Sfotíp - Digaai
Transcrição
J> '¦-:¦•¦-: ¦¦>' «Mi IBMil 8/ 1r^5E5L" "üli • o rfnff// I' ' * ¦ ^ l ííliívv '~gr,r;~**lS"^?'^SvS' jgy b?^r IfflHiiK ly!IBflBn^^M\\; íllllÉÉsíll» BB SSSiirillIllWH ^> iB¦¦i!l¦ll,!i, _^ íU ^ o?3 «'* iljl 0 (ÉSI& ÍS) • • BM/i gs •? i d NOVO MUDO, V /» «U Iffl ti VI ' © Periódico Jllustrado do '"Progresso. f/S jHfffT f" \^-^ 31 p iili <MOOO-'43 -©•$*»• '* Volume VI. M OUTUBRO <le 187.5 a SEPTEMBRO de 1876. k^ te^ —•<¦*¦> í¦•/"», •©**«* pP Sfotíp i ]^MÍY.Of}£ : Publicado nos Escriptorios do "Novo M undo," •• Ncw-Yorh Times" Building, Nos. 22, 23 ã 30; í\io ESCRIPTORJO L-'^1iV.\W.V.^.V.V.V.V.V.V.V<^\^v.V^.v^aw^s^^^ DE FILIAL, KMw»f®l Ja|^EIF(0 : RÜA DIREITA, No. 2 1 -^ NTES de coineçarmos a nossa tarefa do sexto ai , devemos agradecer ao publico cio Brazil o favor sempre crescente com que tem acolhido este -periódico. Não ha a < ¦¦*.: Jyfi^AnllCàvvflvM,: • p menor duvida que lemos procurado servir honestamente aos melhores interesses de nosso paiz: mas, fraquissimo como tenha sido o resultado de nossos esforços, temos >>Éft AÀ>AAAA M da constante animação com que nossos compatricios nos lêem aecompanhado. orgulho Também, de nossa parte, confessaremos que o Novo Mundo ha de procurar não desmerecer de sua approvaçao, e, a proporção que lhe forem ci-cscendo as forcas, lia de iipresenlar ao mundo das lettras um periódico realmenlc condjgnò de um povo tão intelligentè e progressista como o do Brazil; Iniciando o nosso quinto volume, proinellemos dar 28 paginas por inez ou 336 durante o anuo. O facto 6 que demos 424 paginas impressas e que, alem disso, distribuímos irez supplenientós a Musica e os retractos de Washincto.n e do Si-. Saldanha Maiíimio. Durante o ; nino que agora, começa não reduziremos o numero ordinário de paginas e desde já annunciamos que vamos distribuir a, nossos assignantes um par de magníficos chro s ;i óleo, já montados em papelão, intitulados "Accei-dada" e ¦"Dormindo" e representando dons lindos rostos de crianças, unia que dorme, a outra que acaba de despertar. Nem com o lotai do preço animal da assignaliira do Novo Mundo poderia nosso subscriptor comprar um par de quadros tão bem acãfc bados como este. Graças, porem, a um forfcuito encontro, conseguimos obter dos nossos collegas da Glmstkm Union, desta cidade, o resto de uma edição de 350,000 pares (pie mandaram fazer para seus assignantes em quaIro grancles estabelecimentos, um de Pàriz e ire/ deste paiz. Só o montar dos chromos no papelão custou a. nossos collegas 120 réis ao par.—1-/ a este feliz arranjo que devemos o prazer de obter piucluras tão finas por um preço (pie, si liem (pie bastante respeitável, é muito menor do (pie o que cilas valem nas galerias d'arte. Ainda outra United titules and observação: — Tendo cessado Brasil Muil Htvumship Co., de navegar entre os listados unidos e o Brazil os paquetes da, e Bahia, e o serviço postal que locavam no Pará, Pernambuco entre os dons paizes sendo agora feito pela linha TBnçi, cujos paquetes não locam nauuelles portos, somos forçados a remei ter por via do Rio de Janeiro os exemplares do \oro Mundo, .pie anleriorincnle eram mandados direclamente á.pielles portos, causando isto séria demora aos nossos assignantes do Norte. W, porém, de esperar que em breve se estabeleça uma linha inglezíi .pie de New York dirija seus vapores ao Rio com escalas por Pernambuco e Bahia, e então só os nossos amigos do Pará receberão os exemplares do Novo Mnudv mais tarde do que lhes lêem sido entregues até agora. o BI H I II II ^^F ^J^jEjÍ1Ijb5SB[ BBt^^b) bbbbbbb^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb^bbbbbbbibbbbbbbbbbbbbwJÍKl ^ j^Sm^fp^^^^^^^^^^^^^^^^B^^^^^^^^^BB^^^^^^^^^^^^^^^Ei^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^K^^^^^^^^^^^^B Bi BPPB M9I HfSAflE —^^s^K^ds^^SP bh^I ^t-~^^ ET^bS E>^V IH;-3 i v^>l!IIII FjPC &T^~ " BBBflfe^ v^^^"bbbb] . y^yyiiy^r'n~ '—"?yffl*jy" -'--jy.,!»" - 74^%^^^^^^M llllll^^™JI BBBBBBr BHyMBB 'n-^HBL bbfp ,'^^?v^v^BjBr' ffAwJMBK^IJÉlf^^^ '''"" || ^IbbI II I ^B»-****- "¦' ¦- ¦• —— ^ t^ ¦rr^^a -^ B^BBll jbb^t^JP^^^^bI I .y."t^*^?7 -"':-*^-'... -—y-d*^&-\'>-¦¦'&** -«*--¦¦¦-- - * *»-*:^-'t-**%**... - i-íí-rt"-áNwwi5S«iaí9(*t ^1 I El bb1*bb1 bbT HBBBB '^IbI R» BftM a^lwSEnffftfiE^BaBl II Kl ^^^^~^^^~!l5g^";^ii»^^ ^BS^flBnBBBBBP^ÉBBBSfl^4 TJ^BBBBMBBBBBBBm IPi ¦« T^^^^^^^SàBBy tS^&fegWgtfjMQsiaBBgrv. _*-• &9e?Wb£I SSèí««w I é^üa^^i ^MBBjipferhj ¦¦ •^SS/Ills ''"'^fi^^^^ffigj^^ ***?; ¦» Wftfi' bb\^b1 H BfflB BBEWBBIbBFBI I H &3>Ç&ef jfll BA l^^r^Wr^--;;^_jj| »1bM l<l Bl *H^k BKüãc^MJBfcÉ^Í BSn^f " v'''^5 »--,^B Ba «-«&ÇKZ&S 3ü^S Bi ' ™ |7| BU'-i ^m^^^SSm Hffl KF^bIbp^PI i^H Bk HBBEcBBBBBBBBBBBBBBw.^ •*bUhbI Kbf^bbI Bbc bWH bbi ~^^ ^B^B ^.^^SbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbP^^^bbbb^^b^^SbbB M|^^S^BB^r^HBflB«^ ' r'j'm bVcJM HESag; I ÍhPS liw?l E^ ft nBHsS üj ¦HlaVBJ ESBB aBr^Bjgjpi^S awHi BBwW ipj SKa PS BU LII KV ^9^ By Bj| /-(-IíSm bVó ~>>*Ji m '^'iii^l BV^fii^B tf't,m BBjB '^ EifE&s W^J/m Rfi ?Jí^W KjZ Bv^gfflBj BJBJBwtwi ^^?3 PSs»M !^K BBl I I bbbbbbbbbbbbKl. ^ÍI^^bbbbHÉbkIIbIbbbbhbbbbbbÍ ^BJ ^>"»fc - -- ,*~--*>.'^|fci ^ÜZãfiBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBl^,a i^Cm BbMBBWI Bi BBBBEfcfeBHhBBI ¦0QBJBP; Bfcf*J*y^JBBl BBT^BBBW b1"J BmTJI BBBBBBBBBBHft'-;^BS^BBBBBBB^^BllBBBBBBBBBBBBBl BjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBJB^^^ .^j^ILíLi j j i.j** u . ^BüJ^^^^ .^BH Bl^Bh ^H^BDC^H VtB^JvoBbI BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBE^ESPAI ^T^^t^^^^^^^TbI BBT~^^ ^^t ^^M^BbbUV BbT jHp^VebbwW^bVbbI I^^PJf^Ul 1 E^BI BBl *' , ft^tfl^BI BBl BBBCvV'1 /¦ B^BB^^^"^^J-«r*"«,=w*w^Hj '-¦• -•'.-..••-> J^^ V^^H taÉ^^r^fct, - ~~=r^^^==^-~ -" *^tf ^^¦B^BBm^^P^tJ^^^^S^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBBBBBBBBBWBMwI^F l^^SrlIB^PB^^^^BBBBBBBBBBBB^^BBBBBBTBBBBBBBMBSBB^MBB^^^^^^^' ~~~ BB^jy/BBB)BPBBBB3BBBB»gB=BBBBBBBK^^HBBBBjl^^^^-^B^iBBBBBBBBBBBBB^BBBBBBB i * MEDITAÇÃO. BI\L/I H/Jp3 H j i vfl ^^^^| 3M ^B Kb wfl ^A bw Jk7bJ *^^* AC bWbh ^^B Ç ¦ ^bkb. ¦¦^J 5S^^PSp M A J ÊS^ff I - «* ^1 b^bVJ - bwbVI H bb II«í/ bbbH bbbVI I^SNj ^H ,^~——— -l^- b^b™bW,^WRS 1 BI™ A«/.W MwnMv /<¦ .¦».•/ ,/ IW,™, ,« M* )V,„- ,87a, *j< J. C. RoDR,offE8, /« M< 0^« ,/M, /.,»*,„;,* ,/ Condas, ai WashingSn. VOL VI. NEW YORK. 23 DE OUTUBRO DE 1875. N° 61. -. ,. H Ibi BBBtljp?v*^ft^5E HnBB H T-ÍV3^tM K9 ffiê- ; ..-.;¦^-- ""^#iW >CBV%BB?;Be5P9 Hra^Bp^ Gpbbnv,'-i"JB'B¥£9 -^/WWSL (v ^.BBl^^-BBEBaBl B^^^ eMIh bj ^Hfl ÉHÉê*>' <.HfiH HbI BK* Rjá9/,MíÃi\ £:^'-bb H^H wÈf CHRISTO NO wV11 JARDIM 9 DAS BkÍ^ bVI - i2 Bk '"KfÉfiltfF I V bbsÉIbbbp^B ntl ftlH ^¦^^¦'T ; «9Hb1 HluiáBl Bi jBjbm ÍsMomI Bf^W BB "BB bYbb ¦ OLIVEIRAS. BB ¦ s^?ygKy^^^v>vwM!AyAPC!a y,iAV\l*W/'W/WWW*W*!^l*i/WW HIW W W RTAVllIVVf IlPllll l Çeriodico Jllüstrado do Progresso. tHS^S0|l| do M P^K?Mwi¦''¦ PUBLICADO N0S Escriptorios <V.,x A/ã/^.\/-.\x\/a/^'AA/.,v^^ g .vg><tt/CZ^A^^^^,^.^^^ "Novo Mundo;" ^,!K'nW^I 6 O XOVO MC.YDO. ESTADOS UNIDOS. TOIMCOS 1)0 MM. mais SOUQE esp-eial. paquete, a vapor da linha (iarrismi. 'IVhIhk ax mercadorias tro- cadas entre os dons peizossAo agora dopendentes dons porto*do [lio cie Janeiro e de BalUmoro. A nossa ediçfto, por exemplo, U<in de ser toda embarcada de N.w York para Haltimore.dahi paru 0 Hiou 'o ItioparaoH portos do Norte, até o Pará, a parte que lhes A olfiiçfto 110 OblOi qtlO é, sem duvida alguma, o tópico inUtreMsauts do mez, falíamos por extenso em artigo _B tfO_ MguitlUM eleiçfiex importantes silo as de New compete, u ¦ nmdo que <> Para* vini a reoeber os periódicos cerca de nm mez depois do «pie antigamente recebia. Nflo acreditamos que 0 serviço do paquetes não se possa fazer sem subsidio do Governa 0 freto pela linha (iauhison que ha um anuo _ra de um dollar (_$) |ior pé cúbico já foi baixado pela linha de Baltimore B 40 cents (HOII réis) e estava já ultimamente a 1$.">(MI na própria linha Garrison. O que resta agora 6 qneosemprebendoros [nglezes ou AllomAes estabeleçam linhas de Nt-w York York, Miwxnebusettx 0 itobrctado da Pennsylvania. Os I>einoorttta. ««'iii duvida vencerfto em iíejw York; os ontros dons Kstndos b/Io duvidosos. <*h Republicano* do MamacliuscUs deixaram di; escolher oomo candidato u Governador Mr, OuâVusb Fhascih Adamh, com qne tanto ganharia o partido por todo o ao Para 0 portos do Norte, e que todas cilas abaixem O frete pai_ e preferiram Mr. A. Rjck, pouoo conhecido ainda no pro- ainda mais. S'> com este artigo de frétc 0 conducção a biirdo o prio I',-.tudo em «|tit' reside —ABHuaçaocommeroial paroooti melhorar muito oom a entrada do OUtomno, miiH jii esmoreceu ii animação. Aoivi Mundo tem gosto ultimamente do 220$ a 250$ por mez, o quede certo d demasiado. LogO depois da oleiofio «Io Ohio, o prêmio do miro decahin e por conseguinte tornou-se menor o desconto da* notas do Governo, Ah classes operárias continuam a qnoixar-B. da cstagonçAo geral o cm idgnns ponotos os trabalbadores toem tentado forçar os patrOes h Foi o que oonc-der-ibes termos mais vantajosos de trabalho. aconteceu cm l*'.t 11 Hivcr, no JLiswiobusetts, boje a cidade do maior numero do fusos do fiar nlgodAo que existe neste oõnti. neute. Milhares <1<» operários fizeram ba mezoe nm conluio resistindo ás novas condições qne lhes propunham os propriotarios das fabricas. DItimamento as necessidades <>« apertaram tanto que quobraram o conluio, mas os donos dos estabelecimontou não os qneriam receber Bem que elles assignassem um compromisso obrigando s<< u nílo subir do emprego sem notiflc«r dissoá fabrica dez dias de antemão, o promettsndò não pertencer a sociedade alguma cujos membros estejam subjeitos ii vontade da maioria em negocio de salário. Muitos operários viram tyrannin nisso abouve um sério motim, que felizmente foi abafado pels prudente firmeza das auctoridadee loçaes, aju« dadas pela Guarda nacional d<> Estado. A Califórnia, que no mezatrazado vira fiúlir o sen banco mais [mportanto, qnasi nada mostrou soffrcr com íkso, os negócios ADVERTÊNCIAS Comi rsle numero começa o sexío i/ico. Rogtitnos aos .V/j. Assignantes liarem reformar quanto antes as para que não haja interrupção na Mundo. volume deste perior o obséquiotic mausuas suòseripçdès, remessa tio Novo O nosso eseriptorio no Rio tic Janeiro foi ultimatricule removido para a Rua Direita N" 29, O gerente quasi em Jrente a /'raça do Commercio. da folha no Hrazil continua a ser o Sr. (). (.,'. [AMES, </ quem deve ser dirigida toda a correspondência rc/ativa ii assignatura, entrega e mais negócios da a dministração do Hrazil. Os Agentes e os que desejam continuando idi com O menino grau de prosperidade. Neste mez ser Agentes são rogados a não escreverem para New formou-se om S. Francisco uma companhia de homens riijuK.ssiYork sobre esses negócios, mus sim ao Sr. Ia.mks. mos para o tim do estabelecer novas linhas talegraphicas por toda a Republica, que reduza o pre<;o diw mensàgeUB, agora tão olevndo, graças ao quasi monopólio de \Vestetn Unlón ('<>. 0 capital da nova companhia c de cineoenta mil contos de réis. Chamamos attenção para Em NffW York fálliu ente mez uma Caixa oconomioa mui co- pag. iç deste numero. nhocida, o Thlrd Avtnue Sàvtngs Bank. o Aviso IMPORTANTE d A questão de rápido transito entre os extremos norte c sul do New York dependia até agora da escolha de um Byatomà adoqundo ao grande transito pelas ruas e á ooüfignraçfio da cidade. Para decidir qiiacs seriam iw linhas c de que systema, a logislatuni anctori/.oii o»bnrgomo_tre a nomear uma còmmisBilo que Trez companhias, uma ainda esto mez concluiu seus trabalhos. vão inonmbir-so da ronl(_açao do problema, organizar-sò, por construindo trez linhas de carris de ferro assentados em gnllerias de ferro que cobrirão o centro das mais largas avenidas, o onde será empregado o vapor como força motora Em Maio de Central. até o Jardim estarão 1H77 us estradas promptas Ò íVeta Yòrk Hmilil recebeu noticia» de Ntani.ky. o seu intrepido correspondente que descobria Livisostoxk no coração Ha nm anuo o mesmo periódico despachou, nova da África. mente para o sertão inexplorado dnquolle continente o as cartas que o Herald publica do Mr. Stani.ky são daobidas ha seis me0 correspondente levou zon ilo grando lago Vistoria Nyanza. comsigò 800 hointiis mus havia perdido quasi a metade, uns de moléstias, outros cm muitos combates que tem tido do sustentar Klle levou provisões para dons anil OS. com tribns nativas. Continuam a,oUvnmente aa obras dos edifícios da Exposição oentennnria. 0 das mnohinas com 2,200 palmos do corupri0 edifício principal está monto, já está pmmpto o pinotado. quasi concluído: falta-lhe 0 pavimento central, O assoalho da Yão muito adiantametade 0 a pitictum 0 decoração do todo. da os horticultura da exposição do 0 dos galeria das bellafl arte*. 0 da expotiiçfto agrícola esta preparado e prõmpto p«rn se ar- 0 Hrazil vai mandar mar. pois é todo de ferro 0 madeira, construir no Fairiiionnt Fark uma pequena casa de campo, de 1" neecssaqne a Commís^Vf som duvida fará muito bom uso. rio que os BraziloiroS envidem todos os esforços para apresentarem em Pbilad lpbia uma Exposição condigna das riquezas do Iflo extenso pai/.. Bécommeudámbs especialmente que se exponha ,i planta do café o qne se illustre a preparação do grilo de.s do que sabe do arbusto até que o exportam. Será íkso estudado aqui com grandeiintéresse. Os periódicos do paiz, annunciando a próxima visita do Sr. D l*_.pno exprimem o sentimento geral testemunhando o vivo intt-resso qno desperta esén visita,, o alto (,'rau de respeito que A visita deste merece dos A*mor$CanoS o Imperador do Hrazil. iiíonarcha durante as festas do cententmrio da iudependem-in dos listado» Unidos ó, de parte do Impenidor, um acto gracioso que este povo muito aprecia e que sem a menor duvida vai ron tnlaiir pam o maior estreitamento das relações úos dons povos. o Sr. l)r. Salvado» nâ Mendonça, Cônsul do Hrazil em Haiti more, foi encarregado interinamente do Consulado de New York. A sua chegada neste paiz vai marcar uma nova era nas 0 (Inverno d" Hrazil relações conuner.naes dos dons povos. Cônsul nomeando este illustre esmostrou muita sabedor!i par» lios Fitados syinpathia consas conhecida cuja oriptor, pelas Unidos vai tornal-o ainda mais prestimoeo nesse logar, sem toFoi uma nomeação que muito davia fazei o menos patriota. honra os sentimentos de nosso Governo o i>or que os Hrnzileiros aos Estados Unidos ficam ronlmúnto gratos. Causa necossariaiuonlo muito transtorno ao commercio de New York oom O Hrazil a stlspousAO repentina do serviço dos Nkw York, Outubro 23, 1S75. O PERDÃO POS BISPOS. afinal perdoados os Bispos do Pará e (> telegramma diz-nos que foram I7()RAM Pernambuco. "amhistiados," o que bastante cháracterisa à polifica réaccionaria do Ministro do Império. Ha dous mezes procurámos mostrar o grande erro que dariamos concedendo esse perdão sem fazel-o accompanhar de medidas ulteriores que obstem á necessidade de outros processos, outras prisões e "amnistias." Com effeito este perdão agora decretado colloca não só o Governo, mas os próprios Bispos em posições bem ridículas. () Governo, como já dissemos tuna vez, proseguia contra os dons Bispos por grave infracção da soberania nacional. -A própriacondemnação de funecionarios de altp COthurrip, como esses, príncipes de uma religião que o Estado professa seguir, provava qne o delido era serio,— mas provava também que entre a religião do Vaticano e a Constituição Brazileira havia um grande abysmo que nenhuma futil O perfilharão de culto ofiicial poderia atravessar. Governo do Brazil, porém, fazendo prender os Bispos expõe-os como martvres da fé e elle mesmo não propõe absolutamente medida alguma para no futuro impedir similhantes distúrbios, escandalosos á fé de seus habitantes. O Governo tracta o clero, não como uma classe de cidadãos subjeitos ao direito commum do Estado, mas como amigos e sócios na administração da cousa publica. Quando subjeitoúos a processo, tractou-os como a subditos, quando concedeu-lhes simplesmente o perdão sem tomar outras medidas preventivas, deu-lhes tácita auetori/.ação para continuarem a calcar o respeito da lei. O que segue-se logicamente desse perdão é que o listado nunca esteve rio perigo de que tanto nos fallou o Governo, nunca houve necessidade de se condemnar a D. Vitaí. e a I). Macedo. O perdão oíTerecido nas actuaes circumstancias, é uma satisfacção aos Bispos, pois estes até aqui nunca cederam tic suas posições: Quanto, porém, á própria posição destes senhores, é*ainda mais extraordinária, pela contradicção em que se collocam com todos os seus actos passados. Vejamos o proceder de um ..!!,. >. n. Vital, lia Oumuto, 23 1S7Õ. perto de trezannoso Bispo de Pernambuco ordenou a certo cidadão que abjurasse a maçoneria e, rèçiisando este, mandou que uma irmandade a que per> irmandade teticia o expulsasse do seu grêmio. desobedeceu e appellou para a coroa. O Bispo, fallaridÔ em nome. da Egreja e (segundo ella o eritende) em nome do Todo-Poderoso, declarou publicamente que ninguém podia sem culpa gravíssima appellar do Toro ecclesiastico para o civil; que elle mesmo não tinha que conformar-se com a Constitui" ção política do Império mas com o ensino daqttelle ipte recebeu de Jesus Ghristo a incumbência de apascentar suas ovelhas." E acerescentou: " Em consciência, nenhum bispo, nenhum sacerdote, nenhum càtholico pode acceitar a doctrina do beneplacito, como doctrina Si o Governo Brazileiro é càtholico é seu subdito. ... O Governo constituiu-se procurador dos bispos Renunciamos de bom grado. ... a todas as honras civis que nos dá o Governo de S. M. o [mperador, comtanto que nos restítuam a liberdade de poder dirigir e governar a porção do rebanho de N. S. J. C. . . . segundo o eusino da saneta madre egreja." Foi por querer prácticar inteiramente esse ensino "saneta madre " da que o Bispo passou pelo julgamentp do Supremo Tribunal e foi condemnado á Na fortaleza a (pie foi recluso, D. Vital prisão. não arrependeu-se de seu crime, ao contrario, persistiu sempre em considerar-se preso illegalmente, julgou-se martyr pela fé de Nosso Senhor, Jesus Ora até aqui, por mais que reprovasseChristo, mos a desobediência do Bispo ás leis do Estado, merecia-nos a sua fé, e a constância em sustental-a, D. Vital pareceu-nos semo mais firme respeito. impetuoso um e fanático, mas sério e sinjoven pre cero: para nós elle cria realmente que o Imperador do Brazil, em cousas religiosas, era seu caixeiro ou procurador e que, quando este ou seu Governo, se intromettia a ensinar-lhe a quem devia excommungar ou não, elle era obrigado pela fé em Jesus a resistir-lhe e a continuar