SIMETRIAS NA DANÇA ESPORTIVA EM CADEIRA DE RODAS

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SIMETRIAS NA DANÇA ESPORTIVA EM CADEIRA DE RODAS
SIMETRIAS NA DANÇA ESPORTIVA EM CADEIRA DE RODAS:
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO
FACILITADORA DA COMPREENSÃO DESSE ESTUDO
Anete Otília Cardoso de Santana Cruz, UFRN, [email protected]
Orientador: Profº Dr. Iran Abreu Mendes
RESUMO
O presente artigo trata-se de um recorte da minha pesquisa no Mestrado em Educação.
Aborda as estratégias que, atletas – dançarinos praticantes da Dança Esportiva em
Cadeira de Rodas (DECR) realizam nos seus processos de investigação utilizando
algumas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Neste grupo, a atenção
especial foi dada aos vídeos, fotografias e internet, devido à inacessibilidade a recursos
humanos especializados, além da escassez de informações e bibliografias, que
geralmente são encontradas em outros idiomas. O grupo elegeu atuar também como
pesquisador da sua prática, em consonância com o que é praticado no mundo, na
construção de conhecimentos que estão sendo sistematizados. O foco deste trabalho
dar-se-á no campo da observação da realização de um movimento simétrico – new york
– característico do ritmo do cha-cha-cha. Atletas-dançarinos averiguam as figuras
executadas, destacando assim as peculiaridades destas e quais qualidades necessitam
para executá-las com a “perfeição” exigida na modalidade. A educação matemática será
a matriz motora desta proposta investigativa, possibilitando ao dançarino identificar
elementos da simetria que aperfeiçoem sua técnica de dançar.
Palavras – chave: TIC; Educação matemática; Dança Esportiva em Cadeira de Rodas.
O destaque deste trabalho é apresentar como as TIC reduzem os abismos
geográficos e de informações, entre os países que deram origem à Dança Esportiva em
Cadeira de Rodas (DECR) dos países “aprendizes”, como o Brasil.
PANORAMA DA MODALIDADE
Segundo Ried (2003), a Dança Esportiva nasceu na versão para andantes (nome
atribuído à pessoa que “não possui deficiência”, que dança na condição “em pé”) no
início do século XX, com o Tango, em 1907 (ano da primeira competição de Dança de
Salão em Nice, França), popularizando-se por toda Europa. Em 1909, em Paris,
disputou-se o primeiro Campeonato Mundial e os primeiros clubes de Dança de Salão
foram fundados, dos quais alguns existem até hoje.
A dança em cadeira de rodas surge na década de 60, na Europa, mas neste
momento de forma terapêutica, segundo Hart (1976), através da Spastics Society
School, uma escola da cidade de Londres. Ao longo dos anos esta dança começa a
ocupar outros espaços, tais como centros de reabilitação e escolas, passando a ser uma
atividade lúdica. Os resultados, segundo Hart, foram surpreendentes. Através da dança,
os usuários da cadeira de rodas tornaram-se mais autoconfiantes, adquiriram maior
controle da cadeira, melhoraram sua concentração, passaram a trabalhar em grupos e,
além disto, conseguiram ser reconhecidos pela criatividade, garante Ferreira (2002).
Ferreira (2002) afirma que, em relação à dança em cadeira de rodas, as primeiras
competições foram realizadas em caráter não oficial, como campeonatos regionais
locais. O primeiro país a sediar esta modalidade foi a Holanda em 1985, seguido pela
Bélgica em 1987 e pela Alemanha em 1991. Em paralelo a este último campeonato,
ocorreu também na Alemanha, a segunda Conferência de Dança em Cadeira de Rodas,
realizada em 18 de Janeiro de 1991, em Munique. Nesse encontro constituiu-se a
Wheelchair Dancesport Committee, WDSC, que era um subcomitê da ISOD
(International Sports Organization For The Disabled). Sua responsabilidade era a dança
em cadeira de rodas tanto na modalidade recreativa como na competitiva. Participaram
desta conferência 40 dançarinos de 13 países europeus.
