1980 - SBP
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1980 - SBP
' . . J ' .. . ' , O E5Tgoo DO QO M PO qTAM E#TO : PEso uI5A EPqXTIQA do ::l 5It A naisda X Reunifo Anualde R icologia ' Me Ribeirfo Preto Editor:JoséLinoOliveiraBueno UniversidadedeSâoPaulo.Ribeirâo Preto 1971 jq ' ' . ' . , sociedade(wN colojaheRibeirzo- to 1980 è' . A . v . COMISSIO ORGANIZAX RA DA X REUNIâo ANUALDE PSICOLX IA SOCIEDADE DE PSICOM IA DE RIBEIG O PRETO j OtRETORIA JoB Lino OllveiraBueno -Neddente Ni -Vi side tem s-1* M vla ialdmo Na rialeMe ndeespr Bie uol lnAl . Secr etlrio l4lioC.*- Cœ llm deRoR -2v.Secretérlo Dehydu Graçu deSouza-19Tesoure o W ilson deOAmpogVieirl-2u .Teeoureim D 1 à COORDENADORESDEDIW SXO: Ricazdo Goayeb - Modificaçêo do Comportxmento Renato MxmcosE.Sabbatini- Psicobiologia Myrlm Vianna- PsicologaClfnica . Vora.Luc ' iaS.Machado eRosalina C.Pessotti- PsicologiaEscolare Eduçfo Especial O LARORADOkRI: LuizMarcellino deOliveira loB Apm cido daSilva . A#nm'n -nFeh V.S.Fernandes(TRUSP-Programaç'oArtfstica) Dily. nA.DiasKato (Secretaria) B 928 e ' @ BUENO,José Lino Oliveira,ed. O Estudo do Comportamento:PesquisaePrlticano Brasil (Anaisda 10@ReunizoM ualdePsicologial/loséLinoOliveira Bueno,RibeirIo Preto:sociedade de h icologia de Ribeir:o Preto,1986. 1.Sistemaspsicolôgicoseescolas.2.hicolo/aexperimen- tal. 3. Psicofisiologia.4.h icologia do desenvolvimento. 5. Psicolo#a do exœpcionalk 6. Outra fontes psicolôgicas. 1.Tftulo. C D U -159.9. 019 - 159. 9.07 - 159. 91 - 159. 92 - 1 59.95 . j sq.qq DiagramaWoeCapa:FauloB!v Neto ComlxMiWo:lleloe HelenaD iteFernandez Pagt-up:R+ wldoApm cko W a lmm- l9% no Brull )! ! ( .4 - ARQUIVO x E:TAX pE sAo FAULO j * .. 4 : j .. ... $ # 1-N D IC E 1 ' # . ' .f . .... , . ' t 1.PERFIL DA PESQUISA PSICOLOGICA NO BRASILNA' DECADA 'p C. t', DE 70 ComunicaçâoCientfficaem Psicologia,E.Granja .... t. '....,-..,&z,. 1:' ? - * . ' '. . O estudo do comportamento animalno Brasilna década de 70, , . J 1-() Buen() ...............................'....'.'' 6) ' - . . . .- . . Uma década (1970-1979) de Psicologia' .adendos à histôria da ' . psicologiano Brasil,G.P.Witter....................... 2.ANALISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO NA AMERI. CA LATINA AnalisisConductualen Colombia,B.Daza ................ 63 3.A CONCEITUACXO DE DEFICIENTE MENTAL E SUAS IMPLI. CACOESEDUCACIONAIS Sobreaevoluçéo do conceito dedelkidnciamental,1.Pessoti... A conceituaçâo de deficiente mentalesuasimplicaçôeseducacioILaiS,14.(l.lt.l?erreira .............................. N.lntervençâo direta e su% implicaçöesparao conceito dadefici:nciaem Educaçâo Especial,W .L.Williams................. A conceituaçâodedeficiênciamentalesuasimplicaçöeseducacionaisyc.cenlmo ................................. A conceituaçâode deficiénciamentalesuasimplicaçöeseducacionais,M . H .Windholz 81 - * @ G # .' 107 ' 119 127 4.PSICOBIOLOGIA DA AGRESSXO E DA DEFESA 'to, 1.Izquierdo . -.Fatoresno Condicionamento Aversivo no ra Agresséo eœ fesaem aves,L.R.G.Britto 137 141 ' . . 111 @ 5.AREL AG OPSICOTERAPEUTA.PACIENTE A relaçao Terapeuta-cliente D b o enfoque comportamental: - algumasconsideraça s,T.P.de lzmosMettel.............. 147 > 6.PATOLOGIA DA FAI. A Mudança na focalizaçao de varifveis nm bientais relacionadas ao desenvolvim ento da linguagem : im plicaça s para intea ençao, C.M .S.Pfol'ok .................................'. 153 PatologiasdaFala;Aspectosdeavaliaçâoeterapia,S. M .M.Vieira 157 Patologias da Comunicaçâo verbal:Linguagem ,Fala,Audiçâo, A.Tabith Junior................................. 161 - Relatôrio dasatividadesdaSociedade dePsicologiadeRibeirâoPreto - @ Gestâo:1979/1980 ................................... 175 W @ . I * ; i )' + PAEFACIO Um dosobjetivosdaprogramaçâoda10!Reuniâb Anualdehicolo- # gia de Ribeirâo Preto,realizada em outubro de 1980,foide se traçar um perfllda produçâo em Psicologia no Brasil,nadécadade 70.Para isto,organizou-se um levantamento dascomunicaçöescientfficase foirecomendado às divisöes especializadas da Sociedade de Psicologia de Ribeirâo Preto,recém instaladas,que encaminhassem sugestöesde atividadesa serem desenvolvidas na Reuniâo Anual,que pudessem refletirasprincipaispreocupaçöiscientffi- casdasdiversassreasdapsicologiabrasileira,nadécada.Estesobjetivosforanlydecertamaneira,atingidosnaprogramaçâb da10!ReuniâoAnual. A preparaçâo dosAnaisfoifeita nosmoldes,ainda,dosanos anteriores,com agravaçâo daspalestras,simpôsios,etc.etranscriçâo posteriordas fitasmagnéticas.Astranscriçöescompletasdasgravaçöes(houvedefeitosem apenas uma fita)forpm encaminhadasaosautorespara revisâo.f)de ficil--' compreensâo asdificuldadese o custo detempo que estasatividadesenvolverzrn. sâo apresentadosnestes Anaisapenas ostextosdossimpösiosque foram devolvidoscom a correçâopelo autor(nâo foram também,inclufdos textosreferentesa cursosereuniöesdeprofissionais,pelanaturezaeextensâo dosmesmos).Emboraaprogramaçâo desenvolvidanaReuniâo Anualenvol@ ' @ # * * vesse avariedade de abordagensda psicologia no Brasil,ostextosqueforam devolvidos com a correçfo refletiam aspectoscomuns que permitiram que estesAnaisfossem enunciadoscom o tftulo geraldettO Fastudo do Comporta- ' mento.PesquisaePrâticanoBrasir'. Meus agradecimentos ao Conselho Nacional de Desenvolvimento CientffkoeTecnolôgico(CNPO,ao Arquivo do EstadodeSâo Pauloeao Departamento de Genética e Matemâtica Aplicada à Biolo/a' daFaculdade de M edicipa de,Ribeir:o Preto pelacohboraçâo na confewâo destesAnais; a Paulo Braga Neto e Joâo Blanco de Lima pela paciente eimprescindfvel orientaçâogrm ca. JoB LinoOlive' ira Bueno * PERqILDA PESQUISA PSICOLOGICA NO BRASIL NA DECADA DE 70 * * * . * ' coMbNlcAcAo èIENTI-FICA EM pàlcoLoGlA '' . .. , 1 . . ' . . EuaJma/r universi' aHedeAoJ' l lo * Quando do plapejaminto dotrabalhoqueaquivnmosapresentartraçxmos &tm. progrnma de ptividadese estudosa que deverï am osprocederpara . ' xzm aankise daliteraturapublicadaem Psicologia, deformaaquepudéssemos . . ' . . chegar,atravésdoestudodeseuconteido,aum perfiljapesquisapsicosgua no Brasilnosûltim os10 anos. lnicialmente preocupnmo-nosem selecionarfpntesbibliögriscasque nos permitirinm conhecer a prodtlçïo nacionalno cnmpo da Psiçologia de 1970 a 1986.Paratanto eranecessérioqueconheceslemososcanaisformais . de comunlcaçâo que vém sendo utilizadospelosestudiososdaPsicologiana . * divulgaçIo deseustrabnlhoscie.ntfficos. . (M estudosquanto aos canal de que se valem osestùdiosos'para a O municaçâb cientffica demonstram que ela se faz, naverdade,atravës de multi-canaisde midia de comunicaçâo, quevarinm consideovelinentequanto aograudeeficilnciaeextensâodaclientelaatingiba. Neste estudo determigam osque am nasoscanàisdeinformaçzo do- Gxmentéria seriam objeto de nossa ans fliqe:isto é#co' nkderamosapenasa * fk * hformaçxo publicada,ususlmente impressa em m riödicos, anais de reunises : congressose asdissertaçöesetesesapresentadasnèsprincijaiscentrosde Pös-Graduaçâo do pafs. hto porque os cu ais informais de comunicaçfo, isto ë,osencontrox.conferJncias,reunia s,etc. s:o iteisparaadissemlnaçlo deidë asepara facilitar contatos pessoais.Mas. para. informkzoprecisa.exata,ênecessirio quee1aR façanumaformadocumente aquex rmitaasuaidentijjcyçâoe vllllxçâo atravësdeoutro meio decomunicaç:o. % 1 * ! ' : Assim,como primeifa tarefacoube-nosaselcçlo,paraposterioranâli- x de contetido,dosperiödicosem Psicolo/apublicadosnoséltimos10anos. osanaijke reunzesecongressosrealizadosnaqueleperfodoeastesesdefendidasnosnrincipaiscentrosde Pa -craduaçzo do pafs. No que diz respeito às publicaçses periödicas,todos nös sabem os * que é kignifkativo o nûmero derevistascientfficasbrasileirasdevidaefémera. Nascefn,nzo chegam àsvezes a atingir2 ou 3 anosde publicaçâo edesaparecem . Outras,por sua vez,persistem mas com grande irregularidade na sua jublicaçâo.Deixam deexistirpor2ou3anosparareaparecerem,maistarde, aglutinand 'o 2 ou 3 fascfculos num Iinico exem plar,natentativade recupera' , rem o crddito de seusasjinantese a esperança de retom arem a uma publica- çâo contfnuae atualizada. Tendo em vista estasdificuldadesinclufm osneste primeiro levantamento apenas pcriödicoscom certa regularidade na suapublicaçâo equenâo apresentavnm atraso superior a 3*anos.Por outro lado,foram selecionadas am nas revistu cientfficas desprezando-se aquelas de cariter popular,voltadasparaumaclientelamaisamplaemenosdefmida. Na anâlise destes periödicos fornm selecionados apenas os artigos consideradosde pesquisae que,como tal,apresentassem estm tura e abordagem deassunto m culiaresao trabnlho cientffko. * Todos osartigosfornm objeto delevantnmento e'classifkaçâo segtmdo.a natureza da pesquisa que envolvinm para que pudëssemostraçarum par<metro gerale fnzermoscorrelaçöes. Tftulosdeperiödicosselecionadoseanalisadosnesta-primeiraetapa: - - - - - hicolo#a(EditoraHucitec) CademosdePesqula(FundaçâoCarlosChagas) N letim dePsiyologia(SociedadedePsicologiadeSP) a tudosCognitivos(Instituto deIztras,Ci:nciasR ciaiseEducaWo/lm Esp/> araquara,SP) D éista Internmericana de Psicologa (R ciedade Interamericana dePsicologa) RevistgLatino AmericanadePsicologia(Bogotâ-colombia) Fornm igualmente analisadèsosanaisdasreuniöescientfficasrealiza- du em psicolo#anadëcadade70e80porconstituirem eventosrepresentativosno desenvolvimento dosestudospsicolögicos.O critdrio adotado naseleç:o dos anais analisados foia representatividade do evento no contexto da p icologia. * * ' 2 * A sslm,cùnstituirnm objetodeanilise: - - - M ais das reuniôes promovidu m la R ciedade Brasileira parao Progresso da Cifncia. . . M ais das reuniöes promovidas pela R ciedade de Psicologia de Ribeirro Preto. isdosCopgressosprofnovidos pela R ciedade Interamericana . M a deh icologia.' Em decorrência daanâlisedosAnaisda Sociedade Internmericanade hicolo#aconsideramosrelevanteepertinenteaanilisedetrabalhosdeautoresbrasileirospublicadosem du'a' srevistaslatino-americana; * - Revista InterlmericanadePsicologia. Revista u tino AmericanadePsitologia. Nâo houve a pretensâb de cobrirtodosostrabalhospublicadosno exteriorumatarefaquepoderlserfeita,entretantonumapröximaetaèa. ' O levantamento para posterioranslisedecontetido dastesesfoiconsiderado de grande importância para o estudo da pesquisa psicolögica no Brasiltendo em vista'que asdissertaçöesetesesconstituem um doscanaisde comunicaçâo documentiria onde a atividade de pesquisaesté maisevidente e onde se apresentam os trabalhos pesquisa de nkaior vulto,envolvendo da partedospesquisadoresanosdeexperimentaçâo eestudo.Com esseobjetivb ; . procuramos inicialmente determinar os principaiscentrosde Pôs-Graduaçào em Psicologianopafs. Tendo em vista a pequena divulgaçâo deste material,parcialmente publicado, limitam o-nos, nesta primeira etapa.ao levantamento 4oin lùco'' * dostrabalhosapresentadosapenasnoscentrosdeéös-GraduaçGodeSâoPau1o,quais sejnm:o hstituto'de Psicologia éa USP,Pontiffcia Universidade * K * CatölicadeSïo Paulo kPontfficiaUniversidade Cat6licade Campinas. Para anlli se da literatura psicolögica produzida nosdem aiscentros brasileirèsde PösGraduaçâo valemomosde um canalintermediârio deinfor- maçâo.ou Rja,o 'fatllogo do Banco deTeses''publicado peloMEC/CNIN em 1976ejânoseuquartovolume. Fornm levantadas77 teses defindidasna Jrea de Psicologia na Pontffkia Universidade Catdlicade Sfo Paulô,21 na Pontfficia Universidàde de Campinase 168no h stituto dePsicologiadaUSP. * 3 DIFIUUG ADESENCOW RADASNO LEVW AMENTO DA BOVX RAFIA . ' l.hlblicaçâodeG riddic- eAnaisdeG llgmaos * Naobt>wnçzo'do materialbiblio:rifko Rlecionado valemo-nos,para aspubltiaç- # riôdico e Anaisde Congressoàdo acervo daBibliotecado Institutè deh icologiadaUSP. A obtenç:o do m ateri/.n:o R réveltm,porsi3ö,uma diiculdade . ' ' . .. x.mâvezquevimùsenvidando esto- s,no sentido de1:reunirmos,deforma completa,aspublicaça snacione deinteresse aosestudiososdaérea. G tretanto,ospeHödicosem nicolo#anIoapresentam seuconteédo de forma normalizada segundo ospadrôesinttm acionaisparapublicaçâo. Nem todos ostrabalhosobedecem a um aestruturacaracterfsticado trabalho * dentffko qual=jaaapmsentaçâo dedadosprelimlnares,istoë:autordoartiP .tftulo e resum o;ù texto distribufdo em introduçfo.desenvolvimento,dis- m-uo econclusa s.E porfim omaterialdereferdncia(referdnciu bibliogréEzoteresumo em ingl:s).Estescritdrios,obedecidosnaspublicaçôesestrangeiras em geral, em muito facilitam o trabxlho do m squispdor quando da anib'- do conte4do dosartigos. A difkuldade maiorque obxrvamo: naanfise daliteraturaperiödifoia impossibilidade do trabnl%o de m squisa ser avaliado atravësde re* :m o. 1 I 2.Te= * U levantnmlnto de texsdefenidasnosprincipaiscentrosde Pös Grâduaçâo de S:o Paulo foifeito 'NZIloco''tendo em vistaanâo exist:nciade ..m canalintermediiriodeinformaçab,ouRjadeum instrumentobibliogréll* realmenteelkiente :tonllivelquanto àsuaexaustividade eatualidade. > ra o levantamento de teRsaprexntadasem CentrosdePösGraduaç'o de outrasunidadesdaFederaçâo valemomosdo Catllogo do Banco de TeR:do MEC.Entretapto,ainformaç:onelecontido revelae falhaeincompl4ta. ' . A auzncia deumaintroduçzo realmenteesclarecedom porpm e dos e*tores diiculta o conhecimento,m lo usue o do catzogo quando da cone tâ.de quais oscentrosde PôsGraduaçâo quecolaboram na publlcaçIo en* do o:trabnlhnsapmsentados.Pozsuavez.aano R do conteido do caté4 * 4 ! I i logo revelaque esse envio nâo é feito com regularidade,havcndo demorasignificativa entre a data de defesa da Tex e asuadivulgaçâo no Catilogo.Por- 7 tanto,a anâlix de Teses defendidas em Centros de PösGraduaçâo fora de L' ' fo Paulo apresenta-se incompleta;o tm im o Volume do Catâlogo do Banco de Teses,o de Némero quatrp,nâo arrola ostrabalhosdefendidosem 1980. O levantamento efttuadonos.centrosdePösGraduaçxo deSâb Paulo englobam todosostrabalhosdeTeseapresentadosat4o correntem :s. Uma outra dificuldade encontrada quando da consulta do Cat/logo do Banco de Teseséqueainfonnaçâo nelecontidaievela-se,po 'rvezes,falhâ. Podemosobservar,porexemplo,que em 1970 foram defendidas 10 tesesnù Instituto de Psicologia da USP sendp 8 de mestrado e 2 de doutoradp.O catélogo faz referéncia a apenasum atese defendidanaquele ano.Um mesmo autor,porexemplo,d mencionado com trabalhosdiferentesparaapbtençâo de '1m mesmograu,num mesmocrntrodePösGraduaçâo.HJcasosem queo mesmo trabalho aparececomo tendo sido apresentado erizdoiscèntrosdife- * . * rentes(um em SâoPaulo,outronoRiol. ' Cadatrabalho de tese aparece no Catâlogo seguido de um iesumo e deoutrosdadostaiscomoobjetivo datese,conclusiesaquechegouoaufor, orientador;etc. '' . Os resumos,entretanto,apressntam-se incompletos'e muitos deles nâo m rmitem umaanélisedo trabnl%o.A consultaao öriginaltom a-seimprescindfvelparasabermos de que tipo de m squisatrata a tese.Poroutro lado, alglxmasinformaçöesrelativasaoobjetivoeconclusöesdotrabalhoem nada esclarecet o leitor do catfogo.Porexemplo:Uma tese sobre t:Diagnöstico de aceitaçâo da gravidez.Um instmmento auxiliarno manejo da gestaçâo como situaçâo crftica''defendida em 1975 na Pontiffcia Universidade Catölicado Rio deJaneiro porA.L.Bianca,tra aRguinte informaçâo: * Objetivo:Refer:nciasbibliogrificasinsufkientes. Sfntesee Conclue es:Referdnciasbibliogrillcasinsuficientes. O trabnlho deA.M.Bouth,sobotftulo:çç umatentativadeavaliatâo ' . . de aspectos de identidade em adolescentesinstitucionalizadosportadoies'de t' cegueiracongênl 2ta,,trazaseguinteinfonnaç:o:Natur 'jz 'a-d'apesqujsa:je(r jéca. O pr6prio tftulo e a palav#a avaliaçâo sugerem ,entretantù,i'utilizaçzo de um instrumento oqualrevelarian:o Rrestaum apesquisadenaturezateörica. Osexemplosque aquimenciono levam-nosaconqluirsobre anecessidade de que instrumentostais como o tlcatilogo ' do Banco de Teses do . * ' -' . - . ' . MEC''Rinm aperfeiçoadosparaquepossam renlmente #'rmitirumaavaliaç'o dasatividadesdepesquisaem âreasdeintèresse. ' Assim ' optamos porum levantnmento ftin locè''para asiesesapre- # . xntadasnoscentrosdeP6sGradùaçxoàeSâoPauloeafùosdeparamoscom dificuldades de outro tipo masigualmekteprejudiciaisakualquerestudioso interessadoem analisaraproduçâoiientfficaem determinàdaârea. A desm ito dosCentrosdePös-Graduaç'ocontarem com bibliotecas, nem toias sIodepositériasdasteksapresentadasnesxs.centros.X exceç:o do Institpto de Plicologia da UV ' e da Pontffica Universidade Catölica de % o Paulo onde oscandidatoiobrigat4rinmente depositnm na l cretaria de * Pös-Graduaçâoum exemplardateseque,apösadefesa,éenviado àbiblipte0 ,osdem aismm nasmantém tlmacôpianasecretariado Centro.Osexemplares,ali depositados,nâo pode' m ser retirados e o emprëstimo sö pode ser feito em cariterexcepcional,niediante autorizaçâo pelosdiretores.Isto difi- culta em muito a tarefa do pesquisadofinteressado na anilise daliteraturae reforça sinda maisaobscuridadedessestrabnlhosqueflcnm esqueçidoscomo x tivessem sido elaboradosapenasparacumprirum requisito académico,sem qualqueroutracontribuiçxo aoferecer. Poroutro lado,o fato deRrem depositadosem p cretariasnâo significa que suapreservaç:o estuasxgurada poisem algunscentrosn:o pudemos localizarum exemplarnem mesmo na Ncretaria. Com base nestasobxwaçiescolhidasporocasi'o do levantamento da literatura podemos aquifazer algumas sugestôes que hosparecem indis- * mnsâveisaodesenvolvjme 'ntodaPsicolù#acomociência. SUGESTöES 1.A criaçfo de um abibliografia nacionalque possibilite o conheci- mentodostrabalhoscientfficosdexnvolvidosnaârea. ' 2.A criaçâo de instnG ento bibliogrisco confiivelque divulgue os' * trabnlhosde tese realizadosno pafsmasque tambëm o:divulguenoexterior xlmave4 quetodo o trabalho depesquisano pafsn:oéidentifkado,indexado em qualquer> iaintem açionalno gdneio.OspröprioscentrosdePösGradua' :' ' ; l W9devqriaiilchamaiàsiestatarefa. ' . . . 3.A criaçlo de um grizx de Bibliùtecirioscom atuaçâo em biblio- ' . . - -' - . . . tecm pspecinlizadasem Psicolo#a noRnt idodeincrémentaroint ercâmbiode : . . ' . . informaçöese trabnllèina irea tendo em vistàacervosmelhoresemaisatua- lizadosbem cdmo maio' rcontrolebtbliogrkfuodaproduçâoem Psicoleiano * * pafs,facilitando,Poroutro lado.o livre trânsito dainform açâoeielltiticano * j ' Pafs. ' 4.Cursosde treinam ento,anfvelde graduaçâo e pös-gratluaçâo so '- bre a metodologia dapesquisa cientffica.normasparapublicaçlo cm peritstlicosum a vez que um ftem de conhecimento sö x torna um ftem 'de informa- J çzo quando é colocado em movimento,isto ë.quando é iniciado o proicsso de transferdncia dessa informaçfo de uma pessoaou maisparaumaou vârias . outras. , ' * * ( &. k * * A. O ESTUDO DO COMPORTAMENTO ANIMALMO BRASIL NA DECADA DE 70 JoqéZitlt:OliveiraBuen? t/nfperyfdadedeDb Paulo,Rfsefrdb A eto * ' Sob orientaçâobibliogrificadeE.Granja(vercapftulo 1)foram exa- neste trabalho osestudosdo comportamento animalrealizadoscom m inados coldasdedadosyexclufdasasrwisöesteôricaseosartigossobreinstrumintaçfo. Ostrabalhos citados envolvem resumosde Y municaçöes,artigosde revistas. * especializadase teses,apresèntadosde 1970 a 1979 em sociedadeseinstituiçY s do âmbito da comunidade dentffica dapsicologia - embora trabnlhos bbre comportamento animaltambém tenham aparecido em outroscontextos.Nâo fornm inclufdostambëm osestudosque envolviam variâveiseletrofisiolôgicas,psicofae acol6gicas,genéticas,etc.quemerecem um estudo especial,déda a grande quyntidade de pesqui 'sas e as caracterfsticas em ecfficas destalrea;aau/ncia aquidestesrelatosdeve-se apenasàslimitwoespropostaspara estaprimeiraetapadolevantamento pois,queremosfrisar,consideramos de pande importância o desçnvolvimento de pesquisas que procuram integrarosdiversosfatores,orgânicose ambientaiw envolvidosnacompreen- sâodocomportamentoequedefinem hojeapsicobiologia. .:. ,,. Bste texto aprex nta o m aterialexistente,devendo permitiroutlAs an4lisesdosavançosque estesestudosreprexntaram para ( bestudo do com - D rtamento animalno pafs. EsquemàsdeRefowo A resposta de pressionar abarra do rato branco ou o bicarp dixo m lo pombo,mantidosm laliberaçxo contingente e subseqûente de âgua ou 9 * comida -o reforço - caracterizam um dosprincipaisobjetosdeatcnçâodas m squisasem psicologia animalno Brasilna dëcadade 70.Quando o reforço * deum desempenhoœ erante-pressâolh rfa,bicarodisco-ocorreintcrmitentemente,o esquem aesm cffico que determina a ocorrdncia do reforçovdepcn- dendo porexemplo do ntimero de remostasexigidasou do intervalo de tempo transcorrido,édenominado esquemadereforço. *' O esquemadarazâoflxl,no qualu1arespostaêreforçadadepoisde completado um numero fixo derespostascontadasdesde oreforço precedente,foies 'tudado porCastro Machado. Castro (74,75)testou procedi mentos para .o estabelecimento de contrôle de estfmulos sobre o comportamento mantido em razâo-flxa,procurou descrevercaracterfsticu do desempenho em longaexposiçio ao esquem ae verificou osefeitosdecontroletemporalx bre œ. a duraçâo dapausapés-reforçamento.Machado (76e79)estudou ainda,os efeitos da retirada de perfodos de Sé apresentados apöso reforçamento. a introduçâo de perfodos de çltime-out''e a relaçzo entre a duraçâo de pausa m s-reforlamentoeonumeroderespostasexigidasparareforçmnento,quan- * do o iritervalo entre reforçamentos permanece constante.J.Almeida e Bar- reio (75)estudaram distribuiçâo de respostasnum esquema de razâo-fixa dereforçamento depausas;J.Almeidae Borges(74a)fizeram um estudosobre reforçnmento deum om rantecomplexoem razzoIha.(Vertambëm S. Carvalho,72;AlmeidaeBorges,N billunziker,77beGalvâo,77c)1. O esquem a de int- alo vlrzpeô no qualoreforço éliberadodepois daprimeirarespostaqueocorreem intervaloxvariâveisdentrodeumamédia, foiestudado porBresser,(72);C.Calvalho,Kom ,Samra,Bresxr,M.Carvnlho eS.C.Carvalho (72)eSilveira(72):analisou-seosfatorestemporaise contingànciasdereforço no treino discriminativo.AlmeidaeTodorov(76), Todorov,AlmeidaeTrindade(76)estudaram esquemasdeintewalofl xo.. Num esquemadereforço con/lzwlo o reforçoocorrequando tanto * asexigdncjàsdeum esquemaderazio (numero derespostas)como deintervalo detempo tenham sido satisfeitos.J.Almeida(71a,72a,72b)estudou as caracterfsticasdo comportamento mantido xb prolongadaexposk:o aum 1Os kabalhosciodosenkepar:ntexsno linaldeparipafosR referem àscomunicK - s apresentadasna SPRP:s:o apm sentadosdesu maneira,apenas porquesuainclusfo foi w bseqifente âanélisedascomunicaç& sda SBPC. 10 # * esquema conjugado intervalo-ftxo,razxo-sxa.Miraldo(75)descmveosefeitosdevariae gsistemiticasdorequisitodeum dosiomponente 's,oderazxo- Flxanum conjupdorazzo-llxa,interealo-fix:.@ ertambëm J. 'Almeida,71b). Pradg (73)submeteuratosaum esquenm encadeado dedois'componentesrazzo-ixaeintervklo-variivelparaestudar>distribuiçAo derisjostas duranteaapresentaçxodeum estfmulocujadurwxoéconymladapelodesempenhodosujeito.'tvertambdm D.SouzaeTod6rov,75). '':ê Um esquemamùltîplo ëacombinaçâodevâriosesquem aidereforçamento em ordem variada,cadaum dosquaisJacompnnhado'deum estfm'u1o caracterfstico.Ferrara,(71,72a,b,75,76)investijùuefeitosde11tensidadee de diferentesfreqtznciasdechoquelivreem um esquemamtiltiplo.Ferrarae Figueiredo,(75a, b;7O eFigueiredoeFerraraics relatam osefeitojdéintro* duçzo dechoquesinevitâveise n:o contingtntesna aquisiçzo,manutençzo e extinçxo de resm sta depress'o à barra em esquema mt m iplo e na alteraç'o subseqûente àmudança de um esquemamtm iplo para misto de reforçamen- E to. ' Em esquem as mtiltiplos temo, ainda a utilizaçfo de um mtiltiplo esquivaesquivanzo sinalizada(Gorayeà.73),atrasonocomponentederazâo ' x)bre um méltiplo razâo-/ma,intervalo-variivel (Tiedemaù e Silvk 7j);' r variaçzonaduraçxodecomm nentes(deRose,79a,b);interaç'ocom'procedimento Estes-skinner(Malerbi,79);oefeitodaprisençaedesempeo odeum rato no desemm liho de1lm outro,ambosmantidosnum esquemamtiltiplo intervalo-varikvel,extinçfo(Medeiros,76,77a.b);efeitodaintroduçzodeum l y rfodo sinalizado de f'time-out''(M.Almeida,76);distribuiçzo detempos? entrereforçamento,em airnm fixo (DiaseGarret,77).Vâriosdestesestudos' f , permitem a discussxo dosefeitosde contraste comportamentaledecontrole * temporal.@ ertambdm Gorayeb e Todorov,72;Todoröv e Ferreira,73b; Todorok e Cury,73;Medeiros,75;de Rosi,77;Galvxo,Moraes,deRpse,D. RuzaeTunes,78;Branm,D illunzikerelFigueiredo.79). Em esquemasplf,rtu dereforçamento um sujeitoëreforedo,alternadamentt,pordois(ou mais)esquemas,xm quenerthum estfmulèexteroœPtiyo sinalizz qualo esquemaqueest;em vigor,num determ inado momen- t6.Todorov e Torres(79)discutem asimplicaçöesde anilisemolecularx nnxlix molar do comportamento mantido porum progama misto de reforçam ento. Nosesquemaseoétwveafe,doisou maisesquemass:o progrmnados indem ndentemente masoy ram ao mea o tempb,osreforçossendo libera- dosporambos.Foram estudadososefeitosdefreqûdnciaeduiaç'oderefor11 * çamentos(Todorov,71),derestriWoimpœtaporum intervalomfnimoentre respostasdemudança(Todoroye D.Souza,79,em intervalo-variivel).TodoroveMonteiro(76)investigaram ocomm rtamentomantidoporconcorrentes de2!ordem.(Vertambëm Ferrari,75beTodoroveFerreka,73b,D.Souza eTodorov,76). . Patitucci(75a,b,77,79)desenvolveu um procedimentoparatestee #: m anutençzo simuldneas das propriedades reforçadores adquiridas por um estfmtllo com esquemasconjuntoK ' (Veraindaoestudode. GalvxoedeRose,72.empregandoum esquez?w intc cruzado,em que o reforço é contingente à em issâo de um a razâo, sendo esta funçzo da passagem do tempo desde a11111:evento antecedente; ReisFilho,J.AbibeE.Abib,72empregaram um esquemade2#ordem). Esquivae Fu& * HoriguellaePrado (70)descrevem um equipamentoparaestudo de esquiva em peixes:um tanque aqufio,no centro do qualfoicolocado um obsticulo a sertransposto e nasparedeslaterais,duasplacasdealumfnio que funcionavpm como eletrodos.Exteriormente ao tanque e atr;sdecadaplaca metlica,foicolocada uma lâmpada incandescente de 40 watts.A resposta do sujeito eradefinidacomo transpproobstâculo,passando deum ladodo tanque para outro dlzrante a apresentaçâo da luz:esta passégem durante o sinal-luz interrompia o sinale popunha o choque que viriano fmaldo sinals atë a tentativa seguinte.HoriguellaePradoestudazam o ntimero de tentativ% eaduraçiodoestfmulo sinal.A.A.CarvRlho(72a,b)estudouefeitosdaintensidade do choqueusando equipamento semelhante. Holanda(70a,b,71)verificou,em ratos,queosujeitoqueobservao * comportamento de esquivadeum outro,durante o treino,adquirerespostas de esquivae de fugamaisrapidamentedo que o sujeito que observou um outrojâtreinado. Aspossibilidadesde modelagem e manutençâo derespostasdebicar b 'em esquem asdeesquiva foram desenvolvidasporFerrari, Todoem pom os roveGraeff(71),MoraeseTodorov(71a),eMoraes(s/d).O controleexercido . pelo estfmulo exteroceptivo sobre o desem penho esquivafoidiscutido por D.SouzaeMoraes(77a)eTodorov,CabezoneLima(79).Xaviere0.Bueno (76,66,78,79),em uma situwâo deesquivaGpassivq''examinaram apos- sibilidadr dee'scolha, efeitosdefamiliarizaçzo,famili@rizaçâo eintensidadede choque,fam iliarizaçâo epreferênciasporcom portamentos. 4 1 l Foram estudados,ainda,um atécnicadeaquisiçâo râpidaderesposta * (RegraeCöria,72)parâmetrostemporaisnaaquisiçâo(Côria,70,71a,72a,b, j I 77), efeitos de probabilidade e intenjidade de choques.(Regra 72a.b;D. > uzae Moraes,76eD.Souza,76),esquemasconcormntesdeesquivan;o sinalizada(Ferrari,75a,76),programaç:odevaloresderazio-fixaem esquiva ' nzo sinalizada(Ferrari,77 )e preferencias(Todorov,Lima;Junqueira ePinheiro Neto , 79) .(Sobre esquivaver ainda Cöria,7lb;Todorov,FerrarieD. I j ? I i j i i j Souza,71;MoraeseTodorov,71b;Todorov,Schemberg,Tufic,Macari.Sil-. ) veira'Filho,Menna-Barreto,.72;Todorov,D.Souza e Ferrari,72. ,M oraese Todorov,72;Todovov,72* ,D .Souza e Todoto#,72;Todorov e Cury,73; Todorov,Carkalhö e Menandro,73;Todorov e Menandro,74;L.Carvalho e Todorovy'74;Carvalho e Trindade, 75;D. Souza,Moraese Todorov,75. , Menandrùe Todorov,76. ,D.SobzaeMoraes,77b;Souza,78;OliveiraeLe- vitsky,78' ,ReisFilhoeGalvâo,79;PëroneFohtes,79). ' ' * ' A naturezadarespostadef!/gl esuaspossf#ei:relaçöescom anoçâo ' de tdesam paro apreridido'foram examinad% por Hunzikere Esnarriaga,79* , Hunziker,77a.(Vertambëm,Hunziker,77b). ' Supree o Condicionada No procedim ento de'supresszo tr ntffcftpnlA um estfmulo-sinal usociado a um evento aversivo'é superposto a um esquem a de reforçamento que m antém um com portamento estâvelpara obtençào de reforço positivo. Desta maneira,o estfmulo-sinalprovocaum decrëscimo na'taxadedesempe- nho,quando apresentado.Matos(70)relataem um macacoosefeitosdedeterminadasprobabilidades depareamento do choque elëtrico inevitâvelcom o sinalxbre a resposta de deslocar a alavanca para obteralimento.M usielo, * Prado eMatos(71),Prado,MatoseMusielo(. 71b),Matos,Musielo ePrado (71),'Matos,Prado eMusielo (72),Matose Musielo (72a,b)estudaram em ratos efeitos da probabilidade e intensidade do choque e caracterfsticasdo CS.Foram estudados,ainda..duraçâo do estfmulo prë-choque e distribuiçâo temporalde respostas (Musielo,72a,77a,b),comparaçàb entre sexos(G. Feitosa,72),puniçâocondicionada(Silvërio,78).Guilhardi(75aeb)empregou um procèdimento de stzpresslb condicionada positiva,pelo qualo sinalë associado aum reforço positivo liberado nâo-contingente à resposta depres- sâo abarra,mantidatambëm porreforço positivo.Gorayeb (76a,b)aoinvës da aprexntaçâo sejadechoqueelltrico ou deum .reforço positivo(no caso de supresszo condicionada positiva),como evento sinalizado,utilizou um l3 . * ! ' i ' perfe o de extinçâo e aumentos na densidade de refowamento.(Soblt.s'I pressâo condicionada vertambëm Prado,Matose Musielo,7la' ,Musielfl.Ma. tose Prado.71;M usielo,72b;Cnm posePessoti,75.S.Carvalho e Pesstlll1. * 76). Outrœ Estudœ cœn Om rantes Tunes,Mauro edeRose(72)estudaram o reforçamentoet' . f&nle dt' de operantesincompattveis.Em seguida,Tunes(74.75a,b;76)se preklcu. m u com osefeitosdeinteraçöesproduzidaspelaliberaçâo de respostasltpl'ts graficamentediferentesno rato branco.Muranyi(72)procurouindicar&aliliveisque influenciam apreferência entre respostasadquiridasou pornlt,dela- gem o!zporimitaçôes.Figueiredo (78)estudouacapacidadeautodiscrilllillativa de duraçöesde respostas.(Sobre operantesveraindaem Rozenstratq'lt. 72,Le'Sénechal,72 e Marturano,71,resistdncia âextinçào deopermltt.s::113 Pessottie Forbes,74 discrim inaç:o condicional;em Baus,78,reforçam e'tt(' diferencialde IRT;em Patittucci,75c,propriedadesreforçadorasdeestfInultl e composto;em GalvàoeWilliams,78,escolhadeestfmulos). Embora a maioriadostrabalhosem aniliseexperimentaldo comportamento no pafs tenha envolvido ratos e pom bos e respostas de pressao à barra ou bicardiscos,respectivam ente,um interesse em estudos comparados envolveu anfise de diferenças entre espëcies de abelhas,especialmente em treino discrim inativo. m ssivel graças ao equipamento desenvolvido por Pessotti,contendo um a m inùKula alavanca,um alim entador eum estfmulo luminoso.Gomes(70,72,74)ePessottiel.fSénéchal(71)veritkaram diferençasentre espdciesde abelhasna eficiência de aprendizagem dediscrimina- çzo.Carli(70,75,77a,b)estudouosefeitosdosupertreinamentoem umadiscriminaçJo e desenvolveu um procedimentoparaestabelecerem abelhasares- posta deexolhadeacordocom omodelo.Oliveira(78)mostraqueestfmulos * tfpicos da espëcie,como o arrulho ' de pom bosm dem tera propriedade de estfmulo reforçador,tanto paramodelagem quantoparaamanutençâodeum comportnmento.(Ver tambëm PessottieOtero,72;Le YnëchalePessotti. 74, 'estudosde S.Carvalho,74 uundo reforçamento em canârios;estudosde A.Almeida,78 usando arrulhosdepomboscomo estfmulo reforçador). Estudos experimentais foram feitos envolvendo varidveis sociais. LimaeMasur(74),MasureChalela(77),Masur,SilvaeRadicchi(76),Masur eStruffaldi(75),Fukusawa,LimaeMasur(75),Chalela,MagnlhâeseMasur (76),Struffaldie Masur(74),Capriglione,MoreiraeMasur(79)realizaram 14 *t * diversaspesquisasparaestudara divisâo de trabalho em ratos no desenvolvimento deum a relaçâo trabalhador-parasita.Ratoss:o colocadosnum a caixa de Skinner,com bebedouro e barra colocados em paredes opostas.Nesta situaçào um dosratospressiona a barra na maioria dasvezes(trabalhador) enquanto o outro recebea recompensa sem trabalhar,sem pressionara bar- ra(parasita);tambëm estudaram ratosganhadoresemrdedoresnumasituaçzo de com m tiçxo num corrtdor estreito que davaparaa œ m ida,m asonde xj poderiapassarum rato.Cruz(74)estudou opam ldolfderede um indfcio incidentalsobre'o comportamento deescolha em labirintosem T.(Vertambëm,Cruz,71). ' ContinFnciaX NâoContin#nciadeReforço AdeseBueno(71,74)eBueno(72)empregaram procedimentosex* perim entais de liberaçâo n'o-contingente de reforçoyde sinalizaçâo exteroceptiva deste reforço e tendo com ovariâveldependenteo ripertörio compor- tamentaldo rato,definido porum conjunto decategorias.O sinaln;o afeta um a atividadedifusam asinfluencia respostasespecffkas,iespacialmentedelimitadas.Testespara verificarfacilitaç'o de uma respostaexploratöria,dirigi- daaum estfmulo novo,porum estfmulo(sinal)ligadoareforçonâoapresentaram resultadosconsistentes(AdeseBueno,72e75). Bueno(76)mostrou que asinalizaçâoeo nio-refowament .o,atuando num a mesma situw 'o experimental,modificam cada um de modo dife- rente o repertörio comportamental do rato branco.Bueno (79).procurou estudar as relaçöesentre sinalizalo exteroceptivae sinalizaçio temporalno controle de modificam es do repertörio:verificou semelhanças na estrutura * comportamental de animaistreinadoscom sinaisde dllrwsesdiferentesm as que ocupavam proporçöesiguaisnointervalo inter-reforços. A liberaç'o nâo contingente de reforço e a sinalizaçâo deste foram ' em pregadasm aisrecentemente para testar ahim tese de instalwio e manu- tençâo de comportamentosporcontil idade.Galvâo (77a,b,78)procurou isolaro fatorcontigûidade de resposta-reforço do fatoraumento defreqïidncia de reforçospelaemissâo de respostaseconcluiu pelasuficiénciadectmti- giiidadenainstalaçxoemanutençzodocomm rtamento.Abib(79,80)obtem apoio àhipdtese de contigtiidade contraade inform açxo nainstalaçâo deum reforço condicionado,uma vez que sujeitospreferiam um.estfmulo nâo informativo,emboratemporalmentemaisprdximo do reforço.(Ver sinda, M.M meida e 1.Oliveira,73 que procuraram verificarosefeitosde apresen- 45 + taçY de unlsinalpreviamenteemparelhado com aremoçâo nâœcontillgenlc de um reforçador primârio sobre a freqiiencia de categorias de eomporta- * mento).O pyocedim ento de auto m odelagem m ostra que . pom bosadquirem a resposta de bicaro disco.quando um estfm ulo lum inoso aparece Ilo disco de r 'espostas precedendo sistem aticamente a liberaçao de alimentl)no come-' *, douro.Gorayeb(79)encontraqueosestfmulospresentesno comedouro no ' momento do refèrçamento influenciam o tempo deaparecimentt)daprimeira resposta no procedim ento de auto m odelagem equeagrandem aioriadasrespostas de bicar o disco ocorre na presençado ettfm ulo que estavapresente no com edouro no m om ento da apresentaçio dacom ida. A. Comportamento Exploratdrio eMotivaWo Ao lado dosprocedimentosdeliberaçio dereforçoedenlanipulaçt io de respostàsoperantes,del e o infcio da dëcada de 70 yçrificou-se tam bëm , no pafs,uma preocupaçxo com padröesde comportamento de lipo exploratörio e com o repertörio com portam entalcom o variâveldem ndente.A im portância dada ao m /todo naturalfstico,atravës do desenvolvimento de pesquisas etolögicp , veio fortalecer esta preocupaçâo. ambas desem bocando necessariam entenadnfasenasvarixveiseconceitosm otivacionais. Um dos procedimentos para estudo do comportamento exploratörio é o de se verificarmudançasnafrequênciadeioniportamentos dirigidos e aumamudançadeestfmulo,ounovidade.Ades(75)verificouqueafreqtiéncia de resN sta de levantar-x no rato branœ aumentava significativamente quando uma luz e biente sofria diminuiçâo de intensidadee em algunsdos casos,aumento de intensidade.Outroprocedimento ëo detreinar-seum rato a percorrerum apista,refoiçando-o com alimento no finale.umaveztreinado,registrarum am udança no tempo de corrida em funç'o daintroduçâode * um cheironovo no meio dapista.AdeseMacedo(70)registraram aumentos na duraçâo de iempo de corrida nas primeiras prâticas de apresentaçM de ' ' cheiro,havendo um decréscimo de explorw âo com '.slecorrer de prâticu seguidasdeapresentaçâodo cheironovo.AdeseRodrigues(7I.J 75)eRodrigtzes(74)usando o mesmo procedimento,verificaram queaexperiênciapr& viacom o cheiro diminuiosefeitosdanovidade.AdeseSales(77) vçritkaram que h: generalizaçâo de habituaçâo de respostasexploratöri% mesmo entre estfmulospertencentesam odalidadessenm riaisdiferentes.Ades,Bue- no eBock(76)examinaram osefeitosdaestimulàçzo aversivasobreaexpla16 #, * naçâo dirigidano ratobranco.(Sobremedidasdeatividade,verBonagamba, 71 e sobre com portam ento exploratörio,verBahia,Silveira,Pollara,Adese Bueno,73). Otae Ades(77,79)eAdeseOta (77,78a.b)eOta(79)descllvol+ : veram umaanélisemotivacionalda construçâo deninho do hamster,manipu:lando 3 variéveis'que poueriam estarenvolvidasnaregulaçzo destasatividades: saci.açâo,nihho ettfeedback''* Ades(71)examinouapreferdnciado ratoentreumaJguaGlivre''e umaiguaobtidaatravësderespostasàbarra.