USO DIFERENCIADO DA FORÇA

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USO DIFERENCIADO DA FORÇA
CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
USO
DIFERENCIADO
DA FORÇA
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Eduardo Maia Betini | Claudia Tereza Sales Duarte
Presença
Comandos verbais
Técnicas de mãos abertas (torcimento de
articulações, algemamento etc)
Espargidor de OC e Agentes Químicos
Técnicas de mão fechadas
Equipamentos de condutividade elétrica
Bastão
Armas de fogo
Figura 1: Modelo linear de Uso da Força da Polícia de Vitória.
Fonte: <www.articlesbase.com>.
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CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
Figura 2: Modelo linear de Uso da Força. Fonte: <www.articlesbase.com>.
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Eduardo Maia Betini | Claudia Tereza Sales Duarte
ameaça à vida
força letal
ataque com armas perigosas
técnicas de defesa pessoal
ataque corporal
técnicas de controle
resistência agressiva
domínio pela dor
resistência passiva
controle com as mãos livres
cooperação, submissão
verbalização
AÇÕES DOS
SUSPEITOS
REAÇÕES DOS
POLICIAIS
Figura 3: Modelo de Uso da Força do Departamento de
Polícia Los Angeles, de 1978, denominado “Termômetro do
Uso da Força”. Fonte: <www.articlesbase.com>.
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CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
Diálogo persuasivo
A CONFRONTAÇÃO PROGRESSIVA
Ações dos infratores
Circunstâncias
1.Fatores relativos aos policiais e aos infratores:
a) idade
b) sexo
c) compleição física
d) habilidades
1.Circunstâncias especiais:
a) proximidade da arma de fogo
b) conhecimentos específicos
c) ferimentos ou exaustão
d) experiência
e) inaptidão
f) perigo iminente
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Objetivo + Controle
Não está 50/50 + perda
Necessidade vantagem para o controle
Propensão ao controle –
propensão a causar dano
Habilidade para desengajar ou escalar níveis
mais elevados de força é imperativo
Opções de força
diálogo
persuasivo
controle com
controle com técnicas
agentes químicos
de forçamento
controle
mecânico
bastão
etrátil
arma
letal
Figura 4: Modelo de Uso da Força desenvolvido pelo Dr. Kevin Parsons,
em 1980. Fonte: <www.articlesbase.com>.
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Modelo de Uso da Força
Ações agressivas, contudo
sem a utilização de armas
Resistência ativa
visando evitar o
controle físico
Resistência passiva
aos comandos
Indivíduo cooperativo
somente respondendo aos
comandos, risco variável
Indivíduo cooperativo sem
necessidade de comandos,
distância variável
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Ações irão provavelmente
causar injúrias físicas graves
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Ações irão provavelmente causar
morte ou graves injúrias físicas
Ações dos suspeitos: probabilidade de dificuldade no controle / perigo
Reação dos policiais: provável reversão/controle/injúria
usado
isoladamente
Controle social: presença de agentes da lei
utilizado juntamente com controle físico
controle verbal: persuasão/advertências/avisos
usado
isoladamente
utilizado juntamente com controle físico
modelos de controle sem armas
imobilizações
forçamento de outros métodos
articulações de forçamento
mecânico
modelos de controle com armas
instrumentos contundentes
armas de impacto
agentes químicos
cães
equipamentos de
condutividade elétrica
armas de fogo e outras forças letais
Suspeito
cooperativo
Infrator
Agressor
Paradigma do uso da força para forças de segurança
Figura 5: Modelo de Uso da Força denominado “Original” de 1983.
Fonte: <www.articlesbase.com>.
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CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
FATORES
SITUACIONAIS
Figura 6: Modelo de Uso da Força da Real Polícia Montada do Canadá.
Fonte: <www.articlesbase.com>.
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segurança
dinâmica
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verbalização
cooperativo
resistente a
comandos
verbais
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agressivo
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não cooperativo
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ANÁLISE
segurança
SITUACIONAL
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Eduardo Maia Betini | Claudia Tereza Sales Duarte
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e de crítica e relatór
Figura 7: Modelo de Gerenciamento de Situações utilizado
pelo Serviço Correcional Canadense (CSC – Correctional
Service Canada). Fonte: <www.articlesbase.com>.
