Leiomioma Uterino
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Leiomioma Uterino
Reunião Clube Roentgen dezembro Escola responsável: Serviço de Radiologia do Hospital do Servidor Público Estadual. Coordenador: Dr. Henrique Carrete Jr. ESTE ENCARTE É PARTE INTEGRANTE DA EDIÇÃO DE Nº 282 DO JORNAL DA IMAGEM CASO 1 São Paulo, fevereiro de 2002 Dr. Carlos Augusto Baccan Leiomioma Uterino História Clínica aciente, sexo feminino, 33 anos, natural de Viçosa-MG, procedente de São Paulo. Procura o serviço do HSPE com queixa de aumento do volume abdominal há 7 (sete) meses, negando emagrecimento, metrorragia ou quaisquer outros dados relevantes. Ao exame físico, apresentava-se com massa palpável da sínfise púbica até 2 cm acima da cicatriz umbilical, indolor e de consistência rígida. A radiografia simples evidenciava imagem com densidade de partes moles, grandes dimensões e morfologia arredondada, com centro geométrico no abdome, estendendo-se até a pelve. Na ultra-sonografia observava-se massa sólida heterogênea, com aparente plano de clivagem com o útero, indo do fundo deste até cerca de 2cm acima da cicatriz umbilical, com PI de 0,5 e RI de 0,3 (figuras 1 e 2). A tomografia computadorizada evidenciava a presença de volumosa massa heterogênea, mista, com componentes sólidos e císticos, que apresentava realce irregular após a administração de contraste intra-venoso, com paredes espessadas, as quais também apresentavam realce póscontraste (figuras 3, 4 e 5). A referida massa media cerca de 15 x 13 cm em seus maiores eixos e rechaçava lateralmente as alças entéricas, mantendo ampla superfície de contato com o retroperitôneo e parede abdominal anterior, observando-se aparente plano de clivagem com o útero. P Diagnóstico Leiomioma uterino hipercelular com baixo índice mitótico. Discussão Os leiomiomas uterinos (LU) constituem o tumor benigno mais comum da mulher na menacme, acometendo cerca de 20-30% desta população. Originam-se de células musculares lisas, sendo que, em sua estrutura, há também tecido conectivo em graus variáveis. Digno de nota é o fato que o LU pode sofrer degenerações de variados tipos, a saber, cística, hialina (mixóide), hemorrágica ou mesmo sarcomatosa. Com relação ao seu sítio de origem dentro do miométrio, o LU pode ser classificado como subseroso, intramural o mais freqüente e submucoso. O quadro clínico é bastante variável, indo de casos assintomáticos até metrorragia importante, sendo que dismenorréia, polaciúria, dor pélvica, infertilidade e massa palpável estão entre os outros sinais e sintomas que amiúde são encontrados. Os aspectos de imagem dos LU são tão variáveis quanto seu quadro clínico. Na ultra-sonografia apresentam-se com ecogenicidade variável (hipoecóide no mais das vezes), podendo haver aumento do volume uterino, contornos bocelados, distorção do eco endometrial e calcificações. Na tomografia computadorizada podem ser observados coeficiente de atenuação de partes moles, similar ao do útero normal, aumento do volume uterino, contornos bocelados, calcificação em 10% dos casos e atenuação reduzida em casos de necrose ou degeneração. Já na ressonância Magnética Nuclear costumam apresentar iso ou hiposinal em T1, hiposinal em T2, podendo ter hipersinal quando houver degeneração cística, necrose ou edema periférico. Figura 1: US mostrando massa sólida heterogênea de grandes dimensões Figura 2: Aparente plano de clivagem entre a massa e o útero ao US 2 4 1 3 Figura 3: TC pré-contraste intravenoso evidenciando massa heterogênea, sólido/cística, de paredes espessadas em cavidade abdomino-pélvica 5 Figura 4: TC pós-contraste intra-venoso demonstrando realce heterogêneo da porção sólida e de suas paredes A gama de diagnósticos diferenciais deve incluir, entre as possibilidades mais freqüentes, adenomiose, cisto dermóide, leiomiosarcoma e endometrioma. Referências Bibliográficas: 1. Lee, J.K.; Sagel, S.S.; Stanley, R.J.; Heiken, J.P. Computed Body Tomography with MRI correlation 3ª edition Vol.2 1998. 