Suprimento demicronutrientes, adequ

Transcrição

Suprimento demicronutrientes, adequ
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,. )...ç/4.4,
-.,'tr'.:: !:.
Suprimento
de micronutrientes,
adequ
energética
e progressão
da dietaenteral
em adultoshospitalizados
Adequacy
oJenerg andmícronutrient
supply
and progression
of enteruldíctín
hospítalized dãult pd"tíents
M a r i u /G o , r e sS e G H E Ì Ì o: ,
Cãrn Anne POLANCZY(l
RESUMO
Objetivo
A v a a r â a d e q u a ç ãdo. d i e t de n Ì e r â ,€ m t e r m o sd e m i c r o f u Í i e n t ees e n e r g i ae i d e n t i Í i c aÍ râ t o r € s
inleÍeÍe.tesnd progÍessão
dâ dietaefteEl p.escÍitaè aduÌos hospita
geGlde àltè
iados em rm hospiraj
E n Í Êl u n h od ê 2 0 0 4e h ê o d e 2 0 0 5 a
, d u t o ti n t ê r n à d o
e sm u m h ô s pt a d e a l t ac o m p l e x i d addoes u l d o
BÍ.rilÍoramavaiâdÕsquantoàsslascaracte.ístkãsclinicasedêpreÍÍçáodanltíi!ãoenterêl
Ascaròcterístìcis
da nutriç:oenterêifoÍêÍf avaÌiadas
e compèradãs
às recomendaçÕes
déiâs dê lngenão,obÌendo{eo
percenluade adequõção
de nlt.ientespresciÌosia diìetaent€Íaiêm relaçãoaosv:ioresde reconìendação
paÍacãdapacenteOsÍètoresâssociados
poÍ íìêio de Rêgressão
à prêscÍição
de êneígiaíoÍanìid€ntificados
Lineart\,1últipa
Fo.êmêcompar
hàdos210 pêceniesen lso de nutrição€nter:. Asfecomendâçóes
diéÍasforôú akanç.dat
pêrêvl1êmlnês
(ex.eroécidoíólco), ipossoÌúves
(excerovtamira D) e
saiisíatoriamente
hidÍossolúveis
m nerêis(excetocákio).Em médiê,ês pÍeÍÍ(óes lnicas de n!Ílção entêrll oieÍeceíâm24,okcê/kq/d.
( d e s v ipoa d r ã o = 1 0 , e8 ,v a l o r e m
r i n i m oe m é x ì í ì od e 4 , 3 a 6 9 , 2 ) ,e p r o g r e d l r êêmt é ? 8 , 4 k c ê l / k g / d i .
r Uìi lcÌndad.Irdr nl do RÌocÌanded! sul trogÌàtu ik PliscÌiduxqàoenìFÌride.rjologir.
F RanìiÌoBiÌ..IÒs,2ljo. SaL.
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RevN (Í, CampnÀ,2r(5)5r1 523,set/.u1,20113
(desvio
pêdrão=11,8,
valoresminimoe máxiÍnode 1,4 a 69,2) A reco'nendaçáo
de 2s à jskcêt/kg/dêÍoi
presíta pâÍa32,6% dos pacÌenlesPa.ar5,7% dos pac€nresíoÍam pies(ttasa.ma de 4okcêt/kq/diê
Somênie
o indcede massècorporâe o númerode das de hospiiêlzâção,
pa.aa quanrdadedê
êj!5rados
energiajá in.iâmenÌepÍescrìt.,asociarámse de Íórmêlndependenre
à prês.íÌçéo
enerqéÌic.iinat.
Pequefdproporção
dàspÍescriçòês
esÌêvêadequada
em Íetaçâo
à quanridèd€
de energa, e a progÍêssãô
d;
d etè enÌeralocorÍeundepefdentem€nle
dascarâcterist.és
dinicasdos pacientes
Termosdê indexâção:Adulto.DietoterèpêNurÍçãoentêrâ|.Ìerapi. n!Ìrìcional
ABSTRACT
Io arsêsthe adeguêq ol enteral diet, in teíns af ntüonutrients and eneryy and tô identtfy fa.ta's thêt
inteíere in the prcgrcssìonaf -.nreraldÊts Nesúìbed ta adults haspjtaljzedin a hì7h camptexitygenezl
Fran June2044 b May 2045, èdult patieng hospítêlízedìn a high canplexìryhaspìta:,in southen Bftzìt,
wereã55e5Jed
h êrms ol erre.al diet prcs.tipLiott ëhtJchtical .hara.Íeistics. Thechêtêcteisttcsof the entqal
nutítton wereass$sedand conparcd with the reconnendeddaily intaket abíêihinl percentages
af nutient
adequacyôí the entercl diet. Factasa$a.jated with energyprcscríptianwerc identìfiedby nuttipte tìneal
lwa hundredand thirtytubeJed patìentswerc followed.rhe.tìetaryrefercn.e ìntake5wete sêtisfatary
net Íat wateFsalublevhênins (exceptfa. íoll. acìd),íêt sajublevitanìns (erceptfor litanìn D) ànd nìneets
(ex.ept fat calciunt).fhe m.àn inlial che.gy pr5.riptìon wê5 24 o kcôl/ks/day(standaKl.leviatian=10.A,
ntntnun and naxìnun valuesnnging fran 4.3 ta 69.2kcal/k9tdày)and pragressedto 2ï4kca|kg/dal
(standanldeviaÍian=11
8, nìnlnun and naxìhuh valuesrcn1ìngfrcn 1 a b 69.2k.a\kgt.tay).rhe
rccamnendatiôn of 2s to 3skcalkgldêywèsprcscibed ta 32.6ôÁaf patients.Fatn/at norc k.êltkgldaywâ:
pt.súibêd tÕ 15.7y, af Íhe pêtjenb Ohtybady nas intlexan<lthe nunbet af hÒspitt stay daç, àdiustetto
the energyprcsüibetl at the begìnnìng,we.e lndependentlyassociated
with the finateôeígyprcscriptian.
