Untitled - Sindilub

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OS NOVOS DIRIGENTES DO SINDILUB
Em reunião na sede do Sindicato, no dia 28 de fevereiro de 2007, tomou
posse à nova diretoria do Sindilub eleita no dia 15 do mesmo mês.
Laercio Kalauskas foi reeleito como presidente para mais um mandato
de três anos. Na diretoria efetiva permaneceram os mesmos dirigentes. Já
na suplência da diretoria, do conselho fiscal e na suplência do conselho
houve mudanças.
Foto: João Paulo Fernandes
Durante a posse, num breve discurso, o Presidente reiterou: “A missão do
Sindilub é promover o desenvolvimento da categoria, focando um mercado
equilibrado, competitivo, ético e leal, tendo como compromisso o respeito
ao consumidor e a preservação ao meio ambiente. Em 2007 a entidade completa 15 anos de existência, entre associação e sindicato. São 15 anos a
frente do Sindilub trabalhando pela categoria da revenda de lubrificantes. Construímos uma base sólida para seguir adiante, pois sabemos o que queremos
e para onde devemos ir. Digo, com muita convicção e alegria, o Sindilub está
no caminho certo! Continuo contando com toda essa irmandade, associadas, diretoria, funcionários, colaboradores e patrocinadores’’.
Thiago Castilha
DIRETORIA ELEITA
Diretoria
Efetivos
Conselho Fiscal
Efetivos
Delegados
Federativos
Laercio dos Santos Kalauskas
José Alves da Cruz
Laercio dos Santos Kalauskas
Lucio Seccato Filho
Luis Valdenir Moreton
Lucio Seccato Filho
Carlos Abud Ristum
Otair Luiz Pupin
Jaime Teixeira Cordeiro
Antônio da Silva Dourado
Diretoria - Suplentes
Conselho Fiscal - Suplentes
Ericson Mirandola
Paulo Roberto Nogueira Carvalho
Christian Meyer
Valter Burri
José Luiz da Silva
Valeria Davanso Aguado
Fabiano Grassi
Fernando Lima Sousa
Órgão de Divulgação do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes - SINDILUB
Presidente: Laercio dos Santos Kalauskas
Vice-Presidente: Lucio Seccato Filho
Diretor Secretário: Carlos Abud Ristum
Diretor Tesoureiro: Jaime Teixeira Cordeiro
Diretor Social: Antonio da Silva Dourado
Diretor Executivo: Ruy Ricci
Av. Imperatriz Leopoldina, 1905 - Cj. 17 - V. Leopoldina - São Paulo - SP - 05305-007 - Fone/Fax: (11) 3644-3440/3645-2640
Coordenadora: Ana Leme - Site: www.sindilub.org.br - E-mail: [email protected]
Editoração e Fotolito: Ipress - Fone: (11) 3644-5596 - www.ipressnet.com.br
Toda matéria é de inteira responsabilidade de seu autor. Sua publicação visa despertar o debate sobre o assunto a que se refere.
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Meio Ambiente
CONSULTOR VAI TIRAR DÚVIDAS DAS ASSOCIADAS
Segundo o Conama, todo óleo lubrificante usado ou contaminado deve se recolhido de maneira que não afete o meio ambiente, para isso, a coleta deverá ser realizada por empresas devidamente autorizadas pelo órgão regulador da indústria do petróleo e licenciadas pelo órgão ambiental competente. “Vamos tirar as dúvidas e orientar em relação aos documentos exigidos porque até hoje não havia fiscalização em cima da
comercialização de lubrificantes”, disse Mirandola.
O consultor alerta que a fiscalização será feita em todo
país e o melhor caminho para os revendedores de lubrifi-
Foto: João Paulo Fernandes
O biólogo Ericson Mirandola é o novo consultor do Sindilub para assuntos ambientais.