a apascentar suas innocentes ovelhas pernambucanas " segundo o ensino da saneta-madre." Quando, pois, vemos D. Vital perdoado virtualmente por uma senhora, que contra todo o acato devido ás instituições do paiz, fez de I). Macedo o seu cprifessore que algum dia será fácil instrumento nas mãos dos Jesuítas,—quando o Bispo de Peruambuco é assim perdoado, perguntamo-nos como se haverá elle agora, em frente dos sagrados princípios Por mais coharde que seja o que tem sustentado. Governo, não é de crer que tenha posto os Bispos em liberdade sem intelligencia clara que elles não renovarão o conflicto, mas promoverão a "doce liar" entre a Egreja e o Estado. monja Até o presente fazíamos idéa muito elevada das convicções fortes dos Bispos. Si elles voltassem a suas dioceses e repetissem os mesmos actos por que foram processados, mereceriam o applauso dos homens que amam a seriedade da fé e a coherencia de character. Este abandonar, porém, dos princípios que os Bispos até aqui diziam sagrados é mais uma prova evidente do character vil e mercenário da política Temos já mandado muito dinheiro do Vaticano. ao Papa; este, pois, aconselha aos Bispos (pie se calem por algum tempo. Ha poucos mezes ninguém podia sem culpa gravíssima appellar do toro ecclesiastico para o civil; ninguém podia em consciência acceitar a doctrina do beneplácito; os Bispos, blasphémando o sanetissimo nome de Deus, chamavam-o por testemunha de que cumpriam com o seu dever, resistiudo ás leis por cuja infracção foram processados. Agora eis o segundo acto da perversidade jesuitica : como cordeiros contrictos, elles acceitam a liberdade com o compacto expresso que, com culpa gravissima, contra a sua consciência, contra a lei do Todo Poderoso, elles accederão ao mesmo estado de < ousas. Toda a gente pôde agora ser maçon no Pará e em Pernambuco: D. Isahel está reinando e os Pispos guardam os coriscos da excommunhão para outrás eras de menos abastança. E' humilhante o papel inactivo do Governo, mas que poderemos dizer dos dous Bispos que, depois de terem mostrado tantas preterições á rigidez de fé, que seus çollégas não quízeram apresentar; depois de procurarem tanta notoriedade como Catões eccle-r siasticos, correm assim moralmente apupados diante de toda a gente séria? Eis abi, nesse pequeno incidente, o que é Roma: Audácia, Orgulho e Exigência, n'um fundo de Aviltaçáo, sem outra luz que a da Superstição. /'OI/T/C. 1 DOS ESTADOS UNIDOS. COMEÇO do outomno é sempre assignalado 0 nos Estados Unidos por uma renovada animação Novembro sendo o mez geralmente prepolítica. lerido para as eleições, gentes e parciacs, notam-se Oitiiii»), 23, 187.r).] O XOYO MVMDO. nos sessenta dias precedentes muito bulicio de con- sobremaneira,como candidato disponível, aos amigos mstros do Brazil na Europa. vençõés de partidos, muitos discursos e escriptós Acerca do liarão de da reforma e da puresa administração federal. foi sempre sobre os negócios mais importantes do considerado JapurA como aclivo que Posto paiz. Quanto aos Republicanos, si ultimamente ganha- consciencioso trabalhador as disse eleições o Sr. Carvalho «pie da presente estação nào tenham em rain alguma c.oiísa com a loucura que dos demagogos do vivia dando si mesmas chnracter E' (pie talvez o jòven Depujantares. político muito importante, to- Ohio, o seu partido nào está em. melhor davia, como precursoras da posição do tado, passando por Lisboa quando ainda totalmente grande lueta de 1876 que estava o anno passado, no toca á futura desconhecido, não foi considerado que a Presidência da Republica, e como decisivas para pelo Sr. |apura Todos os seus chefes, sem exçepçãò, presidência. da futura política financeira do Governp, teem inte- acham-se para um de seus banquetes. na estima puolica, e entretanto não liasta a lista dos nossos Ministros na resse particular. A eleição do Ohio, a 12 do cor- assoma no gastos seu horizonte quem tome o comutando do Europa percorrer se ver rente, era anciosamente esperada. injusta não é essa aceusapara Por dezoito an- partido e o leve á victoria. De facto, os próprios ção de ineflicacia do quilo corpo rios esse Estado havia por diplomático. O Sr. Pegrandes maiorias eleito partidos se estão esboroando aos poucos, si bem (pie NED0 é bem-quisto funccionarios do partido republicano,até em Londres e quanto á suas que no an- os Republicanos muito mais (pie os Democratas. transacções em relação aos empréstimos, no passado, accompanhando a outros muitos, impróprias elegeu Por ora só ha um candidato conspicuo e natural como foram, mereceram uma lista democrática a approvação pedo Governo por maioria de menos de mil rante o paiz, e esse é Mr. Tii.dk.n. O Sr. LtajÚhA é agora bem votos. Os Democratas agora sollicitavam a comique ali o conserva. conhecido e respeitado em todo o mundo e nuaçãp do apoio publico e, cm vez de fazel-o attaprestou candoos continuados abusos dos adversários e mosgrande serviço pelo modo sizudo por (pie desempe/'. 11 eco como roí.rrico. nhou a honrosa missão de Arbitro no Tribunal de tràndo uma bôa administração no ultimo anno, deiGenebra que julgou as reclamações do Alabama. O xaram-se guiar por meia du/ia de maus chefes que Sr. Porto Seguro (Varnhagen) é um dosescriptpem ouvimos sempre olharam com muito favor quando de Victok quando Hugo ' para as doctrinas j\E 1 uma série de coriscantes epigrammas e dictos res mais distinetos do Brazil e incansável no estudo demagógicas de emissão indeterminada de sentenciòSOS sobre a paz, sobre Pariz e sobre os das causas nacionaes e a elle se deve cptasi inteiramoeda, doctrinas perigosas e .pie infelizmente papelteem Allemans. E' muitos amigos, sobretudo no Oeste e Sul. pena «pie o primeiro lyrico da França mente o papel regular que fizemos na ultima ExpoAter- saia de sua região litteraria, .pie sempre adornou sição de Yienna. Do Sr. Akaouava (MagalhSes) rados com este programma dos Democratas do com tanto esplendor, nada se vaguear dizer sinão em seu elogio. sem rumo na neOhio, os defensores de uma circulação honesta pôde para Elle acaba probulosa atmosphera de da desempenhar cabalmente Elle, porem, está duziram tanta pressão qtíe obrigáramos Democratas duas missões difficillípolítica, de New York e do Massachusetts, è os Republica- convencido que parte de sua missão é servir de pe- mas, a de Washington, durante a guerra do Paranos desses Estados e também do Ohio è Pennsylva- dagogo da sua pátria, ensinar-lhe grandes lições de guay e a de Buenos Ayres, logo depois da sua conNos círculos officiaes de Berlim não ha ma, a declararem-se formalmente contra a ukerior philosophia política e, para variar, censural-a por cltisão. não ter tomado as licções previas. Ministro mais querido do (pie o Sr. Mas o expansão da massa do papel-moéda. fado é JaurÚ. Depois Entretanto a exacerbação dos espíritos tornara-se ainda mais in- «pie Hugo em política tem sempre sido um visionário de muita experiência no Rio da Prata continua o dos visionários. Sr. Arinos (Fortunato de Brito) a cumprir contensa quando os Democratas do poderoso Estado Vejam só por quantas mudanças não tem elle tias- scienciosamente os seusdeveres na Europa e o mesda Pennsylvania também declararam querer pleitear sado, quantas altitudes diversas não tem tomado des- mo se pôde dizer do Sr. LOPES Cama, que agora a eleição no terreno escolhido pelos seus co-pãrtidá- de a mocidade! Nos seus dias de mais enthusiasmo nos representa em Madrid. Dos Srs.-LoURERto e nos no Ohio. A victoria destes últimos, em ponetò fundava a eschola romântica das J. Pereira de Andrade nada deslavòravel se juvenil, quando tão altamente perigoso, ciaria immenso pôde prestigio áquellas doctrinas, que facilmente achariam cami- modernas lettras francezas e arrancava os forçados dizer, este ultimo, até, tendo já servido por muitos de Chateaubriand e era considerado como annos de Secretario da legação, e Ministro interino nho á legislação, indo isto complicar indefiniclámeri- elogios '-Volta ire um () único diplomata rançoso (pie temos te a já péssima situação financeira e commercial. piedoso," Hugo era lambem devoto em I .ondres. dos na Bourbons Europa o Sr. Figueiredo, de S. Petersbtirgo: e ajoelhava-se é Também a campanha no Ohio foi disputada perante palmo a o infante Rei, agora chamadograciosamente o se Chamuord. que Pouco pode, porém, esperar de um Portuguez ocpalmo. Caki. Schurz, o ex-Senador Allemão, fallou vigorosamente por todo o Ohio contra a loucura depois vemol-o famoso defensor dos Napoleões, ele- togeilario que passou trinta annos juneto ao Va? de mais papel-moéda. Felizmente a heresia foi do- vando o grande imperador a idolo que sua esplen- ticario 'Já se vê, dida imaginação (decorou e depois adorou. mada, pois o Ohio, por perto de pois, que as ãccusaçôes contra o corpo Em se5,000 votos, elegeu apparece Hugo como realista e acceitando diplomático brazileiro na Europa são muito injustas. guida a lista dos Republicanos. Considerando-se que os Allemans (ptasi em massa votaram com os Republi- um pariato das mãos do rei-burguez. Cabido o Mestres de sua profissão, nossos Ministros em geral canos, e pesando outras circumstancias, foi mui min- panno reapparece como republicano vermelho, co- são estimados e fazem honra ao seu paiz. As fardas brindo de ridiculoos Orléans e Bourbons e accitmu- e