Jornal Cachaça com Notícias Edição 41

Transcrição

Jornal Cachaça com Notícias Edição 41
Jornal Informativo da AMPAQ
Associação Mineira dos Produtores
de Cachaça de Qualidade • Ano 9
nº 41 • Maio/Junho • 2015
Cachaça
vai ser
fiscalizada
pelo
governo
em Minas
No ano que vem o
governo mineiro
será responsável
pela fiscalização da
produção de cachaça
em Minas, através do
Instituto Mineiro de
Agropecuária. PG3
ICMS da cachaça
cairá para 3% com
o objetivo de acabar
com a informalidade
PG 5
México é o terceiro
país a reconhecer a
cachaça como bebida
brasileira
Selo Ampaq ganha
nova metodologia para
a análise sensorial
Artigo trata da
informalidade na
produção da cachaça
de alambique
PG 10
PG 14
PG 16
Aprecie uma boa cachaça com responsabilidade - Campanha AMPAQ
2
O bom momento da cachaça
O momento da cachaça artesanal de alambique é extremamente significativo tanto no
que diz respeito ao cenário Brasileiro quanto
internacional.
No tocante ao cenário Brasileiro temos expectativa real e de fato do produto ser recepcionado pelo Simples Nacional, juntamente
com a cerveja artesanal, assunto que já foi
inclusive aprovado em reunião na Comissão
Especial do Supersimples na Câmara dos
Deputados, presidida pelo Deputado Jorginho Mello (PR/SC) em 01/07/2015.
Esta aprovação contou com intervenção
ativa e extremamente importante da ACMinas - Associação Comercial e Empresarial
de Minas que juntamente com a AMPAQ e
a ACERVA sacramentaram e criaram a FAPBA – Frente de Apoio aos Produtores de
Bebidas Artesanais, na sede da AMPAQ no
dia 30 de abril deste ano.
No tocante ao cenário internacional, o reconhecimento do México à cachaça e do Brasil à tequila em solenidade presidida pelos
presidentes dos dois países, no México, é
um acontecimento político extremamente
importante para o setor, pois, a cachaça só
tem a ganhar com o avanço e os resultados
comerciais da tequila em todo o mundo.
Quanto a parceria cachaça e tequila foi assunto de discussão entre a AMPAQ e os Srs.
Luis Yerenas Ruvalcaba e Dr. Jaime Villalobos, destacados dirigentes da Tequila, ano
passado dentro do Concurso de Bruxelas,
realizado em Florianópolis-SC.
No aspecto estadual o Governo de Minas
acendeu o farol dentro do túnel, especialmente quanto ao ICMS (incentivo) e o controle e fiscalização do setor pelo Estado,
através do Instituto Mineiro de Agropecuária
(IMA).
DIRETORIA EXECUTIVA
SISTEMA AMPAQ
Associação Mineira dos Produtores
de Cachaça de Qualidade
Rua Coromandel, 13 - Box 1
Bairro da Graça - Belo Horizonte
MG - CEP 31140.100
Telefone +55 (31) 3442.9181
www.AMPAQ.com.br
[email protected]
Diretor Presidente
Trajano Raul Ladeira de Lima
(Cachaça Lukana)
Diretor de Administração e Finanças
Constantino Elias Colen
(Cachaça Ladainha)
Diretor Técnico e Desenvolvimento
Luiz Flamarion Bernardes Ferreira
(Cachaça Áurea Custódio)
Diretor de Eventos, Relações
Institucionais e Marketing
Daniel Barbosa Junqueira Franco
(Cachaça Freguesia do Carmo)
Diretor de Relações com Governo
Adalberto Salles Netto
Diretor de Apoio e
Representações Regionais
Alexandre Wagner da Silva
(Cachaça Água da Bica)
Por último, depois de 23 anos a CAF – Coordenação de Auto Fiscalização, órgão
credenciado pela AMPAQ para realizar avaliações visando a obtenção do selo de qualidade, está promovendo uma verdadeira
revolução em seus procedimentos e sistema de avaliação de cachaças. Os detalhes
dessa revolução ficam para a próxima edição do jornal. Não percam!
Trajano Raul Ladeira de Lima
Diretor Presidente da AMPAQ
Diretor Comercial e de
Relações Mercadológicas
Paulo Eduardo Gonçalves Simões
(Cachaça Senhora do Engenho)
CONSELHO FISCAL - EFETIVO
Eunice Caetano Salgado de Paiva
Silvio Garcia de Aguiar
Ramon de Paula Braga
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Trajano Raul Ladeira de Lima
Edson Fernandes Gonçalves
Luiz Flamarion Bernardes Ferreira
Daniel Barbosa Junqueira Franco
Adalberto Salles Netto
Alexandre Wagner da Silva
Paulo Eduardo Gonçalves Simões
Carlos Valle Botti
Carlos Alberto Vieira Maia
Epaminondas Pires de Miranda
Vera Teixeira de Souza Maia
Maria Aparecida Zurlo
CONSELHO FISCAL - SUPLENTE
Renato da Silva Coelho
Itamar Pinto Coelho
Paulino Correa Chicralla
Redação e Comercial
Jornalista Nilton Eustáquio - MG 02411 JP
Projeto Gráfico
DeVille Comunicação - (31) 9627.9369
Fotos: Marco Evangelista e AMPAQ
Fotos sem crédito: Arquivos extraídos da Internet
Impressão: Gráfica Atividade
Tiragem: 2.000 exemplares
Os conceitos emitidos nas matérias
assinadas são de exclusiva
responsabilidade de seus autores.
