M~~OOn - Os Schwartzman
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M~~OOn - Os Schwartzman
CONJUNTO UNIVERSITÁRIO CÂNDIDO MENDES • CONJUNTO UNIVER M~~OOn !~ ~ iIi z ~ ~ j IN IC IATIVAS DO CONGRES SO NACIONAL SOB RE O ENSINO SUPERIOR • *Trabalh o rea l izado no Instituto Univers itár io de Pesquisas do Rio de J a n eiro sob a responsabi l idade d e Maria He l e na Magalhães Castro e Simon Schwartzman ' Rio de J a neiro, fevereiro de 1980 SUMARIO I INTRODUÇÃO II O . ~ONTEXTO · rI~l. O Projeto Educaçio .' I I • 2. A CP 1::. d o En s i noS u p e r i o r · III DIAGN6STICOS E ~ERAP~UTi~AS - III.l.Aexpansao das vagas III.2.A privati~açio do ensino III.3.A distribu{çio soci~ldaeducaçio e o ensino gratuito III.4.A reforma universitiria III.S.A qualidade do ensino IV DILEMAS DE POLlTicA EDUCACIONAL ANEXO S .. / .1 INTRODUÇÃO .. . Duas · iniciativas importantes mar.caram recentemerite \ a attiaçao do Congr~sso Brasileiro na . cu 1 a r m en t e d a E ·d u c a ç ã o S u p e r i o r; . . . sob e parti o " P r o j e t o E d ti c aç ã o" Um fo i deEducação~ presid~nciado a edu~nç~o, Cultura do Senador João Calmon, Senado a Fede- partir de mar ço de 1977. Ouiro foi .a Comi~sã6 Parlamentar de Inqu~~ito .ti n a d a a e x a TIl i n a r a si tua ç ão do e tituída também em março de 1978 e 1918. O resultado destas ns i nos u p e r i o r no B r terminada em iniciativas as mas ~ . edueac10na1s do pa1s, afetam ã es~i publicado, e i ns e de . reune . particularmentedbs problemas educaçãO superior. O "Projeto Educação" deial foi iI, para.o melhor entendimento dos probr~ um material vali6síssimo . . .. des- . Dezembro . . que do Senado Fe- p~ complementado por uma série· de estud:os promovidos . , . em conv~nio; e la Universidade de Brasíliai todo o material es . . ti publicado em um conjunto de quatio volumes, versidade (Senado Federal, P r o j e t o Educação, Deputados, , . pro~ovido . pela Comissão ~a1, ~rea ·de pela me~ma Uni- Fundação Universidade de Brasília, 4 volumes, 1 9 79) . * Os t r a b a·l h o s d aC im a r a de incluindo o Relat6rio Final da Comissão Parlamentar de Inqu~ritoj esião publicados no Suplemento AO n9 167, de6 de dezembro de 1978, do Diirio do Congresso Nacional.** .Os diversos conferen~i~tas laboraram cobrem praticam~nte . . :::;.- e especialistas que co- to~o o espectro do quehi de ma1s qualificadonb ~studo dos problemas educa~ionais no país. -Os dados apresentados nos diverios estudos permitem uma visaobas tante abrangente da realidade educacional brasileira e problemas. Não hi dGvida que existem muitas síveis e divergentes sob~e isto se . ex~res~a no fato estes dados de existir, da Comissão da Câmara de Deputados, tor, Deputado João Pedro (ARENA), *R~ferido ** / Um B). Es t es seus interpretaç;es po~ e o que f~zer deles, al~m do e relat6rio oficial apresentado pelo seu iela- um voto em separ a do do Presi dente e Vice-Presidente da Comissão, d a e F e r n a n d o Co c 1 h o de deputados OctacilioAlmei voto s . r e fIe tem ,. sem d Gv i d a doravante pelas ini~iais PE. Referido dofnvante pelas iniciais CPI~ 2 . 8S diferenças tram, também, p~rtid5rias e politicas entreas ' partes. Mas mos ~ o fato mais profundo de que a Educasio nao e mente uma quest~o t~cnica, mas polr~ica, 'pectos são indissolúveis · e inseparáveis. e que e~t~s O presente d~is soa~ trabalho a p~e~enta um resumo dosp~incipais temas ap~~sentados e discuti , do's pelo Coneresso Nacional, ~ . ' procura d~stacar, ao final, a 1-. gumasquestoes de politica ed~~acional que parecem emergir como merecedoras de atençao . mais imediata. limi~ Nio obstante as taçoes que se im~4seram ~ seleçio ~os depoerite~ em ambas sas" as publi'cações~nalisadas ~o diretamente envolvidas, tornam esse vel compor umquadroatualizado, representati Foi-nos possi- . embora incompleto, da un1ver- caracteristicas ' adquiridas com suas nQyas ~o esforço de expansib ' das .vagas partindo de pe~ mate~ial do atual est~dS do ensino super10T no pais. sidade brasileira, Ca revelaram um elenco de questões e pbntos de vistas bast,ant'ediferenciados que, soas as es~ ede implantaçio da nova trutura prescrita pela iei5.540 • .. Optamos por registrar, ,o encaminhamento dos ~eguida, inicialmente, o trabalhos n~ Cimara e no Senado para, apresentar as principais questoes mos, desde logo, ,mais intens~mente que as informações aproveitadas tes) quanto ~ sistem~tica das rammaior homogeneidade, o~irtiões ... L levantadas. colhidas pela CPI do que os depoimentos pelo Senado; Isso se deve tanto ao fato . '.p contexto indagaçõ~s de serem ma1S da CPI, de,alg~ns em Adianta foram tomados, recen que conferi possibilitando o confronto direto e relativo desen~olvirnento e temas . de II O CONTEXTO o '11.1 Projeto Educaç~6 T~nd~ a fr~nte o senador Joib Ca1mo~, de ,Educaçio eCu1turadb Senado em março de 1977, definindo, a Comissio Educ~çio ," iniciou o "Projeto desde logo, um plano de açaoque 'teria por base, um ~Ipacto ' nacional supra-partidário para lar odiagn6stico e as t~rap~uticas nais do país". Previa a mobilização de gis1ativas para que, ,das autoridades estaduais. par~ os a exem~10 regionai.'s e /, Esses documentos problemas todas do Senado~ tD~assem depoimentos de remetidos educação ao que os integraria em um ~~ico piano d~ enfr~ntamen~o dos problemas xecutivo, 1979 e do sistema de ensino nacional. pe16 menos, Nei Braga~ éntao duas imediato Com o ap010 do foi sendo sucedido por sete ex-ministros, (vide Anexos I e II). que E~ de d~cadas. titular do MEC, autoridades nacionais ou setoriais, mentos Senado, o "Projeto Educação"entr~ria em vigor a partir teria duraçio de, ~epoente, educacio as Assembleias Le elaborassem projetos dev~ri~m ' ser formu- seu prLme1ro alem de outras totalizaram doze depo! Alem da convocação de depoentes ~ senador Joio Ca1mon visitou pessoalmente várias Assembleias Le gis1ativaspara soliciuir":"lhes Senado contratou, pecialistas, em convenio dos qua1s a ',co1aboração e com a UnB, a Comissão vários estud~s cerca de 40% abordaram o enS1no do de essuper1- or (Anexo . 111) A particularidade das informaç~es Senado decorre de suri maior vinculação com experi~ncias namentais, tes, que as porem menos voltadas tico-fi10s6ficos" o des para a ricas em dados globais goverrecen - discussão de princípios "poli q~e por' vezes mobilizaram a CPI. .encaminhamento dos impr~~istas trabalhos encontrou .dificu1da que reSultaram naint~irupção dos depoimentos, des~o~v~c~ção dos ex-ministros Darci Ribeiro e Paulo Cbm a Tarso. vas, tornaram mais pelo 1evintadas Quanto aos subsídios sug~r'idos tudo indica que uao se obteve a ," de isAssemb1~ias Legis1ati resposta esperadi~ pOl.S i, 4' dp material publicado so consLél a col.:lb~r.<lçãci da AssemLleia f\, I. e A partir de ,11 de outubro de 1977 as atas da Comis de Educaçio e , Cultura n~o referências ao "Pro- Sob a / presidência ~o deputado Otacíliode Almeida feto Educélção" (PE~ pp. trazemm<l~S 899/920) 11.2 - A CPI do Ensino Superior (MDB) e tendo corno relator o deputado ' Joio Pedro (ARENA) ,a CPI definiu previamente sete temas que compuseram seu roteiro: 1. A política do Ensino Superior;2.A Reforma Uni~ersit~ria; 3., A Expansão dO Sistema;' 4 '. A Qualidade do Ensino; ' 5. O Financia ~ .. í l'i t " ;.. l mento; 6. Vestibular e 7. Apoio aos Estudantes. i, l Os depoimefitos prestados foram, na sua maioria, to mados a dirigentes da rede universit~ria oficial e particular, mas incluíram tamb~mautoridades governamentais e representaç~es des estudantis de tres estados, como Oscar Sala, al~m de algtima~ da ~rea de pesquisa, e Arnaldo que hoje ocupa aSecretar[a de Educaç~o do Rio. relat~rio personalida Niskier Entretanto, o final da CPI registra a interferência de fa ' to~es que - de todos os depoentes inicialmente preimpediram a convocaçao vistos.Feiram ex6lüidos alguns ex-Ministros da Educação, reno- ma dos e 5 t 'u di o sos e d i r i g e n te s das e n t i d a d é s r e p r e s e n ta t i v a 5 dos p~ofessores universita~ios (CPI, 7). No. decorrer dos trabalhos, chegou a interferir em alguns. probfemas concretos imediatos;c~ mo na greve de alunos da Universidade Federal da Bahia -para onde se profiss~o, dos desloco~ câmara a Comissão da (UFta ) -'e'na questao do reconhecimento da bio~~dicos. No material publicadci como suplemento do ' ~i~rio Oficial de 6 de dezembro de 1978, ~stão r~produzidbs os dezesse te depoimentoi gravados mas nao constam os queitionfirios reme- 5 1:ido s às universid a des, V r e se n ta d II S t~ncia ou n~ode . rante o ano membro~ e no de s ' . ' nr o1 a r de 1978. aos das que. em pauta. AC~I ~ íuncioriou du- Os dados relativos a compos1çao depo~ntes f 'oram a- i n qui r i ç õ c s , . com p r o van d o a e x i s- irregularidades /. ''' , C! nem os docum e nto s -prov a , estao nos Anexos IVeV. de seus 6 III - ' ]) I J\ CN 6 ~;'l' 1 C O S ET E R J\ l' Ê Ul' 1 C 1\ S Num esforço de sfntese dos depoimeritos a pr~b1em5ticagerá1do énsino supeti6r, áo Congresso, , 'ref1etiri~ uma d~cadade mud a nças tre ' os ~nos d~ 1963/1973. ini~ia1mente,segundo .... . por uma 700). crescente mobi- da g e s ta ç a O 'd e um , de reforma,encaminhado pela UNE PE, compreendida e~ teria se~aracterizado um dos depoente s , , ~rojeto hoje . dos m e i o s un i v e ~ s i t ~ r i os ' em t o r no 1 i za çã o T~rso, traum~ticas, Esse peirodo ' . . prestados Invi~bi1iz~da pela mudança de , regime cO,a mobili z ação estu4anti1 passou a Se dicação de vagas/ e verbas com apoio do MEC (P. p01rti- concentrar na re1V1n- , (Rep'.Estudantis, CPI, 122 e E. Ma- eh ado, CPI , 157). , - Nesta perspe~tiva, a partir d~ 1967/69 a situação teria se tornado mais ' comple~ac~~ a adoção d~ Reforma Universit~ria, do vestibular classificat6rio e ~esmobilizaçãodos meios neamente, universitirios, o ripidocr~scimento das leis destinadas ince~tivando, da oferta de vagas. - neste momento que "0 Minist~rio do Planejamento posição como orgao central (E~ Ma c h ado, C PI, e- que se des~inadas -a ' universidade adquire nova feição, marcantes~e seriam 'de reconhecimento geral, a' privatização da rede ' de ensino superior, Sobre a qual sentou o aumento d~svagas; tra 15 7) • . Nesse processo a cujos traços mais (~ •• ), por ~ma contenção das verbas uni ver s i d a d e f e d e r a 1" consolidou sua " tido de racionalizar a aplicação de recursos na pritica, Foi ,' tamb~m da universidade brasileira nosen- , -duziu, simulta do orçamento do Governo Federal, 'xigindoum esforço tremendo a a desmobili~ação se as- da pressão dos "excedente,sl! e, a difrci1implantação da Reforma Universit~ria. A' r e f 1 ex ã o sob r e seus efeitos da~duas t ai s t r a n s f o r ma çõ 'e s e , p a r t i cu 1 a r m e n te, sobre a qualidade de ensino polarizou ' a de , atençao ' co~issoes. 111.1 - A expansao d a s Va ga s Conritatado sob diferen~es [ormás e com dados n em sempr~ coincidentes, mado,em media, ° crescim e nto da oferta de ' como sendo da ordem de 700 %, vag~~ na foi esti década de 1 ,964/74. E s ~a tend~ncia teriaadquiridoma10r ~riiensidade no ' periodo c6mp;eendidoentre osanos , 67/74 (M.Aragio, CPI,10; A. , Ponde, CPI, 85) '. Nei Braga;enquantb ministro, apresentou ao Senado .as seguint e s cifras: ,,'Tínhamos em 1964, 142 mil alunos; 19 7 O, 42 5 mil e; em" 1 9 7 6, 1. 1 5 O mil uni ver si t ar i os" em ( P E, 5 4) O quadro m~is detalhado dessa expansio foi fornetido pelo ', J o s , Pe; €i Vasconcelos ( P E, ' 4 2 4 ): . QUADRO " I' RELAÇÃO CAND IDATO /VAGA - 1962-:1974 (Em 1.000) Ano Popu1açio Conc1uirites -do 29 grau Vagas no Ens. Sup. Conc1. ' 29 grau/ vagas Ens. S up. 19'6 2 74.100 72 47 1" ,~3 196,3 76.400 82 , 52 , ,1; 5 7 1964 78.800 95 58 1,63 1965 81.300 ' ,111 57 -1,95 1966 83.900 130 60 2,17 1967 86.600 152 81 1,88 , 1968 89.400 175 89 1,96 1.969 92.300 200 , 117 1,70 1970 93.139 226 " 185 1,22 1971 95.840 261 222 1,18, 1972' 98.619 301 280 1,08 1973 101.479 347 320 1,08 1974 104.222 395 344 1,15 FONTE: CODEAC /DAU /HEC. Com base neste comportamento, o Pe. Vasconcelos de monstra q li e ap a r t i r de 1 9 7 O "hã, P r a t i c a me ri te, ti ma v a ga c a d a ca'n d i d a to c o n c 1 u i n t e do 2 9 , g r a u" . Nos e u <: n t e n d e r, p~ridades' express as ' nas ' relações candidatos/vagas, para as di~ pub1icttdas pela 1mprensa por ocasiio dos exames de vestibular ser1am alt a .. : 8 ~ente distorcidas. Ar~umcrita que tais uumeTOS ba s ~iam-se nns inscrições ese duplicam,pornao levarcm em conta os seguint.es · f a t o r e s: res;,2. o s c a n d i era t <? s que s e i n s c t e v cm ' e m v á r i o s ve s t i b u 1 a 1. 0 .5 universitários desconlent~s que voltam ~ concorrer e~ busca de sua ~ op~ões ni6 ~onquistadasanterio~m~nte ou mes~ . .. . . de novas alternativas profis~{onais e;3. ~rau os alunos de 29 que se inscrevem par~~reiriament6 psico16gico,umavez que para prestar o éxamenio precisam apresentar documento de conelusio . do secun~áiio. Arnaldo"Niikiere Muniz Atagao discordam deSta 1nterpretaçaoafirmando que a demanda d~ ensino superior ultra passa em muito o,n~mero de ~gressos do secundário, " porque mU1. ,ta gente que já .nao pensava em estudar está voltando a lo~' (Ar agio , CPI, 17). Niskier mostra-se extrem~mente fazê apre~nsi 'v o: "Os numeros ~OO mil jovens anualmente, hã um residuode vestib~lares sao . 1ncr1ve1S. . . ~ Formam-se no ~9 grau cerca . ' . de ante- . "'Tiores de 800 mil candidatos e as .escolas super.iores mantem u-,..lIla taxa de oferta de vagas que anda pela o'rdemde 3So. mil. , ~fimeros ~ 800mil grave redondos. pode-se afirmar que, a cada ano, pelo jovens deixam de ter uma ~erspectiva,oque ' ~ Em menos muito ( .•• ) O que fará essa gente? Aqui se pode concluir '- "~staorepresados nável tensio" anseios enecessidad~s, (CPI, que gerando um~ incontor- 71). ' oriiretord6 entao chamado Departamento de Ass~n ,'tos Universitários corrobora essa situaçio, Te~ente politica declarando que a de estimulo ,ao 29 griu e de contençio das au~ 'torizaçQes de novos cursos sup-riores vem ge~ando novo aumento da demanda "de sorte que, hoj e, triculas e das conclusões de as taxas de crescimento das ma curso de 29 grau sio bastante su- periores às do ensino universitário" (CPI, 147), o que fatal - mente irá provocar oac~mulo cada vez maior da demanda de acei ~o as universidades brasileiras. O Governo tem consciência de capacidade da red~'dé ensino superior niopode parar de que a cr e scer" (CPI, 147). Emb6ra os depoimentos nao tenham revelado posiçocs conscnsOa1s, mas sim certa imprecisio de dados e 'qualitativas extremam e nte polêmicas,a orientaçao consideraçõe s govern3men- • 9 tal era, na ocasino, adeque o veria retoIll a r. seu cre s cimento, sist~ma "se não d~ eniipo sup~rior por outros motivos ( ... ) apenas por uma qucstã~ , de da~ ' atendimenton u- ,bem relevantes; ma demanda so'cial incvitãvel"(E. ' Hachado, idem) " O ponto b ã si c <> que r u nd a menta t ó d a ensino superior em exec~ção, refere~se p o 1 í t i c ad e a controle Aa expans~o ao , e nio i córitenção do irescimento. pro~esso mita orientar o i d em) ~ . ~i~ncia muito :zo~~el .. . granded~mecan1smos Machado, unecessidades sociais1l ·.riores, ocorrida em 1975, que permitam aferir futuro ° do mercado . de DAU vinha con- i~t~rpr~tam as que chamadas 150) autorizações ' de novos foi, cursossupe- pois, medida transit6ria desticrit~rios nada ã rever e a conferir maior precisão. aos . ' dos pelo CFE, meios oficiais utiliza . como excessivamen't~liberais, nos pr6prios tidos (A. CQm ra- po~ índices e pr~~h6sticos gen~ri (CPI, A suspensao das Ponde, CPI, A necessidade de ' ,' . " . (E . Macha- ' e n t r e t a n to,. "d e uma de f i Por essa raz~o, idem). com crit~rios qualitativos, , atendimento setoriais" o comportamento jugarido crit~riosfornecidos to~ ' , grau de cpnfiança, trabalho" (E. dando-se regionais, e Tal p o 1 í t i c á r e fi s e n t i a - se; . ' Busca-se uma r6rmula q~e pe~ de crescimento, satisfatório.