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Transcrição

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6,8 n9 26a;96
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lPd l,l5 n9 2
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5,9-10 n9 117
rrg 3
nP 86
5,8-g
.
22,\
I
n9:.101-b
SUMÂRIO
Cap.
Cap.
I :
e de Sua Bènsagem no Hundo
0perârio: a l4issâo Sâo Pedro e Sâo Paulo..
Testemunhas de Deus
2 z A Vida Religiosa. Nossa Consagraçâo a Deus
Seu Voto- de Castidade.
Cap.
3
:
7
l5
. .I9
Sua Prornessa .de Pobreza....
Sua Promessa de 0bediência.
.27
A Vida de Equipe...
.33
/
Cap.4:AVida(e0raçâo
.43
Cap.5:AVidadeEstudo
.53
§.
Cap.
6 : A Vida de TÉabalho...
Cap. 7
:
Carta de
.
96
.65
A Vida Missi,onâria...
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.79
J. Loew.
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É.Let
4 motlttvan
oatiduot ao eywirunenlo doa apôatoloa,
Q comtryhâo. 6rLd,telu0,,
a fnaço 4o Wo
e a oraçoe).
É., etda dia., o Swûton aelte,oeenttva ao
oô que ænian talvot.
nîmelo delot
M 2,42...47
re se nt aç âo
0s equipi-stas da i10PP manifestararn o desej o de ver expJ-icitadas as certezas que decorrem da experiência de cada um e
exigôncias
constituem apelos a viver mais radicalmente as
que
Estatutos.
Fol
nasceu
o
texto
aqui ados
deste desejo
presentado. EIe amadureceu lentamente, tornando-se mais preciso e profundo, à medida que integrava as observaçôes de
uns e de outros. A Assembléia Geral do grupo o adotou, de mo
cio definj-tivo, em Clteaux [França) a 10 de julho de 1982, E'
ele a expressâo do patrimôni,o comum que nos faz viver.
0 redator fala ora na primelra pessoa do singular, ora na
primej-ra pessoa do p1ura1. Dirige-se algumas vezes ê "voce",
outras a "nôs". Este modo de expressar-se significa que aqueie que fala transmite ao mesmo tempo as pr6prj.as convicçôes, as dos veteranos da IYOPP ou as da Assembl6ia Geral.
Ele se dirige ao conjunto dos equipistas que receberam o ai)e
1o a viver este carisma particular na Igreja, e cada um dentre e1es, novos e mais antigos, chamados a progredir na perfeiçâo evangélica.
0 "Itinerérlo ApostôIico" da l'l0PP É, pois um complemento aos
Estatutos, QU€ conti,nuam sendo a ünica regrô obrlgatoria e
aprovada pela Igrej a. NËo tem - este f tinerârlo - a auto::j,dade dos grandes textos de fundaçâo. Humildemente se propôe
acompanhar a caminhada de cada equipista segundo o ritmc de
suas esperanças e fadigas de cada dia. Ajudaré a experimentar a presenÇa do Senhor, sob o sopro de Seu Espfrito. Deste
modo, cada um em sua fraqueza, serâ encorajado à fidelidade
até à plena realizaçâo de sua vocaçâo. Em seu livro "Como se
na
visse o Invisivel", Jacques Loew nos convida a "entrar
pslcologia das atitudes propriasdo homem divinizado e do men
sagei-ro de Deus". Els aqui claramente definido o ponto a que
queremos chegar.
açâo de graças perpetuamente renovada, enralzada na fé
do Apostolo Pedro, recebendo nosso ser apostdtico do Aposto1o Paulc, cheios de confiança, nos engajàrnos nos caminhos da
missào a servlço da Igreja de Cristo, sob a proteçào de Nossa Senhora dos Peqi:enos e dos Pobres.
Numa
2
t
3
Guia de lei tura
0 texto integral do " ltinerârio " foi numerado. Assim
fica mais fâcil a consulta de cada assunto. Também esta ,rdi
visâo 'r permite uma reditaçào râpida de uma ou outra passa:
gem relativa à vida apost6lica do equipista HOPP. 0 rexto se
encontra sem interiupçâo na pSgina da direita.
A pâgina da esquerda contém uma série de. referências
que têm uma relaçâo inrediata com o texto dor, ltinerârio,,:
Senhor Jesus,
faço voto de castidade
e me ofereço inteiramente a Ti.
I - Referências biblicas :
- sirples citaçâo (ex : Ar 4 32)
- convite a referir-se ao texto citado no seu contexro global (ex : cf Lc 15,11; parâbola do filho
Venha ao mundo operârio
o teu Reino.
pr6d i 9o) .
2 - Referências ao texto dos Estatutos da MOpp :
- simples citaçâo (ex : Est. 58)
- convite a referir-se a um conjunto de artigos dos
Estatutos (ex : cf Est. 39*\31 sentido e rèspeito
3-
da pessoa).
Referências ao livro de Jacques Loew:
il Como se visse o
lnvisivel r'.
- s imples ci taçâo (ex : lnv. lO5)
- convite a reler um capltulo todo ou alguns parâgrafos de um capitulo. (ex : cf lnv. p. lZ); a e-
da
Prometo pobreza e obediência
conforme os estatutos
Missâo OperSria Sào Pedro e Sào Paulo.
Con s ag
ro-
me
ao amor de Deus
e de seu mistério
e ao anüncio de seu Evangelho.
quipe, instrurento de apostolado) .
4 - Referências a uma outra passagem do', ltinerârio " que
em outro contexto, trata do mesrno assunto (ex : lt. 85).
5- Al gumas citaçôes de Padres da lgreja e do Documento de
Pueb la (ex : DP 736).
Hâ todo o interesse em consultar constanternente estas
fontes para une leitura " cordial 'r do " ltinerârio Apostô-
Iico rrda
4
HOPP
5
lews me ucoLhzu do molo de v'ot
CAPiTU LO
e de Sua
de
Deus
mensagem
Testemunhas
no Mundo OPerârio :
a
Missâo OPerâria Sâo Pedro
e Sâo Paulo
1 A fundaçâo da Missâo operâria Sâo Pedro e Sâo Paulo
brora do Amor de cristo. No distintivo da MoPP este arnor é
significado por uma grande cruz plantada no centro de uma fâ
brica. 0s braços da cruz abarcam todo o universo porque o
campo do aposiolado da MSPP tem um carâter unjversal. Enten-
da-se esta palavra em sua extensâo geogrâfica internacional
e em relaçâo aos ciiversos meios de mentalidade comum que com
pôem o rundo operârio e técnico.(serventes, ajudantes, Pro?issionais, técnicos, Pessoal de escritôrio. ")'
As razôes que levaram cada um de nôs ê consagrar toda
a vida ao Senhor, na MOPP, podem ser varïadas- Entretanto ,
todos têm sua raiz na dupla certeza :
- Deus n5o abandonou seu Dovo. Nas imensas concentraçôes urbanas das modernas cidades industriais, hâ'um povo numeroso'
destinado a Cristo. Meios gigantescos sào empregados para
rnelhorar a "qual idade de vida". Mas, quase semPre o homem é
reduzido a ser simplesmente um escravo' Preso nas gârras do
consumismo. Esta situaçâo é intolerâvel. A incredulidade das
populaçôes mais laboriosas repercute em nossos coraçoes como
2
2b At 18,10 Eu aou conligo, z ttLnguô.n poni, a mào ,sobtte
pa,ta AV,aa-i-udicarz, poi.a tenho 'ün povo nwnüLo^o neÂtn" üdade.
ü
33 En4uanüo o^ homevt^ e.tlxvelem douLdot de.tta
chaga
"LtrætLLençà en æLaçâo a oeru, enclunnio, no ,se.u ittilmo, unn dcuLüna, iict de todo o üvuruOsmo do mundo modenTnv.
da-
6
um escândalo.
7
paü§Lcadona,
Lncttodulidtde nuna
fro, menLLvul a.
^ura
Ma,o, aa mQÂuln chaga- abeffio' en
o ap6,stoL-o lturti
cenlo de Lflia
mo'te.npo quz ao[ze dute- maL, o aploalo
vü, no LtLubace,,ctoza de [-e, abaoltttn ponta to, z in
Lho petnotente de Ozul na,t abwÂ, do6 teu,t apüoa aecne.tot
dznlno dot eonnç6u.
Eyt. 12 e 13,.. todot conte,,watr.ia no coao.ÿa " ufiw.
dace da inüde-
e tdenicot em
que " 8-6âe nume
puLanu.
.
,i#n;*'#1*^x
p:-
.
2c lPd 1,15 Como 'e tanto aquele que voô churou, tattdanlot en todo o vo^ao componiamento ,
naL-vo,s ffinô,s
po,trtue utâ, e,tcni-tn : Sode ,sanLot, pon4ue eu 6ou to,trLo.
Lc 4,18 0 EdpinLfu do Senlrcn oûâ,sobttL fu, potlquz
o.Le me
3
LTm
Do fundo desta desolaçao
e,
consci entes
ungîA paha. zvangelizott oa pobtes.
4,7
ttei-La, -gtnttW.
CombaLL
a 6î-.
o bcn
combo-te,
tetnlnei a m,Lnlw can-
E^t. .L4 ELet ,saben que-, tendo tido
vanaoUzaçao.
no e
da extraordi
rrâria
riqueza da graça de Deui. recebida no dia do nosso batismo'
nâo asentimos que existe uma s6 infel icidade verdadei ra :
nunciar o Evangelho !
-
ehmradot à mirs,sao
nnLL$Lcado eÂ^0. opçd-o, nenwrci-an ao que
moçào do n-üno dz Oztu, condonme a gLa+a
çà-o dz ap6,stolo,s, doadoa d,ütztnnente à z-
TTm 4,2 Pnocla.na a pa,Ltna, inti.ttz, no tenpo opontu
inopoffio, tedult, orne-aça, e-xotttr com todt paüdnün
3 Você sô permanecerâ fi rme, combatendo o bom combate
até o fim, se eate sofrimento pela incredul idade das multid6es se tornar a paixâo de sua vida. Todas as escolhas gue
engajêrnentos que você deve assu
daquele chamado que lhe
em
funçâo
percebidos
mir devem ser
n
lgrej
a : Prega a Pa lavra a
a
e
no
mundo
dâ sua i,dent idade
do anüncio e deste
nasce
porque
a
fé
tempo e ê conira tempo,
Nâo é para ti
instrumento.
é
o
anüncio, a palavra de Cristo
que
se impôe a ti.
necessidade
um motivo de orgulho, mas uma
você tem que
fazer, todos os
e-
doulru-na..
kn 10,17 PoLt a [d-, vem da pnegaçao e a ptegaçao e
pela pa6.vna.-@. Ctr,isto .
t Co 9 ,16 Arutnc.ian o evangellto ndo d ü4ü" de gl6üa
ytana.
m.û;-djnte,s,
urnl, ne.ce^tidadz que
^e
.tnpoe.
4 0s estatutos da Mopp definem o esti lo de vida adequa
do a dar a este anüncio seu carâter evangél i co e universal .
Deste modo, a Palavra expl [ci ra e torna mais c]aro o gue é
vivido dia a dia na busca de uma vida totalmente vivida segundo o Evangelho, à imitaçâo dos Ap6stolos.
8
I
5 Na MOPP, assumimos o compromisso de levar à frente
duas tarefas intimamente dependentes uma da outra
- a busca de uma vida inteiramente segundo o Evangelho;
- a evangel izaçào dos ambientes operârios e técnicos, des:
cristianizados ou que nunca foram cristaos'
Nâo se pode separar uma da outra. A experiência demonstra
que as dificuldades nâo surgem principalmente do meio a-evan
jel i zar, mas da fraqueza humana e evangél i ca do mi ss ionârio.
n linha divisôria entre o mundo pagâo e o mundo cris
tâo passa pelo nosso pr6prio coraçâo. Nâo ie trata, pois, eË
primeïro lugar, de interrogar-nos sobre o que vamos fazer e
6
de que meioi vêmos usar para consegui-lo, mas sim de questio
nar-nos sobre o que n6s mesmos somos, em verdade, diante de
Deus e diante dos homens.
7 Ett. tq
0 iruttumetüo de bate da Mi,szd'o )pefinid Sa,o
e-ffin-atto püto. duaa laneSors pnipniu dz evangelizaçâoea"Lcluipe"
Pedno
Est.
2t
A ecluipe'e-, tinultarcanenle
ws e,ocoln puuattente, onde eonuretonenle.
^eapnendz a. canLdal,e na vida comum : " Qtnndo 2 ou 3 e.ttào neu
n"Ldoa em mLu nome. eu ?Âtou no moLo düe ";
wr teltenuho ed,Lc-az, dado pela comprlQ-en;Ao
mû,ùn : " Que üel tanbûr aejan un em n6t, po,tta, que o nundo
aJLoLo. clue tu ne envi-oate ";
unr ponln de pa,nl,Lda püa d. üdtuao do Evange
lho : 't Ele ot enviou 2 a 2, aüante de ôi "
A e4ui4e, iruburnufn de apoâtoLado
cd.
ben comtrrlt
Viven o onot do Sestho+
7 A imitaçào dos apôstolos que abandonaram tudo PaIa
,"guir a Cristo, a missâo cha a cada um à busca da perfeiçào
em vista do anüncio do Evangelho. E' uma obra que nunca se
acaba porque t' Lzvamo^ o te.,touno da Rev4hçao at vaÂoy de
a^t?
baltw i'"fim de que apêreça aos olhos de todos " clue.
tt(zco
4,7)'
a
nlot
nao
e-xti-aoh-ünilrio poden pe,tuteneZ a DeuS e
e
de
espiritual
Para tal tarefa temos necessidade de um guia
lugar de conversâo permanente, onde a exigência do-Evange
lho nàs seja constantemente lembrada e claramente manifestada. Este l-ugar é a equipe. E é neste sentido que ela é insum
trumento de apostolado.
0 taboaûiüa da. unidade
?,Lhoiio e,tca,üo do Cotr-oo l"li,tLLco
Solidâo e eomunhio
Se o gnào nào monnatA c,oJLtt da e4wlpe
ed. Iî.
8
i-A,
ç6e,s
10
.
me
49
l,lt 28,18-20
Toda aulonL,lade tobtte
o côu e tobtte a tol
{d-mgut. -Ide, ponîtni.o, z dazü que toda a nadilüpulot, bal,Lzando-oa u nome do Pü, do
de tottnan
I Afi rmamos, poi s, nossa vontade de viver, em equipe,
esta busca da perfeiçâo a fim de anunciar a Palavra de Deus
e reuni r em lgreja aqueles que esta Palavra atingiu. Deste
11
I
Fitho e do EdpînLtc Stzitto, zntinando-o a ob,selvo't tudo
1o vot otdenü".
cltnn
rnodo, parti cipamos da mi ssào da l greja uni versal , 9r9 recebeu do Senhor a ordem de .revanqel izar as naçoes ate as ext re
midades da terra.0utras equipes, em outra= lgrejas parti:
culares, nascerâo do anüncio destê Palavra.
A missâo organizou-se a fim de que cada equipe e cada equipista, pelo serviço de conjunto dos responsâveis permaneca
em comunhâo fiel, no ideal apostôlico. Assim, ninguém, - nem
uma equipe com relaçâo a toda a missâo, nem equipista algtlm
no interior de uma equipe - pode reinvidicar um direito Particular a agi r independentemente dos outros.
9
Pedro
9a
cd. Me 14,66-72 Aa negaçiet de
ed. 0P 224-225 e
;;à
cotlq.- no^'. "
AÎ 15,t9- Eu julgo
gaoô que ae eonvçfiur
Itetto,
algwu
12
a
que
y,â.0
ôe devQn mol-estnn
ot
pa
Oetu.
Fi-L l ,21 Pattd min e viven î. Uuirsto e o monnei
lCo
9,22 Tottnù-me .fudo
a-86 aüfo.
pala- tociod,
MOPP
estâ colocada sob a proteçâo dos Apostolos
Paulo.
Pedro recebeu o encargo de pastorear a lgreja de Deus e de
ser para ela aquele que, no meio das tempestades, robustece
seus irmâos na Fé e os confirma na unidade. Nào que Pedro se
ja-o mais santo dos Ap6stolos. Ao contrârio. Tendo pecado
mais gravemente que todos os outros, deveria tornar-se'em to
do o ieu ser, a testemunha do poder do Ressuscitado, QUê Ë
capaz de mudar o coraçâo do pecador para fazer dêle o guia
de seu povo. Por isso, nosso apego ao bispo de Roma e ao Co-
258-259
üo-Tfi
Ao
A
-
Pedno
9b Lc 4,43 ELe lhu d,[sdz: " 0evo aruu+ci-an'e tanb'en a ou
ltta,s üffi7e,s
a Aoa. Nova do Rüno de 0etus, po'i.t patta iÂto
que duL envindo."
At 16,9 Ounante a noitz Prulo tzve una vt.tà.0 : um
ruædA
peüdo: " Vemd I'laeedô, .-ü"isi;- th;wi-a.,
e
a Çin de talvo,r
1égio episcopal nâo depende da santidade de seus membros mas
da certeza de que eles têm a assistência do Esplrito Santo
para confirmar o povo de Deus neste testemunho. Somos enviados, por nossa vez, para anunciar, com poder, a ressurreiçào
do Senhor e o perdào dos pecados, em seu nome.
- Paulo, o apôstolo dos pagâos, formado na compreensào da
Lei, aos pés do fariseu Gamaliel teve que dar uma resPosta
ao desafio do anüncio da Palavra de salvaçâo aos Povos de
cultura grega, formados fora da sinagoga. A MOPP nasceu da
releitura de suas cartas em pleno meio de incredulidade. E
nestes escritos tem origem sua fé e seu dinamismo. Pode-se
dizer que é de Sâo Paulo que nos vem nosso ser apostôlico.
A ele pedimos sua audâcia missionâria para que nâo fiquemos
atados às comunidades cristâs jâ evangelizadas, mas passemos
" a Macedônia ". Pedimos-lhe também que nos faça encontrêr
soluçôes originais sem acumular os obstaculos diante dos pagâos que se voltam para Deus. De nossa parte, isto exige um
apego radical a Cristo, afim de que, para nôs também,rrviver
seja o Cristo " e nos façamos tudo para todos para, a qual
quer preço, salvar alguns.
13
L
a-xsicul
ELes caaute.n u_Lven
e,sta pe,u[üçao en Pleno mwtdo.
lPLo xTI'l
CAPiTULO
A Vida
Religiosa,
Nossa Consagraçâo
10
Ett. 30 Stu, vida, iytteitwnente coa;a4tada a Deu
buc-a. da- pott{üçao, deve ,sett convesvtLda en apôatol-edo,
ELe,s conÿteceln a [orüers da.tte apoatolado :
a. pu,Le-?.a de Lntençao
a i.nLina wid,o com 0euÂ,
o e,aclueo-inenln genetuâo e a- ptto(unda. rtenûncia- a di me.amo
zn§in, o ano,L peloa ou,bzot.
da
rI
Ett. 62 0t eoünLt
milena@ettiônüà iod
trxo!, que
,LecOrüLul-TJn
puluÂürn ^unptle
e pode-,toai,sdima do
coft*çd,o e ot ,senlidoa ea.atod
Deus
10
cristà
Entrando na MOPP, nada quisemos amputar de uma vlda
plenamente consagrada a Deus, solidamente alicerçada
no
nos conselhos evangêl icos e verdadeiramente rel igiosa,
mundo,
profundo
é
no
do
Entretanto,
meio
de
si
mesmê.
nnis
com os recursos ordinârios do meio popular, que queremos viver o que a vida rel igiosa tem de extraordinârio.