A idéia é oferecer uma completa assessoria
às associadas, especialmente no que diz respeito à Resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), número 362, que
já está em vigor, mas a partir de agora começará a ser fiscalizada em todo país.
cantes é se preparar com antecedência, adequando-se às normas. “A legislação mudou
porque qualquer pessoa, em qualquer lugar, podia trabalhar com lubrificantes, até
no fundo do quintal de casa”, disse o biólogo. Novas empresas estão obrigadas a
cumprir as exigências antes de abrir as portas, quem já está no mercado terá que se
adaptar o quanto antes.
Com pós-graduação em Gerenciamento Ambiental pela Esalq - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Mirandola é diretor da Planthae, uma consultoria
ambiental, que tem entre os clientes empresas como a
Petróleo Ipiranga, Shell, empresa de ônibus Expresso do
ABC, Melhoramentos Florestal S/A, Cruzoleo, Petrocamp,
Brida Lubrificantes, Carrefour, Granero Transportes. A
Planthae tem matriz em Piracicaba e uma filial em São
Paulo, no bairro do Ipiranga.
Marcela Matos
MINISTRA CONFIRMA SINDILUB NO CONAMA
Em despacho publicado no Diário Oficial do dia 26 de
fevereiro de 2007 a Ministra de Meio Ambiente, Marina
Silva, através da Portaria n° 31, que criou o Grupo de
Monitoramento Permanente para acompanhar a Resolução Conama n° 362, de 23 de junho de 2005, nomeou o
Sindilub como integrante deste grupo.
O grupo está previsto no Art. 11 da Resolução e conta
com a participação de representantes do órgão regulador, dos produtores e importadores, dos coletadores, dos
rerrefinadores, das entidades representativas dos órgãos
ambientais estaduais e municipais, dos revendedores, e
das organizações não-governamentais ambientalistas.
De acordo com a Portaria, o Grupo de Monitoramento
deverá se reunir trimestralmente ou sempre que for necessário. A primeira reunião do ano foi marcada para o dia
15 de março, em São Paulo.
O Sindicato, que manteve uma posição atuante durante toda discussão da Revisão da Portaria 9/93, que
deu origem à Resolução n° 362, que dispõe sobre o recolhimento, a coleta e a destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado, já é membro permanente
do Grupo de Monitoramento desde sua criação.
INTEGRANTES DO GRUPO
Ministério de Meio Ambiente – coordenador
Ministério de Minas e Energia
Ministério das Cidades
Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis
ANP - Agência Nacional do Petróleo
Abema – Ass. Brasileira Entidades Estaduais de Meio Ambiente
ANAMMA – Ass. Nacional Órgãos Municipais de Meio Ambiente
ONGs – Organizações Não-Governamentais
Sindilub – Sindicato Interestadual do Comércio. de Lubrificantes
Sindicom – Sind. Nac. Emp. Dist. Combustíveis e Lubrificantes
Sindirrefino – Sind. Nac. das Ind. de Rerrefino de Óleos Minerais
Simepetro – Sind. Int. dos Misturadores e Envasilhadores de Produtos Derivados de Petróleo
Ana Azevedo
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VALVOLINE BRASIL INOVA MAIS UMA VEZ – MAXLIFE
Sempre preocupada em inovar e
oferecer produtos que atendam as
necessidades dos consumidores brasileiros e tragam novas ferramentas
fidelização de clientes e maximização
de lucro aos revendedores, a Valvoline
apresenta a primeira linha completa
de lubrificantes para motores com alta
quilometragem, com opções de viscosidades que vão de 5W30 a 20W50,
todos com classificação API SM e
aditivos específicos para motores nestas condições.
Por que trabalhar com produtos
mais fluidos e todas estas diferentes opções?