às necessidad~s do, 86 e E. Machado, CPI, 158). ' crescimenço da rede universitária em ~mbas fói, entretanto, profundamente questionada, oras, por aqueies que analisaram sua adequação ao mercado o as cima de , trabalho, ãsnecessidades dos grandes, centro's r~nciasdo de~ sistema de ensino de 19 oe 29 urbanos ca- graus. Nesta perspectiva ~stevepresente, piicitamente~a ideia de que ' a' simples e as explícita ouim exist~nç~a de uma deman da não justifica a contInua expans~o das vagas. A esse respe1to foram levantados alguns fatores que a (.J. tornam d e sajustada aos Vasconcelos, ' mento do país PE , 4 26 ) (n. ' Tinaco, • o • dessa requisitos para o demanda ensino superior e/ou às n e c e s s i d a d e s d e desenvolvi PE, ~essaltou-se,em 'parid ades fo~mativos da e s c <lia s a larial 156; ' Niskier, CPI; primeiro lugar, as d om ê r. c a d o él de° t r 73). profundas b a1ho b t él S dis- i 1e i ' 10 ' ro, qu e .:tindi1 hoje, éltribUi e.normes clifcrençns' entre ' ocUpélçoes d en r v e I s li p C r i o r .. . ., c a s de III (l i s A z (' v (' do, ' CP I, ( A. 111 e 1 12; N i s 71 e 76). A con~6qucnte desvalori~aç~o ~os kier, CPI, epartitularmen~c do nivel niveis profission n is t~cnico, siclerndo ess~nct n l . ao desenvcilvimento tecnoi6gico \I outros con cria a c o n s c i ê n é i a de . que s om e n t e o d i p 10m a c o n f e r e s t a t us e , . p o r. t a ~ to, possibilidade de cmpr~go. ~o t~m que (Niskier, CPI, 73) Brasil todos o enSlno superior para so'breviver" ' t e ntar : ~e. Vascon~ e los , ponderou que a conju g açio da expa~ sao das vagas coma i~trodu ç ~o do vesti~ular cla ss ificat6rio {que nio malS elimin~ candidatos) x ·e á u r i d o a t r a t i v ~/. d a UIi. i ver s i d a de. atua como um reforço ao 11 .- JS J> r a t i c am e n te, t o dos os ' c o n . · cluintes do 29 grau podem prosseguir seus estudos em nivel sup e r i b r, t e n h a m o uni o a p t i d i o (...)" Por outro lado, a, no do 2 9 g r a u, que \I ( P E , 4 2 5) • insufici~ncia do àistema de ensi nem p r o f i s s i o n a 1 i z a, nem ma is ' p r e:p a r a p a r a o vestibular" (Ni'skier, 79) acentuaria a ' inaptidão da de ~cesso i universid~de.* Al~m disso, inc~paz demanda de desviar con- tinientes significativos dos concluintes para o mercado de b~lho, tr~ o enSlno de 29 grau seespande' s em acarretar um corres- ,pondente alivio da pressio por vagas na rede de enSlno superior. o atendimento a tal demanda ji para alguns s~nadores niversitirio. e depoente s , te~ia a~arretado a hipertrofia do sistema u- Isso estaria ocorrendo t a nto em relaç~o aos oü- tioi niveis de ensino, quanto em rela ç io i ,capacidade de absor ç30 de fai ~a s seto~iais e regionais do mercado de trabalho. No Senado, esta quest~o foi associada ~um diagn6stico da UNESCO, segundo o qual o superdimensiona mento do enSlnQ superior ~ fen3m e notipicodo subdesenvolvimento Joio Calmon, (PE, 22). um Para o senador a evid~ncia disto estaria dada pelo fato da e duca ção sup e rior carrear 60 % dos recursos do MEC, erisino de 19 grau s6 ~ontaria ao pas,so que o com 13 % (PE, 23). * Em seu relat~rio final,a CPIpr e ocupa-sc com a pritica cor" riqucir.J nas escoli1s secundárias de reduzir a car ga de hor a s - a li 1 a ,e cl e p e r 111 i t i r. a p r o mo ç 11 o ,a li tom nt i c a dos aI uno s (CPI, 3) • ' . '" 11 , E m r c 1 a ç: ã o i.J ° ln form~'1ndo ' brasileira , estaria o r. c a d o d C'. t r ab a 1 h o,. Q univeI:~idade , "legiões de , frustrados" ,ele Jovens sob r e (1 U!ll i f i c a dos e 1 ~ n ça d os a o s u 1? e fi p ro g o (A, 1\'z é v e do, , CPI , , til c 112; Kfouri, , taxa t i v o: II 55'" O, Sala, CrI, 1 8 1) " P e , ' ' Va s c o n cc los 'f o i , , QUa n do o q ue r c g o a , e x'p a n s 'Do do S, cu r sos ' tini ver s i t [i- I rios &a formaçno de profissio~ai~ para o mercado de trabalho, o s r es u 1 t a do s s 'Do o s q l i e s e vê e m no n r a s i 1: ma i s me d i c o s , do ' ' , que enfermeiros; mais 'engenheiros do que tecnólogos; ' mais denti~tas do que tecnicos em prótese, num aberrante e custoso des perdício" (PE" 420), O reitor da UnB d~pâs sobre sua experiên- cia em Brasília, onde concursos para serviço medico de ~ecreativos, cruz~iros,atraem com salãriode 8 mil ' clubes numero ~~;me de medicos /~ormados; onde 70% dos concorrentes a de desenhistas sio arquitetose~onde,in~l,usive, trab~lhando ex-aluno gráduado em Matemática, tim~loja de roupas e- vaga s, encontrou um como balconista em (CPI, idem). A situaçio das r~giões metropólitanas do Rio e S~o Yaulo confirmam é~se quadro de saturaçio do mercado para cur , , ' ,~os de Direito,Econo~ia, Administraçio, P~ico~ogia, Arquitet~ r a e Me d i c i n a (N i s k i e r: CPI, ,7 1;' P o n de, c PI, 8 5). Ne s ses c en- ' tros já havia inclusive, nítida satur~~~o da demanda para gtins cursos' (Nei Braga, PE, Pe.Vasconcelbs revelou 81). seu depoimento ao Se~ado, que em 1977, as vagas ociosas , . (PE~426). do o paísjã superavam a casa dos 100 mil la, por fim, ~uadro .a ' em: e~ ' , . ,' . al~ to- Oscar Sa- alertou para a possibilidade de repetiç~o desse cornos pós-graduadós cUJO ~nico mer~ado significativo ' e Universl.dade (CPI, '181). As sugestoes ' fo~muladas , pelos críticos da hipertr~ , ' , fia do sistematendera~ ase concentrar na di nível tecnicQ ou, como propos Arnaldo d e e s t li d o' s pós - s e c li n d ã r i os , (C PI, i3) Niski~r, que p o d e r ia m alternativa'aosreprovados no vestib~iar P!"eoc~p a ção profissionalizaç~o 'na cr~açao constituir (Kfouri, CPI, 56). A c':ntrou-se,. e'fetivamente, no problema de valori 'za-, ç'Do do nível tecnico pela rees~ruturação da es~alas~larial,p~ lo rec6rihecimento oficial de novascate~orias 'profissionais e efetivo enfrentam e ntoda resi s t~n~iadas associações profissi~ nais de nível supcrlor, que temem s~u achatamentosalari~l (Kfouri, CrI, 56). Houve níti,docon s'enso a respeito da nccess~ . ~ ' ". 12 :d n d (! de se concentrar esforços no 19 e 2 0 graus que sofrem t a -:- xadc evasão altíssimas ·e nno estão cumprindo o papel desejá ~el~ tanto em termos :de profiisio~alizaç~o, cél ç ao p a r a n í v e i s .\ ~ois foi 5 quanto de qual~fi ~ P e r i o r e s d e e n s in o (A. A ze v e do, CP I, 1 O7) , cons~atada aneces~id~~ede umae·fetiva interaçao en. .. treos trisnív~is educacionais~ Não obstante ap e r t i nê n c i ad e ~s depoimentos .revelaram tamb~m a tais considerações importincia de outras raz~es para a. pblít{ca·de ~n{~se rio erisinosu?erior. Al~m do atendi . . ~ento i demand;t asa~toridades ofi~iaisargumentaram prioridade dada ao ensino de 39 grau respondia a que a necessidades .. "inádiáveis de· forp1ação de quadros para os demais níveis de e.n .·S 1. n o e ta mb ~ m p ar a o d e s e nv o 1 v i me n to d e p esq u 1. s as sob r e a pró- ;:pria: realidade educacional do país (Pe·. Vasconcelos, PE, 42·0),· ."·;Reportaram-se ainda à "situação· angus .t iante" da conhecida fa·se dos "excedentes" do vestibular, para justificara. liberalidade . dnicial com que o CFE autorizou a cri~çi6de. novo~ . .cursos s~~e ~ T10res (E. Machado, CPI, 158). Jarbas Passarinho resialtou ouao afirmar que ocrit~rio _ principal não foto pr~ tro aspecto, . . blema político mas o· de "resguardar a qualidade do ensino, -evi -;tando os mat r i cu1.ado s por mandato des e ·gurança" (PE, . 443) • ~A·esse respeito o senador João . Calmon comentou que -.a hipertrofia da univers·idade no~ países .subdesenvolvidosse -ti e v e, ~o~,à "c e r t à me n te, a o e x t r a o rd i n ã r i o p o d e r vo c a 1 dos ·c a n di da sua capacidade de· i~em às ruas e de organ1zarem passea~ tas, em deirim~nto de. 4 ~ilhões d~ crianças qu~, por não terem t<l.is possibilidades, ficam preteridas pelo Góverno" (PE, 22). 111.2- A Privatização do Ensino Intimamente associada à expan~ao das ~agas, proce~ ,ou-se a mul~iplicação d~s~scolas siperiores particulares. Os dados re~el~dos pe16 Piesidentc do CFE · (CPI, guinte quadro: 85),. compoem o se 13 QlJADIW I I, n9 de m,:ll r í c li 1..J s. no c. n~; i n ('J 'super.lor \ '1964 % '87.605 61 403.000 36 54.721 39 714.000 64 1976 % .\> \, rede pública rede particular N ad i r r e i t o r a da PU C - K f o u :r i, se, em publicações do DAU" os seguintes sr , ' f o r n e c eu, c o m b a- percentuais ,: so1Jre a si Lu~çio em 1975:"~oferta alcança J4?277 vagas. ~as quais 69%' na area de ensino particular e ~ dendo ~ e 1a e S fi LI L areapública~ .correspon- 31% na um total de 887 estabelecimentos, ( C P I ,45). No e s t a do Ri do O dos quais J anei r o~ de 75% parti- um e s tu d o da Câmara de Ensi'no Superior registrou'a seguinte composição "e x i s tem 8 Uni ver s i da d e s, r e d e d e e n s i no ('. e 39 g r a u: , çoes de E~colas lll-e~tabelecimentos e isolados dos i da 2 To e d e r a- qua~s 93 s~bparticula~es, e 80 entidades mantenedoras,das quais taro b em p a r t i c LI 1 a r e s" (N is k i e r, Fen~meno persao da oferta de 1~14, or, do 397.844 904 educaç~o se referem a em escolas di dis- ' caso do estabelecimentos particulares isoladas. d~ ensino, das fiEm pela Reitora da PUC-SP. aluno~ matricul~dos isoladas, o da rede universit~ria foi tam ~ estabelecimentos ' superiores dos por entidades foi superior.Ja visível no emirnbito nacional total de 897.200 491.813 71). paralelo ao da privatizaç~o ~fragmentaçio Rio de Janeiro, bem retratada, C PI, 70 no ensino superl ~solados, ,sendo Em 1976, ~o que total de ~ram consti 'tuí- 836 quais 657 particutares'" (CPI 4 8). 'EsL~ p~lverizaç~o dos estabelecimentos ensino d'c superior cst~ria revel~ndo bmn gra~e contr~diç~o da governamental ganizàç~odo t-ro. que, de um làdo, sustentaria como ' po 1 í t·i c a, crit~rio ensino superior o regim~ universit5rio, pcnnitiria que a escol~ se naprincipJl ofertRJorn de " . ". part.lcul~r .•. . .lsolada se ~atrI~ulas(K[ouFi~ e de or de • ou. ..r eonstltulS~ CrI~48). o 'de en!;J. no ele e j X(J d D~; d i se II ~; ~; Õ e!3 é.l C C d,luo pai" <lua!, superior foi sabilidndc do Estado no oferecimento ç:i1~élda cOllloserviç.o púb.lico, quc:stões: a ' . ". ' rcsron- da CTl se . . comercializoção .do ensino particular. ·Apãrticipaçao do Estado na o[e~ta deeducaç;o . ' . . ~onhecido por todos - . ~. evidenciado no Quadro II sou-se u~a to~alinveY~io dos padrõe~ da rede ofici~l sobre.a particul~r. . mo intenciona'l, 78) CPI, ~ir'illOu a . federais estã~ continuidade da sistema através tida uma vez que cova "8.5 (Nis- ' crescimc~to Jo D pr6prio ministro Nei Braga . . eOil - (PE, do quando revelou qi.le em 1977 da rede particular, J~ofer já atingia 70% 63). Azevedo Pondê lembrou, entretanto, que na contagem a maioria dos ~ursos em faculdadesparticula das matriculas, na depredorniniQ tendência . de promover.a eXp.:1":,i. s ao ta global de ensino superior estão que proces- ccngeladas há anos" a participação das' escolaspar~iculares ~es re . autDriza~io e que coube ao CFE a das vagas na rede particular. Ê fal:o Esta iriversio foi pela maioria dos depoentes, gas dasuniversi4ftdcs ki~r~ anteriDres ' . Su- ' p e r i o r r e d u z i u- ses u b st a l)"ci ~ 1 ui e n te' n éÍ Ú1 t i l~ a d ê c a da. ~ ;- c (h ctlslc .rodneelucaç;\o, e eD. ela viabi lidad.e de . -8 r c a da' p r i v .~l l i z a ç a () ' irea de Ciências Humanas, tuiçoes p~blicas enfatizam os cursos enquanto que t'ecno16gicos insti 2S 85). (CPI, Esta situação caracterizaria para Os reprcsentan uma "p o I í t i c a d e de sob r i g a ç ã o d o E s ta d o" tes estudantis, . 7 na me . dida em que 0 '5 ~ustos da a~pliaç;o da rede universit~ria (CPI,124). recaíram sobre o poder pGblicomas Segundo esta6tica, atrav~s go .i o cr~dito educativo oferecido naopassaria dá Caixa Econ3mica Federal, cr~dito, cDn~tituindQ~se d a qu e 1 a p o 3. í ti c a ( C PI, 1 2 2, Um" portan~o, em mOlS pelo de ensino po s t uI fu~ção tintas áreas' doconhC'C'.imerito" .::I pa- indicador um <J. r a m que "à.e s c o 1.J p:l r t i c L! - complC'm~nt3r", um pappl ternativo "pa.ra os que procuram pela sua qUAlificação, consideraram que govern~ 1 2 3 e 14 6) . Alguns (1 e p o (~ n t c s lar deve ser atribuída nao Kfàut':Í. ,48). indis - Vários outros rede púhlicadevcria pa'rticipar do cresci - me.nto geral do sistema de (N . aI enSino superior (Niskier, 78). 1 ,. ". A J> (> r s p e c l i c i p él (;::í o" d [I i n ic i LI ' i: o v. c r n :.\ l'Il c H l: a 1 V;1 l: i v a L' r i v éi. d a c1 c v c C/1.· s e r m.l il cill a, o siSl:éma permol1 e çu no mei(J-termocnLrc o ·e a (Neil~r~lí~o.> pdvatiz3çÃoahsoluti:l rei torou: 11 ele ' que a, .. co- P iI r de 11I o d o ,) • t~. q II (; a socialis'mq C'st.alista PE,63). Edson Hachéldo "não hã nenhurna:i.ntenç.:1o (lese dar prioridade' ao a- tendimentodasnccessidaues de e~ucaçio ~uperior atrav~sdo sistel,,-;} privado. O que c2,iste~' a consciêllcia de que' nei1hum g~ ver nos o z i n li o ã j a ma i s c o n d i ç. Õ c s t er de a t e n (1 e r ii s ' aspiraçoes de ensino s~perior da população e nem isso seria desej~vel.Um parsd2moc~ã~icode~~dat outras opções" lugar a livre , iniciativa e (CPI, 157); Y:' a t i z a ç ã o d a associad~ a probleli1as e d u c: a ç;.O s u p er i ci r A pr tamente oferecer decustos e f oi a i ri d a d i r e lucratividadé da es- cola ' pa~ticular .. A comercialização do ensino s~perior ev~denciada, para muitos, pel~pr6pr{a pr~~iferação de escolas, chamadas de "quitandas de ensino" ou" e s c o 1 as tu b u 1 a: r e. s " ( V2 S C o nc trando ~e um lado s6 Rode sal r e los, P E , novas (Kfouri, .CPI, o n de ' o a 1 Un o e n 4 4 7), com o dipio~a do outro, · .do ao fim docurso como qs rios ao seu estu~rio, ~al. estaria chegan- por queda nat~ desde que mantenham-se quites com a Tesouraria (Vasconce- 10 s , P E , . . L~ 2 6 ) A estrutura dos estabelecimentos , privados foi abor , dada pelo ex-:rninistroHuniz Aragão: "Para sobreviver, precisam ~ituralmentedeuma mantc11edo~a. As rnens~lidades recolhidas F~ la escola revertem para ~mante11cdora que ad~uire terrenos. ~s vez es, p e lo do b'r o d o pr e ç o , par <1 o c a s i o 11 a r . . . ' ' dê f i c i t s " . .' . ( CPI, 19). "Seus dirigentes qu~se sempre acumulam a ' pl~esid'ência dos do is estabelecimentos" . (H.A.) como e têm sido, acusados de adotarem n o r 111 a i n t e r n a a r e t e n çã o d e r e cu r sos d c s ti n a dos ao s a l uno s : " r e cebem o dinheiioe n;oquerem deposit~-lo em nome do (A 1 me i da, _. . nUnCl<lS C PI, aluno " 139). Quanto ao.rreço do enS1110 foram feitas de cobrança de taxa~ priasfaculdo.des oficiais; rizada peloCFEj in~rneras de abusivas pelos servlços naS pro - de inst<1uraç5o ante6ipad<1 (n~o auto de , sobr~tnxas nas <111uidades. sobrco que a 1 ci ê o 1ll i s S <1 (E. Hil C'. h a do, CPI, . 