baloncesto Planificacion

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ESTUDO DA VALIDADE FATORIAL CONFIRMATÓRIA DO INVENTÁRIO DO TREINO
TÉCNICO-DESPORTIVO DO BASQUETEBOL (ITTB-50)
Ricardo Hugo Gonzalez, Marcos Alencar Abaide Balbinotti, Carlos Adelar Abaide Balbinotti,
Marcus Levi Lopes Barbosa, Alexandre Ortiz Ferreira;
(UFRGS, ESEF)
RESUMO
A Pedagogia do Treino Desportivo apresenta sérias preocupações com relação ao treino técnico desportivo infanto-juvenil. Principalmente, quando nos primeiros passos da especialização
desportiva não ocorre o trabalho relacionado à multilateralidade específica da modalidade. Há
carência de instrumentos que permitam descrever como é realizado o treino técnico -desportivo
nas diferentes modalidades. O objetivo central deste estudo é apresentar a validade fatorial
confirmatória do Inventário do Treino Técnico-desportivo do Basquetebol (ITTB-50), que tem como
objetivo verificar a freqüência do treino técnico-desportivo dos fundamentos do basquetebol na
perspectiva dos jovens basquetebolistas. Participaram deste estudo 148 atletas de basquetebol
participantes da Federação Catarinense de Basquetebol, sendo 118 do sexo masculino (80,08 %)
e 31 de sexo feminino (19,02 %), com idades varian do de 13 a 16 anos (média = 14; D.P. = 1,03).
Foram utilizados dois instrumentos: um “Questionário Sócio-Demográfico Simples” (QSDS),
apenas para controle da variável sexo, idade e estado da federação, e o “ Inventário do
Treinamento Técnico do Basquetebol” (ITTB-50). Trata-se de um instrumento composto por 50
itens agrupados 5 a 5, seguindo a seqüência das dimensões a serem estudadas, a saber: drible,
passe, arremesso, rebote e marcação. Os resultados apresentaram um qui-quadrado significativo
2
(χ = 2211,898; gl = 1165; Sig < 0,001). As outras quatro importantes medidas de adequação ao
modelo pentadimensional estão de acordo com os critérios padrões, garantindo -se assim, a
2
adequação do modelo para a amostra estudada: χ /gl = 6,890; GFI = 0,899; AGFI = 0,890; RMS =
0,079. Devem-se interpretar positivamente esses índices. Além de responderem satisfatoriamente
aos critérios da validade do construto em análise. Quanto às conclusões relativas à análise fatorial
confirmatória, verificou-se que o ITTB-50 apresenta satisfatórios índices de validade. Com
exceção dos valores do Qui-Quadrado todos os outros indicadores (X²/gl, GFI, AGFI e RMS)
apresentaram valores de acordo com os critérios padrão, de forma que se pode garantir a
adequação do modelo do modelo em cinco fatores testados (modelo pentadimencional) para a
amostra estudada. Sugere-se a realização de novos estudos, visando testar outras importantes
propriedades métricas do ITTB-50, inclusive para outras populações específicas de
basquetebolistas brasileiros.
Palavras chaves: validade fatorial confirmatória, basquetebol, inventário técnico.
INTRODUÇÃO
O tema do presente estudo trata da validade fatorial confirmatória do inventário técnico de
basquetebol (ITB) que visa verificar a freqüência do treinam ento técnico dos fundamentos no
basquetebol na perspectiva dos jovens basquetebolistas. Para tanto foi utilizado uma amostra de
jovens de 13 a 16 anos, que participam das competições oficiais do calendário esportivo da
Federação Catarinense de Basquetebol.
A literatura especializada em pedagogia do treinamento desportivo apresenta sérias
preocupações quanto ao trabalho pedagógico realizado com os jovens atletas dessa faixa etária,
que muitas vezes são orientados a partir do modelo adulto de treinamento (BO MPA, 2002a;
BOMPA, 2002 b; BÖHME, 2002; PLATONOV, 2004; BARBANTI, 2005).
Não são raros os casos em que ocorre a fiel reprodução do modelo de treinamento do
esporte de alto nível, com um treinamento especifico que visa resultados prematuros sem
considerar os ritmos de crescimento e desenvolvimento dos jovens, como também é
desconsiderada a capacidade de aprendizagem e adaptação biológica aos estímulos de treino.
