Métodos Treino e Máquinas Cardiovasculares Máquinas

Transcrição

Métodos Treino e Máquinas Cardiovasculares Máquinas
Métodos Treino e
Máquinas Cardiovasculares
CEF Cardio - Resumo
3 Vias de ressíntese Energia (revisão)
Conceito Resistência (fadiga)
Níveis de Intensidade Metabólica
Métodos de Treino Cardiovascular
Máquinas de Treino Cardiorespiratório
1
CEF Cardio
Modalidades ≠
Activação Sistemas
Energéticos Específicos
Sistema
Energético
Duração
(Predominante)
Exemplos
Sist. Anaeróbio
Aláctico
6’’-10’’
Lançador Peso
Sist.
S st Anaeróbio
ae ób o
Láctico
60’’
60’’- 90’’
400 m
> 2’
Maratona
Sist. Aeróbio
Ác.láctico
2
Conceito de Resistência
Capacidade para realizar uma prestação
com uma determinada intensidade sem
prejuízo da eficiência mecânica, apesar da
acumulação de fadiga (Alves, 1998)
É a capacidade que o organismo possui para
contrariar a instalação da fadiga
3
Conceito de Resistência
Formas manifestação
Qt à participação
Sistema Muscular
Geral
Local
Quanto ao Objectivo
Base
Específica
Conceito de Resistência
ƒ
FADIGA
Depende
ƒ Deplecção reservas de energia
ƒ Grande acumulação lactato
LAN e EEM
4
CEF Cardio
ƒ
Limiar Anaeróbio (LAN)
Intensidade a partir da qual o lactato se
começa a afastar dos valores de repouso
ƒ
Estado Estacionário Máximo (EEM)
Quantidade máxima de lactato possível de
ter no sangue e em que ainda é possível ter
um equilíbrio entre produção e remoção
CEF Cardio
ƒ
Níveis de Intensidade
VO2 máx
Fadiga Láctica
EEM
Fadiga Aeróbia
LAN
Nível Basal
5
Métodos Treino
MÉTODOS DE TREINO
Contínuos
Uniforme
Int = K
Por Intervalos
Variado
Int ≠ K
Intervalado
Repetições
Pausa
Incompleta
Pausa
Completa
Métodos Treino
MÉTODOS DE TREINO
Contínuos
Uniforme
Extensivo
Variado
Longa Duração (> 30’)
Sem Pausas
Fase Preparatória
Dt d
Dto
da R
Resis.
i A
Aeróbia
óbi
Intensivo
6
Métodos Treino
METÓDO CONTíNUO UNIFORME EXTENSIVO
Duração
Fc
Principais
Adaptações
30’-120’
125-160 bpm
Economia trabalho Cardíaco
> Ritmo Recuperação
Métodos Treino
METÓDO CONTíNUO UNIFORME INTENSIVO
Duração
Fc
Principais
Adaptações
30’- 60’
140-190 bpm
Economia trabalho Cardíaco
Aumento VO2 máx
Aumento do LAN
Melhor remoção lactato
7
Métodos Treino
METÓDO CONTíNUO VARIADO
FARTLEK
Factores Externos
Variação
I t
Intensidade
id d
Factores Internos
Factores Planeados
Métodos Treino
METÓDO CONTíNUO VARIADO
Duração
Fc
Principais
Adaptações
30’-60’
130-175 bpm
= métodos anteriores
Adaptação às mudanças de
utilização dos diversos regimes
metabólicos
8
Métodos Treino
MÉTODOS DE TREINO
Por Intervalos
Intervalado
Curta Duração I
15’’-45’’
Repetições
Média Duração
2’-8’
Curta Duração II
45’’-2’
Curta Duração
20’’- 30’’
Média Duração
45’’-60’’’’
Longa Duração
2’ -3’
Longa Duração
8’-15’
Métodos Treino
METÓDO INTERVALADO
Períodos curtos, regulares e repetidos de
trabalho alternados c/ períodos de repouso
adequados – sem recuperação completa dos
parâmetros cardio-circulatórios e ventilatórios
9
Métodos Treino
METÓDO INTERVALADO - Características
Permite a aplicação de um > volume de carga,
c/ intensidades mais elevadas
Aproximação aos esforços intermitentes
> motivação
(Alves, 1998)
Métodos Treino
METÓDO REPETIçÕES
Períodos de Repouso que permitem a
recuperação completa dos parâmetros cardiocirculatórios e respiratórios
10
Métodos Treino
METÓDO REPETIÇÕES - Características
Equivalente ao treino intervalado de carácter
mais intensivo
(Alves, 1998)
Intervalados Vs Contínuos
Vantagens Métodos Intervalados
Efeitos + Rápidos
>Espectro Solicitação Metabólica
>Volume e Int.Carga
g
Estimulação Específica
11
Intervalados Vs Contínuos
Desvantagens Métodos Intervalados
Adaptações - Estáveis
Cargas + agressivas
Treino Cardio
Cardio--respiratório
12
Treino Cardio-respiratório ideal...
