1 - Digaai

Transcrição

1 - Digaai
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Vol. VIL-No. 74.
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FEVERKUtO (le 1877.
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Publicado
nos
Escriptorios
do
"New-York Times" Builãing,
Nos. 22. L
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ESCRIPTORIO
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periódicas e blllosaa .« em geral todas n«
moléstias que proveom das cxliiiltições inin.-imatic: s do logares baixos e lianüuioso?
1>
Ni*, ultimo, vinte ., cinco nnnos <>•!.•
remcdlo tem sitio (õo gorolmonto nsa.lo,
o sempre c.»m tão oorto resultado, no
tmolntricuto d^anj tnofcatins, ouo mo
ri><-c a roputnçâo «pite .cm ,l» iryallírcl
Os frios, uma vci removidos |M,r ollc
nií»> voltftin iimis, i\ mctkCrt *\nr o doontti
não tome n m>«iiliar n moléstia,
' O Ucmctllo
parn S.-Í.V», d.« A VKH, extirpa o veneno
mittü.mttio do .jrslcm», >- O fa* eõrn tanto acerto que
oura no mosmo temp" (|Uae**|ue» desordens no llcndo, t.
Rheuinatlsmo, a Nt-\ niliria. n l»y>»>iit«ria c a Oeuilidado
cerni. prinel|*lmente »t esíni moléstias f»mm cnusnílns
pelo venci" mia«.m>tlcu.
«» lt.-m.tlio nfto ü<l rum ti t.:nl jft cxtsu-.ilc como titm
Wn. lm|H>tlc que ollo seiltclàte naspcss«\as que *«*»¦• j-nUlspostas a apauhnl-o, l».-.itc modo, os viajante* eo.
qu<> morna» en» loealUIndes rtatudoMis jKKlem assoberbar
n nit.|.\«H». Pata a DotitHdadoOeruI que vem depois de
oonttnuada rpsitlcncjn ...*.•«* localidades, não l.n eer.amente melliõr remédio e |«rn iiHPiMmwieí ./.> Fijtada 6
lamtie.v. excellonle.
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Km bilueie. de ida e vnii» 10 por oento de desconto. Ua lambem alguns bellobe. na proa a UM oom oomlila
A« aeoúmmodaçSe. dtste* vapor.» sSo elegantes •• fariiliaiii todos »s aoonohegos aos passageiros,
Nn OtÚiO da i-.i--.nf ti, t*«tft Inolnldo 0 vinho.
Por ••».» Unha os viajante» ipin desejara ir ao continente europea evitam o tntni.it.. <!<• LIverpool ao Canal
.In Mancha •• o atravessar tfto Inoommodo deste mesmo canal. luto. nlém das maiores dospeza* da viagem,
Pata firete <• pastagens dirijamne
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• >« Magnífico* Paquete* a Vapor dn
« i
K' o titulo da mui* importante obra sobro
Phoioirraplihi que jamais foi publicailti no
Hespanhol. B' llíustrada do pWotograpbloa
o de ejaviiriis em madolra, o dou ultimou descobrimentOB da arte.
NEíilMIlANTES DE COÍTMISíÍEiS.
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Fkvkbíúrô, 1S77
MUNDO.
RUA
IDII2
Norte-Americanos.
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PRIMEIRO
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JiOíEIRO,
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mola, privilegiados,
por meios chimicos nem por meobanioos.
qualquer prensa como qualquer tinta ordinária.
Objectos de escriptorio de primeira olaSSB, Papel, 1'a.tA.,
Papolarias, Livros de conta de algibeiru, Livro, de
contas especiaós para senhoras; Canivetes, CarUu de
jntfiir. JogOS de Xadrez, elo. Tudo da melhor qualidade e por preços mui commodos.
AOS TYPOQKA 1*1 OS.—Usem nossa Composição ed
Patente para distribuir tinta nos rollos. KUe fal-os udrar por amos. e previne que se arrebentem, en dnI çam OU se encolham.
13.
OLEO
ELEGTRICO
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IOr£t55il.
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UK BXPOilTAçip, iMPOKTAÇAi), ETC. ETC.
DA
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DE SALSAPARRILHA
EXTRACTO
E DE STYLLINGIA
No. 4 South William Street, New York.
ou
Xarope para o Sangue e para o Figado
Enoarrcgam-se da CJcect.eSo d'encommontlâs para qualqaor mercadoria, gênero ou artigo de fabrica americana,
para a lavoura, maoblnas a vapor o outras, locomoprincipalmente para tudo quanto dt* respeito a Instrumentos
livn.», cnrroi. roda* de fcmi. mola. de borracha e tinia a <-la<>.»n de mato liai adaptado a caminho, de forró, Iramt.ay» etc. etc. Incumbem »e al6m dlssu do fornecer todo o material, maoblnas, força i otora de vapor, d'agua ou
,le cnvallo», neoesTflrias para todo o trabalho de plantações ou fatendas de catí-. ossucar, ou alpiMlão; tudo «,.(rundo os »y»iemn« mal. modernos <• spprovadoi. Tratam lambem da construcção de pontes do ferro, vapores para a
navegação fluvial e marítima tllumlnaçSo <• iraz do cidades ou fazenda.», etc ele. • Iflerecem-se a mandar a quem
pe<lir, catálogos, preços correntes, revista» do mercado, estatísticas, plasos, desenhos, riscos, orçamentos etc. etc,
•¦infim indo quanto pos«#con'ribt.lr a facilitar «s seus correspondentes a formularem seus pedidos e òncommendas,
Também recebem e vendem q.mesq.ior generesbu pToductos brazilciros que lhes forem romottidos 6 consignaeâu, eom» sejam café. iHirTaclm, couro*, lacurnmla oto. etr., sobre os quaes autorizam saques sobro elles bit sobre
Londres,
t.E
SC O V LI
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|
I
L.
Oi.ko ELBCTKICO denominado /«vi da l),ir, 6 o único
medicamento no mundo qne, seguramente e sem risco
algum sob qualquer clronmsUsncia, cura as dlrTerentes
moléstias que se acham relatadas nas direcções que aeeoin|ianlia.n cn.la frasco. O EXTRACTO DR SaLSAPARaiJ.UA H DK 8TYLUN01A u Xarope parti o Sangue <• o
Pigntlo 6 um curativo infallivel para Esciofuláse todas
as doenças do Sangue e do Fígado e 6 particularmente
recommendavel as pessoas iiti,- padecem destas doenças.
Estas duas in.ompantveis prc| nrações e a.s únicas ou,
I NlVKltSIUADK UV. l,KIIKIH.-i:nM..o «ru- I V\ <; 1. N II A l: I A CIVIL E MECHAN1CA KO | ja origem so pode afiançar como legitima o verdadeira,
acham-se A venda no
'ncnsíclner nolyleclmlo
J^
l
\i«.-Enjrenharia Civil. EngenhnrlB Mochantca
InsUtute^deTroy N. Y
•
Kiureuhiiri.i Mineira; Çhlmiea e Mi-tnluririn ; (ursonMte estabe.ectmentosiiosnmmamentepracGrande Deposito de Preparações Verdadeiras da Rua
«'««nsino.
Prancexe Aliem»..; Li.ten.tnm Inglez»; t>i
B,
da Quitanda NV HH> A, esquina dado Oenoral Câmara, de
*»ca»
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o
insuperáveis
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outro
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Psycbolt.giaoPhlporqualquor
Constitucional;
paiz.
reilo* Internacionale
de Septcmbrocom. cará a matricula .-mniial para o eurs.. I
ltvs.ipl.la Christan -—Endereço:
ANTÔNIO L. DA SILVA CAMPLSTA,
apt-rfeiçtindr. o especial Para mais informações diríin.nThe /.re. J0I1Z M l EA ri TT. /». D., IVuiriM „. „„ I)iro),,ir ^ ClIAlUKH VMyf^, Troy, N. Y.
que 6 hoje o unxcoagente no Rio de Janeiro reconhecia
pelos au o toros da* referida» preparações.
BETIILEHEM, Penna.
Fevkrstoo, 1877.]
O NOVO
rolt SEMANA u Agentes, moço» «•
velho», homens e lanbonu, «tu toda»
uk loeàlldadei,
Proparat(w$ completot |iorSlu. Dirijam», a P, O.
VlCKKUV Si 0O.,Augnila,Malni.
Mílaf
III
MUNDO.
Trez Medalhas
American
Bank Note Company,
11'4
Hroadway, N. Y.
ORAVA
K tMPKIUR
Notas de Bancos, Acções do Governo e
Corporações, Letras dc Cambio, Certificados de Harcr, Estampilhas e
Sellos de Correio, Contructos
de Companhias de Scguro c outras.
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e Ei.koaxtemk.stk
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TRANSP0RTAVE1S ou DOMESTICAS
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imitação ou falsificação,
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O. I<. Vim Aiimlt. Vlce—Prea. e Administrador.
'1'lico. II. í'i-c«-Iiiii«I
Secretario
<-••*•. II. MtiiyiK-r, Thotiouroiro.
USANDO
na
Exposição
Universal
de
Philnclelphia,
1876.
Toem sempre ú mão grande variedade do Appnrelhos de Jtintor o Chá, .Turras (Pugna, Cestas
para Flores o Pão dc ló, Colhcres o Garfos, Vasos <• Peças puni centro das mesas.
Casas
DA
EXTRACTO DOS llKbATOllllls uns .11 17..OS:
I
(||;intailelou5a,ile|Jatentc,
EMP1VEQADA SOS
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Boletins,
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AIIh-i-í il. Geotln II. Presidente,
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20 o;i 25 turnos com iimii simples applicação dcsti
tinta. 10in eu*» ile madeira, cercas, etc, o seu emprego
6 iiilmiravel poisas conserva da humidndc e oconomisi
U
" Esta caso luz umn
grande o extenso l-xposiçno do Objectos de Flectro-prntti cm geral,
incluindo Apparelhos <!>¦ Cha >' Jantar e todn ti custo do 0'iji ctos paru mesa, não eó de pruiu
como também de metal do Príncipe.
"Os desenhos mostram m>vi gosto : u
qualidade e o mão iFourn são de oium-m supukiou.
'•Seus objectos ôco.s
prateados com metal branco são de alta kxcuu.kncia e .seus preços
são moderados.
''Esta casa também expõe umn
grande variedade de Jorros cPAííuo gelado, bonitos o
úteis, e muitos estylos de Facas, Garfos e Colhcres de ciraxde kxciíi.i.kncia.
"Finalmente também expõe um vaso histórico representando o Progresso, (Ilustrando
phases dos séculos 15' e 19'. E' de muito trabalho, epte se recoiiinicnda logo á primeiro
visto, de louvável excellencia não bo no desenho como na execução."
•Fabrica,
TAUNTON, Mass., E.U. A. Deposito, 686 Broadway, NEW YORK.
THE MERIDEN CUTLERY
Custo de renovação.
Tombem pnrtt Coíba de Flntulres. zinco ou forro é ex
cellento, pois esta tinta nunca so raelin depois do secca itapa
{COMPANHIA
DE CUTELAR1A
COMPANY
DK MEIIWEN)
Telhados leitos de feltro com uleatrão si forem pintado.»
com a Tinta de Lonsu dtiriiin seis vezes mais. Kstn tin-
CUTELARIA DE
to 6
Extremamente barata.
Um galão cheira para cobrir cem pós quadrados de su
perllcie lisa e posto que a tinta seja grossa sim nppllcn
ção com uma brocho eomtniim é Incilliiun
Nesta composição
Não entra Alcalrão
o portanto não racha no inverno nem se derrete no verão.
"iuusi todas ns tintas prelos conteem algum aleatrão.
Por conseguinte tenham cuidado de obterem nosso verdadeiro e genuíno artigo quo 6
Côr de Chocolate,
ADAMS PKESS CO.,
c
[ Estabelecida cm 1800.]
No. 83
MESA,
",Í!IP
NEW YORK.
-.-. _...,_ J
_ES_ _P\ BEOK.
FABRICANTES DK
Com cabos de mnrfim, imitação de marfim, obso, borincliii e mndeirii. Os preços desta fabrica sãn fixos. K' neoessarlo que os compradores examinem u nossa nuireii nu folha dus fncus. (is Agentes do JS'ovo Mvti</» estão suppridos de listas de preços pelas quaes se verft que nossos gêneros são inuis bíimtos do (pie os nlleinães e Inglezes,
tendo-se em vista a qualidade do material e ti execução dn obra.
15^Agencia central. 4» Chumbei h glrccl, NEW VOKH.
AltltETOS
Toii-ro I^iJLir-bLgiT-n oix d© O-b-ifi-o Ourto
MELHOR Kl
Wh
livii/itoAD
H. S. MANNING & CO.
Paredes de TijolU
FabrieaiUti e. Negociante* de
a nossa tinta de um encarnado-vivo 6 o melhor goncro
que jamais foi apresentado ao publico para impedir ellioimnente (pie auuiuidude penetre o mancho o reboque.
O mesmo se podo tippllcar _s
]mm
Paredes de Pedra e Cal.
W*.
ml
Materiaes para Estradas de Ferro
e para Machinistas;
'JwáC..
Sêêm
Agentes Geraet para
Machinas h vapor, caldeiras, Forjai, moldes de ferro,
Pnr-fusos, Perturadorei directos e verticaes, Tubo» de
'1 ôrnos meohnnicos
ferro, Apparelhos de Bombeiro»,
simples e u Tttjior, Poléas, Pás e em iniiiiiis todo e qualquerobjee.to de ferro e aço pum as differentti profissões
e officioi,—Mandei» butear nosso catalogo illustrado e
lista de preço».
111 Liberty Street, JV1S rV YORK.
li
Todas as nossas ttntás são destas cores :
Choco lut
Vermelho,
Vermelho vivo o
Cór de Laranja,
0 ClUflCStlUOr eiHIÜlllIIlUUUttO IJUU leUUUUÜUUa.
EM NEW YORK.
.....
§-1.5(1
_.:io
5.51)
(!.5(i
16.01
30.01
buracos. 1.2.'.
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em barrilele
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em meio Imrril
....
•lo
ern liiil barril
10 lli do cimento para grandes tendas OU
Tamboio temo.-, sempre „ mão grande quantidade de
gêneros para forros de telhados de Borracha, a M eentao pé quadrado, e de feltro de Atrairão, e de Tinta </.
Rtmulti.— Endereço :
York.
fclUÕO.. gUUIUU tíAjiri irncm IlUQl-U
Ituiiu >¦ »-i uuiia oppwniiiinmnrn
'JIU-
temos de escolherunlmáes desangiip b raça mnls pura daItizendade orlaçúolle Mr. U. II. Ar n. nos tiuotorizn
a garantir a maior satistação na execução de eneommeudns.
Mandaremos cataliuros aos quo nol-òs pedirem: oomo estes, poréin, eslão sempib ooiiitq modificados sotin
melhor que inunilein do lirii7.il suas ordens sem correspondência preliminar, limitando apenas o preço máximo a
vão de 100 a 15(1 dollars.
que querem chegar, pois nosso gndo é do mesmo preço para todos. Os preços de novilhos dollars
e ainda melhor
nos parece, não mandarem buscarb gado que custo menos dc 200 a !)00
Mas éconveniente, r>üO
dollars. pois os gastos do transporte ir ração sendo os mesmos o animal carosap lio lim mais
¦.criam os de :il>(l a
barato. Ksses preços são para aniinaes de raçii pura, cuja iretien logia (-bem conhecida e que forneceremos em
todo o caso ao comprador. Aniuinos bons o finos mas de raça menos paru custam muito mais baratos.
Temos Carneiros de raça superior de 30 il ?õ dollars endo um. As ovelhas custam 10 por cento menos.
Preferimos oóirespoiidencln por intermedie de pessoas aqui estabelecidas cm New York. Mas em caso de difflctlldade a correspondência poderá ser direetaa
¦¦
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Dirijam-se em cpialquer lingua
¦i-.,
R. H. Allen & Co.
N. Y, SL/)TE PAJNT C0MP/)NY,
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FABKIOA,
fyi'odoin as encomraoudtis vir por Intermédio dr»
.Sr. II. O. FtTiutmio liimc.
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preferimos Bempro u tinta encarnada que é tão durável
como cinco mãos do outras tintas boas.
Para
Aíaiden Lane,
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S I I OI - r-1IORN]
Folha ile Plandres
f02 e io.,
MURRAYSTREET,
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Miutitu.s Cl TI.KIÍY COMfAXV.
(|iititido ó primeiro applieaclo e que SÓ depois de um me/,
muda essa CÔ8 para a que conserva dahi por diante,—a
de lonsu,—ficando realmente sendo lis» como ti lottsn -e
como ella impermeável íi agita.
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M-uielie.itcr, 1875]
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Nkw York, Fkvkreiro, 1S77.
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ULTIMA
ELEIÇÃO,
AOMO ponderámos ha dous nume\j ros, o Governo dos Estados Unidos estava atravessando ultimamente
Uma das crises mais sérias da sua historia.
Estatuída n'uma epocha em
o
paiz contava apenas pequena
que
população e acanhados recursos,"a
Constituição não previra grafissimas
complicações que poderiam oceorrer
durante .1 eleição do primeiro magisO legislador
trado da Republica.
constituinte, na verdade, reconheceu
que era esse o poneto mais delicado
desse bello organismo que creou e a
prova disso está na longa discussão
que ventilou acerca do melhor modo
da esi olha do Presidente.
Estabele( endo, porém, o cOllegio eleitoral, independente, e reservando a rada Estado o direito de regular o modo da
eleição, creu O legislador afastar de
Washington o perigo das dissenções
intestinas que por ventura poderia
produzir 0 desejo da posse desta baliza de todos os partidos,—a presidemcia. Como já dissemos anteriormente,
os votos dos eleitores, devidamente
authenticados, deviam ser transrh.it.tidos a Washington e ahi, em presença
do ('ongresso, abertos pelo Presideiüe
do Senado e então contados, na linguaPagem mesma da lei fundamental.
receria que na sua admirável simplicidade. a Constituição tomara todas as
A presente criprecauções humanas.
se veio provar a existência de uma
grande lacuna, tamanha, na verdade.
que em outro qualquer paiz teria arrastado a revolução e causado muitos
horrores.
Dous poderosos partidos,
os suffragios de do/e
receberam
que
milhões de cidadãos do mais livre e
intelligente paiz do mundo, ambos rcclamam para seus dous candidatos o
direito de serem considerados tomo
,, Presidente eleito, e ambos sustentam suas reclamações cm razões piausiveis e até legaes.
No meio desta crise, cada partido
procurava interpretar a Constituição
a seu talantc.
Como ella diz que o
Presidente do Senado abrirá os votos,
e estes serão então contados, os extremistas do lado republicano sustentavam
que esse funcciOnario (Republicano)
era o único competente para contar os
votos ; que contaria os que bem lhe
parecessem legítimos c que as auetoridades deviam respeitar sua decisão.
O actual Presidente reuniu em VVashington uns novecentos soldados e este
fado, aqui extraordinário, emprestou
ainda mais importância a essa doçtrina ousada, pois diziam que essa força
era alli concentrada para 'sustentar a
decisão do Presidente do Senado. Era
debaldc que os Democratas e os Republicanos moderados mostravam que,
tomando na sua integra, a praxe constitiu ional conferia ém ambos os casos
ao Congresso o direito de que agora
queriam investir o Presidente do Senado: os extremistas não se mostraram dispostos a cederem de suas pretenções que IIavf.s fora indübitavelmente eleito.
Do outro lado, os Democratas, mantendo sempre (pie o
Congresso tinha odir. ito de investigar
si os eleitores, cujos votos deveria contar, foram legalmente eleitos, declaravam que si o Presidente do Senado presumisse tanto de sua auetoridade que
procedesse a contar os votos sem attender a reclamações dftS câmaras
reunidas, ches retirar-sc-hiam da sessão mixta c procederiam como si não
tivesse havido eleição, e então na forma da Constituição»passariam a eleger
um Presidente dos Estados Unidos,
Assim estávamos
que seria Tii.dkn.
to com essa lei prova o espirito de justiça e moderação que naturalmente é
nutrido no seio das instituições republicanas.
aqui ameaçados de uma mexieanisação
federal : o Senado, republicano, declararia que Havks fora eleito, e a Camara, democrática, elegeria a Tii.df.n. A
Conseqüência, está visto, seria talvez a
guerra civil, e pelo menos um Presidente que sqmpre poderia ser acoimado de usurpador e que por isso mesmo não poderia administrar efficazmente os delicados negócios da Re-
LI HERDADE DE CABOTAGEM.
publica.
Entretanto, graças á sabedoria e
prudência deste povo, prevaleceu no
Congresso o desejo de justiça, a modçração, que a opinião publica tem reclamado na decisão desta difficuldade.
Os homens*commedjdos de ambos os
partidos no Congresso se uniram e,
para solvera actual complicação, divisaram uma medida admirável para
preenchera actual lacuna constitucional e remediar temporariamente o immenso perigo de revolução a que o
Essa medipaiz tem estado subjeito.
da, que foi approvada por mais de dous
terços dos votos de cada uma das camaras e que recebeu logo a cordial
saneção de Presidente, ficará sendo
um dos mais conspicuos padrões do
saber govemar-se deste grande povo.
Dizem (pie na America não ha estaDe certo faltam aqui os graudistas.
des cradores que enchem os parlamentos europeus com suft eloqüência tão
magestosa na fôrma como vàn ou meramente theorica no fundo.
Faltam
aqui esses diplomatas amestrados (pie
trazem commovidas nações inteiras
com a sua política dc refolho e duplicidade.
Quando, porém, apparecem
verdadeiras difficuldades ( e essas se
teem multiplicado ultimamente), ps
estadistas deste paiz não se teem mosirado inferiores á tarefa de dar-lhes
prompto e efficaz remédio. A reconstrucçãrj dos Estados do Sul, apezar de
seus innumeros defeitos, desafia a sabedoria do mais traquejado governo
europeu. O modo por que os Estados
Unidos manejaram suas finanças e suas
relações com a Grau- Bretanha, depois
da guerra, excitam a admiração do
mundo civilisado.
Nesta presente
cònjunctura,seus estadistas livraram o
paiz de um supremo perigo, e a sua
habilidade em divisarem o meio «pie
propu/eram é só egual á unanime requisição, feita pelo paiz, de uma me(lida, como essa, que é constitucional,
justa e moderada.
São estes os principaes ponetos da
nova lei especial : Todas as questões
relativas|ásduplicatas de eleitores serão
referidas e decididas por uma Còrnmissão composta de cinco membros do
Senado, de cinco membros da Câmara
dos Representantes e de cinco ministros do Supremo Tribunal cie Justiça.
Os votos jleitoraes serão abertos e
contados por quatro escrutadores/dous
de cada uma das câmaras.
Quando
houver objecção, será apresentada por
escripto concisamente e sem argumento. e então as duas câmaras retirar-sehão e discutirão a objecção, a discussão não podendo durar mais de duas
horas para cada Estado dúbio. Quando
houver duplicatas, estas serão decididas pela Commissâo, c suas decisões
so poderão ser revogadas pelo voto
concomiltante das duas câmaras. Uma
destas sendo republicana e a outra
democrática, elegeram cinco membros
de cada partido, o Senado trez republicanos e dous democratas, e a Camara dous republicanos e trez democratas.
Os membros do supremo Trinão
teem muitas sympathias pobunal
liticas : dos cinco, quatro foram escolhidos segundo o districto judiciário
que representam e o quinto é escolhido pelos quatro.
Tal foi 0 modo extremamente practico por que o povo deste paiz evitou
a temível crise que lhe sobreveio.
Quem (píer que seja agora declarado
Presidente poderá exercer esse encargo sem receiar suspeita que seja usurpador.
