Arte e Musealizacao I APL174 Prof René 2011 2

Transcrição

Arte e Musealizacao I APL174 Prof René 2011 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE TEORIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
DISCIPLINA
Arte e Musealização I
CÓDIGO
APL174
PROFESSOR
René Lommez Gomes
AULAS
Quinta-feira: 07:30 às 11:10
DEPARTAMENTO
Teoria e Gestão da Informação
UNIDADE
Escola de Ciência da Informação
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
CRÉDITOS
60
0
60
04
ANO LETIVO
o
2 semestre de 2011
PERÍODO
Terceiro
CURSOS PARA O QUAL É MINISTRADA
Museologia
CLASSIFICAÇÃO
Obrigatória
Objetivos:
O curso pretende possibilitar aos alunos:
produzir reflexões sobre os conceitos fundamentais relativos à produção plástica e à formação do sistema das artes no Ocidente;
discutir sobre as diferentes práticas sociais de produção, circulação e acumulação das obras de arte, na Europa do período estudado.
Ementa:
Conceituação de artes visuais, da Antiguidade Clássica ao Neoclassicismo, a partir da formação de espaços de culto e exposição - museîon,
pinakothékê e thêsaurós -, perpassando pelo colecionismo, até a formulação dos museus de arte e história da primeira metade do século
XIX.
Métodos Didáticos:
O curso será desenvolvido através de:
Aulas expositivas;
Seminários de discussão de textos;
Estudos de casos que realcem a importância da disciplina e sua aplicação em situações do cotidiano.
Conteúdo Programático:
1.
Introdução: Arte e Museus
1.1. A idéia de arte e o espaço institucional do museu
2.
O Sistema da Arte na Idade Média
2.1. Idade Média: mentalidades e sensibilidades
2.2. O sistema da arte medieval: produção e acumulação
2.3. Arte Gótica: o simbolismo da luz e preciosidade
3.
O Renascimento
3.1. As sociedades do Renascimento
3.2. Renascimento: tradição e inovação nas artes visuais
3.3. O Renascimento e a redescoberta da Antiguidade
3.4. Mecenato e Colecionismo Renascentista
4.
O Maneirismo
4.1. O conceito de Maneirismo
4.2. As cortes e a expansão do estilo: o maneirismo na Espanha e Boêmia
1
5.
Do Barroco ao colecionismo burguês
5.1. Culturas do Barroco
5.2. O Barroco italiano e a fundação de uma nova cultura artística
5.3. Imagem, poder e persuasão: o barroco entre a propaganda e a distinção
5.4. O mercado de arte e o colecionismo burguês, nos Países Baixos do século XVII
Processo de Avaliação:
•
10 Fichamentos: 3 pontos cada
•
Seminário Temático em grupo: 30 pontos
•
Trabalho final em grupo – “Museu Imaginário”: 40 pontos
Observações:
1. Os textos que deverão ser fichados estão marcados com um asterisco [*] no programa da disciplina.
2.
Os fichamentos deverão ser entregues na aula em que o texto estiver indicado como bibliografia referencial.
3.
Os fichamentos serão exigidos como registro de leitura dos textos e forma de assimilação da matéria. Por isto, deverão conter o registro de toda
informação necessária à compreensão do texto e da argumentação do autor. Fichamentos com levantamento de dados superficial não serão
considerados. No exercício da leitura, é comum sentirmos a necessidade de fazer comentários sobre a argumentação do autor ou sobre novas idéias e
relações. Essas análises pessoais também deverão constar do fichamento. Todos os fichamentos devem conter um cabeçalho com os seguintes dados de
identificação: Nome da Universidade/Escola, Nome da disciplina, Nome do professor, Nome do aluno, Turno.
4.
Fichamentos e trabalhos de alunos distintos que possuírem conteúdos idênticos ou muito semelhantes serão considerados como cópias e receberão
nota zero (0).
Referências Bibliográficas:
Bibliografia Básica
ALPERS, Svetlana. O Projeto Rembrandt. O ateliê e o mercado. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
BOLAÑOS, María. Historia de los museos em España. Gijón: Ediciones TREA, 2008.
BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Cia. das Letras, 2009.
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 2002.
DUBY, Georges; LACLOTTE, Michel. História Artística da Europa – A Idade Média. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
HASKELL, Francis. Mecenas e Pintores. Arte e Sociedade na Itália Barroca. São Paulo: EDUSP, 1997.