2. Eiko Murase, Evan S. Siegelman, Eric K. Outwater, Liza Figura 5: Corte tomográfico inferior à massa, evidenciando o útero A. Perez-Jaffe, and Richard W. Tureck .Uterine Leiomyomas: Histopathologic Features, MR Imaging Findings, Differential Diagnosis, and Treatment RadioGraphics 1999 19: 1179-1197. 3. Hiroyuki Ueda, Kaori Togashi, Ikuo Konishi, Milliam L. Kataoka, Takashi Koyama, Toshitaka Fujiwara, Hisataka Kobayashi, Shingo Fujii, and Junji Konishi Unusual Appearances of Uterine Leiomyo- mas: MR Imaging Findings and Their Histopathologic Backgrounds RadioGraphics 1999 19: 131-145. 4. J Casillas, RC Joseph, and JJ Guerra, Jr CT appearance of uterine leiomyomas RadioGraphics 1990 10: 999-1007. 5. AM Fried, CM Kenney, 3rd, KB Stigers, MH Kacki, and SL Buckley Benign pelvic masses: sonographic spectrum RadioGraphics 1996 16: 321-334. 2 Caso 2 São Paulo, fevereiro de 2002 Dra. Jackline Azevedo de Carvalho Divertículo Colônico Gigante História Clínica aciente do sexo masculino, 78 anos , apresenta história de aumento do volume abdominal há 10 dias, principalmente na região hipogástrica. Procurou outro serviço onde foi realizada punção da massa com saída de ar. Evoluiu com quadro de obstrução intestinal aguda procurando o serviço de pronto-socorro do HSPE com essas queixas. Apresentava antecedentes de demência por hidrocefalia de pressão normal e DVP desde 1998. Exame físico evidenciou massa abdominal que ultrapassa a cicatriz umbilical , móvel e dolorosa à palpação e timpânica à percussão. Realizou radiografia simples de abdome ( Fig.1 ) e TC de abdome ( Fig. 2,3 e 4 ). P Diagnóstico Divertículo colônico gigante Discussão Esta é uma manifestação rara da doença diverticular, relatada pela primeira vez em 1996 por Bonvin e Bonte. Desde então, pouco mais de 100 casos foram publicados. São assim chamados aqueles divertículos que ultrapassam 4 cm de diâmetro. Ocorrem mais freqüentemente no cólon sigmóide (93 % dos casos), predominando na borda antimesentérica. A idade de apresentação varia de 34 a 90 anos, ocorrendo mais comumente após os 60 anos, e não há predileção por sexo. Os sintomas clínicos mais freqüentes são dor abdominal recorrente ou massa abdominal indolor, embora, a apresentação inicial possa ser um quadro agudo obstrutivo relacionado às complicações do divertículo gigante, tais como perfuração, vólvulo, infarto focal e obstrução intestinal. Seu mecanismo de formação permanece incerto, especulandose como principais fatores a inflamação do colo diverticular por debris fecais ocasionando um mecanismo valvular com conseqüente aprisionamento aéreo e aumento do divertículo ou ainda a presença de microorganismos produtores de gás no seu interior levando a distensão progressiva. Histologicamente, há dois tipos descritos na literatura. O tipo I é um pseudodivertículo com a parede do mesmo composta por tecido fibroso e células inflamatórias , e mais comumente relacionado a uma complicação da doença diverticular. O tipo II, menos freqüente, representando um divertículo verdadeiro apresentando todas as camadas do intestino normal. A radiografia simples de abdome revela uma grande radioluscência, redonda ou elíptica, de paredes finas e lisas, variando de 6 a 29 cm. Quando a parede é irregular ou lobulada, a possibilidade de processo inflamatório ou neoplásico associado deve ser considerada. Ocasionalmente, podem