Qüe depois de uma eleição
renhidissima o paiz se mostre eatisfei-
[Fevereiro, 1877.
i
|
[
I
!
¦
ha dias, um
pONSll.TCC-NOS.
l_; amigo si os estrangeiros podiam ter
navios no Brazil, e fazer livremente' o
serviço de cabotagem.
Tínhamos,
nessa oceasião. sobre a mesa, o livro:
O Império do Brazil na Exposição Universai de iSj6 em Thiladelphia ; procuramos no artigo " Estrangeiros," onde
se acham reunidos os favores que elles
gozam no Império, e ficamos surpresos
que ahi não se fizesse menção da liRecorremos
herdade de cabotagem.
á Legislação do Brazil para certificarnos; effectivamente encontramos a Lei
de 9 de Septembro de 1862, permittihdo que. em certos casos, o Governo
consentisse aos navios estrangeiros fazero yrviço de cabotagem ; o Deereto X 3631 de 27 de Março de 1866,
fazendo essa concessão até 31- de Dezembro de 1S97 ; outros prorogando
essa concessão, de anno em anno, até
1S72 : a Lei de 25 de Agosto de 1873,
permittindo a Liberdade de Cabotagem por tempo indeterminado ; e, afinal, o Decreto N" 5585 de 1 1 de Abril
de 1S74, regulando definitivameute o
modo practica de concedei aos navios
estrangeiros a liberdade de cabotagem
nas costas do Brazil.
Ficamos, pois, satisfeitíssimos é respondemos ao amigo :—"O Brazil, desde 1874, gosa da Liberdade de Cabotagein."
Ainda guardávamos a sensação de
prazer, (pie causou-nos a certeza de
ter nossa pátria reaiisado uma reforma,
qüe, só em 1850, conseguiu a Inglaterra, e pela qual ainda anhelam muitos
povos da Europa, quando chegou-nos
''Conás mãos um volume das celebres
"
da Gloria, e ahi
ferericias Populares
lemos uni discurso, pedindo o anachronico monopólio nacional de cabotagein.
Decidimos, pois, passar para
0 Novo Mundo estas notas, e uma siimmaria refutação dos já muito refutados argumentos, com os quaes se
quer escorar esses cádücós baluartes
de um patriotismo cego e afosoleto !
Todos os argumentos em defesa da
" Cabotagem Nacional," da " Industria
" Trabalho Nacional,"
Nacional." do
etc, etc, se fundam em uma velha e
barbara interpretação dos adjectivos
nacional e estrangeiro.
Nos nefandps tempos de espoliação
" estrangeiro "
e conquista,
queria dizer um ente para ser escravisado e expiorado sem piedade. 0 povo romano
que horrorisoti a humanidade pelos
excessos do seu egoísmo nacional, cha"barbari," e reinava aos estrangeiros
sumia a sommà dos privilégios e monopolios nacionaes na celebre phrasc :
"
Civis RonianusSum."
Hoje, graças á sublima doutrina de
Egualdade e de Fraternidade de 1 esus,
estas idéas estão muito modificadas ;
no entanto ainda um grande numero
de pessoas julga que devem ser conservados os monopólios nacionaes de
navegação e de industria.
Quando a
alcançado
Um mais
tiver
humanidade
" esa
alto grau de civilisaçáo
palavra
"
significará, em todas as
trangeiro
línguas, um irmão, nascido, por acaso,
de outro lado* do mar, do rio, ou da
montanha. •_• não mais um inimigo, um
rival, um concurrente perigoso, ou um
ente para ser explorado e esmagado
fupelos monopólios nacionaes. Nesse
turo reinará uma virtude nova, "Choritas generis hutnani"—a Charidade do
gênero humano, a mais elevada manifestaçãó da saneta Doctrina do Evangelho !
No Brazil, como em toda a America,
o interesse máximo é a immigração.
Nossa pátria contém hoje apenas uns
dez milhões de habitantes ; basta «pie
o "bem estar" e a immigração elevem
I
;
;
;
sua população á densidade da de Portugal para que seja o Brazil uma nação
de 360 milhões de habitantes. Entretanto é a immigração em larga escala,
são os " estrangeiros." que teem de fazer á nossa pátria esse inimenso bineficio de cónstitúil-a uma potência, como jamais houve egual no mundo. Já
se vê, pois, que repeljir os estrangeiros,
além de ser uma falta grave contra
todo o ensino Christão, é um acto de
mau patriotismo, uma offensa directa
aos grandes interesses da nossa terra. Vós vedes bem que o monopólio
theocratico, que esse infeliz artigo, que
constituiu " Religião do Estado,'-' a
mais monopolisadora das religiões, é
hoje o maior obstáculo, que encontra
a immigração no Império,—como àinda (pierer aggravar o mal com odiosos
e futeis monopólios de cabotagem, ou
de navegação na costa do Império?
O argumento predilecto dos defensores do monopólio da cabotagem é :
—"A marinha mercante nacional do nucleo da marinha de guerra."
Ora esse argumento não tem valor
algum patriótico.
Para que a marinha
mercante seja realmente núcleo da
marinha de guerra e necessário estabelecer o systema francez da"Inscripção Marítima," que, mesmo em França, é reputado mais bárbaro e funesto
ás populações do (pie a conscripção.
Bastava que se legislasse no Imperio (pie toda a gente da marinha mercante devia inscrever-se nos registros
militares, e estar prompta para o .serviço da armada, para que, no dia següinté, a marinha meu ante nacional
Tal é,
morresse á mingua de pessoal.
felizmente, a aversão que em nossa
pátria se tem ao serviço de guerra !
Foi por isso (pie, muito sabiameate,
a Lei N" 2348 de 25 de Agosto de 1873
e o Decreto N" 5585 de 1 1 de Abril de
1874 dispensaram do recrutamento
militar os brazileiros, empregados na
tripolaçãd da marinha mercante nacional, assegurando-lhes, (pie, só em
caso de guerra poderão ser obrigados
a servir na marinha do Estado.
Além disso é inteiramente absurdo
e extemporâneo esse argumento de
guerra em quertòes de commercio e
de industria. Quando uma nação tem
a desgraça de estar em guerra, subjeitase a todos os sacrifícios, que impõe esse misero estado; mas é loucura rematada viver eternamente sob o peso
desses sacrifícios só porque se pôde
realisar a triste hypothese da guerra.
E' o caso dos doentes imaginários,
que martyrisam-se com dieta e com os
mais amargos remédios, so para previnir a hypothese de moléstia.
O emprego, cada vez mais extenso,
doferro nas còhstrucções havaes, e os
progressos, que tem ultimamente feito
a industria naval, em todos os seus
ramos, sobretudo nos navios a vapor,
fizeram concentrar em muito poucos
paizes os estaleiros de construcção, e
até a própria França queixa se, neste
momento, que a sua construcção naval
está em decadência ; e também seus
monopolistas gritam por mais privilegios em favor da bandeira nacional.
No Brazil o phenómeno do decrescimento é ainda mais rápido porque,
muito menos do que os Krancçzes, podem nossos construetores concorrer
com os paizes, ricos em ferro e em
carvão de pedra,os elementos actuaes
de toda a grande industriade transporte. Até 1830, estávamos mais ou menos aptos para construir um brigue ou
uma barca em condições de irá Costa
d'África levar fumo e aguardente, e
trazer em retorno a nefanda mercadoHoje não nos
ria de carne humana.
é possível construir "clippers" para
trazer aqui em New York, ou levar para o Uavre, o café e o assucar; e.muito menos vapores, capazes de transportar para Liverpool e para Glasgow
os nossos productos e conduzir em
retorno, as mercadorias européas, que
possuímos. E' pois, errado suppór que
retrogradamos de 1830 para cá; me-
O NOVO MUNDO.
FBVERXIBO, 1877.]
lhor seria si o Brazil produzisse ferro,
carvão de pedra e machinas ;i vapor,
como a Inglaterra e os Estados Unidos; mas essas cousas não se improvisam, principalmente em povos de raça
latina, eivados de militarismo, esmagados pelo governainentismo, sem iniciati vá 'individual e sem espirito de associaçitò.
Nem é também com leis barodiosas
contra òs estrangeiros,
baras é
tpie nos podem daro concurso de seus
capitães e de sua experiência, que se
ha dè fazer o milagre de crear instant.ineamente marinha mercante nacionál. Sol) o poneto de vista commercial,
que, rigorosamente, é o único debaixo
do qual deve ser estudada esta questão,
toda essa aspiração dè marinha mercante nacional se reduz á pueril vaidade de vér muitos navios com o pavilhào auriyerde. Mas, para tpie marinha
mercante nacional ? Para transportar
nossos productos rapidamente e por
preços mínimos ? Ora está practicamente demonstrado, ;i ultima evidencia, que â Liberdade de Cabotagem
nos dá melhores navios e fretes mais
baratos cio que o monopólio nacional:
seria, portanto, rematada loucura obrigar todos os produetores do Brazil a
pagar fretes exagerados, e a esperar
navios para conduzir seus productos,
só para ter a vangloria tle vel-os á
sombra da bandeira nacional.
Reservemos o saneto sentimento do
patriotismo para assumptos mais sérios. Não temamos o fantasiado munopolio dos estrangeiros, por que elles
vêem de todas as nações da Europa e
dos Estados Unidos, o que toma realmente impossível um conchavo.; Além
disso, está hoje demonstrado irrecusavelmenle, todo e qualquer monopólio,
quê não assenta em Lei, ou que não é
sustentado pela força do Governo, cahe
logo sob á acçãò benéfica da concurrencià universal, que é a Lei Suprema
nó século do tèlégrapho e cio vapor.
Erram grosseiramente as pessoas,
que suppõem que o commercio de cabotágem tem diminuído no Brazil.
Não àtteridém que a mor parte desse
trafego é hoje feito por vapores.
Já é
raro o porto do Império, que não é
visitado semanalmente por um vapor.
Entre os portos do Rio de Janeiro,
Bahia, e Pernambuco, os vapores brazileiros, inglezes, franeezes, allemães e
italianos estabelecem communicaçoes
qüasi diárias. .
Imaginem a quantidade de navios de
vela, que seria necessária para fazer, só
o serviço iníerpíovincial desses vaporés; e tereis a razão por que nos quadrós estatisticos não figuram tantos
navios e por que na barra do Rio de
tantas velas,
lanciro não alvejam mais"Conferências
como disse o orador das
Populares."
Mas pôde demonstrar-se o rápido
desenvolvimento do commercio de cabotagem, graças á Liberdade, com aigarismos positivos;
Basta abrir a Estatística do Com/nercio Marítimo do Brazil, organizada pelo
incansável Dr. SeijastiÃo Ferreira
Soares, para se ler:
COMMERCIO
DE
INTER-PR0VINC1AI.
CABOTAGEM.
Valor OJjicial das Dnport. e Exportações:
Exerciciode 1S70-75 152,223,4063788
103,984,0003000
Media de 1S64-69
Augmento Fiscal,
48,339,4063788
Um acerescimo superior a 48 mil
contos de réis sobre a media do quinquennio anterior!
Bem se vê : tal argumento não tem
resposta !
Concluamos :—a abolição do monopolio nacional de cabotagem foi vantajosa ao Brazil sob todos os ponetos
de vista. Assim sejam também quanto antes abolido todos os monopólios
theoocraticos, sociáes e políticos, que
ainda impedem o engrandécimento e a
prosperidade de nossa bella Pátria !
27
E' também por isso quo
DO COMMERCIO stituiçaodeste paiz estatuiu que o Prosi- uma nação,
os
Senadores
são
eleitos pelas legislai 11longe
esta
eleitores
eleito
dento
fosse
por
DO TRIGO E DO Cl DD.
do ser u mesma por que no Brazil que- rus dos respectivos Estados ao passo
rem tornar directa a eleição, ou cortsor- • pie os membros da outra Câmara são
l\
o oxomplo não podo eleitos pelo povo por dislrietos,
A or' ' ÜRA/.IL importa dos listados val-a indiroctu.
Unidos trigo no valor ofliçial ser invocado
Sentido
do
outros
os
Estados
nolll
U1ÍS
ganisação
protege
por
por
de réis 2,277,8833000, conforme a ulas razoes tio legislador pequenos contra invasões dos maiores,
posarem
quando
tinia Estatística do Ministério da Fa- norto-umericano
conservando iodos elles eoino membros
quo procuraremos dezenda.
eo-eguaos da União. A organização da
ol\
cr
neste
artigo.
Bom
As alfândegas brazileiras cobram :
<).« fundadores da llcpublic" tios Es- Câmara assegura ivp povo dos Estados
10 p. c. de direitos 227,7883300
tados Unidos não tiveram absolutamon- Unidos todos os seus direitos inaterittes
102,304,3735
15 p. c. de addiciònáés
to em mini (pie o Presidente fosso o oi- segundo o bel-prazer do mesmo povo.
massa tio povo De sorte que este eharacter duplo prodadão mais votado
Somina 33°i293$°35 da União, fosso umpoli)
togo ao mesmo tempo á minoria e os
produeto direefo,
direitos
da maioria.
E' um belloequiA importação do café, em 1875, pa- representante da vontade, dessa massa.
libro
entre
os Estados e o
do
de
nossos
a
muitos
podores
Talvez
novo
seja
ra os Estados Unidos foi (estatística
Povo,
um
represando
os
abusos
do outro.
Presidentes
tpie
leitores
dÒS dozÓitO
quo
de Phipps Brothers & Co.*):
a
Ora
Constituição
também
estendeu
sitio
nada
monos
eleitos,
Do Rio de Janeiro.
1,987,191 saccas até agora toem
ao
este
collegio
eleitoral
feeharacter
"
tpie seis, ou ti torça parlo, deixaram de
De Santos,
125,340
dcral.
Para
a
formação
desse
corpo
receber, tio monos uma voz, a maioria
do
Em seis de vinte o. cada um dos Estados vota como moiiivoto popular.
Somma. 2,11 2,531 saccas
bro da União ; o entretanto o seu voto
quatro eleições pára Presidente, foram
é
regulado polo numero de seus habitai!Sejam 2,000,000 de saccas a expor- escolhidos para este cargo cidadãos quo,
tos
O collegio eleitoral compõe-se tle
tendo rcutlido a maioria do collegio
tução normal.
tantos
eleitores quantos são os membros
( > valor médio da sacea de 60 kilos eleitoral, não obtiveram todavia a da
Senado
do
o da Câmara; Cada Estado
massa dos votantes. Tal aconteceu com
é de 363000 réis.
•
t.-inios
eleitores quantos são os BeEsse.s 2,000,000 de saccas valem rs. John Qjjincy Aiums, Andhew Jackso.v, elogo
de seus districtòs na Cama.Iamks
Poi.k,
f.wi.ou.
preseiitautes
K.
James
Zaohaky
72,000,000,3000.
o
ra
disso
dons eleitores geraes,
alem
com
o
e
mesmo
A.
\.\l
liiiahnciile
Breu
IN
A alfândega cobra 9 p. c. de direitos
eleclórs
ai
lavfje,
No
sua
que correspondem aos
na
LlNCOLN
na exportação ou 6,480,000,3000 réis.
primeira eleição
Senadores
dons
a
E
que tom direito.
Assim, pois. em números redondos, oíiso de BUCHANÀSI teve esto apenas
são
de
todos
Estados
os
os
eleitores
1,838,(l(K) votos (punido o sou derrotado
qUe
as alfândegas do Brazil ganham :
formam o collegio eleitoral;
A sobora3.)2,0003000 rs. em direito do trigo e rival, o General LTremont reunira 2,215,nia do Estado individual ó representa6,480,000,3000 rs. em direitos do café. 000.
da
na legislatura nacional pelos seus
Parece, pois, evidente (pie seria da
F. contra o.->to systema tpie apparentoSenadores, o estes são eleitos pelo
dons
maior vantagem um tractado de com- monto malbarata o voto popular não so
voto
reunido
das duas Câmaras tia Asmercio com os Estados Unidos, pelo toem opposto os partidos políticos. \ crsenihléii
legislativa
do Estado.
A. C011qual elles se obrigassem a conservar a dado c (pie no Congresso tom do quando stiiuição
quiz que o Presidente fosse
entrada livre do café, e o Brazil:
0111 (punido npparocido alguma voz pe(deito
não
pela massa do povo directa1"-—A entrada livre ao trigo dos (lindo a reforma da Constituição nosso
mas
moiile,
por intermédio do um corpo
Estados Unidos;
poneto ; mas não tom reõçhoado no especial organizado
á mesma imagem
2"—A conservar os direitos actupcs paiz : ao contrario, o sonso ooininuni
legislatura
nacional
Ella não quiz
da
sobre o café ;
estu de accòrdo quo a eleição devo de
Presidente
elegesse
o
esta
por va3"—A conservar livre a entrada de ser feita como até agora, por meio tio que
(pioremos
(pio
nao
agora
motivos
rios
machinas locomotivas e agrícolas, tri- um collegio eleitoral, 0 ainda agora, é
dellcs,
examinar,
o
principal
por.mu,
lhos para caminhos de ferro, ferro em certo quo quando Mr. Tii.hkn obteve
sondo organização consorvadoró do Se-10(1,000
.Mr.
mais
do
votos
cerca
etc.
de
e
em
barra,
carvão
de
gusa
que
pedra,
As vantagens para o Brazil de tal LEayès, não vemos os amigos do primei- nado que só é renovado pela torça partio Presidente.
tractado de commercio são obvias : ro insistirem muito na reforma do pro- to na-epoeha da eleição
eleição
indirecta
desta
A.
razão,
pois,
perdemos 3.12 contos e asseguramos o cesso constitucional da eleição.
tle
o systese
combinar
é
a
necessidade
A razão disto vnmol-a encontrar na
progresso do consumo do nosso café
o
(pio
o
distinetié
federal
Pasta um ac- própria natüVesa tia União americana. ma nacional
nos Estados Unidos.
crescimo de 10 p. c. na importação do Esta Republica é simultaneamente uma vo charactòristica da estruetura política
nosso café nos Estados Unidos para Nação e uma Confederação : para cor- deste pa^z, deixando governar a vontade do povo e todavia limitando o seu
que ganhemos mais rs. 648,000,3000, tos fins união de Estados soberanos que
medidas conservadoras.
Si
isto é, quasi o duplo do que suppomos cederam absolutamente (dizemos absolu- poder com
tios Estados tivesse a mesma
um
cada
tamente pois foi assim decidido na ultiperder em direitos de trigo.
os outros, então essa reNo estado actual das cousas o com- ma guerra civil) cortas prerogativas da população que
não importaria muiconservadora
mercio do café passa por uma crise soberania ao Governo nacional, segundo pressa
havendo,
to
;
porem, grande disparidatodas as vezes que se abre o Congres- a Constituição eoininuin.
Em tudo o
tpie vai sempre augde,—disparidade
so dos Estados Unidos.
mais, esses Estados são independentes
e mais, ella é de inimais
mentãndo-Se
Essa crise significa uma baixa do do Governo federal, podem contrabir
vital
para a conservação da
café, na qual perdem todos e a alfan- dividas e até repudial-as, como tem pnrtaneia
União.
dega, com certeza, mais do que os acontecido, sem que nisso so envolva o
Está claro, pois, que no Brazil não
rs. 342,000,3000 que cobra pela impor- Governo de Washington. Mies so uniexistem absolutamente as mesmas ratação do trigo.
ram, como o expressa a própria. .Consiizões, Talvez a eleição indirecta ali seja
"
Esse inconveniente cessará pela se- tuição,
para formarem uma união
preferível ã directa,—não discutimos
gurança de um Tractado de Commer- mais perfeita, estabelecerem justiça, as- agora este
poneto ; mas em sou favor
cio.
segurarem traüquillidadc interna, proninguém
poderá invocar com acerto o
E' ocioso encarecer os benefícios, vitlcueiareiii para a defesa coininuiu,
dos
Estados Unidos; ao eonexemplo
<pie aos brazileiros trará a importação promoverem n bem-estar geral, e proas outras eleições loçaes
trario,—todas
livre do trigo, reforma, iniciada já pe- curarem u realisaÇãõ das beuçams da
a de Presidente c Yiexeopto
o
geraes,
Donde se vô epie neste
Io Visconde de Itàborahy, dè saudo- liberdade.''
feitas pelo voto posão
ce-Bresidente,
sa memória, na Tarifa da Alfândega, grande compacto nacional os Estados
dirocto.
pular
approvada'pelo Decreto N" 4313 de são as partes coutractantes.
22 de Março de 1869, que permittiu a
Agora os listados todos formam uma
entrada livre do trigo em grão.
Vau ser rei tu pressa om Pariz a celebre
ci)iii'e,dera<;ãu, não pela maioria do seu
Msloirc
ães Grusades, de Miciiauü, profusanacional,
sob
um
Governo
nnido
povo
ilhistr.ula
inentu
por DònÉ.
mas, como o diz a Constituição pela
PORQUE E' 1NDIKKCTA A ELEIÇÃO consentimento unanime dos Estados quo —Em 1875 viram a luz na AUemauhn 12,516
Esta dualidade «Io obras d9 todos os geuuros, contra 12,070 uo
compõem a União.
DO PRESIDENTE ?
Governo é a pedra fundamental da Be- auno anterior.
—Partiu para a Assyria, passando por Conspublica, e O legislador constitucional
os
ramos
em
todos
discutiu
conservou
no
se
ultimamente
principaos tautinopla, o celebre explorador Mr. Bassam,
Govorno esto eharacter dual da com o tim do coutlnuar os trabalhos começamelhor
fôrma
do
da
Brazil
a
questão
QUANDO
da eleição, directa ou indirecta, muitos União .federal. O Congresso federal ro- dos pelo não menos acreditado explorador G.
Cada Estado, Sm ira, cpte acaba du tallecer.
dos (pio insistiam que esta ultima 6 a presenta esse elemento.
—A assaz conhecida eseriptora americana,
mais vantajosa invocaram o exemplo grande ou pequeno,—New York ou Codos Estados Unidos que elegem o seu lorado,—tem dons Senadores, represou- 11. BuEcutiu Stowe, acha-se publicando um
Presidente pela eleição cm dons graus. tandó à soberania do Estado, ao passo novo romauce que intitulará : Foolskps àf the
Áo contrario alguns dos defensores da que na Câmara dos Representantes ca- Afastei-,
—À casa editora de Baii.mkkk, de Pariz. aneleição directa a sustentavam com esse da Estado tem voz segundo a sua pomesmo exemplo da União, mostrando pulnção relativa. E ó por isso que esta inmeia a publicação dosXegíslès d leur ihfluence
que a eleição é virtualmente directa, Câmara tem a iniciativa do orçamento dans Ia Sóóiétê Française, por M. Bardoox, e
que é costumo invariável coiisidorar-so o das leis militares quando ao Senado L't Franca Pólüiquú d Sociiüe, por A. Laxge.
o mandato de eleitor como imperativo o competem exclusivamente approvar Ira- Ambas são esperadas com ansiedade.
—O humorista americano, aI.-vrk. Twain, ocque nunca houve exemplo do contrario. ctados, e nomeações do empregados pucrimes
dos
úv
Ora não nos parece que nenhum dellcs blicos federaes, julgar
i cupa-se iiresentemeute em escrever tuna obra
invocou a propósito o exemplo dos Es- responsabilidade dos elevados funecio- ! que hititular-se-lia : "O Tolo Norte e por quo
tados Unidos. A razão porque a C011- narios públicos e outras prerogativas de 1 não chegamos a elle."
L1REIWADE
28
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O NOVO MUNDO.
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^»*»s»sB3Ií^|ssB*BB^BbC*ii3
OS
B
B
*
0 NOVO MUNDO.
PcVKBKIHO, 1877.]
29
"horse-car"
(bond) no brazil.