(S.Carvalho,77 e78 manipulouaqualidadedoreforçopararatosnâoprivadosdeJgua). Estudœ Etol6sco % A importância atribufda à anzise de rem rtörio comportamental e kscaracterfsticaspröpriasda espëcie nacom preen/ o do com portam ento é enfatizada nas pesquisas desenvolvidas sob orientaç'o etolôgica. Embora a observaçio naturalfstica de espëciesanimaistenhasido desenvolvida no pafs tambdm porbiolégos(na Zoologia,naEcologia,etc),destacaremosaquiak pesquisasdesenvolvidasno contexto dapsicologiae que se orientam ,especificamente,paraacom preensâodaestruturacomportam ental. O comm rtamento de formigastem sido estudado sejaem colônias artificiaisçtem vidro'' atravésdeumattcnicadescritaporWalterCunha,seja nocamm .A.M.Carvalho(71,72a,b,c,74)descreveuumatécnicaparaestudo da organizaçâo socialem colôniasde formigas,que copsiste na classificaç'o de obreiras em grupos de tamanho e de cor.A divisio de atividadesentre * obreiraspareceestarretacionada com ogrupo decorou detamanho aque cada obreka pertence.Pinheiro (72)estudou o compörtamento de f:mea duranteafundaçâo da colônia.Ribeiro,Guardado,Rodriguese Gil(76)e Ribeiro,Rodriguese Gi1(78),comparando escavaçöesde ninho feitaspor form igas. isoladas com as feitas por grupos de'obreirr verificou efeitosso- ciais:asobrçirasseorganizam paraaatividadedeescavar.Horiguela(72.78) estudou o comportamento daform iga adulta em relaçâo ksformasimaturas, procurandoestabeleceraexisténciaoun:odepadröeseàpecfficosdecomportamento de cuidado com asform asimaturas.Cunha e Naime (72)descreveram a evpluçzo de alguns aspectos arquitetôniios do ninho. em colônias iniciais.Procedijnentos etolögicos de observaçâo,categorizaçzo e descriçio fornm empregadosno infcio de70porMelo (72e 76),CunhaeMelo(72), Cunhaecaresia(77)paraù estudo do corteetrallsportedevegetais.Cunha * * (79)mais recentemente estudou osmecanismosinatosparalidarcom ovœ edetritos(79a);eestudouaind:aexpectativaderelaçoesespaciaisnaorientaçâodaoliva,induçao experimentaldeproF sito emanipulaçIodosigneeado dos.estfmulosem formig%,estasnuma abordagem tipicamente cognitivista do cömportm ento daformiga(Cunha,79b;KumeeCunha,79).(VertambzmkA.M.Carvalho,73).. Aranha de diverusespëciestêm sido estudadas.Ades(72a,b,74, 76,77)realizou'experimentosparaestudaracaçaporArgiopeqrgentata e estudou os efeitosdo espaço disponfvel ou do ambiente retangular.spbre a construçâo de teias,adeteco o olfativa da praga.Analisou ainda,o pam lda gravidadeno endireitnmento daaranha(Adese L.Matos,75)eosefeitosda 1% sobre a orientaçxo postural e traveoiadateia em diferentesespëciesde arznhas (AdeseKaimer,78k79a,b).Foram estudados,com aranhaso comportamento predatörioe ingestivo (Fuchs,78a,b)eaestruturaedesenvolvimento de teianohabitatnatural(Bodely,79).(Verainda,Ades,74a;Fuchse Ades,75;Ades,73). Pinheiro(76)estudouatividadesdelimpezaem moscasdomësticas. * Observaçöesnaturalfsticas foram feitasem peixe-boi da Amazônia (Tomaz,ReisFilhoeYardoso,77),nopeixeBothygobiussoporator(Sazima, 7l)enoBettasplendens(Marino Netto,79).PimenteldeSouzaecolabora- dorçsrelataram em peixe elétrico fenôm enosde termoquinesee aclimataçâo 'a temperatura quente,fotocinesiae iniudncia de esquema de iluminaçâo sobre a movimentaçâo;padr- sde com portamento,influência do esquema de iluminaçâo e fotocinesia em caramujos tambëm foram estudados(Schall, Barbosa,M .S.Souza,LautnerJr.,Paiva e F.R uza,79;M .S.Souza,D utner, .,'Paiva,Barbosa,Schalle F.R uza,79;F.Souzw 77;Lw tner,M .Souza, . Jr Barbosa,Schall,N.Souza e F..M uza,78).A.Carvalho(71)descrevefoto- & taxiaem crustéceos.Delitti(76)exàminou controledeestfmulosem respostas ''fGotâtizmmderâs.SazimalD observouocomportamentodosapoPhysalaemus - rfererf(Steindachner).(VeraindaF.Souza,Cnly,74;N.Souga,Schall,F. Muza;Cruz,kodriguej,74;LautnerJr.,N.Souzw SchalleF.Souza,76). Dolci(78)apresentaum interessanteestudocom plnnxri%:procurou . . caracterizar como x comportavam partes de planérias,fram entadas artificialmente,imediatamente apöso corte,durante eapôso proceFso regenerativo:houve diferençasentreaspartesanterioresem regeneraçxo e aspa'rtesposteriores em regenerw zo,tanto na reatividade como nos padra scomporta. mentaism aisfreqûentes. . . 18 Pereze Ferrari(79)elaboram um catilogocol nportamentaldepom'#' * * s.O repertörio comportamen 'taldo ratobranco em situaçxo socialëcatilo- gado porLucioneSabbattini(75)eFerrarieChiaperini(79)fazem umaanë- * 1i> do repertério deratoscriadosem condiçöesdeagrupamentoou isolam ento social,pds-desm am e. A orzanizacâo m cial e promsso reprodutivo em macacos foràm ' + observadosporJurberg,FariaeLeite(77)eFariaeGuerra(79).. ' * ' REFERKNCIAS BIBLIOGRXFICAS; ABIB, JA .D .Umaanélisedoreforçocondicipnado:informaçxoecontipidade.SBIT 1979. 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TODOROV,J.C.;SCHENBERG.L.C.;'IUFIK,S.;MACARI.M.:SILVEIRA FILHO,N.G.e BARRETO,L.S.M.Estabeleclmento de um reforçador condicionado pela sinalizaçâo da possibilidade deesquivadeum pcrfodo de suspensâb discrim inada da contingência de rcforçam ento. SPRP, 1972. 35 * TODOROV.J.C.e SOUZA.D.dasG .de.Intervalo m fnimo entre respostas dem udança.em esquem ascollcorrcntesde reforçam ento.SBPC.1979. TODOROV.J.C.;SOUZA.D.G.e FERRARI.E.A.M .Doisparâmetrostcm- # poraisnaesquiva nâo sinalizadaelp pombos.SPRP.1972. TODOROV.J.C.e TORRES' .U.F.Anklike moleculardo compoitamento mantido porum programam ixto dereforçamento.SBPC,'1979. TOM AZ,C.A.B.;REIS F0.. V. % eCARDOSO V.M.Observaçâodocompor- tamento no peixe-boidaAmqzônia.SBPC,1977. 4 TUNES,E.Efcitosdeintera/oproduzidospclaalternaçâb derespostastopograficamentediferentes,np rlto branco.SBPC.1974. TUNES,E.Efeitos Jtzprogramalqo t/rerrllll do reforçamento ezl/re duas respostas(. 'tp?zltopogkaftassdlferetttessobreodesempenho demft?:hrancos.Sâo Paulo,1975a,57p.Tes e(Mestrad o)-Inst.Psic.Univ.S.Paulo. : 1 m im eogr. , TUNES,E.Caracterlsticas dos efeitosde interaçâo produzidospela alterna- W oderespostas.SBPC,1975b. TUNES, E.Efeitosde integraçâo produzidospela progranpçâo aliernada de . , reforçamepto para duasrespostasde t opografiasdijerentes.Ps l. cologia, ' ( 1976,2,81-108. TUNES,E.;MAURO,E.A.e ROSE?J.C.de.Reforçamrnto e extinçâo de operantesincompatfveisem diferentesprocedimentos.SBPC,1972. XAVIER,G.F.e BUENO,O.F.A.Possibilidade deescolhanaesquivapassiva. SBPC,1976. XAVIER,G.F.e BUENO,O.F.A.Efeitosdatimiliarizaçâo sobreaesquiva passivaem ratos.SBPC 1977. XAVIER,G.F.e BUENO,O.F.A.Familiarizaçâo e intensidade de choque naesquivapassivaderatos.SBPC,1978. ' XAVIER,G.F.;FERREIRi,H.R.e BUENO,O.F.A.beterminaçâo dos *I i parâm etrosadequadosà m edidadadiscriminaçâb num atarefadeesquiva passivacom escolha.SBPC,19t9. 36 # * *. UMA DECADA (1970-1979)DE PSICOLOGIA: ADENDOS A HISTORIA DA PSICOLOGIA NO BRASIL * GeraldlhaPorto Witter tA/rezslkldedex s' lbèaulo UniversidadeFederaldaParalba A -DELIMITACXO E CATEGORIZACXO e A motivaçào paraeste trabalho decorreu do fato deteraSociedade de Psicologia de RibciràoPreto concretizado dezanosde reuniöesanuaisede se pretendera ainda sob o impacto dascomemoraçöes do centenârio desta Ciéncia,focalizarpartcdoquefoifeitonestaârea,noàrasil,duranteaddcada 1970-19791. A histöriarecenteou maisremotadeumaCiênciajustifica-seporsi mesm a,com o um a form ade preservarsestruturare organizaro seu patrilnô- nio cultural(CZECZOT-GAWRAK,197:1 ).Neste sentido,o trabalho aqui apresentado procurou trazerumamodesta colaboraçâo quanto àevoluçâo da Psicologia no Brasil,no referido perfodo,destacando o aspecto m etodolögico dostrabalhosrealizados. A d/cada aquifocalizada d marcada por grandesexpansöesprofissionaisecientfficasnaireadePsicologiano Brasil. 'Instalaram-se osConselhos Fderalt Regionaisdando assim maiorçtstatus''e condiçöespara a definiçâo # daJreaprofissional(WITTER,1977).Vlrioscursosdepös-graduaçâo foram estabelecidos ou reformuladbsgarantindo uma melhorbasepara a produçâo cientffica.Esta afirmaç:o decorre do fato de que estudos sobre a matëria tim mostrado que é apartirda atuaçâo de cursosneste nfvelque melhore ! l i maisseproduz(TAYLOR,1972).M sim sendo,com aexpangâo destescursos ' ! ! y eradeseesperarumaprogressâb naprodutividadecientffica. ' -- --- . . .--- 1 . 'r.oram exclufdosostrabalhopreitoscom aniinais-analisadosporBueno.Capftulo 2. ' 'I 1 ! ! I . 37 ' * . 1 i ' Osfatos apontadosno parbgrafo anteriorjustificam .deoutraforma. * :1delilllitaçâo dosparâmetrostelnporaisestabclecidosparaeste cstudo. llada 1)exteltslo llccessarialnentereduzidaquedeveterestaaprescntaçlo.e1a se restringirl maisà descriçâo twdos dados,do ponto departida.do matcrialbâsico''(ARITIO.1980.p.766).embora estenâo sejao idealcn1 termosde Histöria da Ciências.Certamente,sobreestematerialpodc-secons- truirou aplicarmodel os de interpretaçâb e mesmùesboçartcnzênciasparao . .' ' ., k .' . . . l uturo da Psicologia,com sugestöcspara sua retorm ulaçâo. . ' ' ' Diante da im possibilidade de um a anl ilise m ais profundae dacardllcia de estudos apresentando estes dadosbâsicos.optou-se pela concentraçlo na descriçào dos m esm os pois sem este primeiro nfveldc illform açâo nâo (5 Plausfveladentrar-se em anâlisesm aisprofundassem se cairno erro dc çbnventar''ou *scriar''um ahistöriadesvinculadadosfatos. Face à inviabilidade de cobrirno àm bitodestaexposiçlo todaaproduçâo de Psicologia decidiu-se analisbr'algum àsfontesdc rcfcrdncia,algum as rrvistasealgunscentrosde PösG raduaçâo do Estado deSâo Paulo. No que tange aoscursosdepös-graduaçâo ekcolheu-seo Instituto dc Psicëologia da USP e aPontiffc 'ia Universidade Catölica de Sâb Paulo,porte' . . # * . rem jâ umatradiçào maislongadetrabalho nestairea.Incluiu-setambdm a Pontiffcia Universidade Patölica de Campinas,como representante danova leyad:cursosdestenfvel.surgidosnosanossetenta. Recorreu-se paralevantamento dastesese dissertaçöesaosregistros dasinstiiuiçöes,ttndo pùrbase adatàdo documento,assim,umadissertaçâo ou tese.m esm o endo sido defendidano ano de 1970,masqueconstasseem . t sua capaou no exemplardepositado paraeiame a data do ano anterior,era 'XCluida 'da aniise. Ou sejà,nâo selevùuem contaadatadedefesa,esim aquela que consta no documento, tese ou dissertaçâb. Uma dissèrtaçâo . . ) . ., ' depositada no finalde um ario,porexemplo,novefnbro de'1975,pode ser * defendida nosprimeirosmeses'do ano ieguinte,m' aspelasrigrasdainformética,a data de ieferénciaser;ssmprea tonstahte do èxemplar,no caso 1975, poresta.razz ao adotou-seestecritdrio. 7; Pqraatabulaçâo dostrabalboslevantadosforam defindidasalgumas categorias,tendo-se tam bëm preservado a caracterizaçâo dosautoresquanto aosexo.Conformejssefekreferénciàapreocup' açâonorteadoradestetraba. ' . .' . . . . lho era o aspecto m etodolögico dpstrabalhosanalisados,isto se reflete nas . j . . ., . . categoriasaquidefinldas. ' ' Te4rico - Nesta categoria foram inclufdos os trabalhos em que o autor se propôs a fazer'uma revisâo da bibliUgrafia sobre um dado assunto, 38 * * a discutir um dado tem a,sem qualqucrpreocupaçâo com a coleta de dados ou rcsultadosdepesquisa.ou ainda.queapresentam sugcstào dcalgum aallerllativa paraa açào.sem testâ-la ou cxccut4-la.Constitueexcmplodetraballlt, destanaturezaadissertaç 'âodemestrado dePONTES NETO (1X 5).defendida * na PUC SP e'que consistiu na proposiçâo e descriçâo de um programadeestudo,nâo tektadokpara alunosingressantesna universidade.Outro exemplo. encontra-seno trabalho de FORGHIERI(1972),tesededoutorado.defendida no PUSP.em que aautora apresenta uma revisâo dastëcnicas psicoteré- picasedeaconselhamento tera#utico rogeriano,ilustrando-ascom informes * asisteméticoscolhidosem sua' experiênciaprohsjionalenaIiteratura. Estudo tk fuqo - Inseriu-se aquiostrabalhosquerelataram estudos de caso.apresentadosde forma convencional,sem implicaçâo deemprego de técnicasmaisrigorosasde controle na coleta de dados,ou a ma 'nipulaçâo de varilveis.Em outraspalavras,aquiforam registradosprevalecentementeestu- dosbe casomaisdentro beum enfoqueclfniconâoexperimental.Exemplifica esta categoria a tese de doutorado de FERRXO (1972),defendida no * P USP,em queapresentacasosdecriançascom dislexiaedisortografia. ' G vantamento - Aquiforam inclufdasaspesquisas queseapoiaram no mdtodo de levantamento,descrevendo uma dada situaçâo ou realidade, em geralapoiando-se na estatfstica descritivapara a apresentaçâo dosdados. Como exemplo pode-se fazerreferéncia ao trabalho de LEME (1972)ede CARDOSO (1978).O primeiro consiste em uina tesededoutorado descrevendo varilveisrelacionadascom o equilfbrio deum grupo social;o segundo, é uma dissertaçâo de mestrado em que a autora descreve asituaçâo discrimi- natöriada mulherque trabalhaya partirdadesciiçzo do trabalho desecretârias.Sâo trabalhosque incluem çt m eraslistagens,contagense classificaçöes'' (D1DIO,1975). Nestacategoria tambdm foram inclufdosestudosdecarâteretolögi- co que nâo recorreram a anilises estatfsticas mais solisticadas.X guisa de exemplo,pode-selembraro trabalhodeVIEIRA (197j),o qualconsistiuna elaboraçâo de um catélogo de categoriasdeconiportamentoparaoestudo de Pré-escolares. . ' 't Corxladonal- Pesquisasem que o delineamento permite a anélise ' decorrelaçzo existenteentrevariâvéisescolhidas' paràobjetodeinvestigaçâb. Exemplifiia-se esta categoria c'om trabalhos como o ORSINI (1977) què correlacionou atitudes e representaçlo social e'm jovens péulistas,e de FIG NCOi(l9t7)' queem su'a' disàertaçâod*emest radocorrelacionouosr esul*' 2 ' . . . tadosobtldoscom um teste de habilidadesger aisde profejsörcom osdados . . .:; 39 * . ' k-tylllltlt's k*I11xesstses dt*ilbstlfvaçltA.verillealldt: assilll 11lldetligllidatltttlt'1)rilllt' .ilt)tlesles illslrtllllcllll's. . * ' - Quax-Exlxrimental- Ncsta categoria toranlillc1uld(u ttltli' tst'str; 1balllos qhll!tlue.senlllaver lnanipulaçào de varilivel,o pesquisadoreonlparou grupts k-tllllptlsttls elylftlllçâo de unla varisvelpresellte na situaçâo de coleta. e Apliea-st-testeselllulllaclasseintactadepoissepara-seossujeitospelavariâ .velstpxt).itlkkdt..()tloutraqualquercom parando-os.Outram odalidadecom unz ; tb a aI,llt-lls-:i$. ,tlt, Illesllll'instrunlento em sul.eitos de 11fveis soc io-econôm icos # distillttps.Pi'rext.ltlplt'-(-OPIT (1972)en)sua tesede doutorado aplicou a batefia dt. BAN I-A .parllavaliar aspectos do desenvolvimento cogllitivo de criançtts pptF-t-st-i'lares de classe alta e baixa.com parando o deseInpenho das Incsm as.Iegistralddo algulnas diferençassignificantesfavorsveisàsprimeiras. No Inttsfllt, llIlt' tlt. I1)t*ttldologia de pcsquisa se insere a dissertaçâo de mes- trado tlt: sA (19783-esle autor aplicou a HOLTZMAN INKBLOT TECHNI(?t1I7 .elllkktlultilsIllast-tllillose fenlininos.operbriospaulistase caiçarasdo colltil,klyltc t.dc Illla.s: encontrou difcrellçassigniticantcsde personalidade ' . - -' . - * . llos trtks'sllbgftlptls t-tllttlrais, tendo os caiçaras do continente ' apresentado fl1(1ikltss iI1tlitltti&' (lh tl t! l 1)ë iiorcapacidade de integraçâo e refacionanzento do flltilnosa tûvidaint erior''nlais que'ps i'pt-I' :il' I.$1N exk'aiçara:de ilha.tendo.1 estes ' . pobrt! t l 0 l l t f t , t ) s t r ê s . ' h . 5 . Expçr i m e nt al Nqs t a c at e gor i a f or a m i nc l uf dos t odos os es t udos em ' . . . ' . ' . . ique htluve nlalliplllaçl lo tle.varilveisporparte do pesquisador,tendù-se dèf' nido uua l r o s ubea t ez or i as : com oa r a c âo ent r e g r upos, a nâl i s e exper i men ' t a l ' ' %''' > ' '' . .. .* ' . . . -' do comporlalllento.utlmp' araçâo do descmpenho ' de situaçöes dlferentes.e misto. .; ' : ' . . fLnnparaçnv ell/z. e Gnm os - Incluiu osestudosem queum ou mais grupos eram subnwlidos a um a ou m ais variâveis e com param -se o.desempenho dosgruposentre si.ou com uin grupo deco 'ntrole: 'X guisadeexemplo, + tem-se o t abalho deMASINI(1976)no,qualco' mpayou doisgrup'osdealuJr . . . .. . . '.. . . . . . , nos>cada uln deles submetido a uma estfatëgia de treino para o'ehsino de . ' . . .. . . .. . . . Ciêncl ( L ag. A auttdra llâo èncontrou diferença 'ssig' 'tranificantesentre'' as. dpases ' . . . tëgias testadas. . . Andlise èxperinlentaldo comportam ento - Nesta sub-categoria fo- ram incltlfdososcstudtls'com delineamentostfpicosdaanlliseexpe'rtmental. com uln (1u ullspoqctlssuleitps,incluindo desde (: ?plano maissimplis(A B) . aosmaissolisticadosestudosco' m linhadebasemûltipla(HERS'EN ' ePARLOW,I976).A tes c d e d o ut or a d o d e QUEI ROZ ( 1 9 7 2) qu e c o ns i s t i u noem. r : ' -', , . prego dt*tlln sistcllla (je vales para m odificar o com portam ento' de higienc 40 * * ' matiqal,trabalhando com pacientes de uma enfermaria psiquidtrica consti- tuiu-k em um exemplodostrabalhosinclufdosnestasub-categoria. Compamçâ' o do desempenho em zfllzlft -se. çdl ferentes/Sj-5'z/. (M niesmossujeitoseram estudadosquando colocadosem situaç&sdiferentesv isto é,avariâvelmanipulada era asituaçâo,foram osestudosincluïdosnesta isub-categoria.Entreelesencontrou-R o trabalhodeROCHA (1978)em que ' * a autora estudou o desempenho verbalde prl-escolares em duas situaçöes distintas,um asim ilaraacaddm icaeoutrade brinquedo. M isto - Nesta sub-categoria foram inclufdososestudosexperimçntais em que m ais de um delineam ento foiutilizado.Porexemplo V IESSI (1979)utilizou um sistema de vales' no treinamento de gruposde alunose também fezum estudo de A E C de modificaç:o de leitora relutanteem um esquemadecolaboraçâo escola-fam flia. @ B-DISSERTACOESDEMESTRADO ETESESDEDYW ORADO . Tabulou-se em separado os dados.de trabalhos de doutorado e de.. mestrado.No primeiro caso,osresultadosaparecem na Tabela l,sendo que, como a PUC de Campinasnâo dispunhade curso neste nfvelj .apenasaparecem expressos osdados do P USP e da PUCSP.Conforme os dados desta tabela indicam,no perïodo estudado foram defendidas no P USP 60 teses enquanto que naPUCSP o totalfoideoito teses-Em am bososcasosprevalece a aptora fem inina,68% dastesesdefendidasnaUSP foram deresppnsabilidade de mulheres,tendo este percentualna PUC alcançado 87%.Na USP * verificou-seum picodeprodutividadenoanode 1972.Nesieanoencerrava-x o prazo dado aosdoutorandosremanescentesdo antigoregimedepös-graduaçâo para que defendessem suasteses.Em 1970,quando começou o novo regime neste nfvel de ensino,se fez misterdarum prazo para a conclusâo de cursos e elaboraçâo de teses.aosalunosquehaviam inpessado no 40. grau, no regimeanterior.atabeleceu-x assim umacondiçâo betrabalhoem intervalo llxo,tendo resultado um grandenlmero dedefesasneste ano.Fenômeno similarverilka-x,aindaquecom menorintensidade,em'1979, quando foram * depositadas 16 teses.Neste caso,estava vencendo o prazo paiadepösito de tesedaprimeiraturmadonovore#me,onémeromenorexplica-se,em parte, m la reduç:o nè nimero de vagas,que aùtes nâo tinha nimeros fixos tïo baixos. 41 * + TABELA l-DistribuiWo4% TexsdeX utoumentodaUSP,PUCSP,iUCC,wrTiN deTrabm oeSexodoAutor,nosAnosSetenta. TipùdeTmbalho . . ImtituiWo E:tJ Quase lavank- CorrelaTeôrica caso Exm ri. comp. Instioto de Psicologiada Univezsidade de SâoPaulo Total Total . M O .M F M F k F M F M F M F M F M F M F M F M F L' 1970.. 1. 1971 ' . 1972 1 3. 1973 1 974 1975 : ' 1 1 .. .1 ' .1 8 . 3 3 5 1 1 1 1 1 ' . 1 1 1 Sub Total 1 5 Ponuffcia ' 1970. Universidade 1971 Cat6licade 1972 1 1 8 - 1 2 l '2 2 3 3 3 6 1 1 2 4 2 6 4 12 1 6 3 .2 6 10 2 2 2 4 3 9 7 16 18 42 6 0 . . . l . , . ' 1976 . . 1' . . .' , .! i ' I ; 1978 ' . 1 l1 ' 1 l1 t ; . C ' 19,, 1 . 1 ' '2 2 2 1 . ' 2 4. 10 '21 3 1 1 3 ' ' 1979 . Sub Total . 2 2 1 1 :1 2 k . x o. paulo . 1 1,,7 9,3 4. .2 . 19. 75 - .. 1 1 1 1. 1 . 1979 1 . . . 1977 1978 . 1 ' . ' 19t6. ' .' - clfnicö mentp cional mental Gm o x,c sj-s,.Mjsto to ut bal ' ' Expen'mental 1 ' 1 , . l I. .. j I. j 1 3 Toxucerà 1 .6' 1 1 1 9 3 3 6 13 2 2 2 4 . * .. . . ' ' ' .-. (. t .: l !1 l i I . j l 1 2 3 1 1 . 3 3 . ? . ... l1 l I t 1 j . j ' ' 1 .' ! . :7 .: 1 . ' 1 . . 1 1 1 . 4>8 2 3 9 7 17 19 48 6 8 * e Conforme osdadosdaTabela 1mostram ,tanto na USP(N = 37)coIizo naPUCSP(N =7)predominaram osestudosdecardternâoexpcrinlcntal. privilegiando-se em am bas as instituiç& s as pesquisasquase-experimentais. N = 16 e N =3 rcspèctivamente.Dentre osestu' dosexperimentais. realizados na USP a nfvelde doutoramento a maiorconcentraçpo foina sub-categoria delineamento misto,vindo aseguirA E C.NaPUC o t inico estudo experimenta1foinasub-categoriaSl-Sa. A Tabcla2apresentaoqpeseobtevedoexamedasdissertaçöesdemes-' * trado dastrêsinstituköesaquifocalizadas.Aotodoforam levantadasl84disRrtaçöessendo 78 do P USP,69daPUCSP e 21daPUCC.sendodeIembr' ar-se que é sl em 1975 que começa o curso de mestrado nesta tiltimainstituiçâo. Verifica-se um amarchaprogressivanaproduçâo daPUCSP epicosnaUSP em decorrincja possivelmentedotdnnino'deprazosparaturmasdiferentes.A * mzdiaarmaldeproduçâo dostrêscursosfoide7,8 dijsertaçöesnaUSP;6,9 na PUCSP e de 4,2naPUCC,possivelmenteporqueestaGltimaaindaestavacém . uma menorvivdnciaeexpeœ ncianesten' fveldeensino,enquanto quenasdemaisse vinha de uma tradiçâo de trabalho nestairea,estando seWvenciando am n'pstlmare'formulaçàoparaatenderaaspectoslegais,àiemandaeaoestfmu- lodadopelopröpriojovernobrasileiroaeste .nfveldgensino,nosanos.setekjta. . . A nfvelde mestrado verilkou-se que na USP foimaiora produçâo nverso.Na m asculina (59%),enquapto quenasoutrasinstituiçGesocorreu oi : . PUCSP constitou-'R q.'-ue 7àj% dasdisser taçöesfoianidefendidas poralunase . j. k. naPUCC este percentualföide57%.Porconseguinte,no todo acontribuiçâo femininanestalreadàproduçâo cientfficafoimaior. f possfvelqueesteresultado estejaapenasreietindo opredomfnio do Kxo feminipo entre osestudiosose protissionais da Psicologia no Brasil. * Entretanto,seriarelevanteverificarascausa quesubjazem aesteresultado. Quanto à metodologia empregada verificou-sequenastrdsinstituir- çöes' predominaram ostrabnlhosde catsternëo experimental.NaUSP houve maiorocorrência de pesquisasexperimentais,sendo 42% dosestudosdeste mentil)tlafdefendidos.NàPUCSP apenas21% da!dissertatöesforam experi taisenquanto que estepercentualfoide 23% naPUCC. Dentre os trabm osexperimentais na USP predom inam osdelinea- mentosmistos@ = 19),vindo a seguira A E C com l0dissertaçöes.Dos * quinze istudosexperimentaisdefendidosnaPUCSP,seteforam comparaçöes ' entre grupos , quatr o Sj-Sz e igualnlimero de delineamento inisto.Dosseis trabalhosexperimentais defendidoà na PUCC metade era de A E C.um de comparaçâoeptregrupose doismistos.. 43 + . e ' ' l' E!j ' J.&1.lN%l:I hu%1o4**bi -e tu&p* Menxep-VIhp' .Ptp tlp' .PGT.p:e' l' iptp4e3' e*b. a1 NoeWw ' hwAgt oe- A- $ef**1.. llpode*1,11.:.11110 1:.. uuaw 'r .x .A:'t s1.s2 Mmsa ')ju s. o l T<>œ ota! Atto M I.' M IJ M F M 1. M 1 kIj1. M 1. M 1. M F M 12 M F lnsfitulode Pslroltvlatl. Univerqidlatle tlelk'ioPaulo 191* 4 1 l9;1 l ' 1972 l l973 l ' 197* l l 1975 l l 2 2 l976 l 2 1977 l 1 l 197 8 2 4 1 5 . *79 1 l %b.1o:aî l'opyiffcu. tlnivezsiuaue Catbliq.4e >on ulo l 5 ? l l l 1 2 l 3 l 3 a l : l 1 z jl 4 l 1919 $! j!. lj z Sub-Total . :! T 1 l 1 3 2 2 1 l l l 1 1 l : 2 l ! 1 ! 1 6 3l 3 l l l :' 1 2 ' 3 6 1 l 9 1 ') : l : : 3 4 3 5 3 ll :, 4 1 4 17 4 2 l 1,5 :1 l : 1 7 l ! : 7 1 z !2 3 ;$ 6 4 1 1 11 7 21 1;46 31 ).7.: l97: 1971 z 1972 l l973 l974 197: l l976 l 1977 l ,978 l 4 . lcxprnnyepjal e** t2kanla. (*orItla. , cktj'anljoco menl/ t'ional zI'n.tPe 'n$raIl- i('ç.rpjujpp0. tT$%tltuk:iu ' Ieisrit'l 2 10 21: ' I I 1 l 2 l 1 z l 2 : 1 2 : 1 1 z l l z : 4 $ : : : 1 : l 2 4 16 ' ! 2 ! ! 1 * l 1: 1 13 : 3. 13 4 4 5 lQ 1 5 4 ll3 3 lz 17 5: 6 ponllffcia 1970 Urllvcrstdau:11971 Catölican campjpus 1974 1975 1976 . '! l : l ' t wjy l, 97 ,, 2 . I l 1 z l z l 1 978 7l 1979 I 1.I ! 1 ! 1 !l z z 1 , 1 1 I ' I 2! 7 Iy 1Ia' I 1 z 4: 4 l 1 a z 4 l s% $b-Tota! j l' o, u(.vral 7 25 ( 3 4 lz a4 7i9 19 2: 4'6 7J l7 1! I 5 !t 1jI2 26 a9 7z x l6. 44 2,l :i l 1 . :z z 4 : la z @ -l' anto na USP com o na PUCSP l5 trabalhostiveranldelinéam ellto quase experimental,se 'ndo esta categoria tambëm a maisI-reqiiellte l1aPUCC (N = 9).Merece destaque tambëm a ocorréncia de estudosdo tipt)levantamento:l5na USP;16 naPQCSPe 2naPUCC.Foram registradosllovctrabalhosteöricosnaUSP,12 naPUCSP edoisnaPUCC. + * ' Aindaneste mesmo nïvelde produçâo,ou scja.de cursosdepös- graduaçâo,em termos de dissertaçöes de mestrado e de tesesde doutorado, féz-se um levantam ento m aisdecarlternacional,a partirdo queestlarrolado llosCatdlogos do Banco de Tesesda CXPFS,' na sessâo dc Psicologia.Atd a . p ocasiâo de levantamento de informw öespara este trabalho.a referida insti- I tuiçâo havia publicado quatro volum essobre am atdria.respec tivam entecom ' I asdatasde 1976,1977,1978 e 1979. .2 . Dado o.aparecim ento tardio deum apublicaçâo des tegJnero no Bra- ! ' I sil,nelaaparecem contribuiçöesdedatasbem anterioresa I970ealgumasque j * nem mesmo foram defendidasno Brasil,asquaisforam eyclul -dasdapresente i y anllise.Asprimeiras por se colocarem fora dosparâmetrbs temporaisaqui. delimitados.assegundaspornâb serem resultàntesde.nossadescolassuperiores.Tambëm foram exclufdasastesesdelivre-doc:ncia. . . .. Cabe lembrar que nâo-havendo obrigatoriedgde doscursos remete- tem esta informaçRo paraaCAPESo catilogo nio écomplèto.Aldm disso, hs enganos,quer da fonte de rrmessa,querda fonte di' jublicaçâo,nem sempre detectlveis.Como exemplo destaproblemiticapqàè-secitarqueem rtaçöes de mesrelaçâb ao ano de.1970,P USP constam na Biblioteca.8 diss .e tfado, dasquaisapenasumaapareceno catâlogo.No q uetangeao segunéo 7 . . . aspecto verificou-se que,lsvezesy.ocorrem errospm termosdo nfveldo trabalho,assim uma tese de doutorado pode aparecer registr ada como sendo '' . è * . . . demestrado.Um engano desta naturezanâo ë possfvelserdetectado pelo ekame do texto constantedocatâlogo,desorteiueseoptou pelainformaçâo que constou no m aterialestudado.Acrescekse que em alguns resum os . : verificou-sefalta.deprecisâo eclarezanadescriçào do trabalho conduzido. Para o exame da metodologia utilizada nestestrabalhos,conforme aparecem nos resumos'dos catzogos, foi utilizada a mesina categorizaçâb metodolögicaj;referida.Osresultadosem r8laçâo àjteses' dedoutoramento aparecem na Tabela 3,seguindo amarchahislöricaanualdadëcadaaquiestudada.Convdm 'ainda lembrar que desta tabulaçâo forani exclufdos,por ra- zöesjâ explidtadas,os trabalhosconduzidossim terem porsujeirosseres jjum anoS. ; , ' . Conforme osdados da tabela mostram ,nas condiçöes aquidefini- + + @& TABELA 3-TexsdeN ptoomentom oladasnosCatâleos4aCAPES:distribukâo4eacôrdocom ametodole aexxodoautor. , ïa Teöpc TipodePesquisj Mo % xo M Estudo lxvantet- Correla- Quase. Experimental de mento cional Experi- Comp. A E c sj-sz Misto caso F M F 1970 ) 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1. . 1 . ' . 1 . Sub-Total . # 1. ' . M F M F mental Gru o M F M F M 2 ' 5 1 1 3 1 1 2 3 1 1 2 2 1 2 1 2 1 * 1 1 5 9 3 2 1 2 11 11 39 50 1 1 3 2 3 3 1' 4 3 13 16 . 1 8 9 1 2 3 1 2 2 2 1 5 6 ' 1 2 2 1 2 2 1 2 . 2 4 6 1 2 1 1 ' ' 1 3 8 1 5 1 3 # t 1 3 3 1 . F M F . 1 .: F M a'l Total Sub- Tot Total M F M F @ ' * das foram registradas 50 teses.a maioria dasquais(78$))forallldelklltlitl:ls' pormulhercs.Ostrabalhosdccaritcrçxperimcntalt' otalizaram 26:,.ptlrtalltll amaiorianâorecafanestametodolojiadepesquisa.A categoriamaisfrcqiielltefoiaquase-experimental(22%).vindoaseguirosestudosdclevantalncllto. * Estes resultados sugerem uma baixaprodutividade na Jrea.qualldo comparada ao que se faz em pafses mais avançados.Basta lembrar aqui.à guisa de exemplo,que st' iem 1978,nosEE.UU,focalizéndo-se apcllasaârea de Psicologia do Adulto foram defendidas378 tesesde doutorado,ellquanto que aquiforam registradasapenasduasteses,independentedsJrcade contel ido.Certamente,isto reflete uma au/ncia de tradiçëo de pesquisae todo um com plexo devariâveistaiscom o falta de meios, cirhento de tecno. deconhe logia de pesquisa,falta'de maiorvalorizaçâo social'da mesm a,um a am pla tradiçâo de tkerbali'zaç o sem apoi o em dados''exi stentesxnasnossasUniver'@'â '' 'w sidades,especialmeùte em sreas mais comuminte ' co'nsideiàdascomo interantesdaschamadasciênciashumanas. ' ' Este quadro é ainda menosalentadorquahdo se W rifica que asinstituiçöes responssveis por esta parca produçâb lim itam -se.ao suldo pafs, ; . ( evidenciando um a irregularidade em term osde atendimento àsneccssidades . ' . . de pesquisa.A totalidade dastesesarroladasnoscatâlojos.exceto umada .. ' . PUC RGS,dentro dos parémetros aqui.estabelec idds fof:aiù defendidas em r J .. . Sâb Paulo,sendo que sö o Instituto de Psicolog i a 2a USP f oi r esponssvelpor à' *% '' 58% delas.Talvez a maior tradiçâo de pesqulja e'mesmo'de cursosde p6s. . graduaçâonestaregiâo dopafssejaresponsivelpor.estahejemoniaaparente naproduçâo cientffica neste nfvel.Estesdadossugerem anecessidadedeesti. mularapesquisa porum lado,e decriarcon' diçöesparaseu desenvolvimento em outros centros de pös-graduaçâo no Brasil.Um maiorintercsmbio entre asUniversidadespoderia serlquide grande utilidade,transferindo-seassim a vivénciadeumaparaoutraregiâo. O pico de'maiorocorrincia.de tesesno ano de 1972decorre defato jâreferido deproximidadedevenciment o deprazoparadipösitodetesesna ; . ... . USP.parapessoasinscritasnosantigosçursosdepös-graduaçâo.Apenasum a das16 tesesarroladasneste ano fofdefendidanaPUC,asdemaiso foram nc PUSP.A comparaçâo destenûmero (N '=15)com oexpresso na Tabeta 1. ' paraoIPUSP,nomesmoano (N =31)mostratambëm aéefasagem dain'for. m açëo contida noscatélogos,sendo pouco confiâveis.cofho estâo,para un! levantap ento bibliogrâfico completo. '' Na Tabel a 4 a paf e c em ' ' os r e ' s ul t qdos r èl at i v os â'tabulaçâo das dis 1 % ' ''' ' ' . sertaçöesdemestrado arrolalasn8siatglogosdaCAPES.è'onformeosdado! 4/ @ * TABELA 4-Dissertaç& sdeMestradoazmhdasnosCaœ ogosdaCAPES:distribukâodeacordoom amete olo> eRxodoautor. . Tipo dePesquisa Tetdca . ' Ano 1970 ' 1971 1972 1973 1974 1975 1 6 197 977 1978 1979 Sub Tot< * ' Estudo Ixvanta- Correla- Quase . . Sexo M 1 5 3 12 2 2 2 de caso mento F M F M F . . 6 1 5 12. 2 4 22 1 1 1 5 2 4 22 '8 1. 2 2 2 . 1 2 27 81 2 cional M 1 1 2 3 1 1 F 1 2 6 1 1 3 6 14 9 11 9 22 ë Expelimental Experi- comp. mental Gru o M F M F 1 .. 1. ,1 3 . 1 2 2 1 4 5 2 '. 1 6 3 2 8.' 1 1 2 1 ' Subs1-s2 Misto Toœ Total Total M F M F M F M F M F- 1 . 1 1 8 8 1 1 1 2 7 9 2 1 1 3 10 18 28 2 1 1 1 4 6 10 14 24 2 1 5 1 12 19 40 59 1 1 1 1 2 9 39 48 1 3 6 17 23 2 2 3 3 6 7 19 26 1 1 1 1 3 4 x Ec 5 12 3 6 3 4 13 12 35 65 165 230 * * * afexpressos illdicam ,prevalecem os trabalhos dc cullllll11: 14. )experilllclltal. Realmente a categoria olldc se concelltram nzais traballtlu t6a tle estutlos 1t641-'. 'r icos.Convéln inform arque gralldc parte destcs trabalhtu stit)oriulldosda . ' PUC RJ. F asta entidadc ë responsivclportodosostrabalhosdcsta.catego'rip,: que aparecem nosanosde l97l,l972.l973,portodosexccto un)(Escolade b ciologiaePolfticadeSâb Paulo)em 1974 el978.benzconlopelanlaioria dosqueaparecem em l975(N =28),1976(N = l0)e l979(N =6).No todo a maiorocorrdncia d de dissertaça soriundasdestainstituiçt h)(N = 9).vindo aseguiroPUSP(N =60)eosdemaisc' om frequénciaspoucocxprcssivas. i O mésmo fehômeno rcglstrado em relaçâo ao nfvelde doutorado . J dcorreù com asdissertaçöesdemestrado,édoeixo Rio-sâoPauloquepro- 1 W m a m aioria dostrabalhos.Asmesm asconsideraçiespoderiam se' raqui.re- E toe adas. ' * ' Quanto à varibvelsexo ë ao feminino que sedcveamaioria(7I.7%) dos trabalhos, sendo 'que elas'ajsinam m ais do que o dobro dos trabalhos experilentais assinadospeloshomens.Entre os trabalhos experimentais as catejoriasmaisfreqiientesem terrhosmetodolögicosforam:comparaçâo entregruposedelineamentosm istos,am bascom 17 trabalhos. M erece algum a reflexâo a grande ocorrência de.estudos teôricos (46,9%)e seu cohtraste com abaixaocorrência de estudosexperimentais (27,2%).'O predomfniôdetrabalhosteöricospoderesultardaaparentemente maiorfacilidade de concretizaçào de uma dissertaçëo destetipo,ondenâo se tem que enfrentarasdifkuldades,osentraveseosriscosdapesquisadecampo ou de làbùratörio;nestascircunsténcias,muitasvezeso que se tem como introduçâo deumadissertaçâo;querelataumapesquisa,poderiasertodauma outra dissertaçâo.Estes resultados podem tambëm indicar conhecimentos lim itados ou insegurança no trato com a metodologia da ciência. M uitas vezeso que se oferece ao aluno como çtformaçâo''sâb disciplinas etteöricas'' de metodologia,muitaà vezes de cunho ' m eramente lögico,epistemolögico. filosöfico,sem querealmentese'ensineofazerci:ncia,esedêpriticaefetiva nastecnologiasdofazer.Muitasvezes,nestasdisciplinaso discurso ëdosaber efazerfilosôfico,maisdoquedomberedofazerdaciéncia.Certamentenâo habilitam a produçâo de conhecimento a nfvelde pesquisas.sustentadaspor dados.Isto develevarà reflexâo quanto àvalidade,utilidadeeconteûdo des* tes cursos. Outrapossibilidade paraexplicarestu ocorrénciaë adequepor.traz dasmesm'assubjazou umaestratëgiaparaampliaraprodutividadedoscursos ou uma esiratëgia deensino.Nestescasoso t*mestrado teörico''poderiaservir 49 * colno ulnaespdcie dc -e preparo teörico''parù o passt)seguilltc decollcretiza- * b ïJo dt?1. 11 . 41:1pesqtlisa tjuc lcvariaao dlputoranlellto.Estudosposterioresaconlpallhalldo a protlllçâo cientffica ulterior destes autorcs podcrialn atestar 1, eficlieiatlcstasestratdgial,verillcando.se irib scrmaisprodutores.reprodutores'ou criadoresde conllecim qnto . C -ANAIS * Considerando a relcvincia dasReulliöesAnuais da SBPC cln tenuos dallistéfja da èiincia Ilo Brasile como Iueio para se aquilatara pröpriaprodtlçlo cielltftlca no Pafs,tambëlu buscou-sc verificaro que foiapresentado IlaScçào dePsicologia,durallteadëcadaaquifocalizada. ' Face ao intercssc dc carbtcr lnais metodolögico aqui salientado. optou-se pclo cnlprcgo dasm csm ascatcgoriasJ -sdescritas.para fazeratabula- çâo dosktraballl osaprcselltadpsllascitadasreuniôes.Pela. nzcsma ra'zâoj; re' * ferida,Ioran' ttabuladosapcllasos.trabalhslsrclativosasuleitoshunlanos.Nestas cireunstâncias foram aprcscntados ao todo 368 trabalhos nosdez anos estudados. Na tabulaçlo porsexo muitasvezesteve-se dificuldade umavez que em alguns casos apenas as iniciaisdosautoresfoircgistrada no corpus.lsto ocorre porexem plo em tödasascom unicaçöesda272. Reuniâb Anual.Felizm entc,a grande m aioria dosque.apresentam trabalhosszo pessoasconhecidasna com unidade dos psicölogos.ou com parecem com relativa freqiilncia àSBPC,tornando viâvelaidbntificaçâb.Ex:ENGELMANN (1975),psicölogo do P USP que apresentou na citada reuniâo um estudo psicolingûfstico das locuçöes que denotam categorias afetivas do prism a dc universiiâriose de normalistas.Quando isto nâo ocorreu foinecessbrio buscar nasinstitui- * çöesdeo' rigem qsexo do responsâvelpelo trabalho. ' Outro problema nesfamesma variivelsecundériaestudada foiapresença de tràbalhos com m'aisde ljm autor.Um a vez que o trabalhb B seria registrado um a'vez na.Tabela aquiapresentadafoinecessbrio utilizarum cri' tério.O critério adotado ionsistiu em registraro sexo dominante entre os autoresde um dado trabalho,quapdo eram em nûm ero de trésou m ais,o!z o sexo do prim eiro quando eram doisy 'um decada 'sexo. Porëm ,predom inam ostrabalhosde um fm ico autor,ou de autoresdo m esm o sexoenvolvidosem um m esmo estudo. EmboraosAnais,na parte relativaacom unicaçöes.fossedeseesperarapenastrabalhosresultantesde pesquisas,verificou-se a ocorrénciade 41 50 * ' * trabalhosde cunho teörico.ou seja.1l,14% dascomufpicaçl kscairalylllesta categoria. ainda que alguns fossenldiscussöes teöricas sobre prllblelllas dc pesquisaou dc anslise de dados.Exemplo detrabalhosdestaylaturezae' llcon- tram-se nas comunicaçöescomo asde LAGOA (1975)que disculc asvallta* gcnsdo m étodo m ontessoriano na reduçâo dcproblem asdcdislcxia.bem c0- mo no de KIERNAN e col.(1975)qùe se Iimita a descrcverF/lcllornsey InterventionAojecr,do qualnestamesmareuniâo BARROS(l975)dcstaca para apresentaçzo um â ptsquisa realizada com criançassevcramcllte rctarda- das.E possfvelque na apresentaçâo efetiva do trabalho fosscm aprcscntados dados,mas talqualapareçem no documento analisado,isto ê.nos resumos. nâo hâqualquerindl 'cio desetratardepesquisa.Dcstes'trabalhosteöricos:1 maioria(N = 29)levaaassinaturadeautoresmasculinos. Confonne a Tabela 5 m ostra,a m aioria dos trabalhos apresentados (68,48%)nëoëexperimental,predominando aspesquisasdotipolev 'antamen* to.œ ntre ostrabalhosexperimentaisprevalecem osqucapreselltam delinca- mentostfpicosdaA.E.C.