dc 1981 foiem tbrno de 15%,q a porccfltagcm de aprovadosno reexame 1 de
5%.A taxacobradapclocxamepsicolôgicodomotoristaédeCr$382,0tnasdiversasL
catcgorias.Qucixa-sedeincxisténciadcpejquisa quedclincasseo pcrfildeum m otoriss:
ta.oortantoos.fatorcsqu
elcvam a'rep
rovac
JosJoc'ktr
émafncntesubjs:tlyo;iportantö'.
w
,
*
.: .
.
' . e .:
#
.
.
.
inadtquadosc.icritificànientc.''
.
-'
.'
.
t,
'
..
,..'-..7'
:..
.
(Jy.
Consîdcrando o funcionamcnto atualda Coordcnadoria dbsFwxame
s
Ps
i
cùt
é
cni
. .
' '
'.
.
.
.
..
'
.
....
.
.
.
.
cospodymosdizcrqucsurgirarhcomprcpltadojpositivosdosobjetivosadotad6s:
o da oldem dosfatorcspsicolôgicosavaliadoshosrxames,diminuin-''
A .padfonizaçâ'
do com'isso agrande discrepânciaçm tôrno do fndicedcripqpvaçzor ' '
O déscnvolvimcnto,de pcsquis,a acçrca dà anllisc dc fidcdignijage tje a)gunsjesles
utilizados.(Foràm aprcscntadossucintamcntc osrcsultadosdcumapcsquisasobre
o Tcmpo dc.Rcaçâb cm divcrsasfaixas
itsr
iasdc
18 a 70 qnos,indicpndœse lam.
.
.
.
.
bém outrapcsqùisarcalizadasobrcaatcnçlb difusa).
y
Anft
lise da 'o
licabilidade dos plesm os testes nos diversos ccnt
rùssiom
realidade
y.
..
' .
.
biopsicocultoraisdifcfèntcs.
-
' '
.
Estudostcôricosaccrcadppcrfildomotorista(em andamento).
Fjscalizaçöcs pcriôdicas rdativas ao cumprimento dk
ikrtgulamintaçöes éstabeleci-
-
daspclocùntratoepelaResolùçJo 584/81doCONTRAN.
Bascando ncssas diretrjzct,é quc o Examc Psicotécnlcù do.Estado do Parans,
w m funcionando,dcsdeairiaçzo daCoprdenaöoriadosExanlcsPsicotécnicos.
Podc-sc dizcr que muitas foram as m ilhorias alk
-ançadasno$ ûltimosanosde
funCionamcnto.En'
trctanto, sro constaptcsas dificuldadcse lutascom problemasde
ores
ordcm técnica,ética e adnzinistrativa.0sproblcrnasquc condufmosscjam osmai
.
emjecilh6sparaum ExamcPsicotécnicodemclllorqualidadesâo:
Fonnadecrcdenciamentoexcessivamcnteccntralizadora.
Faltaderccursoshumanosqualificadoseinstalaçscsffskcasadcquadasemuitospos-
tosdcatindimcnto.
Faltaè
'cum pcrfu psicol6gjco paramotorisu ,baseado cm cstudosepekquisascienz
'
-
tiDCZS.
.
f
'
'
.' '
Faltadcpfofissionaistécnicamcntequalincadojrm pcsquisasgetrânsito.
.
o DETIIAN de Minasderal
;sfoireprcsentado pclapàicôlogaxaua go Rossrîo
Rabcloem subsutuigodedrfPaulosaraiva,chcfedaDivisGodeseleçzo.Osexames
Psicotécnicospa'
rahabmtago demotoristasszorealizadosnoDETRAN eem Clfnicas
&
3elllllsslonatkas..z'
kk
e.ln
;.,'l1' j
..
..
'
Go .
kJJ31
kjl
k/'
kkz
hlexlstem cm 1 1.
0'
Et
lorizonte Oito C1fniczs credcnciadas,e 41 clfnicr crcdcnciadu nointcriordo Estado.Ascaractcrfsticu pesquisadas
.
.
.
*
s1oas'jugéridaspcloCfm TRAN:agressividadc,emotividade,ansiedade,impulsiviza.de,
.
J
;excitabilidadc,instabilidade,atençab difusa,coordenaçro motora,atravésdostestcsde
t(.
.,
lelsonclidade e entrevistM.Procura-sc afastar os candidatosportadores de psicoscs,
.r
:' tletlro
'scsgravcs,oligof:enfa,personalidadc psicopâticac disritmiaprsxicaconfirm ada
'
.
pclo EEG.()scandidatosa m otorista sTo avaliadosno examepsicotécnico atravésdas
?, técnicu do Psicodiapa6stico M iocinético dr Miray Lopez - P.M. .K..Testc deAtençIo
.
D.ifusavTestedasPirâmidesColori
daqdePfister(em casodercexamelypsicodiagnyti?
'
.
' co'dcRorschach (cm caso dcreexame),ecntrcvista.OsbaremesujadosnoPMK sâb os
'
.
,
.
.
..
'
do ISOP.Nzo csts-se aplicando testcsdc aptidöcspcrceptorcacionaisdcvido adificuldadc dc se enc
rarurrique
sat
s,f
aça.Considcram-sc os traçosde pcrsonalidadc e a
'' ont
'''
'i
.. '''
.
..
.
atençio (lifusa (aparelho de Betttndorff(baremeDET
.
/MG).A porcentagcm de
reprovaçIo po ano de 1981 foi de 23,25%. A taxa do exame psicotécnico pclo
DETRAN éCr& 705,00 epclasclfnicaspcrmissionsrir :Cr$ l.
410,00.
Fpram aprescntadosdadosrefcrcnte à pcsquisa da equipe da Divisâb de Scleçâo
a rcspcite deacidcntes.
Na Mesa Redonda sobrc *tNovosRumosparao ExamiPsicotécnico''areprcsentante do DETRAN.deParanâ,M naChris
'tina Lepcsqueurtrouxeaseguintecontribuiç2O:
Ctll3?cntsrsos:H1 m uito que nosso Estado vem scntindo a neccssidade de t*NovosRulllospara o Exame Psicotécnico''# posto quç,o nokso trabalho basicamcntevem sendo
apcllas,scguira Resoluçio do CONTRAN,a qualnos indica fatorcspsicolôgicosasercnlavaliados aoscandidatos a m otorista,scm'no entanto,nosproporcionarum em-
+
basalncnto teôrico ou um estado cicntfftco dcsscsfatorcs.Estasituaç:onostem lcolœ
.
catlo numa posiçâo de qucstionamcnto,accrca da nossa funçGo é éticaprofissional.
Prctcndcndo traballlar de uma forma quc nostraga m aisscgurançanaavaliaçâo
flo Jpötorista,ondc haja maisvalidadc'
,a soluçso qucencontramos,seriaum estudo
tlesses fatores através dc pesqujsas cientfficas.Entrçtanto,dc uma mancira queeste
csludo partisse dc um conscnso cjltrc os profissionais de érea,c fossc desenvolddo
3 llfvclnacional.
Para isso,comojsexi
stcum Nliclco dePesquisaem Psicolo#ado Trânsito no
l'afs,folo ulamosum apropostaàqual,colocam oscom osugcstâo ascrestudada.
flllJ
1d''odeSucestöes:
.
'
'
*
.
I)CUNTIUYN:- ResolvtreapresentarC'RESOLUCXO''sobreosfatorespsicol6gcos
a s'
rrcm mcdidosnos candidatos a motorista,basqkdo cm psultadosdeestudoscientf-
9ct'selaboradosporpsicfhlogos,coni
'atoordcnailodoNicleodePcsquis:
uem Psicolf
7.I?.lado Trânsito.
.
'.
.
Adötarum psicôlogo com o m embro do Consclho,para opinare servirdeinterm &
.
dksriocntreo Nûcleo dcPesquisaseCONT
'
rista.
.
.
namontagcm do Pcrfildo Moto.
2)NOCLBO DEPESQUISX;- Orientaçroedirctrizesdecstudosarcspcitodaa'
/ical'ilidadeevèidadedostcstcsdaresoluçfo,aospsscôlogosresponsâveispclosDET
s. .
+
.
!()2
I'ESQUISASSISTEMATICAS:Forncccrmélodosdecolcladcdados(
fichsrios.'' for'
''
*
.
@
'
.
.
.
.
.
..
'.
mulsrios,cti.)paridcscnvoldmcnto dcpcsquisapadronizzdagnivelnacional-r
PI'
ISQUISAS ESPECfFICAS.
'Fwstudo cientffico accrcadavalidade deum tektrou
'
.
fltora icradoiado ou rètirado naavaliaçzo;èom o auxflio dospsicôlogosqurtrs
balham nasrca..
. .
''
'''' '
.
.
.
'
:
PESQUISASALEATUREAS;Coordenaçro,anâliseedi&-ulgaçâo depesquisasindividuaisc/oualeattdas.
.
:
'
2)ESTADOS:- Execuçlb doslcstcs cxigidosna Rrsoluçro d('o.CONT' ',c.om a.'f
.
?1''
.
.
'
'
.
..
.
..
'oricntzçzo dccstudo do Nticlco dcPcsquisa. ''
.'
.
.
.
.. .
E. . ê
lt:.
. :
.. .F.
- Colctaeinformaçlo estatfstiçasatravésd formulsriospadronizadosanfvel.nado-:
.
ni
'
,
.
1 '.
.
'.
Enviartodas ms pesquisas cfctuadas sobre tcstespsicolôgicos, para anâll
;
,
se ç divul- .
a
çl
o
'
pc
l
o
Nt
i
c
l
e
o
de
Pcs
qui
s
a.
:
.
'i .
g
. .
.. .
.
;
,
?.
Aplicaçzo dcpesquisassolicitadaspcloNûcleo. g .. . .
. ::
(t: .
'
.
.
. ,(..
.;
Conclusöcs:'
Bascados em nossos qucstionamtntoscomo pr
of
issionai
s
iaando a .
f:
œ'
'
' . e obs
ReS01tlçzo doCONTRAN y conclùimosque'
.
'
.
.'
.
.. .. ..) .'. . . .''
.
.
.
.
.
.
@
.
.
--
.
.
.
..
.
.
.
-
.
. .
Scgundooartigo20daRcsoluçlo 584/8l,temosocandîdato aplo quando alcan-tè
.
çaro fndicc quet'ajufzo dopsîcôlogo'-satisfizerascondiçöcsexigjdaspelacptc-''
goria pretendida;orp,*'iusto serià entfo,existir oricnlaçces tsm cîficaô atrpvé: dc i
.
.
.
'
.
.
.
.
conkrcssos(riuniocs.consclhos,associaçDcspèlc,dcpjic*
ologos)visand: kbjetivos
dé aprovcitamento e nlelhoramcntos.m ais amplos.O que certamente,nâù deveri
im pôr.Batcri= dc tcstcsgmas dcmonstrar d:
ts '
usadas tuais apresentam melhor . .
aProveitamcnto e validadc (ou ao contrârio)bcm cïomo,rcskltados'dea.dà,ptaçö.e
'
s'''i
'
. .. L
;.
.
.
..
.
detcstesprcpltradospo:pafscsdecondiçsesculturalsdifcfenlesdo nosso.
'
:y . :..
Acreditam os quc dessa fonma,tercmos um constantc atùmpanhàmcnto?refor-'
mulaçöcs, aprimoramcnte de técnicas e até uma mudança'qile' nosdê,mclhöicssubSfdiosparaum traballlo fidedigno,confisvelc vslido.
. 5'
.
.
v
'
.
'
-'
'
.
.
.
.
Como rcprescntante dû DiWSZO dcSeleçâb do DETRAN//#G Mariado Rosârio
Rabelo aprcsentou um trabalho da Eqùipearcspcito dcdivcnosaspectosdepesquisas'
#*
refercntcs ao motorik'taa'cidcntado, aprcsentando oRctrato Composto J/zsftrlzllorti-'
rista queresultou dtumàpcsquisa em 50 m otoristasacidcntados:
O mau motorista é uma pcssoa do sexo masculino,com mcnosde tlinta anos
dc idadc e de dez anosdc habilitaç:o,primeiro grau incôm plcto, solteiro ou casado.
Quandoseenvolveem acidcntc,'scn;o houvercontrolclcgal,e1esetomarcincidcnte.'
Aprcsenta diDculdadcs na srca do rclaciollamcnto e,muitas vezts,vivencia situaçGo
conflitiva.gcradora de ansicdade.M ostra-se imaturo,irrcsponssvcl. cxibicionista,inso
guro;faz uso dc bebidasalcoolicase evidcncia comportamcnto agrcssivo.Sua agrcssi-
vidadcsitua-se em dois extlemos;ou é muito alta (hctero-dirigida)ou muito baixa
(auto-dirigida).
'
Com cstruturafraca,mudafrcqucnlentehtcoùbjétivodcsuasaçöcs,sem muitp
.
'
.
'
.
vczcsalcançaro que havia se proposto.Apresentasé
ria difkuldadcno trato com aau.
.
.
toridade e grandc dcsrespcito porscus scmclhantcs.O mau motorista sc caracteriza
.
ainda poregocentrism o,impulsividade,obstinaçro e ausênciadccontlole, tanto interno com oextem o,nuncaassumindo arèspönsabilidadcpclo apdent
' e.
.
'
.
@
qr'
103
e
'
t)snovosfum ospara o cxafne psicotécnico ncccssariamcntc dcvcm sccyractcrii''bar por pcsquisas m ais frcqukntes cspecialm cnte do m otorista acidchtado cm
'f oposiçrù aq m otoristalivredcacidcntes.
.
'
*
'
O rcprsscntantedoDETRAM
do Rio GrandcdoSul,dr.EnisRey Gilscdecla'
)
.
' rou dc acôrdocom osdivcrsosaspcctosjslevantadosesugcrjucspccialmentcumarevisro daresoluçzo 584/81doCOTRAN primciro arcspcito dapcriocidadedocxame
lllesnlo crp motorisusj5llabilitados,pelo mcnoscom amcsmape:odicidadcqueo
.
?'
..
'
.. '
.. .
.
.
:.'.
exalne médicm e além disto um a rcvisro porum acom isszo dosdivcrsosfatorcspsicoltlgicos qùc dcvcm ser abordadosno exame psicotécnico.Sugcriu m aisuniformidade
' lio Brasilquanto aostestesascrcm emprcgadosc tam bém quanto à taxaasercobrada,
. cs
ta podcria scr exprcssa nllnla porccntag.
.m f
h a dc 10 ou l5% do salsrio mfnim o regjt,tyal,pois assim nâo havcrl
- a discfcpância atualmcntc cxistcnte entrc a.s rcm uncra.
çtiesnosdivcrsoscstados.
'
.
' .
.'
.
.
Conpbinou-se qucasconclusöesdcsta kcsa Rcdonda ou melhorasconclusöes
deslc l Encontrè Inter-Estadualde Psicologia de Trâllsito scrâo redigidas pelos Srs.
*i
PnisRcy Gil,ReinicrJ.A,Rozestraten cAirton Kncipp equenosabado30/11serâo
pjlrcscntadosIogo ap6s(,Curso sobreltA'sprincipàisatualizaçöcsem P.M.K.''
'
.
A l'
lkzztliëo da Djvisnb dc Psicologia do Trânsito da S..P.R.P.foifcita imcdiatamcnte
,
n scguir.Foidccidida que apcsardo prof.RciTlicrltozestratcn cstarem Uberlândia a
..
.
p
Ili&r
islo de Psicologia do Tlftnsitl continuarfte se tcntars fazcralgumasreunilksem
llillciflo Preto scando a ps
icôlo;
Rcgina Ilclcna Sacoman como clcmcnto dcligaçl'
o
'''
''
*
'
.
-'
'
crl1.lc a.
dirctoriadaSPRP e aDiviszo.Para'o arfotucvem naM lIReuniâbAnualda
' 5911111:prevê-se pclo mcnos uma scsszo de aprescntaç:o de trabalhosde pesquisa um a
,
lplesa redonda .e um a confcréncia.O cunho dcsta participaçso serâ m aiscientffica
l
'k6)Illésdejulllosersrcalizadoo11CongressoIkasileirotlcPsicologiadoTrânsiio, pro-.
k
avcirllcntem aisplofissional.
@
104
;. . ..:.
dc -
..
. ..
- -
.4
.* -e'.II
e..I.q*..-..- ...,.. .
*
CONFERVNCI
A
.
.
J
.
': .
.
.
.
.
.
. .
..
i.
:.
.
:
.
.. .. '
'
.
..
.'
.
,
.
. ....
'.
S.. .. !
' . ''. j
..
.
**A OPINR O DE O IX O GOS BRASIEEIROSSOBW O EXAME O ICOI
ZGi
O.
.
.
.
.
'
.
PARA M OTORIS: & NO BRASIL''
Dr.Xefaie'I..A.FDZGIrJJM
.
.
-'
A Comisszo EspccialdcExàmcPsicôlogico paraM otoristasoliiitou ao Conselho'
Fedcralde Psicologia,pclp qualfoicriadacm 5nsde 1981,a publicaçrd deuniques :'
-
'
tionsrso dirigido atodosospsicaogoskrasilcirosarespcitodorcoridoexame.o ques-
1
-
.
.
tionsrjofoipublicadonoBolctim InformâtivodoC.F.P..anoVI.n919?1982,pg5a , 1
ojqugisàpepai .L.
8,edistribuido atravésdosdivcrsosCllpSacercadc2.0.000 psic6lgo.j,d
.
j
107ou0,5%nosman
docon
u'oluni
quc
tiaomnsnG
riooptriercnrccic
hid
odo
.De
-senoentantoressaltarquet.,i':j
os
cs
ar
bi
ove
nflniero do Bolctifnbo qual
divcrsospsicblogosn
foipublicadootucstionsrio.
.
.
(
.
.J
.
r'.' '. . :
,
.
$
2
l
:
..y
Considerandoasinformaçoesdosendercços'obscrvamosqueadistribuiç:otobrc .y
1
,
osestadosé ascguintc: . '
'
'.
.
.
..
,
''
. . ,. .
..
.
.
..
.
Sl'
oPaulo:34,Itio Cfandedo Su1:17,MinisGcrais:13,RiodeJànciro:11,Paranss,
' Pcrnkm bucoi5.Distrito Fqdcral:4,SantaCatarina:3.Itio Grande do Norte e hfato
'j
.
.
. '
'
.
'
M
''
Gross6 do Su1cada um :2 e Göias.Pars,M atoGrosso,Alagoas,Ballia,ParafbaeEspf- ''.
rito Santo cada um :1.Mcslzdo quenG()p'
odcmosdizcrquicstaam ottraériplcscntati- '
va de loda a populaçao foiisto que sc conseguiu c pclö mcnok podcm osdizcrquc as .
pessoas que respondcrqm levaram o problcma asérie e acharam que
valja a pe
na dè' .
'''
'''
,
.
.
m anifcstarsuaopi
ni
i
o
a
r
c
s
pci
t
o.
.
,
.
.
.
,
..
''
*'
.
'
'-
'
.
.
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
. .
.
.
.'
'
.
.
Quanto aoscxo daspcssoasqucrcsponderam'
y72s&omulllerese35sjohomens,' .
lcvando em considcraçro apropofçâo dcm ulhcrcsc llomcnsnaprofiss:o estesûltim os
3téalcançaram um nûmcro m aiordo quc ocspcrado.
''. :':
.
.
'2'.
.
.,
.
A va1iaçlo cm ahosde expcr
zllc'
ilpro'fi
sionaldanuc
cànl
tr
am ébav <'
'
' s
<i l
R1i
)csponder
z:
*
.
.
.
lrlrlte grande,c expre-%xo cm anosdeformado vi'idcmenosdcum ano atéjlano&v
#
scndo amfdia7 anoseam oda 5 anosdcform adc
.
AsoLupaçöcs destcspsicôlogossâo bcm difcrenciadaseFcdistribuiem da segtzink
te formu.
.
.
.
.
1.Organizacjonal,Industrial,Emprcsa.Tfabalho,Q lcçâ'
o eTreipamento
40
2.PsicologiaClfnica
39
.
3.Psicotécnico,bETRAN
11
4.PsicologiaD colarc Educacional
10
5.Magistério.Ensino(Universidadee11jrau)
10
6.Oricntaçâo Vocacionale Profissional
4
7*Pcsquisa
4
O totalploduz uma som asuperiora 107 porqucdivcrsosindicaram m aisde um aocuPaçGo.Como se vi apenas 11% das respostaseram provcnientesde gsichlcëos gle tra.
balham er;ipsjcolécnîco demolorisla.Porum lado:c6é fm oréiel,paysaovintro gtrz.
reflctiré m ais a opinizo dospsicologojcom um lodo,do qtleàopiniâo dcumafracçâo
.
.
1
,
+
.
.
.
*
k
:o fojalll
h;$'
ukk.
Luko cos I'
Ilajs lll'
.elcssatlos.kr'
or oulro I
k
ado e dcslàyoràvcl,ppis dcm onstra
..
'
quf
laquclcsquetr?balilam cn1psicotécnicaccujo ganha-pGoéaaplicaçâoeavaliaçzq
'
.
*
J(le.exaillespsicolôgicosem m otoristasnJo pcham quc vale apcnam anifcstarsua'opi.
;
Iliao.porqualqucrqucscjaarazrodestaatitude.A interpretalzodcstesilênclonZoé
fl
icil.Pode siglliscar: nôscstamosdc acôrdo com o cxam eassim com oestâ , ou pode
Sc1um aviso:ç'I1lp m exe com isto,scnro vamos pcrderaindao pouco que tem os''.
I'oderianl,no entanto, ter tomado o trabalho dc dizeristo no questionsrio!Ou sers
quc a distribuiçâo dcBoletim Inform ativo pelosCllpSë t:o deficicntequemuitosnem
..
.
.
.
.
lcccberam o questionl
'rio,mas nâo parecc possfvelque csti dcficiência atingiu exatalllcntc osp&icotécnicpsm aisdo quc o:outros.Também 1 possfvelquttstaatitude rellita siloplesm cnte o ptluco caso com que os psicôlogosbrasilciros recebcm c lêcm o
.
.
'Jlf
aletim lnfofmativodo C.F.P.I
'
,
.
'
Passamos agorapara uma visJo maissintética das respostasao questionsrio.Em
algtlnscasos exprcssamosa porcentagcm ,porém ncm scm preisto nospareccu ncccssâyio,poisa qualidadc dasgbscrvaçocsc sugcstbcsnIo dtpcnde da quantidadt,co qut
*
jllaisnosintereàsaéa qunlidade($u aorilnalidadcdcalgulnasobservaçccs.Além des.
tas Icspostas ao qucstionério,reccbem os também algumas cartms m ais extensu que
colllclltarem osao fim dcstcrclato.
Comoficoupatcntea1Rea24pcrguntaszotonjugadas:
1aj DcveJcarcomo (/JJ?
2a) Qttaloobje/ivoJ&'
J?7.
f.J#t?peloalualmwznc?.
Apcnas6 psîc6logosopinam queo exameticvescarcomoestâ,alegandoqueos
lcslcsnlcdcm ps fatorcs
ccrtose quc indica
m os que tcm as aptidccsncccssbiaspara
.
u
.
.
' ; '
lllf
klltlristaouquliliminam oscasosgravcsdcdcsalustcs,alcançndoestcobjetivo.
1b) Dcvçscrabolido?
2 b) Io
,rquepropçsesua aboyjfsu.
a
Tamblm aquiapcnas6 cstlo cm favordc sua aboliçlo.cntreosquaisun1dc 12
arlos.
dc expcriência cm psidotécnica.Asraztscsprincipaiss:o quc ostcstes,inclusivc
o P.h1.K.,usadoscm cxamcspsicoltlgicosparamotoristanâom ostram ,um a correlaçâo
st:gurJtcom o dcscmpcnho do mot
prist; ou quc nâo cxistem ou nZo sJo divulgadosbs
W 1''
estutlos c pesqujsas a rcspcito,alggando também quc na rcalidade atualtodo mundo
vivc sob a infltiência do ''strcss'' csetizcsse um cxame rigorosohaveriaumaelirninaçrio nluilo grandcdecandidatos.'
*
lc) Dt
n'c5crnïothhcado?
lc) O que
4'cscrPZJJJI'
/PJdo?
. Jt
(.
''
. .