De 1993 em diante, a cada dois anos, o subcomitê organizou os seguintes
campeonatos Europeus: Holanda (1993), Alemanha (1995), Suécia (1997) e Grécia
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(1999). O reconhecimento como competição internacional, porém, aconteceu apenas no
evento de 1997 na Suécia. Nesse mesmo ano, ocorreu outro fato positivo: a modalidade
foi demonstrada nas Paraolimpíadas de Inverno em Geilo/Noruega. Depois desse
evento, diversos países reuniram-se para regulamentar este novo esporte, entre eles
(Alemanha, Bélgica, Holanda, Suécia, Ucrânia). Mas, somente em 2000, na Noruega,
ocorre o Primeiro Campeonato Mundial da modalidade com o reconhecimento do IPC
(Comitê Paraolímpico Internacional). (Hullu, 2002).
No Brasil, esta modalidade foi introduzida a partir da fundação da CBDCR,
concomitante ao Simpósio Internacional de Dança em Cadeira de Rodas, em 2001. Em
2002, passou-se a realizar Campeonatos de Dança Esportiva em Cadeira de Rodas.
Enquanto os países europeus realizam campeonatos com uma periodicidade
mensal e, além disso, seus competidores possuem a facilidade de transitarem entre esses
países, o que possibilita que esses atletas possam estar em constante aperfeiçoamento da
sua técnica; no Brasil temos apenas um campeonato nacional e uma imensa dificuldade
de participarmos de campeonatos fora do país.
O breve panorama que foi apresentado é para que verifiquemos o quanto as TIC
assumem um papel essencial no processo de desenvolvimento da modalidade e
aquisição de novos conhecimentos, no Brasil e em especial neste grupo.
TIC: POSSIBILITANDO ACESSO AO CONHECIMENTO
No contexto pesquisado estou considerando as TIC como sendo:
Os computadores e todas as suas interfaces,...; softwares não
educacionais, como o Excel e Word; Webcams, páginas WWW, salas de bate
papo e comunicadores instantâneos, como o MSN Messenger;...; e outras
possibilidades associadas à informática.
Diniz, 2005.
Dessa forma compartilho com Filho (2007) sobre a utilização das TIC quando
afirma que o uso destas na educação, auxilia a compreensão de, por exemplo, conceitos
abstratos. No nosso caso em especial, observamos como as diversas duplas, do cenário
europeu, praticantes da modalidade executam os passos característicos de cada dança.
Assim, o olhar que cada observador deste grupo traz, vem impregnado com suas
impressões, suas vivências corporais, seus referenciais particulares. E estes são pontos
que não poderão ser desconsiderados.
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Destarte, as TIC como o vídeo, internet e fotografias digitais que são utilizadas
pelo grupo, constituem fontes essenciais na construção dos conhecimentos e
aprimoramento das técnicas da DECR. A utilização dessas viabiliza a busca de
informações acerca das características de cada dança, no que diz respeito às figuras
executadas, expressões características, movimentos corporais, contagem dos ritmos,
entre tantos elementos que são observados.
Outro ponto que destacamos era a resistência ao uso das TIC, pela maioria dos
bailarinos, nos quais alguns apresentavam dificuldades de leitura, compreensão e
escrita. Ao perceberem a importância das TIC na realização da sua dança, foram
gradativamente se aproximando destas. A contribuição no aprendizado e aprimoramento
da prática desses bailarinos nos faz aferir:
Que as ‘fronteiras’ da sala de aula estão em processo de
mutação, facilitando cada vez mais o processo de consulta, ensino,
aprendizado e colaboração entre estudantes, professores e profissionais de
várias especialidades. Uma modesta parcela dos educadores já percebeu a
riqueza das TIC’s e como elas podem aprimorar o processo de aprendizado.
Filho, 2007.
Entretanto não podemos deixar de verificar que, ao mesmo tempo em que as
TIC promovem a diminuição do abismo de informações, por outro lado favorece que
tenhamos, muitas vezes, imagens distorcidas da modalidade, como afirma Bianchi
(2008) sobre a espetacularização do esporte através da mídia:
... o esporte molda-se a nova forma de linguagem das imagens presente nas
TICs, que mistura som, cores, palavras e fotografias. Uma conseqüência
desse processo é a fragmentação do fenômeno esportivo, pois, as TICs
selecionam imagens esportivas e as interpretam, propõem certo “modelo” do
que é esporte e do que é ser esportista, mas, sobretudo, fornecem ao
espectador a ilusão de entrar em contato direto com a realidade. Nesse
sentido, um exemplo dessa realidade é o surgimento do esporte-espetáculo,
que vem se constituindo em um dos principais produtos da cultura
industrializada, transformando em mercadoria cada vez mais valorizada e
consumida tecnologicamente em âmbito global.