1 5 9); cl a v e n tla d e boI s a s e c o r cobr<1nça 16 alunos reprovados 29 e Rc p. ( es tudéintes, CPI, 235) serem 'rcpet:i'c!'Qs e muita~, outras. foiamplam~ntcrec6nhcciJ6 s~perlot~das,sem aula . tem tido instalaç~es (Itcm .2.5) .I~provisarn:"se salas de (Rosa, por ~utn~ por instifici~ncia do ·b i. i o t e c as, 1 éi b o r .9',t õ r i os, e doconteGdo dos professores quclecionam apoio e tc . . . ) de (R cp. E s t ., em desenvolver. institucional CPI, ceu repGdio un~nime apr~tica d~prop~ganda (tempo,bi Mc ~~ e - 1 88). comcrciald.essas esc6l~5,quando seria ~qualid~dedos professores que deveria (CPI, 19). ' credenciá-las ' . . Tais denGnciascolocaram empau.taa efici~~cia . de . contr~pArti como p08sjbilidades . pe5quisas, 'da . J:iscalização (Pe. Vasconcelos, ti~rimente 432) atribuída ao Ci' E, Segundo , est'es, tcri~ condições o Estado de ensino superior. Seu argumento de Renda consegue fiscalizar -e de ( C PI, 187I fiscalizar o o de que s e o a Naçio inteira e :afirmou o líder da Haioria na Câmara, de proced~ncia a e n t r e a 1 tI n o's : e . d i r i g e n t e s des a venç as e teria sistema- se ibstid~dê interferire de apurai das f r e que n t e s ~istema PE, uma vez que ~'MEC sacreditada pelos estúdantes, ~osto Esta' oficiai s ) dirigentes c,!lunos universitários o fato da a melhoria qualitativa da~ 189). por ' 121) Est. , ' CPI, que o aumento do preço do ensino nao cursos a Ull1i1·taxa de'evasão . ·nlt:í.ssilllil De outro lad~ rid~des .; , " sobre disciplinas situacão t('i~ia oCiJ.~;ionac1o . > . . CPI, . . ue IfIldtos pr02.rcs~;l. vas se em 1974)'10 SNI ( como escuta e ,lê todos os telegramas do mundo". se hã capacidade para isto ., nã q s e r i a r a zoá v e 1 q ú e · ri ã o a t i ve s s e p a r a a ver i g u a r a s contas e fiscalizar as escolas. Os alunos ·teriam · to'do interesse em co laborar nessa - ' t~re[a,masnao acreditam que o possam, "O · .Esta~o n-ao . t eresse govc.rnamen . t a 1 . serla ou t ro,: ln mas quer .intervir a qualquer mom,ento" til, são Paulo , CPI, ~o~ q~e ~irigent~s divcr~a. p-la CrI foi bastante ' . . . ' t~~ 'sofrido fi~calizaç;o . . CPI, 29). . a os ::ll uno s o . universit~rios con~ocados Em seus de.poimE'ntos garantiram . . .' to dris emativida~cs t o as suas rendas, dc~nsino (A.Ro . tOlll podido .. ' cobr.:n~ Acrescc!ltar.linclusive que nao C li S fiscaliza (Represe~t"ação Estudim rigorosa . de que. san inte~ralmente tevertidas SH, o 138). A poiiçi1o . pOlS rC:1l . '. ~ do . e n s i n o e qu e ;1 tr é1 v C S S a TIl c r i s e f i n a n ) 7 c (~ i r o. q 11 C J" ~; e L () r.rt il · C j' ô;r i c il . Azevedo Ponde, ( Ro r;.1 c . K f o ú r i ' . CP I ) rc . ~;pollclend.() ). rida prcs·i ctênciado cm~) afirmou que n fiscalizaç:;~o contaco.lU importantcsdispos:i.tivos· legais c sCf;ue,critc ;' ios · cuic1.:ldosos, fessores sendo sempre feita .por universitários . recrlll<ldós em outrbs estados c por . ~ el~ , mentosdo prGprio MEC. Acrescenta que o CrE est~muito inflG~ncia OU p~netraçio que as mantenecloras . [11'52:. atento possam ter nos ' estabelecimentos de en51110 e procura remediar os inGmeros ca SOS delucrati,:idadedessa~ instituições (CPI, do Di\U confinnou este~luadr~: 96), o Diretor· "investigações preliminare ~; fci~, tas pelo HEC revelam que houve mais ignorancia da legislaç,ão e dos processo~ qu~ regem os estabel~cimentos de ens1nosupcti o r, d o que} in á - f e, o D AU o P t o li ,p o r a g u a r d a r p r onu n c i a me n lo d () CFE p~~a to~ar medidas e xe cutivas no sentido ·defechar eimpcdi r o f u n c i o n a fi c n to d e s ses c u r sos " (C PI, '1,5 ~) • D~ outra pàrte, tantoumquántn o'outro r~conhecem que oCFE e o DAU enfr~niam na fiscaliz2~~0 da red~ particular . ',um terreno bastante d~licado e que requer estudos , Ate 1975 . ,, por e~emplo> o CFE dis~unha d~instr~mcnto pr6prio para a puni çao das irregularidades, responsável' e' queconsist{n:em declarar inidôncoo em 'impedi-lo de pleitear 'nova aútorizaç~o qualquer outrcicurso no território nacional, " : .- , , a r g um e n t a, e n t r e t a n to, q II e : Machado, 11 CPI, s e o Po d e r - De lã para ca es '- sa medida caiu poi decis~o judicial de que o eFE n~o é ' competente para tom~~la(E, para orgao AzcvcdoPonrl~ 159), P ú b 1 i c o a t r i, b u i u q u a: l'i. ficação jurídica (da"aütotizaç~o, · reçonheciIilen.to c valor .' . gal) b~m e :10,S ato .s do estabelecimento de ensino, oCFE deverá tam , - ~ivid2 d~sinstituições part~culares, intervir le- No entanto preciso encarar iSso com certo cuidado porque Um ato precip1:. taclo poderá ir .:lO Poder Judiciário ,lI (CPI, 98) ', As dificuldades do MEC c~ tontrolar a cxpans~o da re~e pri~ada sao ainda agravadas pela conhecida dispers~o das no~as . '. Ddvido;s suasevidcutc~ fi s c a l i z' aç ::í o t e v es 0 li . Co n c c i t o ma portaria Blinist0riai, ME C c o nt o. ses c o I il S ,ll ó j e dc[içi~ncias o sistema de i n t e i rél11l e n te r e f o r nml (l cl o po r que criou 111.:l escol~s • u- o Ch:1ffirldo l1Si s tem8 de SUP"E, sigrii[ic~tivamrnte o i 's tI i r elo e co 11l u III <l C contato o 11 o ta ç ao d 0 elo il S 18 " s e !:: c o y' i <1 C o r i c n l a ç ;. o d c f i n í (;. ' i:\ o d;) s , c o mp (.' t . H ac 11 (E. c: 1~ r: i as (I o . . <l do, C PI, CF E n O c Entrl: lanlo, 152). ln am p o . d a . r e d e p r i v a d a p il - r e c e p ar III a n e c e r; e q u a n to a is t o H uni i Ara g';: o.' s u 13 e r cri-(.' uma lC[~isl ação a 1. u que sc permita ao Con s clhodesquillificai- cida ' (!UC dão para o cargo d'c In a ntenec10r de escolas o quesi.g nifi c av.:l retorno ~ a n tiga pu~iç a o (CPI,19). a s ~ociada Outra quest a o fundamental que fdi vatizaç~o a prl- d á educaç ~ o~niversit~ria diz respeito aos custos do particul ~ r, ensino o ' fdr a ~ que sistematizados pelo CPI e comp a r~ dos com os da rede oficial. Co m . bJ. s e nos da do s, f o rn e c i dos' p e 1 a s Universid a des que responderam aoquestionirio remetido p~la CPI; os custos do ensino apresentam significativa disparidade entre a rede 0- f.icial e particular ' (Quadro), QUADRO III C U S T O S REDE FEDERL\L P O R A L UNO REDE ESTADUAL REDE PARTICULAR urPE '50.666,00 ' USP 110.260,00 PUC RS 19.723,00 UFRJ . 59.961,00 UHESP 100.5 /,0,00 PUC SP 24.723,06 UERJ .69.. 171 ,00 PUC PR 14.964,00 PUC GO 8.398,00 Rio do s Sinos 7.485.00 UF Sta. Maria ' 61..111,00 ' UFI1G 65.666,00 MÉDIA HÉDIA 59.351,00 90.323,00 15.514,00 tmDIA Embora nao .constitua amo s tra estatística tecnica . . . . mente v51ida) mesmo porque n~o inclui as novas faculdades par~ t Ó fi él d o como i n d i' c .J d o r de ensino da red e privad~ ~eria muito menos on e roso do que t i cu 1 <1 r e s i sol .:i. d ô. s, . e s t eq u a d r o f o i ~ue o o ela rede oficiaL naquedist:i.ngu:i.r, no entanto, a i=l s diversida de s e n t r c o s n o vos e s t a bel e c i m.e n tos p r i v d'o s i sol a cl o s e a s vcrsic1adcs particulares; li conforme a pontou o Reitor da PUC/PJ:: n J. .1 ~ . " E ~~ l i.v c re 1 <l C j o II f I II d u ·tn s ljtuiç~~s 1.l S . U ii i '! ç p :1 r t i cu 1 a r e ~: r s i U Li de s - . n ;Ú) isolndai - e verifiquei que a imensA m~ioria ~ de com ·· filú; mer~llJlentc educncionai[; "(Ros .a,CPI, utilidade pul)iic':l e 29) No cas·o d.:ls universi.dades no~as cm~rei~s~escola i , am estar incluidasçniie as alun~ s~o to s por 34~do correspondente nas 22% das estaduais. Mesmo as s im, tram c~ndiç;es de to, d~ cu~tos Kfouri e .R. coma arrec2~aç~0 Purpur). pepdentcsde récursos ~xternos e, · tem declinado drlsticam2nte, ce is universidades te o · Pe. Rósa: eS~êcialmente - nao encone, das portan anuidades situação as entanto, o torna de apoiof~der~l sua competitividade fa- podemo~ em que as aumento chegar i escolss d~ custo · do sit0aç~0 ens1no - que nao particularesse]am a priori à mediocridade por falta de recursos" (CPI, 29). No ca s o da PUC-SP, as subvenç;es que em .1960 estavam do _ or~:alr.ento so, teriam, nos últimos não s ão definidas c E quanto a 1SS0 citamos noV a men- "No rê em que vai o qualificado, Tal iedu~indo oficiais. seri culpa de ningu~m condenadas no fed~rais escolas aos alunos poderi seus cus- universidad~s estas repassar esses cobrir seüsorçamentos (Amaral Rosa, N. católicas · quenao com prazo ti r ç a me n to s - p r o g r a mas r e a 1 i s tas .50% caído para 5%,' Alem àis anos, que permita a organizaç.ãode 4 8 - 4 9) . (K. f o u r i, A reivindicação da ABESC (Associação Brasileira de E~colasSupe~iores Católicas) ;l:"10S, ~ e a de que se cujo~ membros são todos defi c it~ estab~leça, a1 , uma s ub v e i: çã o d e f i n i d a (A. Rosa, poT atr.:lvês a b·sol u t a m.e n t e cr i t er i o ob j e t i vo 29). "Esse pc.rc e ntualdcveser significativo,c~ CPI, n h e c i d o d e a n tem ã o c f i xo" (N. K f o l i r i, Radicalmente diversa e a grande maioria · ~las de legislação especi - das 4 8 - Lf 9 ) situação financeira escolas· particulares · isoladas. se concentram na are a de Ci~nciai Humanas universidndçs oficiais e tecn61~gicos; muito mais ~articulares custosos se enquatito incumbem dos por eX1g1rcm muito ma10r elo estabelecimento escolar Via de (A. da regra que as cursos complexidade Ponde, · CPI, 85). 20 111.3 -- fi __._----- cl:\ E,llie ~I('. ?í·o e o ,En~ ; ---'-._ ---"'-------_._----_._---------_.,------_. Di.!;triblJi r:?í-o -Soei. rll CI~il illo tuito . ---_. -. o atual quadro de p~ivatizaç?ío efragmen ta ç;~ ens i n~ o f er t a de S -u P E! r . i or da s Li ~ e i t o ti ou t r a das g r o.n c1 c s p o lê l1l i c as . . registradas nos. depoimentos colhido~; pelo Congr(~sso Nacional. Trata-sedo debate sobre _a ~onveni2ncio. oub direito ~gratui dade da ec1ucaçio universit~ria. E s ta que s t ; ,0 t ei r ri a - s e a i n da . m a~ s c o n t r o ver t i d a de"':· vida a constataçio ge~AI de. que tal gratuidac1~tem sido d~sfru t~da pelos melhores alunos- aqueles que, exato.mente,disp;em . de recursos para / pagar sua formaçáo escolar. Na .verd a de, . . ' . ' s~ria fato . . . ' esse . mais um indicador da perda de quãlidade gerada pela e x p an s á o · d a r e de· d e e n s i nos u p e r i o r . . I s to, p o r que as . a n t i g a s u riiversidades, pr~dominantemente pGblicas, sideradas as melhore s e a constar das continuam a sercon~ pr~me~ras opçoes deis tan didatos. Por outro"lado, r~a no -agrava mento de desequilfbrios indesejiveis, ma~s cou-se que quanto .to~ a preservaçio desse quadio - import~ p~or despreparado, ~ o candida- aetcola a que tem acesso pelo vestibular classifica. . t6rio. mais carente p6is verifi Isto significa q~e os novos segmentos ~~ demanda i versidade,o~eu componente hoje paga~seus lhar para majorit~rio,prec~sa uni- .traba .... esturlos em - escolas de qualidade e aprove! tamento duvidosos. A~ss~ respeito-eis un~nimes tuito e representantes estudantis na defesa do principio de que o ensino pGblieo e gradireito de todos. .democratizar-se - n HO Segundo eles, "a universidade deve ap en as pela amplio.ç~o das va g as mas tambem .. peln garantia das condições d e pernianência n[lS escolas" 123). foram Seu argumento, tamb~m (CPI utilizado poro~tros depoentes, e o de. que n~o existe ensino gratuito mas Slm pago .ptlocontribu intc, no caso da rede ofici 6 1, e duplamente pago pelos das c s c o I a s p 3 r t i c ti I a r e s ( fi. Ro s a, CPI; 2 8). Ca b e r i Estado arcar ~oma prcstaç~b desse servi.çopGblico, ~niciDtiva CIJI, 28 e privadau~ ~8). pap e l supl~mentar (A. Rosa <1, alunos p o ] s, ao . deix a ndo ~ c N. Kfouri, 9.1 RéltliC:i111!lcntc diverso e o princi'p:iod[l inviDil:i.lidwde do Estado oferecer en~ino sure~ior subsidiado para todos t1achadü, CPI, 157). E:;te princípioteveC;Olilo 'funrlallltinto CE. 'aprc~cntaç~6dc n dados e expari~ncias de outros paises onde a ·demando. univcrsitãt'ia e menor. do que o númcro de egressos do 29 grau, tInJa vez que contam com outras alternativas profissionalizantes (Niskier, C,PI, t: Vasconcelos, PE, 73 dessas perspectivas, so~aram-seoutras ~ermitir dade dese promover gratuidade '.'in.d i scriminada"; isso, a expans~o do . . ada injustiça e. alem a dairracionali~ tres: acesso . aos inaptos; Nas 417); de a d e se . prejudicilr, com enS1no de 19 e 29 graus (Vasconcelos, Jo~o Ca!mon e Evel~s{o Vieir~) /. . José Vasconcelos apresentou o seguinte quadro: 110 pais. nao tem recursos para o constit~ciona]~ente o~rigatGrio ' . áe di no luxo de proporcionar dem~o beijada o enS1no superi ê tiecessitem ou n~o degratuidade , or a todos, estudos em nivel super10r. capazes ou n~ode Enquanto os alunos da USP pagam se- tecruzeitos por refeiç~o,o pessoal da limpeza paga quatorze pela mesma comida e no mesmo refeit6rio. As bolsas do MEC para . ... . os carentes de 19 e 29 grauss~oautomaticamente canciladas em caso de uma ~nica repet~ncia ~ os universitirios se rebelam con~rB qual~uer medida contriria ao vadio e ao repetente. Pa - g as s e e 1 e o q II e r e .c e b e c, . e x a t a me n t e. p o r . i s s o, por e~e~plo, tar meihor o que lhe custa. Examine-se, dascr1ses estudontis: oficiai s ll 90~ delas ' ~e d~o nas (PE, .428). Segundo ele, do aqüeles estudantes aptos E ve 1 ás:i. o Vi e i r a as gratuitas chamaescGlas so-- merecem proteçao do Esta-. sem recursos. ê él s a b e r i a a p r o v ei. s s e g u ro u: 11 Na ho r a que o Governo quiser resolver o problema da educaç~o ~ s6 abolir a gratuidadedo ensino superior que 60% da verba do MEC seri para o 19 grau". Quanto ao 29 grau, da o cr~dit~educativo(PE, sugeriu que a ele . se esten 24). A d i s c .u s silo I e. van' t ou, em to dos o s c a sos, çoes acerca da . efici~rici~ do cr~clito educativo, . . . lo Covirno para~orrigir privatizaç30 rcc~nte. (N; os, .1ind.J . unanl.nJcs, ~ canaliz~dn c o n s i cl c r a in~roduzido p~ tarito o elitismo tradicional quanto a Braga, PE,5!, [ oraíll t <l X [] t i vos: e 65). "( ..