Com'
n: clàro 6 restante dos qtle pr
kJ
.
tccnchc
...ram o quc
.stionsrio ou 94 (poisum
'
. ,.
rlnt;rcslle Iiu aqgcstso)sâo cm favordc,modificaçso.Existcnoentantovmagrandc
varicdade Icspcito do quc deve scr modificado.A maîordificuldadeéqucncm todo
,
). ,
t!l
JrI(1o sc refkreaosm esmostcstcsumavezqucabateriadetcstcsvariadecstado para
eFtado.(.om o a perguntaé bastantc:.brangcnteeaberta. asrcspostassZo asm aisvariadas:A grandc m aioria sc rcfere aostcstcs,no entanto asindicaçcescm geralsZo gcnéIlcas ou,ilsistem sm testcs maiscspccfficospara ashabilidadcsdo m otoHsta, alguns
. es
pccif-icm'
ltm ais sugèrindo a introduçzo dc tcstes de rapidcz de raciocfnio, detempo
*
106
dt Icbçao.dtl3lcnçI'
o difusatoutlo tipoCk
0 quCgtlra,k
Tlltl.
lkkI
j'
k
;b.
a#;ukuz).wkj
ki.1u'l
w.
a.
j
......j
r-.. . .
va#FBFT: falso tôrno.Benderccùordenaçzom otora.llouve
diversaisugcstöes'par.iin-.'
::. ;L
,
.''
@
trèduzirmaisèoutrostestes(projstivos)depcrsonalidadt,..
2reaçzosobfrtlstrçZo-,
7
1
4
j
.
.
.
'
cnquanto também houvcquem sugcrissc,.imcnostcstcsiu personaliàade.o mesmose
Verificaquanto àincluslb Oucxclusfo delestcsde'cx rdcnaçâb bi-manubl',én'i*uan'toà'
.
.
'F
'
t
,i
l
'
inclusJoouapcrfciçoamcntodoP-M.K.esuaexclus:o.Nestcgltimocasobascia-sege-' gy/,
.
''
.
ralmente sobre o argumcnto que ostcstc:como Machover,Arvore.11.T-r.,W artegg. ' ,
s5o elqucimados''c devcm .
icrsubstituidos.Raramcnte'
!cxindicà por . . '
.'
P.
Mi
.
K.
cte
Ray
cn
ua
s
tes
sdc
vim scrsubstituidos,m cnciohando-sc o Pfistc'
!c Gtcstescolctivésm ai'C:
q
.
derbos dc'pcrstmalidadc'' Foilcmbrado .
qu
'e os tcrtes deveriam ser aplicadosdc
.
,:
'
mo
f.
.
formacomplclacnioapcnasumaparle. '
'
'
,.
'
'
'.
.
'.
..
'
....'
,
.
H5 também certa insist:llcia nacriacab dc outrosinstrumcntosa pàrtirdareali-' ' .
.' :
6
rnais qualitativos-dinârnicos.
.Sâo aprcsentadas spgcslöes a rekpcito da aplicaçfo è dar:
r,
.
'
.
y..dade,
.
. . osplsti
. stes
instrumcnt
coscnâo.apcna
tcsgrâficos,cxamqsm cnosquàntitativose
'
*
:
.
avaliaçao dos tcstes:'que scjàm feltaspcla mcsma pcssoa;quc.dckel sirfcitaspelo)j
',
r6priopsicôlogo,equcsemudasscm oscritérkojnoscntidodctprns-losmaidseverosJ.) .
.
P
.
Uma sugestzo qpcnosparcccu bastante importaùteé:comcçarum apesquisase
--' .
.
.
-
ia soàré as caractcrfsticas tlo motorista,osinstrumentosvâlidosp'
ara medîrcstas; (' i
r
.
.
caracterfsticase o cstudo cicntffico da corrclaçlo entre osrcsultadosdestcstcstese o
j
dcscmpcnhodom otorista.Nestapartcquerse tambélù ('
)apoio do C.F2-edosC-R2-S: .. j
Em combinaçzo com csta succstzo podcsevcruma oùtranueoropöcaunificad o dos..'
plocedimentosno Brasilna base dc rcsultadosdc pcs
qui
sa,'a padronizaçâo.dps testes r
''
'''
com aelaboràç:o debaremesbascadosem amostrasbrasilciras.
. (' '
.
Vsrjoslcmbrajam qtie cbnviria que nos instilutos psicotécnicos sc trabalhasse
com mais strie'
dade e honcstldade?e poroutro lado que astaxas fossem aumentadas .'
.
paragarantirum trabalhom elhor.
.
H4 qucm acha quc o p'sicôlogo que aplica estcscxamcsdcve'fazcrpartevou sqr
funcionsrio do DETRAN,cnquanto outro opina que o psicôlogo dcvc trabalharsem
tutela do DETRAN e sem ligaçncscom autoescolas.Sugcre-sem udançano sent.
ido de
um sistemam aisético.dedistribuiçâo dcclientes,eanâ'oaccitaçGo de*sinaptos''deoutros institutos psicotécnicos,scm no entanto sugcrircomo sc podcria fazer'este con.
.
.
.
.
@
.
.
.
''
.
.
. .
.
trole.
.
.
M uitos.insistcm na cntrevista.esta dcveria scrm aior,m aisapurado t m aislivre.'
realizado'porpsicblogo credcnciado,con'formealguns,e com um aabordagem clfnica,
conforme outros.Propcc-àe a introduçro de umafjcha'
acumlklatikacom osdadosbio-
Brsficosdecadacandidato,além daintroliuçGodenovoscritériosdeacompanhamcnto
que pcrmitiram ao candidato tcrum *'fecdback''dosrcsultados de scustestes.O micôlogo devcria também conscicntizarm elhoro m otorista da importu cia do examt
psjcolôêico.Algunsantçciparam nestaqucstàojâarcspostaarespeitodaconveniência
r4validaro'examepcriodicamente'
.
è
,
'
.' ?
2k.ae uplur Tp examc Jrlzm /ou.zFlr>(1'
#lt'JdW ûtil,qual.
çaJ maiorutilidade ?;J sua (J1*pi'
-
.
*y:
.
'
H..l
to? ''
.'
.
..
'
.
''
'
'
.
'
.
.
.
.
'
'
'
'.
.
*
*
'A variedadcdcrcspostasaestajucstfoégrandceasnuançasnasexprcssöcvusa.
(11,5 maior ainda.A ulilidade gcralpodc sercxprèsso na ûnalidadcûltima do cxame:
clialum trânsito'mclhorasscgurando àpopulaçzo umaproteçGb.
Alguns d5o um cnfoquc positiko no sentido deverificaçzo de aptidocs psicolô-
gicasou condiçncspsicolôscasparadirigir,alguém acrescenta'
.confonneo tipodcvefculo que vaidirisr.A grandcmajoria,no cntanto,usaum enfoquemaisncgativo no
..
.
'
sentido dc ckilareprcvcniracidcntesatrzvés da prcvisâo de comportamentosinade. quados,bascada na *'dctecçz'
o precoce''dcdcûçiênciascmocionais,deproblemr ncu-
ropsicolôgicos.dcfaltadccquilfbriobio-psico-socjal,dcagrcssividide(nrocontrolada),
de alcoolismo.dc uso tlc droga,dc altcraçscs dc pcrsonalidadc,de analfabctismo,de
ep.
ilèpsia,'de csqllizùtimiac dcbaixonfvclmcntal, deproblcm sticaemocionaloum ental.dc pcuro/sse psicoses.decasospatolôgicos, de disritm ias,dcexccsso dcim pulsividadeedefaltadcestabilidadeemocional. .
Nota-sc gr?ndc variabilgdade no vocabull
-rio dospsicôlogos;osterm osusadosindicam um contfnuo quc vaidcsdc uma dcficiéncia dmocionalaté aoscasospatolôgicos.verda'
deiraspsicoscs.Podcfia-scpcrguntar.qucm ditao momcnto,aquantidadeea
qllalldade de carûc.lcrfsticaspsicolôgicasquetornaumapessoa*'pcrigosa''para dirigir?
.
''
*
Qtlaisascircunstsncias.wstlcssantes.,momcntjn'casqucpodem abalarumapcssoanor11,iI1c bcm equilibrada?
'
.
..
.
.
Continul
'ndo osTcsultadosdo nosso levantamcnto s'
cchcga.em todocaso. através da dctccçlo dcsta.
sdcfkiinciasa uma avaliaçzo dascaracteristicasquecontvaindicanlc a 'lma sclcçao quc resulte em umaclimillaçâo do elemcnto pcrigoso a resm ito
dc tjuêm .se ptldc fazcrun1prognôstico dc um insuccsso na atividadc dedifigir.Dçsta
forllla sc efelua uma triagem dosinaptoso quc automaticamcntc minimiza os riscos
de acideptes.
'
lIJ qucnltlllnaum aatitudcnJoapcnasprcvcntivamastambém fonnativa.O tra-
balllo do psicôlogoserviriaparaoricntaraapfçndizagcm taktonapcrccpçloquantona
colllplccnssoadequadadasnormascdasituaçzocorrigindoassim asfalhas,enJoV cllas dizendo que o calîdidato é inapto.O psicblogo dcverja orientaro candidato que
'
*
ofclcce purigo,acompanharoscasoscauxiliarhasuasoluçâoe(criando um nexonâo
ckplesso porqucm resm ndcu)ajudaro.motoristaacomprecndermclhoro funcionallpcrlto desuapçrjonalidadecom o fontc descu com portamcpto.
Além dcstasrcspostas de avaliaçzo maispoiitiva bé qucm vênenhumautilidade
.
Ilcsscscxamc
s qùe szo muito t
côricosc que
öfcrdcem pouc'
a seguranca cvalidade. H5
?... .
.
zp
.. .?
.
fjucm afirma que apcnu serve cdm o campo de emprego parao psictllogor paranada
.
lrlêtjs.
.
. '
. .. '
Poroutro lado hâexpressœ squepclo m enosmanifestam um asériadûvida arespcito da validadc dcstcs tcstes,p.ex-:'eo cxam cdeperia prcvero tipo de descmm nhè*'
' 1IllasJll'o o prevf dcfato !).
.
.
.
4.O.
$'Jnstitutq?,PsicotLcnicosdcveriam serprohnkdade dof:JïctsJtlw ,doDETRXN,
daUniversidù
'dcvdeçlzalvlzerum,contanto quc.
$e# um 5(7?z1adlninistrador?
A>respostasa csta questzo maisfcchada dnb mcnosm azgem a discussâb,no cndnlo as diversas espccificaçscs introduzidas pclosquc respondcram ainda n:o tom a
*
possfvcl uma silnpâcs quantlllcaçtïo.jk,
als ct
e z-pul).
o acd
Ll.anlque u py.
k
utk
.k
cp
sk.wt,bt-o1
:..
k..
u'..:.
.
,
.
.
..
..
..
.
.
.
proprictsrio.Algunscolacam o Instjtuto ùu a Clfnica(tredcnciada)oti($psicôl6go; 2
12% indicam o DETRAN çomoproprietsriosobaadministfaçp dopsicôlogo,Outroj
Prefcrem aUniversîdadc(com curodrpsicolögia)comodono,
scjae1asozthhasejAcoiio
z
psicôlùgo.Paraalgunàaordcm é:em 19lugarojsicôlogo,29aUnivydidàdeealguns
'
..
.
'
'
aindacolocam o DETRAN cm 39 lugar.Optrosiolbcam o psicôlogo ho 19 lugaymas
d;o prcfcrênciaao DETFAN sobreaUnivcridadc.H5quem preferetlm grupodepsicôlogoscomodonoeoutro:um psicblogoe/ouum médico,caindales'ugereosindicatodemotoristasoninstituiçsoconjêilcry.
Para 16% apropriedadeéipdifcrcnticontpnto qt!e sctrabatliebem:um serviço'
hollcsto é dequalidade.
'
.
.
'
'
.
.:J '
:
'
5-Quem dcpcsercrcdclpcl
'
ddo-oPsiclllogoouoJ'
?làJf/ulo?
'
'
*
è :.'. L
'
..
'
!
.
1.
:
.: .''
Apcsar dcsta sim plc'
s opçzo.entrc duas altcrnativas aparccem'diversasrespY tas
com outrasopçöcs.60% prcfcrc crcdcnciaro psicôlogb,poiscomo sc argum cnta:e1i .
'.
éo jcsponsivel,31% dariaocrcdcnciamcntoaamboj,c8% pprcferedaràotnstituto,
argumentando quiassiniasubstituiçzo dcum psicôlogoémaisRcil.Ainéah5quem
Prcferc aUnivcrsidadc pu o lllstituto Uriiyersitsfio,ou 1t?iUniversidade e 2 9 oPsi-.
.
coiogo.Outro prcferc o psicôlogo credenciado eoInstitpto cadastr>do.urpàequipe
m ultidisciplinar do DETRAN ou o Psic6logo como pcssoa,:
f
fsica e o'lns
tituto çom.o
.:
u?
. . '.
. ê.::. ..
.
.
.
.
;
.
Pcssopjurfdica.Tamb6m se sugcrc ctcdcnciaro sindicatù,dc'motoristate(ths
.
'
'
:
. . que.m
.. j::
:L
(:.
:..'..g
preferesiniplesmenteaaboliçlo do crcdenciamento.'
.k
)j '
.
.
.
.
.
..
..
.
.
.
Sugere-se ainda que para scrdono de um lnstitulo P/icotécnico oum esmo para
trabalharcomg psicôlogonestrlnstitutodcveriàscqxiglrumaespqcîalizaçzode2 anos
em psicologiado trânsito.
'
6.QuaisCSJJWI?JJ('pc?);ser&(?g1JfJ(?5.?1Jreaplicaçëotrdm ocatididalo?1Jb teqîhapJ&&Jdo ?;t7Jtcstcs?
''
'
'1.k
-'l '.
As rcspostasmostram oem aconfusao fcinante'
a rcspcito desteitem escbaseiam
.
.
@
em conceitos um tanto arbitrsrios.ou sc apoiam'
na opiluzo de:alg
um a àtztoridade.
'
.
.
porém scm razöcsobjctiva claras.
.
Oscritériosse rcfercm tanto ao prazo quanto à manciradercaplicaçâo e àquilo
fjkle Se dCVC faierdCPOi:de Primcitz reprovaçâo.M sim hâ qucniOpina ques(
'
idevers
havcrum areaplic3çzo Sc na primciraVezhouvcum cngano.ou SeOStestesforam apli-
cadoserflcondiçscsdcsfavorlveispoi:o:tcstcssâ0Vslidosefideàignosounâo;ses:o
vslidosc fidcdignosn;o hs porquc repetir,se foram bcm aplicpdos,o rejùltadoscrs o
L
mesm o.Outros opna
m que quando os problcm u sâo rcmmidpsatravésde orientaçöes,trcinamentos ou tcrapir podcrâ haveruma fcaplicaç:o.Recomcnda-seo rcestudo do processo c dostestcsaplicadosnaprimçiravezc'umaentreNistamaisprofunda
e mcnos formalpara dctectarasrazöesdo fracasso naprimciraaplipçio.dcscobrindo
'
quaisforam ascondiçocsequaisoscritériosapljcados.Conformealgtinsiopsicàlogo
que '
dcve dccidirqtlando pode ou deve fazcrulparcaplicaçâo ecstanâo devesertabelada,conform c oqtros o prazo podc yariarde 'eno dia seguinte...,pelo menosdepois
de uma semana...,pclo m enosdepoisdeum mês,m lo menostrêsmesesconformea
1e1'@ Outrosopinam que se dive scguir astabcla'sdo ISOP quetanlbém estro em vigor
*
. '
IIIIIq1-1Ieql
1* * +!Re PRWKIO X
.
>. '
:efn Belo llofizontc.e que o prazo dekc scrconforme ostcstcscm qucsesaiu m iL,ou
,
isdavcrificpçào dasrazöcscdaconstataçlb denccessidadcdctcrapiaarcaplicati
cpo
çJo podese fazerdcpois dc 1 a6 m escs.l15 qpcm ach: qucnJo se dcveaplicarnada
dcntro do pr4zo de u1n ano pclo menos,ou queo prazo deve depcnderdanatureza
do ilppqdimcntp qucdcveriascrestudadaporumaequipcmultidisciplinar.
'Um outro ponlo abordado é'
.qualo critério que se devc adotarpa escolhados
lcslcs.Existcm dïversasopiniccs:os mcsmostestes;os mesmostestesmaisalgunsoutros;n1o osnlcsmos lcste:mastcstcsparalelose equivalcntes;testesm aisprofundos
.
' e m ais especfficos.Sö uma parte dostcstcsou todoselcs,avaliarmelhora dinâmica
tlaI'crsonalidadcom plcto.
'
.P.M .K . c
.
No julpanlcnto ou avaliaçro dostcstcsdarcaplicaçâb algunscstlb em favorde
aplicarosnicsmoscritériosaplicadosnaprimciravez,cnquantooutrosjulgam .queos
cfitiriosdcvem scrmaisscseros.
Além dos tcstcsalgulls rccolllcndam uma elltrcvistam aisaprofkndada,ou uma
tyltfcvista clfnica,tanlbtim conscicntizando o candidato da utilidade do exame e da
îlllportsncia positiva para cle Ineslno deulna cvcjltualproibiçlo de dirigir.Sugere-se
illtroduzjr.em vezdcun1çeinapto icmporl
'Jio''t!m *çaptotcmporsrio*'aqucm seconccdt o direiio dcdirigircondicionirncntc pornïcio ano ou porum ano,esenzo houvcrncllllum acidcnteporculpadele'
,pussaascrapto simplcs.
Uma outra sugcstlo '
é que o Consclho FedcraldcPsicologia dcvcriadcfinirestes
cîitériosbcm como ascondiçsesdcrcaplicaçso,ostcstcs,osprazos,,
ctc.
considcralldo a cnonnc divcrgéncia quanto aosprazospara reaplicaçâo eostestcs a serem Icaplicadoj,surgc cspontM cam entc a pcrguntaseaPsicologiaé um aCi:nciaou um campo dcatuaçzo profissionalondequalquerpalpitc d5ccrto,contànto que
.
.
scja dad6 com plcnaconvicçToqueagcnteéum profissionalcompctente-z horadese
fazcr um cxame dc conscifncia muito sério.Algum asopiniGcs contrsriassG'
o perfeitarllerlteaccitLveisrrlastaîltas...
7.Qttalpcrlodo llleplrcceneccssârioparalz??2tlovo axwnepsicol6gico pcrlarcllcm/çt'
i
b da Carlcfrl JcIlabilitaçëo?
Dcixalldp ds lado algumas'rcspostas quc confundiram cstccxbmeparaarenovaçrif
ado C.
N.
H .coniarepctiçTo dc um cxam cmalsuccdido equcrespondcram:de la 3
ylpescsou 6 mescs,osprazosindiczdosnas respostasvariam dc ç4anualmcnte,de2 em
2.dc 3 em 31n dc4 em 4 (maisfrcqucntc),de5 em 5,dc8 em 8 atéde 10em l0
anos''. Outr
osjulgam quco laudo dc/ctervaloipara avidatoda,evfuiossGodeopi11irfo qtlo est: rtlnovaçzo Ol1O PC3ZO desta rCn()V3çZ'
O (ICVC estarCondicionado aO rCSUI.. i
t:!(lo do cxartiL.cps
cotécllico ou à idadc.Dcsta formaindicam :confbrmeosrcspltados
'iciale
dc 10 para m cnos anor;cntre 20 c 50 Jtnosdcvc serinnltcrado;um exame in
dcpojsde 40 anosexamesperfodicos;du20 a40 anosdccinco em cinco anos.de40 a
. .
..
.
60 anosdctiéscm trésanosf,demais dc60 anosdedoiscm doisanos.Umaoutrc
pjoposta é'
.de 10 cm 10 anosds30 a60,e dcpoisde60 de5 cm 5 qnos.Aindaoutra:
dc 1.8 a 26 de 2 cm 2 anos.dc26 a50 anosdc4 cm 4 anosedcm aisde 50 dc2 cm 2
anos9 Podcniosdc novo pcrguntar q!1p)
a.zz..o ciclltfficac objetivadestesnûmcros,
. 2?
.r
llleslno quc nJo sTo desprovidosdeatgumarazlo deGsbom senso''.Ondeseobtem esta
@
'
e4atidZo,e ai.n
diumaexatidzo tJo'contrastantce com tantavaricdad
'
e.X Psiplo/a;f'
:
'''
'
.
LumaCidncia.
'
:Outrosopinam quequando p:ohsjroblcmasn;oex-istenecclsidadederenokaçao.ou que a rcnovaçâo é dispcnslvelprin'iipalmente'quando hàacompanhamento
psîcôlosco.No cntanto.enquanto porum ladohâqtiem sepcrgùnt?jeojMpeitos
pcsquisadossJo passfvcisde t?ntasmudançasqùejustiûcam pfn reteste,p6routrùt.
.
y
'
.,
.
.. .
.
. .
ladohs qucm achaquei)examcpsicocotécnico deveriaseIcnovarpssirp com oo exam e
i'
nédico ou mcsmo,conformcoutro,que pespaço dcvcriascrt;o curto iomo noexam e '
clfnico poisatodo momepto podcsemodjflcartDiversosopinanlqtw archokaçzo deve
staé envolvidb em acidentespuim vir
ser cm 'prazosregularese sempre que o m otori
.
.
z .j.?L,
rioàacidcntcs.Umaoutrappinilo qucrlestrinsrarenuvaçioexàtamenteaestescasosj
.
.'
e aoscasosdegravestransgr
sscesdasleisde trânsito.
'
.'.. .
''.
'
.'
:
'
f
'':'
:'
.''
.':-'
.
..
)'
- e
podos
Ospcrl
conformealauns,dcvcriam scrf'
iyadospclaComissloeestaàeveria':.''..1'
.
-
.
..
'
,
..
.
'*''
*>
' .
.
'' '. .
..
.
J.. i'' '.: '.
.
cstudar>qurstzo tpdaeapree
scntaëuma rcgulamelltaçâoa.rcspcito.. ...
'F..
' '
'
'
.
..
' ..
'
,
.,,
.
-''' 5
.'
1. .... .
(,
'.
8.O queaclladelz??;examepràtico?locarroc/??lobstn'
aç/cspadrollizadas.
'
.
''
'
.
'
.
60% das rispostas aprovaram csta sugcstno,qualifiiando-acom6excclcnte,vâlido.ncccsssrio,imprcscindfvel, fppdamcntal,vmàis cocr
cnt
e coin a f'unl
Jo,
suge
rindp
''
'
'*'
'
'
'
ai
nda
nue
conf
or
me
a
ca
t
c
cor
i
a
do
mot
or
i
s
t
a
dc
ve'
s
cy
f
e
j
t
o
cm
ca
r
r
o
de
pa
s
s
e
i
o.
e
m ca
- .
zL .
*-'
.
.
.
.
. . .... !..
.
.
. *'
..
.
.
.
'
'
.
.
. '
minfao ouem colctivù,ecm duasscssccscom obsin,adorcsdiferihtcs.Outrèsacham .'.'
qtleamcdidaévisvelcm casoseàpeciaiscqm iécpic6sdobETRAN,ouajulgam adrquadacm caso dcrenovaçTopormotivo deacidenteou com'o complemento'àoatual
exame.e conforme a opiniïo de outroseste cxamc prstico bem podcfiaserfcito'num
+r.
'.
''.''
z
'.
sipulador..
.
.
.
A expresszo Nyobs
. ervaçne
.s
.pàdronizad% yynJo ficou bcm claio,
.hsquem n:ocUnfic ncstasobscrvaçöcsehâqucm dizque dcpcndedo que sccntendepo;padronizaçro.
Outros confcssam nâo entcndcrbcm a projosta c achanl'
diffcilopihar.Enquanto a1*
gunspropccm'quc o c sùnto dcvcria serpcsqujsado,ou queaidéiaé boamasdiveser
discutida,outrojopinam quc a viabilidade iconôm ica dcsta idéia é discutfvelou que
6 intcrcssante m aspouco rcale quc primeiro se dcveria àperfeiçoarapartedesclcçro
portcstes.H5qucm objctaquccxistcm variantcsconstantesdctcmpo,dcclima,ctc-,
ou que asugcstzo éinvisvclpclasdificuldadesffsicasedqpessoalepclo nervosism odo
candi
dato nesta sitùacâ
o dc obscrvaçlouou quc sc mede um comportamento que,em
.
.
.
,
ansiosos,podenâo scrrcprcscntativoc quehâdiûculdatjcem traçarum perfilq:idealNx
dcpcrformancc.
Algunsopinaln'quc é impraticâvelcste cxame scraplicado porpsicôlogo ou que
isto dcvescrafunçâb dctécnicos.- ScrsJntsb mesmoqucopsic6logosôsabeaplicar
testcs.enem sabeobservartlm comportamenlonasuareklidadc?- Outrosacham este
tipo deexamemuito relativo,ou nâ'élhespartcerûtil.prstico ouvâliuo.10% ojulga
desnecejssrio,ineficiente e ineûcaz ou acham quelcva anada.Um colcga opinaquese
çste ixa
m. e for feito sob controle dosorglos oficiais do trânsitoascria simplesmcnte
.
.
*
. .
.
maisumamaneiraparaobterd.lnheiroilegalmepteparaasoqcaixinlias,!- .
è
'.. ' '
.
.
w. d. . .. .
. t.A. ,. , ,4p... .k.a ..k.
.'
kda''jk'1:.J
. ,.,. . .......1.u.1..,.u, ...u/. i.t.'
j.