O SR. C. B. GREENOUGH, o primeiro introductor do
MR. 0, B. GREENOÜGn,
E' impossível encarecer demasiadamente os
serviços que ao Brazil, e mais directamente á
Bua capital, prestou o honrado cavalheiro quo
é assumpto do retracto desta pagino, Dizer que
o horse-car ou, como lá chamamos, o bond,
alem de ter sido um grande beneficio para a
locomoção geral das prineipaes cidades do
Brazil, operou uma pequena revolução social,
facilitando õs senhoras o passeio á rua,—ellas
á vida do inque no Brazil tanto se escravisom
terior—é por si só assignalar a verdadeira benintroductor do
çam que devemos ao primeiro
bond no Brazil, Mr. C B. Grekíoüoh. A sua
Botanical Gardcns Company é hoje a mais imamericana, no
portanto empreza, puramente
nos merece
fundador
seu
Brazil, o como tal o
*
noticia circumstanciada.
Antes de ir para o Brazil, acerca de dez annos, Mr. Gbknotjgh estivem envolvido profundamente em gerencia de caminhos de ferro.
Por muito tempo fora aqui uma das auetoridades da estrada da Erie e depois servira de agento da Iludson llivcr e New York Central,—então
as mais importantes companhias de vias férreas
do paiz.
A'corca do dez annos, Mr. Greenough o outros Americanos procuraram obter do législotu.
ro do Estado de New York o privilegio para
urao linha de bonds nesta cidade: o projecto
do lei não passou no segundo comam em razão
de grande combinação de outras linhas contra
elle. Longe de ficar com isto desanimado, Mr.
Gbeenotjqh procurou ir para alguma cidade do
estrangeiro onde houvesse probabilidade de so
estabelecer uma linha que desse bom resultado.
Procurando um Atlas de Colton viu quo o Rio
de Janeiro era a maior cidade da America do
Sul e que não havia ali horse-cars. No dia seguinte entabolou correspondência sobre sua ida
para nossa capital o depois de ali chegado começou a sustentar uma grande guerra preparatoria, que lhe custou dezenas do contos de réis,
Desejava que fosse devida—guerra em quo representou do protogonista ro americanas.
oceosiõo um dos nossos
nesta
lembrado
mente
Governo,
Imperial
nosso
o
do lado contrario
neste assumpto tem
ausente,
a
e
compatriotas,
immigração
o
que
deseja
que (theoricamento)
industria !
prestado ao Brazil incalculáveis serviços.
Não necessito mencionar o nome de quem
Por oceasião do se com memorar ha mezes
no Rio de Janeiro o onniverBorio centeunario tão conhecido é nesta capital, onde os seus serda Independência dos Estados Unidos, o Sr. viços tem sido devida e geralmente apreciados.
Major James propôz um brindo a Mr. Green- MaB quando nos recordamos das difficnldades
de
ough o do relatório desse banquete extrahi- com que esse Hercules da industria teve
enopposiçõo
da
empreza
da
começo
assim
no
bem
luetar
e
suas
mos as seguintes palavras
contrada e conquistada, quando finalmente nos
a resposta do estimavel Mr. Shannon.
lembramos de que o nosso compatriota foi o
obreiro desta classe de
O Major James levantou-se ainda mais uma iniciadore principal
só no Brazil, mas em toda a
vez e alludindo a varias emprezas nas quaes a empresas, não
desse
energia do Americano não tem rival, disse que America do Sul, podemo-nos [orgulhar
congratulare
século,
deste
devemas considerar o homem que inventa uma notável progresso
e credito a que elle elevou o
nova industria e por conseguinte abre novos mo-nos pela honra
americano.
(Prolongadas vivas ao Sr.
horizontes ao trabalho, nada menoB do quo um nome
bemfeitor da humanidade. Hoje, disse o ora- Greenough).
Portanto, senhores, proponho, em referencia
dor, ha uma industria introduzida no Brazil
ao
que acabo de expressar um brinde á—Emque com orgulho podemos chamar inteiramenno BraziL
te nossa. Refiro-me as linhas de carris de fer- presa Americana
30
O NOVO MUNDO.
[Fkvkkiiio. 1877.
O.Sr. Kiunnu.n, representante da eoii.|m..hia
•Julgavamosdcfiiiitivninente resoh ida
por basofla, tivesse querido imitar a nar o Brazil a «ó ter por muitos annos
da niiHoocin do Hr. G&BBMOuon oorreRpondoD* no Brasil
a questão das bitolas com a Erança e a Inglaterra ?!
Na Provin- oa míseras picadas dos tempos coloniacs.
do a <**«• brinde, i1ímm<* •
sábia resolução do Governo Imperial do cia das Alagoas a
"SI um cumpre retribuir uh
Não é por haver adoptado a bitcla
primeira linha iniexpreMStt que adoptar a bitola do um
uiotro para o ciada continua & lunccioiiar como iram." estreita
acabo do ouvir, 6 unicamente oorno temporário
para as estradas de lerro que
dos caminhos de ferro da vnij de subúrbio
prolongamento
apesar
da
fiança
da
e...preza
de
devo
ser
;
accusado o Governo Imperial;
fundada \»-U pessoa a
gerente
Bahia o do Pernambuco, e mesmo
parn garantia do juros do (ioverno Imperial, é sim pela miserável antitliesc que; fez
quiu. o orador ooru tanta bondado e justiça
a. rode do Mio Grande do Sul .-.pesar ainda não foi
aeaba de ho referir.
possível levantar, nem entre a estreita bitola das vias férreas e
umas auachronicas velloidades ostra- i mesmo no inglaterra,
do
Do bom exilo desta e.nprezae do predito
capital para seu as lar<.Mtissiinas dimensões dos oncouraqne
ganlmu o nome americano, peroüttauvine fal- tegicas ; reputávamos esse uni dos prolongamento até Imperatriz.
No I çados-tranens; é sim por haver consuinaio.es serviços, p estadolar com toda n franqueza desde que em lal sue
!
cintai.to
Dr.
é
lambem
modesta
pelo
linha de bi- lilido cm uina^stiipida e inútil arma de
cep credito, bou absolutamente parte deain- Bt.utotK de Macedo, o incansável I>i- tola estreita, como convém .-. uma Pmguerra o capital de muitas milhas de
toreesada.
rector do Ministério das Obras Pul.li- viucia
não possiíc siquer uira pstra- caminhos dt. ferro econômicos !
que
rum das mais Importantes sinfio a mais im- cas ; ficámos, pois, muito surprcliendi- da de rodagem,
digna desse nome !
portanto tias empresas puramente amarioaihu dos (pmndo vimos ressuscitar esta quOf; !
Em Pernambuco temos estrada inclono Jtrazil oonsideradn quer sob o ponto do vis- to» nas ultimas
recebidas do za com a exagerado bitola de li...(i(),
lOMMERÒIO MARÍTIMO DO BRAZIL,
ta de resultados fumncciros ou. o qne aluda Rio de Janeiro ! gazelas,
. . .
aqui nos j ou f) pés o trez policiadas, com t.
Que
gamelhor •', pélòa grandes o Importantes serviços Estados Unidos
c na Europa, se discu- ¦ rantia de juros ,|,. 7
p, (. ,|n Governo
que tem prestado o continua a prestar á popu- ta e se façam experiências sobro
Recebemos a Primeira Parte da Estatística
as Imperial, dando apenas dividendos de
laçao desta capital, snggere naturalmente á
'/" Commercio MarÜlmo do Brazil, nó exercivantagens relativas das bitolas estreita • '
p. c. a (i p. (í.
pergunta de como s« ottingiu a taes resultados? o larga-, comprchende-se:
cio financeiro de 1870V71, organisodá
im
pela
Passou quasi vinte ainios, parada em
população,
Em minha opinião o problema nfto é de difCotnmisaílo, dirigida pelo laborioso Dr. Skiuso, principalmente, lia capitães
Una;
agora
vai
6
ser
flcil solução :
para '
que
prolongada t.Ão Fkkkkiha SOABBS, Forma uni grosso voConsiderando que aquella ompreza sempre construir caminhos de ferro de qualquer Cm direcção a S. Francisco, fazendo o lume de 495
paginas, bem regularmente imbitola ; mas nesse Império, onde nem Governo Imperial
as obras a sua custa. pressas, e OttlTnelhor
pautou a soa marcha pelos qualidades pessoaes
papel do que os volumes
do seu fundador, praetico senso commum, sa- ha capital para <«instruir caminhos de Todas as outras estradas de ferro de anteriores.
•
gnoidáde, firmeza, probidade, om orna palavra ferro da espécie mais econômica, quo se Pernambuco estão em projecto sem ex
Nn Introdueção demonstra o digno Director
eKMi* virtudes que oonstitueni ama honrosa ro- ! possa imaginar, estabelecer tal discus- ceptuar a do Limoeiro, apesar dos es- us diíticulclades,
com que ainda lueta para orputnçaO—nfio ho poderia insistir que, cailerís «áo »'¦ da mesma vantagem practica e forçps, feitos om Londres para levantar gauisar um trabalho, cuja utilidade não ú
posjMiribus, «fio estai os meios nfto só nattiraes co- real, como discutir «i ó preferível ao capital com a
de juros de tp.c., si vel encarecer,
garantia
mo esBenoines para obter u... bom exilo em Rio do Janeiro um calçamento em
Parece que ainda 08 nossos políticos estão em
gra- por .'50 ainios. do (ioverno Imperial.
qualquer parto que sejo? E nfto poderei dizer nito ou cm crystal de rocha !
I odos sabem as misérias da estrada duvida sobre a necessidade e as vantagens da
à prúpós em perfeito accordo com i> motivo
A quest Jo ahi nfio é do melhor ; é de ferro da Bahia, traçada
Hstatisticu.
De outro modo não se explica
por políticos,
desta reunião, recordando vos qrjo taes eram os tão somente do
nesse
Império,
deburocracia a de papelaria,
que é possível.
pidas praias, para servir seus engenhos. que,
virtudes que caractorisaram os nossos antepusainda não haja repartição regular e serviço
Ficasse mesmo perfeitamente estabe- Ainda hoje com metem o erro
de mauwiilos e os habilitou a levar a lira feliz resulta- lecida
bem montado para os trabalhos do estatística
a preferencia da bitola larga ;
dal-a prolongar atrave/. da zona mais
do essa memorável Deolaracilo que boje comcorumeroial
e aduaneira!.... Foi assim que
do que serviria? Si nfto ha capital
para estéril que existe; nfto sú nessa Provinmemoramos, esse sublime manifesto pelo qual
muitos
annos sem que o Ministepassara...-se
' 11-s empciibi.min vida, fortuna o honra? Não construir caminhos do ferro de bitola cia, como talvez om todo o Brazil. No rio da Fazenda
»i
estrela ;
publicasse Estatística algnma,
rjfio lia mesmo
para simples entanto o caminho de ferro de Para- •salvo si
preciso recordar h tão d.stincta reunião a intidar esso nome a um acervo
quizorinos
ma relação existente, especialmente em nossos I>lnnle roads ruraes : essa prova sú ser- guassii, hoje Estrada de Ferro Central, de algarismos, acciunulados
nas ultimas pugidia.", entre Sciencia e Industria, nem quanto viria parn augmentar o desanimo e a traçada pela mais auspiciosa zona da nus dos Relatórios
parlamentares.
muitasemprezas indnstriaes estão dependentes descrença, que reinam nesse paiz em Provincia da Bahia, lueta com difficulFoi, depois de um longo período de esterilitodoassumpt
os
a de progresso e ái' dados insuperáveis
de resultados quu sio os fruetos do uma invéspara obter capital. dade absoluta, que, graças aos esforços, quasi
tiguçfto roctu o Boientiflca. Sabeis, senhores, futuro !
No Kio de Jàuetro ha o caminho de isolados, do Dr. Skhaktião Feubeiíu Soaiíks,
Não ('• com a estrada de ferro de bito- ferro de D. Pedro II, erradamente
quanto sempre foi apreciada pelos Boientificos
cons- se publicou a Estatística ('omuiereial de ISCOuma campina no Brazil e, com perdoavel or- Ia larga •• i sumptuosos Ralace-Cars', tniido e
(ioverno
Imperial ; 70. Apesar dessa prova praoticu da excellengerido pilo
orgulho, podemos ter ú pretençfto de que neste que no Brazil se deve compara.' ai e os
caminhos de ferro de Valença, de cia de taes trabalhos, ainda foram necessários
campo us obrelros americanos sempre tiveram bitola estreita ; é com as ruins
picadas I Friburgo e de Macahé u. Campos, todos novos esforços de catechese e propaganda para
a sua parto...
com os burros de caiigaHias,
se organisar e imprimir os dados, relativos ao
que são em crise por apuros financeiros !
ainda, por desgraça; os únicos meios de
Mesmo na heróica Provincia de São exercício de 1S70-71.
.comoção
E' preciso que os governantas desse Império
e de transporte, conhecidos Paulo, nessa abençoada região, onde
CAMINHOS DK FKKINl.
venham cá, aos Estados Unidos, vêr como si
ua mor parte de suas Provincia:
parece concentrar-se toda a iniciativa acham montados os serviços
Ainda a GlieiTll d;i> Bitolas.
de Estatística, ad.
do Continente
Sul Americano, estão
mirar os bellissimos trabalhos numéricos e
quasi paradas as grandes obras das graphieos que se imprimem não só sobre o
Tem o Império vinte Provineias e Companhias Paulista,
Os defensores dn bitoln estreita do- j
Mogyana, Soro- Oommercio, como também sobre a Agricultura,
v.in estar muito .-a tis leitos com OS re- ainda doze não viram uma locomotiva ! cabana e Ituanu.
a Industria o todos os ramos du actividade huBiiltados, obtidos em uma prova praçti- Provineias, vastas e ricas de prodllctOS
—O
seria da Companhia do Ca- mana.
que
eu. n i|iio foram subinuttido.-, os dous sys- natiirae.s, como o Amazonas, Para, iiiinho de ferro
•lá foi dito : "Si os números mio
de São Paulo ao Rio de
governam a
Maranhão, Piaul.v, Rio Grande do •Janeiro, si o Conselheiro
temas aqui nos Estados Unidos.
Homem de murião, mostram «o menos como cite é goverA experiência foi feita Bobrc dons Norte, Parahyba, Sergipe, Espirito M ki.t.o não tivesse tido a
sabedoria de nade."
Santo, Paraná, Santa Catharina, Oroyaz resistir ás sugestões
caminhos de ferro, quo percorrem
0 desgoverno desse Império é conseqüência
quasi
da vaidade e da
Indo a lado o mesmo terreno : o Easiern e Mal to-Grosso esperam ainda
por vias rotina, e de adoptar a bitola estreita ? ! immediata da falta do dados estatísticos.
A
iiail Road do bitola larga, que aqui férreas, que abram seus fertilissimos
Estariam hoje paradas as suas obras mór parto dos absurdos impostos de importachamam standard gauge,com i pés e 8iJ sertões ao commercio o a immigraçáo.
ção, que viciam a Tarifa das Alfândegas, é depor falta de capital, e adiado para me
vida á falta de estatísticas sobre a Agricultura
Supponhamos, por um momento, que lliores tempos o
pollogadas ou lm,480; eo Boston, Begeneroso commettimen- e sobre a Industria.
(ioven.o
vere Tieàchand Lgnn Baxlroad, do bito- o
Esses impostos são latiimperial dispuzesse de re- to de ligar a capital do Império á terra
cursos para dar ao Rio Grande do Sul do ^
ás cegas ; ferem a quem 'desejam protelg ostreita, com trez pés ou
çados
um
quasi
piranga!
estradas de ferro de bitola larga ;—nfto
metro.
A Provincia de Minas Geraes abtin- ger; protegem a quem desejam ferir !
0 miserável
do primeiro ensaio de
0 trem da bitola larga compunhã-so seria injusto e iníquo dar a essa Provin- da em
de vias férreas ; mas impostos directosfiasco
projectos
foi
ainda
devido á falta de
de uma locomotiva, um carro de bar/a- cia o melhor systemn de viaçâo coube- só tem uma rcalisada—a
Estrada de dados estatísticos.
gom, um carro-palacio ou carro Pull- cido, o deixar suas irmana na miséria ferro de Luopoldina — construída á eusE' por temor do trabalho da Estatística
iiiaii, o quatro carros do passageiros ; o dos tempos^coloniaes?—Não seria ain- ta dos maiores sacrifícios
de seus aeeio- territorial ou do Cadastro do Império,
"roque
trem da bitola estreita comprehendia ila aggravttr mais a sorte dessas Pr
nistas e de seu incansável Director o ainda não temos imposto territorial;
as
que
tão sómonto a locomotiva v seis carros vincias, desprotegidas ora
pelo clima, Engenheiro Mkllo-Barretq
Províncias, por falta de matéria tributaria, latido passageiros.
Golloçando os resulta- ora por falta de influencia.- políticas?
Nessa
mesma Provincia
do Rio çaram-se escandalosameuto sobre os impostos
Não e .sob o ponto de vista exclusivo Grande do Sul, onde
dos desta experiência em quadro svnopos defensores da de importação contra disposição expressa do
da perfeição tcchniça, mas sim aliran- bitola larga
tico comparativo, teremos :
esperavpm vencer, apoia: Acto Addicional, contra todas as Leis econotodas essas questões sociaos, eco- dos em uns semi—bárbaros
gendo
argumentos micas, e em detrimeuto da União da família
N'.*il* 1'iui-i IV».. t„ml Cintado nomícas
financeiras,
e
se
deve
brazileira.
—
estudi>tr"'iii tri-m
Wgelro». I
de estratégia,
o que vemos?
que
* Ainda não houvo
llitoln Urgs
o problema das vias férreas no Bra3301138 lotiftliwln». jjtíl 000 »
dar
I 111 território vastíssimo, nas melho118.000
quem tivesse a capacidade
Dltol» iMtr»it» 272158
J zil.
de
mandar
discriminar
as terras nacionaes das
ros condições de clima para immigração:
<2| 60 Mr..oõõ •§
Ela uesso problema alguma cousa
!Z!!l!!rir!£!^Em
L842
o Senador Cândido
plano e cariado de rios que estão ensi- particulares!
B.utista escrevia em sou Systema Financial do
mais importante do que a economia do liando o traçado
das estradas de ferro j
[nnegavel á que p carro-palacio, ou
Brazil estas palavras, que ainda são verdadeitrafego C da construcção : é a unidade e no imitai.to apenas
com ;"»8 kilometros ras hoje, 3ã annos
carro Pullman, e o wngon de bagagens
depois :
e a boa harmonia da família brazileira. om trafego !
COllòcaram O trem da estrada do (erro
"0 Brazil apresenta hoje
Queriam que o Governo
(18-12) o singular
imperial adoptasse a bitola larga e
de bitola larga em posição desvautajosn;
que phenomeuo de um vastíssimo território, quasi
ficasse a estrada de feiro vinte annos, todo nominalmente
mas os algarismos do diffbrença são tão
Não é também tão prospera a condipossuído, e apenas Aproveicomo as da Bahia e de Pernambuco, à tado em mui diminuta
consideráveis que deixam larga margem1
parte."
dos
caminhos
de ferro nas oito Pro- 60 milhas
ção
da estação inicial !
para qualquer roducçâo oquitativa cm vincias,
immigraçáo
Ora
é essencial saber quaos
os
para
que
possuem, para que ja se
favor da bitola larga, ficando sempre a
os
terrenos
e
em
particulares
quaos os nacionaes,
dar-lhes os últimos requintes
pense
victoria, sob o ponto de vista econômico, ila
que podem ser distribuídos ou vendidos aos
sciencia da Europa e dos Estados
Conciliamos :
immigrautes. E' preciso proceder'á Estatistipara a bitola estreita.
Unidos.
Um paiz vastíssimo como o Brazil
Territorial e sauccional-a pelo impoito terriTambém todas as pessoas de bom
ca
;
No Ceara, a primeira Provincia do com rara
e
escasso
torial,
capital,
senso, todos os que não se acham dos- j Norte,
população
que constituirá cada proprietário um
.pie iniciou caminhos de ferro, a deve limitar-se aos
I
systemas
interessado
ua perfeição do Cadastro, e quo
de
viaçáo
va irados pelo furor da controvérsia, só auspiciosa
linha da Capital a BatuHtÓ mais econômicos:—aos
abolir
os ubsurdos impostos de imcaminhos
combatem pela bitola estreita no terreno esta em
de Vermittirú
termos de .suspender suas obras ferro de bitola
i
e
de
exportação
estreita;
aos
portaçáo
das finanças e da economia.
provineiaes !
plirniroads;
Mas ahi por falta de capital.
Apesar de ter e,
•
á
navegação
de seus
também a victoria ó infallivol : inquesprincipalmente;
prudentemente adopUido a bitola estrei- rios pelos
tionavelmente a bitola estreita é a mais ¦ ta, e de ter
processos primitivos, empre0 Quadro N9 1 da Estatística, que ora esturealisado prodígios de ecogados nos Estados Unidos nos seus pri- damos, tem
econômica, e a que mais convém a
pai- nomia, falta-lhe capital para chegar ao meiros tempos.
por titulo SyhUicse da Commerciç
Z03 UOVOS de pouca população e escassos termo !
Marítimo de Longa Curso n de Cabotaoeni do ImPersistir no erro de só
capitães, como o Brazil.
querer o opti- peria do Iirazil— 1870-71— e demonstra estes
—Em
I
que apuros não se acharia, si mo, o sublime, e o
perfeito, é condem- algarismos:
Importação (jt.rnl du Paizes Béis.
Estrangeiros
144,76Ò,800$618
Exportação Gemi pnni Pnizes Estrangeiros
L6G, 040;2Ò3$490
Som ma totnl do Movimento Coinnit-reiiil Externo... 311,700,10Ò$003
A importação geral de pnlzos estrangeiros se
decompõe assim:
Importação Bubjeitá a direiHeis.
tos
137,2G3,905$90-1
Importação livre de dir«-itos#
7,486,330$G09
Somnin
L44i760,806$513
Essu importação, livre de direitos, «'• n desliii.id.i no Governo Iinperinl, no Culto Divino,
Corpo diplomático, etc. Orn os direitos, urrecndndoH dos gêneros importados, subiram n
52,811.8:) ($27(5 réis sobre um valor oflicial de
137,2G3,0(15$D03 rs.; o qne significa umn tnxu
de mais de 1)8 p. 0, !
Mnis de .'18 por cento!
Pnrn oornprehender n exngernçno de nossa
tarifa aduaneira é preciso ter bem presente
(pia iiiii.i taxa de 38 p. o. significa um imposto
3$800 rs. sobro cada 10$000 rs. de merendo| de
rin estrangeira, que se consome ; de 38S000 rs.
sobre cada 100$000 rs., de 380S00Ò rs. sobre
cada .conto de réis!
Assim «piando coni]iruis uni ]»nr de botinas,
francezas on inglezas, por 10$000 rs. pngais de
imposto 3S8Ü0 réis! O mesmo imposto, sinào
ninior, pngnis quando a botina «5 nacional!
Quando comprais um fato de roupa franceza
por 100$000 rs. pngnis de imposto 38S000 róis !
Mttior imposto ainda pngnis quando a roupa é
feita por alfaiates nacionaes, que tiveram de
pagar antes de nós 38 p. 0. sobre a easiiiiira,
sobre os botões, sobre as linhas o até sobre as
agulhas ! E' preciso descer á essa nnalyse minuciosa do nosso nefando systema aduaneiro
para compreheudcr «pianto 6 bárbaro e iníquo
em sua exngoraçFio fiscal com pretensões protecciohistas!
Argumentamos com a taxa média de 38 p. o.:
mas para o calçado e para a roupa a taxa effectivn, não só em 1870-71, como ainda actualmente, é muito maior. Em 1870, como demonatra-se minuciosamente á pagina 128 da
Estatística do Commercio Marítimo do Brazil, a
ronpn feita pagava de taxa -10 p. c. sobre os direi tos de consume, ou, ao todo, 40 x 5 x 10 p.c.