A snall prapÒftiÒnof rhê ptcs.ripriansweLAadêquetein tqns af K..altkgtday,
ând the prcgtssiÕn of êhtêrc1
diet a.(uts regatdlessaf tlte clinicèlchancteistics oí the patients.
Indexíng teíns AdulL Dìetthenpy. Entüal nutritìan. ^tuttitìan thenpy.
INTRODUçÃO
olêrccertodosos nuÍientesnêcessáros
paraa
manutenção
da vrdê,o crescirnefto
celulare
A dcsnutÍiç;oho5pitalar
é utu p.oblema tecidual,
minmlzandoê/ourevertendooirnpacto
lleqüenteem
cercade 50o/o
dosâdultos
hospita da desnuÍição.
PoÍse tÍataÍ de terapêltcâd€
lizêdosr2,
corniínpactosobrea morbinroÍtali alta
compexìdade,
nãoisentad€ compicaçÕes,
6.o ienìpodê pêrmãnênci.'r'7
.lê.1êr
e ôscustos
o planelaraento
e a nìplementação
da nutÍ(ão
hosprtalareí.
A nutÍiçãoenteÍalé a aÌternãtiva
ênteÍaldevern
ntegÍãrotratarnento
dospacen
queviablizaa manutençáo
teÍapêuticã
doestado
mentenosindivíduos
desnutrido+.
nuÍicionalem pacientes
com irnpossibiidadêtes,especiã
pêícalou totaldemantera viaoralcomoroÌade
Diferentes
podem5erut zados
nìétodos
al rnentação,
devendo
sêradoÌadacomoviã de paíaestrmala necessdêde
er€rgétlca
dosindi
queoÍato gãstroiniestina
escoha,sempre
estlver vÍdlosadultosÌo.
qle
A ndaassirÌ1,
é comum Ínédi
funcionantes.
A nulrçãoentera,portanto,visa cose nutrcionstasdêparem-se
com sltuaçÕes
Re[ 1,]üÍ,Caúprnôs,
2l(5)r513.523,
rêi/ôrr, 7003
,..,à
çïi
c ínicasqLredifrcutarÌìa estianãtivê
dasnecessÈ e Étca em Saúdêda lnstiiuição
(pfotocolo
dades
nutrc onase escolha
deíómìuãsdietétcas t1'02 215)
apropÍiadas.
A prescnção
por
de 30 calorias
pacierìtescom
Foramncluídos
idad€igual
quilograrÌìa
depesocoípoÍãl
aodia(kcal/kgldla),,,ou superioÍô
18anos,hosptaljzados
pormotivos
vaÍi:ndoentrÊ25 ê 35kcèl/kgld
â, e de 0,8 :
clínicos
e/oucirlrrqcos,pelo5isterna
úÌìicode
1,2qlkg/diê
deproteínas',,
e usualmenreãdotadaSãúde.Foramexcuídosos pacrentes
nternados
nocuidado
depêclentes
hospitalizados.
Noêntan noCentrodeTerapia
ntensva(CTl)enãunidade
to,naqueesseveranìente
progressão de nternação
desnuÌfdosa
psquiátrlca,os.om expe.tativd
i.le
da nutÍçãoênteradevesefrnaisÌenta,a fim de hospitazaçãoiíìfeÍìoÍd
72 hoÍas,oscorndoenca
evÌarasíndrome
de hlpeÍalimentaçãorr,
nãode
inflarnatória
intestinal,
poaÉdores
diarréia,
dovírus
vendoô lornecirnento
de energiau trapasJar dá inì!nodeficiência
hur.anaãdquirldê
e os
40kca7kg/dia.
A tol€rânciê
à nutrição
enteraÌ
deve paciêntes
semcondçõe5deterseupesocoÍporal
sefcuidadosamente
rnorìitorãdã.
Distensão
e dor aferido,
por mpossibìltarã
estimaÌ
vadanecessi
qástrico
abdonìnal,resíduo
e vómtos rntama dâdeenêrg4tc.diárircm kcàÌ/kq/d
ê Ospêclenprogressão
dos!portenutricionaLlarT,
Alénìdjsso, lesTofarn
acorapanhâdosaté
a a ta hospitâ
aÍ,ou
o adequado
suprimento
devtaminas
e rninera
s, a1éapreseniarem
alg!mdoscritérosdeexclusão.
estabelecido
a pêrtÍ de estrmativâs
dervadêsde
Ospacrentes
loramidentifrcados
a partir
estudosdê basepopulãcionãÌ,
deveseÍ ass€de umê|stêgeÍìr
Ìnformatzada,
no ÍÌromento
dã
primeira
pÍescrção
de nuÍção enteÍa,sendo,a
Aindaquea indicação.
a prescrição
eo
segL,ir,
quantoaoscitériosde elegf
avaiiãdor
acompanhãrnento
criterioso
dospacentessubm€, bilidade.