3
Governo de Minas vai
fiscalizar produção
de cachaça
O governo estadual será responsável
pela fiscalização da produção da cachaça em Minas. Protocolo nesse sentido foi
assinado entre o Ministério da Agricultura e o Instituto Mineiro de Agropecuária
(IMA), da Secretaria de Agricultura do
Estado, durante a 25ª edição da Expocachaça, realizada em Belo Horizonte.
Além disso já são previstas ações tributárias para o setor, como simplificação de
impostos e até a desoneração de ICMS
da bebida.
De acordo com o diretor-geral do IMA,
Márcio da Silva Botelho, a ação busca
reduzir a informalidade. “Há cerca de 700
produtores formais e entre 8 mil e 10 mil
informais. Reduzir o número de informais
é o nosso grande desafio”, disse. O próximo passo será a elaboração de plano
técnico, que levantará os principais pontos e estrutura necessária para assumir a
fiscalização, incluindo compra de veículos, sistemas de informática, equipamentos técnicos específicos e treinamento
de pessoal. No segundo semestre estaremos centrados em formar a equipe
de fiscalização para, a partir de janeiro,
iniciarmos os processos a campo”, declarou.
O secretário de Estado da Agricultura,
João Cruz Reis Filho, afirmou que a assinatura desse protocolo de intenções faz
parte da estratégia do governo de “tratar
com carinho” os principais produtos mineiros, que incluem o café e o leite. Ele
encaminhou ofício à Receita Federal para
pedir alterações na Instrução Normativa
(IN) 257, de dezembro de 2002. “Que
seja dispensado de IPI a atividade rural
não-industrial com até quatro módulos
fiscais e até três funcionários e de faturamento de até R$ 360 mil por ano. O que
seria uma ajuda na questão tributária ao
setor”, informou.
4
IMA prepara-se para assumir
fiscalização da cachaça no estado
O Cachaça com Notícias entrevistou o diretor-geral do Instituto Mineiro de Agropecuária
(IMA), Márcio da Silva Botelho, sobre a nova
atribuição do Instituto junto aos produtores de
cachaça em Minas Gerais. Veja os principais
pontos da entrevista.
CACHACA COM NOTICIAS - Qual é a expectativa nas novas atividades junto à cachaça
mineira no ano de 2016 pelo IMA?
MARCIO BOTELHO - Em termos de Brasil,
Minas Gerais é o primeiro Estado a assumir
a execução da inspeção/fiscalização da Cachaça, em implementação ao SUASA/SISBI-POV. É motivo de muita responsabilidade e
também de orgulho, pela confiança que esta
sendo depositada pelo MAPA ao IMA.
CCN - O quadro de técnicos agropecuários
e fiscais do IMA está apto a realizar este trabalho?
MB - Dentro do quadro de Fiscais do IMA,
estamos selecionando um contingente de
30 Fiscais Agropecuários e 60 Fiscais Assistentes, a serem devidamente treinados e
capacitados no decorrer do segundo semestre/2015, de forma que estejam aptos à execução dos trabalhos em janeiro/2016.
CCN - Qual vai ser o papel do MAPA/MG
junto ao IMA a partir da descentralização do
serviço de registro, controle e fiscalização da
cachaça?
MB - Estamos acertando isto com o DIPOV/
SDA-MAPA, mas adianto que o IMA ficará
com a parte executora (inspeção, fiscalização e vistorias) e o MAPA manterá o banco
de registros, normatização e auditoria dos trabalhos realizados pelo IMA.
CCN - A identificação e localização dos produtores informais será feita totalmente pelos
técnicos do IMA ou terão apoio dos técnicos
da EMATER/MG por exemplo?
que lute pelos interesses dos produtores.
Nesse contesto, entendo como sendo de
grande relevância o trabalho que a AMPAQ
presta, não só aos seus associados mas,
também, ao segmento de cachaça como
um todo.
CCN - Será dado ao produtor informal um
prazo para adequação do seu alambique,
tanto no aspecto tecnológico quanto sanitário?
MB - No devido momento elaboraremos a
estratégia para alcançar os produtores informais, mas é certo que envolveremos outros
órgãos nesse trabalho.
MB - Sim. Tudo acontecerá dentro de um planejamento. A oportunidade será dada a todos, de forma que possam decidir pela continuidade ou não na atividade, sendo que, a
continuidade significa a legalização.
CCN - Como o Sr. vê o papel das instituições
de representação do setor de Cachaça Artesanal de Alambique em Minas , no caso específico da AMPAQ?
CCN - O apoio ao cooperativismo do setor
sendo uma consequência natural de formalização dos pequenos produtores de cachaça
será incentivado?
MB - A organização do segmento é imprescindível para que haja o fortalecimento político da classe. É preciso ter representatividade
MB - Sem duvida. Vejo no cooperativismo a
alternativa mais viável para regularização da
informalidade.
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ICMS da cachaça vai baixar para 3%
O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da cachaça será
reduzido dos atuais 18% para 3% em Minas Gerais, com o objetivo de incentivar
o produtor a sair da informalidade.
A informação é do secretário de Estado
da Agricultura, João Cruz Reis Filho, durante a Expocachaça, realizada no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte.