..:1.i...Ia.d i;.oï.dk, l;,
'
. ..
.
:'
k.: 0 que? . .
) .
..
.
i
Somente três respostasforam negativaseumadelasjaseachoumuito quando
.
. .
''
.
.. .
.'
.
.
..
.
. .
.
.
'
. . st faz'bem o ex>m tpsjcotécnico,todas asoutrasm anllestm quenâo apenaspoderia
'
r nlasdevcr
ia-se fazeralgo m ais para a scgurança no trânsito.Em prim ciro lugar,alguns
'
.
.
'
'
'
.
...
.
falam deumaatuaçzb no trsnsito sem espccificaçlo,porém oconjunto dasrespostr
'
illdicadivcrsasérca
's;
1)aauto-escola - opsicôlogo comocspccialistacm psicologiadaaprendizagem pode-
'' '
ria colaborarnasautoescolasc deformaparticularno treinamento dosinstrutores,
darldo cursostambém sobrcrclaçocshumanasno trsnsito,podcndo cstabclccernorm as
parao comportamcnto no cxamcnnalparaaC.N.H.;
'
..
2)o candidato ao exameparaa obtençzo daC.N.II.- O psicôlogopodcriadinamizar
Brupos de dcbalcsem prcparaçzo aosvxiamcscscritoseprsticos,fazertreinamcntos
txpcrimentaisdoscandidatoseoricnts-losqua
-i
n oâsrelaçöcshumanas.Além dissopodcriaoricntaro candidato apôso examc,conscientlzando o motoristadesuarespon'
sabjlidadc,ou quando o candidato foiconsidcrado jnapto,podcria aplicarum apsicotcrapip brevee aconsclhare ogcntaro m otoristapluriacidcntado...
3.)aeduckëo parao trânsito - O psi
côlogopodcriapromoveroucolaborafcom campanllascd,lx pcionais de trânsito dirigido param oloristasepcdcstrescm smbito m ullicipal.estadualou nacional.Podcriaprofcrirpalestrassobrco comportamcntohum ano r)o trânsito,sobrc avaliaçzo dcestfm ulosca psjcologiadapcrcepçlo, sobreo com poftamcnto na fila c o acidcnte,ou sobrcasreaçöesdeagressividade,e isto tanto para
ascriança.
sdasescolasprim srir como paraoszdultos:motoristas,pcdcstresepoliciais:
a
4)cursosJePsicologiado rrJz)JfJo - Com acolaboraçâbdoC.F.P.poderiam-seinstaIarnasunjvcrsidadescursosdcpsicolo/adotrânsitoatravésdosquaisospsicblogos
pfldçriam seespttcializarncstaIreae tornar-sem aiscapazesdecolaborarcom um com'
o hum ano m aisscguro no trlns
'ito.
Pr)Ilam cnt
,
5)promovcr e oricntarpcsquims sobrc divcrsosassuntoj rclacionadoscom o trânsito:
pcrccpçlo.plzcas e sinais,corrclaçâb entrc traços de personalidade ou aprovaçzo
Iloscxamcs psicolôgicos e acidentcsvcatlsa dc acidentes,sobreavclocidadee fltlxo de'
5'ciculos.e em geralsobre o com portamcnto do motorista,do passagciro edcpcdestre
330 trlnsito,bem com o a sclcçso dc motoristas para cmprcsas.Podçndo se ainda
pcsquisar outros itcns como:a violéncia no trâllsito, as condiçoes do trânsito. as
circullstâncjas dosacidcntes.os *fpont
osncgros''A ojtiposdc transportesm aiscnvolvi.
dtls cm acidcntcs, a criaçâ'
;js.tcsprôpr
..iospara o cxamc psicotécnicp um
o dc novosttc
''tAutro tipo''déexamcspcsouisando tam bém com osorôoriojdadosdososicotécni
:c
os
i'
?
..k .
:.I.%;.(.. --. zk 11
ak
. .
*
.
.
.
t,)assnsoriaccolaboraçlo co?z;orkëoso/iciag dotrânsito:DETRANSeCIRET
'
s
O os
côloe
ia darcsta assessoria em relaçâo ao estudo de acidentese moto
. i
*-'o oodcr
*
!pstas pluH-acidcntadose pluri-infratjrios,participando também em outraspcsquisas
deslcs ôrglos.Asscssorando cmpicsa dc ônibus dando assistdncia aos motoristas de
,
colctivos inclusive atravésdecursose treinam cntosem rclaçGeshumanas.participando
cn1coniissGes de segurança do trânsito e de promoçzo dccam panhasdc prevençzo de
ilcidcntek.
7)a çriaçzo dc um Centro deEstudo eJ'esquisa da Scgurança ViâiaNacionalassim
:
#
'
.
cùmo cxistc iunto à univerqidade.dc caroli,ya dt) .
s,
ortc nos.r..r..-..
u..e em oul
klos .'
.
,
'
@
'
VcrkchrsKurattirium em W enanaAustria.
'
.
'
.
'
.
'
'
.
.
k
:
.
''
Id
' .
'
.
. .
u
.
.
.
,
1
k.
pafsekcomoouaboratoiredcPsychologiadclac'
ohduitedo
'oxsE-R'naFran'ça'
eo ' '
t
'
'
'
'
'
.
.
.
'
. .'
1
.
'
j'
j
.
10. O qtteopsictblogo podcriafazerparalllrl/l(?mrstta #?lJg&?lsoclalc??Irclaçëpao
rj:
.è =
p.
exame'pl
'
t.
w
tpll
c?lftr.
. . ' . ' .. ' . :.. . ...... ..... ....
.' .
' k
.'
. .' . 1
'
'
.
Dividimos :
Is rcspostasem relaçro aosdjversos t6piços que apareceram 'nas'rcs- ' ..
'1
POSt2S.
. ..'
. . '. .
.' .
..
..'
. ..
;
.
.
,
'
.
.
'
.
1)Com relaçzo aoGF.'.eCR-P.eao Sindicato - f ncccss.
âripter(?apoiodoSindi-
:
l
.
!
.
. .
.
'
.
'
.
.
.
.
.
.
i k
j
.
.
.
'
.
.
.
.
@
'
.
.
'
'
.
.
'
.
1
l
l
i
l
l
:
y
'
,
.
..
.
.
.
.
.
'
.
.
..
'
..
.
..
.
.
.
.
.
.
.
..' . . .
,
.
.
'
'
..
.
'
'
.
.
'
:
. .
..' .
',v.'
.
''
..
'' ..
.
.
.
.
.
.
3)Em rclaçio àComissëo:quce1adctcrlninaurhabatçriacspecfficpequevejam dcïtef-.j
... .
.
-osuniform izados
' no Brasjl.
m inadosproccdimcnt
. . '. .' .'''' ' '''..'
4)Em
relaçz'
oaosexanîcs- Dcvcsefazcrpcsquisaparad
cfinir
'
oqueéum bom moto- '.
.
.
r
ista.rcalizalldo...pcsqui.saprsticano trlnsilo,a.dot.ando
ul'
l
ii.fosturamaiscien.tffica..'.. r6
.
Além disto dcvc-sercvcrosatuaistestcscelaborartcstesespccfficosecriiériosrigorososcom rcnovac
D
c
s
p
c
r
i
o
di
c
a
s
.
Por
u
m
l
a
do
s
u
g
c
r
c
s
c
n1
o
d
c
i
xa
r
a
a
p
l
t
c
a
ç
t
o
e
a
v
a
l
i
a
.n . 1
.
.
.
.
ç5o dos tcstcs aos nlb-psicôlogose poroutro lado nludarcsté papclde aplîcador de' .
.pclnaaprcndi
tcstese maximizaiscu pa
zagcm. ,ériando'situaçiesm aisprôxima.
sdaque-' .
1as quc o motorista tcm quc enfrcntarao dirigir.Collvirja tarnbém realizarosexames
dc um m csm o candidato num s6 injtituto,para cvitar3 aparcnte contradiçGo dc ser
'
!
rcprovado n:m e aprovado noutro.NJo dcve-sc pcrmitirqueleigossJo proprietérios
1
,
'
y
dc institutos psîcotécniros.Vsriossugcrcm :traballlare cstudâr,melhotando a qualidadc do atcndimcrito;scrcom pctcnte.critcrioso,honcsto cscguro,atuando com seriedadc,conscicnte c nGo sc dcikando lcvarporgrupoj,facçx souideologims,fazcrcum-
.
'
@
.
.
.
.
'
Priro côdigo de ética ccncararo trabalho cokn rcsponsabilidadeprofissionaleética
visando principalmcntc o bcm cstarda comunidade en1o apcnastcrum afunçâ'
o def
i.
.
'-
.
t
i
.
:
'
' . ' ponsabilidade totalpclo trabalho nâo accitando orcssDcscxternas.lutando m laau-
k
l
l
.
'''
-
.
.
)
1
!.
'i
)
.
1
'
j
-
nida.Sugcre-setambém qutastaxasdoscxamsssejam aumentadas.
' '
5)Em relaçâo ao prèîprio plfcé/fpgo -wVsriosinsistcm quco psic6logo assprr!aares- .
' .
.
.
dol
cxam c.
i
i
'
.
.
.
.
è
j
t
j
!
t
.
.
.
l
#
.
2)DETRAN - l15qucm opinaque otsicôlogo qucaplicacstciipodoexamedeveria
Krfuncionsriodo DETRAN,ou
'trosespcram qucopt-j-ju x jéumjiontribuiçzo : .'v
naispositivaem vcz dc s6 fiscalizarepoliciar.H5qucm achaqueseriamelltorseo' '
Psicôlogo nâo se sujeitassc a sclcçncs ''imb,ecis''do t
co do L '
,ipo cxame psicotécni
q
DETRAN . Outrocxprcssao dcsejo dcsctornarpûbli
coopapcldopsicôloj(ypryuojpaj.y!.y,.j, ,
mentc-paracom osCIRETRANS.O psicôlgo bcve rcconllcciro que fa4,conllccendo ,'. '
'a fina
.lidade do cxaj
. cado sobrc a.
. ggygzg a mg.
jwjto! z ...'
me c scrcom uni
s.jcciscch do
1
.
. .
.
. .
f
.
' .
'
.
.
. .
. .
.
. . ..
.
'
..
.
'
.
t
t
#
@
.
.
.
:
)
1
'
.
' ' '
.
catoc dosCon;scillos'dePsicologiapara.ojproblcmasqucopsicôlogoquetrabalh:ae.j.
com cslc tipo dc examc tcm que enf
rentar.Nes
tc scntido
osCohs
clhos
ppdcr
iam'de-''
.;, .. ' . 1
.
.
.
'
.
.
k....
scnvolvcrcampanllas contra a divulgu
çâ'
o dd técnicas psicolôgicas
e' c6ntrp o trriniw:'
.,
(
.
2
',.
.
.
m cnto dc candidatos ncstàs técnicas pc
l
as
a
ut
ocs
c
ol
as
.
Vsr
i
os
cs
pcr
am
uma
at
i
t
ude
i
:
t
.
.
''.'' k
dp
'
'
:
,
. z
'
. :' .
muitom aisatuante.do C.F-P.edoC.R.
P.
.
.
.
:
'
.
.
'
.
.
'
.
,
.
.,
'
:
tonomia.Oulrospropocm arqciclagcm frcquentccaatuaçâonosèncontrosprofissjo- ' !
nais.plomovcn.do taisencontrose divulgando os rcsultados
de suas pcsquisase tra- .
.
.
..
,
balhos.pronlovcndo palestrase escrevendo artigos.Assinala-sc anecessidadedemaior
.
.
..
. .. '
., .
;. ' .' . . .. .
.
'
'
.
.
. %' . '
'
.
'
'
t
'
''
.
'
. .
.
.
J
. .. e
.
.
.
.
'
j1.3 . .
.
.
. (.
'
.
. .
..
.
.
.
.
'
.
. .
'
.
'
''
'.
'
.
.
.
.
.
.
.
.
. . ..
''
I
.
*
I3rlc-se também maifarcntrosamento cnireoslnstitutosdeumamcsTnaregiso.promot A'clpdo'lnaiorunizo chando-sesocicdadesdepsic6logoscrcdcnciados.Outrosde'sejam
.
.
espccia.lizz
ça)do/prosssionaisncst,
a ârca para qucacicditcm naquilo qucfazem-Prœ
.
.
è ..
?
'
.
r
' qllc cxista apossibi
lidade.dcacompanha:oscasose.aoricntaçâb paraoutrasprofisjöbs
: '; .
.
(.
,' qtlando isto sc fize! ncccssârio.Também a colaboraçfo do psicôlogo em carppanhas
,'
tlc Edtlczçâo do Trânsjto podcrâ
'mclltorarsuaim agcm social.
'
Al
guns
i
ns
i
s
t
e
m
num
m
c
l
horprcparo para enfrcntara realidadc,umaorientaçlo
'
n
L 'e un)csclarccimcnto doscstudantes para a im portsncia destc tipo detrabalho deum a
' Iuaiorconscientizaçzo dapröpriacatcgoria.
.
.
.
.
6)EIn'relaçlo ao crcdcnciamento.hï qucm exigcmaisrigorno crcdenciamcnto das
. .
3.
inicas,bcm colno um asclcçro m aisrigorosaparao credcnciam ento dosprofissio, cl
nais.
'.
..
.
'
7)Em relaçlb aos esclarcfim cnlos e?n g
'c
'ral:propbc-sc divulgarpara apopulaçâo os
'
'
'
Critérios,fundamentose objctivosdocxalnc,esclarccclldo aoscandidatossobrc a
inlportâllciae osobjctivosdocxamc.Poroutroladosugcre-scquescjam tomadasme-
Ak
didaspara cvitaro conhecim cnto do pûblico sobrcostcstcs.PropGc-se aproferirpalestrasparadcsmistiscaro cxamceprcpararo candidato atravésdeum bom rapport.
.
'
0 que T'octiptoporia se.fiz.
uc,?7c/n5?w daCb/?7j'
uJtp?
.
Podcm osdistribuirasproposiçöcssobrcvsriost6picos:
l)Ouanto ao Psicôlogo c o l'lstilllto F.
$ictp/lc?7l
ko-propöe-sc que osn:o-psicôlogos
1.
1J() podcm scrproprictsrios dos lnstitutospsicotécnicosisto a filn dc com batcr a
.. cfllrupçJoequilativadc'
cxamcscntrcosInstitutosdcum a
,que devchaverumadivisco '
'
lples
.nla regizo ou cidadc.e quc ..fixc um mfnimo dccxamcsporJnstituto.Sugcre-se
.
.
'
.
'
,
.
yllajf?ra'
tktonoM a;ospsic6logos,equeo crcdcllciamcntoscjadadonamedidadaspossillilidadcs rcgionas,cvitando assim uma conccntraçzo exagcrada dc lnstitutosnum a
pylcslna règjlo.M uilossGo cm favordc um prcço do cxamem aiscompatfvelcom o traballltldo psicéllogo.
2)Quanto ao exatpe pormeio deteucspsicolsgicos.Algunspropöcm simplesmente
' abolireste examc,outrosacllam qucsc devemudartudo do comcço até o fim,j5
unl pouco mais concrcta é a prtiposta dc analisarc constatarasdcfciéncias do atual
cxalllc c rcvé-lo,bcnlcomo a proposta dc um a padronizaçlo nacionalde exame,rcspeilando os rcspcctivosrcgionaise,confonne outros,tornaro exam e obrigatôrio em
10(10 o territörio nacional para todas as catdgorias.Outraproposta estsem favorda
t'
Jbrigaloriedadc da cntrcdsta e dc outrùs rccursgsdcavaliaçâo maisprofundosdo que
.
(.
'satllais.ainàk
aoutrosugcrcumaavalipçn'
?pcpïôdicadoscritériosadotadospa'
rajulgar
daadequaçzo dcnluds-losou conscrvs-loà.1'
1à quem propneum rctestedcûnidomais
t:1.itcri(
-)samcnte,cnquanto outro insistc'cm rnaisrigidcz c mais rigorsem corrupçGo e
colTlpra dc Cartçiras.Propoe-se também pm qstudo correlacionaldo P.M .K.com o
E-E.G. è o esludo da possibilidade de um crcdcnciamcnto de neurologistas pelo
DETRz>N.
. . .X.,
3)Quanto à relcçzo entrcpsic6logos eDET
algum colcga sugcre efetivaros psic6logosjunto aoDETRAN enquanto outro propöequ'epodehaverurizvfnculddc
.
+
114
pl.
t
s
kc
ôlo
oc.
ont
.
mooràa
DE
Tout
RAN
r
.
av
écsd
.oco
nvéndcio'
ma
sncrxcrucdc
mancsu
ord
cn
ç
lo.ps
cmicp
ri
ga-...
.j
,
j
'
c
ia,
eg
nqua
is
roa
st
ug
cr
quc
n:o
ve
hav
ib
ame
nt
oa
do
ôl
ogo
.
;s
@
juntoaoDETRAN
.
r ..'.
,(
'.
1
:
4)Quanto àfonnaçlo cspecihca.propöc-sc queaatcnçâo deve esta;voltadaparao
.ri
l
!
estudo daeducaçzo parao trânsito,dcvi-scdarcursosdeespecjalizaçzo esemins,
1
rios para prcparaî e atualizar os profissionais dcstasrca,'gratuitanlcnte.O psicôlogo,)
j
' -.
::'.'tj
.
.
.
.
.
.
.
,
'
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
. .
.
.
.
.
através dcsta form açâo espccffic'
a,podcria funciollar colllo oricntador de trânsito.
:
!
5)Ainda qlfanto à fpnpllflè e ptzlr/llim .stigcrc-se'ouvirosespccialistas dc outros ..'' t
pàiscs.ondc tais pr
cmas'i
oram 'rcsolvidos.H5 a proposta de incluiyo acom'''
.' obl
M5 f
'
.-
'
.
'' '
.
'''
. .'
.
.
7
(
,.
panham cnto psicôlögico bem como novos testese uma avaliaçGo m aisrica e comple-.:'. ,
:
ta.PropGc-sc um jetcstè çm cada rcnovaçâo
N.H.dc.4 cm 4 anos.Além dc um
'
'.
' dà C.
L,y '.. q
lcvantamcnto inicialde dadosa rcspcito do trabalho quc
n scndo dc
'
. .
, vcl
:seùvol
' v
:
.ido edo
'. :
!7
'3.
',.
'
'
. .
.
.
'
.
examc assim como é aplicado atu:'mcntc plopcc-sc aciiaçro dcumaequipcm ttllîdis.A':
J.
,'.
t'r
''
-
.
@
'''
.
''
''
'''
'
*
'
.
.. .
.
ciplinare apcsquisadcvioltncia1)6 trsnsitlo,ap
csk''ui
sa
'anfkclna
cional' decausi!
.
sd
c'
.
:'..' )
'
'
'
.
'.
'
.
' ..
.
.
acidentese da avaliaçlo a um nfvcl'maisp'rstiço.Pfop6c-se.também.scguirasIltkrulgs
.
.
.
.
.
.
. .'
.
.
' ' '
. . ..
'
,
:. ,
.
para o exame psicotécnico como sJo seguidasnoexércitoj5l1âtempo cofn baslalltc L . '
..
SUCCSSO.
.
.
.
.
.
.
.
.
, .
k.
' ..
. .
.. .
.
.
.
.
'
.
.
. . .
..
.'
..
.
'
.
..
:. (....:..' '
..-... ..'
.:
.
'
...
;..
6)Quanto aocandidatoa motorista *nro*rme-sea elaborac
o detun manualconl.plccn-J'', '
en
;
.
.
.
.
..
.
.
.
.
sfvclpara o motorisia,bem como cursosparaoscandidatosafim de melllorara ./ '' t
aprehdiragcm , opsicôlogopoderiaajudarmaisnacducatnoparaotrsnsito. .,,y,
.
' ..:t
, yj
'
,,
.
'
.
.
.
.
.
.
.
'
'
.
.
.
..
.
.
.
.
. ' .
.
,.
.
.
.
'
.,
,.
.
j. '
, .
,
12* Qualamaior:c.
p'
c,
'
??,c/,docazc?cxamcp,fcoltvïc'
ovara??loJ(?r?'
,?c?
.: .!
.. , .. . .
.
'..
.
' ..
.
, .
. .
.
1
.
4
1
.
.
Também asrcspostasa csta quéstzo podcm serdivididascm algumascategoriaj:
'
1)Quanto lvalidadedostestesadqsuaaplicaçëo hâmuitosqueindicam comodcfi-
.
ciênciasmaisgravcs:a faltadcjadronizaçlo,aaplicaçsoporlelgos,afalta(tecom-
. j1
j
pctência de alguns scrviços,a falta dc técnicas cicntiscamcnte èèmprovadas dchtro
:.. j
1
da realidade regional,bateriu de tcstcsmalsclecionadas.rcwmindo-sèsôem tesled
1
de pcrsonalidade e dc nlvelmèntal.Alïm disso a ln5aplicaçâo,anJo obscn ânciadas
@
2
normaseaaplicaçlo porindivfduosincompctcntcs(com aconvivlnciadospsjcôlogos
rckponssveis).Umafaltadcejtudoàériossobr:acorrclaçsocntrcpPMK eo compol-
'
:
tam
ento do m otorista.
.
'
. '
Mcsmo assim h5 alguns quc acham quc nâb cxistcm deûciênciaspropriamente
:.
dit% ,ou que o cxàme
é ûtilnlcsmo quc nJo d *'
idcal''#'ou que. a introduçâo de um a
.
:
i
entrevistaj5seriaosuficicntcparasupriraevcntualdcficitncia. '
'
2)Outros.no entanto,tcm um conèeitomaisdcfinidoquantoâf?le/7c'
leacfldoexame '
.
'
'
.
psicolôgico para motoristas.dizcndo que dificilmcnte sc rcprova um candidato,e
quc narcalidadc nJohâscleçro poisporfim todostcrminam aptosdctzm aou deoutra
.
mancir;.Outrossc exprcssam assim:l'naéamedc e nada prova,sô ëumaexi
'géncja '
tçPro-form a,todos passam''ou çecomcça-se numa clfnjca c termina-sc numà outra*'-
!
Ufn faio quc torna o examecomplctamcntescm finalidadeLo *tmercadonegro''de
çarteirasNacionaisdeHabilitaçro,co fato dostcstesj;screm suxrconhecidos. . .
3)Quanto ao psicôlogo eo pessoaldo Instituto Piscotêcnico amaiordeficifnciad a
.
j
falta de formaçio proûssionaldo psiçblogo,sua falta de espccializaçâo e sua desa-.
!
.
tualizag o.A opiniâo do psicôlogo do psicotdcnico nâo é resy itzdae recorre-seàopi-.
.
*
i
I
hilo do psiquialra.lI5 pcssoal incompctcnte,por jsso um continuismo e um a falta
)'
..(
L
' de lcnovaçro.Os prôprios aplicadores dos testcsn:o acrcditam naquilo que fazem .
V5li()&psièôlogostlabalham em psicotécnico como *sbico'', em uitosqui15trabalham
e !)vcfgonha de dizcr que est'o traballlando num psicotécnico.lsto tudo colabora
. t
.
:...
..
. .
. '
.
.
.
.
*
:
'
'
,'
. . .
. . '...'
,
ct,lllqu'cawAvoztjilpsicôlogoé fraca*'eé facilmcntesufocadapeladomddico.Outra
'
.
'
dtficiéhciaé afaltadc fiscalizaçno nosillstitutospsicotécnicos.
4)Akdcsciénciasmaisdirctamcntcligadasao candirlato sro afaltadecrédito doscandidatos,a Nltadc informaçzo arcspeitodoexamceafaltadedomunicaçâodosrc-
sulladosao candidato.H5golegaqueacbaquetodocsteexame6ajenasumadesculpa
par? tirardinllciro do candidato.
5)fpualllo ao modo de alendertambém s:o apontadasgravesdcficiéncias,principalm cnte a piessacom que ospsicôlogosfazcm sua avaliaçzo.aexigênciadcfazcrmuitos'
exames em pouco tcmpo,ou um cxccsso dc atendimentosporum s6 psicôlogo
:.
levandoaum prejuizoparaaqualidadedoatendimcnto.
f,)Faltalncrilériosscgurosquc dcsncm ainaptidGo,infclizmcntc se démaisvalorao
*i
lado psicumélrico dos tcstcsdo quc ao prôprio examepsicôlogico.Faltam critérios
'scriospal'bo trabalho co tcmpo dcvigênciadcum exameé
longo dcmais.
.
