OEvangelhodo dia 0AMOR D l PATRI4
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OEvangelhodo dia 0AMOR D l PATRI4
DERA O r g a m d a s A s s o c i a ç d e s C a t h o l i c a s de T t ü DILIGITE HOMINES ET INTERPIGITB ERBOBE8 (8 .A « o»tibbo .) Anno III ». FATO® YTÚ, DOMINO®! aa D l «IT IM U IO DE 1907 j a iá tii. Num. 12S c o n tra ra m — m áu s e b o n s— o encheu- desculpas. E* preciso, pois, conservar es se de convivas a sa la do b an q u e ta «veste», ou recuperal-a pela p eniten cia. te. ( 3 ) -^ E X P E D I E N T E ~ /5/ T irae -lb e a liberdade, pois que não « O ra en tro u o rei p ara v ê r os soube u sar deste meu beneficio ; lançae-o * :0:c que estavam á m esa e viu u m h o nas trevas exteriores (no inferno), pois " A F e d e r a ç ã o " s e rá p u b lic a d a a o s m em q u e não est8va v estid o com a quo se atreveu a e n tra r no interior do meu palaciô, bem que tivesse os veut; d o m in g o s p ela m a n h ã . veste n u p cial, e lhe disso : A m igo, doe rotos e maculados. Em vez do «páo — »o*— com o e n tra ste aqui sem te r a v e s dos anjos» sô tenha lagrim as e deses A s s ig n a tu r a : p o r a n n o 6 $ 0 0 0 te nupcial ? pero ; a vista do esposo e da esposa, a companhia dos anjos e dos sanctos, o e — E elle em m udeceu (4) m anjares delicados da mesa real, tude « E n tã o disse o rei ao s seu s s e r ?X5X) lhe seja vedado I vo s : 6 «Muitos são os chamados e pouco: L igae-lhe os pés e a s m ãos, e os eleitos.» Ao en tra r n a sala, o rei ví la n ç a e -o n as tré v a s e x te rio re s,o n d e um homem sem a veste nupcial, Ert h av erá la g rim as e ra n g e r de den elle o unico ? A parabola não o diz, mas alguns in tes [5]. F o rq u e m u ito s são o s c h a - ; terpretea acreditam que o rei, pasaandi m ados, e poucos os eleitos [6]». revista aos convidados, tivesse encontra AFEDERAÇAO genero hum ano som ente nas zonas tem p erad a s. E ntão, nos co n ta a h is to ria,q u e os d escen d en tes d e J a p h e t d irig iram -se p ara o Cauoaso e p o voaram a E uropa e p arte d a A sia ; as de Bem p ara o O riente e as de C h a t para a Africa. Até hoje ain d a os m ais in trép id o s exploradores não poderam d ev assar todos os recan to s d a te rra ; e lá , a té onde su a fortuna e audacla p e rm ittlram ch eg ar, tem descoberto con tin en tes povoados por filhos do p r i m itivo Adão. P erguntae a alguns desses ru d es h a bitantes mais segreg&doa das nações civilisadaa si q u ereriam trooar os seus casebres m ais toscos p ara v irem h ab itar em nossos paizes oa b rilh a n tes do outros nas mesmas condições porque, oalacios, obra prim a dos mais h ab eis (1) E ’ o Pae celeste que celebra au entre elles bavia bons e maus. Interpre* architectos e decoradores ? . . . A q u tlla núpcias de seu Filho, a união do Verbo ta-86 ainda a mesma parabola dizend. com a hnm anidade, nupciae a que serac que a desproporção num érica, entre o m esm a d ureza e inolem encia d e seu convidados todos os povoe da terra. chamados e os eleitos, se refere ao po • olima para nós, tem p ara elles taes (2) Maitos eonvidados se recusaram ao vo ju d eu que na sua maioria despresou attraotivoa que m orreriam de sa u d a convite, não porque tenham , n a occa- a pregação do Evangelho. Como quer quo des si se vissem obrigados a deixai* siâo, nm serviço inadiavel, necessário e seja, todos os interpretes são accordes eoi o l com a p atria q u erid a. indispensável, mas simplesmente pela affirm ar que é pequeno o numero dos A historia da vida de Napoleãc I preoccupação febril dos negocios tem po eleitos, relativam ente à hum anidade in nos conta que esãe g en eral prohibiu rãos. teira. (S . M A T H E U S , X X II, - 1 - 1 4 ) no seu ex e rcito o toque d a g aita de O utros se revoltam , cobrem de u ltra folie, onde hav ia toldado* s u is s tr, ges os servos do rei e, por fim, os m a N aquelle tem po d isse Jesu s a s e CO LLABO RAÇÃO que desertavam ou suicidavam -*e, tam . g uinte parabola : ouvindo aq u ellas a ria s pastoris de si a Que quadro tâo perfeitam ente esboça < 0 reino dos céus ê sim ilhante* do das perseguições que tem sofirido os patria, e m uitos soffrenlo nostalgi. . a um rei que celebrou a s núp cias 1servos de Deus, tão sómènte porque con Q uantas vezes e u tre nós q u e, p r e de seu filho. i vidam os homens para um banquete ce sen tem en te tem os m eios facilím os da O ra . elle m andou os seus servos j lestial ! Pois é grande crime convidar a l com m unioação, vim os os filhos de guém p ara um b anquete? Assim o en c h a m a r os convidados p a ra as n ú tendem os ímpios 1 ... Um dos m ais bellos sen tim en to s alem m ar com olhoi cheios de la g n pcias, m as estes n ão quizeram vir. (3) Deus nâo repelle ninguém , nem os que a Providenoia gravou no c o ra m as,quando ouviam algum trecho d e eem duvida,’ m usicas que vinham avivnr as s a u E n v iou a in d a outro s servos, com bons nem os máus ; mas com a condi-* *ção d a hum anidade se bào dc oonve^er, o m oral e nobre affecto du am or da dades da p atria e da f a u U a que lá 'C â tí're c õ n u n e a d iç ã o : Dizei ã o s c o n çSh de que os d e ix a ra m . «e tom ar a veste nupcial». p atria. v id a d o s. « E is qu e já preparei o m eu (4) E itranha-se, á prim eira vista, a Cada povo p arece attruhido por Não vem os Virgílio» o im m o tal banquete ; os m eus bois e os ani- severidade do rei p ara com este homem. um a força inviaivel ao sólo que lhe poeta latino, chamado o oyne d e Não o tin h a elle encontrado n a ru a e m aes que tin h a a e n g o rd a r j á e s via nascer, Este am or ó tâo n ec essá M antua, naquelles beliissim os versos tão m o r to s ; tu d o e s tá prom pto, v in talvez m altrapilho •? Vejamos,porém,qaaes rio ao coração do hom em , que, m e s de JE oeida suspirar pelos seus doces eram os costumes do tem po. No O riente de ás núpcias [1) quando um rei dava um banquete, en mo sendo pura elle um a p atria ado- Argos ? . . . «M as elles desprezaram o c o n viava aos convidados as ronpas neces ptiva, a estim a e p reza como ai fôra 0 nosso primoroso G onçalves D iae v ite e se foram , um p a ra a su a casa sárias para a festa, para que a unifor uativa. Disto tem os m ilhares de e x e m i a sua Canção do e x illo .