1. Após o motor ultrapassar os
100.000 km, quando passam a ser
considerados com alta km, as características de engenharia e dutos de
lubrificação não se alteram e, portan-
to, a viscosidade do lubrificante deverá seguir a especificação original
das montadoras. Caso contrário apenas se prejudica a lubrificação no momento de maior desgaste do motor,
a partida a frio;
2. Grande parte dos veículos produzidos a partir do ano 2000 indicam a
utilização de lubrificantes semi-sintéticos e viscosidades entre 5W30 e
15W40, (mesmo os veículos populares) e estes hoje já ultrapassaram
100.00 km e necessitam de um produto com características específicas;
3. A linha MaxLife oferece resultados
diferenciados pois traz opções de viscosidade que seguem as indicações
das montadoras, ao contrário dos
produtos disponíveis no mercado, e
possui um exclusivo pacote de
aditivos que atua eficientemente nos
pontos mais críticos para estes motores: Vazamentos, depósitos, formação de borra e Desgaste.
MAXLIFE. Vida máxima para os
motores, máximo resultado
para os revendedores.
Valvoline Brasil
SAC: 0800 113556
Grande SP: (11) 5053-9293
Mercado
IPIRANGA, REPSOL E SHELL
COMEMORAM BOAS PERFORMANCES
Qual o balanço que as Companhias Distribuidoras fazem do mercado de lubrificantes? Para responder
esta pergunta a Sindilub Press procurou entrevistar o maior número possível de Distribuidoras. Participaram desta matéria a Ipiranga, a Repsol e a Shell.
Para Renato Herrera, gerente nacional de vendas de lubrificantes da Shell
Brasil, apesar do país
ter registrado um crescimento neutro, a empresa cresceu 10%.
A Ipiranga, por sua
vez, considerou o ano
de 2006 muito bom.
“Alcançamos nossa
maior participação de
mercado dos últimos
10 anos, apesar da
concorrência muito
acirrada, típica deste mercado”, comenta Ademir Razzé, gerente da Divisão de Marketing Lubrificantes.
O ano da Repsol foi mais comedido. “Fechamos com participação de
4,4%, o mesmo número de 2005. Crescemos 21% no automotivo e caímos
19% no industrial”, explica Nicolás
Costa, diretor de Lubrificantes Especialidades e Asfaltos.
Analisando tais números é difícil
dizer que o mercado não teve um
bom desempenho, no entanto, cada
caso tem sua explicação. A Shell alega que cresceu significativamente no
cenário mundial, consolidando sua
liderança com um crescimento acima dos planos. Além de melhorar sua
posição em mercados emergentes,
como Brasil, Índia, Rússia e China, a
empresa registrou números positivos
também na Europa.
Ainda em nível internacional foram
feitas duas aquisições, a empresa
China Tong, na China e a Croda, na
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Europa. Em termos de Brasil o crescimento teve por base o aumento das
vendas dos franqueados e em grandes clientes.
Na Repsol a aposta é nos nichos,
explorando as vantagens competitivas
que a empresa e a marca apresentam
em cada segmento. A Companhia reconhece que está em
uma situação particular, já que a concorrência possui redes de
postos consolidadas,
enquanto a Repsol
tem uma insipiente.
“Não temos massa crítica para acompanhar
as grandes Companhias em ações de preço
generalizadas, e um
reconhecimento de
marca que nos permita liderar estes tipos
de ações”, diz Costa.
Já a queda no mercado industrial
teve por base uma decisão estratégica, de realocar recursos em segmentos menos atrativos e apostar em outros, como a linha automotiva. “Preciso selecionar os nichos onde tenho
habilidades para concorrer”.
Com mais motivos para comemorar, a Ipiranga afirma que o bom ano
contou com os efeitos do trabalho
feito pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). “A fiscalização já está
provocando diversos ajustes e revisões de procedimentos dos produtores e importadores junto à ANP. Isso
significará a melhoria da qualidade
dos produtos oferecidos aos consumidores brasileiros”.
Todas as Companhias entrevistadas afirmam que o canal de distribuição do Revendedor Atacadista, continua sendo visto como fundamental
para ampliar as fronteiras. Renato
Herrera, da Shell, diz que o Atacadis-
ta sempre consegue atuar com agilidade de empresa pequena, mas com
a força da marca Shell.
