informe - APCD da Saúde

Transcrição

informe - APCD da Saúde
Selmi
Sonia, Juliana e Valsuir
Valdir
feliz
Wagner, Gilberto e Adalberto
Doe brinquedos novos
e usados em bom
estado de conservação,
a partir de fevereiro de
2007, durante o ano de
2007, na sede da
APCD Regional Saúde.
Eles serão doados para
crianças carentes.
15
faça uma criança
Sergio, Milton, Afonso e Beth
departamentosocial
departamento
social
Selmi, Valdir, Afonso e Charles
informe
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Para que a APCD Regional Saúde possa bem informar a todos
seus associados, solicita aos que não estão recebendo os informes via e-mail, que nos comunique seu endereço eletrônico,
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edição
AOS ANIVERSARIANTES
Mês de Julho
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03/07
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04/07
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20/07
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20/07
20/07
21/07
22/07
22/07
22/07
22/07
23/07
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25/07
25/07
25/07
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26/07
26/07
26/07
27/07
TAMARA SILVIA RENNO
VITOR LOPES PEDROSA
THAIS KURNET
CELIA REGINA PINHEIRO CHENG
THEREZA CHRISTINA FARIA LIMA
MARIA INEZ DE ANDERAUS PRADO ALVES
GIULIANE JACKLIN BORTOLI
FRANCINE AMBROSI DOS SANTOS
ELCE GUERREIRO SPONTON C INOJOSA
WALDIRIA DE AVILA E FARIA
ROBERTO TADASHI MISUNO
CESAR ALBERTO FERREIRA
CRISTIANE YUMI KOGA
JULIANA DATTI ROQUE
ADRIANA DA FONSECA ALVAREZ
LUCIANA SIMOES
SABRINA FERREIRA
MARIA CRISTINA P DE ALENCAR
CAMILA ZANCHETTA MUNIZ
JORGE LUIZ DE REZENDE
HUGO DELGADO DE AGUIAR
RUBEN ENRIQUE RUBINIAK
MILTON DE SOUZA TEIXEIRA
ISABELLA COELHO DE OLIVEIRA
MARTA CHAMOUN HAKIM
LILIAN KEIKO YAMAMOTO
GLAUCIA ARASHIRO
ANDREA HAYAKAWA
RITA MARIA PORTUGAL DE ALMEIDA
VALERIA CAMPASSI REIS GAMBIER
ANA CAROLINA DE ASCENÇÃO LIMA
NAIARA VALERIO DE OLIVEIRA MORITA
AFONSO LUIS PUIG PEREIRA
ALEXANDRA SAMPRONHA CHIARASTELLI
INDAIA DUQUE FERNANDES
TALITA TORINO GUIMARAES
MAURICIO NISHIMURA
CRISTINA ITO
MIRTES TOKEIAMA
ANDRE DUARTE DE AZEVEDO MARQUES
PATRICIA CIOTTARIELLO
CLARISSA FURUTA MORIKIO
VANESSA FERRIELLO
SUELY GONDO
LUCAS ISSAMU TERUYA
MELISSA BOSSAN
ADILEA VIEIRA DE CARVALHO
CLAUDIA GASPAROTTI
MARCUS AUGUSTO SCALON ANACLETO
ANA PAULA HARES PARO FEVERSANI
ANA PAULA DE MANINCOR BASILE
DEBORAH CALVO
MOACYR DA SILVA
MARIA FERNANDA DE ARAUJO
NILZA PAVANELLI EDO DE OLIVEIRA
CYNTIA TIEMI OTA ISHIHARA
ANDREA FAUSTINO MANEJA
CRISTIANE ONISHI
ROSE MARY GONZALES MANSOUIR
MARIA CONCEICAO PERES LOBERTO
27/07
27/07
28/07
28/07
29/07
29/07
29/07
30/07
30/07
31/07
31/07
RUBENS INACIO HIRATA
MARICELI SERAFINI GONÇALVES NAUM
LAURA COVELLO
MARIA CRISTINA FUJII DOS SANTOS
MARIA CRISTINA MALULY CARDOSO
SILVIA HELENA FELIPPELLI CECCHINI
SUZYLANE BRAGA ANTUNES
MOACYR NUNES LEITE JUNIOR
SABRINA TOMIZAWA
ANDREA DA FONSECA ALVAREZ
ANA PAULA DE OLIVEIRA FUKUSHIMA
Mês de Agosto
01/08
02/08
02/08
03/08
03/08
04/08
04/08
04/08
05/08
05/08
05/08
05/08
05/08
05/08
05/08
05/08
06/08
06/08
06/08
06/08
08/08
08/08
09/08
09/08
10/08
10/08
10/08
11/08
11/08
11/08
11/08
11/08
13/08
13/08
13/08
15/08
16/08
17/08
17/08
18/08
CRISTIANE TAKATA
MARGARIDA TAVARES BARBOSA
ROGERIO KAZUO AKITI
MARIA JOSE PEREIRA DE SOUZA
MARIANA NATALE DE PAULA PEREIRA
JOSE CARLOS MACORIN
MASSANORI NISHIOKA
MARTA CRISTINA KFOURI DI PILLO
LUIZ HIROMITSU SASAKI
OSSAMU MASSAOKA
MARIA AMALIA DO C R SONNEWEND
KARINA TIEME SHIMADA
ROGERIO FANTOZZI
PATRICIA ROSA SILVA CASTRO
JOEL DA COSTA FERRER
GRAZIELLA DE JESUS COMENALLI
IEDA SANTOS ABREU
BEATRIZ DAVANCO BORELLA
OSMAR MODENA MOREIRA DE ARAUJO
PAULO TONY RUBINATO
MARIO DE SOUZA E SILVA
ELZA YAEKO KANENOBU
SERGIO YUNES
PAULO ROBERTO MIRANDA
FLAVIO DE ALMEIDA CUNHA