Apósncusão,asvariáveis
acompenhãtidosà terapa nutrciondÌenteralsejarÌìregulã- dãsíoÍarÌì:
dade,especia
idâdemédica,
diagnóspelolil nistéÍroda Saúdeno Brasllz:,
rnentados
ticonuÍlcônal,núÌÌìero
dcdinsdcusodenltr ção
nãosed6põe
qLre
deadigos
dêscrevam
estìrìaÌ
vas enÌerãi,tipo de sonda,fórnìua(s)dietética(s)
globaisdo Lrsode nutrrção
enteÍalempacÌentes uti zadac),modod€
adÌrìfisiração
da nuÍção
hospitalzados
nestePaG.Nestesentido,este entêrâe presença
de vómitos,resíduo
gjstrlco,
estudoternpor objetÌvo:
a)êvaliar
a adequâçáo distensão
e dorabdominaÌ
dasprescÍiçóes
de nutrição
ênÌ€Íal,do pontode
Ìodososcuidados
cor.ospacìenies
foÍam
vistado fornecimento
de energãparapacientes
peas
realizados
equipes.ssi5lenies,
mantendoadultoshospltazados,b) identiíicar
os fatores
seasÍotinaslnstituciof
aiseíabeecidas,
deÍnodo
associados
à evolução
dã quantidade
de energia
que
pesquì9a
a
equrpe
de
não
inÌeÍ€riu
eÍÍ
(pÍo9Íessão
oÍerecìda
durãntea hospìtaiizâção
da
nênhum
momento
no
atandimento
ìndivid
L.râl
dos
dietã),e c) verÌficãra contributção
da t€Íapla
pac€nt€s.
Assrn,paratodosos pacieftes
elelos
nutricionâl
enteralquantoêo suprrnentoapro
Íoiadotadoo ssternâdbêrtodenulrçãoenterãi,
prladodemicronutrientes.
píocêdimenios
seguindo
validados
de produção,
armãzenamento,
disÍibuiçãoe adnìinÈtÍacão,
conlornìe
legislação
vigente,r.
Segulfdoô Íotina
MÉTODOS
padrôês
nsÌitucLonal.
sãoadotados5
d-"dletãs
Entrejunhode 2004e rnaiode 2005, nd|]stÍìa
izadas,
empóou líquidas,
Íecofstituidas
pacientes
inÌernados
fo Hospital
de Cllni.asd€ oudiÍetamente
envasãdas
€rnf Ía5cos
descartáveis
PortoAlegre,LrmhospitalgeraiLrniveÍsltárlo
(dietapo méficacom
de em áreafíscâespecíca,3
atençãoteÍcìára à saúde,forarnpfospectr, fibrasnasdensidades
energétcas
de l,okcayrnL,
quãntoàssuascaracteTÍstcas1,2k.aymle l,5kcayml;d eta pollnìéílca
vamente
avaliados
sem
. ínrcas
e à prescÍição
de nutriçãoefterô|.tste íbras1,2kca/rnl;
e d etaoligomér
ca1,2kcal/mL),
eíudofo aprovadopelaComissão
de Pesqu
sa alémda possibilidêd€
de nìoduaçãode dietas
R ê vN ú , . à m p n À r ,7 r 1 5 I 5 r r - 5
' --ì
.1:'
Ív,; ;
especlêis.
A dietaé fracionada
ern6 a 8 Írascos gramês
poÍ qu ogra'nade pesocorpoÍapordir
ão d ã. d sÍ lìLrídos
êm interuêlos
(g,rKgld
rêgularês
de 3
ê)1,FoÍarÍì
consideradê,
adequâda5,
sob
horas.
a perspectiva
de fornectmeíìto
de enefgia,as
qlreoíerecerarn
êntíe25 a 35kcây
Todos
ospãcientesÍoram
avaliêdos
3 vezes prescrições
(rêcomêndâdo).
ksldlê
Tambênìíoi dêscriroo
poí 3enìana,
enìdiasnter<ôlados,
portnvesugapercentual
prescíições
de
acimade40kca/kg/dìa
dorestreìnados,
utilizândo-se
protocolo
o nìesrno
(muito
acima
Íecomerìdâdo).
do
pesqu
Os dãdos
de
sa.
Íeíêrenr
s-ô.ex.lLrsiv.mentê.