— M inha te rra tem palm eiras de cam po, o u tro p ara o seu n eg o - midade no modo de tra ja r, realçagse o plos na historia do genero h u m an o . brilho dos festejos, encobriudo tam bem, E si assim não íosbo, como seriam Onde can ta o uabiá cio . Os resta n te s pren d eram os s e r aos olhos de todos, a deaegualdade so Não perm itta D eus que en m orra, vos, cu b riram -o s de u ltra g e s e os cial dos convidados. Houve príncipes que povoadas as frigidissim as regiões po lares e os inhospitos e abrazadores Sem que volte para !à 1 m a tá ra m . A esta n o tíc ia in d ig n o u - despenderam eomrnas enormes p ara sa sertões dn Africa c e n tra l* ? ... Jo sé Bonifácio o p U riareh a de nos?* se o rei, e enviando os seus e x é r tisfazer 09te luxo. Por isso, o homem da Do mal só D eus póde tira r o bem . independencia, estando longe da pu parabola emmudeceu A porguuta do rei. citos, ex te rm in o u e s s e s assassin o s Que tinha elle feito da veste que rece —D’aquelle orgulhoso projecto doa tria, tam bem escreveu ôíh lem brança e incendiou a sua cidade (2). bera ? A parabola não o diz. descendentes de Noè, que queriam do B razil. Quando D eus nos cham a A fé, da a edifloar uma torre tão alta, que o e « E n tã o , disse elle ao s servos : Ainda depois d e morto» A s núpcias estão preparadas, m as cada convidado um a veste nupcial —a podesse livrar de um o stro düuvio, D ebaixo do friD oháo, graça do baptismo. No ultim o dia, quan veio, por perm issão de Deus, a co n os q u e tin h a m sid o convidados n ão do vier o Juiz supremo doa vivos e dos T rarei teu nom e eacripto fo ram dignos. Lie. pois, à s e n c ru mortos, para ver os que estâo sentados fusão das linguas para o b iig al-o s a D entro do meu coraçao ? z ilh a d a s e convidae p a ra as núpcias á sua mesa, si encontrar alguem sen1 desistirem de uma obra tfto tem eraria I Cs povos an tes do appureoim eníe «esta veste» lhe ha de p erguntar— tA m í e im possível, p ara obrigal-os a aepu- ’da religião ohristã, praticaram crim es todos aquelles que encontrardes. go, que fizesto da graça do teu baptism o ? rarem -ae e assim povoarem o resto por excessivo am or da patria ; porém . « S a h ira m os servos pelos c a m i Que peccado coinm etteste p ara perdel-a»? do mundo sem os grandes inoonve- J e s u s , o fundador dessa sublim e n h o s e re u n ira n to d o s os que e n E o poccador ficarã «mudo», não terá nientes de um a agglom eracáo do religião, fazendo u n a revolução no OEvangelhodo dia Décima 8* Dominga depois de Pentecosles 0AMOR D l PATRI4 ( H) F O L H E T I M P a r a c o n ta i-o , S en h o r, n este m om ento d a e -m e , vos peço, luz à in te lig ên cia, c ao m eu c o ra ção bom se n tim e n to , Dou protestos de a m o r e o b ediência. A TRAGEDTA DO GQLGOTA rOSMBTO H ISTO SlG O -tACIO * * PO R JOAQUIM J C S E ’ D E CARVALHO Q uem , com o, quando, a quom , em quo lo g ar m esm o em b a rb a ra gento o fom entida, m o n stru o sid ad e ig u al viu o raticar ju s tiç a , quo dispõe da h e n ra e vida ? [4 1 ) E s tá en treg u e o G ordeiro ! A profecia c u m p iir -s e á em to d a p le n itu d e ! M orre - quem traz a vida ?! Q ue ironia ! E pôr se em feio crim e o q u e é v irtu d e * ! . . . b o i, ali m esm o, e tosoa, ? deten ça de verde pinho em to ro c c ru z ta lh a d a . A tu rb a recoiava q u e a sen ten ça com a d em o ra fosse refo rm ad a. U m fris o , u m im p o sto r, quem se faz pobre, b astan te em pobrecido em m ajestado, p a ra só rico ser, e s e r m u i nobre em m se ric o rd ia, em carid ad e ?! (40) P règos, titu lo , c o rd a s, in stru m en to s, q u an to fosse p ’r ’o á to n e c a s a r io ; le m b rar, dizer, fazer tudo em m o m e n to s co n seg u iu o m o tim se d iciario . D eçam flagelos so b re a carn e s a n ta ! E B a rrab ás; d e m o rte e rebeldia em culpa ta n ta , que vá em paz ! D e Je su s di 2em se r m aior o crim e : R ei dos Ju d e u s c h a m o u -se o N azareno ! E tã o a tro delito só redim e de c ru z e m o rte o sacritício p le n o ! Q ue ao m a rtírio v ão com êle dois lad rõ es p a ra se r m ais h u m ilh an te a ex p iaç ão ! . . . V ós, sacerdotes, e V ó s centuriõos j á podeis p rin cip io d a r á ex ecu ção . 4 40) Esto pensamento é verdade*.'amente de Bossuet. 41) Todo o processo, desde a prisão até A execução da seutença, corr em menos de 15 horas! Isto no territorio da jurisdição do Sinhedrlo fou F nhedrim, que erradamente se escreve Sanhbdbin, tomando ao francês) i X Piãto" !°. d 8 d# Her0dea Ant,pi8’ e a de Roms “ por W a n o ^ iT Í r ^ l taf ult,UirÍ0 começou na noite do 13 Nisan, setimo mês maio lu i Prlme*ro do ano sagrado dos judeus e acabou com a cracifixão uieio aia ua paraaceve, 14 . 