7)A baixa rtv?l/
z?lcrtmf
ib é.scm dûvida.um adcsciênciaquctrazconsigo vj,
rkasoutras,
1
o
m
u
i
t
o
r
c
duzdo
1
cv2
a
um
t
r
ab
al
ho
pouc
o
c
l
abor
ado.
o ga?1)
:
8)Quanto â rclaçâo com outrasEN7JIWJJ:J;outrosinstitutospsicotécnicos,auto-cscolas
e DETRANS.acarretaccrtasdeficiéncias.Ospsicdlogossâosujcjtosacertascircunstsnciasde trabalho quenGo ajudam paravalorizars('l1trabalho.Propöè-sequeopsicy
'
Iogb dcvcria estarna.
sauto-cscolr e terumaposiçâb 1â,outrosacham queexatamcntc
a illgeléncia dasauto-cscolasno trabalho do psic6lbgoL funcsta,qucumadasmaiores
tlcficiências provém do accsso dc.pcssoalnâo-psic6logo a material psicol6gico,bem
colp'o o carninho para o suborno.Qucixa-sclambém defaltade atençâo dosdirigentes
do DETItAN c mcsrno de falta dc espaço ffjico com patfvclcom a necessidadedeum
bbln alendirllcnto.Uln outrd ponto quc L rcssaltado é que se coloca todaaresponsa-
bilidadcdc'A'dirihjrbcm''nascleçzodo DETRAN.
onarealidadcasauto-escœ
(L enc
:uant
..
1asprcp?ram malscusalunosparacnfrcntaro trr
allsito.
Clscgamos assim ao finaldcsta vis:o globaldasrcspostasao questionârio sobreo
*
cxanlc psicoltagico para m ptorista.Podcm os pcrguntar::%e dcpoisde todasestasopiîdii
scso qucdcvcm osrctcr?''
Em primcirp lugar ficou bcm claro que @grandc maioriaquermudaro psicotéc-
flicf).rni
zs hé nlulto palpitcsobrco quedcvcs8rmudado.Provavclmcntetodosestarianl dc ac8rdo quando sc diz que os prôprios pslcôlogos qucrcm um psicotécnico
'
'llais slrio,m ais lloncsto,mais cientm co.intiij mcreccdor do crédito do pûblico,e
cllcfiado porulllpsicôlogo maisespçcîalizado,com um a boaformaçâb em psicologia
f1j.t/lulsito e capaz dccntcnkcrccstudarocomportamcnto llumano nestaatfvidade
tltktodosn('
ls qucé:participardo trânsito.Nl'
o hâum conscntimento quanto âquanti'
tlade.ncm quanto à qualidadc dos testes,ncm scdesejaum exame quéconsisteso'l'f
tlltc de tcsles;poisisto talvcz levou o psicôlogo a afastapsc do candidato.A entrevista provavelmcnte é considcrada com o um mcio para recstabclccer este contato
1
j
t
'
.
.
' '!ë>
.
.
Ijç.
.
1
.
!
*!
!
psicolôgjco conla'
psssoahumana.Corlstata-se tambéln que o psicôlogo no seupsicœ
técnico,com ganhosmuito reduzidosnâo éapcssoarnaisindicada paraempreenber
'
.
.'
œ' '
.
' .'
pcsquisr qûe podcm levara com pos
içlo de uma'bateria'
d'c testes
isefic
ient
es.Por
'.m a
* p ''
.
.
isto deve se criar um Centro Nacionale ligadosa'cstesvsriosoutroscentrosem ambientcsunivcrsitsriosondc apcsquisapodcrssirfcitasèm m uitainterferênciadeatitœ (':.
.
.
..
.
ddadcsnzo-psjcôlogas.NestèsccntrèsnJoapcnasscdeveestudatostestesconhecjdos,..
masdeveseprocurarconiatoscom centrosem outrospafscsquejsconscguiram resol.
.
-
'
.
' ''
-.
'
.
vcrvârios problcmas,com o poreicmplo Japso,lnglatcrra,Austrâlia,Austriae França.
Além disto eles terào um ambicnte paispropfcio para(nokseuszlaboratôrioie com
scusinstrumcntoserhvefculbs no mcio do trsnsito - elabofa
''
rnovostestis'
en'okas
.'
.
'
'
.
.
'
técnicasparaaavaliaçâodascapacidadesdo
'candidato)
io dartambém um aaté
'n- 7
''.Podcr
- .
'
'
'
..
ç
âo cspccialàoossibil-idadedctreinamentoadao*uelcso*ucsimn
csmenteeram -iulcados k)
:
.
el
'*inaptos';' * .
'L...
g.
,
.
. .
.
.
'*''
.
lsto,e mais o 1cambate à mais vcrgonhosà prstica de N.inder''exémese,i
.
''
z'D; .
.
vcndcr Cartcirasde llabilitaçâo.podcrs scr(jcaminho a percorrer pira sanar e res- ..t'
tabelccero psicoilcnico.Scm aeliminaç:o daaquisiçzo desonesta do. CNHStodo o
trabalho do psicôlogo e de icntrokde pésquisà serâ em vâ'
o ppisrclativam inte poutp
podcrgo conlribuirparaam aiorscaùrançado trsnsitp nù Bràsil.
.
.
.
.
*
POrfim um brcvc rcsumo dc algumascartas quc rcccbemosdepessoàsquej5hé.
.Ttè
..'
..
.
..
.
anosscocupam com o examcpsicolt
k ico param otorista.Pqdem osrcssaltar;
.-
'.
:
1)Que acusam prcssöcssobreo trabalhocaatuaçlodopsicôlogoWndodoôrgzo tais:'.
'.
como auto-cscolasidcspachantcse o prbprio DETRAN.Existe umagrv de falta:
'
-
.
.
''
'''
''''
,
.
de autohomiado psicôlogo no psicotécnico.
2)Estasprcssccsparcccm cinaljza:osatcndimentosparadctcre nadosinstitutospsicotéLniclsqu
-c se curvam pcrante elas.
e-kcqucsc chcgucanormasquegarari# sugcr
tcm umadistribuiçâoequitativa doscxafnessobrcosditcrsoslnstitutos.
3)Sugcre-scigualmcntcvihcularosInstitutosa faculdadesou universidadeatravésde
llmaAsscssoriaTdcnicaCicntffica.
'
4)Sentc-scumallcccssidadcdcum levantamcntö hactortalparao conhccimento concreto dasituaçâo no Brasjlcom um todo,co
'Ino foifeito no M G.
#
5)Sugcre-scqucosfrofissionaisquttiabalham ncstaârcativcsscm um Preparomais
condizentecom asresponsabilidadcsespecfscasdo cargo.
6)Exigc-sc maisrcspcito pclostcstcs,derriodo particularpcloPh1K,comoum teste
que todo mundo'aplica masquenem -todom undo tep adevida formaçso paràuma
avaljaçao adcquada,além de m utilaçœ sna prôpria aplicaçNo do teste porm ssoasincom petcntcs.
Se jorum lado agrandemaioriaestâem favordeuma mudança e n;o estâ de
acbrdo '
com um4 simples continuaç:o do ''statusquo''#por outro lado pode se tiraz
a conclusâo dizcndo:ou o psicotécnico muda para m elhor ou Iers melhor fechâ-lo.
temporsriaou deflnjtivam ente.
+
) CONFERENCIA:
1.
L.;.
f... .........
.:
:
'' .
.
.
y3 **kEDUCAN ODACRIANCAEIX)JOVEMPRAOTRV SITONOBM SIL''
:
:'.
.
t.. ' .
'
(.
''
'
.
'rI)
/ FranciscoOscarRodrl
è es
.
:
'
E
: INFORMACâO PFESTADA NA MESA REDONDA - *1Em quea'Psicolo#apoders
' contribuirpara aumenur a scgurança da criançano tre sito''.pclo Prof.FRANCISCO
OSCAR RODRIGUES: sobre o PROGRAMA NACIONAL DE EDUCACXO DE
TIG NSITO.
.
'
J
.
:..
Subsccretsrio do Ensino de 19 c
g
'.
'29 Grausdo M iniste-n'o da Educacâo eCultuzae
,
*'
.
.
a
!.
7!
.
k'
;
7qk.'
:Q k4.t
.
'
h( ..uj*
.
*
:!
wo N
.ax
*
.k
.ona-u
'
u>'l
*'
:.
1..
auq
to - CON
.V Qu
k*
'
x.X. .
+
O PROJETO DEEDUCACV PARXo TRANSITO
*
I= INTRODUIAO:
0 htinistérip daJustiça,atravésdo h partamento'NadonaldeTrânsitoelaborou
o R ano Nacionalde Scgprança de Trânsito que, cniseus aspectosexccutivos se con,
crctizanasDirctHzcsdeSegurançadeTrlnsito.
Cada dirciriz focaliza um
apccto de pa
rdcular intercsse parà a k gurança dr
. .'
v
'
No
i
nt
u
i
t
o
de
i
mpl
c
pe
nt
a
r
e
s
t
a
Di
r
e
t
r
i
z
(
i
DENA'
I
X
RAN
c
ù
nc
c
be
u
o PROJETO NAC
,entre outrùs,
Trânsito.
'
.
.. .
.
. .
.,
.
.. .
IONAL DE EDUCAIZ O PARA O TRV SITO, e foram firmados
convênioscntreMinistériodajustiça,MinjstéuodaEducaçzoeèultur?eMirgstério
dosTransportçs.
'
.
.'.
''
..
'
è''
''
...
..
:'
.
O Projcto prctende aimplantqçlo da Edncaçâoparao Trâhàità nasEscolM de
@
19 e 2 9 Grausdo Pafs
, no s
entldo de,pclaaçfo educàtiva, mininzizarofndicedéacijcntese formarna crianç
a.no adolcsientc eno adulto
d
acm rclaçlo ao Trânsito.
,
um aatitudepojitivae adcqua'
Numa 1q in
' .''
. .
('
tância o Projcto seestendc somcnfe àzona urbapa, abrangenbo a
capitaldasUnidasdes
daFederaçlb
.
.
11- CONVENIOS;
1 coxvtxlonxp5t/7àdc13/10/1978
1.1.Celebradocntre:
O DepartamentoNacionalileTru sito do MinistériodaJustlça;
SccrctariadeEnsino de19 e29 Grausdo hlinistério daEd
ticaçzo eCulîura;
-
O Dcpartamento Nacionalde Dtradasde Rodajcrù do Mipistériosdos
Transportcs.
*
1.2.Objcto:
'
Fornlalizaç:o de coopcraçâo técnicaefinanceira
taçiodoProjclo NacionaldcEducaçloparao visandoasscguraraimplemenTrânsilo noEnsino de 19 Grau.
2 coNvfklo k913/79de20/12/1979
2.1.'Celebradocntrc:
O
S DepartamcntoNacîonaldeTrânsito do Ministério daJustiça;
ccrctariadcEnsinodc'19e29GrausdoMinistériobaEducaç:oe'Cultu
- Companhiade EngcnhcrjadcTrlfcgo daPrefcituraMunicipaldcSro Paulo
ra;
.
2.2.Objcto:
Elabnzacpl,,e.
xf= ue-;'
o?c
v'
v'
karl'
jrjiulilzalflzzllts;tisgpl'ls4Jlalpla *1;ducay-tio jlarao '-1rân;
siîono Ensino dc29 Grau.
'
.'
.
llI.- OBJE'
IW .O: '
,
:
.
!
. 'E
S
2'.
i
bi
l
i
z
ar
t
écni
c
os
c
m
educa
çro
c
pr
of
c
s
s
or
c
s
c
om
vi
s
t
a
s
à
f
or
ma
çâ
b
de
at
itu: '
' ' Scns
'
' '
'
J
è dcje aqui
s
i
çl
b
dc
compor
t
amcnt
os
adequados
e
m
r
cl
aç
fo
ao
Tr
â
ns
i
t
o,
nos
a
l
unos
de
'
''
'''
'''
'P
.
'
19
Gî
au'
'
'.
.
..
.
. J.
. .
:l
k
'
.
@
.
-' .
.
'
'
'
O Projctoprcvia:
:,è.'1.a produçzo dc'materiaisauto-instrucionaisimprcssos,bestinadosaprpfessoresque
.
..
'
.
5
;. at'uam no cns
ino de 19 grau.
.
'.
'
.
'2;a produçZo e duplicaçlo de recurspspedag6gcos(jogos,diapositivosc K-7)em
complem erataçro aosm ateriaisimpressos.
3.aJaquisiçlo de equipamcntosaudiovisuais:projctoresdediapositivosegravadores.
'
4.à.distribuiçzo dosm aterialsproduzidos e doscquipamcntos adquiridosàs Sccreta'
'
riasde Educaçso das Ultidadcs Fedcrqdas,que,através do seu Sistem a de Material
Ellsino-Ap/cndizagcm oj fars chegar aos profcssorcs que atuam no ensino dc 19
grau dascailitaisbrasilciral.
. 5.o t
reinamento dc técnicosdasSccrctarir de Fzucaçzo c professoresda rede estaduâld;
IscapitaisdasUF. envolvidosn'
oEnsino de 1(?Grau.
*$
Nu,Ensino dc19 Grau,abrangcndo do pré-cscolarà89slrje,oProjctorecebe
o nonlcdcProjctoNacionaldeEducaçroparatoTrânsitonoErtsinodcl9Grau.
No Ensino de 29 Grau - Program a deEducaçâo parao Trânsito no Ensino de
. 29 Gr
au.
'
IV - O M ATERIAL PARA O ENSINO DE 19 GRAU
.
'
Subsidiar a açâo do profcssor.ofcrcccndœlhc instruçöcsmetodolôgicase conllccinlcnlossobre o tema Trânsito quc possibilitcm fbrmarno aluno atitudese'compoltalncnlosadcquadosem relaçlo ao Trâhsito.
A qucm scdcstina;
'
A professorcsdo Ellsino de 19 Grau,do pré-escolar.a84sérlc,em excrcfcio nas
cscolisda rcdeoficialdascapitaisdasUllidadesFedcradas.
'
Do qucconsta: .
o LManualdc Oricntaçâ
o Bssica -' c.pnt
cndo a conccituaçn'
o dostcrm osespe.J ' ;
,
cfficllsdc tiu sito,trabalhadosnosm 6dulosdcenslho.
.
*
.
o Mbdulos de ensino dcsenvolvcndo contcûdos e atividadcs sobre como se
'
.
'
'
.
Iafltlc levaracriançaàaquisiçlodccomportamentosdcscjsvciscm relaçëoaoTrânsito.
Os mv ulos foram elaborados scgunbo a Engcnharip da lnstruçâo e possucm
n leguinte scquência:
Justificativa
'
Objetivo
èré-ieste
Ativldaàesdeaprendizagem
Pbs-tcste
'
Yfensagem final
*
12O
Bstzoassim cklscrlnllllatkos:'
Môdulo pafaprofcssorcsdepré-escolaz
Môdulo paraprofessorcsdc 1pe24séries
Môdulo paraprofcssoresde34e4:séries
M6dulo paraprofcjsoresde54e64série!
M ôdulo paraprofcssorcsde74e 84ëries
;
).
j'
'
o M apa dc sinalizaçab vcrticaldc T/ânsito,contcndo ilustràçôcdrcfcrcntesàs
Placasdercgulamcntaçzo,deadvcrtlnciaedcindicaçlodcScl çosAuxiliarcs.:
'
o Jogo de Trânsito acoidicionad6 cm uma caixa contcndo pcçasparaamon-'',.
.
'
.
. '
.
'
.
j'
tagcm dc maquctc de um bairr6 de uma'cidade,(prédios,srkpres,jcmsfèros'
,11,as.:;,..
cfuzâmcntos,placas)pclmitindo queaclicnçavivcncieem saladeaulasituaee
ssimu-',''::
,
''
4'
@'
'
.
ladasde trânsito.
.
..
.
x..
'
. .
'''. ':'
.
,..
.
..
.
.
.
..
..
. ' : . .,
.
.
'
;..
' ''
.
;'
.. .
o'Conjuntosaudlovisuaispcondkcjonadoscm cbiiasplâstiçascontendocps'
sete :
*
:
ediapositiv6jsobre:..
'.
' .'.
'
'' '
'
..
.
1.InformajzcssobreoProieto- 1c%scte+86slides '
2.Meiosdetransporte,eyoluçro= 1cassete#80sliàe/
. .
.'
1P
'
'
.
'
3.SinaisdeTrânsito = 1cassctç + 80 slides
Equipam ento audiovisual:
. ..
:
'
k.
'; .
:
.
1 m alcta acondicionapdo um projctor de slides eum gravadorK-7 sincfoniz '
.
Z2dOS;
'
.
..
.
'''''C'
f'
i'''
. . t.
. ...
1 conjuntö degravadorK-7e proietordeslides
'
. '
O ionjupto dcmateriaisproduzidosçàdqtliridosparaoEnsinode19Grauy
constitueaSérieEducac
parao Trânsito.
e:o '
'
*
:.
..
o tsqucmadedistribuiçro;
'
,
.
,: . ).
'
'
''
.
'
''
CadaSecretaria Estadualde àducaçGb rccebeù,èe acordo com o levantamento prcviamenterealizad6,quanto ao nûmçro deprofcssàresdepvé-escolara8As&
rie,o seguintematcyja1.
o' '
.
*
1-Malctaec'onjunto dccquipamcptoaudiovisual(projctorejrayador)
Uonjuntoaudiovisual(cassctcediapositivos)
Estcrnaterialpcrtcncersao accrvo dd Sistcmade materialdeEnsino (SMEA)
.
.
'
@
.
.
'
.
que scrcsponsabzizarà pclasuaconscrvaç:o e m anutençzo eo cederâaosprofessores
parautilizaçzo noProjcto Educaçp parao Trânsito noEnsino de 19 Grau,todavez
qucsolicitado.
2 -M anualdeOricntaçzo Blsica
M ôdulosdeEnsino
Este matcrial,enviado b UF através do SMEA foidistribufdo aosprofessorcs
dascapitais,caba um
-
recebendo;
um manual
'= .= .
=n.
œ œ = = =
'
'
œv .m = =r* = m
121.
r'
'
'. 1..
.
1Ke#.$ïke h- Ka
' ' . ....
'
..
y
J
'' .
' (
'
..,
;.
.
,
l,ï..
1k? Ka di2IbKyd2- di.kj
.
'
!
..
'
jn1.cjty- f,ulubro,1978
.
*
!
'
Entcridimenîos
m antidos entre os4 6rglbscom vistasà elabor
açGb,execu*
a.
.
.
çâo c acompanhamcnto doProjctoNacionaldc Educago parao Trsnsitono Ensino
(le l9 Grau,cstabclcceram ascondiçœ snecesssriasao dcscnvoldmento do proccsso.
'
y
'
'
.
'
.' '
'
%'4.dkKa
NO 19 GRAU
: .
: : . ,.
l CONiTATOS - SEPS - DENATRAN - DNER - UFRGS -
.
'
'
2. ASSINATURA
DE CONVE'NIO
'
;.
(','
'
.
'
'
'
:.....
*
Foram assinadosConvêriios*nara alocaçâo dc rccursosc dclcgaç:o de Com.
pctêlpciaj'
.h sEPs,através dc sua'CO RDENADORIA DE ENSINO DE 19 GRAU
Cflube.
-
'
acoordcnaçâo dasaçscs
+
A oricntaçlo técnico-pcdagtkicadoProjcto,com aindicaçZodeum asscssor
para supcrvisionar.sua cxecuçlo e de cspccialistr para analisaro conteido
do matcrial.do ponto dcvistapcdag6gico;
-
apronloçlo do trcinamento dctécnicosdasSEC/UF quedcveliam ultcriormcntcmultiplics-locntreosprofcssorcsdo seu Estado.
Ao DENAT
coubco financiamcnto do Projcto eatravésdescuCENTRO
DE TREINAMENTO E APERFEICOAMENTO aansliscdo contcûdo noqucserefere
'
,
'
àtemstica Trsnsito.
Ao DNER.'coubc um aparticipaçïo no scntîdo dc aprcscntarsugestöcse inte-
grar-seaosobjctivosvisandoaotimizaçlodosrçsultadosdoProjcto.
à UFRGS,coubearcsponsabilidadcdcexecutaroProjetoelaborandoeimpzb
m itldo o m atcrialinstrucionalccomplcmcntar.Foicscolhidaa FaculdadedeEducaçâo
jlaraassumifo imprccndimento.
DLFINICXO DA GRADE CURRICULO
7
Inl
;cialmente foinecesssrio dcterm inaroscontcudos
'
. que deveriam sertratados
f1l
'
JIIIJ.t'
tuz.
.
.
Nossa prcocupaçzo primordialconsistiu em considcrar,ao longo daprogramaçafl'prevista para o 19 grau,a criança e o adolcscentc.cxclusivamcntecom o:PEDES.
1RE,t'ASSAGtZIRO de vcfculo e CICZ STA no Trsnsito,conferindo ao Programa
I'29 Grau a abordagcm
(0
do aluno fambém com oM OTORISTA .
Foiassim dcfinida a'grade curricularcontendo tôpicose assuntos que o profcssordcvekâtraballlar,do pré-escolara89séried6 19 grau.
.
L.
*
4 LENANFAMENTO DO NUMER9 DE PROFESSORES DE 19 GRAU,F.51
EXERCIZIO FASbCAPITXIS DAS UNIDADES DA FEDMRXCIXO fER.C
':
TENCENT:SA RE EOFICIALESTADUAL.
:
Foram solicitàdosàsSccrctariaséstaduaisdeEducaçlo.éadolatualizados .',
s
obr
e
ö
totaldc profcssorcsdc 19 grau, nascapi
:
tais,qtïchospermitisjcm J)ropordœ
narùma distribuiçio cqtlilibrada do matcrialproduzido ecquipamento adqulrido.
.'' .,
..
y...
5. ENTEMMAiENTOS COM A FACULDADE DE EDUCACXO IV IJNWERSIDADE FEDERAL DO R1O ùRANDE DO SUL
:
.
-
.
Tcndo sido csctplhida a Univcrsidadc do Ilio Grandc do Su1para cxecutaro
..
'
'
.
Projûto,ap6s cntcndimentos,foiconstîtufda à cquipe técniqa rc/ponsivtlpelo seu
dcscnvolvimcnto,-formadaporrspçcialistascm Plancjamcnto..em Eniino de Comù-(.
;
y:J.
'
..
*
nicaçâo e Engcnharia dc Trsnsito, em Psicologia c outroscontéudotism cfûcol,sùb .
'
.
.
. ...
acoprdcnaçzodaDireçlodaFaculdadideEducaçp .
ido. um nuxogfama de atividades,
Estabclcc
''
UFRGS ipiciousc-u trabalho dc:
''
.
.
-
:,
J
. :.
.
:...
.L....
.
.
..
a Faculkadc de'àducaçro '
da,:E
'
y.
:
'
.
.
. '' '
'.
,
'
.
prottuçàodomatcrialinstrucionalejogos;
aquisiçâb dcejuipamentos;
''
.
.. . .
:..'',t$.g
-:;
'
.
produçâb defilm csediaposilivos;
prdc.ulcndo-se à tcstagcm dos protôtipos, imprcss:o,multipliLcaçâb e distribuiçâb dù
-
.
.
materialàsSEC/UF.
ASSESSORAMENTO SEPS'S DENATRAN
L
'
.
.. .
.
..
Todoo matcrialproduzido foisubmctido adivcrsasansliscsfeîtaspelaSEPS/'
DENATRAN,oraem Brasflia.ora'no Rio Grandedo Sul, com rcformulaçörstécnicas
e p'
Jdaglvicas,scmpre quencccsisias,es6apôsaaplovaçlo fmal,liberando eenca*
milphado àgrsficaparainlprcskâodcfinitiva.
DISTRIBUICâO DOMATERIAL
A partirdcigosto/1980 foram distribuidosaosprofessoresde1:a8Rsérieem
exercfcio nas capitais,conformc plano claborado pcla SEPS. 230.0œ exem plares,
assiin com o os equipamcntos, mapasdcsinalizaçâo,jogosdetrânsitoe conjuntosde
aui ovisuaissobrctrânsito.
O contrplt do fcccbimentoedistribuiçGo foifcito alravûsdemapasquejossi-
bilitar:o o postcrioracompanhamentoc avaljqçl'
o desuautilizaçâo.
8. TREWAMENTO
De 11 a 14/03/1980 rcalizou-se o lSeminsrio de Educaçâo parao Trânsito7
noEnsinode19 GraunpCRIUP com oobjetivode:
C
promovcr o treinamcnto de técnicos das SEC/UF responssveis pela sua
*
%
'
'
.
:
:
.
.
g
'
.
..
'
'
'
. .' '
.
'
y
'
j,.
''
.
èapjtais.
.
jdcntificar os nlatcriais bssicos ç com plem entares que compöcm a A rie
. Educ
açâo parao Trânsito.
cstabclecer formas opcracionais qùe asscgurcm a implantaçâb c agilizaçâo
do Proicto Educac:o patao Trânsito no Ensino de l9 Grau nasUF.
qe
'
.
.
m ultiplicaçE.o
entrc 'os pr
ofcàsorcs de.1 R a 8 % Série'em cxercfcio nas
. ..
.
.. g .' .
j '' . . .
.
4:
4:
4
'.