A empresa, que possui um programa de distribuição há 14 anos, diz que
o objetivo é ter cobertura horizontal
através do franqueado. “Nosso foco
é o desenvolvimento profissional e
também o fortalecimento da parceria”. Ao todo existem 20 distribuidores espalhados pelo país, número considerado suficiente pelo gerente.
Na opinião de Nicolás Costa, da
Repsol, é impossível entrar no Brasil
sem uma rede de distribuição atacadista. Ele afirma que foi realizada uma
consolidação da rede, com a depuração e a fixação de regras para a
padronização do tratamento da Rede
e a garantia de proteção da Companhia de riscos com a inadimplência.
“Implantamos ações para ter mais ferramentas de acesso ao consumidor
final. Feita esta consolidação, estamos em fase de crescer e fazer com
que a parceria Revendedor-Companhia seja mais forte”.
Na Ipiranga a proposta é continuar “privilegiando” o segmento com
um abrangente plano de marketing.
“Buscamos aumentar as sinergias proporcionadas pela grande capacidade logística dos Distribuidores Atacadista e pelo seu poder de penetração em todos os setores do mercado de lubrificantes”, explica Razzé.
2007
Quando o assunto é 2007 as perspectivas ficam muito parecidas. Um
ano mais aquecido é o que espera o
representante da Ipiranga. A estimativa é feita com base na expectativa de
um maior crescimento da economia,
especialmente pelas projeções atuais
para a safra agrícola, que deve levar
a um crescimento do mercado de lu-
brificantes maior que o do ano passado.
Para a Repsol é difícil querer vincular o crescimento
do mercado ao resultado do PIB (Produto Interno Bruto).
Costa comenta que nos dois últimos anos o crescimento
do PIB ficou entre 2,8% e 3,2%, enquanto a produção
industrial foi de 3%. “Mesmo assim nesses dois anos o
mercado de lubrificantes caiu”.
A solução encontrada foi focar o trabalho em setores
como o de montadoras. “Temos acordos na América Latina, a Ford, GM, Volks e Scania; particularmente no Brasil somos parceiros da Volks e Scania. No segmento industrial a parceria é com fabricantes de transformadores,
num mercado onde possuímos
uma participação importante”.
A Repsol também está investindo no lançamento da linha de motos, aproveitando a
vantagem de ter a imagem associada à Honda no Mundial
de Moto GP. “Todo mundo reconhece quando vê a moto
Honda, campeã do Mundo e a
equipe Repsol. Temos um produto de alta qualidade para
este segmento”.
Um cenário macro mais positivo que em 2006 é a aposta da Ipiranga. Para a empresa o controle da inflação,
indicadores mais rígidos e uma menor flutuação do câmbio, devem criar um ambiente favorável para o aumento
do consumo. “O setor automobilístico está crescendo,
ele influencia o setor de equipamentos e autopeças. Há
ainda o impacto no consumo, ligado diretamente às empresas alimentícias e a produção agrícola, que nos dois
últimos anos não foi boa”.
Ainda em se tratando de futuro, a Revisão da Portaria
n° 131 vem sendo encarada de forma positiva. A gerente
de produtos da Shell Brasil, Norma Souza, diz que a empresa está aguardando a publicação da Revisão. “Pelo
que sabemos e acompanhamos, ela é mais um passo
para a melhoria de qualidade do mercado brasileiro, pois
estabelece como nível mínimo de qualidade a classificação API SF para motores a gasolina e API CF para motores diesel. Os produtos que atendem API SE e API CC
não mais poderão ser produzidos e comercializados”.
Norma diz que a Portaria exigirá dos produtores mais
informações e o cumprimento de novos requisitos, visando a proteção dos consumidores, que muitas vezes fazem sua opção por preço, sem levar em conta a qualidade do produto.
Para a Ipiranga a Revisão é
importante pela oportunidade
de cada empresa envolvida diretamente na produção e
comercialização do lubrificante e dos aditivos, participar
com sugestões. “O principal
objetivo é fazer com que essa
Portaria atenda às necessidades da ANP e das próprias empresas, na regulamentação
desses produtos, de modo a
estabelecer parâmetros que facilitem o controle dos mesmos
no mercado”, diz Razzé.