•• ) .. c Os universitúriu 111 engodo, nno .2.2 pél~jS(J. ÇDO de crescimento das tuxas nas e al~mdc . n~or8s01ver . taisproblemis) 'dadedo moviJilcnto,estudantil, e para o au- escolas particulares. . . ' saída 'p<lra D,pr'L)lifcJ:_~ uma escolas pGblicas) menta abusivo elas anuidad(;s ' nas que, ue l.no pago é1 cr(:dito c (1),; Medida investe contra a uni ' " ~ , ' oferecendo uma sn1dri - individu.11 para essa ~ituaç~o e forçandoapassividriJe frente<ls .lutas do movimento. Caso o aluno' lião t'en'ha o rendimer.t:o exigido, ' .deverá repor o dinheiro do cr~d{to, o que e impossível para os que d~ le s~utilizaram) significando o abandonada uriiversid~de para trabalhar e pagar o 4inheiroemprestado" o 123/4)~ (CPI) Reitor da Uriiversi~ude F~deralda Paraíbé1,preo~ cupado com asoP;;-Ftunidades de emprego do alurio em debito c o n f e s s a;" a t e que ponto v' a i - s e c r 1 a r a C. E . F . " lo não-':ressarcimento, é difícil prever" (CPI, com, um impasse p e - 227). Tambem pr~ vendo tal possibilidade, o Reitor daUnB éonsidera:"se o credito educativo ~ entregue a~estudan~e,h~ um grande r1SCO. H~ . . ' ". - - . muita gente pagando motocicleta com esse dinheiro, prio da juventude. E isso, o que ' e pr~ cria situaç~es de inadim- as vezes, ,pl~ncia, não efetivaç~odo ressarcimento que deve ser 'feito de ~tapa acordo com a lei. Talvez outra atransfer~ncia seja credito educativo para ser gerido pela universidade" do (CPI 115) . AI ," ; n i dades f II ê m da "i ma tu r i da de" t u r a s no me r c a d o de t r a b a 1 h o, que incid~m sobre c cmpr~stimo 2 9). N a d i T K f our i foi t ú- . 1 ev a n t a d a R d i s Cli S taxas de juros e da carreç~o monet:ria saosobre a justiça das C PI, dos aI uno s e de suas o p o r (A. Azevedo, CPI, 115; "H ~ revela: uni ver s i t ar i o s Rosa, A. com s i tu a ç Do familiar tão dificil que ~ praticamente impossivel que possam, uma vez diplomados, arcar com esse onus. tem certas areas em que o profissional, ganharsilarios muito baixos, ê visivel o, excesso sumir este .a uma aricntaç;o geral dccisDO de que ~dUC3Çio, t e 1~ o s ri a'" j tI (P E, (CrI, onde dar o medo de muitos em é1S 55). o Senador João "Est.1 na bora s e 11 c n 11 2 Calmol1 uo' Brasil toma.r quando receber um financi<lmento, ro s rn i1 i s b [J i x os' do P aí 26). ' depois ,de formado, vô1 pois ~ renlmente .. . . muito pesado pagar '3 mil cruzeiros mensais" propo~ exis- como o mRgist~rio e outras dem;o-de~obra, compromissp~ Por outro lado, um.::t c o r r e ç a o deve monctá 1) e conJic:cirJo a m n n t: U III .L IS c'r n 1. r;} Inedidaop .O l:l:unO COlHO o cr~Jito educJtivo foi r (;. -- ao que tudo inc.lica, está que, reduzindo a L;n:a d(~ CVélS~~() ' das c~;coJ.<lS p.1rtil;utarcs, . lIpromovc~: do .des.afogo" (I~osa, cente que ~, deve '~er aperfeiçoado no sentido d6 atender a uma CPI, 29). N?ío obstante,como instrurllcnlo re faixa dc rendnmoisampla 29 grau CE. e . qu~nimes, Vieira, PE, (Rosa,CPI, 29); de ser est~ndido ao ILI);' e. de val:er-sede critér:i.os TIlalS pois o Norte e Nordeste t~m sido privilegi3dos, lem de have~ Hcusaçoes ele clientelismo ) dantes, CIJI, s~, . (N. JJraga,PE, aestu 63; .. por um lado, o credito educativo tem remediado a situação de um,-cresc~nte númerod~ alunos da rede parlicu lar, pbssibilitandb a estas escolas uma clientela mais está vel,por outrosuigiram dúvidas quant6 ~. atu2ç~0 governamental . . no ~entido de g~rantir a esses alunos aqualid ~ de do ensino,c~ da vez IDalS cara, lII.4 - como foi visto no item.II.2. A Reforma Universit~ria Aimp1antaç~o das l~is 1armente desde 1968 (lei 5.540) que desde 1965, e particu v~m reformando a estrutura uni . ve rs i tã Li anão t ev '2.gr-anàe . des envo I v ielento nas di s cus s õ espromovidas pelo Congresso. Sua abo~d2gem ticu1ares ou ~ avaliações mois t~ tema deve-se, - gen8r~cas. em grande medida, as p ~ ~- ateve-sea aspectos . A secundariedade des inquietações geradas pe- lo processo de éxpansaodo ensino superior e ao desconhC'cimcn-:to dos efeitósrciis da Reforma Universit~ria. V~rids depoentes desvincularam a lei 5.540 da pOli 01. Aragão, CPI, · 10; E. Ha- tita de <lmpliaçilo maciça das vngLls chado, CPI, 157), atribuindo a tal crescimento um efeito per - turbador sobr-c 3 implcmenlaç~o da r l' f o r m <l . C O!1 S ta to u ~ s C por força da privatização di tede universit5rio, c o l~ d i ç õ c s i m p I a n t: a ç ; o .' g c n e'r a 1 i :,; a da, a (; \.l e reforma nao pc1a di s pers'ão dil rede \.lniver:;itZiri;i cmnOV<lS escol'as particulnres ' . ", ' ] a 1'e5·15l0I1C1.;1 ' ". " . . K f. ollrJ, \, I)' I, /.10O). , Cjtlpr pe c]c>. outras cm (N • e n c o n t r o.\.l a 1 g \I!ll:l sd P S II él S de P r e s c r i ~~ Zí e s (A. Ro S él, CP l, qner 2 8 c .R (~ 1 . Final ,. C l' I, 5).. En t r e. t <J 11 f o r ;) m 1 i. nt i t a ç, Õ c [~ to, ficiência de: quo.dros, desvios cfalha~ .1' is, c. Omo o J, rI!; U de docentes em partic.Ular,C}llc mÇJLivélraIl1 ~ no execuçao da lei, ram enqU.:ldrflr';'se (O. c s t r u Lu r Sala, C PI, pc las escolas que tcntaM.Aragão, CPI, 17.9; lO) . ',', Muitos d~pocnLes lcvanta~am a necessidade consolidaçõo da legisLação existente (Niskier, CPI, existir grande excesso de leis e porfarias 2 04; N. K f o u r i, CP I, 56); O R e i t or de 71) uma por JB (Mascarenhas,CPI, da U F B a a p o n t o u, Po r e x c I\l - pIo,· aameaç~ de demissão qUe pesa sobre 280 auxiliares de ensino d~sta Uriiversidade por força da Lei 6.182, que eXlge tItu lo, de mestre para fazer ,parte do corpo docente. Ele argumentou - Ofirecem quaisquer que as circunst~tcias locaié nao ~ara condições' a substituição daqueles p~ofessore~. A discrepincia rela- tiva as leis e portarias que regem o· ensino superlorestaria permitindo uma s~ried~ irregularidades de~orrentes não so .mãf~ mas, principalmente, de faltá ' de informação (E. Machado, CPI, . 159). O presidente do CFE considerou indispcnsã~el, o pr6prio acerto do Cmnselho, f~zer-se per~pectiva para uma pesquisa p~ra se possa chegar a uma avaliação real da refor~a (CPI, A de consensual foi, que 92) portanto, a de eufo- car a Ref6rma Universitária a partir de sua implement~çã6, tribuindo a este processo, as suas , Lilhas fundamentais. ", .:. a- Embora ressaltasse a dificuldade dascircunstincias, a avaliação diretor do DAU revelou-se bastante otimista se comparada mê d i a d o 's d e m a i s de p o e n t e s: impl~ntação II At i n g i u- s e do c~ma Um, g r a u a c e n tua d o de dos seus princIpios bisicos, d~reta6cnte ligados a modif'icaç;es da estrutura organizacional; sem ignorar a necessidade de incentiva~ o desenvolvimento cientrfi~o e sociaf Btasil" (CPI, 147). A CPI aprofundou ~t8Ç~<lO do b~stante a discussão sobre a ,ori- da Lei 5.540. Os representantes estudantis repudiaram- na a partir ~e a Reform.:.l velO que V1V1B rar o~ensino ., ~ . dois argumentos prlnClpalS. Primeiro, o de .:i se '.ll1lpOr - e a impedira movimento se processhnclo a partir da UNE, superior tradic,ional - litist.:.l e importado" - que reform.:ldor noseutido de SllpC "liberal, bac:harelcsco, por. uma univecsidadedcinocrática e c- eng~l. '> r· /...J ., jndu nO!:: problr,m,1 s n.1.c. ion:\i!; (CPI, 17.2). outros de p o c n t c s - . c o de. quc·v i s a servi.ço dos illteresse.s menta d.:J. autonomia e colocou: "( ... ) . . otI ," . SC - . um:1 11 tecnocratica i n.t c r n a e i o ri. Di s , econom~cos . . !li. v c r s icJ D cJ C .. . " em detri . - ' . docJescnvolvimento nacionais.NadirK[ouri auniversida.de volt ..:J.dà para a formaç.ão demâo' ' . de-obra ~sp~6ializadi de alto nIvel reproduz a oidem social vi torna~se gente, s·adas emrelàçã.o urna transmissora de t.ccnologia e cul tur.:J. defaDOS últimos avanços, ·reduzindo--,;e· portanto . transmiss:io de treinamentos Obsoletas" Outr~~pers~ectiva ên f a s e " Es s a de~envolvim~nto <l. e de s n ec e s s ãr i a e a t cultural do des modernas ~ e cita o ~.I.T. tidodiametr:llr.1ente oposto: 48). ... pa~s. ~. caminharn~ abriram fá - nao sao os mais os mais difIceis porqueex~gem mais que os técnicos, at~ cursos mesmo cm viv~ncia. Pode-se ser hoje um grande e~ - genheiio sabondo s5aquela ponte tomaqu~le vao, e estar o resto da vida. Na medida em que se sobe na de cOhhecimenlo ou se desce em profundidade, terpenetram (.0.)" (CPI, 117). empr~ escala essas areas se ln Segundo Oscar Sala, tas ireas realmente pri~ritirias a curto prazo, "(o~.) Pr~cisamos de engenheiros muitopr~ticos çãü científica mais ac~rada e, infeli·zmente, ~ina n",· posição de a:d~inistradol'. presas estatais; de engenharia tes dos ~oft.~-.rni:cs ·de c.i1genharia, dada com forma~ a maior . pétrte ter Vemos no Bra s il grandes inelu~ive, cer-: como a engenh~ r18, exigem uma form~ç~ointeir~mente diferente da que e no Brasil~ f u- hoje em dia,num se~ ce~s.São pa~a e As universida - as que eram sotecnicas cursos de H\~m;nidéldes .que,trélgicamente, gado .. foi a de J.C. Almeida Azevedo e x ce s s i van a t e c no 1 o g i nesta para o (CPI, a em-- qúe importam os pa:c~ qU2ndo n5s temos mestres e doutores perfeitamente capacitados - para desenvolver esses sistem a s II (O. Sal;:l) 1 SI) . A import;nci~ ~rescente d~ interdisciplinar idade n2 f or nos lU a ç. ::1 o u n iv c 1" S :i. t ã 1.- i;~ . e no· de s e n vo Iv i rn c n t o c i e n t í ( i c o mo d e r (Os~3r ~nlD, CPI, 182) remete-nos a uma das reformas cen- . trais prescritas na lei 5.540:.a ~eestrutuiação ac~d~mica ndmini~trntivncm institutos de ci~ncias b~sica~ e e ln e cl e fi a 1: t: n - ... 2(, l11el\tos afins. Es t i é\ grande conguisLa tt 11 o v a ç ao c ntp l~ i f. o. .i naos o e Jll t c r , III o S II C C:. í p i o a p'o n t j da como co n ô m i c. ~:~, mos a c a d ê m i c. os ' - po r no c1 e s (' n v o 1 v i me n to ' da s Mascarenhas, CPI, f o r tal e c e ci ê n c i as b 217). Uni~eTsidade Federal da Bahia, como t ;lmb em ii s i c 3. S ver s i d a d c (E. ( CP I, depoentes Jvf a c h a do, (Purpur, C PI, fatores maioria. ae~trutura e x i s tê n c i a de depar- da nova estrutura foi tais acadêmica ' d i f i cu 1 t a n d o a d e c i só r io ", O reitor da UFBa desabafou: c o o l' d e Il a - "Issogera uma .série de de vaga~ .em disciplinas: como a. questão mentais é um pandemânio" ttTemo·s Na professores Quando se quer combinar as oitenta e seis resoluç~es USP: sua 2 O 8) . ° negativos 15 7 ; CPI;60) gr~nde por exemplo, que i mp e d e n~ a P u 1 ver i z a o p d P. r çiogcral. cm brilsileira apontada como principal , limitaçãoadmil1istrativa e ti D - ' embora esta orientação [os A excessiva de~centralização . por qué ní a e quase ficticii por reunirdiscipli- areas tão h e t e r o g"2 nk a s p o 1 i ya 1 e n t e s U 11 i considerada defriituosapela tamental de certas nas a E.ntretanto, se tida como correta por. ~uitos implantaçio foi r ti ° - <leI mi n i s t r a t i v () per concentrar r~cursosh~manos e'~rtteriui~ .-, t II . (CPI, agora um número 216). departe - Oscar Sala refere-se enorme de que prati-. para cada um desses depa~ tamentosqtia~e que umaes~rutura administrativ~ próprta, tom camente naointeragem, repetiç;es r i o" e e com custei6 muito fuais ( CPI, 1 7 9). veremos que, Se olharmos por causa disso, deveria ter nas v~Tias dcveri2~ coritinuar trimento da unidade ' c Ql~<1 n e m cam pus II 'li n iv C' to rsi t com uma ar i o s, Cj 111 P 1 q II e e r a i mp os s í v c 1 procedendo 'aapel~çãode dois, estudan-' tem uma circulaçio Matematica, ligaç;o fI~ica etc .. , t er três como gue foi das tt quebrada em d~ (CPI, 182) escolas S li d c A 1 b u que r que Muitas'outras u mú n i c o c<lmpi exem- por 11 (> r nn mesma S es . r e f o r- chegar<tm c a mp li 1. () ,~ c o 11\ e n t a a n t q r" m m a is de p r e s s a a . ( .. .-) s c rn da pr6pria universidade.Os L)7 na 1 d o C. u (' i necessa- do ---------------------- atê. hoje nao tem .campus. c on c 1 tI .S :1 o de nao formação intcrdisciplinaridade n inte~r6ç;o A 1 gu mas' u úi \; e r ~'; i da d c,~ ma, Química, do que o " Há · u moa mu 1 t i p 1 i c a ç D. o para a instituiç~es depal.'tamcntos de Eisica, plo, elevado a i ns i s t í r : E v o1 t a um'a grande eficiência. te, foi monta~o departamentos a e a j .:.1 e s t ~ o cidade para 27 FeJeruis de Goiús e elo Rio Grande do Norte"(CPI, · 223) . U(>5 ou t r o .e"],ogi:1c1o LI S por uns, pc: c t o d i s c: li t. i d o mas nilO CPI, 157). o ~ i c 1 O_1~ â s i c o , apontoclo por outros como uma. das . concreLi~adns çoes foi . . inova - . . plen~rnentepela R~forma Entre os admir<1dores· do Ministro Muniz Arag~o, muito Machado (E • Ciclo Básico estava o tr~s que destacou benefrcios: ex-o o ensino ui ~ ci~nciape13 ~i2nci~,a concentraç;o rle recursos . . màteri~is e humanos e aconviv2nciaeintegração de alunos entre s i com os professores Almeida Azevedq j~ ressaltou (CPI,13). atrav~~ vantagem de, dest~ prlmelro forrnaçãohumaní~lica (CPI, 117) cariter de inovação pedae5gica, ciclo, a proporClonar urna e Nadir Kfouri destacou o s .cu' proporcionando uma etapa de en sino não orientado para uma profissão 49).· Os (Cl'I, represen - . , estudantis de S ãó Paulo e d aB a h i a " e n t r e ta n t o , q u a 1 i ta n t e s caram o ciclo b~sico corno urnvestib~lar in~ern~ p~16 al~nos redistribuIam os (CPI, _ _--''''--_ _ _ _ _cr~ditos _ _ _ _ _ _--''-._ _ _ _ _ tanteap6iado pelós reitores, ta~ seu curso is suas de aprendizagem e possibilidades em termo,r; d e sauCtC , tretanto, etc. _ _ , ~ a tamb~m bas _ ~ Pe. Amaral financei~as, Ro sa' quep~de ao (CPI, revelarar.1 que por força ·. 24). ~ju~ seu ritmo i sua disponibilidade de tempo e mesmo -, os 123 e 196). ressiltousua importincia para o al~no, (PUC-PE) fi:.. que levaram em conta suaflexibi (A; Azevedo, 105; R. Purpur,60). lidade qual induzindo-os por disciplina foi c regime de ' o cursos-com vagas ociosas - fazerem out.ros reprovados, - dirigentes ca, e f~si~ Outros dirigentes, daey.ces~iva en- descentraliza - çao e' da impossibilidad~ de se exercer um~ coordcnaç~o de cur- sossatisfat6ria, muitás de cscolasji estariam tentando, um làdo limit~r a flexibilidade na scleç~odc disçip~inas para ob tcnç~o de cr~Jitos de outro mud~r. a mentalidade discente e, e , docente de enC<1 .r ar o crédito corno moeda. d a v c 7. ma i s e r _ f'e'r~,' ê d :i to s P ~ r a c.11 e Ga r r.1 r i d a ln e n t e a o total que con- o d'l,p 1.0111:1 - ti (L.C. Um outro ~clo di t t li s diretor do DAU, üS . Albuquerq\\e, . CPI, aspecto, 222) reco'llhccido pel'os estudantes e êo efriito ~isversivo que o regime de cre c x c r c e s () b r c () saIu no s ('. s t \\ d a 11 t :i. s "Procura-se obter' ca- r e f e 1" e in - s e . ~ . t' (C I' L, él TI) b 125 e 157).' O s r c pro. é, e n t.:1 n- é lU a e x i s t ê 11 C :i. él de incoercncias , entre au]::s l c ÓI: i c [) L; e fi r?i ti. c i.l :; e na d c rin:ic:lo do s p r é.:- r . ' é q \l i si: to s· CC]'I,127) . .Um aGlt i ma c. o 11 ~;j d e r a ç. ~ o a se r f e i . . . ta . ' . ' refere-se '-conclusão do relatório final da CPl qUt~ clesacollsclha o dc c r ê c1 i to :.; em ·[ u n ç~ o d a - r es i s t ên c í las ã sUlladoção e, do o f c r e c i c! a <1 por mui a · regime t<l ses c o tUT:lultoadministr.1.tivoquegerou nas queo adotarãm (CPI,5e 232) QUa n to · a o . c \l rr 1 c ti 1 o .T~.r n i \J1 O; nao s e c11 e g o l i a. u Di C on .senso. · Os estudantes pá.ulistas qualificaram a situação poste,ri ora reformo. comode l'expcrimentalismo curricular" e referiram se' às . c o n s t a n t e S /:r; e f o r muI a ç õ e s, e . ã . i n t r o d u ç ã o d e c u r s à s de · ~ q r ta duraç~o que s~orevogados sem qual~uer explicação, ( C P I ~ . 