Ar puro
Luz solar
Contacto com a Natureza
Convívio
Funcionalidade
25
Máquinas para Treino
Cardio--respiratório
Cardio
13
Tapete/ Passadeira
Vantagens?
g
Desvantagens?
Para que serve?
Para quem?
27
Tapete/ Passadeira
Vantagens:
Funcional
• Com impacto
• Admite pessoas relativamente descondicionadas
• Permite treino de alto rendimento
• Algumas têm segurança
• Algumas têm ventoinha
•
D
Desvantagens:
t
Muito cara
• Ocupa muito espaço
• Necessita de muita manutenção
• Perigosa para pessoas muito descondicionadas
•
28
14
Tapete/ Passadeira
Ensino:
Iniciar e interromper / terminar o exercício
• Mecanismos eléctricos de segurança
• Barras de segurança mecânica
• Tontura no final do exercício
•
•
Movimento
• Caminhar normalmente, desenrolando desde o
calcanhar até à ponta do pé
• Não se deixar levar para trás
• Não fazer força nas mãos
• Manter o corpo na vertical (não inclinar o tronco
para a frente)
29
Tapete/ Passadeira
Desaconselhável a quem apresente:
Problemas graves de equilíbrio
Extremo compromisso cardio
cardio-respiratório
respiratório
• Osteoporose severa (fracturas)
• Graves compromissos articulares nos membros inferiores
•
•
Aconselhável para:
• Jovens, adultos e idosos com autonomia motora suficiente para
30
manter o equilíbrio e caminhar sobre uma superfície instável
• Jovens, adultos e idosos com saúde osteo-articular suficiente para
não correr extremo risco de fractura em caso de queda
•Jovens, adultos e idosos com saúde cardio-respiratória suficiente para
conseguir caminhar
• Jovens, adultos e idosos que cumpram os anteriores e beneficiem de
exercício com impacto e/ou suporte do peso corporal
15
Tapete/ Passadeira
31
Bicicleta Vertical
Vantagens?
g
Desvantagens?
Para que serve?
Para quem?
32
16
Bicicleta Vertical
Vantagens:
g
Ausência de impacto
• Subtracção do peso corporal
• Funcional (pedalar)
•Pressão Arterial (medição)
•
Desvantagens:
g
Ausência de impacto
Dificuldade de manutenção da
posição neutra da coluna
•
•
33
Bicicleta Vertical
Ensino:
Ajuste da altura do banco
Iniciar e parar o exercício
• Posição da coluna
• Alinhamento dos joelhos
• Posições das mãos e braços
• Posição dos pés
•
•
34
17
Bicicleta Vertical
Desaconselhável a quem apresente:
Dificuldade em manter a coluna alinhada
• Dificuldade em manter os joelhos alinhados
• Queixas articulares durante o exercício
•
Aconselhável para:
Jovens, adultos e idosos que consigam manter o
alinhamento dos jjoelhos ((sem q
queixas articulares))
• Jovens, adultos e idosos que consigam manter o
alinhamento da coluna durante o exercício
• Jovens, adultos e idosos que cumpram as anteriores
e beneficiem da ausência de impacto e/ou subratcção
do peso corporal
•
35
Bicicleta ...