Segundo Nicolás Costa,
em um mercado onde existe óleo para os mais variados
usos e aplicações é preciso haver uma regra que permita
dizer quem pode registrar um produto na ANP; quais as
características de formulação que ele tem que ter e quais
as especificações mínimas de qualidade e desempenho,
para que o usuário final esteja protegido e certo de que
estará consumindo um produto que atende às suas necessidades. “Que seja apresentada uma amostra e isso
seja validado por alguém competente. Não estamos falando de barreiras, de entrada, mas sim de garantias e
respeito ao consumidor”.
Ana Azevedo
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Histórias do Dia-a-Dia
PROCURA-SE
Um Land Rover reluzente
parou à porta da Jãolub, uma
loja de lubrificantes. Dele saiu
um homem tão alinhado
como o carro que dirigia, ele
usava sapatos de cromo alemão e, no pulso, que as mangas do terno impecável apenas entremostravam, um Rolex
de última geração.
Admirado com o que via,
João o dono da loja deixou
tudo o que fazia (lembrou-se
do velho lema: o freguês em
primeiro lugar) e correu para atender pessoalmente o
inesperado cliente. Visando lucros, generosas gorjetas
e um salto no perfil de sua freguesia (um cliente puxa
outro, sabia) que há anos era a mesma e envelhecia a
olhos vistos.
O homem elegante (que parecia não ter intimidade
com assuntos de carro) pediu indicações, pois estava insatisfeito com o rendimento do seu automóvel.
João não perdeu a oportunidade e indicou seus óleos
e filtros mais caros.
Satisfeito com o ótimo atendimento, o cliente, sem
perguntar o preço, mandou fazer todo serviço recomendado. Enquanto os atendentes faziam o serviço, João
convidou seu freguês para tomar um café.
No papo, em torno da máquina de expresso, o cliente, a simpatia em pessoa, contou que tinha uma empresa
no ramo de telecomunicações que era pioneira na operação do sistema VOIP (voz via Internet). Discorreu
longamente sobre a nova tecnologia, capaz de reduzir
em 90% as tarifas das ligações locais e estaduais, e das
nacionais 95%.
João que tinha altos custos com telefonia puxado
pelo seu telemarketing ficou
vivamente interessado nos
novos sistemas e equipamentos que nunca ouvira falar.
Os dois negociaram e chegaram a um acordo: o dono
da loja de lubrificantes pagaria 3 parcelas de R$ 1.500,00,
sendo que na primeira descontaria o valor dos serviços
efetuados no carro, que ficaram em R$ 800,00.
Para que o equipamento fosse implantado o quanto
antes, (pois tempo é dinheiro, pensava) João se dirigiu
ao financeiro, pegou dinheiro “vivo” e pagou os R$ 700,00
quitando a primeira parcela. Assim que recebeu o dinheiro, o elegante senhor pediu para chamarem um táxi, pois
o Land Rover ainda não estava pronto, para buscar o
equipamento na sua empresa.
Pouco tempo depois, chegou à loja um jovem com
um cartaz de“Procura-se” cuja imagem era exatamente a
do senhor que havia acabado de sair. João, (surpreso ao
ver a foto) informou que aquele senhor esteve no seu estabelecimento, deixou um Land Rover para fazer alguns
serviços e voltaria mais tarde para pegá-lo.
O rapaz revelou que aquele senhor era seu pai e que
com certeza não voltaria, pois sofre de um distúrbio mental e, é dado a inventar coisas.
Em sua última criação dizia, com o crédito geral das
pessoas, ser dono de uma empresa de telecomunicações.
Mitômano contumaz, disse o filho, ele sai pelas ruas e
pelo comércio espalhando ilusões e prometendo mundos e fundos.