2 d? íh r ííÍ8pB’ falt0. 0 .c®!“ul° corresponde no oaleadarle rlgente ao uoi i de Abril. Para a Igreja Grega a data é ontra. 8 A FEDERAÇAe m undo m oral e rep a ra n d o a q u e d a de dobbor p rim e iro s p aes; tam b em veio pôr nos ju sto s lim ite s e ste excef-so d e am or p atrio , dando-nos p e li lei E v a n g é lic a as re g ra s d e am o r ao nosso p ro x im o , sem por isso d e a p rezarm oe a p a tria . O E v a n g e lista c o n ta -n o s a s e n s a ção, q u e ex p erim en to u J e s u s , n as v esp eraa de su a p a ix ã o , q u an d o a v is tan d o J e r u s a lé m ,a c id a d e d a ic iia , a n tev en d o a ru in a de su a p a tria , que tin h a de re a lis a r-s e d ah i a 4 0 ann«>s, lan ça n d o do alto do m o n te O liv ete ■eus te m o s olhares, chorou, d izen d o : Jerusalem : eu quiz ajuntar teus filhos> eorno a galliuha acolhe seus pintainhos debaixo de suas azas ; ptorémtu não o quizestes. A religião o h ristã nao d e stro e em nosso coração o am o r d a p atria , ella prooura re fre a r o q u e é e x a g e ra d o e falso , e nos d e ix a o q u e é bello, v erd a d e iro e sa b io . T . M. (Continua) . -- O PAPA N arraçã o H istórica CAPITULO V A B E A T I F I C A Ç Ã O (Contimíação) T in h am o s ohegado á p ra ç a de S. P e dro. Subim os a g ran d io sa e s c a d a ria que le v a a basílica, en tra m o s no p ortico, dem os os b ilh e te s em u m a p o rta la te ra l e estav am o s no teipplo. A basilioa a c h a v a -s e O rnam entada com ex q u isito lu x o A n a v e p rin c ip a l e sta v a co b erta de precio so s d am asco s v e rm elh o s, o braço p rin c ip a l da cru z todo cheio de festõ es. C e u te n a s de lam p ad as illu m in av am p h a n ta stic a m e n te a im agem do b em av e n tu rad o asc e ta q u e se ao h av a em um a g lo ria d e aojoe situ a d a por cim a da c a th e d ra de S. P e dro . Aos la d o s da g lo ria e stav a m collo cad as d u as p in tu ra s co llo ssa e s, que re p re s e n ta v a m os m ila g re s feito s p e la in te rc e ssã o do b e m a v e n tu ra d o , em q u a a to q u e do tam b o r d a cu p ola r e s p la n d e c ia m a g ic a m e n te o nom e v e n e ra n d o do P o n tífic e : P . M. L EO X III form ado por p e q u en as luzes. O te m p lo e sta v a rep leto de g o n te V ia m -se m u itiseim o s rom anos, m as um n um ero a in d a m a io r de e s tra n g e iro s, dentí-e os q u a e s so b resa h ia m oa m uitos m ilh a re s de p e re g rin o s h esp a n h ó es, v in d o s n a q u e lla c ir c u n s ta n cia á c id a d e e te r n a . T raja v a m estes tiB seu s p itto resco s co stu m e s n a o io n a e s, que pelo e x tra n h o d a m oda a ttra h ia m a ad m iração , m as tam b em a hila rid a d e doe rom anos. O bjecto de g e ra l cu rio sid ad e eram tam bom a lg u n s in d íg e n a s das P h ilip p in a s, vindos daq u e lla s lo n g ín q u as p a ra g e n s p ara v e n e ra r o p ae com m um . E n tre os in n u m ero s a s s is te n te s so b re sa h ia m os ecc le sa stic o s de b a tiu a p re ta , e os m em bros d as o rd en s re lig io sa s e do* sem in á rio s e co lleg io s e stra n g e iro s em co stu m es p itto resco s. V ia m -se os Alie m ães com b a tin a s v e rm e lh a s , ^ a P o la cos de faix a v e rd e , os d a A m erica do Sul em co res de azu l c e le ste ; o* M eroedario8 v estidos de b ran co . M os tr a - s e a cru z v erm elh a e a z u l no peito dos T rin ita rio s ; vestid o s de branco tam b em os filhos de S. D om ingos. — O h ! im p o n e n te esp e tá c u lo I disso G ian K ein ald o . — Só a Ig re ja C atholioa offerece se m e lh a n te esp e ta o u lo , to rn e i e u . O se n h o r e n c o n tra aqui m ais d e c in c o e n t a m il h o m en s, reu n id o s p a ra v e re m um pobre v elh in h o , trem u lo p e la s fa d ig a s e pelos a n n o s. E sta s m ilh a re s d e p e ss o a s estã o d iv id id a s p e la l í n g u a e pelos co stu m es. T alv ez suna n acõ es e ste ja m em g u e rra e n tr e si, e se odeiem m u tu a m e n te . Mas o am o r p a ra cora a q u e lle v elh in h o re u n e - a s t o d a9 . Vê e n tr e ella s m ilh ares d e he*p a n h ó e s. E m p re h e n d e ra m um a lo n g a v iag em p ara v e r o P a p a .M a is de uoi filho d e ste povo se n to u -se no throno d a P e d ro . Um dos m ais in e ig u e s P od tiflees h e sp an h ò es, D am aso, ó c o n h e c i d o em todo o m u n d o como o P a p a d as ca ta c u m b a s. E lle s v ié ra m a g o ra v e n e ra r o su c c e sso r d a q u e lle D am aso , q u e su c c e d e u a P e d ro , V igário d e J e su s C hristo. U m m ovim ento in so lito a g ita a m u l tid ã o . A brem se aa co rtin a s d e da roasoo v erm elh o q u e se p a ra m do te m plo o a lta r da P ie d a d e , e n a n a v e p rin c ip a l a d ia n ta -s e le n ta m e n te a cru z a lç a d a . O m u rm u rio su rd o q u e ató a g o ra r e in a v a no v asto tem p lo , cesso u num in s ta n te . T odos os o lh a re s v o lta ra ra se p a ra a g u e lla cru z , lia - s e em todos os sem blante* u m a v iv íssim a a tte n ç ã o . A cru z p ro seg u ia le n ta m e u te . V iuham d ep o is d e lia o s c lé rig o s do sem in á rio v a tio a n o , os b en eficiário s, e os ooneg o s de S. P ed ro , e em se g u id a a lg u n s o ard eaes cora seu s seo rêtario s- R e in a v a relig