(N =39). De acordo'com osdadosexpressoqna tabcla o ntbpero detrabalhos de rcsponsabilidadedo sexo feminino (N =239)superacm maisde100% os quelevam assinaturamasculina(N = l29). Estestrabalhostamb/m foram tabuladosquanto à instituiçâo aquc estavam vinculadosseusautores, tcndo-se verificado que em 1970 asinstituiçöes que mais trabalhos apresentaram foram lnstituto dePsicologia da USP (PUSP)e Faculdade ée Medicina da USP de Ribeirâo Preto (FMUSP-RP), am bas com cinco trabalhosrEm 1971,o IPU SP apresentou oito com unieat' ' çöese aUFPb,seis,sendo muito dilufdasasdemaisparticipâçöes.No anose- * guinte (1972)novamente o PUSP apresentao maiornûmero detrabalhos (N =8),omesmo ocorrendo em 1973(N =6)e1974(N =14).Em 1975,os trabalhosdaFFCL deAraraquarasàoosdemaiorfreqûdncia(N =5)evem a' seguir,todas com quatro trabalhos cada: IPUSP,University of London e PUCSP.Em 1976,pesquisadores do PUSP assinaram ,11trabalhos.daFFCL de Araraquaraem anaram seiscontribuiçöeseda Fundaçpo CarlosChagasfo. J ram apresentados cinco trabalhos. as demais instii uiçöes compa receram J % . . com poucos estudos.Em 1977,o IPUSP aprescntou sete comunicaçöes,a UNESP (Araraquara) apresentou seis,e igualntimero outrasïmidades da UNESP.No ano seguinte,da UNB vieram l5 trabalhoj,d6 IPUSP cmanaram 11,do ILI' P de M sisvieram jete e da FFCL de Ribeir'o Pretp outrosseis, diluindo-se asdemaiscontribuiçöes.No tm imo ario aquiestudado.do IPUSP vieram cinco c' ontribuiç:es e da UNB igual nûm ero,da FFCL de Ribeirâo 51 * TW ELA5-Tiws4eTr:bnlllosapzexntadosnaSessfo4ePsicologi:dosAnaisdasReuni&sdaSBK . Est. Teörica caso clfnico % xo M F M F 3 1 5 1 1 3 TipodePesquisa Mo 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 Sub-Toti * QMase Experimental Ixvank- CorrelaExperi- comp. A y:c mento cional me nsal Gm o M F M F M F M F M F 8 1 6 1 9 2 6 1 1 6 1 2 1 s 7 3 5 4 2 3 6 2 2 2 22 4 4 9 29 12 1 1 14 81 3 1 1 2 4 2 1 3 1 1 2 8 1 4 3 2 6 6 1 4 2 2 1 1 3 6 5 19 32 25 1 3 4 2 6 1 3 3 7 8 38 6 2 4 12 2 1 3 1 1 1 6 3 4 1 3 3 5 2 1 1 8 s1.sa Misto Total M F M F M F M 1 1 2 3 2 1 3 1 3 1 4 7 6 4 2 1 l 3 2 1 1 2 2 2 2 7 10 29 13 20 6 19 * sub. Toœ 5 1 7 3 1 5 2 13 10 10 15 5 7 10 1 13 4 4 41 76 --. -Toul F 16 18 10 15 28 19 21 15 46 31 7 23 11 19 7 17 5 20 6 34 14 33 18 49 18 43 14 60 19 50 129 239 361 * ' * Preto (USO 'edadeMedicinadaUSP(RibeirâoPreto)foram apreRntadosde cadaumaquatro trabalhos. , com a criaçâo do. curso dePsicologiana Faculjade de?Fil osofia. ciênciaseIztrasdeK6eirâo'preto;nosanossessentk,hot kvec 'ond :içöespara .. * expansâo da Psicologia,quercomo Cidncia,quercomö Profissâb,nestaregi:o do a tado de Sâo Paulo.Paraisto contribufrnm tambdm osietoyésespecfficose de irea çonexa existentesnoscursosde Medicina e de Enfefmagem da . Universidadede S:ö Paulo daquelacidade. ;. . . y : . i. : Umadasionseqûdnciasdestedesenvolvimentofoio.surjimentoda . D ciedadedePsicologiadeRibeirâoPreto, que vem ativam:enje cjjayorando paraaexpansâoedivulgaçrodoconàecimento cientf/co(iaésicotogia.Uma . . das primeiras realiz'açöe s institufdas pela liderança da soc ieda de'@.e que vem '' ! . . R mantendo,em alto nfvel,é a concretizaçâo deencènqosap'uaisdecientis- taseprofissionaisdaârea.Estasreuniöeslogopassarkm aatrairpsicölogosde * vârias âreas do Pafs.Resultarnm destas reuni& s anaps apariirdos quaisse Z. . tem umam rspectiva do que ocorreu nasmesmas..Altm de conferdncias,pa- lestr%,mesasredondas,çursos,tambdm aparecem ploglamadassissöespara aaprexntaçâodepesquisasconclufbasouem andameht o. 'L' t ; ; p ' Dadaarelevânciadestesencontrospara.aPsicologianp Bpsil,optou- x aqukporfazerum ;aanélisedestesanais.Recorreu-seiaisùràaW'zàcatego,. ) ; rizaçxo jâ descrita.Infelizmente,como em muitos dosanaisaRènasaparedam asiniciaisdosprenomes,enem todoseram pàssfvei!dt identifi caçâo, j p . . .' decidiu-x excluir da tabulaçâo,ano a ano,dostrabnlhùslevando em ,conta J ' .' : '1è estavariivel. . ' n mbëm nà o foipossfvelobtercöpiadosanaisdaprime ira(1971) : w edaquarta (1974)reuniöes,razâö mla qualestesdad:oénâ#o éparecem na Tabela6 aqualapresentaosresultadosobtidos.Porjsiainssmarazâofornm . * . omitidos,porserel incom pletos,ossubtotaisdascolunas,fian:Jo-seapenas com ostotaisdaslinhas.A primeira reuniâo ocorreu,no Rguùdoy temestre de ' 1971,razïom laqpalexcluiue databelaoanode19#0. i' ' ' . . . . . OsresultadosexprelsosnaTab4la 6 mostram uue a oariicipaçâo de psicélogosaprexntandotrabnlhùsnestaireùniöestek s-idorx œprd )ssivasendo . + que aqui,maisdo , ' quenaSBPC,ostrabnlhosexpen'mentaissobressaem-seem relaçfo àsm sqùis#snâo expen'mentais,mastnmbëm oçor re ul. a :elevadafre. .J. * qœnciadeapresentaçâodecariterteörico.m ntreosestudosexperimentais destacaœ como maisfreqûénte àsjesquisasquerecorre m !uma dasvirias : .-' r, modalidadesemprigadasnaA.E.C. . . . . '' -. ;L ;. 53 * + ' lm dëzuz'lde TABELA 6 .' riN sdeTrabm oszpreRntadosnzsSee sdeComunicaWodasReunia sAnuaisdaApciozllavdePkY lopa A tenta. Tipos Ano - Reunifo 1971 (1) 1972 (11) 1973 (111) 1974 (IV) 1975 (V) 1976 (' Vl) 1977 (VII) 1978 @ 111) 1979 (IX) jxvanta. correu- Quase comp. mento cional Experi- Grupo clfnico mental Est. Teörica &so (*) 1 1 (*) 2 16 2 25 A EC S1-Sz 6 3 2 Sub- Misto ..Total Total ' 2 1 1 3 4 3 7 7 6 6 1 2 11 9 4 8 26 9 20 46 21 26 35 1 15 2 @)Anaesnâoesm dados. * * # * # * * * P -CONCLU9;ES Com 'este trabalho pretendeu-se apenas apresentaralgumastend:nciasm etodolögicasque se verificaram em estudospsicol6gicosno Brasil,nos anos setenta,focalizando contribuiçöes a nfvelde mestrado,de doutorado, atravës do exame de trabalhosconduzidos em tr:s instituiçökspaulistas e dos Catélogos da CAPES;a nfvelde comunicaçöes nas reuniöes anuais da SBPC edaSociedadedePsicologiadembeirâoéreto. E evidente que nâo se pretende aquinegara relevância datradiçâo estrangeiraqueserviu debaseaospioneirosdapsicologianoBrasil(CABRAL 1950. ,PESSOTTI,1975)nem desuainflùdncia,queratravdsdecursosregularesde formaçâo eatualizaçâo,queranfveldeencontrosecongressos,querde textosimpressos.E imprescindfvelparao pröprio desenvolvimento cientffico + a m aisam plae irrestrita com unicaçâo entre oscientistas,m asëpreciso rompero ciclo de dependência.Porestarazâo,todosospafsesmenosdesenvôlvidos nesta irea,cientes da importância da Cidncia no desenvolvimento do mundo m oderno,procuram desenvolvd-la,com o um a form adeconseguirum udesenvolvimento nacionalautônomo''(MEDINA,1978).f:abuscado.conhecerou sabercientffico,gerando ofazerdacidnciae assim propiciando o desenvolvimentodatecnologa. Os pesquisadores brasileiros precisam em penhar-se neste sentido, m as para seu fxito é indispensivelque disponham do apoio dasinstituiçöes a que estâo vinculadose que disponham de maisverbase condiçöesde pesquisa. Tambtm est; clara anecessidade de desenvolvera pesquisa psicol6- #caem outrasregiöesdo pafs.Espera-sequeosnovoscursosdepös-graduaçâo nestas regiöesviabilizem o desenvolvimento da pesquisanesta irea.Certamente,dadaa falta de tradiçâo o intercâmbio com instituiçöesmaisexperientesou a contrataçâo depesquisadorescom smpla e diversificadaexperiência em pesquisa poderâo funcionar como facilitadores para este desenvolvim ento. ' Ao contrfrio dasrestriçöese oposiçöesfreqûentemente feitasconsi-. derando que h; um excesso de experimentalismo e deempirismo naPsicologia que se faz no Brasil,' osresultadosaquiapreseùtadosapontam em umadireçâo oposta,isto d,predominam ostrabalhosde carlter?e experimental. Hâ uma tenddncia para recorrer a m squisas de delineamento m ais simples (quase-experimentale delevantamento)sendoque,porvezes,verifica-seuma preferdnciaportrabalhosteöricos.Verifica-sequemarcantementeasmulheres * 55 respondem .m la grande maioria de trabnlhos estudados e' quehé diferenças * entre instituiçöesquanto àienddnciaparao uso dedeterminadasmetodolo #asdepesquisa. - Algumasconsidera/esj;fornm feitasaolongodaapresentaçâodos dadosm ascabe ainda apresentarcertaspossibilidadesdeinterp retaçfo epontospara reflexIo,esm cialmente para os que têm o encargo de form ar novas g er Al iaçöesde psicôlogose trabalham com alunosdoscursos depös-graduaçâo. és,a perspectiva de que a anilise do que ocorreu, especialmente em uma dëcada tâo pröxim a,podeservirdeapoio na tomadadedecisâoparaofutu ro, + mu ando ou fortalecendo tenddncias(HODGKINSON, 1979)ëamelhorjustificdat iva para trabalhosdesta naturezado queaprépriasfntesee p dahistöriadacidncia . reservaçâo E de se destacarque osresultadosaqtliapresentados, porum lado, confirm am tendências encontradas em outrosestudosnacionaisG ITTER, d1975;WITTER eSILVEIRA,1979;DIDIO, 1975).f:evidenteanecessidade ' * e aumentar a produçâo de pesquisa e de sofisticâ-la se ë que K pretende realmente romper laços dt dependincia culturae nâo st perpetuara condiçâo de importaçâo de ciênciaedetecnologia. Poroutro lado afastam -sem ui, to de revistascomo asestrangeirasondeprevalecem asp esquisasnotadamente a sexperimentais,com menorinciddnciadetextosteöricos(WARD, HALL e SCHRAMM , 1975;SABATI NO,1981),o mesmo se podendo dizerde sua histörianF ospafsesmaisavançados(LEARY, 1980). oi feita aquiuma anilisegeral, seria relevante que se conduzissem m squisu deavaliaçâo destaproduçâo cientffica, usando,porexem plo d ,escal as le avaliw âo como a de WARD, HALL e SCHRAMM (1975),bem comodas eas de contel ido que mais freqiientemente v:m merece ndo a atençâo dos m squisadores,ou o desenvolvimento da psicologia pori . CES (1976) rtacomo fezFRAem relaç:o ao desenvolvimento metodoldgco destaciênciana França.Aliés,estetrabnlhoj;est;em andamento, eoportunamenteserârelat ado pela autora deste texto, focalizando-se um aoutrafacedestedesenvolW mlntù. # - Faste breve discurso sobre um perfodo restrito dahistö riadaPsicologia no Brasilfomecepistassobrecomovem se desenvolv endo estaCiênciaem ' termosmetodolögicos,apontando akumaspossfveiscontingdnciasresponsi- veis pilo quadro delineado, mostrando a necpssidade de que as barreiras e limitaçöessejam superadasnosanosoitenta . 56 * * REFERENCIAS BIBLK< RAFICAS ARITIO,F.de A.B.Problemasy' tareasdelahistoriadelaPsicologia.Rep.4e Psîc.Geraly Apl.,1980.J5(5),75l-767. * BARROS,E.L.A observaçâo direta colno forma de avaliaçâo dosresultados deum programademodificaçsodecomportamento.Anais2J127J.ReuêlzoAnualdaSBPC,1975,247),724. * CABRAL,A.de C.e M .A Psicologia no Brasil.Psicologia.Boletim daFFCL daUSP,1J#,1950,11-47. CARDOSO,I.A.M ulher e Trabalho. 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'Pezquiu eEnsino.Tese de LivreDoc:nciadefendidano lnstituto dePsicologiada USP.Sâo Paulo.1977. * + * 39 ' s * * * * @ 2 ANALISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO NA XMERICA LATINA * # ! * * # + ANALISIS CONDUCTUAL EN COLOMBIA BertaCçcflll& zc UnîversidaddelosA ndey.Bogotd,Colom bia * DESARROLID HISTORICO ' tx qrevisiön delestado actualdelAnzisisConductualen Colombiano puede desligarse'de su ubicacitm dentro deldesarrollo de la Psicologfa en :1 pafs.Po' rconsiguiente, seharâunadescripciön deldesarrollohistörico deesta disciplina en Colombia. : En elaso de 1948 se creö elprimerprograma de Psicologfa,en la Universidad Nacional,como una Licenciaturaen PsicologfaAplicada.Este se convirtiöen estudiosprofesionalesdePsicologfaapartirde 1.963.En esemismo aso seiniciö laL cenciaturaen Psicologfaen laUniversidad Javeriana,que fueaprobadaen 1965.Durantevariosasosestosfueron1osfmicosprojramas * * y la fonnaciön que allfse impartfa R fundamentaba casiexclusivamentc en 1os principios psicoanalfticos y estaba orientada a desarrollar elpapelde1 psicölogo como evaluador. ' taas prim eras inform acionessobre anâlisisconductualocurrieron en elaso de 1970 cuando un grupo de profesoresdt la Universidad Nacional, interesados en elirea,realizaron una mesa'redondaen la cualseplantearon aspectosgeneralesde la terapiade1comportamiento (Sânchez,1969-1970), su desarrollo hasta la dpoca (Castro, 1969-1970),sus aplicaciones en el tràtamiento de'lasneurosis(Mansilla 1969-1970)y de1aspsicosis(Ardila, 1969-1970).Ante la evidencia cui mostraba 1. bondades de las nuevas' técnicas y la perspectiva de una fupciön profesionalpropia,R generö ufz . crecienteinterésentyealgunosgruposbeijtudiantesdejasdosFacultades ekistentes.ésto coincidiö c .on elregreso alpafs de variospsicöjogosqua . 63 * habfan realizado especializaciones relacionadascon elJrea.Asffue como se empezaron a dictarlosprimeroscursosdeanilisisexm rimentaldelaconductayttcnicasdemodificaciôn. Dos asos mâs tarde,la Universidad de losAndes,en Bogotâ,abriö un programa de psicologfa en elcualse incop oraron cinco cursosrelaciona- * * doscon elanâlisi:conductal.Algo Kmejante ocurril posteriormente enla Universidad Catölica de Bogoti,cuyo programa recibiö licencia defuncionamiento en elaso de 1976 y aprobaciön delinitivaen 1978.œ bido talveza * que en estasuniverstdédes;pp'habfa up lArgo l traypçtor pyevio dqqtzpsdnfasis, escuelasu orientaciones,aûn hoy conservan en tërminosgeneralessu ënfasis en elanélisis.conductualaunquesediferenciam como programasen su estructura bisica.Ia ,sem . i llaimflantadaen 1% otpsuniversidadesnocorriöcon igualsuerte.Porejemplo,enlaUniversidad Javeriana,detradiciönpsicoanalftica,seform; una fuerteresistenciaaltrabajoconductualporconsiderarlo deshumanizante. Sin embaygp .@ .çopservarpn 1p! çuyjos de psicologfa de1 * aprendizajey anzisiscomportnmentalapticado ysepenmtealosestudiantes pmental es Rgtîn elcaso. en su prictica clfnica utilizar',1a! técnicas çpmpor ' â '. ' . 1 ' - ' ' . . . a no de s a pa r e c i à. l. a sem lllasembrad .. g . . : En la Univelsidad Nac i ona l y des t a ca d: por s u a c t i vi s mo pol f t i co, el ' 1 ' ' - '' ' . . . . ' . '- . rechazo al aporte delanâlisis experimentalde1comportamtenv se apoyö en 1osargumentos.en contra de cualquivrproducto p ideanorteamericanapùr considerarse çïpperalista''* . . En1oséltimosaâosR crearonlasdemâsfacultadesoàepartamentos dePsicologfa,a1oscualessehay;referenciaven elRguienteaparte. , ' FORMACI ON.PROFESIONAL ' ..... ' ' ' Actualmente existen 12 programasde Psicolpgfade loscuklesseis x encuentran enh capitalysei!epotrascipdades.EnlaciùdadieM got;x oferecen estudios.de Pkicologfa en la Univergdad NaciopaldeC' olombia,la Universidad Javeriana,la Univeysidad de losAndes,la Univerédadfatllica. la Universidad INCCA y la Upjversidad Santo Tomâs(en estaliltimaacaba de comenzary alin nq.tiene aprobacidn oficial).Fuera deBogotéSxmbjdn x ençpeptian programas.de PsicoloRfa en la Universidad de1 Norti ykla Universidad Metrom litana en Barranquilla;en la Universidad Kqn Buenpvenm ray laUniversidad deM tioquiaen MedellfnienlaUniversidad delValleen Chli;y en laUniversidad Coom rativadeManizalesen Mnnizales. . . En todos illos R incluyen comù m fnimo una p dos asignatur. * * ' reladonadasconelIrea;gernlmenteéstasserefieren acursosdeaprendizajeo anélisisexperimentaldelcom portamiento.En lam ayorfa de ellossellevan a cabo ejerciciosdelaboratorioconsujetosinfrahumanossobrediferentesprincipios conductuales.Sin embargo,tambiën en la mayorïa de loscasos,los equipos son muy escasos y deficientes'. Com o una excepciön. conviene mencionarla Universidad Catölica que cuenta con buenosequipos,aligual que la Universidad Metropolitanade Barranquilla pero alparecerestatm ima no'obtiene de ellosel mfxima benescio.t, a Universidad de 1os Andes ep * * Bogotâ,seencuentraen etapadeadquisiciöny erisamblajedenuevosinstrumentos.EntaUniversidadJaveriana' secuen 'taconunlaboratoriodeaprendizajeperoconunadotaciönmfnima. ' A nivelde formaciön en la ireas aplicadas:la situaciön no esmenos desalentadora.Con excepcifm de1Consultorio Psicolögico de la Universidad Catölica y de un acuerdo establecido entre elDepartamento de Psicologfa de la Universidad de 1osAndesy elHospitalInfantil'çlorericita Villegas'de m ntos'',no existen en ninguna Universidad,convenios con institucionesen 1% quesedesarrollen programasdemodificaciôn de1comportamiento. En algunoscasos,porejemplo en laUniversidad de Antioquiade Medellfn,y en la Universidad Javerianade Bogoti,lapreparaciön conductual que se recibe no existe o se lim ita a un reducido ntim ero de cursosinform ativos. En otros casos como 1as UniversidadesNaciùnal,de1Norte y de1 Valle,hacialamitad delacarreraelestudiantepuedeele#rentrediferentes * # enfoquespsicolögicosentre 1oscualesst encuentra elconductualy tomar1% ma terias correspondientesde acuerdo con susintereses.En general,no hay lm nflm ero suficiente de cursos que apoyen los diferentes enfoques y el entrenamiento prictico es muy limitado.En la Universidad Nacional,la mayorfade1osestudiantesprefieren otrosenfoquesdelapsicologfa. En la Universidad de 1os Andesy la Universidad CatölicadeColom bia,es donde la ensesanza de 1os principiosy tëcnicu conductualesocupa ' una posicitm m;sprominente;A continuaciön sehar;unadescripcitm deialladade losaspectosrelevantesdeestosprogramas. a) Formaciön en la Universidad de 1os Andes- E1programade PsicologkadelaUniversidadde1osAndes% encuentraactunlmenteerïproceso dereestruciuraciônyBlosehanaprobadoenformadeftnitivalosclmbios en1osseisprimerosde1osdiezsemestresdeestudos.DuruteesteXifodo, y en relaciön con eltemaqûese est;tratando,sehan inclufd: como obligatoriosdoscursosde Psicologfa Teörica,dosseminariosdePsicologfaaplicaday 65 doslaboratorios,dentro 1oscualesx revisan la metodologfa de1ano sisconductual,sus principios teöricos,exttnsiones y aplicaciones a la conducta hum ana.Como parte del irea de medicitm se revisan diferentest/cnicasde evaluacitm conductual.tos l iltimosRmestresno han si.do modilkadostodavfa y en la actualidad laformaciön co'nductualse restringec%iexclusivamen- @ i @ ttalfreaclfnica,1osestudiantesqueeligenJstafrea,debenrealizarunciclo que compreende AnfisisConductualAplicado,TécnicasdeModifkaciön del Comportamiento y Terapfa delComportamiento.Ademis,en formaesporidica,se ofrecen seminarios copplementariosen tépicosespecfficos.A1terminarelciclo teörico, elestudiantedeberealizarseismesesdeprlcticasupervisada.Esprecisamente comp partedeestaspricticasdondeseest;realizando uno delostrabajosm4sampliosdeaplicacitm de1astdcnicasconductualesa lasoluciôn dediversosproblemasdelacomunidad.Eltrabajosellevaacabo en un hospitalpsiquiétrico y en un hospitalinfantil.D bre elprimero no es posible darinfonnesporquejustamenteenestea;ode1980acabadecomenzar.En la secciön que se reliere aaplicacionesclfnicassedescriben 1oslogros obtenidosenelHospitalInfantil. % esté implementando porotro lado un programa de ayuda a la comlm idad cpn 1j colaboracitm de 1asFacultadesde Derecho y Arquitectura y elDepartamento de CienciasPolfticas.Im profesionalesde1Departamento de Psicologfa que estan trabajando en este progrnma estân actualmente desarrollando un entrenamiento en habilidadessociales para adolescentesy adultossrguiepdo lpsprincipiosdelanalisisconductual. y ;, b) Fprmaciön en la Universidad Catölica - Distribuidosen losseis primeyo! pméstresd, form acitm,elprogramaincluye como obligatorios1os . cursosàekprçndizajç'1,Aprendizaje 2,u boratorio deAprendizajeyMetodologfadelAnilisisPonductual.Tambiënèomoobligatoriol,enlossemestres 8o.y 9o.se imp>rten cursosde Psicologfa Aplicada,en 1oscualesse revisan losaportesde1analfs*isconductualacadaJreabeaplicaciön.Ademisse ofre. profundizaciln tanto a àivelbisico.como aplicacen R m .lnarioszelectiw s!Jde ' ''' ' do.Sin embargo,como R habfa mencionado anteriormente,elnûmero de estosRminariosesmpy rqducido.Elentrennml -ento prïctico sehace#rincipllmente en 1oscamposde 1asditkultadesdelaprendizaje,elretardo en el desarrollo y losproblem asconductualesde losnzos.txqmayorparte de1tra- bajo serealiza en elConsultorio Psicoldgico dela Universidad;tambiën se trabajaenunInstitutopedagogicoyunWntrpdeSaluddelDistrito. Un dato interesante esquerecientementesehan inclufdo Rminarios sobre principiosbsicosde la conducta y relaciön de1anâlisisconductualy la t6 * medicina en dos programas de psiqui>trfa de la ciudad de Bogotl:elde la Clfnica de Monserrate y elde la Universidad de1Rosario.A1parecerse estl despertando interdsporelureaentrealgunospsiquiitrasjövenes,especialmenteen loqueserefierearetroalimentaciönbiolögica('tbiofeedback'')yneuropsicologfa. * Apu cAcloNksEN I,A c% lcA + ' l.HospitalNeuromiquiatrico Julio Mnnrique deSibati.énestainstituciön,ubicada en una regiôn adele a ala ciudad de Bogoti,est; funcionando desde 1978 un sistemade fichasen uno desuspabellonesl. Este Hospit@lalberga un.elevadonl imerodeenfermosmentalesçrönicos,quienesestu-k vieron durantemuchosasosen condiqionesinfrahumanasdebtdpprincipalmente a la falta derçcurspseconömicosdela Instituciön.Con fondosobteni- dosgraciasa lacreaciön de1'çdfadelentenno mental''ha sido posiblesostenerlaecpnomfadefichàs.En laactualidad,elsistemadomanejaelm rsonal * auxiliarde enfermerfa,que yecibiö entrenamiento en oàservaciön,registro, principioscondpctualesy utilizaciön de tstosen latécnologfa de1ossistemas depuntos.Enelpabellönhabitanaproximadamente150mujeresconjiversos . a & . . . 4 , .. . . tiposdetranstomosmentalesperoqueseencuentranencapacidaddetrabajar en 1aboresm anu'ales. Ellasreciben puntospordosgrandescategoriasdecùnducta:1.Hâbitoshigidnicosy 2.Conductassocialesen elcomedor.Cpn los puntos obtenidps pueden adquirir una gran v' ariedad de reforzadores en la tiendacreadaparaesetin. . Considerando eldxito delprogramaanterior,dosestudiantesdeûltimo semestre de pre 'grado dela Universidad de losAndesz se propusieron la laborde extenderelsistema a otro de1ospabellones.A partirde 1979,ellas realizaron una renmbientaciön de dospabellonesyuno dehombresy otro de * mujeres,cadauno de1oscualescopsta de 150 pacienteseiniciaron allft!n nuevo. program ade econom fa de fichas.Actunl ment: elsistem ase est; apli- 'cando para 1% mismas categorfas qonductualss antes mençionadas y Jos ' reforzadoresx obtienen en unasegunda 'çtienda''creadaexclusip meqtepara % estospaV llones.PröXimamentex va ainiciarunasegundaeta 'pade1plan, # ' 'E1 sistema fve implemenhdo por un m po deestudiantesde posrado de la Univer- gdad Santo TpmasdeBogod. . iClaudiaSanfn2yClaraIvopneGon .zlez. . . .1 . .. z ; li 1 x. . > &. . q .. 67 :. + la cualincluye ampliaciön de losreforzadotes aactividades recreativasy aumento de losrequisitosde respuèstas.Paraelpröximo a5o seplaneaunaterceraetapa en laqueseintregarân conductaslaboralesalsistema,lospacientes recibirïn un pago salarialy tendrân como otro ftem reforzante,laposibilidad de salir a sus hogares.Con el fin de implementarelprograma en estos dos pabellones,tambidn se llevö a cabo un entrenamiento exhaustivo alpersonal l de enfermerfa.A manalmente se realizan dosreunionesde evaluaciön y planeaciön en lascualesparticipan 1aspsicölogas,1osmzdicosyelpersonalparamddico.Los datosobtenidoshasta ahora seialan granefectividad de1progra- * m *. 2.HospitalMilitarCentraldeBogotâ.Integradaalprogramadeprâctiasde la Universidad Catölica,en 1978 se creö en esteHospitallaUnidad de Psicologfaen elservicio de Medicina Intem a y Rehabilitaciönl. Allfse atien- den dosgrandesgruposde pacientes:(a)Pacientesque presentan un daio neurolögico quegeneratrastornostalescomo hemiplejia,paraplejia,parilisis cerebraly dificultadesen elaprendizaje' ,(b)Pacientessindasoorgânicoque tienen problemaspsicol6gicos.LosobjetivosdelaUnidad incluyen aspectos * preventivos,educativos y de rehabilitaciön.Los servicios que se prestan se fundam entan en su m ayorfa en 1astdcnicasde evaluaciön ym odificaciön de1 com portam iento.Adem âs de la atenciln 'individual a 1os pacientes,se han realizado cursos de entrenap iento a padres,entrenam iento alpersonalauxi- liardelHospitalen elcuidadoy manejo de1osniiosconbaseen principios operantes.intervenciones en grupo y anâlisis interdisciplinario de divtrsos casos.Paralelamente,eltrabajo seestâempezando aextenderalservicio de cardiologfa del Hospital, en donde se utilizan tëcnicas de autocontrol y relajacitm comopartede1tratamientoapersonasconproblemascardfacos. 3.Hospital Infantil *ttnrencita Villegas de Santos''.En'elafio de ; . 1979 laUniversidadde1osAndesiniciö un programadeprâcticase nelHos,. * pital InfantilO rencita Villbgasde Santosen laciudad de Bogoti'.En este hospitalexistfapreviam ente elservicio de psicologfa con unaextensiön muy limitadapuessölo contabacon unapsicölogaque atendiaen consultaexterna. Desde 1979.laUniversiàad hadesarrollado programasbasadosen principiosy tdcnicas conductuales,para atenderproblemas de pacienteshospitalizadosy am bulatorios,tanto anivelindividualcom o degrupo. lEstaunidadesu acargo(1.1êrof. EnriqueGonzzlez,esesado deIauùiversidad catölica. 2Elpromamalodirige IngsLombana M .A.,profesorade laUniversidad de losAndes. . ' . 6* @ * * ta attnci6n prestada a los nmos ho 'spitaiiiados comprende'Io: siguientes pabellones: * * l)Cirugfa.Allflalaborconsisteenprepararpsicolögicamentea1 o) iniciö c E1trabajo sc y e omo partedeunatesisdegrado(Alarcön,Cepeday Hurtado, 1980* , n Ia actualidad formaparte de 1% Im inasde1pabellô cipale n.Susobjetivosprin sson:(a)Reducirlaansiedad quegeneran lasituaciön hospitalariae sfmisma y la intervenciö n n.(b)Favortcerlacooperacitm delnisoeneltrata nisos y sus padrespara la intervencitm que recibirl elniio . - mientopreyposteperatorio;(c)lnformaralospadressobrelae' vYluciön esperadaen elniso;(d)Atenderproblemasdeconductaqueseprestntene 1os nisossom etidos a n una intervenciön.% utilizan bâsicamente tëcnicasde modelamiento y losresultadoshan sido bastantepositi d vosen todos1osniveles tmedidautilizados. 2)Quemados.En este pabellön R emplean tëcnicas de relajacifm t parareducireldolorqueproduceen elbaio curativo que seaplicaalosniios: quemados. E1trabajo partiödeunainve' stigaciönsobreelmanejodeldolorutilizandoelpaquetedeMeichenbaum (1976) A partirde1mesdejuliode1pre-: senteaso,1osobjetivossehan extendido eincluyen:(a)Analizarlatfectivi dad diferencialde cada elemento de1paquet I e deMeichanbaum (1976);(b)y mplementarelmanejo psicolögico deldolorcomotmaalternativa altratamiento farmacolögico;(c)Entrenaralpersonaldeenfermerfaen de estastëcni elmanejo t cas;(d)Desarrollarcursospara 1ospadresdenisosquemados . . con elfin de informar-les acerca de 1os cambios que sufre elniso para su problemay enseEarlesamanejarelproblema;(e)Rtalizartratnmientoen 1os * * * nisosparadesarrollarhabilidadessocialesymejorarsuautoimagen 3) Neurologïa.En :1se realizan evaluaciones psicolôgi .cas de 1os niiosconproblemasneurolö#cos. 4)Preescolares.Allfseencuentrannisoshospitalizadospordive tipos de trastomos o rsos rgo icos.Ademls R renlizarevaluaciön en dife leas de de rentes sarrollo con el fm de'intervenir oportunamente en hay caso de que a problemas,en este pabellön se est; iniciu do un prog rsma deestimulaciön ttmpro a. 5)Matemidad.En é1serealizanprogramaseducativospalasmad respecto aldesarrollo y cuidad res o dt1bebë,contracepciön y parto. Tmnbiën se ll evaacabo unalabordetecciôn demadresdealto riesgo. la atenciön que x presta a niyelde consulta exte m a incluyetres aspectos;(a)Consultadiariaindividual DesdequeR iniciöeltrabajosehan . * 69 i * atendido aproxim adam ente 6* nisos que presentan una am plia gam a de problemastalescomo:Problemasde conducta,escolares.psicofisiolögicos,de1 lenguaje,de çtpersonalidad'',dedesarrollo y trastomosxverosde1desarrollo emocional;(b)Entrenamientoapadresdenisosconproblemasdehiperactividad y retardo en eldesarrollo;(c)Entrenamiento en habilidadessocialesa * nisos con problemas de timidez o agresividad con base en lastdcnicaspro- puestasporLiberman(l9 )yGoldsteinycolaboradores(1980). Resm cto alestadoen queseencuentralapricticaclfnicaprivada,no sevcuent acon estadfsticasquepermitanunaevaluaciönobjetiva.Alparecerel némero de psicölogosque realizan trabajo clfnico individualdeorientaciön conductalcrece a lm ritmo muy lento.Pueden formularse algunasconsidera- cionesque posiblementeexplican estehecho.Porejemplo,elbajonlmerode egresados de las Facultades que ofrecen esta formaciön;la ditkultad para abrirse campo en elmedio - lo queobligaalprofesionalavincularse ainstituciones que le exigen funciones diferelltes- ,la necesidad de una form aciön mésintensivaquelaqueseofreceenelpafspar!realizarestetipodetrabajo; elaislamiento profesional;y las crfticas formuladasa nivelplblico porpsiquiatrasdeorientaciön psicoanalftica,entreotros. APLICACIONESEN LA EDUCACION ta primeraaplicaciön de1astëcnicasde modificaciön deconductaen Colombia x llevö a cabo en Bogoti,en ellnstituto B.F.Skinnerpara niios con retardo en eldesarrollo,en elalo de 1973.Este centro alin est;en fun- cionamiento bajo la direcciön de su ftmdador,elpsicölogo LuisRamirez, quien realizö estudios de especializaciön en Xalapa,Mëxico,con elM aestro Emilio Ribes. A nivelde educaciön,esprecisamente en elâreade1retardoen don- deelanilisisconductualharealizadolamayorfadesustrabajos.EnelInstituto CEDESdelaciudad deBarranquilla,un gnzpo depracticantesdelaUniversidad de1Norte han desarrollado programas de m odifkaciön delcomportamiento para establecer diversashabilidades en nisos retardados.Una labor semejante serealizaen elInstituto TobfasEmanueldelaciudaddeCalipero en este caso acargo deunapsicölogaquerealizô estudiosdeMaster.bajo la direcciön de1Dr.Nathan Azrin'. Otramuestra de aplicacionesalretardo se encuentraen elInstithto LUZ delaciudad deBogoti. 1Dza. LucfaRestrepo,M .A. 7: * * Com o se m encionö anteriorm enti, y tam biën a prtlpösito dkt aplicaciön educativa .- en el HospitalInfantilde la ciudad de Bogotb.los practicantesde Psicologfa de la Universida d de 'losAndesatie'nden nisoscon . .. . . * . diûcultadesdeaprendizajeutilizandotëcnicasoperantes. En la prlctica privada tam bidn se estân realizando tratamientos + conductualesparadificultadesenelaprendizaje.Noseconocelapublicaciön de trabajos psicolögicog sobre elmanejo ds problemasde conducta en el saltm de clase niprogfamasinstitucionales paraincrementarelrendimiento escolar. * . . Recientemente.empiezan a formarse asociacionesdepsicölogosque ofrecen diversosserviciospsicolögicos,entre ellosasesorfao intervenciöfien problem aseducativos. En laciudad deBogoi;vieneoperando hacemùchosasosunprograma educativo para la rehabilitaciön de los niiosdelacalle quienesrcciben el nom bre de lt gam ines''.El prog 'ram a, conocido com o Bosconia-l-a Floridad . fue fundado y siem pre haestado dirigido porelSacredotreJavierDeNicolo. En su interésporlaeducacitm deestosniöos.elPadreNicolo investigö acerca de 1osdiversossistem aseducativosque le podrfan serde utilidad y entre ellosadoptö laeconomfadefichas.Con elfin deprecisarelmanejo decontingencias dentro de1 sistema.en diversas ocasiones varios psicölogos han prestadosu colaboraciön alprograma(Daza,Martinez,Peia,y Sanzde Santamarfa,1974). ' En la actualidad do hay ningtm psicölogo adscrito a la Instituciôn m ro elsistema coniinua en vigencia ton gr>n zxito.Unadescripciön completa delprogram a fue presentadaen elX Sim posio Internacionalde Modifica- @ ciön de Conductaqueserealizö en Bogot;duranteelpresenteaho(Castroy Martinez,1980). Conviene sesalar que 1as instituciones de retardo y la atenciön a nisoscon problemasdeaprendizaje,utilizandotëcnicasconductuales,consti@ tuyen casien su totalidad.esfuerzos privados,lo cuallim itaelrango de la poblaciön quesebeneficia deestosserviciosdebido asu elevado costo. APLICACION ES EN LA IND USTXIA * En la Industria,m 4sque en cualquiera de lasotrasJreas,elempleo de tëcnicasderivadasdelanllisisconductualselimitö durantem ucho tiempo alesfuerzo aislado ycasufstico deprofesionalesinteresadosen elb' rea.Recientemente se han empezadô a hacerincursionesmt is fflrmalizadasen elcampo, * 71 ' a travdsdç lasinvestigacionesde tesiso de la!précticasprofesionalesasocia. . . . J .: ..:. . z. . . dasalotsp rog rnmasze entmn nmi entq., - ' '' ' ' e l . . .' L . . .. . r :' ' : , . m bido a qpeno x encu4ntran publicacionesiobreldsésfuerzogtea- Iizadoshaste elpresente,qsmuy prtsableh'queV fâlte alajusticiaporno . . , . . , ' . ' .. mvnpipn. :ltrabajo 4e diverwscolegasxbreIoscuuesn' o w.tiene'corkoci: . . . ).. . . ' . . .k . nuento.F-sdeseaigeaauet'o uieneille an esteçscritoinibe ensobre11 bmisio:#.v ...,... .. yj .... . . . , . ne!cometjd>s.. ' . ., , .. : . . .r1(, . .. .. . $ . . . e .; . :. y . . Unodelospumerostrabajosconocidosk reilizôenelaip bi1975en unaempresamanufactduprerade Bùg.o.tij.V iinfae1l.proble.maé.eun.aa.lta, incidencia de materialesde desecho.% seleccionaron tresdepartamentoiin donde ocurrfaelproblelnq yse. disept?pnprogy>m!condosobjetivos:1)que. , losempleadosrecogieranelmaterialreciclable,y 2)queseprganizaraeltrabajosemanalmente.CadaJefgde grupo regstrabpdiariamente quirnesbotaban materialy con esta ipformacidn e1,supervisor daba feedbaik çn fprma . verbalsistemética a los elppleadps.> logrö t!n considerablr aùmento en la tonti4ad de material.reci cllbl e que p yecolectaba durante1ost' resmesespi. . . ! . . . . guientesalinicio de1prograrpa;np sejisnsn dqtosppsteripres. @ nstmqciones En elgijo d: 1977,ep l!n Banqo drlaC>pitkl,sçàieroni . mpdificaciln decondpctaparaque alosempleadopacerca de lastdcnica d . e: ellos modificarnm elcompprtarpiepto dç su jefe.Utilizando extinciùp y 4er fuerzo positivo lograron 1o$.çam biosdeseados.Desgraci.adam enteno secuenta con mayoresdetalles. ; .. Eq elpresente,aso,qa la ciydad. de Barranquillax iniçlö up programa con 41fm dediminpi!1psriesgosep unaindustriadeponfecciones.ElproesoydelaUniversidad delNoîte, rige elDr.JpW .LuisTorres.,prof gram alo .di ,. k . . . .':'':' .' '' ; i v fue dis;e;.,ado..qqn la..n-sorïa. d'e.'lDr bi l l ts4la,Uz iiveriidad de .. Hh .psns,( .I !, .. .. .. .,. Kansas.Pretenden impl e me nt ar un s i s t ema de f kha s l i gad o a la economf :c' ** --' Jk.'t & . e . m .r4ci bvpr''t ienen,pn pol.r adquisitivo equi valente al t''. wal,.y.lpl. ,os' ., .-'<.pl .' .l '@ 'que ''...','.' . . ' ë ' :.*' '. ' ...'. .. 4' . ( ..iRk ,..... I .'.' J '. 2k '',. ' T ;L ' ..) : dinerovciiculantz,En..fuwa4n41c- x rt .nml e n t ù po r i e s g o s o d e l è itiabaj a. v . . . . J . ml l os con, 1 os çual el . pued en ç ompr a z una yg r i ç da d dpres,susr esposas reiben . p r e c i os i n f e r i o r e s a l os d e l me ï c a d o e x i ç r n o. En l a de eletrèdomësticos a, actualidad elprogramaR èncuentraauspendido debido adelicienciastëcnicas imprevistas.Sus directores.i.ejtârl en 1@ f#se d ,.i lsié temativaspara .1. . . - ..-i/ç. .Jl .pt ..èn:.p1deal superar1% dificultades. ' . ' . . . . *: ' . . . ' . ...).kJ e ' k' . . ' . '' , .'.%:. ' ' . .l : J. ! .'. 1'' r 4 ) . .. ; ' ' .. ' '. $. t . 1Eltrabajo fue realizado porMa. Consuelo de'.Santamnrm, . M .D..en'em tjv lnp'o,Jefe ' deRelacionesIndustrialesde laEmpresa. , . #, I @ INVESTIGACBN ta investigaciön conductualha girado principalmente alrededorde 1% tesisde gradide 1osprogramasdePsicologfa.Recientementehan empeza-' do asurgirproyectosentre losprofejoresdealgunasuniversidades. En 1972, aproximadamente, empezaron a realizarse 1as primeras investigacionesde tesisbasadasen 1osprincipiosdelanllisisconductual.Des- + * de entonces se han hecho estudios tanto anivelbâsico (Camacho y colo ' 1975)como aplicado.Iasinvestigacionesa nivelaplicado han cubierto1os diferentesareasprofesionales:Cltnica(Bitar,Giraldoy uguna,1979;Pehay Tajeda,1978;Beltro ,1980,entreotros);educativa(barrientosy Montea, 1973);eindustrial(Gömez,1979;Gleiser,McYlisteryRincön,1981). En laactualidad,algunosprofesoresdidifeientesuniversidadesestân llevando a cabo proyectosde investigacitm,algunosde 1oscualesconstituyen una etapa preparatoria de investigaciones de mayor alcance.En srguida,se revisaranestostrabajos. ' ' En la Universidad delosAndes,Bogotâ,seest;realizandounainvestigaciön sobre entrenamiento en habilidades socialesa niioscon problemas de timidez y agresiyidgdl.En la mism' à Universidad,x adelantauna investi- gaciöpenunacomunidadruralen 'cooperacjönconotrosDepartnmentos(en. treellos,CienciasPolftica,Derecho,Antropolpgfa,Ecpnom fa,Arquitectura, etc.).Despuësdeuna'faseiniciàldeidentificaciöndenecesidades,elDepartamento de Psicologïà iniciö u'n entrenamiento en habilidadessocialescon el ffn de mejorarlasrélacionesentre1os adultos de la comunidadz.Al in no se h%ndefmidootrosobjetivosdetrabajo. En la Universidad Nacionkl,tambiën en Bogoti,eltemacentralde investigacitm eselentrenamiento apadresdenisoscon problemasdeconduc* ta.Uno desusobjetivosesdeterminar1% càracterfsticas6ptimasde1mëtodo de entrennmiento para clasessocialesdesfkvorecidas3.Un dato interesante encontrado hasta ahora,esqueno hay diferenciaen 1osifectosobservadosen la conducta de losniiosen funciön dequeelentrenamiento se realice sölo * a 1% madreso a1os dospadres.Tambidn en la Universidad Nacionalse est; iniciandounestudiosobreterapiafnmiliarydepareja. * 1A cargodebspm*soxslnëstombana,M .AgFernandoBarrera,M .A.y FabricioBalcazar. zComozepresentantedelDepm amentodePsi cologfa,furlosCat vaj. al. 3A cargoéeMyrom . deValencia,u .A. . 73 @ En la UniversidadCatölica seestin adelantando etapaspreparatorias de intervenciön comunitaria.A travësde hwestigaciöndocude un proyecto mentaly observaciön de campo seestu estableciendo 1osproblemasdecom - @ portamiento mésfrecuentesennisosdeclasesocialesbajas.% hanempezado aelaborarcuad4millosdeinstrucciön paralospadresdefamilia.E1objetivo a largo plazo esdesarrollarun programaeducativo para padresdeunacomunidad delaciudad de Bogot;1. En la Universidad delNorte,a partirdeun estudio sobrehfbitosde crianza en un barrio marginalde Barranquilla se est;preparando un estudio con elfin deevaluarlautilidaddetresmodelos,entreelloselanélisisconduc- tual,comogufaparamodificar1oshibitosdecrianzadelos'padres(Acpsta, Manotas,SierrayTorres,1980). coNGu sos Y AO CIACIONES * En Junio delpresente afio se realizö en '1a ciudad De Bogotâ elX Simposio lnternacionalde Modificaciön deConducta.EstosSimposiossehan realizado durante una dëcada promovidos desde su iniciö porelDr.Sidney B 2 1Dr Emilio Ribes3.En esta ocasiön eltepa de1Simpo 'sio fue la i j o u . y e . , aplicaciön de la Modificaciön de Conducta a 1os problemascomunitariosy x extendiö a1asareajlaboral,delasaludy poblacionesmarginadas.Participö lma nmpliaproporciön de representantesdeAmêricatatina,juntocon psicölogosporteamericanos.Elelevadonimerode asistentes,puedeserreflejo de1interësqueexiste en Colombia porelârea.Como resultado delSimposio se creö .1a Fundaciön para elAvance de1AnélisisCopductuàlJn Colombia. Como su nombre loindica,laFundacitm tieneporobjeto apoyary realizar cualquiertipo dçactividad querepresenieeldesbrrollodelâreaenColombia * a nivel de .formaciöp,investigaciön,aplicaciön y publicaciones.Esto es la . pnmeraasoci?ciönde'anâiisisconductu? enelpafs. ' 1Informaciön proporcionadaporelDr-zosëAntonio so chez,Decano de laFacultad! 