João (ficou chocado, mas não perdeu a pose) disse, entre gargalhadas, que jamais cairia num conto desses e que somente uma pessoa muito inocente se deixaria enganar.
Antes de sair da loja o rapaz perguntou quanto devia
pelos serviços que foram feitos no carro da família.
João respondeu de bate pronto: mil e quinhentos reais.
Thiago Castilha
Conte a sua história
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Fone: (11) 3644-3440 / e-mail: [email protected]
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Fique por Dentro
O VOIP É UMA REVOLUÇÃO, MAS CUIDADO!
Fazer ligações com 60% de economia utilizando a internet. Tendência em 2006, O VoIP empresarial já é
realidade e está agitando o mercado
de telecomunicações.
distância, onde a economia pode
chegar a 60%. Já nas chamadas locais a redução não é tão grande, e
na maioria dos casos se aproxima das
tarifas da operadora convencional.
O VoIP é um sistema alternativo de
telefonia que transforma voz em dados e por meio da internet banda larga faz conexão com qualquer rede de
telefonia, fixa ou móvel. Possibilitando assim uma redução de custos, sem
perder a qualidade.
Segundo Anderson Rezende, gerente comercial da Via Telecom, empresa especializada em soluções para
telecomunicações, que está no mercado há mais de 7 anos, uma empresa
que gasta mensalmente R$ 2.000,00 em
ligações nacionais, aproximadamente
chega a 40% de redução, ou seja, passa a pagar R$ 1.200,00, inclusos gastos com aluguel de equipamentos e
operação, sem perder qualidade.
Liberdade de escolha ao usuário,
essa é uma das propostas do sistema de voz via internet que em função
disso está movimentando o mercado
de telecomunicações, pois ele proporciona ao usuário a escolha da
prestadora de sua preferência.
Na telefonia convencional o grande atrativo é nas chamadas de longa
É necessário tomar cuidado, alerta Anderson:”Atualmente existem mais
de 200 empresas que oferecem esse
serviço de VOIP, mas apenas 20% são
idôneas. Situações como a descrita
na coluna ‘Histórias do dia-a-dia’, com
promessas milagrosas e fora da realidade, como a de 90% de economia
na conta de telefone, são freqüentes.
Eles oferecem tarifas mais baixas do
que as praticadas, prestam serviço
sem qualidade, geralmente operam
com planos pré-pagos, ficam pouco
tempo no mercado, ganham dinheiro, causam prejuízos e desaparecem”.
Por isso antes de contratar esse
serviço deve-se procurar referências
e verificar junto a Anatel se a empresa
é licenciada para operar. É importante também conhecer a estrutura e suporte da prestadora, levantar custos
de implantação e manutenção do
serviço, e, além disso, fazer um estudo das contas para verificar se realmente compensa.
Para mais informações acesse o
site www.viatele.com.br
Thiago Castilha
Sindilub em Ação
MANTER UM CLIENTE CUSTA MENOS
QUE CONQUISTAR UM NOVO
O Sindilub promoveu
no dia 23 de janeiro, o
Workshop Expectativa e
Percepção no Domínio
Competitivo – Fidelização
do Cliente. Coordenado
pela consultora de Marketing do Segmento de Serviços, Valéria de Souza
Lima, o evento reuniu representantes de várias
empresas do segmento
atacadista, interessados
em ampliar o relacionamento com seus clientes.
Outro ponto
importante destacado durante a
palestra é que as
ações precisam
ser contínuas, independente do
porte da empresa.
“O segredo está
na continuidade,
no desafio de ouvir receptivamente
e agir com compromisso e interesse de servir e auxiliar”.
É a construção desta base de relacionamento, explica Valéria, que garante um investimento menor no que
diz respeito à conquista dos novos
clientes. “Repor um cliente custa de
5 a 10 vezes mais que manter um já
conquistado”, esclarece.
