Transcrição da Teleconferência de Resultados do 4T14
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Transcrição da Teleconferência de Resultados do 4T14
Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T14 IMC (IMCH3 BZ) 31 de março de 2015 Operador: Bom dia, senhoras e senhores, e obrigado por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da IMC para discussão dos resultados referentes ao 4T e ano de 2014. A apresentação está disponível www.internationalmealcompany.com/ri. para download no website Informamos que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação, e, em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas para analistas e investidores, quando mais instruções serão fornecidas. Logo após as perguntas dos analistas, iniciaremos a sessão para jornalistas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queira, por favor, solicitar a ajuda de um operador, digitando *0. Informamos que previsões acerca de eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam diferentes do esperado. Estas previsões emitem a opinião unicamente na data em que são feitas, e a Companhia não se obriga a atualizá-las. Nesta conferencia estão presentes os senhores Javier Gavilán, CEO da IMC, José Agote, CFO da IMC, e Neil Amereno, Diretor Relações com Investidores da Companhia. Agora gostaríamos de passar a palavra ao Sr. Javier Gavilán. Por favor, Sr. Javier, o senhor pode prosseguir. Javier Gavilán: Bom dia a todos. Sejam bem vindos à teleconferência de divulgação dos resultados da IMC do 4T14. Primeiramente, gostaríamos de agradecer a todos por participarem desta teleconferência. Falarei um pouco sobre a estratégia da Companhia e depois passarei a palavra para o José, nosso novo CFO. Comentarei os principais destaques do ano, além dos resultados operacionais e nossos resultados financeiros. Nossas prioridades em 2015 são as seguintes: primeiro, foco na rentabilidade; consolidação do management no Brasil; excelência operacional; redução das marcas, especialmente nos aeroportos; aumento de geração de caixa operacional; reestrutura fiscal para diminuir o pagamento de impostos, um projeto que já está correndo e fecharemos nos próximos meses; redução do CAPEX comparado com 2014; e redução da alavancagem no Brasil e diminuição do custo médio da dívida. Falaremos com mais em detalhes sobre todas elas no call. Agora gostaria de passar a palavra ao José, que falará dos resultados operacionais e financeiros. José Agote: Obrigado Javier, e bom dia a todos. Vamos começar a nossa apresentação pela pagina número dois onde apresentamos nossos destaques do ano de 2014. 1 Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T14 IMC (IMCH3 BZ) 31 de março de 2015 Em 1º de abril de 2014, anunciamos a nossa entrada no mercado dos EUA, através da aquisição dos ativos e direitos de uso da marca Margaritaville. Nos últimos dois ou três anos discutimos muito sobre a melhor estratégia de crescimento, e acreditamos que a diversificação do risco fora do Brasil era a estratégia acertada. Estamos extremamente felizes por termos optado por esta estratégia, e conforme dito pelo Javier anteriormente, devemos continuar seguindo esse caminho. Em maio, expandimos nossa operação no Aeroporto Internacional de Guarulhos, onde atualmente temos 34 lojas. Além disso, expandimos todos os nossos contratos por mais dez anos. É importante lembrar aqui que esses contratos estão em período de maturação e que as margens de aeroportos devem voltar a crescer assim que a base comparativa for equalizada. Junto com a abertura de Guarulhos, abrimos nossas novas marcas internacionais, Red Lobster e Olive Garden, que até ontem tinham três lojas, e hoje acabamos de inaugurar a nossa quarta loja no Aeroporto de Brasília, esta última sendo Red Lobster. Ainda estamos trabalhando para nacionalizar alguns produtos e equipamentos, mas essas lojas já mostraram o mais importante, que são vendas muito acima da média de nossos outros conceitos. Conforme já citado pelo Javier, finalizamos o nosso plano de reestruturação societária no Brasil, e com isso devemos ter uma boa economia de impostos para os próximos anos, já começando neste ano de 2015. Além disso, focamos nos últimos meses em redução do nosso G&A corporativo, implementando os resultados de alguns meses de estudos sobre o nosso organograma e sobre