lentejoulas não podem ser-lhes lançadas em rosto: guàdà a maioria por que estes triumpharam. Nem lando os mais ferinos sarcasmos em " Napoleão o si são vícios, pertencem á civilização do dia. Perpor isso, porem, perde de importância a victoria dos cebe-se bem todas Em este vicissitúdes attaque essas systematico o pequeno." nos character que diplometallicos. Seu primeiro effeito politipagamentos que elle nunca deixou foi o da sua própria imprac- matas, junctamenle com o projedo, de que se falia, co I01 desmoralisar por todo o paiz a causa da moé- tibilidade na Esta para elle foi sempre um de se auctorizár o Governo a nomear a qualquer inda de trapo. Já os Democratas da Pennsylvania como romance,política. a vida e resolveram abandonar practicamente o redueto publica um palco, em que o diyiduo, fora da carreira diplomática, para chefe de que actor o e auetor eram inspirados para escrever e re- missão, é motivado pelo desejo (pie teem muitos Dehaviam preferido para o seu pleito e consta (pie liputados de passarem algum tempo na Europa em mitar-se-hão a pedir que na próxima sessão legisla- presentar dramas poéticos. Ultimamente o official, com os mesmos jantares, lentejoulas de Guernsey posição deu-se gênio á intiva do Congresso seja revogada a lei, ultimamente e tarefa fardas. de advogar Nao duvidamos nada que o Sr. Parvaa Paz, com muito gente barulho; e promulgada, marcando uma dada em que o paiz fez lho do seja um dos pretendentes. Congresso ha se reuniu em já que não deve de reconhecer outro meio circulante Genepouco que bra um alvo conveniente para seus epigrammas. Na Muito mais justas e fundadas foram as observanão os metaes. Apezar'disso, porém, ninguém pro- sua opinião só teremos paz depois (pie todos os reis ções feitas pela Reforma de Rio de 25 de Agosto cura desconhecer o perigo por «pie passou o paiz. A forem desenthronisados, depois que se apagarem os contra as ausências de muitos addidos e secretários' pequena maioria republicana no Ohio é prova eviúltimos vestígios de fronteira das nações e os ho- de legação de seus respectivos postos. Esse abuso dente de que ha muito descontentamento das mas«pie m.èns o pradicarem sas pelo mau estado dos negócios; e ellas não attripregam, e os ricos entende- devia ser de uma vez repellido pelo Governo.' A lerem a magestade do trabalho, e todos os homens gação de Washington, por exemplo, está sem addido buem esse estado á agiotagem produzida pelo papel- aprenderem a domar suas moeda, mas sim á falta do mesmo paixões e ouçam submis- lia muitos mezes, e esteve annos sem secretario. papel-moéda. sos á voz da Razão; em summa, depois (pie um Também crearam-se ultimamente trez legações, sem A importância da derrota democrática do Ohio " Bonaparte fôr tão impossível como umTropmann." • pie a utilidade publica o exigisse, a saber, as do na política interna não deve ser menosprezada. Ella E nesta toada continuou II roo a mostrar .is condi- Equador, Columbia e Venezuckij pois os respectivos foi uma como que represa, apposta á onda da reacem (pie a humanidade pôde razoavelmente es- chefes estão ausentes. ções ção anti-republicana que desatou-se no anno passaperar o reinado da Paz. do. Já em Massachusetts, onde em Novembro ultiMas o mais interessante na sua apóstrophe é a 1110 foi escolhido um Governador democrata, crê-se O Correio Paulistano, o mais antigo (pie procura provar que, para periódico da que chegue Província de S. Paulo, (pie este anno o Estado reelegerá os antigos Repü- parte em ultimamente antes o millenio, a novos faz-se passou absolutamente mister quanto blicanos. Apezar de (pie os dons partidos não to- (pie a !¦'rança esteja elevada e a Allemanha humilha- proprietários e está agora sob a direcção do Sr. Dr. maram posições decididas, como partidos, em rife- da. Como o Hindu* do Ganges o poeta vê dous es- Leoncio de Carvalho, Professor da Faculdade de renda á questão do meio circulante, a conspicua Conta, pois, a capital daquella Província travando-se uma lueta atroz para a superio- Direito. derrota dos Democratas do Ohio neste terreno em- pintos ridade, um inteiramente bom e puro, o outro, inve- dous periódicos quotidianos de primeira ordem, o presta a este partido o muito ódio á maior expansão terado no mal. Emquanto a França não estiver de outro sendo A Província de S. Paulo,, dirigido peda circulação fiduciaria, que predomina nos centros "inteira," novo não pôde haver paz. E' preciso re- los Srs. F. Rangel Pestana e Américo de Ca.mcommerriaes do leste. PÓS. Temos accompanhado esta ultima com o maior cobrar a Alsacia-Lorena. No meio de todas essas incertesas, o partido deinteresse e sinceramente desejamos que se multipliSão justamente escriptós e appellos com esse, que mocratico de New York, muito depurado nestes trez enfunam os assignantes de uma folha que tanto honra quem a vaidade e o orgulho dos Erancczes já por S. Paulo. annos passados, apresenta-se forte e compacto. Elle si tão vaidosos, que tendem a augmentar os manão seguiu o dictame do Ohio e da Pennsylvania, les de (pie se queixam os amigos verdadeiros da Paz. mas, contra á expressa declaração de seus amigos E é o mesmo discorrer Ha pouco o Sr. Dr. Betlm Paes Leme, director da que em toda a parte do numdahi, içou com firmesa a bandeira do único dinheiro, do constante em põe perigo os interesses pacíficos Colônia Itajahy, iniciou a feliz idéa das Exposições —dos metaes preciosos. A derrota dos de Ohio e a da civilização. Oneremos nos conciliar com os nos- coloniaes. Folgamos ver agora (pie o exemplo-foi desfeita virtual dos de Pennsylvania, pelo abandono sos inimigos; mas depois de havermos , delles seguido1 tudo na Blumenau onde houve ultimamente uma do seu programma, ainda mais fortifica o partido de reclamávamos,—depois de representarmos exposição de seus quanto produetos que, pela descripção New York o (piai sem duvida terá a justa pretensão com elles a legenda de Miguel e do Dragão. E os que delia nos faz a Regeneração dà capital de S. Cade dictar no anno próximo futuro quem seja o can- inimigos, pensando do mesmo modo, vai-se ággrâ- tharina, foi realmente uma bella festa industrial, didato nacional do seu partido na eleição de Presi- vando sempre o rancor. Tal é o Christianismo (pie apresentando grande variedade de produetos do sodente dos Estados Unidos, e esse candidato, não ha practicamos. Io e de manufaçtura, incluindo tecidos de algodão e a menor duvida, é o mesmo chefe do partido e Code lan, cerveja e vinhos, essências, machina de alisar vernadòr do Estado de New York, Mr. Samuel roupa, repucho NOSSOS etc,—o (pie DIPLOMA tudo TAS. para jardim, Filden. prova O facto <pie este funecionario tem-se disa grande actividade daquella colônia. Foram continguido muito pela intrepidez com que tem dado feridos seis prêmios de classe, vinte e dous caça á fortíssima camarilha de còritíactàdbres dos recentes discussões na Câmara dos Deputados de segunda e vinte e oitoprimeira de terceira. Congratulacanaes do Estado (elles mesmos do partido do Go- ]?M J do Brazil acerca do corpo diplomática do mo-nos o com a direcção da colônia e com paiz a "Socievernadòr). e que elle tem, em todos os sentidos, representante do Serro joven Geraes) fez dade de Cultura," de Blumenau, pelo bello suecesfeito uma administração brilhante, recommenda-o aceusações muito injustas contra(Minas os Enviados e Mi- so da festa por ellas promovida. o .varo mundo. 8 [Outubro, 23, L875. V BBT A t^^^* » í*>j< |l 4 | Ca VjI fis&üBc^vt ^5*^kT\ ^BB B^^_ • BBl BB>^BfcTjMB*^^J ^jjjj| i^9^B"t~ ~:-*«&^-Ti^^^^£iJR;aijajPS{^BBBBjBBBJBBP ' '^BffLJJÜ&fc ££ -^i^**^iÍBBp»»BaBMlBBJBBBBBBBM JBBB^ PI H.tfi 't 1 ¦SBTlIlEScv^^rV^l II^^í; .y.^tx^^-yK^y^1 ^ ¦ ^¦>" v^ü^^T^^^\'^^s^S*'^^^^Hfi^s\v^-t^flfAvjHí» l. 5Sf> nE^t^" ^>~* *á?í>-**.'• bbHQfJÇ^Í^^ BIIbBH *1bb1 * *^w-j '' »*™^k^^ ^WJÉr^ r» ^^jff BBHÉflScV^íii**» "^i^i*"- BEBLifiu^&Bk. jdiIRkwv nffláiQBMSlMl Bffl 2^^?v^^^|^MHra| aVL* wjlfir^ ~>^!l IR ISr^lâBlil k B x BF^V BBBBB / i ¦¦_ •-'*¦' 1 ¦' ^^^^*^*^^>-. ^'«íjÜBK?¦ irrTlI'^^¦L'v...: BK//v^BBr 'l iffl Eh utí BLl'\^lfl BBüí "TI^bI BBBBfcJ^ V^bI UHI ¦ wJt^^fB Brv •'**vsSH ÍS^kí^ HBVI^ ^ÍIêkA BHHu Rmi^BJ ü ^¦"WffíM'f^ii'Ú ''K?v êk' ""^^B^í^"**» wÊEJL. <&0 i J*^BI IHs^ ^^flfcTxnJríil 'ir * Batit iVlBBl BBB^Bll*. £f9BBBH«f V\c^^BMMfll '^^^VJÉÜ 'il iKVMa.' BHdUH QÜt I^!b|fBottjbI '^S^^nal I Bk. ^bmÉbI ' ¦• Bufei Y.-^^^flff^üT*^P^mEiE^P—^^í'^^^tg^s^^^^ ^^^?^%bb1 Pb?i/1 r| ¦K^d i> jT* ^^ÉfcifciJjJM"*—-' > <m ¦» j > ¦Nr«.'4T^W'^^7£^ B3',fifeC« £ _À'4jBff' >2íM«gí BI ^sZsym EBtB^^BBBBBBBBBBBBP^^^^^^^PSSTBBBBBBBBBBBTaBBB^É^ fÊww)$yffl/M//âfâvffll tBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBM I^BÉ)- . .¦ <¦ BJ^^^VBH BF^f 1-^ ^^?^^^H i—.«^^Hq^, . ^^^|BJBB^^^F% > |^^^ W^bWbWJP^/Í^^Bw i»JE ' '^^^^^p( J**P^*T^ *^?M^^^^^^^^i^BBBBBBB^^fc.BVBBB^^^^J^kJ ^"^'"iBBBW t^PlBOBS^BKSJJ^lEBMF^^P^^S^^^J^^^B^BWiy imi^b^^^^ AS CARTAS DE [Segundo uma *» ~ ~^*^^BBlBBgJSBBttf^s5^^^^*''*r. ^ —- ^j>r"?iii^^^B^S:T2teiÍB£^"^^^^^'1^ FONTAINEBLEAU.