= Gl p. c. Sessenta e um por cento de impôsto de consumo! Assim, realmente, quando
em 1870 se comprava um fato de roupa frnneeza ou ingleza, por 100$000 rs., pagava-se ao
Estado um imposto de 018000 réis ! O valor
real do fato e os lucros do exportador da Europa e do importador no Brazil eram apenas de
39$000 réis!
O Ministro inglez Huskisson, o primeiro a
encetar as reformas aduaneiras na Inglaterra,
dizia em 1825 no Parlamento (pie a taxa de 30
por cento era o mnxiinmn das taxas protoctonuy
que, acyita desse algarismo, as taxas aduaneiras só serviam para fomentar o contrabando e
reduzir á miséria o paiz, que as pagava.—Que
diria elle das taxas de Gl por cento lançadas
sobre a infeliz população desse Império?
Ultimamente AiiÉ,Direetor Geral das Alfandegas da França, talvez a maior autoridade viva sobro assumptOs aduaneiros fixou em 10 a
12 p. c. o maximum dos impostos aduaneiros
puramente fiscaes.
Assim, pois, si a Tarifa aduaneira do Imperio é puramente fiscal, como dizem o repetem
incessantemente seus estadistas, não deve ter
taxas superiores n 1,2 p. c.; mas, bem longe
disso, a taxa normal da Tarifa vigente é 30 p.c.,
(pie com a sobrecarga de -15 p. c. de addicionaes sobro esses mesmos 30 p. c, importam em
•13.5 p, c. !
Quarenta o trez e meio por cento ! Tal ó a.
desmesurada taxa aduaneira, quo paga actualmente a mór parte das mercadorias estrangeirns !
E' um imposto de <1$:?50 rs. sobro cada 10S000
rs.; de 13$500 rs. sobro cada 100S000 rs.; de
'135S000 rs. sobro cada couto de réis de geueros estrangeiros consumidos!
Depois de Huskisson e Amé nós citaremos o
Visconde de Cayiió, o sublimo Brazileiro, que
inspirou a abertura dos portos do Brazil em
1808. Disse, pelo orgam do Príncipe Regente,
na celebre Procloimtção de7de Março de 1810:
" E'hoje verdade demonstrada que toda a
manufactura, que nadn paga pelas matériasprimas, que emprega, e que tem, fora disto, os
quinze por cento (15 p. c.) dos direitos das Alfandegas a seu favor, só se não sustenta, quftndo ou o paiz não é próprio para ella, ou quando ainda não tem aquella accnmnlação do cabodaes, qno exige o estabelecimento de uma
Bimilhante manufactura."
Notem que o Visconde de Caybij é, em 1810,
mais liberal do que Huskisson em 1825, fixando
em 15 p. c. o limite máximo dos direitos protectores. Assim, pois, si n Tarifa do Império
31
O NOVO MUNDO.
Feterkiho, 1877.]
é i>itraineidfjiscal, como upregonui seus govern.u.tes, seu limite máximo deve ser 10 p. 0. on
15 por cento, nn subiu opinião do Viscondo de
Curió.
Tnxiis de '13.5 p. 0. e de Cl p.c são verdadoiriinifi.te absurdas quer sob o poneto de vistn
fiscal quer iinVstultn pretoas&o de proteger industriiiH, «pie nem uo menos existem, ou tom
meios re-ics do existência I Positivamente,:—
depois doTnonopolio tlieocnitieo ou do oininosa lleliglão do Estado, o da escravidão, nada é
mais fatal ao desenvolvimento e a prosperidade do Brazil do (pie esse brutal syfiteina udiianeiro,'perturbador «le todo o seu movimento
eoinillirei.il !
*
Merecem ainda critica mais severa as exageradas taxas sobre a exportação.
Na verdade, no exercício de 1870-71 temos:
Exportação geral para paizes
Réis,
estrangeiros
IGG,9«19,293$«190
Direitos arrecadados
t5,lG9,882Ç00ii
O «pie significa uma média superior n 9 p. c.
tira hoje, em todos os paizes civilisados, a
exportação <'¦ livre ; só nesse Império é qne lhe
impõem a enorme taxa de '.I por cento !
O escândalo ainda «.'• maior porque as Proviucias, segundo o desgraçado exemplo do (iovorno Gemi. impõem -1 p, c. a li p. c. sobre os
mesmos artigos.
Assim uma sueca de cate, exportada dn provincia da Bahia, paga !> p. c. ao Governo Geral e I! p. c. no Governo Provincial, uo todo
15 por cento!
Parece «pie não ha paiz «la Ohristandade, om
(pie se coininetta egunl barbaridade !
E' de bon licçílo aos políticos do Império ripetir-lhes a opinião de Bkn.iamin Fkaniu.in
sobre esses iiifandos impostos de exportação :
" rinpôr direitos,"disse o Sublime Patrinrchn
desta Grande Republica, "sobreas mercadorias,
exportadas para satisfazer as necessidades das
nações alnigas, é um vil attentado para ganhar
O estadista «pie inventou essem nada fazer.
se imposto, tinha alma de jiick-poc.krl : teria
sido ratoneiro si a fortuna o tivesse ecllocado
em baixa condição.
" As nações,
que toem commettido esso erro,
teem-n'o expiado ex.u-tamcnte como acontece
aos pick-pockets. A Saboia perdeu o commercio da Suissa por tor estabelecido direitos
sobre a exportação do vinho; a Suissa esta
agora (1778) produzindo esse artigo em seu
próprio território.''
Cumpre ainda acerescentar (pie, para ciuuulo de miséria, os dous paizes, que mais mercadorias recebem do Brazil, dão ás mais importantes livre entrada ; assim os Estados Unidos
recebem livremente nosso café o a Inglaterra
nosso algodão e nosso assucar.
E' o próprio Governo Imperial quem taxa
9 p. c. sobre os produetos brazileiros ; são os
próprios governos provinciaes que ainda lhes
impõem 1 p. o. e G p c. !
Tudo isso só se explica pela notória ignorancia tle nossos estadistas em nssuniptos economicos e financeiros ; o pelo abandono em que
jazem os maisvitaes interesses dcuossa Pátria.
A' pagina 10 da Estatística, dá o Dr. Seiiastião Febbeiba Soakes este interessante quadro
comparativo «los 12 paizes, com os qnaes o
Brazil tem mais importantes relações connnerciaes :
Paizes que mais mercado- Paizes que mais produetos
receberam do llrazil.
rias remetteram para
Brazil.
l9 Inglaterra, l9
2'' França,
2'
3o Portugal, 3'
i« Estados Unidos, 4'
5'Estado Oriental, 5'
G9 Cidades Hauseats, G'
79 Bélgica. 79
89 Conf. Argentina, H9
99 Allemanha, 9°
IO9 llespanba, 109
li9 Itália,
11'
12» Áustria. 12IJ
Inglaterra,
Estados Unidos,
França,
Portugal,
Goiifed. Argentina,
.Estado Oriental,
Allemanha,
Cidades Hauseats.
Bélgica,
llcspanha,
Itália,
Chile.
No exercício de 1870-71 os Estados Unidos
remettepim, para o Brazil 7,G3G,(i22S952 réis o
delle receberam 61,069,725 $04:9: ficou, pois,
sem retorno directo a importantíssima somnin
de '15,78G,i79$l'i5 réis !
Não se pôde demonstrar mais eloquentemente a urgente necessidade de um Tractado de
Cointnercio entre o Brazil e os Estados Unidos.
No exercício de 1870-71 o movimento commercial, entre os dous principaes paizes do
Novo Mundo, excedia a G8,000 contos de réis ;
hoje já é superior a 80 mil contos de réis !
E, no enitanto, nem ao menos, ha paquetes
menBaes regulares entre New York e o Rio de
Janeiro!
%
—Quando haverá nesse Império «piem de
coração se oecupe em promover a grandeza e a
prospíridiule do Brazil V
Faz unia feliz exeepção a estas Províncias a
do Ceará—o S. Paulo do Norte, notável pela
Em attenção nos lavradores do Norte do variedade de seus artigos do exportação.
No quadro gemi da exportação do Império o
Brazil, vamos reproduzir o nnnlysnr uma inC.-nrá
ooonpa brilhantemente:
resMinto curta, escriptn do Bonito (Província
0 2'logar na exportação dn borracha, exd<« Pernambuco) pelo Sr. Pr.i.ix Fehnandks
Poiirii.i.A, (pie ha sido incnnsavel na propa- trahid.i dn manissóba {Jatròplia sp. da familia
«Ias Euphorbiaeea.i).
gauda nVssa Província dn reforma rural, para
O :t'-' logar na exportação do algodão.
o Sr. ,Io.\o Fkunamu.s LOPES, negociante ein
V logar na exportação do café.
O
Recife, diz assim :
"Mui agradável nos tem sido aqui (no Bo0 5" logar na exportação de couros e producnito) a noticia de ter aberto uni estabi-leciineii- tos bovinos.
E o 79 loj-jur na exportação do assucar.
to especial, destinado á compra de produetos
Tom, além disso, unia exportação peculiar, a
—
novos, Cnfi', Fumo, Baunilha. Cacau,-—o outros artigos de predileção nacional, que, por da cera de carnaúba ; breve terá a da seda indifalta de compradores, estavam fora do com- gena da Satumia uurola, «pie dizem haver em
mercio, e n mór parte cVesscs ricos produetos suas inattas em quantidade a poder fazer a carga do muitos navios.
se perdia em dotrimouto da riqueza publica.
" Seja,
Por todas as Províncias do Brazil é possível
o
bem
novo
estabelecixindo
pois,
criar
abelhas melliferas, nativas ou importadas
mento.
"E' de esperar «pie o nobre
da
Itália,
onde existe a melhor raça, o ter mais
proceder de V.
um
artigo
de exportação—a cera -. e mais um
venha crear estímulos para abertura do estabeleciinontos de igual natureza, e, iV.upii por- gênero para o consumo e o bem estar :—o mel
diante, o homem laborioso e activo encontre do abelhas. ReconiniendiiinoK, muito especialmente, essa industria a todos oh nossos lavra"na
praça do Recife promptarecompensa do
'•seu trabalho, o
dores.
todos
aspiram."
que
"A safra do café nVstc município ficou ter.
Deu-nos muita satisfação o tópico da preciomii.ada desde o principio do corrente mez sa carta do Sr. Pokteu.a, em que diz achar-se
(Novembro 1S7G), e já principiou a safra do o povo muito animado com a prosperidade das
fumo, (pie prometteser abundante o o procluo- novas lavouras de café o de fumo.
0 algodão «-, principalmente, a canna de nsto de boa «pialidade, por não ter havido, este
suenr,
prestam-se mal á pequena cultura. O
anno, iimito mosquito, que arruina as folhas,
lavrador
pobre, na impossibilidade de fabricar
«pialidade.
tornando o proãucto «le má
" Com a nova industria do fumo, «pie esta assucar, ficava á merco dos opulentos senhores
Província ndoptou, é já uma realidade suaex- de engenhos. Só os nossos princípios de contriilisaeão agrícola— os Engenhos Oentraese as
portação, e bem para crer «pie nossa praça vá
melhorando alguma cousaí porquanto esse Fazendas Oeutraes—pormittem aos pequenos
lavradores plantar, com lucro, canna de assuprodueto, o fumo, pôde ir compensando a diminuição, que se sente no preço do algodão, car, algodão, ou qualquer outro produeto, que
de uni modo satisfiu-torio para a mesma praça. exija custosas machinas e demorada propaemquanto o assucar vai sustentando bom preço, ração.
O café e o fumo prestam-se melhor aos parNão nos deve, porem, fascinar o bom preço do
assucar ; si este preço pudor sustentar-se por cos recursos «los pequenos lavradores ; podem
muito tempo melhor será para nossa praça e ir ao mercado preparados em machinns muito
baratas. No enitanto, é infinitamente melhor
paia todos em geral ; mas que não seja isso
um motivo de cortar-nos o võo do outras que haja Fazendas Gentraes de café ode fumo,
comprem inii.iediafaineiite estes produetos
" culturas t;1(f
proinettodôras, como o café o o que
aos lavradores e lhes de a melhor preparação
" fumo."
'«A variedade da lavoura n'esta Província, possível nas mais aperfeiçoadas machinas.
Todas essas considerações pntentenm como
era necessidade, (pie já todos conheciam ; volns
Fazendas Centraos o oh Engenhos Contrnes
tarnios para os antigos hábitos de acanhada
facilitarão
n infallivel o instante evolução do
cultivar
rotina, limitaiido-nos a
unicamente a
canna o o algodão para exportar, seria retro- do trabalho escravo para o trabalho livre ; como principiarão por fixar o congregar na lagradarmos para p erro, o d'ahi para o abysmo.
vonra essa multidão parasita, (pio vive como
"Si V. niandar-ine as sementes de trigo
que
dos Senhores de engenho e dos Faaggregados
promotteu, mo porei a testa de sua cultura u'ostc
zondeiros
ricos,
guarda-costas, capangas o esmunicípio e, d'este modo, aproveitaremos as
do
eleições
; ociosos, quo vagam pelas
aptidões de cada indivíduo o disposição do poletiis
dias
inteiros a fumar ou a
estradas,
o
passam
cada solo, no intuito de alargarmos nossos
fumo
das vendas da roça.
nas
mascar
portas
meios de acção; o que já devíamos ter feito
victimas iudirectas
Todos
esses
infelizes
são
para con jurar tãp má situação, filha legitima
do
demônio
do
esclavagismo.
Eui sua miséria
do nosso indiflerentismo para as causas nteis.
"Os cafeeiros estão todos bem abotoados, tom o orgulho do não trabalhar para não serem
isto é, com os botões em punho ; esperam quo confundidos com os escravos.
Talvez o sou numero exceda, em todas as
chova para abrirem as folhas, sendo (pio uma
do Brazil, a muito mais de uni miProvíncias
cafeeiros
novos
estão
dos
do
já
grande parte
flores, e assim dispostos a augincntar a safra lhão ! No dia dn Emancipação elles tomarão
vindoura. 0 povo mostra-se mui/o animado com o arado, o ndoptarão o trabalho rural; e, então
0 novo estado ãe causas: da inércia passou-se ver-se-ha o Brazil prosperar duplamente : polp
para a actividade., perque todos querem colher os oxeesso do producção dos emancipados sobro
os escravos, e pólos fruetos do trabalho desse
fruclos do seu trabalho.
" O verão
milhão do infelizes, quo a escravidão impedia
desde
o
l9
do
corrente
principiou
do trabalhar na agricultura.
menor
sem
tor
havido
o
187G)
(Novembro
aguaceixo, de sorte «pio algumas plantas já so
Reputamos um facto providencial a venda
vão ressentindo ; ha trez dias, porem, «pio ns dos escrnvos das Províncias do Norte para as
nuvens baixaram dando esperanças de algumas do Sul do Brazil. E' uma estultico das Assemchuvas em Dezembro."
bléas Provinciaes contrariar esse movimento,
que, considerado do mais alto poneto de vista,
significa os ricos lavradores do Sul pagando a
Desde muito que o Novo Mundo aconselha a emancipação dos escravos dos pobres lavradovariedade das culturas como um dos melhores res do Norte.
Ao mesmo tempo que os escravos deixam as
meios de atravessar a crise, que ora aíligo a
lavoura nacional; só a rotina esolavngista ex- Províncias do Norte os livres pobres entram na
plicn o absurdo de uma Província, vasta e for- lavoura. Desse facto dão soberbas provas as
tíllissima, como Pernambuco, cortada de altas Províncias do Coará, da Parahyba o do Rio
serras com inimnieraveis climas, e, no emtanto, Grande do Norte. Na epocha da carestia do aiadstrieta a dous gêneros de cultura : assucar e godão foram braços livres «pio íizoram o milaalgodão.
gre de ressuscitar, nossas Províncias, essa cultura quasi abandonada ; os senhores de engeDo mesmo mal soflrem :
A Província do Maranhão, quo podia enri- nho com seus escravos continuaram na rotina
quecer-se com a cultura da baunilha, da bor- da canna (Vassucar !
O exemplo do Sr. Porteixa é digno de ser
racha, do cacau, quo ahi produzem tão bem
imitado por todos os lavradoros do Brazil.
como no Pará.
Ninguém se illudn : a hora da omaucipação
A Província do Pianhy, que tom as margens
dos rios, quentes o humidas, para os produetos está para soar!
amazônicos e tem collinas para café, fumo, etc
Diíus conceda um Portella a cada municie
da
do
Norte
Rio
Grande
As Províncias do
pio do Império.
Houvesse, eme ada districto rural do Brazil,
Parahyba do Norte, ricas do serras, como a da
Borborema, que possuem climas não só para o um cidadão dedicado, como elle, ao progresso
da pátria, que poder-so-hia, decretar amanhan,
café como até para o trigo.
A Província das Alagoas com suas innunie- sem o monor receio, a abolição da nefanda esras collinas, serras e planaltos, onde já está cravidão !
E, então, ver-so-hia, como por encanto, frapracticamente demonstrada a excellencin da
ternisar toda a população livre e emancipada
producção do enfé.
E a Proviucin de Sergipe, que possúe a famo- dos districtos agrícolas e ir fundara "Demosa serra de Itnbaianua, com suas ricas minas crucia rural," a mais solida base da grandeza
de salitre, onde o café produz prodigiosamente. e da prosperidade de uma nação livre !
PROGRESSO AGRÍCOLA KM PERNAMBUCO.
#
32
O NOVO MUNDO.
A L G UNS
[Frvrbeiro, 1877.
R /• TUA C TOS.
^sbbbbbbbbbÍ BBbbsU.
Alem do retracto de Mr. GreenOUOH publicamos neste nosso numero
os do " Commodore " Vanderbilt, o
homem mais rico da America, que falleceu em Janeiro, e os de trez llrazileiros distinetos, os Srs. Drs. J. ha
Gama Malchbr, César A. Marques
-A este
e TRAJANO DE Carvalho.
ultimo devemos a invenção do systema
de encouraçàdos Trajano que tanta
attenção attrahiu nas duas ultimas exO Sr. Trajano
posições universaes.
é ex-oflicial de marinha nacional e sem
duvida alguma é o primeiro constructor naval da America Meridional.
No Dr. J. Da Gama Mai.cher conta o Pará um de seus filhos mais distinetos.
E' elle muito querido da pobresa da capital, á que presta sempre
de boamente os seus serviços médicos.
Preside ao directorio liberal da Provim ia e na recente lueta entre Portúguezes e alguns nacionaes teve 0 bom
senso de defender os primeiros.
O l>r. César A. Marques é hoje
Reitor do Internato do Imperial Collegio de Pedro 2°e nenhum Brazileiro
amigo das lettras desconhece o nome
deste distineto litterato maranhense,
cujas obras de longo estudo são dignas de muito mais extensa noticia do
que a que aqui temos espaço para dar,
mas sobre as quaes promettemos brevementè fallar,
() outro retracto é ode Mr. Cornei,it"s Vanderbilt.
Nestes dous anuns passados, os Estados Unidos perderam os seus trez cidadãos mais op0 primeiro foi ASTOR. Sepulentos.
guiu-se-lhe A. T. StEWart: agora é
YANDERBILT que deixa a scená com
82 annos de edade, conservando perfeitas as suas faculdades até o ultimo
momento.
j* Pilho de New York e avesso aos livros o rapa/ de 16 annos comprou uni
bote c o navegava entre a cidade e a
visinha ilha Stattn Jsland. Dous annos
depois tinha trez botes c aos 19 casou-
O SR.
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CARVALHO,
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• -v/gi|a^^^^^^||p^^|
'¦¦^^2^-WÊ^^P^^^^ÊmWL
m^mXWmWmW
J^BvlBP^
•-" £; >^^^:í:^^í1bs#bTsI^
'NV'; ''^ÊÊm\\mW
<> SK.
DR,
CONSTRUCTOR
CÉSAR
NAVAL.
AUGUSTO
MARQUES,
LITTERATO
MARANHENSE.
O SR.
DR.
GAMA
se já tendo varias barcaças e uma pequena escuna. Aos 22 estava livre de
divida e começou então a ajunetar di
nheiro. Sessenta annos depois morre
Vanderbilt legando nada menos de
cento e vinte mil contos de réis ! Como é possível n'uma vida ajunetar similhantes cebedaes é o que nunca explicará o que não conhecer o que vai
a indomável energia, unida á bôa fortuna de uy Americano.
Em 1817 Vanderbilt começou d
empregar a vapor n'uma nova linha
entre New York e New Brunswick,
em N.ew Jsrsey, sendo capitão de um
dos vapores, ganhando por isso dous
contos por anno. Cinco annos era
dono da linha que depojs lhe veio render 80 contos por anno. Em 1829
vendeu essa linha e estabeleceu outras
.pelo rio Hudson, no Long IsiandSound,
em caminho de Boston, e de Bordentown a Philadelphia, no rio Delaware.
Em 1850 extendeu-se até o estreito de
Panamá e até o Pacifico. Quando rebentou a guerra civil, Vanderbilt
possuía 66 vapores,—verdadeira frota
donde lhe procedeu o appellido de
" Commodore "
por que ficou sendo
conhecido.
Tendo conquistado as águas com o
vapor, passou elle a conquistar o sceptro dos transportes por terra. Ern 1844
comprara grande numero de acções da
companhia da estrada de Harlem.
Comprando foi elle até que 1864 possuia todo o seu capital social.
Ao
mesmo tempo adquirindo a maioria
das acções das estradas do Hudson
River e da Central, acabando por consolidar estas duas (parallélas e rivaes)
n'uma só. Desde 1873 a estrada de
Lake Shore e Michigan, por este ou
aquelle meio, cahiu em mãos de VanDERBILT que assim offereceu a New
York 978 milhas continuas ao grande
oeste. Deixou quatro quintos de seus
immensos cabedaes a seu segundo filho que por muitos annos tem estado
associado com o pai nas suas émprezas
de vias de comtmmicação.
MALCHER,
DO
PARÁ.
0 NOVO MUNDO.
Fevereiro, isi7
33
0
^^B-^^a
v.V.«^^\^?y~Í3K*»jMBW^^B5MSBBB^^^BB^^^
':
'¦¦
,(
'.^^^SsK^BSUÍISpScSÊaFS^^^MUS^Ki ^B^ttv^Ü1* '^B^B^BBfltnJr'^V*-'** '•'**^'''"-''* >/// / • X/ y . .
O FALÍEGIDO G. VANDERBILT,
O
*
KM
DAS
ESTRADAS
DE
KER.RO
DOS
ESTADOS
UNIDOS.
'
B^H~~~
34
O XOl'0 MUXDO.
o Z»I,I,VKKKIX HURKIÜÁNO:
o Wurtomborg de outro; venceram o tra osso enorme erro> econômico o finanPrússia o as idéas liboraes; « ±2 de ccirÒ,tanto mais
grave quanto foi sobre
Março do 1883 os dous contendores én- os
j
gêneros alimentícios do primeira netraram no Zollvoroin.
; cossidade
que recahiu (• maior poso desDalii era diante Ibram-so seguindo as \ sos estultos impostos. Discutiu-se mui-
Littcruhiicutc a palavra alleiiuin
" Zoltvçrein"
àigiúüça
união dos <lir oi tos aduaneiros; entcndo-sc, porem,
por Zollverein n Confederação adua
'',/';
...•ira dos diverso, listados da Allomauanovei
[I-KvniKtito, 1877.
Continente pelos firmes a incessantes
laços das relações commorciaos.