io so silen o io . A e x p e c ta tiv a to rn o u -se g e ra l. F in a lm e u te v e e m -s e d e sp o u ta r dous g ra n d e s le q u e s de p e n c a s d e a v e stru z In rro m p e de m il p e ito s um grito u n a n im e de p p p la m o . V iva L e ã o ! V iva o S an tu P a d re I V iva o P a p a -R e i 1 G ritav am bem c in o o e n ta ou s e s se n ta m il vozes nos d ia le cto s e lio g u a s m ais d ifferen tes d a E u ro p a e do m undo. No fundo do tem plo a p p a re c ê ra a b ra n c a figura do S anto P a d re , se n ta d o n a c a d e ira g e sta to ria em a c to d e a b e n ço ar seu s filhos. O S anto P a d re tra ja v a b a tin a de lã b ran ca, ten d o so b re os hom bros um p eq u en o m an to v erm e lh o com o r n a m en to s d e c ân d id o arm in h o , Traz»a tam b em esto la b ra n c a , sym bolo d a p le n itu d e do p o d er sa c e rd o ta l. DA a b en ção oom um a g ra ç a in im itá v e l. Era oada g esto tra n s p a re c ia a m a je sta d e do V igário d e Je su s C h risto u n id a ao vivo affeoto de p a e . E ‘ p reciso v er -Leão a b en ço an d o a tu rb a p a ra com p re h e n d e r a m a je stad e d a q u e lle aoto. Os g rito s to rn a v a m -se ca d a v ez m ais e n th u s ia stic o s . V i m u itas faces c o b ri rem -se d e la g rim a s L ag rim as d e p ra z e r, de e n te rn e c im e n to , de ineffavel ju b ilo . E o P a p a , v e n d o o e n th u sia smo doa fieis, so rria b e n ig n a m e n te , como um p ae q uando re c e b e a s h o m e n a g e n s de um filho que ta n to a m a , e que s a b e , ta n to o a m a m . . . S e n ti to m arem -m e a m ão e a p e rta re m -n ’a c o n v u ls a m e n te . V o lte i-m e por um in s ta n te , o m en am ig o tin h a -m ’a tom ado e a p e r ta v a - a e n tr e a su a . L a n cei-lhe um o lh a r p e rs e ru ta d o r. E sta v a su m m a m e n te com m o v id o . A cu sto r e tin h a as la g rim a s. A m a je sta d e do V igário d e Je s u s C h risto in ftu ira ta m bem no seu c o raçao . O an tig o p ro te s ta n te fan atio o não p o d ia d e ix a r de c h o ra r á v ista do P o n tifice R o m an o . Movimento religioso F e sta das D ores illu s tre clin ico , q u e s u rp re h e n d id o eg c o m rn o v íd issim o se n tia -se ju b i« loso d ’aq u e lla p rova s in c e ra q u o ali re c e b ia d o s s e u s a m ig o s, q u o s ã o to d o s d a q u e lla c a sa . Os a lu m n o s em g ra n d e u n ifo rm o e m p u n h a v a m b a n d e iro la s , b a n d e i ras e e s ta n d a rte s d a s d iv isõ es o co n g re g a ç õ e s, fo rm a n d o a la s ao lo n g o d o c o rre d o r, o q u e d a v a C a r o l i n a A. P i m e n t a u m a sp e c to e n c a n ta d o r. A p re s e n to u -s e e n tã o o jo v e n q u a r O rdem T erceira de . to a n n is ta s e n h o r Z o ro a s tro U b a lF r a n c is c o - A m a n h ã 23 do c o r d o G ouvêa, q u e em n o m e d o C o l re n te . h av e rá reu n iã o das Irm ã s legio, p ro fe riu o s e g u in te d isc u rs o : Illmo. Exmo. Doutor. T erceiras, no lu g a r o h o ra d o c o s Nem todos os sentim entos da alma tum e. da C om m u n h ão R eparadora : Das m en in as d ia 2 5 á s 4 h o ras e m eia da ta rd e , dos decuriões dia 2 6 á s 5 h o ras da tard e e dos m eninos dia 2 8 às 6 h o ras d a tard e. A C om m u n h ão m ensal te rá lu g ar no d ia 29 á s 7 h o ra s e m eia da m an h ã em o lu g a r do costum o. A S e c r e ta r a m A Secretaria Apostolado da O ração E m conform idade com o R evd. P . d ire c to r co m m u n ic o que a re u n ião m ensal d as zelad o ras se realis a rá no dia 26 do co rren te no lu g a r e h o ra do costum e. A se cretaria M aría^ C a ro l in a P im en ta C on ferência das D a m as de Caridade-Aviso a s S e n h o ra s D am as de C a rid ad e q u e a reu n iã o quinzenal d a Conferência ficou m a rc ad a p ara q u in ta feira 26 do c o rre n te a ’s 5 h o ra s da ta rd e no lu g a r do costum e. 2 a secreta ria M a ria A l e x a d r in a de B arbos A 5W © J U B X L â R N o d ia 2 4 do co rren te , c o n s a g rad o a N o s sa S e n h o ra d a s M ecês a b r e -s e no c e n tro d e Y tú o a n n o ju b ila r , co m a p ie d o s a ro* m a ria p ro m o v id a pelo A p o sto la d o d a O ra çã o q u e irá a o s pés d a Vir* g em c h t ia d e g raça, e b e n ç a n s pa* ra a s e x tra o rd in a n a s so lle m n id a d e s com q u e a ^ G h ris ta n d a d e d ev e se u n ir , n u m m e sm o se n tim e n to de a m o r e d e p r o f u n d a a c a ta m e n to p ir a com o S o b e ra n o V ig ário de C h risto n a te rra . A s 0 h o ra s d a m a n h ã s a irã o do S a n tu a rio d o S a g ra d o C o raç ão de J e s u s o s ro m eiro s q u e , c a n a n d o h y m n o s se d irig irã o a Ig re ja d e N. S. d a s M ercês o n d e a s s is tirã o ao S a n to S a c rifíc io d a M issa, n a q u a l se rá d is trib u íd a a S ig r a d a Com* m u h ã o . T e rm in a d a a m is sa s e ra d a d a a b e n ç am d o S a n tís s im o . A ‘ ta rd e p elas 7 h o ra s h a v e rá no S a n c tu a rio , a p o z a re c ita ç ã o d o t e r Ço p ra tic a e b en çam so le m n e . N e s ta ro m a ria to m a rã o p a rte os z e la d o re s, z e la d o ra s ; sub-zelado* ras, a s so c ia d o s do A p o sto lad o e to d o s os d e v o to s d o S a g ra d o C o ração d e J e s u s - C om o n o tic ia m o s c o m e ç o u na u ltim a s e g u n d a feira n a M a triz , o s e p te n a rio em p re p a ro á fe s ta