10 - Movimento - setembro/outubro 2001
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10 - Movimento - setembro/outubro 2001
MOVIMENTO neiro a junho de 2000. No ano passado, o prejuízo da Parmalat foi de R$ 39,95 milhões, chegando a R$ 20,88 milhões no primeiro semestre de 2001. O resultado representa perdas de 42,3% superior em relação ao mesmo período do último ano, quando o resultado negativo foi de R$ 14,67 milhões. PANETONES Bauducco fica com 70% do mercado Equipotel reúne mais de 50 mil visitantes HOTELARIA Nova edição da Equipotel amplia sucesso Aconteceu, em São Paulo, a 39ª edição da Equipotel, feira de hospedagem e alimentação, que reuniu mais de 54 mil visitantes num espaço de 50 mil m². O evento, realizado em setembro no Pavilhão de Exposições do Anhembi, contou com 987 expositores, dos quais 110 de empresas de 21 países, que representaram cerca de 50 setores de produção e serviço, entre os quais de alimentos e bebidas, cozinha industrial e refrigeração. Em paralelo à feira foram realizadas o V Ciclo de Palestras para Hotéis, Restaurantes e Similares e o V Festival Internacional de Gastronomia. Na área alimentícia, o ciclo de palestras foi realizado pelo consultor de restaurantes Henri Magnée, que ministrou a palestra “Restaurante: do sonho à realidade”. Já o V Festival de Gastronomia contou pratos da Ásia, África, Europa e Américas, além dos pratos típicos brasileiros. Nesta categoria, a competição foi entre Caterplan -Gradina, Consulado Mineiro, Federação Brasileira de Chefes de Cozinha (FBCC), Associação Brasileira de Barmen e os restaurantes Pequí e Templo da Bahia. 6 Entre os expositores do segmento estiveram presentes a Fazenda Santo Onofre, que fornece produtos orgânicos para a rede hoteleira e de cozinha industrial; a Pão de Batata & Cia; a Carneiro & Cia e a Tartari Alimentação Ltda. LATICÍNIOS Parmalat tem prejuízo de R$ 20,8 milhões Mesmo com a aquisição das marcas de laticínios Glória e Avaré, a Parmalat mantém os planos de reestruturação da empresa, que há dois anos tem encerrado o ano com saldo negativo. A meta é reduzir custos e crescer no mercado. Dentre as estratégias traçadas está o fechamento de Centros de Distribuição. A companhia já fechou quatro Centros de Distribuição (CD) e duas fábricas no Brasil, além de cortar 10% do seu portfólio de produtos. O fechamento de unidades deve continuar. Até o final do ano, a Parmalat encerrará as atividades da fábrica de Itamonte (MG) e, em 2002, do CD do Rio de Janeiro. Serão mantidos os CDs de Jundiaí (SP), Curitiba (PR) e Recife (PE). O relatório financeiro da companhia aponta perdas líquidas de R$ 51 milhões, de ja- Bauducco e Visconti unem marcas para formar uma joint-venture e ampliar a participação no mercado alimentício. Com a fusão, a Bauducco, que faturou R$ 300 milhões em 2000, adquire 50% de participação da Visconti, que faturou R$ 90 milhões no ano passado. O contrato engloba as categorias Colomba Pascal, Panettone, Torrada e Bolos da Visconti, bem como as batatas da marca Fritex. A estratégia das companhias é incrementar o novo negócio, por meio do reposicionamento da marca Visconti, com lançamento de novos produtos e a otimização da distribuição nacional. Atualmente, a distribuição da Visconti está restrita a São Paulo e ao Rio de Janeiro. A Bauducco deve abocanhar 70% do mercado nacional de panetones, produzindo cerca de 27 milhões de unidades de panetone/ano. O negócio deverá incrementar em 10% até o final de 2003 o faturamento da Bauducco. O valor da negociação não foi divulgado, mas a empresa revelou que está buscando linhas de crédito no Brasil e no exterior para quitar a dívida, que deverá ser paga em dois anos. Com o negócio, mais da metade da produção industrial de panetones ficará nas mãos de um único grupo. A Bauducco fabrica 20 milhões de panetones por ano e a Visconti 7 milhões de unidades. As unidades de produção e a administração de ambas as empresas serão preservadas independentemente. A Visconti mantém as duas fábricas: uma em São Roque (SP), que produz salgadinhos, e outra no bairro do Ipiranga (SP), que fabrica panetones e bolos. A Bauducco continua com suas quatro unidades, três em Guarulhos (SP) e uma em Extrema (MG). BRASIL ALIMENTOS - n° 10 - Setembro/Outubro de 2001 MOVIMENTO Arcor investirá R$ 10 milhões na nova linha BALAS Arcor compra marca Kid´s da Nestlé A Arcor comprou a marca Kid’s da Nestlé, tornando-se a maior empresa de balas do País. A negociação com a Nestlé envolve ainda as marcas 7 Belo, Poosh, Pirapito e Amor. O valor da transação não foi revelado. A Arcor anunciou que investirá R$ 10 milhões nas