E estarmos atentos a essa realidade é fundamental para que possamos usar as
TIC de tal maneira que, possibilite aos bailarinos desenvolverem visões críticas acerca
do que obtém como informações, para construção do conhecimento e aprimoramento
das suas técnicas.
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Por isso, uma das estratégias encontradas por este grupo foi, reunir-se
semanalmente, para discutir informações pesquisadas por seus componentes. As
informações (artigos, vídeos, blogs, sites, entre outros) são compartilhadas via e-mail
e/ou nos encontros diários da Companhia. A idéia é que todos possam ler/assistir
antecipadamente sobre o que foi encontrado, para que nos encontros se discuta sobre o
tema. Esta estratégia tem possibilitado que possamos “decifrar” a modalidade e
construir um material norteador para o trabalho que vem sendo realizado.
A SIMETRIA NA VISÃO DE ALGUNS ESTUDIOSOS
De origem grega, etimologicamente simetria significa “algo com medida”. Mas
com medidas “perfeitas”. Entretanto, ao longo da história da humanidade, a palavra
simetria não se restringiu ao seu significado. Ampliou-se e foi se adequando a diversos
contextos, como nas ciências, na natureza e nas artes.
Assim, o matemático Weyl (1997), acerca da concepção de simetria, afirma que
“uma coisa é simétrica se é possível mudar nela qualquer coisa deixando imutável seu
aspecto”. Para esse autor, descrever a identidade de um objeto equivale a descrever suas
simetrias, isto é, o grupo de transformações a que pertence. Essa definição de Weyl
corrobora com a definição do físico e matemático, Livio (2006), o qual nos apresenta
com clareza que, simetria representa imunidade a possíveis alterações – aquelas formas,
frases, leis ou expressões matemáticas que permanecem inalteradas, após transformações
específicas.
Com as contribuições de Weyl e Livio notamos que, pensar em simetria é
refletir sobre noções de identidade. Que mesmo havendo transformações, a essência do
objeto deverá ser mantida, respeitada, inalterada.
DETECTANDO A SIMETRIA AXIAL EM ALGUMAS ESFERAS DA VIDA
Trouxemos aqui uns exemplos para ilustrar. As concepções apresentadas
anteriormente respaldam a importância da simetria nas diversas áreas, ações e
realizações humanas. É algo inerente à natureza humana.
NA NATUREZA: A coruja a seguir representa um bom exemplo de simetria
biológica.
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Uma das características mais utilizadas para descrever e classificar os seres
vivos tem a ver com a existência ou não de simetria no seu corpo. O rosto da coruja
possui a chamada simetria bilateral. Vale ressaltar que a noção de simetria, de
“perfeição” é um atributo empregado pelo homem, pois na vida real nenhum animal ou
planta é perfeitamente simétrico.
NA ARQUITETURA: Deparar-se com objetos e construções simétricas na
arquitetura é uma característica marcante, contudo há certo tempo, arquitetos e
designers têm trabalhado com formas mais inovadoras que utilizam o conhecimento do
equilíbrio dinâmico, possibilitando assim criações de construções assimétricas que
chamam a atenção cada vez mais das pessoas, pela quebra de paradigmas. Como
exemplos, apresentamos alguns registros fotográficos:
Da esquerda para direita: Escultura do Museu do Vaticano e Torre de Pisa, todas em Roma - Itália.
Vale ressaltar que simetria não remete apenas à beleza ideal, mas a uma noção
de estabilidade. Pensava-se, há décadas atrás, que para se construir, por exemplo, um
edifício com segurança e que posteriormente não caísse, ele tivesse de ser totalmente
simétrico. Estudos mais aprofundados foram mostrando ao longo do tempo que obras
arquitetônicas assimétricas são tão seguras quanto às simétricas.
INVESTIGANDO OS MOVIMENTOS SIMÉTRICOS NO CHA-CHA-CHA
O cha-cha-cha é um estilo de dança latino-americano derivado da rumba, do
mambo entre outros. Nasceu originalmente em Havanna, nos anos 40 e é um ritmo
quaternário. Observe as fotos a seguir.
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Nota-se que, as poses demandam algumas condições, para que figuras
características de cada dança sejam executadas, tais como: equilíbrio entre o par
andante/cadeirante, conhecimento das posições simétricas e assimétricas, noção de
ângulos de giros para chegar ao momento certo na posição, sem sair do ritmo, entre
outros.