2Actunlmenteen n eUniversity ofArizona. 3Actunlmente Director de Investigaciön dè la ENEP Iztacah en la Universidad Nacional Autonomade Mdxico. 74 * * * CONCLUSIONEF E1AnâlisisConductualhacumplido una ddcadaenColombia.Hagamosunbalapce disu desarrollo. ' ' A nivelde formaciön profesionalha logrado llegaraserpartedetodos 1os programas de Psicologfa de1pafsaunqueen algunosde ellossu fun- 9iön selirnitaadarunmfnimoinformaciön.Fasteeselmejdrmediodemulti-'' * plicarsusalcances;sin einbargono' esposibleevaluar1osresultadoscon preci- sién puesnosetienendatosacercade1osquehaceelpsicélogoen suejercicio Profesionalen Colombia. ' Eltrab' ajoconocidoaniveldeaplicacionesehwestigaciönest;ligado casien su totalidad a1asactividadesacaddmicas. ' % destacaelhecho bequeenformaindependientelosdiversosprogramasde investigaciön queserealizan en variasuniversidadesséèaractefizan, * en primerlugar,porlabésqûedade solucionesa problemaàcomunitariosy, en segundo lugar,porla evaluaciön desistemasdeintervenciönbasadosen la educaciön degruposy no deindividuos. '' Laslabores de aplicaci6n,localizadasen su mayorfa#n elireaclfni-' ca,se estln llevando acabo en institucionespûblicasy privadasque behefi-' cian agmposyno aindividuos.Estetrabajoinstitucionalexigelainteracciön conotrasdisciplinas,lo cualademâsdeserunadelascaracterfsticasdeseaj1es de1trabajo aplicado,permite elconocimiento y aceptaciön del'trabajo en otrosgruposprofesionales. ' Durante mucho tiempo en elcampo delaindustria1asrealizaciones consistieron en estudiosaisladosy temporalesde 1oscualesno hay datospu: blicados.Recientemente se observa un creciente interdsporla seguridad industrial,campo en elcualson degran utilidad 1osprincipiosy lametodologfa . + de1AnalisisConductual.Y en elârea educativa jçhàn establecido progràmas deeducaciön especialparanisosconretarboeneldesarrollo bydificultades en elaprendizaje,lascualesharitenido mucho exito;e'mpiiian también a * realizarse1osprimerosavances.en elentrennmiinto pirapiofesionalès. 't' E1hecho de queno exista ninguna publicaciön perfodicaèlielireà esen parte rellejo de1limitado avancedelainvestigaciön.Eipiùlùblèqùela creaciön deun medio depublicaciön estimulelaproducciön investigativa. + Endiezasosdedesarrollo1oslogrosdelAnslisisConduittialyodrfbn habersido m ayores.lxsconsideracionesque se m encioàarln a continuacjön m rmiten cbmprender porquë elavance hasta ahora ha sido lente y ta.lvez podrfapensarsequeen 1ospröximosaGosseacelerarâsu crecimiento. 75 * BlAnélisis Exm rimentalde1Com portamiento ha encontrado continuos obstâculos provenientesdediferentesposicionesteöricaseideolögicas. I-as resistenciashan provenido tanto de otrosgruposprofesionales1osmddicos y m riodistas,como de Ios mismospsicplogos.I. a herencia malllamada humanista ha generado crfticas basadas en interpretaciones erröneas de1 si> ificado e implicacionesde1controldelaconducta.W sdeun punto devista esto puede recibirse como un elemento positivo pues demuestra que el tem a no pasa inadvertido.Desde ofro ingulo e independientemente de la validez de 1osataques, elhecho ha frenado la extensiön delJrea.kecientemente parecehaberse iniciado una aperturaentre algunosprofesionalesdela iin ue observan su$logrospositivos;esasfcom o se han'realizado sem edc a q minariossobreanâlisisconductualen programasdepsiquiatrfa. ' Otro factor que ha desf/vorecido eldesarrollo delAnâlisisesla escasez de recursoshumanos.Sibien escierto que en la actualidad se cuenta @ con variosprofesionalesquehan realizado estùdiosdepostgiadoen diversas * ' especialidadessu nlimero sigue siendo muy reducido.A lo anteriorsèsurizan factorescomoelaisjamiento geogrifico que ' impibelauniöndeesfuerzosy; eldesfavorecido estatusdelaprofesiön,quesereflejaanivelsalarial,locuala suvezobligaaiprofeslonaladispersoriuactividad. : . Tambitnhubpdurantemuchotiempolaconcepciönde1jrofesionz . 'w . . . . , de laPsicologfa como un auxiliardeotrasdiiiplinasy stz'funiiönprincipalera laevaluaciön.No tenfaentrenamierito en habilidadesde int izvenciln y porlo . . . ' ' . . . ,. tanto no podfaampliarelmercado ditrabajo.En 1osl iltimosasos1ospsicölogoshan em pezado are'conoceryexig!rsupreparacitm paraotraktàreasyde estamanerasehainiciadolaaperiuradeladeinandarespectika.1 V anterior xhalaunhpriw nteapyopiadoparâelavancede1trabajo aplicadosestedebe fortalecerseconelmejorentrennmientoa1ospsicölogosenlùsprojramasuni. . . . .. . ' , . ' . . .' . velr sitariosy de éduc aciön continuada. ' ' ' 1., h . , En elireadeinvestigaciön deben aun superarl limitaciorieseconôrrlicwsy crearmecanismog de çpmunicaciön éntre 1osanalistasdelcomporta. miento,porejemplo atravdsdesimposiosypublièacibnèsconelflitdediscu- tirlo que cadaupoyealizaen formaislada,y definir1neasdeinvestijaciön pala elfuturo que permilan un'irlaexpeii encia9'eltrabajodeprofesionales, , docentysy alumnosparadarrespùestbtanto alasexigenciasdelacienciacomo a1% necrsidadesdenuestraBcie' dady' . 76 . . . . . . 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Com adifusâo do cristianismo naEuropaocorreram alteraçöesculturaisprofundas.Erauma religiâo de redençâo,religiâo deescravos,dosmarginalizadose dosdesprotegidos,que fatalmente deveria ocupapse dosque por disformidade ou deficiéncias outras ernm confinadosaumavida econômica eculturalmarginalemesmoexpostosagravesriscosdesobrevivéncia.O deft* ciente agoratinha almae como taldeveia dealgum m odo,sersocorrido.Fi- cavaimplicado,sem dûvida,um problemateolö#co:qualpredestinaçâoexistiria no fato d:Deusdaraln)asaserescujo comportamentoerano mfnimo * & curioso e que chegavam nâo raro a proferir ditames profdticos sibilinosou mesmo a pritic% absurdasou até despudoradas? D cretosdesigniossobrenaturais,predestinaçâo à danaçâo eterna ou estranhosvefculosdacomunicaçâo divina com os homens.taiseram as'çexplicaçöes'',contraditörias,da deikidnciamental. ' ' A sociedade medievalcristâ aprendera um modo prâtico delivrahse dos num erosos e rtpulsivos leprosos Rm trair avcaridade .para com eqsas ' 81 * castigadas criAturas: confinâ-los e dar-lhe comida att que,cumplida sua missâo deexpiarpecadosseus.ou beseusantepassados,ou mesmodeseus # vizinhos, partissem parao outro m undo.O teto protegjao crjstzo easparedes isolavam ' incômodo:aldm disso,daralimentaç:o aosconfmadosvaliaméritos ce1estia 'isesodais. ' .' Apös as grandes e1cataströficasepidem ias de lepra,os leprosérios, (cuja lkequentesuntuosidadeFreud poderiaexplicar).eoutroshospfciosou asilos.se abrirafn parà receberindiscriminadamenteloucos,mutilgdos,mendigos,prostitutas,dementes e.alentes.todostratadoscomo incapazespara a vida sociale econômicy Ft-sdementese amentes,porvezesdesignados,em conjunto,comololigofrênicossxo ora objeto deburla,oravftimasdepuniçöes'ffsicasno caso decondut% obcenasou,dealgum modo censurlveismas. de costume,sâo consideradosxelesenfantsdu bon Dieu'',num aöbviadelegaçâo de responsabilidadeàdivindade,ou chamadosççinocentes''nosentidoeti- molögico do termo,quando nâo prejudiciaisaosoutros.Masaltm daalimentaçâo ealojamento preclriosnadamaissedâaooligofrdnico:arejeiçâosere- # dim'e na proteçâo eé racionalizadanoacatamento dosdesigniosdivinosmanifestadosnessiscasoscomo puniçâb pela imoralidade do demente ou gmente ou pela imoralidade de seuspaisou avös,exatamente como ocorri 'ano caso dosleprosos. toucose deficientes(dementeseamentes)eram indiscriminadamente considerados à luz do tê Deus priusdementat quosperdere vult''.Com o advento da Reforma luterana'o oligofrênico,dequalquertipo,passaaserresponsabilizado por sua conduta e porsuasdesvantagens,agora quase sçmpre atribufdas aos %us pecados e devidas à condenaçâo divina e conseqûente possessâb ouobsessâo diabölica,principalmenteno caso dasidiotiasgraves. ' Kanner(1964)cita,a propösito.um trecho de Martinho Lutero: CEHSoito anosviviaem Dessau um serque eu,Martinho Lutero vie contrao quallutei.Hé doze anos atrés,possuia vista e todososoutrossentidos,de form a que se podia tom arporumacriança nonnal.Mase1e nâo fazia oqtra coisa senâo comer,tanto como quatro ' j camponesesna ceifa.Comia.edefeca- va,babava-se,e quando se lhe tocava,gritava.Quando astoisasnâo corrigm prfncipe de Anhalt:se eu fosje o com o queria,chorava.Entao eu disse aol , princim ,levava essa criança ao Moldau que corre perto de.Dessau e a.afoga- ria M as o' prfncipe de Anhalteo'prtncipe de Saxe,que'se achavapresent e, t , recusaram seguiro meu conxlho.Entâo eu disse:poisbem ,okcristâbsfarâo ' oraçöesdivinasnaigreja,aftm dequeNossokrlhorekpulseodemônio.Isso fez-sediariamenteem œ ssauaeosersobrenaturalmorreunessemesmo ano...'' 82 * + i ! i Com a Reform a,o deficiente,alëm de repulsivo.ecastigado porDeus,é um Rr que merece Rrcastigado tambëm peloshomrns.Curiosamente no outro' ' ' j extremo ideolögico.aContra Reforma tom ar/ como terapiae pedagogiaele- * tivasparaoscomportamentosaberrantesatortura,oexorcismoèom flagela- 1 . I çJo.. . E . r . .: 1 m 1534 llmavoz cha lno des4rtp num r.etom o ao bom. senso e i . mot , . :: j > l objetividade:SirAnthony Fitz-llerbertlbistingue claramente,m laprimeira 4 VeZ, entre 10uC0S e idiotaS.OSPn'meirosChamados tambtm lunbtlcosefam . 1 idiotas4ça causa etinsrmitate''eossegundoseram. i diotasdena sci nto tta i ' me . . . . .t ,z: * . natura .. , . . . . j . t$ E sechamar;bobo ou idioladenascimentoàpessoaque,nâ:o.po bl ' k ,.(,,,. contaratdvinte m œ das,nem dizer-no!qlzem era.sçt.!paiousti.amâe ! . , i ua ht o d !. .'q. )tlf: ' . . . . . . anos tem,etc...de formaque parecé nfo hàkerposslzido conheciment o.de y . .. . ) , qualquer razâo da qual s e pud es s e be ne f i ci ar ou que pudes s e p e r d e r . Va s s e . . tem um conhecimento talqueconheceecompreeridesuasletrase1êmedia'nte ensino ouinform açâo deoutrohomem ,entâonïao deveconsider ar-x àoboou' . . . idiotanatural'' . ( . . * .. . . . O bom senso britMico reaparececom John tocke(1632-1704)em . ' . . ' seu EçEssay Concem ing Human Understv ding'',de 1690,onde afirma que aJ . criança e o idiota,quanto ao conhecimento,nâo trazem qualquernoçâo ou idéia inata ou herdada sendo poisulpa 'çtabula!rasa'' na qualaexperidnci a . . constroio raciocfnio e outrospfveis do conhecimento,apartirdapercepçao . ' . sensorial.E a primeiraafirmaçâo da infludncia ambientalno desempenho do . ,. deficiente m ental.Nâo hâqualquernoçâonacriançaou no idiotaquesc deva . aqualquerprocessotdeuimprinting''(otermoédatocke).Dessaidtiadescen-s: . * * derâo,em linha direta a valorizaçâo de experidncia com o determ inante do k conhechnento e no desempenho comportamental,al dëiadc inocénciado deiciente# do desempenho comportamental,a idëiade inocfnciado deficien- , te e a sugestfo de que um programa de experiéncia,portanto de ensino deerminao desemm nho do idiotaedacriança. 't .: Apenasporvoltade 1720 Antonio MariaValsalva(1666-1723)renovou otratamento dosZienadosdetodosostiposatJentfotratadosïfpeia fome,ferrose tortura''.Foio primeiro ahumanizarasituaçâodpspacieptes quej;agorase afiguravam um problemamëdico enâo maisteolögico.Masd preciso lembrar que por essadpoca a medicina R arrogava poderes que nâo tinha comp po caso especffico dasdoençasda S'psique''.Nâosepassou',com Iock' e e Valsalva da teologia à ciência masdateologia à metaffsicadadeficiência m ental,dada aclara m arca especulativadam edicina dossdculos 83 * XW le infciosdosdculo XVIII.1% todo modo,paraefeitosdetratam ento do louco edo detkiente amudançafoisubstancial.Osaçoites,torturaseexorcismo deram lugarao diagnöstico clfnico eao tratamento mddico,bizarrosum e * outro em oralm enteneutro:um e outro. Muitoantesdaatuaçâbtpioneim deItard,PineleEsquirolasituaçâo do alienado e do oligofrdnico erapois adaContra-Reforma nïo obstante o esforço isolado de Valsalva,naItalia. A prlticacômodaecaridosadealojarosmarginaisem hospfciosou hospitaisgeraisconduziu-se em 1778,a situaçöesabsurdascomo a do Salpetriere queencerravaent:o,em completapromiscuidade,delinquentes,idiotas, prostitutas,loucos,'tlibertinos''e 'Iposstssos''num totalde 8.(X)0 pessoas, cuj% contribuiçâo ulteriorà revoluçâo nâo foitranscurivel,como lembra Perron(1971). Em 1801,ano em quePinelpublica seu livro,Itard envia ao ministro do interiorum primeiro relatörio sobre seu trabalho com Victor,o menino selvagem de Aveyron,encontrado naselvaporcaçadoresem 1797. O deficiente nessaépocase destaca definitivamente dosdemaisalie- * nados,no bojo dosideaishumanistasdaRevoluçâoe'dosenciclopedistas.Os escritosde Rousseau valorizam acriança e,porreiexo,o oligofrdnico,identilicado conia criança no sentido Lockeano databularasa,num avalorizaçâo que Diderote Condillac compartilhavam.Essa mudançacultural,porëm ,n;o conduz,segundo Perron(1971),âaboliçâodosentimvnto derejeiçâoaodeficiente,mas'aum novomecanismo dedefesa:em lugardaprojeçâodacondenaçâo moral,que toma o pröprio deficienteo responsâvelporumafjusta'' rejeiçâo,agoraqueoslfderesdaculturavalorizam odeficiente,promovidoe mssoadepleno'sdireitoscfvicosemorais,arejeiçâoseassociaàculpaeonovo mecanismo de defesa ë a formaçâo reativa vestida socialmente como i: am or'' e içproteçâo:'. a Entretanto,otrabalhodeItard eGuggenbuehl(eoutros)respondi mais aos desafios metodolögicos,a um entusiasm o de' reconstnwso pedagö- * #caesocialeaointeressecientffico. Foram diversososcaminhosde um e outro:Itard atingindosucessos onde viafr>casso e Gu% enbuehlfracassandoondetudo pareciasucesso.Coném ' resumir o trabm o desses doispioneirosprincipalmenteporque consti- + v tuem doistiposde atuaçb diantedadeficiénciamental,quehojeserepetem com umafrequêndaçonsiderfvele,porvezes,intrigante. Itard aceitou'o encargo de educar o menino de Aveyron,enviado W lo govemo,apök um desanim adordiagnöstico de Pinelque o considerara 84 * * llm idiota irrecuperâvel,seguram' entenabasedesua.visâo nitidamente.organi- cistadaidiotiaecujo corolsrioeraasubestimaçâodaexperidncia,eporta'nto ' ' do ensinoycom o rectlrsosdeiçcura9:ou recuperaçâo. , .:. .,( Em doisrelatörios(quemaistardeMariaMontessoricopiaraàmZo;' . : è ,t ; ) '' . v 6 t . ' : 2) paramelhormemorizl-los,trpduzindo-osentâo paraoitaliano),ltarddescri-,iJ? - * . .' veseutrabalho.kictorl fezgraldesprogressosmasItardcom umadedicaçâo ' afe tivae'a.bnegadaj pritendiademoùstrarquéVictoreracapazdeum desem. .' * m nho nùrm al cula eviddncia maior seria akcapacidade de fazerperguntask bisso resulta' a escolha de tdcnicasdestinadasa tçforçar''Victoraperguntar. Nâo bastava'queùsassé algum sistemadecomunicaçâoou obedecesseordens. -0 Gfracasso''que'Itaid àe atribue,caracterizauma atitudecorrente:adeque èxiste um m ixim o fiko de desem penho a seratingido:oudesem penho ttNor- malp.Abaixo pu diverso desse padrâo qùalquer progresso'nâo conta como sucesso.A jriticaèducativasöselegitimaseospressupostosteöricosassumi- dos e ospadröesnorm aisde conduta sâo plenam enterealizados.A despeito des seaparehtefracasso Itard salientaosgrandesprogressosdeVictor<:e'expliçar' ' * que a incapacidade de atingiralinguagem oralse deve meramente,! àstardn- cias educacionais e afetivas que sofreu''(Perron,1971),ao fato deseter ' deixado passar,sem o treino devido,o perfodo em queVictorforasensïvelà ? ' aprendizajem dalinguagem oral. ' ' r,.,. Os relatörios de Itard de 1802 e de 1806 sâo ricosde infonnaçöes pedagöscase técnicasque antecipam de maisdeum sëculo procedimentos eprincïpiosdo queconstitueaSçeducaçâoespecial''dehoje.kntiu-sefracas-, 7 sado pùrql ze nâo demonstrou èabalmente que Victoreraumacriançanormal' . '' e com isso Victorfoiinternado no asilo deBicêtrecomo nâoeducivel,indo,. 'j dafamorarcbm Madame Guërin queo adotara,até 1828aproximadamente. M as D guin,discfpulo de ltard,menos com prom etido,quercom a lilosofia de Condillac,'quer com llma concepçâo classificat6ria dos oligofrdnicos,' observaramaravilhado os:xitosde seu mestre naeducaçâo deVictor.Resolveu ,porisso,em 1837 educa' rum gnzpo de criançasoligofrdniiase obteve a * criaçâo do que seriaumaescola especialdentro do asilo de Bicétre,. jéem ' % 1842, publicando quatro anos depois o 'Ru trabalho nnltaitement moral. hygièneetéducation desl ke f. î''que teve repercuss:o internacional-'A'prebcupaçâo da norm alidadee aatitude classificatöria impediram Itard decolher osfrutos de' seu tr abàlho,enqua nto D g uin,maisatento àjquestöesdeproce* dimentosquedefilosofiapodeèùlhd-lose selear' . ' Depoisdaobra de Itard e A guin era deesperar-se que a conceituaçâo de deficiincia sehouvessèlibertado deconotaçöesm etaffsicasou m esm o . ' 85 . * teolögicas para assumir.'lma significaçâo cientffica de adoçâo generalizada. Ao invës,aqueles significadosprd-cientfficos ainda perdvraram ,como sobre- * vivem atëhoje em numerosasinstituiçöes.Nâo surpreende,pois,queaolado do crescente interesse sociale govenpmental,persistissem iddiasbizarrassobreo asstinto. Em 1839,dois anos apös a primeira Nscolinha''improvisada de D guin,um brilhante mddico suiço,Guggenbuehl,abandona sua clienteh,e funda tmla casa de educaçâo para cretinpspamontnnha de Abendberg.Seu projeto,começaraalgunsanosantesquando viraum cretino arezardiante deumaigrejaumaoraçâo coO ecida.Seusprincipaiscuidadosnâoeram pmpo m ente pedagogicos,e osrecursosprim ordiaiseram arpuro,leite de cabra, carne e legum es.Em pregavam -se exercfciosffsiços,banhose m assagensalëm de medicaçâo à base de câlcio,cobre e xinco.Adm itiaG uggenbuehlqueno subnorm alhavia lzm a alm a im ort.al,igual à daspessoasnorm aise que aele com petia despertaressa alm acom hébitos regulares,exercfciosdemem öriae treino da fala.A escolae apregaçâo de Guggenbuehl iveram enorm e reper, t cussâo em toda a Europa e conduziram àcriaçâo de npm erosasinstituiçöes segundo o modelo de Abendberg.Guv enbuehl,eufbrico com seu sucesso * * posuse aviajarconstantementeinaugurando instituiçöese atribundo-sejâa . rnissâo divina de redimir os cretinos numa incansfyelpregaçâo.Masoscretinos de Abendberg continuavam cretinos.Guggenbuehlque trocara seu trabalho originalpela campanhamessiânica,caiu em um descrddito gerale seu projeto original,criticado publicamente desde 1850,malogrou escandalosamente a partirde 1858.O consuliinglêsem Y m a resolveu nesse ano visitar Abendbergondesehaviam internadoalgunscretinos,séditosdeSua'Majestade Brit u icaeosencontrou em completo' abandqno:todo opsssoalse reduzia 1 . a doisrcRmponeses da regiâb,um dospacientesdesaparecera. emprreranuma ravina eningudm se deraconta.Um ay com issâo.cantonalnomeada,paraexaminarcjcaso,foiimplacéveleAbendbergfoifechada. , ' .. ... * GuD enbvehlimprovisqdor,cdativo brilhante e ousado pâo deixou, ao contrfrio de kard (e kguin),qualquerlegado metodolösco na.ireamas, talvez atd.maisdo que elescontribui!zpara enfraquecerotabu dairrecupera. . bilidadedossubmormais. , . . ' ' ' . . . e . Em '1818,bem antes daprimeiraesçobnba especialde Agpin,j. Esquirolhavia publicado suadefiniçâo de idiotia,o infcio daabordagem cieptflicapropriamente ditaao problem adadelicidnciAp enti. , , 't A idiotianâo.d umadoença,éum estadoem quçasfaculdades intelectuais nunca sem anifestarap,ou nâo pgdrrpm dçsçnvolver-p splkien- ', '. .. . . .. % * * * temente para que o idiota adquirisse osçonhecim entosrelativosà educaçâb que'recebem osindivfduosda suaidade,e nasm esm ascondiçlesqueeles.A idiotia com eça com avida ou naidade que precede o desenvolvim ento com pleto das faculdadesintelectuaiseafetivas;osidiotassâoo quevirâo aserdurante toda a suà vida;neles,tudo revela um aorganizaçâo imperfeitaou incompleta no seu desenvolvimento.Nâo se çoncebe a possibilidade de alterar este estado.Nada xria,pois,capaz de daraosinfelizesidiotas,porunsinstantesque fosse,um.pouco mais.derazZo,um polwom aisdeinteligéncia''. Esquirol(1772-1840)portanto, estabelece claramente a identij>'de da idiotia,explicitam 'ente distinta daloucura com a qualse confundira atraW s dos sdculos.W ve-se notar que sob o nome de idiotia s:o agrupadasno tmictionnaire..de.1818quaisquertormasdeoligofieniaou denciênciamen-. talprofunda,emboramaistarde,em 1838j;setinham formulado critëri6s * ( . para discriminargr' ausdedeficiéncia.Porsermaistfpicaadeficiênci:profunda se prestava mais,em 1818,à.composiçâo de um quadro clfnico distinto daloucura.' h ' . Ficam entâo diagnpsticiveis diferencialmente à confusâo mental passageirae de incidinciam aisou menosgeral,aloucuracarac,terizadacomo Perda irreversfvelda' razâo 4 suasfunçöese a idiotiadefmida como ausênçia . de desenvolvimento intelectualdesde a infânciae ,devida a cardnciasinfantis ou condiçöesprëmataisou pelinatais. ,. . Maisainda,aidio 'tiajânaobrade Dquirolserevestedecaracterfsticasqueperdurarâoatëosdiaidehojenoenfoquedadeficidnciamental:e1a tem base orgânica,é constatâvelno presente (qualquerquexjaaetiologa lem sim esm a, i passada)eë, ncu/vel.Descontadovitsmddico,ess>scaraçterfs-. . * ticasfnzmm parte de numerosasabordagenspsicolögicasou pedagögicascom o a de Herbart,porexemplo;çt A idiotiaeaimbecilidade,quedetodosostranstornosmentaiS Parecem SerOSl' lnicosinatos- como polo' sopostosaö gênioy consistentes em uma debilidade damente - nâo diferem tantoem qualidade cosao enl grau e podenz chegar ao ponto de o hosaenlassernsPlarx:e â uraa planta,em boranessacondiçâokpossacrescerem anter-x sadio''. . ()s apectos de enfermidadi, incurabilidade e organicidade,hoje objeto de cerrado ataqueteörico devâriascorrenteslpedagô#casepsicolögicas como fantasmasx miciososjâmlmadpoca em que oseventospsfquicos sâo objetodeciénciaex# rilentalrefmàda,tiveram efçitosaltamentepositivos,em temposanteriores,sobreasituaçâo dpssubnormaisem geral.EY falp, asm ctosenfraqueciam osconceitosgeradosm losradicaa:nfax sobre.esses' lismosrelisoxs etransformava o oligofrénico,de'rëu punidoepunfvelou :7 * portadorda' danaçâo'' diviria,em vftima a sercompreendidaetolerada.j;nâo em nome de uma'formalo reativa chamadacaridade,masem decorrénciada * teoria cientffka kigente.O subnorm alcontinuaestigmatizado masnâo anatematizado.Foisö em 1856 que se consolidou aprâticademanterosoligofrê- nicoseosloucossem blgemasegrilhöesquandoJ.Conolly(1796-1866)diretordo grande asilo de Hanwellconsegue aaboliç:o defmitivadaquelesrecur- sos, eqtendidaaosdezmi1iniemadosnosvinteequatroasilosdaInglaterra.E foiapenasem 1866,dezanosdepois.queF.R.Bonucci(1826-1866)em seu tratado de mèdicinalegalafirmou airresponsabilidadelegaldosmanfacosmeIancàlicos edos'çidiotas''.A iiresponsabilidade moralforajâ afirmada por FrançoisEmmanuelFodërë(1764-1835)em seu çTraitëduGoitreetducre- *' ' tinisme''de 1791,publicado em Turim,e no qualse asseguravaqueoscretir nosnâo pecavam , dadasuasimplicidadede espfrito. Com ascönceituaçöesde a quirolde 1818 e de 1838 ficalançadaa ' .A% base de. uma pedagojia cientfficaresignâdàedemissionâriaemborafecunda e construtiva que xr; superada somente apösosprogressosdastdcnicasde ensino devido(ao enfoque dadeficidnciamentalpelo' comportamentismo.Co- * mo ilustra Pirron'(1971)os elementos identificadores da idiotiasegundo Fasqùirolpee anecim qùase invariâveisem abordagensm ais recentescomo a deDö11: nosinös40 ao tratardoretârdo mental.. A obradeDoll(1940)generaliza o.conceito clâssico,deésquirol, agora''sob o nomè àe retardo otz atrasè mentala toda a gama de deficits ihtilectuais.Ta1exiensâo ocorre apösmais de'um sëculo deelabpraçâo do' coriceiio jâ sob o inflùko de jrogressos tdcnicose conceituais tanto na Medic'inà ecimd'na''Psicologa.'Nesài:fnteiim elaborou-setodauma'gradaçâo Jm hfviis 'td edefiiidncia our.etaidomantal.Fornm es tabelecidosvâriosnfveis . . . de.,tài.otia.yseguidospordeficiênciasinais'levescatalogadasantigamente-como imbei'ilidade ipila iategdrià de ditk i:ficiamentalque inclueogportadores + deretiidosinaiillgeirosesubdivididos,porsua#ez,efnnfveis'diversos(ligeir ros;médios,prùfundok).Ademéis,principnlmente em razxo dos.progressos ' .' . . mëdico-biolögicos' oimularam -setiposdiversosdè âberraçâo;ao lado do anti,f goiretihsmo,surgirlm omongoliàmo,4ùligöfrenialfenil-piëvicaetc-Contu: --' .. .:. , dù. que fnà formulaçâo de'Esquirol,' querna deDolloscaraéteresdistintivos . dajeficidncia,agbraem.seizs6 lato,ssö, àkèricabilidadeatualyjatsjusyjrja, Sua ùri:ém orkânicaèsuaincurabilidad..O primeiro caritersignifka4ueas iriufkitnciasattiaisdo desémpenho ihtelectùalnâo sâo o produto dercondi- çsespresentek'mas de'condiçôesbu e/isöd 'iosontologicamentiprimitivos, 1t1% sil itua'taiubzm 4uetodaàefici:nciaë,de'algum modoium desvmpe88 * * nho kerificâvelsejanoexamecllnico sejanasmediçsespsicomgtricas.O segundo car/terderiva obviamente daperspectivamddica sob aqualségerouo conceito.Qualquerpsicölogo deve,poroutro lado,adrnitirque nâo h;com - m rtamento perfeito ou impedeito quenâo sejaocomportamentodeum or* + ganismo.Masaquise escondeum risco:o de estabeleceruma relaçâo de ne-' cessidade eptfecertodesempenhoeumadadacaracterfsticaorgânica,assumindoumacausalidadeapressadaefatalista. Enaconsciénciadesselriscoqueapsicologiaeaeducaçâoespecial fundamentam sua cautela anti-organicista,enâb narecusaradicaldadeterminaçëo orgM ica de desempenhps deficitirios. Esse fatalismo pemicioso à pritica y dagögica tem tambdm suasorigenscientftkase pseudo cieàtffkas, asPiimeiras' onstitufbasde.evoluçöesnabioqufmica,nagendticaenaobste: .c * trïcié.e as outras baseadasem bizarrosestudosgenealôgicose teoriasauda? ciosàs,e atd duradouras;como adeMorel. ' Mor el;em 1840,ptopöeateoriadadegeneres/ncia,segundo aqual, em élgumasfam fliascada geraçâo revela uma degradaçâo do serhumano em rilaçïo à'precedente.Desse modo,começando com um ageraçïo de desequilibradds e'prejuiçosos,e pequenos delinqùentes,passa-se aum ageralio d: m rversos,histëricos,epildpticos e hipocrondrfacos,osquaisporsuavez ge- rarh t filh6scon teùdénciasinataspara aloucura e adeterioraçâo dainteligdn- cia;é bntâo,que como iltimo degrau dadecaddnciasurgem seusfilhoscom p retàrdö mental,aimbecilidadee aidiotice. .. . . 'Em tm ima anâlise o retardo mentalpode,pois,delivaratëdapreguiça deum bisavô,o queconfiguraum claro moralismo,capitalista,asum rvalorizar o trabalho,elevado a apanapko da dignidadehumana.Nâo espantaque . jâ.em 1933 apöspropor akumas restriçöes a llma bizarra genealogia d Ie Dugdale (1.877)Pintnercandidamente afirma que a incidênciade oligofrec * nla d maiorentre osdesempregados,principnlmenteem fam fliasde ttdesemPregados''crônicos. . . O ludo pseudo-cientffico dqtaisiddiasserevelaem plenaluzquando Imngdon Down em 1866 descrevendo a ' sfndrome que levaseu nome tenta explici-la poruma degeneres/ncia racial:o mongoloide tem o aspectomop. * @ gölico porque,acidentnlmente regride a.um araçapn'mitiya.Cabf perguntir o que teria,ocorrido se Down achasse seuspacientesparecidoscom .algumqs esculturu egfpciasou daculturam aia. ., '' .; Da posiçâo inatista à afirmaçâo da hereditariedade da oligofrenia vaiapenasum passoe opasso foidado Rm perdadetempo.Em 1877Dugda- le descreve agenealo/a dosJukeabrangepdosetegeraç& sapartirde Max 89 * Juke,nascido por volta de 1730,e salienta que nessa fam flia hâ trés traços * lnarcantes:crime,pobreza e prostituiçâo que o autoradmite sejam transmitidoshereditariamentedegeraç:oem geraçâo. Em 1914 Goddard publicou centenasdehistöriasgenealögicaseconclue que em 54% dasgenealogias çbzzo havia qualquerduvidasobreo carâter hereditirio da deficiJncia mental.. .que se transmite...como a cor dos * olhos''.A mais notiveldessasgenealogiasd a dosKallikak,um lpseudônimo cuja etimologia revela a atitude maniqueista do trabalho:pois,em grego * Kallossignifica bonito,agradivele Kakps equivale a feioyi 'repulsivo.Tudo começou quu do,nadpoca da Revoluçâo Francesa,um homem descendtnte de trêsgeraçöesnormaisteve filhosde lzmamulhernormal,edeum amulher oligofrênica '. Goddard esclarece,sabe-se 1:porque,que a mlllhernormalera legftim a esposa e que com a outra nâo houveracasamento e acrescenta no grâficoilustrativoquee1aeradesconhecida(!).Docruzamentocom aesposa nasceram 496 descendentes entre os quais havia em abundância médicos. * advogados, mdagogosylj,uzesehomensdenegöcio (Pintner ',1933).Jédoou- tro cruzamento,datiinhailegftima'',nasceram 480descendentesentreos quaisum rterço eram deficientesmentais,tréseram criminosose,- estranha çlprova''dehereditariedade- osdemaiseram oufilhosilegftimos(!)ouprostitutasou alcoölatras(com acrëscimo detrêsepilépticosetrêscriminosos). Embora a totaldesconsideraçâo de aspectossocioeconômicos,obstëtricose gestacionaisealligeirezadasclassificaçöesediagnösticos,ateoriadahereditariedadedadeficiinciamentalconstitui,aindahoje,um obsticuloàeducaçio especialdos excepcionais.Hollingworth em 1920 estimou em 80% o ïndice de: oligofreniashereditérias,queTredgold elevou a90% doisanosmaistarde. Nâb surpreende pois que R.B. Cattell x interesse,em 1936,em calcular a progressiva depressâo do Q.I.nacionalcom o aumento de 24% do total de deficientes na populaçâo, a cada geraçâo, aproxim adam ente. 0 alafme foiinevltâvele osclamoresdos adeptosdaeugenianâo tardarnm: m loscfculosde Cattell,em 300 anosametadedapopulaçâo seriacomposta porretardados. , . A publicaçâb de Cattell.àpenas consagrava opiniôespessimistase * * alarmantes como as que haviam tomado formaj;em 1909 num texto de Tredgold,numa conferénciaem 1912,de Fem ale,em 1933,no capftulo de Pintnerpara o Manualde Psicologia da Criança,de Murchison.Eiso que escreveu Tredgold em 1909: ç'Como princfpio geralproponlzo que a partirdo momento em que umanaç'o atinjaum determinado nfveldecivilizaçâo em queaciénciamddiO + * ca e ossentimentoshum anitlriosconcorram para prolongara existência dos desequilibrados,x tome eniâb indispensâvel que essi naçâo àdopte lcis sociaisqueassegurem queestesincapazesn:o propagarfo asuaespdcie''. O alarmase reafirm ano texto deFemalem 1912: <.t Osdeficientesmentaisconstituem umaclasseparasita,rapace.completsmente incapazde se bastare de tratardosseusprépriosassuntos.A sua grande maioria vem a tornar-x,de umafnaneiraou de outra,num encargo piblico.Causam llm desgosto inconsolivelà sua fam flia esâo uma ameaça ' * + . e um mrigo para a comunidade.Asmulheresdifidentesmentaissâo quise invariavelmente imorais e,em liberdade,sâo geralmente agentesde propagaçâo de doençasvendreas,ou dâo origem acriançast:o delkientescomo elas... Todo o deficiente mental,eprincipalmente b imbecilligeiro,dum criminoso em potincia,que necessita apenasde um meio favorbvelpara desenvolvere exprim irassuastendénciascrim m 'osas''. * Piptner,porxu turno,em 1933 escreveu:ççposto queaoligofkenia dincurïvel...pslinicos recurspsque temossâo aeducaçzo;asegregâçâo ea , est4rilizaçfo.A eduçaçâo...paraquesetom em menosperigosose inliteispara a comunidade.A segregaçâo da comunidade é pa dente porque assim se reduzem asprpbabilidadesdeprocriaçiodenovosoligofrênicos.Eparticularmente necessirio.separar da comunidade as oligofr:nicàs que se encdntram em idade de engravidar.A esterilizaçâo é outro meio de evitarum maiorin- cremento da natalidade de oligofrdnicos.E1a foiadotadaem algimsestados, emb.ora nâo se pratique em pande escala. Ainda é combatida duramente pormotivoslegaisesentimentais.Com todaRgurança,jamaisser;implantadanaextensio necesslriaparadim inuirontim erodedeficientesm entais''. ApesardaretrataçâodeFemalem 1927,eisaqueconduziu aidëia da incurabilidade da deficiência mentalaliada à afirmaçâo discutfvelde ser * caréterhereditlrio.f avolta ao leprosfrio em plenp Wculo XX.Como proteç:o contra a ameaça,em 1926,Wnte e trfsestadosda América do Noriq jâ dispunham de leisque permitinm a esterilizaçâo de idiotas,imbeèis e * violadores.Contudo o recurso'preferido foia segregaçâo,avolta do leprosirio, adotada principnlmente no caso.de deficidncias mëdias 8 profundas, embora nostextos de Tredgol'd,F.emale Pintnero carâterameaçadorcaiba aodeficientementalem geral,sem dtstiniiodegraus. A# s a segunda Guerra Mun diala situaçâo evolve positivamente, I . maisumavezcomo resultadà do piogressodoconhecimentomëdicoebioB.#co ao ladodaevoluçâodafilùsofiahùmanisticaagoracom nftidaorientaçâo . . , . . ' democriticaeliberalcpm antftesedbviadototaitarismonazi-fascista.' 91 * Entre osprogressosdapesquisabiomtdicaforam deim portâncianotfvelasdescobertasde que acidentesgendtic6spoderinm causaradeficiincia mental:embora dessem respaldo ao princfpio organicistaenfraqueciam atese da transmis'sâohereditâriainevitâvel.A especificaçzodenovosquadrosneuropatolö#cos, as defmiçöes de patologias da fkla,a descobertadeneuroxse psicosesinfantis,viernm aexcluirdo conceito dedeficidnciamentalou dligo- * + lfrenia'numerosos tipos de comportamentos do desempenho infantilantes englobadossob aquela designaçâo eagoradiscriminadosdaidiotiaydaimbecilidadeedadebilidademental. Fisa especiluaçxo do conceito alterou sensivelmente asestatfsticas de modo a injustilkarosalarmesde Femal,Cattell,Tredgold eHntner,jâ desautorizadostambëm porestudoslon/tudinais'deindivfduosedefamflias, efetuadoscom cùntrolesnitidamentemaislifgidosqueosdosestudosgenealö#cpst:odeletëriosdePugdaleedeGoddard. Os progressosda pediatriae de puericlzltura e da psicologiainfantil deitaram 1uz sobre processos psicollgicos posmatais de importância crucial parao desenvolvimento intelectualulterior,esvaziando asegurançadapostura organicista,ao mostrar a intluéncia das condiçöesambientaisnospdmeiros diase semanas de vida,aeficicia da estimulaçâo precoce,o podereosriscos do relacionam ento m ïe-criança,etc.A ci:nciadoorgsnism o eado comportamento concentram-se no estudo amploe diversifkado dasinfludnciasambienz @ taisna pn'meirainfância,descurando o cultivo das ttcausasorgn -nicas''dedemonstraçio diffcilou impossfvel.A: influéncia da hereditariedade,embora . nâo exclufda,foiredimensionadae reduzida aum fator,n:onecessariamente preponderante sobre as infludncias ambientais,com o mostraram osestudos sobrefillzpsde paisdefkientes,maseducadosem a' m bientesadequados. Talvez o progresso maisimjortartte sejao dastëcnic% deensino derivadas da >nélise experimentalda aprindizagem,aindaqueporuma simplesrazâo:osdxitoseducacionaispropiciarnm ,conduzire àimpugnaçxo cada dia maisvigorosa do critdrio maisprecioso davelhaciênciaparacl%silkar onormaleosdeficientes:amedidado Q.I. BI UOGRAFIA Catiglioni,A.Histnrù daM edicina.Companhi! EditoraNacionalm o Paulo, 1947(Tradydooriginalem ingles,de1940,segpndaediçâo). èattellyR.B.IsNafforwlIntelli genceDe'clining?EugenicsRev.1936,XW II, 181-203. 92 * * œ nnis,%.R-lfng. çîntheFflfor.pofpsycht olov ,AppletonCentury-Crofts. New York>194t. œ scoendres,A.n eéducationofMentqly RetardedChildren,BostonHeath ' . . , . (sem data)cit.por. pintner(1933/ * ' œ 11,E.A.The Nature ofMentalDeficiency,Psychol.Rev. $940,XLVII, 395-415;cit.porPerron(1971). ; N wn,J.L.Observationson ethnic classification ofidiots.London Hosp. ' . * ' . . Rep.1866,3,259.citporPintner.(1933$ . 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A debili dadeem Questzo SocioculturaDivulgaçâo Cultural, Eisboa,(Trad.dofrances:LesdebilitésMentales,ArmandColin,Paris, . 22ed.1971). * , ' * * * * A cokCEITUACXO DO DEFIUIENTEMENTALESUAS IMPLICAC/ES EDUCACIONAIS M ariaC' l offldeRossettiFev efm UniversidadedeD b Paulo,Rf:efrt ib P eto ' Tem sido,pelo menospara mim ,um certo consolo e conforto para aconsciénciadizerqueacriançadebaixo nfvelsöcio-econômico(NSE)classificadacomo dqfkientemental,sejapelaescola-apösfracassarerepetirv;riasvezesdeano,sejaporserviçosespecializados-apösterobtidoresultados muito baixos em testes de avaliaçâo do nfvelintelectual,nëo ; deficiente mentqlmasPTJ?