d e N o ssa S e n h o r a d a s D o re s, q u e te rá lu g a r h o je . T e m p reg a d o d u r a n te e s s a so le m n id a d e o revdm o. p ad re P e d ro F ia lh o , S . J . e o cô ro e s tá a c a r go d a ex m a. sra . d . F ra n c is c a E u g e n ia de P in n a . i o d a s as m a n h ã s tem h a v id o m is sa e a c o ro a d a s D ores. H o je, á s 7 h o ta s , h a v e rá m issa e c o m m u n h ã o g era l ; a s 10 h o ra s m issa c a n ta d a , é a s 5 h o ra s d a ta rd e sahira* a p ro cissão q u e p e r c o rre ra ’ a s ru a s d o C a rm o , C om * m ercio e D ireita. A e n tra d a , h a v e ra ’ se rin ã o e b en çam do S a n tís sim o . A exa. sra. D . F a u s ta R o d rig u e s J o rd ã o , e n a a rre g a d a p ela Irm a n d a d e , de p ro m o v er a festa, p e d e p o r n o sso in te rm e d io o co m p are c im e n to de todas^ a s irm ã s e Dr. s ilv a Castro irm ã o s, p a ra m a is b rilh a n tis m o d a R e g re sso u n a te rç a feira u ltim a p rocissão, e bem a s sim a n jin h o s a e s ta cid ad e , o e x m o . s e n h o r d r. bem v estid o s e m o rd o m a s, d ev en d o A n to n io C o n s ta n tin o d a S ilv a C a s e stas tra z e re m ía ix a a z u l celeste. tro , illu s tre clin ic o e a b a lisa d o o p e ra d o r, q u e vem d e c o n q u is ta i m e re cid issim o s louros no C o n g re s F e sta das M ercês so M edico q u e se rea liso u n a c a P recedida d e um " tr id u o ” que p ita l, o n d e leu im p o rta n tís s im o te rà inicio na p ró x im a q u in ta foira tra b a lh o , q u e v a le u -lh e o s m ais a ’s 6 ho ras da tard e, rea lisa r-se h a ’ v ivos a p p la u s o s d a d o u ta a s s e m no dom ingo vindouro na ig reja do b lea d a s n o ta b ilid a d e s m é d ic a s do C onvento deN ossa S en h o ra das Mer* paiz. cês, a festa de su a excelsa p ad ro ei S . E x a . foi receb id o n a estaç ão ra. por crescid o n u m e ro d e a m ig o s e D urante o ‘‘trid u o " bem com o no pelos m e m b ro s d a c o m m issà o d a dia da festa h a v e ra ’ serm ão por um m a n ile sta ç ã o p o p u la r q u e h o n te m illu strad o o rad o r do C ollegio d e S . se ria le v ad a a effeito, q u e foram l e L uiz. v a r ao d is tin c to fa c u lta tiv o a s b o as No dom ingo a s 6 1|2 m issa e v in d a s, a c o m p a n h a n d o -o d e p o is até com m unhão g eral da co m m u n id ad e a s u a re sid e n c ia . e fiéis N a q u a r ta íeira, p ela v o lta do As 10 h o ra s m issa c a n ta d a o a m eio d ia , foi s. ex a . ao C ollegio tarde, a ’s 6 1(2 serm ão e bençam d e S. L u iz , d o q u a l é m ed ico d esd e solemne* a s u a fo rm a tu ra , e o n d e c o n ta em c a d a p a d ie e em c a d a a lu m n o , u m d e v o ta d o am ig o . A li foi rec eb id o festiv am e n te . L ig a da C om m u n h áo S ubnam a o s a re s ín n u rn c ro s Reparadora-D e a c co rd o com fo g u e te s e a s u a e n tra d a , a b a n d a o Revdm o. P ro sid en te foram m a r co lleg ial e x e c u to u festivo h y ir.no, cadas as reuniõ es p a ra as m en in as se n d o e rg u id o s v iv a s d e lira n te s ao NOTAS E NOTICIAS REUNIÕES soem as palavras traduzir, vigorosos o belloe qual o são era realidade. Ora, em a sede infrene do bello e do sublime, exaltam um a idéa, um precon ceito vãos, n ’ara colorido de possantes imagens, de encantadoras hyperbolea, de antitheses surprehendentes; ora um a re quintada singelleza, dilapidam, pallidecem os objectos mais dignes da nosaa vene ração. Assim, incumbido pelo revdmo. padre reitor, de saudar-vos em nome do Colle gio de S. L uiz, confesso Illm o. e Exmo. Doutor, que, embora reconhecesse a m inha indignidade para o desempenho de tão delicado encargo, embora sentisse a men te estatica, ante a difficuldade de ex prim ir pela palavra, um dos mais gratos, mais deliciosos sentim entos do espirito humano a G ratidão,—não vacillel um so instante em acceitar a benevola in cumbência porque a G ratldãe, é a mais expontanea filha do nosso entendimento. Nasce da evidencia do favor recebido, irradia do coração, cresce, expande-se, e sente-se a necessidade de trescalar os sens perfum es—suaves como o rocio da madrugada, sinceros como o 9orriso de uma mãe, insinuantes como o grato con certo da passarada irriqüieta. E sta não é, todavia, a causa unica das manifestações de affecto, que actu almento nas povoam o sem blante, e das quaes a minha eusadá, porém fraç|uissima pal&vra tentará embalde uma viva tr a dueção. H a ainda outra grandeza empolgante, admiravel, enthusiasticam ente adm irá vel : —o espectáculo qne se nos rasga aos olhos, quando aos olhos se nos rasga a vossa vida! Ahi, vemos uma corrente in in terru p ta de virtudeB : O amor fiiial, a caridade a pciencia, que o espesso véo de aerysolada modéstia não poude, nem poderá jamais rouba* -as ne ssas _ E , depois a nota generosa e Indepen dente do caracter, quando, desprezando os escarneoa do mundo corrompido, luetaes em prol dã Egreja de nossos antepassa d o s—a Religião Catholica esta Igreja cujas aguas fecundantes foram um energico factor da iudependencia e unidade do solo brasileiro. O vosso amor filia l! Ah I Illmo. e Exmo. D outor, é bem admirada esta fiôr perfumosa de vossa bella alm a. F u rtar-se ás caricias seductoras do mundo, aos castos e felizes prazorea da vida conjugal, afim de d e dicar-se todo inteiro ás sublimes ternuras de um a mãe è uma victoria estupenda do amor filial! A vosBa carid ad e ! Que o attestem os bandos de infelizes, que vos devem a existencia, conquista da á força de vosso devotam ento I A sciencla 1 Delia acabaee de nos dar a mais b ri lhante prova, com o papel em inente, brilh&ntissimo, por vós desempenhado no Congresso Medico, de S. Paulo. Mais nos entbusiasm a porem, mais nos deslumbra a simplicidade grande, a g ra n de modéstia da vossa enorme capacidade. Uma vez ainda somos forçados a re conhecer a sublimidade do genio poético do immortal Castro Alves, quando, em ura d ’aquelles voos condoreiros, seintillautes de imaginação, palpitantes de eutbusiasmo comparava a modéstia a purpura dos talentos grandiosas : « ............................................ a modéstia E ’ dos talentos reis á santa purpura A rtista és bello assim .................. Tambem o espaço em nuvens se reveste, E no entanto é sem fim 1» Podemos a ju n ta r:- O espaço, cobre-so de nuvens, mas as vibrações luminobas do sol, ellas ee desfazem, e nol-o m ostram na esplendida nudez dos pAramos azues. Assim a vossa intelligencia, tentastos envolvel-a nas brumas do recato, no entanto suas vividas radiações despedaçam os mantos, que lbe imposeates, apresentande-vos ás nossas ovações. Acceitae, portanto, em nome da g ra tidão devida a mui relevantes serviços; em nome do affecto que vos tributam os, da admiração sentida pelo vosso talen to , acceitae esto singello brinde, Egrégio Sa cerdote da Humanidade. Sim, sois o sacerdote do corpo, assim como o sacerdote e o medico da alm al A s p a la v ra s d o joven o ra d o r, fo ram c o ro a d as p o r e s tre p ito s a s s a l v as de p a lm a s . P o r e ssa o ccasiáo foi o fferecid a u m a b ella e s ta tu e ta d e p ra ta d o u rad a, re p re s e n ta n d o a I m m a c u la d a C o n c eição e u m b o n ito « b o u q u e U A FEDERAÇÃO ry , ac tu a l bispo d a diocese dc P o u so do C o n v en to do C a rm o : o que dà que ó uma gloria não só p ara Y tú, como para todo o Brazil. o u tro aspecto àquelle largo. A legre, sul de M inas. Justas são essas hom enagens que D irige o serviço do om bellezam enS , C arlos do P in ha l Exm o. hoje receb erá o distincto saoerdote, to d o largo, o d ig n o in te n d e n te D r. e R ev d m o . M o n sen h o r d. Jo sè M ar que gosa no seio dos seus aluam os condes H om em de M ello, arcebispo G racian o G eribollo. das mais vivas sym pathias ; e da po titu la r de P to lem aid e. pulação d esta cidad9, da m ais sin c e R ib e irã o P r e t o :— R evdm o. M o n Tabellionato d e C a n a n e á ra am izade, o que terá ain d a hoje uIn screv eu -se no concurso aberto p a ma*prova, pelos innum eros am igos que sen h o r d o u to r B cnedicto P a u lo A l ra o cargo de tabellião do prim eiro irão felicita i-o . ves de S ouza, a c tu a l se cretario da offioio da com arca de C anaaeá, o s e n 0 program m a desses festejos é o diocese de S . P au lo . hor Orozimbo C arneiro, que por la r seg u in te : B otucatú : — R evdm o. M o n sen h o r go tem po desem penhou-se do cargo de Ae 0 1(2 da m a n h f, m issa e commu V ic to r L eo n ard o da Soledade, actu al escrev en te juram entado do segundo nhão geral por intenção do festejado. offleio desta cidade. v ig á rio de S an to s. Ao meio dia, en tre g a dos p resen tes, P ouso A legre : E x m o .e R ev d m . orando o intelligente Bexto annÍ9ta Sr. Justino de F re ita s Pitombo. M onsenhor A ntonio A u g u sto de As 7 horas da noite sarou d ra m á A ssis, ac tu a l co a d ju c to r d ’aquelle tico m usical, sendo lev ad a a acen a a bispado. com edia em quatro aetos Casa de 0 ‘ C orytiba :— E x m o . e Revdmo. Chegou nesta cidade n a quarta fei rates. !M onsenhor D. Jo ã o F ra n cisc o B r a A m anhã, ás 4 \\2 da tard e, no paga. ac tu a l bispo d á diocese de P e ra ultim a, regressando na sex ta feira, teo das recreações, serão disputados H o n te m se ria levado a effeito a para o Rio de Ja n e iro o nosso joven tropolis. varios jogos gymnastlooB. g ra n d e m a n ife sta ç ã o p o p u la r que \ P etropo lis Revdm o. Monse- am igo e collaborador Dr. Braz Bicudo A Federação saude cordealraente ao h a d ia s se p rep ara. _ a u e i n h o r A gostinho F ra n cisc o Benassi de A lm eida, que v iera a S. Paulo revdm o. padre G abirio. tomar parte uo Congresso Medico. V im o s o riq u íssim o c a rta o W n tm h l actual vigário do E n g en h o V elh o , E stá na cidade a E sro a . Sra. D v ae se r offerecido. no Rio de Ja n e iro . Està aqui, em tratam ento, o sen h o r j^ a r ia g liza P ereira Mendes, irm ã do M ede 0 ,1 9 X 0 ,1 2 e tem a inseri* S . C athárina .— R^Vdrao. cono- Raymundo M arcoüno da Luz C intra, !c‘a pVtão Pranôi8cõ’p"erei’ra M endes P ri p ç ã o : — «Ao Ex:*iO. s r. Dr. A n to n io 1ii rv»rt a n r \ rvi i n o n a ia avi a« a a * ■« • . no do sem inário m enor, de D P■ i- mo, go d o u to r Jo ão B ecker, a c tu a l v i nalum secretario da Cam ara M unicipal C o n s ta n tin o d a S ilv a C a s tr o ,— H o rapora, p ara onde deve reg ressar a g ário do M enino D eus, em P o rto desta cidade. m enagem do P ovo Y t u a n o —-A m anhã. A legre. /Em sua com panhia, vaio a sua sobriC o m n u s s ã o — D». G ra c ia n o G eribel* C a m p a n h a : — Revdmo. Monsenha senhorita Synesia P e re ira GaQdra. Estão na cidade os Drs. Accacio Maslo , d r. J o s é C o rrê a P a c h e c o e n h o r d o u to r A ntonio de M acedo seran e J o a q u i m Marra, resid en tes na E steve na cidade o