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OS NOVOS DIRIGENTES DO SINDILUB Em reunião na sede do Sindicato, no dia 28 de fevereiro de 2007, tomou posse à nova diretoria do Sindilub eleita no dia 15 do mesmo mês. Laercio Kalauskas foi reeleito como presidente para mais um mandato de três anos. Na diretoria efetiva permaneceram os mesmos dirigentes. Já na suplência da diretoria, do conselho fiscal e na suplência do conselho houve mudanças. Foto: João Paulo Fernandes Durante a posse, num breve discurso, o Presidente reiterou: “A missão do Sindilub é promover o desenvolvimento da categoria, focando um mercado equilibrado, competitivo, ético e leal, tendo como compromisso o respeito ao consumidor e a preservação ao meio ambiente. Em 2007 a entidade completa 15 anos de existência, entre associação e sindicato. São 15 anos a frente do Sindilub trabalhando pela categoria da revenda de lubrificantes. Construímos uma base sólida para seguir adiante, pois sabemos o que queremos e para onde devemos ir. Digo, com muita convicção e alegria, o Sindilub está no caminho certo! Continuo contando com toda essa irmandade, associadas, diretoria, funcionários, colaboradores e patrocinadores’’. Thiago Castilha DIRETORIA ELEITA Diretoria Efetivos Conselho Fiscal Efetivos Delegados Federativos Laercio dos Santos Kalauskas José Alves da Cruz Laercio dos Santos Kalauskas Lucio Seccato Filho Luis Valdenir Moreton Lucio Seccato Filho Carlos Abud Ristum Otair Luiz Pupin Jaime Teixeira Cordeiro Antônio da Silva Dourado Diretoria - Suplentes Conselho Fiscal - Suplentes Ericson Mirandola Paulo Roberto Nogueira Carvalho Christian Meyer Valter Burri José Luiz da Silva Valeria Davanso Aguado Fabiano Grassi Fernando Lima Sousa Órgão de Divulgação do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes - SINDILUB Presidente: Laercio dos Santos Kalauskas Vice-Presidente: Lucio Seccato Filho Diretor Secretário: Carlos Abud Ristum Diretor Tesoureiro: Jaime Teixeira Cordeiro Diretor Social: Antonio da Silva Dourado Diretor Executivo: Ruy Ricci Av. Imperatriz Leopoldina, 1905 - Cj. 17 - V. Leopoldina - São Paulo - SP - 05305-007 - Fone/Fax: (11) 3644-3440/3645-2640 Coordenadora: Ana Leme - Site: www.sindilub.org.br - E-mail: [email protected] Editoração e Fotolito: Ipress - Fone: (11) 3644-5596 - www.ipressnet.com.br Toda matéria é de inteira responsabilidade de seu autor. Sua publicação visa despertar o debate sobre o assunto a que se refere. 2 Meio Ambiente CONSULTOR VAI TIRAR DÚVIDAS DAS ASSOCIADAS Segundo o Conama, todo óleo lubrificante usado ou contaminado deve se recolhido de maneira que não afete o meio ambiente, para isso, a coleta deverá ser realizada por empresas devidamente autorizadas pelo órgão regulador da indústria do petróleo e licenciadas pelo órgão ambiental competente. “Vamos tirar as dúvidas e orientar em relação aos documentos exigidos porque até hoje não havia fiscalização em cima da comercialização de lubrificantes”, disse Mirandola. O consultor alerta que a fiscalização será feita em todo país e o melhor caminho para os revendedores de lubrifi- Foto: João Paulo Fernandes O biólogo Ericson Mirandola é o novo consultor do Sindilub para assuntos ambientais. A idéia é oferecer uma completa assessoria às associadas, especialmente no que diz respeito à Resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), número 362, que já está em vigor, mas a partir de agora começará a ser fiscalizada em todo país. cantes é se preparar com antecedência, adequando-se às normas. “A legislação mudou porque qualquer pessoa, em qualquer lugar, podia trabalhar com lubrificantes, até no fundo do quintal de casa”, disse o biólogo. Novas empresas estão obrigadas a cumprir as exigências antes de abrir as portas, quem já está no mercado terá que se adaptar o quanto antes. Com pós-graduação em Gerenciamento Ambiental pela Esalq - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Mirandola é diretor da Planthae, uma consultoria ambiental, que tem entre os clientes empresas como a Petróleo Ipiranga, Shell, empresa de ônibus Expresso do ABC, Melhoramentos Florestal S/A, Cruzoleo, Petrocamp, Brida Lubrificantes, Carrefour, Granero Transportes. A Planthae tem matriz em Piracicaba e uma filial em São Paulo, no bairro do Ipiranga. Marcela