Tínhamos certeza (pie a reunião das
nações americanas na grande festa «Io
Enirmòunf 1',-irk ifrarcaria uniu "nova
epocha no Novo Mundo;" terminaria
muitos prejuízos o preconceitos herdados das metrópoles da velha Europa ; e
prepararia us jovens nacionalidades pui,-i uni futuro melhor
"'
0 " Znilv -rein A tnericaiio
é «• álpha
dessas aspirações de Paz, do Progresso
e de Prosperidade.
"
l8,54, °
Mm»,ro' ° <^andnlo eoimütuin-ao
^T
?«?° comummado, e
nn
/
lJiicndo
de üldcmburg,
faeto
permandetfu !
'o A.cto
entrando para ò Zollvoroin, unificaram
Àddieiorial,
na precipitação,
Quando, cm 1815, os vencedores de a família ullemnn sob o
de vista í com qno foi redigido e votado) inlòmeuponeto
Xai-oi.kAo riiiiiiiain-.-i- cin Vienuu, sob)
C°
como a Constituição dos listados,
i
TnlSífr' A Ki ^ AIlomanhami
cionou,
com
"«
Mas é .1.
«pposu»
do* exportação
Alliai.i-a
e refizeram o manna da L . ..
mo uo tu
Zollverein, trastoü do s,.us primcirajntuição
pnrn quem possuo rriEuropa, deixaram n Allemanha reta-v :„, .. .,
° "TT*?
'"- do Finanças - de Sciencia
Ihuda om quarenta Estados.
TJZ7V
>
l só. Os tractasr fosso uma nação
|- ncn>
de importação
Cada um desses Eslados,
^ i|e l ommercio, CltOS cotn a- OUtraS n ,1,. nvnorhiôAoLrcitos
• ,. mais U"S
fiii-m-iiii
üVQtnmn
laçuo ipnnam um .systoma
Evidentemente compete no Brazil e
insigttllcantes
suas dimoni ,„.,„„„;„„ foram
(-.... CClcnraifos
ii
i
oxpoi
que fossem
em nome do iiiiu-n
. ' • ,
do
iiiiini~iiis
!
oimmiiiii
Us
in un- aos Eslados lTnido.s dar o exemplo aos
,
,
,
potOUCias,
anua
"<
impostos,
uenominauos
""""
soes. Jttleoti
se autorisado a estaboleecr\ o n
vx.i- CíXpoSlÇocs
n
¦
/iOUVereill.
li- niver- nrn-iK
,
,
,..
,
,.
,
seus oiítros iiinãos da America. São os
uni corduouoaltandcEiis:
.
.
,,•'•,,,
disso rc-ultoii
,
'"
"
/,,lh",VI" , S! ;' Asscmblén Gemi compete ex- maiB ricos e os niuis
poderosos ; devem
qu- um volume d- mercadorias, para M-m!"
TTi.i :u
\ a
Ul"
^"V''" ttSf,,m fI»e
....postos
mente
legislar
sobre
ser
do
também
mais
os
libéraes
e procresV ' ^"'t.,
ir da fronteira no centro dn A llcmanhn
fluaivi
* 8° mS
"-1, '
também lhe deve competir sistas,
tinha do atravessar 10 linhas de alfau' i
fcccd<;rttnl
importação,
" Viqm™ " ° Pro8Poridade dos llll,m 's " regular as luxas dos impostos de exO comiiicrcio entre o Brazil e os Esdogns, ai im d • barreiras provinciaes e I
an°08,
portaçâo.
Unidos, bem que feito, como nos
ta/los
até de simples particulares, alferrados
'
«le
fazer
o
Império
tem
tempos coloniacs, por intermédio da Inas practicas dos nefandos tempos feuLugurai que
,
'^ República
dos- Estados Unidos te- "in fruetado de ('oininorcio eoni esta glaterra, orça por SO mil contos de réis
(Ines
O Ministro d'aqui princi
annuálmcDte.
Do tudo isso nasceram embaraços c v0 ,-"","'m " sen Zollverein e muito Republica.
dizer:—Antes
da
antes
de tudo é preAllemanha.
Nos artigos de piará por
Os Estados Unidos recebem livre de
obstáculos, por vezes insuperáveis, ai
Confederação de 177b não se tinha at- ciso ([ne vos compromcttais :i reduzir direitos o café do Brazil; é preciso que
commercio interno o exl< mo
Nesse tompo n.-io havia ainda cami- I ,(,",ll(1" :t "scessidado de unificar .. sys- vossos enormes impostos de exportação nossa pátria também dê livre entrada
nhos de feiro: as despezas de transporte t,!,ll!l aduaneiro da Republica; julgou-se sobre o café ! O Ministro brazileiro ao trigo, ao kerosene, uo ferro e us mu-Impossível !
Nesses di- chinas dos Estudos Unidos.
nas eslnida.s .1.- rodagem reuniam-se ás H110 s* l",,li;i deixar a cada Estado o respondera :
•
lia
1»
rcitos
c,
impor
d
são
arbítrio
do
Governo
livremente
sobre
a
Pérmitta o Omnipoterite (pie, aqui e
ilifliciililiules aduaneiras paia reduzir
que
p.
importação
exportação.
e
4
c.
,
i
mas
ha
Geral
a
6
erro
l'i,
Esse
haja estadistas nu altura de compre;
p
ao iiiiuiiiiiim o commorcio dos diversos
p.C, que
ia
custando
a
vida
nos
á
Governos
Provinciaes,
e
hender
e de realisar essa grande obra
Estados «Ia Allemanha, tanto entre si
própria Oonfedo- pertencem
sobre os quaes não posso tomar compro- de paz, de
, ração !
como com os paizes estrangeiros
progresso 0 «le fraternidade,
Felizmente o patriotismo dos patriar- inisso algum.
o—'.' Zollverein AmeA Prússia, principalmente, dividida
que chamamos
"
As questões councxas com os impôs- ricano!
em duas partes por Estados independon- ch.-is desta Republica salvou-a com a
tos de importação e de exportação, com
tes, lii• 1111 oin péssimas circumstancias. Constituição de 17*7.
-1 diz :
Secção
Na
1(1
o
systema aduaneiro, em uma só palaj
Mal principiava a funecionar a dispara' Nenhum
0 IMPOSTO DIRECTO.
"Caneta
o
Estado
sem
vrá,
são evidentemente internacionaes ;
tadn machina, leito pola
poderá,
Alconsentimento
do
estabelecer
Congresso,
não
ficar
novéis
ao
arbítrio
de
linnça,
podem
que deixou logo perceber no- .
A prova
eessitar «le concertos radicada
| 'niP0St°s <>'< taxas de qualquer espécie legisladores de provincius.
Prepara-se em França uma reforma
Folizmetite o artigo LO do Pratado da i 8obre il tnipòrtacao ca Exportação, ex- esl i nos abusos, que se dão acliialincn- importantíssima, (pie, como a
promovi'l'"' i"v absolutamente necessa- te: na estulta
Confederação Germânica «li/ia
cePto "
guerra (pie umas provin- da na ínglaterra pela Anli-corn loiv
"
'"'"
leis
fiscaes
oxeciltjir
suas
e a cias fazem ás industrias das outras !
'mni
Os membros da Confederação Gerleague, será proveitosa á todas us nani.iiiie.i reservam-so o direito de delibo- remia liquida desses mi postos e taxas,
A unidade do systema aduaneiro é uin
ções do inundo.
rar, na primeira reunião de seus piem- cobrados por pialquer Estado sobre a dos principaes característicos de uma j
Trncta-se de mudar a base do systeimporüiçao e a expofUiçáo; pertencera nacionalidade.
0 que se passa ahi ma de impostos.
poteiiciarios em Prancfort, sobre um
Na França, como no
"h,,souro
dos Estudos Unidos, de- U(.s,(. Império esl . abaixo de toda a
ft0
projocto do Alfândegas e de navegação I
Unidos, o imposto
nos
Estados
Brazil
o
j
"
I x,'".,,u 8(ír RS respectivas leis subjeitus n criticu.
E' um documeuto esmagador realmente directo,—o imposto sobre a
paro to,!., a A 11,-manha
do Congresso.
Ne- da desidia e da relaxaçáo, com
E'
recordar que, em 1815, a rcvls,1°
que sSo renda constitue umu fracção insignifiusura
"lmm
,/st;';,|n
sem.
o
consentiEuropa inteira, sem excepçáo da Inpoderá,
tractados os mais graves interesses na- cante da receita
publica : são os impôsmonto do Congresso, estabelecer impôs- cionaes.
Cumpre nu actual sessão le- tos sobre o consumo : —os impostos aduaglaterra, era protoecionista.
Ainda não tinha apparecido IIuskis- t...- de lonelugem; in.-n.te.- tropas «... gislutiva, tomar providencias radicaes neiros e seus conuexos, (pie mais
pesam
son e muito monos Richaro Cohden o navios «1«- guerra em tempo de paz : en- ; parn terminar .-on. esses impossíveis sobre as
populações.
«ni
em
irar
ajusto com quaesquer impostos
hgn
os -eus companheiros da immorlal AnliDesde muito ([iic a Escliol.i Liberal
provinciaes «le importação e
ouro.s EsUtdosou com potências estran- ! ,),,
("- rn- fair- Lüaguc.
oxportação
os inconvenientes gravíssimos
demonstra
'.'eira.s; ou fazer jruorra, salvo cm caso i
,
,
EitUto estuia mesmo em moda a guCr- ,
,.
.
a cnlininos, de ver que, desde ,-.,LioT. dos impostos indirectos, principalmente
de I io nnnilllellra por meto de Tarifas aduaneiras exa- de invasão efleefl\-.-i. ou
! onze annos uepois «le s i-iiii
. .
ia Independeu- do systema aduaneiro, (pie constitue sua
..
•'
iitie
i«í
.- ...
nao
aclmitta
demora
.- . .
ocradis.siiii.-i-.
poriEO,
Depois do so terem cs.
t
'
listados
.
,
sua principal base, e as vantagens, que ro
.
cia,
os
nulos
constituíram
,
iiueiu
.-aluo
foi
constituiu
-i
artieo
esse
ouerr.is
i
.
do
.'
|
in
idade
pliaeelado nas
Império
..
t
com
aduaneira;
est
o
sulturium ú cada nação de per si, e,
quixotescas
v
N \i-oi i-:'\o, os paizes da Europa conti- o /,ii'iviTriii auglo-amoricano, ou quem fiõ annos de existência, e ainda se acha
principalmente, á toda a família húmanentnl rodnziara-se a miséria, pondo unificou esta nacionalidade sob os pon
subdividido por alfândegas e barreiras, na, da geral ádopçãò dos impostos diobstáculos ao commorcio com as mais tos de vista aduaneiro, industrial e com- como a França dos tempos do despotis- rectos. Essa reforma encontrou sempre
mercial.
Passou a crise de pobreza o
absurdas rostricções aduaneiras
mo de seus velhos reis !
umu opposiçãò desubrida na uristocrada
misoria
: dè estacnação de industria,
.Nu Allcmutihu, iiriucipalmonte, prena burocracia e no governamèritncia,
dominavam as mais anachronicus idéas de commercio, c de trabalho om geral,
lismo : aindai—-aproveitando-se da igque ,-illliiirani os primeiros dias d esl i
Durante u Exposição internacional do nbrancia dos
exclusivistas.
povos,—os políticos achaRepublica.
Dosdc
então
grande
necessários
coram
esforços gigantesprin- Philadelphia, o Neuj York Herald, que rum meios de desacreditar os impostos
cos do Dr. I,i-i/ e de -eus dedicados 1'ipioii essu rápido desenvolvi mérito pro- tem sido ultimamente incansável na direetos e de tornal-os impopulares !
ei mpnnhoiros paru so chegar a cons- gressivo sem exemplo em paiz algum do I propaganda das idéas de Liberdade
Tambern uão é a primeira vez que,
mundo
Gomtnorcialj ou de Livro Cohcurrencia, com suas hvpoerytus lamúrias; os expiotruir o Zollvoroin A lluinau
A Prússia foi sompre na Allomanha
publicou iiiti exeellente artigoj que ter- rnáores da humanidade conseguem pôr
"Careceo paiz mais avançado om bibordade «le
O Zollverein
Irazilciro ainda esta minava com estas palavras:
de seu lado as massas populares igno( ommercio : agora mesmo acaba do
Ainda ' :, bem pouco lin-|moí de mercados vastos o carecemos rantea
Em toda u historia du edade
por lazer.
decretar a livro eu tru da do ferro, não nó mos, com o maior
também de quem compre nossos produc- media eucontru-sc sempre o
do
um
artigo
pezar,
povo serom bruto como om cplalquer obra, in- Monitor, dn Província da Bahia, como tos : 50 milliões de consumidores vivem vindo de arma a seus tyrãnnos monurcliisive toda a sorte do machinas, a titulo " Guerra i- industrias," em
nos dous continentes americanos, com chicos, aristocráticos ou theócraticos.
que
"Janeiro.da
do
1
Os
de
1877. Desse o illii-t-rado redactor lamentava as mipartir
quaes podemos cpmmorciar livromonPtirece que, para a França, chegou
u'> s' assim nos perinittirem.
modo o iiiiiiisiro ('ami-ii.vcsskn foz avan- serias causadas
nosSão
das
abuso
I
afinal u epochu, cm que a mentiru deipelo
provinçnr o Prússia, em liberdade de coinmer- cias do Império do se giio'rre»rem por sos visinhds : uão podem competir com- xou de ser meio de governo :—instrucio, alem dn próprio pátria do .Micuki. meio de impostos aduaneiros
nosco, assim como támbom nós não po- mcnlum regni!
Chkva! ittn ! Oxal t n rivalidade entre
A pezar.Ia declaração exprc.-sa do Ac- i demos compelir com elles e seus producE', pois, térnpo de passar dos impôsa [ russta o a França sempre so muni- to Âddícional, as, Assenibléas Provin- tos naturaes; carecera elles do que nós tos indirectos, illusorios e fraudulentos,
|
fosto no pacifico o humanitário campo cines teem estabelecido impostos sobre ' fabricamos; precisamos nos do que elles ao imposto directo sobre a renda, único
da Liberdade coiutnerci.il !
Porque não tentaremos in- digno de uma nação,
o importaçilo nao só ostraugoira co.no j produzem:
qne alcançou a vi«>
Ndrfe
Por interesso iminodiato o convicção até das outras Provinciasl
iodo
e Sul da America em rilidáde ;
cluii'
I
(píer
saber
quando paga ;
que
Debalde o \Tiscpnde do Drugüav nos :', umn grando União .Commercial, o desse j quanto paga o para (pie paga.
própria, foi a Prússia quem so coustituiu o catnpoáO do Zollverein Allenião, -eus Estudos Praçlicos sobre a Adminis- modo,assegurar nosso mutuo commercio?
Bem se vê que, em ultima analvse,
''•' da competência de nossos estadia- i tudo se reduz u desthronur a mentiru no
qufi foi, por certo, a solida base do ac- trarão das Prooincias do Brazil; debaltiml Império.
Foi em 1819 que conse- de o \ isconde de Itabohahy, om
grande | tas esse gr iiidecomrnettimento ; grando i domínio financeiro^ e a fazor que, no
guiu fazer O primeiro accordo COU) O número do consultas do Conselho de Es- gloria iUuminarã o nome daquelles que systema tributário, como no systema
SwarzburK-Sonderhnuseu, nm dos po- Lado, clamaram contta ossesattentados,
o realisarem; ponpie assim conseguirão i politico, reinem a verdade, u sinceriduquonos estados,que se interpunham entro I destruidores doa mais firmes laços da estimular iodos oa ramos áa industria | de, e u publicidade.
a I russta Oriental oa Prússia Rhenana.
família brazileira : o abuso continuou e : não só deste Paiz, como de todos aquel- ,
Quer-se terminar com a mentira, com
De 1819 a l^'2s ábtevo a Prússia contimía.
les que fizÉ-em parte dessa União.-"
a hvpocrisia, com a duplicidade en limais septe Estados para a sua Liga
Em 1874 os Legisladores de PornamNós esperamos;;qnò casas boas pala- ?ancas do mesmo modo «pie na política
aduaneira,
buco lembmram-se de converter oa di- vras
passarão n Historia como abençoa- se terminou com todus illusões, com toI-oi. então, que travou-se n lücta en- reitos do exportação em direito- de ira- dn semente do "Zollverein Americano," dos os embutea e com todas us falsidatroa Prússia do um lado o a Baviera e I portaçâo.
O commercio reclamou con- dn união de todos os filhos do Novo doa da realeza.
"" '
o (•
FEVKOKino,
O NOVO MUNDO.
1877.]
Como sempre o progresso consisto em
fazer succodor a verdade a mentira.
Desde o anno passado (pio a Eschola
dos Economistas o todos os liberaes, (pio
ppssüóm estudos sobre esses assiiinptos,
podem a reforma do systema tributário
da França. I*]' do CS^orar quo esse instanto progresso seja ròalisado este anno
(íamhktia, presidente Commissão do KiDanças, foi a Inglaterra estudar practicamonto o modo porque, ahi se arrecada
o imposto sobre a ronda ou o income-tax,
Roalisada a reforma em França, servira, como de costume, de norma a todas
as nações neo-latinas e, portanto, ao
nosso Brazil, uma das mais infelizes
victimas das exagerações do .systema
aduaneiro.
E*. por isso, que vamos
eompendiar alguns argumentos em lavor do imposto directo, demonstrando
siiiiultaneinente todos os vicios dos im
postos iiulirectos, e, sobretudo dos impostos tuluaneiros.
*
*
*
Os financeiros e os políticos argumontam sempre om favor dos impostos
indirectos, dizendo que são os melhores
por tpie o povo não os sente.
H.sse argumento é da mesma origem
(pio a cynica definição das Finanças :
A A rte do dépéunar uma gallinha sem
fazel-a gritar.
Ou em termos menos chulos :
"A arte de cobrar o mais
possivel de
impostos sem suscitar reclamações."
Ora para os homens de coração, para
os que entendem que governar os povos
não é depênuãl-os c illiíclil-os; (pie os
governof teem missão diversa da du
vendelhão ou do estalajadeiro, (pie. arrança o mais possível das algibeiras do
fréguez; para os economistas e para os
liberaes, em unia só pnlabra, esse arguniento é inteiramente contraproduconte.
E' o que sabiamente exprime
Wavi.anh nos seus "Elements o/' Poluical Economy," ( Boston, 184*) nestas
justas
palavras:
" Para
mini a consideração, tantas
vezes invocada, em favor dos impostos
indirectos, que o povo não os percebe, e
11(11 dos mais fortes argumentos contra
elles."
Na verdade toda a base do systema
'publicidade
deiiioí ratico é a
e a verdade.
O cidadão deve saber tudo; no
mechanismo governamental nada lhe
Os mysterios; a
deve ficar oceultp.
cr-in formata conscienlia, pertencem ãs
tyránnias ihonarchicas e theocrnticas;
Si assim é :— como ousar illudir os
cidadãos no qne ha de mais importante;
no qúantinn do seu trabalho, que elle
sacrifica ã manutenção da ordem e da
segurança publica ?
Bem claro fica, por estas considerações, (pie os impostos indirectos estão em
perfeito antagonismo com as idéas deSi, em algumas
mocraticas do século.
democracias, como infelizmente aqui
nos Estados Unidos, os impostos indirectos ainda subsistem, deve-se attrihuir
tão triste phenomeno ã ignorância das
massas em assumptos econômicos c linanceiros, o ã activa propaganda, (pie,
contra os impostos diròctos, fazem os
innumèros exploradores da humanida*
de.
O ódio á Inglaterra fez aqui adoptar
o systema proteccionista com seus exagerados impostos aduaneiros desde os
primeiros tempos da Republica; subsis
te até hoje produzindo o escândalo de
um paiz, (pie possiie todas as Liberdades, menos a Liberdade de Còmmerçip,
que, em ultima analvse, é Liberdade de
Industria e de Trabalho.
*
Louis Rkybalii apreciou, com grande
critério, esse poneto essencial de superioridade do imposto directo; dice:
"Si o imposto directo é brutal, tem
ao menos o mérito da franqueza ; reclama uma soninia; desperta no espirito
de quem paga o desejo de saber o (pie
representa esta somma. Si é uma guerra, discute-se; si é um melhoramento
municipal inquire-se sua urgência. Desse modo o imposto directo é um modo
'
de opinião.
Cada um sabe ou procura
saber por que preçoé cidadão do Estado
ou da Cidade,
Dessa disposição "dos
espíritos nasce uma verdadeira iuspeecão geral."
Demonstram estes bons raciocínios de
RnYiMun (pie o imposto directo ó a ver(ladeira saneção do sclf-goccrnmcnt ; do
governo do povo pelo povo o para o
povo.
Com o imposto directo terminam todas essas dospezas de luxo e de osteu*
tação, (pie depois dos nofatidos tempos
d » ultimo dos Napoi.kõks, são caracterisadas polo opitheto de Haussmannismo.
Mas é principalmente na questão vital da paz c da guerra que o imposto
directo presta os máximos serviços a fa
mili.-i humana.
No iniquo e doloso systema aduaneiro os governos declaram a guerra e obteem recursos aiiginontaiido 10 por conto ou 20 por cento nos impostos de importação ou de exportação ! As Camaras votam esse imposto sem ter a menor
ideado (pie votam.
Vinte por cento
na importação?!—O que quer dizer? Quanto nu- toca ?—-Quanto vou pagar?
As perguntas ficam sem resposta.
\ ai-SO pagando; o ninguém sabe o
(pie paga, quanto paga e (punido
paga.
Apenas pereci e-sc que todas as morcadorias subiram de preço; que n vida
tornou-se mais cara ! Sente-se um corto Tiiait-estar : 15' a guerra !
Espera-se que. terminada a guerra,
cesse a carestia.
[Ilusória esperança;
termina a guerra, o. os altos preços subSi o imposto fos.se direcio o
SlStem.
cidadão saberia, desde o dia da votação
no Parlamento, quanto ia pagar; corihecèria a somma de sacrifícios neeessarios para sustentar a guerra; discutiria sua justiça, sua necessidade, sua
urgência, sua indispensabilidadc.
A
necessidade de pagar; de sacrificar unia
fracçãò importante do seu trabalho csfriaria o ardor bellicoso.
Ninguém sahiria pelas ruas a gritar como ifm possesso:
.1 Berlim! A Berlim!
Quando estava escripto que todas essas mentiras, todas essas loucuras e todos esses charlatanismos terminariam
em Sedan !
¦¦/.¦
*
¦¦/.-
Dizem os homens do fisco, os depennadores dos seus concidadãos:—-O imposto directo é vexatório; o imposto indirecto não incommoda o contribuinte!
. Esse argumento é ainda uma falsidade.
O imposto directo, justo, equitativamente distribuído, reduzido ao minimum
pela iuspecção dos representantes do
povo e de todo o povo em pessoa, é o
menos vexatório dos impostos.
O eidadão paga sua divida pelo serviço de ordein e de segurança publica, sem resistencia, com a mesma boa, vontade, com
que paga qualquer outro serviço rocebido de uma Companhia ou du uni particular.
O que véxa no imposto directo é ti
insolencia dos empregados do lis o; sua
desidia; a inconveniência dos regulamentes, e o modo arbitrário c autoeratiíxi por que são executados.
O mão êxito de alguns ensaios de impostos directos, feitos em alguns paizes
neo-latinos, nesse Império, notoriaraente, foi devido a essas causas, e também
ti terem sido introduzidos, não para
alliviar os impostos indirectos, mas eumiilatiVãmente com elles, ho seu maxiForam ã gota
iiiuni de eXageração!
d'agoa que féz transbordar o copo! O
povo, cm sua ignorância, aceusou a
gota ultima!