—¦ (sfxui.o xvi.) Lindíssima Pinctura a Üleo por M. Comte.] BK BB i^iii"^—'?if jj^iJj-*^Hbbb^ " OüTÚBBÒ, 23, O NOVO MUNDO ** 1S7Õ.] **""""" ^1 W^^^^ """" :$^mIwS^ WW Hi '¦¦' -^^^^^is>3 ^ssSsSSSjh^ KlBBW^fec.v' Hüffl 9 ' '."' Rf ' ,™**ün!..'n.:'.' ¦ ¦¦¦"¦"¦¦n»'—— Ik. Si I II l B||||IHIIIlHBI^^S^fe^<;' 4^BaBaBaBBaBaBaBÍsSI^BaBaBfl II' ^7; ^§1 I «¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦MHisaBaBaBm ^^IslalafllaHlHi^^^lalalaH aBsüHIIII ' ^¦¦¦¦¦¦¦Hllli I H i -7; bgI ^í ^^ álnH^IHKi -; J WÊÊmk HÜ ssrif BPÀüvI o príncipe de galles. I * 1^ 10 O .Y0 1'0 MIW.IH). TOPÍCOS EUROPEUS. na tierzegovina ó monto a mesma, desde o mez ASITDAÇAO Governo da Porta tem despachado pas para M Províncias insurgentes substancialpassado. O moitas iro* o houvo va« rias escaramuças sem grandes resultado. O Ministério da Servia, que sympatizava com os insurgentes, demiltiu-Bo o formou-se outro Gabinete, conservador. Entretanto o agente di plomnUoó da Servia em Gonstantinopla apro- * sentou ao Sultão uma queixa formal Contra invasão da froAteirn pelo-, Turcos o uma incursão em qne estes saquearam uma ogreja o matarara alguns Servios. (i (inverno turco esta, agora quo onda apnrido, dando algumas providencias para alliviar as populações agrícolas do grande |>eso d<! im|Hmt<m (pie a opprimem. Apczar do que oh insurgentes não tenham sido animados peles trez grandes impérios vizinhos, não será fácil á Turquia domar a rovo1 u<;ão, jkiÍs a estação vni muito adiantada o e-ibe diffloiliimo fazer suas tropas penetrar nos dosflladeiros das móutanhaa da llerzegoviuo. A Áustria, a Allemanha o o Rússia explicaram a sua política em relação a situação. O Conde Aniiiiaksy, respondendo á Oom missão de negócios estrangeiros da Delegação húngara disse que tiniia forte esperançado ver mantida a paz da Europa o protegidos os interesses da Elle pensa (pio •'• monarebia austro húngara. impossível um arranjo filial 0 satisfactorio dos negócios da Turquia, mas crê qne ó possível a adopçilode medidas que facilitem uma solução A interpretação desta resposta óqtio ultorior. n Áustria nem favorecerá a formação do estados independentes na fronteira da Hungria, noro a auiiexão de províncias siavonicas,- ambos os alvítres sendo contra os interesses dos Huugaros que tanto applaudiram a resposta. Quanto a pOSiçSo da Allemaiiba, 1'ismahck deseja sobretudo seguir a Rússia e a Áustria o o ohanaeUer não pode toassim o declarou, mar as dõras das nacionalidades insurgentes, pois elle tem entro mãos 1'oscn c o Sksvvig do Norte. A Rússia, finalmente, declara pelas suasdnas gazotas offloiaee qne, ao passo que a queda do império ottomauo é inevitável, a presei.te. agitação «'• prematura. Dos OaULOS ainda so conserva na sua excellente posição na Estella, junctamonlo com o Gcn. DoKr.KOAr.Av: mas duvida-se que possam Os Caríistas foram rctel-a jior muito tempo. ba pouco derrotados por Losu na linha de Valmaseda osi Estolla render-se antes da ontrada do inverno a causa carlista BOffrarn o ulEntretanto complica-se mais a timo golpe política internada Flespanha, a proporção que se torna evidente a próxima BUppreSSlãO da inBUrreiçãO carlista, e a chamada de um dos ohofes do oxoroito para a proflidonoia do gabinete angtira muito mal da perspectiva política do novo Rei. JovKt.uvn esteve presente ao sitio de SeO de tlrgel e assim (pie a fortaleza rendeuse apreSSOU-80 a Madrid para tomar conta da O ex-presidente do conselho. administração. Cvsos.vs DBX Castii.i.o tinha tido Ministros de ídéas multo.contrarias nssnas; seu flm prinoipai ern continuar o seu protegido no throno. So retirov-ae do Gabinete por uma dissenção com os Libornos Acerca do sntTragio universal e, diz-se também, por intrigas da ex rainha Ismiki.i.a a ipiem não qui/. pcnnittír entrar em I tespanba, M. Bttrrsr tem sido constnutemente attacado pelos Republicanos pelo expirito renecionario do suas medidas. Ha poucos dias fez elle n'nma exposição agrícola um discurso em qne Disso procurou defender-se dessa aoensução. " chamar rencoiouario ninguém poderia qne sem ao mesmo tempo implicar na accu.sação a homens como M. M. LÊ0N Say o Dufaübb, ejbootibocidamoute libcmos o qne nunca diséorA defesa, ciaram das suas ídéas no Gabinete, como se vê, é fraca, pois sabe-se que os mombros do ministério, em um paiz aos eircums(anotas da França, teom de ceder muito de suas opiniões em vista de um bem maior, e aquelles dous cavalheiros estão muito interessados em obter o máximo possível de M_.oM.uion «em causar tuna revolução «pie. actualmeute, só aproveitaria aos seus próprios adversário». M. Duwet ueeresoentou que ao que se. no» gara era iniciar uma política que, sem ser em »i moSma revolucionaria, abriria o caminho á Esta política tão jierigoaa consiste revolução. nisto, em que os liboroes estão ba tanto iusislindo: a demissão do prefeito do llhodano, n perseguição dos periódicos bouajwrtistas ou pelo menos a extensão aos republicanos das inunnnidades que aquelles teeiu gozado e por (im, q leva' tnmoUto do estado de sitio, uri, íHiiihum liberal no mundo, exceptoÀL Butfet, Da victoria resulta iiifallivelmente a paz arOni a paz armada seria peior do que a mada. achaní revolucionaria a política si O estado de fosse possível haver coiisa peior do tão justos pedidos. guerra (pie ordem ella. do á que perigoso publica A paz armada está para a guerra como as mal da socíeda.l fuuooionaudo commutxs. Ha reulmente perigo em governar moléstias ohrouieas para as moléstias agudas; um paiz na supposição de que elle está em pe- como uma febre renitente para um typho. To Os dous únicos das essas moléstias aniquilam o matam as narigo imininente de revolta. elementos perigosos na sociedade franceza são ções; é só questão de tempo. K um Vorir continua: hoje (i socialista, quasi morto, e o bonapartis"A unidade da Alleiiianha leval-a-hia direcde no o (pie estado lhe parece ta, que faz tanto --itio como sob o domínio das bus comuiuns, temente á liberdade. Bem-estar nniveretd, imtornando incohorents a política de inacçãocom j postos diminuídos, crescimento prodigioso de renda, como si fóru o espirito de Deub, e, irraa pretendida necessidade daqnollo estado. diando-se sobre todos os outros povos, derramar por toda a parte, profusamente, u plenitude do pensamento t a perfeição dos proÜuclos. VKTdKIA. QUEIMA K Esperar que da guerra e da victoria nasçam a liberdade é pelo menos tãochiuiorico, tãoab('remos que não haverá um só das nossos surdo como esperar que de uma hyeiia nasça leitores (pie não esteja do accôrdo coinnosco um cordeiro!" em ser a guerra uma ruim eousu; em compeliDisso o sublime Tácito: snção, l>orâm, estamos em duvida si acharemos "i?e_ d'wsociabiles: principalum et Utiertatrm.'' algum (pie pense comnoseo Ker a victoria quani Podia ter também dioto: tão ruim como a derrota "ite? ãissociabUcs: btílum et Hberlatem." Ainda qne nos dirigíssemos, neste momento, ao mais emperrado D. Quichote do militarismo Porque ainda é mais diflicil pór do accôrdo no paiz temos certeza qne elle nos responderia: a guerra com a liberdade do que u realeza com —Não sou amigo da guerra; bem pelo coua liberdade. trnrio, quero a paz; sustento a guerra por amor Odiar.a gnorra ó o primeiro dever do quem da paz;—-Si vis pacem para bclium ' ama a liberdade. Quando encontrardes um suSi voltássemos os nossos olhos para Europa jeito, que so diga libera], e que aconselhe a veríamos todos os paizes em coro. cantando guerra o a revolução, ficai certo do que tendes um hymno eterno e incessante á paz, e, simul- em frente ou um hypocrita ou um imbecil! tancamonte, armando-èe ]>ara a guerra, como A guerra quer obediência passiva; o mando si fosse ella a única uspimção ! absoluto de um só. Dizer militarismo é dizer Assim, pois, quem julgasse pelas appareuAs instituições democráticas reabsolutismo. cias, seria capaz de jurar (pie a Prússia e até a a gm-rra: as instituições autocríticas o pellein própria Rússia são amigas decididas da paz e olignrebicos querem a guerra como um èlemeninimigas ligadáes da guerra. to di' vida e do duração. E\ portanto, a guerra, eotisa tão ruim (pie A victoria é a alvorada do absolutismo. Não não ha pessoa alguma «pie ouse confessar pu- espeteis (pio Ai.exanwíe, que Cksaii ou que blicainente que é amigo da guerra. A guerra N_r0__Ã0, na embriaguez da victoria, venha está no caso dessas mulheres de má vida, que dar liberdade á sua pátria. podem ter nffeiçoados, mas jamais alguém (pie N.vroi.KÃo, ao embarcar para Sta, Helena, ouse dizer em publico (pie é yen amigo. "Agora vejaníos o disse: quo vai fazer WelQuanto á victoria, o caso 6 outro. Só o no- i.in(!ton! <) Duque de Wei.lisoton nada fez me é umaseducção ! Ao onyil-o a imaginação nem podia fazer; mas todo o mal, que nessa figura galhardos estandartes llnctuando ao sópháso Natoleao augnrava á Inglateara, fez-lhe pn> de onthusiasticos hymnos marcines! ii sombra da sua victoria, a astuta e hypocrita Gomo os clarins, o nome da victoria excita o aristocracia ingleza. systeiua nervoso e produz febre bellicosa ! No dia seguinte ao da victoria, em 181 õ, elles E' preciso toda a calma, todo o sangue-frio cercaram o Parlamento com os soldados de da philoBOphin para arrancar a mascara a vic. Wnterloo e fizeram votar as leis do trigo. torio e dizer-lhe:- Filha querida da Guerra, tu Não em somente liberdade, (pio roubavam ao não me seduzes nem mo ültules; tu es tão ruim ingle/., era também o pito Essas leis povo pomo tua mãe! matar o povo á fome: oonserval-o significavam Para demonstrar que. a victoria é fatalissima na miséria e na abjecção: enriquecer u ari.stoá felicidade, ao progresso e á liberdade dos cracia pelo monopólio o conserval-a