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Quando isso ocorre, há claras indicações de que o treinamento segue o caminho da
especialização desportiva precoce (GRAÇA e OLIVEIRA, 1995; GRAÇA, 1995; MATVEEV, 1996;
AÑO, 1997; CANDEIAS, 1998; COELHO e SILVA, 1999; MARQUES E OLIVIERA, 2001; SENECA,
2002; BÖHME, 2002; BOMPA, 2002a; BOMPA, 2002b; CAFRUNI, 2002; AMADO, 2005;
BARGANTI, 2005) considerada a principal razão para a interrupção abrupta da carreira de atleta
de alto nível.
A literatura especializada em basquetebol sugere que os atletas em formação tenham
vivências técnicas em todas as funções para, posteriormente, especializar -se numa função
específica, de acordo com seu talento e disponibilidade (ADELINO, 1991; DAIUTO, 1991;
FERREIRA et al 2005; DE ROSE e TROCOLLI, 2005; ESPER DI CESARE 2006; WISSEL, 2006;
DE ROSE, 2006). Sabe-se que na prática do basquetebol de alto nível de performance os atletas
treinam intensamente (muitíssima freqüência) os fundamentos técnicos específicos para sua
função. No entanto, com relação às atividades de treino que são pouco exigidas na sua função
técnica, os atletas treinam com pouquíssima freqüência.
Os ensinamentos técnicos deveriam constituir um objetivo principal para todos os que se
ocupam do treino dos mais jovens praticantes, considerando a importância e inclusive o caráter
indispensável destes fatores para a obtenção de rendimentos elevados. Além disso, considera-se
indispensável para uma prática agradável que proporcione prazer aos intervenientes. Os
fundamentos individuais são considerados a base da aprendizagem do jogo e os pilares da
progressão do praticante no seu desempenho competitivo.
Segundo (MESQUITA, 2004b), o ensino da técnica deve estar associado ao ensino da
tática, na medida em que na situação de jogo a seleção e a execução da resposta motora
coexistem. As novas tendências metodológicas preocupam -se com a articulação do ensino da
técnica e da tática. É comum observar, no treinamento de crianças e adolescentes, uma
orientação para o desenvolvimento de uma elevada especialização relativamente cedo.
Durante muito tempo, associou-se o aumento do rendimento ao número de anos da
preparação esportiva específica. O aumento do tempo na preparação dos atletas infanto -juvenis
poderia ser prejudicial em relação ao tempo dedicado as outras atividades educativas e
formativas, incluindo a própria escola. Para Böhme (2002), o processo de treino para crianças e
adolescentes exige, atualmente, um planejamento a longo prazo, subdivididos em etapas bem
definidas, com seus próprios objetivos, conteúdos e sistemas de competição. A forma como esta
se efetua, poderá condicionar irremediavelmente a vida esportiva do praticante, além de
comprometer negativamente a promoção do esporte. O resultado esportivo é produto de um longo
processo treino.
A literatura desportiva ainda necessita de dados empíricos que permitam uma maior
compreensão do problema, de maneira a dar aos resultados a importância que eles merecem.
Faz-se necessário uma maior reflexão sobre o direcionamento do treinamento desportivo de
crianças e adolescentes que participam de programas competitivos, uma vez que a orientaç ão
adequada é determinante para se atingir a performance desportiva de alto rendimento.
Desta maneira, pretende-se contribuir para os avanços da pedagogia do treinamento no
esporte como área do conhecimento. Neste caso, especificamente na modalidade do bas quetebol.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Sujeitos
Participaram deste estudo 148 atletas de basquetebol participantes da Federação CB
sendo 118 do sexo masculino (80,08 %) e 31 de sexo feminino (19,02 %), com idades variando de
13 a 16 anos (média = 14; D.P. = 1,03).
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Instrumentos
Foram utilizados dois instrumentos: um “Questionário Sócio-Demográfico Simples”
(QSDS), apenas para controle das variáveis sexo, idade e estado da federação, e o “ Inventário do
Treino Técnico-desportivo do Basquetebol” (ITTB-50) (GONZALEZ, 2006).