A rcsponsabilidadc do Programa na'UE podcrs scr atribufda aosprofcss.ores
dcOSPB e.EMC,aodirctoreatodososprofcssorcsdcacordocom planejamentogeral
da cscola,vistù scr o problcm a de trsnsiito considcrando um agravo à saûde ffsica
. e mcntaldacolctividade.
,
.
O oancldo brofkssorsers de condutordo matclialcm classe,de coordcnador
'
(Ios gfupos,n:o cxigindo-sc delc conldccimento prévio de trânsito.Fundamcntais sâo
:: seu'intcressc eempcnho naconduçlb do Programa.
f .
O m atcrialpartcdasprcrnissas:
'
cs Cùnstruir um localde convivfncia significa dcûnirsoluçöesqucatclldam as
:
-''
.
'
.
'
.
''
'
+
.
I'ccess'idadesde todos.
o Osiovcns - cidadzos de amanll: - têm a rcspons.abjlidade dcparticiparna
lalcfaconjuntadcfazcrdcsuacidadculn localdcconvivênciacoletivasatisfat6ria.
' Para a implantaç:o do Programa cm refcréncia nas CapitaisdasUnidadesda
I-tvtlc/aç'â'
o'
dcvcrâo scrtrcinados,naCosnpanhiadcEngcnhariadeTréfcgo- CET/SP,
''
,,o illfcio do prôximo ano.80 multiplicadows,tllvolvcndo 1 rcprésentante da SEPS,
l rcprcscntantc do DENATRAN,26 rcprcscntantesdas Sccrctariasde Educaçâo,26
:5 . r.cprcschtanlcs do9 lx partamcntos Estaduaisde Trsnsito c26 'cprescntantesdasDcle' gaciasdo Ministério daEducaç:o eCultura dasUnidadesdaFeucraçao.
APôs estrc treinamcnto,scrzo distribpfdasas 5 m ilunidades que compöem o
'
'
.
J
-
.
.
.
IylatcrialClaboraéoparasubsîdiaraimplantaçJodoPrograma.
*
*
124
*
CXkPANHA EDUCATIVX D:TRANSI
D
1
'.
.
.
''
.'
'
;
.
':
,'
.)
..'' '.. .
.
.
. Con
stituidaem 64 de rpaio dc1978,atravésdaportarian96 06,erefonuulada
çm 05 dc m aio de 1980,através da portaria n9 6389,a Cofni
sszo Coordenadora di r.F
'
.
t
Campanha deEducaçâo dcTrânsito,doMunicfpio beSâo Berhardo döCampo,pjo.ï c:
.
.
moveu inimcrosevéntos èom intcrissesvoltadosaEdpcaçlo eScgurançano TrM sito'
,
Com o motoristaquercomb Pcdessob o ponto di Wstado usuârio d:lviaplhblica.tlllcr
;
.,
A cidadcdcsâoàcfpardodocànipo,recebediafiamc'
ntebm nuxomuitograndcêlcycfctilos.dadoograpdencmcrodclndistriasaquiscdiadaslqtambém po4estar è',,!
.
.
conurbada com Diadcma,Santo André,Sâb Caetano do Su1e S:o Paulo,onde suas(..
:
.J..
z.
''
viasatendcm aotrsfego dépassagei.
(
di
a dos motoristas,principallntnte â tlrde,no hotsrio dc safda dâs'in.
z: A
- lebcl
i
. '
-
@
--
-
.
-
dus
'trias.J muito gkarldc,dckenzo-si-kssotalvezaocansaçoap'ôsajornàdadetrabalho,-.
àeuforiapar?rctornarlfaml
liaçaindaàpressaparachegaràestola.E untaveidadeira compctiçâo naviapûblica quc,àsVezesvquapdo hâm orosidade. nos'çorredùresde
-
.
'
'
.
trâfcgo ö problcma sc cxtravasàpara asviasrcsidcncias.iransferindo palte desuaira l .T
..
i.7
.
.
..
.
.
indcfesasfam fliasquedcvem ficarcomo quç trpncadasem suasresidências.
.
'''',
A conscicntizaçso kosprbblemasdclrânsitoé portanto de iarâtcrmcyropoljta.
no,scndoncccsssriaaintervellçâot1oEstado,
'paraso1ucions-losalongoprazo. ,
Comp um i-oDo éscrriprecpmpostotdep
artcj.
jGo Bemardo do campo'seWu
il
d
'
.
. '.
.
naobrigaçâb decsumiro sçu quinh:o,esenZo resplvero problem a.pelù'
m rnojçon-
tribuirparaumamellloradaqualidadedoiransporte.
,
Sabcmosqueaneuross'do trânsito tim alimesmosuaorigcm' sejapum iongev
.
tionamcnto,num ônibusstipcrlotido ou mcsmo numaviascm condiçöcsde trafkgabilidadc-'Se conscguirm os.
ntroduzirJ
,em dosehomcppâticas,com grande chanc,
e desedi.i
m cntabilidadc.bonscom portamcntosno trânsito,namcntc infantilém idade pré-escolar,temosaccrteza dequc,paragcraçoesfuturu essesproblimasdiminuirâo.
A criança,ao mcsmo tcmpo quc assimila o que ë ccrto,grava csscensinamento
para si.Pode em dada circunstâricia,advertirporum ato errôneo seu paiou suamae.
.
#
quandonarcsponsabilidadededirisrum carro.
Dentre osvâriostrabalhosdescnvolvidospelaComiss:o daCoordenaçGo daCam-
Partha Educativa dc Trsnsito,dcstacamosncsle trabalho osquc achamos dc maior
im portância.
i
FoidcscnvolvidopcloDcpartamentodcLducatsolim extensoprogramadeaulas,
cm 24 estabclecisncntosdccnsino pré-cscolar.
Essasaulasforam m inistradas com a colaboraçGb da Polfda M ilitare constituia
de um aparte ''Tcl
srica''onde ospoliciais,com auxilio dc diapositivpstransm itiam os
conccitosbisicosparaïerum bom motoristaeum bom m dcstre.
Com ba'
stante teatralizaçâb'
, os instrutores conscguiram atrair a atençio das
criançasquccom issoassimilavam osjontosmaisimportantesdocomportamcntono
trânsito.
@
j.g5
)sackplanaçâo cm
). ..C
''Apt
. , .
. .
salade.aulaosalunosse dirigiam parao pstio dacscola
ollde crà sim ulada uma viapûblica com toda sinalizaçâo e ospoliciaisoricntavam as
.
tlivlçasque com scustricfclosfaziam avezdo m otorista.
.)
..
.. AL er
am aplicadoscnsinamcnlosadquirjdoscm aulae scmpre quefosse cometioo
al
aum
er
ro osnolicjaiscorrigiam cllsinando osproccdim cntoscertos.
'
'
.'
Outra ativitladc dcscnvolvidà foicom a colaboraçâo da Divisâo de Trânsito da
: Prcfcitura qgcim plantou cm um pstio,uma minicidadecom faixasdetrâftgo.placas
'
ellliniscmifbrôs.
:.
#
'
'
.
'
. . Dcntro deum'programamcnsalderecrcaçnb eatividadcsculturais>dcnominaho
M'D.t'rllingo no Paçio**9 a minicidade é ativada ea1itambém scdcscnvolvem aulasprétiçal,ondc oricnladaspelospoliciais,ascriançasatravésdebicidctas,triciclose àsvezcs
.j!(
.
'(j!10l1OSCarr()$1110lorizadosfazem papcldeum m otorista,cnquanto queoutrogrupo
faz(1papcldo pcdrestre.
.
Unlaiciccira alividadc promovida foiaIEDUCTRAN que constituiem um conèulsfjdc m aquqtcsc cartazes.com o tcma l%segurança dc Trb sito''%com aparticipaçâfldealuhosdo crlsino tjc j();z(?craus.
.
.
'
..
.
'.
.
.
'
,
.
.
.
Participararn daIEDUCTRAN.noanopassado,29cscolas,cujostrabalhosapresclltados so:naram 97.sclldo32 m aquctcse 60 cartazcs.Do totalforam prcmiados30,
tclpdo um'! a'm aquctcc um cartazrccebido prémiœ dcstaque.
C'
omo irlccntivo àparlicipaçào,osprcmiadosforam agraciadosc()n1umacxcursâo
h Cavt'rna do Diabo,aos destaqucs foram dados troféus e aosdcmaisparticipantes,
fol'
itln tlislribuidosbrindcs.
t'
-. .
O cartar vencedor foiainda utilizado conio cartaz de propaganda dz 11EDUC1IIA N quc sc dcscllvolvc estsscm ana. .
Enlendclnos quc css:ts scnicnlcsplalltadas nasmcntcsaindavirgcnsdascrianças,
Iaf,dcrt
îo gcrm inarcd.arbonsfrutosno futuro.JJrcccbcmos;outrossim,vâri:
tsmanifes
taçoes dc pais quc sc disscranloricntadospclosfilllosporhavc
r
c
m
comet
i
do alguma
*
. .
.
.
flllil:
lao diligir,poisacriançaalcrtaccom resstfonaIncntcsobrcprocedimentocorre1f
a,stlbitam clltechalnavaa suaatcnçlo.
Sâo Pacrllardo do Campo.em 26 deoutubrt'dc 1982.
l'ItOI79 ANTONIO FABRIS
ENG? NOEM IR ZANATTA
Sccrctsrîo daEducafâoc Cultura
CoordcnadordaCampanha
ChefcdeDivislodeTrânsito
Relator
),z6
'
.'
.... :,. . **>
>
*R >
:>- '-
F-
*:.*e.u.I-....I,..
*
.
.'
Ii'kl.>k'k.tk.w-'k.u '' 'ku.'k
è.
'.'
.
.
.
., ).
' . .
.
.
)
. . .. '
'
.
...
..
. .
o PslcôLOGO ATUANSOFM NTE XEDUCK IO Y PECIAL
Sam î
a Wplret-fil Bona
'yfctslogle Cootdenadora rëcnfm dofnJlfllzloJundiaicnse *'
llaz Brailln*:
'
HlS'
rôm co .
'O lnstjtutoJunliaicnse 'tLuizBraille'*,cujafbndafro datade 1.941,prestavaê
C'Kcusserviçosdcassistênciaaosdencicntcsvistiaiscom aulasde alfabetizw zo cm Braille
eassistênciasocialàquelcsque nâoeram passfvciideumareabilitaçJo. ''
Sùhiénte'e-m 1.gtg/
cuandouma.novaDifetoriaassumiuaEntidadeefézre.a).li.z..a.r
s
' i'k
..,
'
.
.
.
.
''
'
.
o 1 Censo parasabcro hûmcro dc pcssoaddcscicntésvisuaisexistentesna cidade de
'
.
.
Jundiaieregiab,um novo objctivofoidadoaùInstituto.
.
'-'
. '
'''
.
'
.. .
'
.
'
.
.
A partirdaqucladata,houveaformaçlodcumaEquijeTécnica,ecom oapoio
daalualDireloria,foram rccstruturadosostrabalhos.com oobjciivodacriaçfodeum
vcrda'deiro Centro dcRcabilitaç
Go.
'
'
.
.
'
.
..
. '
Ostrabalhojiniciaispcrmitiram acriaçâo dcscrviçojjueatendessem somentea
popula'çzo caractcrizada por'deficientcsvisuaistotais,m asa neceisidade fezcriarsetœ
res que nâ'
o sô atcndcssem aos'portadore'sde:deficiência visualtotal,inias também
q
àquclesportadprcsdcviszo sub-normaleaosportadoresdemlltiplasdçllciênciaà(dsual,mcn:a1e/ouneurolô#ca).
'
' ',
'
L.'
.. .
u
.
.
A criaçsb de todosessc?seWiçospermitiu o reconhecimento dolnstituto m lo
Ministério da Educaçzo e Cultura,D cretariaEstaduz daPromoçJoSociale Secretaria
daSaûdeM unicipal.possibilitando o estabelecim'cnto dekonvênioscom brgzosMunicipais,Estaduais,Fcdbralse lntcrnacionais.
.
Atualmente.o lnstitutorcalizaseusirabalhosdereabilitat:ocom serviçoscom#
plcm cntarcs nas âreas de Oftalm olopa da Fascola P:ulista dc Medicina e lnstjtuto Penido Bumier.
O PSIO LOGO E SUA ATUK IO FRENTE AO DEFICIENTEVISUAL
O Jl
gicôlègoatuajunto ao dcscicnttvisualnàb sô nasreaclfnica.rnastambém
seutrabalhoédescnvolvidojuntoàsdemaisire:tsdereabtlitaçâo.nasquaisseupapelse
dc'stacano campo da'orientaçâo psico-pcdaa6gicapropriamente dita.
Como clinico,o psicôlogo deve se acercardosdiversosaspectosda deficiência
visualsnros6osdeorigcm clfnicaoftalmoltWca,mas,sobretudo.asimplicaçX spsicœ
.
lôgicasda deficiênçiavisualno prôprioindivfduo,na fam fliae rcalidadequeo cerca.
Um a dascaracterfsticasimportantesdo profissionalque trabllha com qualquer
jipo de deficiência é que scu trabalho deveserdifigido no septido detornarpossfvelo
despertar,o rpcohhecimento daspotencialidadesdecadaindivfduo.
Isto porque '
toda pessoa possuicaraitcrfsticas individuais,ujna personalidade
Y1lik.Q VI
X 111C.lV1CUO C:
O1
L36k
O f2 C11r3CtCr1S1IC2: ;
ii.O*:5iQIIiC3.
SSOCiYS.ASSiITI,6 illdivfduo
'
t)!'de umadcûciéflcia'visklal1em 'tcmblm zsua prôpria pcrso-n'alidadc e. consc.a
..;)orildi
''' '
''
quciilciltents,suas caracterfsticasindidduais;porém , possuiuma lim itaçâb ffsica'-sen-
.
.
'
.,
@.
;sorial*
.
'
'
''
'
Clillicsmcntc, este trabalhù é dcscnvolvido da scguinte foima:inicialmcnte, L
.
.
.
. '
.
feitaumaavaliaçlodoclicntc'e/()usuafamle
lia.com oobjctivodelcvantardadosarcs-
.
' '
pcilo. da pfôpria dcficiência cm si,e basicamcnté aautoimagcm do indivfduo frentea
èsta lim itaçzd,com o ele sc vê frcntc àsfigurassigr
hificativ'as dc scu contexto sociale
suapl6priarealidade.
A atuliaçâo pcrmitc a()psicôlogo, apôscolctarcstcsdados,a,travésdeentrevistas
.
.
..
ditetiyas e nlo dirctivas'c aplicaçso ilc tcstcsadaptados.aindicaçzo do clicnte àsm ais
..
diversasJ
-reasdc rcabilitaçlo quescf'
izerIltrccsssrio.
. Fa
z-sc ncccssllio cllmplcmcntarquco clicntcnzoé s6 avaljado do ponto devista
.psico
'lôgico m as cm outras-srcas, taiscomo:Tcrapia Ocupacional, Pcdag6gica,Educa,;.
ê' çl'o FisicaeC1fniqaslédic:kcOftalnlolôgica- '
.
IM pbhto dcvistadcscritivo,cslcél?m trpbyalhp qucparcccscrsimplcs,porém as
diflculdàdesszo cncontradascom aquclcsclicntesquetivcram perda dcviszb repcntina
e tarn/ m'nasfamflias.cujosfi
lhossJoportadorcsdcm t
e
lltiplasdcficiéncias.
Assim scndo.é quc o traballlo de m aiorimportância no campo psicolôgico é a
atllaçiö do psjctllogo nas srcasdc psicotcrapiase lam bém em grupo deoricntaçâo de
..
.
+
.
I'lllcs ou casais.
A prbpriapsictittl.pia,qucrscjacom pcssoasdcficicntcsou'
nso,tem comoobjetivo a rcestruturaçlo dapcrsonalidade.no scntido dclcvaro indivfduo ao conhecimcnto dcsiprôprio e.dessaform a,o dcscobrilncnto dcsuaspotcncialidcdcs..
Da.mekm a form a.
os !-cruoos
dc oricntac
Eo.
sc'*i
am clcs de m nbs ou cakais, nJo
':
'
.*
.I'
'
'
'
.
.
'
.
.
.
.
'tunlllrcm sorhcntc opapeldeprovcroricntaçöesdcirabalhocom opr6jriofilho,mas
!?rillcipalmclltc dclcvaro cnlendimcnto do quc aquclc ûlllo dcfjcicntb'rcprcscntaem
It.1,,)()sdesuasidcntificaçnt.deculpa,rcjciçâopsupcr-protcçJo..ouscja,todofilhotem
.
suaspartesboaseTn5sidcn).ficadmsnaspcssoas'd:spiôprfospais.
.
O traballlo afctivo-cm ocionaldestas càractcrfsticai pérmitcm aos paisverem'o
911,u dcûcicnte-A oricntaçlo fazem-no scntirde forh)a maisconcreta e realistasuas
e
'
.
'
'
plopriaî dificuldadcs.e o conllccimcntq c claboraçso dcstcsscntirpentosv:o gradat
l- '
*
valplcnte pcnnitipdo a clesum mclhorconhecim cnto dekimcsmose,consçqucnsem cn'
1.c,unlanlcl
;c'
horaceitaçEo descu filho.dcficl
ntc. '
.
Exttl'1plo:Andar..
.
'
,
.
'
'''
.' '.
'
.
IRentro da'rcabilitaçlo propriamentc dita é rcalizqdo o scguintc'trabalho,nas
l'laisdjvcrsas âreas.ou scja:cllcgando aolnstituto;(
bfeitaumaavalîaç:oJossetores
f1el'sicologia,Scrviço SocialcScrviçosM édicoscoutros.
.
'
'
Dcposscdcss:lsavcliaçöcs.ércalizadauma rcuniâb dctodaaequipctécnlca,na
.
.
qllkkl o clicnte é cncalninhado às tcrapîas ncccssarias, scndo que o) psicôlogo presta
assistênciapsico-pcdagôgicanasmaisdivcrsassrcas.
T;flfato sejustiûcapclpscguinte'
,embor
)çadaftlcadercabilitaçzotrabalhedt
wn< '' .
1:o (1e ùm objctivo cspccffico.o psicôlogo orienta ostraballios,enfocando a pessoa
>.
dccadaclicntc.
#
.
. '
+...x...
v.me,....sw
kx# * ''
.
1,g8'
,
.. I. ,. .
.
o
. : .e
, ...
.
'
;. I
.
'
'
.
.
*
.
i
'''
>
Smu
5rc
'n
2'
k
cö
fe
et
'q
a
ài
aç
lm
.
asB
sc
,
..
:
,.
r,
):
..i
Co
icdaç
slifE
nzspinspr'lv
rsuui
llnt
et
kc'
os:tualp.r.e-.p
b.rj
oclien..;t,ep.ara..q
ùè,,es,te
enha,.
!'
J
j.
copdiçnesdeacompanharumaesccla.istopofiucnzotrpbalhairiosem sistenia,deidp
caçâo segrejadz.Nosso objetivo ifazercpm qudo çlientepar:cipedarealidadecom
t
osdem aisindivfduèsdesuacoletividade.
t eilunicnto I
&czi.
= rkl.
-- Esta srca tem porobjetivo o treinamento dosscntidos
'
do olfato,audiçzo e tatov.scntidcsestcs pelosqtaiso deficiente.vip altom aconheci-. r'.
.zE
J
.
.
.
. o cl
mento do m undo.Portxcmplo:
icnte nZo s6 sesubmctea treinamcnto decoorde- .L.
Jl. j
'
. ' .'
'
'
.
e's
J.1
naWo,masotreinamentosen
orialdquevaj
heproporcionarafôrmaçZo doc6nçretdy, iF
f;!
.
,. .
.
.
.
.
.
.
. ..
.
.. .
.
.
trabulhandpcom aimagcm mentalqu4e1etem dosobjetos.
:.# ' @
,@
îdadest
fcVidafNlriJ..Seuobjctivoépreparlroctiente,bando-lhçnoçces ).,.t
?
Atip
vropi
ue lhe
ciem hâbitosadcquadosdcsde sua Mgiene pesloalatéarhbiehtal.f no'': ?
..
.
..
.
-
,
.
' ..
'
..
.
.
xemplo,ù3talherkjadequadame
nte;'
q
'
dera utilizar,ppri
'
' '
A.
V .D.que o clientcvaîpprcn
- '
.
)'' ?j .,'
-a...,;
..
; :j
.
l
z
J
iùmoseporta
.rà'
pesa'
nasrefeiçcck,çomoaccnderp fogo,.eic
)t
,
.'
.)
(
.' c j.
ly'..y)
' '
, !
onentaçëoeMo:frfdcdc;Tcm porobjetivo proporcioàvyao!di
cnteàual/ pmy .
'
'
.
.
= .' . . .
..
.
, .., .
..
'
'
.
. .. . . .
.
..
u
..
.
deanibientesinternoseextemös,sualocorpw:gàentro.sc'
omerciais,isizap-
%
!
j
mid
eé
nt
s
nocia,como também sualocom oçzù atravésdemeiosdetransportescoletivus., .'.
<
'
p
''
'
EducàçaoFlxfcl;Temporùbjctivoodertùvolvimentodpqualidadesffsicsbâ- J
'
.
'.
'
'
sâoiforça,coordenaçlo,qcxibilidade,resistênciaevelocidade.biAlrcssodt?, f
.
cilcie
n,teque
ncsta irtaécondiçrobâsicaparaqeuingresso naéread8Orientaçïo eMobili- l
s
as
j
. ..y.:g
g
da e.
.
:
.. j,
.
c.,.
.
. ..,: .
. ..
.!
k
Todai-cstassrèasde reabllilaçro se destinam aosportadolesdedefidêniiavis'ual; : j
.
,
..
totaleportadozesdevislosub-normal.
.
.
.
..
'
. .
'
'
..
'
.
.
.
1''.
:'''
::
''''j
@
;.g
s
Ampliadc é umaalividadcpertecenteao CcntrodeTreinamentodeVisloSub-,;.j,:
;j
.
'
.
.
.
.
.
.
hormal.Atrav
. dc r
.ec
. ur
sos como lcntesespcciai
s do tipo telelupu ,lentesasféricqK,L;
. és
.
i
6 icast maicrialdidstîco ampliado,oclicnteobfém condiçöesdeaprendiza- ''
E
('
pzmcros
p equentemente,seu ingrcsso em esèolàsdarcdcnormal.
ge
e,ccohs
,
?
.
X artedesteshetorcs,possufmosoficjnaspcdagôgicas,nasquaisosc
'licntesin-s'
#
P
gressam cumpr
indp,dessaforma,um treinamentoproûssipnalqucm rmiu ,no futùro,
seu ingresso em Empresasou lndûstriasdaregi:o.
A Educqçâb Fzpccialéum setortndcpendcntedosdemaisdtados,edestina-x ''
:
lreabilitaçzb daquelesportadoresdemt
îltiplas'deficiénciase1em porobjetivo aesti- i
m ulaçEo globalda criança.atravésdo emprego de técnicasespecfscas,desenvolvehdo
asâreasmotora,auditivaepercepçlotàtil,com aânalidad%edereinte#â-loaseuxnbientefamiliar.
*
'
.
yk
,j
DE REABILITACIO ''PRP/ DR,GXjXIEEé0kTO''
'' j. . CENTRO
éREX DE DEFICIENTESAUDITIVOS Y F
.
.
..
. j.
.
*
C.V..:-UNICAMP
.
SET9IIDEPSICOLX IA
:
''o PslcôLoc,o ATUANO FRENTE A EDUCACJO ESPECIAL''
ReginaM.deSouza
.
O prescnte trabalho.baseado nas expcriéncjasadquiHdas
d
pcla autora no Centro
e Rcàbilitaçro eç
prof. Dr.GabrielPorto''(UNICAMP),visao relatodaatuaçGodeum
psictllogo na âfca da defici:ncia audjtiva. Contatos disrios com profcssores
tlicntcs
se
, pai
permitiram identificarasmctmsa scrcm atingidaspclo psicôl
asfonnasm
ogo eavisualizar
aiscdcquadasparaatingi-las.
O dcscm pcllho dcsse profissionalé intçgrado c
om o dc toda cquipc multidisciplillar, fprm ada por: assistcntessociais, profcssorcs dc cxcepcionais
ôlogos,
, fonaudi
pcdagogos.audlôlojose linguistas.O objctivo comum do grupo é ar
dcficicnte auditiyo.
cabilitaçâo do
Esta rcabilitallo podcserdcfinidacomoum conjupto decondi
-
lva ao msxim o scu potcncial alcance
9'ocs I'rogramadas para que o dcficicntt dcscnvo'
,
illtltxpcndênéia.aceitando-sc e inlcgrando-sc na famflia e na socicdade
lidadc
a fina, Com est
cxistem,ncstc Centro, doisprogram asbssicos:a Rcabilitaç:o lnfantilc a R
biljtaçào Profissional. Em ambos.os clicntes atcndidos sâo proveni
eaque poderiam ssr
cntesde famûias
.