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CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
desengajamento
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presença
policial
arma de
fogo
desafios aos
policiais
ameaça de
morte ou
de injúria
grave
submisso
SITUAÇÃO
resistente
passivo
comunicações táticas
agressivo
armas de
impacto
(fortes)
resistente
ativo
espargidores
avalie
SITUAÇÃO
Fatores de
impacto
aja
técnicas de
mãos vazias
armas de impacto
(leves)
Figura 8: Modelo de Uso da Força de Ontário, foi criado em
1993 pela Polícia Provincial de Ontário, Canadá (Ontario
Provincial Police). Fonte: <www.articlesbase.com>.
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planeje
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uso da força – modelo setorial
cooperativo
agressão com uma
arma letal / força letal
desengajamento
presença ostensiva
força letal
não cooperativo
diálogo
armas de impacto
comandos verbais
agressão ativa
de menor potencial
ofensivo
armas químicas
mãos fechadas
mãos abertas
resistência
passiva
resistência ativa
não agressiva
• Ameaças na esfera de influência dos agentes da lei podem se manifestar e se modificar em qualquer um dos estados de
ação a qualquer hora.
• Elas estão em um estado constante de tranformação – portanto, é necessária adaptação a esta realidade.
• Os exemplos dos estágios de ação são representados por cores.
• Estes estados de ação devem ser avaliados a fim de se escolher o setor de força mais adequado a neutralizar a ameaça.
• A sequência de observação, orientação, decisão e ação é um processo de resolução de conflitos que otimiza a tomada de
decisões.
• O agente da lei, no centro do processo, está presente em todo o processo.
Figura 9: Modelo Setorial do Uso da Força, criado em 2003
por Ken J. Good. Fonte: <www.articlesbase.com>.
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técnicas de submissão
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e
resistente (passivo)
táticas defensivas
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pol
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resistente (ativo)
opo
agressivo (injúrias físicas)
força letal
hab
ilida
de
–
agressivo (séria injúrias
físicas / morte)
cap
acid
ade
modelo de uso da força
atitude
controle de contato
PERCEPÇÃO DO POLICIAL
cooperativo
verbalização
AÇÃO DO SUSPEITO
RESPOSTA POLICIAL
Figura 10: Modelo FLETC de Uso da Força, criado pelo Federal
Law Enforcement Training Center. Fonte: <www.fletc.org>.
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Eduardo Maia Betini | Claudia Tereza Sales Duarte
INSTRUMENTOS DE
MENOR POTENCIAL
OFENSIVO
CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
Figura 1: Taser M26. Fonte: <www.taser.com>.
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Figura 2: Taser X26. Fonte: <www.taser.com>.
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Figura 3: Stinger S-200 AT EID. Fonte: <stingersystems.com>.
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Figura 4: Equipamento Raysun X-1. Fonte: <www.jiunan.com.tw>.
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CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
Figura 5: Equipamento de condutividade elétrica
SPARK. Fonte: Condor não letais.
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Figura 5: Equipamento de condutividade elétrica de
3.000 KVolts. Fonte: <www.defensedevices.com>.
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CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
Figura 6: Taser X3. Fonte: <www.taser.com>.
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Figura 6: Taser X3. Fonte: <www.taser.com>.
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Figura 7: Espingarda Taser X12. Fonte: <www.taser.com>.
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Figura 8: Taser TRAD. Fonte: <www.taser.com>.
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CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
Figura 9: Taser Shockwave. Fonte: <www.taser.com>.
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Figura 10: Taser Shockwave. Fonte: <www.taser.com>.
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Figura 11: O policial aciona sua lanterna tática contra a face do agressor com
faca, que fica momentaneamente debilitado na sua capacidade de agir.
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Figura 12: O policial utiliza seu bastão retrátil combinado com sua lanterna
tática, o que potencializa a ação dos dois instrumentos, obtendo-se uma
fórmula em que a soma de 1 mais 1 proporciona um resultado maior do que 2.
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CURSO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
Figura 13: IMPO de laser atordoante (PHaSR).
Fonte: Personnel Halting and Stimulation Response (PHaSR).
Fact Sheet. United States Air Force Research Laboratory.
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Figura 14: Espuma aderente. Fonte: <www.gismodo.com.au>.
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