Na opinião dos participantes, o
evento foi um momento de revisão de
conceitos muitas vezes esquecidos no
meio da correria do dia-a-dia, e uma
oportunidade para troca de experiências e aquisição de novos conhecimentos. “É o primeiro evento do Sindicato que participo, mas achei o assunto de grande importância. Os pontos de vista diferentes também contribuem para uma melhor conclusão
sobre o assunto”, comenta Leandro
Mantovani da L. Carletti.
Os efeitos da insatisfação, segundo a consultora, não devem ser
desconsiderados, pois pesquisas indicam que um cliente deve ter 12 experiências positivas para superar uma
negativa. “Quando um cliente reclama deveríamos agradecer, pois outros tantos que não o fizeram, podem
não retornar. Peça ao seu cliente que
fale mais sobre esta insatisfação e
tome iniciativas a partir deste fato”.
10
Já para Ana Melo, da Det Lub, o
evento foi importante por dar oportunidade de ampliar a visão, refletir sobre pontos de vista. “A reciclagem é
importante para enfrentar o mundo
competitivo. Estou revendo conceitos.
Hoje é muito mais fácil, administrar uma
situação, temos muito mais recursos
para melhorar a cada dia o negócio”.
Para Silvia Delmanto, da Carletti
Distribuidora Exxon Móbil, o enfoque
dado ao assunto foi o destaque.
“Nunca tinha falado sobre este assunto desta maneira. Hoje ninguém mais
ouve o cliente só quer oferecer. Precisamos aprender a não gastar todas
as armas com todo e qualquer cliente, temos que oferecer de acordo com
o que ele quer, mas para isto é preciso saber onde estamos pisando, ou
seja, temos que conhecer o cliente”.
Quem também já trabalha algumas
vertentes do tema, mas ficou contente com a oportunidade de reciclagem
foi o proprietário da Lubrificantes
Moema, Vanderley Burri. “Sou formado em marketing, então já conhecia
bem o tema, mas mesmo assim, às
vezes a gente esquece. A apresentação foi leve, muito clara”.
Extremamente interessante. Esta
foi a definição do proprietário da
MGA, Gabriel Rejaili. Para ele é bom
conhecer as técnicas para fazer um
trabalho direcionado na manutenção
do cliente.
Ana Azevedo
NOVO LUBRAX NÁUTICA SYNTONIA ALIA
PERFORMANCE COM EFICIÊNCIA AMBIENTAL
Leves e com bom desempenho, os motores
de popa de dois tempos refrigerados a água
costumam ter sua boa imagem manchada por
um rastro de fumaça e resíduos. Manter – e até
ampliar – as vantagens desse tipo de propulsor, eliminando seus “efeitos colaterais” indesejáveis é o diferencial do Lubrax Náutica
Syntonia, criado especialmente para os proprietários de embarcações que têm consciência ecológica. O lançamento do novo lubrificante reforça
o compromisso da Petrobras Distribuidora com a
preservação do meio ambiente.
O Lubrax Náutica Syntonia é um óleo 100% sintético e atende aos requisitos da nova especificação TC-W3
da NMMA – National Marine Manufacturers Association,
dos EUA, referência no segmento. Biodegradável, o
Lubrax Náutica Syntonia tem também qualidade superior
a dos lubrificantes convencionais, sendo mais estável em
altas temperaturas e proporcionando uma combustão mais
limpa. Além disso, controla a formação de depósitos nos
pistões e reduz o desgaste e a corrosão das partes
lubrificadas, propiciando excelente limpeza do
motor. Por não conter cinzas, reduz os problemas de pré-ignição e falhas nas velas.
O novo lubrificante chega em frascos de
½ litro para ampliar a linha náutica da
Petrobras. É recomendado para motores de popa de alto desempenho –
OMC (Envirude, Johnson), Kawasaki,
Mercury, Suzuki e Yamaha, entre outros – e também para equipamentos náuticos como lanchas, jet
skies, jet boats, wave runners e
wave riders. O produto contém
um co-rante para identificá-lo em misturas com a gasolina, que devem ser feitas
sempre nas proporções recomendas pelos fabricantes dos equipamentos.

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