A nova tributação da cachaça em Minas
Gerais deve entrar em vigor logo. Em
Minas Gerais, de acordo com o secre-
tário de Agricultura, são de 8 mil a 20 mil
informais, e entre 800 e mil produtores
formalizados.
A Receita Estadual também criará a figura da cooperativa de cachaça, com
inscrição coletiva para diluir os custos.
“Isso cria a possibilidade de um produtor registrar a cooperativa com um
tratamento tributário diferenciado, para
permitir a inclusão desses estabelecimentos que estão à margem da lei”,
ressaltou o secretário.
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A BEBIDA
CERTA
PARA
TODOS OS
MOMENTOS
Spiral, uma cachaça suave, adocicada,
de aromas leves e de personalidade!
Desenhada para ser tomada em shot
ou para composição de fantásticos
coquetéis. De fácil harmonização e padrão
impecável de qualidade. Produzida entre
as montanhas da zona da mata de Minas
Gerais e destilada, artesanalmente, nos mais
sofisticados alambiques de cobre.
Permita-se uma nova experiência
sensorial, permita-se um #Spiral Time!
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APRECIE COM MODERAÇÃO
Venda e consumo proibido para menores de 18 anos
7
Nova metodologia
de análise sensorial
para o Selo Ampaq
A AMPAQ, em parceria com sua associada Cana Brasil, promoveu na Fazenda Taverna Real, em Itaverava, nos dias 20 e
21 de maio, um Curso de Blend – Treinamento de Roda de
Aromas da Cachaça, ministrado por Arnaldo Ribeiro, quando
foram abordados temas que estão intimamente relacionados
com degustação e análise sensorial da cachaça.
No curso, os componentes da CAF - Coordenação de Auto
Fiscalização tiveram informações atualizadas sobre o assunto,
inclusive usando-se
o mapa de aromas
para identificação e
avaliação de amostras de cachaça.
Esta reciclagem da
CAF é extremamente
importante e necessária para subsidiar
as avaliações e considerações sobre cachaças dos associados da AMPAQ que desejam obter o selo de qualidade.
A AMPAQ pretende formar uma equipe de 15 degustadores
avaliadores devidamente treinados e reciclados na nova sistemática de avaliação.
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México reconhece a cachaça como
bebida exclusiva do Brasil
Os Governos do Brasil e México assinaram em 26 de maio
uma declaração com as bases para o reconhecimento mútuo
da Cachaça e da Tequila, como produtos distintos, respectivamente, do Brasil e do México. O processo de reconhecimento
da Cachaça no México como um destilado exclusivo do Brasil
teve início com a assinatura da declaração conjunta entre os
dois países.
A Declaração para o Reconhecimento da Cachaça e da Tequila
como Produtos Distintos do Brasil e do México foi assinada pela
presidente do Brasil, Dilma Roussef e pelo presidente do México, Enrique Peña Nieto. O México é o terceiro país a reconhecer
a Cachaça como um destilado exclusivo do Brasil, após a Co-
lômbia, em 2012, e os Estados Unidos, depois de mais uma
década de negociação dos produtores e do governo brasileiro.
As tratativas entre os dois países estavam em andamento há
alguns anos, mas foi a partir de junho de 2014, com a renovação de um convênio firmado entre o Instituto Brasileiro da
Cachaça (IBRAC) e o Conselho Regulador de Tequila (CRT),
que a movimentação em torno do processo de reconhecimento recíproco recebeu maior atenção do governo.
A ida de representantes do IBRAC ao México no ano passado
integrou as ações do Projeto Setorial de Promoção às Exportações de Cachaça firmado entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a entidade.
A visita teve como objetivo a realização de ações de benchmarking com a Tequila com o intuito de melhorar o trabalho de
promoção e defesa da Cachaça em mercados internacionais.
O convênio com a Apex-Brasil foi renovado em dezembro de
2014 e terá duração de dois anos. O novo Convênio prevê investimentos de R$ 1,3 milhão e conta hoje com a participação
de 38 empresas, entre micro, pequenas, médias e grandes.
Ao longo dos dois anos, esse recurso será utilizado em ações
de promoção da Cachaça no mercado internacional, especial-
10
mente em países prioritários do projeto, Alemanha, Estados
Unidos e Reino Unido.
Segundo Cristiano Lamêgo, Presidente do Conselho Deliberativo do IBRAC, “a assinatura da declaração de reconhecimento
é um momento histórico para a Cachaça e é o resultado dos
esforços conjuntos entre o Governo Brasileiro e o setor privado”.
As exportações de Cachaça atualmente estão aquém do potencial de mercado e estima-se que apenas 1% do volume produzido é exportado. Apesar de ainda serem modestas, nos últimos
cinco anos as exportações de Cachaça para o mercado mexicano cresceram mais de 611% (em valor) e 800% (em volume).
Com o reconhecimento da Cachaça, Lamêgo acredita que as
empresas aumentarão seus investimentos no mercado mexicano e isso poderá representar um bom aumento nas exportações.
Segundo o Presidente do IBRAC, o reconhecimento da Cachaça pelo México tem um valor imensurável e impedirá o uso da
denominação Cachaça por produtores de outros países. Cristiano também destaca a necessidade de assinatura de outros
acordos para promoção, valorização e proteção da Cachaça,
como destilado genuíno e exclusivo do Brasil, a exemplo do
que tem feito o México, com a Tequila e o Reino Unido, com o
Scotch Whisky.