linhas de produção das novas marcas e mais R$ 5 milhões em marketing em 2002. Com os investimentos, as vendas de balas da Arcor passam a representar 35% do faturamento da companhia, o eqüivalente a mais de R$ 120 milhões entre balas e pirulitos. O faturamento previsto para 2001 é de R$ 270 milhões, devendo chegar a R$ 350 milhões no próximo ano. Os planos de investimentos vão mais longe. A Arcor, de origem argentina, planeja investir nos próximos dois anos R$ 120 milhões no Brasil, dos quais R$ 60 milhões nas linhas de produção dos novos produtos e outros R$ 60 milhões em marcas, marketing, desenvolvimento e lançamento de novos produtos. Dentre os lançamentos mais recentes está a linha de personagens infantis Animaniacs, licenciamento da Warner Bross. O segmento conta com o chocolate Tabletes Animaniacs Arcor em quatro BRASIL ALIMENTOS - n° 10 - Setembro/Outubro de 2001 embalagens diferentes; os Chicles Animaniacs Arcor nos sabores tutti-frutti e hortelã; e os Pirulitos Animaniacs Arcor, em cinco sabores: morango, uva, maçaverde, limão e laranja. Os produtos são acompanhados por figurinhas adesivas dos personagens. Ao todo, são 50 stickers diferentes para colecionar, além de um álbum-pôster, composto por caça-palavras e jogo de sete erros. Atualmente, o grupo Arcor conta com um volume diário de 1,5 milhão de quilos de alimentos e guloseimas produzidos no mundo, totalizando mais de 1500 produtos em 106 países. No Brasil, a empresa produz 250 toneladas diárias de guloseimas. Recentemente, a Arcor brasileira trocou de diretoria passando a ser comandada pela paulista Ana Elwing, que assumiu o cargo de diretora administrativo-financeira para o Brasil. FRIGORÍFICOS Financiamento do BNDES para exportações Os frigoríficos Friboi e Bertin terão incrementadas suas exportações mundiais de carne bovina, graças a um financiamento de US$ 30 milhões, para cada empresa, 7 MOVIMENTO aprovado pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). A partir de agora, a Bertin passará a faturar US$ 310,7 milhões com as vendas ao exterior (de julho de 2000 a junho deste ano exportou US$ 280,7 milhões), enquanto a Friboi saltará, no mesmo período, de US$ 115,2 milhões para US$ 145,2 milhões. As operações financeiras ganharam ênfase devido à crise sanitária que assola os rebanhos bovinos europeu, argentino e uruguaio (os dois últimos são fortes concorrentes do Brasil), o que tem favorecido a preferência pela carne brasileira no mercado mundial. O fato de o rebanho brasileiro ser criado de forma extensiva, sendo alimentado essencialmente de pastagem, é visto como vantajoso, principalmente pelos países da Europa, que vêm procurando cada vez mais este que é chamado de “boi verde”. Além de carne, as duas empresas exportam produtos derivados (enlatados de roast beef, extrato de carne, etc.) e couro. No que diz respeito ao financiamento, a Bertin foi beneficiada por US$ 25 milhões provindos diretamente do BNDES. Os outros US$ 5 milhões tiveram participação do Banco BNL do Brasil. Na operação com a Friboi, o aporte foi dividido entre BankBoston Banco Múltiplo e BNDES, 50% para cada. CESTA BÁSICA Abracesta faz convênio com governo de SP Durante o 5º Seminário promovido pela Abracesta (Associação Brasileira dos Produtores e Distribuidores de Cestas de Alimentos Básicos ao Trabalhador), foi assinado, pelo Secretário estadual do Emprego e Relações de Trabalho, Walter Barelli, um convênio que permitirá a formação e requalificação de 2.500 trabalhadores atuantes nas divisões de produção e distribuição de cestas alimentícias. Dessa maneira, serão destinados R$ 500 mil do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) para cursos de alfebetização, informática, operação de empilhadeiras, telemarketing, vendas e gerenciamento de estoques. O evento também definiu que, em mea8 Barelli assina contrato com Abracesta dos de 2002, três milhões de famílias beneficiadas pelas cestas básicas poderão contar com maior padrão de qualidade, visto que passará a vigorar a instrução normativa que estabelece o selo de conformidade do Inmetro. Após a resolução, a empresa que não estiver em conformidade com os requisitos pré-determinados não poderá adicionar seus produtos às cestas. Por final, o seminário da Abracesta trouxe ainda uma palestra com o tema Segurança Alimentar. Apresentada pelo professor da Unicamp, Mauro Leitão, transmitiu esclarecimentos com relação às doenças provocadas pela ingestão de alimentos contaminados. O perigo de intoxicação cresce com as mudanças nos hábitos alimentares, aumento na mobilidade das populações e alterações nos processos agrícolas, informa