.
caractcrizadas com o carcntes cultuiais c de baixa rcnda
'
. Cons
ide, l
ando-se as caraclcrfsticas dcssa clîcntcla c asncccss3d
adcsdosprosssionais daequipe yécnica.foram dcsnidas assrcas dc atuaçâo do
11
psicôlogo.EssasJrcasslb:o traba1o junto aospais,o. traballtojunto aosprofcssorcse otrabalhojunto ao cliente. As
'
, f
unçncs possfveis de scrcm exercidas dcntro dcs
'
ns srcas sso int
pm cras. Contudo.o
'''seu cxcrcfçio ir5 dcpcnderdosrccursosm atcriaiss
c llu
bilid
mallosdaInstitlliçâo e dapossiadc de tcm po. No dcsclnpcnho dcssas funçocs
as dificuldades podcm scr
, vâri
ellcontradas como:escasscz de bibliografia, um nkim cro m uito reduzido dcprofissio
Ilais fjuc atuam na rcabilitaçzo do dcficicnlcauditivoe no infcio,poucacomprcensâo
,
.
dfAsproûssionaisdaetuipc,sobrcaatuaçzodopsic6logo
O trabalhojunto pùspaisconsistcem '
p
:sicotcrapia
.eo açbo terapêutica
. Os
objctivos dcntro dcssa ârea sâo vsrios,como porcxcmplo:lfiaent
cilitara integraçIo d
'j7aisc.intlirctamcntcda famflia,noproccsso tlercabjlitaçnb;ofcreccr-lhcsoportunjda
os
4)çspara rcflctircm sobrc sllasdificuldadcs
I
, tant
o cm relaçlo asiprôprioscom oem reaçrlo aos fllhos;propiciar-lhcs condiçnes para que cnc
para lida
ontrem rtspostas alternativas
rcm com suasdificuldadcsc ekplofarem suascapaci'
dadcs.
l'
lajspode
oco
O atcndimcnto dc
rrertanto em grupo como individualmcntç. Asdificuldzdesencontradas
slo aqtlclas gcralm enîe obscrvadasem proçessos.psicotcrapéuticoscom pais dû crian
çasocfictentesdcmodo gcral. A partirdcumuinterpretaçâb écbaseanalftica
îc.ia dizcrque l:m
,poder
suas raïzesna resistência dos paisem cxplorarcclabo
fli!,ls.
rarseus con-
!30
*
'
O traballlojunto !o&grqfessorestçm compûnalid'
adyj:
alllêaœxiDâ-losaelabùrar
16queserçfercq0cslabelccimentodeo.bjetivo!ettapas; i.''
Programu bcaprcndizagcril,1
y
de crithriospara scqucncis-losc avali:losedcestfatégiasemateriaisadequaboi;(2)
ofcrccir-lhessubsfdlps tc6ricose supcrviszo no traballlo com alunos que tenhtun pro-
blemas(1ecomportamento edcaplcn
'dizagcm;(3)auxilis-losèm relàçroasùasdificttl'
-'
. . '-
.
.
.'
..
.
'.
dadcseansiedadcspcssoaisquc intcrfcrem nasua attlàçlo çofn alupose paisp '
E$$c trabalho é rcalizado m cdiante rcuniöcscom 0:professores,indicaç:o edis-
cusslodelcitura!iatcndimcntosindividuais.Algumasdificuldadekèodtm ierenconij;
..
tradas.nessasrcatoniorecciosedcsconfiançadoprofçssorërirelaçZoàsguradopsj-,.:
;.::
.
iôlogo. No infcio, gcralmente, possuem preconcciios,atribuindo-lhe caracterfsticat
mfsticas e prcditivas.Em iohsequéncia,o psiétgpgo pode déparar-si com lzm .nfvel
mtlito alto deexpcctativase exigëncias.Sob csteaspecto,seriainteressanteem primei-.
ro lugarlidarcom asansiedadcse precoàccitos dosprofeuofe!possibilitando,assim,
DClllorexecuçzo i-iriuorkoùtinuidadc do seu trabalhp.Dcve-le'çonsiderar aindaque
a escasscà d
bliografia que oferèça suporte ao psicblogo constituioutragrandediû-:
'
. e bi
t'. ê.
Culdade.
.
' J : . . .'
As atividadcs descnvolddas dirctamcnte com o clicnte sGo no fnomento:avaliaçGpe triagcm eo programadecom plemcntaçzo pjicopcdagbgica.
.
-
*
..
.
' '
..
.
.
A avaliaçz
riaa
ndcumacolctaminLci
ade.infonua
çœ ssobrio
''' o e t
œ'em compr
'
* ee
* os
.
'
clicnte c sua famflia,a fim ds quee1e possa rècebe'
rtim programadereabilitaçro adequado a suasncccssidadcs.Durante estrprocesso,i)psicôlogo frequentem entedetecta
.
.
l
ireasdcconflitosdospaisefprniliqresem suasrelatcescom odeficjente,podendoiniciar uma oricntaçâo m csmo ahtcs do ingresso do èlicnte n6 Centro de'Reabilitaçb .
Uma dasgrandcs difico dades do 1p
rocesso de avaliaç
zo é a falta de instrumentospa-q
k
I
'''
.
.
. .. .
dronizadosqucpcrmitem avaliart'j as'
pcçtos afetivos,çognitivoserhotoresdo deû-,
cicnte apditivo.Um dos recursosutilizadosconsiste no emprcgo de instrum entosnZo
vcrbaisdisponfveisno mercado.e bascar-seem anslisesqualitatikas.Am sarde ofe
rece'
.
rem ,elemcntosvaliososdo desumpcnho e caractcrfsticasdo sujeito,pcrdc-se muito
em objetividade.Portanto,hânccessidadedemaiorespcsquisM nasrea.
*
O program a de Complcmentaç:o Psicopedagôgica originou-se da necessidade
de um a intervençlo dircta e sistcm âtica cm ufn grupo de criançascom grandesdistûr-'
bios de conduta e dificuldadcsde aprendizagcm.Ilssaexperiênciafoifltilsob dois
aspcctoj;ofcreceu infpnuaçœ ssobre ascaracterfjticas de comportamento e conduta
prbpriadodeâcientcauditivo,e,pos:ibilitouumamelhorcomfreensGododproblemas
dosprofcssores.Paralelamcntc serviu comoum acompanhamcnto maisdireto dacriançano proccsso dereabilitaçâo.
'
.
Osrcsultmdos obtidosincentivaram a am pliaçfo dk;programa.Atualmenteparti-
cipam dcletodososclientesda Rcabilitag o Infantil.
OsobjetivosdesseprogramisGoosseguintés:(1)ofereceracriançacom atraso
no desenvolkhnento'psicomotor.um treinamento dasârcascomprometidas;(2)dar
suportc psicopedagbgico aclientescom dificuldadesdeaprendiiajem,trabalhando-se
a nïvclde pré-requisito;(3)estimularacriatividadee aexpresslocorpùraleafetiva;
(4)enriquecpre aproftmdaro pro/nmadereabilitawo,bferecendounimaioint
tmero
desituaçöesdeaprendizagem.
'
œ
131
'
'''
.'
)
J
'
.' : Este programl'atùa'
tàmbém em il
-velprcvcntivo,ent'casdscm kuc'actiologia
'
'' '.
'
. ..
.
.
.
'
'
kda s
urdv, podc causar,no f'
utpro,scquelu psjcomotorase diûculdades de ajllcndiza'
.gCI11.N(l$te caso é elaborado um programa vi
'sando um ap'rovcitamcnto miximo dos
''
lccurjosecapacidadcs(!ncriança. '
'
'
Todasas dificuld.jcscncontradasno tfabalho do psic6logo.no proccsso dc rcabilitaçâo do dcscicnte auditivo,dcnltlnstraram claramcnte a grandc necessidade de
'
Ihosql
lisa ncssasrca c a'fonnaçzo dc pcssoalcjpccializado.Em vistadisso,estzoscndo
'
fealizadas duas-pcsquisu piloto com a colaboraçzo do setorde psièologia escolarda
'
.
.
'
'
..
I'UCC.Umadclastcm como objetivo invcstigarcaractcrfsticasdccondutaedepcrsœ
''rlalidadc dc adolesccnlcssurdos.A longo prazo,cspcra-se obtcrinfbnnnçöessobre em
7
' que mcdida a surdez interfcrc na claboraçlo dos conflitos prôprios desta fase.A
'
itra,'
prctcnde obtcrdadoFsobrc a dinâmica farniliardo dcficientcauditjvo,utilizan, ot
do-sc como illformantcs os irm âbs.O sctor ofercccm aistrcinamcnto e estagisriose
.
.
'
.
pfofissitnaisvoluntsrios,com objctivosdcformarelcmcntosparatrabalharem reabi.
'
litaçao tlc.deficîcntcs.auditivos.
t
.
,
EstcsplofissioTlaijpodcm tanto serabsorvidosporinstituiçöesdasociedadecom o
I'cla jRrôpria UNICAMP.Assim,outras funçöcsm uito necesssrias,quenâb estâo sendo
;lc:'lizadas pùr falta dc rccursos hum anos,podc:iam serdescnvolvidascomo:suporte
'
dt-setor ao programa dc oricntaçâb vocacional,psicoterapia ou orientaçâb e adolev
cclltcs'
eadultossurdos.
'
h
l
*i
i
*
*'A ATUACXO DO PSICULOGO FREG E AEDUCACAO ESP
ECIAI-'',:
(.)''g
'J
n'?tt t,':'j
'/)
, ...
,. r.,.#
.
..
*
.
.
t.
L':.'
e.x
..
..
.
.
. .
. ;.
:
4
,
j
.. ... . . :.:'.,
;..?.ïI.
..
.. :.
.
?
,
l
''
'k
.
.
'
'
'
nu
r
c
i
a
z
z
c
'
l
e
n
a
Biltcr '
.
i
t
.
.
,j
.
.
.
:
j;
y
j
E
.
.
A
!yj
propostaquecu rccebiparaparticipardesteSimpôsiofoidecontarum pouco
!'
ljj
da m inha experilncia,e'
principalmente da minhakivinciacom criançasportadorasde : .;1.
!
F
dcsciênciaffsica,àssociada.ou nn'o,hdcficiêhciamcntal. .
1ts
,
..( . .
'L
(, j
f
t;
Ty
balho no Ccntro dc RcabilitaçzoMorumbiem SIoPaulo,lll5gnoi,clfnica ),7,..;. ?,l
. a
.
.
.
.
.
''
, ..
.
.
.. .'
.
...
.
., .
..
. ,
.
j
esta quc ofcrecc osservicos
de Fisiotera*pia.
ercraoi
onal-.Fonoaudiolora.
Es-?(''
.'..:
j
t
è'
'.
ii' aOcuoac
ii i
''>;'
G
1
t
tiiùulaçJo Pfecoce c Psicolögia l populaçro que nos procura. Trabalhm o! com todas .5 .tJ
.
.
...
.
.
..
r..
.
.k
y
,
;i
asfaixasetériasnlasaqlpjjmportarclapro hosso trabalho cdm ciianças.
,, ..:
. .
.
.
.
.
.
.
.
,
.
.
.
..
''
'
. . .'.
.
.
v
'
.
.
.
Numa cc*uip
è mptlidiscio
tinarcomo a nossa,cu'i
as srcasintitlig
am-see cu*l
o
'%
A
'
*e
'
.
.
'
.
.
.. .
oltetivômaiorLomslllordcscnvolvimeiiodàcriowac/mtium todo, cadapiofioiœ
.
.
.
..
.
.
'))
:)()
.
L
'
!,'rr, J
(
:
..
:t
g
na1prùcurau
plallcjar.oseu trabalho,levandoem contaasprioridadcssentidak.paracada.J,'
,f
; tl
tlàmedida'quctodosconsidcram sua'ércabastahteimportante'-r
,
::')
pa
c
i
e
n
t
c
.
l
s
t
o
n
:
o
é
f
s
c
t
t
'
1)
i
j
)
.
o
! ..
.açi
. o dacriança
. . . ...
.;y; ..
.: 1y. .
e,concorycm par.a.pmelhor
inttgr
y
.
.
.
y
caçsocialm cntek'
r. )- . .::
, fhi
,;.' -j
D
j
e
n
t
r
o
de
s
s
e
c
o
nt
e
xt
o,
o
p
s
i
c
d
l
o
g
o
a
p
a
r
e
c
e
c
omo
a
l
g
ué
m
qu
e
s
e
prèpV discuti
r,
r
)
'
:
. . .
.
.
.
.
.
k
(
.
*
1)
..
'
.
,
. .
.
cntender:e inicgraramaioriadosdados,podcndo ou nzo itmrdenaraequipe,epro-.
pondœsèa trabalharcollcpnlitàntcmcntecom ospass,par:iquen;ofjquem àmargem
do processo dercabilitaçroffsicae emocionaldosseusfilhps.
.'
Se équcé possfvelrcsumirrlestaforma,esse
.é.um dosaspect.
-stmportantesdo
o.
.
.
.
'j
y
. )y
- t7
l
t
lt
j
.
. .
k
.
.. .
)
. .
:,.. à
'è
'. . .
j
.
,
:. y
f umatatefaemprccndedöra,mas,ao m esmo timpo,muito..ide
j
'
alàm edida que :
'.
.
,
,) '
'., j
.
..
m cu trabalho.
.
. .
.
.
.
.
.
.
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
... .
...
,
.;
y, ...
você tem àer?lprca crllli(!l como pano defundo,e osproûssionalsea l'
amfliaasua:y.
j
.
.
.
.
. .. . .
volta.Tentarcoordc
nartudo isso 4om relativo sucesso nâo é fécil.Para falarhonesta- ' ,l ti
nlente, émtiito difl,cil.
t
y
t
)
!
..
.
ë
r.
.
.
.
Nâo podcm os nos çsque
)
;
j
ccr que o tempo para elasé dc importsllcia crucial,e
qt
,
nâo levâ
;
.
)
,
.lo em considerac:o
oode acarretar*orci
zos#orinci*oalmcnt
ena srea motor
a
L
j
*
*
4uî
'
:
'
j
7i
ttalvczirreversfvcis). E essecaminhopodenâb tervolta.
,
53
.
.
.
.
. .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
'
.
.
,..
.
.
'
.
.
.
*
.
.
.
.
'
Dafpode-scestabelcccradiscuss&o do queéInaisimportantcnomomentopara
.
.
r
t
,
.
a criança;unitrabalho na srea Ssica, motora,fonoaudiolôgica,mentalou'
em ocional?
A rcsposta.todosnösa temos:em todasasârcas.i5 ouc todaselasrefletem mv
;
k
j
l
j
'
k
'
pectosGbastantesignificativosnaintcgrzçâbdestacriahçacomoum sLrtotal.
.
.
J
j
.
.
ostaria,aqui,de poderlcvantarum parêntcscspara me rcferira este aspecto,
um pouco mais detathadam cnte. Diferentes sJo os profissionais qùe atuam em c-ada
'
..
t
(
!
.
)
j
:
,r
.
7
j
.
#i
.
umadassreaslevantadas,jsquenossaedu
caçzo propDecadave4mais,umamaiores,
pecializaçroem dctcrrnipadassrcasdeatuaçâo,sem afundamentalqnecessàiainte..
.
,
graçâo com asdemais,fazendo-nosespecialistase exclusivistas.Tendo isto em m ente,
'
a
criançadeveriaentâovtèrmssoasdiversastrabalhandoem âreastambém diversasy'o
que dificultaria sobremaneira
j
.
.
,
j
1
t
i'
!
o seu vfnculo com estesprofissionais,ao mesm o tempo
eiu que seria bastante m anipulada, fatoêssecontrsrioaumaintegraçfodeseusasm c-
(
,
.
'
)
j;(
t
'
.
tosm otoreseafetivos.
!'
.
.
'
.
.
--
.
,
l;
f
j
x!
kl
:)
'
.4
'
.
*
'
)
'
.
133
4
i
.i
r'
!F
C
.
'quero dcixar.aquia'imprcssâo: de
ser.estc um traballlo fscil,ncm pararnim '. .''
F.'
:7.'
. .. '' Nâo'
.
l
i '
à
y
.
.
..
.
)(.
)fI.p rà os'p''ais,'rhas'a'
r
kxjc'fiéhciamosiraséivàl'
ido.
'eebàstante'importantc,esinto .
'.:
1..'
r:;t
..1
:flue katè a ocna continuartraballlando com esscsaspectoyemuito aindatcmosque
.
.
..
.
.
'
.
.
-
:'.;.
'
apl
enderecaminha:
'
ca,abordagcm csta que mc lcva a trabalhar com ospaisbascada nosprincfpiosquc
.
*
.
Nâojosso dclxarde'rcgistraraquio fato descguirumaoricntaçàopsicodinâmi-
acredito ajudandœosa localizarmclhorsuasangûstiaseneccssidades,podendofalar
sobre elassem contudt)fazcrateràpiadestecasalou m esm o dcssafamflia.
à medidaqueo nosso trabalhovaiscproccssando,deacôrdocom anecessidade
sétltid:peldspaise/ou também porlnim,façoum cncaminhameqtoparaumaorienta-
'
.çno dc *pa
s,de forma maijsistcmstica ou entâo,parauma terapia de casal.Porvezcs'
' i
. '
acontcce dtsse trabilho scr feito na prôpria clfnica,porum denossos elemcntosdo
'
sclurdc Psicologia.
.
Gostaria m ais um a vez de rcssaltar ancccssidadc dcstc traballlo com ospais.e
'
ao nlcso tcmpo,a relativa dificuldade em cstabclecê-lo,visto scruTn lraballlotcrnpéutico com propostasbcm mais amplasdo qucabordarasdiûculdadescspccfficasdcscu
filllo. .
(
.
'
'
. ''
.
'
'
'
'
Oufro ponto bastante importante do nosso trabalho,dizrespeito ao cncaminhaIllcnto e acompanllamcnlo cscolar.Tcm os como princfpio cncaminharnossascrianças
pafacscolao m aisccdo possfvcl,visando principalm cnteo conl to com outrascrianças
portatlorasou pr dcdif)culdadcssemclhantcj:5suas.lstoposto,inicia-seoutractapa
baslalltcsrduad
Vsriassâ'o
osso îrabalho.
,
qucstocs lcvantadasborn6s,e com certeza tx
ambém porvocês.cm
'lelaçzj
.
la esscaspccto,que ltntarciabordardamelhorm ancirapossfvel.Porexcmplo:
ql
l
ando
cncam inllarum acriançaparaescola?
.
'y '
ejcolacom um oucscolaespccial?
.
.
-
'
-.
. -.
colllo seréaaccjtaçsodcssacriança(econscqucntcmcnted;
tssuasdificuldades)pela
cscola? e naverdadcjsto traduzumaposturasocialbcm ynaisam pla'do qucsim
'plesm cntcpcdagôgjca.
.
corno ospaisrcagjrâo aestanovactapa no longo.caminho com scu filllo?
conlo acriançarcagjrsàcjcolano seu m om cnto atual?
.
'.
*
Quando scl'limosncccssidade dacscolapou mclhordizcndo,quando percebcm os
..
k'tq-tleacriançapodc/prcc.iacntrafcm conyatocom oufraspcssz
oas(quersejam profcsso-
.
''
'n.'
cqou crianças)paraumamaiofro'cializaçao econscquentemcnteum infciodcaprcny
' '-
, .,
fl. '-di
zagcm
r. *
;....;.
pedagôgi
. ca'comtçam osa nossabusca.
h$
xperiéncia cnsinou-nos quc quando estz passagcm era fcita principalm ente
ïJ
..
.
.
.
.
i'rtclos pals.corp anossastlpcrvisso m aisà distância,enormesforam osobqtâculosen'
iolt!rados,c porquenJo dizcr,inlim erasasportasfecliadas.Isto acontecia,namaioria
. t
.
'
.
''
-êiasvczcs,porquea criallçacranlalabordadapclospaisetcomoconscquência,malini
.
.
içl'pvctada pcla cscola.Foia partirdaf
quçpmjgpaosatomartmubém essetrabalho
' .. *
;jgJ' . :t: ;f :..:.=
'
.
.
..
.
. ..
.
sfhb a possa tutclg.Isso n:o qucfdizcrquc conseguimos accrtarscmpre.mascom cer!cza.fonhosaprcndcndo : lidar com arcalidadedacriança frcntcàrealidade dasnossaj
c'scolas,com um amaiorprobabilidadc dûéxito.
k
.
*
O .passo inïcïali.nTl)'cohtatejcoln a cqulpe quc i
rlc.atklrct
.
com a cna
nçz, ..
.
. amçpl
. , e
, .. .
.
.
*
.
. .
clfnicac.midicpsé
'possfvelkpara.podcrfqœ .,tcsolvcr'que tipo dejscolpproçurar.f !.t '.'.
'
.
.
.
.
.
.
.
importante dchar'iqulassinalad;o a;
posiçno que tcn
tam os tomarem rela
çro a esses
.
,
,
.
,
encaminhamentojescolaresscmprequëpossfvcl
A nosàaproposiçlo primciraéquase.sotvretcntarcncaixarestacrian:
çanuma
.
.
.
'
.
.
,
..
.
.
.'
.
.
contato com criançasscm
proble- '
escola comum,apar
a qpc
c1a tenha a chance.de um
s
.i
.
.
.
...
.
.
.
)J)t
y
j;r
!
y
g
.
,!.
)
j
t
I.
s
.
'
.
1':;..
r't;.y
<?,t...
'
.it
>
ti
'.
! ;r.
mas,com ointuilo dcpoàcrestarnunicöntextoscm problemàsNj;ap'
riorijj,,,.et:unv !il.
.
d'
t'
1
'./
e principallllcntc.com a pcrspcctiva dc podcrofefccer acsta m esma criança todas bs '...
, '
#'j
'
''
j
y
;7
.
.
.
.
.
.
.
.
. .
o
portùni.
dadcsdesocializaçâoepedagôgl
-casaquetem direito,sem preconceitos.Rean..'' I'
tyj
)
firm o Stm
.
;
j
.
.
.
.
prcestaPoiiçzo,PorqueSinto queascriançascOm dificuldades,sejam mo-
.
.
.
.
. .
.
I
4
:
9
.
j1
.
f
j
.
42
.
t
.
.
toras.de linguagcm,intclcçtuais ou mcsm'
o sitpadasnum a faixa ''lim ftrofe'' sâo %ta .' !.
4:.
priori''estigmatizadascomo keficicntcsmcnîaistquasequc'namajoria dasvezes)e . I1
j).
f
:,
.,
.
aliladasdo nosso proccsso cducacional.
.
..' '.Quandp se encapainha scm
.
''
è
.
. .
.
.
... . . . .
J. '. .
'
:
..:';.
j.
)
(i
.
n.c?l7lu??,c dlipfda,scm uma anslise'maisdetalhada;('.
:.
'..,:.i'
r)
,
t.
.. t
..
.
. .
.
.
. .
,
.
.
.
J
'
i.
umacriançacom 'diûculdade.sejacm que.srea forparaumaescolaespécial,achoquc ' ' !
ëil'
.
t
ë
''
2
C
S
GI
X
OS
SV
C
1
2
Z
d
o
P
6
f
b
3
i
X
0
'
'
S
C
m
d
3
f
1
h
C
C
1
1
3
I
K
e
d
e
PO
d
C
r
m
O
S
t
r
ul
d
e
S
e
n
V
0
1
V
e
r
O
.
'
'
f
f
1
6
,
jy)
potencialquetem,eblicamentcsem dcixs-ladesenvolversubsrcaiscapacidadescop ' -Jy
.
.'
.
.
- .- . . - . -
.
,
'
.
'nitivase pcrccptuais.'Na rcali
dade aiho quees
tamoslhe
retirando de
a.ntcmâo apossi.
.
.
.
bilidadi de unidesenvol:'s.lent
o psicopedagôgico,o que a m elhoramparazianatenta-'
tivade vcntcrelutarcom ;1asdifictkldadesçspccfscas.
.
'. ''.2'.'...'..,
L
Acho queisso vale paraospais, para n6sprofissionais c para a prôpr
a criança.
,i
.
.
. ''y.
'
;
j
.
.j
4
.!
?,
j'
'tp
.
. .
.
.
.
.
.
r
;y
i?
;j:
t,
sinto quc.dcvèmostcptarlodas.
asaltcrnativasatétermojarcalconicçâoepericpçpo :ê:'.' '
Vl'
,
j.. .,
.-,
i
j
g
1
'
(
y
dequalL o melhorcaminho
,.
;
r
.
.
.
.
.
. .
. .
. .
,
.
...
.
.
.(-,.. J1
y
Gostaria que aquificasseclaro dc,quc. de.forma algum asou contrsliaàsescolas.
.
.
.
.
.
.
.
o
.
. .
.
u:t
,
.
'
?s
k
',r
.
;
k
:
.!'1
,
y
:
y
t
,
.i
,
;
!