11 A lgreja, em seus membros, enviados por Jesus como
Ele mesmo fora enviado pelo Pai, vive através de todas as ge
raç6es, esse duplo mistério de Presença.ao mundo sem ser do
mundo. Ela nos pede que fixemos os olhos sobre aguela que
e
,
, Jo -17,1é-lB ELe,t nào dào do mwtdo como eu nâ.0
o.o mund.o. ConÂagna,-,o^
nq ve,,tdade; a fun paltvta 6. votfu.dz.^ou
cc)mo r.u me envitÂte ao mundo, lanb-Em eu'oE
enviü ao mund,o.
Sâ.0
üenente de A.(-ex-andnta t
c$,
DP 294
e
a
real izou plenamente a perfeiçào dessa vocaçâo. Consagrada ,
escolhida para carregar em seu seio o Verbo de Deus e dâ-LO
ao mundo, Maria é a Mâe que Jesus deu para nos mostrar o caminho da perfeiçâo.
745
12 Maria ocupa na lgreja um lugar especial. Erguida co
mo um farol, ela acompanha a celebraçâo àos mistérios
de
Cristo no decorrer do ano I itürgico. De manei ra incomparâvel
escutou a Palavra de Deus para pô-la em prStica. Quando nâo
en tende , Maria nâo fala, mas guarda fielrnente a Palavra no
coraçao. Ela é um puro Sim a Deus. E é deste modo que ela é
a I grej a.
14
15
1) A vida de consagraçâo total ê uma vida bem estranha
aos olhos daqueles a quem somos enviados : colegas de trabalho, vizinhos de bairro... Podemos pâssar por ingênuos, por
originais, por hornens que atrapalham a vida dos outros ou,
ao contrârio, por pessoas curiosas a quem nâo se presta nenhuma atençâo.
- Queremos
que se glorifica da liberdade sexual como de uma lib-ertaçào.
- Queremos viver pobres no coraçâo de uma sociedade
de consumo.
- Cremos no valor da obediância, enquanto muitos,
ao redor de nôs, reinvindicam o direito absoluto à
realizaçâo pessoal,
Assim, tendo por alicerce as realidades do Reino, nossa vida
denuncia e julga, antes mesmo de anunciar. Entâo, nào espere
mos do mundo, àncorajamento nem apoio para aquilo que nos dE
firmeza e constância no radicalismo da vida religiosa. Fora
da Palavra de Deus, nlltrida pela oraçâo, nâo procuremos, de
modo algum, outras razôes de nossa escolha.
14 Eôt. I
A rui,saao uti eoloeada tob o patnoürvLo dot
,santoa A@6înd Pedno e Paulo e tob a prcteçao de Nol,la. Sen
hona doa pQ4ueno^ e doa pobters
Jo
l,l4
E
o
Venbo ,se dez eahne,
e lub.i,tou ent e ndt;
gLdnLa.
e ndd vinot d"
^uo,
viver a castidade
num mundo
14 Hâ dias em que você se sente tentado a abandonar o
caminho que lhe resta percorrer, tao rude ele lhe parece. se
as motivaçôes_de seu primei ro engajêmento se tornam obscuras' e vocè nao acha mais em si mesmo as razôes para continuar, olhe para Maria e reze,l Hàe de Deus, ela é também ê
màe desse pobre louco que é você. Reze a
puder. co"i".oro
mo os pobres fazem. com o terço. cantando-lhe
hinos ou velhos cânticos ou contemplando uma imagem, um lcone : M5e de
ternura como Nossa senhora do perpétuo socorro, Mâe que mostra o caminho, Trono da sabedoria, virgem Mâe de Deus que in
tercede por todo o seu povo, Nossa senhora Aparecida, Nossa
senhora dos Pequenos e dos pobres, invocada sob todos os titulos no mundo inteiro. Ela ajudarS você a gua:-dar bem vivas
no coracSo as palavras de Jesus a fim de què você se nostre
constante no serviço do Reino. Nela, com
fez carne e arrnou sua tenda entre nôs.
,,5 L?,12 . Com edei-to, l.tâ eunuco^ que naÂcuran tus^i_rry
de o ry
venltw nntenno. E
tâ" eunuco^
Ë hâ,
L,*".oi jiu
tue- Aànrun loirns ;;;:
ottnr-
6;,*r-6ürr^'
!?,d:^1ffi-mar?f9.
co.t
pelot hometu. E
eunucoa q-ue ,se' {izbun uirnucoa poft
^tÿcausd. do Rüno doa côtu.
euen LLvo.t eaiaüdaciz pa,I-a clmplLa-zyt
det,
16
compneenda
,l
15
Em
efeito, o Verbo
se
nôs, no dia de nosso batismo, o Verbo estabeleceu
sua morada.
Noss
diência ë a .."ri;:;::n5:9";,H"::::'lij";"?::'ï:"il.. "B::
vemos, por conseguinte,- viver nossa consagraçào religiosa co
mo uma imersào no mistério da Trindade, tàtalmente entre]
17
Pai, como fi lhos, no sopro poderoso do Seu Espirito
vivificador. Entâo, votos e promessas formam uma sô realidade. Por isso mesmo 6 impossivel ser casto amando a riqueza
e a independência. Se é difîcil ao rico entrar no Reino de
Deus, como conseguirâ ele se tornar eunuco pelo Reino? Quem
poderS seguir a Cristo, se estâ ainda preso aos bens que Po:
sui ?
gues ao
16
c4
Eÿ,_l!_38
Pnzoeupaÿ.o de Uendade.
16
diante, seu comportamento em relaçào ao
ser marcado pela ambiguidade das falsas
semelhanças. A transformaçâo de sua vida pela Luz de Deus,
faz de você um homem da Verdade. E Jesus disse que a Verdade
liberta. Você é livre como aquele que ama, livre porque sabe
que é amado. Esta certeza deve impregnar todo o seu ser, tag
to em sua expressâo psicolôgica e espiritual como no seu modo de agi r concreto.
Daqui por
mundo nào pode mais
1l
cd E,st. 39-45 SetLLdo e zzapoi.to da pedaoa.
17 Olhe os homens, todas as pessoas que você encontra,
a começar pelos irmâos de sua equipe,sob esta nova luz, pois
Deus quer que nâo se perca nenhum destes pequeninos. Cada um
é um ser ünico, que tem direito a um profundo respeito pois
- você o sabe pela Fé - Cristo habita nele.
18 E^t- sB
A eatLLdade dod menbno,s d.o rtuil.twto d.evz
ott duars aLi,tudet :
eazrwi.t,
a-
anl.züpaçao
do.
18
inonla.Lt
z tzalwn
Castidade
do
ÿto,se fr.
,s, apüea-de
CruLtto cruL-
tnunltas de Deut
Seu Voto de
l8 0 chamado a viver na câstidade perfeita nâo é fruto
de uma iniciativa pessoal. Jesus adverte que " nen todod lào
elpazz de entendüL eÂtd, üngugen, ma.6
d4uQla a.
^omente
quun iÂto $oi eonceüdo " lilt 19,11.). Você
nâo poderâ entào
viver uma castidade feliz se nào viver uma amizade_real, for
te e constante com Cristo, porque somente os que sao de Cris
to crucificaram a carne com suas paixôes e desejos. Apesa7
das numerosas renüncias, sua vida de castidade vivida
em
Cristo Jesus far-lhe-â conhecer as alegiias de um amor aberto a todos, sem exclusivismo. Para todos aqueles com quem vo
cê se relaciona - irmâos e irmâs da Comunidade Cristà, cole=
gas de trabalho ou vizinhos do bairro - ela serâ o sinal de
que é posslvel viver a vida de Deus, amar cada ser
humano
por ele mesmo e, desde agora, viver daquele amor do Pai que
serâ nossa plenitude, quando o virmos face a face.
19
19 î'lt 14,30
dzntindo o vento {Lcou eam me.do
: " Sznhott, talva-mz I t,gnrtou
começ[email protected],u-,
Ma,s,
e,
a dtnorl de ü,i-tto que excede
Q-jü pLeruLdicadoa eon toda, q
o püTA. zeilizat pon nôd
ed,unol ou peyÂamioâ, d- LJe
Jutu, poL todo aÀ ge.
'irlt,,
14
,ô.
*Lda,
ni"o ,su6. nunca ou,btt, coirsa
em c»n 0eu z, ,se hâ una deot n-eponlatt-no^
eaÂâüL co
uLûtA
^eil
qLdo nodto de;Lunbnanenla,
no : " A eatuLdade d- una dnLt 6M btr,ilho, ô mai,s [üguho-t na tua p!-ena aigrvL$ica -
c{. It
43 3
67
19 Se sua fé for posta a Prova, é posslvel que você che
gue a duvidar atê de vocâ e a experimentar sô o sentirnento
àe um imenso vazio afetivo. Nâo se deixe vencer pelo medo'
Grite pelo Senhor, com Perseverança, como Pedro no meio da
tempeslade : " Salva-mL SLntrct ", e Ele o acudirâ'
20 Cristo, Pelo poder de seu EspIrito, quer fortlficar
o homem interior e levS-lo a conhecer um amor que ul
trapassa todo conhecimento. Ele é caPaz de fazer infinitamen
te mais do que podemos pedir ou imaginar. Mas esta certeza
da fé nËo suprirne a realidade de sua sexualidade. 0 si lêncio
de uma afeiçào feminina, a ausência da Paternidade carnal e
a disponibi iidade radical de sua vida de apôstolo sào obstâculos impossiveis de ser superados, se você puser sua c.onfiança unicamente em si mesmo. Er normal sentir as resistências a viver em verdade no amor de Cristo, e muitas pulsaçôes de morte continuam ô agitar noseo coraçâo. Procuramos
àissimulâ-las por vârios subterfügios como dominaçào e compensaçâo de todo espécie. 0 olhar de seus i rmâos sobre sua
vida, pouco a pouco vai-lhe ensinando a nào se enganar a seu
prôprio respeito. Por outro lado a participaçâo regular à Eg
caristia libera em você ê graça do Ressuscitado, que venceu
em você
todas as potências de rprte.
, .21 homeya
, '!!_8e
deÂ,
Di,sde-Lhu
Tttacos na_ 6ô ? "
üz :
,, pu,, que toi,s
6,1? Comba.tz o bom.eomba.te da 6d
..:)^_-!TI p.ÿ_a_a c1.uol-do,stz
vLda, e,tulyw.,
ehanado,
nuna oe,(n. p,to6.L^6ao de
como
[e
d,i-an
o
üo
covan_
eono.u,tsta q
necànheee,ate
e de mwLtal te,ttenwha,s.
.Nâo se escandaliza com a violência dos sobresaltos
da caine ou com a fraqueza de sua vontade. Estranha, sim, a
pequenez de sua fê e a fraqueza-de sua oragio,-Diante das di
ficuldades nâo coloque em questâo o que você prometeu PeranAo contràrio' em sua
P9
nümero de testemunhas.
Lqv grande
te
LE tâo
vrsrrvv r'er
I ll;
t'
. t:
i^
t -^: - Nfu
- " Qnnlnnx
senhon!
reja
I
rà
aa
ae
oraçao
a
breza,, entregue-se
5
-. -._ ,t
-.'-'-J--
21.
olhü
'
que
6ilh
,sQm
màoa
rrund
ou
a,
:
isunao,s,
iluà, màe,
pa,L,
oi pott carua. do'evaigüiri-',
agorln, ne.,sto tenpo, carsars,irt_
uL\-a.s, com p*ugUçâù-;;-,'
e$. Edt. 58,2 l,supna l8)
20
, " Em vQ,Lclade,.uo^ ùno
;;
o^
me;LÂ
peu"do^,
,* a dd- da voa6a lgneia""
Apesar de suas infidelidades e düvidas, o Senhor lhe
prometeu e desde agora, o cêntuplo, mesmo no
darÉ,
"onior*
meio das Perseguiç6es. Por tudo, você r:enderâ graças' Você
Senti16 entâo, Crescer em si mesmo um imenso amor para com
todos os homens e todas as criaturas, contemPlando desde ago
ra o esplendor da Trindade no esplendor do homem criado à i'
magem de Deus,seja qual for o pecado desse homem. Movido-por
por todos os pecadores, você chorarâ so
urnà grande
"orp"1xâo
21
22
bre si
de um
mesmo, na alegria de ser amado por Deus com a ternura
pai para com sàu filho, pois você estâ ligado exclusi-
vamente ao Senhor.
66 0t rmsd LcnlvLot t(-beî' Q48-, .fiLattto tob pr*:eL
uen e a'calLtam
n âî aWî6üC.c, ;,-ào '*poC*tn Lt't tuC'c nen tu'doelpe,ticü.ot
e
5u-a.,t tQ-LiyJIÂÂ, deU
wna- aÂce.âu pr*uir"itn
23
E.s.t
condAÂÂo1 L 6dià.rUa^er,,toa', Cuv.ît1 àùL fitL1-tc abento,s ccil
^eu
oue. e*bcrna narin thUS Seia inpof .to, ULConLltu'Ldg upt p1de,LuplrÂtt oto'*r7iüo r.,Lna tbo-r""tuna dnaLerua e Lar,l con
'bem
^eu
veL.
e!, SaÎmc5 25, 31, 14.
Si 31,15 C meu Senhon,
v6,s
toi.a-ï meuTeuÂ
eu me eon§Lo e adinno que'
:
^6
23 Quando na humi ldade de coraçâo e compaixào para com
todos, você tiver descoberto o valor da castidade, nào se ex
ponha a perdê-la por fanfarronadas. Nâo se pode jogar pérolas aos porcos. Você nào pode tudo ver nem fazer nâo importa
o que. A liberdade do amor nào suporta tornar-se um pretexto
para a carne. Esteja vigi lante quanto ao seu coraçâo, para
mantê-lo afinado ao Espirito. Assim, você poderâ perceber a
exigência vital das necessârias renüncias que nunca podem
ser codi fi cadas num regul amento exato de apl i caçào un i forme
para todos.
2\ Você vive em solidariedade de destino com homens e
mulheres para quem o prazer sexual e a busca do dinheiro sâo
frequentemente, as ünicas expressôes de uma felicidade que
se realiza imediatarflente. Nào queira julqâ-los! " Que d- cque.
vocA poâôü clue nâ"0 tenha n-ecebido ? E de o tlecebeu, port4ue
havenia, de ensobutbeeort-ae como Le nà.0 o tive.tte- necebido ?t'
(|Co 4r7) Tome cuidado para nâo cair. Receie que depois de
ter julgado os outros, você mesmo venha a ser desclassificado
25 cd. lt
48
e[. Lc 15,11t Patübola do d.Lho pn6ügo.
.
i-a,Lva,
22
o di-lho .mai-a. voÜo $Lco^u com mwi.ta
Le
-î5,28 . Entio
ertttan. 0 pai taLu pata. dupüean-Lhe.
e-@q[wLa
,l
25 A existência de dificuldades nâo deve turvar sua ale
gria. Saiba sorrir com humor de suas fraquezas e através de:
las entregue ao Senhor a direçào de sua vida. 0 sacramento
da reconciliaçâo nâo â uma vacina contra a tentaçâo, mas re-
novara em voce uma confiança cada vez maior. Neste sacrarnento você confessa, ao mesmo tempo, a verdade de seu pecado e
de suas fraquezas e o poder de Cristo ressuscitado que soprou sobre os Apôstolos dizendo : " Recebü o ûpini-to Santo.
Acauelu a quen putdoailes oA peca.dot dotlhet-dn petdoado,s:
aque.La actt cltnirs nào pe.zdooJrde^ ,sat-Lltos-ào netido.t." (Jo
20r22-23) peto sacramento da Reconciliaçào.ainda, você firmarâ a convicçâo inquebrantSvel de que a compaixâo do Pai é
infinitamente maior do que a infidel idade do Fi lho. E vocâ
se convencerâ também de que vale mais deixar-se abraçar longarnente pelo Pai, nd meio da multidâo dos pecadores, do que
endurecer-se em sua pr6pr i a j ust i ça, recusando-se a ent ra r
na sala do banquete.
23
Sua Promessa de
26
cC. DP 75C
A mut-tldno dod {i:Q,U eid wn td eondçd'o e umr
attw.-NffiLlen covuidest-ava deu o que po6^uid', mo tudo e--
At 4,32
^ô
nf,- comum zntnz
elet.
Pobreza
26 A pràtica da castidade faz desejar a pobreza de cora
çào a fim de pertencer totalmente a Jesls Cristo e servi-16
Ào menor de seus irmàos. Essa pobreza deve ser vivida na sim
pl icidade de riosso nivel de vida. " Quando üvettnoa cc:rnidai
lLoupa, devemo,s [ican,saLÀdüto,s." llTm 6,81 " No^^a ca^a ,
pobne e comum como a^ do bailno, deve uto.)L LenptLe- abeü.a 0.
lndo,s." (Eat. 56) Nossa pobreza deve-se traduzir em gestos
concretos de desapego de toda espêcie de propriedade.
Primei ro é na parti lha que somos chamados a viver a pobreza
cada di a.
58,6-7
Pon- aco,so nd"o eovai,ste wOslo o iejun que
cn ;teparuü.nu o teu pà.0 eom o {aruLnùo, efr Lecollnene,t em tua e-aÂa oA ytobtto's delabügadoa, Qm veÂLLtLu 0,lua
quelz clue vî,a nu e em ni'o te ucondzne,a dacluele que ô
canne ?
i,s
eÂcoLli
t .ll
- Partilha de nossa vida e de nosso tempo com os trabalhadores e isto pelo trabalho operârio, que nos coloca em solidariedade e comunidade de destino.
- Parti Iha de nossos bens. Nem nosso salârio nem os bens que
estâo êo nosso dispor nos pertencem. Nâo diga nunca : lsto é
meui Porque, entre nôs, tudo é comum.
- Partilha de sua ii«lependôncia e de suas comodidades. Você
e
tYuvHerruvrrvr
q
tem poucos divertimentos. Nào fuga do peso dessa realidade
quotidiana para satisfazer sua sede de cultura pessoal.. Acei
Ac
te alegremente os imprevistos do acolhimento, as visitas inl
termin6veis em que é preciso saber escutar, sem se cansar, a
queles que ninguém escutal
- Parti lha de seu sono e de sua al imentaçào, guâisquer que
sejam as reservas disponiveis. A mesa dos pobres é sempre êcolhedora, sem sovinice, para todos os que batem à porta.Par
tilhe seu pâo com o faminto e nâo despreza aquele que é suâ
pr6pria carne... Apresente-se " como tnLnilllto de Oeu pdl
gnande- cov*tÂrcLa na tnLbünçde^. . . na,s vigiüd,^. . .
peLa
Longæünldade... q una canLdade aen {Lngimento^.tt l2Co6,4-61
- Partilha de sua fé, de sua oraçào e de sua vida, com seus
irmâos na equipe. Nào esconda para você mesmo suas descobertas e experiências. N5o seja avarento de seu tempo, mas sem-
pre disposto a prestar serviços.