Leitão. CONSUMO Consumidores preocupados com qualidade Os dados do relatório World Monitor 2001 sobre tendências de consumo e opinião pública, revelados durante o primeiro trimestre deste ano, demonstram que a po- pulação mundial está insegura em relação à qualidade dos alimentos. Dos 33 países consultados pelo instituto Ipsos, mais da metade afirma que a comida disponível para consumo hoje é menos confiável em relação há dez anos. Os russos e indianos, representados por 71% cada, e árabes e filipinos, ambos com 70%, lideram o índice de descrença na segurança dos alimentos. Na América Latina, os países que não estão satisfeitos com a qualidade dos alimentos são Colômbia, representado por 82% da população, Peru, com 74%, Chile e Argentina, com representações de 68% e 65%, respectivamente. O Brasil aprece em seguida, com 61% dos entrevistados inseguros. Os desconfiados sobre a segurança da comida consumida surgiram também em países social e economicamente desenvolvidos, como Itália (63%), Bélgica (59%) e Alemanha (45%). Os resultados dos países europeus devem-se, principalmente, à epidemia do mal da vaca louca. Os países que apresentaram populações confiantes na qualidade de sua alimentação atual são Cingapura, Hong Kong, Austrália e Estados Unidos. A pesquisa demonstrou que as mulheres percebem melhor que os homens as doenças de efeitos colaterais causadas pela alimentação inadequada. A população de idosos também apresentou uma maior preocupação na Europa Ocidental, no Oriente Médio e na África em relação à boa alimentação e doenças de efeitos colaterais. FOLHADOS Pillsbury investe em fábrica de Betim A Pillsbury aposta na marca de pão de queijo Forno de Minas, que adquiriu em 1999. Depois de se isolar da mídia e não revelar os valores de compra, a multinacional reaparece e anuncia investimento de R$ 15 milhões na modernização da fábrica instalada em Betim (MG) e em campanhas de marketing. Em paralelo, a empresa coloca nas gôndolas dos supermercados uma linha de folhados Forno de Minas. Os mais recentes lançamentos são os folhados doces, sabo- BRASIL ALIMENTOS - n° 10 - Setembro/Outubro de 2001 MOVIMENTO Forno de Minas lança folhados doces res banana com canela e maçã com canela. Prontos para o consumo, os folhados doces, de 60g cada um, são vendidos em embalagens com seis unidades, que levam cerca de 30 minutos para ficarem prontos em forno convencional ou elétrico. A entrada na linha de folheados e pão-de-batata aconteceu no ano passado com os sabores presunto, queijo e frango. Atualmente, a Forno de Minas domina 50% do mercado nacional, principalmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A Pillsbury já exporta a marca Forno de Minas para os Estados Unidos, Portugal, Itália, Chile e Argentina. PISTACHE Contribuindo para reduzir o colesterol Pesquisa divulgada durante a Conferência Anual de Biologia Experimental de 2001 revelou que o consumo de pistaches da Califórnia reduz o nível de colesterol total, maléfico à saúde humana. O estudo mostra que a ingestão de duas porções de 30 gramas de pistache por dia pode diminuir em quase 10% o nível de LDL no organismo. A dieta favorece ainda o aumento do colesterol HDL - benéfico à saúde. De acordo com Kathy McMahon, consultora de nutrição da Comissão de Pistache da Califórnia, o consumo de pistaches é importante à saúde por também conter importantes nutrientes. Uma porção de 30 gramas de pistaches (47 unidades - segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) proporciona mais de 10% do valor diário de nutrientes básicos, como fibra, vitamina B6, tiamina, magnésio, fósforo e cobre. PANIFICAÇÃO Dificuldades com a crise de energia “O setor de panificação está no limite”, registra Manoel Corrêa de Souza Neto, diretor da Brico Bread, fabricante de pães congelados e semi-assados, ao explicar os esforços que a indústria de panificação vem fazendo para manter-se na meta de consumo energético sem grandes prejuízos. “Para conseguir o racionamento, investimos em mais geradores e não demitimos ninguém, mas para isso tivemos de gastar o dobro em diesel”, afirma o empresário, que apóia a atitude das lideranças do setor de pedir a revisão da meta, estipulada pelo governo em 15%. Enquanto aguarda uma posição da BRASIL ALIMENTOS - n° 10 - Setembro/Outubro de 2001 9 MOVIMENTO Eletropaulo, a Brico Bread luta para continuar abastecendo seus 400 pontos de venda. Para isso, aumentou o horário de funcionamento dos geradores para mais cinco horas – tradicionalmente eram ligados somente no momento de pico. O esforço parece que está sendo recompensado. A panificadora informou que, mesmo