11
12
COLUNINHA
Produzida e engarrafada por
Export Ind. e Com. Coluninha Ltda
Fazenda Tabocal - Coluna - MG.
Armazenada em dornas de Carvalho
Fone (31) 3422-0309 / (33) 3435-1201
[email protected]
www.coluninha.com.br
Carta de
As melhores cachaças certificad
CACHAÇA ESTIVA
Produzida e engarrafada por
Cachaça Estiva - Brumadinho - MG
Armazenana em tonéis de jequitibá,
amburada e amendoim.
Fone (31) 3394-1079
[email protected]
PIRAPORA
Produzida e engarrafada por
Viena Fazendas Reunidas Ltda
Fazenda Marambaia - Km 7 - Pirapora - MG
Armazenada em tonéis de Carvalho
Fone (31) 2121-9101 / (38) 3741-3191
[email protected]
CHAPADA DAS GERAIS
Produzida por Recanto da Chapada
Ind. e Com. Ltda - Fazenda Recanto
Itatiaiuçu - MG
Armazenada em carvalho
Fone (31) 9105-6915 / (31) 9983-2385
[email protected]
TIRA MÁGOA
TAVERNA DE MINAS
Medalha de Ouro no Festival de Bruxelas 2014
Produzida e engarrafada por
Agrimar Agroindústria Comércio Ltda.
BR 482 - Km 18 - Itaverava - MG
Armazenada em tonéis de Carvalho.
Fone (31) 2535-2228
[email protected]
a
cachaç
Produzida em Jequeri - MG
Armazenada em tonéis de Ipê,
Jequitibá, Jatobá e Cerejeira.
Fone (31) 3799-0348 / 3877-1270
CONTEÚDO 670 ml
AROEIRINHA
Produzida e engarrafada por MWBX
Agronegócios Ltda EPP - Porto Firme
MG - Descansada em barril de amendoim
(31)9191-5115 - [email protected]
(31)8455-3891 - [email protected]
www.velhaaroeira.com.br
13
Cachaças
das com o Selo de Qualidade AMPAQ
PIRAPORA
LUKANA
1º Lugar na Categoria Envelhecida
Concurso Cachaça de Minas 2009
Produzida e engarrafada por
Viena Fazendas Reunidas Ltda
Fazenda Marambaia - Km 7 - Pirapora - MG
Armazenada em tonéis de Amendoim
Fone (31) 2121-9101 / (38) 3741-3191
[email protected]
Produzida e engarrafada: Lukana
Agro-Industrial Ltda. Faz. Stº Antº da Boa Vista Stº Antº do Leite - Ouro Preto - MG
Armazenada em tonéis
de Carvalho - Cachaça orgânica
Fone (31) 9957-2417/3371-2417
[email protected]
CARAÍBAS
SENHORA DO ENGENHO
Produzida por Organizações Rural
Caraíbas Ltda - Fazenda Caraíbas
do Lobo - Paraopeba - MG.
Armazenada em tonéis de
Amburana e Jequitibá.
Fone (31) 3714-1242 - 3714-2127
[email protected]
[email protected]
VELHA AROEIRA
Produzida e engarrafada por MWBX
Agronegócios Ltda EPP - Porto Firme
Armazenada e envelhecida em tonéis de carvalho
1º lugar Festivais Mineiros da AMPAQ 1993 e 1995.
(31)9191-5115 - [email protected]
(31)8455-3891 - [email protected]
www.velhaaroeira.com.br
Produzida e engarrafada por Flor do
Engenho Ind. e Comerc. de Cachaça Ltda.
Sitio São Gonçalo s/n – São Gonçalo do
Bação – Itabirito – MG. Armazenada em
Tonéis de Carvalho e Castanheira
Fone (31) 8864-7719
[email protected]
cachaça
JEQUERI
Produzida em Jequeri - MG
Armazenada em tonéis de Ipê,
Jequitibá, Jatobá e Cerejeira
Fone / fax (31)3799- 0348
8º Festival da Cachaça de 10º Festival da Cachaça de
Minas Gerais - Sabará
Minas Gerais - Sabará
1993
1995
CONTEÚDO 670 ml
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A MAGIA E A CIÊNCIA
DA CACHAÇA
Aline Bortoletto
O setor da Cachaça tem-se expandido com intensidade nos últimos anos.
Novos e antigos produtores voltam
seus esforços para a consolidação do
mercado e partem principalmente pela
qualidade, inovações no produto e marketing. No entanto, o momento é crucial
para determinar certos parâmetros que
visem a solidificação e crescimento do
setor de maneira positiva. Nesta visão, a
magia e a ciência da Cachaça são protagonistas conjuntamente importantes.
No cenário atual, menos de 1% do volume produzido da nossa Cachaça é
exportado, porém, quando falamos em
Tequila, cerca de 50% do volume pro-
duzido vai para o mercado externo ao
México; a exportação de Scotch whisky
(Escócia) atinge 80% do total produzido;
e na França, a exportação do Cognac,
é mais expressiva ainda, sendo 97%
da produção. Esses parâmetros nos
permitem analisar o quão é importante
visar uma estratégia para a Cachaça, e
o quanto ainda temos que nos esforçar
para conseguir elevar a bebida nacional
a nível mundial.
