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PÉ DIABÉTICO
-EPIDEMIOLOGIA
-FISIOPATOLOGIA
-ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS AO PD
Cancro
DOENÇA CRÓNICA
Doenças
respiratórias
Doenças
cardiovascul
ares
Diabetes
Obesidade
Insuficiênci
a Renal
Depressão
DIABETES – Critérios de Diagnóstico
(…)
DIABETES – Prevalência
Atlas de la Diabetes de la FID I Sexta edición, Disponível em: https://www.idf.org/sites/default/files/SP_6E_Atlas_Full.pdf, (consulta em 05 de Julho de 2015)
DIABETES – Prevalência Nacional
PREVALÊNCIA DE DIABETES EM PORTUGAL NA POPULAÇÃO NO ESCALÃO 20 A 79 ANOS
DIABETES – Prevalência no Brasil
Brasil 8.7
Fonte: International Diabetes Federation. IDF Diabetes Atlas. 6th. Edition . Disponível em: http://www.idf.org/atlasmap/atlasmap?indicator=i1&date=2014, (consulta em 05 de Julho de 2015)
DIABETES – Incidência Nacional
EM 2013, A ESTIMATIVA DE INCIDÊNCIA ERA DE 557 A 806 NOVOS CASOS DE DIABETES POR 100.000
HABITANTES
DIABETES – Complicações
DIABETES – Complicações
Principal causa de amputações não traumáticas dos MI, cerca de 70%
OND, Diabetes Factos e Números 2012
PÉ DIABÉTICO – Definição
SITUAÇÃO DE INFECÇÃO, ULCERAÇÃO OU DESTRUÍÇÃO DOS
TECIDOS
PROFUNDOS
DOS
PÉS
ASSOCIADA
A
ANORMALIDADES NEUROLÓGICAS E VÁRIOS GRAUS DE
DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA NOS MEMBROS INFERIORES
DE PACIENTES DIABÉTICOS (OMS)
PÉ DIABÉTICO – Fatores Intervenientes
PÉ NORMAL
NEUROPATIA
FACTORES PREDISPONENTES
ARTERIOPATIA
PÉ DE RISCO DE LESÃO
INTRÍNSECOS
FACTORES DESENCADEANTES
EXTRÍNSECOS
ÚLCERA / LESÃO
INFECÇÃO
FACTORES AGRAVANTES
NEUROPATIA
ARTERIOPATIA
LESÃO CRÍTICA (PROGNÓSTICO DA EXTREMIDADE)
Asiciación Española de cirujanus, ET AL
Angiología 2008;60(2):83-101
PD: F. PREDISPONENTES – Polineuropatia Periférica
DIABETES (HIPERGLICEMIA CRÓNICA)
NEUROPATIA AUTÓNOMA
SUDAÇÃO
SHUNTES ARTERIOVENOSOS
NEUROPATIA PERIFÉRICA
AUTOSIMPATECTOMIA
VASODILATAÇÃO
PELE SECA
FISSURAS
GRETAS
SENSITIVA
MOTORA
SENSIBILIDADE
ATROFIA INTERÓSSEA
TRAUMATISMO INDOLOR
DEFORMAÇÃO DO PÉ
ZONAS HIPERPRESSÃO
ULCERAÇÃO
INFEÇÃO
AMPUTAÇÃO
FORMAÇÃO CALOSIDADES
G. Ha Van, et al.”Diabetes&Metabolism 1996;22:80-86
Boulton AJM, Vinik AI, Arezzo JC, Bril V, Feldman EL, Freeman R, et al. Diabetes Care 2005; 28: 956-62
Schomig, M.; Ritz, E.; Standl, E.; Allenberg, J., J AM SOC Nephrol 11:1153-1159,2000
PD: F. PREDISPONENTES – Polineuropatia Periférica
Mediocalcinose: calcificação da camada muscular ou média das artérias
do pé de uma forma regular e contínua
 Torna as artérias tubos rígidos.
 Não diminui o diâmetro interno e como tal não compromete o
débito circulatório.
PD: F. PREDISPONENTES – Polineuropatia Periférica
Fonte: Serra, Luís M. Alvim. Pé Diabético- Manual para a Prevenção da Catástrofe. Lisboa-Porto : LIDEL, 2008
Dedos em flexão dorsal
APTFeridas ©2012
PD: F. PREDISPONENTES – Polineuropatia Periférica
• Controle metabólico inadequado ao longo do
tempo provoca alterações a nível:
– Nervos autónomos – Neuropatia autónoma
– Nervos sensitivos e motores – Neuropatia sensitivomotora.