Assim percebe-se este ambiente, amplo em diversidade de conhecimentos
inerentes a sua prática, constitui-se numa fonte inesgotável para a realização de
possíveis pesquisas científicas.
Tomando como exemplo uma das duplas das fotos supracitadas, podemos
perceber alguns elementos da simetria nesta dança.
Percebe-se na dupla, da foto a seguir, na qual a dama é andante e o cavalheiro,
cadeirante, que a figura executada por eles, denominada “new york”, apresenta como
característica, a conservação da mesma distância em relação ao eixo “e” (que os
separa). A posição desta dupla é evidenciada como uma REFLEXÃO, levando-se em
consideração o posicionamento dos quadris e das pernas/cadeira, que segundo Rêgo,
Rêgo e Fossa (2006), é a duplicação do motivo, considerando-se uma reta como
referência, denominada eixo de simetria (“e”).
e
A
f
A’
Além da análise da foto, os bailarinos apreciaram a dupla (acima) no vídeo.
Puderam verificar cada etapa desenvolvida por eles, para que chegassem ao new york.
Apontaram alguns conhecimentos necessários, tais como: noções de ritmo na música,
equilíbrio nos giros e deslocamentos, contagens, como se dão os desenhos dos
movimentos no corpo, entre outros. Deste modo puderam analisar que a dupla poderia
ter executado melhor a figura, pois os braços da dama não colaboraram para que o
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movimento fosse reflexivo por completo. Essas e outras observações são anotadas e
hoje fazem parte de um material que vem norteando a prática da Cia e que se encontra
em constante construção e reconstrução.
NO AMBIENTE MATEMÁTICO
Traduzindo para uma compreensão matemática temos que a imagem (A’) obtida
pela reflexão (= rebatimento) do tronco/pernas da dama, tendo como eixo de reflexão a
reta “e”, satisfaz a condição: Dado um ponto A, a sua imagem refletida, o ponto A’, está
sobre a reta AA’, perpendicular a “e”, interceptando-a no ponto “f”, com “f” eqüidistante
de A e de A’. Matematicamente teríamos a seguinte representação:
A
f
A’
e
De tal modo, compartilho
com Weyl
(1997)
quando
Exemplo de reflexão
com eixo
de simetria
“e” traz em seu livro, um
conceito de simetria partindo de uma noção intuitiva. Segundo ele: “simetria, seja seu
significado definido extensa ou limitadamente, é uma idéia através da qual, ao longo do
tempo, o homem tem tentado compreender e criar ordem, beleza e perfeição”, o que se
encaixa perfeitamente dentro da proposta desse estudo.
Notamos até o momento a utilização das fotografias e os vídeos digitais como
recursos, mas vale ressaltar que os bailarinos, concomitantemente, utilizam internet para
capturar vídeos do you tube e outras TIC que surgem da necessidade.
No presente trabalho, direcionamos o estudo para a simetria de reflexão, na qual
consiste em refletir um objeto, produzindo sua imagem no espelho. A reflexão tem um
eixo denominado imaginário ou "linha do espelho". Nas fotos a seguir é percebida
muito bem a característica do espelho que é formado com o par (seja cadeirante ou
andante) e executar figuras tendo esse conhecimento possibilitará a realização de figuras
mais bem elaboradas.
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Entretanto vale lembrar que na DECR também reside a realização de figuras
outros movimentos simétricos que contemplam as outras simetrias básicas no plano:
rotação, translação e glissoreflexão ou reflexão de deslizamento. Vale ressaltar que
figuras assimétricas também são bastante executadas.
Por isso, apropriar-se dos conhecimentos acerca das simetrias, possibilita que o
praticante da DECR tenha um maior repertório de informações e conseqüentemente de
linguagens corporais para a realização da sua dança.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conhecer as características que constituem e distinguem uma figura na DECR é
de fundamental importância para mostrar a qualidade técnica de uma dupla
competidora. Notamos desta maneira que a construção do conhecimento acerca de
simetrias possibilitará que cada bailarino busque, através das técnicas adquiridas, a
obtenção do movimento adequado para a realização da figura pré-estabelecida, como
por exemplo, o new york. E neste caso percebe-se que a compreensão acerca de
simetrias é essencial e a garantia desse sucesso será transformá-lo em movimentos
simétricos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E WEBLIOGRÁFICAS
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