ocorrer calcificações na parede devido as alterações crônicas e nível hidroaéreo pode ser visto em 25% dos casos. O enema baritado confirma o diagnóstico quando demonstra a comunicação entre o divertículo e o cólon, além de melhor demonstrar a doença diverticular concomitante. A Tomografia Computadorizada é útil quando o enema baritado não confirma o diagnóstico, demonstrando uma volumosa cavidade aérea, com paredes finas e regulares, em íntimo contato com o cólon e que não sofre realce após o uso de contraste, exceto na presença de inflamação. O diagnóstico diferencial deve incluir outras patologias que se apresentam como massas císticas aéreas abdominais. As principais citadas são cisto de duplicação intestinal, divertículo de Meckel e divertículo duodenal gigante. O cisto de duplicação intestinal é mais comum em crianças, ocorre no lado mesentérico do intestino, raramente no sigmóide e usualmente não se comunica com o lúmen intestinal. O divertículo de Meckel raramente torna-se tão grande, além de ocorrer mais comumente em pacientes jovens e no íleo terminal. Outras possibilidades diagnósticasseriam : colecistite enfisematosa, vólvulo de sig- 1 2 Figura 1 Radiografia simples: grande radioluscência ovalada, com paredes finas e lisas, medindo cerca de 21,0 x 18,5 cm , ocupando o andar médio e inferior do abdome 3 Figura 2 TC abdome sem contraste: volumosa massa de aspecto cístico com conteúdo aéreo, paredes finas e regulares, em íntimo contato com o cólon sigmóide. Nota-se ainda algumas pequenas formações diverticulares adjacentes 4 Figura 3 e 4 TC abdome com contraste evidenciando ausência de realce desta massa após a infusão do contraste . Observa-se ainda pequena quantidade de material hipodenso formando nível, no seu interior móide, cistite enfisematosa, fístula vesicoentérica e pseudocisto pancreático infectado. A cirurgia é o tratamento de escolha para esta patologia devido às complicações em potencial e consiste da ressecção do divertículo e cólon adjacente com uma anastomose término-terminal. Nos casos complicados, a ressecção intestinal em dois tempos com colostomia (procedimento de Hartmann) é recomendada. O tra- tamento conservador deve ser reservado somente para pacientes de alto risco que não tolerariam a cirurgia. Referências bibliográficas 1. Choong CK, Frizelle FA . Giant Colonica Diverticulum . Dis Colon Rectum, 1998; 41: 1178-85 2. Kuganeswaran E , Fisher JK . Giant Sigmoid Diverticulum: A rare manifestation of Diverticular Disease . Southern Medical Journal, 1998; 91 : 952-5 3. Roger T , Rommens J , Bailly JM , Vollont GH , Belva P , Delcour C . Giant colonic diverticulum: presentation of one case and review of the literature . Abdom Imaging 1996 21: 530-533 4. Eisenberg RL. Radiologia gastrointestinal 1997, Edición española Marban S.L. 3 São Paulo, fevereiro de 2002 Caso 3 Dra. Adriana Santos Carneiro Meduloblastoma Cerebelar História Clínica aciente do sexo masculi no, 42 anos. Há 11 meses apresenta dor lombar com irradiação para face póstero-lateral do MIE evoluindo com déficit motor e impotência sexual. Após um mês houve acentuação dos sintomas e extensão para o membro contralateral. Sem deambular há 7 meses. Há cerca de 2 meses vem com queixa de diplopia vertical e ptose à esquerda. Ao exame físico evidenciava-se paraparesia flácida com força muscular grau I distal e IV proximal; arreflexia patelar, aquileu bilateralmente e IV nervo à direita. Semiptose à esquerda. Realiz ou RM de crânio (Figs. 1 a 4). P Diagnóstico Meduloblastoma cerebelar Discussão Trata-se de um tumor primário do sistema nervoso central de localização infratentorial. A localização mais comum é o vérmis (75%), geralmente na linha