eteruamoupovos, não abriremos a historia antiga nem te soberana o dominante! Foram precisos oito mostraremos como foram fataos ú Greoin as aniios da mais admirável propaganda, que hã victorias de Ai.kxakuhk ; á Roma as de Ck/.ai: visto o mundo; foi preciso Riciunu Cobden; e á Oartliago as do A.nniuai. ! foram precisos todos os seus iinmortiies comjiaNem tão pouco recordaremos que parece (pie nheiros do Anii-Corii-Ijuw-League para remir as victorias de Nai'oi.kão ainda não foram sufo povo ioglez do tributo, que lhe costou a vicficientomonte pagas por Watorloo o por Sclan, toria de Watorloo. equo RouHKii e seus asseclas preparam, em seu Kaiu. Vihit diz ainda: nome, alguma cataStropho ainda mais humi" Quem duvidasse de todos esses benefícios lhante e vergonhosa para a infeliz França ! da victoria séria denunciado como traidor á Não: tudo isxoé historia antiga; já está dioto pátria. o rodicto, Cumpre tomar a prova na heroina •¦ rodemos, porém, fazer agora o balanço; o do dia, na própria Prússia. mais de um verá quo as COUSOS não aconteceK. para não parecer suspeita a prova será ram como se esperava e como se desejava.'' ella dada por PrUSSOS e por Alleinans. "A força existe som duvida; mas nenhum Em primeiro logar dirá Kaiu, Vòot: estrangeiro tem confiança nVlla. Quando pe•• Depois da guerra julga vamos a França esvem logo o nosso bom amigo na espada, mngndft, arruinada, e que, siinultaneamente, a gamos do Norte, com toda a sua frieza, dizor-UOS em Alleiiianha do alto de sua grandeza devia ver o '"Pelo amor de Dias! Nem tanta vozbaiza: mundo todo lançado a seus pés." ira! Faça o favor de ombainhara espada. Não Esse é o primeiro effeito da victoria: ó uma destes movimentos do colem!" espécie de embriague/.. A nação vietoriosa gosto "Olham paia si, em roda do bí oreconhés-ippòe-sc a predilecta de Dl-XS, a senhora do (pie toda a força tem limites. A AlleinaOôm mundo, predestinada a esmagar as outras naé, porém, é não ha duvida; não nba poderosa, ções debaixo das rodas da sua artilheria, dese como omnipoteute, phautnsiaba." baixo das patas do seus ulilauos ! No delírio da '• Isto é tanto mais triste quanto, a despeito embriaguez cila exclama com Ytnc.it.lo: milhões, o povo não ficou mais dos milhares de 'Ai re<jere popuhs, Jlomane, memento rico. Por mais que Camhiatskx assegure (pie llwc t\hi erunt artes. jamais 08 classes laboriosas da Prússia estiveO trabalho, a industria, as artes lhe parecem ram como hoje, continuamos a lastimar (pieas não partilhou) da satisfação COUSas vis, indigna.-, dos vencedores ! Para elles, classes laboriosas do tal Campiiacskn. reger os povos, dar leis ao inundo ! " Carestia do tudo; estagnação dos negócios A victoria é para a guerra o mesmo que o A consciencia^da ganho é para o jogo:o demônio fal-o ganhar; augnieiito no pauporisino. 'nem comer consola a barriga para lançar uma nação no barathro do muita- força não dá que conciehcia vazia. A risino o demônio coucede-lbe a victoria ! parece enfraqueprópria olarma da reorganização misó o eida; victoa infeliz nação Ao mesmo tempo que porque terespalha tantos do inimigo esmagado orgulho, litar todas vaidade o de se enche de riosa as outras nações se vão afastando deliu pela in- Toros!" •• Na verdade, emquanto, na volnpio do seja. pelo ciúme, o também pelo medo. Quando Moi.TKK dizia, ba pouco, lio Parla- trinmpho, celebraram festas, e se atordoavam, monto (pie a Allemanha devia passar 30 annoá o inimigo vencido dedicava-se ao trabalho; lacom a espada na mão, proferia, sem saber, i zia economias; ganhava dinheiro, e, segundo uma grande verdade philosophica. A nação i os cálculos de homens experientes, recobrava vietoriosa fica em um estado gemi dosuspeição; os milhões, lançados no abysmo." Menos vantagens e mais impostos tal è o rea cada momento tom a temer uma coalisáo, um i soltado final das conquistas. nm Fontâiueblfian ou um Wnterloo! qUO delira a sitio c mais o estado uorsob snus leis [OuTUiino, 23, 1876. Todos os viajantes, que chegam da Alleinanba; toda a imprensa livre do novo Império; estão de accôrdo com K aiíi. Voot (pie liou muito longe do ser prospera a sorte da aetual favorita de Marte. Ainda ultimamente a Oaxela de Wrancforl dizia que não era lisongeira a situação financeira do paiz: quo continuava a crise dos aunos anteriores, como comprovam os iilinios impostos votados pelo Parlamento; quo a crise so accontuava cada vez méis; o quo era notório (pie os 5,000 milhõess de trancos o seus respectivos juros deram á Aliemanha um capital, quo jAmais podo produeir lucro sem trabalho, e que era o frticto das economias do outro paiz. Mas todos esses testemunhos podem ser suspeitos de liberalismo, de unti-inilitarismo etc. etc. 0 testemunho, que não pôde ser recusado, é o do próprio Ministro da Fazenda do Imporio alloinão, o qual diz assim no seu relatório, procurando explicar, a seu modo, as causas da crise financeira. "Quando os nossos produotos industriaes concorriam nos mercados da Europa com os dos paizes estrangeiros, podiam sustentar a concurrencia graças á baratoza das matérias primas e á taxa relativamente inferior dos nosSobre esse ultimo pOUOtO 6 impôsHOSSalário. BÍvel sustentar a cifra da nossa produeção. "A nossa exportação de produotos agrícolas o industriaes diminuiu consideravelmente, por isso que o nosso mercado se apresentava em condições desfavoráveis. Assim vimos fecharem-se os mercados estrangeiros a uni grande numero de nossos produotos de exportação, os quaes tinham sido sempre preferidos aos seus similares. •• Tacs são as causas, (pie provocaram :i riso industrial e conimorcial, quo a Alleiiianha sof- ire tão intensamente." Os nossos leitores comprehendem perfeitamente que um Ministro de Rismakck e de Guii.nr.HMK não podo dizer todas as causas da crise financeira, (pie assola a Allemanha; nós pode- mos, porém, dizêl-o francamente. Essas causas se dividem em dous grandes grupos: 1" Pausas Moraes, 2'' Causas Economicas. As causas moraes se resumem na bem conhecida máxima Male pariu inale dilnbnlniu: O dinheiro do sangue, das lagrimas e das agonias de uma nação não pôde fazer a folieidade de outra; é um dinheiro maldito. Si Deus, Todo Bondade e Todo Justiça, porniittisse qne o dinheiro, obtido a ferro e fogo, na guerra e na conquista, fizesse a prosperidado do alguma nação, auetorisaria a oreatura a rebellar-se contra o seu Creador; permittiria qne o homem fosso mau o injusto quando a Sua Lei manda que ella seja bom o justo; ipie não faça a outro aquillo que não deseja que se lhe faça. Si a guerra o a victoria fossem elementos de prosperidade, a raça humana estaria infallivel o fatalmente votada á destruição. Para que trabalho? Para (pio agricultura? Para (pie industria? Pura que artes? Toda a humanidade devia seguir o conselho de Yiitc.mio aos Bens Romanos:um só trabalho, uma só cultura, uma só industria, uma só arte; a guerra, a cònquista, a victoria e o sangue ! As causas econômicas estão perfeitamente do accôrdo com as causas moraes. 0 dinheiro de uma nae a faz a riqueza prosperidade que nível intelleetual 0 seu faz subir o quo ção; augnieiitur o seu bem-estar material; é o dinheiro saneto, obtido pelo trabalho o accuinulado pela economia.. O dinheiro da guerra avilta o anniquila uma nação como o dinheiro do furto, do jogo e da loteria degrada o de.sgraça um indivíduo ! Para que esses 5,000 milhões fizessem a prósporidado da Allemanha, seria preciso que elles tivessem uma applicação moral o econômica; quo fossem utilisados em alliviar os impostos; em auxiliar o trabalho, a agricultura, a indusMas o militarismo viótorioso tríii o as artes. não o permittiu: empregou-o em construir for(locações, novos arsènaes e até novos portos militares; emeomprare fabricar oneouraeados; em adquirir fusis e canhões mais mortíferos do quo os de Gravelotto o do Sédan; e ua COgneiro a ignorância dos mais simples rudimentos de finanças, em trancal-o nos subterrâneos abobadados da fortaleza do Spandau. Nem ás próprias industrias, comiexas com o militarismo foi benéfico esse dinheiro. Kitcei' deu ao seu estabelecimento proporções exageradas como si u guerra tivesse de ser o estado normal da Europa: hoje d obrigado a fechar muitas ofliieinas e a despedir os operários. Agora façamos um esforço, o digamos tambem o que ha custado á nossa pátria a sua victoria na míddieta guerra 00 1'araguay. Tivemos em 1S70 e 1871 o ephemoro ardor, essa febre de aspirações, que dá a victoria. Outubro, 28, 1875.] Víamos tudo côr de rosa; julgo vanio-uos capazes de tudo; predestinados no domínio na America do Sul. O militarismo oroou alouto. A paz firmado, u annihilante paz armada, couRtituiu-so a politica dominante. Oooupaçãodo Paroguay; okquadras uo Uruguay, uo Prata o no Poroguay. Em 187*1 dá a fobro dou grandes oncouraçados o dos armamentos influitos ! Política do victoria; finanças desbaratadas. Não ha orçamentos que bastem; cóbram-so impostos do guerra cinco auuos depois deliu terminada; contrabem-so dons empréstimos ò; por tini,... emittem-80 18,000 contos ilu réis de papel moeda, cinco auuos depois da victoriu! Vê, pois, o leitor, que da guerra só proveom males as nações, o que se fica òm duvida qual ê mais diguo de lastima si p vencedor si o vonoido. Nos tempos de BltENNO, quando ó fero/, j^uu- lez acampava j uno to uo Capitólio, o intentava