D r. João M ar S ilv a , F ra n k lin B a z ilio d e V a sC osta, a c tu a l cap ellão do Coliegio capital. tins de Mello deputado esU doal por co n c e llo s, V ic e n te de S a m p a io G óes, de S ion, em P etropolis. este distrioto. F e lic ia n o B icu d o . Jo sé L u iz de P ara C axam bú, onde vai fazer ueo G oyaz : — Revdmo. M o n sen h o r dr. A ssu m p ç ã o , J o sé B ento P a e s d e F ern an d o R angel, p ro fesso r no S e le banhos, seguiu na quarta feira ul- j Seguiu q u arta feira ultim a com d es B a rro s, lr in e u de S o u z a , H ercu * ima pelo primeiro trem , o ten en te !tino a Buenos A yres, o senhor André m inário D iocesano, de S . P au lo . coronel Joaquim V ictorino de Toledo. ;de Toledo L ara, ex-com m erciante d esla n o d e T o le d o P ra d o » . Uberaba :— E x m o . e Revdm o. . ta praça. N a q u e b ra do c a n to s u p e rio r onsenhor jj. D. tm E d u aru ard uo jju D uaarte 7 * o 07 * •M íuunseiiuor n e da 0 coliegio de S. Luiz oommemora d ireito ; le-se « Y t u — S e t e m b r o — 0 7 » , , dior-pso P a ra a c a p ita l, se g u iu n a q u in ta actu ai uíspo aa diocese de hoje festivam ente a data onom astica do T a m b e m se rá offerecido hftllissib ellissi feira u ltim a o v en eran d o sa ce rd o te Goyaz. revdmo. padre Mauo el Gabiniode C ar m o « b o u q u et» d e flores de coco P orem o “ S . P au lo ,* / bem in- valho, illustrado reitor d ’aquelle im y tu a n o rev d m o . se n h o r conego A ntr a b a lh o p a c ie n tís s im o da E x m a . S o u z a ^o rm a^ ° d ia rio ca th o lico q ue se pu portante estabelecim ento de ensino, to n io Bueno de C a m a rg o . sra. D . H e r m m t in a de blica n a capital, que tam b em a pu* B a rr o s . b lic ára, com o co n sta, d eclaro u no d a re m o s aíJm er0 de q u in ta feira, c a re c e r de N o p ro x im o n u m e ro fu n d am en to essa n o tic ia ; p o r q u a n - ; n o tic ia d e ssa m a n ife sta ç ã o , lim i 0 to n ad a havia ain d a official a resta n d o -n o s p o r h o je a felicita r j. !p e ito ; e serem sim ples balões de Solido, co m o d o , elegante illu s tr a d o fa c u lta tiv o , p elas in e en saio . A ca sa de calçados d e A lq u iv o c a s p rovas d e s y m p a th ia s q u e e s tá re c eb en d o d o s s e u s co n te e rfredo Grellet, a ru a do A trazo de trem ra n e o s. com m ercio n. 131, acaba ie receber um bonito e O tre m de S. P a u lo , ‘v ia ' May7variad o sortimento deste acreditado calçado, p a ra A b b ad es benedíctinos rin k , q u e aqui chega a s 9 ,3 0 da hom ens, senhoras e crean ças 0 exm o. sr. Bispo Diocesauo rece m an h ã, veio n a ultim a q u in ta feira beu, quinta feira communicaçâo offi com a tra z o de m ais de u m a h o r a . I V à H O C Q & f IVEKRCIO 1 3 cial de d. G erardo van Caloen, v ig á YTU 1 0 -7 rio geral da Ordem B enediotina no Fallecim ento B rasil, da elevação de d. Miguel K ruN a C apital F ederal, p a ra onde f o ee, actual prior do mosteiro de S. Ben r a tr a ta r de su a saúde, finou-se a to da]capital, a abbade do mesmo mos teiro ; de d, Pedro R oeser a abbade v en e ran d a se n h o ra y tu a n a E x m a . A C o n fe rê n c ia d e S . V ic e n te d e P a u lo .e m sig n a l d e re c o n h e do mosteiro de O linda ; de d. Chry- S ra . D. M aria G ertru d es P in to N e c im en to e g ra tid ã o ao finado d r .J O S E ’ M A N O E L D E A R R U eosthomo de S algher, abbade titular ves. DA A L V IM q u e foi u m dos s e u s fu n d a d o re s e m u ito fez em de S. M artlnho de T eber, a coadjucPezam es a en lu tad a fa m ilia . se u ben eficio , m a n d a d iz ^ r u m a m is sa d e trig é sim o d ia , a q u a l s e íor com futura saccessão do abbade rá c e le b ra d a sa b b a d o , z 8 d o c o rre n te , á s 7 h o ra s d a m a n h ã n a do mosteiro do Rio de Janeiro ; de d. N otas em desconto eg re ja do B o m Je su s . Majjolo de Gaigi y, abbade titular de Laubis a coadjuctor com futura suc- A partir de 1 de outubro do co rren P a r a ella sã o c o n v id ad o s o s s rs . co n frad e s, o s p o b re s s o e ç o rrid o s cessão do abbad a do mosteiro da B a te anno, as notas de 500 ròia das p ri p ela co n fe rê n cia d e S . V ice n te , a s s r a s . D am a s d e C a rid a d e , o s a m i m eira, segunda e terceira estam pas, e h ia . gos d o illu stre fin ad o e to d a s a s pesso a* d e v o ta s d e s ta eid ad e . E stes quatro aòbades deverão rec e as de igual valor fabricadas na In g la Y tú , 22 d e S e te m b ro d e 1907. terra com eçarão a aoffrer descontos ber a bençam abbacial n a E g re ja do A lfredo G rellst m osteiro do Rio de Jan eiro , logo d e de que trata 0 artigo Í3 da lei u. 3*313. de 16 de outubro de 1886, p e pois da volta ao Brasil, de d . G erar do van Caloen, que recebeu do S an la fórma seguinte : 2 °[0 nos tres p ri nos outros tres to Padre delegação espeoial para es m eiros mezeB ; 4 mezes ; 6 *j. noa outros tres m ezes se fim. seguintes ; 8 • 1 . nos outros tres mezes; 10 1 . no prim eiro mez que ee seg u ir M elh oras e mais 5 *1 . m ensaes dahi em d ia n Tem experim entado bastantes m e te . A ju n ta adm inistractiva da Caixa de lhoras o capitão Josino C arneiro, pro Amortização, em sessão de 20 de a - j prietário do H oteldo Braz. am a ca sa n a ru a da P a lm a , Nf. 13. gosto, resolveu prorogar a té 31 de d e zembro 0 prazo de recolhim ento, sem Dr. A lv im M uito boa m o rad a p a ra fam ilia com bom q u in tal e m u i desconto, daB notas de 1#000 réis da t o s com m odos. Chamamos a a tenção dos uobbos sex ta estam pa ; de 2$000 róis de s e x leitores, para 0 annunoio que em ou ta, setim u e oitava estam pas, de õgOOOj Quem pretendor, p o d erá di ig ir - s e á R u a do Commercio» tros lugar desta tolha se faz re la tiv a réis das oitava e nona estam pas ; de í m ente á m issa do trigésim o dia, que 10$000 réis, das oitavas e nona e s - ! ab e n e m e rita conferenoia de 8. V icen tam pas ; e das de 1$000, 2$0Q0, 20$, te de Paulo, man 1a celebrar pelo des 50$000, 100S000, 200$000 e 500$000j canso eterno do ieu grande bem fei- róis, fabricadas na In g laterra, e d e ! tor 0 finado Dr. José Manoel de A r que tratam os editaes de 12 de junho ru da Alvim. 