Matos MINISTRA CONFIRMA SINDILUB NO CONAMA Em despacho publicado no Diário Oficial do dia 26 de fevereiro de 2007 a Ministra de Meio Ambiente, Marina Silva, através da Portaria n° 31, que criou o Grupo de Monitoramento Permanente para acompanhar a Resolução Conama n° 362, de 23 de junho de 2005, nomeou o Sindilub como integrante deste grupo. O grupo está previsto no Art. 11 da Resolução e conta com a participação de representantes do órgão regulador, dos produtores e importadores, dos coletadores, dos rerrefinadores, das entidades representativas dos órgãos ambientais estaduais e municipais, dos revendedores, e das organizações não-governamentais ambientalistas. De acordo com a Portaria, o Grupo de Monitoramento deverá se reunir trimestralmente ou sempre que for necessário. A primeira reunião do ano foi marcada para o dia 15 de março, em São Paulo. O Sindicato, que manteve uma posição atuante durante toda discussão da Revisão da Portaria 9/93, que deu origem à Resolução n° 362, que dispõe sobre o recolhimento, a coleta e a destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado, já é membro permanente do Grupo de Monitoramento desde sua criação. INTEGRANTES DO GRUPO Ministério de Meio Ambiente – coordenador Ministério de Minas e Energia Ministério das Cidades Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ANP - Agência Nacional do Petróleo Abema – Ass. Brasileira Entidades Estaduais de Meio Ambiente ANAMMA – Ass. Nacional Órgãos Municipais de Meio Ambiente ONGs – Organizações Não-Governamentais Sindilub – Sindicato Interestadual do Comércio. de Lubrificantes Sindicom – Sind. Nac. Emp. Dist. Combustíveis e Lubrificantes Sindirrefino – Sind. Nac. das Ind. de Rerrefino de Óleos Minerais Simepetro – Sind. Int. dos Misturadores e Envasilhadores de Produtos Derivados de Petróleo Ana Azevedo 4 VALVOLINE BRASIL INOVA MAIS UMA VEZ – MAXLIFE Sempre preocupada em inovar e oferecer produtos que atendam as necessidades dos consumidores brasileiros e tragam novas ferramentas fidelização de clientes e maximização de lucro aos revendedores, a Valvoline apresenta a primeira linha completa de lubrificantes para motores com alta quilometragem, com opções de viscosidades que vão de 5W30 a 20W50, todos com classificação API SM e aditivos específicos para motores nestas condições. Por que trabalhar com produtos mais fluidos e todas estas diferentes opções? 1. Após o motor ultrapassar os 100.000 km, quando passam a ser considerados com alta km, as características de engenharia e dutos de lubrificação não se alteram e, portan- to, a viscosidade do lubrificante deverá seguir a especificação original das montadoras. Caso contrário apenas se prejudica a lubrificação no momento de maior desgaste do motor, a partida a frio; 2. Grande parte dos veículos produzidos a partir do ano 2000 indicam a utilização de lubrificantes semi-sintéticos e viscosidades entre 5W30 e 15W40, (mesmo os veículos populares) e estes hoje já ultrapassaram 100.00 km e necessitam de um produto com características específicas; 3. A linha MaxLife oferece resultados diferenciados pois traz opções de viscosidade que seguem as indicações das montadoras, ao contrário dos produtos disponíveis no mercado, e possui um exclusivo pacote de aditivos que atua eficientemente nos pontos mais críticos para estes motores: Vazamentos, depósitos, formação de borra e Desgaste. MAXLIFE. Vida máxima para os motores, máximo resultado para os revendedores. Valvoline Brasil SAC: 0800 113556 Grande SP: (11) 5053-9293 Mercado IPIRANGA, REPSOL E SHELL COMEMORAM BOAS PERFORMANCES Qual o balanço que as Companhias Distribuidoras fazem do mercado de lubrificantes? Para responder esta pergunta a Sindilub Press procurou entrevistar o maior número possível de Distribuidoras. Participaram desta matéria a Ipiranga, a Repsol e a Shell. Para Renato Herrera, gerente nacional de vendas de lubrificantes da Shell Brasil, apesar do país ter registrado um crescimento neutro, a empresa cresceu 10%. A Ipiranga, por sua vez, considerou o ano de 2006 muito bom. “Alcançamos nossa maior participação de mercado dos últimos 10 anos, apesar da concorrência muito acirrada, típica deste mercado”, comenta Ademir Razzé, gerente da Divisão de Marketing Lubrificantes. O ano da Repsol foi