humilbar a nascoúte senhora do mundo, ora-lho licito dizer: Vw victisl Hoje, que sabemos melhor o que faz u folieidade o a grandeza das nações, nós dizemos conscionciosuinente: "Vai Victoribus !" Deus se compadeça dos vencedores ! BDÜÜAÇÀO IPEUHNIOÀ. DESENHO. Publicou-se iiltiinumeiite em Boston ura excellente livro; tem por epigraphe: Technicál EducalUm: —Wlml il is and what American Public Schoòls should tçach:- An Essay bused on an exumlnalion of lhe Methods and Resullsof Technicul Education in Europe, as sliown by Oficial Reporta, by Charles 1?. StetBoston—Jamea R. Osgood tC Co. 1871 — son Vamos aqui reproduzir as interessantes çonsideraçOes,qud encontramos na Entroducção deste livro sobre o "Desenho como Parto da Educação Popular." '• A harmonia, que devo existir entre a educação o as exigências industriada da actuulidade, exige também que o desenho oecupe um logar conspicub na educação popular. Tanto pelo aperfeiçoamento pessoal, que o desenho produz, como também pela sua utilidade pratica, deve ser elle ensinado em Iodas as eschoIas publicas. "Em virtude, e como resultado, de vastas e cuidadosas investigações, feitas em varias épocas, com o fim do determinar a melhor especio do educação para produzir operários peritos, e para promover o progresso industrial, os Govemos da Europa dão agora mais importância ao desenho do que a qualquer outro eátudo. Na verdade, o desenho ocçupa uma posição tão importante na educação dò povo, na mór parte dos puizes da Europa, que, se pôde dizer, constituo, em geral, a quarte parte de toda a educação, (pio recebem os mesteiraes ou hoAté na França, onde, desde mens do offlcio. cs mesteiraes são bem educados tempo, muito no desenho, é nctualmente opinião corrente (jue esto ensino devo ser augnieiitado e também aperfeiçoado. " Com effeito os factos provam nu maior evidencia que, na Europa, o bem estar individual e a prosperidade dos estabelecimentos manufacturerios, o dos paizes, em que estão situados, dependem, em grande parte da instrueção popular uo desenho. "Como o desenho não é especialidade de paiz algum é bem claro (pio elle pôde prestar ás industrias americanas serviços de egual valór. Não só todo o povo devo ser instruído nas regras principaes do desenho o nus suas mais importantes upplieações industriaes, como também ser habilitado para adquirir, em alto grau, capacidade artística tanto intelleetual como manual. "Quusi tudo que presentemente ó bem feito Na construose faz tendo á vista um desenho. cão de edilioios, de navios, de niachiuas, de pontos, de forti ti cações, em tudo, principia-se por fazer um desenho. Não ó bastante que haja uma classe especial habilitada a fazer desenhos; os operários, que os teem de executar, devem também estar habilitados para interprelar por si só, sem auxilio estranho, os dosenhos, que os devem guiar uo seu trabalho. Pura isso lhes é indispensável a instrueção, que ensina os princípios, segundo os quaes são foitos os desenhos, o assim guia a imaginação, habilitando-o a formar, com as linhas do desenho, uniu figura viva do objecto representado. " () operário, que carece d'essa instrueção e d'essa habilidade, como provavelmente aconteco á mór parte dos artesãos americanos, é obrigado a trabalhar sempre sob a direcção de um mestre; faz menos obra o de peior qualidade, recebendo consequentemente menores salários. O WOYQ MUNDO. Mas é também necessário que o próprio operario bojo habilitado a fazer, pelo menos, um tosco desenho de offloina, todas as vozes que, como Ircqitcntcmcutc acontece, isso se torna necessário. "Devemos ainda acerescentar: não é sulli. ciente (pie o artesão seja habilitado a fazer um objeoto com uma certa rapidez; ufn> é mesmo bastante que sua mão d'obra seja do primeira ordem. Ha um milhar de 00UBO8, cujo valor commoroial depende principalmente de sua bolleza, qualidade! (l,lü (,s compradores estão sempre promptos a pagar. Esta bolleza devo existir lauto na forma do objecto como na sua decoração, e, melhor será, (pie em ambas. Por mais forte (pio seja um tapete, por mais delicado (pie seja o seu tecido, bastará um desenho feio pura impedir a sua venda. "E' o desenho, com a mesma influencia que a perfeição da fufto dobra, quem determina si um objecto qualquer de mobilia, de vidro, ou de porcelana, será ou não vendido por mais do (pie o custo da matéria primo. O mesmo acoutece com os prodüctos da natureza: um cavaiIo bonito é sempre preferido a um caválló feio, ainda quando capaz do mesmo serviço. "Na verdade a bolleza tom um valor cominerciai (piasi illuiiitado. Mas, onde quer (pie se ache a belleza, -no feitio do objecto ou na sua decoração 6 sempre devida á forma, e portanto os seus princípios e as suas applicações só poderão ser aprendidos por uma pratica persistento do desenho. • " Como já dissemos, não ó bastante que um paiz possua uma classe especial de desenhistas. Em (piasi todas as especialidades industriaes, operários, que teem de reproduzir desenhos forma de prodüctos para o commercio, não podem efleçtuar bem isso sinão com a practica, que dão o gosto artístico e o habito de occupOr-so do bello. Podem os operários adquirir esta practica haliiluando-sea reproduzir os bons modelos de desenhos; mas 6 também preciso que bo habilitem o modificar os desenhos de novo a adaptal-os ao obji elo ou ào material, de que t'-ns de ser feitos, como d tantas vezes necessario na practica. E', pois, evidente ser indispensável dar aos artesãos e aos operários uni tal ou qual ensino artístico, quanto maior fór tanto melhor, e que esto ensino deve ser fundado no desenho. "Os mais bellos resultados industriaes teem sido obtidos quando a pessoa, quê desenha, é a mesma (pie executa: a depois quando ó artesão tem recebido uma certa educação artística. Pódeêe estabelecer como umaxioma, quanto melhor artista melhor artesão; por isso que a obra d;L sempre testemunho do artista. " I*',' pois, da maior importância que o ensino do desenho vá além de simples exercícios de copiar; que os bons principios artísticos sejam completamente ensinados, e que, desde os prinieiroK annos, sejamos mesmos habituados a producir desenhos origiuáes; exercício tão agradável quão útil para o seu dcseuvolviniento artístico o intelloctual." Pouco temos a acerescentar a essas bòus ruzões para se propagar o ensino do desenho. Citaremos comludo um exemplo superior a Na primeira Exposição qualquer objecçãp. Universal de Londres, em 1852, ficou patente que a Inglaterra, Superior a todas as outras nações na industria nianufactuiviru, eiva inferior a muitas nas producções mais ou menos artisticas. Em certos artigos, que exigem um certo gosto, ou uma tal ou (piai manifestação do bello, a inferioridade dos artesãos inglezes se tornou por demais manifesta. Nas obras de ferro fundido, por exemplo, era lhes impossível luetar com a industria franceza (pie produzia mais caras sim, mas inlinitainento mais bellas e mais artísticas. O Príncipe Ai.hkiíto, comprehendeu logo que era indispensável melhorar esse estado de eousas por uma reforma radical. Com a devotação, (pie costumava empregar em taes assumptos. colloeou-se a frente de uma propaganda para'o ensino do desenho aos operários inglezes. Abriíain-se cursos de desenho por todo o Nas fabricas a noite para os Reino Unido. seus operários, nas escholas de dia; em algumas aos domingos pasa as classes menos abastadas. O effeitò dessa bella reforma não se fez esperar, Dir-se-hin que o amor do bello, que o nivel artístico da Inglaterra crescia de dia em dia. Na segunda exposição de Londres, em 1862; já a Inglaterra não teve que envergonhar-se em presença de seus hospedes do Continente Europeo. O Príncipe Alberto não pondo assistir á essa prova internacional das vantagens da sua boa propaganda poro a goneralisaçao do ensino do desenho pelos artesãos e operários inglezes, mus o beneficio não ficou esquecido por toda a parte essa Exposição dava testemunho do reconhecimento dos Artistas, dos fabricantes o dos Agricultores ao Príncipe, (pie tanto havia trabalhado paro o seu progresso o para a sua arosperidade. Uma das mais bellas machinas dessa Exposição tecia em seda o retracto do Príncipe Alberto com a grata legenda: The Oood Alberl. Terminando estas ligeiras considerações suscitadas pelos bons argumentos, ospeudidos por Mr. Stktson, fazemos os mais eordiaes votos para (pie ellos sirvam para chamar a attenção dos nossos legisladores, e de todos os (pie teem a seu cargo o iustrucção popular, sobre a necessidado o conveniência do dar o maior dosouvolvimonto ao ensino do desenho no lirazil. OüNElíltENCIAS K IMíKLKCrÒKS NO IMO |)K JANEIRO. (Un ikishii Corrospoiidontn.) Ponde allint realisar-so um dos mais ardentes auholos do illustrad-ssimo Sr. Dr, Lajmslau Neto, o acham-se em exercício as Conferências do Museu, verdadeiro curso de sciencias naluraes. Coube aos dignos pr< ifessores 11 aktt o t Ioroei x a gloria de inaugural-as; o primoiro no dia 11 de Dezembro e o segundo a üii do mencionado meu. Disserlou o Sr. GoncEix Bobro a geoloda gia proyincia do llia Grande do Sul o especialmeutesobroa bacia carboniforO do OaUdioIa e do Jaguarão o o Sr. Haiitt acerca da constitllição geológica do valle do Amazonas, (pio engenhosamente comparou á slructura d'uma vasta região dos listados Cuides, irmanando dasfarto scientilicamente os dons