#fAIJI/ZJtfJ culturaL . a que classificaa criançacom o.tal,seguede perto aconcep-. - . . A escol çâo de Binetpara nuem o rötulo ftdeficiente mentallim ftrofe''aplicava-se a i cnançascom atraso de dpisanosna escola.O interessanteëlembrarqueisso ocorre com aproxim adamente 75% da populaçâo escolar do municfpio dt Sâo Paulo,de cluse baixa que,apös alguns fracassos, abandonam a escola durante os dois primeirosanosdo primeiro grau.Talvezvalesse apena rela- * taraquiumaexperiénciarecentequetivemos,juntocom estudantesdepsico- logia,em um grupo escolarde Ribeirâo Preto.Trata-sedeumaescolapûblica '' frequentada porumapopulaçâo declassemëdiacom apenas10 a20% declas- se baixa.Pediram nossaajudacom relaçâo aumaturmaderepetentes,que * * pm fessora alguma conseguia ensinar.Nessa turma.a composiçëo socialera exatamente inversa:maisde 90% dascriénçaseram declassebaixa,provenientes de famflias que tinham vindo do meio rural,filhosde guardas-nùtûm oj, serventes de pedreiro edomësticas...Ironicamente,llmadascriançascom 10 anosna 1a. sëri e(entraracom 8 anos),caçuladeumafe flianume.rosa,nos foideFcrita pela mâe como ajmaisinteligente da'famfliagpoisestavavconseguindo aprender a 1er,escrever e fazercontas e tinha uma letrinha muito 95 * bonita.Essa oportunidade os innAosnâo haviam tido.porte.rem de ajudar desdecedo com seu trabalhono sustento dacasa. Enquanto osconceitosAêdesciente m ental''e 'Yarente cultural''enfatizam deflcicnciasda pröpriacriança,o termo marginalizaçâo culturalacer- tadamentedeslocao problemadacriançaenquahto sujeito,paraasociedade dominante que a marginaliza tanto cultural como economicamente.Nessa concepçâo questiona-setanto oconceito deinteligfnciaem pregado eostestes e escalas desenvolvidosparamedi-la,como o tipo depropostaeducacionaleo currfculo ek olaràpresentadospelasescolas. A crfticablsica'éàeiueambosforam desenvolvidosem funçâo de . tuna-luypulaçIo de classe Inzdia e ita,m*dindo e treinando habilidadepque fazem partedaexpee nçiadevidadessacamadadapopulaçâo,ecujodesenvolvim ento é im portante para o sucesso dessesindivfduos,sobretudo naescola.Discute-se que ostestesde inteligdncia habitualm ente em pregadosseriam inadequados para a avaliaçâo da capacidade intelectualde indivfduos com experiénciasde vida diversas,emborasejam bom preditoresdeseu fracasso e académ ico,dado que aescolaém oldadaconform epadröesevaloresdaclasse dom inantee,para um bom aproveitam ento,pressupöe o tipo deexperiéncia (currfculo oculto) què a criançadessaclasse adquire em èasa.Desenvolve, alëm disso,um program aquepreparaparao tipodetarefasqueindivfduosde classemëdiae altaterâooportunidadedeexercerkuandoadultùs.Discute-se aindaqueasituaçâo-testenâo motivaadriançadeclassebaiya,aqualjitem m uitasvezesum aexpectativaprdviam ente adquifidadefracasso,antesm esm o de tentarrealizarasprovasaplicadas,busualm ente,porùm indivfduo declasse superiora sua. ' ' A partirdessas'e outrascrfticas,fala-semuitodo''çmitodacrialka desprivilesada''yedanecessidadededesenvolverprovasmaisadequad% para avaliaracapacidade çlreal''daspopulaçöesdeoutrosnfveissöcio-econôm icos. Em certosm omentosde ref lex'o m aisséria,entretanto,eu rne m r1 . . gunto se ascondiçöesde vidadé nosso povo,nestalongafnge dicapitalismo selvagem eexplorador,que obriga o homem amigrardasregiöesruraispara ascidades,do norte e nordeste cadavez m aisinöspitos,parao sulmsperança pouco duradpura,nâo edtzo propiciando o desenvolvimento de uma multi- * * dâo deincapazes,ffsicaze intelectualmente. ' O conceito de marginalizaçâo culturalë fécildecompreender;quart. do se analisa minoriasëtnic%,com identidadee'culturapröpriasy'domo tribos . indl egenas,sem contato com.o branco,ou pelo menosnâo integradas àsua cultura,ou grupossociais'com um modusvivendi#föprio,poiexeb m plo krupo 96 * de camponçsesou caiçarasqueWvem h;geraçöesem um habitatrelativamcnte sstâvel.Nessecontexto,o desenw ldm ento décriançasé processade form a a prepari-la para viver nbquele albieùte;desenvolvendo um repertörio de comporta ment.os e habi lidades 'que 1 favdrecem 'sua sobrevivdncia nisse meio. * ' . . . * . . = . ! . .. Algumas dascaracterfsticascoinpöktame ntaisdessaspôpu laçöespodeniser ': ' . . .. . . . consideradas atë com o negativas pela iultura ocidentz e americanizada'e * eptretanto terum altègàlorde'soErevivànèiaparàoihdikïduoiokfttéoque vive em taiscondiçöes.Dandoum exemploexir 'emo','Jerto 'ljrau diapatiae pajsividade epcontradp em àlèeiasksölakakdeindfgenâsnièkicanos(Chavezy' Martinez,Yascàini,1975)podeseranalisadocomoumafonnadecomportanxnio de senvolvi do fre:nt e.aùm'kh.è iù kàvérsà,juedihc ultàà merâBbrevi,c . . .. 1. . . ... . : .v . : . Xênciabioldgica' dù homel.SJosinbivïdùosqueviveninesàeaiubiente,onde * . . . - ' .%. akïimehiaçâotpri'diriaeesta 'do'dy'dejriutiilbo 'tgef/ializadoecrônicù,ti' Xessem o me 'smo ' ntvel'dl ativiilab' s''de'indiv 'fdu 'os'beninùtridös,elesmoru' :e.. ;,. . .:. reiiarh maiq cedo de fome,pbi gbsiarem lais.rapidémentesuas.energias. Afi;s! r '' tr' a' këjde modelosanirizais,ji'tenh iido dem'ùnstràdaèssacapâcidade 'a do animàlàejiadaptaràektadosbeckfdncia.RktosqueB freram ' subnùtri-. ça k.O . na. infânc i a . . . . y y j j u. . u y j o . y ) my j t y a y a n b jej'quàndo . CoP a l i i né nt a ç âo r J O PO: , ? y. , : . . . adultps,maiscapazisdo iueoscontft/égdeseazaptaracondiçöesdegstress como clipques,çomendo râpidoedesclsandobakianti,cbltiöqueaaimakenar eprrgiasparaosmonientoj' de maibrnecessidade (Oliveirà & Ixvitsky, l9t9) . ' ''' ' ' '?''''r' J' t 'Essa visa zo mà isotimi ;sta ajre:s' pe ''ito.ào;d 'eden#ô. lvimen .. to de; g.rùp -os . ( . , . . .. ''' .. . ' desprivilrgiados,que conKguem seadaptare soàreviverem conbiçéesparti-:. culannçnte adversas-emboraseja. iinportanielèmàrprqutuihabiiàpiopôrçioporrenocaminho,comoatestnm èsaltosïndièesbe'mortalidadeinfaniil . . @ .. ... . . ' . . .. .. . . s . .. . . ' . . . s . ' . .. . '. . em populaçöes carentes -deéi serseriamente analikadb,face jobrit * nlimero crescente ealarmantedemeriores'carentese/ouabandonados;cùjas cifraspscilam em tpmo deduasdezelias' depilxöebnoterritörio brajileird, cohfor.meafonte.quése cohsùl te.. . .. ; . . Trata-x agoradeum fenôihenè novù,sendé diffcilclassifidt-l ps co'2. . . mo g r u p os c ul t ur a l me n t e ma r g i n a l i z a do s c o m c u l t ur a ' e ' v :o r e s p r öp r i ùs, . ., . , . r . .:. .. .. . * . . . . transmitidosdegeraçioem gerado.Gr-deporcliiiagel dessascriançasszo geradasporfamfliésèulndlkfdizök' pioktniehtés'de' oùtiairegiàe' smaisoumeparaacidade :m buscà..de emyfegok.,ù'.un:or desiin os,pauid.ea' râra.quefug(. . . y' . rn.m. ào'jd e s e f n p i e g o e f oi n e e n d : h i i i à' d ' i ' i ua ' r i g i â o d e ' ô ' f i j è r ù , c èk nespe'rançàs . 1 ... r., '.% .J v.. . 1 . k7 . .. . . . ... l ..''. deencontra:aquinosu1meiorejcùndiçöesdesobrevivênciayârasifröprios ., . * + . . . . . . . :%.I.. '..' .: :; .. ! '.. :.:' /': <l.(.. ; kz e seusfamiliares.Essamudança desloca-osde seu habltat-obriga-osaromper . laços familiares de camaradagem e vizinhança,que oàaùxiliava a criarem a @ fmnflia con?orme oscostumesdaque1egrupo,hâgeraçöes.Sâb subitamente transplantados para um ambiente desconhecido t hpstil,que lhesapresenta continumnente problem asnovos,frente ' aosquaisn;o possuem ainda urp re- m rtörioderelpostassuficienteparalenfrentllosesuperï-los. Hâosque sobrevivem .Entretanto gostarfamosde analisaraquiqual o tipo de condiçöesde desenvolvimento es.spsfam fliasestâo podehdo propi. . . ; . ciarparaseusfill zos.A fim de garantira mera sobrevivéncia biolöpca,osvJriosmembrosdesqasfamfliaseconomicamentem arginalizadastem debujcare aceitarwbempregos.Nasregiies,de origem,usualmente levavam ascrianças consigo para o trabalho' ou possui am familiares,vizinhos e comadres ?toda ' ' uma rede socialde apoio,qpe osëuxiliava aolharpelascrianças.Taislaços * foram rompidoseno novomnbiente,maishostilepoucofamiliar,jânàotem a qpem recprrerpara deixarascrianças.Porisso,estassào deixadasna rua à Pröpriasorte,trancadaserp casa,entreguesaFEBEk ou ailistituiçsestipo * creche,qur aliâsekistem aindaem némero reduzido atenbendo aumaporcen- mfnima dessas crio ças.Ademais,conforme estudo recente (Ferrari &Gaspari,l980),privilegianovamenteosmembrosdosgruposdominantej. tagem , ci1lvaliarqualdestasaltem ativasfavoreceou Na realidgde nâo t f; . dificulta mais o desenvolvimento da criança.No sentido de sobrekivência biolögiça,seria teoricamente esperâvelque asinstituiçöespossuissem melhorescondiçöespara prover.alimentaçâo maisadequadaparaascrianças.Entre- tanto,issonem sempreéverdadeiro.Xlgumasunidadesdetriagem decnanças . ' - - . . de 0 a 3, 'anosdaFEBEM apres 'entam fndicesextrrmamentealtosdemortalidade e de moybidade infa.ntil.Ascondiçöesque temùs visto em algum asc.re' . . . chessâo tambtm muito precsrias,observando-se vâriascriançasdesnutridase dœ ntes,emboraessenpspareça.sero aspekto maisfâcilderesolverde forma institucionalizada,R houverdisposiçâo everbasparaisso.No entanto,apenas alim entaçâo e atendim çnto de salide nâo garantem o dedenvo 'lvim ento çxnorm al dessascrianças. ' . . ''' . poderrse-ialambzn?dizerquenainstituiçâo'kmaisfgiilorganiz'aie mulaçà Pôrçm funcionamenioprogramasdeesti .oprecocerdeebucaçâocompensatöria quegalantym melhorescondiçöçsdejesenvölvimèpto.pa .ràessas * * crianças.Entrerinto,a experi:pcia em pafseldesenyolvidos,itùsEEIJU por eqemplo que investiu imensasyerbasparao dejenvolvimento de iaisprogramas(como orllead Start)em insïituiç6escom cpndiçöesimçomparavelmente . . . superioresàs nossas,tiveram resultados desanimadores,sdàretudo alongo 98 * ' Prazo.O progresso dascriançaseragrande no infci o dosprograp as,m asseu . . * efeito era de curtaduraçio.Apenas aquelesprogramasdebase' comunitâria, envolvendo a fam flia p çolocando-acomo principalagehtede mudança,pro- vocarnm moditkaçöesmaisbur>douras,promovendo 1lm melhordesenvolvi1acriapça-atvo,m astambdm do's'irmâos.Sim:u 'ltaneamente, mentonâo apenas2 ' verificou-se que amâe a a famflia passaralp > se integrarmaisem atividades que visavam a promoçâo doseu pröprio' grupo socialedapequen'acomunida-' . deem queviviam (VideBee,$979). * . Em m inhaexperiénciapessoal,o qpestionam ento m aissério quanto ksvantagensn&ueas'.institujO espo er.çcer iosparapr ' omoçâo ..' de :m of . comope . ;''' .. . s . do desenvolvilpento de criançasprovenirntesàefamiiasmarginkizadas,sobretudo do ponto de vista econôm ico.foisum indo a partirdo tra 'balho do nosso grupo de pesquisa junto àscrechek,que atendem populaçâo de baixa renda da regiâo deRibeirâoheto.Essetiabalhoyezsendodesenvolvidojàhi * trêsanospor.um grupo.de 5 pesquisadores:D. onor M. ('or tariFa ria, Te.rez,.inha . . . . .. Fiorini'Pi colo,kegina ElisabeteèSecaf,Marcia Bo nagamba Ru biano'e eu, ' . y. . . .. .2 . . envolyendo tanto ptividades de pelquisa como todo um trabm o,pritiço de assessoriajunto a 13 crechesem 1979 e18em 1986,cdm acolaboraçâo da equipç da Ixgizo Brasileira de Assistênda (LBA)Y Ribeirâo(Prei o (klifs '' excelente)edeestagiâriosàepsicologia,saidepliblica,serviço.social,çducar çi,o ffsica.O trabalhoprlticotem sidocoorden>doporIzonoyMortaliFar.lq, . .. '. ' . : . elem ento participante do grupo de pesquisa desde seu infcio e psicöloga.ba LBA apartirdejaneirode1979. . . . : Essa integraçâo entre o trabalho. pritico e'depesquisa nosdeu opor '. '' tunidadedeLtestarvfriasidëiasquetïnhamosapartirdaliteraturaeà pec iali.o. .. ' . . . . da sobre asvarifveism ais relevantesnadetenninaçâo dascondiçôesde desen- volvimento dacriançaqm insutuiçöestkpo creche.jurpreendtumos,desdeq infcio,a disparidade entr e a realidade descrita na li teratura .intem a.ci onale . . . . * . aquelaqueeltévamosobservandpn:prâtic>.Com o objrtivo degarantir11m atendimento mlomenosadequadeenâo prejudicialàscriançasexistem,em Paksesdesenvolvidos.leisenornp!quejegulamentam pinstalaçâoefuncionamento de creches,em maior.ou menorpo z rmenor,estabelecenjo condiçy4s nifnimas de espaço,instalaçöes ffsica,pessoalem propprçâo ao nltmero e . , . ' . idade dascrianças atendidas,treinamento de staff e, program açöes a serem desenvolvidas. . , ' . * . * . .. xsslm.asfgtimasyevisöessoàreoseieitokoatendimentoem creches spbre o desenyolvimepto dacriança(Bronfenbrenner,1979,Belskyi SteipN rg,1978)tem sido feitas com base em instituiçöes que atendem . esx! p . , . .$ ' . . requisitos l fnim os i m postos por lei. A razso adulto-kr .iança de que sjam ' ' ' . ' . variade f/a al/jc.quandoj;passaaserconsideradabaixademaisparaatenderàsnecesstdadesdascrianças,mesmonafaixaprë-escola'r(3a6anos). Nù Brasil.cànforme nonnas propostas pelo Ministërio de Saéde (1972,pg.27),*deve-seterçYm adulto paracaiagrupo de5criançasdetrés @ ' meses adoisanose um paracadagrtzpo de 10 criançasde doisatresanos.Em locaiscarentesde iecursos,amldiade criançasporauxiliar'poderâserelevada para 8 e 12 respectivamente''. ' ' Todavia,taisnormas sâo descoA ecidaspelamaioriadosorganizado- resdecrecheeri:oexistecontrole algum paragarantirquesejam atendidas. M sim,em nosso estudo temosencontrado razölsque variam entfe l/jg e 1/35,com amddia'em tomo deum adulto par 'a20 crianças...Entretanto, . . . . . . . . . . no aiompanhamento longitudinalque temos.feito nàscreches,esje nâo tem nosparecidoofatormaisimportante,capazdeporsisöjetermina.roamj;jeyj. . te inteiacionalda Instituiçâo.Fam creches'onderssa'ràz 'âo' nï uko' u em fùnç âo ., ; . '. . ' ' . ' . da contrataçâo'deum maiorntimero de pajensy'riâo seobservoumudanças significativasho atendimento dado àsc.riâgnç as(MortariFaria,19j0).Vmbora . atenderiéo auma pbpi ulaçâö depoucaidade,7àe3 mesesaseteanos,ascrethisienàem ase o 'r 'ganizâr8o èmo ins 'tituiçöestipo esco' la,coiu divisâo ffjidà degruposà eiàadee,.consewa dos'em loca.issepa rado.scùm'pessoasespecmcas. ; .. : ' . . '. . Héevidehtementeixceç à ï s ; s o b k e t u d o e m z r i c hiséequehâsaindaem fàiede . . l . '' dkjanizaçâo,onkeaèstruturaporvezesieàssimelftaàdeumafaml liagrande, com o staffexercendo suasfunçöescom maiàrflekibilidade,porvezejinais . . ., . . '- . , ' .. r . - ' . . .. . . . . . . * .. , . -. . . . . . .. u . . . . orientada s para ascriança sdo.que para arötina. Em regra,por dm ,ocorre o inverso.'A Btipaàeatividadesëbàstknterfjida?tàitèparaoqstaffcomo. pah' crianças.Todavia,asftlnçöek'dosilementoàbostàffquecuidaindireiamenz ié?bcnâfCriâyt(,2 ... : ..nZ definidas dyjku ts ujyym jyyyj. umàrexye :ctatlviClara y SZ6 f . ' . . ., .z.. . . .. . .. . - z e : . .. . . . . . . .. ; . . .: .. . ' . . . . . . dJjod''pa pdisi/e,deve desemp enlka' r,nioà're.tud.o d o 4ug p'.afelà eeducadör,e. ) .: . . . e'z . ' . ' . ' . ' '. . . .. . 1. .. . . . ' pjd ktantô ie m pa'r a etros.jàra julgé'r<se ($que.;ès.tk f azenào'es.t; ter to ou Ja. ,' ' . . ...'. . . . er')rtàdo. Xs a t i v i d a d e j è e t e c u l d a do: f f s i c o' ' e x t f o ma r t ' ô f l à ' ' t r i f p ö e ms e pdrsi z .; - .. . .J * . ' '* : W ' ' . l .'.' . .. . * . .. x . ' . .. . . .. . . . . . mekmaj,' enquanio o'carinho' e o tipo deesfimulaçio aseràada'àkcriançgs tk ' krka .nèùifnindeitni .'dùs .o' . use .g .ùe.m p *:akföepemp. res ' tajosdèprokama * siscolardsutlltiadojcom ciiakça'mufto maisvelhas.'M iirria' pàjem achà4ueselic tar'jiab ihié ibfincàrscol' h asdriaàtaj'piidb'pëbkotariepie' e 'niöëspb/vstai ... .. . !t brincando durante o serviço.Acresce-s! a isso o grandeaclimul: detrabkftb, . qté 8lbs apierfde11 , 1 'àihfrehtàr' ;dejekkolvèndö'apeiiikaktaiefàs'lkfnimasreç ù e z l d â s t e ni g e r a ' l a v a l o r i z a d t a 'h. :elos .s, upeiibrisou jdjp, or.dem e': q higienel'i . . . . .. .' rèiefvbndd basiahte tèmpo parà asativittadys pèssoàlslohge tlascriançàs. . kà3 7n * Fastas tem raras possibilidades para exploraro meio,os objetose brincarli* * * vremente.Entretanto,conforme colocah aget,a criança.!nosestigiosscpsorio-motore prë-operacional,aprende atravës,da atividadseçplnobjeto?ff sicos e sociaisemesmo com o pröpriocorpo.Nascrechesasafividadespsico-pedagögicas,quando existem,restringem -se aatividadespouco diversificadas,sendo muito comum o treinomotorfinocom lfpisepapel,mesmo paracriap'ças de 3 anos.O ambiente interacionalë extremamente pobre,com rarasintera- Wlesentreadultosecrianças,restritas,em geral,àquelasexigidaspelocuidado de alimentaçâo,hi/ene etoalete da criança.A interaçâo criança-criança d cerceada em funçâo da ordem e disciplina.A interaçâo verbalë quaseinexistente,sobretudo em termosde diflogo,restringindo-se,quase unicamente,a ordensecomandos(/ cat.1980).A criançanessenmbiintetem poucappor- * tunidadeparasentirquesuasaçöespodem teralgum efeito sobreosoutrosou sob. re'o meio.Observa-se,com freqœ ncia,crianças recëm-chegadasque choram hori em'seguidasem que ninguzm asatenda.Desde o primeiro dia tem de aprender quenâo sâo elasque determinam aresposta do nmbiente.Nota% ,entretanto,umapreocupw fo muito grande. nadiretoria,administpdoresp todo o staffem m anterum controlefirme sobreascrianças,treinando-aspara serem obedientese disciplinad% e bem adaptadasà rotina daqqreche,com o objeiivo declarado dqpreparâ-lasdamelhorformapossfvelparaaescola.prim ériaqueirâo frequentarm aistarde.' . . . , ' Atrfs dessas estruturas,que tem se m ostrado.pouco perm e/veis a mudançasyàpesar. daboavontade porvezesencontrada,pareceestaruma510- sofia assistencialista,patem alistaecontroladoraque,comobem colocaGuira- do (1979),atende ascriançasagoraparaevitarquesetomem delinquentes * mais tarde.Fassafilosofia permeia tambdm o relacion?mento sntreinstituiçâo e a fam flia.Estaé consideradacomo omissacom relaçâo aseusfilhos,muitas vezescomo responsâvelpela situaçfo de abandono em v que elesestariam ,nâo fosse o atendimento que tem oportunidàde de recebernascreches.A partici- paçâo dasfamfliasnas'crechesque obselw mos(queIsurgiram em geralpo' r ' iniciativa de grupos de classe mddia ou alta;e culadosou nâo a entidades * reli/osas)émarcadaporobrigaça smfnimasquetem decumprirnacreche (darum dia trabm o pormês,porexemplo)eporreuniöes,ondehabitualmente iecebem aulas demoral,reli/âo ebonscostumes;etem suaatençâo chamadaparaproblemasqueseuts)filhosts)vem apresentando. . l,. Nösmésmasnosperguntxm osse ascriançasquefrequentam creches porW rio!anosnâo sofrerinm umarupturanâo apenasdos' vfnculosfamiliares. ' . mastàmbëm com relaçâo ads.valorese costumesdo seu grupo social.y;jnt:. 10t * ressante observar qu: asfam flie tem,com freqe ncia,maisde uma criança n: creche.Todavia,o contato entreirmzos: em geri desestimulado,em fun- @ Wo dasubdivisâo em gruposdamesmaidade.Rm , algunscasos.elementosdo e po demiquis:vcompnnharam amâecom ats)criançats)aormaldodia, Wrincando que o trabe o da mxen:o terminavaaf.Nessemomento elaia # parasuacaa.moradi.muitasvezesprecâria.deumjcômodoapenag,etinha ' deprepararojantar,arrûmaracasaeascrianças,alimenti-las,1 -1% nacama, lavare pasarsuas roupasparao dia seguinte,n:o lhe sobrando tempo para # interagirébrjncarcom plsiilltos.' &secontatobeanosem crechesdebaixoNSE,observando,entrevistando e atllnndo nelas,item nosobrigado aquestionarseriamente essetipode soluçzo,como fo' rma decuidadomatemo alternativoecomo propostaeducacionalparacriançascujasmxestem detrabalharforadecasa.Ascondiçöes de desenvolvimento qu: oferecem para ascriançassâo extremamente precâ- rias,sobretudoparaas$etrésanosoumenos.Ediffcilpordm afirmarquetais * condiçöesimm dem o deRnvolvimento tYonnal''dascrianças,criando indivfduosdehcientesmentais. A aplicaçâo de instmmentosde avale âo do dexnvolvimento em algumascriançasdecrechedeNSE baixo,feitaporMirciaBonagambaRubia- no (1980),com vistas?àanélisedo.prdprio instrumento,mostraqueelasem' . geralobtiveram resultadospositivosanteimesmodaidadeesperadaem provas que indagavam a respeito de M bitos de alimentaçïo e toalete.Porexemplo, sabiam alimentar-se sözinhas,antesda criança declassemëdia,possivelmente m rqueeram treinadasdesdeidadesprecocespelaspajens.aquem interessava tom i-las indzpendentes o mais cedo possfvel.Entretanto,seu desempenho I verbalfoibastantebm o,chejando em algunscasosaRrnulotantonasitua- ! çzo de avaliaçfo comopasituaçfo derotinadacreche,sugee do grande inibi- W o de linguagem neste ambiente.O estudo est; apenasiniciado en:o R tem ainda dados conclusivo:.Parece,todavia,queo ambiente dascrechesnâo d homogeneamente prejudicialpara todasascrianças-1léaquelasque,mesmo nessas condiça s,apreRntam um dexnvolvimento.pelo menos intelectual, Rtisfatörio,poe velmente asNolo#camente,maisaptas.Porëm o conjunto geral4 trelnado como 1xm exdrdto pasivo eobedientediantedequem reprexnta autoddade'. sem conllançaem suapröpriacapaçidadedemodillcarqualasextrem nmente pobree poucaexpequr coisa e com repertörio de respost . e ncia de vidaem um a biente maisaberto,em contato çom elementosde xupröprio grum socikleculturk ondeteriamaisoportunidadesparasedelB: * ' * + * . xnvolvercomo um gercriativo.capaz de encontrar novas'soluçsespara ox Problemascom qùeiri. deparar. '' Retomando o tema proposto,parem -nosque tanto ascriançasciiadasem crechesde tipo descrito acima,como aquelasdelxadasnanzaou trancadas em casa,quando ospais tem de trabalhar,constituem uma populaçzo com alto risco de desenvolver,de forma deficitdria,suaspotencialldades.As soluçöespossfveistem de serdilcutidasem vériosnïkeis.Em primeiro lugar4 neçessirij analisarascausasqueestâogerando essènémeioimensodecrian' . . psusualmente denominadascarentese/oubbandonadas.föbvioqueum dos ireitosb:sico!de todo homem ou mulheré o delrcapizdecriârsuafam ïliacom dignidade,atendendo suasnecessidadesbisicasàcustadeseuprôprio trabalho,sem terde recoqerparaisso.àcaridadvalheia.O problem àèentràlé obviamentedeordem sdcioeconômica. Nâo me cabe aquidiscptir,no pogco iempo qt!e me reita,um pro. . * blematzocomplexo,Aascaàeacadaum denösaresponsabilidadederecetir . xbyee1eebuscarmanrirasdecpntribuirparaàuasolùçxo.' NM me pk1:iiis.vtm iu(to,se 'rrazoévelapenasdiscutiras' causasàis' icas,e a oz /erihcazh/mt#remQ el ak4tëceitopolitofoiadehösàoâmbitddeatuaT çxo,cruzarosbraçls,justiluando quenahapodeserfeito,enquantonâofor ' mudadd o mo 'de :.to, socialeeconômico.aplicado neqtepafs'Bnqizanto profist' z . . . . . . . ' ' . ' .. . . . ' ' . . . . .. . . sionais,nösdeverfm osestar,n% apenasdenunciando umasituaçip queest; favoredendo o crescimento detodaumapopulaçâo doenteesubde/ne lvida, como deverfamos hwestigar as yârias soluçöespossfveis.Algumascpiiaspo- dem edevem serfeitu.m ideprocurarfamrcom queseja atèndidosalgùns padröes m fnim os de funcionamento sugeridos pilo Minist /o '. . * . - 6 m ', ' '' * .. . * . ' . (1972)eoutrosnascrechesexistentesenajnovasqueestxdsèùdoinstaladas, Rndoquenösmesmospodemosajqdaradetlnireimplementaressespadre s. Recentemente sur#u o d ; çMovimento deReinvidi ' caçöesdeCre 'c'hes'l i'''' naperiferia dasgrandescidades,movimento bastante atuantede' gruposde z . . . . .. mulheresquereinvindica ' ctèchesparaseustilhos,sobreasqùaisjössam ter conirolequanto ao atendimentoeàeducaçâoquexr;dadaasu> criançd. .. . ' . Elesydem crrchesdeba comunitâria,iontrolabaàpèla' sjrdpliasfamdias. asadxzmasoluWointeressute,sem ddvidaalguma;quepoderiasanarmuitùs dos problema qui temosverifkado naj'ciisthes pblrkadas.Entretanto,4 extrem am ente.importante que o Pessoalquèfazpartedesa M bvim ento,con. unueaparticip>rativamentedascreckes,èvitâhdö queocàntrolesobreelas, com o tempo,saia dasmâosdàcomunidade e puse a serexercldo,pomo de Qbito,porquem susteniaacriche,öuxjàquèm cùntroh(;podereconôrhico. i43 * Parece-nostnmbëm ,importante queseevite aconstnwâo deinstituiçöesmuito grandespara atendeimaisde 100 crianças,pois.hos saanZiseealiteratura . tem mostrado que crechesgrandesacabam poradotar,pornecessitjajje,uma estruturamuito rfgida,tipoescola,prejudicialsobritudo ao atendimento de criançasm enoresde 3 anos. ' . Alëm disso soluçöesaltem ativasdevem serinvestigadasem pesquisas * 'enaprâtica.Nosso grupo iniciou rdcentementeum levantamentodassoluçöes ' espontâneasdacomunidadedeRideirxo Preto paraaguardadecriançasatë s anos,cujasmâestrabkham foram decasa(RossettiFerreiralefal.,19. 80). Desse estudo ëpopsfvelqueemerjam altemativasinteressantesquepoderiam ser estimulgdas e auxiliadasp'orgruyosdi profissionaise estudantesestagiirios.Aliis6 interessanie pensarque,coriforme o câlculo feito nascrechesdâ Prefeitura de Sâo Paulo,o custo de umà criança em crechesdo tipo descrito acimadmaiordo queum salârio mfnimopormés.(Simpösio ççcom quem t1cam nossascrianças?''SBPC 1980).Nzo se deveriaentâo'dara opçâo às ( mâes,sodretudù àquelasque tem maisdevm filhonacreche,depodeiem,se odesejarem,ficarem casarecebendo essets)salâriots),umaquantiapossivelmentemaiordoqueaquerecebem noempreko? Outra altemativa,que estâsendo implantadaem algumascidades, dentri elas Brasl lia,4 a da màe crecheira,Fmlherda comunidade qùe aceita tomar conta de m ais algumas crianças aldm das suas,em sua pröpria èasa, recebendo remurieraçâo e asàessoria para isso.Parece,aliâs,que a Prefeitura de Sâo Palzlo est;pensando em implementarum projetosemelhanteem à1gunsbairrosda periferia com o nome de 'eRedede Residdnciàsde Apoio Co- munitirio''(RAC),conformeartigodaFolhadeSâoPaulode08deoutubro. Eu nâp conheço ejle plano,povëm aidëiade çtmâecrecheira'',jâtem sido testadacom sucesso e nospareceseradequadasobretudo parao atendim ento de criantasde 0 a3 anos.Porëm e1anâb podeserimplantadadecimapara baixo e necessita,pazaseu sucesso,de toda uma base com unitlria de apoio. Suas chances de sucesso sâo7m ùito m aioresqua ndo talsoluç:o ë prom ovida 1%. . . . * . por gruposlocais,com o apoio fmanceiro e tëcnico dé fora.0 trëbnlho de Msessoria,nesse casù,poderia'tontinuar de forma diversa e possivelmente mai!efetkvado queo queiem sido possfvelfazernascreches,auxtliandona seleçâo eorientaçâ: dismâeserecheiras,uiilizando paraissodeelementosda Pröpriacomunidade,comoestïxndo feitoem Brasflia,osquaiss:o iriinadosparaassessorarasmâesno atendimento ksèrianças,éjudando-asadesco. . . .. ' . . ' . . .' . . . brir as melhores maneiras de estimularseu desenvolvimento com mateHais disponfveisno prdprio meio e dasform asusuaisnaquelacom unidade,respei- 144 + ! * tando pssim seuscostumes e valorese prom ovend.p m aior colabor açz<o e sehti-. >. . z . . m ento deàpto-valorizaçâo entre asfam flias. ' ' ' Em resum o,a realidade est; afp 'ar a quem qui s er enx cr gl l a. M i l llöes ' ' .. . . . de crianças carentese/ou abandonadas,sem condiçöesadéquadasparaseu + desenvolvim ento.Um a pequena pörcentagem dessas seguem o calninho-do ETixote''do filme de Babenco, que col oca mtiito bcm o problema.A grand.e ' : . . J' ' '' m aioria cresce com vériosdëtu itsqu' e' os'llvaa enfrenta 'r'âvidaem desggull- dadedeçondkçöçs.eaperpetuarascppdiçpesprec/riasem quèsirzocriattok . . . . z. . , ' seusfilhos. ' Jr J . ..' Enquanto claske de psicölogos,seria importanfé nâo aperiàs tomar consdincia do problema,como lambëm investigarmos conio poderfamos contribuirparasuasoluçâo. ' REFERVNCIAS BIBLIOGRAFICAS * BEE'H.(Ed)-'(1979)-Ps 1icologia do Desenvolvimento:tpe. ç/le, Kseciais. Interam ericqna.pp.265-322. BELSKY,j.& STEINBERG,L. b.(1978)-Theeffectsofdaycare;apri 'tiçal review.childgevelopment.4#:929-949. àONA' GAVBA RUBIANO,M.(1980)-AnâlisedeInstrumeptosparaXvalia%âo do Desenvolvimento de Criarëâsde NfvelSöcio-Ec6nômico Baixo. 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Relatörio FAPESP. e !@6 * * + ' !; ' . . , INTERVèNCXO DIRETA tàUASIMPLICAQOESPARA o coNcElTo DE bEFICIENCIA EM EoucAçAo ESPECIAL ' wilpeaL.wfllfao UniveqsidadeFederalde5' J' o Carlos * Eu nâo pretendo acres centar nenhum a. inform açâo ou àrgumento ' v' y..' . . .. novo em relaçzo ao .que a.cr edi t o serum assunto histörico:a relaçâo dö con. .1 - .. -. , . . . . . ceito de (içficidnci:,mentalcom projfamaçâoeducacionalparadeicientes mentais.0 queesper!q.. fazer daë! lhe sbize r(i' qileo utfosjâ em contrà paki . ,'. ' . . . . Pelquisàram eesclvyeram soàreo assunto numaienw tatltidisalientara' poii-' ' .. . , .. z * . '' ., çào geralqueeu. gostari.adeadot raes tesippösio.Acredito queareferida . arpa . u . . P9siçâo tem quesse. rrepresentativa de,um conceito drdefici:nciamentalfortemente relacionado à natureza de aprendizagem talcomo estudada na An;.. . liseExperimentaïdoCom'portamen'toouporqualqueraborèagem sobrecomportmnento humano,fortemente.apoiado em dados empfricos.Tà1posiçâo acrçdito eu,é bisica ao tipo de atividadeseducàcionaisè pesquisisqueestâo * ocorrendo noProgramadeMestradoem Educaç'oa pecialna 'UFSCar. Vlrios conceitos a respeito de deficiência mental sâb encùntrpdos m lo ,pröprib nome:deficidncia mental.Em primeiro lugarest; nùsreferindo alguma coisadeficiente ou auxntee em segundo lugq qu'e a deficiência em questâo encontra-senasfunçöesmentaisdam ssoaenvolvida.Fzssesdoisconceitos estâo por suavez relacionadoscom p concçito dq zl -ma relaçfo causal # entre uma dada deficiéncia observadae sua fonte nio observada,isto 8,' a menteou qualqueroutrolocalde atividademeqtal. . Tudo isioentzo requerum outroconc t' el kto'par l a' 'ic'arpor : quealguexpl . masmentessâb deficienteseoutrasnâoeasslm sendotcheaamosa i ;.oc .o .nc . 'ei ..'o deintqligência.M prjsoasque$âoJnteligentesaprendem e,aspes ,soasquenâo . . . '< . * *- . *. . sâo inteligentes.nâo aaprendem. e*i a sâo deficienj esxmentais.Ao citata * ou:s @' . 4 ' l <' h ! ' $ ') .. . . . . . ' 1Q7 k.... . * definiçzodeGrossman(1977)sobredeficientementaldeque serefereaum envolvimento intelectualgeral significativamente abaixo da média existente concomitantemente à desm ito do comportamento adaptativo e manifesto * duranteo perfodo dedesenvolvimento.Bi jou(1978)eoûtrosdizem queessa definiçâo N t itilsomente na medidaem queaden'mosaprocedimentosclfni- cosbem estabelecidosparasemensurarla capacidade intelectualecompor' tamento adaptativo interpretando as descobertas em termos observfveis'' deum testede2inte(1978pg., 1).Bijousalientaentreto toque:Kosre)l'plJ.tados : me dl da q de i nt eligéhcià,tuh conligdncia s:o geelment: interpretadöscbmo. como:iatlsajo.jovyj ceito ltipotltico.E queo nfveldeihteligênciaéencaiado: ' ' . . . . A dp comportapleqto adaptativo''(1978 pg.2).Bijou continua,ççquando a intehgd j. nc ...ia ésr .ot :ulada com o variâvelhipotdtica para explicara variabilidade entresessöessucessiv'asèecondiçöesdeestimulaçâoeocomportamento,surgiram questöeslegftimas como asseguintes:qualë a funçâo decrescimento da intçligência' ?,e1 a t estivelou variévelao lonao do tem po?,quaissâb as ' ' jàa .d '' * '?'' causasàasvariaçöes 'naquantl edeinteligénci* a 'Tàijperjuntasgeraram e r é v e l nû me r o d e N s i ui s a s e di s c us s öe s que infetizmente nâo t!m , copsid * . .. . . . * . . .. * ., ,, aumentar am nouo entendimento'a respiito deietardo dù desenvolvimento e , . P9uCOk fprin4c ell-nogProcedimehyos .je tratamentosmaisefeujvos.usama. .' . . . . . . . . . estesdi:intelia dnciat e*g jou,'ççcorisiste neira altema i:.iva.?deinterpretar't 'k '''undo Bi '' *''' rm um>;abor dagem de psicologacomo cidncianaturalsiN ificarèm enéarar resultadosée testescbm dum:11* 1dicatRo da' sco 'nseqk nciasdahistùriavivida . *' ' .. . . . . .. . singt 'llar da criança.Particularmente em 'seus asm cios acadêmicose intelec' . L . .. tuaip''( Bljou.1:978,pg.3). t - 'v ' ' -' . ,. . .-r - . Quando aaprendizagem éikplicadaapelando-seavariïveishipotëticasnxoLboaâveis,essksm'esmàsvarféveispokem setomatcausadofracasso educacionklou'aus:nèiadeàprendizagem-'Quando' aaprendizagem ' 8analisad aobkervarkdor-x relaçöeseritrevariâviis'/.recisasemi ' nipuliveis,muitomistdr ' ' . . . ,., ' 'L . rio de todo fenôminb t removido âinedida em ' qtie viziâvèis afnbiehtaisse tom arnm çlaras./oia' partirde izinéanzisedetaisvarifveisde aprendizagem ' que aeàizcaçzo'ispecialse'interessou > laeduiaçâo de'cliantasapeciaise nâo #l afèrtioçâl de defiiidnciàshipot dtidasq ùinâoj:o disponfviisparase . t,r : -. +, ., ! .; t ' . .' , . mensurarou traDam ar. J4 '. . . , ' ' '' ' Essa. visï.o.de a prendizajem éigunlmenteimportante:parao conceito . ' ! .:. ' . . . . . de edùcaçâo.i educwto de pessoasdenominadasretardadas,(ou quaisquer m ssoak)dek*riater-se preocupàdo eiù jroduzirprôcedimkntosefetivospara sealierarcomportamentosy/lrvantesparaobjetikosedùczcionaisèupaiéobje- . . . , . . . . . . .. . tivospàrapàraaviàadeiaispèssoàs.xrèsyonsabilidàdèparamudançashocoml08 * portamento observado ou pel a sua au/ncia deve Rr 'colocada no ambient e . . . xr educacional. Nesse sentido, os mdtodos educacionais nâo deveriam ser influenciados por causas. hipotëticase nâo observ/veisdaaprendizagem tais como inteligdncia,aptidâo?prontidâo,ou varisveisde personalidade.Deviase Iinalm çnteserem usadosparaexplicartanto osexcessosquanto asdeficiências da aprendizagem o que infelizmente canalizpram a atençâo sobre o fracassos ou sucesso no. comportamento do indivfduo ao invësde localiài-lo no am biente educacional. O conceito de deficienje mentalbaseado no conceito de inteligdn- @ cia tem gerado edeterminado a programaçbo.educacionalatë osnossosdias. Iu o. apös a 11 Guerra Mundialk cas pessoas retârdadas eram categorizadas como ssndo idiotas,imbecis,ddbeisou lim ftrofesde acordo com osrvsultadosdostestesdequocientedeintelig:ncia.Naddcada.de 70estaclassificaçâo . . emboraaindabaseadano conceito deinteligdncjatrans:ormou-senossm os: retardo:leve,modtrado.severo e m ofundo.Estou me referindo aos. testes usadpspela.Associaçâo Americana de Dee ficidncia,MentalposF'stad,osUnidps * (1977).Nessaclassificaçâo,de acordo com Iznte Mcu an (1976)89% de t'pdos 'os retardos âo le vementç .ret ardados,isto ë,com QIde.52 a67,p pro'. .s . . ' ' ' ' '' ' grama requer que aspessoassejam cohsideradaseduciveiscom Qlacima dp 50 e treinïveiscqm QIabaixo de,50.Em geralesses resultado!de leste pâ'o . pormcdidaseescalasdecomportamentosadaptatjvpsque# 1acompa ' * 'nhabos* . ' , . . ''' . ' ''.. lineam o gr au de.1a.s.pa acompor tam o adaptativoeparaograu deretar'** 'r ' * ' ent do.Recentemente a éreavem sendo inundadacpm outrostestsse d agnoses . i ' J ou v@ edades educaci . onais que trabalham atualmente com os deficientes mentais.O ponto t que ë diffcilencontrarpedidascomunsde retardo. Foi exatamente dgrante este desenvolvimento dessas intervençöes em educaçâo especial,quemedidasdiretassemostraram serem iyeis. A abordagem de intervençâo direta de seplanejareducaçâo para * crianças excepcionaisé aquela resultante da contribuiçëo geralda anslise do comportamento para aeducaçâo.Como Engleman (1969)diz.adnfaseatd # agora foicolocada em criançasenâo no que 1he foiensinado.Ao proporcionarodesenvolvimento intelectualdacriançano mesmonfveldo seu desenvolvimento fisiolögico podemosagoraequacionaraprendizagem com , porexem plp,habilidade det.nm anho,ou altura.H;diferençaseptre crianças.m a$estas devem serexpressadas de modo que o professorpossa fpzer algo porelas. eç> ' a crl : ' ançap:o atingirdeterminadoscritëriosdepedbrma lnce acausadeve ser expressa em tennos daquela que ainda n:o aprendeu.Pgrqueé 1ö sobre . * essascausasqueoorofessorpodeteralgum tipodecontrole' ,'(1969,pg.23). . * 109 A ndo assim ,ao invësde usarresultadosindiretosdediagnôsticosparaexplicaro que a criançanâo pode aprender,oprofessorprecisareexnm lnarae e * vidadedainstruç'o(enql ' - ).Essepontodevistaentâo,équeum bom programa,6aqueleem queacriançaalcanceosobjetivoseducacionais.A excepcionalidade nâo podeseraexplicaçâo paraoresultado instmcionalpobre. Um bom exemplo da necessidade de medidasdiretasparao progresso educacionalem contraposiçâo de medidasindiretasé fom ecido portovitt e Eaton (1974).Em outrosestudosesses autorescompararam medidasem testesde prontidâo,especificnmenteleitura(testemetropolitano),no infcio e no tinaldo ano letivo com um pequeno grupo decriançasexce/cionaisnum a da$ salasde aulasexp .erimentais da UniversidàdedeW ashington.Paralela- mente,medidasdiiriasdiretasbataxadeleituradascriançasforam obtidu durante o mesmo perfodo.Os autores fazem algumas observaçöes interessantes a respeito dos dados obtidos.De acordo com os dados do teste de prontidâo,algum ascriançasforam superou sub estim adasem suashabilidades de leitura ao passo que medidaàdiretasdiâriasforb neceram informaçâo mais estâvele provavelmente m aisvâlida sobre a performance.O segundo ponto: m edidas de intervençâo direta nJo nos dizem som ente que o progresso est; sendo alcançado m as quanto,quando e aquevariiveise1edeveseratribufdo. * M sim sendo,emboraostestesdeprontidâosejam possivehnentemelhoresdo que o teste de inteligdncia,correm ,no entanto,o risco de errarassim com o qualqueroutram edidaindiretaporcausadesuatentativadem edirum avariâve1hipotdtica.A abordagem de m edida direta e diiriaresum e-seno seguinte: 1.O professorespecificaoquequerensinar(enessepontotem muitoadiscutir,claro); 2.Defm e o comportam en'toem term osdecritériosm ensuriveispara terem taxasderespostasdeerroseacertos; 4.Coletaosdadosdiériossobre ataxaderespostascorretasou intorretas- . * i - 3.Planejaasituaçâoparaacriançaresponder, # '' 5.> nenhum progresso est; sendo alcançado alguma coisytem que Serfeita. ' ' ' Uma vantagemtàbviadessesistemaé quemudançasefetivaspodem serfeitas'ripida e freqilentemente,inquanto testesdeprontidâo em .geralse sâoaplicadosequandosâoaplicados-jbdmuito tardeparasecorrigirosprogram mserrôneos.Osdadosda Figura 1eTabela 1s:o um exem plo do quees- tou falando sobremedidasdiretas:nâo'sro meusdadosdejeitonenhum,sâo publicadosno'artigo de tovitteEaton (1974).Essegrâfico paraèbmeçaré 110 t lllp' y * # * ' * * * '!QQ 50 : G:, *-* E * 25'j(> 5o a <2 ) 25. '1(>50 a < 2) Linhe debos. t 5 E r * N;e contingenfe 39.4 J ) qk : ! ' * . 29.6 35. ' 7 46. . 58. 0 70.6 65.8 :. 51.0 $ c ' 1o * Correto ï A Errode E 5 B $ * c - ( 7 1 ! E! 1 . ! ,,,---, 111 . '' -'''' : E i ! i ' -1 ! > ' l j z j g l i ''' '''''' '' S & œ ' . . .. -. . . 5 . 2. O 2.2 n . - 2. 0 Ovfbn; 970 2.0 2.5 1.8 Inverno 1971 1. 4. 1.0 Prlmovtro 1971 Dios sbcesslves do coiendirio . 1 2 ! . ' 1 . . ' TABELA 1-A'N'#ementTestG resu d11.-'-'entA ' toDkectandDailyMpm- ement(197G71). M!tr.ppplilln' WideRsnge ,, ' . pjactand oaay pjxenwnt a gd AchlevementTesi AchievemintTest . . Fan. 1. 0 e?.' PaulL. Sprkqi Fan Sprb:j 2.7 E 2.7 2.5 .: 2. 6 Y: PaulR. 4.0 l . . John 1.1 -. .. : 1.6 s, . 5' .. 2.5 Lippincott palo Alto *Bank Street . Fa2 Spr:kl Book 3 Phmer 2-2 *Bank Street ScottForesman 2-2 3-1 4-j '! .. u ..J ' ; .4. 0 p*'4KG 7.', ' ,. .. Fmd ' 2.5 - Book j , ..y 8.7 ....*Lipjincott Palo Alto Pre-primer 2-1 Book 11 1 . 2.5 s 1.9 Merr. lll *Bnnk Skeet Primer Book 5 2-2 3-1 3-1 3-1 Book 5 Bx k 5 Book 5 ;. ' Jelini 2.4 Ef, ' ' 6.8 l 4. 4 4.8 Lippincott I>idlaw ol *McMl lan 1.7. p - .KG 5 1. 9 * Lippincott ' :# . : PMI : '.None Lo Enoul' ' Pre-Frimer BlnkStreet ' - 1-1 1-1 .