5 e 29 de Bete, bro e 20 de n o v em bro de 190G e 18 de fevereiro de 1907 d e flores n a tu ra e s , d o q u a l p e n d ia la rg a fita de se d a a c h a m a lo ta d a , c o r de ro z a . O d r. C a stro , c o m m o v id issim o re s p o n d e u a g ra d e c e n d o e s a u d a n d o o s rev d m o s. p ad re s e a lu m n o s . D isse q u e p ro c u ra ria to d o s os m eio s ao se u a lc a n c e p a ra c o r r e s p o n d e r co m o a té a q u i a c o n fia n ç a d o s se u s am igos, e q u e aq u e lla m a n ife sta ç ã o q u e ali rec eb ia Já m ais se a p a g a ria de s u a m e m ó ria e p a ra com to d o s a s u a g ra tid ã o s e ria e te rn a . S u b in d o -s e ao sa lão n o b re do p a v im e n to su p e rio r, fo i offerecido lico res e d o c e s ao m a n ife sta d o 6 a s p e sso as q u e o a c o m p a n h a ra m . MOVIMENTO SOCIAL A N N L N C IO S CALÇADO ROCHA Ver para Crer Missa dc trigésimo dia -F N ' 35 B isp o s B razileiro s O s jo rn âe s de ha dias passados, p u b licaram que era esperada a tone o m om ento a nom eação dos p re la dos brazileiros que vão d irig ir os destinos das n o as dioceses deste e de o u tro s E sta d o s e de o u tras que pelo m otivo de tran sfe re n cia s fi c a ria m vagas, sendo elles os seg u in tes s a c e rd o te s : T a u b a t é : -R ev d m o . conego do u to r Jo ã o E v an g elista P e re ira de B a rro s ac tu a l vigário de S . E p h igenia n a capital. C a m p i n a s : — E xm o. R evdm o.M onse n h o r D . Jo ã o B aptista C orrêa N d Cadèa J á se in iciaram as o bras da no va cadêa, no lu g a r do antigo c e m itério da C a n d e la ria . J. M ach ad o L a rg o do C a rm o C on tin u a com g ran d e actividade 0 serviço de em bellezam ento do la r-; go do C arm o . / Da capital v ieram m u d as de pa l - j m eiras de v a ria s especies e 11a ! q u in ta feira ch e g aram n ovas m u d a s de carv alh o e o u tra s p la n tas de o rn a m e n to s. T am bem e s ta ’ se procedendo 0 rebaixam en to do solo e c a lçam en to & C, ^uccessores de <$? EVARISTO MILHADO, irmão & C. C O M M IS S A R IO S R u a M arquez de H erval, 29—C a ix a , 102 ENDEREÇO TELEGÍAPHICO E V A R IST O SANTOS \ A FEDERAÇÀ© !1 11 G A Z O Z A E LICORES DE DE B A R D 1 N I E F I L H O S ln c o n t e s ta v e lm e n te a m e lh o r d e sta c id a d e Os proprietários desta im portante e acreditada fabrica de cerveja, gazoza e licores, participam ao pnblico que no sentido de procurar melhor servir a enorme freguezia e desse modo retrib u ir a reconhecida prefeiencia que os seus productos tein aempre alcançado, adqnirira novos e aperfeiçoados aparelhos p ara fab rieo e arrolham ento da cerveja do sna fabricação Brevemente será exposta a venda essa cerveja, fabricada de. accordo com as mais recentes e modernos processos; avisam tambem a sua numerosa e eptim a freguezia que m udarão o actual rotulo da “ Cerveja D upla »por outro mais chie, passando a mesma adenom inar-se ‘‘Progresso“ BEBAM SO’ CERVEJA B ARD INI, PORQ.UE A MESMA, CONFORM E A TTEflTA D O DO L A B O R A T O R IO A G EN TE ALGUM NOCIVO A SAUDE E ’ FABRICADA COM M A TERIA L DE PRIM EIRÍSSIM A DE HYGENE, ALEM D E NAG CONTER E in c o n te stá v e l: A C e r v e j a BARDINI e a m e l h o r q u e ex iste n o m é r c a d o d e sta p ra ç a ií is 1 1 ii i: d m u i LOJA NOVA BRASILEIRA Çj ab aixo assignado proprietário da conhecida ^ ^ L o j a N o v a B ra sile ira sita á n u a do C o m m e rcio N. 85, com rnunica á sua n u m ero sa fregu ezia e ao publico em ge ral tanto desta cid a d e com ô dos m u n i cípios que tendo resolvido definitivam ente liquidar com o seu bem m ontado estabelecim ento de ; . (A cs 3 S='o r* — Er rj ^ M Êf 0 o £ o. ® £ 00 2 E ® .. «« « o o ma ^ tç p ^ -T3 q <5 “ BJ •? 0 Í - S » 3 ’ í?^ O . S » s ; * a ? & * 8 i 8 ! i <0 3 3 - i - « s 3 3 " S »■»D r» o -»-■ 3 - osf ffl » s g 2. * 90 o* S 0 «n =■ £ 9 . I m m m , m \m m , ROUPAS FEITAS, CHAPEIS E CALÇADOS começarálioje t proceder um grandei|ucimn vendendo lodoequalquer artigopelocusto dasladnras. ^ P o r ta n to c o n v i d a a to d o s em geral a p r o v e i t a r e m esta o p tim a o c casião de e ífe c tu a re m co m p ra s, p o r p r e ç o s d e c a u s a r a d m ir a ç ã o . Oi 9 i ço ^ ^ S ~ , í -SoS- » “ S ° £ e B' S S o » ® * “ 2 S “ 9 s s “ = -g .o t ® » c r ! r > p < / > 3 ° S . ' C c5 2 i w ^ o c S 0-2,. ®o ÍL NÃO 2 S n w rt ? - o *® G- 2 f j í p gt ■oo 2H c 0 * 03 3 a£ 3* S£ SE E N G A N E M : É EM FRENTE A ’ PADARIA MINERVA SÓ A ANTONIO DXüfHEillXQ a , VXSXA A U G U S T O DE A L M E I D A O Paulista R O M A N C E H IS T O R IC O POR \U STO KASEC SE G U N D A ED IC Ç A O — A c h a - S R t dana LOJA DO VALENTE V 0IT