/
.I
. .
.
.
.
cspcciais.Absolutamente.Apenu sinto que elas podcm ser indcvidamente usadas à
Iplcdida que podcp reccbcr crianças quc tam bém se dcsenvolvcriam em escolas co-'
''
. ,.
.
.
muns,observadasasnecesssriascondiçöcspara tal.E,quandoestasmesmu condiçöes
.
nzo forem suûcicntcsparao rendinicnto dacriança,todoscstaremosconveniidosde
qucoutradcvcseranossaalternativa,deagoraparaafrente,sem restarnenhum ponto
'
,
@
.
deinterrogaçfp oudtîvjd!no ar.
'
.
.
;
-'
j
-'
,)I
:1:
1'i
j
.
k.
&:
.
..uL:
.
.
Vocêspodcm cstarpcnsandoqucotempotambém éfundamentalnaâreapeda6gica
.t
Y
i
jt
.
B
,
(,
n.ry
1
'
)
?,i
zp
k
,I
I
e eu concordo i.ntciramentecom isso.Mascomo
éncami
nham osasnossascrian.
,
h
Ji!
/,
7
a! .
.:
çasparaacscolarclativamentecedo (entrc3 e4anosmaisoumcnos)podemosobser- . p.(.i
varde perto,bueadosno seu rendimento Aal(en:o talvezprematuramente preuu'
$!
'
.
:
f
posto porn6s)suasrcaiscapacidadescognitivas, ecomoprocedernas'uaevoluçlo(ou
k
t
:
'
(î,:
.
:
.
nzo).
y!à
'.
.
.
.
.
lsto posto,outro ponto torna-senccessirio comentar.Nâosâo îodu asescolas
'j
'.
,i
.
(
!;
k
:
.
jï
;
,k
i)
.
dc Sâo Paulo cpm as quaispodcrhoscontar, considcrando sèu nûmero de alunos,seu.
corpo yjotc.
nte. sua proposla pct gôgica,até sua érea ffsica,e porque n:
. o dizersua
. s,
y
.
q:.
j
r
!
disponibilidadecm traba
harcom criançasqueneccssitam maioratençâo/cuidadosdo
'l
'
4
.è
;('
u'l
queaC
gromo
andemu
maiio
riadesuapojulaçâo.
tass:o ascriançasquenosprocuram e quenccessitam frequcntares-
J
.:I
)*.1
c
olasdediferentcsloc
alidade
sdacidadedeSâoPaulo.apr
endemosaconheceralgumas
d
.
.
.
.
1
.
'
1
0. l
.
essas'escola esabero quevexatamenteesperardecadaum adelu .lsso nâo querdizer
zp'.. !
r
.
*
'
.
135
..
..
!j
.:: !
:
:.'
)
... . . 2
j
:
r
j
E!;
,5
.
y
r
$
:
:
y
j,
.
:(
,
. :
.::
.
'
H!.
kw :4;
1
K
JI
kf
û'1
.2
14
.
?.
$tkekicjNi
k/çjvm #j.J?I11I
)Cm 1120 PCr
CLPITIOS3CSPûr3I1ç!.Cl
C
rzrOutfal
: çnCOnt
.
''7
'e tontinuarcontando com aquçlas,jéqucaçr
qdite oj;e4fgndymepp
talaposs.ibilidade
'
li pcnpèctivasparaessu criançastanto'no âmbito educacionalquanto social.
' :..'t
'
'
Também hs o cncaminhamcnto para escolasespeciaiseafasdificuldadesencon.. .
-
.
.
.
.
.
.
.' .
'
'
#
'
tlatlaspoJnôsse siluam cm relaçbo aqualcriançaencnminhareparaqueescola, visto
:
que
a fnaioria dcl:tss:o edcolasm istas, aceitando criança,
,
sportadorasdctiposdiferen.:.
tu5tttdcficiência,causando um impacto nospais(>lapopttlaçioqueafrequcnta).
.
: Collosco,profissiollais.a dîsculdade aparece à medida em quen:o podcm nospropor
' 1
t'
.
; .*
. .
muitojaqpcpodcm contarapcnascom poucosrecursoseconômicos.
Dcpoisquc àscfiançassJo encaminlladascaccitasporessasescolas, o passo pos-
terioré um trabalho intcgrado cscola/clfnica,ondepossamosjuntos,com difercntes
' forrnu de atllaçzo, tfaballl
arcom acriallçavisandoumameliorintcgraçzo dedados,
coltçorre'ndoparaoscuInaior/lnclhordcscmpcnho
EstcscontnltlssJo ftilosdcfofmaIlcri6dîca(acada2/3 mescsmaisoumcnos)
.
e a cxpcriência mostra-nos quc tcm sido eficaz. principalmcnte porquc conseguimos
colocaros cducatlolcs rnms a parda rcalidadc clinica dc cada uma, fazcndo com que
sc ilitcrcsscm pclo caso e se elnpcnhcm m aisna sualkltacom a criança, que também é
baAtautc difldl.Na verdadc. am boscscolu/clir.
tca trocam cxppriênciase se estimulam
llessa luta igualpara todos. E pril
lcipalnlcntcy',orcstcûltimo nspccto abordado que.
'
'
. .
*
col,ptlvocêsIllcsmospodcm pctccbcr.prccisamosdointeréssedccadaprofissionalej;
salx lnos,qucnâopodcrnoscontarcom todos!
NJo posso esqucccrdcm crcfcriraospaisncssanova ctcpacnfrcntadapelacliança.Essc L um dospassostZoalmcjado etâolemidoporelcs.f ncsseoutroaspcctoda
vida dacriança.quc as angûstîa-s, mcdosccxpcctativasdospaisscrlo rem cxidos,enovanlcntc,virscom força total.
O quc podtm ospe
'rcebcrL que, ncssa hora.ospaisscscntirso avaliadose sentie
li()que forarnclcsaccitosourcjcitadosncssaounaquclaescola.Essapossfkelrejeiç:o
d vista po?elcscomo ulna nloslra drconloo nlundo vaicncarare aceitarscu filho m ais
tartlt.e é um a cxpcrifncia crucia!para cste trif
m gulo. Em algunscasos,pudcm osver
fltlcisto contTibuino fato d()pajcolltinuar(ouna'
o)acrcditandonoseufilhoeaceitsr.
Io tolllassuaslimitaçöcs.f tambt'm ahoradc cxporasuacriançaaum m undo menos
*
'lhl'
tllt.gido ecc:cado (do qualclaprccisaselibcrtaromaisurgcntepossfvel)cissolhes
tlaz Illcdos,ansicdadcseinccrtczms.
11a nbs,psicblogos.aqucm cabco traball'odecncaminhb-los,orients-loselidar
cfdîn tfldos os aspcctos suscitados nesta nova ctapa da sua vida. Quando o cncam inha-
lncfjtp (bpard um acscolacspecial,éneccsssrio tl1
% trabalho paulatino,um apreparaçZo,
lazcndo com que elcssintam gradativamcntfanccessidadedcsseencaminham cnto, pœ
dçlydo pclcebc.
rtste como o mdhorcaminlT.)paraacri
ança(mesmo quenâb osintam
j'
!3raC1C:).
.
,q.
L
'
..o
q':.u'y ....
..
,
.
E. fihalmentc,é aprôpria ezohifv h
quer
m nosmostrars oscaminhosa sercm m r-
(2O1'
lidos.acreditanuo semprenasuafbrçaenoseupotcncial.t elaqucm nosençoraja
ènosajudancssalutapelaconquistadosculugarnomundo.
Como.vocês podem perccber.csse trabalho é chcio de obstâculose Je dcsvios
(.nlodcatal
hos)cplccisamostcrfbrçavpaciênciaparapcrcorrê-lo.
@
136
7Gostaria dc tersido clara na'abordagcm dcsscs aspccto: 20 Pou :l3iakr1().<5el
-'
@
tanïbém que muito yenjyoa jp
:rcnd
.i'
r.,irjyjyjjjàsszyajdiflcbldadesqbeîodpsnôssehti-'
mosncstetrabalho queescolhem os.
..
Finalizando,gosuria ainda dc dcixariom voclsa idéia de que nunia devemos
utarsemprc para que elasconsigam o
encarar essas. criançascomo pcldcdoras,e sim l
Jcu lugarepossam sentir-sco mclllorpossfvel,ondeecomoestâo
'.
.
'
NJo nos esqucçamos de qllc am aiorluta é a dclas;sJo elaà que'a enfrelitam e
nZo tefnoso direito dc negar-lheso nosso apoio.
.
Escolbcm o!um trabalho ârduo,qucm uitasvezcsnosdrsguta,rùasquétambém
nosdssatisfaçöes.aind'
aquealongo prazo,e acadaaquisiçGb dessascriançasnosencœ
rajamosacontinuarprocurandomclhorescalinhosparaelas,'eparanôstambémSinto qucvaleapc= egostariade tirpodido lransm itirissoavoczstodos.
*
*
+
j
'
1
1
k
Desenvolvim ento da criança scpzndo M atrizes de ldentidadt de M oreno
''
:..
. ' .
Porforça
deminhaatividadedidstica,o csqucmaqucpassareiadcscrev
er,apcsa:
*
''
.
df)t.lnbasamcnto em Morcnoe Buber,sofrcu modificaçöcspessoals,eaomcsmotem-
q' po gallhou influência dcoutrosautorcs,algum asconscientcseoutrasinconscientes.
As conclusoesobcdcccm muito maisaum arcflcxzo clfnica,do queaum estudo
.
'
direio da cuança.Dafo fato dc na.
o havcrprrocupaçGo em dclimitarasdifcrcntes
fascsdcscritasdeacordo com umacronologiarigorosa.
1.lndl
ferowiaçâo - Antcsdctudo éimportantc rcssaltarqueparaosdoisau.
.
'
tolescm foco.o scrhum ano L um sercôsmico.Vcm doscosmos.evaiparao cosmos.
O cf?sm osé o scu bcrço ue Ilascimcnto e dc m ortc.O homcm pertenceàcosnlogonia,
àcosmogcniacàcosmologa.
A Br
'asidez, a gcslaçâo eo nascimcnto significam paratrésscrcs.pa.i,m :ecfilho.
un,proccsso grandioso.M as,até nlcsmo porcondiçocsbiol6gicasé com am â'
e que a
criança tcm sua com unjcaçso m aiscstrcita.Lcvalldo cIn consideraçâo o recém-nascido
'rIa amalncntaçso,assim como anlcs.no ûtcro (fasc umbélico-placcntsria),tcmœlo
ctplnaJna'
c(19cgo-auxilial).amboscnvolvidosiptcnsamentcnum mcsmoato.
'
A m ze,no pltlfodo delactaçio,porém.é rclativamcnteindcpcndcntc dacriança.
llcika-à para retorna;quando novoscuidadosforcm ncccssârios.Parao Eu-mGeexistc
un) dcsvinculamcnto.sob cstc ponto ds vista,do Tu-filho (apcsarda forte ligaçâo
afcliva).Paraacriançao rnesmo nJoacontece.A distinçsodcsimesmaaindanfosuriu.O Eu-filho se.coylfundscom oTu-mJe.Misturasuasttcoisas''com asào mundo
ullcllndantc.Scusclcnlcntose osda mâ'
c sâo unos.Expcrimentatodososobjctose
'
IlcssoascocxistentcmcnterParaSpitz(103)scriaoperfododeindifcrcnciaçâo,estado
.j4ré--objctal.Esta *'co-cxisténcia,co-açGo'c
'co-cxpcriéncia'fcxemplifica a relaçGo da
c/iallçacom o mundo na faseprim rtriada*tmatrizdc idcntidadc'*.deMoreno.
A criançancssafaseé regidapclosm cccnislosinteroccptivos.Quando scntefrio
folnc e dor.chora.O *tmundo''encarrcja-se de cuidar dcla.Ests misturada com o
''
Intlndonvsossegaem siu bcrçoctsmico.Nâo distingueo Eu do Tu (Tu-pqssoaou Tu.
objcto).
''
'
xo Eu Tv Eu
Kv ev Tu eu Tv
W
:41'1u
#ze
4
%
%*
1
#
E..-ru
i
Esquematicam cnte represcnto esta fase por
uma formc oval.Jontflkua em que o Eu'eTu
estio misturados.confundidos.
Outras formas de representi-la seriam soc
mente a for'ma oval contfnua ou plntilhada vazia. ou. atd m esm os nenhunta 'presentaçâo:
t
um branco.Estcbranco slgnificariao estado
de comunhâo côdmica e de nào délinutw âo deslmesmo com o mundo
%
'+ .'
'
*
etq.Lscrla com o a pcrslsïcncla
nunca cxistirà.também ,um a idcntidadcTcsltul.conipf
.
dcum cordâoumbilicalpsicotôgico.Umadificuldade nacomunicaçzo,um'
apatologia
no -tinter'*entrc o Eu e o Tu.ncstaetapa,podcrsrcsultardcsastrosa.Fala-senuma.
al-.
teraçâo da com unicaçzo.do :tinter''.porque osdoiselcmcntosestâo envolvidos ire-,
tamente na ligaçzo.Assim como a criança dcpcnde da m :e,esta apresenta'dcpendên-'
'
.
I
ciaspsicolôgicasdapriineira.O e'clima*''o ''lluido''cntreoEu(criança)eoTu(m:e)
.
'
S
.
.
7
'.''.y
.
t
'
'
.k
;
.
.
scrl da m aior inlporttncja na fonnaçio do Eu c dars padrDcsc form:ksdc rclacionarnentosfuturos.
h
'
i
.
.
.':
.
,.à ..
..g$'
.
')
.
nho,acribtapasjaparaum '''
;.:.. %
3.Recollhccimento do Eu - Continpandoseucalni
estl
'gio dc.reconhccimcnto dc silucsma,dc dcscobertadcsuaprôpriaidcntidade.Fica .
,
.
' '
polarizada porsimcsma.Trata-se de um moviplcnto ccntrflxto sobre sim csma-Ao '
,
',
:
.
f
v
el
s
oms
t
i
co
s
cr
i
a
o
'
pe
r
f
odo
c
m
que
começ
a
a
l
om
a
r
c
ons
c
i
épc
i
a
de
s
c
u
c
or
po
no
'
t
:
h
(
.
'
J
n
.
.
'''
' .
.
.
'
'
.
'
.
'
.
'.
..
:t1111,.
10.Percebc quc scu corpo (claniisma)cstssep
arado damâe(Tu
),dàsp
essoasa'
.:
l'
.
t
v
t
,
'
z:
.
''
q..'à .
y.
.
#'
. .
.
A.#
.
.
dos..bjitos.P;ssaadistinguireilentificarsensaçœscbrporaiscomofome.doretoma.
..
'
:
,.' )
.
.
.. .. ..
.
.
.
..
.
'
.,
. ...'
Eu
..
. ..
#e
'
I
j
1
N
NA.
.
'
.
y
...' ':
.'. i
.
1
b
T*1
*
'
#
1
'.
%k
:y
;;
,
.. j
j..jy...
'
.'
;.1
:j
:. . 2
.
.
;;J.:.:...
''
.
Q..'
t
1
./ .
.
'
.
:
..:.
.)
:t.
.'.
r2s ..v
.
' '.
-
....sxs.s.y.y
* (
..
t
.
conhccimcnto, aos poucos,dcsuafisiolopa,
y
.
.
.
.
)
.
;
.
.
,
.
ingcstzo.de ecaçlo.respiraçâo,sono-viglz?t :.)à j
lia,micçâo tpapc
'ispsicossomsticos).Aospoucosesseprocesso deauto-conhecimentoJ'' '
.
.'
.
.
''''' '. ' ', ,
'
.
.
vaise '
tornando maissehsfvel,prcpârando-se para discem i:eptre proxim idade-distância. toqucs carinllosps-agrcssivos, relaçro-solidl
n quc
a crianç
'o.'
)etc. Te os
. sabcl
*
'*a
dianlc do cspclho.cm um ? fasc m aisprecoce.nlo se rcconhccc:é o nenê,indefinido.
Maistarde.toma coùsciência quc a imagcm rcflctidaé elamcsm a,rcconhecc-sc.Passa
.
#
.
a îtlgarjeiz pr6pri: papcl.existe como indisidualidade.Senlc-àe o centro do m undo.
.
.
:.
..:
.
.
'
f
'
Voc
*'ê podc
. pcrccber quc uma criança que ainda nâo se rcconhcccu como indivfduo
usa a tetccirà pesspa.(c1eeIa) para relkrir-se a simcsnla.Assim o fazem também ,
:
j
alguns povos primitivos.Esta fase.correponde ao proccsso do recohhecimento do
E '' o'u *çfasedo cspclho'',c,al'
igof,cstâsemprc prcsc:itenaIlistôriadeum serhum a-'
j
i
I
u ,
no.Aprcscnta picos,scndo o malsimportantc,porsc;bisico.o prim elro,ou seja.o
.
da primcira infânc
'ia.O segundo pico é o da adolcs/ ncia.c o tercriro o da'passagcm
para a sencctude.Constanlcmcnteo homcm ests ncsse processo deautœconhecimcnto
quc nunca chega totalmcnte ao sçu ffm ,pois é incsgotâvcl.Aspsicoterapiasconsti-
'
tucm-sc cm instrumentoscoadjuvantcsdesscprocessonatural.Lacan (dt.p.Palmier
(67)também dcscrcveafase do espclho comodecapitalimportânciaparaaformaçro
dapcrsonalidade.
.
Esta fase scrve dc cmbasam ento teôrico para'
a téinica psicodramstica do espelho.O espelho psicodramâticp consistc em proiedimentostécnicos,visando a'que o
.
protagonista possa ver-sealràvésdo desempenhè de seu papel,pclo ego-auxlliar.A fase
.
.
'.
.
'
I
j
.
*
.
139
*
.
,
<..
ny .
'
K
.
.
.. .
'
.'
. '
.
.
>1
.
1.''&1 .
.*'' 'U v 1'
.
,,.. ur. t,
o
x
.
.
I
fïo. SCINQ tam k.mm
, ., . .. aj
' &' k
.. T
. p .CS
y nu m eu enttnuc
r
.
:. z.1çs!j
.
j!t)
..
#W)Jcori
.C.2àtéJ.l1ic;'do
Soliloqtlio.'':'ê'. - '
E&
'nada'
mais é que a convcrsa cohsi
.
'
J
.-'t
1e
.
.:
'
'
go
m
c
s
mo.
a
pos
s
i
bi
l
i
dade
de
ver
èn1
relaçlo.
.
.
' '
Dcntro de gma t.Itlaç:o.,. hi um mom
'
*
'
'!'
.s
cnto em que posso tomar''distância'*ereflùtir
obrc'm inhaformaderelacionamcnto
,sobrcadoout
ro c sobrearelaçro cm si.
Eu
------*
Eu
Ticnica do Esx kho
Eu
*.----*--
Tu
Eu
Ttcnicado Solllx' uio
'.
'!
4.Reconhccimento do Ta - Entendo o *'Icconhecimento do Eu*'
ma,diferentc do t:rcconhecim
dcscrito acicnto do Tu'* por m crr razöcs didéticas,.
'fazem parte de um mecno
#
Na vcrdadc,
esso.Ao mesmo tcmpo tm que se ests r
tglllo pcssoa,se csts tambépf
m oc
no
proc
cconhcccndo
com o mqpdo, de idcntifkaro Tu csso de N rcebero outro, dc entrarem contato
. Te
rfamos a criança polàrizada pclo T
cm lnovim ento centrffuso.
u,portanto,
##
- - ->
;
t
$
1
&
N
N
N%
N
Eu
N
1
i
l
ê
#
Tu
#
R
N
E freqûente observanuosacrianç
fllosofapdo''sobrcum objcto,exam inandœ
p.conhccendo-o. Est: m csma atitude aç*
, comumcnt
e aparcce dcscobrindo o corpo do
outlo,comparando sua anatomiacom adeoutrapcssoa,
.
j
Iaorquê dnq 4tfcrenças. Trata-se da fase cm quc eladescobjefletindo e pcrgûntan o o
tî31rtlaçfo B suas iniciativas. Porexcmplo
rt que o outroscntccrcagc
idc um compnnhtiro, cste choraotz
, se agr
erage tamb4m agressivamtnte. Ls
-te proccsso dc aprendizagcm do
outro édesum aimPoftânciapazaestabclccerrclaçöessatisfat6ricasno futuro
.
5 Relaçöes '.
erzlcorredor''- Chegarcmosentlo ao esb
tôgio em qu
Estg'
o recèkhedd- . Aqui,scgundo Moreno
coEueoTu
, esuk l
cce-se a ç:brecha tntre fantasia e
*
'
reilidade''.A criançaatlquire uma ca*pa
da
de discr
imihatöria iptrejf
antasiae reahda- .'.!..
' ci
.,.a
.
: . .
.
.
..
.
..
,
.
.
de, entreoquesouEu.
;a'
J- . :
eo,queé.
'.
!o''
rdj.kdtlè.1:
:
t.
:1:-0*
*.- .
'' t.
..
'
..
..
'
.
. .
. .
..
*
..
.
'I
?ty
', ,
';i:
'.'
.....
ï.z.l'.'
.
'
/.'..
...;II:
,)i
'
;
::
.' '' .
..
'
.
.
''
.
,
,'
.....
y,
'
.
.'
. .
.,.
j;
:.5
z;
g.
g
,
,
,
?
.
i
;
.
:
(
'
11.'*17
p
r
y
,
.
(
I.:
,7.
..
lr:..,
:i
fr'ï'.,';.
.)
,r
.
)j,
.
,:
'
.
j
.
j
.r
1
;
)
.
::
k
.
.
.
.
.
.
..
.
.
p
' .
.
.
..
.
... .
..
(y, $.
y:
;
y
jy
l
)y
.
. ..
..
. . . .
.. ..
(.
..
(. . r .. .
...Aquitemoso ejboço,osprimcirosensaiosdainvers:o de pày isqueseiontre- '
,
tizars, rnaistarde,dc formacabal.
.
O
.
.
.
.
-1-I
kl
.
.
.
.
.
l
E
i
E1J
.
.
.
.
.
.
.
:
t
y
j
.
y
,
y
.
r
.:r
y
.
:
y
s
.t
.'
j
1
g
y
.
'
j
.'
t)i
jt.
q
..
:
,y
.
k
y
:
,l
,
q
;
.
anc
rfcicoa
mcnto dascapac
idadcscoa
nitivase cmocionaissigue
em frente.A- ,
. 4tf
1
,
.
,i
*
-œ'
YR
'b
œ
'!:,,
:
criança vairclacipnando-se com osTUSdesuavida.0 Tu,aestaaltur
a,nâ
o sip ifica.s6
.'q .1t.'
j
.
,
q
(.
l
(
i
$
'
'
a mze.H; um Tu. dc cada vez,pela frentc.Executa 4trelacionamtntùsem cprredor':'...2..!.'',
:, 1i.1.
,ti
L).i
'
.
.
.
,
.
.
.
.
.
.
'
.
.
.
.
.
..
.
.
. ..
.
'
.
.
.
'
'
..
. .
.
..
'
.
Quefo dizercom cssaexpressJo que acriança,ncstafase,faz relaci6namentosexclu-. -/c'
ï' ' !
.
F
#.
.
'1
!
sivistas e possessivos.Ests identificada com o pessoi,dijtingue o outro,mas sentr ,:'
J Q:ihlki
I
*
.
.
.
.
.
..
. .
.
.. .
que o Tu existe s6 para si'
%O Tu /meue dem aishinguém''. Seriam reflexosnaturais '',i
. '
:
.. . .
.
.
'deseurecçntipusadoentquesesentiaunacom oTu Refugaapossibilidadedo seu
..
j.
Tu fazerrelaçzo com outros.
us.
.-
'
.
.
.
'
'
.
.
..
.
.
.
.. '
:.
.
..
:
'
.
. .
.
:
.
..
.
.'
.
.
..
.
.
.
y.
u'
.
.
.
. ..
.
.
j,
f
j
.
y
j
.
j
.j
.
lhl'
.:
..
t*ly'
. z)
.
:.
,
,j
li
ti
'E
y
;
.
:jj
j
à,-;
: ,j
j
;
r
j
i.;
lr
j
k
r
w
(
j
t
j.
,
1
.
,
.
,.
.
,
'
;
)
i
h
f
.
I
i
:
'
è
7
..
1
'
j?
)j
.
,.
j
yI
t;F
.
. .
.
1(
:,
'Relaçse..s
qm corre4
.
... '
,
ti
?
(,
.
j,y
: s
j
,.
;!
)
.I
).
y.. .
.
.
..
.,
.
.
.. .
'
..
.
.
.
.
Eu
'
:
.
.
.
.
..
.
. .
'
. .
.
.
'
.
.
''
' '
. .. '
.
2.:.I
'
.
.
j'
t':
'
jT1ya'
i
'
tr'
p
j
tI
tyt
.