*' .' P =Pnmary Battery ' P; =Primary2Battea' E =Elemento Battery .. I = IntermediateBattery * = Reade:used gr9fal= 41. instrucuon . f * @ * @ um aindicaçxo do nfvelde tecnologiaenvolvida,assim nospodem osm ostrar taxasde respostas.Entâo aquivocdsveem dadosdo fim do ano de70 durante @ . @ o invemo atëaprimaverade71.E um dado deleituraparaumacriançapobre excepcionalonde eksesdadosem particulareram para serem usadospar: representarviriasfasesde viriascontingdnciasdereforçamento paraestacriànça.O importante que eu quero mostrarnâo d isso,o queeu queromost.rar/ simplesmente o tipo de dado l itilpara a mensuraçzo de aprendizagem .Nös temosa taxa de palavrascorret% liàasporminuto e voc: vêonlmero..0 grificoélogarftmico.Sâomostradosgrlficosdataxadeerro(némerodepalavraserradasporminuto). Fasta cria' nça começou com o nfvelde 1,7 anosde.leitura e acabou com 1,4;Rgundo o testeindireito.Mas,nösobservamosquee1aestâ lendo muito mellm rdo que quando e1acomeçou eoserrosestâo abaixando.Ent:o ésö isso' queeu quismostrar.. * ! Quais sâo as variiveiscitadascomo responsiveispara deficiincia? . Quay (1973),tinhaaidëiadecatejorizarospossfveistiposdeproblemasquè podem levarumam ssoa aserdeficientepental.Bai tament etem 3 nfvei's:ou . ' ' . . .. Processosde disfunçâo: disfunçâo de processos,ou seja,piùblemasligados ao nfvelfisiolögico;2)aspectosdeexperiénciasquesâo aspectpsffsicosque a cliança tem m asporcausado am biente,porexemploproblem ajpsicossomiticos,emocionais,fobias,etc.;e em terceiro lugardependentesdeexperidncia ou basicamente em outraspalavras:faltà de expee nciade aprendizagem,ou falta de oportunidade para aprender.Agora,e1e tambtm analisop quebasica- mente em 1973 existem (naëpoca)3 tiposdeintirvençöesquepodem ser relacionadosaos3 nfveisde processos.O tipo 1deintervençâo ënoproiesso hipotëtico porexemplo:nösensinamoj,encorajamosacriançaaengatinhar comoesperamosqueisso maistardevaiajudaraaprendizagem deleituraou * a fala.A ligaçâo eùtre essasduascoisasnâo 4bem clara.O segundo tipo de intervençâo d no mesmo nfvelmasum pouco mais'clara;nösenskmmosdis- criminaçâo de forma,por ex.,para nielhorar desempenho de leitura riiii: tarde.A ligaçâo desses fatores d um pouco maisclara para ver.O terceiro # tipo de intervençâo,ele cham ou de intervençâo direta,querdizer,ensipnmt os a criança discriminarletrasou palavras.Entâo,umaobservaçâo interessantèé quenamaioriadasintervençöesdotipo3(intervençfodireta)tinhacorripbdo * ou reduzido problemasde todososnfveisdoprocesso deexplicaçâo,%t procesSOS n0S n Ve S. . : . . . . Bi jou (1978)tambëm fez uma anâlise dasfontesde varilveispbssfveiscausadorasda deficiênciamental.Entâo eu tomeiliberdade decolocar li3 * '. - o 4. TABELA 2-Compe dePossfaisVlddveisResNniveispelaDefime 'AnciaMental. ' hjtewew a Quay(1973) . . AgundoQuay,1973 Diqfunçasdt ' . W rln'veisResponlveissSlgundoBiou(1978) 1.Eenztuo AnatômicaeFunç'oFisio' lögiqaAnormal: A' .EqliipamentoComporfxmentalhejudicada T#ol B.AnomnlllqnasFon 'tesdeEstknulaç:o Intem a ' ' . > feito de Tipo H 2. bencidnciastDesviosnasCondiça sExternnqde m senvolvimento: Expee ncia A.Ambienteeconomie>mentepobre B.Ambientecom préticasinadequadasporpartedospais C.Ambientecom contin#nci% aversivasfortese/oufrequentes ' > ncitue D.Ambientescom poucoscontatosxciaksou dem ssoasinxnsfveks Tipo III Exw - ncia E. Ambientesquefortalecem comporfnmentosanti-sociaisou antbintelectuaks. ' ' F.Ambientescom peroasqueevitem contato com pessoasqueapresentnm deficiénciasffsicas ' G.Ambientesquetratnm acriançacomo xndo anozmalouportadom de doençacrônica. * k * * . @ * * aposiçâo de Bi jou namesmatabelaparamostrarumacoisainteressante:para Bijou,basicamentetem doistiposdeyariiveis:estruturaanatômicaefunçâo llsiolöscaanormal;isto tem doissub-aspectos,1)comportamentoprejudicado e2)anomaliasnasfontesdeestimulaçâo interna.Estespodem serligados diretam'ente à disfunçâo de processos. O ponto que eu quero lembrarëo sez guintefasvarilveisde Bijou acabnm no ambienteiaintervençâo deBijou, que ele propöe,pddeserchamadatainbdm intervefkâo direta.Num projeto ParacriançasprejudicadasnosEUA chamado çtilead Start''35n111crianças forain abordadascom intervençâo direta.'A questâo chaved asegéinte:o QI dessascriançasfoimudado atë40pontoseentâooquedesseQI?fumamedidamuito estranha.Dadoseàsesconceitosde deficientementale como ensi- nartaispeskoas ',edadaarealidadebrasileiraondeseestimaaexistênciade10 milhöesde'ciiançajretardadastuenicessitam deumaprogramaçâoeducacio- nal,quetipodeestratd#aeducacionaldeveseesperardaEducaçâiEspecial? Dois proiminentes educadores esm ciais observaram que a taxa de . < aumento'das'salasespeciaisnasescolasplblicastem sidoestivel.No entanto a Edu' cw'âo Especialtem de deparado com problem as'irios, incluindo:falta de professoresbem 'treinados,uma escassez de m ssoaldo nfveluniversitirio classificadosparatfeinartaisprofessores,'faltade verbasparataisprogram as, falta de recursosapropriados,falta de guiascurricularesespecfficose valida- dos,materiaisprogramadosaplicâveis.lE friiuentementeofatodeparaEducaçâo Epecialofeiecem'o currfculo diluido,fkando um localparadespijo de criinçasc6m problemas de certosgdneroi,que sâo ensinadosporum pro' fessor preparado,em um cantinho improvisbdo'e obvismente inadequado'? ' (lxftte Mco an,1976,pags.201-202).Emboràessadescriçâo possaxrfa+ cilmente aplid velàEducaçâo Fwp ecialrio Brasil,foifeita em referinda aos EUA em 1976.O ponto em questâb d que amudança serialenta na medida em que aeducaçâo estiverrelutante e aceitarsua responsabldadedeeducar, na medida em quepersistirum conceito de inteligência e suarelaçâo hipotë- tica de aprendizagem.Num outio trabllhoX illinmq' '1981)' eu descrevo o . serviço de Educwâo Especial no Brasilcomo sendo terapêutico ao invdsde ' educacional.Embora tenha levantado mizitos argumentos de natureza pblftica,relativosà distribuiçâo de verb% para a Educaçfo D pecialbaàèadosem serviços que simplesniente atendem criançasexcepcionaisao invësde educilos,a pojiçâo bisica é amesma do que a abordagem demodelo médièo para oretardomerital,de encorajarintervençöestera# uticu noxntido deremo- L veradoençaâo invésde simplesmenteignor aradoençaeensinara.criànça. . ' . Em resumo,o conceito de deficiente mentalquè'relaciona defkienl15 * tes observiveis com variïveiscausaishipotdticasque sâo implicitam ente inatose n;o m qnipulâveis irâsem prenoslevarparaostiposdeintervençöeseducadonais que mais freqe ntemente encontramos.A responsabilidade para a aprendizagem ser: colocada na criança dando-se pouca atençxo àsvariiveis * de ensino.Oscurrfculosserâo dilufdosem exercfciossem significado,designados.mais a passar-tem po do que modelaro comportamento,e as crianças xm atividade em taiscondiçöesirâo inevitavelmente desenvolverproblemas de condutq # natuyalmente aprendermuito pouco.lsso seré altemado por vâriosdëficitsde aptidâo,de inteliynciae assim pordiante de formaque * esses*Nm@irécontinuaTaexisurem pere uoauto-reforçpmento.Um conœito altenotivo de retardo mentalquefocalizavali:veksambientaisprecisar; programarmateriaiscom base nosmesmosobjetivosqueosdecriançanormal,definindo cuidadosamente e descobrindo anecessidadedeprë-requisitos suficientes,passo porp%so.lsso implicana necessidade de professorescapa- ozzsdeprogramarobjetivosdeensino relçvantesehierarquizadosparaatingir osobjetivoseducacionaisdefmidos,programando atividadesrelevantespara taisobjetivosefazéndo mudançascurricularescom baseem dadosvélidose + repliciveis,coletadoscom alta freqœ ncia sobre o desempenho de taiscrian- çascom respeito àsatividades.Finalmente,esseobjetivoimplicaem um sistema administrativo baseado nosprodutosda educaçio enâo apenasem meros ntimerosetiposdirötulospsico-fisiolögicosqueasqscolaspossam verilicar. TaIrealidade requerpelo menosduasatividadesadicionaisfunèa- mentais à criaçâo e manutençâo de talsistema.Primeiro,o treinamento de m ssoalparao sistema,incluindol lpais.Bi jou,tem azgumentadonosentidode prevenirdesenvolvimento retardado desnecessârio e garantirgeneralizaçâo de inteaençöes educacionais.Bm segundo lugar ê necessiriolpesqmsartanto a progrnm açâo quanto ametodologiaeducacionalecom mëtodoscom aespecificaçâb de condiçöes necessâriase suficientespara a aquisiçâo de comportamentosreleyantejsob o,ponto de vistaeducacionalesob o ponto devistado desenvolvim ento em crianças com perturbaçöes'no processo de desenvolvi- mento nonnal, a despeito daj possfveis causas dessas perturbaçöçs.Quero acrescentar que a pesquisa que deve serfeita,nâo se baseia necessarie ente em desempenlp de criança normal.S:o necessâliaspèrtanto,pesquisaspara analisarse o caminho para acriança deficientenâo d,defato o mesm o caminho para acriançanormal.Eu acredito que aaprendizagem éaaprendizagem, o cnminho da aprendizaym para as dums,um srndo chamado normal.e o outro Rndo chnmado deficiente pode serdiferente,m asnâo sei% ëdiferente ou seédesconhecido. 116 * * REFERtNCIAS BIBLIK RAFICAS Bijou, S.W. n e prevention of retarded development in desadvantaged children.Paper presented at the conference on prevention of retarded developmentinpsycàosocially desàdvantagedchildren.kadisonWisconsin:July,1978. '. Engleman,S.AeventinkFliàzrefa theprimary grldeq t Palo Alto:Science Research M sociatesInc.1969. Grossman,HJ.A manualon teclmology and classificatioh in mentalretardation.American Association on MentalDificiency Special1i0. 21!1977. u nt,J.R.eMclzan,BA .n e'trainableretardedithetechnology ofteaching. In:N.Haring e R.L.Scherfelbusch CEds.),Teaching SpecialChildren. New York:McGraw-llillBook Company,1976. D vitt,T.eEaton,M.Oh thatthistoosolid slesh wouldneet'.t' rheerosipn ofachievementtests). UniversityofWashington,1974. Quay, H. C. Sm cial Education: M sumptions, techniques and evaluative critèria.ExceptlonalChildren.1973,40,165-170. ' Williams,W .L.Educaçâo Especialparaindivfduoscom retardo mental:abor- dagem terapéutica ou educacional? Revista Brasileira de Deffcfzncfc Mental,1981,16(2),7-12. * * 117 ' + * A CONCEITUACAö DE DEFICIENCIA MiNTAL E SUAS IMPLICACöES EDUCACIONAIS Cqlma Cezla o sëo Paulo * C<A pergunta - o que ê isto.realmente? - qualé o termo çerto?- é :$ 11 nse'' nào possfveldeserrespondida. ..i um apergunta onse , , 0 objetivoindividualoueventoqueestamosnomeando,natural- i mente nâo tem nome enâb pertence a classe nenhum a,atë queo ponhamos em alguma...Como chamamosascoisasou ondetraçamosalinhaentre uma classe ou outrA,Jepende do r interesse que temose do propösito da classilicaçâo. A m aioria dosproblemasintelectuaissâo,ultimamente,prpblemmsde classificaçâo rnomenclatura.'' . . . 1- * # è Acuon,x%1 Hayakae t'ASperguntas - Quem sâb aspessoasem um a comunidadeque sâo mentalmente retardadas? - sâo perguntai *'nopsense'' im possfveis de ser respondidas.Pessoasnâo t:m nomese n:o m rtencem a nenhuma classe,atë que asponhamosem alguma,Quem chamamosde retardado mentalmenie e onde trw amosum alinha entre o normaleo retardado,depende do interesse e propösito de classificaçâo.O problema intelectualda deficiência mentalë, ultimamente,um problemadeclassiûcaçio enomenclatura''. IA ' t:ee ntzly W t- - nlaneMercer As classiûcaçöes sâo arbitrérias e as etiquetas sâo colocadas cpm l19 + Propôsitos nem Rmpre definidos.()s rôtulos podem ,porëm,determinara m rspectiva pela qualo com portam ento hum ano ser;visto.Porisso apergunta êtque deficiéncia : essa?''nâo precisa,necessariam ente,serxxnonsense''.A respostadevepordm ajudarem planejamentos.N:odeveservirsöparadiscriminar,sö para xparar.E preciso empregargrandesesforçosnatarefadese reconhecerem queextens'o posturasaceitasinlluencinm nossa percepçöes, impedindo o aparecimento decaminhosaltemativos.E preciso identilkaros elementos fundamentaisde uma fonte tradicionalde referência,para usâ-los demaneiraaiualizada. Ao nosso ver,a classificaçâo que m aiscomunica para finseducacionais.éaquela quesubdivideosdeficientesmentaisem quatrognzpos: - aprendizeslentos Q.I.-80 -90 educiveis 50 -79 treiniveis 30 -49 dependentes 0 -29 Essa classificaçâo,com algumas ressalvas,parece ser ainda a mais - # tbrmulada,emborahajaoutrasmaisatualizadas.E1acorresponde,demaneira geral,àclàssificaçâo daA.A.M.D.(Keber,1961)emdtçlirnftrofes''(0.1.m-85), çç leves'' (55-69) 'çmoderados'' (40-54) Sçseveros''(25-39), Stprofundos'' (menosque25). A manticamente,poderfamos questionar os conceitos.Afinal,num Rntido profundo de educaçâo,todo indivfduo ë educâvel,se consideramos queeducaré desenvolverascapacidadesque cadaum tem . inindo-se,porëm um dos term os,podem os,ao usâ-losdarum a . .- - . . .. -.. . Def idëiamaiginstante eaarespeito dosobjetivosmaisreaisaserem alcançados com determinado p' upo de delkientes mentais.Os objetivos especffkos, naturalmente,deveriam serindividualizadose estabelecidosatravësde avaliaçâo cuidadosado repertörio comportamentalde cadaum. A Tabela 1,de M muel A.Kirk,pretende oferecerpossibilidades progn6sticasnmplasparaasdiferentescategoriasde deficiêniiamental. . A Tabela de Kirk foicitada como exemplo.M sim ,ao se .classificar * um D M.como t' educivel''deve-se estar pronto para um planejamento a '1o'njo prazo,que inclua àabilidades'acaddmicas,e para um futuro profissionalmaisafetivo.Ao se classiscarum ''dependente'',deve-seprepararpara o estabelecim ento de um a infraestrutura,em casaou instituiçâo,que forneça meiosd8 custùdiaesupervisâo constl tbportodaavida. Naturalmente,isso nâo simplifkao problema.Maisafastado estâde uma chamada lçnoimalidade'' meno 'shologéneo / o grûpo classifkado.Um l20 * * * * # * * ' TM ELA l-r- derïstiœ dodexnYolWmeatododeâcientementaltKirk,1962/1972). Graude Dtardo !aa (educ1e l) ' Modee o te inlvell ' wvero (- 14epene te) IdadepWescolar-0-5anos: M aturë foe dexnvolvi m ento Ie deescolar-6-20 u os: Treino etducëâo Ia*HoH ulta: . Adequëe x 'nlevœ acinnsl Pode dexnvolver habilidades sociais e de comunicëfo.M fnimo zetazdo nas 4- 4 xnsörio-motm ras; muitas vezes nâo identilkadosainda. Pode aprenderhabilidades acaddmicu atd mais ou menos6! èr. NosIilom osuteens,,potu s. ozj. entadop=aindependfnciasocial. Pode falar ou apzendera se comu- Pode aproteitar tmino social e Pode adquH autosupo> em tra- nicar;regular Glbom desenvolvi- W/-aWW I .H pmvévelultrapas- balho Y oquM cado''ou ond- Pobredexnvolvi mentodomotor; PodeapmnderafalarouR comu- ' PA contrihlirpamialmentepara fala mfnlma ou ausente;geral- nicar.Poœ xrœ inado em habi- mento motor;aproveita tzeinos (% auto< idados. = 2 O.'n1 *velacadémico.Certa ine enddnciadetransporte. . Pode adquH capadA des m fnimas de automporte sœ iale prorsuonal:masnem e ta de apoioe orientaçe em situaçœ desœ ss. na prote#dm - 1* de sum rviloeguia. aute anutençfo,sob supervie mente incapaz de aproveitarum ' lialaeq bo casdeautoc idados; Y ino deaut- idado.Pœ caou aproa ita treinps éstemlocosde total.Pode Y-'-mmlver habilidades de autu idados em nfvel N nhumacomuaicaçfo. 112 mfnmt ' oyem ambienteconko- ' mtina. lxao ***- ' *e'* . h ofundo . ... %u*l'*''uO =J -.x. - GrandeDlnwlomotorglobal.MF nima habilidade defundonarnas Algum 'dexnvolvi' mento motor gobal.poderespont lera.treinode Ao m dexnvolvimento de fala . . ;limiu. (m comunicaça m' mma -' **Dm irioe otz- autx uiuados. uase iliana.ee w t- io dose alidad:scom o ambiente. . @ .b dependente''podesertotalmentediferentedeoutro,quanto àsnecessidades educacionais.Osobjetiyosmaisespecfûcostem queserindividuais. Uma forma de se estabelecerobjetivosgeraispara'cada categoria, em cada faixa etéria,poderia sei.a de se partirde um modelo teörico dedexnvolvimento.O quecada indivfduo costuma fazerou é capazde fazerem cada nfvel de desenvolvilentb. isso deve o nosso deficiente mentalfazer, # quando estiv%er'nessenfvel.kE simpl esassim ?Nïo d.Necessidadeseducaciona is '' . . . nâo à;o determinadakapenaspornfveldematuraçâo cognitiva,psicomotora ou afetiva-soùial.0,meio , tambëm determina.o que precisa de talpessùa.O que se ' espera delay'aqui'e agora,talvez.Fsmflia e meio socialtem assuas expectativase necessidades tambëm e e1e deve preenchd-las,na medidadas * ' ' possibilidades. M sim ,para se estabelecerum pro'gramaë necessârio levantarques- * 1.Quaisasnedessidadeseducacionaisem cada perfodo dedesenvolvimento? . ' 2.Qualo nfveldeéesenvolvimento do indivfdùoparaoqualseplaneja?Qualdoseutepertörjocomportamental? 3 -O qtle omeio socialesperaepodeterdesseindivfduo? 4 -Que patolojiA ou dis' térbios de comportamento apresenta esse indivfduo,paraserem tratadosoueliminados? Quando falnmosem nfveldedeRnvolvimento,temosquepensarem todos os>spectos:desenvolvi mento intelectual,social,ffsicom otor.A respos-. YA, . ta,ao primeito item,Stquàiqasnecessidadejeducaéionaisem tadaperfodo de desenvolvimentog',pressupöe a escolhadeum ou algunsmodelosteöricotde . desenvolvimento.Essesmodèlùspodem fomeberosobjetivosmaisjerais. Para dar.uma iddia'de como issp se , faria,construimosum exemplo de tabelasparacadahfvel,dehtrodeum modelo piagetiaào (verTabelasII, IIIeIV). . (. .''k. ' l . '' ( : , . '11. . . . .. '' ''' ''' ' ' ' ' ., . '' . ' Quanto ao pso dosmodelosdedisenvolvimento deindivfduosnor- mais para excepciona is,existem vârias controv/rsimqealguns pontosimpor. , .''' tantesaseconsiderar.Citnmùsalgtmsdeles: .. O ambiente socialreforça' enormemente oscomportamentosdo bebê,m asnâo p faz. em relaçâo ao excepcionalde idade m aior.' Nâo ë reforç adorpar aospa is,ou outro adulto, o comportamento ' *' 2* zh y . . ' . . . ''debeb:dos:. inàivfduo' ,porexemplo. '' :de10anos ' '. O excepcionalpermapecepormuitotempo,anosatd,em um estigio ' queobebivencerapidamente,em um oudoismeses,porexempio. r l22 * * * * * # * * ' TABEI,A 11-Nfvel* deenm lvi- nto de0 a2anosdeialde. Cm de ' I.M. ObledvosGeraks rfsticas ' . Edudveis' . 1)n--nvolvimento>n> '%l 2Qk l. ''79 Manipulaçfo do objeto com fms .I,C,- 0.J,a6m imediato.s (Wdoel fatomalatlar- . '' ' . tato) y . . a Q. l.= 79 ... , e IC -0 -2al0m 2)IM- w lvimentoMotor g ''' Renexosreaçœs de enaimita- 8 mento e pzoteçâo - equilfbrio- a; j Q.l.- 65 ' . , . . . . ' . -6âo ollm-mfo-coordena- *7 -*--' coor * global. ' . ' ' 3)H nvole ento Intelechtnl 8 . 5 ' Y . z soll kâo 4e problemas:meiopara -z -'niir.um' M mermandnciado z ' al :bjèloremWfo de obsldrn,los-re- p ' . o ' .u 8 ê lw:o causamfe ito-ant edpaçâ o. . . , . . . ' ' . ' Dependentes . 'Tminfveis .. y . ; I.C.- 0 -3alm Q.I.-449 ' Q.I.- 29. ' 'I.C.- 0-4alm I.C.- 0-6a8m ' . ' Q.I.- 45 . . , . Q.l.= 2. 5 I. C.-0-' kà6m . QJ.- 40- I.C.- 0-8a Q.I.- 20 I.C.- 0 -5a . j ,(j Q. -0 *4*. lCk. . QJ.- 35 . .. . I.C.- 0 -5a 9m . . ,, . , Q. l-menor' que15 q.j.-ap . LC.- 0-6a 7m , . . . ' 4)m xnvolvlmento40Linguagem ' Imitwxo -jogos,sime licos,de- 8 . , . . ' ' ORVOlvimento(1a' ait' iculaçfo. . 5)Ie àvolvimentoR c'hl ' '' ' ' ' . > Qo Atenzsmen 'to fle ordens -jogos =< 'i: uvok-' Av D % C0O# a ... > 2 ' ' . Xr4 ' nmduq. Pedia- , kdd. Emeùialistas . Famlhinq Petlia*a, Especlnliqtas. '...'. . ,. .. ,. . clfn.icabdeReabili-''' ''ClfnicasdeReedu- taçgo caçxo:zeabilitwxo Escolasmaternaks tmuitosaindan:o Escolasmatemm's Escpusemesxuza. idene cadol. como das. D.M. . . . I.C.- 0 -13a4m . . . , . . ' ' Q.l.- 15 ' Q 1. - 60 ' - 0 -3a4m I.C. . LC.- 0 -10a W DZH *OZ Dex nf vej .: Faml hllq Pediakas' Espedalistas(ém maiorn*nero) .Clfnicasde Reabili- taçâo e Rxducaçâo Escolas Especinlima.-Insutuiç- sr. das tidentiais. obilopmcoce. ' TABELA IlI*Nfa l4eA xnvolYimento4e2a7u osdeidade. I.M.fr ur xct fsuc aes ObjeovosGerais Edudveis 1) ---*v4IvI - * Perœph.el ' Q.I.- 79 Percem âovimi,audiovagtstil, olfatim ,gustativa,pmpn- - tiva. 2)'Y - volvi(meatoPdo Motor M a : conY tasmotomstlebax; : cxnœ dut -puvo-foraost; co ta asme speuz me ora' s. x8 > ' E %< 3)n ----volWmentolntec-l.l * 1 û Altraçâo deconceitosprimé- 8 8 j '- e4 % : o, 9 X o a >: * riœ -Abstraçfo de conceitos oznlnagn'os - cllmsigcaçgo seriaçzo corresw ntunch um : um -hfdo de conxwaçfo = a Y ros. 8 ï Q Es% turac nto ca,etc. *fosi =< # g .. . ' ' Aprendiz' - m (1:regrassociais - A. V.D. # * Q. I.-49 !. . m . m pdendentes QJ.- 29 I. C.- 2alm a14alm I.c.- 2a6m a8a10m ' I.C.6a8m a... QJ.- 70 I. C.- 2a10m a10a Q.I.-45 I.C.-4a6m a15a6m QJ.- 25 . I.C.- 8anosa... QJ.-65 I.C.- 3alm a10a9m Q.I.-40 QJ.- 20 I.C.- sanosa17a2m I. C.- 10=osa... QJ.-60 jc :aa4m a11a7m '* QJ.- J0 QJ.- )j 1.c.5a 9m a... QJ.- 15 Q. I.-30 Qi menorque15 Famllias Fam ûiasou nâo a ' operfoï uo Famtutou Fediatras Instituiç-s Instituw es I.c.- 4 a14 anos 4)Dexnvole ento da Lingua'm 5)n--nvolvimentox cial * z das quanqdades -Deduçâo Inferdncia-Antedpaçâo-Rac ixizfn io o-l elme alfalxt aç foleec nm ön ef sdo 4edn - . Trlinlveis I.C.- 6a7m a ... ' I.C.- 13a3m a... Mdi Especialistas Mdd.Espemnllttas Mdd.Espeeu afnicasdereeducaçxo Clfnicas(1ezeabilitaç- Reabilitaçe ffsica . (menos) (menos) . mn,or Escohsesmcinlizauas Escohs emecializpan.. F- lase ' ' . (ext.ousemie tem.) oficmn qpeuagôgcas (ext.ousemi) Escolasprimn 'rl u: ouproteg. * Ofe nnqmuito s 'um re oi nadas. * * * * * # TABELA IV -Nfveldedexnm lvimento de 7a 12anos I.M. acte ObjetivosGerakq rfsticas Educlveis 1)Ilexnvolvimentoa rœpt- Q. l.- 79 Tranmosiça sdaspercepçryes emacinltetemporai: 2) m xnvolvimento Psico-Motor a* js Amadurecl ' mentodascondutas nouro-moto- ;Refinsmento dascpndutasperceptivomoloras. 8 5 Z j 8 : 6 X = 2 > * > Alfabetizaçâo compleu > ' t T' .n mposie . t w y e : x 3) n--nvolvi- ntoIntelechlnl Dnumentorevenfvel 4)r- nvolvimentouetinguagem scom abstraçles 5) H nvoe entoM cial Genewlizadoderevas sœiats Treinéveis Dependentes . Q.l.- 49 < Q.l.- 70 Q.I.- 45 Ic. - 1c anosa 17ano I.C.- 15a8m a ... @ ' 8 ' d Q'l.- 65 Q.I.- 40 a -7 ; g 1.c.- l()a9m a . . . I.c.- l7a2m a ..'. .S 81 O.I.- 6: . q % I.. c - jla)m a... ': z Q.I.- 50 . I. c.-14anos - - Fa I R. IRQ Fam fliM . 8 Rotinàmddica Rotinafnddica ,i r % x Clfnicasdepsicoterapia Escolasespec. . ull ladas - j Escohsespedalizadas Ofkinaspedagögi cas Xo Escolasprimn.rm: . Oficinasprotegi das . Mg Escolasprofissionalb # zanye, !; OficinnqPedagögicas Trabalho s 'uperviéonad Ot k ilia Abrigada o . * I.C.- 8a10m alsanos I.C.- 14 a1 m a... Compreen/o( lasintaxe x * lnstim iça sresidenciais . . O exceN ional apresenta determinados comportnmentos inadequadossocialmente que nâo s;o tfpicosdequalquerestâgio.Tornam mo diferente. Acreditamosque se poderiam desenvolvertabelascomo estas,com mais detalhes e sofisticaçâo,que pudessem quase Rrvir de guia curricular. Mas,perguntamos:k rviriam realmente para algumacoisa?Vnmosprogramar paraeduciveis,treiniveis,etco ,ouparaJo:oouPedro? Voltamosa Jane Mercer:Depende donosso propösitoem classificar. œ pendo do nosso interesse.Para programarparaomeu Jllza/ eu vouconhe/ -10,avaliartudo queele sabe fazereensinar,apartirdisso,tudo o quee1e precisa aprender para seu meio sociale para sua felicidade pessoal,para Ru bem -estarffsico e em ocional.Nâo vou programarparaum a classe de indivfduosou paraum rötulo. Masa nïvelmaisamplo,anfveldeumapolfticaeducacional,anfveis adm inistrativos de diferentes hierarquias,a nfvelde econom ia,impöe-se a formaçâo decategoriasparaqualquert6pico aselidar. Faspecialistasem educaçâo,aquelesquem aiscondiçâo t:m deconhecer as necessidadesgerais dos indivfduos excepcionais dentro da nossa comunidade,nâo podem se om itirtodosatentartraçarum apolïticageralde - * * * atendim ento. Paraqueconceituar?Paraque classificar? Paraqueestmturassociaisimportantestomem conscidncia! Parabeneficiar!Nâoparacomplicar! Ao nosso ver,pode sereventualm entelitilconceituare classifk aro problema da defcência mental.Masmenos,(ou'nada étil),classificaro indivîduo deficientemental. * @ 126 * * A CONCEITUACAO Di DEFICIENCIA MENTAL ESUAS IMPLICAX ES EDUYACIQNAIS gargarku #.winqhou 2(1Paulo x ' +' ' . . . Com a vantagem de falarem ultimo Iugarneste simpösio sobre <:A Conceituaçâo de Deficiente Mentale suasImplicaçöesEdpcacionais''e tnmbdm aindasob impactodasapresentaçöese discussY sda sessâo damanhâem que foram abordados temasligadosao estudo da criançaespecial,posso me permitir.reformular.ligeiramente.minha.apresentaçâo,me detendo mais em %. algunsaspectosemenosem Outros. . . : . Sefizermosumaretrospectiva,verificamosque-emborahojeainda estejamosaquidiscutindo questöesbâsicas,comoaconceituaçâodedefkien- @ te mental,o conceito de inteligéncia,questöesmetodolögicas-oslm imos20 e,especialmente,os éltimos 10 anos,mostram progressospuito grandesna érea ligada à educaçâo do excepcional.Esses progressos,na m inha opiniâo,. se devem em grande parte àscontribuiçöesda anflise comportamentalaplicadaàeducaçâoeem payticularàeducaçïo especial. .. , Comunicaçöes do perfodo da manh4 versâram sobre propostasme- todolögicasparao estudo da criançaespecial-crfticasao concei :t Lp deQI,pro.. . Postaspara avaliqçâo porm arcosl seqûenciaisdecompor tame ntos emergentes, t . . . , e nf oq uessobre a eagoraàtardetivemos% oportunidade de ouvirdiferentel, conceituaçâo de deficiente mental.Pessoalmentegostaria,nestemomento,de discutirnâo oproblemadaconceituaç:o do deficientementat,massim oda suaavaliw âo. . Paralmsde trabm o,douarninhadefiniçïosobreodefkientemen* tal,.:11> indivfduo cop retardo no seu desenvolvimento?retardo este quepo- deserglobalou am nasem algunsasm ctos,iomodeienyolvipçnt .ocognjtivo, motor,falaecomunicaçâo,rdesenvolvi mento soc ialyi. . .. . . . ' 127 * Gostariademecolokarnumaposiçzopragmstica,ouseja,adapsicö- * loga clfnica,que recebe crianças ou adolescentes,enviadosporpaissprofis-' sionaiv; mëdicos, neurologistas, escolas,para uma avaliaçâo e orientaçâo. Acho ' esta colo'caç'o importante,especialmente face àscrfticasradicaisfeitas no diadehole,quanto ao uso detestes,eàperpetuaçâb dousodoconceito de Ql.Gostariadefalarportanto,sobrettm estudodecaso,comoeuentendo quedeveslrïRi .p?!st#'p!e!.q t .pont Aya.1Nma.ts di. femnçasentreoestudodecaso i' f;pf . .. . .-..'f ' d:-i--1 ! ;' '' i;'f?'' '.tz':';:'k ''i :''k..' pumalinlia'kolhodnmental.ö x rigoqueeu tradicional,'èo'iisttud :.)o :.f& ; ?2ç $.'as ,o 'f *fj :;'' /:''*#ft''.7e* ;F dt ''!: z'.x .s e! * ,. . vejo ëque ao'-cilbcarnèà'' à âboidagenîtiàdiciœâll.bcl' iando-atotalmente intitill.tjogm osforaoe n:J'uatocn- ae do. bnnho'',comodizoditado, efkarhoj*1' 11aâgua8 sém o nend. lnicfo portanto,fazendo algumasm rguntas: porque paisprocuram umaavaliaçâopsicolögica? porqueelesacham queexistealgum problem ade 'eretardo''? ' ;i y.$. . '' - . . . pùr queorù/dico.ct'mNt'a taalgum problemade tçretardoyy? )# - 'joiqùeâesèola'achàq'u'iexistei lalgufnpioblerhadeçç retardö''?' . .' .. . . q . o qu: elei' queferilsaberna'verdade' ,è quais as respostasquenös V & lhesöferedenios? l 1. :' '' ''''''' - . . . ? -$ pà ' isachàm qje seusfilhosnâo realizam, .em (jeunnjnadosmom entos,coisasque outrosfazem nestaocasiïo dedesenvolvim en' '' jù;. i. r..' . '.( ' p' aisâch' A'm' queseukfilhosnâb' àprenderkide acordo com aé' exp' Pectativas; ' pais recèbem diar östicos mtdicos,que vérificam 'comprometi- mentos orgv icos, problemas genëticos, sindromeé especm cas equiièm orientaçâo; - o neuro1o#sta' verificaqueezstem ou' nâoproblemasorgMicose queksaberâavèiaçâoem. tern i è s d o d e senvolvimentorùéntaldes. / iacriançaj ' ' . . .' - a' es6o1a p 'eiiebequeacriànçinzo àèùmpnnhaoseitud6sepre' ' . . ' . . , cisariade atençâoespeciali' upaisa che qûe. a.criahçaëpreg iziçoàà; A. - ' -. .. ' ' ''. w ' . Paisacham que seu ûlho,emàora tenha um comprometimento . or-aânico,mais sër io,.vai'fi.carnor maldent ro. de alguns 'anùs,comù . ;, . . .; lhedizo mëdlcb..J '' ;: J ' . ' ' ''' ' . . . . . coemo va 'moi.j en'. ti 'o 'rbspohdeiconio p' zrofiuiona.isa.è 'stes .piis;më . dicos,esiola?èofno éiaa ostiiarqueum indlvfduoapiixnta'retardo no seu desenvolvimento?E,qualsasféplfcljge, jdestèd lig ' itico? ' * @ Parece-me que o psicölogo clfnico,tem e usa um instrum entalpara fazeruma avaliaçâo e diagnöstico,e aquicomeçaumabifurcaçâo entre aquelesque seguem llma linham aistradicionale aquelesqueoptam porumaava- liaç'o comportamàntal.Neste momento,n:o pretendo discutir o qued feito namaioria doslugaresem qùe R trata de criançasexcepcionais.Gostaria de discutirt' oplo devèrîa serfeito este diar östico antesde responde' ràquestâo colocada.De lado a lado,existem crfticas.M crfticasfeitasao diagnöstico tradidorial: ' ' ' - quanto ao seunfveldeinferdncia; - quanto ao fato de dizero 4ue o indivfduo <ttem'' e nâo o queo - indivfduo çtfaz''; ' ' quanto ao fato de queo diaN östicotradicionalnâo contribuipa- raaprojramaçâo,deacordocom asexpectativas,e - quanto ao fato do conceito deQIserextremamentelimitador, prejudicialesupervalorizado. Por outro lado,ascrfticasfeitasà avaliaçâo comportamental colocan:: ' : - que ela menospreza causas oigânicas:'lgnora a do'ença'',nâo se propondo im entrosamento num trabllho multie interdisciplinar, i anélise pode enri ectna quecere serextremamente valiosa paraa o 'kientaçâodecadaindivfduoestudado; ' que menospreza dados coletados pelos psicôlogos tradicionais considerando-osinflteis; que nâo respondem a perguntainicial:'tcomo seique um indivfduo tem um desenvolvimento retardado'',correndo o risco de umasupersimplilkaçZo. Realmente,delado alado,existem grandesimprecisöeseinjustiças * nessas afirmaçöes,e dificuldades que estâo ligada nâo ao psicölogotradicional ou ao psicôlog: comportnmental,mas sim àsnùssaspr6priaslimitaçöes quanto a conhecimenioscientftkose conhecimentosprao éticos.Alëm dis- * so,' nâo tocnm num problema'blsico,fundnmental:queremosmudarcomportamentos,querem os diminuira frequdncia de algtms,aumentara freqû:ncia de outros,mas:o que queremosmudar? porque? e paraque? Sâb questöes fundnmentais! % r< qùe a pergunta que eu levantei:como sabemos que o indivfduo tem um desenvolvimento retardado,nâo pode ser respondida de tvna ml eirasimilarm las duas abordagins? O xu repertörio fica aquëm do espe'- rado parasuaidade,ejaraistoilosbaseamoshosnossosconhecimentoséo 129 * ' desenvolvim ento norm al,de m arcosde dex nvolvim ento,de expectativasda nossa sociedade.Para detenninaro quevou estudare como vouestudareste indivfduo,tenho que levar em consideraçzo alguns aspectoslevantadospor Celm a Cenam o.Minhapreocupaçfo nâoë de rotular;m inhap' reocupaçâo éde encnminhar.Entâo,eu preciso teralgunsprocedimentosnorteadoresqueme m rmitem este encsminhamento.Pqde sertnmbëm que apessoa queencami- @ # nha a criançaparaum exnme psicolögico nâo esteja pensando ainda neste x gundo p% so,o encnm inhar,m assim ,e1aquersaberoqueestacriançatem , ou,diria eu,o que esta criança faz neste prex nte m om ento,querdizer,eu preciso levantaro seu repertörio,eu preciso verificarascondiçöesem que o indivfduo atua,osrecursosam bientais,e apartirdaf,fazerum aprogram açâo, que abranja ao mâximo,to asasatividadesdesseindivfduo em situaçâo de ëd . ' casa,escola,mlmdo mais amplo.No eptanto,onde começara levantareste repertörio sem correro perigù de uma anélise incompleta? Como fazeresse levantamento, sem tambëm levar um tempo demasiado? Basta fazer ùma avaliaçâo pedagögica? Bastafazerumaavaliaçâoneurolögica?Bastafazeruma aval iaçfo do.desenvolvimentopsicomotor?Enfim,quedadoseupreciso? ' Voltam osentâo ao ponto inicial:com o avaliaracriançacom um rem rtörio defazado em relaçâo à sua idade,com deficiênciasorgânicu sim ples ou maiscom plexas,equeprecisam deum diagnöstico ede orientaçâo? * Quase diria que ë m aisffcilavaliaro indivïduo com tlm repertörio maispmjudicado.Para ele,nosliltimosanos,tem sido desenvolvidosinstlw m entosde avaliaçâo,em diferenteslugarese pornösna Escola daCarminha, que permitem hoje em dia um levantnmento razoiveldesuashabilidadese ao m esm o tem po -o que para nösé importante -um levantamento quepossibilitaprogramara partirdele.Para fn- rlzma avaliaçâo comportamentalde i criançascom repertörio maiscomplexo,ou seja,porexemplo,asassim chamadajcriançaseducfveis,ou mesmo treinfveis,ou criançasem queh;necesédade de um diaD östico difeyencial,sentimomosnindabastante limitados. Nesxscasos,pergunto:pode-seusartestesou deve-semenosprezâ-los?Repondo:pode-se usartestese deve-se usi-losem umasériede situaçöes.A questâo bisica,é t' ora/ elessâo usados,o que nösperguntam os,o quequerem osdescobrir,e o queconcluim osapartirdostestes.Na verdade,ostestesnosdâo * lzma situaçâo razoavelmente estandardizada,(embora admita todasascrfticasque se podefazerà falta denormassparanossapopulaçâo e'specffica), para observar criançu diante de determ inados m'ateriais, em determinadas situaçöes ç analisar o que a criapça fak nessu situaç& s. > obsew arm oso tllle a criança faz e com o a criança o faz, o teste nospode enriquecerm uito 130 * ' quanto l maneira da criança agir em uma situaçâo controlada.Alëm disso, @ temostestesque medem pertas funçöese iaiaiterfsticasde comportamènto, como porexemplo ostestespsicomotores,que nosdâo dadossobreaprodu- çâo da criança nessaIrea,testbsque medem coai- lsmentossociaise emo* cionais,testesquemedem aassim cham adaproduçâo mentaldacriança,entre outros.Acho importante -embora durantemuitosanosnâo o tenhaachado - terdadosnormativos,marcosdereferdncia,quem'ebizem quefaixadeidade certos comportamentos sâo esperados, adequados,inadequados;dentro da # nossacultuya.O importante,friso novamente,éo queeu vou fazercom esses dados:seeu vou usi-losdeacordo com minhalinhadepensamento:ou seja descrevero que a criança fez,vou descrevero queelaproduziu,esereicapaz de fazerum ççretrato falado''da criança talcom o eu à vi,nasituaçïo ou na i ' . . '! ' situaçdesem queeu avi(porqueem geral,quandovoufazerum estudo,vou à casa da criança,l ejcola,enfim,aosdiferentesambientesem queacriança * vive,aldm devd-latambdm em umasituaçâoclfnica). ' Poroutro 1a 'do, deve serfrisadp que a crftica ao conceito deQIeo uso deconceito de Ql,comofmicoavaiiadoreclassifkadordecriançascomo deficientes,d tâo criticado pelos.psicol6gostradicionais,.çom o pelospsicölo- goscomportamentais.Ninguëm maisacredtta,ttou quase ninguém'',queme 'diro QIé como mediracinturadeum indivfduoe dizer:ççloanatem cintura 65 eQl89':Achoque,senösreconhecemosasfalhasdostestes,doconceito de QI e as suaslimitaça s,podem osreconhecertambdm aquilo que o teste nospode dar,nâo necessariamente um resultado com valorpreditivo alongo prazo,masum> amostra do comportamento da criançanuma dada'situwâo. Posso atëchegarausaressesdadosparaumaprogramaçâo (queëondefalha em geralaavaliaçâo tradicional).Posso,porexemplo,usando ostestes,alte* rarascondiçöesem queeu apresento determinadositens,paraverificarcomo ltmacriançaé capaz de se comportar,x eu dermaisdicas,x fu reforçarseu compor tlmento,seeu lhe derQtumamâo''.Isto podenâ o sir,multo oitodoyù, . '* . ; ... #!.ày massem dûvidapodesermuito étil. , . . am 0S psitolö/co.E1eseiniciacom,entrevistacom ospais(deprefer:nciaambos), em queselevantaosdados,asqueixas,osproblemasobservados.V acriança foiencaminhadaporumaescola,implicaem contato com aescola,orientado- res,professores,eeventualmente observaWo dacriançanapröpriaekcda.# ela foiencnminhada,ou se e1aest;Rndo tratadaconcomitantementeporou- trosespecialistas,Rjnm neurologistas,terapeutasocupacionaisyl fonoapdiploosou outros,contatossR feitosc'om estesespecialistas.2 fe' itaobxrvaçâo 131 * da criança na sua casa,quandomuitosdosproblemajestzoligadosacompor- @ tamentosàacriançacom relaçzotsfigurasdafamflia(às 'vezespequenasmodificaçôes podem trazergrandes mudanças:por exemplo':uma criança de 3 anos,cujospaissequeixam desuairriquietaçzo,recebe-àsugestzodapsicöloga -umamesae cadeiraeincentivo parasçntare fazeralgumasatividadesna meso.Möveisdo quarto dacriançaem queela tln:o podemexer''equepodem ficar em outro lugar s5o resirados,logo zriais,a noksa criança se torna m enosirriquietae m enosbagunceira.Anâlise dem aterialdsem preum afonte ' . . rica de dados,seja oestudode album de fotografiâs,(elenospodemostrar + m rexemplo,se umacriançaésum rprotegida,quando e1aaparececom maior freqe ncia nosb' raços de adultos,ou tem bastante oportunidade de x m ovim entar,quando elaaparece em am bientelivrecom outrascrianças,correndo, andapdo de bicicleta,nadando;pode atd mojtraruma mâe super-protetora e superdominadora se nösvemo'suma seqœ ncia de fotosem que amâe sem- preaparece abraçadaao filho,com o braçoem formade'gancho);a' nélisede ' . . *3 m aterialescolar,nosperm ite dadossobre a produçâo pedagögica da criança; anâlise de albunsde bebds,e eventu 'alnientediâriosdam âe, ou deoutraspes- soassâomuitoûteis.Finalmente,em muitoscuos,usodetesyes,sejam estes para verificardesenvolvimento sociale emociolial,desenvolvimento perceptual-viso-motor,çeproduçâo mental''maturidade' escolar,observaçâo dacrian- ça durante ativ'idadesdejogos(porsinal,umaötimasituaçâo paravercomportnmento social da criança,soluçâo de problem as,rapidez de raciocfnio, etc).Ehfim,a partirdosdadoscoletadok,podemosfazerumadescriçâo da criança,do seuestâ#o dedesenvolvimento,dassuashabilidades,dassuasforçase dassuasfraquezas,e podem osdarlzm a orientaçâo quanto ao quedeve Rr feito.Esta orientaçâb implica nâo apenas em conhecimentos obtidos a partirdesx nosso estudo,m' astnmbdm em conhecimentosquanto aosrecur- sosdacomunidade.Aquimuitasvezesvnmosficarencurralados,jâquecom * muita freqûência nâo temos na nossa comuni dade, aquelasescolas,institui$ . -' . . ça s,pessoasquepoderiam ajudaraestacriançaaterum melhordeRnvolvimento possfvel.Vam osdar dados para eàtesp'ais' ,dados quelhesdjzem algo sobre sua criança,e que'abrem perspectivas'para o futuro.Dem nder; de nossa habilidade,e aquidiria-quase da nossa'set' eclfnica-saberusaraapre- mniaçâo destesdados,tnmbdm com umacertafinalidadeeducativaeterapdutica Precisanios a'gora entrar em ' contato novamente tambëm com asvlrias . . ' . m ssoasligadasà criançae,junto com eles.tentarvero quecadaum deles N decontribuirparaaorientaçzo destacriançae desiafamflia.' A paitir deste m ''omento,precisamospensarnas implfcaçœ seduca132 + @ W * cionaisde nossosachados.Em parte,osnossos dadosoferecerâo possibilidades de estabelecer programas;em parte,a partirdeles,precisamosfaa routros levantamentos para fazer programas adequados para aquelas perguntas blsicasquesemprevoltamosa fazer: qualë afilosofiade açâb quepropomos? qualtafilosofiadeeducaçâo dospais? quaisosrecursosambientaisdeque dispomos? entâo vamospropormudançasdecomportamento? o qued importanteparaesseindivfduo? N rque achamosissoifnN rtante? eparao quevam osm udar? Necessitamos de flexibilidade nesse ponto,porque os recursosde que dispomos s;o limitados,masmesmo assim ,achè que no estado atual dentro danossa realidade,o que precisamos,êlutarparaqueestessetom em m elhoresem aisadequados,eisto depender;em grandeparte detodosnös. * +. l33 * @ # * ij t PSICOBIO LOG IA DA AG RESSAO E DA D EFESA * # * @ * FATO RES NO COND ICION AM ENTO AV ERSIVO NO RATO * .. . ' . . # s Ivan IzquieM o UniversidadeFedem ldo Rio Grladedo Sul. . O repertörionaturalderespostasaestfmulosauditivos(tom,campai-' nha),no rato,incluireaçöesdeorientaçâo(com ou sem Sçrepring'')seguidas deumareaçâo decongelamento (Gfreezing''l' socasionalmente,nodecursoda reaçâo de orientaçâo e como parte desta,osanimaisfazem um arespost:@m- bulatöria.Numacaixadevaivdm (tl shuttle-box':),em 0.5a1.0% doscasos,a resposta ambulat6ria pode se manifestarcomo pma respostade cruzamento Cxshuttleresponse'').A apresentaWo.deestfmulosaversivosnamesmasess:o (porex.,um choqueeldtrico ao assoalho dacaixa)modificaopadrâoderespostasao tom ou à campainha,fazendo com queaincidénciaderelpostasrd: cruzamento ou estfmulo auditivo aumente marcadanwnte.Qu>ndo ostonse. * oschoquessâo apresentadosao acaso,aincidénciaderespostasdecrl q amen- ' to aosprimeirososcila em torno de 10%.Neste caso,aocorrinciadessasrespostas pode seratribufda a uma alteraçâo do estado do animalcausada pela. simplespresença de estïmulo aversivo nasessâo,quepodeserdenominadàde ''drive''(D).Quando ostonseoschoquessâo pareados,demaneirade que existe uma relaçâo temporal constante entre ambos os estfmulos,aldm do fator<tdrive''(D)entra' em jojo um outro fator,derivadodessarelaçâotemporalconstante,que pode Rrdenominado P (pareamentokou fatorPavloviano).Se,independentementedarelaçïotemporalentreo tom eochoque, sefazcom queesteûltimo sejacontingente sôbreanâoemissfoderespostas de cnzzamento ao tom,seintroduzum terceiro fator,quepode serdenomina- doC (contingéncia;fatordeesquivaouinstmmentai). .' . .. . . A om raçâo dosfatoresD,P eC éaditiva;num testedeesquivaativa 'de 2 viascom pareamento de estfmulosxo nlmerode respostasdecruzamenI37 $ to à campainha resultada soma de D + P + C.Cadaum dostrêsfatorcsatua através de nlecallismosfisioiögicosdistintos,envolvelldo difcrentesestruturas cerebrais.e possuiuma farmacologiapröpria.A operaçâo de D é favorecida por agentes sim patolnim Jticos,por drogas estim ulaltes do sistem a nervoso central,porlesöesdo hipocampo,pordepressâo alastrante do hipocam po,e por lesöes de cörtex periforme,tubdrculo olfatörio,e septum;o fatorD é deprimido por agentes parassilpatomiméticos,guanetidina,ou pordiversos depressorescentrais.A operaçâo do fatorPd favoreeidapelo diazcpam e pela I ! @ Iesào da'' règiio dôrjaldakabeçadù'nflcleo' caudatöi.