ROSANA NUNES ESPOSO
RICARDO PIMENTA D AVILA
YUKUO SAHEKI
LIZE GABRIELA YOSHINAGA
WALTERSON MATHIAS PRADO
MICHELE MARTINS SOARES
CRISTIANE HITOMI KASHIMA
PLINIO GOLONI
KUNIO SHIMABUKURO
CLARISSA MARIA PESENTE
LIVIA LIE SONODA
CLAUDIA ERIKO TSUJI
LUCIA OGAWA
KATIA YUKIE KANO OZEKI
MARCOS ERNANI TOMOTANI
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PATRICIA DUARTE CINELLI VICIANA
ANDRE CARNEIRO SCHERTEL
ALEXANDRE CAMARA OZAKI
MARCIA REGINA SALLES
LILIAM BERNARDES MANDIA
LUCIA MARIA NEY PIZZOCOLO
FEYEZ AYACHE
ANDREA DOS SANTOS CARVALHO
MILENE MAYUMI AKUTSU
RENATA PIVOTTO RODRIGUES
VANESSA GONÇALVES
MIRIAM OKAMURA
MARIO HARUMITSU OTA
DENISE SARTORATO SOUBHIE
ELLEA LIE NAKANO
Mês de Setembro
RAUF ABBUD
IRACI AKEMI SAKASHITA
CINTIA FURUSE NUNES
PAULO JORGE DA SILVA BONFIM
CLARISSA NOEMY YOSHINAGA CHIBA
CHANTAL ALTERO BISPO
SUENY SAYURI TATIBANA
PRISCILA AFIF ABMUSSI
CLAUDIA DOS SANTOS COSTA
FLAVIO ALVES MOREIRA
ROSANGELA MORONI DIAS GRANERO
REGINA MITIE MIYAKE
MARCIA DE MELLO MENDONCA
HIROSHI MIASIRO JUNIOR
TERCIO OBARA
DANIEL FALLEIROS NUNZIATA
MIRTES HELENA MANGUEIRA DA SILVA DIAS
ELAINE PEREIRA
ANTONIO ROBERTO VIEIRA SILVA
MARIA LUCIA KIMIKO YASUI
MAURICIO FAZZURA
THAIS MIEKO KUBO
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01/09
01/09
01/09
01/09
02/09
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02/09
02/09
02/09
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05/09
06/09
06/09
06/09
07/09
08/09
08/09
08/09
09/09
09/09
09/09
09/09
CAMILA BASILE MEIRA
09/09
JULIANA MACHADO MATHEUZ
10/09
MARCELO GOTARDO
10/09
LUCIANA ALLEMAND LOPES WESTIN
10/09
CARLOS NEY XAVIER DE SOUSA NETO
10/09
CRISTINA MORAGHI DIAS DA SILVA
11/09
EDUARDO SAKAI
11/09
DANIELA CRISTINA DE OLIVEIRA NUNES
11/09
REGINALDO BRUNO DA SILVA
11/09
SILVIA REGINA NAJAR OSTASKA
14/09
DURVAL PAUPERIO SERIO
15/09
FERNANDA DAS DORES DA SILVA
16/09
MARIANA COELHO CARRARA
17/09
IZAURA REIKA WASANO
18/09
JORGE KHADOUR
19/09
CINTIA MARGARETE SPINA TANAKA
19/09
LJILJANA ZIVANOVIC FARAH
19/09
FLAVIA PECORA CARNEIRO FARIA
19/09
ANDREA DO AMARAL
21/09
ARNE AUED GUIRAR VENTURA
21/09
MAUREN RIKA TABATA ARAI
21/09
CARLA DANIELA PESSINI CAMPOS
22/09
FABIANE BRAGA MARTINS BARBOSA
22/09
VICTOR D’ ASCOLA MARTIN
23/09
SUZELEI IZZO FORGER
23/09
JULIANA DOMINGUES CABANAS
24/09
FABIO CAMILO
25/09
MARIA GORETI NOGUEIRA
25/09
ELCIO MATTOS BAHIA
25/09
PATRICK YENDO MINOWA
26/09
MARIANA BARBARA AKKARI
27/09
DIRCE RIEKO HOJO
27/09
VICTOR ANTONIO MONTEIRO SOPHIA
28/09
YUMI OZAWA SAKAI
28/09
INGRID DE MELLO RODE
28/09
REGINA MARIA PULITI
28/09
RENATA GARGIONE PRADO
28/09
MAURICIO KATO
28/09
CAIO VINICIUS BARDI MATAI
29/09
SILVANA MARIA POSSEBON
30/09
VANIA CRISTINA FONSECA BAGNATO
30/09 SUZANA MACEDO DE OLIVEIRA
aniversariantesdesta
aniversariantes
destaedição
edição
19/08
20/08
20/08
21/08
21/08
22/08
26/08
26/08
27/08
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a identidade das
CORES
O primeiro passo na avaliação de um vinho é o exame
visual. Aprenda o que as cores significam nos diferentes
estilos da bebida
por Marcelo Copello
18
O
exame visual de um vinho
pode nos dizer muito sobre
ele, antes mesmo que sintamos seus aromas ou sabores.
A aparência nos informa sobre idade, sanidade, corpo, viscosidade, acidez, efervescência, adstringência, teor alcoólico,
tipo de uva que o compõe (se de cascas
grossas ou finas, se muito maduras ou
ainda verdes). Sugere, também, se a safra
foi ensolarada ou chuvosa, ou se veio de
uma região próxima ou distante do Equador, se foi elaborado a frio ou a temperaturas maiores, ou mesmo se teve ou não
amadurecimento em barris de madeira.
Informações sobre todas estas características da bebida podem ser obtidas com um
olhar atento, antes de serem confirmadas
no nariz e na boca.
Para proceder ao exame visual, o ideal é
inclinar a taça contra um fundo branco.