27 Com fidel idade, Preste conta de suas despesas' coflïo
bom administrador das riquezas de Deus. Nào esbanje nada dos
bens que lhe foram confiados. 0 que você esbanjar, estâ subtraindo aos pobres e terâ que prestar corltas no tribunal de
Deus.
28 tlo LZI-23
?ott coywegwLnte, ningudn pn-ouhe
no6
homuu mffio W-o,Lgulho, poi,s tudo peztence a v6r . . .
0
mundo, o, vid.o,, a motute, al coila,t pnooente,s Q- a^ 6u.tuh,aÂ. Tu
do e u'oaso; md v'o,s soirs dz CnLto, e CnUto 6- de Deu,r.
!
é ae cristo e Cristo é de Deus.
Use de todas as coisas com discriçâo, Por respei to a Cri sto
presente em você. Para guardar vigi lante e aierta o coraçao,
jejue de vez em quando e distribua o fruto do seu jejum a
28
Tudo
é seu.
Mas,você
mais pobres do que você.
24
25
Aitda, que- eu d;â.L\-LbuiÂsz todot od neuÂ
a,Lnda à.us zl-L-,e1aÂLe o mzu colpo à.a üra-
29
bent
aod
aüatllü-a.
FL 4,t2-13 So.c ';ivott nodestnnenle, e 5ü tntb'etn co
eÂtcu acoltwta,do com toda e qml:
havp-,t-m[G6wtdâr,üct;
no
quott tlltuaçâ.0 : vLven .tae.i-ado e paÂ6d,n -f,ome; ten tbudîncia'
a
naÂ, ôe
ô.
ean"Ldaaè, ia,so nada me
,soi.net nec?À^iCa.de. Tudo poado ruquele que me {ottalecz-
Qualquer coisa que você fizer, faça-a na caridade'
Esta o manteiS n" humildade de coraçâo. Si você nâo tiver ca
ridade, poderâ distribuir todos os seus bens como esmolas,
entregar seu corpo às chamas e isto de nada lhe servirâ. Por
que Mària Madalena mostrava um amor-muito-grande, Jesus nâo
iondena a prodigalidade dela. A você também o amor foi dado
gratuitamente para levar você à intimidade da Trindade e êlargar sua compaixâo até abraçar todos os homens. Ponto de
coniergência e de irradiaçào de toda perfeiçâo, o amor nasce
no coràçâo daquele que se tornou livre de todo apego ciesregrado, àe todo aquele que aprendeu a aceitar a saciedade ou
à fonr., a abundância ou a Penüria.
29
Sua Promessa
30 Ut 67
Pon4uz
Juul
a,sdurwLu
un eamlnho
de
subn[s-
tâo e de-Tffi.de obeüdnüa, o.t membLoa do lruLLtrtto que,Letn
eleolhelt ers,sa aene-Lhança. com c Sznhort obeüente a,t6- a nonltde Czuz.
Est 68 A obeüônci-z, nao ô- tomente una d,i-toLpllna e
ofuenvatt, ma una dorüe de uniÀo a 0eu,a, Poil, porl Q,La., enutmevüe o que agnada ao PaL. Esaa tLvnz e
o dz tu.a. l,Lbon-dade porl caula do Senhon lemeÂmo, 'e a euua 6eenQlo. de tua alegni.a. e
de
au-z,
de
Obediência
A prâtica da obediência o preserva de qualquer i IusËo sobre você mesmo. E'a forma de pobreza mais radical e
mais exigente, pois ela o despoja de você mesmo e da livre
disposiçào de sla vontade. Você sô conseguirà crescer em ple
nitude iela obediência se ela for uma entrega livre, total e
alegre àe todo o seu ser a Deus Pai, de tal modo que seu ali
,"n[o seja cumprir a vontade divina, a exemplo de Cristo que
se fez obediente até a morte e rnorte de Cruz'
30
paz.
Jo 4,34 Jesu Lhe.a d,itte : " 0 meu al-inenlo 'e dazLtL a. voffiE-dac1uüz que me enviou e ,LQa.lizarL a. LwL obtu,-"
FL 2,S Huni-tlvi:ou-ôe e doi obeüevüe aL1e a monie e
monte de ettuz !
ed.
lt
8s
no int"rior de uma equipe
designado para ser o responsâvel pelo
0 papel dele nâo consiste em ordenar
o que você tem que fazer, mas em ajudar cada membro da equipe a ser fiel e a continuar incansavelmente a tarefa missionâria e a busca da perfeiçâo evangélica.
31
Sua obediência se exerce
Um deles foi
bem comum da equipe.
de irmâos.
26
27
tll'.e obeüencin' Lnxlzruào ou zrn teu vigon':la a
o eomba.tente en oPut-Lça-o,com
ettdade de aSo, mab a'ten'ta
Yti-c 'so-nâ'
m
a
dot ountot e4uiPiltoa '
L'l'Uto eonheeaqio todoa que
üptûo,s,,se-ffiende,s anon uu pel-.ot ortlltot -
33 Jo 13,35
un
do
tois meu
como ltt' Pû'
i4
lo 17.21 Que todo's teian un, nôd,
pao quL o
'*i. fr*-ti;
due üet erstelan en
e,,taû' clue tu me envi-oate'
d'i's-
eAtÂ^
mwl-
32 Sua obediência serâ, entSo uma participaçâo ati va e
responsSve I , um enga j amento p leno de você rnesmo na pa.rt i I ha ,
em profundidade, de suas convicçôes, ideais e projetos. E'
uma obediência total que, em uma vida vivida em pleno mundo,
comporta uma grande parte de iniciativas. Destas você prestarâ contas fielmente, como o combatente no campo de operaç6es.
33 Sua obediência é necessâria para que as decisôes
madas sejam assumidas por todos os irmâos da equipe e se
nem um engajamento de toda a equipe re-unida em Cristo.
totor
3\ Quando se tomam decisôes, a obediência se exercerS
principalmente em I niveis :
- Numa primei ra etapa de informaçâo cada qual expôe francamente e com toda a confiança sua maneira de ver os acontecimentos, bem como as propostas concretas a serem tomadas. Durante essa troca de informaçôes sua obediência toma a forma
de ESCUTA, atençâo e simpatia. Você procura escutar os outrôs como vocâ dese.j a ser escutado por eles.
-_A segunda etapa cônsiste no julganrento critico das proposi
çôes feitas. Sua obediência se apl ica a fazer si lenciar em
você mesmo gualquer reaçâo demasiadarnente apaixonada e subje
tiva, a fim de olhar somente o bem comum do apostolado e 5
santificaçÀg dos irmâos. Você procurê trazer todos os elemen
tos susceti'veis de ajudar a discernir onde se encontra este
bem comum.
- A terceira etapa -
que é mais exigente
-
deve chegar
mada de decisâo. Esta nâo serS realizada em funçâo
ria, mas em funçâo do bem comum. Tendo participado
àa
cle
â tomaiotodas
as etapas de deliberaçâo, é o responsâvel da equipe quem tem
a ültima palavra. Com efeito, ele é encarregado pelo Senhor
de ser o guardiâo do bem comum, pelo qual responde, diante
da lgreja (Conselho da MOPP e bispo da equip").
Sô entâo sua obediência serâ inteira e sem equivocor'
o mutismo ou a contestaçâo neoativa revelam uma ausência de
maturidade afetiva, causa fatal de bloqueios paral isantes
que no futuro, arruinarâo a equipe e a missâo. A unidade se
funda nâo sobre o acordo espontâneo das sensibi I idades, rnês
35
2a
29
c6. Ut
36
75-8?
Aa noda!,Lddde,t da obzüdneia'
sobre ê busca, por parte de cada um, da unidade de coraçào
na obediência à vontade do Pai.
36 Na prâtica, sô muito raramente, o responsâvel de equipe se verâ na situaçâo de decidir em desacordo com algum
dos irmâos. Ele serà vigilante a fim de nâo tomar uma decisâo destas senâo em casos graves, e, depois de ter rezado e
jejuado, pedindo o socorro do EspIri to.
3t
zrt
1nde doi.d ou 1rc4Â zÂlive,LQn
te-uruLdot em meu nome, a.Li
oÂtou eu no meio düers.
l|,/.t t 8,20l,
CAPiTULO 3
A
1,9-10
Lle ÿ10^ dzu a eonhecel o rwLdtlel,co da ,sua
pann'
o tzmpo à rua yt.Lenttude , a d?,em CnLt
Levan
vontade.':
to, ttzcapifuffrJl todas a,s coirSa,t. a^ quL Utàct tlo^ ceu z aÂ
que aÂtno no, tetlta..
37
EÂ
Rn 12,2
Nd.o vot con(onnü,s com QÂte mundo, moÂ
tnarus[oand-vot, Lenovando a vo^^a mentz, a dlm de pode,,tde,s
d,Ucennin qwl d a vonlnde dz 0euÂ, o clue d bom, agna.dâ.veL e
38
pen[e,LLo.
ed.
lt
103
39 lnv 138-139 " A ecluipe deve cnian un meio mulnLLLvo e ,sob-n-M; e.tlnndo o Reino de Dzu
em vla,: de
^emptLe a 'rwlnha
,52 ttealizan, nunca_not ytctdamod Lnstn,blt neLe...
-§e
onaçao me tLpaha,nào d. vendade.tna onaçà0. A onaçào deve chea QÂbe Lrltdo de d,<,spowLblL*dade. pana Deu.t, paha. clue üe
neaî-Lze etn mlm o ttoba,Lho que ,s'o ele pode $a.zea a d.tm de
que eu nâo ,se1a lenào um com oL ou,t)to|." lmoru, Banonl
garL
Rm
Laçà,o
32
8,19
Vida
de
Equipe
Qualquer que seja nossa idade e experiência, temos
que
experimentar de novo a vida de equipe, Pois ela e
sempre
volui cada dia, como todo organismo vivo. Ela passa também
por altos e baixos antes que chegue a estaçào dos frutos.Tal
como queremos vivê-la, a equipe é um mistério de fé, mistério que o Pai nos fez conhecer : trazer todas as coisas à unidade de urna s6 cabeça - Cristo.
37
38 Por conseguinte, é na prôpria medida de sua conversào a Cristo que é preciso testar sua capacidade de viver a
equipe. Esta é, para n6s, um meio privi Iegiado de viver, ,,u
dinamismo do Espirito Santo, a experiência de um novo Pentecostes. Acolhendo a ajuda de nossos i rmâos para renovar nosso julgamento, aprendemos a nâo nos moldar ao mundo presente
e a nos transforrnar, a f im de discerni r qua I a vontade de
Deus, aqui lo que é bom, o que é perfeito.
vida religiosa deve manifestar
to
a força operante do Espiri que ressusci tou Jesus dentre
os mortos. Assim a real izaçao da urridadç da equipe no Amor
g'te
de Cristo, sempre dificil, é a rlrarr i f es taçao do P.e i no
parto,
esperando
do
a
revelaçào
cresce lentamente, nas dores
dos fi lhos de Deus.
39
Nossa consagraçào de
A cnca"çâ-o zm expeoto.l,tva an^Qla. peta tove-
dot$Wo,s de Oeu,s.
33
40 Esta experiência, que engaja todo o nosso ser, supôe
necessariarnente que sejamos " a.,sai.duo| ao| enÂinailentoâ dol
Apdt{oLo,s, 6i:e,iÀ à comunhào dna,tenna, à {naçào do pào e ù
9tuçoe,s " lLt Z,-421, pondo tudo em comum até que, por f im,nâo
haja senâo um sô coraçào e umê s6 alma.
4l At 4,33
mwi,to v.Lgott, ot Ap-ottolnt davan te'stenwtho da rutau»cüçao do Senhon Jexu. E todot
LLnhan
Com
elu
gtunde acü.tagao.
vida,
lJo
3,14
'ananodNôt tabanot que paÂâanoâ da motüe patu, a
ot iturfi,od.
pon4ue
tw notüe.
\2 c{. lt
Àquele que nfr.o
ailt,
pe nanece
35
Mc 10,27 _ Jetu, (i-tando-ot, d,,îrsae : n Ao homeyw 6.
M ndo d. OeuÂ, poil pata. 0eu futdo d. poaaivü.,,
,unpoâAlvQL,
\3 lnv 136
Pana
lhdü
una eqwt
no müo da e
e 6uL $SuAn
aL enco
poÂ^a. de Ltu4ue,trrl!^
cd. tle q,33-37 Quen d. o maLon
Ez
que
18,32
æ!a1ûc
noi.t :
\\
E6 2,20
pôttoLot
e
3a
34-35
do6
Ressurre içâo
j5
começou.
\2 Bastê ter vivido durante alouns anos a vida de equipe parê estar convencido de que este amor Cos irmâos nào é
natural nem espontâneo. Você vai descobrindo em você mesmo e
nos outros, res istências e bloqueios que êmeaçam a prôpria e
xistência da equipe. E isto persistirâ até o àia em que lhe
for revelado pessoalmente, na plena luz existencial da verda
de, a af irmaçâo de Jesus : " )nde- doi,s ou Lzô,s e,sLLvenem nei
üdod em meu nome, a.ti e.atou Q-u no müo dete,s " (Mt 15,20lr-A
comunhâo fraterna, que parece impossivel aos olhos humanos,
s,ô pode ser refeita se nos RE-UNIRMOS em norne dEle, pois, pa
ra Deus, tudo é posslvel.
\3 Entâo, para você como para cada um dos seus i rmàos ,
a equipe é o lugar da conversâo permanente, o laboratdrio da
Caridade. Bem depressa os irmâos lhe revelarâo seu pecado e
pa,na"
c[. At
4t Esta é para nôs, a condiçâo necessâria de nossa vida
apostôl ica, para que o Senhor agregue à comunidade aqueles
que serâo salvos. Desta forma, com muito poder damos testemunho da Ressurreiçào. Com efeito, quando amamos nossos iroâos, passamos da morte para a vida, e para nds, entâo, ê
suas fraquezas escondidas. Como irâ você
?
Pneoupaçâ"0 de vett-dade.
Eu nà-o lenho prulzQi na mon"te de
.Conven"tert-voô
Ettaus ed,L{Leado,a tobte
Pnodelat, do qwl 6. ?nbto
qwn
e
o do Senhott Talweh.
o
viver a
pêssagem
por esta morte a si mesmo, que é o reconhecimento, na humildade e na simplicidade de coraçâo, do que você é, em verdade ? Hâ aqui uma fronteira que você s6 poderâ atravesser pela fé e pela oraçâo, convencido de que Deus nâo quer a morte
do pecador, mas que este viva.
quez
vive-
[undanento d,oa A
Jutu a peùra anl
\\ Continuamente, você é chamado a renascer, no meio de
seus irmâos para urna vida nova, no Esp[rito. E'ai que estâo
35
a alegria e a luz. Porque Cristo nos fez, a todos, partici
par do càlice do seu sangue, você pode experimentar a novida
de desta vida. Deste modo, você se torna capaz de integrar â
construçâo que tem por êlicerce os Ap6stolos e os Profetas ,
por pedra angular o Cristo Jesus, e sobre a qual se adapta e
cresce esta equipezinha, como uma igreja em miniatura (eccle
siola in ecclesia) . " )nde o E,spini.to L6tA pne.tenle, aL e,srt
a lgnzjo".t' Por isso a grandeza de nossa vida de equipe provém do fato de que ela é mùito mais do que uma associaçâo de
pessoas iguais. Com efeito a equipe tem duas raizes no testemunho dos Três : a âgua do novo nascimento, o esplrito, cu
jo fruto é a alegriê e a luz, o sangue da Eucaristia. 0 mode
lo e o fim da vida de equipe é, assim, o mistério da Santlsl
sima Trindade, no gual fomos mergulhados desde o nosso batis
mo, depois de termos sido criados à imagem e semelhança de
gu-LarL.
c[.
San-tct
lt,,:,'.?l
-
ConLra as lnuto,sla;s,
c$.1Jo 5,c-t
Deus .
tco
\5
Upuu., Tu6
da
13,7
,suporuta.
lCol5.2SE,quandatoda,solcoi,ta,tLhelivensil^L
àaue,Le- caue
b^ip*o Filho ,se tubme.ta'tâ
todo's
tua*ffi*i.;L
i,rlà tlru
{o
46
petu
lA canLdndel ludo dueulpa, tutdo e-nî.,tudo
,submLteu,
'u*
que
leu æia tudo en
'
e . vtâo
Jo 11.51-52 Je.tu itrla monten pela naç90. -Lod"o^
o^
t@tanben
PtuLa- congtlugüL . na uncciade
dilhot dz Oeu ütpur.to,s.
Ja 20,22-23 Je.tu
Aop,Lou dobte ele,s e Llwl di,s'se- :
Sanlo. Aquüers a quam Pe,udooJldz o^ Pe-
" ReeebofrA@o
eadoa,s en- lhu-ic Patdoadol .
ZCo 5,20 Sendo aÂ^bn, Qm nome de Cni'sto
o 5*rçAoffi*t*oâooul e
io"
rauà vo,s
üai-vot
excta.ln. Em nome dz
inlennî'üo
^nordo
d'
exÜLcemo^
meÂ-
Oeu
cv6lo auplicano-voa : neconü
46 0 bem comum, que deve mobi I izar a energia de toda a
equipe com a final idade de anunciar a Palavra, supôe, como
base, esta procura apaixonada da unidade de cada um em Cristo. Ele entregou a prôpria vida para reuni r, na unidade, oS
fi lhos de Deus dispersos. De suas mSos transpassadas e de
seu lado aberto jorra a paz que o mundo qâo conhece. 0 Ressucitado sopra seu Espirito para recriar o Hornem Novo e envia seus Apostolos em embaixada para anunciar a reconci liaçâo em seu Nome.
eom Detu
e{.
36
p.o'L
\5 Compreenda, entâo, guê nâo hâ outra regra para a vide equipe do que ajustar-se à dimensào de infinito do amor que tudo desculpa, tudo acredita, tudo espera, suporta
tudo a fim de que Deus seja tudo em todos.
da
DP 272
37
t17 e_J_fr!:!! Mgun tempc depois, Püil-o diste a Bannabd. : n'Vollanot a vi.ti.tan od Ltndoa pon- toda,t at cidadet
Senhon-, piltll ve cono elli.o - "
onde anunüan
b-en
Joao, eognoünado Mancot.
ca
Bannab'e
tlars
aqinle que o^ luvia' aLevoÂ^em
da'
elu.
Pàü,0
eol bonaru. esn ele.t. Houve .um
bandontdo no_
e acabatr.om pon Le 6Q+ütÂi M do
üet
enine
a^acorLdo
ài.*râ.i
gàr*Aa tonou llaneot coytalgo z embancoq pry Chipru .