à dìetêoÍertadêvi:
Na tnctusao
do estudo,os pacientes
sondaenteral,
aindaquepêrtedospacientes
tenhã
tiveraÍn
o estadon!triconalavãllãdo
pelocálculo
recebido
ãd
c
onalmente
por
diela
vÌa
oíale
nutri
do índicede massãcorpoÍa(ll\4c),expresso
erÍl
kg/mr,pelo percentualde pesocofpoÍa ern
toi caÌclladaa dìferença
entÍea quantreaçãoa 5eupesousuâe pelaAvã|ação
Nutfi
dade
prescrÌta
de
energia
ao finãle fo irìlciodo
cionaSubjetiviGloba(ANSG),a.
usod: nutÍlçaocntcral.A5médiêsdã evolução
OsrnicronutÍjentes
pÍescritos
na nrtrição
(progressão)
do forneciÍnento
de energia
loram
enterâlorôraãvalâdospeladifererìça
absolrta
comparadas
peo
teste
t
de
Student,
Mann
(em n-ìgou Ug)e percentLral
de adequação
em
Whitnêyo! Krlrskêl
Walls.PãrãidentiícaÍ
os
felaçãoaos valoresdasÍecomendaçôes
nutri
que se ãssociam
fâtores
quênt
à
dade
frnalde
cianats(DietaryReferencetnrakes DRt),de acoÊ
kcaYkg/dia
prescrita,fô realìzadaRegressão
do conì dadee sexo.Paraos rncíonutrientes
Múliplâ And€quâçãô
dô môdêomLrrivâabdixcì
torrmadotadas
quãnlidades Linear
âsseguìntes
Í
ável
foì
quãnto
êvaliada
à suafoíÌìâ funciona,
\ReconmendedDìetaryAllowances, RDA):
è
supos
dè
noÍmaldade
dos reslduos,
à
ção
VitarninaC: horìens:75m9,muÌheÍes:
90mg;
inêxìstênciâ
dê
ãutocorelação
ê
à
homoced.s
ÁcidoíólÌco:4oo!9; Ácidopanrolênco:srngj
vrtar.rna
812:2,4!g;86: até 50 anos:l,3nì9,
>50anos,
honrens:
1,7nì9,
mulheÍes:
1,5mg;
Trata-sede urnaarÌrostrafixa de 230
83:
homens:
16m9,mulheres:l4nì9;
82: homens: pacentes.
Neste
serLdo,consid€rarìdocorìoclini
1,3rng,
mulheres:
1,1rng;
Bl: homens:
1,2mg, cârneÌìte
relevante
umadiferença
erìtrepêcientes
mulheres:
1,1m9;Ë: 15n-ì9;
A: homens:
900lrg, coraousemïatoÍes
(como
clínicos
cãnceÍe
outÍas
mullìeíês:700pgj
ZÌnco:
homens:
11m9,m!the corrorbldddes,
desnutrição,
lipoden!Íiçãoenieral
res:8mg; FeÍo: homens:8rng,rnulheres
âté e tolerãncia
à nuÍiçãoentefal)dê 5kcaykg/dia
50anos:18m9,>soanos:8mg;
Fósforo:
700íÌì9. napíogressão
dad eta,assumindo
grandevaraba
Valorês
rêcomendãdôs
cômolngeíãoãdequada liddde(desvio-prdrão
Íol dê Tkcaykg/dia),
paÍa
(Adequrte/rtakes- At) foramãdotãdospara;
unìvalord=0,05,
eíê estudotempodefde90%
Biotina:30!g;
K:hornens:
120!9,mulheres:30lrg;paraiderìtfcartaÌd
íerença
paÍaÍatores
presenr€s
D:âtésoanos:
5lrg,50a 70ano5:
10!9,>70anos: enr10%ou ma
sdapopulãçao,
e podeíde.proxÈ
15pg;nbra:149ll000kcal;
Cálco:atésoanos:
rnadarnente
65% paradetèciaressadiferença
1000nì9,>50anôs:
1200m9).
O suprimento
das
paÍalaïor€spresentes
êm 5% da populâção.
necessidades
de m cfonuÍientes
f oi considerado
quandoatingiuvaloresguaisou
adequado
sup€rioÍes
a 100%dasDRtE2,.
RESULTADOS
pr€scrição
A
dadietatambénifoi avaliêda
quantoao íornecimento
de energêe proteínas.
Forar.âcornpafhados
230pactentes
com
A €nergra
foi descrÌta
porquilogÍãrna rdâdeentre20e 99 anos(rnédiaM=62e desvro
er. calorias
- DP=15anos),
depesocoÍporal
pordia(kcal/kq/dia),',
enqua
nto pãdrão
queí zeramusodefutr çào
o iornecim€ntode pÍoteínasfoi expresso
por
em eniera
1 a 57 dias{medlanâ,
inteívalo
inteF
8erN
. ú Í C à m f n i s7 r ( r )r r ì - 5 2 r .\ e t / o u t l 0 0 B
N!ÌrcÁo.NkÂarEMAD![os30ÍíÀrdDo5| s'7
quarÌ:6, 10-18d ar. Amédia
eodesvio-padráo
mínimoe
máximo
de 50a+50%Amortalidade
do pesodoshomensíoramde 70,7c 14kg,res paraê5tapopulação
fôi de 22,6%e o período
pectivànìênte,
e dasnìulheres
de 53,8e 14,7kg, médiode hospitahzação
foÌ de 23,8(DP=17,9,
sendoo ndicede Mêssê
Corporal
médiode2I ,6 valol€sÍnínimoe Íráxríìode 2 a 146)diãs.