os processos dentro de nossa Companhia. Juntamos algumas estruturas operacionais nos países no Caribe e reduzimos algumas posições na holding, totalizando aproximadamente 40 pessoas. Em 2014, geramos R$115 milhões de caixa operacional, 19% acima de 2013. Neste trimestre, resolvemos discutir o nosso fluxo de caixa operacional mais detalhadamente, e falaremos sobre isso em alguns minutos. Na próxima página, número três, já discutida pelo Javier, temos as prioridades da Companhia para 2015. E na próxima página, número quatro, falamos da evolução do número de lojas da Companhia no ano de 2014. Fechamos o ano com 413 lojas, 27 a mais que um ano atrás e três a mais do 3T14. Desse total, abrimos quatro lojas líquidas em aeroportos. No Brasil tivemos 12 aberturas líquidas e fora do Brasil quatro fechamentos líquidos, principalmente no México, onde alguns contratos com menor rentabilidade expiraram e nós decidimos não renova-los. Abrimos ainda cinco lojas em shopping centers e finalizamos o ano com 14 novas lojas Margaritaville nos Estados Unidos. Nas páginas cinco e seis falamos um pouco das nossas vendas. A receita líquida do trimestre cresceu 22% atingindo um volume de R$459,8 milhões. Sem considerar o efeito do câmbio, o aumento seria de 20%. No ano de 2014, nossas vendas cresceram 23,7%. 2 Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T14 IMC (IMCH3 BZ) 31 de março de 2015 Nosso same-store sales cresceu 8,2% no trimestre, retomando o mesmo ritmo dos últimos anos e do 1S do ano, conforme havíamos sinalizado. No ano, o same-store sales cresceu 7,3%. Mudando para a página seis, abrimos nossas vendas por geografia, segmento e moeda, aumentando assim o nosso disclosure ao mercado. Neste slide, nossa estratégia de diversificação do negócio fica mais clara, onde as vendas no Brasil, e consequentemente em Reais, caíram de 73% para 63%, enquanto que as vendas em USD aumentaram 11% no período, principalmente decorrentes da aquisição de Margaritaville. Acreditamos que essa estratégia seja a correta no atual cenário de menor visibilidade do Brasil, e principalmente de aumento de custo de capital no Brasil. Mudando para a página sete, falamos sobre lucro bruto e margem bruta. No 4T, obtivemos lucro bruto de R$143 milhões, 15,7% acima do mesmo período do ano anterior. Na comparação anual, atingimos R$531 milhões de lucro bruto, 25,7% acima de 2013. A margem bruta do trimestre foi 170 b.p. inferior ao 4T13, atingindo 31% contra 32,8% do mesmo período do ano anterior. O nosso custo com matéria-prima apresentou melhorias em relação ao ano anterior pelo 15º trimestre seguido. A operação é a principal característica da nossa Companhia, e continuamos trabalhando com nosso time de compras para manter a tendência. A principal razão para a queda no trimestre está na linha de mão-de-obra, onde o aumento está relacionado, sobretudo, ao maior número de lojas nos aeroportos em período de maturação. Acreditamos que com o aumento do fluxo e, consequentemente, das vendas, essa linha se diluirá nos próximos trimestres. Além disso, a sazonalidade da nossa operação do Margaritaville também contribuiu para o aumento. Vale lembrar que Margaritaville tem um 4T fraco e faz uma margem EBITDA muito melhor do que a média da Companhia nos meses do verão dos Estados Unidos. No ano, nossa margem bruta aumentou 50 b.p., atingindo 31,4%, ajudada principalmente pelos meses de verão de Margaritaville. No slide número oito, falamos sobre nossas despesas e consequentemente sobre o nosso EBITDA. As despesas operacionais no trimestre totalizaram R$149,7 milhões, ou 32,6% das vendas, versus um total de R$88,2 milhões, ou 23,4% das vendas no 4T13. As principais variações nas despesas são referentes aos seguintes itens: nossa operação de Margaritaville, que possui uma estrutura de despesas bem diferente das nossas operações da América Latina e que no 4T14 totalizou aproximadamente R$22 milhões, em linha com os trimestres anteriores; a linha de aluguéis, onde tivemos um incremento percentual nos aeroportos. Além disso, há outro importante efeito de que algumas lojas que costumavam pagar aluguéis variáveis voltaram a pagar aluguéis fixos, devido à diminuição temporária do fluxo de passageiros nos aeroportos. Acreditamos que esse efeito deve se dissipar ao longo do tempo, conforme já comentamos. Adicionalmente, o