média, e em seguida na parte lateral do cerebelo, esta última mais comum em crianças mais velhas e adultos. Representam 15 a 25% dos tumores cerebrais primários em crianças e respondem por um terço das neoplasias pediátricas da fossa posterior. Os meduloblastomas respondem por 1% ou menos das neoplasias do sistema nervoso central dos adultos. Predominância do sexo masculino de 1,5 a 3:1. Os sintomas são os de uma massa na fossa posterior e incluem cefaléia, náusea e vômito. Os déficits visuais e motores são comuns. Com a cirurgia e a radioterapia, a taxa de sobrevida geral em cinco anos supera os 50%. É radiossensível mas metastatiza cedo pelo líquor. Aspectos de imagem: Na Tomografia Computadorizada apresenta-se como massa vermiana da linha média que desloca o quarto ventrículo para frente. São geralmente homogeneamente hiperdensos nos cortes sem contraste. Hidrocefalia obstrutiva é comum e apresenta calcificação em 15% dos casos. Reforço moderadamente forte e relativamente homogêneo é visto após a administração do contraste. Nas apresentações atípicas ocorrem alterações císticas(65%), atenuação isodensa nos exames sem contraste (3%) e ausência de reforço pelo contraste (3%). Na Ressonância Magnética, a maioria é heterogeneamente hipointensa em relação à substância cinzenta nos cortes pesados em T1. O sinal em T2 varia de hipo a hiperintenso. O reforço pelo contraste é variável. Os meduloblastomas nas crianças mais velhas e nos adultos têm uma aparência mais variada. Metade dos tumores é encontrada nos hemisférios cerebelares, com a outra metade na linha média. As alterações císticas estão presentes em 80% e as margens tumorais estão, com freqüência, menos bem-definidas. Alguns meduloblastomas podem se assemelhar ao meningioma. São comuns metástases leptomeníngeas que se apresentam como focos lineares cisternal, e disseminação subaracnóide vista como focos de reforço linear e nodular; assim como para outros sítios (esqueleto axial, linfonodos e pulmão). Diagnóstico diferencial das lesões de linha média deve ser feito com: ependimoma e astrocitoma (isodenso); e os excêntricos com astrocitoma, meningioma e neurinoma do acústico. Referências bibliográficas 1. Osborn, A.G.. Diagnóstico neuror radiológico 1 2 Figuras 1 e 2 - RM de crânio: corte axial em T1 e T2, mostra lesão expansiva com hipossinal em T1 localizada no hemisfério cerebelar esquerdo, e com discreto hiperssinal em T2. Exerce efeito expansivo caracterizado por compressão da cisterna ambiens e deformidade e deslocamento do quarto ventrículo 3 4 Figuras 3 e 4 RM de crânio: corte axial e coronal em T1 com contraste demonstra realce heterogêneo da formação expansiva descrita 1999, Mosby 2. Dahnert, W. Radiology review manual. 4a ed. 2000, LWL 3. Hagga, J.R. Tomografia e ressonância magnética do corpo humano. 3a ed. Vol 1, 1996, Guanabara Koogan 4. Raybaud, C., Girard, N., Séve- ly, A., Leboucq, N., Neuroradiologie pédiatrique (I). Encyclopédie Médico-Chirurgicale, 31-621-A-05, 1996, 26p. 4 Caso 4 São Paulo, fevereiro de 2002 Dr. Rodrigo Luna Rabdomiossarcoma de parede torácica História clinica aciente do sexo masculino, 16 anos, com historia de dor no gradil costal inferior direito de inicio há um ano, tendo sido tratado para pneumonia inespecífica após interpretação radiográfica. Evoluiu, após três meses com massa palpável na base do hemitorax direito. Negava febre, perda de peso ou tosse. Ao exame físico, apresentava massa endurecida, fixa de contornos irregulares na topografia de arcos costais inferiores a direita. Realizou raios-X (figuras 1 e 2) e tomografia computadorizada (figura 3) de tórax. P Diagnóstico Rabdomiossarcoma de parede torácica. Discussão Os