(DP=4.7.
vâlores
míninrô
ê máximo
dê 12,4: 36,2)
o ÍornecimenÌo
lnictalde eneÍgafoi dê
(intervaÌo
kg/nì,.A medana
lnterquarl
l, te) do 24 (DP=10,8,
valoíes
mínnìoe rnáximo
de 4,3a
percentlral
de perdAde pesoem Íelação
ao peso 69,2)kcai/kgldia
e o íina foi de 28,4{DP=11,8,
usualfo de -12.8{lQ:'20.7- -5.1),.om vnlorês valore5
nrínlrìoe nìáxr'rode 1,4a 69,2)kG /kE
Ìàbêlá 1 FoÌi{imenÌoenergéti.o
n.iat(emkGiÂg/d
a),d íerênçô
doinkioaoí m dâd etèenterà,
e pÍopó(ãôdepâ.ientes
emusô
!,.;
,p ' . ô!0, ó,qoo o"ô ô
paoèôÌe5
Ponoabqê (Rs),2004,200s
FôrnenmenÌo
n.a dekcôaq/drà
Eúolu(ão
dôíóm{imenlo ini.â de
k.3lrg/rli, d. ni.â âo rôa
pÌes.riçáo>40
iiÕ/kg/dia
Perdàde pee >5% em 6iÌeiêi,,
Dêrnut do m.iêrâd. (ô=5r)
;
DPoa daertâpr moôr obÍíur!â üô.r:, ÂN96:a6t â!áôôuh.cn: lbreì ú eiôbãl
rÌ6t M:in-!'/hiinoy,
! Teíe k!{a WãnÈr ÌeÍê âdo d. F+ú;.23 pâ.ienios
íãô iv!.ãm
5uaãt!Ê âtuÌidâ,
imp.s bjrÌlàndo
o cácúo
doMa."llpà.eilesi;opuds:mnformÍ*up5oúsuã,moosbitàndoo.ã.!odoÈrGnt!àdêpêrdàd-Àoo.q%nnpoçodê
R e vN ú 1 ÍC
, ã m p i n à7sr í, i r5 r ì r 2 ì s ê ' / ó ! r , 2 0 0 3
(4,1;
*g) (p=0,2
3)eentÍepacientes
clinicos
estnìadoeÍn25a 35 kcal/ 5,4kca
dia.O alvoeneÍgetico,
(4,8ilC95%:
c cirúrgìcos
kq/dia,íor atingidopor21,7%dospâcientes
ao lc9s%:2,8s,skca/kg)
(p=0,54).
3,3
6.2kca1/kq)
por
n!Ìição
32,6%
ão
níciodo usoda
enterale
já no inkiodo Lrso
iinal.PoÍolrüolaclo,
da dìeta
que 05 pâcientes
VeÍíicou-se
d abéticos
for.rmprcscritae
a (p=0,04),
ent€ralmnirde40 kcnl/kg/dir
resi
oscomvônìlos1p=0,01)eoscom
q . l 0 b d o s p . \ . e n i e ) e , d oI d l d 5 7 o o O . L p r l
gástrico(p=0,06)iiverâm
menorprogressão
duo
Ììenlofnal de protelnas
Íoi de 1,0(DP=0,5, da dietaduÍanteo peíodode usodã nutrição
vaLoíes
minnìÕe máximode 0,1a 3,1)g/kqldia. enÌeral(Iabêlas
1e 2).aindaquesem
signÍì.ânci:
pacientescom
Nãofo obseÍvada
diferença
ao comparêr
a do ponto de vistaesÌêtístico,
doençàpulrnonar
obstru'
pÍogressão
deenêrgia
entÍehomens(4,9;
lc95%: doençaÍenal(p=0,25),
(3.7tIcgsa/a
cafdíaca
3.7- 6.1kcal/kO)
ê mulhef-as
2.A- tiva crônca k=0,23), insuficiênciã
Ìãbela 2 foiìê. mêntoêìerqétÌ.ô
n.a (emk à /kq/dâ),d Íêrenca
do n(. aoÍlmdàd eÌàenleral,
e proporçao
depa.eôÌer
eh uso
denur4áôêitêra.ómprcíçãôrrpêrôÍâ4okâÍlqdâ,dêa.ôído..momododeâdrìinrtraçãodàdieÌàeàtoeÍán.ià
â nut(ão êiloralPortoaeqr.(Rt 2004-2005
Mediaoa
ïÌn
de adã
P25- P75
vaar p
Evouçãodo Jomecmentode
kcã/[g/dia, dô in . â aô f nà
(lc6Í)
Médã
VàoÍp
ah
\laloÍp
16
0,97
nutriçáa enlaâ!