com as dificuldades, conseguido elevar em 1% a sua produção após um mês do início dos cortes. A Brico Bread tem como clientes principais padarias, supermercados, lojas de conveniência e mercearias. Produz mais de 9,5 mil toneladas de pães (salgados e doces), baguetes simples e recheadas e croissants. Tem o pão francês como carro-chefe, representando 80% das vendas totais, com distribuição para a Grande São Paulo e cidades do Interior paulista, além do Rio de Janeiro. Manoel de Souza Neto, também fundador da Pullman, esclarece que apesar do racionamento não pretende adiar o projeto de expansão da Brico Bread. Ele quer ampliar a capacidade de fabricação em 50%, com investimentos de R$ 10 milhões em duas novas linhas completas de produção. “A população não pode ter redução em seu principal alimento”, finaliza. BATÁVIA Fábrica de embalagens no Paraná A Batávia e a Tetra Pak inauguraram, em Carambeí (PR), uma fábrica de embalagens de polietileno utilizando o moderno conceito “parede a parede”, que possibilita maior integração entre as etapas de produção e envase. “Os principais benefícios desta parceria são a agilidade no fornecimento, eliminação de estoques e redução de custos”, sustenta Achilles Reinhardt, diretor geral da Batávia. A nova planta, que consumiu investimentos da ordem de US$ 2,5 milhões, terá capacidade mensal para produzir 10 milhões de garrafas plásticas, em modelos que vão de 80 g a 1000 g, e atenderá às linhas de iogurtes líquidos Kissy, Biofibras, Ligth e Batido Batavo e do leite fermentado Batavito. 10 to hidrotérmico), o período é de 30 dias. A unidade pernambucana será construída numa área de 60 mil metros quadrados e terá capacidade para irradiar 100 mil toneladas de alimentos por ano. Vai operar inicialmente em duas frentes: uma com a compra de produtos da região para posterior revenda e outra com a disponibilização dos serviços aos interessados. Como base de apoio, a Tech Ion conta com importantes contratos de exclusividade firmados com redes de supermercadistas norte-americanas e a SureBeam. Tech Ion e SureBeam oferecerão ainda cursos para pequenos produtores na área de conservação dos produtos e em formas de agregar valor à produção. A empresa pretende implantar uma quarta unidade de irradiação no Brasil. Desta vez, em Juazeiro, na Bahia, que deverá demandar US$ 6 milhões. Nova fábrica produzirá 10 milhões de garrafas PRODUTOS LÁCTEOS A Tetra Pak já fornece outras embalagens cartonadas para a Batávia. A planta de Carambeí é a primeira experiência no País da empresa sueca no segmento de polietileno. “Estamos muito orgulhosos por esta parceria com a Batávia e certos de que estamos proporcionando uma avançada tecnologia”, comenta Nelson Findeiss, presidente da Tetra Pak no Brasil. SanCor e Mococa firmam parceria RADIAÇÃO Tech Ion implantará nova unidade A Tech Ion, que firmou contrato com a norte-americana SureBeam, investirá US$ 17 milhões na implantação de mais uma unidade de irradiação de alimentos no Brasil. Além de uma unidade no Amazonas e uma em fase de construção no Rio de Janeiro, a empresa prepara-se para implantar uma unidade no Vale do Submédio São Francisco (PE), que deverá entrar em operação no primeiro semestre do ano que vem. A irradiação em alimentos amplia consideravelmente a sobrevida dos alimentos. A vida útil nas prateleiras das frutas irradiadas, por exemplo, pode chegar a 90 dias, enquanto no processo convencional (tratamen- A SanCor, maior fabricante de laticínios do país vizinho, vai iniciar suas produções dentro do Brasil. Para isso, fechou parceria com a Mococa, do grupo holandês Royal Numico, para a fabricação de creme de leite, leite condensado e achocolatado da marca SanCor. A fabricação dos laticínios foi iniciada, mas as empresas não revelam o valor do negócio e nem quanto será produzido na primeira etapa após a formação da joint-venture. A SanCor quer produzir no Brasil praticamente todas as linhas de produtos que fabrica em seu país de origem. É por isso que está em estudo outras parcerias no Brasil para a comercialização de queijos, manteiga e leite em pó. Apenas os queijos especiais continuarão a ser produzidos na Argentina. Em 2000, o faturamento da SanCor chegou a US$ 870 milhões e a empresa exportou para o Brasil, país que absorbeu 70% de suas exportações, US$ 77 milhões. Atualmente, a empresa argentina está em meio a um processo de fusão com a Milkaut, terceiro maior laticínio argentino e que já está presente no Brasil com uma indústria no Rio Grande do Sul. BRASIL ALIMENTOS - n° 10 - Setembro/Outubro de 2001
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