E pergunta pertinente é: Por qual motivo
a nossa cachaça ainda é pouco exportada e conhecida pelo mundo? Muitos
fatores podem ajudar a responder esta
pergunta, mas podemos brevemente
definir em duas palavras nas quais devemos trabalhar: magia e ciência.
A magia da Cachaça representa a cultura, onde devemos buscar o resgate
das tradições, histórias e informações;
que atraiam o consumidor e auxiliem no
processo de conhecimento e valorização da bebida. Neste aspecto, diversos
profissionais e amantes da cachaça tem
se esforçado com trabalhos essenciais
de descoberta, registros e divulgação
da cultura brasileira intrínseca à bebida
nacional, levantando polêmicas e debates que despertam interesse e motivam
muitas pessoas a explorarem a magia
da Cachaça.
15
Oferecimento de cursos
da USP/ESALQ
Por outro lado, a ciência representa a qualidade ligada à composição da bebida,
na qual aspectos de saúde e características sensoriais são essenciais. Para isso,
devemos conhecer as implicações do
processo de produção que nos auxiliam
a atingir a qualidade química e sensorial
mais favorável. Neste ponto, a ciência da
Cachaça provém essencialmente dos
centros de pesquisas de Universidades,
que possuem competência para gerar e
difundir os conhecimentos mais corretos
e adequados. Os pesquisadores acadêmicos são responsáveis por estudar
as melhorias das técnicas de produção,
desde o plantio da cana, moagem, fermentação, destilação e envelhecimento
e estudos que relacionam a ciência sensorial e a preferência do consumidor. Estes conhecimentos produzidos mediante
pesquisas científicas são imprescindíveis
para o crescimento do setor, pois são
estes que permitem a qualificação de
produtores e profissionais atuantes nas
diversas áreas do mercado.
Com o crescimento do setor, as qualificações profissionais da área estão bastante procuradas. Porém, infelizmente
é comum encontrarmos a difusão de
informações equivocadas ou inapropriadas, fornecidas por pessoas com pouca
qualificação e conhecimento no assunto.
Esse fato pode comprometer o avanço
do setor, pois promove movimento contrário à valorização da Cachaça.
Contudo, o crescimento positivo do setor, impulsionado pela atraente magia
da Cachaça, só será possível a partir da
consolidação da ciência, em seu papel
na geração e difusão de informações
com responsabilidade.
2º TREINAMENTO EM GARANTIA DA QUALIDADE EM CACHAÇA (18 e 19 de setembro)
2º TREINAMENTO EM QUALIDADE DA CACHAÇA ENVELHECIDA
(23 e 24 de outubro),
4º TREINAMENTO EM QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA
(novembro)
Inscrições em: www.fealq.org.br
ou pelos telefones (19) 3417-6604
Maria Eugênia ou (19) 3429-4198
Aline Bortoletto
Informações:
[email protected]
Facebook: Treinamentos em Cachaça ESALQ/USP
Aline Bortoletto é Cientista de Alimentos e mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos
com ênfase em Tecnologia de Bebidas
16
XI Festival da Cachaça atrai apreciadores e
especialistas em São Lourenço
Edição teve pela primeira vez concurso para eleger as melhores cachaças do Festival
O Festival da Cachaça aconteceu entre
os dias 30 de abril e 3 de maio, no Calçadão Dr. Silvério Sanches Neto, no centro.
Há 11 anos, o Festival vem acontecendo
na cidade, trazendo especialistas e apreciadores da tradicional cachaça.
Pela primeira vez foi realizado um concurso para escolher as melhores cachaças do evento. O concurso foi organizado pela “Cúpula da Cachaça” e
o vencedor foi a cachaça “Peladinha”,
de Salina, MG. A cachaça de São Lourenço, a “Quinta do Cedro” recebeu a
quinta colocação no concurso.
O Festival é organizado pela Associação
dos Produtores de Cachaça e Derivados de Cana de Açúcar do Sul de Minas
(Aprocam) e o objetivo do evento é a divulgação da cachaça mineira.
O participante, como já é tradicional,
compra um copo para degustação - no
valor de R$ 5 – e pode participar durante
todos os dias do evento. A renda desta
edição será revertida para as entidades
Asilo São Vicente de Paulo, Associação
de Pais e Amigos dos Excepcionais
(APAE) e ONG Arara.
Este ano, participaram do Festival 25 estandes, com mais de 50 marcas de 18
produtores de cachaças artesanais, dos
estados de Minas Gerais e de São Paulo.
dito de reserva antecipada de todos os
expositores para o próximo ano.
Segundo levantamento da organização
junto aos produtores foram movimentados cerca de R$ 300 mil em vendas no
local e em contratos futuros.
Durante os 4 dias, o XI Festival da Cachaça teve um total de 8 mil visitantes,
entre turistas e moradores que apreciam
o bebida 100% brasileira.
Com uma programação variada, o Festival ofereceu aos participantes música,
arte, através da exposição “Rótulos do
Brasil – Essa é a minha Cachaça” e informação, com a palestra de Manoel
Agostinho Novo, cachacier e autor do
livro “Viagem ao Mundo da Cachaça”.
O show de abertura do Festival foi com
o baterista Miltinho, do Programa do JÔ.