mix de segmentos afeta a linha de alugueis, uma vez que o segmento de rodovias pesou menos neste ano. 3 Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T14 IMC (IMCH3 BZ) 31 de março de 2015 Em 2014, conforme mencionamos em nossos destaques, trouxemos ao Brasil algumas marcas estrangeiras e adquirimos Margaritaville. Com isso, adicionamos a linha de royalties, que era praticamente inexistente no ano anterior. Neste trimestre, tivemos um impairment de R$13 milhões relativo ao goodwill e ao valor das marcas Wraps e Go Fresh, que estão com performance aquém do esperado. Além disso, tivemos despesas relativas à nossa reorganização societária e de pessoal, que pesaram aproximadamente R$10 milhões no 4T14. Nosso EBITDA no trimestre totalizou R$36,7 milhões, versus R$59,5 milhões no 4T13, pelos motivos já explicados anteriormente. No ano, nosso EBITDA ajustado caiu 1%, atingindo R$166,7 milhões. Se considerarmos o EBITDA puro, sem itens especiais, nosso EBITDA cresceu 8,4%, atingindo R$157,4 milhões. Mudando para o slide número nove, mostramos a conciliação do EBITDA para o lucro líquido, e a partir deste trimestre mostraremos o cash earnings, isto é, nosso lucro excluindo o efeito da amortização gerado pelos intangíveis de aquisições passadas e de algum possível write-off, que não possui efeito caixa. No 4T14, tivemos um prejuízo líquido de R$19,6 milhões, contra um lucro de R$16,6 milhões no ano anterior. No ano de 2014, nosso prejuízo foi de R$23 milhões, versus um lucro líquido de R$4,6 milhões em 2013. Ao analisarmos o cash earnings, tivemos um lucro caixa de quase R$10 milhões no ano de 2014, versus R$24,5 milhões no ano anterior. No slide número dez, destacamos nosso fluxo de caixa de 2014 e a sua comparação com o ano de 2013. Geramos R$169,2 milhões de fluxo de caixa operacional bruto no ano e R$114,8 milhões pós impostos e juros, quase 19% acima de 2013. Investimos R$228,5 milhões em CAPEX, totalizando 27 novas lojas. Vale lembrar que o principal desembolso neste ano foi relativo à aquisição da nossa operação de Margaritaville, nos Estados Unidos. Nossa dívida líquida, já incluindo as parcelas a pagar por aquisições passadas e o valor relativo ao key money nos novos aeroportos brasileiros totalizou R$596 milhões, gerando uma alavancagem de 3,6x o EBITDA dos últimos 12 meses. Se considerarmos os recebíveis como caixa, dado que a grande maioria é referente a cartões de crédito, a nossa alavancagem cai para 3x. No slide número 12, comentarei sobre a nossa dívida em mais detalhes. Passando para o slide número 11, mostramos a reconciliação do EBITDA para o fluxo de caixa operacional. Tivemos uma boa melhoria na conta de capital de giro, fruto principalmente da melhor gestão de estoques, que ajudou a melhorar nosso ciclo financeiro, e também do melhor aproveitamento dos benefícios fiscais da Companhia, já fruto do nosso plano de reestruturação societária, já comentado. Com isso, o nosso caixa operacional pré-juros e impostos melhorou 8% no trimestre, mesmo com um EBITDA menor. Em relação ao caixa operacional liquido, geramos R$31,6 milhões, 9,5% abaixo do mesmo período do ano passado, principalmente devido à nossa maior alavancagem, o que gerou um aumento dos juros pagos. No ano de 2014, nossa geração operacional pré-juros e impostos cresceu mais de 24%, e a geração operacional líquida cresceu quase 19%. 4 Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T14 IMC (IMCH3 BZ) 31 de março de 2015 Na análise de conversão de EBITDA em fluxo de caixa operacional, o 4T apresentou um número recorde de 86%, versus 60% no 4T13. No ano, essa taxa de conversão foi de 73%, versus 67% em 2013. Na tabela na parte de baixo da página, mostramos o fluxo de caixa operacional gerado por ação. No ano de 2014, geramos R$1,36 por ação, versus R$1,15 em 2013, 19% acima de 2013. Agora passando para a página de número 12, aumentamos o disclosure do nosso endividamento, para melhorar a visibilidade de nossos números e evidenciar de forma mais clara a nossa estratégia. No gráfico da esquerda é possível notar que atualmente 40% das nossas dividas encontram-se em Reais, 51% em USD e 9% em outras moedas. Entretanto, no gráfico da direita, percebe-se que 69% dos juros pagos são relativos às dívidas em Reais, e apenas 20% relativos às dívidas em USD. Dada essa diferença de custo entre dívidas