1 2 I), E Il t r e t a n to · ~; u a c r í ti c a· f u ri d a me n t aI etc. r ef er e- se ao cotiteGdo do ensino Cvideitem 11 ',5) De sua parte, o ~eitor da UFBa consider~ ambici~ sos eiT~ealistas os iurriculos d~terminados ~elo CFE ~ara comunicação,jdrnalismo"e ~ngenh3riá agr~noma (CFI, tava-se, ap o i a do essencialmente às disparidade s regionais, no que ~oi em s e ti r e I a t õ r i o f i n a 1 ·: ' " S e n t i mo s que a Uni- p e Li C PI, ~ersidade 205) .Repor- repele por sua pr5pria natureza, E a padronizáçao, rtossa opiniio ,que as universid~des brasileiras, para lllanterern sua vitalidade, devem ser diferentes na medida . em qúe sac dif e rentes as comunidades .a · que serv<?rn". Jã o. direto1; DAU apresent?.'a seguinte justific.!:: do t i v a : "Se f o s s e p o s s íve 1, o Go ver n o á b r i r i a ,rn a o . d a de est2belcc~r currículos . , m~nl. !TIOS. Nas ~sso vel por dois fatores de6rdem cultural: c a p él C i d él. de nao parece ser vi~ a legisl a ç~o profisii~ nal do Bra s il, que defi~é o ti~o de formaç~o' p2~acada profiss a o; o b r ig .:1 rI d 6 o s o r g ~ o s e d ue él C i alta mobilidRdeespaci a l Ó !lrt i s a s e a jus t a r em (...) . e a da populaç~b,quc seria obstaculizada se houvesse disparidades, curricul a res (CPI, Itf8). A introduç~o d~ cursos superiores de curta dura ç ~o edo pro g rama de p5s--sraduo.ção, assim como ·as questoc,s da poli ticad~ ~esquisaQ ~ do. autonomia u~ivcrsit5ria constituem temas d:i. do. · r e f o r mii . Entretanto, . seu S~; .:lo . f o r a ni ii b o r c1 <t- ~ .. . . . c1 os:; o h ça{) <i PC r !; pec t i v q u ,11 i J d;j él dos no pt'O X 1. .,\ mo item. As conclu s 3e~expressa~ a~ontam)sem cxceçao, aurg~ncia de se tortigir as pelas circunst~nci~s nas quais s~ lei 5.5~ .O.Criticou-s~ a preSSHiO estudados r~formulaç;es mo t ivad.as implantaç~o improvis6, da dc~prepar~ e a o escassez de recursos"dentro dos quais se ptomoveu o enquadr~ - ã . .T i n o c o, C aI mon, me n to lei ( M, . A r a g ã o e O, P E, 10 3' 91- 15 4, e n t r e ou t r os) Sala, C PI, IDe 1 7 9; P, Com base em estudo ~~~movido p~lo MEC em em 1973, com o Instituto do ServiçopGblico da UFBa, nario do Conselho IlHa, L Yna 1 d o C, d e AI b u que r que c o n s i d e r eu diria que à avaliação . deve ser feita . e vem ser corrigidos determinados ponto~que nao para o melhor funcionamento ~ da que haja um clima de dialogo do Reitor, mas e ho tamb~m de ~ua semi so'brea "Ava"liação da Reforma U- que poderia r~sultar na revisão da reforma. antado, B, conven.lo um proc~ s so de sedimentação mais ou menos realmente, menta , de Reitores e TIl 1 9 7 7, n i ve rs i t a r i a", .. suhs- e .specialmen- distorç;es processou a - int Q gr~ cstnrao Enfatizou-':sc, graves a d e q LI Ú S 1.1 i1 C nos depoimentos para a n~ces~idade de tanciaiscla Ref~rma Universit5ria. te, c1 E'. porcsscmotivo~ c, 'l C I . _. ' o cl (; c1 o e n{; i 11 o instituição. dos ad{- Mas,no mo (,..). d e - tem contribuido C",) e respeito mGtuo e~uipe, que ôu O principal não s5 a uiveI professores ~om fun- :. ç;es de chefia e ainda das Edson Hachado diç;es ensino superior, funcionamento \li e md1. S ai s I ong e, ~oltado Ess~ para : (jU C qucstao paisja "O tipo ~ma para com o s e r ma]" sam b i c i 111',5 -- A QL1éllid;~..dc estudantis" 222), está em con- com detalhe s concepçao ensino os o " (CPI, de pl~no de dcsenv6l- menos preocupado do que se pretend~ se espera, zões: acrescentou: de formul a r e adotar um novo vimen~o do v e 1 1. r lideranças geral do superi0r. ( C PI, E do que possi 153) do Ensino foi deixada parn o fique destacrtdél a fim por duas tcl e v8nc:i::l que teve nas ra - duas 30 c. o TIl i s s o (~S ,. . o n de f (J .i. , . j U fi i [ t j. c':). d UIn cn . . . L o à nos u p e r i o r io i prios de · o u t X t u aI ' d e s p re p ii r . C 11 ccn · P aç. a o . . .:l 11. t c r i o r c~; ,úa TIl c tida como decorrêJ1Cia da os·. ' dosa 1 u Jl o se . g r o r e c o n 11 ~ c i d o p Ç> r e~tudantcs. Pr co i t e n f; cl ü s elida cm que a qualidade do ensino foi . que 1 e S ' a s p e. ct os,· fi 1. é TIl U TIl J. ' P ti r aq ue · p o S S iI 111 OS. no:.; . v a ~ (' r t r a1 ; . c c, to dos .:l d u a dos do' . e n S inclusive, e, J. --: > pelos prol1acha.do· No eritanto) Atnaldo N,iskier c Edson consideraramq~e hi um exagero ~cbr~ agravidadc dC S S2 fato T r a t a- se, p fi r a e J. e s , deu ma ci e c o r r ê n c iii' na·t u ra 1 e e s p (', r ",Q a da expansao da rede decns' ino, ma.~aior 'c uja conséquência imediata seria u heterogeneidade dos alunes e da oferta de educaç~o s~ perior. A queda r ~~ qualidade do enslnoexistiria em termos quanticativos, nZo significando a perda gene~alizada da qciali- dad~ ' , a c~existência de esc6las de a1t6 nivel com es- mas Slm, tabelecimentos mais recentes e mais pobres tamb~m um fen~meno transit6rio, . (Niskier,CPI, 80) r ~~ulsoS. Seria iesultante do ingresso d e alu- . c~madas nos provenientes de de ~ais baixas e menos preparadas e 4a multiplicaç~o das escolas superior~s muitas das quais em comunidades sem condiç~es para ofcfecer educaç~o .de alto nrv~1 (E. Machado, CPI~ 149). Extremamente diversa ~ a perspectiva que encara a qualidade do ensino como uma funç~o direta do. engajamento Universidade na realidad~ so~ial. da Segundo este ponto de vista, a autonomia e a democratizaç~o da universidade constituiriam pressupostos fundamentais para que ela 'ico~sciência crítica da Naç~o" , (P. seguinte, cu~prisse de Tarso, PE, seu papel 699). seria a situaç~o polItica da Universidad~ Por con c aus'a a determinante da queda do nivel de ensino. A marginalizaç;lo professores e alunos) regimentos internos, a 1egislaç;0 d0 exceç;o inçorporada as invas~es ' policiais e a Z8 ç ã o · a d i1l i, n i s t r <1 ~ i v a " 11 o 1'1 E C, t e r i a ln . e 1 i mi terno e di spersado ,13 unos e p,rofessorcs) alienaç~o c desmotivaç5o dos alurios, sentantcs. cstud8Jltis, Ministros Pauló,c1c sem Tar~o ' li .:l d o o c1 e b a t e 1, n acarrelaucl'o crescente hoje 56 intCres5~dos e compartilhaJ:1 pelos e Dnrty Ribeiro, aOS a een - o b t 0. n ç ã o c1 o d i p 1 0111,1. T a I · p e r s p cc t i v a [o:i. a s s um i. d ,1 P C lo s c xccçao, de interferênei8 de 6rg;05 dcinformaç~o e segurança vinculados ao SNI; t r a1i de al~m na r e p r e!;x- dos reitores da 31 P LJ C de são · P a II 1 o e de P c r n a mh u c o, c n t r co u t ro s .' Como a ,. SituilÇão polrtica do, uLlivers(dadc . foi siste depojmcntos publicados con'os . indagada pela CrI, ' maticamcnt0 . , firmaram a exist~n~ia ge~eralizadade~rgios deinformaç~o . ~egurança . . dentio . da~ ~ a . pr~~ed~ncia escolas . .. das e d e- ~numeras nuncias efetuadas pelos reprc"!cntantt;:s . estudantís. Revelam, de outro lado, o entio recente movimento de rearticulaç~o dos al~ nos em ~nticlades aut~nomas e, a margem da lei, '''. em v5rios eSt~ - dos (CPI, 132). Ocarater específico desses dados e seu enorme volume impede-nos de~~pro~uzi-los aqui. ' Entretanto, ' _citar aa~aliação feita ~elaCPI, em seu rclat~rio final; / . . . . . podemos O vo , to do Relator observa que "66% dos dirigentes consideram que os regimentos internos devem ser menos restritivos que o Decre to 47 7", gerites ção" sob r e o qual h a v i a "una n i mi d a d e d e o pi n i õ e s de d i r i universit~rios, docentes e estudantis pela sua extin - (CPI, 6). Mais enfaticamente, o voto em separado da presi dência da CrI observava que "depois ' de ouvidos tantos dcp~ime~ taS, esta Comissão nãs pode deixar de opinar pela desmobiliza'çio -de ~rgãosde informação e de segurança existentes dentro das universidades públicas cu de similare,s,funcionando nas esco ias particulares. O Decreto-lei 228 é outras determinações res tritivas estio sendo cotidenadas i revogação por desuso ou pela àesobediênci?-·civil. · Por outro lado, a,revogação do Decr.eto lei 477 não atingira os objetivoi de~ej5veis~ uma vez que suas re~ gras foram transpostas para os Estatutos e Regimentos Internos d~s ,universidades e faculdad~s.Cumpr2revoga-los todos . para . que O estudante possa readqúirir a liberdade indispensavel participaç,ão a que tem direito é dever" (CPI, 7 e -a 8). As colocações introduiidas por esta perspectiv~ le v<lntaralninunicràs discussões. QU3.11tO si d a de nos p r o b 1 cm il. s na c i o n a is, ao . enf;2..Íymcnto dn. UniV C1"- de s t a c a r a-I:I-' se d uns que s t õ e s: a do conteGdó dos cllrsofi e pesquisas universit~riis e , adil. milit~ncia politica dos meioS universit5rios. O conteGdo dos . currr . culos foi seriamentc criticado pelos repr6sentantcs estudan tis, cuj<J.s colocoçõc.s fo'ram significn.tivil.l11cntc coincidentes com asaprcsentadas ~or Oscar Sola e Sergfo Reis Vale. 32 o sal U II o ~; . ilI a fi i f c s t <l i: ii Jll cursos d e nirei.to que lim'itam-se. bordara legi.~:ilnjd;"l(lc (](.1S leis, ii 00 c~ mo ir a 1< o ln a e , n3 o ve ro I? a r>'3" S (:m a-' origcnse .funçõcs . , e sem "e co- ... Engenharia, (C PI, 12 ge I 88). o' d<: habi,t~ção popular, o dos tcs coletivosurbanos', saneamento e ecologia ,él 1 t ame nt e s o' f i s t i c él das, na. pre~entiva érlo ~om6~te is , epiclemi~s evermino ~ es ' a ~ ademicism6 dos cspeclal~ que ainda QUélnto is Ciências ' c~rsos rias ultrapassadasi que sao transmitidas as f: queministramt~o~rianças grau, 'àcentuando a . desqualificação geral, (CP.I, do 19 136 e 5. Vale, Contestaram todos a Resolução n9 3.0 que "tentou aca~ 532). bàr com a Sociologia, Histórii e Geografia, t: en~uan~o f ~ ~ G i n d o -:- as n m~ ú n i c a d i s c i p 1 i na, ' c h a ma d à de ~is',' transpoi ' em d et r i me nt o da mediei ' dizimam as populações pobre,s . (CPI ,idem) . xatasrec]am~ram~o de (CPI, 122 e 0.53 la, CPI, 181 e 182). O ensillo de Heclicina estaria se z·ando em ã C 6 m relação protcstar8Jll . .contra o seu absolrito álheamcnto problem a s crân:i, cos como PE, os , sob~etuJp, a ~itujç~o constitucio~al do palS - ?nf6car, , cnsiilo dos cõ'd igo s SU'ilS . u i n co n [ o nu i smo · c o 1Il ci~ncia~, 'E s tu do 3 S oci cujo car~ter es~encialmenteideolõgico est~ expres~o pr'õpri,alei que regulamenta sua criação" A es s e , respci to, (Rep. Est. ,CPI, -, na 123). Nei Braga e Edsoi1Machado, foram muito , breves com a colocação d~ que a disciplina obrigatória "Estudo de Pro 1;>lemas Brasileiros" seria to da Universidade(N. um importante canal para o engajameE. Braga, PE, Odescompais~ 77 ~ E. ~a~h~do, CPI, 155). is exi~~n- da formação superlor face cias do desenvolvimento tecno16gico foi um tema aprofundado por Oscar Sélla e Sergi ~ Vale. Este último fez uma longa exposi çao ao Senado, da problemática do desenvolvi;',~_,n_t_o___t_e_c_,_n_o_l_6.. . :f"~_i_c_ ,, , o_ brasileiro, pro~ondbumplano de ação a nivel do Governo Federalque, rio. infelizmente, Destac~~os, ligados <lO papel entretanto, d~ 1 r. t i C~l , ' t! C;:l m.:1 " S aquelqs di~ens;esd~st~ relatõ aspectos mais diretamente universidade naquele projeto. O D j :r e t o r tas S e de s s e ultrapaasa as do· CTi\. . P r o P os, mp o a 5 di s C ti S S Õ e s ~i .1 n j c:i..1 1 ln tO n t. e, q 11 (> l,osó f i c a~;; 1 s t c i\l ~ t i c a 'de a h o r cl a g r: m q ue vã . "c ahe cient(~s qlIe Cl q II i .p r o ~r e s s i v sendo cmp'urJ: él d~ · nClS opo~tunic\ades " poís em ,! reas 5(,):1.<1, 0uicícli_o ; Estamos S .i 11 o e a f ri s U 111 a p~ ::l1n e n te.· po r t u 11., S a preSSDo, sera enor,mc". DL~ 33 o quadro da d~~~nJ~nci~ . tccnol~gica finiu él e p e nu ê i1 c.: j, a a: " t rês p o los" : cl o C. <J P i tal; .s i t uado COl1l0 cm ' dependência de gente A. ' , de capD.?. ' tria, especific~ra op~rtunidade equ~pe a capaz no Governo -:- a', e q iJ - l. P 8 , C o paz n <3 e a chamadainércio, . um~ delas, e a aplicada; r ar- se a desenhar-se os i n d ús t r i a 'd e ,b a se:; comercié!lizaçã~" ~etc . . . s~ bem, orientaclas.A tamente condin~v~l. j. cursos escolas atua~escola Ma~, mesmo a pes~oal, que apenas cap~z de ra dos ' ~olrticagoverné!mental, absrilu necess5rio palavra-chave e Nenhuma escola e dacas~a ~os para dentro a dar - s e formar ~ chegada aho~ laboratorics de t~c~icos seja~jogadas, modo a que suas massas sa, a formar o hcmem qualificado para tudo. , ~ institutos sairem do ovo, 1.1 informa e escola formando, gent~experiente; de es t b~ prepo- saocapazes , de que haja progra~~s maciços de treinimento; reciclágem de ~esquisa para tecnicos; t r e i n a r - s e s i s t e 111 as, "As e (CPI, 186) f~zer-se chance de educar-se gente; e~'- que ~lcoo]. insiste que o no que foicOT~oboiaJopor Osca~ Sala ~orresPQnde s~ca A tadá oportünidade- ~ i n d ú s- . ., t~implantada~ " de por forçá de e vic~-ve~ das ind;strias fazendo-se uma especie de generalização do usoda'enge~ha- , , r i-a". ' 11 Os b r a s i 1 ei r o s hã bit o s academicismo. D problema çao. e c o n f u n d e mt e c n'o 1 o g i a de gente capaz de fazer a com coordena- O medo que ~e tem e o de que uma massa de acadimicos da o orgão responsável por esse programa, aume.nt2ndo-se ~nva ainda -mais a nossa defasagem". , Com relação realidade, , ao, p,apel , da universidade, afirmou: tec~ologia ~ uma " sequincia inteira de trabalhos, de se começa a n[vel da universidade e especializada,ma~s preocupada em fa~er ti t u tos de p esq ui E, Sd. n um c e r to' p o n to, a passar a bola para as versit~ria ~usta barato; f~bricas, a os se entra em gente co~sas, os que sao i n s t i tu tos usu~rios. pesquisap~itica pnssa 30 nível do seis vezeS maiores e processo de 05 do' qu~ custou l~at~~s. um contínuo nó tecnol~gico gastar". E A pesquisa uni- custos , ~ns cOiDC'çC1m custa entre f3brlcaç;o,os on m<1lS duas dez "vezes m.:tis do q\H: (,Ilstpu :J. sua .mõecientífica e. quando produto "Na a se tornam -se a melhoria do "A grande rc'gra de qUolquer pIE:. ~ saher escolher o que fazer e i r fazendo. Nada ,d e nos a p r o f u n d i1 rJl1 o ~ lê Il c ia c C III at e o n í v e 1. d;J [ r o 11 t: c ix a ; s em que, dUJ:<:llitc o jogo se vã fazenJouma série ele g03U;; Ent:1o ,uma. campo da , educ3ç~o, qu6 estaria em nossas m~os, soluç;o no ria o il1ccntivo elas indú~3trias nos seus dois vida pr~t{ca,considerando-se lsso'uma despesa çJcscontav,el do ' Imposto . ~itaria que m~o-de-obrp nobre engenheiros' p;;J.rarccebercm os pri~~irosanosde . se- . fo~se de ' Renda., Issopossibi . send6 Doia continuav~, depois aqueie meninooti era reciclado ou c o ln p r o v 2 d él me n t e e r a b o Ia e a d a pt o u -s c a inserida. e s se q u a dr o" anos porque 511/, (P E • 54 O) • A nec~ssidadede coma indústria e, com as -~-, ~------' ~upaç~o te. /-- ' da