No centro do recipiente analisamos a tonalidade; nas bordas, os reflexos. No que
chamamos de “unha”, limite do líquido inclinado na taça, sempre incolor, podemos
observar que quanto maior o halo aquoso,
mais envelhecido será o fermentado.
Ao girar o líquido no copo, podemos
avaliar sua viscosidade ou fluidez, que é
uma boa indicação de corpo, peso e, sobretudo, teor alcoólico. Formam-se que
chamamos arquetes, lágrimas ou pernas,
pequenos arcos de líquido que escorre
pelas paredes do vidro. Quanto mais um
vinho “chora”, ou mais numerosas e finas
são suas “pernas”, mais álcool ele conterá.
Quanto mais lentamente escorrerem estas
“lágrimas”, mais densa será a bebida.
Convencionalmente, dividem-se os vinhos em tintos, brancos e rosados, sendo
os últimos, muitas vezes, considerados
um caso particular dos tintos.
Estudamos as cores quanto à tonalidade,
intensidade (claro, escuro) e brilho ou
vivacidade. Normalmente, quanto mais
escuro, mais encorpado. Quanto mais brilhante, mais ácido e jovem. Quanto mais
esmaecido, mais velho e menos ácido.
Os brancos escurecem com o tempo, enquanto os tintos clareiam. Com a idade, a
cor de tintos e brancos convergem, encontrando-se no âmbar, quase marrom. Pode
ser difícil distinguir, em um vinho de mais
de 50 anos, por exemplo, se ele foi tinto
ou branco.
O branco, que deveria ser
chamado de vinho amarelo, varia entre vários tons
desta cor. O amarelo assume
também, na simbologia moderna, a representação de atenção, como nos sinais de
trânsito. Numa análise cultural, os vinhos
brancos evocam o sol e inspiram alegria
e calor, simbolizam a tropicalidade e a
fertilidade feminina. Brancos muito jovens
têm reflexos esverdeados e grande brilho.
O verde ocupa posição central no espectro eletromagnético, onde a retina encontra seu ponto de maior repouso. É a cor de
maior passividade, menos agressiva; simboliza a natureza, a imortalidade, o jogo e
o dinheiro. Os brancos mais velhos ou de
sobremesa, por outro lado, evocam o ouro
e o fruto maduro.
O primeiro passo
na avaliação de
um vinho é o exame visual. Aprenda o que as cores
significam nos
diferentes estilos
da bebida
A cor dos vinhos brancos evolui da
seguinte maneira:
Amarelo-esverdeado: Muito jovens, ligeiros, frescos e brilhantes. Têm equilíbrio
acidezmaciez, tendendo para o primeiro.
São normalmente obtidos a partir de uvas
colhidas pouco antes de sua completa maturação e que sofreram processos como
filtração, clarificação etc. Os reflexos verdes tendem a diminuir depois do primeiro
ano de vida.
Amarelo-palha: Tonalidade dos brancos
jovens que têm a balança acidez-maciez
bem equilibrada. Obtidos a partir de uvas
colhidas em plena maturação, que apresentam boa concentração de açúcar.
Amarelo-dourado: Vinhos com o equilíbrio acidezmaciez tendendo à maciez.
Provém, via de regra, de uvas bem maduras. Essa coloração pode também ser obtida de várias maneiras como a maturação
em barris de carvalho. O
amarelodourado, se privado de brilho,
pode indicar oxidação.
Amarelo-âmbar: Têm um equilíbrio acidez-maciez favorável à maciez. São
feitos habitualmente com técnicas que
produzem vinhos licorosos ou passificados. Pode significar aspecto negativo nos
secos.
A cor dos tintos varia a partir do vermelho,
do violáceo ao âmbar. O vermelho, tom
das vestes de Baco, é arquetípico. Na física da luz está no limite do visível, derivando daí a agressividade de caráter instintivo, que, somada à sua identificação com
o elemento mitológico fogo, faz com que
também seja repleto de códigos culturais.
O prostíbulo é a casa da luz vermelha, cor
também do sangue de Cristo, da provocação nas touradas, da maçã do paraíso, da
paixão, do coração, da pimenta. Fica-se
rubro de vergonha, há o glamour do tapete encarnado e, no futebol, o dissabor do
cartão vermelho.
Os tintos muito jovens tendem ao púrpura, cor associada às túnicas dos cardeais
e, portanto, à autoridade e à seriedade.
Pode-se interpretar essa autoridade como
arrogância nos tintos jovens, que se tornam mais humildes com a idade. O violeta dos vinhos jovens é também a cor de
menor luminosidade e, por isso, a que
exige menor esforço do olhar. Isso pode
ser entendido como uma contraposição à
complexidade e ao esforço que os tintos
envelhecidos exigem do degustador.
Os tons dos vinhos tintos provêm de substâncias chamadas de antocianos, taninos e
leuco-antocianos. Os primeiros, responsáveis pela pigmentação azul-violácea, são
efêmeros. Os taninos e leuco-antocianos,
que são mais longevos, têm cores, respectivamente, rubi e amarela. Este é o motivo
da mudança da cor dos tintos com a idade,
os antocianos sofrem a ação do envelhecimento, causando perda dos tons violáceos
e a primazia dos tons alaranjados.
Estas são as tonalidades que os vinhos
tintos assumem ao longo de sua vida:
Vermelho-púrpura: Tintos muito jovens,
que apresentam um equilíbrio acidez-tanicidade-maciez favorável aos dois primeiros.
Vermelho-rubi: Vinhos de jovem a pronto,
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com acidez-tanicidade-maciez em discreto equilíbrio.
Vermelho-granada: Vinhos que sofreram
algum envelhecimento, cujo equilíbrio
acidez-tanicidade- maciez tende ligeiramente ao último.
Vermelho alaranjado: Tintos que sofreram
grande envelhecimento. Apresentam um
equilíbrio acidez-tanicidade-maciez favorável ao último. Essa tonalidade pode ser
considerada negativa se encontrada em
vinhos jovens.