sNE{n:zr3)
Ma.lo dê â.ldnintaçàõ.la
nttiçàó èhtêtàl
09.5,]0,?0
r,r
43
sNE sfda íãeonl&i.â
prà iutçào
1,6 50
r,6. 60
0,r3
NP posu và pàrcôtêrâtômô 6b âülLiâr 0ân nw(ão
R e vN u t , c a m p n a , 2 r 1 5 s) 1 3 - 5
NfR çÀo rrftRAr oi aDrroj flor ra aDoj I í,
(p=0,19),e em uso de nutÍiçãopar€nt€ra
(p-0,26),tômbémtiverênimênorprÕgíessão
da
dieÌaenÌeral.Entíetanlo,
aquelescom doençâ
pulmonarobsÍutivacrônicêe insufciêncacar
díacajáin ciarãmo Lrsô
da nltrção enteralrece'
quântidade
bendomaior
de kcatkg/da.
como passar
dosdias.A émdisso,
veÍficaseque
pres(riçÕe5
aci a da rcco,ì€ndação
ol:onemjé
naprimeìra
semarìa
de usoda nutÍçãoenl-"rê],
e
nospdmeÍos
co.nmaloÍfarxade variêbÌlÌdade
d à\ (Fgurã1, 8).
demicronuüientes
Quantoêosuprirnento
Pornreiodaanálise
multivãridã,
verificou {rabea3 e Figura2), observa'se
que as r€co5eqle quanlomaor o fornecirnento
lniciãlde nìendãçóesdiáÍãs
deìngestãofoÍarn
acançãdas
(p<0,01),
quantomefoÍ o ll\4C(o<0,01) satrsfêtoriâmente
energia
paÍavrtaminas
hrdÍos9olúveis
e rna;oro tempode usoda nLrtrção
enfeía (exceto
écidofójico),
lpossolúve
s(excetovitêmina
(p<0,01),
maiorfoia prescri(ãoflnal
deeneÍgiê, D)e m neraislexceto
que
cálclo)Foiidentfrcado
que
sendoessestrèsos fatores
se rnantverarn o gÍupode pacleftesem que houvernalor
ndependentemente
âssoc
adosà prescriçãoíina deflciência
no supÍimeÌìtode ferro foi o das
dâdieta.A Figura1 (A)mostraumatendêrìcia
de mu heresde idadejovem,enquêftoque,parê
rea(ão invefsaentreo núr.erode kcai/kg/dia vliaminaD,o grupodosidososíoioquerêcebeu
prescritas
e o IMCdo pácente,sendoobsêfr'ado s|]pírnentomas deficente.O Ìirnte máxmo de
maioÍloÍnecimento
de energia;ospêcientes ingesláo(Tolerable
Uppetlntakeleve/s- LJL)fo
(B)
graves.
desnltridos
Na Figura1
eÍá apre u trapassado
paravitamina
A (>:000!q/dla)em
sentada
ê Íeôçãoentreo númerodediasde rso 4 pacientes;
paíanìacnal>:5mg/dla),em 1'10
denutí(ãoentera€ a prescrição
€nergética
f na
paciêntes;
pârãá.idofólico(>10000!g/diâ),
ênì
que
(>4onìg/dìa),
atingida.Nelaobserva-se fão há l]m caro 2 pacientes;
e parazinco
em l
padrãode evolução
na quantidade
de kcal/kg/dia
È+o
* o
:
a
ü 3 0
ü 3 0
nd ce de ma$à ..rpoÍãl (kím )
Figurã1 Reãção
entreo Índi.ede màsà.orporàe o t€mpode usode nuÍ(ào eilerâ e o fone(meíìofnâ de eieíqã,
pâcieíter
Aeqre(Rt,200,r-2005
en úô de.uiÌ(ãô eiteralPonÒ
Noràsalara s. (enteâ5 lirrõ tâ.ejadano âvo da,e.omadèçãô
de2eâ rs c ô/actEdla .ad: poúo Íe
P ô r N ú Í , ( r m p n n , z l ( 5 ) 9 1 1 5 2 \1e, 1 - / o u r , 2 0 0 3
Ìàbèlã3PãdrãôderefeGn(â(Dtelâ4/Âefe.€r.€/rfaker'DR),quàntidãdedem.rómttontesnâdiêtàenteràpr4íira,eâdíerer!è
enÍè opresÍtô eô pàdráo
deretêÍên.à
depa.etrtejem
u5odêôulÍ(ãoenteÊ PonoaegÍe(Rt,loM.2005.
(+e,, +26,0]
( + r r , 2 .+ 2 3 , 0 )
r;0
5
rmêdúaFscrt
25 p€rcnÌ | 7í), b RDÀ Áe.onnê, dètl dtëtãÍyatiówan.e',. N adeqEte ituàq€
vã ores!6 116 ^d Gô q!ê o pÈfio ap€nu r Í{omsdèlao;va 0rc5ôeqar6 itrdom .n quãôtoa pftnrtio
nãoa .àiçou r re.omend.Fo
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400
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pacenlesem uso de nutrç;o enrêÍà.Póío aeqre (R5),r0@?005
Rêy Nuil, càmpnar, 2r(5)51:r523, teltoú1., zDDE
,:ííttti,r,,
Y..,','
,,r*Hr|
tl
runçÀoEúúAL!MÁDurÌosÉo5mALzaDos
DtscussÃo
quandocomparado
500kcal,
como aíeÍìdopela
calorimctând feta(2 rso ú 1 638câlofiáídia,
prescÍita respectivaÍnenle)rr.