Z;,rf";:
-Oi
LaÂ-, e püûiu, depoit de tett
ouu lndn, Paulo u
dido neeomendado püo
Mt 18,15-17
^o^
te
quL
teÂ
e
0uv1)L
conLLg
deüü
Lhe,s d
nern meÂmo
à lgneja dot ouvido, tna,ta-o como getbLo ou
pu-
t+l
Como nâo conseguimos nunca chegar à perfeiçào total
e por outro lado nosso crescimento no EspIrito comporta mul-
tiples crises, teremos certamente que viver tensôes
fortes. Estas tensôes - quem sabe ? - poderâo sugerir
muito
mesmo
que se pense em separaçôes. (Paulo e Barnabé acharam que deviam separar-se para o bem da missâo.) Tendo-se bem presentes as fraquezas de cada um, os conselhos de Jesus a respeito da correçâo fraterna deverâo nos dar os instrumentos para
missionâria
discerni r o que ê melhor com relaçâo à tarefa
que nos foi confiada. Pode também acontecer que nossas divisoes encontrem sua origem em desacordos mais profundos sobre
a interpretaçâo da rensagem evangél ica. Se um i rmâo se opôe
à tradiçào dos Apôstolos, por si mesmo se separa do Corpo de
Cristo. Como poderia entâo, continuar sua missâo ? Para salvaguardar, nesta emergência, a comunhâo de todos no Corpo de
Cristo, pode ser que a separaçâo se imponha.
bLLeano.
enoL
48 ZTd 3,14-1_5 S
com
nL6lo, u)tût, noldt-o, e
vla,
env
poaa
ele,
qi9 6i<ue
lc6.'.
como um ,Lru-flwgo, mo prLocu)t!"4ne.tP
a
1'Co'5,9--1'3
P-4
2,17t
e
|Tm
ootl
col, îvorzentoa, Ld1kLrul, i'.n
25
cd. 7t
Lô- 17,3-6 Acau,teh/--vo^: Se teu trutôa peelll' 'Lepneznde--u TT-eüe Ae üüLepe\4üt, pendoa'-o- E ct'so üe p.9'que conl)t_a |i ,se,te vzzo6..potl..dia, e
veze ttQlnttnah, ü^QLe
àendo : " ütou alttepenüdo "
t' Autne
ül,se-ttlttt ao Senltott :
deu : " Se LLv'ot,sürs [ô eomo
e.ata amotteilu, : " Afilanca-te
vot obedeeeait.
§L-36 @- Düxa aot eüdadot do Senhor o teu-de,ttino,
nelz e eom cefieza e.Le aSirt. v.5
i-tdo
fufu, ô. o 'uttLco e mQÂmo UpZlla.t,
dL61^ibündo a cada wn oL .teus dont, con
eon{,i-o.
12,11
offi.a,
apnazÂonne
u- -"- LLte
- E5{
14- 0 ivalrunetfto de ba,te da l,{ittd-o )penia;t'
fa.tte(at pniptti,q .de zvang.üe
ü10,
Sao P
^ut !6 .o e4nLqe Qm'ôeu.-coniun=
a ve)Ldade,
zaç-a,o
hoa witdior{anLoa, cuia unpli.dao, Luto po
a.o ü-tnapa.6lart a.t poulbi-Î,Ldat'u degalaA
A zcluLpe, ivabwnento do apottotado.
ôada
\9
ü.to
38
lCo
clue-
Guarde sempre bem viva a lembrança do ensino do Senhor sobre o perdâo das ofensas e abra o seu coraçâo à graça
da misericôrdia. 0 sacramento da reconci I iaçâo renova em você a confiança na fidelidade do Pai que acolhe o filho arrependido. Este sacramento também lhe possibil ita guardar a es
perança, abrindo seus olhos_para contemplar o Espirito, em a
çâo, secretamente, no coraçâo de seus irmâos. Renove em você
esta graça, pedindo frequentemente o perdâo de suas faltas,
para que o Senhor lhe aumente a fé. Entregue-se a Ele. Conte
com Ele e Ele agir5.
48
49 Er preciso que, na revisâo de vida, incansavelmente
você aprenda a reconhecer os apelos do Espirito no coraçâo
de seus irmâos. Nâo procure impôr a visâo que você tem das
coisas. Tâo pouco esmague seus i rmâos. Deste modo, você ir5
se transformando verdadei ramente em servi dor do Espiri to,que
opera e distribui seus dons a cada um en particular,como bem
entende. A fidel idade e a constância sâo necessârias a cada
um para manter-se à altura de um tal apelo. Fidel idade
e
constância sâo naobêm a condiçâo para que, no espaço eclesial onde estiver inserida, a equipe venha a ser o instrumen
to de apostolado que tornarâ possivel todas as audâcias misl
sionârias, tendo em vista o anüncio da Palavra.
39
ex.ünga<l o Er.pi,t.i.to; rwo. dzapttzuü z {icai ccm o clue î' bom'
,nÂffiouce'wL
^ F!- 1,9-10 E 'e isto que erl peço; que vo.Â^o amul
em con\tàcUento e ey âevÂLbil,Ldole, d
an?Àça cnffiUt,
{in âe podatde,s di.deettnin o que nai't unvem'
50 Deste modo, a revisâo de vida ê o lugar privilegiado
onde tudo serâ passado pelo crivo, a fim de que seja retido
o que é bom. Nesse ambiente, crescerâ mais e mais a caridade
Corno consequência, a cada um serS dada a verdadeira ciência
e o tato afinado que permitem o discernimento do apelo de
Deus na vida de cada dia.0 responsâvel da equipe deve constantemente despertar a atençâo de todos sobre a busca da per
feiçâo, tendo como finalidade o anûncio do Evangelho. Er isl
to o bem comum da equipe.
5t c$. It
51 Hatriz da vida nova, segundo o Espirito, feita expli
citamente em nome do Senhor Jesus, esta reuniâo deve levai
cada um a sentir que se reconhece aquilo que de melhor oada
um tem em si mesmo : o apelo de Deus em sua prôpria vida.
Este apelo pode concretizar sua expressâo a serviço da lgreja, nos vârios ministérios : leitor, configurado ao Cristo-Palavra; diâcono, sinal permanente do Cristo-servo que lava
os pés dos disclpulos, fazendo-se obediente até a morte de
por
Cruz; padre-pastor que, seguindo a Cristo, dâ a vida
suês ovelhas e, deste modo preside a caridade. Qualquer que
seja o miniitêrio de que um equipista recebe o encargo, ele
tem a consciência de que é enviado por toda a equipe, na comunhâo da lgreja, a fim de anunciar a Palavra.
50
lTa
5,19-21
Nd'o
8b
5? Jo 13,35 Ni-ado conhecenia todot que toi'a mzu't d'LoL
pulod , affiûel
dmorL titl petnt outltod -
52 Nosso apostolado serâ marcado pela verdade, quando
se
em comum tivermos real izado esta unidade profunda, guê
torna consciente na revisào de vida, sinal da unidade da equipe. Existe, pois, um laço orgânico muito estreito entre a
autenticidade da unidade que se constrôi na revisâo de vida
e a verdade do nosso apostolado. " Ni,sto toeonhecendo Lodod
que- AoiÀ meu^ dÂüpulot, ,si tivutdes anon- w pe-Lo^ ottt)tot'!
53 Sem düvida, convém falar de um projeto ap6stolico da
equipe. I'las este projeto nâo serà jamais a execuçâo de
um
p lano prepa rado previ amente pe lo ma i s dotado dos equ i p i stas.
Nâo serâ, tâo pouco, a somê dos projetos pessoais de cada um
l,ias, ele deverâ amadurecer, pouco a pouco, na obediência da
fé e no discernimento dos carismas, guê sâo, na equipe dos
irmâos, uma manifestaçâo cio Esplrito dado a cada um em vista
do bem comum.
@
41
0
henoi,smo da
nio
$â.bn
no
vlda do mi,stlona
tlaballn
Lcq
começa, nao
ma,o cquando
vol-ta-
vra
do.
d'abtuLca, ytüa didüidade en re
inLegnatt vw mistdnLo de 0e!À
notâa vida e de nouoa eolega.t.
lPaulo XüLClell
CAPiTU
A
5\ c6. Edt
30
Ben-avenlttttdoa ot puJlo^ de eotuS.o,
vüio a, OuÂ.
lJo 1,3 0 clue vimot e ouvinot vô-Lo ayunü-anoa. . .E
a no^La.6m.ntnWo 'e eom o ?aL e com o ôeu Fitho Joltu Oti,sto.
W 5,8
polt(tue-
LO
4
Vida
de
Oracâo
,
54 \/ocê quer engajar sua vida na busca da perfeiçâo e
fim de gue ela seja totalmente convertida em apostolado. Cada dia mais profundamente se descobrem as exigências desta
conversâo no EspIrito Santo: a entrega radical de seu coraçào para que sua intençao permaneça pura e para gue sua comunhâo seja com o Pai e seu Fi lho Jesus Cristo.
55 Sua generosidade nâo se cansarâ e seu anpr serâ verdadeiramente universal se se alimentarem nessa fonte. Para a
tingir a raîz do coraçâo, esse lugar secreto que s6 Deus coihece e que, para n6s, permanece cheio de ambiguidades e conl
tradiçôes, s6 hâ um meio : rezar.
56 ]f4 5,l.7-l.8 lrwL aen ceÂ^aJl. pott tudo daL
p-oit ottffiffi.de
de Oeu a vo^Ao ze,spei-to, ett
Jegtt.
Ptt
4,23
ed. 0P 726 e
2
teu eona$o com todo eulfu.do,
düe pmv'en a vida.
Gunda o
po,LquQ-
727
graça6,
CnUto
56 Reze com todo o coraçâo, com toda a alma e com toda,
a força. Reze sem cessar, de dia e de noite, nos meios de
conduçâo que você toma para ir ao trabalho, mergulhado no ba
rulho das fâbricas, entre os gritos que se ouvem nê construÇâo, corlro no silêncio atento de um hospital, durante a vigiI ia noturna junto aos doentes. Reze sem jamais cessar. O_uando estiver em adoraçâo ou longe de todo o barulho, num dia
de retiro, reze com maior intensidade ainda. Somente a orê çâo é capaz de fazer brotar. no coraçâo, as fontes da vida.
43
Oa meu,s pzruanento's nd-o aào od vll^o^
oeraonzwto,s -- z-oTvo^^oô catnLvtho,s vti'o td'o cA mLu^ catn'Lnhot,
'otieuto do 'sonhon-. Quawto o,s eôu,s ersüo ac,ina d'a' tuuta, tanto oa mul co,nLnhot-e,süo aüma do,s vo,stoa caminhot, e oô
neu penÂanenlo,s aüma d.o,s volaoô pun\anenlol -
57 l1--!J-riJ
W 16,23 Jersu"s voltando-Ae PaJLa' Pedno, di,tde : "l"a
-feffi,
de pedta' de funpego ,
sar.anÂÂ'. Tu me
neda-te
0eu, mo a do^ homenl'. t'
ni,o pzua,s a-t eoirsa.t de ^?lLvQÂ
ltw 56 lJma alna clue abandonou a0eu - ou que ruMmeama inlttoduzLrrâe ta aniea o eon@il- ni.o podz porl
^i : " Nin4uîn ven a min ,se o
zade üvlna, e Jesu.t nô-La üz
neu PaL nio o a.Aairz." (Jo 6,441 A teconvetudo ni,o 6- wn obna do Inomen : Slo 0eu eonhece ot canLnltod c1ue, de denLno,
cond,uzem a e.Le, ou, maiÀ vucdadeiltonevüe ainda, a6 0eu,a pode
er1.b'Lah nwn co,açâ.0 e $azen ü a. dua nonada.
sL t051106l,23
fi4î,
W penÂava en acaban com
^uîtivedte
de tlo,rl'ers, o ôeu üü1.0 , vtio
,se intetqoôto, inteneedendo junlo a üe,
pwa inpedil clue uta. ilta o^ deÂblrLb^e.
po,t-que-
ed. Gn 32,23-33 A Lu,to. dz Jaed
o anjo
Gn 28,16 Jaed aeoalou de ,seu aonho e diÂ^e
vetdade I-SME e.dü nettz trgotc e eu nâo o tabi-a.!,,
58
sL
cam
: ,,
Na
126(12712
TWWayüan
de madruqada,
ou, à noi,te, nQfu.rLdah vo^^o t-epou.âl,
pata ganhatt o pào dodtuLdo do fiabalho
que a tett amadoô oeu eoncede, en4uanto doturun.
.
.56 3,17-18 0 Senhon, o teu 0etÂ, etü no nüo de
LL, un henol clue iolva! ELe exulla de alegtui-a, pon fun uil)Âa,
,LenovarL-le-â pon âeu amoL, ele ae n-egozLjâ poi tta cutÂa eom
grvi,tod de alegn {-a- como no^ üa,s de iQÂta. ..
59
c{, Lt
l01e e lAîd
57 E' necessârio
que você reze para
descobrir qual é o
pensamento de Deus em cada um
dos acontecimentos de sua vida
pois seus pensamentos nâo tI" oi pensamentos
dEIe, nem seus
caminhos, os caminhos dEle. Dê graças
por
todos
cios que o pai derrama sobre roéâ,ir".i5r-rÀ;";i",os benefî_
conhecidos
ou nâo' E descubra em rodas as cii"uniiâ".i;r;
iue tudo é
Nâo pare de intercede. pà, todos
os homens, como Moi_
9!:ç".
ses' sempre atento às necessidades
ao povÀ, i*pi'or" em favor
deste a Deus.
58 Frequentemente, a ora
uma luta entre combatentes
de
m€rs.vezes, como os
Ap6s.àr.r-
voce esteja com.os.olhos pesa
Senhor estâ vigiando._gnqr"Àt
Hesmo se você disto nâo é con
lhe_J
dificil
como
.J:Ë
:;;: .:r;:ffi:
E, entretanto o
, Ele estS com você
enriquece o bem_ a
;,: 5:5; : .;,':i:'";:",
ra voce com gritos de alegria.
59
Pode acontecer que
a
:
ffi;, ;::
râ que Ele venceu em você o
você no amor' Ele dançara pa-
v
a mudança. Se você estiver
44
en
45
l'lt 27 ,16
oü,t()
"ou,r,t
:'rT-Ü=U
^e-u,
Po'L o.uL
farado de si mesmo e da inuti I idade de todos os seus esforque o in'
ços diante das contradiçôes deste mundo de trevas
t'
vade, reze com as palavras de Jesus na Cruz : MeJt Detu :
dcu w gnande
meu'
-î peta ho,\a-'tc)a,."' J'.t:t
Ls t o d.:'r 0oul
îL',1*- t
"uochllni?"
I'leu
Poi'a
60 Etr-9Ü-13
auz nem cowttr-:. ;Z'*i,'1
o
YLo6â-o
eomffiz nso A conl'ttd' o LeL
aÀ
conl)ta'
M. *Y* oa Pnine'Lwdo! '
lnevaÂ
-A,rxonidodu,
io'w-"adon âuru mur'do'-dz
-ao
ce!-e'til'alt''
o?g-:lu
9'"r;";;'
rtot' 1"," îtity ^ pry
nz'
conLtta u,, e'spuüfi
dz Ùua'
'podendus
Pon i,st:ct c'evü's:'";r;;'i--t'àa"n"do todo o comba'tz'
[ûmu
ü.tL{n no üa
^*:;;;;i;
61 c[.
7L
Ouu !
Po,tquz me aband.onaÂte
?
"
^i-iaandona'5tQ?
60 Você deve aprender em sua prdpria carne que o apostolado nâo é uma luta contra os adversârios de carne e
de
sangue, mas contra os espiritos do mal. Por isto, você deve
revestir a armadura de Deus e permanecer firme com o glSdio
do Espirito, que é a Palavra de Deus,
61
Sob o olhar do Pai que lhe darâ a recompensa, à oravocê
acrescentarâ o jejum. Reze para que lhe seja conceçâo
dido anunciar ousadamente, o ffiistério do Evangelho. Desse Evangelho você é o embaixador num mundo gue busca sua verdadg
às vezes à espera de Deus, às vezes hostil ou indiferente ,
mas sempre trabalhado pelo'EspIrito para o nascimento do mun
do novo. Diante de todas as dificuldades mantenha sempre u:
ma vigilância incansâvel, lembrando-se do mandamento do Senhor : " VLgitL e o,Ld,L parLz. que nio entttü,t en tenlaçd.0, poiÂ
o espînLto QÂtî. pttonlo ma 0, callne d. dru.ca " U,lt 26 411.
28
^üLo'.
que eu dLLe.
LxuLcsnol a [unçd'o
5,20 Em nome. de Ctuisto
'e Ûeu^ nQÂmo que vot Q''eüo
poo îoooo inlu
'
^boi*offiÏ*u
XontL.
wn up$o,*^du
62 kn 8,15 Co.m e{oi-to, nÂoma,teeebute't
ttzcebelte wn .Â*uuro
?ÂüLavo^, para- ,Leea,ii nô tw'on,
''u^*ot
: " Abba! Pü;
îr"W:'; îdrtL;;;:-;,i; qL'"t
de
ZCo
)l
63
e$.
OP 728
6? Nâo procure nenhuma receita de oraçâo. Nâo existe ou
tra a nâo ser abrir-se ao Espirito que grita em nossos coral
çôes : " Abba, Pü'. " Se vocâ rezar com perseverança, o Esplrito nâo lhe serâ recusado. Jesus o prometeu. E pouco a
pouco sua vida deverâ se transformar em oraçâo. Er este o no
vo nascimento no Esp[rito de Jesus
63 Para al imentar e sustentar sua oraçâo dois grandes
meios lhe sâo dados pela lgreja : A Liturgia das Horas e a
Eucaristia. Cada dia, em companhia de seus irmâos da eouipe,
você reza os salmos e escuta a proclamaçâo da palavra
de
Deus.
47
lodo,s ytzttdaaÂ, iic,aquz .sdc tztu :
Sznhon, anigo da v.cda!
Tcdoa .Levan leu odpLtito 'Lncontu4:LLvzL-!
\W-a
\,,
r,
65 cd. Jct 17 )ru.çào âacutdoLa,l- de Je,su.t.
Inv 56-57 ,, Ide peu. a dnenle e pen^uno^ no no6^o
ScLrodo,rT-iisao \om.Ligo^ a.o^
c,mpanheitot d.z via^zuÂ
,ltkr. . )ndz quuL quQ- ,se znconlnaÂ^e,
{a.(-ava incers.tani.e.nentz
realîzar em
a unidade de coraçào pela qual Cristo rezou a fim
de que o nome do Pai seja conhecido, amado e santificado.Vo
cê pode escolher um verslcuio de salmo ou de uma leitura da
l iturgia do dia que, pela jornada de trabalho afora, seré o
al inrento de sua oraçâo. Você pode também fixar antecipadamen
te alguns pontos de referência que o Ievem a lembrar-se cons
cientemente do olhar êmoroso do Senhor sobre sua vida. Pouco
importa ê maneira de fazê-lo. 0 essencial é manter seu coraçâo diante do Senhor. E, para isto, aproveite das circonstâncias mais ordin5rias da vida oe cada dia a fim de ir experimentando e treinando a Palavra de Deus e, deste modo,você se afaste dos idolos e apegue-se exclusivamente ao Senhor.
si
rlr' pgs2! ou com 0euÂ, z exontava od itud.o^ a ptLoczdolten
d.o
modo. ounnn-te ad oraç6e-t notulua,s ouvi.am-no muhmu/,La,L :
" senhott- tendo, pizdade do vod,so povo! a-";;"i ie.n dot
ntc4mo
r)eca-
do4qat "'
I Jo 5,21
FiLh,Lnho,s, guandaL-voa do,s idoLo,s...
lTt 5,'l 6-l I FicaL âunp,Le alzgtet,
^ 66
tudo daL gtu.ça.a. . .
t'ùn-
onaL den
65
No meio deste mundo que passa você deve
mesmo
66
ceÂ8a/.1.
t
1,
48
A oraçâo dos salmos permite-lhe sol idarizar-se com a
oraçào do inrenso povo de Deus, que vem desde as origens da
criàçâo e irâ até a consumaçào f inal, na volta de Ci-istol
Nem sempre as palavras dos salmos correSpondem exatamente
aos seus sentimentos pessoais do momento, Elas exprimem o de
sespero, oôdio, o louvor ea adoraçâo, â Piedadeea compaixâo, a sede de Deus e os apelos à vinganca' a esperança
da salvaçào e a vinda do justo iuî2. Todos estes gritos dos
homens devem coexistir em seu coraçâo a fim de que o Cristo
total posse rezar por meio de você e estabelecer em você a
morada dEle. Na verdade é EIe quem devolve tudo às mâos do
Pai de Miseric6rdia, o Deus bom e amigo dos homens.