Rosado ou rosa tênue: Termo usado para
descrever vinhos rosados com tonalidade que lembra a flor do pêssego. Por ser
obtido de uvas tintas pouco maceradas,
assumirá, na juventude, reflexos violáceos. Também pode ser obtido de uvas com
pouca cor, como a Pinot Grigio e, neste
caso, terá normalmente reflexos que lem-
brarão a cor das cascas da cebola.
Cereja: Apresentam tonalidades que lembram esta fruta. Os reflexos podem ir do
violáceo ao alaranjado, determinando o
grau de maturidade do vinho analisado.
Clarete: Está no limite entre rosado e tinto,
podendo muitas vezes ser definido como
um vinho tinto com pouca intensidade de
cor. Este tipo de vinho normalmente tem
boa vivacidade de cor, com reflexos violeta no primeiro ano de vida, evoluindo
para alaranjado e perdendo frescor após
dois anos da produção.
É preciso dizer que as tonalidades aqui
relacionadas são só uma convenção,
podendo ser infinitamente subdivididas,
com diferentes graus de intensidade e variados reflexos. Como disse Goethe, “as
cores são ações e paixões da luz”. Portanto, podem-se obter cores diferentes e
igualmente belas, degustando- se à luz
do dia ou de velas.
ponto final
curiosidade
Em nossa cultura, o
rosa é a cor da
feminilidade, da
ingenuidade infantil e
do amor fraternal.
Tem um efeito ao mesmo tempo tranqüilizador e tonificador. Nos vinhos, esta cor
se traduz em bebidas alegres e sem compromisso ou, no caso dos espumantes,
evoca certa classe e nobreza. Os rosados
são obtidos de três maneiras possíveis: a
partir de uvas com pouca matéria colorante (Pinot Grigio, Gamay, Grignolino
etc), de misturas de uvas tintas e brancas,
ou de uvas tintas parcialmente maceradas.
As tonalidades que os rosados podem
assumir ao longo de sua vida são:
Manoel Dorneles - Revista Kalunga
A degradação dos costumes faz com que eventos, alguns deles bastante freqüentes entre nós,
não mais se repitam; e outros sejam apenas fruto da imaginação. Faz-de-conta que é real!
Para quem acha que o mundo está
mudando, tenho o ingrato dever de
informá-lo de que a primeira cena,
tão educativa ou, pelo menos, curiosa, nunca foi presenciada; e a segunda há muito não se repete no Brasil.
Ambas, na verdade, ocorreram por
alguns minutos apenas na mente fértil
deste escriba. E já que estamos neste
exercício mental, por que não imaginar também a reação das testemunhas
dos dois eventos? No primeiro caso,
os motoristas que passavam pela rua
não gostaram nem um pouco da manobra do pai da criança, afinal, onde
já se viu parar o carro para obrigar a
coitadinha a pegar lixo na rua? Além
disso, deu seta na direção certa e esticou a mão indicando a intenção de
parar: este cara está pensando que
está na Europa? Buzinadas, gritos e
xingamentos para ele largar mão de
ser besta! No caso da mulher, quem
não entendeu nada foram os colegas
de escola do “escoteiro”. Ao vê-lo
atravessando a rua, de braços dados
com a “velhinha”, alguns fizeram comentários maliciosos típicos da idade; outros o apuparam; e ainda houve
quem, na sua volta, sentiu-se no direito de dar-lhe uns tapões na cabeça: “Deixa de ser mané, meu; desde
quando você virou protetor de velhinhas?”
Cena após cena, deixamos o mundo
do faz-de-conta para trás. As mãos
que se estendem para jogar lixo na
rua nem sempre são infantis. Peludas
ou esmaltadas, nunca foram conduzidas por ninguém para que recolhessem o que jogaram indevidamente.
Faltou a essas pessoas um exemplo,
alguém para explicar que o lixo vai
entupir o bueiro; dali será levado para
córregos e rios; provocará enchentes,
sem falar no tempo que levará para se
dissolver na natureza. Os adolescentes, que acabaram de sair do colégio,
agora, estão sentados nos bancos do
ônibus ou do metrô. À frente da senhora ou do senhor idoso, de pé, eles
olham para os lados, brincam, contam piadas, tentam imaginar que não
há ninguém ali. Alguns fingem que
cochilam, assim, ninguém vai lhes cobrar que cedam o assento. O planeta
Terra, dizem os cientistas, inicia a sua
lenta agonia – bom que seja assim,
devem pensar alguns, aqui ninguém
tem pressa mesmo! Há até quem diga
“Ainda bem que não vou estar aqui!”,
esquecendo-se da herança que deixam para seus descendentes. A principal agonia, no entanto, a que mais
dói e também a mais acelerada, é a
dos costumes, das boas maneiras, da
família. E neste caso, infelizmente, a
menos que haja um esforço sobrehumano da sociedade, vamos todos
presenciar! Vamos agonizar juntos,
remoendo em meio aos nossos próprios “lixos”, aqueles que nunca fomos instados a voltar e recolher!
19
Cena 1 - A mãozinha atira pela janela
traseira um copinho de iogurte vazio,
quase no meio-fio. O motorista, o pai,
supõe-se, dá seta para a esquerda, reforça o sinal com a mão, pisa no freio
e pára o carro. Desce calmamente,
abre a porta, pega a criança pela mão
(ela aparenta uns 5 ou 6 anos), fala
num tom duro (sem perder a ternura),
leva-a até o local onde o copo foi jogado e faz com que ela o recolha e o
leve de volta para o carro.
Cena 2 - Idade entre 75 e 80 anos, a
senhora de cabelos branquinhos, parada no cruzamento, tem a evidente
intenção de atravessar a rua, mas não
parece segura. A miopia quase total
exige dela óculos escuros, enquanto
as mãos trêmulas requerem o uso de
uma bengala. Na calçada oposta, um
grupo de adolescentes, recém-saído
do colégio, faz a maior algazarra. Eles
se batem, riem, cutucam uns aos outros, olham para os lados à procura de
platéia, como é costume nessa faixa
etária. De repente, um deles, vê a mulher, bengala no ar, tentando “ouvir”
as luzes do semáforo. Ele corre até o
outro lado, pega-a pelo braço e, com
todo o cuidado, a ajuda a atravessar
a rua.