em Reais e em outras moedas, nossa estratégia neste ano consiste em desalavancar a subsidiária brasileira, reduzindo assim o nosso custo de capital médio e, consequentemente, o montante de juros pagos. É importante ressaltar que a porcentagem por moeda em juros pagos em 2014 está alinhada com as porcentagens de receita por moeda, que já mostramos na página seis. A partir de agora abriremos para perguntas e respostas. Estamos completamente disponíveis para tirar qualquer dúvida que os senhores ainda possuam. João Mamede, Santander: Bom dia a todos. Eu tenho duas perguntas, a primeira delas sobre esse novo plano de eficiência que vocês começaram a implementar. Primeiro, queria saber se existe mais algum custo não recorrente que deve aparecer no 1T15, e qual é a expectativa de vocês em relação à economia que este plano irá gerar. Se puderem compartilhar conosco alguns números, seria ótimo. E depois, se puderem também uma atualização sobre como está esse início de ano. Temos visto muitas notícias de desaceleração de economia, o impacto que isso está tendo no varejo como um todo. O negócio de vocês é menos sensível à desaceleração, ao ciclo, mas eu queria ter uma ideia, nas diferentes unidades de negócio, nos shoppings, rodovias e aeroportos, de como vocês estão sentindo esse começo do ano. José Agote: João, sobre a sua primeira pergunta, do plano de eficiência, no resultado que mostramos temos a eficiência dos impostos. A recuperação que estamos avaliando é nos próximos dois ou três anos, em impostos que pagaremos para recuperar o investimento. Depois, o plano para redução dos executivos também, aí o payback está mais perto de um ano. 5 Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T14 IMC (IMCH3 BZ) 31 de março de 2015 Javier Gavilán: Bom dia. Quanto à segunda pergunta, estamos agora olhando o same-store sales do 1T, que está bom, talvez um pouco mais baixo do que acreditamos no início do ano passado, mas lembro também que a sazonalidade do Margaritaville ajuda a partir do final do 1T, primeiro mês do 2T. Quanto à expectativa nos aeroportos, como você falou, estamos com negociações de aluguéis com alguns aeroportos, devido a ainda não haver fluxo. Estamos com algumas negociações no Terminal 1 de Guarulhos também; vamos ver quando será a abertura de Viracopos. Em Brasília, como você falou, abrimos um Red Lobster hoje, as vendas estão no target. Então, estamos focando 100% na operação de Guarulhos e veremos como o aeroporto determinará, finalmente, o fluxo do Terminal 1 e qual será o fluxo final do Terminal 3. João Mamede: Excelente. Se eu puder fazer outra pergunta, aquele plano de reestruturação que vocês começaram a implementar ao longo de 2014 nos shoppings, convertendo algumas lojas e fechando outras, vocês inclusive mencionam no release sobre possível desinvestimento em alguns pontos. Eu queria saber em que pé está isso. Vocês já converteram todas as lojas que gostariam de converter? Tem alguma que ainda falta? Sobre esses desinvestimentos, seriam pontos que vocês têm hoje e que possivelmente vão vender, vão repassar? Se puderem detalhar um pouco mais isso, também seria excelente. Neil Amereno: O plano de shoppings que você está dizendo consiste basicamente do Viena Deli, principalmente ele. Ainda estamos analisando, estamos em fase de análise de quais lojas podemos desinvestir, mas o mais importante aqui é que, como regra número um, não devemos colocar mais dinheiro em shopping neste ano. Voltamos àquela estratégia de gerar caixa, e isso pode ajudar a dar uma acelerada na geração de fluxo de caixa. Mas ainda estamos em fase de análise de quantos Viena Delis faz sentido se desfazer devido ao valor dos pontos comerciais. João Mamede: Excelente. Obrigado a todos. Operador: Não havendo mais perguntas, gostaria de passar a palavra ao Javier Gavilán para suas considerações finais. Javier Gavilán: Muito obrigado a todos os participantes. As informações de contato da nossa equipe de RI estão no final da apresentação. Muito obrigado e bom dia. 6 Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T14 IMC (IMCH3 BZ) 31 de março de 2015 Operadora: A teleconferência da IMC está encerrada. Agradecemos à participação de todos e tenham um bom dia. “Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição.” 7
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