édeprimid' a pelalclonidisa,difenilhidantoila,canabidiol,e pela lesâo do caudato ventral,da am fgdala,i dö hipocampo.assim como pela depressâo alastrante deste tiltimo. A dpefaçâodo fatùr' c éfavorecida'pelodiàzepam,apomorfina,agentesparassim patom im tticos,a lesâo do caudato dorsal;e d deprim idapelosparasim péticolfticos,haloperidol,LSD-25,e pelalesâb do septum ,am fgdala,ecaudato Vehtral. .' ê ' . ' ' ' ' Nâb existe difervnçasexualnaoperaçâb dostrésfatores. , Namatulaçâtjdo rato.C éo ûltimo aaparecer(depoisdos21dias deidadel.' . '' . ' Osresultadosindicam que,nö estudo deform asdeaprendizado aversivd com o asaquicùm entadas,é im portante detenninarse'oefeito dedeterm inada variâvelsôbre a execuçâo de respostaspelo anim ald devida a um ou outro'fator:Em cadacaso,avariivelem estudo podeestaragindo sôbremeca- nismosfisiolögicùse/ouneurohulhoraisdiferentes. .. Para dadosexperimentais,e revisâo sôbre o assunto,consultarAnis- man A Bignami(1978),Izquierdo eCavalheiro(1976),IzquierdoeElisabetsky(1979),eSchiitzeIzquierdo(1979). . .. , ' . * REFEM NCIAS BIBLIOGRAFICAS ' 2; .r . ' AnismanH,BignamiG (1978)-Psychophamtacolop ofWperàrel Motivated Behavior,New York,Raven Press. ... , .. , Izquierdo1,CavalheiroEA (1. 976)-Threemàinfactorsinratshuttlebehavior: Theirpharmacology and sequentialentry in operation duringatwo-way avoidancesession.Psychopharmacology 49:145-157., .i . . . Izquierdo 1,Elisabrtsky'E (1979)-Physiologicalandpharmacologicaldisseçtion.of the m ainrfactors in the acquisition and retçption ofratshuttle behavior. 'In MAB!Brazier (Ed.),.. Brain MechanismsofYezzwr.pand I' 3g @ Leam ing.. From the Single N euron to M an,pp.227-248.lBRO Monographs N (.)4,New York,Raven Press. ' SchiitzRA,Izquierdo I(1979)-Effectofbrainlesionandratshuttlebchaviorin fourdifferenttests.Physiolov k Behavior23:97-105. * * 139 * * . . . . ) AGRE% AO EDEFESA EM W ES L.R.G.'ri/ro UniversMadedeCampinas # Foram apresentadosalgunsdadosdo nosso grupo do œ partamento de Fisiologia e Bioffsica da UNICAMP?relativos a estudos de mecanismos neuraissubjacentesaalgunscomportameniosem pombos,pormeiodetëcnicasneurofisiolégicasconvencionais. I-ESTIMULACIO EV TRICA A estimulaçâo,mediante elétrodosimplantadoscronicamenteem dir versasregiöeshipotalâm icas,provocou um a sdrie de respostascom portam entais entre asquaisagressividadecom bicadase ataquecom asa.Esta' sobservaçöes iniciais motivaram a continuaçâo dessesestudos,uma vez que parecem indicaraexisténcia (esperada)de mecanismosneuraissemelhantesaosdescritosnosm am fferos,envolvidosnaprogramaçâodaquelasreaçöesagonfsticas. * # Nesse sentido,implantaram-se elëirodos tam bëm na regiâo telencefélica conhecida como arquiestriado e consideradacomo homöloga do complexo amigdalöide dosmam fferos.Com a estimulw âo dessaérea,nzo seconseguiu eliciar reaçöes de ataque completas,mas reaçöes motoras isoladas; todavia,a aplitaçâo de trensde pulsosnesta regiâo apresentou uma facilitaçâo muito evidente dareaçâo de agressâo provocadapelaestimplaçâo do ltipotélamo lateral,o que indica de modo insuspeito sua participaçâo no sistema neuralresponsâvelpelo comportamento em questio.Aldm disso,em diversas étuaçöes obteve-se com portamento alim entar,o que dem onstra acom plexidade da organizaçâo daquelessistemasneurais.Todasessasobservaçöesforam feitasapartirdeireasmaismediaisdo arquiestriado. l4l * Um aoutraveritk aç'o importante foia de queaestimulaçâo reticu1ar pode bloquear a reaçxo de ataque provocada a partirdo hipotza o,ou #' mesmo induzida farmacolo/camente,mlaadministraçxo deandrögenos.Como poderiaR tratardeum efeitomediadoporprojeçœstipoalçalonga,llzemoseste estudo em pombostalimicos,nosquaistodo o telencëfaloë retirado e,am sardisso,mantdm-x muito bem.Nestaprepazaçxo,o resultado obtido foiidznticoso quecaracterizaa'participaçzo daformaçïo reticularnosistema neuralem questâo,' pùssivellenteporprojeçöesqdiretasaohipotâlamo. *. IN maneira geral,o iquadro emery nte d muito semelhante ao des- crito em'mamfferos,o queapöiaaiddiadaneurotlsiolœ acomparativa,que ptev:am rsist:ncianaescalafilogenéticadearranjosneuraisefuncionaisde alto valoradaptativo. 11-LEO ES CEREBRAIS * Ainda com o intuito de se verificarapossfvelhomolo#aentre a am fgdala lfmbica dos mam fferos e o arquiestriado de aves,efetuamosalgumas lesöesnesta 4ltima regiâo,especialmente numa parte mais lateral.Estes pombos apresentaram reâçöes de agressividade muito intens% ,testadassimplesm ente pela introduçâo da m âo do experim entadorna gaiola de testei' previamente à lesâo,a resposta naturaldosnossosanimaisera fuga ou pelo menostentativadefugir.Osmesmossujeitos,apösalesâo,atacavam qualquer objeto que fosse introduzido nagaiolateste,emitindo vocalizaçâo tfpicade agressâo e aprexntando astfpicasm anifestaça sneurovegetativas;aum entaram tam bëm de peso,o quem aisum avezcaracterizaacom plexidade dossistem as encarregados dos processos de deciszo e program açâo da reaçâo de agressividadeou ataque,e outroscomportnmentos. @ m -IMOBILD ADE TONICA Um outro padrxo agonfstico de que nostemosocupadonostm imos anosë o comportnmento de imobilidade tônica,tambëm descrito comoimobilidade retlexa,hipnose animéle outras denominaçöes.Esta reaçâo,pelas obsirvaçöes na natureza e testes em laboratörio,representa um comportamento defensivo altamentedifundido naescalafilogenética,ede valoradapta- tivoindiscutfvel.Porestasrazses,tem sidoobjeto detun renovadointeresse noséltimosanos,erepresentado alvo deinlimerostestes. Efetunmos uma sërie de experimentos com lesöes,no sentido de l42 * @ identificarsistemas neurais importantes neste processo.masa énica conclusâo,at/ o presente,é adequeosmecanismosneuraiscrfticosàreaçâo devem estarsituadosa nfvelpontino-mexncefâlico.Porexemplo,estarespostaaparece sem grandes alteraçöes,em animais com extensaslesöestelencefilicas, nos anim aistalâm icose m esmo nosdescerebrados.Asfmicaslesöesque parecem afetarde modo consistente a duraçâo e a susceptibilidade aesta reaçâ' o szo as praticadas a nfvelreticular,como as que atingiram a substânciacinRntacentraleo nflcleo do tegmento pedfmculœpontino,partecompacta. Allm disso,foram descritasN lo nosso grupo ad 'caracterfsticashabituantesdaresposta,pela repetiçâb espaçadadasinduça s,oslongosperfodos necesslriosparaarecuperaçâodela(até4 meses),sua,ritmicida 'decircadiana, @ asvevidentesalteraçöes neurovegetativas,e as possfveis alteraçöes sensoriais queacom panham estecomportamento, Finalmerite, foram discutidos alpms aspectos neuroqufmicos,que tfm.sido investigadosm aisrecentemente.Apesardasevid:nciasem favorde 1xm modelo Rrotonërgico para funcionarcomo base pafa o comm rtamento de imobilidade tônica,o quadro atual parece incluirtam- m outros neurotransmissores, como a dopamina, nor-adrenalina e a prdpria adrenalina. Além disso.aacetil-colina easencefalinlsparecem terum papelmodulador da resm sta,o quej;foidemonstrado mlasmanipulaçôesquealteram o nfve1dessassubstâncias.ComoJb foidemonstrado tambdm paraoutroscomm rtamentos, parece impossfvel atribuir a um linico neurotransmissor a responsabilidadepelo aparecimentodaresposta. lv -coNCLUsDEs * 1% maneirageral,estesestudosdemonstram queospombossâo animaistambdm bastante interessantes para estudosneurolisiolögkosecomportamentaismecaraçterizam aexistdncia,tambëm nestaclasx de vertebrados,de padra stfpicosde agressâo.fugae defesa;e,principalmente.quc no SNC os nxcanismosneuraissuljacenfesaestcscomportamentesparecem serpreser# vadosnafilogenia. 1*; * * @ l A BELACAO PSICOTERM EUTA.PACIENTE * * * * * A RELACAO TERAPEUTA-CLIENTE $OB O ENFOQUE COM PORTAM ENTAL:ALGUMAS CONSIDERACOES Them apontualdeLemosM ettel ' UniversuadedeAr/Jlllk @ A relaçâo terapeutaéliente deve servistacomo umadasm aisimpor- tant' ejvarilveis,. dentrea' quelasintroduzidasnaexpee nciadoclientecom o . infcio daTerapia.Nesteponto,acredito quetodasasterapiastêm esteasm cto ' erhdomum,emborapossam usilodem aneirae' l intensidadeiferentes. Na terapiacomportqmentalhénfveisdeparticipaçfo do teram utae, . portanto;de suapessoacomo variâvel:gnilkativa.Quando o procedimento ë maisdelimitado e ripido eo clientedmaisùormal,suaparticipaçsocomo variéveltornaksemenosimportanteem aislimitada.O relacionnmento dedependdncia nïo é estimulado,como tambëm n:o o 4 nasterapiasRogerianas,RacionalEmotivo e na teReality n erapy''de Glaser,para citarapenasalgumas terapiasnâo analfticas. Em casosde m aiorcomprometimento do cliente,e quando o nfvel * de ansiedade e desorganizaçâo psicolögca é maisalto,o terapeuta assumir; um papelmais preponderante na situaçâo nmbiental da terapia e fora dela. Ele,ent:o,se tom arâ um importante elemento motivacionale asua pessoa um modelo,um reforçadorsocialporexceldncia,um estfmulo discriminativo. ' No entanto,nio acrkditnmosqueseja'Jleso teram uta,o elemento m'R'isimportante no processo de aprendizagem ,que dever; R desenvolverna terapia. KanferePhillips(1975)dizem queosfatoresderelacionamentos:o muitu vezes detem gnantes da mudança de comportamento durante a tera- pia,assim oconjuntodevae veisque:oteram uta.podeç'aumentarou dimi. nuir aeflcicia de su% tdcnicascomportnmentaisatravësdo lmpacto de suas càracterfsticaspessoaisedainteraç:o''. 147 * Na situaç:o ambientaldaterapia comportamental.o terapeutaesua m ssoa operam ,portanto,com o: . o r iforçadorsocialporexceléncia' . o m odelo; .- o es tfm ulo discrim inativo paracertoscomportam entos; o observador-participante que irJ colaborar no deRnvolvimento - * doprogramadetratamentojuntocom ocliente. A esteponto,perrzl ita-x : * Como o terapeuta poder/ se tornar!esta variâvelimportante de - contexto,nasterapiascom portam entais? -- . , Quaisseriam ascaracterfsticaspessoaisdo terapeutaqueo tomariam m aiseficiente? - Qualseriao papelsocialdo terapeutanaterapia? Qualseria o seu envolvimento no desenvolvimento da interaçâb com ocliente? - Qualseria a funtâo da tç confiança''ou ltexpectativa''do cliente - com relaçâb âcapacidadeou com peténciado terapeuta? Como deveria o terapeuta usarascaracterfsticasdainteraçâp afetiva,sem correro risco deseconcentrarapenasno uso dasttvarii- * veis de interaçâo cujosefeitospodem sertriviaise indiretos's (KanferePhillips,1975). , A continuw âo do estudo cientftlco e da anâlise dascondiçöesecaracterfsticas da relaçâo terapfutica faz-se cada dia mais importante e prem ente.Carl Rogers,neste ponto,foium pioneiro quando pela prim eira vez na ltistöria da psicologia gravou umasessâo depsicoterapiaparaposteriorobservaçâ' o e anâlise.Preocupavae,naëpoca,procurarrespostasparaasperguntas:O que acontece nasessâo deterapia que poder; levaroclienteamudar? O que é terapêutico no relacionamento terapeutaeliente? D onard Krasner * (1978)dizqueaçtgravaçâb deentrevistaspatrocinadaporCarlsRogers''abriu caminho para a observaçâo naturalfsticado querealmenteacontece n:psicoterapia...asverbalizaçöesdosterapeutasforam assim observadas,categorizadas,quantificadase sistematicamente relacionadasàscategoriasde verbalizaçöesdo cliente''. Asterapiascomportamentaistêm esquecido deestudareatd deenfa- tizar este Mpecto no estudo da situaçâo tera# utica e,durantemuitosanos, # os relatosde tratamento foram feitos.apenascom dados do cliente.E onde estâo terapeutanisto? Quaiss:o oscomportamentosdo terapeuta quepoderâb entrarcomo l48 * ' * * elementossignilkativosno contexto dasituwâo tera#utica? Serâ possfvel identificardemodo maisobjetivoasqualidadescomportamentaisdoterapeuta? Vd-se nestag.m rguntes a necessidade premente de maiorpreocupaçlo e investigaçzo destasvariiveis. . Warren em 1978,procurou estudaralgumasdestasvariiveisetentou mediro queelechamou decomportnmentosassertivospositivose aexpressâo deternurado terapeuta. ' Paraele osççcom pprtam eptosa sertivos positivos' ou'aexpressâo de sentimentosde apreciaçâo,afetopositivo(gojtar),empatia 'eç%e'lf-disclosure'' m nnitem um indi duo x tom armaisre'força ros anto, !vf ''' dorpa ''' .ra . osout . e,port m deencorajaracomunicaçxoeaexpressâodeafetodeoutros. . ' * Imzarus#tentouincluirnadefiniçâoàe1asxrtividadeaexpressâode , . sentimentos,tem ura,alëm desentimentospositivose deem oçsesnegativas. Pergunta-se entâo,que qualidades deistfmulo dapessoado terapeuta facilitariam o contacto hum ano eacom unicaçâopositivaou genufnaentre m ssoas? O qtie tornaria o terapeuta - sua pessoa como instrumento - o grandefacilitadornasitu>çTotera#utica? Paraqueperguntascomo estassejam respondidasêprecisoobservar oscomportamentosverbais,osnTo verbais,o padrxo oferçcido nainteraç'o parase sercapaz dedescrever,analisareentenderasdiferençasentreteram utasesuamenorou maioreficifnciano relacionamento. , Que caracterfsticas comportamentais do terapeuta,que 'çdicas'' levarâooclienteàpercepçâodaaceitaçzoenïojulgamentodoterapeuta? O que aprenderde Rogers?Parecequeom aisimportanteëacreditar no cliente,aceiti-lo Rm julgf-lo,afim demudarascondiçöesde relacionamento na sua vida.Com o descreverestascondiçôes,como desenvolveresta qualidadenosfuturosterapeutas,como investigar? O relacionamento,a interaçro m ssoa com pessoa,ë o grande exer- * cfciodasituaçâotera# utica. # O teram uta dâ modelo e prâtica de relacionamento interpessoalsadio com seu cliente. A terapia é uma experiênciadevida- ondecomportnmentossociais. e afetivos novos devem ser desenvolvidos no relacionnmento entre duasou maispessoasenvolvidasnaterapia. , A generalizaçfo deste relacionamento dever; Rr possfvel,para outras pessoas e situaçöese,para isto,o terapeutadeveria se comportarmais como umapessoado quecomo um msgico,um todo-poderoso...f preciso estudar os tipose as caracterfsticas de relacionam ento entre adulto-adulto, 149 * adolescente-adulto,criança-adulto.Dafa versatilidade da terapia com portamentalque faz uso de co-terapeutase patrocina acolaboraçâo deoutraspessoas na vida do cliente que possam ter qualidadesterapiuticasno seu relacionamento. A ocasiâo de se desenvolverconiportamentossociaise afetivosnovos,o infcio e otreinam ento deles/nasesslo de terapia.Pergunta-se,' pois: com o facilitaragenèralizaçâo? com o nâo tlm istificar'' o relacionam ento terapeuta-cliente, a ponto de tornardiffcilageneralizaçâo eaautonom iado cliente? * + RachelHare(1979)dizqueotreinamentoconvencionalem psicoterapia,muitasvezesenfatizaa contribuiçâo do clienteparao proàlemamas subestima as forçassociaisexternasqùemodelam o comportamentodo cliente.Fwsta ênfase limitaa percepçâo do terapeutasobreasuapröpriacöntribuiçâo ao processo de terapia.' Finalm ente.faz-se m ister um trabalho cuidadoso e perm anente de investigaçâo'fepari-passu''com o trabalho clfnico para que o processo dere- * lacionamento cliente-terapeutasejaesclarecido.Osbeneffciosdestainvestigaçâo serâo m ûltiplos atingindo os profissionais,a sociedade a quem prestam serviçose oconhecim ento psicolögicocom o um todo. REFEM NCIAS BIBLIOGRAFICAS BRAMM ER, H.A.n ehel ping relationshl p:processand skills.New Jersey: Prentice-llall,Inc.,1973. HARE-M U STIN ,R.T.,M ARECEK,J.,K APLAN ,A.G .e LISS-LEVIN SON, N.Rightsofclients,responsabilitiesoftherapists.Am ericanPsychologist, i 3441):3-16,1979. KANFEK F.H.e PHILLP S,J.S.0sprfrlel /ku da Aprendizagem lzJ terapia comportamentaL(Vol.111).SâoPauloyE.P. U.,1975. KRASNER,L.The future and the past in the behaviorism - hum anism dialogue.AmericnnPsychologist.33(9):799-814,1978. SEGAL E.Behavioraland cor itive psychology.RevistaM exicanadeWallf- sisdelJConduta.442):203-215,1978. W ARREN,N .J.,eG ILNER,F.H .M easurem entofpositiveassertivebehaviors: the behavioraliestoftendernessexpression.BeltaviorTherapy.9:178- # 184,1978. l50 * * * g PATO LOG IAS D A FALA * * * * MUDANCA NA FOCALIZACAO DE VARIAVEIS AM BIENTA IS RELACIO NADAS AO DESENVO LV IM ENTO DA LINGUAGEM :IMPLICACOES PARA INTERVENCAO ElzaM StellaA or/k UniversidadeFederaldezWI?Carlos * l.A mudança oconidadurante aliltimadëcada,nosproblemasbisicosdeinvestigaçâo do desenvolvim ento dalinguagem estâm uito bem sintetizadano comentirio feito porK.Nelson,em 1976,numa 'Tonferênciasobre avaliaçâo comportamental precoce de capacidades cognitivas e de cohmnicaçâo'' realizadaem W ashington: ttA nova abordagem em desenvolvimento da linguagem vé a criança menoscomo um aprendizdalinguagem (menosou,pioraindadoqueum LAD)do queum participantedeum sistemadecomunicaçâo com intençöesax rem expressaserecebidasporquaisquermeiosviiveis''. * Essaabordagem,identitkadacomo prao ética,enfatiza aimportânciadainteraçâo diédicàno dexnvolvimento dalinguagem ,reconhecendo: a)criançasadquirem alinguagem nocontextodoxuuso; b)o componente crizcialio contexto é o diilogo (entre acriançae seu interlocutormaturo). Conxquentemente,a dnfaR de anàlix passa aincidirno evento com aieltim . ' 2.Uma ripida caracterizaçâo da mudança;acima mencionada, nos leva a apontaralgunsconjuntosdevariiveisambientai:potencialmentefacilitadorese/ouinibidoresdodexnvolvimentoinicialdalinguagem. l53 * 2.I.Estudos da interaçlo diâdica m âe-criança.originlrianlente inspiratlos nas suposiçöes do illput degenerado. dcfcndida pelos llativistas * (Chomsky,1965,McNeill.1966),tiveram como preocupaçâo blsica aavaliaçso dafalanzaterna. Contrariamente ao suposto,os dados revelaram caracterfsticas do input apontadascomo ideaispara aquisiçâo dalillguagem :simplicidade,redundância,entonaçâo'exagerada,restriçâb ao contcxto do 6<aqujg agoya,#. 2.2.M otivados poressesresultados,estudoslsubseqùentespassaram a trabalhar sobre a hipotetizaçào de funçöesespeciais,instrucionais,das caracterïsticas de sim plicidade e organizaçlo da fala m aterna,atravës do enfoquea categoriasinterativasespecfficas:expansâo e repetiçâo. AnâlisesdetalhadasdessesdoisconjuntosdeestudossJo encolltradas em Stella-prorok,1980. 2.3.A inconsistência dedadosgeradospelashipötesesinstrucionaissobre a fala m aterna,associada aosprodutosde estudoscontenlporâneos so- bre a organizaçâo e desenvolvimento do diélogo mâe-criança (por exemplo:Bateson,1975. ,Kaye,1977)Sternetal.,1975),resultam na :nfase recente da necessidade inquestionsvelde se procedersobre in- vestigaçöesdodesenvolvimentodalinguagem apartirdesuasfunçöes comunicativas.. . Neste contextp chalnam a atençâo ansliscsrelatiMasa: 2. 3.1.ltegrasde organizaçâo dodiilogo. 2.3.2.Caracterizaçâo do padrâo interativo associado amanutençâo e sequenciaçâo do tem a. . ' . * 2.3.3.Caracterizaçâo derecursosusadospelardfade(M-C)parachamar emanteratençâo do otivinte. . . , .. . . . . .. 3.)Nopresenteexistem indicaçôes de um constante ajustamento . no sistema linglzfstico M-C,que n:o deve.contudo serestendido para.todo o continuum interativo. y.1, .O ajustamento.pode serespecitkado atrav'dsdasmudanças.gradativas'. , @no desem penho de M e. deC durante-o evento com unicayivo,no cursp do desenvolvimento deC....l ',. . .' .'... , , ' 1j4 * * 3.2.Em funçâo dele,a considçraçâo sobrs a efetividade da falaInaterlla ' ' '. ' . . (ou do adulto)sobreo comportamento subseq' tientedacriançadevc. neççssâriamente,incluiracontribuiçlo dapröpriacriançaao proccsso. dedcsenvoIvimento dalinguagem . ' ' ' 3. 3.Isto implica em que o inputlingufstico é maisprovivelde contribuir ao desenvolvimento quando correspopde ou latisfaz a limitaçöescorrentesno repirtörio dacriançareferentesa: :,. . '( . . ,. 33 1Cap 'acidabedeatençioeprocessamento 33z.percepçâbdeobjetos,situaçöeseeventos 333Compreinpâodesignitkados. .' ' . ' W . Esta FOncltpâo, compartilhada por.umasërie de in 'vestiga,dores (verDePauloeBonvillian,1978)enfatizaeest;documentadanofato * . deque'estilulaçâb verbalmaterna,perse,nâo se cprrelacionacom de- senvodyimentù dalinguagem.Dadosexistem jaraçriançasnorte-ameri. eanas,inglesasebrasileiras(cf.Stella-prorok!1980.). . . .. . . . ' . t : . '' ' . 4.Asimplicaçöes 'paraoplanejamentodaintervençâ8sugerem . ; u,m a. m udança de abordagem consopnte àdiréçâodasmudal k asdesifitassuscintamente napqsquisasobredesenkolvimentodalinguajem, r . . Bas.icament.e,ta.1mudança r.equero desenvölvimeùto' de tzcnica! e estratdgiasde ayaliaç:o e treino dacompeiêncid çomunkativa de crianças com atraso ou desvio no dèlenyolvimento da.linguagem . Ouseja,oplane-' - ' . . . jamento do treiho em elementosbisicos,como lexicon e sintaxe,èeve serrepensado em funçâo do desépvolviment:dehabiliàadescpaprrwcfo: naisefetivas.Uma vezmaiq,isto implicaem'focalizàro deienvolvimeptù dalinauagem desdemuito antçsdoaparecimeptq dafalaem si,portanto . . * * incluindo asfunçöesdalinguagem jâpresi 'ntesnoperfpdpprë-linguistico. A partirdo trabalho de umasëriedeautores(ex. ' :Bruner,197. 5. ,Halliday, 1975;Miller,1978)este autorsugere qucum enfoqueontogenético (cf. Stella-prorok,1981)oferece int imerasvantagensparao planejamento do'' treino dalinguagem no contexto interpessoalpropriam enteentendido. l55j * REFEI NCIASBlBuocu ncAs * Bateson'. M.C. Mother-infant exchanges: the epigenesis of conversational interaction.ln D. Aaronson and R.W. Riebir (Eds),Developmental psycholinguisticsand Communication DisoM ers. New York:New York Academy ofSciences,1975. ' Breener,J.S.From communication to language:a psychological'perspective. Cognition,1975,Jy255-287. '' Chomsky,N.Aspectsof the TheoryofSyntax.Cambridge,Mass.:MITPress, + 1965 ' IM Paulo,B.M .and Bonvillian,J.D.The effecton language developmentof the special characteristics of speech addressed to children.Journalof PsycholinguiîticResearch,1978,7,189-211. Halliday,M.A. K .Learning how to meàn:exploutionsfnthedevelopmentof llngwge.tondon:Edward Am old,1975. * Kaye,K.Toward theorigin ofdialogue.ln H.R.Schaffer(Ed.),Studiesin mother-infantinteraction.New York:AcademicPress,1977. McNeill,D.Developmental psycholinguistics.In F.Smith and G.A.Miller (Eds),TheGenesiso/faagzage:apsycholinguisticapproach.Cambridge, Mass:M lT Press,1966. ' ' Stella-prorok, E. M .Conversando ' com Crianças:aquisiçâo da linguagem no contexto do diâlogo.Tese de LivreDocdncia,USP,1980. Stella-prorok,E.M .M udança ontogenttica:im plicaçöespara a prom oçâo de desenvolvim ento com portam ental.Texto apresentado durante o sim pösio 'tNecessidadesesatisfaçöesdacriançaespecial:o queaPsicologiatem aoferecer?''XXXIIIReuni:o Anualda SBPC,Salvador.1981. Stem , D.,Jaffe,J., Biebe,B.and Benett,S.Vocalizing in unison and in altem ation: two modes of communication within the mother-infant * dyad.In D.Aaronson and R. W .Rieber(Eds),DevelopmentalPsycholfzo l à&g and Corarzlllafclrf/nDisorders.New York:New York Academy ofSciences,1975. 156 @ * . . :s . '. . . ..: .. ., . r : , . .. . PATOLOGIAS DA FALA:ASPECTOS DE AVALIACAO . * E TERAPIA 2' .' (,t.. . ; Suza?taMagalhëesM aia Vieira 'ozzrl: /iel: Univm ldadefr k/d//clde. W t:M lo. J .' . ' , . ' ; ' , A linguagem,como qualquerobjeto deinvestigaçâ' ocientffica,tem tido sua conceituaçâo repensadaconstantementedeacordo com a abordagem metodolögicacom aqualéanalisada.A importânciaatribufdaàrelaçâosujei- to-meio ou acadaaspectoisoladamentedum adasgrandesvariaçöesencontradasentre'osmodelosque se propa m a explicaralinguagem -.M sim ,no modelo nativista a linguagem d considerada faculdade,inata.caracterizadora da espëcie humana e a'maturaçâo,como baR orgânica,ë o que possibilita seu desenvolvimento.O meio tem como funçâo fomecerdadèslingufsticospara . que a criança deduza a: regras que utilizar; na construçâo de sua pröpria . '' 7 gram itica. . No m odelo am bientalista a linguagem é tida.com o um com porta. * mentosujeito àsmesmasleisquedeterminam aaprendizagem deoutroscom-. portamentose abase orgânica apesardeneceskiria,nâo ëcondiçxo sufkiente 'para o Ku desenvolvimento.E o peio que possibilita a instalaçâo.e amanu.. . , tençâo do comportamento verbal.. , . .. : , Como conxqœ ncianaturaldeste radicalismo,surgiram outrosmodec los,detendénciainteracionista,istoë,alinguagem nâo eraexclusivamentede. @ terminadapelopröprio sujeitoeou pelo meio,massim nastrocasdeinformaçöese' depa#isentre'sujeito emrio.Paraestainteraçâohâmuito!sentidos: :.. a)alinguagém décorredainteraçâoverbaldospaiscom seus.. filhos . pois os primeiros conseguem'adaptar a estruturaçâo frasalque utilizam à necessidade precisa da.criança e.esta vé sua'estruturaçâo expandidae com -. Preendida.'t -: : . ' ,' . .' : . 457 * b)a linhagem maisdo queum conjuntb designos,tem porfunçàb * principalo estabelecinzento da comunicaçâo.Assim ,a criançainterage com adultos signitkativose com seus pares,inicialmente atravdsde comunicaçâo nâo-verbal e depois passa a utilizar a verbal.A interaçâo portanto nâo ë exclusivamente verbal,mas tem como finalidade a exteriorizaçâo de intençöes com unicativas. c)alinguagem,comoconceiiuaJeanPiagctem muitosdeseustrabalhos.: um a dasm anifestaçöesda funçâo sem iötica;tem suaorigem naaçào, + isto dy.hàstrbcaàltbe.o sùjeito i' ealizàèom os-QbjetosAlïimados'e. rihânimados qtleC0mPX m O Seu meio. .. j h' .fl L % ' q')'j ' .7 . Esta introduçâo foifeitaparaqueseconstatassequedependendo do m odelo utilizado para explicaraaquisiçâo eo desenvolvimento dalinguagem . ' utilizawse.tëcnica: de'avaliaça' o ie tem ediaçâo diferentes.Adotarem os neyta exposiçâo o sentido utilizado porPiaget.Sem distinguirfalaelinguagem ,es.ta seria um sistema coletivo de signoselaboradospela sociedade.f uma éas m anifestaçöes da funçâo sem iöticaporque)atravds:delaa criançaconsegue represçntarum significado porm eio.dosipzificanteverbal. ... ..; ,.Port anto,,avaliara linguagem . ' ë m aisdo.que identificarasestruturas verbaiselnpregadas'em um discurso,masëconstatarousoefetivoqueosujeito faz destasestlm urase suasligaçöescom o des envolvim ento cognitivo geralj , jâquehâeviddnciasnaliteraturaeem nossaexperidnçiaclfnicaquedemonstram arelaçâo entredëficitsderepresentaçâo edëficitslinguïsticosz .: Considerandp .a avaliaçâo de linguagem de sujeitosportadoresde variadaspatolo#as'como abuscadacompreensâo do uso queelesfazem de sualinguagem e de suasestrutur% cognitikas,o padrâo norm alsofre' um sdrip abalo.Oïque d o'normalem termospsicolingufsticos,e at' ë queponto esteé um padrâo necessirio para'x 'avaliarre programar uma 'terapia? Georges Canquilhem;repensando o problema do normale dozpatolögico,concluique * nâo existem'sujeitosoumeiosnormaisoupatolögicosk,maséarelaçâodeum com outro queestabelecer;taispara etros.Assim,osujeitononnalëaquele cgpazdeseadaptaëàsvariaçöesdo meio,apresentando um conjunto deresN stasvaliadasy'enquanto que.um comportamento patolögico define-se:pela apresentaçâo deum anorm alinicakindependente dasoscilaçöesdo meio.. .. . selim itam .., t E.Nes tam rspectivaospadröesdenorm alidadqlingufjticanâo v à didcussâo dequefpnemasacriançaadquire inicialmente,mas.compreendem tnmbëm g' buscade etapasglobaisdedexnvolvimento,estassim afunçionarcor m oparâmetm s,deixando. m argem parasecom preenderporque algum ascrianças # de3anosfalam o/r/,enquantoagrandemaioriasö' vaiadquirl-lomaiszt#rde. 158 * * Nâb x estlnegando,portanto,aimpùrtânciade padrsesdenormalidade,massim discutindo asuadimensâo.com autilizaçâo de parlmetrosge- rais de desenvolvimento linguf/tico.podc-se encontrarentre osboiscasos, nonnale patolögico,um a diferença quantitativa!um a vez que. meym o com a . Presença de patologia nâo se çopstatou um desvio no desenvolvimento da . . linguagem,e sim um atraso.Este dado é comprovadp atravdsdacompgraçâo de.crianças portadoras de.alguma patplogia especffica e criançastidascomp normais, de diferentes faixas etirias,mas mesmo nfvel de produtividade lingufstica. . ., . . .. : . . . Os testes utilizadoscom o instrum entos para a avaliaçâo de linguapa grande gem ,ao contrlrio dos utilizadospor psicölogos,nâo est .âo em s maioria,padronizados,sendo que vâriostrabalhosestzo sendo epcaminhados neste sentido ' em Sâo Pauloe em Cam pinas.A escqlhadosinstrum entosrecxi, entào,em testesquesejam coerentescom aconceituaçâo que tem oclfnico * sobre a linguagem e seu desenvol vim çnto.Porexsm plo. :par'tam osdo prinçf' pio que uma criança de 3 anoscom queixadepoucaverbalizaçâo seréavaliada.Realizados osexames.nqurolögiço,foniltrico e,psicolögico,constatou-se que esta criança aproxim ava-se do grupo de crianças que tiveram um atraso ou um lento desenvolvim entp de linguagem ,sem a prepençadedët k it.sensorial,motor,emocionalou intelectualque pudessem serconsideradosbJsicos parasuadificuldade. . .. , y A avaliaçâo delinguagem teriaporfinall idaéeobservarseucomportamento nào-verbalparaevidenciarmosa prepençaoun:p dejogos,slmbölicos,jsque>funçâo semiöticaëquepossibilitaoaparecimentodalingupgem, * * por esta serum a de suasmanifestaçöes.E alëm disso,trabalhar'com. provas especffiçaspara o levantamento de dadospara a caracterizaçzo de seu sistem a fonético fonolögico esintitico-semântico.Assim ,interessariarèrstpcriança saber o que ela faz ao nfvelda açâo e ao nfvelverbal,masaltm disso. como e1a trabalhaem toda estasm anifestaçöes.Asobservaçöesrealizadasem crianças m quenas aprexntando retardo de linguagem, t:m evidenciado a ligaçâo com dëficits mais globais de representaçâo e algtmstrabalhoscomeçam aserrealizadosnestesentido,aquino Brasil. As bases para decis*xo na terapia de linguagem,tambëm sâo inéme. x ras,devendo-se ressaltar àpenas a cœ rdncia das tëcnicas a serem utilizadas * com a forma pela qualalinguagem foiavaliada.Asvariiveis que devem ser consideradas para o estabelecimento de umasituaçâo terap:utica sâo de na- turezadiversa.Variiveissubjetivas(deordem neuropsicolögicaecognitiva), variiveis de contelido (de ordem psicolingufstica-fonolögicas, sintltica's, 159 * . ; . . ,.. ... Gmânticàs,pgragnilticas).va.riiveisambiéntais(omeiokem geral,representado ia famflia)e'valuveis instrucionais(à pröpriarelaçào sujeitd-terapcuta). Aldm'disso.apatologiaapresentadapelo sùjeifo'doutro fator. limitante na man' eira' pelàquilelisir;tra'tado'mashâum objetivbgeral.aplitâvelaqualq'tker 'p 'ato1ogiadas' fhaisseve'rasàsmaisleves.E funçâo doclfhico,fornecerao . * xu cliente', ascondiç a jneb essdriasp 'aràq'uee1epossaéstabeleèerunàsistemà '' '''# ' . decomunicaçâo com o meio,sem'ibmlistoprejudicaroseù'desenvolvimento global. ' ' '' ' ' Em suma,aatuaçâo clfnicado fonoaudiölogo frente asujeitosporta- dorekde patologiasdacomunicatâo é dialeticamehteèadavezrhaisespecffica,m as ao m esm o tem po,cada vez menosespecftk a.Isto ocorre porque a pröpria tingua 'gelxie' m funcionam'ento,nâo ë unïcomportamento especffico. Portanto. quanto m ais'precisos forem 'seus procedim entos de avaliaçâb e terapià,maisinforfnaçöesele necessita de èiénciasquediscutem alinguagem , conio aneurologia.apsicologia,alingufstica,asociologia,aqfilosofia. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Fïaget,Jean tlNacimento delaInteligen 'cia en elxf/ ftp.Madrid:Aguilar, 3a. ) . ediçâoy1969. . ; ; . . '' Piaget,Jean.ZJ formation du symbole Chez l' enfant.NeuchâteletParis: Delacha 'uk etNiestlë, 1946,32.ediçâo,'1964. ' Canguilhem,G.EssaiwrQuelquesProblemesConcernantleNorvlaletle Pa. thologiq, ue (1943).Paris .:PressesUniversitaire de France,2a.ediçâo, . 19j0. ' ' ' khiefelbtisch, R.L. (Ed.), Bases of D aglzlge Inter' vention- Baltimore' . Universiiy ParkPress,1978. i6: ' * * . . ? ' '* . % i ' .. ;a L':J': .' . .