6\
6t+ Sb , , ,26- 12 ,1
Em qualquer circunstância faça eucaristia, dê graDeste
modo, vocô prepara a materia do pào e do vinho de
ças.
sua vida e da de seus companheiros para que eles se tornem
o Corpo e Sangue de Cristo, quando em comunidade, você puder
celebrar a Eucaristia do Senhor. Er o ponto al to de sua prôpr ia oraçâo na f é de toda a lgreja. E I mu i.to imoortante nun,
ca se habituar a esta celebraçao nem reduzi r este qrande acontecimento de Fé à dimensào part icular de nossos desejos
pessoais. Falar de adaptaçâo significa falar de escuta e de
conversâo. Er você quem deve se adpatar â graca do Senhor Je
sus Cristo, ao amor de Deus Pai para entrar na comunhào do
Espiri to Santo que é a lgreja.
49
67
Jetu,t
FL 2,5,s Tende an vdd o meÂmo tenLinefin de Uütto
: Edîiho, a conl.t&o üvita,
e nâo eonÂidu@u ô æt îs*2 Oeu
tlot elvaziou-âe a, âi
67 Participar da Eucaristia exîge sempre, de sua parte'
um esforço, pois se trata de ent.rar pouco a pouco nos senti-
mentos que sào os do Cristo Jesus, ciespojando-se do homem ve
Iho que estâ em você. 0 EspÏrito vivificante guê,,sem medidâ
é daio no mem6rial da morte e da ressurreiçâo do Senhor laz
"
meÀmo...
filhos do Pai. Er entâo, em toda a verdade, QUê deiPeL
jorrar
em nôs a oraçâo que Jesus nos ensinou : "
xamos
voyyc)
Venha
anô,s
o
,se-ia'
nomL.
.tanti(ica.do
v0L8o
o
no^Lo,
Reino. Se-!a. 6Q,iffr" 0. vo^6a vontadz; d.6lüt rut TetLrta" como nc
de n6s
i
Côu'.
tt
68 Da oraçâo e sem sair dela, você retorna ao mundo pa
râ, aÏ, em seu trabalho e nos seus comprofi!issos, contesté-lo
e consagrà-lo, em norne do sacerddcio real de seu batismo e
de sua confirmaçâo. Tomando a matéria da criaçâo, você nâo
procura possui-la para dela tirar o m6ximo de proveito e capi tal izar suas riquezas, mas ao contrârio, poF seu desapeoo
você dâ graças, reconhece e proclama que tudo é graça
de Deus e, que tucio deve voltar a Deus. Deste modo você se
torna capaz de partilhar o pào de sua vida com todos os homens e seguir a Cristo, que se oferece como vitima de expiaçâo por toda a humanidade. E' este o sentido profundo de sua
dc-,m
v
ida con s ag rada .
Senhor Jesus,
operârio como nôs,
concede-nos, como a todos
traba I har cont igo,
pensar como Tu,
rezar por Ti
viver em Ti,
os nossos irmâos operârios,
e dar por Ti as nossas forças e nosso
a n6s o teu Reino,
Venha
na
fâbrica,
na
tempo.
oficina e no escrit6rio
em nossas casas e nas ruas.
sobre a terra como no céu.
Que seja por toda pêrte
5()
melhor conhecido, melhor amado, melhor servido.
Livra-nos para sempre da injustiça e da inve_ia,
de todo mal e de todo pecado.
Que os operàrios que estâo em perigo permaneçam
em tuê graça ou a recuperem logo.
E que, pela tua miseric6rdia,
os operâr ios mortos no rraba I ho
descansem em paz. Améml
51
lFonnaçâo leolîgica do,s dulrttct,s padne,t. Sagnada -Co\'
gttogaçd.o patLa o. Edueaçdo Ca
16ücal
CAPiTU
LO 5
A
69 Lc li ,9- Tanb'en eu vo^ d,i4o : Peü e voâ
d,ada;
^Q.^ibu,scaL e- aWoU.. .
Lc 18,17 Em venda.d,e vo^ ügo, aquele cluz nao )LQ-ceben o Roi=no-d.e Oeu ccmo una ùLLofiçq-, nio zwttultâ- ne-Le.
I Co 1,23 N'oa arunc,iano,s Cni-tto ctuü[ieo-do, eul,
'
pa)u. 06 fiMuÂ,n etc-î,ndolo, pd,i-o, ot genlioa ô l-orcu,tni
't Eu te W0;-6
PeL, Sznlwt da cd-u e da, teiio-, port4uz oeuleÂtn coi.dal aot tâbioy e dou.totLQ,ô e ars neye.Larstz ao^
pecluervLnot."
talte
70 Ë4t 84 Como te Luto. de dat àa na,sta.a' pagaruLzadat'
o go^to e o Te,selo de 0etu, de dazetr aeeden à Sw PLuiença z
a Szu I'Li,s11enLo, a MISSÂO deve o:tgaüzan-az en ,suq e,sLttuluna
intwLol en vitf.g de,ata contenplaçao perwwnente, eügidn, pe.
lt
52
te-u
pn-6pn
Lo
muvruÂ. . ,
Vida
de
Eatudo
entre duas exiqên69 Sua vida de estudosttse encontra
t'
cias : " Bu,sea,L e aclmnürs e Aclue-Lo cluz nio ttzce-ben o
Reino de Deu,s como uila cnLænça ni'o enlnani" nQle ".
Deste modo, de um lado a pesquisa da verdade deve es
timulâ-lo a uti I izar todos os recursos de sua intel igência.
Mas, de outro, esta nào é a norma ültima da verdade. Com efeito, nâo hâ outra verdade que Jesus cristo e Jesus cristo
crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os Dagâos. Unicamente o Espirito pode nos conduzi r à Verdade inte
lral, pois é Ele quem revela os mistérios do Peino aos pequô
nos e os esconde aos sSbios.
Para cumpr i r sua tarefa mi ss ionér ia e anunc iar a sa I
vaçâo aos homens de hoje mais especialmente a este mundo cje
opéràrios e técnicos aos quais você é enviado certamente
nào lhe serâo suficientes os anos de estudos regulamentares
Tendo aprendido a exercer sua reflexâo dentro da 'obediência
da f6 e na fidel idade à tradiçâo dos Ap6stolos, você deve
cont i nuar a procurar, com perseverança, nos s i na i s dos tempos, as " sementes do Verbo " que preparam os homens a receber a Palavra da Verdade.
70
53
z ohlet'
71 A.t 17,23 Pois pe.ttconnendo a vobLe üdadz
un al.tdl
aL1e
enconlttei
Aagnadol,
entot
,*âo o{ffimonu
que
adoAqaelz
-"
:
f,oaconhecido
Oew;
Ao
com a iuenLçd'o
"
wirs aen conheeerz, zu venho voa anunüan.
Rn t ,20 Sud rualidade invi,siveL - teu e,tetno -poden
L Aur. ü-v----nfu. - totnou-ae Lrûz(igivü, de,tde a cnLaçà.0 do
nwtdo, a,tLav-e,t dto cainfutua...
c{. Sb 13,1-g
Ct-
1,15-16 Uu 4 a \wa.gen do Ûuu Lnvi-ahtel,
o Ptuinogdni.t de toh uialtu-a,
porttue nele [otuu cli-a.da loda,t' at
71 Esta procura decorre de uma ünica certeza : Nâo hâ
outro deus senâo o nosso Deus, Aquele que os homens adoram
sem conhecer, mas que desde a criaçâo do mundo através de
suas obras, se deixa ver pela intel igência. Ele nâo habita
em templos feitos pela mâo do homem, EIe que dâ a toda vida
o hâl ito e tudo mais. Ele fez habitar sobre a face da terra
todo o gênero humano, saido de um principio ünico, pêra que
os homens procurem atingi-10, e se possïvel como às apalpadelas, encontrâ-10. Seu nome nos foi revelado por Seu Fi lho
bem amado em quem, nos céus e na terra, todas as coisas foram cr i adas
.
coiÀaÂ, . .
72 Esta certeza do Deus ünico, criador do universo e do
gue se revela em seu Fi I ho Jesus Cr isto, comporta
homemr
duas exigênc ias conjuntas
:
Acompanhando o caminhar indagador diante do desconhe
cido que caracteriza o homem do nosso tempo devemos comungar
a tudo p que é busca da verdade, em todos os dominios da
ciência e da técnica, da fi losofia ou das vârias sabedorias
que constituem a herança cultural da humanidade. lsto supôe
de nossa parte, a paixâo da verdade, paixâo do saber, paixâo
de ampl iar o campo de nossos conhecimentos, paixâo de superêr quêlquer engêno. Nâo escamoteemos os fatos. Ao contrârio,
guardemos um agudo sentido de honestidade intelectual, cui dando em nâo projetar nossos desejos sobre a realidade.
,,
72b Ex 12,26-27
QlLe üidn-ùE-T-,',
Quando vo;6o,5 (ilhot voa pQÀgufl,taun :
ne,apondottLi^. . .
Dt 6,20-21 l,rw.r'1,.d., cluando o tou ditho te pa-Lgunque-m-eÂLQÂ
te.dte.nutl'to^ z a^taLuto,s z notrma^ que o
tan : "
Senhot noô^o 0eul vot ottdenou ? " , rinars enlào' ao tzu {+Llro.
il
Acolhendo com um coraçâo humilde de criança e reconhecendo a maravilha do dom da Fé e a plenitude da Bevelaçâo
em Cristo, sem interrupçào n6s escrutamos as Escrituras para
ai encontrar a vida. Acontece, porém, QUe somos esDontâneamente sintonizados com a culturê em que estamos mereulhados
mas, ao contrârio, temos de converter nossa intel igência, se
qu i sermos reconhecer o Cr i sto. v ivo nas Escr i turas .
Devemos
entrar numa mentalidade que nâo é a nossa e deixar-nos inter
rogar por uma sabedoria recebida de Deus, que ultrapassa set
prê, infini tamente, a capacidade de nossos racioc[nios. N5
verdade, os pensamentos de Deus nâo sâo os nossos pensêmenÂE
1!_
55é
Com
zduilo, ot
0^ vo^^o^ penÂanznto', e o^
eo.nvLrJtot,
onâulo
H.
c-6.
nà.0
dào
ol
mzuÂ
57
Ttteneu
Sd.o
Sarû.0
lfaüno
caminhos nâo sâo os nossos caminhos. Esta sabedoria conviveu progressivamente com o homem no decorrer de
uma longa hist6ria, em que Deus pouco a pouco se habituava
a vir habitar no homem e o homem a permanecer em Deus. No fi
nal dos tempos tomou corpo no seio purÏssima da Virgem Mariâ
Mâe do Verbo de Deus.
tos e os seus
sâo difÎceis de ser conci I iaprimeira
o esforço do homem e a
tende
a
absolutizar
das. A
a verdade. A seounda pri
de
toda
fazer da ciência o critério
vilegia a escuta e a disponibilidade do coraçâo. E'aqui quE
se impôe a reflexâo teolôgica para harmonizar, numa sÏntese
viva, as exigências leqitimas da pesquisa cientÏfica com as
do mistério indizivel que nos foi revelado na encarnaçâo do
Filho de Deus, sem confusâo nem divisâo. A teoloqîa ê esta a
t i tude at i va da fé, em busca da i ntel i qênc i a.
73 Estas duas exigências
cd. DP 877
e{.
7\
vo^âo^ eaninhod ytaa ,sao
do Senhon-.
cd. Santo
73
mQ! pey,Aanerüot
Avuüno
:
Dzut
:
Fi-det
len
quIL?JLQtlÂ
aede da
Lvûe,tlec,twn.
üviüzaçAo do
homen.
0s Padres da lgreja ensinam com uma constância ininà lmagem de Deus 6 chamado à diterrupta que o homem
"ii"ao
vinizaçâo. " Naturalmenterr com suas prôprias forças, a intel igência humana nâo node conceber toda a plenitude dessa
vocaÇâo. Ass im, é.-qreode a tentaÇâo de d iminu i r a mensaqem
da Sa lr,raçâo. Por um lado a preocupaçâo de adaptar a mensagem
do Evangelho à cultura ambiente nâo deve levâ-la a se tornar
uma mera ideolrtgia, com pretensào a dar resposta satisfatdtia às exigências humanas. Por outro lado, a legÏtima pneocupaçâo de conservar a mensagem da Fé em toda a suê Pureza
nâo deve transformS-la num dogmatismo fechado, num cddigo lg
gislativo que nâo deixa mais lugar algum para os imprevistos
do Espirito. Com efeito, a mais misteriosa expressâo do ser
de Deus - A Paternidade que em sua miseric6rdia, Ele exerce
para com todos os homens - ultrapassa qualquer formulaçâo.
7\
75 l,lo decorrer de sua historie, â lgreja teve sernpre
que enfrentâr este desafio permanente. Elê o fêz sem nada su
primir da trâdiçào expl icitâdê por aqueles que châmamos o.
Padres e os doutores dê lqreja. Ajudeda pelos tedloqos de ce
da época, elê acolhe todâs ês busces e avanÇos dà crJltura dê
seu teûpo. Nos documentos de seu magistério, a lgreje expr;rne c que deve ser crido, ânunciêdo e prêticado nas circons-tâncias sempre novas de um mundo em consiante evolucâo.
5ô
57
76 É preciso aprender a ler esses textos. Eles sâo sem
pre mais importantes do que a reflexSo de um ou de vSrioî
te6loqos. Entretanto nem todos esses documentos do Magistério fazem apelo a nossa fé da mesma maneira. Et necessério
saber distinguir o que é " de fé " daquilo que nâo é senâo
umê opiniâo teolôgica e por conseguinte nào exige a
adesâo
da Fé por parte do fiel (cf, as notas teol6gicas).
77 Jo 16,13
qnndo vien o Eôünilo da Vucda-de,
ele vot conduzitti. à
Vendade
pleta,.
77 A Verdade é o lugar aonde a reflexâo teolôgica. guia
da pelo EspÏri to Santo, deve conduzi r-nos. Mas teologia alqü
ma, qualquer que seja a sua sabedoria ou reputaçâo, pode prË
tender conter toda a verdade. Seguindo as pegadas do Apdstol
lo Pedro, compete unicamente ao Magistério da lgreja indicar ao Povo de Deus, onde estâ Cristo o Fi'lho de Deus vivo.
Cristo é a Verdade e Ele deu o Esplrito aos Ap6stolos e
a
seus sucessores pêra ass i st i-los nessa tarefa de conf i rmar
os discipulos de Jesus na verdade da fé. Assim ensinamento
algum goza de real autoridade na lgreja se nào for assumido
pelo Hagistério.
78 A busca da verdade, respeitando ao mesmo tempo os fa
dom da tradiçâo é uma procura longa e difi:
cil. Nessa pesquisa, a informaçâo nâo pode substituir a reflexâo. Ademais uma quantidade de informaçôes nâo constitui
nunca uma sintese viva. Numa vida totalmente mergulhada no
meio dos homens, é indispensâvel haver momentos de recuo para a leitura e a reflexâo teolôqica. E esta atividade é tâo
tos vividos e o
importante para a pr6pria missâo que devemos considerà-la
tâo vital para nôs como a oraçâo.
79 E' a partir dos fatos da vida, aparentemente mais in
ignificantesr eue você deve esforçar-se Dor compreender ô
rumo que o coraçâo dos homens tomra e quaI a sua esperança.Es
ta deve ser a primeira preocupaçào do ap6stolo. Por outro l,
do cabe à equipe ajudar você a ser fiel e a estimular sua 16
flexào em funçâo de suas possibilidades. A equipe também sê
apl ica a conhecer e a estudar os ensinamentos da loreja
a
fim de comoreender a que situaçào concretas eles querem dar
uma resDosta e qual o espirito gue os inspira.
s
58
59
lT,s 5,19.21
6C
c{.
E,st
llàa zxLingai,s o EspLvLto;...
CLs:-tt-yvl tudc z dieai com o
cque d. bom.
83-86 l"s {onLot de nol^a vlda aportîüea.
8dL 83 lrwepaa.i.ve),s uma da oulrta, po,sttLando-tz enedotçaffi-mu,tuanenLe, a orr-0,ço e o e,attd.o ,sà,0, pwta. oô
nembnot dd. MISSÂ0 , a {owte ineüal.a de dzu eneonttto i.nlino z
pot,soaL eom Deul, Ao meÂmo lenpo clue de ua vida apottîüca,
tal como doi zlabonada na Tgn-eja, dz[,Ln"Lda pon Safio Toma.z e
como el-e,s a devem viveL, Lzvando en eoyuidenaçao a,a exiqî,ncia,s de no^^o tenpo z übenadn de ftdo clue naô Lhe 6. uZzn-
te
üal.
8t
GL
2,l1
Mo,s quando Cedoa
effi-,tatnente, p o\ue üe te
zn dnen t
Cerusu/1n .
vüo a Anlioclwia,, eu
0
LLnha tortna-do ügno
de
pü|-d, c1mqLeen
o
eornpruinento
de Caûto que
Jo 12,32 E, cluancio eu {ott üzvado da teruu.,
afuwtnü todo,s a ruin.
.
eo
Q-x-
80 A real idade de nossa grande dispersâo internacional
fi lo
dia conduzirâ vocâ a descobrir sabedorias e sistemas
"Você
verS
que
entào,
desconhecidos.
atê
lhe eram,
sôficos
que estas doutrinas, de modo semelhante à lgreja, tôm a ambi
çâo de propôr uma mensagem de val idade universal. Segundo 6
ensino dos concilios, você deve aprender a tudo verificar e
a reter o que é bom, sem extinguir o Espirito gue age nas di
versas culturas. Er um trabalho exigente que requer ao mesrno tempo, um esforço de intel igência e um af inamento Progressivo do discernimento espiritual. lsto s6 serâ'conseguido como fruto de uma fidelidade rigorosa â oraçào e ao estuum
do.
lhe peçam que você renuncie às
que
lhe sâo caras. Entào, em nome mesmo de sua
convicçôes
responsabi I idade missionâria, você deve defender seu Ponto
dg vista. E' Dreciso, às vezes, saber enfrentar abertêmente
aqueles que detêm a autoridade, quando n5o andam retamente.
segundo o Evanqelho. Mas, ai de você se seu coraçâo nâo for
humi lde e se sua reaçâo for ditada pela paixào do orgulhol
Nâo hâ outra verdade senào Jesus Cristo o lrlestre manso e hu
milde de coraçào. Nâo se pode servir a verdade quando se orE
vocë
cura a proprra g16ria. Prepare sua argumentaçâo - se
julgar que deve apresentâ:la - pela oraçâo e pelo jejum. Peça que rezem por você. 0 orgulho da intel iqência ê mais sütil, mas t5o violento quanto a insolência da carne.