HAUSER, Arnold. Maneirismo: a crise da Renascença. São Paulo: Perspectiva, 2007. p. 15-42.
WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva, 1989.
Bibliografia de Referência
GOMBRICH, E.H. A A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
JANSON, H.W. História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
Bibliografia Complementar
ALCAIDE, Víctor Nieto. La luz, símbolo y sistema visual. El espacio y La luz em el arte gótico y del Renacimiento. Madrid: Cátedra, 1985.
ARGAN, Giulio Carlo. Imagem e Persuasão: ensaios sobre o barroco. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
BAXANDALL, Michael. O olhar renascente: pintura e experiência social na Itália da Renascença. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
BEBIANO, Rui. D. João V, poder e espetáculo. Lisboa: Livraria Estante, 1987.
BURKE, Peter. A Fabricação do Rei. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1994.
BURKE, Peter. O Renascimento Italiano. Cultura e Sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999.
CASTELNUOVO, Enrico. O artista. In: LE GOFF, Jacques (org.). O Homem Medieval. Lisboa: Editorial Presença, 1989. p. 145-162.
CHECA, Fernando. Pintura y escultura del Renacimiento en España. 1450-1600. Madrid: Cátedra, 1999.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade; Unesp, 2006.
DeJEAN, Joan. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994.
DÍAZ, Pablo Jiménez. El colecionismo manierista de los Austrias. Entre Felipe II y Rodolfo II. Madrid: Sociedad Estatal para La Comemoración de los
Centenarios de Felipe II y Carlos V, 2001.
GUREVITCH, Aron I. As Categorias da Cultura Medieval. Lisboa: Caminho, 1990.
LE GOFF, Jacques. A Civilização do Ociedente Medieval. Lisboa: Editorial Estampa, 1984.
MALRAUX, André. O Museu Imaginário. Lisboa: Edições 70, 2000.
MARAVALL, José Antonio. A Cultura do Barroco. São Paulo: EDUSP, 1997.
PANOFSKY, Erwin. Renacimiento y renacimientos em el arte occidental. Madrid: Alianza Editorial, 1975.
PINTO, Carla Alferes. A Infanta Dona Maria de Portugal. O mecenato de uma princesa renascentista. Lisboa: Fundação Oriente, 1998.
RIBEIRO, Renato Janine. A Etiqueta no Antigo Regime: do sangue à doce vida. São Paulo: Brasiliense, 1983.
2
SHEARMAN, John. O Maneirismo. São Paulo: Cultrix; Edusp, 1978.
SIMSON, Otto Von. A Catedral Gótica. Origens da Arquitetura Gótica e o Conceito Medieval de Ordem. In: Lisboa: Editorial Presença, 1990.
SLIVE, Seymour. Pintura Holandesa. 1600-1800. São Paulo: Cosac & Naify, 1998.
TORRES, María Teresa M. Historia de La documentación museológica: la gestión de la memória artística. Gijón: TREA, 2002.
WARNKE, Martin. O Artista de Corte. Os antecedentes dos artistas modernos. São Paulo: EDUSP, 2001.
WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva, 1989.
WOLLHEIM, Richard. A pintura como arte. São Paulo: Cosac &Naify, 2002.
CRONOGRAMA
Data
11/08
Aula
1
Assunto
Referências
Apresentação da disciplina, cronograma e
critérios de avaliação
[1*] COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 2002.
18/08
2
Introdução: a idéia de arte e o espaço
institucional do museu
MALRAUX, André. Introdução. In: ___. O Museu Imaginário. Lisboa: Edições 70, 2000. P.
11-14.
WOLLHEIM, Richard. O que o artista faz. In: ___. A pintura como arte. São Paulo: Cosac
&Naify, 2002. p. 13-42.
25/08
3
Idade Média: mentalidades e sensibilidades
[2*] LE GOFF, Jacques. Mentalidades, Sensibilidades, Atitudes (séculos X-XIII). In: ___.
A Civilização do Ociedente Medieval. Lisboa: Editorial Estampa, 1984. p. 87-127.
GUREVITCH, Aron I. Introdução: A “visão de mundo” do homem da Idade Média. In:
___. As Categorias da Cultura Medieval. Lisboa: Caminho, 1990. p. 13-40.
CASTELNUOVO, Enrico. O artista. In: LE GOFF, Jacques (org.). O Homem Medieval.