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Câncer de Pele
20
informativocientífico
informativo
científicoIV
IV
O perigo que vem com o sol.
C
âncer de Pele, o perigo que
vem com o sol.
O câncer de pele é o mais
comum entre os Cânceres e
se manifesta de duas formas: os carcinomas, que têm uma incidência alta,
de 70%a 80%, e os melanomas, que
variam entre 5% e 7%. Mais frequente, o carcinoma tem malignidade
baixa. Provoca grandes deformações,
mas não leva à morte. Esta relacionado diretamente à exposição dos raios
UVB e atinge pessoas de pele, cabelo
e olhos claros. Tem crescimento lento, se manifesta em áreas expostas ao
sol como face, braços, colo e mãos
e, frequentemente, é indolor. Aparece
através de nódulos e feridas que não
cicatrizam.
Já o melanoma, que é a transformação malígna dos melanócitos (células
produtoras de pigmentos), é o câncer
que mais cresce no mundo, nos últimos dez anos aumentou 20%. O melanoma é uma doença, que se submetida a uma tratamento, é curavel.
As pessoas, principalmente em países
tropicais como o Brasil, se expõem
excessivamente aos raios ultravioletas
do sol, que são prejudiciais à epiderme (camada superficial da pele).
As exposições prolongadas ao sol estimulam a fabricação de óxido de colesterol (Substância que estimula os
melanócitos, responsável pelo aparecimento dos melanomas) e é possível
que as lesões se manifestem em regiões do corpo que não entraram em
contato direto com o sol.
A arma mais eficaz contra o câncer
de pele é manter-se bem longe dos
rais solares, principalmente os ultravioletas (entre 10 e 15 horas). Em países onde o sol brilha sempre e onde
se cultua o corpo e a cor bronzeada
é muito difícil manter as pessoas longe do sol, por isso, o melhor para se
previnir é recorrer aos filtros solares e
consultar sempre um dermatologista
A exposição exagerada ao sol é um
dos fatores, mas não é o único. O
câncer de pele também é provocado
por fatores genéticos e ambientais,
como a destruição da camada de
ozônio. Se não for tratado no início
leva facilmente à morte pois pode
causar metástase (çelulas deformadas
que irradiam pelo sistema linfático e
provocam tumores em outros órgãos.
O diagnóstico do melanoma é feito
principalmente através de pintas preexistentes, que mostram sinais como
mudança de cor e aspecto. Para examinar essas pintas e constatar alguma irregularidade, usa-se o método
ABCD, que significa: assimetria (A),
bordas irregulares (B), cor negra ou
mista (C), e diâmetro maior que 0,8
cm (D). Se a pessoa tiver uma a pintadentro desse perfil, a visita ao médico
é primordial e o tratamento é sempre
cirúrgico.
Deve-se também observar o aparecimento de verrugas inchadas nas áreas
mais expostas do corpo. Normalmente
o raios ultravioletas são responsáveis
por uma degeneração branda, que
altera a camada superficial da pele,
provocando descamações frequentes,
mais conhecidas pelos médicos como
queratose. A partir desse pré-câncer o
excesso de sol pode atingir camadas
mais profundas da pele, e como consequência o câncer de camada basal
ou camada espinhosa.
As pintas na pele, também chamadas
de nevus, são geralmente mini-lesõesque as pessoas nascem com elas.
O problema ocorre quando a pintacomeça a crescer, mudar de aspecto
ou transformar-se em uma ferida que
não cicatriza. Pintas e manchas que
surgem de repente tambémsão suspeitas e 45% dos melanomas se localizam nos nevus.
As pessoas de pele clara estão mais
sujeitas a ter problemas de pele e
devem dar atenção especial ao autoexame por toda a área do corpo. As
lesões não costumam doer ou coçar
e são percebidas visualmente ou por
biópsia, quando se extrai um pedaço da área atingida para exame laboratorial.
Qual o tipo de prevenção que se
deve ter contra o Câncer de Pele?
A primeira providência que se deve
tomar para evitar o câncer de pele é
não se expor ao sol das 10 às 15 horas; é nesse intervalo que se formam
os raios ultravioletas e que provocam os efeitos mais nocivos contra
a pele, e nesse horário também são
irradiados os raios do tipo b.
Os raios que precipitam o aperecimento de lesões cancerosas são especialmente os UV-B (Ultravioleta b
- são raios de curto comprimento,
com um nível de energia que permite rápido bronzeamento mas, pode
provocar queimaduras graves)Eles
atingem o núcleo das células que
provoca mutação dos cromossomos.
Normalmente as pessoas de pele
clara que tomam sol constantemente
sem usar filtro protetor, dificilmente
deixarão de desenvolver um carcinoma (tumor de menor gravidade
que o melanoma).
Já os UV-A (ultravioleta - são raios
de longo comprimento, com baixo nível de energia, demora para
bronzear e produzir queimaduras),
são ótimos para bronzear, mas são
causadores do envelhecimentoda
pele. A longo prazo , além das rugas
e flacidez, os UV-A também podem
causar câncer cutâneo. Isso acontece pelo efeito acumulativo dos raios
O fator de proteção solar (FPS) é
muito importante quando se pensa
em tomar sol. Ele se relaciona diretamente com a qualidade e com a
natureza dos filtros usados na elaboração do bronzeador. Por exemplo,
se o bronzeador tiver FPS 6 significa
que ele permite exposição ao sol um
período seis vezes maior do que sem
o uso do filtro solar. Veja na tabela
da página seguinte que tipo de filtro
você deve usar para um bronzeamento seguro.