Quanto ã pretensa iunocuidade dos
impostos indirectos basta lançar os olhos
pela historia para ver os povos sempre
em lucta contra os impostos indirectos
ou de consumo.
Para dar só um exemplo, foi o accréscimo dos impostos sobre ochã uma
das causas mais irritantes, que produziam a revolução da independência dos
Estados Unidos.
>
Na realidade: nada ha mais vexãto-
35
rio do (pie os impostos indirectos, que
são exigidos a todo o momento, por toda ti partp, de dia e de noite.
Ha nada mais vexatório do
quo a
Alfândega o o Octroi ou Alfândega urbana ?
Em I'rança, chega se, ã meia noite,
em unia estação de caminho de ferro;
na maior postraçáo pelo cansaço, pela
fome e pelo frio a morrer de soinno; o
li se fica a esperar pelos Messieurs de
V Octroi!
—E a Alfândega? Que vexa o commercio, a navegação, o* viajantes, a
agricultura e todas tis industrias com
seus regulamentos inquisitorinos; cora
sua iuspecção de bagagens o até de nessoas !
Pôde haver cousa mais vexatória
do (pie a revista de unia bagagem?
Quando devassam tudo; desde os retractos ate. ti própria roupa suja ! — Ah !
Não ha duvida!
Os impostos indirectos subsistem pola mesma razão, por
que stlbsistcn todos os outros meios de
explorar o povo: -pela hypocrisiu dos
governantes o pela ignorância dos covernados !
Atinai, é de esperar, os povos aprenderão (pie parti a riqueza nacional nada
ha mais nocivo da que as trez panaeéas
do charlatanismo governamental dos
tempos aetuae•. : —os empréstimos, os
dolosos impostos aduaneiros, e o iitiniorui papel-inooda.
RIQUEZA M
ABBI.11AS.
No Novo Mundo'do Fevereiro de 1876
encontrarão nossos leitores algumas uòtiis interessantes sobre Agricultura com
applicação ao Brazil.
Vamos aqui rosumir alguns dados sobro a riqueza,
que produzem as abelhas aos Estados
unidos, os quaes são realmente tão prodigiosós que, aqui mesmo, teem causado
assombro.
Passa por sêr o maior agricultor da
União Mr. 11 akiunso.v, da Califórnia;
dizem que tira das abelhas unia renda
liquida de 25,000 dollars, cerca, de -lí)
contos de reis !
Poucos fazendeiros de café do Rio de
.Janeiro e de S Paulo poderão coutar
com egual beneficio ! O capitão HktiikiíINGTON; de Chorry Vallev, no Estado de
New York, vendeu, no anno de 1875;
cerca de S8.Ò00 libras de mel de abelhas,
que lhe produziram perto de 42 contos
de reis.
O apic.nltor A. (Jkimm, de .lellerson,
vendeu 00,000 libras de mel de abelhas,
As ultimas estatísticas agrícolas dos
Estados Unidos dizem haver aqui 70,000
apicultores, possuindo o milhões de colmeias.
Ila quatro jornaes dedicados especialmente ã apieultura, o que, por si só,
prova ;t importância dos interesses envolvidos n'essn industria.
Orca se o produeto de cadê colmeia
em 22 libras de mel, por anno, além do
cerca de 2 dollars em cera.
.Assim os !5 milhões de colmeias prod.uzem 66 milhões de libras de mel.
O mel vale, em termo médio, 25 cents
a libra.
A colheita de mel vale pois $16,500,000
A colheita de cera
S G.000,000
Somma
$22,500,000
Ora 22,000,000 dollars valem mais
de 40 mil contos de reis da nossa moeda!
Parece incrível qiie esses iuseclosinhos, (pie, á primeira vista, pouco differem das iinportiinas moscas, possam
produzir tamanha riqueza!
O assombio sobe do poneto quando
comparámos a renda, que produzem us
abelhas aos Estados Unidos, com a que
dão ao Império o assucar e o algodão.
Em 187.5-74 a exportação do algodão
ozçou por 23,(iol contos segundo 6 ultimo Relatório do .Ministério da Fazenda.
X'o mesmo exercício e segundo p mesmo documento o valor da exportação
de assucar foi de 17,75S,557$000. Assim púdè-se dizer que as abelhas produzirain para os Estados Unidos, em mel
e cera, a mesma ronda quo OS escravos
produziram para o Império em assucar
0 algodão.
NÓS esperamos que, breve, também
a abelha suppra no Brazil o trabalho
do infeliz escravo.
A criação doabulhas é industriaapropríada para inmigrantes, para emaneipátios o para os pequenos lavradores em
geral ; podem trabalhar vniitajosainonte em apieultura mulliere.-, meninas,
velhas, velhos e ato cegos.
FitANÇois HriiKit, o admirável observador da vida intima das abelhas, era
cego !
Si a apieultura é uma fonte do riquezas consideráveis nos Estados Unidos,
com c seu clima áspero, subjeito a toraporaturas extremas geadas freqüentes e
grandes ventanias, com flores apenas
cm poucos mezes ;—quanto não é dado
esperar (1'essa industria no Brazil com
o seu clima do temperaturas quasi cònstaiites, de raras geadas, com ardores
sempre verdes, c flores em todas as estacões do anno ?
0 DR. PAKK LKMIí KM CUJU.
(Carla particular.)
ilovoiio. 7 do Janeiro de 1877.
Meu cliaro ItoiutiiiiK.s.
Começo por desejar-dhe feliz entrada
de anuo.
Tive de passar toda a festa neste
paiz, (pie me faz lembrar o nosso Rio
Hoje continuo o frenesi
dò Janeiro.
dos negros africanos, que divertem-se
nas praças e ruas como o fazem em
nossas fazendas.
Visitei diversos engenhos c fiz meu
estudo sobro trez typos diversos.
Em Das Canas vi um engenho creado
por seu proprietário, (pie alli gastou
quarenta annos de sua vida e conseguiu
montar o estabelecimento onde se trabalhn com todos os princípios scicntilicos. obtondo-sc prediletos de primeira
-Seus campos, alguns araiqualidade.
nados, são jardins, e estrumados com
substancias preparadas no próprio engetilio, epie não perde siqiter uma particuia de resíduos.
Este engenho obtém
8.', p. c. de assucar, sendo 5 de assucar
branco puro (O1,).', no polarisudòr). Sua
safra ser i de vinte mil caixas ou 250,000
arrobas brazileiras approxinitidamente.
Vale. 1,200,000 dollars !
Em Espãfia vi um engenho de egual
força e com todos os apparelhos mòdernos, poivm empregando as formas para
fazer o mesmo assucar branco, o turbiPernas parti os segundos prediletos.
tenóe ao intelligonte e rico proprietário
D. Jümav Zui.uiíta que tem mais quatro
de egual tamanho. Vi em seus campos
o arado ã vapor.
Perto desta cidade visitei Portugalete, engenho de D. ManÜEL ^ai.vo, e
montado ha trez ou quatro annos;
E'
O engenho onde vi mais ordem e limpoza.
Os apparelhos são cxcellentes e
manejados por uni pessoal mui diininuPara fazer de 00,0 a 1000 arrobas
to.
dia.
Portugaletc emprega somente
por
Prefere prepa26 homens riu fabrica.
rar assucar N" 12, (masca vinho), bem
órystallisado, para o mercado inglez.
Não hà filtração, nem demora nas operações.
Além destes, visitei outros de inferior
cathegoria.
Anianhan parto parti Guadeloupe e
Martinica, e estou cerlo que irei cucontrar fabricas dispostas com mais luxo
conforme o systema francez da casa
Caii., (pie aqui tem feito bom negocio.
Vende suas maehinas por um preço exhorbitíinte, embora não se possa negar
sua solidez.
V. não se esquecerá de obfer o regulamento da Sociedade proteetora dos
animaes, de New York, e mandar-mo
para o Rio.
XTo fim da viagem heide passar um
dia a dar-lhe noticias minhas.
Adeus, até Pariz.
Do amigo dedicado,
Pedro Paes Leme.
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TKvniKino, 1877.
O NOVO MUNDO
36
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0 NOTO MUNDO.
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O NOVO MUNDO.
I>0 ESTADO PRBSBNTK DK POKTltíAL
IV.
Lisboa, Dezembro do 187(1.
om verdade importantoà o inueSAO
iravois os progressos realisados om
Portugal depois «pie definitivamente tieou estabelecido «» rogimon liberal o
quo fl*80ciedada portugueza oxperimeutou na mm organisacao política, ueouomico •* Bociul uma tão profunda o radical transformação, th* quo om tão pou*
ma a ti ti os p«»r vonturn se não achara
outra, «pie lhe cg,mie nu officacia o rapidez.
Todaa as mais flagrantes «• odiosas
dosogualdades sociaos, quo antigamente
(leiv a\am do n.i Bcimontoou da condição
official, tom sido progrosivamonto supAs classes, quo eram em ouprimida
tros tempos como quo distanciadas entre
si o naturalmohto separadas por senti
montos de malquerença o hostilidade,
hoje felizmente, graças ao influxo saiutar da legislação o dos costumes, tendem
a aproximar-se, a fundir-se a ramificar8c o a preparar o terreno social a futura
domocracia.
Si as distinções nobiliari ia o as tradicções du velha nionarchin, si os titulo- c tis ordens cavalhoirosas, relíquias
abstrusas da odade media UO meio do
uma
nova
O alheia
CÍvilisaçãO,
ropro-
sentam ainda uma tão absurda oxtravagancin cm fronte das modernas instituições, como -cria o ápparccimonto das
espécies tlilímacs da cpoehit selurdana
junto dos perfeitos organismos dtis fnuuns quaternnrens, a presença destes foáseis soe ia rs, testemunham apenas que a
vaidade cm Portugal, como cm todas
as modernas sociedades ouropeaa, tom
ainda mais poder que o bom senso o a
razão, som comtudo representarom, nem
siquor rcmoUimcuto, os vestígios dorra(loiros dc uma soriii aristocracia.
Fm Portugal a antiga nobreza (pie
cerrava as suas fileiras cm Volta dc um
tlirono rcfulganlo e era <> lustrosopntriCí.ulo do uma respeitada dynastitt, citegou eu nossos tempos ao ultimo grau
Os palácios, que om
dc abatimento.
Lisboa a t testa ram com os seus hcraulieis stcmmas a histórica preernirionein
dos magnates principncs, agora todos
elle-. alheados de seu- originatís possuidores, ou sor\ em hoje de inorad i a
enriquecidos por
grossos urgenUtrios,
s.-ti trafico, mi se converteram a lins de
utilidade publica ou do proveito industnal.
A decadência do- solares accòrapauha como forçosa conseqüência n necesSitiado, em (pie 08 representantes e de.set ndeiites daS familias históricas e das
ruças oiitrora privilegiadas so voem d»*,
tomar parte no moderno movimento sociai, assiiciniido.se ao trabalho e inserevendo OS seus nomes, que recordam facunhas medievns ou iivonturosas o gucrrondas expedições ultramarinas, nos
quadros modestíssimos dos que grangoa
,i -eu pfto com a própria dcligcucia e
otiv idade de muitos i!ds quo ainda ostentam ua -ua penúria* ou mediania os
altos brasões de famílias tituuvres, qua-i priucipcseas,
entram em obscuras
PuneçôOS publica- o tem de venerar e
obedecera ministros o alto- dignatarios
cujos avós foram talvez, não ha muitas
gerações os servos o 08 vilIõéS dos antigus e iirgiilInHos ricos-homons o donatartos. Outros e entro elles alguns her(loiros dos maiS celebrados nomes na
historia dn eivilisaçáo, abrem logar. em
cujas laboletas inscrevem «íloriosos ap
pedidos, canoraincnte
gin rrciras cpopéas.
decantados
em
e numerosa, si alguém pudesse «ainda
vincular alguma significação nobiliaria
ds alcunhas ostoutosas, com quo muitos
cidadãos vão as regias idiaueellarias mudar o seu nome chrístfio 0 popular, a
troeo dos direitos de merco.
A democracia tem nestes annos derradeirOS alcançado tão subidos triuinpllOS, egu laudo a- condições, tpie é
quando as instituições reguladoras da
propriedade iininobiliaria e as condições
políticas, civis e intellcetunes das (dasSes agrícolas em Portugal pareciam de
industria apparclhadas para mais prompta e radical resolução deste problema
paradoxal e aiiti-hiimano, achar um
Systema tle lois, dfl costumes, (pie determinem por forçosa consequenciu a
inciiltiira e pobresa do paiz, o o regres80 ilas suas embriiteeidas populações ao
estado primitivo e natural.
A melhor o mais produetivo laboração coincide euin a mais extensa divisão
da próprio lado. Nos districtos do Norte, 6 mais largo o parcellamento do que
gal. Ao vulto heróico da velha nobreza
militar suceedeu como um anachronismo
sem nenhum significado, a sombra de
um patriciado burguez, (pie se recruta
principalmente entre mercadores enriqueridos ou homens adiantados na ears
reira política o administrativa, Fm corpo do magnates sem terra attribuidn ã
SUO prcomilicncia social é um contrasenso pueril.
Oro a abolição dos \ inCUlos e a larga emancipação da gleba,
tornou impossível a propriedade fundiaria nas familias como base e fiindaiiii nUm
Io da sua precinineneia social
duque, um niarquez, um conde om Portugal é apenas um cidadão, «pie tem
sobre os demais o invejável privilegio de
se (lisor criado de Sua MngOStadc e enirar no- intimo- recessos nas recamaras
palacianas, defesas pelo austero Ceremonial ao vulgo dos mortaes.
NU dia em que por um decreto peremptorio da vontade popular, fòr suoprimida cm Portugal a Câmara dos
chamados dignos pares, e em que a segunda ("asa dc Parlamento proceder,
Como a primeira, do sulfragio popuhirj
com a abolição da no resa legislativa,
moiistruosa o irracional contravenção
ao-: princípios da egualdade e Governo
popular, bem poderá haver obstinados
e vaidosos cidadão- que se enfeitem com
seus titulos, aos quaes não corresponda
a miuiiua parcclla dc po ler C influencia.
A democracia terá feitJ a ultima c nquieta C relegado para 03 Museus Archeologieos as instituições aristoeraticas, apenas ainda hoje apresentadas no
senado hereditário,
A' medida quo Portugal st. tom ido
alongando mais o mais das suas antigas
tormas políticas c sociaes, a sua salutar
transformação tem apparccido egualmente representada mi energia producli\ a c no trabalho intellecttial. A liberdade, apesar de incompleta cm muitas
mente no Alcintejo, onde a grande propriedade tem resistido com maior obstinação aos elfeitus da completa alloãiaPara avaliar até (pie poneto
lidado.
(diega já ualguns districtos a repartição
da terra, pelos crescei tes benefícios da
legislação civil e econômica, bastara
advertir que em A vidro, por exemplo,
a superfície media de cada prédio inseripto nas matrises tiscaes, ó apenas de
meio hectare, em quanto que em Évora,
o dístricto, onde é maior a concenlração da propriedade, cada prédio ó em
média representado por quinze hectares
e üm*i fracção.
Si os processos da cultura estão ainda
longe de equiparar se aos que se tem
operado em nações largamente ninaesIradas na industria agricola e servidas
freqüente o quasi gorai o tractaroento
de exccllenefa, antigamente reservado
por .severas o ciosas pragmáticas aos
mais altos dignatarios 'Ia tterarchia occlesiastica, civil o militar.
A influencia, o poder, a auetoridade
(br antiga aristocracia territorial o cortesan, actbou para sempre em Portu- nas províncias meridionaos, principal-
das suas manifestações esseneiaos, estiOs (ioinubut a iniciativa paiiieular
VCrilOS, de quem ainda pela ceittralisaÇâO OXaggerada C ambiciosa depende
cm gratldo liarte a vida C a acção collectiva do paiz, inspirados por mais
saudáveis princípios econômicos preceito- de administração do que os seus predecessores durante a velha inonarchia,
teem, apesar dos seus erros e omissões,
encaminhado n uma direeção mais effieaz e proveitosa a energia nnci mal, durante largos tempos enervada pelo dominio absoluto o clerical.
Si a prodllCÇão agrícola não c ainda
bastante a prover do subsistência o paiz,
«em o iinnual supplcmouto da oxtranhn
importação, os notáveis melhoramentos
introduzidos durante os últimos trinta
annos na condição social e techtiiea da
agricultura portugueza, tem considera-
velinente ateu eado o enorme deficü, que
ua antiga monarchia poderá em certa
maneira justificai: o lastimoso cpitheto
de nação faminta. famishing Portugal,
com quo mal informados julgadores infaiuani gratuitamente a situação prescnte do paiz.
Não pode a vaidade nacional dissimular une não é ainda tlorente em siiinmo grau a cultura portuguesa.
Segun: do atiproxiimula.» computações a su-
Na extensa lista de titulares, (pie
um uniam o livro dr' ourv, (pie antes
bem e pudera alcunhar o livro-mestre
da in.idade plebéia e anachronicn, são
j'i mui raros os quo tractein a nieinoria
o- leitos gloriosos de outras eras. A coroa tem nos trez últimos reinados, o ; oerficio inculta do paiz eguala quasi a
principalmente no actual, sacudido com área de presente cultivada (cerca de
tão iminirota libeialidade a pesada cor- 4.UO0.0OO jiara 4,UÔp^600 hectares).
IlUCOpia da- sitas graças. quo a .sua cor- Esta proporção ainda hoje desvantajosa
te seria hoje porventura a mais lusida '• é assim mesmo inferior u que existia.
liberalmente por copiosos e baratos ca-
pitaes, é incontroverso (pie pela dillusão, ain Ia mesmo iiisullieiente do ensino
proicssiniial, pela dedicação prOpaganilista de alguns douto" e cnlhushisticos
divulgadores da sciencia c das practicas
modernas, c pela acção. sempre incomplcta e nem sempre meio ellicaz do poder central, tem sido perceptível a melhoria nas arte- complexas e njultiformes, que ensinam a :> pmv citar a terra
e aos seus productos.
Si a industria maniifactuvcira não csia apresentada em Portugal por esses
estabelecimentos collossaes, que são a
melhor e mais solida gramb-sa da Inião
Americana, da Inglaterra, da llepubli
ca Francesa, não c menos evidente o
progresso realisado em Portugal no (pie
toca á eivarão de novos gêneros de trabalho e. ao deseiivol v intento e perfeição
dos que já existiam iniciados na antiga
monarchia.
As fabricas de lanifeíros
são ja hoje numerosas no paiz e providas de aperfeiçoados macliinisinos, ministrados na máxima parte pelas mais
clássicas industrias oxtrangeiras prineipahiiente a ingleza, produzem notaveis artefactos, que abastecem já em
grande parte os mercados nacienaes.
As grandes manufáctiiras consagradas
li fiação e tecelagem do algodão são já
Em Lishoje numerosas em Portugal.
boa c nas suas cercanias existem em
estado fiorente C auspicioso seis grandes
inaniiláeturas destinadas a fiar e a tecer
os algodões, e cinco estabelecimentos de
estamparia.
0 dístricto de Porto, notavel sobre todos pela sua actividade
industrial, numera ja hoje cerca de tresentas inauufaeluras, de variadas proporções, consagradas a industria algodoe ira.
Nos annos que decorrem deste a resmunição coustituçioryil até o presente
uni ramo precioso de trabalho nacional
alcançou importante desenvolvimento.
As minas de que abundam o território
portuguez principiaram a ser cm graude parte activauiente exploradas e si a
producção mineira do paiz não chegou
ainda a inscrever-nos entre as nações
mais celebradas por esta principal e
mais valiosa entre as industrias extraetivas, bastariam os trabalhos c os produetos da mina de 8. Domingos, o a
verba considerável, porque os mineiros
Portuguezes figuram na exportação annualmonto para attestar (pie ainda uesta Província da actividade industrial
podemos, com os progressos crescentes
da liberdade e da instrucção, tomar loirar honroso entre as nações que mais
primam pelo culto do trabalho.
[Fkvkreiro,' 187*
O crescimento progressivo da nossa
civilisaçãO, e a profunda ínelamorphose
material, que se operou neste paiz. ao
compasso de uma salutar transmutação
nas instituições o nos costumes pelo inlluxo da liberdade, é sobeiameiite excinplificada na constituição dos vias dc
transporte, de que Portugal
carecia
o
tempos
annos
de
todo
poneto
quasi
ter ores á seg unia inetadu deste século.
A velha inonarchia assim como doecurou todos os grandes interesses nacionãos para concentrar-se inteiramente no
seu egoísmo absorvente e iinproductivo,
a«sitn também não podia ser sollicita
em facilitar o movimento das pessoas 0
mercadorias no interior do seu devastado território.
Parece (pie o movimento
repugnava ao quietismo absolutísta, o
movimento das idéas, (pie tem a eschoIa por vehieulo, e o movimento material,
que tem por instrumento a estrada e o
caminho. Ao principiar a segunda metade de XIX século uma energia desacostumada, como (pie febril, mas utilissima, se apoderou iniprov iíamente dos
espíritos e intentou redimir em breve
termo o atraso e a desidia de muitos seFisemos custosamente o nosso aeulos.
préhdisado. Dispendemos grossas quantias.
Avultainos a temerosas propordivida publica.
a
Gastámos por
ções
erro, imprev idencia e negligencia administrati ,a (inseparável condição dos Oovemos monarchicos) uma parte não escassa do que o paiz foi dedicado ao fabrico» das suas estradas e vias férreas.
Mas conseguimos átravez de tentames e
experiências, nem sempre discretaniente encaminhadas, fundar a rede dos
nossos meios de transporte, enraisar no
paiz a persuasão dc que as estradas de
ferro e ordinários iiiefiniorphoseain e
vivificau, uma nação. Até o fim de IST4
tínhamos construídas cerea.de (quatro
Até
mil) 1000 kilometros de dstradas.
o anuo de 187:") a rede dos caminhos de
ferro portuguezes, repartidos em nove
linhas já cm e.ficcliva exploração, representam mais dc novecentos kilometros.
Prosegiío-se
que hoje sobem já a mil
na obra começada c os caminhos de ferro das duas Beiras na extensão total
de 3811 kilometros estão ja estodiados e
em vésperas de final execução. Tal ó
abreviadamente o consfecto dos molhoramentós eeonomicose physicos de Portugal desde o alvorecer da sua liberdade e taes são os fructos que sasoua este
sol vivineador da humanidade, ainda
quando apenas se limita a danlejar aiguns raios indeci-os por entre o adens,-.do nevoeiro de servidão tradicional.
|. M. Latino Coelho,
LITTERATURA.
DANIEL DÈlíOtNDA,
[ BBOUKD0 AltlKIO.]
VTO nosso primeiro nrtif*!) sobre Daniel Deronda promettemos f-xaiuiimr tilgnrnns
i\
questões interessantes (pie se prendem uo eurueter dc. dons personagens do romance. São
O (pio torna
rstes Dkbonda e ( Ivvkndoi.en.
uni ente de
ser
vez
de
um
real
Dkkunda em
em
elle
se acha
c
o
meio
que
paru imaginação
ils
Durante
oollocadô.
primeiras partes do li
vro cada um habitua-se a figura do solitário
censor de Gvvkndoi.en e chega a construir um
typo mais ou menos ehthnsiásta, mais ou me.
nos quente de coração, mas sempre nos limites
da sociedade ingleza. Só puni o fim é qua o
leitor sente a sua própria eonstrueçào do personaf*ein entrar em lucta com a do auetor e
desde então a divergência começa entre Geoboe Eliot e os seus admiradores, Para acabar
o romance fazendo de Ueiionda uma espécie de
rabbino, com syinpathias israelitas mais fortes
do (pie toda a sua educação ingleza, com esse
Uluminismo prophetico de restaurador de Judá
era preciso não ter começado fazendo-nos crer
qua Dkbonda era um tjcntlrmun da mais fina
selceçào britannica, sináo do puro sangue polo
menos criado como da melhor ruça. Si desde
o principio Georoe Eliot nos tivesse feito ver
(pie Deuonha em uni Judeu de coraçiío que podia scl-o de fê, e (pie todos os seus sentimentos
imlividtiaes desappareceriam desde que um
certo MoiiDi-.cAi começasse a passar-lhe a alma
Fkvrut.iho, \*Vi
o xo\'o Miixno.