mais comedido. “Fechamos com participação de 4,4%, o mesmo número de 2005. Crescemos 21% no automotivo e caímos 19% no industrial”, explica Nicolás Costa, diretor de Lubrificantes Especialidades e Asfaltos. Analisando tais números é difícil dizer que o mercado não teve um bom desempenho, no entanto, cada caso tem sua explicação. A Shell alega que cresceu significativamente no cenário mundial, consolidando sua liderança com um crescimento acima dos planos. Além de melhorar sua posição em mercados emergentes, como Brasil, Índia, Rússia e China, a empresa registrou números positivos também na Europa. Ainda em nível internacional foram feitas duas aquisições, a empresa China Tong, na China e a Croda, na 6 Europa. Em termos de Brasil o crescimento teve por base o aumento das vendas dos franqueados e em grandes clientes. Na Repsol a aposta é nos nichos, explorando as vantagens competitivas que a empresa e a marca apresentam em cada segmento. A Companhia reconhece que está em uma situação particular, já que a concorrência possui redes de postos consolidadas, enquanto a Repsol tem uma insipiente. “Não temos massa crítica para acompanhar as grandes Companhias em ações de preço generalizadas, e um reconhecimento de marca que nos permita liderar estes tipos de ações”, diz Costa. Já a queda no mercado industrial teve por base uma decisão estratégica, de realocar recursos em segmentos menos atrativos e apostar em outros, como a linha automotiva. “Preciso selecionar os nichos onde tenho habilidades para concorrer”. Com mais motivos para comemorar, a Ipiranga afirma que o bom ano contou com os efeitos do trabalho feito pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). “A fiscalização já está provocando diversos ajustes e revisões de procedimentos dos produtores e importadores junto à ANP. Isso significará a melhoria da qualidade dos produtos oferecidos aos consumidores brasileiros”. Todas as Companhias entrevistadas afirmam que o canal de distribuição do Revendedor Atacadista, continua sendo visto como fundamental para ampliar as fronteiras. Renato Herrera, da Shell, diz que o Atacadis- ta sempre consegue atuar com agilidade de empresa pequena, mas com a força da marca Shell. A empresa, que possui um programa de distribuição há 14 anos, diz que o objetivo é ter cobertura horizontal através do franqueado. “Nosso foco é o desenvolvimento profissional e também o fortalecimento da parceria”. Ao todo existem 20 distribuidores espalhados pelo país, número considerado suficiente pelo gerente. Na opinião de Nicolás Costa, da Repsol, é impossível entrar no Brasil sem uma rede de distribuição atacadista. Ele afirma que foi realizada uma consolidação da rede, com a depuração e a fixação de regras para a padronização do tratamento da Rede e a garantia de proteção da Companhia de riscos com a inadimplência. “Implantamos ações para ter mais ferramentas de acesso ao consumidor final. Feita esta consolidação, estamos em fase de crescer e fazer com que a parceria Revendedor-Companhia seja mais forte”. Na Ipiranga a proposta é continuar “privilegiando” o segmento com um abrangente plano de marketing. “Buscamos aumentar as sinergias proporcionadas pela grande capacidade logística dos Distribuidores Atacadista e pelo seu poder de penetração em todos os setores do mercado de lubrificantes”, explica Razzé. 2007 Quando o assunto é 2007 as perspectivas ficam muito parecidas. Um ano mais aquecido é o que espera o representante da Ipiranga. A estimativa é feita com base na expectativa de um maior crescimento da economia, especialmente pelas projeções atuais para a safra agrícola, que deve levar a um crescimento do mercado de lu- brificantes maior que o do ano passado. Para a Repsol é difícil querer vincular o crescimento do mercado ao resultado do PIB (Produto Interno Bruto). Costa comenta que nos dois últimos anos o crescimento do PIB ficou entre 2,8% e 3,2%, enquanto a produção industrial foi de 3%. “Mesmo assim nesses dois anos o mercado de lubrificantes caiu”. A solução encontrada foi focar o trabalho em setores como o de montadoras. “Temos acordos na América Latina, a Ford, GM, Volks e Scania; particularmente no Brasil somos parceiros da Volks e Scania. No segmento industrial a parceria é com fabricantes de transformadores, num