. 1
6.Pr6inverslo '
= Se repararmosbem nacriança,vamosobservarque,em certa
fase,:e1a i.
.pr
.ocesso.deinverszo de papéis.Processo quevem sendocsbop do ao
nicia o
'
è
.
.
'
jogaroseupapel(papclèoEu)nomundo.inicialmente,depoisjogandoopapeldo
outro(doTu),sel'do.
outrAspessoas,animais,objctos.àsvezej,fazdecontaquego
.
.
.
.
t)
l.I
j
z
$k.j.
j
y
.
.
.
?
:
''
(
.I
cachorrinho.o ladrâo.om édico etc.Rcalizaoejogp do papeldo Tu,m asscm ainversâo
.
scm reciprocidade.Logo em seguida,no entanto,vamosobservarque,dentro do seu
#)
ti
lûdico clima
de descobr
imcnto dascoisasda.vida, inicia.o treiname
nto dainvrrsio
de
.
,
.
.
t/:
,
'j
' t'
papéis.:uabonecaée1aee1aé amze;e1aéam:cem' relaçIoaoirmzozinko,eassim
pordiante.
.
'
.
.
.
.
'l
1
j
-.
:
.
.
prote#do para conscgui-la.Imediatamente ap& esta fase,j5executar; ainverszo de
'
, !(
.
.
PaPéis, completa,m as sem a rcciprocidade erfm tualidade da Maturidade: Todosos
.
(':
' paissabem queascriançasdesempenham ainverszodepapéiscom satisfaçro,espohtak
)
%.
neamente.Muitasvczes
essasinverscestransform am-se em gqstosasbrinc
adeiru entre
.
.
' ,,
paise filhos.Os Moreno (65)aproveitaram o perfM onaturaldeinvers:o depaë is '
:
.' ,
;!
$
1
L
$
:
.
cm scu flhoJonathan.paraestudaro desenvolvimento dessafase.
#
!
'
:é
Esta nzo t aindaùmaformaigualitâriadtinverterpapéis,m asé ufn treinamente
.
.'
,
ctl(
,q
':.';
.
.
,
.
Nâb conseguiu ainda captaro mundo e a relaçzo daspessoasl suavolta,como
um todd.Nâo intemalizbu a sociom etria farhiliar gestalticamente . en
cential.'..
..
1''
:.
n
.
'
:
j,
.l
?.Cê.
!
.
S,
'kJg,.
.
-1.)
'
r,
.... h
.
'.
..
.
.
'
.
.
.
'
l4i
.
.
.'.
.
t
,
...
.
.
'
,;.: .
..
.
: :. ..
.
'.
.g
...
.#.. '......j.'
< .... .
'
y.
f ,
.
' :
'
; .. .y .. .:
:s.ggj k21y .'
$&. j
. . .'.:4
, ' 'y(
Pehjö,nö ént4nto,quc cs
sc piocesso..que
$
e.i
ni
cia
è
edo
sd
t
qm
seu compl
o
.
j
'
7
)
'
'
;
z
.
'
*
.
.
.
J
'
.
'
*
z
!
'
t
.
*
'
.
*
.
:
j
!
4
,
;
'
.
:
*
1
.
j
1
:
'
w
.
.
r
:
.
>
'
.
.
4
z;
:
T
,
:
.
$
r
;
.
'
t
.
* et
...'
..dcscrivolklm ento na;
hda
J tadul
).
t ta. Para uma Inveijlè de pàpels compl
3 etae acabada
., i..;.)
csse motivo chamo csta fase, ou o infcio
,
.'
.'
'.
.
, ctiança tem qucpassàrporoulrasfakes. Por
.
.
f. dcla,dt #,prt-invcrszo de pam.îs,., no scnliöo'
tle distingui-la dc seu plcno desenvolvi'
mcnto.O scu térnlino signiscarl
- yam bém o climax do descnvolvimento télico dapesE:. $(
.
)a4 coisaquc acriança'aindanzo atingiu.
' '.
.
' .'
.
'
...
.
.
.
..
.
. .
/. ----Su
Pré invclsso de pap6is
8. Cirailarizaçëo - Ultrapassada a fase triangular do scu desenvoldmento,a
kriança estaré preparada para rclacionar-se com mais pcssoas (maisdo que duas,
maisdo
'quetrês).Tercmosaeefasedecircula/o''quandopassaaentrarem conuto
.
.
' ''
tom gtupos,am igos,escola.ctc.Corresponde ao que se dcnomina de socializaçâo da
criança.
'
.
Eu
Eles
7u
Ele
Tu
E1e
.
.
7,
ih.'
Eu-E1H
:
Voltando ao exemplo das.pcssoasdando-se asm zostercm os4 pcssoas.
wk
Tu
N6$
Eu
N&
Tt'
Nê''
Tu
N&
Eu.N6$
7
Di
ercntcmcntcd'a;k:!sit'ti'a.-c
a
ele
sej'c
-'' '.. '
1.f
*s
.o
'.t
.r
li
;An
'utc
*.z
'.u'l
.r.
;ôh
,k
,.d
zc
'os
'''3el
.. n
.'.t
Josc
'.or
.h
'kl
'.;!)'i
'c
.am*'''uz
'
..ë
ki
tariament
'e com 3rclaçce!diretas,naqùabfalfgularhsumambdlfkwlosubstancial.na !,.''
**-. . '
mcdidaem quecxjstcm 4 relaçsckdirejasej4
lndiretas(A-g;
.â
eB-C)#
.Ouseja,naqua
'
drangulartemtts4 pcssoase6 relaçDcs.Seoconjuntoforcompostopor5pessoas,tt- ' !4
l
'.
*
.
.
remos9 relaçocs.eassim pordiante.ConsideTandoqueàsrelkDespodem sir,para ' '
S
t
J
r'
..
.
cadaclcmento,dcatraçio,rccllaçoou indifcrcltçà,comppropöcMorcnp,
chegarcmos.. . ;
k:,
t., . . ,
,ji
.
..
.
.
. .
.
..
.
aum acompl
exidadecresccntedosconl
untos.
.
.. . ',
. . .. . '. z $
:
.
,
9
.'
.
t
.
t
*
..
Assim ,a fase de circularizaçzo rcprcscnta aentrada do scrhumano na viyência . .t
,. j
; ,:. j;
sociométricadosgrupos.
..
. .'.. $
)
,
r
j
.
;
,ï
Vcncendo as ctàpas de relacioname.
ntos bipcssoais e triangulares,o indivfduo : . :;jq
j
,
j.
,
'
ganha'a pcrspectiva de reladonapse com 6 Eles e,cm scguida,também descntir-se .,.
' 'i
'
.E
g
,
.
.
j
t
:
j
!
-j
.
. .
.
.
.
.
. ..
.
. .
.
.
.
.
. , ....
.
.
.. .
.
..
.
.
.
.
.
.
.
..
.
.
. .
.
,
.
.
.
..
'
.
.
.
..
parte dç um colljunlo,de uma comunidade,dc dcixai-sc t'ntrarnomundo doN6s. :r . pïIj.
.
,
.
A possibilidadede''
i
ncluslb''grupal,dedéixa
fdcscntirafriczadoEu-Elçsparaseniir : ,,)/.J
.
'
'
.
.
'
'''
.
-
'
.
'
j
o célcio rnvolsimcnto do Eu-Nt)s,siplificarsum passo importapte paraquesctlsfut
u- .u. Ei
.. J .' @.
$i
z
rosrelacionamentosgrupaisesociaisscjànlsatisfal6rios. '. ' .:. .t.L
,....;.;='
..
'',
'.
,'
:
'
'
.
:
:
ê
.
)
'
l
j
l,
f
. '
'
.'
'
.
..
.
..
.
..
.
.''
. .
..
.
.
.. ..
- ....
.
. .
.
Inverslodepapéis- Dcpois'dctodoessc.
'streinamcnto''àcjogodepal-js . (L,
z
f'
. . ..
.
....
.
.
'
.
.
.
..
- E ,OTu,oEle,o Ele.s,oNô
s)
qucoserilurpanovaiatingiraplc
nà.capacida-.;p
... s
j'
ûo
.ë
.
degdaeOrcau
lizar'uma''relaçZohumanaj(te
recipro.cidadc,dcplu.
lualidade.Ter.cmo
j,entâom '
. j
l.
).r
:
'
'
i
n
v
e
r
s
J
o
d
e
pa
pe
i
s
'
'
qu
c
s
e
ae
d
e
b
a
j
e
t
c
ô
r
i
c
a
p
à
r
a
a
t
é
'
c
n
i
i
a
p
s
i
c
od
r
'
a
ms
t
i
c
a
'
.
i
.
)
'
1
'
a fase de
,
y,
: j
d m o nom e.' . ' '' . .'' ' '. ''. '
J
l:
l
t!
'
' '
'
emej
. .
.
..
. .
.
.
.
.
,
.
.
.
..
,
.
.
;P
-
'
.
'
.
.
.-
,
.
.
'
j .'
''
.' .
;j
j
... ( ,
.j,g...
,.
;
y,
:j
, ..
j
..
. .
.
.
,
.;
.
.
'
'
.. '
.
..
y
..
.
. .
'
..
.
. .
Tg
''
'
'
.. .
.
...
.
.
:
.
.
..
.
,
. .. /z..j
.
.
.
. ..
.
.
.
'
veoa.SignificaqueA e B,Eu eTu,sejam prescntescem condiçoesdecaptar-seasi
mesmoseao outro com a respcctivatrocadeposiçöes.Eapossibilidadedecomulcaçâoverdadeiraeprofundaentrcdua,
spessoà.A medidaqucoserhumanoganhacapacldadeparasecolocarnf)lugardoTu,epcrmitequeestesccoloqueem seulutar,gau ya
.
'
*
j
j
y
.
A invcrsâb de papéissignificaincluir-se do outro lado,como diz Buber,evice.
q-,
jj
j.j
,
. .
. .
.
. '
kjj
:
.
.
.
;
!!
.!
... .
..
v
.
. .
.
'
.
'
.'
. . ...
.
sp
'
.
;
)
'
)
'
:
.
. '
'
um' m clhorconllecimci'.o da rcalidade deoutrosmundospcssoaise,conseqiicntemente9também do scu.
'
.
.
.
.
A fasedciriverslodcpapêisconcretiza-scsobaégide'datele.E aculm'inânciado
rocesso do dcsenvoldmcnto dateleP
ee
..
-
;#z'
l
YX
Nx
#
l&
b
x > ..
-
&
I
'
#.*
.. . . t
I
z
'
t
)Eu
- - - *h
.
.N N'
&
-xw '
.
y
> . - .-.
.
'
.
,
.'
. ..
'
. .
143
' ' .
.
. x
'
.
.
.
'
..
.
'
.
. '
'
': .
. .
..
. ''
'e7
. ..
,'.
. 3.
.
.
,
.
, . ..
'
. ..
' '
..
.
.
.
.
. .
..:
.
.
.
.
. . .
.
.
..
.
)
.
. .
.
' '
.
.
'
$J
)1
.
#..i
j
'
.'
.. #
.. . L
.
.
. . .
.
'
t . .
C. ' . 'LC . I
.
'
. '
'
. '' ' .
.
.
'
'
. ..
'.:j
'
. >.
.
.
'
. . .
Tu
.
'
.
*
.
;
'
. '
'. '
.
Depositaçso'transferencial
#
'
-I
:x Eu ')
.'
'f
'
.
.
..... r. .
'
'' ' '
'
;
.
'
'
..
.
''
'
.,
' . x.
.
'
.'' '
ï
j
'
,
.
e ';
.
j
'
Vocl''plidcrs diier.e corù ràziq,qucatipgir? fascdeinvers:o depapéisé um siylaldé nàaturidadè'
.de saûdc psicolôgica..podc
rs argunlcnlar
ainda,
quep uitasvezesd
:
.
.
alla&és da técllica psiiodram stica t1c invclâo dc pam-is que se dctecta toda carga
'
'
.
Xt*
j
*
lfansfclcncial(docnça)quco Eu dcl,ositano Tu.dcfonnaqucoEuserelacionaconsigo m csmo.com figurasinternalizadassuas,e niocofn um Tu vcrdadciro.
A rclaçlo îrallsfcrcncialconstitui-se em uma rclaçro do Eu con'scus pr6pzios
f
iso .tcmos uma rclaçâo transfcrencial e nïo télica, uma ligaçâo
öanlasmu .Nesse ci
oènte t n5o sadîa.Entcndo que a fasc de invïrslo dc papc
eiscomeça muito cedo, ao
rcdordo 29,39 ano devida, escgueum longo proccsso quc chegaao seu cumenavida
aflulta.p.
erka Moreno,quando desuaprimciracstadaem S:oPaulo(1977). dizia que
a tcle se aprim ora com a idadc. Esscprocesso édcscnvol
vido(trcinudo)exatamcnte
pclas knvcrssesdc paplis rcaisquc o indivfduo vaircalizaTldo cm suavida. 0 PsicM ra-
nlaapalece colno apossibllidade dc um tictting''apropriado paraum tre
'inamento
j'lolcgido-q
Nâu'conscguirjnvcrter papéisnavida adulta, siknificaum cortecomunicar
cionalcom o Tu (1o nltlln'
cnto. I15 qtlc sc averiguarse cssaincnpacidadcé para um
Tu csm cffico,para vsrios. ouscémai
sglobalconlo obscrvalnosnosquadrospsicôtk
10.Ellcottl'
ro V()1tando à situaçJo idcal dc plcna.capacidadc dè invcrsâ'
o de
paptist unto M oreno como Bnbel situam cntrc as pcssoas um M om ento cspecial
quc signisca o r-zit-tp?irzp.O E-ncontro acontccc cx-abrupto c de forma t:o intcnsa
quc aespolltutlcl'
iladcn
-t.rialls
ï'l
'
dadeprcscntcdlibcradanoato decntregamt
htua(principio de enlrcga).f um instante Sejouco''qbe fcprcscntaum momento dc''safldc'*
da relaçâo.Ganha a conotaçgo de um orgasmo dtal,cxpressaaçxplosiodtGcentelhas
A
Eu
7u
*
Enconlro Eu-Tu
t
'
.
'
tlivinas**na fraçGo dc tcm po em qtleacontcce apcrdadcidcntidadc,pessoal,temporal
c' cspacial.M pcssoas cnvolvidas fundem-se na G'rc-unîso''c6smica.0 Encontro é a
recqllçyr
. o com,
o cosmosatfavésdosclemcntoscôsmicos(latcntcs)quctodostrazcm
dcntro de si.f voltarâsorigcns.M pcssoascnvolvidasncssccurto-circuitoEncontroCosm os rctornam fortalccidas.rcvitalizadas cm suas prbprias idcntidadcs,o Eu sers
jnaisEu eo Tu maisTu-
'rcvivcntia côsm îca.ooucrs dizit-se..asscm c,
se as p'
,.k
..k:,
'u..u.,
-.0 y. .jg,.
# i? -...SCf'huxnïa
n'o,tantono.éte
'r'
omate'
rh
'oc'o'
mo'.
'n
'os.jkil
ùtki:lrao-s
mcsc!.d
e.vikd.za.a,vko.mo
d.e.oic..r
p'
:'
-. '.,
1
:.
,
.. .
$:. , . ..
''
'
. ..
'
i
l.
,
'' Ib
'
''. . ' ' '
''
..
''
'
...
''.
'
':
.
.
.
.
'vcmos'.Djstinguim-se,porém ,qualjtatikae quant
''''ita'tivarhénie-'Um'
à'
'
el'oreflbo'dep'a1.%..è
: .'
j.
:
.
,
!')
..
.
.
,
. .
.
.,
e sosscgo das origens,a outra L o m omcnto fugaz.mas inesquecfvil,de um éxiase .''. k'
t
.
.
?
8
>
.
. .
.
.
.
.
.
comunicactonalmaior. c
onsigo mcsmo..conio outroe coin oUni
verso.
A'es/n
ciade.''t C
f.
.
.. .
.
.
'
'
alnbas.porém;é'a lncsma,o clenlcnlo cosmosc dellolninadorcomuin.O clfmax do '.. '
.
,
)
.
.
'
j
.incfpip..o f'im.
rj.eç
)o uncm -se,..osextre.mos ...; . ,
k
dcscnvolvimento .
asscniclha-,
se ao pr
k
: e.o co
.
jk
.
.
.
5.
'
.
.
. . .
.
.
.
'
.
.
.
tocam-se.Entramosnotcrritôriodaé .
léticadosopostosoudoprincfpiodos
corïtrç. :..,
.. )
'L
.'
. j.
jos ..
. '
'.
' 7.' . ''. ' ' '
1
'i
...( :' ''''y..$ ''
v :'.'
.
' 2
:' .. ..E .
1(Encontros:o'com'uns,'tambrarei.q'.
,.
''.'')
Você poders pergl
lnlaf.se esscsm'om entosi
$1T al-o'Msgico.EntradâSö.pérao:.raros...'s6.
''.
î
'
;
,F' 11
novamcnte de Hcrman Hcsse (38). e
. .. .
' '
.
'
.
'. '
.
..
.
.
' .
.
.
.
.
.
.
..
'
'
. .
..
'
...
,
.
.
.. ..
.
.
.
.
'-
-
'
(
. naraloucos,.. :, . .
,-..... .
:-, ....
:....:.'
j..
. , ..
g
ï
;
)
.
:.' .2 .
'....
...ï..
..
..
.,
...
..
,
.
...,. .
.
...'
. I
:
.
.
j
-:
.t
.
,
. .
.
.
. .
.
.
.
..
,
,.
.
ë:
' - '(ldC-31)d:um indivfduo
aplcnaeirrestritapossibilidad
epà..ragoEn
iontfl
seria.privi:
t ''
i
'
., .
..
:
.
zz.... .
:
).
'
*
.
. .
.è '
...
'.
' '.
'.'.' '.
:'.ti :' ' .
),'. 1'
u*.
.
k
i
!
-
'
)
'
'
.
.
.
.
.
.
.
.
'
'
.
.
.
..
.
., .
' scria um momcnlo de loucura.a pcrsisténcia da saûde seria a lopcprà.Estaëumadas. .
''..:
j'
.
.
.
1
'
).
f tasilo e lliil
-brio edaharmoniacôsmicatJ. :..
'
....
''''..'
.
;
'''.'.'. .
.
''..''
..J''. ..
' .. .,
)
acc
q
.
. .. . ...., .. ..f.. .. '..,.
.
Uso cstarcprescntaçâo grsficacom o umajaldadidlticapara signiqcarqueo Pro- . . ;
,
!
ccsso nzo est:
iacabado.sincrbnico como sers atingido fnàis tardç-'
Entrenés'
eNavarro
.
''
'
'
.
(' L'
'
,
'
.
ctcols.(66)cxplicam estaf=ecomo ''tomaro papeldùoutro''oquemepbreç,
eade-. :. ,
k
!
flu110.
*'
j
)
.
'
.
.
'
... ..
. ' .. . ...: .......
'....
'
r
3
-4 *h.Triallgulaç&o -.Aprcscnta-se em seguida:;aciise.tjc4yjayyg
.u
.yayyo..,,qu,yys ., j
)
.
.
i
corrente psicanalfticacorfesponde à fasc edipiana(Freud(33)).Coloco tomo ''crise :' )
i
t
anteserabi-pcssoaleagorapassaasertrisdico,dcspridlcpando,masnZoncgandoù .. ' .
j
p
aspectl
omsa
eg
xi
u
na
clq
auc
er
é
iaa
nç
vari
f
é
av
z
elnc
doû
nf
s
oe
r
u
msere
al
c
au
ci
l
o
tu
nr
ameen
at
éop
soc
4
*
a
e.
mcorredor''(comamG
.e.
r.
)
'
..:
.
..
.,
..
y
.
)
+
.t...
,
.
de triangulaçzo'' porque rcssalto o.as.
pecto comunicacionaldo relacionamento que'ê''
'
t
l
l'
;'
l
PSICOD
f
j
'
.
'
.
'
1
.
.
e
.
.
.
.
'
1...
.
.
.
.
.
.
.
'
'
.
'' .
.,
.
.
.
.
'
' '
'
..
e
. .
.
l.
.
.
.
'
'
. .
.
'
.
.
,
.
'
T
.
.
.
.
..
.
.
'
..
.
.
.
,
,
'
.
' .
. .
'
.
'
.
.
. .
.
..
.
. .
k' .
'
.
'
. .. .'
,. .
.
.
!
.
'
.
.
.
'. .
.
..
..
.
.
.
..x
j<5 ,... .,.....
.
. .%.'
,
.
..
J
)lI -
.
'
,
.
.
.
'
.
'.
.
...J- ''
N
. .
'
y
' '
..
' '
.
.
'
,
.
.
'
g
'.: '' ... .
' .
..
j
k
q
.
.
.
.
.
' '
'
j
;.
.
jy
(
.
- .
.
1)
.
.
. .
.
'
'
!
. .
.
'
t
1
.
' .J
'
,
.
...
è .
. '.
fu
.
'
.
.
.
$
.
' '' . .
' .
.
.
. .'.. .
'è. ' .,
'' . ''' )
.
.
'
'
.
.
'
.
.
. .
)
j
, ..
-. . . . . ..,, .... . y
*
J
.
v
.
.
.
)
'
,..
..
.
'
jj
,
'
:.
...
..
'
.
.
. .
.
'- '
T%j
'.
.
!'
.
.
.
A DA LOUCURA
-z.
l
.
com o paietc-)titubcando nasinvezsöcs(pré-inversâo- e num momento.eisquese . ' :
j
.
apc'
rccbe.qu'c.nzoé.aénicaparaoseu.Tuiexisteum Ele(al
a
n
ne
l
)
.
'
'
.
.
'
'
.
.. ..
.
.u
.
.
.
volla.represent2l
'
iaa.entradl.
'na terra daloucura.M sim,como um .
4lfrrlax.desàûde'
..
'.',
. kt
.
'-
'
' ' . ''' ' '.
.. .
'
'
, . .
'
.
,
.
.
- deum Dcus:o Dcus-llomem ''. ''C
lïro
.'.
.
.
. ;
A servaçro;continuidade.consuncia do m omento de.Encontr:o,a i
da s
em
E.,:
.
,
. t
.
.
.
..L).
:.)...k. !,.
.
pre
. ..
.
.
,
j
.
.
A
.
.
,
.
Sc a plcna capacidadc de inverszo de pgpéissignisca i.m aturidade pàicolég cû '
(
.
.
.. .. .
;
.
. .
y.
'. y' .'
.. . . . '.... .
.
.
.
<?
'
ê
..
E'nniElé. qté tcm ufhà relaçnézom o.veseuTu*'.E comosecstivcsscjcrdido o e'scu
. ,. . .
'
:'Tu*.
'
cpm o''se tives.se'sido.
roubada z
!
.'..'(.
A està
'situbkrocrfticadedcsamparo.acriimça
J.
.y
.
.
-
,.
'
,
.
podcrsresjondcrcom umaboaoum5rcsoluçGbdocomplexo triangular,depcndcndo
-' : t
la'inter-comunjcaçzo'cntreojtrês.NJopodcmosfalaràesafldcoùdedoençadacriança,missim dssanidadeou patologadcssacùmunicaçèosociômétricatrisdica. Assim,
'tod
asi.
sIe1açce
si
m jogos:odecapitalimportânc
ia.
.
:<
:
'
..
.
.
e
.
.
Tu
Eu
t
.
El, .
'
A relaçâb Eu-Tu dcpcnde dirctam cnte dasrelaçcesTu-Elee Eu-Ele e assim por
di
ant
e.
lmarlne três ocssoas dando asm Tose m ovimentando-sc livremente,.para ter
'
urlla idéia da dinâmica dc forçu afcxistente.Cada uma î:m rclaçio coin asoutras
duasllI5um compromisso igualparaastrds.
'
.'
''
, .
.
A rcsoluçâo idq
.
c'aldessa ttcrisc de trianjulaçfo''seria aqucla em que acriança
,j. Jptldcssc aceitararcalidadc dcqucos*'outros''têm rclacionamcntosindcpcndcntemen-
.
..
t'
h-tc tlelae.que necessariamcntcnJo estariaamcaçadcdepcrdaafetiya(nâosailesada)
ctil
zlisso.Podqconcretizarligaçocscom o%u (Eu-Tu),podcrclacionar-secom o E1e.
tlucpcsscmomcnto Lum Tu (r'u-E1e),podcaccitaroTu-Elecomoumarelaçâoinde'
.
Ilcypdcntcmentede si.Scriaapossibilidadedt up relacionàm tnto ç'gcstâltico''com esse
coll
j
unto dedois.
J
.
Tu
Eu
c
:
.
Ele

Documentos relacionados

1980 - SBP

1980 - SBP especializadase teses,apresèntadosde 1970 a 1979 em sociedadeseinstituiçY s do âmbito da comunidade dentffica dapsicologia - embora trabnlhos bbre comportamento animaltambém tenham aparecido em out...

Leia mais