A terapianutrìcional
erìteral
rarossãoosestldos
Tarnbém
para
pacientes,
alcançou, ê mãloriados
asreco descfevendo
fatoresassocados
à progÍessão
da
nìendacõês
dietéticàsvrgentesparamrcfonu nuÍiçãoênterálêo fiscopêÍah perallrneni:ção,
Éìmpoítante
ressatêrque,
os aindaqueo panejanìento
tÍìentes.
apesarde
dietétcoe seunìoni
valoresutilzadoscomoÍeíerência
teÍem s do torarnenloselamaitamefie Íecorìendãdosr'z.
derivados
a paarÍde umapopulação
saudável, Enqeetal.r5,
uulizando
caloimêtiaìndÍetâ,avaconsttuem
o melhorpadÌaode refeÉncia
dspoêÍama n€.êssidade
energéiica
de 60 pacientes
nível.S€ndoãssim,suaaplcaçãoernindivíduos nternados
ern uma !nidadede lrataÍÌìento
hospitalzãdos
alndaé a práiicavigenle.FLrturã' intensvo.os autores
quea pÍesença
verificararn
para de sirìtomas
n'ìente,valoresde referêncaespecíficos
qastÍointest
nâls,rntervênçóes
cÍúÊ
condiçóes
de nìorbidade
deverão
seresÌirÌrados, g;casrnúltiplas,
pélvlcos
abdominajs,
e
traLrmãs
de modoa permitr uma avaiaçãomas apÍo
lombarescompÍometeram
o iornecimentode
priadada adequêção
no energlanô oLeË.
de micronutrientes
contexto
hospita
ar Nopresente
estudo,o supÍ1EÍnbora
a assocaçãoentre
usodenutíição
mentodecáciofoicons
deradoo malsdeficente,
mêtâbói.âsnãoposâser
ê.têral
ê
complicaçóês
sugeíindo
a nec€ssidade
de Íevtãr,pioriia
esÌLldo,
o fornecimento
eíabeecidapelopre5ente
fldmente,a oferta deÍe nuÍiente nasdietas
colocaospêcientesera
Íisco
excessivo
deen€Íqia
-ônterais
adotadas
coraopadrãonettainstituiçáo.
pârasíndrome
dêhipêrâlimentação,
cêfacteÍizada
grandevaíìabilidade
no pofhipergcemiâ,hlpertdgllcer
observou-se
derna, disÍunção
prescrição
fÌnal
fornecrrnento
de energia.A
de hepáÌica,
hipercapnia
eazotemla,
especialmente
energianão esteveassociada
de fornìasgn fi- empacientes
A elevadê
criticamente
doentesÚ'7.
catrvaàs caracleristicas
clinicasc assicamente r.ortalidadeobservadã
nesteestudo(22%),
benì
relaconadasà
toleráncra
è dreÌa,sugerindo
existr comoa lonqapeÍmanência
(médade
hospitalar
quênãovalorizâ
Lrnìpadrãode pÍescrção
-"stas 24 d ãt, apontampafaoïato dequeusuáfrosde
infornìaçÕes.
lvlaisdo queisto,chamaa aÌen(ão sondâparaalimentação
enteral,aindaqr.renão
que,já no níco do usoda futriçãoenteral,pa- internados
em urn centíode terãpiâintensiva,
prescíìção
cÌentes
tenharn
recebido
deenergia
tão constituem
comprometido
umgrupoclinicêmente
aclmãdo recomendâdo.
e,cons,ôqüentemente,
suscetíveis
a compicaçôes
à evouçãodesuadoença
e à própiâ
Aindaque a nutriçãoenteÍalsejarnêis íe acionadas
institurda,
constiì!ndounìapopulaçâo
qle a nulrl(ãoparenterals,
íisìolóqica
suaêdr. - terapêutica
pêra
e suà5com
de
rìsco
hlpefalimentêção
gilância,
nistfacão
rêquêÍv
dadas
ascompllcações
plicações
metabólicas
decoíentesdã admnistÍaçãonâ
quanto
dequada.
Pollcofoi descitona literatufa
àvigllância
dadietoterapia
nocontexto
hospita
ar,
conì€xceção
à ierapiaintensiva.
EmurnesÌudor7
prescrição
queavao! aadequaçãoda
enerqét
ca
individLros
venÌilação
Ínecàn
alimenem
em
ca
quepaÍa68'/0
tadospolviãentera,foiveÍificado
doçpacent€s
íorampÌescritos
vãlores
abaixodo
recomendado.
€nefNoentanlo,asnecessidãd€s
géiicasdos pâcientesforarn est rnadaspela
que,comos€sabe,
equaçãode
HarrÌs&
Bened
ct'?6
superesÌirìao gastoenergéticoem c€rcâde
hepática,
doença
O diagnóÍicodedoenea
obstrutiva
crônicae
renal,doençaplrlrnonaÍ
de resíduo
nsufrciêncla
cãrdíaca,a presençã
qástrÌco,poucopaÍecemter lnfhrenciãdo
na
por
pÍescrição
í nal de energia,provôvêlmentê
e representarem
uína
serempoucoÍreqú€nt€s
pequenapaÍcelados indvíduosnesteestudo,
o podeÍeÍatGtico.PoÍoltro lado,
comprcmetendo
pâÍã
o uso da viã orâl como rota assessória
nutriçáotambernnão tev€ inluênciasobrea
quantdãde
de energia
ofeÍiadapea viaenteral,
RêtrNüÌ1,càmpnas,
2l(5)5r:l-523,
sei/.út, 20cB
/lÌ
..1. -.