39
ssrc;
" Meu
—Booobi ha dias um
Sem
o outro dovia admirar.
querido Serra
de sua raça, provavelmente todos leriamos Essas relações de Mrs. GbaNDCOURT com o seu doin-so um com
o
de
titulo
Quexà Errante, esoripcora
livrinho
Batistainteira
de
um estado
ainda os dons volumes pelo muito qiiç elles marido dão-nos talvez a chave do mysterio do duvida é possível
Anduade, o publiSouza
de
Joaquim
to
no
entra
uma
viuva
por
que
eonteem de olworvnção, de unulyse e de gênio, COrOCtor do G\íBNÍ>ÒLKN, mus possivelmente ção de consciência em
Unidos.
Estudos
cudo
nos
marido
seu
de
fortuna
e
Por ollos Mrs. gozo da propriedade
mus sem nos interessarmos polo modo de sen- lambem nos induzem om erro.
" Li-o, o não fazes idéa dus sensações agradeixado morrer afogado, mus
tir (lesse asceta isruelitn perdido algum tempo (iitANiicoriiT é uma vicliinu dessa necessidade depois de tel 0
(laveis (pio tnoiissulturuin o espirito o o coração.
Sem duvida o do toda a moça pobre do grandes aspirações do puni experimentul-o é preciso uma educação
entre u uristoornoiu inglezo.
o auctor cru um
domo (píer quo seja Gwendolen Ueli-o, o convenci-mo de quo
ronmiicistii pensou quo isso nilo st-riii faoilmon- achar um inaridoquelb.es abra espaço na so. especial,
verdadeiro
poeta.
.Muitas vo- com todas us suas fraquezas, o si <S fraco uté ao
to ucoeitavol, e preferiu enganar «leitor a dosa- oiodode o qne lhe dô uma posição.
"Uma leiidu americana serviu lhe do base
iudiguo
o
torno
si
em
nada
tem
crime,
não
quo
desvuncaso
apresentam
nitiml o, talvez com a esperança de poder con- zes os homens nosso
interesse o nenhum leitor paru levantur um mundo phuntiistico do senticilial o pela leitura, Esse foi o grande engano. tagons muito ostensivas paru serem desconho- do nosso sympatbioo
e harmonias, ornado com o nomo do
O no caso do (íwen- de Daniel Deronãa fecha o livro sem esperar mohtos
Os leitores de Geoiiob Euot são de uma classe cidus do futurii vietitnu,
lhe
mandom
Hbx
e
(iwiisnoi.r.s
poometo.
(pie tem poucaBympathia pelos Judeus como doi.kn os inconvenientes lhe tinhum sido ox- quo um dia
" Não ó Souza ANDRADE nem um desses foE' u felicidade
sen casamento.
o
indocoroso
do
modo
mais
participar
Sem
ou
como
duvida
principal
religião.
pela
nacionalidade
postos
desejuinos aos dous. São OSSOS uniis zodoros do versos aos unniversarios dus diinius,
entre oqnolles se eneontrum muitos dispostos u interessada , mus us futuras victimas resolvem (pie todos
as questões quo promottòinos anoly- aos buplismos dus criunçus, á celebração do
menos
mi
Quando os nmrirender jtisti(;u u todas as qualidades das doze sacrificar-se á sua ambtyilo.
sur.
Estn revista suppõo da parto do nosso festas de fuinilias, como ahi rolam em quantitribiiB, mus nenlinm quo pense que ellos tem dos depois cumprem os cláusulas do contracto,
Não è tunibem
foi paru isso dude, o se proclamam vales!
com- a symputhiii geral aòhá meio de voltar-se paru leitor conhecimento do romance;
qualquer direito semitico á perturbar as
nu
números.
desses metriliciidores que
puluvnt, nu phruo iütervallo do dous
binuçôos de uma sociedade tüo pouco {Ilumina- o çontraotanto iúflel. Tomemos ainda <1«ks-' tpio lho demos
verso,
do
cadência
na
so,
pensam «pie ha poedu como it ingleza com os seus soulios de res- doi.kn. Aqui está uma rapariga cujo único
ellu
fosse
si
como
siu,
plustica o não do inspiNengum leitor de capital é u mooidode, a belleza, o espirito o o
taumção e de tnillenium.
lliiinmu celeste, de fogo
do
expontuneii,
ração
familia do
KltKANTIÍ
Qboroe Hi.iot tem prazer em Beguil-a atravez invenção destinado ni ser mostra no
O"GUEZA
egualmonte á phalan!
Não
nagracío
pertence
desse estudo qne ella fez du sociedade israelita, um bispo e (pie se julga com direito a ter um
(pie imitam
escundccidos
espíritos
dos
go
0 eseriptor dos primeiros lugares a fronte do uma sooiedotfio poderoso e tão completo.
llYiioN, Hugo, Lamartink, Musset, porodiàuEssu utnbicontou pouco com a absoluta faltado syinpu- de á quol ella não pertence ainda.
da Reforma do Rio as soguintes palavras do-os nus ostravaganoios methophoricas, nas
Deüonda não justifica o ção torna-se até a suu razão do viver, e u morto SÀOsobre o nosso amigo J. de Souza ANDRADE.
thiu du nossa purto.
monotonias choramingonos, som lhes advinhar
Um
interesse (pio em nós despertou, desde o mo- lhe parece preferível u não sutisfuzelu.
O Sr. Conselheiro .1. Mi Pereira da Silva
e monos conhecer a sublimidado do ostro !
mento em que se torna um como prolonga- homem lhe apparecp nas çondiçõe9 desejadas, pergunta: "O quo faz oi Io? Onde vive? O
" Não; o auctor do Gueza Errante foi dotado
ella, (pio elle
monto du alma de Moiideoai, espécie do visio- mas com um inconveniente para
qne escreveu? Sómouto o Guesa Erraniel" do imaginação brilhante o viva; tem pensaoutro que
nario quo não nos inspira nenhum sentimento tem uma uinunto, a mulher de um
jatamos habilitados a responder (pio o nosso
mentoH originaes o profundos oleva so om arherdeiros.
seus
filhos
o
raptou
ello
sem
relação
prováveis
imaginaria
figura
ó
uma
vivo muito rotiradiiniento no confim do
porque
poeta
Pensa, ennhv, commove,
Não ha quem não Essa mulher encontru-so no caminho de GwBjN. New York, em Maiihuttanville, o septo milhos robôs onthusiftsticos.
alguma com a vida real.
extasia!
arrebata,
toda a suu do centro du cidade. Do
lamente essa reconstrncção quo é obrigado a DOLEN o desde quo a vê conta-lho
pequeno quarto n'uina
" Pecca sem duvida muitas vezes quanto á
mystèíntimos
mais
os
esclureco-lho
o
cimo
do
historia
no
depois
cruz
Sácré
vê
a
Deuonda
ello
casa do familia
fazer do caracter do Daniel
ás vestes, á orgunisação do verso ora
fôrma,
moPor um
Cw.ur onde se está educando suu única filha,
do ter-se iutore.ssado por sou amor por Gwen- rios da vida do seu pretendente.
duro em varias oceasiões. Com o temáspero;
dolkn ou pelo que parecia um começo de amor. vi monto expontâneo Gwendoi.kn promette-lhe cuja delicada saúde fol-o trocar por este clima
da arte corrigirá esse defeito,
o
estudo
o
suu
o
roubar-lhe
Andrade continua sempre u po
o do Maranhão.
O quo nos consola vendo Gwf.ndolen preferida nunca tirar-lho o direito nem
exprimir sons pensamonmelhor
a
aprenderá
o
direi(pie
dizer
seguir o propriedade, porquo pode-se
escrever o Citesíi.—O grando trubulho de sua
por Miiiau ó que ella não teve quo
tos.
o
é
homem
um
do
próprio- vido,— e nisto emprega u dedicação de um misherdeiro dos papeis talmúdicos e kabbalisticos to do usar o nome
"0 (pio so lho reconheço, porém, o um»
tempo dude du mão do seus filhos—(punido entro elles sionurio, porquanto, é preciso dizel-o, Anduade
tanto
Kalonymos
Joseph
guardou
que
< Iwknoolkn fogo para é um desses homens, hoje ruros, (pio teem força o robustez do idóas, do imagous, de sencom a maior veneração. Esse mundo deJndeus não ãu impedimento.
(pio mostram (pio nasceu o ó poeta.
Nenhum leitor não oncoutrur o homem (pio um momento ou- idéus o (pie morrem por ellus, som (pie todavia timontos,
ó profundamente antipathico.
"Descrevo
explendidaniento nossa terra ameelle perse- so invistam da repugnonte arrogância que (pioestava preparado pura vor uma lignru leiga, ha- tes lho parecia um sonho realizado,
Andes
Gs
ricana.
gigantescos, os valles extonno estrangeiro, mas si sempre ucconipiinlmm as pequenos grandebituada á vida ingleza, vivendo nos melhores guo a, não se encontram
margens do Amazonas, as
dos
opulentos
o
sos
u pobreza súbita du fami- sos moraes deste mundo.
Noaso amigo (a
círculos do Londres, uni gentleman du melhor de volta á Inglaterra
encontram um
o
niugestosus,
virgens
florestas
de
inteiramente
vemos) ó um dos typos mais
clusse, inteirumento iuglez, tornur-so em um lia, a necessidade de mudar
quem raramente
o quadro ha
amenizar
Para
mérito.
de
da
miséria
a
do Reino de vida, u substituição do futuro,
singulares e inuis bonitos que temos conhecido. pintor
padre judeu, em um restatirudor
seismares
de
turbilhão
no
philosophiestreitamento
poometo
Parece que esse novo Esdrus so apres- mãe, collocam Gwendoi.kn mais
Na morto do Gentil Homem recebeu AndkaIsrael.
nieluneolias
do
tumultuosas,
do
cos,
o
uc
"irmão
e
então
ella
paixões
suriu em importar logo pura u nova Sion o me em frente de Guandcouht
de um grande golpe. Gentil ora o sou
"
não som (pie sua imagiplun^eutes, do ironias amargas.
Uior vinho do Porto, em introduzir u caça du ceita não sem prazer o
de olmo predilecto.
"O
gentio dos sertões manifesta se no carnenação trabalhe livremouto. Está ahi uniu poraposa nu Palestino, eorridus do cavallo no rol
ter, nu rudeza, nu precipitação, nus luctÓB do
determiuodo e demarcado.
Io de Josuphut, regatas do Universidades no Bicão perfeitamente
luróo ; a vida dos selvagens apresenta um puiAs obrigações o os direitos de cada um não
Ha quinze annos sahiu á lunio nesta corte
Jordão, o quo essa Jndéa ingleza havia de diffe
ml ora terrível o cruel, oro suuvisiulo por uma
Por isso é realEm qualquer i ode tu ser objueto do duvida.
um volume de poesias lyricus intitulado Ifarpas
rir singularmente do primitiva.
o talento com que Geoiiob
graça poético, Uma iunoconcia infuntil o origioutra nação ainda se encontraria um dose.- ty- mente admirável
Selvagens.
o
de
uai, (pie é como um k-nitivo puni us dores, quo
partido,
poneto
a receber 0 lie- Euot nos foz esquecer
Firmova-o o nome de Joaqotji de Souza
pos do predestinados dispostos
scenus bárbaros produzem.
us
Gwentoda o nosso syinputhiu paru
Anduade, um moço, como denunciava o livro
ronco de um moüioco, mus nu [ngloterro elles transportai
"Quem
é, todavia, Joaquim de Souza An.
crer
o
Grandcoübt,
que em suas
devem sorlitteralnmnte procurados em Bedlani. doi.kn, odiar com ella
paginas cheias de frescor, do verduras
vive? O (pio foz? G (pie esOnde
tão
cruelmente
victima
lir.ADK
uinu
de estylo e inspiração.
Si o gentleman inglez qbjecta ú parecer inspira- ella não foi senão
o Gueza Errante ?
conto
um
u
?
crev.
Sómentò
assistia
lhe
algoz
quo
do, segundo diz George Euot, muito mais perseguida pelo
Souza Andrade foi aquilló que promettia o
" liis o
suber.
Sabes quanto mo
anceio
o
morrer
o
deixai
do
defesa
legitima
de
que
direito
volume dus Harpas Selvagem: um poeta disdevo elle objcctar á parecer doudo, e puni tolos
os nossos comtodos
interesso o aflecciono por
afogado o do não ter remorsos (pie a conscicncja
tineto.
uma iniciativa religioso que faz mu homem
talentos
seus
po.iem abrilliunque por
exlerior qne ella tinha em Deuonda não lhe poSi no seu primeiro livro ello já havia dado patriotas
romper com o meio em que vive, com toda u
o gloria cultirealço
dar-lhe
Lar u nossu terra,
dessem tinir do sou foro mais intimo. Granode (pio tinha talento o quo era bafejado
sua educação e suas ideou, paru entregar-se a
provas
o
us
artes.
contracto
us
lettros
do
voudo
cotjbt cumpriu todos us cláusulas
muzoB; producções que vieram depois
uma missão propheticu.é põnrtpiialquer Iuglez
" A'
além delle. Suu generosidade para pelos
muito
quem recorrerei para satisfazer a minha
e
foi
ainda muis confirmaram suu reputação littede bom senso ninii prova sufncieuttí do loucura.
si não á ti, que, postoqtio alucinodo
nada
ingleza
curiosidade,
;
com a sogni é inteirumento
riiriu.
Si nós quizeBsemos descer ao estudo purtictilur
ser
vozes
sem
os
do
delle
ficou
esperava
pelo política, o perdido no lubyrinGwendolen
Nus limpas Sdvagens admirava-se o rudezo
do caracter do Diíbonda, teriainos outros reser- que
desengraçodos, tornaste-te,
seus
intrigas
do
siius
mão
si
do
o
to
era
suu
culpa
Não
cumprido.
do cantor, rudeza próprio dos ussumptos escovos qno fazer ; liinitumo-uos porém o essa quo
não só u luz que
folhetins,
teus
nos
do
situação
a
eonitudo,
o
tornava
morria
não
filhos
lhidos ; u idolatria pelas cousus pátrios; muita
o colíocu foro da sociedade em que o romuneis
ullumia nos campos amenos e tranqnillos du
Gwendolen diiüo.il, porque ella subia tudo nu
o pendor paru o ermo.
melancolia,
tu o imuginou e por coiisequouciu o destroe colitterutura pátria, como o amigo, o protector, o
Assim o que votes du assignur o contracto.
Alguns versos eruin defeituosos, mas a phymo contemporuueo nosso o couiputriota seu.
mestre, o guia do quantos jovens ahi oppareé que sem GraNDOOüRT ter introduzido siognotnia do
estava tiecontuudii, o elle
hu em seu canto- inos
não
poeta
a
Gwendolen
cem com talento offerèceudo-to o ao publico,
Quanto
no casal motivo algum de desunião ou do (pieio subiu coutar como americano.
queria
ter nada que nos seja irreooncilioveluiente iiu
uni livrinho, um quadro, uniu composição
do
xa que não fosse pura tomar uma expressão
Posteriormente, publicou Andrade, nos Estipothico o por isso o podemos estudar em certas
enmusical?
direito ànle-nup~clal, Gwendolen desde que
tudos Unidos, alguns cantos do um seu poema
"E's, demais, filho do Maranhão, o pareceucontrudic;áes uniis profumtos. Uma dus occu
suas
us
a
todas
ira na COSã do marido falia
de Qbild Hu(ri(c:'í
espécie
Errante,
o
ao
lazer
lyrico,
se
vi»ta
pode
saçõesqu ú primeira
mo adivinhar, nas oudeixas de Souza Anduadk,
esso momento it üícpromessas e torna.se desde
rold, a viajar pelos nossos sertões, a descrever o
do
auctor éque elle não iiosexplica bem um poncerto
1','
esperiiviintos.
quer (pie seja de inspiração du pátria
que sciiuiis bru/.ileirus; ora 08
aniazoni.11 • Uma que nós
si
puysugens
cie
Gwendolen,
Dias,
do
nu
historia
de
Gonçalves
to essencial
Odorico Mendes,
Grandcoübt não encontrando du porto deliu eus, oro os ritos e usuiiçus indianas.
iiu
um
do
GiuSDCOOBT
de
u
accett.r
Lisiioa
Serra,
se
por
I
,isuoa,
decidiu
João FhaNcisco
uouhtimu reciprocidade abstoín-se de ser com
foram
cantos
cujos
interesso
de
um
já
Esse
primeiros
direi,
eguulou
não
poema,
o,
desinteressado
Furtado,
por
PitAOisco
porquo
pulso
<illu inuis do que polido. Isso porém elle o e.
aqui nesta folha iinulysudos, quando apporeceu monto do Joaquim Serra, embora sua mo.iesNa Hceüa a idéa de ser útil á mãe esiu
articupessoal
elle
de
motivos
poderia
üs
queixa que
hu trez annos, parece quo tom sido continuado tiu so otreudii, o de tantos outros engenhos, (pio
tão ulliudii ao despr./.o das condições em quo
lar em um podido de divorcio são uinplumeuto
suas
ás
vida,
e
o (pio !'¦ /. dle romessu puni o Prazil liizetn crer (pie o Maranhão ambiciona ser a
prolhe seria preciso g.iuhar u
Por outro lado ninguém compro- pelo poeto,
justificados.
iLEN
si
GweND
não se sube
do (')'' canto, ha muito tempo esperado.
Atheniis do nosso Brazil?
prius aspirações, quu
heudo que DeBondà tenha o direito de do sor
homem
um
couem
aceeitar
dizer
ruos
não
"Com tons bellos artigos, ora tão espirituoquolquer
Einqiioiilo
um sacrifício pessoal
fez "quem
cuja
mo.
podi
eiilre elles um terceiro, um ooufessor
notuvel trubulho de
do
continuação
o
a principi lelli tiuho fugido" com hor
sobre
so
de
limais
los
vezes
digna
sos o gulhofeiros, (pie não encontra.n rivaos nu
r,d mio deix.i de ser ás
Essu questão domiua o resto d" romance nos membros da Companhia. Por isso (punido Souza Ándbade, ollerecomos aos leitores da iictiialidudo; ora elegantes, formosos, cobertos
ror.
o o desenvolvi mento dasorte de Gwsndolen somos levados á morto de ( íkandcout, ua qual Reforma o seguinte e.rtu, dirigida ao ahetor do guias poéticas, chamas a ti o phulange vautitureza do seu cadestas linhus por um importantíssimo juiz,qne riadu dos jovens tul-uitos, quo uspirum abrir
porque obrouge o pro| iria
Gwendoi.kn representa um tão grande papel,
natural
seja
mesmo
quo
Não
teve a fortuna de ler o ultimo canto do Gueza caminho nus lottrus e ganharreputação paru si,
racter.
pároco
não nos podemos limitar a pensar (pie ella
sua
o
violar
o
se
decide
rapariga
que
o glorias paru a pátria; pois, meu Serra, poçon uma leviandade: ella conimètteu Errante.
quo uma
das con- Co minei!
Palia o illustre litteroto o Sr. Conselheiro to
de Souza
consciência por não poder viver fora
morrer ás vezes valo tanto ou
Deixur
crime.
mu
que si uiuda não fullasto do gênio
com
decente, seja
da
Silva,
lhe
vida
Peoeiisa
qiie
o
Manoel
om
parecia
João
até hoje
ou
como
dições
que
E nem a salva a inutiliAndrade, si o não conheces,
luuíb d" que matar.
a anulyso dus
feito
tem
e
critério
tanto
voz
tua
oucó
gosto
(pie
depois tão infeliz porque um neto voluntário, dado do
com
a questão
o não conhecia, peço-to
qualquer auxilio, porquo
ròduz conseo.strangeirus.
o
suu
do
nucionuos
i
obrus
parte
ao
mostres
delle,
Grano
nome
do
o
victima
primas
paiz
torisoda lembres
quuuto possível,
toda de intenção. A pobre
das quoeB sua ímtigiPondo de parto us palavras lisougoiras béno- que ha nus suus composições muita seiva, muiqueucius, muito adiante
coobt realmente com tudo o que tem do umafolhetinisUi, é digno to ostro, muitas qualidades do verdadeiro poonação dovia ter idoescapasse á acção do um jury, não esca- volatnonto endereçadas ao
de vel so
sobre u aptidão tu, o o faças assim acolher o admirar pelos hoformulado
O
do
o
severo
apreço
Como o eseriptor não esclareceu o estado
mais
do
juízo
que
á do um tribunal
poria
deseu
o
dar
passo
Andrade, por auctoriçlado meus de gosto.
espirito do Gwendolen oo
do israelita puritano (pie a ouviu o absolveu. littoraria do Souza
algum
havia
si
saber
"E1 BUpplica de um amigo sincero, quo muis
sem
tão abalisudu como insuspeita.
cisivo, nós ficamos
muito minuciosu o questão do
tombem
E'
tiuüao
realmente
ella
si
o
ouro em seu coração
Estamos certos que o poeta do Gueza Errante quo ninguém to dedica art* içílo pelas tuas quavida saber si depois do seu procedimento porá com
sons honrosos diplomas a lidados momos, o te consagra admiração pelos
valor moral que a segundo parto do sua
(piuhpier
guardará entro os
GWBNDODEN sob
GRANDOOÜRT
podiu
segunda
Nassa
parte
suppor-lhe.
nos leva u
ello curta (pio aprecia-o em termos tão animadores teus elevudissimos talentos.
de Dbbonda pretexto acceitíir Q genero.-.o legado que
olhar
o
sob
move-se
" Rio de Janeiro, PJ do Novembro ao 1876.
Gwendolen
DlIRONDA tirou-se du dilliculdude como expontâneos.
Então deixou-lhe.
motivo por quo tornamos
e como que põe nelle u sua consciência.
o
esse
E'
esmerilhamuis
principal
e a mulher I com um talento que o Jesuita
Pereira da Silva."
n menina caprichosa o aventureira
iem contun- publico o documouio que se. vuo lêr:
o mal e
modos
I
dos
dor
oncoutrur.
porque
de um homem cano ella desejava
40
0 NOVO MUNDO.
[Fbybeiro, 1877.
•
(ív
*
TYPOS
HA
MULHER
INGLEZA.
Fkvbbuho
41
0 XOYO MUNDO.
1877.]
c.
'*u
W
o»
h-1
Pi
a
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Q
U
<
<£.
P.
O
52.
W
O
...
a&^MW-^.lli-ll.^
l
jl
™__BÊilÍ_^Ê__
I
—-
42
O
XOYO MUXDO
[FllTrRBIRO, 1877.
__j?
*"
f
NOVO MOTOR POIÍ PETRÓLEO.
Uma das maiores novidades em machinas americanas é a Machina motora
trabalhada não por vapor, mas por petroleo, o de qüe «Íamos nesta pagina
uma gravura. Dispensa caldeira, lenha
o carvão.
Um phosphoro alliuniado e
applieado a um doscyliudros hasta para
a pòr em moção dentro de um minuto.
A forca motora v oriundo da expansão
produzida n'um cyliudro pela combustão da mistura de Ar com o Vapor de
petróleo bruto ou cní, e a combustão se
faz tão parcamente que nem produz fumaça; «, qüe resulta em grande economia do combustível, e garante perfeita
segurança, tomando impossível a expiosão.