tumores malignos da parede torácica ocorrem raramente em crianças e adultos jovens. São neoplasias primariamente de origem mesenquimal, a maioria pertencendo ao grupo conhecido como tumores de pequenas células redondas, os quais fazem parte o sarcoma de Ewing, tumor neuroectodérmico primitivo (PNET) e tumor de Askin. Em seguida, aparece o Rabdomiossarcoma que representa cerca de 30% dos sarcomas de partes moles nos pacientes com menos de 21 anos 1, 2, 4. Trata-se de tumor mesenquimatoso maligno com origem na musculatura estriada podendo estar localizado na cabeça e pescoço(40%), trato genitourinário(30%), extremidades(15%) e tronco(10%)3. Quando no tórax, a idade média de apresentação é de 12 anos, sem predileção por sexo, geralmente com história de massa palpável de crescimento rápido e dor, associado por vezes a neuropatia local e sintomas respiratórios. Metástases já estão presentes em cerca de 20-40% dos casos no ato do diagnóstico, principalmente no pulmão, medula óssea, osso, fígado e gânglios linfáticos, com disseminação por via hematogênica e linfática3. Os métodos de imagem são importantes para a localização do tumor, determinar a sua relação com estruturas circunvizinhas (margens cirúrgicas), detectar envolvimento nodal regional e metástases a distância e orientação para biópsia. O estadiamento envolve obrigatoriamente TC de tórax, abdome, RX de esqueleto e mapeamento ósseo. A TC e RNM evidenciam massa com características de partes mole com moderado realce pelo meio de contraste, geralmente com erosão óssea associada, achados esses inespecíficos3. O diagnóstico é feito através do estudo do fragmento de biópsia com microscopia direta(estriações transversas, diagnósticas de diferenciação músculo-estriado), imunocitoquímica (positividade para anticorpos contra proteínas específicas do músculo estriado como miosina, CK-MM ou mioglobina) e microscopia eletrônica. Esse último é de grande importância nos sarcomas pouco diferenciados, principalmente para a diferenciação entre rabdomiossarcoma e o grupo de tumores de pequenas células redondas3. O diagnóstico diferencial inclui Sarcoma de Ewing, PNET, tumor de Askin, condrossarcoma, plasmocitoma, fibrossarcoma, hemangioperitimoma, metástases, hematomas, actinomicose e tuberculose 1, 2, 3, 4. O tratamento consiste em ampla ressecção cirúrgica do tumor primário, com margem suficiente de tecido normal, associada a quimioterapia e radioterapia, dependendo do subtipo histológico e estadiamento inicial3. Possui prognóstico pobre quando comparado a outros sítios de localização, com sobrevida média em 5 anos de 50 à 60%.Outros fatores que contribuem para a pior evolução são: tamanho do tumor (>5 cm), idade avançada no diagnóstico (>16 anos), recorrência 1 2 Figuras 1 e 2 - Radiografias simples do tórax PA / perfil. Opacidade arredondada basal anterior à direita, associado a velamento do seio costo-frênico ipsilateral 3 Figura 3 - TC de tórax, após infusão EV de meio de contraste. Lesão expansiva com densidade de partes moles, envolvendo a parede torácica à direita e arcos costais adjacentes local, metástases e subtipo histológico (tipo alveolar) 3. Referências Bibliograficas 1. Dang NC, Siegel SE, Phillips JD. Malignant Chest Wall Tumors in Children and Young Adults.Journal of Pediatric Surgery, 1999; 34:1773-1778 2. Andrassay RJ, Winer ES, Lawrence WM. Thoracic Sarcomas in Children. Annals of Surgery, 1998;227:170-173 3. Saenz NC, Gerald W, Golla- mudi MD . Chest Wall Rhabdomyossarcoma. Cancer,1997;80:1513-1517 4. Raney RB, Ragab AH, Ruymann FB, et al. Soft Tissue Sarcoma of the Trunk in Childhood. Cancer, 1982:49: 2612-2617
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