forrnaçio empresas em geial "Esse e um ~sp~cto A empresabrasileiia nio por que n~o est~ foi super10r tamb~muma pr~~ , -' , de Oscar Sala: nUm doutor, interaç~o realmentcimportan - est~int~ressad~ num mestr~ cohscien~e senvolverpesquisa ela pr6pria. ou da necessidade de de- Mesmoesempresas estatais nao tem consciência da importância de gerar sua pr6pria te.cr:olog·ia ou, pel~ menos, deadaptir as tecnologias 'de forma malS ~onve niente, pa~amento de r6yalties liberando-nos·da melhor forma do e outras coisas que óneram intensamente a econonna ... do palS tePI; 181). Acrescentou ainda queo pl~n6 desenvolvimento f o rm a ç ã o s u p e r i o r ' e de pôs - g r a d u a ç ã o , em p a r t i c u 1 a r , do ~rvel dee~ig~ncias de trabéilho e Essas consideraç;es face i scmd~vid~, confirmam, sionais de ~ivel a s~perior. comportamen- importância de tamb~m , o se orientar de vincul~- 183): liA part'êde pesquisG existe em quantidade razo~vcl, havendo at~ certa ne~ la a dcmancLJ.s mais j~ Quanto ~ a neces aproveitamento de profis - seu ponto de vista~oi pesquisa bisica, b~sica pesquisa e ao mercado 132). sidade de uma politica , governamental qu~ ~lteie o to empresarial deperid,e da capacidade de absorção do e do sistema como um todo!! (CPI, da imediat,as (CFI, cessidade de se eliminar ou de se estabelecer prioridades. . almente imp~rt3nte 6 o q~~'n~n , fazemos pelo menos ~lguAs or- - gãoi de ' fin~nciamento ~ ' uma an~lisemais , criterIosa dos projc- ' , tos de 'pcsq'ujsa e, ,ao Re- f i na n ~ i a TIl e nt o, nlDis' , quc isso, t1 TIl él S En~rctanto. ses s o r éllUC um acompanhamento nt o con t í l1 U o do 5 p 1: ,posterior' o j c tos It • Oscat Sala c~pressou uma conccpçao di- 35 [crente do c o, p;tpcl r e d u ;'. que :i. m p o r t -; n ~:i, a do s i n s t i tu tos d e p esq \1 i s a e Il q LI a n - i.l dD. to responsáveis pela et,lpa de de s envolvimento . ç ada 1 8 3 ): "tarito a ( C PI, - . pCSCjUiSél básica SÓ com a mesma metodologia n~o comerciai,s, tário, P esq LI i s ~I él contratem professores r c o m p ee n s da.pesquisa~a ã c: desde Ja piestaçio de servlços, que t c lil is~o que o Re i t seja da PU C - P E 'p o ~ , Or ra nao a implantação o movimento pelo qual sair de dent,ro de si mesma para ofeieco muni da d e e ~ t e r na" r e c u r sos p a r a o b e fi d a Com respeito, aos recursos huruanos o deierivolvimento de pesquisa nas l~l afirmou: feitLls t e c n o 1 ~ g i c: a , ' i ri i c i a 1 p a ',' ti m a' e ta p a a 'universidade écrmeça a seu s po 'dem ser Oscar Sala admitiu apenas t r a z i do p a r a d e 'n t r o cl a uni ver s i da de. , s u í a ou t r a aplicada ' , a " devi ser d~senvoividá no imbitb universi- embora isso venha ocorrendo". que as firmas cer quanto e s ao desenvolvidásdentro da universidade pcsquisciapli, . '. , fins le,cnolõgi~ da llnivcrs'idadc no dcscl1volv:i.inentci ( C PI, 24.). e materiais para universidades, o ' professor S~ "um dos problemas mais s~riossio os serviços de infra~estrutura. A pesquisa cientifica , ~ {eitaem la~ora~órios Al~m do e'estes sio muito sofisticados". çãõ e~anutenção de 'e quipamentos,' destacou: precise de ,um t~cnico . ' ' coutr~tar ess~ eletr~nico t~cnico dentro dos padi;es Com esses ~nicos esse t~crtico, só podera salari a is e salvo aqueles pela universidade, do . que lhe ... absolutamente salários d~prestarsua condiç;es treinado definidos totalmente l.mpossl. - que se suj~itariarn aqueles ceher ofertaS muito melhores solução possível padr;es f~cnico, Mas do momento em que reUn1.T buiç~o, ( ... ) . vel contratàrrnos qualquer os importa - "O pesquisador que de alto nível . pelo serviço p~blico. inexperientes, problema de contri - passara a estam6s oferecendo". s~ria pérmitir que as, universidades semportanto~ o A adotassem o sistema da ' CLT, 'inclusive porque com o DASP a ,seleçio se fora da universidade, r~ conhecimento preC1SO d~ de nossas necessidades. Nadir Kfouri' levantou outro proble1l1C1: " nao h~ umatradiç;o dos órgãos competentes . ,p til' a ' p r o 8 r a fi] as , e didas . . p r o j e tos '. não para pesquisadores sidade, por d(~finiç;o, os custearem Erasil pesquJsa ' i n d i v i d u a is. A s iridividuais, proj eto s "no ver b a s ao passo que, deveriam ser s a o c o n c (' , na ,Univer- apresent.:1dos 36 c o 1íJ o p r o j c t () s J c p r o g r obtur verbGs ;1 nIi~:;. E h::í e~;~;l ~:;"(Crl, pDTa li m:1. c1 i i i cu 1 d a d e é II o r ln e d c sc 49). Qu a n t o a m a ~ g i na 1 i z aç ~o das (; i ên c ias So c i a is . e llu\.manas, Edson Hachado .cOlltestou:';f: f.:lcilm :c ntc . compreensível qúe ." . . . . 'e x i s ta m c s s a na cl Ó c OH c e n t r a ç õ c s S s s e t o r e s, po r r a z Õc S areG de Ci~ncias Humanas r e c u r sos fi n a n c e i.r o sem de t e nn i dc bem s i mp 1 e s: p o r q u c. a u i s ['. na cus menos e Naturais, ou na a- ( ... )Na realidade,asnccessidadcs brasilci científico.~ ras no campo do.desenv6lvimento tao amplas,t~o diversificadas que, tccno16gico praticamente, q u.e . não e s t e j à b <7.n. e f i c i a d o ri o .p 1 él n o b ~ s i científico e (l & necessariamente e Sociais tosa do que a pesquisa e~ Ci~ncias Exatas rca Tecnológica". peS CGd e sao n;o h~setor desenvolvimento tecnológico" (CPI, . 148). represent~ntes Os estuJantis nao se aprofundaram nas questões . relativas ~ pesquisauniveisit5ria, ar6clamar de sua insufici~ncia e investigação. Entretanto, de restrirões . ~ .. . limitan d o -se ~ liberdade ~e denuncial·am uma outra deficiê ; c:ia bá Slca em relação ao apioveitamento dos cursos superiores: serla a ~recariedade d~~ co . (CPI, , 188) inst~laç;cs edas oportunidades sos acaba se restringindo a das , r r õ p r i ét dentro · d a te ri h o aI i ~ voltar a (no cmp rego) pr~ticas aulas universidade se 11 11 a d e f e Sé! d e s e li s P él ç.3 o na e s c 01 e él tados e reitorcs, (E. Maz i n i d i r e i tos . Existe lhJs. ,ç a o C] \I Uni,] d 2. s ab e n d0 depois pr~tica que 129 ) concentra r e r r e s c n t a ç .3 o ...'? n v .r o.'~ t i c i por dI ~ uns - dE'. P ~ - " que o Pe. Al.'.sa·o respeitoi parecem m:J1S facct.'1s' m~is críticasdCl a .St! P 0.r j o r CP I , > dos qlloi s vale destacar que me que fazer, Foram·a p o i a dos to cst~ldant·p-lIn:iv('rsida(1. e· ç o da es co1 que t .e nho s~perlota 1 9 6) : . Um Ú 1 t i~ 19 2 e osdepoimcnt6s dos alunos na · sociedade . marnl Rosa ma~ifcstou a "Um dos pontos em salas ( CPI, pr~ti~ que em muitosca eStudar para compreender a Na verdad~, ra m - o aprendizado deestãgio, mo anista dq. FEl/SP afirmou: . I1Tudb de formado ~ara que q tI (> expcct:a tivi.l e p r o ml.' t (; mui t: (l c o 1. s <1. no relacion :lnlen pos.tura unive{'sitaria, unw das educador; . importantes . o de que o . " , . . aluno entre na é um D o r ga n i z .:l ç ã o . h li rn a n <1 e c o m f a-· lIlUJ.LO ( . ; .) gr <:m do; por scr uma PórlSSO mesmo -e institui import~ntc · 3'7 prof.(!s~>ur ç.:lO C .. ) ç que~;t:.i.onill:.Na formado para cl:iticQ.r, pôs-gradua- ê treinado para' Iliío aceitéH princípios sem sobre 1 e s r a c J. o n a r. 0.:'11 li II o sef, li e o DI e [, m6 c iI li1 in h o , s cn d o que, grande ma 10r1a, cst~ ' numa~tapa d~. vida em. que torna-se . d ~~n te, ~ e!fl que ' q li e s t i o n aa t ê 111 e s m o sua família, en il indepe~ seus pais ( ... ) o processo pelo qualbe prepara pa~a ~onstituir sua pcrsona~ lidade. Essa ~ uma situas~o que devemos aceitar~ conviver e, que d~vcser previsl~; Acredito que tora dos meios ( ... ) nã o é n e c e 55 ii r i o ma i s do que a r c g r a do j o E o. P r e v i a lU e n te . . e~tabelecida. Acrcditoqu~ mento Interno, essesprincípi6s, são suficientes . ihseridosno Reg! ( ... ) Pode. haver o momento que talvez tenha que con~oc~r os prô-iéi~o~e~, '/. que eu indiviàuéllmente,não enc(llltrQ· .. solução. tos ~e crise te~os C10na1S e, por fim, os contras, at~ dédeixarq~ese umconselho,poE ( ... ) Nos momen~' esgotecios argument6s emodi~cutindb chegaremds ' a razao, encontrarmos em omeio~termo. os pr65 ( ... ) Acredito e que pode o Diret~iio converter-se num graridein~trumento da atividade comunit~ria da univeisida~e.! muito difIcil que um ind{vIduo consiga movimentar uma instituição, mesmo que seja Rei ~ to.r: Mas, atrav~s de grupos de organizaç~es~ isso se torna be fi v i â v e 1" ( C PI, Se, de um lado, tincia da participaç~o à o ' , :- . departamentos e m~smo 5 .2 6 ). de a5sociaç~es . houve um consenso ." - .. quanto a 1mpor- a 1 uno s ' e pr o f e s s o r e s no imbito do s dos process6s decis~ri~s na universida- de, houve grandes diverg~n~ias com relaç~o imilit~ncia po:iti c~de alun6se pr~fessores no icibito da s~cied2cle. bs posicionameritos a respeito alinharam-se em função , dedois argumentos . . ." pr1nc1p21s: O pr 111\ e 1r o , j ã m(> n ci o n 3 do, foi assi fi] r e s um i d o Po r Paulo de Tarso: ."para queo.s jovens universiti.írios nilo continu em tolhidos nasuacriatividad~ ~~reciso abordar a ao governo oposiçao com6 um problema pol!tico e nao policial. A margi- n.::liz:::ç:::ada ·ju\'c::t\.!dc da v·id.:1. nacional e o m3is gr2ve probJ.L' ~ ma que nO'SSél educação deve resolver" (PE, 699). A necessidade das . UEE~ ~ . da UNE estaria justificada pela import3ncia do cn volvimcnto da univcrs{dadc co~ are~lidadç social tênci.:1 ele políticas, nacion:tl ccstaduil:i..s, e pela exis- de ensino ~;obre ;)S .q li a is o Sef; lu d pr on L' n ~illl: C:~; c i a r . (E (~ j). P pr. (j E sl:.. C PI, t:isdcveriar.l sc:r,antc;; d;:lS é;g:: da1egi~;laç3o r c s :; OH~!j 1 2:> J: c i vi ntl i c j III o c 11. I. ). T 3i. s cletudo,"livr-es", ent::íovigcnle. á t i c as) i n t e r n a mc n (: c, d i r: e it ü istoe~ il :~ in i t j :1 d o d j f er ent es contí~rio a se u(1 en ti c1 a d ('. ses t deveriam ser Nas c1 c 2. 11 desilt.:>.e1a- também demo t c n d ên c i él S ( C PI 133) o . 'V c 1 v i c1 o E d s o 11 11 a c 11 po r versid2de argument6 e o lugar, tal mi1it~ncia foi " N i n g ti em j ti do: "l11l a i s negar i por cxcelêllcia,onde as resse da sociedade como em todo. ( ... ) . ./-. ' .' . . em terc ~ iro l~gar, ques~ ~ torna discutIvel paTcela da com~nidade seuco~pOrtRmento qu~ a do trabalho anilis~, o aess~nciada exi g'i r' ( . . . )11 O tima uma posição de com~ um ferindo .- . " porque e~t~ (CPI,149). ., cidad~o. instituiç~o a riniversidade, to:lhidaaliberdtide ac~tdêmica unl- debate leve a assumi~ tentar forçir co~o todo a assumir à mesma poslçao. Neste momento e~t~-se ~io1entamente em ao ·entrar na universidade universitária a' ~engajamento pb1rtito~a por- tipo de ~ebate; . . ' for~ o deixasse de ladO de inte lugar porquenao s~ ~oderia <lo professor ou do estudante que, . e podem de maior Em prlr.·'(õlro ~ da ~ss~nciamesmo $egundo lugar porque isso e, uni- . quê . ~ uma instituiç~o prepirada para esse versit~rio que a pessoás ~ssuntos c os dcverudebater os grandrisprob1cmns 2. descn sendo O Diretor d·o. DAU acrescenta: I'N~o vejo sentido numa União Estadual de Estudantc~. Se~ . de ' estudantes . . . supoe~se . .interesses estudantis ( . . . ) tad·o s mas de n t r o da i n s t i tu i ç ã o II . A suge~tao ( que esses C PI > tratar interesses devem 153) . por ~~riãs vezes extrapolem o âtn1ito da universidade, g a n i z a d él o LI . não, dos C dos sertr~ apbntada nos depoimen- foi a de que osestud a nte~ mobilizados por questões tos', a n a is . p a r t i d ~r i se uti1izen'., (l S ( de N i s k i e. r', . H. que forma orAr a g~o 77 e 16). CPI, Outro aspecto·c o nsiderado r1a da qupl{d;de do ensino . ~ o da ti sera~ara furtdamenta1 para a me lho. ~utonomia da tinivc~sidnde tão p r e sC .n te . 11 .a R o f o r ma Uni v o r s i t :) ri ti " fi a 5n ao cU'\ll p r i d,J , tI e para i n t e i; raç :i o p () 1 í co m i1 r e :.11 i J ;l t j de'- c a, S 0 ri 1" C g (1 :ia n ;:)] c s e t: or i aI, mÚ 1 L i p la. ~. f.. ;l1.l ct a f o. r ll\ a ç ã o s u p c r 10 r lo n om i a p o 1 í t i c a , a s s o c i a 39 . g c n l c s, cJ eh él t e pc: r mi t c li a j l:í. v r ia l' d c IIi o c: r q ti à 7. a ç. Uo . i 11 L c:r na., e ,- iii [ o r lil (1 ç ?í o, . A . a u l: o II o Iii j .. a ~ermillr deradacsscncialparn f jn - . .rcstaura(;ilO é) Ll l~ C c'i r o~c s cnvolvimenlo <:1.. ria ' versatilidade qualit~tivo, ~s exiE~ncias por sua vez, atualiz<l9ãü do ensino 1l.<1 c. o n s i f c:i i ,com continuidadC! Garal,ti. ua, ' da ativjd i c1c univcr~;itâri.a. autonomia adrnini[,tl'~t:iva e acnd2mica, do E , a· prof'orcir:n~ gi.'andcstcTil<lS e 2.05 locais e nacionais, Es t a naldo Nisl,ier, que st [.\0 me r por exÉ!mplo, ti c C abo r da gens u a i l~ d éI Q \l t r a s . /\r- insistiu n2. ide.ia de que haveria ~ ma,margem de autonomian~oaproveitada~elo~ dirigentes un1ver " sitarios por 1 -). nerC. l a, fal~a dó iriiciativa (CPI, ia1 Rosa forneceu-lhcumaevid~nci~ quando 75). o Pe. Ama referiu-se ao "tabu administrativo" que estari.a impedindo a pl,ena ütilização po~sibilidade da de róconheceiequival~~cias de ~arga hor~rj.a cu n: í cu 1. o G 0n t r e a s c S c o las t ( CPI.. 3 O) a pc~~pcctiva predominante nos depoi - Entretanto, mentos foi a de que haveria uma excessiva centralização' ~a~te d6Governo Federal .acLlmulo de leise normas ' nhas, CPI, 215 e 217, e do MEC, (L. Kfouri em particulnr, visivel Albuquerque, CFI, por CPI, 5G,etC'..)~ 222; no Mascare Enfatizou-se bas tante a d e pend~n~ia das universidades pGblicas em rela~ãoa ~oncess~o de verbas esubsidios ~,a burocraci~ e limit.ações do serviço público, Huniz Aragão 'foi um dos mais claros: com toda sinceridade, "( .... ) acho que o gré:u de ,autonomia dado ã Ulli- ver~i-dade não é satisfatório ', Ocorre sempre a mesma COlsa: dei - xou dl' ser o r gao de administraç~odircta e passou·a ser autargU1a, para ter maior autonomia. Mas como autarquia ser sujeita aos mesmos r3ter esp~ciai, mas passo~ a controles. Passou a ser autarguia em a autarquiaemcar~ter especial sofrer os mesmos controles. p[l.ssarã, mas a f u 11 ela ç ã o s o f r c r 3 . os: me S 111 o S C omanhe, a paSSOll a ser fundação o nt r (' le 1;. En q u :1 nto n ti o ver a consci~ncia de que a universidndc tem de ser· hou- confiad<,(; . aos professores, n;o teremos uma (lutoilCll1lia satisfa.tória" (CPI, 15) /\ problc.m:itica daqUali.daJe 00 . en.51nO s\.\scitO\\81Tl . n U... Jll <..: r o ~; o Lt l: r J. (> ;JfjpC.ctos !; preSCll!:CS r cg i t j [il(! . V ':1. . C . c l. :; s ~; 1. [ i c a Ló r i o do · vos t j h q u a 1. i. t:. él L i v a . . de ar .a . > U 1"1 J. -- o ti. -- ~; c a de f o ri!! a ç. :1 o . a do ~ i ê i1 C i LI q UD.n t i t ~:_ si t U<1 ç ii: o só c i o _. e con ômi . i 11 [rU .fi uriivcrsit5rioi, t r ab G1 h ,::1111") "c s t u d a n t esq u e \j } él C d o c c nt e. e c: o rp o cl o c0ntin~ontcs cados novos !TI o . ." d c f; t eles E ri L 1."0 U él quadró aluaI 110 definidos m ;l S <: o mo" t r il b a 1 h él. d o nao co~ r c s. que c s ,- . 