mercado onde possuímos uma participação importante”. A Repsol também está investindo no lançamento da linha de motos, aproveitando a vantagem de ter a imagem associada à Honda no Mundial de Moto GP. “Todo mundo reconhece quando vê a moto Honda, campeã do Mundo e a equipe Repsol. Temos um produto de alta qualidade para este segmento”. Um cenário macro mais positivo que em 2006 é a aposta da Ipiranga. Para a empresa o controle da inflação, indicadores mais rígidos e uma menor flutuação do câmbio, devem criar um ambiente favorável para o aumento do consumo. “O setor automobilístico está crescendo, ele influencia o setor de equipamentos e autopeças. Há ainda o impacto no consumo, ligado diretamente às empresas alimentícias e a produção agrícola, que nos dois últimos anos não foi boa”. Ainda em se tratando de futuro, a Revisão da Portaria n° 131 vem sendo encarada de forma positiva. A gerente de produtos da Shell Brasil, Norma Souza, diz que a empresa está aguardando a publicação da Revisão. “Pelo que sabemos e acompanhamos, ela é mais um passo para a melhoria de qualidade do mercado brasileiro, pois estabelece como nível mínimo de qualidade a classificação API SF para motores a gasolina e API CF para motores diesel. Os produtos que atendem API SE e API CC não mais poderão ser produzidos e comercializados”. Norma diz que a Portaria exigirá dos produtores mais informações e o cumprimento de novos requisitos, visando a proteção dos consumidores, que muitas vezes fazem sua opção por preço, sem levar em conta a qualidade do produto. Para a Ipiranga a Revisão é importante pela oportunidade de cada empresa envolvida diretamente na produção e comercialização do lubrificante e dos aditivos, participar com sugestões. “O principal objetivo é fazer com que essa Portaria atenda às necessidades da ANP e das próprias empresas, na regulamentação desses produtos, de modo a estabelecer parâmetros que facilitem o controle dos mesmos no mercado”, diz Razzé. Segundo Nicolás Costa, em um mercado onde existe óleo para os mais variados usos e aplicações é preciso haver uma regra que permita dizer quem pode registrar um produto na ANP; quais as características de formulação que ele tem que ter e quais as especificações mínimas de qualidade e desempenho, para que o usuário final esteja protegido e certo de que estará consumindo um produto que atende às suas necessidades. “Que seja apresentada uma amostra e isso seja validado por alguém competente. Não estamos falando de barreiras, de entrada, mas sim de garantias e respeito ao consumidor”. Ana Azevedo 7 Histórias do Dia-a-Dia PROCURA-SE Um Land Rover reluzente parou à porta da Jãolub, uma loja de lubrificantes. Dele saiu um homem tão alinhado como o carro que dirigia, ele usava sapatos de cromo alemão e, no pulso, que as mangas do terno impecável apenas entremostravam, um Rolex de última geração. Admirado com o que via, João o dono da loja deixou tudo o que fazia (lembrou-se do velho lema: o freguês em primeiro lugar) e correu para atender pessoalmente o inesperado cliente. Visando lucros, generosas gorjetas e um salto no perfil de sua freguesia (um cliente puxa outro, sabia) que há anos era a mesma e envelhecia a olhos vistos. O homem elegante (que parecia não ter intimidade com assuntos de carro) pediu indicações, pois estava insatisfeito com o rendimento do seu automóvel. João não perdeu a oportunidade e indicou seus óleos e filtros mais caros. Satisfeito com o ótimo atendimento, o cliente, sem perguntar o preço, mandou fazer todo serviço recomendado. Enquanto os atendentes faziam o serviço, João convidou seu freguês para tomar um café. No papo, em torno da máquina de expresso, o cliente, a simpatia em pessoa, contou que tinha uma empresa no ramo de telecomunicações que era pioneira na operação do sistema VOIP (voz via Internet). Discorreu longamente sobre a nova tecnologia, capaz de reduzir em 90% as tarifas das ligações locais e estaduais, e das nacionais 95%. João que tinha altos custos com telefonia puxado pelo seu telemarketing ficou vivamente interessado nos novos sistemas e equipamentos que nunca ouvira falar. Os dois negociaram e chegaram a um acordo: o dono da loja de lubrificantes pagaria 3 parcelas de R$ 1.500,00, sendo que na primeira descontaria o