REIERÊNCIAS
sdo ÍÍeqüente
emborao usoda via oraLtenha
(55%).EsteesÌudoapÌesenta
somentea oÍeÍtã
DL,CaiafÍaWT,CorreiâMl. Hosptal
1. WèiÌzberg
pÍescrta porÍneiodeììutrÌção
enÌeral,
deenergia
m ê l n u t r i t ì o nt:h e B r a z i l a r n â t i o i ê i s u í v e y
(|BRANUfR|):
N!ìr tion
ê Íudy oÍ 4000patienls.
totalenefgét
coprescr
Ìo porMa
sern.onsrdeÍaro
2
o
a
1
:
1
Ì
Q
A
)
:
5
J
3
È
Ô
parentera.
é fazoável
eíirnaÍ
orale
SendoôssÌrìr,
vC
que,setodasasviasdefornecimento
deerìergiã 2 Mello ED,BeghetÌoMG, Tex€ ra LB, Luit
D ê s n u t Í i ç ãh
o o s p i Ì ê l . r c: n c o a n o sâ p ó so
oferiaen€F
fossemconsderadas,
seencontíaria
ERÂNUÌRI.
RevBrasNut C ln. 2O0l; 18(2)65-9.
gé1Lca
rnaior 3 NdberÍH,Scher'ìer
aindarnaiore, consequentemenie,
I BreeA, NunelngK,Ëggink
oÍ nìalnutíition
in
L, KÍuimeliWei él Prevaen.e
nadequação
erì relâçáo
à recomendação.
paramoslrarque,
Egleesiudocontribuiu
ondeos
mesmoenì um hospitalde reíerência,
profÌssionais
envolvidos
como acornpanhamenlo4.
pape na
irnpoÍtante
rutriconaldesernpefharn
hánecessidade
f oÍmação
def utuÍospíofissionais,
de Íer ." o pro,"+ode pres,çàoda nJÌí(do 5
náo indivìenteíal.V u se que prescÍìçÕes
duãlizadas,
descons
derêndo
caracteÍísticas
clínpodem
e necessidades
dietéticas,
cas,nutfcionais
6
pacenles
coLocaÍ
os
e.n Íiscode apíesentarem
Ìros
Lor pl.ê(oete\ia/"i..a "do."od" Íre-ê'rrs
podeãsse
de viglânciaclÍnca e epidemioógicã
guÍarqr.re
o rnelhorÍnanejonuïicona sejainsti
7.
tuídoa pacentes
hosptêzadoserÍìusode nutria oÍerta€nergética,
eãoenteÍal,consideÍando
prôiéicãê de mi.ronLlri-ôntes.
nasrolinaslìospi
n o n s u f q i c êhl o s p i t ai 2 e d p a t l e n t sa n d l t s
wÌth direase
.omplications.
Am I Cln
assoclation
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Í yl s c l e
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ÍÍengÌh ãnd maxlmalvo uftaÍy ventLlationn
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AndeísoiCF,Moxne$K,Mesteri,BuírltMÊÌhe
! ê n . i i v l Ì ya n d s p - o . i Í i . i tôyt n r r r r iôt n { ê l . r e d
oÍ hospiial
!arable5in relatonship10the duration
a sy Õ
C i nP r o c .
n a y a n d t h e r a t e o Í . o m p l c a tM
on
471-83
19 4: 591,1)
s
rr! 5FA beÍ N,wa lerA,BrngardeneÍ
ReillyJl,
E.onomc impacloÍ mal.uÍ tior: â Írode syÍem
pâtienÌs.
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çoam€n,rltê.ompexidáde
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e s u a sâ p 1 d Õ eesq u ã l i d a d eDsá. r o O f i c l èdl a
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2
A
S P Ê NB o à Í do Í D l r e c i o r sê f d t h e C n i c a l
M G BEGI]EÌÌO,
C A. POLANCZYI(
VC LI.,]FI
Íask Force.Glidelinesíor the useoí
GuideÌnes
panclpâfam
naconcepção
e nodesenho,
e E.D.N/rÊLLO
p a i e . i ê Í êa n d e n t e r à. u Í n ô n i n a d ! l l a n d
na anáisee fa lnterpretaçãÕ
dosdadosD.M.VEIRA
pediatrcpê1ientsJPENI Parenter
Ê.terê Nutf.
2 0 0 2 ;2 6 1 5 u prp)il - 1 3 8 .
dosdados
na õnálisê
e nlerpÍelêção
COLABORADORES
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1 3 K l e i nC l , S t á n e kG S ,W i l e sC E .O v e í i ê e d i n q
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DêtaryÍeíêrence
coppel,iodine,Íon,
aÍs€nic,boron,chrcmiurn,
N,4,
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cêreunit.Am i CÍt Câre
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V PanleiJV Ìhe impÕnànce
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Pres;1998.
Nátional
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em 10/12/2007
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