Trata-se de um instrumento composto por 50 itens agrupados 5 a 5, seguindo a seqüência
das dimensões a serem estudadas, a saber: Drible, Passe, Arremesso, Rebote e Marcação. Estes
são os fundamentos mais utilizados no basquetebol relacionado a o treino técnico-desportivo
(GOLDSTEIN, 2003, GIMENEZ, 2005; DE ROSE JR, 2005; ESPER DI CESARE, 2006). O ITTB-50
avalia a freqüência de treino das habilidades técnico-desportivas utilizando-se uma escala tipo
Likert, bidirecional graduada em 5 pontos, indo de “realizo pouquíssimo” (1) a “realizo muitíssimo”
(5).
Apresentação e discussão dos resultados
2
Embora o ITTB-50 ainda não tenha sido largamente utilizado, resultados preliminares ( χ =
2
2211,898; gl = 1165; Sig < 0,001; χ /gl = 6,890; GFI = 0,899; AGFI = 0,890; RMS = 0,079 ) indicam
tratar-se de medida válida (GONZALEZ, et al 2006).
O modelo de cinco fatores do ITTB-50 foi testado a partir do pacote AMOS 4.0, verificando se a validade e a replicabilidade deste modelo em caráter transcultural (BERRY, POORTINGA,
SEGALL, e DASEN, 1992). Foi usado o modelo proposto por Bagby, Taylor e Parker (1992), que
considera que cada item deve aferir apenas um fator, diferenciando -se, portanto, do modelo
fatorial exploratório (onde cada item apresenta saturações fatoriais nos diversos fatores com
valores próprios superiores a 1. Assim, partindo-se da hipotética associação entre os cinco
fundamentos técnicos do basquetebol para a amostra de atletas de basquetebol, um modelo
fatorial oblíquo foi testado.
Seguindo as recomendações de Cole (1987), Watkins (1989) e Briggs e Cheek (1986), a
adequação do modelo fatorial confirmatório foi testada usando os cinco seguintes critérios: Qui quadrado, razão entre Qui-quadrado e graus de liberdade, GFI Jöreskog e Sörbom, (1986), AGFI
e a raiz quadrada média residual (RMS). Critérios múltiplos foram utilizados uma vez que cada
índice apresenta diferentes forças e fraquezas na avaliação da adequação do modelo fatorial
confirmatório (TAYLOR, BAGBY e PARKER, 2003). São eles: o teste Qui -quadrado deve ser nãosignificativo; a razão entre Qui-quadrado e graus de liberdade deve ser menor que 5 (em valores
nominais) ou preferencialmente menor que 2; o GFI deve apresentar um índice superior ou igual a
0,85; o AGFI deve apresentar um índice superior ou igual a 0,80; e, finalmente, o RMS deve
apresentar um índice inferior ou igual a 0,10 (ANDERSON e GERBING, 1984; COLE, 1987;
MARSH et al.,1988).
2
Esta amostra apresentou um qui-quadrado significativo (χ = 2211,898; gl = 1165; Sig <
0,001), resultado que é tipicamente encontrado em grandes amostras (COLE, 1987; MARSH et.al.,
1988). Por essa razão, alguns autores têm descartado esse dado de suas análises, afinal de
contas trata-se de uma estatística extremamente sensível ao número de sujeitos da amostra. As
outras quatro importantes medidas de adequação ao modelo pentadimensional estão de acordo
com os critérios padrões, garantindo-se assim, a adequação do modelo para a amostra estudada:
2
χ /gl = 6,890; GFI = 0,899; AGFI = 0,890; RMS = 0,079 . Devem-se interpretar positivamente esses
índices. Além de responderem satisfatoriamente aos critérios da validade do construto em análise.
CONCLUSÃO
Quanto às conclusões relativas à análise fatorial confirmatória, verificou-se que o ITB-50
apresenta satisfatórios índices de validade. Com exceção dos valores do Qui -Quadrado todos os
outros indicadores (X²/gl, GFI, AGFI e RMS) apresentaram valores de acordo com os critérios
padrão, de forma que se pode garantir a adequação do modelo do modelo em cinco fatores
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testados (modelo pentadimencional) para a amostra estudada. Por fim, destacam -se algumas das
importantes limitações desta pesquisa: não tratar -se de dados colhidos aleatoriamente (o que
poderia, ao menos em parte, explicar o fenômeno da validade) e os jovens atletas serem todos do
mesmo estado (o que pode estar enviesando os resultados obtidos). Novos estudos deveriam dar
conta dessas limitações e testar outras importantes propriedades métricas do ITB -50, inclusive
para outras populações específicas de basquetebolistas brasileiros.
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