valor dos serviços efetuados no carro, que ficaram em R$ 800,00. Para que o equipamento fosse implantado o quanto antes, (pois tempo é dinheiro, pensava) João se dirigiu ao financeiro, pegou dinheiro “vivo” e pagou os R$ 700,00 quitando a primeira parcela. Assim que recebeu o dinheiro, o elegante senhor pediu para chamarem um táxi, pois o Land Rover ainda não estava pronto, para buscar o equipamento na sua empresa. Pouco tempo depois, chegou à loja um jovem com um cartaz de“Procura-se” cuja imagem era exatamente a do senhor que havia acabado de sair. João, (surpreso ao ver a foto) informou que aquele senhor esteve no seu estabelecimento, deixou um Land Rover para fazer alguns serviços e voltaria mais tarde para pegá-lo. O rapaz revelou que aquele senhor era seu pai e que com certeza não voltaria, pois sofre de um distúrbio mental e, é dado a inventar coisas. Em sua última criação dizia, com o crédito geral das pessoas, ser dono de uma empresa de telecomunicações. Mitômano contumaz, disse o filho, ele sai pelas ruas e pelo comércio espalhando ilusões e prometendo mundos e fundos. João (ficou chocado, mas não perdeu a pose) disse, entre gargalhadas, que jamais cairia num conto desses e que somente uma pessoa muito inocente se deixaria enganar. Antes de sair da loja o rapaz perguntou quanto devia pelos serviços que foram feitos no carro da família. João respondeu de bate pronto: mil e quinhentos reais. Thiago Castilha Conte a sua história Entre em contato com o Thiago no Sindilub e marque um horário. Fone: (11) 3644-3440 / e-mail: [email protected] 8 Fique por Dentro O VOIP É UMA REVOLUÇÃO, MAS CUIDADO! Fazer ligações com 60% de economia utilizando a internet. Tendência em 2006, O VoIP empresarial já é realidade e está agitando o mercado de telecomunicações. distância, onde a economia pode chegar a 60%. Já nas chamadas locais a redução não é tão grande, e na maioria dos casos se aproxima das tarifas da operadora convencional. O VoIP é um sistema alternativo de telefonia que transforma voz em dados e por meio da internet banda larga faz conexão com qualquer rede de telefonia, fixa ou móvel. Possibilitando assim uma redução de custos, sem perder a qualidade. Segundo Anderson Rezende, gerente comercial da Via Telecom, empresa especializada em soluções para telecomunicações, que está no mercado há mais de 7 anos, uma empresa que gasta mensalmente R$ 2.000,00 em ligações nacionais, aproximadamente chega a 40% de redução, ou seja, passa a pagar R$ 1.200,00, inclusos gastos com aluguel de equipamentos e operação, sem perder qualidade. Liberdade de escolha ao usuário, essa é uma das propostas do sistema de voz via internet que em função disso está movimentando o mercado de telecomunicações, pois ele proporciona ao usuário a escolha da prestadora de sua preferência. Na telefonia convencional o grande atrativo é nas chamadas de longa É necessário tomar cuidado, alerta Anderson:”Atualmente existem mais de 200 empresas que oferecem esse serviço de VOIP, mas apenas 20% são idôneas. Situações como a descrita na coluna ‘Histórias do dia-a-dia’, com promessas milagrosas e fora da realidade, como a de 90% de economia na conta de telefone, são freqüentes. Eles oferecem tarifas mais baixas do que as praticadas, prestam serviço sem qualidade, geralmente operam com planos pré-pagos, ficam pouco tempo no mercado, ganham dinheiro, causam prejuízos e desaparecem”. Por isso antes de contratar esse serviço deve-se procurar referências e verificar junto a Anatel se a empresa é licenciada para operar. É importante também conhecer a estrutura e suporte da prestadora, levantar custos de implantação e manutenção do serviço, e, além disso, fazer um estudo das contas para verificar se realmente compensa. Para mais informações acesse o site www.viatele.com.br Thiago Castilha Sindilub em Ação MANTER UM CLIENTE CUSTA MENOS QUE CONQUISTAR UM NOVO O Sindilub promoveu no dia 23 de janeiro, o Workshop Expectativa e Percepção no Domínio Competitivo – Fidelização do Cliente. Coordenado pela consultora de Marketing do Segmento de Serviços, Valéria de Souza Lima, o evento reuniu representantes de várias empresas do segmento atacadista, interessados em ampliar o relacionamento com seus clientes. Outro ponto importante destacado durante a