Além dos produtores de cachaça artesanal, havia produtores de licores, mel,
queijos, linguiças, artesanatos e cervejas.
O sucesso do evento, segundo os organizadores, é visível pela movimentação de turistas, geração de empregos
diretos durante o evento e pelo fato iné-
simplesmente, a melhor cachaça À GRANEL
Vendo cachaça a granel de alta qualidade. Armazenada em
inox ou envelhicida por 8 anos em tonel de jequitibá.
Mauricio Uzeda Mascarenhas
[email protected] (31) 9632-2928
17
Devemos falar sobre os produtores
informais da cachaça artesanal?
Felipe Jannuzzi
Para muitas famílias, geralmente localizadas nas regiões mais pobres do Brasil,
produzir cachaça artesanal tem a mesma
importância de se plantar um pé de feijão: é uma questão de subsistência.
De maneira informal, sem qualquer registro do Ministério da Agricultura ou conhecimento técnico, esses produtores não
destilam pela arte ou por amor ao ofício.
Nestes lugares, cachaça é uma cultura
de produção que complementa a renda
familiar.
Grande parte das bebidas informais não
é feita com o compromisso de agradar
paladares. O consumidor que passa
pelo alambique e leva a sua PET cheia
de pinga não compra pra degustar – o
que se espera é apenas os efeitos do
álcool. Não existe a alquimia de um produtor que escolhe a cana a dedo, que
cultiva a sua levedura com cuidado ou
inventa um blend de madeiras nobres.
Por essa falta de compromisso, apesar
de muitas vezes serem perfumadas ou
até saborosas, as cachaças informais
possuem elementos indesejáveis e perigosos como o metanol e o cobre. Mas
mesmo assim, nas minhas próximas viagens quero colocar um ou outro alambique informal no meu roteiro de visitas.
No Brasil são registradas mais de quatro
mil marcas de cachaça de alambique –
número bastante expressivo. Mas se formos considerar as cachaças de alambiques informais podemos multiplicar esse
número por 10 (uma estimativa feita pelo
mercado, não conheço uma fonte que
se propôs a investigar o número de fato
– tá aí uma ideia). Mas a realidade é que
em algumas cidades do norte de Minas,
por exemplo, são encontrados centenas
de produtores fazendo 5-10 mil litros de
cachaça por ano no quintal de casa.
Esse cenário se repete em muitos outros
estados brasileiros.
18
O motivo para existirem tantos produtores
informais é simples: cachaça barata vende. O pequeno produtor familiar tem seu
preço condicionado pela grande indústria de cachaça que paga de R$1 a R$2
pelo litro de pinga produzido. Um desses
produtores da cachaça curraleira (como
também pode ser chamada essa pinga)
me disse que o preço depende muito da
safra e que muitas vezes são reféns dos
valores impostos pela indústria.
No final da produção caminhões passam por essas pequenas cidades e se
abastecem com centenas de milhares
de litros de pinga que depois serão padronizados ou até mesmo redestilados
em alambiques formais. Pelo preço barato da cachaça comprada de terceiros, a
indústria consegue colocar no mercado
uma cachaça formal com preços muito
competitivos. Em muitas dessas empresas a cachaça comprada chega a representar até 60% da produção.
Partindo de fontes informais a cachaça
se espalha por todo o Brasil com rótu-
los, selos de conformidade e algumas
até premiadas por quem mais condena
a pinga curraleira.
Deixar de falar desses caras ou apenas
destacar seus pontos negativos é excluir
toda uma economia da cachaça, que
possui mais trabalhadores do que a indústria automotiva nacional. Com o mercado desinformado, quem sai perdendo
é principalmente o pequeno produtor
formalizado de cachaça artesanal – que
não consegue justificar para o consumidor o valor agregado ao seu produto.
Para quem quer entender sobre o cenário de produção de cachaça no Brasil
é fundamental olhar para os informais.
São eles os responsáveis pelo abastecimento de muitas prateleiras. Torcer o
nariz e condenar o pequeno produtor
ilegal é uma grande hipocrisia, afinal a
cachaça com registro que você tomou
no bar pode ter sido destilada no curral
de algum produtor da cachaça artesanal
informal.
Felipe Jannuzzi é produtor multimídia. Estudou Imagem e Som na UFSCar e comunicação digital na USP
19
20
A importância do marketing para a cachaça
“Cachaça, uma dose de marketing”
(São Paulo, Editora Leon, 2014, 170
páginas), do especialista em bebidas e
mestre alambiqueiro Nelson Duarte. O
livro traz com objetividade reflexões do
autor sobre a importância do marketing
no mercado brasileiro de cachaça. Detalha os mecanismos necessários para
incrementar um mercado em expansão
no Brasil e no exterior. O CACHAÇA
COM NOTÍCIAS conversou com o autor,
Master Blender premiado e Bartender
com certificação internacional pela International Bartenders Association.
CACHACA COM NOTÍCIAS - Como começou o seu trabalho com a cachaça?
NELSON DUARTE - Comecei a trabalhar
com cachaça em agosto de 2001 através da Coocachaça, fazendo a introdução da Samba & Cana em São Paulo,
levado pelo ex-presidente da AMPAQ
Alexandre Wagner da Silva. Depois pas-
sei a trabalhar com Alexandre na Água
da Bica e contei muito com o apoio do
Oswaldo Junior, da Distribuidora Savana. O apoio deles foi fundamental para
meu crescimento no mundo da cachaça.