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Cor da Pele
Sensibilidade
ao sol
Fator de
proteção
muito clara
Clara
Clara/Média
Média
Castanha/negra
Forte
Forte
Moderada
Pouca
Nenhuma
+ que 8
6e7
4e5
2e3
2e3
informativocientíficoIV
informativo
Humor
Lúcia Helena Salvetti De Cicco
Com o bronzeamento natural a
produção de melanina aumenta e a
pele age escurecendo para diminuir
a penetração dos rais ultravioletas
do sol. É uma defesa do corpo contra a ação do sol. Por isso para se
adquirir um bronzeado e não uma
queimadura é preciso fazer uma
exposição gradual começando com
um máximo de 15 minutos diários
de exposição ao sol, não se esquecendo de evitar o horário crítico
que é das 10 às 15 horas.
Duas funcionárias de uma fábrica estavam conversando: - Conheço uma maneira de conseguir uns
dias de folga, disse a morena.
- E como você acha que conseguirá?, pergunta a loira. Ela responde a pergunta demonstrando: sobe
pelas vigas do escritório e pendura-se de cabeça para baixo.
Nesse momento o chefe entra, e ao ver a funcionária morena pendurada lá em cima, pergunta: - Que diabos você está fazendo aí em cima?
- Sou uma lâmpada – ela responde.
- Hummm... acho que você precisa de uns dias de folga, comenta o chefe.
Ouvindo isso, a morena desce da viga e se dirige para a saída. A loira vai
saindo também, e o chefe puxa-a pelo braço e pergunta: - Onde você pensa
que vai?
- Para casa. Não consigo trabalhar no escuro!
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cacau
maravilha
superamargos são um refresco para o coração
Anna Paula Buchalla
22
N
o fim dos anos 90, descobriu-se que o chocolate amargo ajudava
a proteger a saúde cardiovascular. Essa qualidade foi reforçada na semana passada, com
a publicação de um estudo na
revista da Associação Médica
Americana. De acordo com
pesquisadores da Universidade
de Colônia, na Alemanha, 6 gramas diários de chocolate amargo são suficientes para reduzir
a pressão arterial. Seis gramas
equivalem a um quinto de uma
barra pequena e têm apenas 30
calorias. Ou seja, não é preciso entupir-se da guloseima para
ter benefícios. Ao longo de dezoito semanas, foram avaliados
os efeitos desse tipo de chocolate em 44 homens e mulheres
com hipertensão leve. Os participantes registraram, ao término do trabalho, uma queda
média de 2,9 pontos na pressão
máxima (sistólica) e de quase 2
pontos na mínima (diastólica).
Aparentemente modesta, essa
redução teve repercussões clínicas importantes. A prevalência de hipertensão baixou de
86% para 68%.
Seis gramas diários: pressão mais baixa
Atribuir propriedades medicinais ao chocolate é algo que se busca
desde que o seu consumo se disseminou na Europa. Quando foi produzida a primeira barra de chocolate, em 1847, pela fábrica inglesa
Fry&Sons, a guloseima era freqüentemente receitada para tratar os
mais diversos males – de pulmões fracos a escorbuto. Na segunda
metade do século XX, por causa das altas taxas de açúcar e de gordura saturada, o chocolate transformou-se em vilão da boa saúde.
Há menos de dez anos, o chocolate foi reabilitado – em sua forma
amarga. Rico em antioxidantes, sobretudo polifenóis e flavonóides,
ele auxilia no combate aos radicais livres, as moléculas tóxicas que
comprometem o bom funcionamento do organismo, danificam o
músculo cardíaco e causam o envelhecimento das células. Se consumido com moderação, até a sua gordura saturada pode ser boa. Os
últimos estudos concluíram que, uma vez ingerida, ela se converte
em ácido oléico no fígado. Encontrado também no azeite de oliva, o
ácido oléico funciona como uma vassoura nas artérias, limpando-as
do acúmulo de colesterol.
Quanto maior a concentração de cacau, maior é a quantidade de compostos antioxidantes presente no chocolate
– e, conseqüentemente, mais saudável ele é (veja a tabela).
Diante da comprovação de tantos benefícios, a indústria
passou a investir pesado no segmento dos amargos. Foram
colocados no mercado chocolates com altíssimo teor de cacau – os superamargos.
Neles, a concentração de cacau varia entre 56% e 99%. “É um produto que agrada tanto àquela parcela
da população preocupada com a
saúde quanto a outra, mais específica, composta de apreciadores de
chocolate fino e puro”, diz a pesquisadora Priscilla Efraim, do Instituto de Tecnologia de Alimentos.
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O RESPIRADOR
bucal
Maria Emilia - fonoaudiologa
Nos artigos anteriores falamos da importância da especialização do fonoaudiólogo em Motricidade Oral, para uma ação mais acertiva junto ao
cliente, e para uma efetiva parceria com a odontologia.
Ao mesmo tempo salientamos a importância da análise e abordagem, holística na Motricidade Oral, pois só assim teremos um raciocínio fundamentado na fisiologia sem partir simplesmente de princípios pré-estabelecidos
como da posição “da língua na papila ou da clássica deglutição atípica”.
Além disso a mecânica muscular individual, fica impressa no corpo, e deve
ser lida pela fonoaudiologia e pela odontologia. As adaptações funcionais
seguem princípios da fisiologia, mas vem carregadas da história individual
de cada um, que muitas vezes desencadeia aspectos patológicos.
A
dispara num efeito cascata ou efeito dominó, as demais alterações que vão da
cabeça aos pés. A detecção e análise do
respirador bucal, exige um delicado e
efetivo encaminhamento e atuação interdisciplinar. O acompanhamento de
um otorrino além do pediatra, se faz
necessário, para uma intervenção mais
efetiva, buscando causas, e auxiliando
com medicamentos. A melhora do espaço funcional respiratório é compartilhada pelo ortodontista e pela fonoaudióloga, interferindo no crescimento
oro-facial. A presença de sinais e sintomas alérgicos com manifestação no sistema respiratório e/ou cutâneo deve ser
compreendida e tratada o quanto antes.