81
Pode acontecer que
82 A verdade é crucificante.
porque
Deus estigmatizou
de loucura a sabedoria do mundo. A sabedoria de Deus se manifesta em Cristo Crucificado. Entâo so podemos tremer dian
te da grandeza incomparSvel do mistério que temos que anunl
ciar aos homens. Sô pelo esforço da inteliqência nenhum homem pode atingir a altura, o comprimento, a largura e a profundidade do olhar de Cristo, elevado da terra Dara atrair a
si todos os homens. Qualquer comentârio, qualquer expl icaçâo
daquela Palavra ünicel rêv€lada no Fi lho morto e ressuscftado por amor por nôs, diminui-lhe o alcance. A propria fé em
busca da inteligência tem necessariamente que passar oelo
mri.stério da Cruz.
60
61
83 Aqui cessa toda especulaçâc. Nenhum racioc[nio l69ico pode ter acesso à loucura de nosso Deus, que toma a condi
ç5o de escravo para amar os homens até o fim. 0 estucio, ;
que incansâvelmente devemos nos eRtregar com ardor, tem. por
conseguinte, cornc -ponto de partida, uma süpl ica instante ao
Eppfrito Santo e por ponto de chegada a contemplaçâo do mistério inefâvel revelado por Cristo neste mesmo EspIrito. O
estudoâ que você se dedicarâ s6 serâ real-mente fecundo se a
oraçao penetrar luminosamente como verdade todos os setores
de sua vida. Mas,por seu turno, a verdade reverberarâ sobre
sua oraçâo, ajudando você a perceber com uma inteligência iluminada pela graça, novos aspectos do mistério da fé,
("nova et vetera").
@
63
t),s cn*tüào^ 8e adaplon
aot
u-
que rliz nerpeit(, ;t mo)t(41a de t,eEtin-Le de
a(.<ruentah-Le e de viven.
Ao
fiQ\m( tempo, po,LAm, mani{e,ltnn
a4 [.Q,U e-xtnaonündnia..s e nea.[npnte panadoxai,t de dua neptt5t,5_(oeai,s,
n(
bUca e,tpiti-tual
lCattta « Oioqneto, lTq L.l
CAPfTULO
6
A Vida de
r
I
,:, i: ",iiLy,-r!.Lt y1:.\ .l-o;;111411,\, rn.-u,S innàoA, doâ nc^..,,j,Lt,-;t.
ln,t.5aiiiiurcb ü« z noi.te, 'iJalLa- nào
â,.1. . ;.i-üoi
,:\","i't;.:ii
,'
't'i.,,i: i'tia-doÂ
:iq çii- i:t-t, ,l'"5i.1:: que plLzganoÿ o E.-,ii.!.lcj
I i -i;
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l:.L.i
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1,;;.:, .,1p,i_.,11L:
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i::,t,:t
u
tto-i:a.l-it,) r;t(tl,I,..!&l l-a.bOn-Lol,O Len wy, .Lupaha tla1
,
O :ii;.,5.,.L0:.iiUuLC, d,o.h-A,
i1,,:;ag t-tpL,ptâh+i,
,'-Lgun ao LvavLoQ-I-h-o do C,ui-.Lto, una.
'nLilL cbdücür:
'PLova de
delapc:2ct e. ,7Q. ôarcLlnnça1 ,:aila ettüpQ- g«nhtni., potLlnnto, cL
liic v.i da ptt,t: lnitbalh.o n,triual-, c.omo 54.0. Pa,ulo Q- peLa mQÀma^ tuLZ6?-6 riua- e?-e, " \-e-niu+c'Land0 ao d.inelto quQ- o Evangzilrc dâ., cie viven dct Evangüito, pillt' o$on-ece-Lo gtLa'tLt 'tanzn-
Tra ba
lho
84 0 trabalho tem um lugar mui to importante em nossa vi
da, tanto pelo tempo e energia que lhe dedicamos, co"no pelo
sentido de que se reveste a nossos olhos o anüncio do Evange
lho ao mundo operârio. Cada equipe ganha suê vida pelo trabalho oper5rio, à maneira de Sâo Paulo e pelas mesmas razôes
que o Apôstolo : nâo criar nenhum obstâculo ao Evangelho de
renunciando ao direito que o Evanoelho dâ de vivqç
do Evangelho, a fim de poder oferecê-lo gratuitamente.
Cristo,
1.2,"
85
lCo
9,22
Pattn. ot dnacol, diz-me .dnaeo,.. .
Tottnü-me futdo pana lodod, a 6hn de talvan
olgwa a todo uÂto.
LCo 8r9 Com e{e,i-to, conhzcei a qQnelo,5idadz de
no^Ao SeMoE-1e,su,r Cai,sio, clue po,L aauâ(t de v6,s 68 |ez poytobtebne, embonn do,sde i.Lco, JJor'.ca voâ enùqueeeh cctm a
^uo.
za.
tL 2,7
l,lat etvazictu-te a a/. m?6mc,,
e dÂAuml.u a cond*çao dQ 6etwo,
tomanda
64
a
Lame.Llwnça hunatut.
85 Nosoo anüncio do Evangelho começa pela existência de
dia, lado a lado com os trabalhadores. como Jesus que
quis viver assim durante os 30 anos de sua vida oculta. Uma
vez gue somos enviados ao mundo operârio, nosso desejo de
nos fazer tudo para todos, ê f im de, a todo preço salvar al
cada
quns, se exprime por esse Iongo investiniento de tempo e eneT
que muitas vezes parece ser um desperd[cio inuti I de sî
mesmo. Queremos, porém, vivê-lo en comunhào com o Senhor Jesus que, sendo rir:o se fez pobre para enriquecer-nos com sua
pobreza, tomando a condiçào de escravo e tornando-se em tudo
semelhante aos hon'ens, menos no pecado.
gia,
65
86 llb 5,1
mQ.n^, e
Oeu. . .
Todo Sutno |acertdctl.e. t<nada dc tne,tt, do,s hct
covuAtüdo em (avon Cu,5 lwmetü em.sua^ rtel-açôe,t eom
5,8-9
E enbonc doaao F+Lho, alt,Lendett, contrdo, a
obzüôncî[pe[i' acdnintq-rv1c,; e, lq-ve.dcr à petlüçào, ôe tonnou
pa,,Ln todoa üE ntrQ lhe obedeczm pninciplo de t«lvaçào eteh.na.
Hb
87 ZCo ', . Dit,seff,ù, " nà0 " ao| ptLoce-diilentoÿ Aa.c,LL.i'r:J r' ': -:, I,:T,:s; pnocedefiot ôar !"ôüüa e nào dal-dL.[icano,s
,r " ., ., .-'di,,5- i.iu.L.ti: ao eontLfr.ni-o peLa. mawLde,staçào da
r.j,..,:..'.i- .,tirr.. .i:!lt*'c.-n(,,,, i .olilc-.iînüa d.e c«da homen üanLe.
d.o
1"1t,,.
'..
j!l_ 3,ll Ante,t., ,sanl,Ldical a Ctçi.251s, o Sznl,tott, un
pttonloa a dan tazà.0 da voââa
vo'^ol, toaaçoql, etlnndo
^QnprLee^pQnança a lodo aquele que
vô-I-a pede.
Y!_J_!r]! "
E v'ot, Quü üze,Lt que eu âou ?
ÿP 731 e
aos ritmos ronôtonoi e às cadências a que você
da condi;;; far5 com que você participe-em toda a verdade
é
11"9:-:-" ln.presença
çàà a" vida dos trabali'radores. Esta de
intercessao para 9-":
Àais poderosâs alavancas da oraçào
fluenci ar nas relaç6es mi steriosas de seus coleqas com Deus
obee para purificar sàu pr6prio coraçào no sofrimento da
Paladiância a fim de que você Possa anunciar I ivremente a
vra de Deus.
87 Seguindo o exemplo de Sâo Paulo, você deve repelirco-a
t"ni.çâo aÉ ficar si lencioso por vergonha.,Ao cont16rio,
;; ;;'Àpottotos você deve responder pela fé' a todo aquele
que lhe pedir a razâo de sua E'p"t"nç"'.0 mundo operario nâo
I i dade
acred i ta em d i scu rsos que nao cor respondam a uma rea
vivida e verificâvel. Pelo fato mesmo de você viver uma amizade verdadeira com os operârios. você pode - de homem a hc=
*", " nâo como um professor Ou um pregador - falar-lhes de
Jesus Cristo, como uma testernunha dEIe'
tl
88 lPd 2,9 llaa vdd toi,s a rlo.çt. elQ-i-to., o Laceld1cio te
aL, a na@îrûa, o povo de ,sua pautLulut pnopnLedade, A
dlm de cluz pnoeLanei,s at excüdnüa,t daque-Le que vo6 chanou
da,s lnevars poJul a lua, Luz maluvilho,sa.
c{.
S6Estapresençaaotrabalhonaobediênciaquotidiana
serâ submeti-
736
88
Deste modo, a nossa sol idariedade de destino se reaoperârio, no seu comjuntot mas
à tradiçâo, concretamente reuPelo batisrno, todos os membros
deste povo foram igualmente revestidos de um caÊâter sacerdo
tal e encarregados de proclamar os louvores dAquele que oE
chamou das trevas â sua admirâvel luz. A unçâo do Esplrito
Santo, no dia em que receberam a confirmaçâo, deles fez tesmunhas do mesmo Espirito parê a missâo. Deste modo, a missâo
especifica que você tem deve harmomiosamente integrar-se no
I iza nâo somente com o mundo
com todo o povo de Deus fiel
nido em torno de seu Pastor.
esforço global da lgreja local.
que pela obeüî.ncis. î. vendade punL[ipatu aleançarLdQÂ un dmo,L ÇiafQtua.L
89 Por ser
um verdadeiro operârio,você nâo pode escaPar
dolorosa, entre a cultura operâria que penetra
todo o seu ser com tudo aquilo que ela tem de bom e de mau e
a Paiavra de Deus, pela qual você é gerado, obedecendo a Ver
a
uma tensâo
dade.
67
Que voato upini.to, vo^^a alna z vo^Ao
co,Lpo s olan gua,,tdeto.t de nodo itvzzptteeruivel patu o üa
da
Vinda de notto Senhon Je,,su,t Cnblo.
90
l,Td 5,23
cd. ft
. ....
3q
90 Êssa tensao sera fecunda se verdadei ramente se tornar a sua paixâo, nos dois sentidos que esta palavra pode
ter : indissoluvel sofrimento e desejo , que mobi I iza o ser
todo inteiro: espirito, alma e corpo. Sâo as dores do parto
deste mundo oper5rio que, qemendo, espera ê revelaçâo dos
f i I hos de Deus.
91 Para af irmar, senî ambiguidades, esta dupla soiiciai'ie
dade que pouco a pouco deve unificar-se em você, â medida ;
que. o seu ser se renova no Espirito Santo, sào necessârias a
titudes fortes e concrètas que manifestem que você nào é des
te mundo e outras tantas que atestarn sua Pertenca ao mundo.
9t Tnv 8l tlo o pnobL
gd.neto 6-nilE d. poativ'et e
menLe e.,smagadot pelo anbLenl.e
ttan^deenddncin e d j.nanône-ia.
gy y chüo: d.e4i- pttecito c1u
twei-a que- mawLdeÂten que ,5e
maüdotten te esi-a- nüe. Se- a
mente Ligada à trayucenû.nüa, neÂü,tnhi_ dai una manütu d,e
ulvott- 3n qu.e a itueZçào e.a
coyUllttittno, ao.5 ;Ll,1oa dz Lodo,s, o telienunho
no^^a. vida ; ,t QÂcoLÿuLdo de enlne o,s homerw d- c aLi:uÉ.do a
dot homzyu ,
vnl coi,aa.l eonce,nnenl.e a Oerü.,, Ub Srl)"davott
92 As situaçôes sâo tâo diversas segundo os paises ou
conforme as épocas, que é imposslvel estabelecer regras precisas que determinem quais devam ser os atos concretos de
contestaçâo ou de adesâo ao mundo. E' na revisâo de vida.com
seus irmâos, guê você deve aprender a discernir o que o Senhor espera de você nos menores acontecimentos de sua vida operâria, que sâo a matéria prima do Reino de Deus.
93
ed.
lt
31,38 e
94 Lc 12,4 luletu amigod, eu vo^ ügo : Nào te.nltais
do do,s que-dan o eolLpo e- depcLs dirsro "nada maLs pocizu
zzlL.
cf..
68
DP 158
z
93 Certo da presença do Espirito que fermenta em segredo todas as culturas para conduzi-las a Cristo você deve usar de todos os meios para fazer o discernimento espiritual,
tornar ativa e responsSvel sua participaçâo na revisâo de vi
da, aprcfundar a escuta e a partilha da Palavra de Deus e vi
40
459
me_
{;
ver mais intensamente a vida fraterna.
94 Tendo pedido as luzes do Esplriito Santo cada equipe
decide - em funçâo do lugar em que se encontra e das realida
des concretas da sociedade em que vive - qpais as atitude;
proféticas que deve corajosamente tomar. Sejam quais forem
os riscos, os membros da equipe se oporâo com firmeza a tudo
o que leva o homem a se transformar em robô, escravo de uma
màquina, privado de toda expressâo da pr6pria dignidade de
fiiho de Deus. Nào hà porque temer os que matam o coroo. Devemos temer, sim, aquele que tem o poder de nos lançar na ge
enê.
69
cl'unadat à LLbe,,tda-de, inrào,s,
95 GL 5,13 16.1 6o!1,^nao
titva de ptüexlo po,fia' a ca4
Erutnetar6, que a übettdade
a denvLço wa dot ou.l,to,s
coLoc*L-vot
nL, maÂ, pQLà c.a.lidad'2,
95 0 t raba ltro r;ranua I é um dos nie ios cie que d ispôe o hcîen Dêra reai izar sr-rê voceÇêo. Pai-a nôs, além Cisso, o trêia I lo ê ,:; I uga i- onde DCdl'rnos anuitc ia i' e Pa lav i-a de Deu: . '
:,-;cisc, lorérn, nâ<., fazer Cisso urn a5solrlio, Pode accnreceilue lle seja padiir;,-r:ri c:ut!'c r;nr ':je trabaiho ou.je ser"ricc
é
trê- p3ss i: i I ite ao 3r.iDC todc ai,sumir a vocaçâo cue lhe
,:r--p:;a. Você i,iver'5 en'.àc este tipc de serviÇc ou de. raspo-n
;s., i'lade i-,c mesmc e:pi'ri:c de sol iu'ariedaCe corn o nunCc c:eràrio, cuidando pai-a nâo fazerr de su.: lih.rerdacie um Dreiex-o parê ô carne,; urn meio de fuElr à conci içâo ooerdria.
I
ises orrcie hé mu i tr.> desempreeo ou sub-eii'lp!-êgô,
iaqa todo o possivei Dara nâo ocupar a vaga de unr trabalhc
que poderia dar empreqo ê um pai de famil ia com menos possi
bilidades de adaptaçâo que 'rocê. Esforce-se tambëm cr;ar-.tc
pucle:-, pêra nào entrai- no ciclo infernal das horas extrils.
pois eias f rustram os desempreqados do seu direito .:o trabaihc. " awTir{-c a n.lo.t, tzttclo al-tttzwto L .Laupa, dQ-vzr,ruL e.L!.*rt AaLUiei.to;," (lTn ô,81 Por outro lado, nos païses eu
que o trabaiho Lencie a se especial izar cada vez nrais " t'ta'
cure f icar na base quanio possÏvel, numa concl içâo mod€-'i-;l
que ihe permira ser sempre, de rnaneira naturai, o c?moanhe;
96
Ni:s
pa
ro do menos favorec i do dos
€,st 24 Todot ot membnoa da frLLaao )petfrtia Sa-o Ped,no z S6-P-1ûn dzvem ten, zxce,to Qfi caÂo e,specinL, uln o6iüo maru-a,!-. Ante-t dz 'te.nen a-ùni,tt-dod à's 1ndzns 6actLû^, paÂpnîpnLa vo
.san ele,s um Longo .ie.my:o na $âbüca. Ai ytnovam
^uaû
caçd.0, a-dclwi,tui pon'de-nlno, una vendadoÜta conpneensào
Q^{onç,an pon ton-mundo do ltta"ball'to z de ae-u pnobt-ena,t z
^e. de. aua ?al-a"vna.
nüL ü dasojada a butca de 0eu': o a- auüça-o
97
tc -] lr=J1- I'tinguôm pcde ,setwitt a doi-t ,senlnotce,t : cofft
odoü0, ou-oMt wn e aflula o oul)Lo, ou
ape-gatâ a un e
^e e- ao ünlteito,
dotptezat-â o outno. Nào podQ-U ,sQJrvbL a 0uu
98
70
operâ r i os .
Na
97 Cada um de n6s aorencjeu umê profissâo manual ,
nossa vocaçào, isto é uma necessidade para que fiquemos sem
pre conscientes do va!or do trabalho como expressào da cj î:
gnidade humana. Quem adquire uma verdade!ra competêrrcia Dr'o
iissional aprende a dominar os gestos a sei'viç-o da inteligência. E é este o meio privi legiado para entrar na cul tura operâria. Esta competôncia operâria nos confere também o
minimo de autenticidade necessSria para êmunciar a Palavra
de Deus. Ademais, é ela gue nos permite escolher a condicâo
de ajudante sem ficar complexado.
A ganância do dinhei ro a vontade de se integrar na
sociedade de consumo e o desejo de promoçâo pessoal, nâo po
dem jamais ser critérios vâlidos para a escolha de um oficio ou profissâo. Sua vida ê consaqrada ao serviço da Palavra e da comunidade e você nâo pode servir a dois senhores:
ser
Deus e o dinheiro. A escolha da profissâo deve pois,
pensada em funçao do projeto apostol ico e do egui i îbrio pes
soal de cada um.
98
71
A rul-LLdan dod [iüt uu, um td eoruçdo L ualna. N-ilgudn coraideLava
o que po^^ui-l,, mda .tudo
^eu
^'o
comum
u,tze üel.
.-uu.
ma
99 &J,32
46 Püa
pnomelaa de pobteza., o^ mQnb,Lo6 da' MIS
SA0 obnLgan-sQ- a tomevtte u^aJL o^- beru tenponai.t ,sob a depew
dî-nüa e- o conlstÂLe dot neÂporuâvü1, de acotdo cin oô ptLz,s enLe.t E,sto,ttt tol- .
-ett io A alLinevütçiil, a )Louga, o^ gaÂto pe.ttoai-t
po^to^ ern eomwn e aa do6p8Âa pu6oai.d e coleLLva.t
deven
E,st
^en
e4üpz
tubmelidat'à
cd. lt
99 Todos os salârios sào postos em comum de rnodo gue
ninouém pode charnar seu o que ganhou. Esta parti lha contribui poderosamente para realizar a unidade <los coraç6es. 0
que sobrar, depois de prevista ê sobrevivência da àquipe de
ve ser repartido da maneira mais conveniente, de acordo comos responsâvei s.
e- a.o ,LeÂpovaâvet-.