36
18
Bicicleta Reclinada
Vantagens:
g
Encosto
• Elevação dos membros
inferiores
•
Desvantagens:
Encosto (apagamento de
curvaturas da coluna)
• Alinhamento dos joelhos
•
•Ajuste
37
Bicicleta Reclinada
Desaconselhável a quem apresente:
•
Obesidade abdominal
Aconselhável para:
• Jovens, adultos e idosos que consigam manter o
alinhamento dos joelhos durante o exercício (sem
queixas articulares)
• Jovens, adultos e idosos com saúde osteo-articular que
lhes permita exercitar com flexão da coxo-femural e
possivel apagamento da curvatura lombar
• Jovens, adultos e idosos que cumpram os anteriores e
beneficiem da facilitação do retorno venoso
Fc, PA e VO2 = ??
38
19
Eliptica
Vantagens?
g
Desvantagens?
Para que serve?
Para quem?
39
Eliptica
Vantagens:
Ausência de impacto
• Movimentos de t rem inferior e superior
•
Desvantagens:
Ausência de impacto
Entrada e saída da máquina
• Intensidade
•
•
40
20
Eliptica
Ensino:
Entrada e saída da máquina
Iniciar e terminar o exercício
• Progressão para a utilização dos braços
• Posição da coluna
• Posição da bacia
• Posição dos pés
•
•
41
Eliptica
Desaconselhável a quem apresente:
•
•
Graves lesões na coluna lombar
Grave compromisso cardio-respiratório
Aconselhável para:
• Jovens, adultos e idosos que consigam manter o
alinhamento dos joelhos durante o exercício (sem
queixas articulares)
• Jovens,, adultos e idosos com saúde osteo-articular
que lhes permita exercitar com flexão da coxo-femural
e possivel apagamento da curvatura lombar
42
21
Stepper
Vantagens?
g
Desvantagens?
Para que serve?
Para quem?
43
Stepper
Vantagens:
g
•
Intensidade
Desvantagens:
Intensidade
• Movimento sem componente horizontal
• Uso dos braços
ç como ajuda
j
(deslocamento do centro de gravidade)
• Pouco funcional
•
44
22
Stepper
Ensino:
Iniciar e terminar o exercício
Posição da coluna
• Uso dos braços e mãos
• Movimento
•
•
•
•
Como iniciar
Como sair (após parar)
45
Remo
Vantagens?
g
Desvantagens?
Para que serve?
Para quem?
46
23
Remo
Vantagens
•
•
Tronco, membros inferiores e superiores
Funcional (para remar)
Desvantagens
Alinhamento da coluna (apagamento da
curvatura lombar))
• Alinhamento joelhos
•
47
Remo
Ensino:
Banco deslizante (cuidado a sentar)
Fixação dos pés
• Puxador de braços
• Iniciar e terminar o exercício
• Alinhamento da coluna
• Alinhamento dos joelhos
• Movimento
•
•
1
1.
2.
3.
4.
5.
Extensão de pernas e coxo-femural
Extensão de tronco
Puxada ao abdomen superior
Flexão de pernas, coxo-femural e tronco
Extensão dos braços
48
24
Técnica de Remo
1 fase: extensão dos membros
1ª
inferiores
2ª fase: extensão do tronco
3ª fase: remada
4ª fase: recuperação
49
Aula Prática
Análise das componentes críticas para a realização de
exercíco cardio-respiratório
p
em máquinas
q
Observação dos painéis das máquinas
P
Preparação
ã d
do discurso
di
de
d ensino
i
para cada
d máquina
á i
Prescrição e Aplicação de Treino Intervalado
25
Obrigado pela atenção
[email protected]
Estudo Caso
O Sr. Rui, de 67 anos, reformado, tem um colesterol total de 190
mg/dl e uma pressão arterial de 120/ 80 mmHG, com medicação.
Apresenta
p
ligeiras
g
dores na zona lombar e p
pretende iniciar a
prática de actividade física. O seu exame de densitometria
óssea indica-nos que o seu T-Score é de -1,2 SD na área de
Ward e de -2,3 SD na zona lombar.
1.Qual a sua Estratificação de Risco Cardiovascular?
2. Analise a sua DMO na área de Ward e na zona lombar
3 Qual a prescrição de treino a adoptar? (FITTE Factors,
3.
Factors contracontra
indicações)
52
26
Osteoporose
Feminino, 55 anos
Osteoporose
27

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