(.c PATOLOGIAS DA COMUNICACAO VERBAL: LINGUAGEM.FALA,AUDICAO '' JF ;. ' ' 4pefy Fuyyfjjyuyyy . : ' 'onzlyick UniûertidadeO ' fllfcàdeOb Paulo ' , * I-INTRODUCAO Ekisteàaatualidade,um criscenteinteréssenodesenvolvimento de conliecimentossobreasp 'atologiasq'ueàfetam acorliunicâçâohtzmanaverbkl, com objetivosdial ôsticos-terapdutiêos'eprofiuticos. ' . Asprimeirasrefer:nciasadisturbiosdatalaoram enc'ontkadosno, ' hieroglifosdokantigos Egipcios,que descrïviain patolögiàkcbmo agaguiira: lissura palatina.Para osEgi/ciosarespiraçâo eraosfmbolo danlmaeum po. . . . . . dermfstico erkl atribufdè aospulmöeje iraquëia.A bibliaàescrekeMoisës,, como portadord e disiurbio dafala.Assim ,quandoo p nhorordinou queele * fosse ào Fafaö etentassealtbiriaçzodascriânçàsdeIsiael,atèrùorizou-see ' . . . ' . .. respondeu com osseguintestdrmos: Eu nxo sou eloquente,eu soulento de l ' ' . falàetinhoum alingualenta*'. J * Nesta fase asreferénciasadificuldadejnacomunicaçâo se'limitavnm l sua descriçâo,sem qualquerpossibilidade de entèndimento de suàsdausas . * ' . ou atitudesadeq 'uadasjaramklhora-las.'Osprocedimentosteiapduticoseram * empfricos,com conotaçöes espirituais e atë,às'gezes,àgréssivos.Cauteriza-' çöesdalfngtka,eram indlcadasporAbu AliHus sain..de' Akicenha(180A.D. ) t. . . . . . comométodoparatrataragagueira: ' '. O desenvolviment: de vériasâreas'do saber' humano,Medicina,Filo- ! . sofia,hicofogia,Lingufstica?Ffsica,Eletrônicaeoutras,permitiram aaquisiçIo demëtodos'màisadéquàdùs,pbraconhecinentù' eavàliaçâodossistemas envolvidos no complexo processo da com unicaçâb humana verbal.Assim . > . . . . .. . . ... . ,i 1 ' l6l T. * N de-- entenderasnormasdesta funçlo e,paralelamente,ascausasde suas alteraçöes. com o desenvolvimento de tdcnicasde educaçâo c reabilitaçlo cientificamente baseadase.vislumbres de melhordesenvolvimento e integraçâo socialdeindivfduosportadoresdedisttirbiosdacomunicaç:o. * 11.SISTEMADECOMUNICAG O HUMANA -FATORES BIOlR IO St AMBIENTAIS ' A comunicac âo.huma naenvolveatrocadeinfonnaçöessobrenossos ' * s pensam entose idëias.Os pensamentos e iddias nâo podem serperm utados. um @ vezque nJo existem em um aform affsica.Assim ,ë preciso corporificara inform açâo sobre ospensam entose. iddiasem algum a form a ffsica que possa xr. transm itidaentreosindivfduos. . + . Fasta corporificaçâo envolveinicialmente 'oprocesso decodl fcaçëo, ou Rja,a transformaçào destespensamentosem um conjunto de cödigos. com um aos dois indivfduos,que é a llhgua.Faste processo de codificaçâo ocorre ao nfveldo Sistema Newoso Central.Ainda ao nfveldo S.N. C..serâo program ados e coordenadosos im pulsos nervososresponsiveispela com plexa m ovim entaçâo dos diversos grupos musculares,pkrtencentes aos örgâos responséveispelaemissâo dossons(ôrgëosfono '-articulatörios).Assim formaR a m ensagem queserâ colocadano m eio.No caso da com unicaçâo oral,o meio eitâ constitufdopelasmolëculasdo arque podem carrearainfonnaçâo sonora desde o falanteatëo ouvinte.Estamensagem sel' érecebidapelossiste- ma auditivo perifëricp (ouvidosextemo,médioejntemo)eatravësdasvias auditivaslevada ao Sistema Nervoso Central,localondeocorreo processo de deca lpcaçâ' o,ousejaaintegraçâoecompreensâodamensagem. A aquisiçâo deste conjunto de cödigos,a lfngpa,ë um processo evolutivo que se iniciaao nascimçnto e se desenvolve atë a vidaadulta.Est; na depend:ncia de um adequado desenvolvimento intelectuale condiçöes * ambkntaisprovedorasde sutkiente estimulaçâo?em tdrmosbe quantidade e qualidabe de modeloslinguïsticos.Poroutrolado,informaTabith (1980) . . ' pig.30:'CAscaracterfsticasafetivasdasrelaçöesentre criançaemeio,principalmente no lar,sâo fundamentaisparacriarumadisposiçfo paraautilizaçâo dacomupicaçfo comomeio fundamentalderelacionamento interpessoal''. III-MECANISMOSDE FEEDBEèK NA FAI,A ' t Trés mecanismos de feedbeck propiciam informaçöes importantes lia * para o controle da fala.Desde'asprimeiras'descobertasde Bcrnard Lee, ém 1950ksabe-se que'o' eedbaci au'ditivo.4 um doselementoslmportantesnb .f * ' controle daemissâo oral.Modificaçöesnascaracterfsticasdaemissâù (flu:ncia!intensidade'vocal,freqiidnciafundamental),sâoobtidaspelairiterferdncia com o feedbeck auditivo atravésde mecànismosde retardo,aumento eredu- çxo daconduçâo össeaefiltraaem.A ndaduranteeemissâodds sohso assen# . saçöes tatei! obtidasao nfveldos lâbios,lfngua,pa.latosbordxs alvèolarese ..paredeposteriordafaringe,sâoinformadasaoj.N.C.atravësdastelininaçöes Iivres de fibras sensoriais, situad% pröxim as à super -ffcie dos articuladores. ' Taissensaçöes podem sertestadaspeld estesiônietro,àtravësdadisçriminaçzo . dedoispontop(um indivfduo podedescriminarquedoispontosforam toca, dos,quando a distância entre elésfor de 1a2 mm flapontadalfriguaou,de .1cm nasbordaslaterajsdalfngua).Finalmente,assensat 'ôesmu' sculares,reIatadaspeia primeira vez/orChàrlesBell,no infcio dosdculo 19, asquais ' * ele chamou de iinestisip.Estassensaçöessâo mediadas'porreceptoreàsitua-' dosnos tendöes,articulaçöese'mliscùlos Pafa a fala, sâo fundamentaisos receptoressituadosnosm usculosestriados,cham adosfusosm usculares. Estes sistemas de retrö aliinentatâo (auditivo,'tltile cinestësico) pfopiciam iriformaçöes das caracterfsticas acûsticasdaemissâo, alëm daposiçâo dosörgâosfonoarticulatörios' naemijsâb dosvsriossonsdafala,penni- tindoacriaçâo deimagens(engramas)actisticosetiteiscinestësicos,relativùs aos vârios sonsila fala.Estas imagens sâo evocadas durante aproduç:o da comunicaçâb oral. IV -DISTORBIOSDA COMUNICACXO * 1)IntroduçâoeConceituaçâo % o desenvolvimentù e manutençâo da comunicaçfo oralsnormal * depende de fptores biolögicos(sistema newoso,sistema auditivo e örgâos fonoarticulatörios),fatorcsambientaise/ou emocionais(estimulaçâo,desenvolvimento afetivo emocional),fica claro entenderquealteraçöesnestesfatores bïsicos,piöporcionarâo alteraçöesdacomunicaçio oral,quemostra- # râo caracterfsticasdiferentesde acordo com ofatorcomprometido. M m ente a determinaçâb do fator causal permitir; o estabelecimento de mdtodos ' ' ' teap'êuticosadequados. ' ' 2 umatarefabastantedifïcilconceituardistirbiodacomunicatâo: Podem referir-se à audiçâo e com preensâb da fala, ou caracterfstikas da 163 # emiuâo.em tennos de voz,articulaçâo dos sons,vocabulirio e gramâtica. * Spinelli(1979)relata algunscrittriosmaisobjetivosparacollsiderax raexisténciade um distflrbio decom unicaçâo: , a)Quando 1K-6dificuldades'freqiientesparacompreendervbriosinterlx utoresvim grpu itidamente maiordo que o observado em indivfduosdesuaidadeecondiçöessociais. b)Quando mostra ou'informa que entraem tensâo ao falar,evita sktuaçöes de.'comunicaçâh.precisa de esforço para prosseguir falando. + . c)Quando aprexnta voz inagdfvelou com caracterfsticasdesagradâveisparaosinterlocutores. d)Quando tem a fala pouco inteligfvel,considerando-sesuaidade, porfalhasdepronuncia,novocabulârio,nagram btica. e) Quando tem falainteligfyelmascom caracterfsticasquechamqm a atençâo,interferindo com a concentraçâo do interlocutorno significado daem issâo. 2)DishirbiosdaComunicaçâoporcomprometimentodoSistemaAuditivo ' .. '. . O sistem aauditivo ë fundam entalparao processo de com unicaçâo. Através dele,as informaçöes aclisticas sâo captadasno meio e levadasatd a cortex cerebral.paraadecodificaçâoe portanto acompreensâo damensagem. A informaçâo acustica J captada pelo ouvido externo,çondqzida lo oukdo m/dio (membranatimpânicaecadeiade' ossfculos),atéoouvido intem o,onde,ao.nfveld>scëlula!çiliqdasido. .drgâb de, corti,estaenergiavibratöria serâ transformadaem informaçâo neuromlëtrica.Atd o finaldo 10. neurônio,ouseja,do nervo auditivo estainfonnaç:p. dapenascpnduzid#reas lesöesnestairea acarretam um a sintom atologiaque se caracteriza pela dim i- ngiçâpdwacuidadeparaouvirsops:ouumadepciênçîaauditivapen/drfcl. A tdeficidnc ia auditiva perifëricg nâp interfrre.çom as çaplçidad4s N per c ept ivo - motoyas,masreduzapossibilidade deaquisiçâo de intelçctuais ç, . , t ,. ' ,' ' çonhecimeptostransmitidospelacomuniqaçâo vçrbal.A falta ou diminuiçpo dg (e,çrpçâo àqsestfmulosaud .itivosafetasobremaneiraodesenvolvimentoda lmguag k em . ' ' ' oc or r endo um a t r aso ou m ejm o a fal' ta.no aparecim ento daseta, Pas, nprm ,ais d,o d.esenvolvimepto,da çqmpreensâo e emissâb oraii) .Hâ pma tenddncia a desenvolverumautiiizaçâo maiordavisâo,como meip depbter inform açöesdo ambiente.Pode desenvolverumaricaçomunicaçâo,atravësde gestos..... .. '. J l64 * A falado deficienteauditivo,quando oralizados.dtusadaprincipalmentecom objetivosdenomearequaliscàr.NTosâoutilizadososelementos com valorespecificamentegramatical,como aspreposiçöes,conjunçöes,par-. * tfculas.Observam-x,lfrequentemente,'alteraçsesvocaiseprosödicas(rftm'o, entoaçfo),decorrentes da falta depossibilidade de.monitorizar aemissâo atravësdaaudkâo. A cardncia deste sentido acarreta,na dependdnçiadasatitudesfamiliares,ao deficiente auditivo,caracterfsticas de comportamento que diferem bastante da criança normal.O diagntético em tempo e a tomada deatitudes * terapêuticase deeducatzo,levando acriançaaintroduzir-seem um mundo de sons,utilizandoescomo meio de adquirirlinguagem,ëo fatorfundamen- talparaobtençso deumaedgcaçâocapazdejroporcionaraintegraçsosocial * . do indivfduo. O jistema auditivo central inicia-se a partirdo 2O: neurônio da via. ao nfveldosnt k leoscoclearesdorsaleventraleantesdechegaràcortex cerebral apresenta uma sërie deestaçöesintermediariasem nlkleossituadosem viriosnfveisdosistemanervosocentral(complexoolivarsuperior,nticleosdo lemniscolateral.colfculoinferiorecorposgeniculadosmediais). . Estesntkleostem a importante funçâo de iniciaraardlise deinformaçâb acésticasfundamentalparao reconhecimentp eintegraçro dainforma-. çâo.Alëm disto,Laurente de Nô,demonstrou na dëcada de 30,aexisténcia de uma via auditiva eferente,capaz de regular p trinsito das informaçöes actisticas,atravds de suà facilitaçâo ou n'o,permitindo assim aimportante funçâo de focalizaçâoperceptualdo som. ' Schrager(1974)relata queo dano do sistemaauditivocentralj;foi * comprovado por Windle,em 1966,em fetos de monos.A lesâo dasvias auditivascentraisdeterminaumasintomatologiacom pletnmentediferentedas lesTes do sistema auditivo perifërico.Em geralnâo h; reduçâo da acuidade. paràouvirsons,uma vezquegrandepartedasfibrascruzaparaolado opostp (via contralateral),mas uma parte menor pennanece do mesmo lado (via. ipsilateral).Assim,apekarda'les:o,haver; semprecaminhosintactosparaa è * passagem dos'sons. Quando ocorrem perdasauditivas,elas sâo muito pequenasesemprecompatfveiscom aaquisiçfo dalinguagem . . Embora aslesöesdasviasauditivascentraisnâo acarretem dificuldades para ouvirsons,afetnm sobremaneiraaanllisedestainformaçâo eportanto o seu reconhecimento e compreensâo.A criança com t'surdez centrall' escuta ossonsmasficaimpossibilitadadelheatribuirsignificadoeporjsto pode,muitasvezes,mostrardesinteresse a informaçâo sonora,comportandor l65 * se como um surdo.No entanto,o exame ppnnenorizado mostrar;a normalidade da acuidade auditiva. Disturbios perceptuais auditivos, dificuldade de atençâo a informaçöes acûsticas,dificuldade de lidarcom tarefasauditi- * vas,irriquietude,eumaextensagamadesintomassâoencontradosyjuntocom am fturbaçâo e,na'm aioriada'svezes,faltàdeaquisiçâo dalinguagem. * 3)Dist4rbios da ComunicapG porromprometimento do Sistema Nervoso Central h. ' Com o vim os anteriorm ente, o Sistem a Nervoso Centralë um dos fatores bâsico3 para o desenvolvim ento da com unicaçâo norm al.Vâriàscausasprd,perie p6s-natais.podem acarretarlesöes do SistemaNervoso Central com repercussöes sobre a linguagem ,que se m anifestam atravésde sintom as diferentes,rela 'cionados àârea do desenvolvim ento afetado. Assim ,podem os observar trés grandes quadros decorrentes de lesâo do Sistem a Nervoso Central: ' * ! ! 3.1.DeficiénciaMental Deacordocom Freedman eKaplan (1967),adefiniçâodedeficidncia m ental,quando encarada do ponto de vista biom ddico,considera com o condiçâo bâsica a exist:ncia de alteraçöes do tecido cerebral,que pode ser encontradacom o lesâo anatôm ica dem onstrâvel,alteraçöesdos constituintes bisicosdo tecido cerebral,distérbio metabölico da cëlulanervpsa,reduçâo dacapacidade para a transmisszo interneuraldo impulsoou combinaçâo destesfatores.No entapto,para propösitosde recuperaç:o,ém aisim portantea abordagem psico-social,que enfatiza o funcionamento social e adaptaçâo geralanormasaceitas.Estaenfatizaasalteraçàesdo desenvolvimentonain- * fénciae idade prë-escolar,dificuldades de apiendizado na idadeescolareum pobreajustnm.entosöcio-yocacionalnaidadeadulta. Na deficidnciamental,aeclos:o dasvâriasetapasdo desenvolvimento da linguagem aparecem m aistardiam ente,quando com paradascom gp pos de criançasnorm ais.Alëm ' qdisto,quando aparecem asem issa sverbais,vérios disttirbios sâo possfveis de serem encontrados:alieraçöes da m orfosintaxe, vocabulârio pobfe,alteraçôes vocais,alteraçöes no rftmo da fala,atraso na * aquisiçâodosistemafonolö/coeoutros. .. Em gerali' bâkseveridade do comportamento dacomunicaç:oé diretamente proporcionalao grau da deficiência mental,com o mostram ostrabal66 # * lhosde Karlin e Strazzulla (1952).Fzstas criançasmostram freqiicntenlente um pobre raciocfnio,inabilidade para fazerassociaçöesegrande illadcquacidade nos processosque requerem abstraçâo e sim bolizaçâo,Ascapacidadcs 1*rceptivo-m otorasestâb sem preafetadas. . ' . . O diagnéstico nâo deve cingir-se apenas a consideraçâo dosefeitos da inteligdncia subnormal,mas deve tambëm consideraro importante papel quepodem exerceroutrosdisttirbioseainflu:nciadefatoresambientais. ' +% # 3.2.ParalisiaCexbral Paralisia cerebrald aquela resultante de um a agresslo encefllicaque ' se caracteriza, fundamentalmente,portranstornosdo tono,da posturae do movimento.Emboraestejacaracterizadafundamentalmentepordisturbiosna ' * esfera motora,a Paralisia Cerebral quase sempre se acompanha.dedisttifbios na comunicaçâo,que sâo muito variïveisquanto ao tipo egrau deseveridade. Atrasos no desenvolvim ento da linguagem ,distérbios graves na,articulaçâo dossonsda fala,alteraçöesnasqualidadesda voz,pode'm serobservadasao -eafetivoelociona.is.Tabith (1980) lado dedisttirbiossensoriais,percepttlïfs descreve as caracterfsticasdosdistlirbioà da comunicaçzo em Paralfticos Cerebrais,bem como fatoresqueosdetenninam . Considerando-se a multiplicidade de disttirbios que apresentam os Paralfticos Cerebrais,resulta flcil o entendimento da necessidade de uma equipe multidisciplinarno processo de avaliaçâo e recuperaçâo destes indivfduos. . . 3.3.DistlirbiosEspecticodeLinguagem -(D.E.L.) * Muitas criançagapresentam disttirbio: de comunicaçâ n1o -. '' o que '''' I ùs .. tâo relacionadosa prejufzosintelectuais,ddfkitsauditivos,tflesöesdemons- # trbveis''no S.N.C.Em geral.gste quadro caracteriza-se poratraso naeclokâb dasvâriasetapas quem arcam o desenvolvimento da fala,çom atrAso no desenvolvimento fonolögico,morfosintitico e Rmântico, aparecendo muitas vezes formasde articulaçâo qu: nâo caracterizam um> imaturidade,masum desvio na aquisiçïo.O quadro clfnico inclue outrasmanifestaçöestaiscomo: lentid'o no estabelecim ento de dom ipância m anual,diticuldadesparaa alfabetizaçâo,desenvolvimento lento de funçöes perçeptuais,ocorrdncia de dificuldadesmotorase verbaisem outrosfamiliarese maiorinciddnciano sexo m asculino.Alguns destesdadosapontam um agdnese hereditiria para o qua167 * ' dro,e'nquanto outros estâo relaciohados a fatoreslesivosao S. N .C.do feto ' . s ou do redém-nastido.Frequentemente apreseniam distérbiosm otores.prin- * ifpalmente detectados por testes'refmadose de acordo com Spinelli(1973) lw'ftambdm signifkativasalteraçöesdàmotricidade articulatöria. Estequadro foidescritoporMgram (1969),que osdividiuem quatrù jrupos,de acordo , com as manifestaçseslingùl. sticaj.o grupo j,jev.. caracteriza-se apenasporretaiddnàaqgisiçIodafklay'mantendo-senormala hs aquisiçâo da linguagem e o desenvolvimento dacompreensâo.Ingram propöe esta denominaçlo para substituiro termo dislalia,que.vem sendo inadequadamente empregado para diferentes disttirbios da fala,que tem em comum a dificuldade pâemisslo de sons.Nogrupo II,moderado,hâatrmso no aparecimento dasvâlias etap% de ' desenvolvimento da fala,com atraso na aquisi- çâo do sistemafonolöjico e morfosintïtico.Apresentam a recepçlo verbal normal.Ingram ' propöe a utilizaçâo deste termo em lugaide disfasia expressiva do desenvolvimento,uma vez que,este tm imo termo,sugere que o distérbio é de'algum a.fonna similar às peiturbaçöes da fala encontradasem adultosque sofrem lesöekdo Sistem aNervoso Central.No grupo 111,severo. sâo enioùtradasas'mesmàs manifestaçöesdo grupo lI,em grau de severidade * demaior'porëm fnostram alteraçöesnàcolnpreendâodesonspertencentesa fala(sonsverbais).A denominaçâb doD.E.L.severo é'usada parasubstituir o iermo disfasia receptiva do desirkvolvifnénto,pelasmesmasrazoesacima ' çxpostai.O grujo lV,muito severo,caracteriza-sepormanifestwöesmais graves do que o grupo anteriore incluitnmtflm'dificuldades para discrimi- narsonsnéb pertencentesa fala(sonsnâoverbais).O termo surdezcentral tem sido utilizado para indivfduos que aprqsentam este quadro,porvïrios . autores. .' A , tg: . . ! . ' O desenvolvimento de indivïduos com quadros de D.E.L.varia de : ac àido c'om. b grupù a que pertencem'Enquanto osdo grupo Iadquirem . . ' .. . , * ,. uma coniunicaç:o normal em 'idadi maioi do 'qùe os indivfduos normais, ùsdù grujo IV sâ:o Pui toafetado s,'jamaisadqui rem umarecepç:onormal < . '' ' ' ,y . emuitosdelessâo n:o comunicantes . . . ' j4 Afasia Adquirid% A le 's:dce' rebralpodeafetarindivfduosquejâapresentam um estdgio avançado ou,quase definitivo,do deseiivolvimentodafala,especialmente na vida adulta,na vigdncia de distlirbiès'vasculares,tumores,infecçöes ou tiaumas craneanos. Ocorre assim uma periurbaçâo da ' linguagem que se ! ï68 # * caracterizaporm rturbaçâo nacompreensào e expres sâo verbais.H5uma'di. ë' . . . - . tkuldadenac/mpreensâo eutilizaçâo dossfm bolosda Iinguagem . ''' A sintom atologia lingufsticavariade acordo com' a1o 'calizaçâoeextensâo dasles& s.Aslesöesanteriorescaracterizam-srpordificuldadesno inf- cio dafalae produçâo desequ 'inciasarticulatöriasegramaticais(afasiasnâb nuentes),como na afasia tipo Broca.Naslesses posterioresaarticulaç:o é facilitada e ocormm Rqœ nciasgr>ndesde palavrasem construçöe sgramati: caisvariadas mas,ocorrem dificuldadespara evocarpalavras.e paracompre. * ensâo das informaçöes verbais (afasias ryceptivascomo ' ocorrena>fasiade Wernicke).Associadamente,podem aparecermanifestaçöesnâo verbais.na dependênciadalocalizaçâo e extensâo dalelâo.Sâo estas:alteraçöesmotorqs (paralisiasou paresiasafetando afaceepsmembros),alteraçöesvisuais(hemianopsiasou supressâo departedo campo vilual)ealteraçsessomatognisicas(percepçâoereconhecimentodepartesdocorpo). . . . ; Deacordo com.Schuellecol.(1964),nâo fazem parte do quadroa * perda da memöria,confusâo mental,psicose,condutasagressivasque,quando Presentesdevem levantarasuspeitadeumalesâoextensaeqpeatingiumais profundnmente ofuncionamtnto cerebral. . , . ' Vi r i os t i pos de a f a s i a s âo de s c r i t ol , m os t r ando uPa s i nt omat ol ogi a . ) ;, . . . s .. . . tl -pica,deacordo çom r alpcalizaçfo dalesâb.Além àaafasiatippWerniçkee Brocca,Luria(1966)dçscreveosseguintestipos: . .' J. ' t..' . .. J . . ,.j . . . . ., Afasia Semântica - Neste caso estâ afetada a!'e strizturalöci 'w'''ca -gr '.. '' a' . u maticalda linguagem .O paciente mostra dificuldadcparalidarcom palavras . . ' . ' . cuja significaçâo dtpendedesuaposiçâonafrasc(Ey:'Iirplâo dp pli''' Rpai doirmâos'')ecom construça sde relaçro (èx:Mariaèmaismorenado que Joana,mas/maisloiradoqueJulia). . . * ., ) Afasia Annéstica - H;.uma retençâo. defeituosa dosregistroqagdiolinguisticos.O paciente revela dificuldadesparp evocM .p#avrasa partirde . imagensevice-versa.lzsâodolobotemporalsem atingraireadeWerntcke. . . # J ..' -'' 4 ' . . . : . .1 o yerbalë nonpal.H5 pma perda de Afasia Dinxmica = A ,recepçâ . , ' k' '' . # %. t' - espontaneidade de linguagem.Aosefazerpçrguntaqao pacieple,afpspoltase manifesta atravësde uma repetiçâb ecolllica.Sep indiyfduo ésoiicitado a fazer uma.nayraçâo,oferece respostas curtase simplifkadas.Pode manifestar-se na comunicaçâo escrita.Resulta de lesöesem ïreas terciâriysdo lobo frontal., '. .' 169 * : 4)pisurbiosdecomunicaçxo peco- ntesaelxs-s4osôrg,osFono-Articulat6ri- (O.F.A.) ' M lesöes (ios O.F. A.acarretam alteraçöesbâsicas'na emissâb dos x nsda falasportanto na articulaçâp e sâd chamadasde disglossiase classificam -se deaçordo com o örgâo lesado tm :Iinguais,d.entais,Iabiaisepalatais. Asmaisimportantessâo asdisglossiaspalataisporque incluem asfissuras labio-palatais.Trata-se de um quadro congênito,decorrente da faltade fUSâO entP4 osprocesm s que se'desenvolvem , no perïodo em brionlrio, para constituirasestfuturasfK iais,' deixando entre sifendaskA fenda,ou fissura. deocorre 'rno labio superior,no palato ou em am bos. Esta ampla comunicaçâb que ocorre entre ascavidadesdabocaedo ê * nariz detertnina disturbiosbastante severosparaarticularossonsda fala. bem como um ahipem asa.lidade davoz.Ascriançasafetadas mostram alteraçöesdesdeasprimeirase'm issöesdafala.A intercorrênciade outrosproblem as e tais como: disttirbios auditivoss interferéncia de fatores emocionais e/ou am bientais ou outraspatologias presentes,podem acarretar disturbios tam bdm ,no desenvolvim ento dalinguagem . ' 0 atendimento Vm tempo''Acom orientaçâoàfamflia>aatuaçâode proûssionais com o:ortopedista m axilar,cirurgiâo plâstico,ortodontista,foniatra e fonoaudiölogo, propiciar; uma rècuperaçxo bastante satisfatöria, com possibilidade de aquisiçâo de uma comunica' çâo nonnalou pröximo do norm al,em bom nlim erodecasos. 5)Distebioj(laComunieaçfobeCausaAmbientale/ouEmocional Alëm dascondiçöesbiolôgicasantescitadas,doisoutrosaspectossâo fundamentais para o desenvolvimento da comunicaçâo verbal:a estimulaçâo * ambientale o desenkolvimento afetivoemdcional.Van Riper(1963)citaos distlirbios emocionais e métodos de estimulaçâo inadequadoscomo causas de:atraso no desenvblvimento da falae considera que,na maioria dasvezes, estesdoisaspectosatuo concomitantemente. As caracterfsticas dosdistérbiosda com unicaçxo resultantesde um j, ambienieinadequadg variam muito;deacordocorrianaturezaeperfodode atua çâo da condiçzo ambiental.Criançassubmetidasaprivaçâo ambientalem ' baixa idade,erri geral revelain um atraso globalna linguagem,afetando o 'vocabu1:rio,a'sintaxe e o desenvolvimento fonolögico. M uitas causas acar' î t jt -. I retam umapobre estimulatâo dacriança,entre osquaiscitamos:paisque l70 # * falam pouco;pais que trabnlham .fora e deixam seusbebêsaoscuidadosde babé que nâo estimula verbalmente a criança;criahças de ambientessöcio-. econômico-culturalpobres;criançasinstitucionalizadasprecocemente. Aldm da qùantidade de estirimlaçâo verbal;t muito importante a caracterfstica da estruturaçâb familiar.Assim,uma criança pode deixarde falar,quando a faléé utilizadaentre ospaiscomo meio deseagredirem .Por' outro lado.paisperfeccionistas,que ixigem performances'lingufsticasacim a daspossibilidldesdacriança,podem desencorajâ-laautilizaracomunicaçâo verbal.O desenvolvimento afetivo é tambdm fundamentalpara desenvolver na criança,uma predisposiçâo de estabelecer relacionamento com o outro, usando assim a form amaisimportante de relacionamento que éafala.Algum ascondiçöesespecfficass;ocitadascom ocausadorasdeatraso no desenvolv1111ento da fala.Entre estasest;o mutismo eletivo,condiçâo no qualacriança evita certas situaçœ sespecfficâs de fala.Em geralestascriançasrevelam * outros sintomas que indicam o seu desajustamento emocional,taiscomo: tenddncia a solidâo,dificuldade para relacionar-se com oscolegr eexcessiva dependdpcig dospaisou outrosmembrosdafam flia. ' Atrasos de fala bastante severos,asvezes atd com ' auBncia totalde qualquercomunicaçâo verbal,sâbtobservadosem associaçâo com aspsicoses' infântis,como nè caso do tt autismo infantil'': descrito pela primeira vezpor Kanerem 1943. . Em6ora ém algumasdestaseventualidadei o atendimentoespecffico da' linguagem possa trazer beneffcios à criança,ë fundam entalo atendi- mentodafâmfliae/ouatendimentopsicolögicodospaisedacriança. 6)Disflu:ncias(k' tFala % O termo disfluénciaou mâ fludncia,refere-seaumafalacaracteriza-' da por repetiçöes de sons,palavras ou lrie de palavras,prolongamento de. ' sons,hesitaçöesebloqu4iol. . ko ascondiçöespodem acarretarumafaladisiuenteeentreestas' t est; a gagubira,'elbora alguns gagos possnm 1er muito pouc% alteraçöes articulatdriâs ou mesmo sertotalmente iuentes.A gagueira estâ caracterizada poruma sdrie de sintomasinternos Rmedo do ato de falar.antecipaçâo, evitaçâo depaltvras,adiamentosegrandeansiedadefrenteasituaçöesdecomunicaçâo.D tessintomasinternbs''diferenciam a gagueira de outrascondiçsesem queadislludnciaestapresente. ' Entre as disfluéncias sem gagueira,deve-se considerar a chamada l7l * Rdisflufncia normal de falag'.Durante o desenvolvimento da fala,muitas crianças podem aprexntar hesitaçöese repetiça s de sons,pornâo apresen- tarem aindaum suficientemanejonaIfngua,paraexpressarseuspensamentos. Elasnzo tem conscidncia do fato eportanto nxo revelam nenhum sintomade esquivasmedo defalar,ou ansiedadefrenteasituaçöesdecomunicaçâb. ' Outras condiçöes podem acarretar uma fala nâo fluente.entre os quaisr estâo as alteraçœ s da programaçâo dos movimentos orais para a fala (dispraxiaoral);asfalhaslingufsticasencontradasem algumaspatologiasmais amplas,como Deficidncia Mentalou Paralisia Cerebral;asdeorigem emocionalque estâo ligadas a distlirbiosdapersonalidadee conflito nasrelaçöesafe- * tivas.Quando a distludncia est; associada a distirbiosperceptivo -motores gerais,acompanhadadeoutrossintomascomo:alteraçöesnamelodiadaemis- sâo,desorganizaçzo do pensamento,imprecisâoarticulatöria(omissöese distorsöes.de sons),e asvezesaumento davelocidadedeemissâo,constitue-se umapatologiadenominadaTaquifemia. As causas da gagueira ainda sâo pouco conhecidas.Existem m uitas ! * k teorias,enfocando diferentesorigenspara o quadro.Spinelli(1979)aponta que os estudos clïnicos sugerem a presença de alguns fatores importantes Para a instalaçzo da gagueira:tendlncia constitucionalpara apresentarnl -veis exacerbados de autocrftica e de tensâo em situaçöes em que se é avaliado; familiarescom exageradapreocupaçâo com afala deseusfilhos(asv:zespor terem Sido ouserem gagos),paismuitodominadores,exigentesecrfticoscom seusfilhos. O estabelecimento de planosadequadosde terapia dasdisfludncias, depende fundamentalmente do diagnöstico diferencialentre asvâriascausas de disfludncia.f possl-velque muitosdosinsucessosna terapiadagagueira, estejam ligadosànTo realizaçzo dediagnösticosprecisos,incluindoassim no rötulo 4'gagueira'' disflu:nciasdeorigensdiversas. t 7)DisturbiosdaVoz Emprega-se o termo voz:parase referiràsqualidades(intensidade, alturae timbre)do som,produzido nalalinge pelavibraçRo dascordmsvoçaise modificado pelascavidadesde ressonância,principalmentefaringeecavidade daboca. . . Asalteraçöes da vozsâo denominadasdedisfoniasepodem teruma origem orgJnicaou funcional.Asorgânicasdecorrem de alteraçöesestruturais em qualquerdoselementosque constituem o aparelho fonador.Assim ,pato- * l72 # * logiasdo aparelho respiratörio,dalaringeou dascavidadesde ressonância.de- terminam altcraçöes vocais cujas caracterfsticasdepsndem basicalnente do örgzo afetado,do tipo de lesâo e daextenséb da lesâb.Asdisfoniasfuncionais szo as alteraça s da voz,sem alteraçœ sorgânicasteciduaisou,quapdo estasocorrem ,desenvolvem -se com o sequela da m é utilizaçâo do m ecanism o * * 4 * vocal(Brodnitz,1962). .. As disfonias funcionais desenvolvem-se pela utilizaçâo de tëcnicas vocais inadequadas,geradasporviriosmecanismos.Suponhamos,porexem P1o,um prof essorque inicia suasativida besdidlticas,muitasvezes,em cir. . cunstânciasinadequadaspara o uso da yoz,taiscomo:ambiente ruidoso,sala de aula com aclistiçainadequada,grande nlimero # ,alunos.Am qpalquer preparo vocale frenteaestascircunstânciasdesfavorsveis,começar;autilizar umaformaipadequaàadefalar,çm geralcom tensfo.exageradado m ecanis- l m o fonatôrio,para obterum a. grande int ensidade vocal.At'ravzsdo aprendi- .7 . .' ' . 1 zado,esta postura inadequada acaba por.se tlxarcomo fprmahabitualdefo- ' ! naçâo,desenvolvendo-se,com o passardo tem po,um a disfonia.Algum asal. -'' ' * teraçöesteciduaispodem advircomo conseqûdncia,entre osqupisestâo os nôdulos dascordas vocais(chamadosentfe osleigosde tçcalosnascordas vocais''). y. .;'' '...' ... . ., ' Osdistûrbios emocionais tambëm podem gerar mecanismosinade- quadosdetfpnaçâp,(ieqenvp1v nbo'e;> m: 'p.sc'.hamado isfon)iaspsicogd' sd ;e 's :/i . . . . ' . . .. .. . .. . nicas.Entre estaj,conioexemplo tfpico,est;achapad: leAfopiahicogdniCa,::PerdatjaVO'Z ''aPO ' $S' llm (raum: '' emocj0nj;j. ' .. . com grande freqû:ncia?na infânEstas dilfopia s ocorrem tambëm, f t. ' ' ' ' : q . cia.Tabith (1980)descrevequeumamltécnicavpcalppdeserutilizadapela criança,nasseguintescircunstâncias:1)acriançaapreRntadistlirbios:mocionaise m anifesta seus conflitos através,entre outras coisas,do abuso vocal, * 2)condiçöesambientaislevam acriançaautilizaravozdeformainadequada (paisastadosequeusam vozintensa,contato com pessbmqsurdas,etc),3) ocal inadeq' uado no decurso de enfermidades,e que se fixam como .v hibito. ' ' Naadolesdnciasituam-x asconhecidasttalteraçöesdamudavocal''. uso à # Muito embora o adolescente apresentetlmaadequadaativikadehormonale desenvolva os caractères sexuais secundsrios,sua voz permanece infantil. ' ! Muitos autores citam com o causa deste dishirbio o seguinte mecanismo: ' pais sumrexigentes e mâes sum rproteiorms,geram na criançaum grande i medo de enfrentar as responsabilidades da vida adulta.Assim,mantém-se um avozinfantil,agudizada. l73 e O tratamento dos disturbiosfuncionaisvotaistem porlobjetivo a @ o tençâo de uma tëcnica vocaladequadalàs caracterfsticas collstitucionais do sujeito.E tam'bdm muito importanteaatuaçâo sobrcascokdiçöcsambientalse oatendimento dosdistl irbiosemocionais,quandoestâo presentes. REFERENCIàSBIBLIOGIG FICAS # * l Brodnitz,F.S.-FunctionalVoiceDisordcrs,em Ixvin,N.M.(Ed),Yoiceand Speech Disorders,CharlesC.Thomas,1962. Freedm an, A.M ., Kalpan, H.I. -'Ceplpregenzfre'Textbook of '. F càzrc , F illiamsA Wilkins,1967. ' . Ingral,T.T.S.-ClinicalNeurology.vol.4.North Holland Publishing, 1969. Karlin ', IyW .,Strazzulla,M .-Speech and I-anguage Problems ofMentalDeficient'Children.Z Speech ffelr.Dis.p17:286-294,1952. Schrager,O.L.-ConsideracionesMedico-RecuperativassobrelaComunication * D nguaje en elNiso Sordo.Rev.Pedagogia Terapêutka,111,5:4-23. 1974. Schuell,H.,Jenkins,J.J.,Jimenez-pabon,E.-Aphasé in Adults. Harper & Row Publisher,1964. Spinelli.M .-Estudo da M otricidade Orale daM em oria Auditivaem DistûrbiosEspecz cosdo Desenvolvimento daFala,TeseP.U .C.S.P.,1973. Spinelli,M.-Fonùtria,IntroduçloaosDistûrbiosdaC' tp?nt/akw(' tib-ad!zt& i/Linguagem pCortez& M orales,1979. Tabith Jr.,A.-Foniatré-Disfoniat,NJ&IIZ' J:Labio-palataisparalisiaCerebral, CortezEditora,1980. VM Riper,C.-Speech'Correction, Prentice-Hall,1963. . - Q *;k * i i l74 * * RELATORIO DAS ATIVIDADES DA SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE RIBEIRAO PRET9 GESTAO:1979/1980 3 '>) w* * , 3 * Durante agestfo 1979/1980 foram realizadas,pela,Soçiedade de Psicologia deRibeirio Preto,asseguintesatividades: ' A. INSTALACAO DEDIVISôES ' Atendendo aos Estatutosda SPRP,foram instaladasasDivisa sI' l speçializadas,iniciandœse,assim ,uma coordenaçâb dasatividadcsda Sociedade sob responsabilitladediretadegruposdeB qios. ., . . Foram criadas as seguintes bi vis&s:Modificaç:o de Comportamento, Psicologiado EscolareEducaçâo Especial,Psicobiolœ iaePsicologiaSochl. , Foram instaladu as seguintes Divks& s: Modificaç:o de Comportamento Cc (Coordenador:Ricardo Gorayeb);Psicologia do Escol areEducaçso Especial(Coordqn:doras:Vera'Izcia SobralMachado e RosalladeCm alho Pessoti);Divisâb de Psicologia Clfnica (Responslveis:Myriam Vianna - CoordenadorasMaria Eliza Bechelli.Maria Eliza S.Barreto,Rosa Maria G.Passalacqua,NeuzaB.B.Fiori,MaraI.C.Carvalhoe Ber- nadete Amêndola C.Assis);Divisâo de Psicobiologia (Coordenador:Renato Marcos E. Sabbatini). ' B.SECRETARIA Foiinstalada uma secretariapermanente com 2 horasdeatendimento diério, * oquefacilitousobremaneiratodoo servkoburocraico. , C.MOVIMENTO ANTIPROJETO JULIANELLI Foirealizada umaAssembléia da Sociedade de Psicologiade Ribeieo Preto em 03/07/80,naAssociwfo Odontol6gi cadembei r:oPreto,naqualtomou-seumapœ siç'ofrenteaoProjetodetzin92726doDeputadoSalvadorJulianelli.Fornm formados * ossèguintesm posde trabalho:Grupo de Redaçâo de Mnnifesto:Vera LùciaS.Machado.Mnrco A.Figueiredo e Josë A.Silva;Grupo deTrabalo pna Mobilizaçfo de outras categorias profissionais:Vera R.L.Otero (coordenadora),Myriam Vianna,Rosa M.G. Passalacqua.A atividadedo m po resultou na formKfo de um Com itf Regionallnter- profissionalAntiProletoLJtlliaùel lienvolvendoasassociaçasdassea intesprofiss&î lkadasà sal ide:psicôlogo,médico,fonoaudiölom ,veterino o,fnnnactutico,dentista, obstee , enfermeiro, fisioterapeuh, ortoptickta, terapeuta ocupacional, assistente sœ iale flsiatra. . No dia 27/08/80 foirealizada umaAsxmbldia Geraldosproflssionaisna j 'A # 1e.: da saGde,no prédio da Associaçfo Odontoligica de Itibeiuo h eto,na qualfoi proferida uma palestrapelo Dr.Feres Sabino daOrdem dosAdvogados do Brasil(RP), sobreosapectosjurfdicosdoregulamentodeprofksees.Em seguida,foifeitaaleitura (% um manifesto assinado pelas Msociaçôes de profisse s da srea dasaide e que teve amph divukaç<opelaimprensalocal.escritaefalada.: 175 * ' t' Em .reuni'o 4o Comltê Regionaldecidiu-se'quefte qsosôrlosrqpresenta- . tiw s de cl asse deverinm pnyiar aos remectivos Consel hos Fqderal u!n telegrama refe- renteaorumodomovime:jo. , .. . ' . # y, . .,. .,;..r k, ;. 1 .:, D.BOLETINS INFORMATIVOS Foram organi zados 3 boletinsinformativosque.alfm de notfciasda Socie- dade,'aprescntaiam Ixç& s de relltokbre#es(rekùmosditrabnlbosoriginaiiaindansb divum dos em reuni&s cientffica e/ou revistas especializadas)@ hotfcias de outras. sociedades,de revistase assuntosde interesse do:s& ios;resumosde trabalhosori ginais; referpnciasem lreasespecffimsporautoresnacionais. ' ' f' ; '' t CONFERENCIM '' ' ' 11/04/80 - 'eEffectsofearly experienceon behavioralplasticity -pharmacolœ icalâspects''- DralDanielle Rousseau - Lrfèvre (Universidade de Louvain),prœ mw âo daDivisâo de Psicobidlogia.. ' ' ' .. 98/05/80 - QtMichelFoucault:estratëiadepoderepopulaçâomarginal''Dr.JbséAu gustoGuillonAlbuquerque(FFLCH/USP). :. ' 09/06/80.-''GTY pigeoh forebrain and behavior'?- Dr.Irvinge lack.Good- * . man(WestVirginiaUniversitk),promoç<o daDivis:odePsicobiologia. . ' 09/09/80 - ''Intersexuâlidade:umavisfo i nterdisciplinr''- DarioSampaio eVan Mugtachikpromoçâo daDivisâo de Psicologiado Escol areEducaçâb Especial. ' 13/09/80 - GçA exm rifnciado CEDUC''- MaziaEstellaSigdstBetini,prœ' moçâo daDivi/o dePsicologiado EscolareEducaçâo Especial. F.CUM O 16/* /80 - 'tsistemade Estimuçâ' o Pré-Escola. r(SIDEPEI''miniskadopelas professorasNylse Helena H.da Silva Cunha e Iacy M.ConfaeCastro,com um totalde 8 horasdeduraçâo. . G.REUNIOESDE DIW O ES . . ; Divisfo deModificado do Comm rtkmento: . n : . . 12/04/80- 17DiadeEstudosdeModificaçfodoCompouamento 5 ':sseqiilncia de comportamentosem akumaslreaspsicom otoras''.- Dirci- ' . '' ndia L.C.Navkro,Maisa T.Rubiâo,AldairFiori,RosmeireB.Oliveira,Vera Regina L.Otero,Mno I.C.Ce m alho. ' ' ' 'e tTratamento comportamental de um caso'de sfno ome,de Gilles de ta Tourette (ticsgeneralizadosl''- Ricardo Gorayeb,AnaMnrinP.deCatva1h0,MRTK B#atriz M.Linhm s. .' êldentificaçfo e treinamento de habilidades vom cionsi: em indivfduos deficientesme noksem otkinasprotegitlase - AntonioCelso Goyos. ' , , . . . .. . 21/06/80> 2z exDia* EstudosdeModificaçf:doComportamento , ' . œ ç. 111 , . ; 8 1 Gldentificaç:o e treinmnento .de habilidàdes vocacionais.em indivfduos deficientesmentaisem oficinasprote#da (apresentaçâodoprocedimentol'' Antonio Ceho Goyos,VeraBertocco dosReh. l76 # * GlAprcscntaçâo do Centro de Estudos. Asxssoria f Ntlrientaçâb I' ,ducativa eDante Moreira Leite'''(CEAO,UNESP.Campusde Araraquara) .-Quinha LuizadeOliveira. . ... el-rratamento comportamental de tics generallados''-.'Ricardo Gorayeb. LfgiaEbnerMelchior. . > GsAspcctospreliminaresdeumapesquisadcgrupo.lnvcstkaçâodeformaçâo % de conccitos de i guale diferente em criançasm tardadas*'- Wilfrcd Larry W illiams. '. ' . .,' ' ' ' . .: t'Aspectosgeraisdo treinamento de habilidadesblicasem criançasnafaixa , <. ! escolar'' - Vera Llicia S. Machado,Zélia M.M. BiasoliAlves.Sônia S.V. # Graminha. ,.. . ''. '. . '.. p. ' '. Divi/o dePsicologi a Clfnica: ' 4L , '' .. .,. ' ; . ; . . y 31/05/80-çspsicoterapiadeorientaçâopsicanalftica'*- Myriam SilveH Vianna. tpsi coterapiacomportamental'*- Ricardo Gorayeb Stpsicoterapiapsicodramética''- Ll iciaHelena C.Zabotto. 'Tsicoterapiaexistencial-humanista''- NeuzaB.B.Fiori. * Divis;odePsicole ado EsYlareEduoWoEspecial: 23/08/80-Trabalhonaéreaescolardesenvolvido em cmchesnaregi âodeRibeirâoPreto''- LeonorMortariFaria. : .. , ' tupsicologiaEducacionalnumainstituksodemenores'l- DeiseZucolottode Assis. ltEducaçâo pelaartenapl-escola.Atuaç:o dopsicdlogo escolar*'- Maria A. Panazollo. ' . . ' ' terrabnlbo na éreaescolardesenvolvido na APAE de Ribeirso Preto - Yara NunesMachado. .. * 29/11/80-ReuniâodeProfkssi onais:QtA. sfunçôesdopsicôlogoescolareacomunidade'' H.CICLO DE DEBATES * 27/09/80-CiclodeDebates . etAvaliaçâo do desenvolvimento de criançasdebaixo nfvels& io-econômico''AnamariaVieira,MariaAparecie Galiote,MlrciaR.Bonagamba Rub/o. elTreinamento eseleçâo depajensemonitorasem œeschesatravésdetécni- Ca. SPSiC. odraméiicas*'. 2 Lticia Haddad,RegKaE.SecafyTerezinhaPfcolo, ' lzonorMortariFaria. . ' . .. , ' . ''Ambiente interacionalem crechesdebaixo nfvelsH o-econômicon.i Maria . !e * ClotildeR.'Ferreiza.Re#naE.Secaf. ' ' .' . . ' : GAn4ll ' qe longitudinalde fatores que Macterizam o atendimento à crialxa em creclles da regiâo de Ri- irfo Preto''- Teazinlu F.Pfcolo.lseonor MortariFaria. . .' .. .. '. ' J' . . l77 ë' 1.X REUNIXO ANUAL DE PSICOLOGIA 29deoutubro a01denovenlbro CentrodeConvent&sdoStream PalaccHotcl ': Cu>œ : ' 1. ê'Psicodrama''9AnaMaria Lengoni 1 1.ç%psicoterapiaInfantildeOrientaçioPsicanalftica'',SuadAndrade.. 3. t'Por'uma Psicologia Cicntffica Nacional:Critfriospara uma Avali açfo de Prioridades'',Sl lvio Botomë,Deysede Souza,Lt iciaWilliamseWilfred Williams. 4. ç*orientaçfo Vocacional''#Ana MariaVannuchi. 5. çtDrogasPsicotröpicas''9Frederico Graeff. 6. telntervençJo PrecoceeModelosde Desenvolvimento' ' FranccsHorowitz. Conferência : 1.eKAquiskâ' odeLinguagem Receptiva''FrancesHorowitz. 2. ttA Experidnciadeum Psic6logo em Mm ambiquenaâreadeSaûdePt ' lblica'*.Paulo Sm ller. ' ' 3. t'Consci:ncia eCriatividade''Frederico Menezes. 4..tepsiquiatiiaBioldgica'',IsaacKarniol.' 5. t$A PsicanblkseeaUniversidade'',Mério Fulks. . . Reunu 'N- : ! ' . 1. 'tprofissionaisdeHospitaisPsiquiitricos'',Maria Cristina Caliento (coordenadora). 2.'çtcoozdenaçâ' odeEstlglos''9VeraMachado(coordenadora). 3. tlEncontro de Sociedadesdeh icologia''. simptsi- :. 1. çTerf' tlda Pesquisa Psicol6gica no Brasil,na década de 709'- Jo1 Lino 0.Bueno (coord.),GeraldinaWittereElzaGranja. 2. Gpsicologia Altem ativa no Brasil'' - Odete Pinheiro (coord-),Gabriel Figueiredo, DarciNeves-dosSantos, Miriam Sclmeidezman,AntonioJ-B-l lmeida. 3. çfAm'lime Expen'mental.do Comportamento na América u tina''.- Jofo Cl éudio ... Te or ov(coord.)eBertaCecfliaDaza. :, .. : 4. ê'A Conceim açfo de Deficiente Mentale suas lmplicaçôes Educacionais''- Isaias Pessotti(coord.),Maria Clotilde R.Ferreira,W ilfredm lliams,MargaridaWhinholz, : Celma Censmo. . . . . , . 5.tçhicoéiologiadaAgressfo eDefesa''- Frederico.G.Graeff(coord-),IvanIzquierdo, . .Re nâto SabbatinieLuiz Roberto Britto. . , . . . . 6:. ltltelaçâo Pskoterapeùtice a-H cknte Viso sob 'Diferentes Abor4agens'' - Myrinm Vinnna (coord.),Thereza Mettel,Dav' id AzoubelNeto,Frederico Menezes,Iedo Borgese Hem iettePenhaMorato. 7. Gpatologiasda Fala''- ElzaProrok (coord.),Alfredo Tabith Jr.eSuzana M.Vieira. .. 1 ; * 178 #' G '% sdeComunica : I'oram aprcsentadas 90 comunicaçöesdc trabalhoscicntfficos,distribufdos em 13 scssôcs. ProgramaWoCultural: l.MadrkaltlRevivcs''. 2. ''Casadc Bonccas''deIbsen,Teatro Univcrsitlio de Ribeirâb Preto. 3. Mdsical'olclôrica.Grupo ç$OsRoncazi''deSanto Antônio daAlegria. ; ' ) >.e. . = t i * . $l r - *: v.. pf -. vNV . u.=- J,. - - *. $.j *iky . j%j . #>r' * . . % Ys #1 + l79
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