26
100 Por seu trabalho, você vive, dia a dia, a dura
100a c.(. 3,16 A Pa,Lavta. de lnLtln ÿwbi-te en v'ot nJ-eanen_
te :- ià^ r.ffiedotuin" Lytalna,L e adnoLâlai uy aoa oufi,tot.l
PnocutaL d,i,scuuin o que
6-
oqnnlâvoL
a-o
Senhon.
rea-
I idade da exploraçâo do homem pelo homem, na sua expressâo
moderna da Iuta de classes. Er absolutamente normal querer u
ma mudança radical des estruturas e das pessoas. Mas, corno 5
gir e por que meios ?.., llâo existe uma resposta univoca qu6
se imponhe como a r-in ica poss i,iel . F I você que deve procurâ-la. tentando discernir os sînais dos tempos e os apelos do
Espirito. Este discernimento deve ser feito em e-quipe. A equipe nâo hesitarâ em recorrer à competência de conselhei ros
e pessoas especial izadas em matêria juridica, sccial , pol iti
ca e teol69ica. Entretanto, ë absolutamente
prioridade. dos seguintes aspectos :
necessâria
;
Nâo podernos.por_entre parênteses
lo que constitui- o mais peofundo de n6s mesmos : nosso aqui
ser de cristào e
nosso ser de operSrio. por conseguinte, toda açâo que
tenda
fazer
perder
nossa
identidàde
de
operârià
ou
ae
cris:-n":
tao deve ser absolutamente
excluida.
100c Eat. 153 0 engajenenlo ,se daz condoftme 0. ,szgwLnle
lrWn Juua, iaço voto dà crutLàade por um aw!
d-onnu,La :
e me odo-ueço intefuuneytle a Ti. Venha ao mundo opetônLo o
Tzu Rüno. Pttome.to -pobneza e obeüdnüa eondoine 06 Ettaltl .tcs fu,. ll,{ÂÂâ"0 )petâiia Sao Pedzo e Sao pautô. Coruagtw-me d"o
ano)L de
I-h0."
Oeu e de ,seu mbtdnLo
e.
ao ayftnüo de-
leu
Evange-
de Cni,sto Jm1u, clwnado pa_
- RLl,l ?aulo,ptutt^etlvo
ru.t ap-oatoW@collLLdo
o
Evarqe!-lw de 0eü.
'
E^t 14 . . . tendo aido clunadot d. mi,stà.0 e- tendo
Uvto:lenle-ffi-dicad.o e.aaa opçd.0, ,zerutnüon ao que ndo ,sz te
{.e,te a pnomoçào do Rüno de Deu,, cond.onme a gnaça pttdpnia. dz .1ua voeaçao cie Ap'oatoLo,s, doado,s a;ietailente â 'zvinget_Lzaçao,
72
Consagrados êo amor de Deus e de seu rnistério, bem
como ao anüncio do Evangelho, somos escolhidos para esta
ta-
refa especifica que orienta toda a nossa vida. Hâ muitas ou-.
tras vocaçôes complementares. A nossa estâ airetamena"-,,ur'
viço da Palavra. Entâo, toda forma de enqajamento ou p"rii:
cipaçâo em uma organizaçâo operSria develâ-;.; assumida ou
rejeitada por nôs em funçâo de sua reraçâo com o anüncio do
Evangelho. se guardarmos bem viva a conéciência de que primeiramente somos anunciadores da Boa Nova, o compromisso polltico que tomarmos nào poderâ nunca tornar-se a finalidade
exclusiva de nossa vida. A fim de nâo correr o risco de, por
esse engêjamento politico, perder o sentido de sua vocacâo
especifica, cada equipista aceitarâ o olhar crîtico ae sàr,
i rmàos.
73
o- cotLoa
100d Jo 19 ,5 Je,tus, evttà.o .laLu lon-a., t'uzzndo
:
dLt,se
Lhe.t
e
PiLa,tot
pûttpwta.
o maYtto de
de erspinlto,:-e
"
EiÀ o
ltomem'."
Je.ôu n-e.tPonde-u
eÂLon PorL
Lnct
o, poi.a dÂt'ifi not
a Jod-o BaLUta
:
"
convdm cumptuitt toda
Düxa
ajV
LLça."
lrlL
Eu voa aÂâeguho q.ue .Le î vo6'a juLLça'
ucübal e a- doa ionuzu's, nÂ-o en'flt'ttei's
5,20
n|.o zv-czd*ffi
no Rüno dot C'ata.
Jo 17,25 PeL jwsto, o mundo nfrn te conheceu,
zu te conhe{e utQÂ tflnb'1n eonl,recuL7ilt que me envi-a'tte'
maÂ
0 Contato diâro com a Palavra de Deus e com os ensinos da Traciiçào nos revela que todo esforço e toda açào
que buscam uma maior justiça e uma maior fraternidade entre
os fomens sô podem chegar a i'esultados positivos se conduzem
ao encontro com a pessoa de Jesus Cristo, em que estâ ê verdade do homem e no qual se cumpre toda a justiça. Pot:tanto,
nâo temos absolutamente o di reito de deixar-nos aprisionar
por qualouer sîstema ou ideologia. A justiça dos discÏpulos
de iesus uiirapassa radicalmente a de todos os guardiâes da
iei, modernos escribas e fariseus defensores de toda e qual
quer ordem jâ estêbelecida ou que se guer implantar. Iodavil
aquela justiça dos seguiciores de Jesus nâo contrad!z a lei .
Pelo contr5rio, leva-a a plena real izaçâo, ultrapassando-a.
Do Pai justo, gue o mundo nâo conhece, e que ela recebe esta
pe
rfe i çâo.
Tais principios nâo nos dispensam de aqir. Na reali
dade, se nacia f i zerrnos , tornamo-nos cümp I i ces dos Ponc io-PJ'
Iatos que abandonaram o Justo a uma condenaç5o criminosa. -
101 Nossa açào serâ solidSria com a ae todos aqueles
que, animados por uma fê expl[cita ou sem ela, militam em de
fesa dos direitos dos homens e mais diretamente dos direito;
dos trabalhadores. Tambêm nesta açâo sol idâria queremos ser
guiados, no concreto, por algumas opçôes prioritârias :
l01b
22,4 ELe.o vetào ôut 6qee,
e Leu nome eÀ.tt)tâ tobn-e
6)Lontu.
Jrj
Nà.0
da-tr"Ldiclue,it a tutha, ^uaÂ
o
milL
e a 'anvo
fu
.\eÂ. a.td- q-ue-Tenhatnod moteadô a
d.oa Âenvot d,o nollo
Ozu,s.
Ap
ÿtorute
Ett 40
A Mi,sdd.o )peninin Sao pedno z Sao putlo
d.eu^ membllo'L a coyuidoqna cada homzn, ;
começo,h püoa mai,s " pzquertLnoa ,, do mundo openânLo que üe
,, t
znconLlan, como lendo vendadebunente uma peÂ^oa, unrcLco " , euL e^capa ao ancn+ina.i.o dat calego'tuLa,t aonde ^e_tt
te- ,se.üa incl-Lyu.do a encetaÂ-Lo.
ajud*ni",
Defenderemos sempre as pessoas contra toda açâo cole
que tendesse a encerrâ-las dentro de um sistema, em notendo
me de uma ioeologia; a esmagà-las ou marginal izâ-las
em vista como maior eficâcia. Estamos convencidos de que cada homem, a começar pelo mais humilde, é alqo de ünico que
escapa ao anomimato das categorias em que se é teratado a ins
crevê- I o.
tiva
A.f
irmamos que para
suprimir a causa das injustiças
nào basta lutar pela mudança des estruturas gue as provocam.
Sornente a conversâo do coraçâo do injusto traz um remédio du
râvel. 0pôr-se à injustiça pela violência leva fatalmente â
fomentar o desejo de vingança, guê faz nascer novas injustiças e provocar â escalada sem fim da |uta de classes.
74
75
rord
c6.
It
59
ü.to : Annnit o teu
llt 5,43-45 0uvi.atet clue Aoi
vptôvho e offiteu
Lninigo. Eu, potlSm, vo6 dlgo : afial
oA vo^Aol inûvLgot e onaL püoa clue voâ puüeguetn; de.tte mol
do vod lnmo.ruit di,[hot do vouo PoL que uta no^ ceuÂ...
101e lÂtl!
Ette nedpoüo da p?Âaod eüge, pilt![Lcaz, m-ffi-eorhee-ineyrtn dot pnobLuu,t eeoîônicor e^uLAor
ci.o,U e uno. cotulrutte rcdettine-ia. d. dou,ttuLyw doei-a,{- da lqrLeit.
E^t 36 Sel
Q-
vesrdadeÜLo ô- acü-tan, cltnndo pnect-ao,
rû,o agudol-d-lwnuu, " ma a 0etu, QUL ptLova vw^Aoô corLa.r'
ç6e e 6u7il a fuid,o clue ü,aoniü-a aa tendône-int ettnÂnoal
daqueleo que noâ cuæ-am : 'i Vo,sÂa ünguagen azia : Sin, din;
Nd"o, vlio ."
. 101 f l,ltvoô5,11-12
.Bem-avenluttadot aoi,t , cluando vot Lnjwianan-e
peruegwî,nwn
o mal
eonllta yoa po1 catJaa de min
vo6 îpo.,L
que 6UuL grano2. 0, v0ô6a ,Lec
aÂ^,un
que- peÀÂeg&U.ail oa pto{e,taa,
Recusamos, com toda a clareza e gualquer que seja a
duraçào dos conf litos , fazer do ddio o rnotor'aa aiâo, lrâi."]
dos pe'lo pecado, temos consciência de que a violêncià habita
eft nosso coraçâo, mas confiamos na energia do Espirit" àà J"
sus que, em nos' toma o partido do arnor : " lmü volto,s inG
m.Lgoa. e
pelot que voA purÂeguQsn.,, 0 pr6pr io Esp i r i to
-onnL
nos
a
força
de traduzir em gest<.rs concretos esse grande
.dar5
mandamento. A fim de que ncsso coraçâo nâo se deixe ,"n.",
pelo ôdio e pelo desejo de vingança rezemos e, à oraçâo
iuÀ_
temos o jejum e pecamos ! conunidàde cr-istâ.
norapoia
ir"
e a quem servimos, que faça o mesrno.
Para rrâo ceder à moda f ac i I dos ,, s logans
',, gastemos tempos e nâo poupemos esforços para - tâo-séri"'" Ji-;"ii
vamente quanto possIvel - informar-nos sobre a sociedade]
condiçâo operària, o movimento operârio e o-pànr"r"nto da r-a
greja a respeito de todos esses assuntos.
llesmo sabendo que nos expomos à critica ou à incompreensào e, em certos casos, à perseguiçâo, nào hesitemos
em
contestar tudo o que deforma ou diminui a verdade. Fel izes
seremos guanto sofrermos essa perseouiçâo por causa da justi
ça cio Re i no dos Céus .
102 0 nivel de consciência operâria de nossos companhei
ros de trabalho é cêrraiticnte muito diversificado, segundo oi
pa[ses e os meios de trabalho. Encontrêmo-nos freguentemente
com mi I itantes que nos ajudarn â tomar consc iênc ia das
exiqên
cias da justiça. 0utras vezes. somos n6s que devemos- ;rr;;i
nossos companheiros a perceberem suas responsabl I !csdes
despertar para a regitima defesa de seus direitos. Em tociose
estes casos' tentamos sempre agir de modo que a liberdade de
consciência seja respeitada.
103 0 trabalho operSrio nâo nos faz part icipar imed iatamente do mundo dos mais pobres. Em certog paises industria
lizados, um operârio que tem emprego estâ longe de ser um ho
mem infelî2. Nâo nos envergonhêmos nem nos sentimos
inferiol
rizados ou culpados por peitencermos ao nümero dos que trabalham. somos enviados como missionârios, pera igrelâ, â e5te mundo especial do trabarho, que tambê, i", necessidade de
converter-se para acolher a palavra de
76
Deus.
77
Nun mundo (a,sünndo pon
meÂ
a ùaÂtenunhous ^L
mo,
de un
^omo{
ou.tto
nundo.
Jaecluot Loew
LO 7
A V ida
CAPITU
Missionâria
104 Fomos enviados pela lgreja para anrtnciar a Palavra
onde ela nâo foi ainda anunciada. Tanto nos païses de cristandade como nos paises em que o Cristianismo é minoritârio,
n6s nos faremos tudo para todos sem nos conformarmos ao mundo presente, rejeitando o si lêncio de timidez
embaixadores do Cri sto.
porque
somos
105 A missâo da equipe ultrapassa o bairro onde estâ im
plantada. Ela vai ao encontro dos operârios nos pr6prios luI
gares de trabalho, onde tambân se encontra cada um dos equipistas. Com efeito, sâo confiados à equipe, ao mesmo tempo ,
a fâbrica, a obra de construçâo civil, o hospital e o bairro
l,lc 6,3 Nâo 6. ute o eanPlntei'tto, o di.l.ho de
Jo,sô, Juna e sinâ'o ?. "
i,wtà,0 de @
106
Jo 13,16
f,latti.o,
vo6 ügo
9'u-$oEu,
LerlhotL,.
que
do
ma'Lo'L
e
tLLO
o
^eu
queil
o Lnvlou
que
do
^ÜLvo
malon
nem o znvLado
Em
:
vestdade,
Fo-LLgano-not btabalhando eom a no^AaÂ
mào,s.' Somol6ild,içoadot-, z bwtüzenoô ; LomoA petdeguido6, e
,supottttno,s.
107
lCo
4,12
Edt
24
Todot oL
Pedno e Sffiau.[-o devem
liüo
78
manual...
te)t,
mutbrloA
da Mittao
exce.to em c-aÂo
)petiai,o.
Upeüol, un
Sâ-o
o-
106 Cristo trabalhou durante 30 anos. Durante todo esse
foi apenas o carpinteiro, o f i lho de f4,aria... Era conhecido como um operârio de Nazaré... A primei ra iniciativa
tempo
missionària, seguindo os passos de Jesus serâ, portanto, res
peitar este tempo de aproximaçâo si lenciosa que permite fal
zer amizade, conquistar uma identidade, ser reconhecido conro
o pintor, o pedreiro, o torneiro, o eletricista. Erum inves
timento a lon§g prazo. Em certos dias pode parecer excessivo
Mas, o servidor seria maior que seu mestre ? E o enviado maior que aqueie que o enviou ?
107 Com todo o coraçâo, com toda a alma e com toda a
força, ponha-se à escuta do povo ao qual vccê é enviado. Nâo
receie algunas vezes esgotar-se trabalhando com as prôprias
mâos. Você deve assimi lar a cultura operâria como se aprende
uma llngua estrangeira para sentir como o mundo operârio e
falar a sua linguagem. Etpreciso começar por experimentar ,
na prôpria vida. a situaçâo do pobre, que nunca é escutado.
Coloquc-se, pois, com perseveranÇa, à escuta dos outros.
79
108 kn 8,28
hÂ.
o bun@aueÂ
E n6t 'sabemoa clue Oeu coopslo' zm ludo PL
que o anarn..-
108 Se você fôr enviado ao estrangeiro, nâo pense Çi,ir;
serâ capaz de adquirir de tal modo o espirito do outre pai's
que chegue a renegar as prôprias origens. Tome consciência
daquilo que você é. Nisso você encontrarà a alegria da humil
dade e a liberdade de olhar com olhos novos, capazes de ma:
ravilhar-se com tudo o que o Senhor preparou nesse povo para
aqueles que
tanb'en na's lnLbult'
109 kn 5.3-4 ,-- N6t noa gloni-attodpe'ÂLvuuln*''
4 pQia'
pnoduz
çôeÂ,'^abutd@. a. tnibut-a'çâo
a 8Àeomptovada
vilr-ûde
a
u^lrtude eompnàuada,
6ev*7.anç!- *
pÜ,Lnçq,.
4,8
ur*gffi6t6
hCo
ru10
dod
dfu,Lbutadot .po'l tt'odoa oo 410!'^.^\y
em zy-üæna ü[Letildade, md vao venc*-
Somoa
o
amam.
109 Este tempo da amizacie serâ rna i s ou menos longo. I sto depende, em parte, da maneira pela qual a histôria da lgreja local agiu sobre as mentalidades, criando, às vezes ,
reflexos de auto-defesa a todo assunto religioso. Er preciso
que você aprenda a aceitar as acusaçôes de seus colegas, re9
ponsabilizando-o por muitos pecados e erros que, com ou sem
razào, eles atribuem à lgreja, ta! como a vêm.
pzloa inryæ.a.
? -"
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PLL*nQ-La''
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Pnov'enbio
:
tenoi-o', ottt)to o que eüda'
an vuddde vot ügo :
lnLgo que. ea,L-na twtn' rulo
de
Se o gnio
pnoduzilâ' mwilo {tuto'
t6; mrls re
Em vetdra.de,
^o,r)reh
110 Dois obstâculos a serem evitados aqui : o
e a inaç5o.
desânimo
0 desânimo vem da lentôdâo do processo da descoberta de Jesus Cristo por parte daqueles a guem você se dirige
e da aparente ineficâcia dos resultados. Pode haver dias em
que você se senta culpado e entào vai procurar todas as so-
luç6es para que sua presença produza frutos. Lembre-se entào
de que, tendo s ido enviado pelo bispo, você é miss ionàrio
por sua simples presença, antes mesûp de abrir a boca para
pronunciar o nome de Jesus Cristo. Outros colherâo o que você tiver semeado. Nâo é preciso gue o grào seja enterrado pa
ra dar fruto
?
A inaçâo espreita o missionârio que absolutiza o
tempo da amizade. Tem-se medo de perder os amioos, falando-lhes daquilo que os vai in_quietar. Mas, chega urn tempo em
que é preciso repudiar os s i lêncios da vergonha. Calar-se
por mais tempo a respeito do Amigo que nos envia é trai-10.
80
81
a PoLavna' Ln'tist'e'' no tenpo o:
oJtt}&ça' exo'n't'a' con toda pa r:onturto e no tnpont'"'â, iedu'ta'
'ciî-nci-a- e dou,Üina'
nào d ü14' de gL6lCct 9,16 Anwclar" o Evangelho
do
que æ inpôe'
,üa
":?,i:ÿde
zu nâo arunüan o EvangQ'Lnoi
üm,
^e
do Evan-
111
|Tm
4,,2
PtocLona
ti
y,ot*ffio;iî, ii:
1,16
gelho : effi@r$
Na vendade, zu
fun
que-
de 0;,rÂ
envelgonho
^me
do 'todo
ta!-vdçâo
nd'o
Fti,r,s. o-
as'ua'Le
cLe...
tz
Âdllenot doltdoa de caPa4
*""ti-.J,^,il'^o'rrff
d.o E,spini,to, poi,a
tu..
lTm
a
t-Q-LrÂ.