1: u d a ln" CRo s a, Cl'I . , 23). . A . i n s t i tu iç 3 o d o v c st i b U 1 3._r_~c_J._a s s i :( i c él t õ r i o conside ra dn por todos. corilo gerando . to prazo Aragão; lHs k i e L·, (H , E. ump17obJ.eina . i.nsolú ve. l Ma c h IId~s males) omcnor"cilra~teriza bem reve 1 ou a j esse • o r~ S pc1to, d époen tes; nível recl as sificados ,. dados ma1S Os bular CESCRANRIOd~ J.978, c. t e ) . cl o, o i1ítido baixí~~iruo C:andidá .t6s cl~ssificad~s e v~rios (l. recentes. i.- ãg i cxprcssao A consenso que de foi dos demonstrado por re.J.ativos ao vesti IV 1978 - - - -_._----.---_._-_._--------.- Disciplinas .. --_.-- Matem~tita 2,4 Física 3,2 2~7 Química _ _ _ _ o _ _ _ _ _•• _ _ _ _ _ _ _ _ _ • Segundo Niskier, fosse se I;, · f(1SSt> 72) • _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ "dos 22 mil mcno.r- condiç3o aprovados, 300 quc s t;es formuladas, 862 elos c.1nc1idéltos 5, n. E o Pc. pelo menos intclectllal para f.1zercurso qualquer que seja ~irca selc.cionada. ram sequer 202 das .. Nota Media --'--- perior, se desempenho RESULTADOS DO VESTIBUL AR CESGRANRIO i1 cur o o o r g aI'. i z a do" • QUADRO lêm a foram fornecidosp6r ArnaJ. do Niskicr; que o q u a 1 i f i c o t-, d 2 " nau f 7 mil n~o foi Eles naoacerta- Sea m~dii1 globnl seri[tlnlj.t(~r;:;1]l1.8nte reprovados rcprovaç a0 atingiria 95% <1os illGCritcs" (CPI j o s. C; V:1 ~;c: o Ü c. e 1 () S . g (l J- a II t: i q\le li • . Po r s~ ::; U él . v C2 , e; '. n:1O 11il ind_,iência dI: nota zero, ])o1'qu(' ,conseguj'--la "ê rigoro sél mcn- /, 1 te mau; dif}cil tiva" elo que obter-se os cQt~ncler, N6 scu 1+27) (J'E, ponto~; 13 E~;po):- n a Loteria c~sc vestibular cia ~s ificaLG rio prestou-se apenas a substituiç;o do"e~~~elcnte pelo repet e n t e" (1' E ~ 4 25) a A inca2acidadc de se]ecibnai : alunos aptos sidade faria com queo vestib~la~ da q u a 1 i du p 1 ame 11 t e a que da grande um contingente de clientel ·a para as u a de classificatGrio e n s ~ no: dc alunos pe1a ac.:cntu~1sSC a p r o v a ç ão despreparad ose por de baixo padr~o escolas-empresa, univ e~ de ga rant i r (Vasconce .r. los, 447)·, PE, o reyprno ao vestibular diado por todos, co"; considerado "mais "antil)(~dagõgico"; indico de reprovaç;es injusto"; menos "democrâti- "traumatizante" e ç~~ de um p~so ram-se confiantes ·deada e Arag~o, pelo Niskier, nos efeitos no estimulantes sentido uma capacid a de de . de Pc. o introdu - Outros manifesta da prova de reda - exigir maior qualificaç;o ... de oxpress~o e rac~oc~nlO coerente de seu pensamento i favoráveis eliminatório maior que ze~o. re~~m implantada, aI uno s, "catastrófico" (Ros~, que acarretaria Vasconcelos e Nadir Kfouri mo s traram-se do s repu - A. Azevedo, respectivamente). No entanto, Vasconcelos, çao, foi elimínatôrio (Purpur, enca - 61 e Rosa,CPI, CPI, 23) . Por outro 1ad6, todos naoe causa determin~nte do versit~rios, enS1no, vos, a mas reconhecem qtie o despreparo da sim a . baixaintegraçio insufici~ricia do atual vestibule.T geraçao entre os tre s de uni niveis de 29 ~rau, multiplicidade ~os suplcti a situaç.ão sócio-econômica dos candidatos entre outros fa tores, consenso se estabeleceu: um ln II os professores universit~rios sofrem rebaixAmento de status .profission<il que vem de longe. n e r a ç i} () nunca ~elo s3l~rio. q ue v c III o S ln U es t i mu 1 a n t e e 1 e e n si n j, tem estrmulo, i tos P T. o f e s s o 1~ C n i n g u êm s c r í (. '".) r~ professor. .3 - 6 at& um3 nberraç;o (., ,) mas e u- Ser professor m é1 P e r ve r S a o t~ Como el~ nio f oi fiA me s fi o C'. o m. o acaba por s sal ar i o que rebai~~T-sC, d e seu ln p r i r c ln o S C u r e c e b c , ( ... ) c c d c v c r. por isto D c p o is, ~; (, 1. c s (j o c: j t.: a J o s (J g ri o , po docente foi 1 h () r " ( A r argi..'mento ais, não c X cmp 1 o, c () rn () C PI> 1 5) ; A plt:rt[lmcIl~c ln C :i U f; t: i p ,[ r a d i oc r i d a dc f i c e p6~-graduaç~o, de . . i n t r o ti uç ii o do ' r c g i ln c , d e' tempo ' in t e g r a 1 f o r signific~tivos:A ,d i s p o nh a m- se pa~s. n o Br a s i I ar S obst~curo cr do m c: c o r- sob o Entretanto me n os ci o n tias como resultúdos Po r Os c a r que Sa- ~ientIfica formação autonomiél délS i:l a eSlr2ri~eiros a apon t a dd ~ f oi ~elhoriada Outro ' agravante .seria a , res 0 ,n .3 lU ' de naturalização ex~g(>nC1L1 a ,1 c c i comos~rio . ~ <1 Z. e 'mesmo;, COllt.réltu' o.ÍIula não pUderéllJ1 produr:ir . [ a licença parélnpcrfeiçaamcnto. . . positivas que se justificado. ' pelos depoentes, possibiUtéllIlUDl[J , sitUélÇão diferente. - la, r ' n:lU sob r c c a r r, a a de,qu'cos' atu:'1is ' padr0cc; ' saLariais 'programas medidas <1 escolas do particula- ' para a contrdtàção (n. quer concurso , de professores" Tinoco,PE~ l4Q). que as fazem sem qual Arnald6 Niskier defendeu a , idéia da chan:àda lIuniversidade abertâ", em funcionéi.mento rio.s pníses, f eigos: r,rt formação' de professores vá' crn hã "Como não a me-I10r l~Ossibi~ídacle d '~ as ·ull·ivers:Ldaàc.s con'lenc:ioliais darenl.a_. . ' ".. . . ) e preclso tendimento a 700 mil professores l.e.~gos ( criar ... algum~ coisa ~ova, c08 oapo~o n à is, . que seriam o s tre QS das de c o n t a to, centro s de docente foi , -' fato suscitado o do excesso de comopadrio ideal tida comova;iâv~l dos cursós mas a do s a, . e 11 t r c cm 'Jl1l! auditórios, i to sou t r OS, (CPI., 76)., acerca do corp6 ponto de quea relação professor/ aluno proporç~o d2 1/20. Tal relação da natul~eZâ tipo de aluno to que disciFlinas ·introc1utôrias · ou rendimento ague - dci .aula.O em função tamh~m debates m t e TO p os, e!:. · s~las alunos nas de vista predominante foio t~ria pelos C:: aberta e .les que>, seri.::ntos ',responsaveis pela sua execuç,2:o" Outro convenc~o tempos da univ~rsidade frequentaram cursos que universidides os e e do de ,aprofundamento .1 Enqu8n~ p;ofessor. informativas bom admitem cursos ele fnetodologia é xi gi r i {ai m , .atê u ln a r cd llÇ ã o de d 3 que 1 a pr 9_ sôcio-econômiea uos no- com a va- porçao. Com respeito. i2,conJ:onnaç~o vosseg~cht~sdo alunato, incorporados , , g as> N s n s, \J .niz <j l i A r a g :1 o :i. n f o rm ou, C' ' " j;; h;i p r c ti o m i n'2i 11 C , c S !~ das c o ln . h a s cC' m d u a sn:~ é e n t c s i':l dc cs t U c'L"!. n t e s de c 1 ;) S S pes'1\li- . (~ média , b3i:xil" . (le p0.qlJCnO rendimento" n R cl as, cxpnnsao ' e s . n o vos (CI'I, c o ri t: i n g c Il t: e ~3 cs 1S) • til ri él ln Por razões j::i mcnClO- Co n c (' n t. r a c1 os· (> m cs 'C 0 - 1. a s p <t r I: 1. c U 1 ii r c " J.::; o 1 a d .:1~; . . (~ c (l 11 S t i 1: u i l~ i clienle]a de cursus Dotuirios carg<l 11orJria ' e ltlo.lor d,uraç30; ~o D. m ' ;1 g)~ a 1\ d c m n i. o r i ;1 - cUJa particu]~r{dade e a 0.] cm d ::t menor dó · fato uc .ser.cm P:lL~O .S , dfl que a rede ~Gblic~ nao oferece cursos a noite. . .' ." . " . conforme aponta oPe. Amaral Ro~ são esses alllnos, 5a (CPI, lho. 23) ' que 'cJec1ica;ma hora l).obre Entrainem s<1l<1 cansados e lhoria de vi d a, ler e, ~Qrtanto) traba priorit2riamentc, sua me a conquista do diploffi2. Nio temcondiç~cs de raciocinar e de se da em sala de auLie, ~i2ação V1S3m, de . seus dias .ao rcdigir~ Sua de .aprendi~agem e'm .grandemedída, se reduz a UÚ1D 111cmO. a curto praz6;ao passo que o padrão internacional pa- ·ra a a.ssiElilação / -é de duas horas de .estudos para cada hora de aula expositiva. A c o n c 1 u são a que s-e ch e g o u e a de · que e s t a r e a 1 i - da~e aceritua ap~rda de qualidade da formaçiouniversit~ri a , falta de motivação mencionada p~los rep r esentantes estudaniis, d~ pou- co adianta acontrata~~o de professores em tempo integral se .0 acriticismo e a passividade intelectual; Al~rn disso, os ~10nos nio tem, na sua malorla,disponibilidade de tempo p~ rausufruir disso. Segundo o reitor d~PTIC, as universídades devem tomar consci~ncia dessa situaç~o e mudarem sua maneira de montar curriculos,de orientar os alunos , estimular o . .: ." . a debiblictccas confort~veis, em suma,criar u~ : conjunto de Clr cu n s t â n c i as que 1 e v c m a ó s a l uno s tamento dos cursos (CPI, 23). uso 1"e 1 h o r e s Tamh~m c o n d i ç õ e s d e a pr o v ei pertinente e a colocaç;o dos estudatités de qu~ não basta ofere6er acesso ao eDSlno sup~ rior se~ criar condiç~es para a sua permanencia e aos estudos (CPI, ' 123). dedic~ç~o I: I: ·.IV ~, DJLLlí/IS rH~ POLí'J'IC/\ ElJUCI'.ClONL\L Essaan~li~c do~ Huscinta :-i pc 1 o C ong r c S ~: o N a c i o na 1 em r e 1 a ç ã o' . ,. 511 permite sugerir . tema~ grandes E cl u c a çã o . levantaJoIT S u p e t :i. or no . . .lista extremalnente breve deis Ulnti l3 r ;} - . prUICJ, pais dilemas de pol-rticél educacional com os qUéllSSC 'confron',.. tam os resvons~veis peto'sistema univcrsi t ~rio brasileiro. temas que extravazam o imbito estritamente t~criico. e exigem a adnção de polrtica~ g6vernamcntais explicitas, que em optar pordeterminadas , linllas de aç~o S~o i m p ti que 1~1 '. e~ detrimento de ou- cm relaç~o a es~es dilemas que aco] , aboraç~o entre tras; f as ag~r;cias educaci<?~é;iG do Executivo e o Congresso se torna lJlai's nccessiria. para que seu encarninhame~topossa refletir de ma n e ], r a om a i s a d C: g u a d 2 P o s s i v e l o s s e n t i a:,s d iü e. n to s e as preferê:Hci, Na ç ã o • éi E~istemdois problemas de ordempdlrtica que ten- dem a dificultara atuação elo Executivo na e.rea educacional. O pr1melro e que, e urgentes gla, compaiada com outr os problemas,mais 6bvios como oda inflaçio. da produç~o agrIcola, da organização político-partidária, etc. ed: u c a ç ã o d i f i c i 1 me n t e a t r a i a n~o ser, eventualmente, - a da ericr - guesté1.o da a a t e n ç ã o p r i nc i p aI d o e x e c u ti 'lO ,. de forma negativa- quando a mobili~ zaçaoestudantilouosprbblemas . d e funcionamento das universi dades adquirem mairirpubJicidad~ c visibilid ade . Recebendo menas atençao. as me nos r e c li r SOS, autoridades e me nos educ2cion~is diGpon~o terminam c o n d i ç. ÔC s d,' faz e r p a s s a r de 1 e g i s 1 a ç;; o a que possa facilitar seus tra~alhos. o s~rio segundop r nblema ~ mbnos 6hvio, mas talvez 2inda. Ocorie que, nu aus ~ ncia de uma forrnuiação de uma politica educacional por paite do governo, d~ dcs educacionais correm o rlSCO niçoes e prio'ridaLles. a 11\ pIa (1 e t c 1 i b c r d él cl e I~~so de j ã cl:lJ:"2 autoriJa~ operar em um vazio de defi- i11e5 d:í., a ç a o, as sem JU\rid.::t, lll<1r'Gem basLJ.n '-' q u c· c x i s t e pou C a opi 11 i ;;. o l' Ú - blica e'governamental formada arespeitb da m~iori~ das toes cducacion~1is. }Ias; ao mesmo· tempo> gr :~ n dc f .t ::1).1 t: cs r;l L', C ,1 i i 1 i cl ,] de, ~\1I\ f a ~ '. c n (1 o no . 'la;: i o , que 1110. 1. S ques- esta e uma situaç,ão de i n i c i :~ t :i. v ~l;; mu i ,t ::1 S \T C %:c s que 1l1e~lidas rncr~mcnte burocr5tic as pC' s-' po~~tos tituição de' pessoas .em d.cLerlllin.::tdos r cv c r [.; ao t (J tal c.l e p o1 í ~ds c a se d ue ac i on à is. ~usentia dois tipos de pt6blcma- a - s o . p o d cm 5 er s t! p er D. c1 o pc 1 a r e c u p c r a ç a o ~:. çao como quest~o politic~mente relev .ante blicü, para o Congresso e, igni Í j tarnb~m, ~2ra ser tratadas deva~ o Exec0tivo. t~o à /a t é ed~cacional,est~o sendo jogadas questocs respeita' do futuro do 1'a1.s, téinto quanto. dos imediatos de diversos grupos sociais ligados, r e s, e s t u d a n t es, í a e ln p r e g d (Ir és, ne~te e .t c . ; a·s ... em termos de seus Li t o d e q li e , nção p ar a o pu- Isto nao que to d as veisbenefIcios para o jogo polItico-partid~rio. e d e c h él m a r - para a opiniao nunca ~ de~ais ' insi~tirnisto ca - to es educacionais t a de r8cur financeiros e'politicos, e nfragilidade do processo admi~ nistr3t:ivo - 5 implicar. unJa ~. Este~ \ . '. t j possa - poss~ O que se ·tra- i mb. u t i d a que s -.. .. 11 2 fundam~ntais interesses corno a Fl a:L S professo- ao si s t e 111 a e d u c a c i o 11 a I . uIveI, o da explicitaç~odo sentido polit! ~o das questoes edtica;ionais. que deve ser colocado o rei'acio- nament6 entre o Executivo e ° Congresso na ~rea educacional. E -xistem várias medidas praticas que podem ser tomadas neste sen tido. Elas incluem, por exemplo, o estabeleci~ento de cantatas sistemáticos eutre parlamentares membros rleComiss;es de Edúca çio ou que ' t~nham i~teiesie u8sta ~rea com o Minist~rio.na for ,I •." ma de visitas, remessa de materiais, .dedisctIssão .sc·bre temas ~imb~m,a especlficos, organizaçao de etc. reuni;es Elas ilocleTIl inclui;.- . realizaçio de Semin~rios e atos pGbli~os co m a parti cipaçao deparlamentaT 8 s, pa~a levar a frente a cli~cussão temas levantados nos dois estuôos feito!; dos pelo Senado e pela c3: mara de Deputados. D objctivo desta coJ.aD~raç;o c sidac.1e d.::.s preocupaçoes com as qucstocs (J de aumentar a c d tI C a c io n a is, e den cxpliIsto não s i g 11 i 'f i C'. a, c c 1 .J. r o, . q tI C o e x c c u t i voa b (1 i c a r á d c sua s huiç~cs' d~tis6rias nesta are~. ~rea Mas o adcnsamentb ;olitico cducacion31 55 pode beneficiar o sct6r,fazcndo com e 1 c P:1. s S c a r e c c h cc r 3 a t e nç .:1 0. ' . at y i - da que a p r ia r i d :'1 d ce o a c o mp ., fi h a TIl C' 11. t que DcrcccpüTt6dos os setores do governo e sociedade. (1 Seul ~ipaiG pretcnd(!r cxaUTlr tema", ' 1I1 õl'~ lista do!; os pri.::: itens a mcrccerc~alenç~o politica pr~orJ.l~ria na arca da educação supcrlor c a seguinte:' dado~ Ainda que os tentes seja~ discutr~eis,par~ce claro quéo Governo vem dedicando recursos decrescentes ~ educ~ç~o, eX1S . Fc d cr a1 afeta o que particularmente ao sistenu'l; de ensino superIor. Nõo existcl,) cri té r i o s t ec n i c os .a d e q u ado s p ar a s ah er qu an t (J ,s e r i a II él II ' > d e qu a d o , ' para o sistema educacional brasileiroatual. Do ponto de vista das pessoas , envolvidas nas diversas fases e aspectos do siste- .ma educacicnal, I'r'~o há duvida ' que os recursos sao,poucos. Para os seto-;:-(:s do Executivo mais preocupados com a contenção dos gastos govern.:'!mentais e co:T', a performan c e .econô:nica d2 socit~da d'e'a curto prazo, eis recursos atuais podem ser'. e):ceSS1VOS. fixaç~o A de recursos para a educaç~odepende da capa~idade d6s diversossetorcs educacio~aiS ~m evidenciarem aOs resFons~veis pel~ elaboraç~o orçamentaria qu~is suas necessidades, e quais ' scrao as conscquencias de uma determinada decis~o sobre recur' 50 S,. ~o, -' Como a educaç~o. da mesma formi que outras arC8.S de gove!::, tende a custar cada v,ez mais, a perda proporcional de re cursos nos~ltimos anósmostra que esta capa~idade depcrsua s 'ao vem diminuindo. - A questac orç. amentãria intimamente ligada i tivos da educaç~o. pergubta Sobre os As respostas i destin~t~rios educacionais das diversas pessoas, p e )~ cus s o e s pr cido muito, O s i s tem a e d u c a recentemente, zaçao por parte das obj~ esta pergunta dependem filosofias at i c as: c os está ci o n a 1 das com profundas re b r a s i 1 e i r o tem c r (l. ;- em funç3b das demandas por escolnri~ ~lasses m~dias, que tinde a formar gradua- dos de nível médio de.qllalific:aç[íc cad ,a . vez mais b::ii'x;l para atividade s profissionais inexistentes. visando atender esti veI ec1ucaci o ll~Jl trições ao 1 elas dc~~nda cscola~;, n r. r c. S s (l. d e - Uma politica edUCélcionaJ. tenderia a ampliarDDm5xirno o scm entretanto, ·coloc.:lr numcrosc~cscentes ma~orcs ... 