CCN- O preconceito em torno da cachaça ainda persiste?
ND - Melhorou muito, mas ainda existe
um ranço de preconceito com a cachaça. É uma questão cultural, uma herança a cachaça ainda carrega por ter demorado a ocupar seu espaço. Contudo
a maior preocupação com qualidade,
sensorial e físico-química, e a apresentação em embalagens mais elegantes e
sofisticadas tem colaborado muito para
que a cachaça supere as barreiras que
a impediam de estar presente em ambientes mais refinados.
CCN - Qual o papel do marketing na luta
contra este preconceito?
ND - Um dos grandes problemas que a
cachaça enfrenta é a falta de profissionalismo. Falta conhecimento e comprometimento. O conjunto de ferramentas
de marketing tem um papel fundamental
na orientação na condução do produtor
a se adequar para entrar e permanecer
no mercado com sucesso, Da concepção do produto até a formação do preço de venda, tudo é e envolve marketing. E o uso adequado dos conceitos
e ferramentas do marketing moderno
pode fazer a diferença no momento da
escolha pelo consumidor.
CCN - Como nasceu o livro?
ND - O livro é um resumo desses quase
15 anos de vivência e experiência no dia
a dia da cachaça. Primeiro como vendedor, depois como consultor técnico e
por fim como Master Blender, enfrentei
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preconceitos, desconhecimento, descaso e muitas frustrações na minha
trajetória. Porém, a principal motivação
veio da maior frustração que foi o cancelamento do projeto do Anuário da
Cachaça, que seria editado pela Editora Leon. Era uma iniciativa arrojada e
inovadora de produzir um material que
fosse referência no mercado e distribu-
ído gratuitamente a bares, restaurantes,
hotéis. Apesar de ser uma proposta de
vanguarda, a adesão dos produtores foi
mínima e o projeto abortado. Transformei essa frustração no livro.
CCN - Qual a importância do marketing
para a cachaça?
ND - Em tudo que se faz, tem marketing.
Praticamos o marketing no dia a dia de
nossas vidas, no trabalho, em casa, nas
relações pessoais, até no momento da
conquista, somos o produto a ser oferecido ao parceiro(a). Basta olharmos
a trajetória das bebidas destiladas do
mundo e vamos constatar que as que
obtiveram sucesso fizeram uso de uma
palavrinha mágica, que ainda não faz
parte do vocabulário da cachaça: Planejamento. Planejar é antever o sucesso.
Saber como contornar as dificuldades e
estar preparado quando a oportunidade
bater à porta.
ou deveria funcionar, uma fábrica de cachaça. Com uma abordagem bem humorada, tento envolver o leitor e evitar que
ele cometa os mesmos erros que outros
já cometeram antes dele. Se for para errar, que se cometa erros diferentes!
CCN - E como os produtores, na busca
de marketing, podem encontrar nele um
grande aliado?
ND - Os produtores podem encontrar
no livro uma orientação de como usar o
marketing como uma ferramenta básica
de crescimento. E como planejar é fundamental, o livro traz um modelo prático
de Planejamento de Marketing para uma
marca hipotética de cachaça e também
orientação para a elaboração de um
Plano de Negócios, que frequentemente é exigido quando o produtor busca
apoio em entidades de fomento, como
o SEBRAE, por exemplo.
CCN - Onde seu livro é encontrado?
CCN - O que produtores, comerciantes
e apreciadores da cachaça vão encontrar no seu livro?
ND - O livro “Cachaça: uma dose de
marketing” pode ser pedido pelo site da
Editora Leon:www.editoraleon.com.br
ND - Procuro no livro transmitir ao leitor
uma visão dinâmica de como funciona,
Esquerda para direita: Dep. Antônio Carlos Arantes, Emilio Parolini, Lindolfo Pauliello, Fernando Avelar, Mônica
Neves Cordeiro, Trajano Raul Ladeira de Lima. Foto: Ascom/Deputado Antônio Carlos Arantes.
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Flash da
Cachaça
NOVAS ASSOCIADAS DA AMPAQ
CABILÊ
VITALINA
Produzida e engarrafada por Bernardo Panconi Sacchetto – ME, na
cidade de Piau, Zona da Mata, a
Cachaça Cabilê é um produto de
alta qualidade, pura, e engrandece e notabiliza cada vez mais a cachaça mineira, não só no território
nacional, mas também no exterior.
A Cachaça Cabilê é nova associada Ampaq. (32) 3213-6719
www.cachacacabile.com.br
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Produzida e engarrafada por Cachaça Vitalina Ltda, na Fazenda
Fundo do Saco, São José do Almeida, na cidade de Jaboticatubas, na região Metropolitana de
Belo Horizonte. Armazenada em
tonéis de carvalho. Destilada e fermentada do puro caldo de cana.
Contato – [email protected] e
(31)3261-1741
frazão
Capim cheiroso
Produzida e engarrafada pela
Agroindustrias e Pecuária Nossa
Senhora do Pilar, na cidade de Pitangui, a Cachaça Frazão é a mais
nova associada Ampaq. Tradição
e sofisticação em um único produto, o que faz da Cachaça Frazão
uma bebida inigualável, que combina bem com qualquer ocasião.
www.cachacafrazao.com.br
[email protected]
(37)3226-8900
Produzida e engarrafada pela Capim Cheiroso Comércio de Cachaça Ltda, em Santa Barbara, região
metropolitana de Belo Horizonte, a
Cachaca Capim Cheiroso é agora
associada Ampaq. A simplicidade
da folhagem e o cheiro gostoso da
cana deram origem ao nome.