Qne estas machinas são muito
simples prova-o o facto que em New
York não são precisos para attendèrem
a ellas niacliinistas licenciados, que a
lei requer para as de vapor.
Seis galões de óleo são mais que bastantes para moverem uma destas machinas de cinco cavallos por dez horas,
e quatro galões chegam para unia de
trez cavallos.
Vê-se, pois, que o combustivcl é muito mais barato «pie a. lenha ou carvão, alem de ser a machina
mais simples e mais fácil de manejo.
Us Srs. Drs. Silva Cóutinho e Paes
Leme, cx-Coinniissarios do Brazil na
recente Exposição de Philadelphia examinaram esta machina e ficaram encantados com ella.
Para mais informações, os leitores
poderão dirigir-se ao Agente II. S.
.Mannim;, 111 Liberty Street, New
York.
I
Machina " Universal " de Fazer Tijollos.
Novo
MOTOR
POR
PETRÓLEO.
Uma dasi Machinas.mais difliccis dese escolher é a de fazer tijollos.
De
tantas que se fabricam poucas são as
que merecem inteira inteira confiança e
que realmente executam o serviço a que
se propõem. Antes de comprarem uma
destas machinas nossos amigos do lirazil farão bem corresponder-se com os
Srs. R. II. Állen «fe Co., desta cidade,
que n'outro logar annunciam seus generos o que, estamos certos, não exageram
as recommcndações que dão ás varias
machinas de que são agentes.
SEMENTEIKA DA HERVA MATTE.
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MACHINA
"
UNIVERSAL
"
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FAZER
TIJOLLOS.
A planta da herya matle. constitue
uma das principaes riquezas do sul do
Brazil e se encontra em abundância,
não só nos bosques das províncias do
Rio Grande p do Paraná (onde principalmcnte se fabrica) como também noa
sertões de S. Paulo e até de Minas e
todos os tropeiros a conhecem sob o nome de congonha, adulteração do indigena Gôgoi, citado por MoNTOZA, uo seu
lesoro foi. 98.
Os únicos benefícios que requerem as
folhas, depois de apanhadas, são a sapeca ao fogo e o pisamento; e depois o
ensaccanicnto em surrões de couro, para
a exportação.
Assim, o que mais custa
è a apanha das folhas, pois obriga a
irem os apanhadores a grandes distancias, pelos mattos; perdendo muitíssimo
tempo, o qual melhor aproveitariam si
todas às plantas estivessem juuctas, em
um pequeno bosque, como suecede com
outras culturas.
Consta-nos que na Província do Paraná, muitos fabricantes de matte, convencidos desta verdade, vão jã orgauizando plantações regulares perto dos
povoados, trazendo para isso mudas dos
bosques' porque desconhecem o processo necessários ás sementes para as fazerem germinar;—processo que, aliás, se
encontra descripto desde o século passado, até em livros impressos, cujas paginas passamos a transcrever, certos de
prestar com isso um verdadeiro serviço
á nossa industria.
No Diário da 2' partida da demarca^
Fevrkfiiio.
181
ção dos limites do tratado tle l"f>0 (improsso pela Academia Kcal das Soiõncias tle Lisboa em 1841), lemos mi pag.
368, o seguinte: •
'Entre as
arvores fructiíoras deve
ter logar a da horva, quo geralmente
chamam Mált?s ou do Paraguay, cujo
fruçto é ti mesma folha beneficiada, da
qual faz estimação bellissinui o uso tão
extendido e consumo exorbitante que
delia se faz em quasi toda ti America,
para a bebida tpie do vaso em que se
toma tem o nome de Matto.
A arvore
a tpie mais se assemelha em sua figura
c folha, ainda tpie ti desta é maior e
mais comprida, é a do louro.
Ua-se
abundantissimamente nas vizinhanças
de todos os rios tle que temos falindo, e
especialmente nas margens tio Paraná,
e se cultiva com prolixidade mis .Missoes.
Ao principio, segundo referem os padres missionários, semearam nas imniediaçôes dos povos a semente, (pio origimilmente é parecida aos grãos tia, pimonta, mas não poderam conseguir ti
que nascesse, até que ti casualidade accompanhnda de alguma observação ensinou o modo de lograi-o : observaram
que alguns grãos que depunham inteiros
as aves, nasciam bem com o beneficio
do calor natural, como acontece com a
noz-moscada mi Ásia, segundo testifica
Mr. TaYERNIÈRE, com esto principio fizeram, que os rapazes engulissein algumas sementes, e depois tpie estas se haviam deposto inteiras, as semearam com
bom efleito.
Finalmente deram em laval-a, muito
bem com água quente até (pie separados uns grãozinhps angulares, que encerra a primeira cobertura, arroja uma
espécie de gonuna e fica cada um de per
si com uma côr de um pardo claro, com
cujti operaçãtf tem, e guardam a sêmente preparada e hão conseguido tpie nasça seguramente qualquer dos granitos
interiores, .semeando-òs em canteiros,
dos quaes transplantam depois as arvorezinhos dando entre ellas algum espaço
e pondo-as em ordem e fileiras, formam
agradáveis alamedas. Ainda depois de
nascidas não estão livres de todo o ricco ; porque as geadas as dainnam notavelmente quando estão brandinhas o é
preciso reguárdal-as neste primeiro estado, até que tomem um pouco de vigor
para resistir-lhes. Nos bosques em que
se dão silvestres, sem que por isso sejam
de inferior qualidade, além de que por
essar mais ao norte onde são menores
os frios tem a defensa das arvores de
outras espécies com que estão iutorpolaPara a conservadas que as abrigam.
das
cultivadas,
e
economia
dos barção
vaes procuram mantel-os limpos aproveitando-se de seus ramos por uma ospecie de poda."
Refere-se este nosso auetor aos JeCopiemos agora,
surtas das Missões.
traduzidos do latim, mais algumas linhasdol"vol da obra. De Abiponilms,
escripta pelo eloqüente P. Mahti.m DoBiuziioFFBH, e impressa nesta cidade de
Vienna, em 1780. Dizem assim :
" Para
poupar tempo, gastos e trabalhos, plantamos nós a berra porto das
próprias missões, o dentro de poucos
annos tivemos motos delia. Si os lavradores imitassem este exemplo, como
uão poderiam elles augmentiu sua fortuna 1 Mas taés plantações requerem
iudustria, paciência, e trabalho Sendo
as sementes da herva por extremo glutinosas, devem ser enfregadus em água
até que o seu glúten nativo se lhes separe, sem o que não nasceriam, e o trabalho seria perdido. Os canteiros em
que for lançada a semente devem ser
bem regados, ficando a terra quasi como
lodo. Com estas attençõer, devoreis julgar-vos felizos se, ao cabo de quatro
mezes, começarem as plantinhas a brotar ; por quanto as sementes devem ficar
bem enterradas.
Ainda pequenas as
mudas teem de ser transplantadas e dispostos, em distancia umas das outras,
no meio de um rego de dous pés, tanto
de profundidade como de largura, que
recolha a água das chuvas.
Em quan-
0 NOVO .MUNDO.
to as mesmas plantas estiverem tenras,
devem ser protobidas, das geadas o dos
ventos sues, por meio tle coberturas de
Vs arvores assim plantados
palhoças.
não sobem tão alto como as dos bosques;
mas dentro do quatro annos, j! fornocem boa colheita de folhas. Muitas arvoros são também semeadas pelos passaros,
.depondo j;i sem o glúten, as
sementes tpie ooineran, etc."
Fazendo publicas as duas passagens
transcriptus, oremos tpie o sou conhecimonto poderá ser de proveito a algumas
províncias do norte, começando pela do
Ceará, a qual, cm suas montanhas e
chapadas frescas o humidas, poderá sem
duvida, ensaiar com vantagem esta nova cultura, (pio poderá subministrar-lhe
um novo artigo do commorcio.
Visconde dk Porto Seguro
CULTURA PA VINHA.
Um diguo o laborioso agricultor do sul da
Província de Minas, o Sr. Adoumio Ltos Tr.i
XKiitA, cultiva ha onze annos a vinha, o com
tal resultado ensaiou o fabrico do vinho que
em 1871 obteVe uma medalha de ouro na Exposição Mineira, sendo egiialnionte considerado na ultima Exposição Nacional. A sua eultura eoinpóe-se hoje de 20,000 pés de perreiras
de exeelleutes qualidades, iiceliniadas com zelo
intelligeute e continuo proveito.
Sabemos que este cidadão einprondedor se
acha em relação com o nosso Oonsul Geral nos
Estados Unidos, o qual lhe tem remettido todas as ohras aqui publicadas sobre esse ramo
do industria, proiiipliiicando-.se além disso a
fornecer-lhe tilteriores informações.
A Câmara Municipal da cidade da Campanha, em (Mijo distrieto se acha o vinhedo do
Sr. Lios Teixeira, eomprehendendo as vantagens e a grande fonte de riqueza que proinette
á Província e ao Império a nova industria, dirigiu á Assembléa Provincial .Mineira a seguiute representação, que transcrevemos em nossas
eohmmas.
Este documento, quo dopôo tanto em favor
do diguo agricultor como da patriótica corporação municipal, encerra dados muito interessantes, para os quaes pedimos a aüençáo dos
leitores:
"Exmos. Sits. Dkputados:—-A Câmara Municipal da cidade da Campanha, abaixo assignada, julga interpretar bem o tioímoute os interesses de necessidades mais palpitantes, não só
desto município, como de toda nossa 1'rovincia, vindo, como vem, representar a Vs. Exs.
sovro a conveniência de auxiliar a Assembléa
Provincial Mineira com um empréstimo do
vinte contos por dez auuos, ou como melhor
pareça á mesma Assembléa, ao cultivador de
vinha o fabricante de vinho Adolpho Lion
Teixeira; aqui residente.
"Os motivos são óbvios e muito
procedeutes, e passa á Câmara a expol-os, convencida de
(pie a esclarecida intelligencia e patriotismo de
Vs. Exs. não só supprirão o que nesta exposição houver de detliciente, mas também saberão
fazer justiça a este passo quo dá a mesma Camara e ás puríssimas intenções delia.
"A cultura da vinha está autes do todas as
outras, o mais do que nenhuma industria mesmo as do algodão, café e cauua, pôde o devo do
enriquecer una nação. Na Europa e na America do Norte, povos e governos esmoram-so
em propagar por todos os modos possíveis o
melhorar esta abuudautissima fonte de riqueza
nacional, e não entendem quo devam parar na
via dos sacrifícios em favor do tão patriótica
empresa o que ao ceutuplo os compensa, siu,".o
quando todo o solo citltivavel fique transformado em um immeuso perreiral.
"Si Vs, Exs. se
quizorem dar o trabalho de
compulsar as estatísticas dos paizes mais adian
tados do velho e novo mundo, se convencerão
do admiravebprogresso feito nesta matéria pelos mesmos paizes, de seus esforços gigantescos e resultados prodigiosos, o do contingente
enorme com que a cultura da vinha o fabrico
do vinho concorre para o augmento das rondas
publicas; sendo certo que os rendimentos da
vinha são oito a dez vezes maiores do que os
das outras culturas de primeira ordem.
"Accresce
quo o fabrico do vinho, sendo
uma verdadeira iudustria, e das que mais se
soecorrem dos conhecimentos adquiridos pelas
sciencias physicas e chimicas com aplicação á
agricultura e ás manufacturas, concorre poderosamente para o esclarecimento do espirito
das massas de trabalhadores, e para o seu desenvolvimento agrícola o industrial; e, o que
sobre tudo importa, tende a subsistir e subsistini com certeza nos usos da vida a agoardeute
—tão fatalmente prejudicial ás
populações
operárias de todos os paizes e principalmente
do Brazil.
"A' Proviucia de Minas, a
quem cabe a gloria de ter iniciado tantos melhoramentos úteis,
si bem que licassem apenas exarados uo corpo
de suas leis como lettra martã e infecuuda que
nenhum rosultado feliz ainda pôde produzir,
não escapou a conveniência de desinvolver,
pelo seu imiiienso solo a cultura da vidha, o
como incentivo aos ngricultorefl. decretou um
prêmio de -I.000$(i00 ao que primeiro fabricasse 50 barris de vinho;—prêmio, (pie, aliás a
ninguém foi nunca conferido, embora muitos
o feipleresselll.
" As dimouldades
para introduzir e aeeliiimr
im Província esto gênero de cultura eram, como
se vê desde logo, enormes: eiupielle prêmio de
modo algum estava em relação com os saerilícios e tentativas quo a empresa exigia.
"Não possuindo nós vinha alguma indígena
fora preciso primeiro saber si as da Europa ou
America do Norte aqui se poderiam aeelimar.
Isto leito, tora mister ainda escolher entre as
centenas de variedades a quo melhor se adapta se, ou antes erear uma variedade adaptada
ao nosso solo e ao nosso clima. Solo o clima
sondo inteiramente diversos dos quo deram
nascimento il vinha, ora mister ainda variar,
modificar, transformar os processos conhecidos
do poda, enxerto, hybviúação, ote.. do aeeordo
com as condiçõis geológicas, climatcricas o
outras da província.
"As dificuldades eram,
pois, quasi insuppeníveis, e duplicavam si attondeinos a que sendo
o fabrico do vinho o corallario obrigado o desejado da cultura da uva, para este fabrico
ainda deviam de ser modificados os procosqs
conhecidos ou chamados outros qno melhor
attendasseni ás eireuinstaneias próprias do
paiz, e nem só com relação ao fabrico, mas
ainda e principalmente com relação á oònsorvnção do vinho fabricado. E notem Vs. Exs.
ipte para levar a bom fim qualquer destas duas
dilliceis tarefas, mas sobretudo a do fabrico o
conservação do vinho, ao fabricante se tornavani necessáriosconhecimentos agrícolas pouco
com muni, e, o quo é mais, não pequena somma de conhecimentos ehiiuieos o physicos
também.
•' Ao (pie so
propuzesse, pois, dotar seu paiz
com a primeira de todas as culturas o uma das
industrias de primeira classe, tora ittdisponsavol pára' resolver tantos e árduos problemas,
dispor de tempo, do energia, do intelligencia,
ser teimoso o incansável no experimentar, e
experimentar com tino o critério ; dispor so a
gastar muito dinheiro em tentativas, com fé
ardente, mas também sem esperança certa de
coroar esses iminensos labores com o desejado
resultado.
"Isso tudo
que parece impossível a um só
homem realisar, ainda mais quando não dispço
do fortuna equivalente ; isso (pie nenhum mineiro ainda realisou, embora muitos o tenham
tentado, fel-0 com pleno suecesso o cidadão
que a câmara julga dever merecer de Vs. Exs.
o pedido auxilio.
'O cidadão Adolpho Lion Teixeua foi o
primeiro que na província fabricou 50 barris
de verdadeiro vinho, embora não tivesse até
hoje merecido obter o prêmio determinado peIa lei mineira, na opinião do governo a quem
o requerem Já fabricou no anuo lindo (1875)
20 mil garrafas de vinho de superior qualidade,
grande parte do qual vendeu na província do
Rio de Jaueiro (oude tanto se usa o se entende
do vinhos) pelo alto preço de 1S200 a garrafa ;
sondo o seu vinho tão apreciado, quo tem ouconnneudas muito superiores ás safras destes
dous annos próximos ; tão apreciável quo o
Exm. Sr. Conselheiro Cauiião que não proviticia de S. Paulo cultiva exclusivamente a
uva, jolgou impossível ser natural a côr o o
corpo do mesmo vinho e o declarou o primeiro
vinho nacional de que tonha conhecimento.
Na capital da proviucia também já é elle muito
conhecido, pois foi premiado com uma medalha de ouro na Exposição Mineira de 1871 ;
assim como foi egualmeute considerado na Exposição da Corte.
" O
parroiral do cidadão Anoramo Lion data
de 18G5, e compõo-se hoje do 20,000 pés de parreiras, de diversas qualidades, o perfeitamente
aclimados, trez mil dos quaes formados e produzindo, e o resto em via de formação, o po(lendo produzir em 2 ou 3 turnos 80 mil garrafas de vinho, o posteriormonto mais do 150 mi;
classificado o vinho om 15 qualidades diffrtutes entre tiutos, rosados o brancos.'
" As videiras são
plantadas em lilás separadas, formando entre si ruas do 10 palmos. Nas
fileiras, do 12 em 12 palmos, foi eollocado um
mouráo de 9 palmos de altura ; e sobro cada
mouráo i ganchos de ferro oudo descansam
quatro ordens do vara do bambus, formando
uma arca só interrompida do espaço em espaço ''para facilidade do transito.
Sobre estas quatro ordens de varas de bambús, são amarrados o se desenvolvem outros
braços do cada uma parreira e de cada lado
delia ; sendo estes 8 braços já preparados na
oceassião da poda que que, depois de muitas
tentativas o experiências iufruetiferas, foi modificada especialmente para o solo e clima do
viuhedo, que pelo preciso assim modificada
apresenta um viço, uma fruetificacão tão desiuvolvida e um amadurecimento tão egual e
que melhor é impossivel desejar se.
perfeito,
" Tracta
o cultivador turubem do enxertos e
de modificar a parreira de modo quo, estamos
convencidos, vira a crêar a verdadeira variedade nacional, devotando-se á sua plantação como
até agora.
" Quanto á regularidade e scieucia com
quo
tem sido feita a plantação, pode-se sem exagaffirmar quo é única uo sul do Minas.
geração
" A doçura da uva
é Ud, quo enjoa : quando
as melhores uvas da Europa marcam de 8 a 12
grãos do areometro o só extraordinariamente
11 ; quando nos Estados Unidos a doçura da
uva ainda é menor, e as do (pie temos conhecimeuto em Minas, S. Paulo e liio de Jaueiro
43
apenas marcam de (J a 7 grãos o raiiis vezes 8,
a uva do parroiral em questão ó de 12 grãos, o
fica assim a par das melhores do Europa : pois
a doçura 6 0 tliermoinetro por onde so avalia
da propriedade da uva para o fabrico do vinho.
"
Quanto ao fabrico e conservação do vinho,
o cidadão Anoi.euo, ainda depois de muitas o
iufruetiferas tentativas o experiências, o recouliccoudo a insutlioenoia dos processos ouropeos. chegou a crêar um processo seu próprio,
por meio do (piai, o sem addicção do nenhuma
substancia oxtraha o nem ainda do álcool, chegou a fabricar o exeellente vinho do que teem
perfeito conhecimento e muito apreciam alguns
Kxins. Sres. Deputados, e cuja conservação é
elle plenamente resolvida.
questão
"Ora, por
tudo isto não pôde ser obtido som
muito dispendio de tempo o de dinheiro ; o
aqui o tempo foi 11 annos, e o dinheiro perto
de cincoenta contos, mais do que a fortuua do
fabricante podia comportar.
"Besta,
pois, (pie a província venha em auxilio de tão útil cidadão afim de tornecer lhe
os meios do aperfeiçoar o melhorar de modo
tal sua cultura e industria, que possam servir
sua plantação e suas experiências de guia o ensino a todos que se queiram '.mtregarao masino
gênero de trabalho, e concorrer assim para o
enriquecimento da proviucia.
"Tem muito feito, som duvida o cidadão
(pio tanto trabalhou ; mas acha-so pouco mais
ou menos esgotado do meios, por ter empregado
toda a sua fortuna em sua plantação ; o sem o
auxilio da província, não poderá obter os utensis (pie lhe faltam para levar á maior perfeição
o fabrico do vinho : embora o seu geuio invoutivoo tenha levado a inventar e fabricar os toscos instrumentos de madeiras o folha do que se
tem servido em suas experiências.
" E' assim
que, si por um lado tem elle eonstruido um esmagador, uma prensa, uma machina quo enche quatro garrafas por vez e do
500 a (100 por hora, etc, tudo grosseiro o como
seus parcos meios lho permittiram fazer ; por
outro, precisa indispensavelmento do um esinagador americano, do uma prensa de ferro, um
jogo do grandes cubos do fermentação, bombas, diversos apparolhos para o trabalho da
adega como sejam machiuas de descer e levautar pipas sem abalo, porta-garrafas, enxugagarrafas, sacharonictros do Oechsle, accidimetros Dr. Otto, etc, etc; o mais do (pie tudo, do
uma adego convenientemente feita, com commodos próprios na visinhança para cubas do
fermentação, prensa, filtros, etc, escolha do
uvas, trabalhos de tanoaria etc.; sendo para
notar (pie a adega oouvenienteniento construída
é ponto tão importante, que passa como axioma entre os viuhateiros o anexim :—a boa adoga " faz o bom vinho.
Dada a importância da cultura da uva, o
sendo certo quo o cidadão âtjolphÒ Lion tem
resolvido todos os problemas tendentes á acliinação dolla na proviucia do Míuiib o ao fabrico
de geuuiuo e bom vinho, tão bom como o do
Porto o outros bons da Europa e America do
Norte, entendeu esta Câmara que fazia acto de
patriotismo o bem servia os interesses da provincia, solicitando o auxilio que pode para o
cidadão de cuja iniciativa pode vir a completa
transformação nas culturas do sul de Minas, e
cujas inapreciaveis qualidades, intelligencia,
dedicação, espirito emprehçndedor e probidade, á falta de auxilio, ficariam não só desaproveitadas para a causa do futuro da pátria, como, o quo poior é, iuutilisados todos quantos
sacrifícios o experioncias tem feito e quantos
excelloutes resultados tem dellas colhido, pelo
desanimo o falta dos recursos con que deve de
contar quem tão bem comprehondou onde está
encerrado e escondido o enriquecimento da
província o parti desenterrar e patentear tantos
thosouros trabalhou infatigavel.
"Não será talvez excusado lembrar a Vs.
Excs. que estai Câmara, solicitando o auxilio
supra mencionado, não faz mais do que seguir
os passos da esclarecida Assembléa Provincial
Mineira, que em duas vezes suecessivas votou
em favor do mesmo cidadão um empréstimo da
natureza do que agora se lhe pede ; o que de
uma vez não foi feito effoctivo por falta de
saucção, 6 de outra por terom-so encerrado os
trabalhos da mesma Assembléa antea de terem
corrido as precisas discussões.
" Confia esta Câmara no esclarecido
pátriotismo de Vs. Excs. o espera delle ser attendida
no justíssimo pedido que faz a bem do progresso da província, do sul de Minas, e principalmonte do muuicipio que tem a honra de representar, e onde a plantação do cidadão Adolpho
Lion vai já realisando um dos fins que teve a
digna Assembléa Provincial quando creou ac
escholas agrícolas que devem de ser inaugura
das om vários pontos da província, e espeoial
mente no sul de Minas,
"Deus
á Vs. Excs. muitos annos.
"Cidade guarde
da Campanha, 15 de Abril de 187tí.
'' Illmos. o Exms. Srs. Deputados á Assembléa Provincial Mineira.—(Segue-se as assignaturas)."
—O extenso território da Republica de Transvaal, na África meridional, vai passar brevemente para o domínio britauuico. Os Zulús e
os Caffres derrotaram o "presidente" Bubgüess. Dizem que esses Africanos receberam
auxilio secreto da traiçoeira Inglaterra que de
muito tempo não podem olhar sem ciúmes para
as republicas hollandesas da África meridional.
Os Boers, ou colonos hollandeses, estão alli
estabelecidos desde o começo do o 17' século.
Além da Republica Transvaal ha ali outra, a
de Orauge.
[Feveheiro, 1877.
O NOVO MUNDO.
44
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balanças aperfeiçoadas de fairbanks para tf//.i/os de caminhos de ferro,
Balanças de fairbanks para peno, carvão, plataformas /;/¦; depósitos, p. balcões
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CLINTON, Mass., Estados Unidos.
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adiu, Pedimos aos IlrazUcdros, qne teem casa, qne mandem buscar o nosso Cataloga (Ilustrado. Ao» eomI*>
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