A alergia a lactose, aos conservantes e
corantes dos alimentos industrializados,
é a causa mais frequente dessas disfunções respiratórias. O otorrino auxilia no
tratamento clínico/medicamentos e/ou
cirúrgico, para garantir a desobstrução
das vias respiratórias. A fonoaudióloga, através de exercícios, restabelece a
função do nariz, o vedamento labial, a
sensibilidade e mobilidade de todos os
músculos e órgãos envolvidos. A coordenação entre a fala, respiração e deglutição também é objetivo terapêutico.
A respiração bucal é certamente uma
questão de saúde geral com prejuízo
para a comunicação, atuação social e
escolar, postura corporal, crescimento
facial e oclusão dentária.
Pela extensão e variabilidade dos aspectos envolvidos observamos também um
prejuízo na construção da auto-estima
e consequentemente na concretização
do potencial das pessoas portadoras
dessa disfunção. A intervenção precoce
é fundamental, e será o tema do nosso
próximo artigo.
CFO e os Regionais do Distrito Federal e de Goiás participaram dia 21 de junho,
na Câmara dos Deputados,
de Audiência Pública sobre
a conveniência de uma lei
geral sobre a exigência de
exame de proficiência para o
exercício profissional.
Realizada na Sala de Comissões da
Câmara dos Deputados, a pedido
do deputado Fernando Coruja (PPSSC), a audiência foi realizada pela
Comissão de Constituição e Justiça
e de Cidadania e reuniu diversos
parlamentares, além de entidades
odontológicas e conselhos profissionais. Os participantes discutiram a
conveniência de uma lei geral sobre
a fiscalização que é feita pelos conselhos profissionais e a exigência de
exames de proficiência como condição para exercício profissional.
As entidades odontológicas se posicionaram contra o exame de ordem,
por entenderem que a responsabilidade pela abertura de faculdades é
do Ministério da Educação e considerarem injusto que um estudante
seja reprovado após freqüentar uma
graduação por cinco anos. Por outro lado, as entidades são favoráveis
a realização de uma reciclagem a
cada 5 anos, devido aos avanços
tecnológicos.
Segundo o vice-presidente do CFO,
Ailton Diogo Rodrigues, “não será
através de um exame de ordem que
saberemos se o egresso da faculdade está ou não preparado para
o mercado, mas sim pela avaliação
criteriosa tanto em relação à abertura de novas faculdades como sobre
as já existentes. Os conselhos de
Odontologia não podem e não devem assumir uma responsabilidade
que deveria ser do MEC”.
O vice do CFO esteve acompanhado do representante da autarquia no
Fórum dos Conselhos Profissionais,
Samir Najjar (DF) e do procurador
jurídico José Cabral. Participaram
também da audiência pública os
presidentes dos CRO-Distrito Federal, Nilo Celso Pires, e do CRO-Goiás, Anselmo Calixto.
23
respiração bucal é uma disfunção muito comum e que
deve ser observada e analisada atentamente. Seu prejuízo é tão
extenso que atinge até o processo de
aprendizagem escolar por interferir
negativamente na atenção, memória e
fixação de conteúdos acadêmicos. A
respiração bucal prejudica o sono, que
deixa de ser reparador, reduzindo a vitalidade e produtividade. Muitas crianças
com disfunções respiratórias, apresentam distúrbios alimentares associados
devido a alteração na sensibilidade e
mobilidade dos lábios e língua que dificulta a organização do alimento e pela
imaturidade dos receptores gustativos
e do periodonto. A postura corporal é
bastante alterada no respirador bucal,
sendo observada uma série de características que se repetem: ombros caídos
e girados anteriormente, assim com os
braços, abdome projetado, costas retificadas, joelhos girados e pés desabados
para dentro. O tonus corporal muitas
vezes é rebaixado, podendo lentificar
o ritmo de produção. A mímica facial
é característica, com tensão reduzida
principalmente de buccinadores, língua
e lábios. São observadas olheiras por
falta de irrigação sanguínea no terço
médio da face. O não vedamento labial pode vir acompanhado da mandíbula descendida e língua projetada em
repouso. O timbre vocal tem contaminação nasal. A inteligibilidade da fala é
por vezes comprometida, pelas alterações na sensibilidade e mobilidades dos
órgãos articulatórios.
A posição da cabeça é projetada e levemente posteriorizada, para facilitar
a entrada de ar pela boca sendo essa
a primeira acomodação funcional que
COMUNICADO
Fonte: Jornal do CFO
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associado
APCD
conheça alguns direitos e benefícios
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benefícios
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lazer, entretenimento, cultura e muitas vantagens nos mais variados ramos.
Conheça alguns benefícios e direitos que a APCD oferece aos seus associados.
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(nacional e internacional)
Recebimento mensal
do jornal APCD (para
os sócios e membros
da classe - 170.000
exemplares);
Recebimento bimestral
da Revista APCD (45.000
exemplares);
Acadêmicos: anuidade
com 75% de desconto;
Direito de participação
na APCD On-Line e na
Internet.
Medicamentos a
Preço de Custo,
inclusive os controlados.
Freqüência à APCD Central, as 90
Regionais da APCD e as ABCDs.
Participação nos cursos realizados em
nosso Ginásio de Esportes, com taxas
simbólicas. Gratuidade em todas as
palestras e conferências programadas;
Filiação a 02 dos 14 departamentos
científicos da APCD, participando de
eventos que neles ocorram;
Participação nos cursos ministrados
pela EAP na Central ou Regional;
Departamento de Serviços Gerais com
despachantes especializados para
tratar de assuntos junto às repartições
municipais, estaduais e federais.
Serviços de licenciamento de auto.