palestra é que as ações precisam ser contínuas, independente do porte da empresa. “O segredo está na continuidade, no desafio de ouvir receptivamente e agir com compromisso e interesse de servir e auxiliar”. É a construção desta base de relacionamento, explica Valéria, que garante um investimento menor no que diz respeito à conquista dos novos clientes. “Repor um cliente custa de 5 a 10 vezes mais que manter um já conquistado”, esclarece. Na opinião dos participantes, o evento foi um momento de revisão de conceitos muitas vezes esquecidos no meio da correria do dia-a-dia, e uma oportunidade para troca de experiências e aquisição de novos conhecimentos. “É o primeiro evento do Sindicato que participo, mas achei o assunto de grande importância. Os pontos de vista diferentes também contribuem para uma melhor conclusão sobre o assunto”, comenta Leandro Mantovani da L. Carletti. Os efeitos da insatisfação, segundo a consultora, não devem ser desconsiderados, pois pesquisas indicam que um cliente deve ter 12 experiências positivas para superar uma negativa. “Quando um cliente reclama deveríamos agradecer, pois outros tantos que não o fizeram, podem não retornar. Peça ao seu cliente que fale mais sobre esta insatisfação e tome iniciativas a partir deste fato”. 10 Já para Ana Melo, da Det Lub, o evento foi importante por dar oportunidade de ampliar a visão, refletir sobre pontos de vista. “A reciclagem é importante para enfrentar o mundo competitivo. Estou revendo conceitos. Hoje é muito mais fácil, administrar uma situação, temos muito mais recursos para melhorar a cada dia o negócio”. Para Silvia Delmanto, da Carletti Distribuidora Exxon Móbil, o enfoque dado ao assunto foi o destaque. “Nunca tinha falado sobre este assunto desta maneira. Hoje ninguém mais ouve o cliente só quer oferecer. Precisamos aprender a não gastar todas as armas com todo e qualquer cliente, temos que oferecer de acordo com o que ele quer, mas para isto é preciso saber onde estamos pisando, ou seja, temos que conhecer o cliente”. Quem também já trabalha algumas vertentes do tema, mas ficou contente com a oportunidade de reciclagem foi o proprietário da Lubrificantes Moema, Vanderley Burri. “Sou formado em marketing, então já conhecia bem o tema, mas mesmo assim, às vezes a gente esquece. A apresentação foi leve, muito clara”. Extremamente interessante. Esta foi a definição do proprietário da MGA, Gabriel Rejaili. Para ele é bom conhecer as técnicas para fazer um trabalho direcionado na manutenção do cliente. Ana Azevedo NOVO LUBRAX NÁUTICA SYNTONIA ALIA PERFORMANCE COM EFICIÊNCIA AMBIENTAL Leves e com bom desempenho, os motores de popa de dois tempos refrigerados a água costumam ter sua boa imagem manchada por um rastro de fumaça e resíduos. Manter – e até ampliar – as vantagens desse tipo de propulsor, eliminando seus “efeitos colaterais” indesejáveis é o diferencial do Lubrax Náutica Syntonia, criado especialmente para os proprietários de embarcações que têm consciência ecológica. O lançamento do novo lubrificante reforça o compromisso da Petrobras Distribuidora com a preservação do meio ambiente. O Lubrax Náutica Syntonia é um óleo 100% sintético e atende aos requisitos da nova especificação TC-W3 da NMMA – National Marine Manufacturers Association, dos EUA, referência no segmento. Biodegradável, o Lubrax Náutica Syntonia tem também qualidade superior a dos lubrificantes convencionais, sendo mais estável em altas temperaturas e proporcionando uma combustão mais limpa. Além disso, controla a formação de depósitos nos pistões e reduz o desgaste e a corrosão das partes lubrificadas, propiciando excelente limpeza do motor. Por não conter cinzas, reduz os problemas de pré-ignição e falhas nas velas. O novo lubrificante chega em frascos de ½ litro para ampliar a linha náutica da Petrobras. É recomendado para motores de popa de alto desempenho – OMC (Envirude, Johnson), Kawasaki, Mercury, Suzuki e Yamaha, entre outros – e também para equipamentos náuticos como lanchas, jet skies, jet boats, wave runners e wave riders. O produto contém um co-rante para identificá-lo em misturas com a gasolina, que devem ser feitas sempre nas proporções recomendas pelos fabricantes dos equipamentos.
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