(31) 3286-0002/9759 13 17
[email protected]
www.cachacacapimcheiroso.com.br
Engenho da cana
SPIRAL
As cachaças Engenho da Cana,
Alambique de Minas, Nossa Rainha e Bola da Vez são agora associadas AMPAQ. Produzidas e
engarrafadas pela Indústria e Comércio de Bebidas Engenho da
Cana Ltda na Fazenda Água Limpa em Ouro Branco.
(31) 3654-2172 - (31) 9964-4654
[email protected]
www.engenhodacana.com.br
www.facebook/engenhodacana
Produzida e engarrafada por Destom Indústria e Comércio Ltda,
em Faria Lemos na Zona da Mata.
Cachaça suave, adocicada, de
aromas leves. Desenhada especialmente para composição de
drinks e coquetéis, fácil harmonização e padrão impecável de
qualidade. (31)2514-2370
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NEGÓCIOS & NEGÓCIOS
MAQUINAS E ALAMBIQUES
TAMPAS & ROLHAS
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FÁBRICA DE ALAMBIQUES SANTA EFIGÊNIA
Fabricação de máquinas e equipamentos
para as indústrias de alimentos, bebidas e
fumo, peças, acessórios e artesanatos em
cobre. R. Santo Antônio, 773 Barra Itaverava
MG - (31) 3757.1137
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Tampas, rolhas, graduadores, sacarímetros,
conta-gotas, máquina de fechar garrafas e aromas. Av. Cristiano Machado, nº 70 lj 02 Floresta
- BH/MG - Fone (31) 3442.6093 Wellerson
[email protected]
Acesse a fanpage da AMPAQ no Facebook. Informações, notícias, relacionamento entre associados, fornecedores,
amigos e simpatizantes do mundo da
cachaça. Saiba mais acessando:
www.facebook.com/ampaq
Cachaça à granel
INTERNET
A Cachaça Limeira
produtora das marcas Moinho Limeira e Moenda de Minas, está localizada em Machado,
no sul de minas, produzindo cachaça Ouro
armazanada em tonéis de Carvalho e Prata
em tonéis de Amendiom, artesanal desde
1910. Possui selo de qualidade AMPAQ e
selo do IMA (Certificado de origem e qualidade). Toda produção é analizada e armazenada dentro dos padrões exigidos pelo
Ministério da Agricultura. Procuramos pareceiros para fornecimento de nossa cachaça
já envasada ou à granel, para o mercado interno ou exportação. Telefone (35) 3298.3024
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do Brasil, onde produtor poderá anunciar sua
cachaça para outro produtor ou engarrafador interessado. Venha fazer bons negócios!
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tem mais um espaço para vender sua marca.
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internet. As melhores cachaças estão aqui.
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ambientalmente corretas ao mercado de alimentos e bebidas, atendendo às exigências
de diferenciação de cada produto.
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PRÊMIOS
Cachaça Gourmet
A cachaça Lucas Batista
ganhou mais um prêmio,
desta vez no Cachaça
Gourmet Vale do Paraíba, em São Paulo. A
premiação foi em São
José dos Campos.
Consultoria
VN Consultoria em Bebidas
A VN Consultoria trabalha para oferecer soluções adequadas ao cliente através de Prestação de Serviços. Para tanto, oferecemos
diversas ferramentas para obtenção e manutenção da QUALIDADE & SEGURANÇA dos
produtos. Desde 2004, especializamos em
consultoria na indústria de bebidas alcoólicas
e não alcoólicas, atuando em todo o processo
da cadeia produtiva. Com sede em Belo Horizonte, atendemos clientes de todo o Brasil.
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ganhar mais visibiidade no mercado com
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CURSO DE MESTRE
ALAMBIQUEIRO
JULHO/2015
Curso com estágio: 21 a 25.07.15
Curso sem estágio: 23 a 25.07.15
AGOSTO/2015
Curso com estágio: 13 a 15.08.15
Curso sem estágio: 11 a 15.08.15
SETEMBRO/2015
Curso com estágio: 01 a 05.09.15
Curso sem estágio: 03 a 05.09.15
outros cursos
Blend, Padronização, Análise
Sensorial e Drinks com cachaça
25 a 27.07.15 ou 31.10 a 02.11.15
Rapadura, Melado e Açúcar Mascavo:
28 a 30.08.15 ou 28 a 30.11.15
Cachacier: 21 a 29.07.15
Básico Cachacier: 27 a 29.07.15
Prêmio Eduardo Frieiro
A Cachaça Taverna de Minas,
produzida e engarrafada pela
Agrimar Agroindústria e Comércio Ltda, em Itaverava se
destaca mais uma vez entre
as Cachaças ao receber o
Prêmio Eduardo Frieiro, executado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de
Minas Gerais. (31)2535-2228
LIGUE AMPAQ
(31) 3442.9181
www.ampaq.com.br
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Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade
R. Coromandel, 13 • Box 1 • Bairro da Graça • BH • MG • CEP 31140-100 • Fone +55 (31) 3442.9181 • www.ampaq.com.br • [email protected]

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