111 l ' CS alunos as llnl. ver- • " si cJ ([ tl (:'~;. 1::~; L P () 1 1 L i c a ' d e ver i,l b a se .:t r - s e iJ ç.;o univc'rsiL;:iria para t·nelos. t r at él r q u a i ~~ <l . d e. \TI ;lllC1.:; S é S P cc í f i-c <.1. :; trat:éJr ele reJirecioI'lar aelemnnclo por eelucoçuo em . , Uma ' do' fi! C t~rceir~ polrticatrataria de de ifl D 11 d a ~p e 1 a di r:d. nu i ç ;:; od a , ta s p o 1 í t i c <1 s ... péns. a f et (l d e te r 111 re ê 11[a s e n i1 e cJ u e a 'ç ;:; o for - ril éJ 1 c o l1l o c a n <"'. 1. P r i v i 1 e g i ael o . el c.. mo b i·l i: d a d e c; o c i a l. rente. s c r i:1 , d é. tiS funç;o deste d{ignGsti~o. d u ,: i r e s t Uwa '·pol'J.tic;1 ·<.tltcrnativél , . c e cl u c a··· r c: él d o de l' r e v c r tL'abiJlho, c lJl ' \.nll ' i c1 e Q. 1 . d (-; C a d ,:1 li 1lI a dcs i n a dos g r u p o s s o c i a i s d c f o r 1!1 él d i f e- e depenele ta0b&rn de:vis;es distintas sobre o futuro i. I gu ar d <.t d c o po r t u 11 i d é~ d e ,~ de e j u te dos debates sobre educ~ç;o se ieferem i ~> Li do ç a '. G r a n d e p ti r .. pe~gunta os de se si~témas educa~i~nais reforçam as ~esigualdadessoc~alS eX1S tentes ou, ao co~tr~rio. têm efeitos igualit~rios. ~e ~xpandeml parece ser que,qu.ando estes sjstemas taexpan~ici est~ ligada a mudanças edu~açio A resposta e quando c~ istrutuyais ria sociedade, a funciona com~ um canal que vi~biliza a passagem peS50a~ d.e um setor so~ial a outro, do. ' Em si. tu 3. ç Õ e s ' lU de geralmentemaispyivilegi~ a i ses t ã 1: i c as, o e f e i t o é o de. r e p r o d \j z i r consolidaras situaç;es de desigualdade. No Brasil, na e medida em q.ue o pélJ.S est~ ingr~ssando em uDa~poc~ decrescimento con, '-<" iido, estesefeitosdiscrirninat5rios tender~oa se acentua~. ma politica corretiva exigiria,. cptrc outras c6is~s, , dei n i c i a t i v 2 pe~ífico S de tipo a f i r lil 3. ti\' o II , é1 t i 7. .ccS: :1 5?~.:~~<:::.':::S ;:; c:. - A que s tão os assuntos educacionais é hoje um dos temas malS rnnr~antcs. Na ~~e~ universit~ria, el e que TIl d e politicos ele se refl~te nas cs t li de - dan t es " -<" pesquisadores nos proccss6s' decis5rios cm todos os seus TIl _. professoj~cssao hoj0 veis. D.e fato, .p:lrcceriaque estud2.I1tcs c os e pela ~iminuiç~o de outros. De 11l<?C:. r b - um:: se r'.l. c pelo a u x í 1 i o di r e t o e e s - a determinados grupos da sociedade, .d~piivil&gios ~ide II U principi1is grupos de pl:essão r ct <11\~ e 11 te, ti p o 1 í t i. C t\ e cl ti C. .1 C a inflllenc'Í'Jr, i o n a 1 do, g o ver no. dircta ou indi,A pa r t: i c i P;l tão pode ser arnplind.:t pela iuclus~o de outros ~tupos intaressados- cl o s 11 e J a S nau,; ti e.cra~ dC:>linilLârios dos servlçof;pl' O'fissioJlai's pai:; de! al11no:;, n i v c1' S i da cl c s , . e 111 p r. e g LI d eH e s, as s ó c i a (,~ o c s p r o f i ~; s i o - e ' científicas, etc. ' se, te mal ' co~cluiicla; Estaamplj;l~:[ío dOSi:rtlposde p~cleria levar . ~ar.alizaç~o 3 . todo o ' processo d(~cisório' na ãl:~aeducacional. nativa~entc, de intercs'- Has ela poderia, alter dar mais força adsr.esponsi~eis pelo ~etorcm en. . frentar o cOll~ervacloris'mo dos interesses criados pelos ,grupos mais diretamentc envolvidos com o sistema educacional. E~colas p~blic~s ou privadas ~ Estej~ foi um tema dosmal,s 6entrais det~d; a polftica educacional, mas hoje , . 'dia tem tido men,o(s evidência. ' O volume de recursos que h o je s ao de s t i rior, n2 dos pai uma parte, blicas, .por outra, e ,a públicos a i n s t it u iç õ e s pr i v a d as d e e n s i autonomia muitas de 11 o S instituiç;es fazém com que esta distinç~o tenda em com a questao domonopóli6 oU disp2rs~o ~o direito i 'i 1..1 P ~ pu- mui- . . tos casos a , esmaecer. A qucstio da escola pGblica t~m a int~lectual em ,ver formaç~o e moral do cidadio, e esteve histbricament~ ligada dis~uta sobre o papel politico d~ Igreja Católica nos Esta irnpo~ dos Modernos. A .questao conf c ssionil perdeu mUito .de sua . . ti~cia) ~asoutros temas adquiriram maior relev~ncia: t~oda indGstria do ensino, a ques - como exploraç~o rlaatividide edu - cacional para fins lucrát{vos sem ben~ficio educativo real; a q1..1est~oda e liberdade decursos organizados fora das normas regtilamentaç;cs governamentais, titulas; aque~tao e da validade dos daautono~iadas univeisi~ades respectivos pfiblicas etc . . Apatentem8nt~, · a muito a ver com as anteriores. questao -c s a- be r. s e a e du c ,1 ç 3" o c u ui d i r c i to c1 c t od o sou 'a 1 g o que c a d a ,or gratuito nas instituiç,;esfedcrais tem funcionado s u b s I d i o p Gb 1 ic o a o s f i 1 h o;, das cesso ' .:i estas instituiçoe s, . c 1 a s ~; e S i s a 1. tas , em . detrimento dos de' euuc<lção secundilr,ia a clcCju;lda', . t ti !li il P o s L - :,~ e c l1n d ::1 i' i o III a P 1~ j v ~llio, S2b p a g o 'c Cjue, qual como que por um têm afaltél forçadof3 a estudar no v i ii 51, 8 de . r c r; t' a d (~ 111 ~l q U é1 1 i - (Llcl(~. ]. él r lH pl~::ltiCél, Na cn t: c da cdu c: a ç ã os u [l(~ r i o vel sem i sto Cj uC um él qUe s t: ã o d o c n si n (j . . .'- 111 V 1, i1 1: 1 p a E o . não lhe ,é atribuída, po r }: e 1 é v â n c i a c c o 11 Ôm i e assume características t: e 111 ii dcbotca respeito da rcsponsabilidad'c do Estado cmeuste, .' . ' ar e par'ticu- c part:icipaçiíü ·do setorl~úldíco clllsel,lcustcio; Ê 8, .,ca quc muitas vezes de que o cu:;Loda C,(tUc<lçao, Sél])Ç-Se apoi~r . ........ '. . ...".' o sistema de educaçao superlor do pal~, como Dcor- re em todo o mundo. . . ' . .' . qual idade , ' do' ensino parecem ser o grD~de rio no qual desaGuam todas as .~,.. dificuldades do ~istcmn educa6ionalbtasileiro. Apesar de qua~ se tod c s se queixareu, disto, poucos tem uma idéia mais . nítida das alternativas implicitasno ,conceito de ~~alidade. o sistema educacional brasileiro ~st~ em f~~çio de cursos profissionais, organizél-do . q~e produzem diplom~s v~li~ dos para o exercício óe carreiras · rcglllélmentadDs e controladas por corporaç~es profission~is. O conceito de'qualidadcvincul~ do a . este sistema ~ . o da qualidade ptofissional e t~cnica. No :entanto, sabemos ',que 8)-:ige hoj e. uma gr~l1de :demandr: por educ.a - ç ã o s u p e r i o r e r~! g ê r a I 1 que ~ ó s e c a n' a I i z" par a c s cu 1: sos p r o ' ~ . fi s s i o TI a i s p 01- f 8. I t a de. a I t c r n a t i v a s. ' Só i s to . ex p I i c. a , n~rnero 'lidade, o grande de estudantes em ext:remamenteduvido s as~ curso~de em r e a - perspecti vas profission~is J:DS em C121'1(1.<15 ,SOCl21S. Esta demallda . lIIos'tto que existiria outro conceito de qualidade, cursos superior~s educaç~o como cert~s carrei - ligado ~ formaç~o geral que devcriamproporciol1ar, um os como prolongamento , da geral d~toda a população. Esta quest~o da educação funcional ,c especializada vs. ~ducação gen~;ic8.-se coloca ln C I u s i v é d e 11 l r o dos exemplo, C li r s O!; P r o f i s s i' o n a is, on de s e d i s cu l e , a necessidade de formar predominantemente ra a cl{nica geral, A C] \I por m~dicos pa- en<10' ,espvci:>lis.tas. es t a o . ' 'd n q ti é1 I i d :i d e . e st: â viricuiada, ainda, ao . ' tcnlct dD. cxpans~o do eusino sllperior~ Se aceitarmos C[\J(~ a' t0n - ciência ld~;:;í..:õJ:icélê para proporcion.:n: enS). no ur;.ivcrsit~rio pi1ra todos; a .mom ,(~lJt?tnC:1 queda de qu;)lid~1:dc poc1~ser visl.:i como UI\) '. 50 L'J~ ~!.í:S :i,ç nn ;: r; Ü (' ~> :i.io . d i ~; f e li. t a n (: () , t·! () se c o n s :í: d C' r a r ~rr o s on ,.1 1 i d 8d c S e ' ~)a ge n c,' i\ 1 i 7.. a. ç ::í ~. do' i d e él 1 c x is t c tn d c [ (l e.y. t r c fd .11'1 ('. n L e sê r i o éi vCl~sidé.i. (!(' p,lca to d,;::.: , >. ti II C ) Se)-ejdO~, levad os él "e f ci te:; , [> e r ver sos 1\ fi ct ic i o d a' u 11 i --: 'examinar él questão ela falta de qualidud~ pres ~llte co~ ~uito ma ior preocup~çao. . . . ~-.!_c~,_·:j~_C?~:..::~ .~~!. u c i o ;~ discus ~ ~o él c1 o E n s í n o. ~12..~. r i o r 1 sobre ~ ~ cform a Universit&~ia e sabre a autonomia co . loca siste ma de e nsino superJ,or. ace~ to t o d ü. a ' p au ta o prob} 'c i1l8 central da cstr~ltUl..'a institucionál EIlI nOS50 f i los o f i a ' q II e tra1iza c;ão, EE:termos ffi1.lito c o mas , p o s e m a v e 1- l: auto-controle, S ). b aqui, e entre ~entràlizaç~o, <io~ at e nt a tiv~ soluç~o destes extremo s , mas de " '. n a adoç~o de esta r trans[cr~~ci2 da no en~aminhafucnto da quest?o educaci6nnl: em p r e S estuda~tis~ pod~ al~m ser feita, de p c n (~ e d e 2. H r i a cl o, . p r o f c s s o r (:: 5, da p r 6rrio gov e rno. evidentemente, c on t í m p!' o c e s s o I1U o Co r nenhum responsabilidade setores influenciar corpora çoes p r 6fi s r o 1~ 11 ç o e ~; e Esta tra~ sf~r~ nci a ç; o e cnvolviricll~o educacional d C e d tI C a ç ~ se torll~ essen ci al, de todn a s oci edad a brasilcir~: , ,..' n no por simples ato le8if~ranle.mas o e a p r e n diz <'~ g em que OC\Te e nvolv r~r ' tod ? asoci e d adé' br ôs í1eira. É neste processo aparticipaç ~odo Le gis lativ~ 12- - . maXUllO com os rJ,SCOS do Ebuso e dá , ln - n ~opare c c Slm n a pela por um p e rmitindo o sociedad e que tenham interes se direto c pO SS Rffi s i o n a is, d e s (: e n de .controlar a qu a lidade do éontrol,(:; 'd::: qualid:de do s:LSler'-, 8 educacion:d para da ue O dilcre a hist5ri e os custos d~ in~rci a burocr~tic a , ' de f1 ~;d ,bi1i (L,de ~ aut"oDomi2, A i 1i dadcs (l c.xpe rimentc. çã o e descentrD,lizaç 3o de ,e a abe 'i 'lura 'ôo "mercado" competitivo, compet~ncia. de 2mplos,J,m - ou ~río de determinada legislaç ão do responsabilida des pelas tare f~~ educativas. co, A - pom os COillO .que célnz l de comunic ~ gr2nd8ste~ns d a politica AN EXO .' .r ·t1 ', ', " , • ..' .,.,' l . ,' . - 'u Pr0..l0t:oEductl\;~_~Lo SC'E:~0o: Ti tular.es .. ARENA .I, Helvídio Nunes .T a r s oD u t r a ~ Gustavo -- Ruy' Sôntos Capane~a J o ã o C a 1 rc o n . A r n o i'l Otto · Lehrnann ' Heitor Die.s de, H e 1 1. o JarbasPassarinho Cattete pinheiro • o" HDB . •• Adalbertl~Seil&. - Pau~o ;.. 'Pl:anco · HoEtoro - .I BrOssard E'.:eLísio Vieira . "." ta!I~~i Fran co !\N'Exo I I II Ex-Ministros da Edutaç~6: Pedro Calmou Brigido . Tínoco C 1 ó v is Sa 1 g a.cl o . /. Jarbas pissarinho Clement e Mariani· Abgar . Renault Outros convidados: Pe. Jo~~ . Và sconcelos Flexa Ribeiro Sergio dos Re is Valle Jos~ Carlos Lafayette de d~ Almeida Az evedo Azeved~ Pond& J~ r oj ct o E <1 u c a ç ... _. ã o" : -~ '- -. - ANEXO Soc:i b is -. Indic adores çc1ucaçió · I 1J da Ec1\J coç;1o (Isa ac . Kerstcnetzky) (Marcflio Marques Mo~eira) e politica ./. - Por urnaPolftica Efetiva de Educai~o (J6s~ Carlo s de Almei- d il· 1.,. z e v e cl o ) Educaç30 e Trabalho: o Hum&nismo · elos Fossos Di as (Edília Coe · ( P e. J os lho Gar ciz) - APr6-escola como Escola (Vit~l Dielonet) a P r i o r :i. d a d é E n s i no deI 9 Gr a \': Fu n c1 ,::; ",1 e TI ta] ê Vi e i - ra de Vasconcellos) - Ev él S mas? ã o e. R e p e_10ê TI (Nise j. cc ( z ê1 i a 1"1 o En s i n o de 1. 9 G r a u : ... Do c n S a sou S i n t o -:- Pir~s) E_~E::_r:J ~ 1 - E clu c a ç ã o f i o C c o ln o A sp P. C um do Ensino RC?,Hl:::r: t o DC:S é: - P a i vaN 'J 1'- e s ) lIahi.liul(;:~o elo Gr-au: 29 Rumos de I mpl antação (P-.oberto Herme to Correa daeost a ) o S e gm (' l' t o C r í t j c o c1 a -Nova Realidade, E s co 1 a r i z. a ,ç ?t o NOVél Escol", ( V a 1m i r C h ét g as) Novorrofe~sor(Eurides 131.-itto . da Silvo) - O En d, no d~ (J - ti r.:1 c y G r a (1 ti c. · t-l () r q li l~ S A Pó~;-Gl',ldua('?to ) , L • n. . S tI C U P :i, r ;! ) :-!. c: :; o: em h\] s c a el e f 1 c x i b i 1 j d éJ d ti e r e a 1 is li1 o ) l'llLrl' élAuténtic:idilclo e , - -- --------- -_._-- <1 . AlicllétC?;o ' (Nc\.;rton _--- ---- -~--_._ .... do Transitório ao T'8rm;lnenlc (l1arié.l elo 80 cor~o J. Emercnciano) c c 22Y r.1 1 i_~:.:l Ç'. í) o, n c~ s c ~ 11 .t r a1 i~_;~S:1 o,~---.!:.!':::- ic i p aI i %~x.I~ (E s te): de : Figueircdo Fertaz) - Gra~uidades Escolnr~s - Financiamento da Educas~o no Brasii: (Paulo Ernesto Tolle) Caplaç~o e Apl i c ;~ S: ã o de RecürsoS Financeiros nQmél PeJó:pcctivél bemOcratica Carlo~ C) (J o sé · de Araujo Melchior) Uso de Tecnoloi3 ia s ~ . Brasil (Arnaldo ~iskier) ANEXO IV , , " .!3el~ç:l~9(l~; ricr~'t'80~_s ' '1.:;0.' intc![',raram CPl , <I do "Ensino SupcrLor:, Presidente~Otacili~ Almeida Vice':Pres ident c: HDE Fcrn<lndo CoeUlo ~ , MDE' .. .. Relator: .:' João Pedrei . . ARENA Suplentes ' - ' . , ARENA , Adriano Valente Silvio Venturolli Dayl de A16eida An'_aral Furlan ~~n6el -Darcilio Ayres de Almei~i Nossc:r Almeida Mário Mondino , -D ,a so C'oimbrél. . , .... , , - , HDB ) Ruy'Côd6 Antônio 'Borais - João Gilberto Edgar H0-rtins , Jorge Houra - Olivir ,G~h~rdo Silvio de Abreu Jr . . .' . '. ,./l.NEXO V ' " -~--" comparecC'!.'nnl , -' CPI '<1 ' do " E n s i no S \I P (~ r i o r : - P r o f •• " Rél Y mu n d o Nu n i z ' d é A r a g ã o) c x - }fi n i s t r o da 'E cl u c a ç ;:í o, ,a tu , aI membro do 'Conselho Federal de Cultura . .,..r. ..-!--- " Pc. Ant~riiti , s CcraldoAmaral Rosa,Magnifi~o Reitor daUnlvcr- , i d a d e de p'e r n arn b ueo. , /. P r o f ,. E d e vaI d o A 1 v e s daS i 1 V a ~ p r e s i de n t c das F a c u 1 d a d c s ,H c - , tropolitanasUnidas d e' São Paulo. Profa: NadirG6~~~aKfouri. Hagnifica Rei~ora da Pontífíciti UniVersidade Cat6li~a de são ~aulo. . . . . . Prof. Rodolfo Purp~r,Magnífico Reitor da F~~dação Universi- dade E,stadual de Maringi. " Prof. Arnaldo Niskier, Titular de Hlst5ria e Filoiofia . --- . . . . ' Educaç~o, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro . -Dr. Lafay e tte de Azevedo f6nd~, Pr~sidente dci Con se lho Fede- P~of. Jos~ Carlos deAlm~idaAzevedo,Magnific~ Re itor da Uni versidaelc de Brasília. RcprcserttO)ltcs estudantis de , SãoPau16. , , : Prof. tdson'Machado de Souza, Dirctor-Gcral do Dcpélrtamento dc ' /l.ssuntos llnivcrsit5rios do 'Hinistêrio de EducClçno e CuI 'tu r a . ~ Prof. raulo Afonso Frizzo, ~raç~o Dcs~nvolvimcn.to FIDENE, ljur~ Presidentcda Fundaç~o de lute - e Educaç~o do Noroesté do Estado RS. r r o f . Os c a r S ala, C11 e f e d à D e p ar t a TIl e n to de F ís ic a Nuclear da Uriiversid~de de sio Paulo~ -. Representantes esttldantis d.a Uriiversidade Federal da Bahia Augusioda Sil~eira Mascar~nhas; i/O . Universidade ~ederal Magnrfi~o Reitor da Bahia. Prof. Lynaldo Cavalcaut~ d~ Albuq~erqui, Magnífico da Universidade Federal di ~araíba. Represent a ntes . . da estu~antis de Pernambuco • R~itót