Lisboa: Editorial Presença, 1989. p. 145-162.
01/09
4
O sistema da arte medieval: produção e
acumulação
[3*] DUBY, Georges . 960-1160. In: DUBY, Georges; LACLOTTE, Michel. História Artística
da Europa – A Idade Média. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. p. 40-66.
HAUSER, Arnold. A organização da produção artística nos mosteiros; O Feudalismo e o
estilo românico. In:___. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. p. 170-195.
BOLAÑOS, María. Los tesoros medievales. In: ___. Historia de los museos em España.
Gijón: Ediciones TREA, 2008. p. 21-37.
Obras de Referência:
08/09
5
Seminário I:
Arte Gótica: o simbolismo da luz e da riqueza
SIMSON, Otto Von. A forma gótica. In: ___. A Catedral Gótica. Origens da Arquitetura
Gótica e o Conceito Medieval de Ordem. In: Lisboa: Editorial Presença, 1990. p. 27-40.
ALCAIDE, Víctor Nieto. La luz, símbolo y sistema visual. El espacio y La luz em el arte
gótico y del Renacimiento. Madrid: Cátedra, 1985. p. 13-84.
HAUSER, Arnold. O conceito de Renascença. In:___.
Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 273-285.
15/09
6
As sociedades do Renascimento
História Social da Arte e da
[4*] BURCKHARDT, Jacob. A descoberta do homem e do mundo. In:___. A cultura do
Renascimento na Itália. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p.
BURKE, Peter. Visões de Mundo: alguns traços dominantes. In: ___. O Renascimento
Italiano. Cultura e Sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999. p. 211-242.
22/09
7
GOMBRICH, E.H. A conquista da realidade; Tradição e inovação: I. In: ___. A História da
Renascimento: tradição e inovação nas artes Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1989. p. 167-201.
visuais
[5*] FRANCASTEL, Pierre. Nascimento de um espaço; mitos e geometria no
Quattrocento. In: ___. Pintura e Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990. p. 5-106.
Obras de Referência:
DELUMEAU, Jean. Renascimento e Antiguidade. In: ___. A Civilização do Renascimento.
Lisboa: Editorial Estampa, 1994. p. 85-119.
Seminário II:
29/09
8
O Renascimento e a redescoberta da
Antiguidade
BURCKHARDT, Jacob. A Redescoberta da Antiguidade. In: ___. A cultura do
Renascimento na Itália: um ensaio. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p.
PANOFSKY, Erwin. Renacimiento y renacimientos em el arte occidental. Madrid: Alianza
Editorial, 1975. p. 237-298.
CHOAY, Françoise. In: ___. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade;
Unesp, 2006. p. 61-94.
TORRES, María Teresa M. Los antededentes de los museos históricos y arqueológicos:
catálogos de numismática y estatuaria antigua. In: ___. Historia de La documentación
museológica: la gestión de la memória artística. Gijón: TREA, 2002. p. 87-90.
Obras de Referência:
13/10
9
Seminário III:
Mecenato e Colecionismo no Renascimento
BURKE, Peter. Patronos e Clientes. In: ___. O Renascimento Italiano. Cultura e
Sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999. p. 109-148.
BOLAÑOS, María. Uma cultura de la curiosidad. In: ___. Historia de los museos em
España. Gijón: Ediciones TREA, 2008. p. 38-64.
BAXANDALL, Michael. As condições do mercado. In: ___. O olhar renascente: pintura e
experiência social na Itália da Renascença. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. p. 11-36.
3
WARNKE, Martin. Os agenciadores nas cortes. In: ___. O Artista de Corte. Os
antecedentes dos artistas modernos. São Paulo: EDUSP, 2001.p. 119-162.
PINTO, Carla Alferes. Dona Maria, Infanta de Portugal; “A suprema glória”: o desenho e
a pintura; Principis museolo: a escultura e a reinvenção das relíquias. In: ___. A Infanta
Dona Maria de Portugal. O mecenato de uma princesa renascentista. Lisboa: Fundação
Oriente, 1998. p. 21-40;81-94;115-126.
[6*] HAUSER, Arnold. O conceito de maneirismo; A desintegração da Renascença. In:
___. Maneirismo: a crise da Renascença. São Paulo: Perspectiva, 2007. p. 15-42.
20/10
10
O conceito de Maneirismo
SHEARMAN, John. Uma “idade mais culta” e seus ideais. In: ___. O Maneirismo. São
Paulo: Cultrix; Edusp, 1978. P. 140-77.