Processo de abertura de consultórios;
Vigilância Sanitária, CCM, ISS, CADAM,
CNES, aposentadoria de sócios e seus
dependentes; folha de pagamento dos
funcionários de Cirurgiões Dentistas;
Departamento de Defesa da classe, com
orientação aos problemas relacionados
à atividade profissional;
Serviços de xerox a custo menor que o
de mercado;
Recém-Formados: desconto de 50%
nas mensalidades por um período de 3
anos depois de formado;
Seguro de Responsabilidade Civil a
R$ 8,00 mensais, incluso na
mensalidade.
Participação no Congresso Internacional
de Odontologia, gratuito para os
sócios que estiverem em dia com sua
contribuição associativa;
Possibilidade de participação nos benefícios proporcionados
pela APCD, através de convênios firmados:
a) Seguro Saúde / Previdência Privada – Sul América
b) Seguro de Automóveis, Consultório e Residência;
c) Seguro de Vida Gratuito para todos os associados em
dia com a APCD, no valor de até R$ 2.000,00 por morte
natural e até R$ 4.000,00 por acidente, com a opção de
outros planos com taxas altamente favorecidas;
d) Cartão de Crédito Credicard Corporate Mastercard
Internacional e VISA, valor de R$ 30,00 na anuidade.
e) Consórcio de veículos, com taxas mínimas para os
consorciados:
f) Lojas, prestadoras de serviços, escolas de idiomas,
médicos, laboratórios e serviços diversos com descontos
especiais, através do Departamento de Benefícios; (site:
www.apcd.org.br)
g) Fundo Mútuo de Pecúlio
h) Turismo: Hotéis em diversas cidades e pacotes turísticos
com descontos especiais; desconto de 15% na anuidade para
os Albergues da Juventude (Nacional/ Internacional).
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culinária Mais Você
OVOS
gratinados
Ingredientes
- molho parisiense (receita abaixo)
- 6 ovos
- molho vermelho (receita abaixo)
- 1 xícara (chá) de mussarela ralada grossa
Ingredientes do molho parisiense
- 4 colheres (sopa) de manteiga
- 1 cebola picadinha
- 4 colheres (sopa) de farinha de trigo
- 2 cubos de caldo de galinha dissolvidos em 1 litro de leite
aquecido
- 1 xícara (chá) de creme de leite fresco
Modo de preparo do molho parisiense
Numa panela com manteiga em fogo médio doure a cebola. Junte
farinha de trigo e mexa bem. Acrescente caldo de galinha dissolvidos em leite aquecido e mexa até engrossar. Adicione creme de
leite fresco, cheiro verde picado a gosto, presunto cortado em tiras
finas, ervilha fresca, cogumelo laminado a gosto, queijo parmesão
ralado, requeijão e tempere com sal, cominho em pó e noz-moscada ralada a gosto. Reserve com papel filme.
Ingredientes do molho vermelho
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 1 cebola pequena picada
- 6 tomates grandes maduros e picados
- 2 cubos de caldo de galinha esfarelados
- ½ colher (sopa) de orégano
- ½ xícara (chá) de mussarela ralada grossa
culinariasaúde
culinaria
saúde
Modo de preparo
Num refratário retangular (32 cm X 25 cm) coloque uma camada
de molho parisiense morno. Faça 6 cavidades sobre o molho e
ponha 1 ovo (gema e clara) em cada cavidade. Cubra com molho
vermelho deixando as gemas à mostra. Polvilhe mussarela ralada
grossa em volta do molho vermelho. Leve ao forno a 180º C por
15 a 25 minutos. (o tempo varia dependendo da consistência do
ovo que você prefere).
- cheiro verde picado a gosto
- 200 g presunto cortado em tiras finas
- 150 g de ervilha fresca
- 100 g de cogumelo laminado a gosto
- 50 g de queijo parmesão ralado
- 1 copo de requeijão
- sal, cominho em pó e noz-moscada ralada a gosto
Modo de preparo do molho vermelho
Numa panela com manteiga refogue a cebola. Junte os tomates,
caldo de galinha esfarelado, orégano e deixe cozinhar até os tomates desmancharem. Reserve.
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Laboratório
Neide
em novas
Instalações
aplicar anuncio da grafica
27
Desde março o Laboratório Neide
atende os seus clientes em novas e
modernas instalações, localizado à
rua Artur Sabóia, 232, no bairro do
Paraíso.
À frente de uma equipe de cinco funcionários, a empresária Neide Aparecida Gonçalves explica que conta
com uma equipe capacitada a trabalhar com os mais modernos recursos
estéticos da prótese dentária. “Desde
o mapeamento de cores até a prova
final de restauração, os nossos mais
de 130 clientes cativos recebem uma
assessoria completa para que tudo
ocorra conforme o planejado, dentro do nosso lema que é qualidade,
segurança e tranqüilidade”.
Neide Aparecida
convida os clientes a visitarem a
nova localização e
tomar um cafezinho:
Rua Artur Sabóia, 232,
Paraíso, São Paulo –
telefones:
(11) 5084-8728 / 5084-8734,
e-mail: [email protected]
apcdsaúde
apcd
saúde
revista17-saude.indd 27
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COMO A ESTABILIDADE PRIMÁRIA
DO IMPLANTE PODE SER MELHORADA?
Straumann® SLActive
A nova geração em tecnologia
de superfícies
Osseointegração mais rápida
e maior segurança para todas
as indicações
Tempo de cicatrização reduzido
de 6–8 semanas para 3–4 semanas
Maior previsibilidade do
tratamento em casos críticos
Baseado nos seguintes estudos:
Pré-clínicos: Buser et al (2004), Schwarz et al (2006
y 2007), Rupp et al (2006), Scheideler et al (2005),
Zhao et al (2005), Ferguson et al (2006)
Clínicos: Zöllner et al (enviado, 2007), Morton/Buser
(presentado, 2005), Oates et al (enviado, 2006),
Roccuzzo et al (enviado, 2007)
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