Singh N, Armstrong D, Lipsky B, JAMA 12; 293 No2, 2005
Boulton AJM. Bentham Science Publishers, 2006
PD: F. PREDISPONENTES – Arteriopatia
Aterosclerose
caracteriza-se pelo estreitamento e obliteração arterial,
devido ao engrossamento fibroso celular e lipídico sob
a intima das artérias
PD: F. PREDISPONENTES – Arteriopatia
DIABETES (HIPERGLICEMIA CRÓNICA)
MACROANGIOPATIA
ARTERIOPATIA OBLITERANTE
Micro-embolização
GANGRENA
Dedos cianóticos
Infeção
Amputação
O2
Elementos nutritivos
Atraso na cicatrização das
úlceras
G. Ha Van, et al.”Diabetes&Metabolism 1996;22:80-86
Schomig, M.; Ritz, E.; Standl, E.; Allenberg, J., J AM SOC Nephrol 11:1153-1159,2000
PD: F. PREDISPONENTES – Arteriopatia
• MICROANGIOPATIA
– Retinopatia
– Nefropatia
– Não é a entidade responsável pela patogénese do Pé
diabético
• MACROANGIOPATIA
– Aterosclerose
PD: F. PREDISPONENTES – Arteriopatia
• ATEROSCLEROSE DIABÉTICA:
– Está relacionada com a hipertensão, a dislipidémias e hábitos tabágicos;
– Mais frequente (5 a 10 vezes);
– Mais precoce;
– Bilateral;
– Tão frequente no homem como na mulher;
– Atinge preferencialmente as artérias da zona infra-poplitea, geralmente “poupa”as
artérias do pé.
Kannel, WB,J. Cardiovasc RisK,1994,1:333-9
Edmonds, ME, Archer, AG, Watkins,PJ. Diabetologia,27:563-567
PD: FATORES DESENCADEANTES – Intrínsecos
PD: FATORES DESENCADEANTES – Extrínsecos
PÉ DIABÉTICO – Considerações
Uma das complicações mais graves da diabetes e o principal motivo de ocupação
prolongada de camas hospitalares pelas pessoas com diabetes
Cerca de 25% dos diabéticos apresentam condições favoráveis ao
aparecimento de lesões nos pés
85% das amputações dos membros inferiores são precedidas de úlceras
Norma nº5, DGS: Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético de 21/01/2011
PÉ DIABÉTICO – Considerações
Estima-se que em Portugal possam ocorrer anualmente cerca de 1600 AMI de
causa não traumática
O membro remanescente iniciará problemas em apenas ano e meio, devido ao esforço
acrescido
Após 5 anos da primeira amputação, mais de metade dos casos terão sofrido
amputação contralateral
Norma nº5, DGS: Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético de 21/01/2011
PÉ DIABÉTICO – Considerações
AMPUTAÇÕES DOS MEMBROS INFERIORES
PÉ DIABÉTICO – Considerações
A EVIDÊNCIA DEMONSTRA QUE O RASTREIO SISTEMÁTICO DO PÉ LEVA À DIMINUIÇÃO
ACENTUADA DO Nº DE AMI, OBTENDO-SE EVIDENTES GANHOS EM SAÚDE E QUALIDADE DE
VIDA.
Norma nº5, DGS: Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético de 21/01/2011
PÉ DIABÉTICO
http://iwgdf.org/
PÉ DIABÉTICO
PÉ DIABÉTICO – Organização dos Cuidados
EM TODOS OS NÍVEIS DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE, DEVEM EXISTIR
EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES DE CUIDADOS AO PÉ DIABÉTICO
Orientação da DGS nº 3, Organização de Cuidados, prevenção e tratamento do Pé Diabético de 21/01/2011
PÉ DIABÉTICO – Organização dos Cuidados
Nível I
• Médico, enfermeiro e profissional treinado em podologia
• Cada ACES organiza, pelo menos uma equipa do pé diabético deste nível de cuidados, no âmbito
da sua área geográfica de intervenção
Nível II
• Médico endocrinologista ou internista, ortopedista ou cirurgião geral, enfermeiro e profissional
treinado em podologia;
• Cada hospital ou centro hospitalar organiza, pelo menos, uma equipa do pé diabético deste nível
de cuidados
Nível III
• Médico cirurgião vascular, fisiatra, técnico de ortóteses, endocrinologista ou internista,
ortopedista, enfermeiro, profissional treinado em podologia
• Nível de cuidados organizado nos hospitais ou centros hospitalares que tenham a valência de
cirurgia vascular
Orientação da DGS nº 5/2011 de 21/01/2011: Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético
PÉ DIABÉTICO – Organização dos Cuidados
Orientação da DGS nº 3/2011 de 21/01/2011: Organização de cuidados, prevenção e tratamento do Pé Diabético
Obrigada
Cristina Afonso

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