CHECA, Fernando. El problema teórico del manierismo em España; Formulación
nobiliaria del clasicismo manierista. In: ___. Pintura y escultura del Renacimiento en
España. 1450-1600. Madrid: Cátedra, 1999. p.187-219.
Obras de Referência:
WARNKE, Martin. A arte no intercâmbio entre as cortes – o pintor de corte. In: ___. O
Artista de Corte. Os antecedentes dos artistas modernos. São Paulo: EDUSP, 2001.p.
282-300.
CHECA, Fernando. La nueva imagen del Príncipe. In: ___. Pintura y escultura del
Renacimiento en España. 1450-1600. Madrid: Cátedra, 1999. p.348-387.
Seminário IV:
27/10
11
As cortes e a expansão do estilo: o
maneirismo na Espanha e Boêmia.
BOLAÑOS, María. Cámaras maravillosas y museos eruditos em La España de Felipe II
In: ___. Historia de los museos em España. Gijón: Ediciones TREA, 2008. p. 64-91.
DÍAZ, Pablo Jiménez. El Imperador y sus relaciones com España; Los primeros años y
La formación de uma nueva estética em la corte imperial. In: ___. El colecionismo
manierista de los Austrias. Entre Felipe II y Rodolfo II. Madrid: Sociedad Estatal para
La Comemoración de los Centenarios de Felipe II y Carlos V, 2001. p. 131-163.
[7*] DÍAZ, Pablo Jiménez. La “red international”. Joyas y rarezas. 1581-1592; La
pintura. Informes e Intentos de adquisiciones. In: ___. El colecionismo manierista de
los Austrias. Entre Felipe II y Rodolfo II. Madrid: Sociedad Estatal para La
Comemoración de los Centenarios de Felipe II y Carlos V, 2001. p. 165-198.
[8*] ARGAN, Giulio Carlo. A Europa das Capitais. In: Imagem e Persuasão: ensaios sobre
o barroco. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 46-185.
03/11
12
A cultura do Barroco
BEBIANO, Rui. Significado do Barroco – Debate em Aberto. In: ___. D. João V, poder e
espetáculo. Lisboa: Livraria Estante, 1987. p. 29-42.
MARAVALL, José Antonio. Características sociais da cultura barroca. In: ___. A Cultura
do Barroco. São Paulo: EDUSP, 1997. p. 119-243.
10/11
13
O barroco italiano a fundação de uma nova
cultura artística
[9*] ARGAN, Giulio Carlo. Os Seiscentos. In: ___. História da Arte Italiana. Vol.3 – De
Michelangelo ao Futurismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 241-308.
WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva, 1989. p. 23-83.
Obras de Referência:
BURKE, Peter. A Fabricação do Rei. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1994.
Seminário V:
17/11
14
Imagem, poder e persuasão: o barroco entre
a propaganda e a distinção
HASKELL, Francis. Os mecanismos do mecenato no século XVII. In: ___. Mecenas e
Pintores. Arte e Sociedade na Itália Barroca. São Paulo: EDUSP, 1997. p. 17-41.
RIBEIRO, Renato Janine. A Etiqueta no Antigo Regime: do sangue à doce vida. São Paulo:
Brasiliense, 1983.
DeJEAN, Joan. O sapato da Cinderela e as botas do Rei. In: ___. A essência do estilo. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. p. 101-125.
SLIVE, Seymour. Introdução; Contexto Histórico. In: ___. Pintura Holandesa. 1600-1800.
São Paulo: Cosac & Naify, 1998. p. 1-6.
24/11
15
O mercado de arte e o colecionismo burguês,
nos Países Baixos do século XVII
[10*] ALPERS, Svetlana. “Liberdade, arte e dinheiro”. In: ___. O Projeto Rembrandt. O
ateliê e o mercado. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. p. 233-312.
SLIVE, Seymour. Contexto histórico e tendências da crítica e do colecionismo; Tradição
deocrativa. In: ___. Pintura Holandesa. 1600-1800. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. p.
295-305.
12/12
-
Entrega do Trabalho Final – Sala 4003
Professor Responsável:
René Lommez Gomes
Sala: ECI/Sala 4003 | Telefone: 3409 6131
e-mail: [email protected]; [email protected]
4