*u
*l\'ou^
,ffi
111 A Palavra deve ser anunciada a temPo e a contra tenr
po : palavra provocadora ou profética, pois procuramos conl
vencer o maior nümero poss[vel. Você nâo é missionârio Por
gosto nem por prazer, mas por necessidade. Ai de vocâ se nâo
ànunciar o Evangelho ! Este anüncio nào é para você um tltulo de glôria, mas uma necessidade que Ihe é imposta. Você
nâo pode envergonhar-se do Evangelho, pois é Deus mesmo quem
o torna capaz de ser ministro da Aliança do Espirito. Nào é
um proselitismo de exportaçâo que você faz, nem sâo suas prô
prias idéias que você propaga, mas a Palavra de Deus vivo
que quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhe
cimento da verdade. Esse Deus marcou você com seu seto e pôî
em seu coraçâo o penhor do Esplrito, que trabalha no coraçâo
de cada homem para levâ-lo à verdade plena.
ança àoua, ùo -da Le'Üu, e Lh,.
ma'ta, ma o Etpilr't'to comutllc'L a' vL
2,3-4 ... 09^, nol6o Sa'Lvadon quul que tgd.oa
od homeyaiqaii-^atvoâ e ehegien ao eonheümenln da vudade.
1eus noa müLcou com o
ZCo 1
em no6lo^ coraçoQ d aDû do Etpini.to.
r22
c{.
coLocou
364
E d,isde-Lltu : " lde pott todo o mundo
eLura,LtTvangüho a. to da cnLalui-l.. "
112
pno
0?
teu telo z
z vilan
Mc
Jo
16,15
,
1,39 0'ûte-lhu : " Vinde e vede.t' Elz donnm
e pumane-ceram com ell, aquele üa...
o-nilrno-nava.
112 A Palavra que vocâ proclama na comunidade dos que
estâo reunidos em none do Senhor é viva e clara. 0 envio en
missâo traz você de volta ao centro, âo pr6prio coraçào da
greja. A missâo se desenvolve seguindo um duplo dinamismo:
lde... Evangelizai...
I
Vinde... Vêde...
A mais
humi
lde comunidade reuni.da em torno da Pala-
vra revela a presença do Ressuscitado. Sua equipe é, entâo,
parê seus colegas, QUê j5 acolheram sua palavra de missionàrio, o primeiro encontro com Cristo vivo na lgreja. E é ali,
no interior da equipe reunida em nome de Jesus, Çuê aparece
a força do seu testemunho apostôl ico sobre a Ressurreiçâo do
I
Senhor.
82
83
113
Jo
on-oïeLLzou que Jodu inÀ' moruLqt
'r*çà0,
ma.,s ionb'wn pat'a' cowglegul
- e vtto pelo'
todot o,s^odi)hot de Oeu.t di-tPestoot.
5,19-20 04,-.ot .o.bno't da etnne -dao manLdQ^toÂ
düt'tics'aia'
, 6ot nieaffi'rero-,7)bàu*try.y,
*W'
...
üvitoe.t
d,i.de6,Ldi-a.,
ai.t",uaôu-,
6ü0, nixa.a, rr^î-,-7;":G!-
2 Co 11,29
tlntt l'&ffifficüi
(ru4ue!a,. â84 que ?l-tunb:*
eu lanb'a ne abna'ae ?
æn-
Quwn
mL
'1uL
a m/-2 Co 12,9 Ro'tpondeu-m : 't 8a61e-te
o
Itdo
a' manl(e'tta
nlu gnaçaiffirw 6no4'uo'o '1uu
glopne$iao
ânino
teu podet." Po1l,io^oiüte, eà'
tobte nvin a' {on
pouÂL
que
pa't
üot-nz ,,ol **rrot 6ni4ueza^t,
I3 Ao redor da equipe, embriâo da comunidade, começa o
e diflcil trabalho de reunir nê unidade os filhos de
ai
Oeus spersos. Nâo se espante por i sto ser di f[ci I . Hui tos
param no meio do caminho, depois de ter acolhido a Palavra
1
longo
Âlgunr sâo novamente dominados pelas preocupaçôes da vida.0u
tros perdem a fé, ap6s um certo temPo de entusiasmo. Com efeito, ciümes, paixôes e desentendimentos sâo o quinhào de
qualquer-comuntdade. Dando seu Prôprio sangue, é que você
carregara a preocupaçâo desta lgreja, sendo fraco com os-fra
cos, iabendo porém que a força de Deus se mênifesta na fraq
ueza
.
ça de Cni,sto.
l lq
c6.
li
2,4? e 4,32
c6- ÿP 730-731
114 Seja qual for a forma de a comunidade se reunir, es
sa deverâ sempre organizar-se de modo a viver a comunhào fà
terna, a permanecer fiel à escuta da Palavra, à oraçâo e 5
Eucaristia, guê faz dela lgreja.
1
15 cd. It
116 M20,23 De
atuta cauz mzTÿi,Ldon
84
115 Assim sendo, uma das tarefas prioritârias é organi
zat a comunidade, formar ministros responsâveis pelo serviç6
dos irmâos, pelo serviço da Palavra e da Eucaristia. lsto se
farS em intima ligaçâo com o bispo e a lgreja local. Somente
assim, esta comunidade serâ um fermento para a renovaçâo de
toda a massa, escapando ao risco de se tornar um guisto endurecido em seu farisaismo.
88
en üdade o F,spLü't'o San'tn
eadüa.t e tnLbu.b'çlz .
c,Ldade.
me
116 A comunidade tornando-se adulta na fé enviarà en
missâo a equipe que, durante vSrios anos, .lhe deu animacào,
0 missionârio deve estar livre para anunciar a Palavra em ou
tro Iugar, Ele nâo pode, em hipôtese alguma, deixar-se acorl
rentar a uma sô comunidade. Ele sabe bem que, de cidade em
cidade, cadeias e tribulaçôes o aguardam. Mas, o gue lhe împorta acima de tudo, é cumpri r a missâo recebida do Senhor
Jesus e dar testemunho do Evangelho.
85
Ap 5,9-10 ELel uttavam um caûo novo
TOAno u tu de neceben o üvno
z de abruin teu.t teLot,
po.it dodte .inoltda e' potl teu tangue,
:
rursgalnlte Paru" Dett
homlevu az todn' ttübo, üngua, povo e naço'
Ûüe,s d'Lze,tte, Parn' no6^o OeuÂ,
um nüno de aarutdotes,
e elers toLnatun aobtte a- teÀ.tu'."
86
f.luna equipe, nem todos recebem os mesmos dons, mas
It|
todos foram " enviados ". Cada qual em seu lugar, a serviço
do mesmo Espirito, realiza a sua tarefa com perseverânça
Deste modo, a equipe e a comunidade cristâ reunida em l'lome
do Senhor, contribuem, desde agora, para a manifestaçao do
Reino de Deus, entrando na construçào que tem por fundamento
os doze Apôstolos e por pedra êngular o prôprio Cristo Jesus. Dessa construçào nenhum dos missionàrios é o arquiteto.
Todos sâo, poiém, as testemunhas dAquele que Er, que ERA e
que VEM, o Cordeiro de pé, como imolado, Çuê resgatou para
Deus, pelc Seu Sangue, os homens de todas as tribos, povos e
naçoes.
87
Paulo no,s cctn{inncu tanbdm
o pnion i-tanLamente ', a.o6 pa-
egüdotc, otcul.ou no cwwLnho dz
coinüden de,sde o pümeino
cluti,s tz envio " (Al 26,17 e
ovo numeno^o que ytelutznez a
l
E'
g,l0l
. E, e,tfs. ru.a.!_LdaLe que
*"mn,i^roffi ii^'r"rld,Zi.
ne,tte denLldo $onte .e ,sob e.tta Luz c1ue, de,sde o
vivett ouadarnente 0 pilLa.dri; b^rriànto- u
Ço_, escolhwrto,s
'2, lwmzra enuJlrLegl.dod de- lfluyLcia.n a prcügioda boa-nova de Jexu C+iato, Velûo deito canno. Ap'oatolo.s, no aenlido $on-tz e td.cnLeo da pa.tavta,. Como
A
Slao Paûo devenoa üzQ)t, nô,s todod e- cada un de ndt ; "
mi)n, o 'ul-t)no dod 'üiinot znlne ot danlot. me [oi dada Q-Lla.
g,Laça de arutnci.o.n aot pagâot a irwondâvü üquzza de- Ctvi,sto
e dz pôî en pW- Luz de clue mane.itr.o. Oeu tea.[iza o mittdnLo
que de,tde ôenprLe e,ateve ocü,to nELz, o uuLadott do univut^0."
Sonol
,50.0 :
" ap1tloloô ", iÂto
lE{ 3,8-9],
tirs a no6ôa- vocaçno :
anunci-a,tt
aot ytio-cnentu o cni,sto.
Qu.ando a,o comQ-çüL
vivi
-come_
ü_
dozL
vÿgnf.e panôqwLa - com tudo a
pieocuryda., como _toda mttaao que ,5e pLeza,
ry!"t
lntt a _l-gneja, onde
e^ta- nàa zy-irslia mail.
(0iluuLo d'une fuLüs,sion \uvnLene ,p LS7)
en plnn_
Nào aomoa apQ-/a^ mirstiovfanLo^ nem meJlot neLLglo,soÂ; SomoÂ
Insil.lttto ÿto,stôüco,
denoünaçno dada pela pndpüa- Cone püa pt.itre.ila- vez - ao noa^o gtLU
po. Salienlenot o que irsf.o MgwLÇien.
wn
bru@
-
1) " PLegilt o CnLtto à nanebu de Sào PauLo " , euz quelL
üzen ? Aylte do mab, uma coita. zvldente e que mwLtoa veza-6
lemoa exluecido : paho. n-ot, Sào Po,u,Lo 6- o que un Padne de
Foucauld 'e pana o,s lnnàozinhot dz Juru, um Sao Fttanü.tco de
Aol piltl. o^ Capueh,Lnhod, tm Sào Bsnto püti. a inîmenns darni-LLars doLe yuacLdo"s : aquele clue uü na onigen, QuL ,nl{i-
ca o
gJTJJpo,
o pel
dundadott,
tla,s Sào Paulo puu n6,s, d mwtto maL aLnda, poi üe motmo doLxou cLo,tto o que eüge de ndt : convida-noô a imili.-Lo,
a ü9,.Poûo, pe@, a^6hn, mühot ini-tah a Ctuit;to. Ne,ste /
,senlido Paulo -e mai"t do que um ,santo que no^ ptLotege. E' noa
to model.o peimanenle, no^^o padtt-i-o : " Azde meu imilndoners
como o tou de CLUto." llCo 11,1) Etta palnva.o. do Apôdlolo,
que 4 cLttdt no ubLgo 2 dot no^Ao^ Etla.fuÉod, d. uma' do"s inl
tuLçoe,s clue detnn otr,Lgen A M)PP.
88
ünda Sdo pau,(-o quun noa Ltansrui_tiu
-31 .Pon 6Lm, doi
pn-opnLa
eonceytçà,o do fuabalrto manuai que
noââa.,
do metmo modo, no^Aa. mane-ita. de eneanÀrz o"{izenoy
poiiuio.
au_q.
e
,
ponto,s ehnn upeüæhenie-,sub!_Lnhad,o,s como ,,
, aTnî,s
f,onman_
e,rtttüua do pera'anevû' de sào patta ; Ai; nespà)i.o
,,:
- l' nonnol que aquele que tecebut doa mLtdionânLod o^
do
oera e,sp.ûrtueU, od alaillatn com o^ bent tenpottai.l.
-'ltu d- igwlnente nonnal.
Lo, que oô rruil,sionâtio,s'
din de dan gnntwLtnnenl.e
gna.tlLi-tan
-
etüe,
nece-b etustt
poi-ta de intene,sae mai.wL
çâo da 9oa Nova aoa oLhod
Agivllo a.,stim, o mi,saionî,nio de tonna tatnb'an um exemoLo_
-ioiàÀ.-- '
,zzo-b.LU-tutndo o tnaballw manuar- aot ot-hoa
ioo
89
bcn
Sàcs P,tul-c
t6,b,nLect ù ccrno i'Lcs
ia. a w'w,t. dt:tt-izmeivt
!d,C L!Âd, Q.uQ-, oJn LO
l'r-s.i }-i, 45, 49 , 5ii
{r: i
üutz
o l1lci-aLs ,
mcdo,
ele Qi-d_ n o WLL4upgb do tüe0." _Eadon-eemo-no^ potL LUt como Tinîieo ,
o di,süptil-o
aC,a6 ,t5
.Um e.xe.ge-tn. .danoao
E, pc.L
o.btteza
Ly1'CC;LpO
Bh-aÂiL, L.oni", de n.oano, dusrLtru,
comc
,r, SAâ- Paulo,
-cada
^todo,s'n6,: {aüanoa
,,
ttZuvvilri'
nb
PailC
r,Lob7.o " mî pdÂAado à:n Ci,teaux.
nanüe t
'.tqxtoy de Sâo ?aulo que )LuwtiJLâ. aob o
c^
lii" ri,rn ro. pâgi"*
ût ,t-o : " 'SQ.'' eu clwise,t agin aegundo o exenplo de Sào Paulo,
no Btta,tiL, Quz devo dazen ? "
'e multo
" \nunüar- o nuLa-tînLo à manüts de Sà-o Potûo "
4) tland.o
Pa.uLo .\a,n-det
dirste de Sào paulo
cque
moisto
12c'4ue
ytanLin pa,"ts'
o
Po,{-avna. Compteende
to-
anûnüo lKenLgmal como _o
doa lCa,tequuel. Supoe
lKolnonial e o ænviço do,s itt
Sett arutnci-adon- do Evangüh
adnpttdo aoa homeru de hct
a Tgnzja, Po.vo -de Ouu. h,LO, e^te m/.,6LeÀLo quz Q.
_
Pa,,ilo, 0, pa^LUL da luz iruLcLzl dz ,sua convSÀÂaa : o Cnisto
te campLe.la not clLslaol. Aot pagâ.0,s de Colot,sot, ^ oulle7ftoa| ..''; ,ir ,.i ;ç.(., , .,:ir' ltunüa a pietença de Cnl'sto nî-!'e,s'
pod.e
que
enganan.
nao
eLpQ-;ttnça
gem
E'e exo-tnmente iÂto clue dundotnenla o ollna de Paüa 'sobne
rt comuüdade,s : nznhuma .L4ç0,, nehuna cdÂ10,, nLm mz^mo abeltnaç.ao alguna excLwL do Cn i,sto
lr,t, !, !., n-o3n.o (ina ,, Igtr-la de 0eU ,,, eUZ $oUe coytÀtiLüLd,.t 'polL wo. ,s6 ca,tzgoh+o du pa^Loa lbanbanot ou. gLegoô. ..)
e lLecuÂaÂâQ- d ou.tnars, ùo de pode cltanan lgruia de 0ou. Aqü atnda. o pen^drnznLo dz Paulo ,sobtte o Conpo de CnLtto "on
dz todo,s oâ membrLod do eonpo, apaÂa.t de ,senan mui-tol, doinatr,
,ûn ,L'o co.apo tt (lCo 12,12) lcl no^^o donte alLgunento panq- ,Le-twsa,l a.t aii,tuded " pttole.tnai'st0r! " quz dotnLn&vam 4 Fnança,
nalut-Le momzrâc.
cluenLdo dz Paulo, aclue,Le que- mQlteczu âùL eltanaü
pe{-o_.\pô1tolo " meu.votdadüno iUtro àa {e n llTm l,ll oi io
'lTli.
mo Ti.to " meu vendadairto [i.Lho em nollt. fd. comun.,,
t,4T
Ma,s, acina de fudo, nd,o düxemo,s de meülat iürû.uttuptanLntg, c9mo .noô^o apü0, e eu ouÂo meÂmo üzen, como nol'6d. Regla de. vida, o texlo de Sào ?aulo aoa Romanô,s l't?n t,t-61 :
Paut-o,
tuwldon
pruisLoneit_o de
Juus
Cni,sto,
apdttoLo pon vocaça.0,
escolhido poJt-l. aruMe-i-an o Evangülw de Detu,
o$e Evangeltto cque ELe jâ LLnhi ptt-ome.tido
pon nüo de teu pttodo-tal, na Santa üetvüutu_t,
e que üz ttupoi.to a. ôLu F.it-lto
nn"tüdo aegwtdo d. ullne, da
-ersLinpe de ùavi-,
utabeleüdo, ,segundo o EdpLai.to
de SanLLdade
Fillto de 0eu com podett
potl
Ruaulüçdn denttte o,s motvto,t,
^utCvÀto Notdo Senlwt.
Je6uÂ,
Pot ELe n6,: zeeeb.enot o ctportolrdo como wna gt@çaytoaa Levan à obeüînüa. d0. 66.,
pata, Louvo,L de 6eu nome,
todo,s oa pag-aor
doa clyai,s dazoi,s pante, tanb'en v6a,
clue
Juu.t
CrLiÂtrr el,w,nou.
JACqUES
0e uma call.tt de Jacquel Loen
a.ot eqüpitta d!. l',l)pp Ci,teaux, 10-13 de julho lggz
-o-o-o-o-o-o-
90
91
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TNDi
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7
21
1
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30-
:0 ,54
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-
66-zS
67-30
68-30
\? - i01e
45-84
\6-99
50-99
56-25
58 - 18,22
62 - 1l
,49
2\-
ESTATUTOS
39-43 - 17
40 - 101b
t4
12-13
CE
15,\3
'l0l c
fHoI
cE
-
-
Fê
Paz \6
21 ,26 ,53
,72,76 ,77 ,92 ,g7
Pedro 9,77
Fidel idade 49,80
Perfeiçâo 7,8,31,\7,50,5\,
36
I
grej
a
80
83-80
84-zo
153
Paulo 9 84,87
10r
71-32
75-82
83-86
Eucaristia 20,63,66,67,11\
I
njust i ça 59, t 0t
Jejum 28,36,61,81, l0l
l00c
Justiça 100-102
ANALTTI co
zade I 06, 1 09
Conversâo 38,\3, 101, 103
Li
Amor 1,18,20 ,23,29,\5,52,58,83Cru2 I ,30,82
Amor Fraterno 42,\5,52,93, 100 Cul tura 74,75,80,89,93,97,107
o -8f,gS
i-9,49-51,6'1,70,82,84-Di
116
I
,97 ,100, 104, 1 I I ,
Bat i smo 2,15 ,44,68,88
rei
Ca
r i dacje 29
102
Discern imento 38,\7,50,53,80,
92,93 ,100
Equ
Bem Comum 34,50,53
tos
ipe 7-8,31 ,33,35,37-53
100,104,105
116,117.
,tffi3
,84
,
Co,"nbate 3,32,58
Ensinementos da lgreja - Trad i çâo \o ,\1,48,70 ,7\-77 ,79,80
88, tot
Confi rmaçâo (s.
)
Constância 26,\9
92
68,88
1
Esperança 8/
Estudos b9-83
4
25,\8
Responsâvel da equipe 31,34,
36,50
,95
63
Ressurreiçào 20,39,41,46,1
12
I'tagistêrio 16,77
Sabedor
Maria 11,12,14,72
issâo
35
51,115
,79,104-
111
I.listério I l-12,15,37,61 ,69,
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Trabalho 84-t03, to5-to7
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0raçào
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Salmos 63-65
Min[stro 26,111,115
I'l
Engajamento
(r.)
RevisSo de vi da 49 -52,92,93
Ministério
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dade 112-117
16
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Luta de classes 100, l0l
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Comun i
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Reconci I
Reino 13,39,92,101,111
Liturgia das horas
:
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Pobreza 13,21 ,26-29, 30,85
Profetisrno 94,11I
ldeologia l00, l0l
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ilovo Testamento
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