paizes já viucolados por estreitas relações de eominercio e syinpalhia. A estas conferências, bem como ás que se lhes teem seguido, assistiram o Imperador e crescido numero de pessoas distiuctns d'ambos os sexos. Sem irrogar injuria aos distinetos confereiiciadores entendemos dever fazer expressa c especial menção da brilhante prelecção (pie, perante o chefe do Estado o d'nm luzidissinio auditório fez o Sr. Dr. Couto oe Maoai.uÃics no dia lí l de Julho ultimo. Versou oi Ia sobre a historia do homem americano, sua antiguidade, jornadas ('migratórias, línguas, euslumes, crenças e litleralura, produzindo em abono de suas theorias alguns espoeiniens da poeáa selvagem na própria língua vernácula —o Tupi/. Tractou em seguida da convenieucia social u política da catecbeso das indígenas e da importância desse elemento na produecão do paiz o nas suas relações econômicas. Estes cursos públicos do Museu, apezar dos esforços do seu mui benemerilo iniciádor, não satisfazem cabalmente aos fins para que foram destinados. Sobrepujam nelles os termos lechniços e o luxo das classificações didacticas, que lhes alienam os que, como nós, uão são Desse escolhei procura fugir o professionaes. rilhidido iniciádor, o Sr. Dr. Ladislau Neto ciupénhando-se em só empregar palavras conheeidas dos profanos, mas nem assim eonsegue dissimular certa indicisão, que se revela tanto na substancia como na forma. Outro inconveniente dos referidos cursos está uo intervallo que medeia entre um o outro, de modo que tem-se de esperar cerca de um mez pura ouvir a prelecção explicativa, ou completiva de qualquer poucto difficillimo. As Conferências da Escholçi d<i Gloria seguem outro rumo, ou antes nenhum rumo seguem. São prolocções independentes umas das outras, o muitas vezes na mesma tribuna ouvem-se em dons domingos consecutivos doctrinas oppostas. Uma única exeepção cumpre abrir em prol do Sr. Conselheiro Pereira da Silva, (pie tem tomado por lhema de suas eloqüentes o eruditas prelecçõcs a historia da eivilisaçáo na America latina desde os seus primordios até os t"inpos contemporâneos. Ha nessas prelecçõcs certo dogmatismo que depõe contra a imparcialidade do orador, cujos veredictos são d'anteniáo conhecidos. O douto historiador da Fundação do Tmperio deixa-se arrastar em demasia pela impeluosidade de sua brilhante imaginação,- e jiinrta mais do quedes creve. Pôde con verdade dizer-se (pie a tribuna da Eschola da Gloria é ura campo neutral em que todas as opiniões assentaram as suas lendas do viagem) e a que mais admira (e sobremodo o honra é que o Sr. D. Pedko II, auditor assidüò de quasi todas as conferências, nenhuma, nenhuma estranhesà mostra, o complacente attende ás mais temerárias doctrinas. E' que o Imperador acredita que a luz só pôde ri sultar do attricto de contrOdictorias idéas. 11 Ura reparo temos ouvido lazur a taes conferonoias o vem a si r: que mais lucraria o publieo si se destinassoin á exposição, reservando as do Musoo para a investigação. Formamos votos para quo não detinheni cilas ao bafo do indilíercntisino, convencidos, como estamos, do que apezar das sonões prestara reaes serviços despertando no publico o gosto pehis estudoa seria. (i raças á iniciativa do Sr. Dr. Antenor conBtituiu-so na capital do império uma associação sob o titulo do Club Polytediníco cora o louvavel fim, do dar prelecçõcs de sciencias naturaes em forma amena o agradável. Reunir o ii/i/a dnlri parece ser o objectivo dessa instituição, (pie vai sendo concorrida por grande numero de pessoas (pio mediante a medica retribuição din mil réis por noite de sessão, ouvem as lições de illustrador professores o vêem desdobraroni so aos seus olhos quadros e prespectivas de subido interesse. Entendemos, porém, (pie a iutroducçãoda musica e da dansa nesses saráosseienlilicos, admittidas quiçá para attrahir-lhes maior numero de assistentes, bom podom desvirtuá-los sacrificando o essencial ao accessorio. Contemplando com verdadeiro jubilo a propagação que entre nós vão tendo as luzes, o o açodamento com que o publico concorre á todas es<as assembléas, e a grande utilidade que resulta de semelhantes estudos não podemos deixar de formar votos pela prosperidade do Club Polj/lechnico. •O gosto pelos saráos litterarios invadiu até as olympioas regiões da realeza dizemos até sem o menor vislumbre de censura ao ínonarcha, cujo desejo de prolejer o desenvolvimento material, moral Ò intellectual do paiz o por todos reconhecido e apreciado. Ha tempos que o Imperador busca altrabir a ni», centro os cultores das letras estatuindo uma éspeoio de palestra em (pie se lêam as obras ainda em via de composição, ou as (pie não receberam a derradeira lima. Conhecendo a repugnância, ou antes acanbainentò; quo esses cultores experimentara em freqüentarem os paços iniperiaes recorrem ao processo de Ma.homet com a montanha, oncauiinhou-se para ella visto não querer a montanha ir ter com elle. DVntre os edifícios públicos do llio de Juneiro, mereceu-lho preferencia o TSxtcrnalo do Collerjio de Pedro II, onde em dias indetorminados faz convidar pelos respectivos reitores o creme da sociedade llumineiise quo julga-se dever achar encautos em eousas (Vespirilo. Uns concorrem ao Bitio apruzado pelo interesse (pie consagram a assumplos litterarios, e ouIros (o maior numero) para contemplarem do perto o Chefe do listado e aproveitarem o encejo de lhes renderem preito e honieiiugein. Na ultima palestra (a de 12 de Agosto) oceupou a attenção do coiispieil') auditório o Sr. Dr. Jesuino PiíniiEniA, Sub-director da secretaria do Império, lendo os dons primeiros cantos de sua exeellcnte versão do Inferno de Danle. finda a leitura seguiu-se uma erudita discussão relativa á prosperidade (Talguns vocábulos empregados pelo distiucto hwluctór, (pie ainda ahi revelou-se na altura de seu bello tallento o proveitoso estudo. EDUCAÇÃO NA RI5PUEI/IGA ARGKNTINA. Segundo o mais recente ltelalorio do Ministerio da Justiça e instrueção Publica deste havia em 1871 2 14 2 \ 2 1 1 Universidades, Oollegiòs nacionaes, Institutos Normaes, Fazendas modelo, Escholas de Minas, Academia de Sciencias Observatório nacional, 1,816 EBcholas públicas, 119,851 Aluiniios dessas escholas, lõti Bibliothecòs Publicas, a quo Irequenfurani, durante o anuo. 177,000 leitores o contendo PIO,000 volumes, que custaram iOO contos. As escholas primarias são freqüentadas por 112,221) meninos; os collegios nacionaes por •1.210 alumuos e as universidades e academias lia, todavia. 340,000 meninos por :í.D|:l. que vão crescendo sem receber educação aboima. O Ministro lembra a freqüência obrigatória como o único remédio contra o mal. A Província onde ha maior numero de esta-, belecimontõs de educação é a de Buenos Avres que conta 570 entre escholas e collegio-. ( s (piaes são freqüentados por 35,000 alumnosi # 12 O XOVO MUNDO [Outubro, 2:», 1875. 2 < pá < pá. co O aí Pá P-i O u P-, s-1 tn > w c co < < co W CO < O Q p4 h co |';'MtSff' '/fifl ^1 fld ¦.VTJ&'/ ¦ _^B ''W^m B»! ^^^ ¦ ' Q co í /'f 'ük^^l i NI W u Pá w o < c w u o co co < CO < • Outubro, 23, is7">.] O NOVO MUNDO. 13 # p A j 2 w Q O O O1 o Q "A 'O O W tf Ph co O A% í< W O < < l—H 14 O MOVO MUXI)O. LITTER ATURA. 0 UJ/fJMU ROMANCE lo M. niTAVK FKULI.KT. do alguns uczon do espera, o quaudo 08 admiradores do corrcoto rotiliilirintii DEPOIS froni-ez coiiii i;iiviiui u receinr quo <» novo romanco promctUdo pelo Tltülsladoa Dous Mun doa ficasse apenas em promessa, couto sueccdeu com .'I fiiuubi, crabalda annuucindo ha «às niiiitw, logoapofea publicação do Sr. <i« (Umors, eis quo nos três números de l* o 15 do Setembro u lv de Outubro corrente npparcco atinai /'r/l VHsWMliUi >M nl(H BOCitÚilÚt, 81 por uma parte a publicação de müw um romouco ilo Sr. OÓtavk Fkcii.i.kt é por si só niiiu boa ihivu litt.i. !.¦ por OUtro parti- a quahi mediocridade: da sua ultima produeçào jhjqtiono compensação trouxe á longa e confiante ospoctativa, cni todo o cano muito lisougeiro jiara um dtw escripteres mais oonliecidos o eslimados no Brazil. liara obro Mia terá deixado de ser traduzido (in liugnn brasileiro, o rccebjdn com cncoruio, Gouscguintemeute, apezar do muito qno <» presente romance so nos nftiguro inferior aos nuteriores, uri impossibilidade de vertô-lo iutogrolmente paro um nossa* colnranas, aqui llnresumimos o entrecho. A ninrquezn do ha Vi-yle, viuva do um viocalmirante e esposa do um general, tendo duas vezes encontrado o felicidade no casamento, era conhecida na boa sociedade parizionso por nina cspeoínlidndo; casor os outros. I'ani isso o seu salão abria-se ás qüiutas-fei rns, o por elle desfilavam ps pretendentes o as pretendidas. Abi remos pela primeiro vez Leonel do uias, trinta annos, formoso, elegante, altivo. Nessa noite a casamenteira senhora dcswnpenhava uma obra domem cbaridado: ogoilava um casamouto do closso subalterna entre um primo pobre da cosa o o filha do um professor. A oxhibiçãodo noivo fora ridicula; dovíoopprosentar so como cultor de musica o flautista senti mental, mas levam a aquecer os tubos da flauta ii lareira, sem conseguir afiná-la; do modo qno a «-«mo tevo do suspender-se, por estar assim esgotado u ordem do dia. O Sr. do Rías, afilhado da marquézo, cuja nora, a Sra. do Lauris, lhe pedia ba muito uns versos para < seu álbum, escreveu eiitilo o segniiite: A Hiimimi <(i|« cuia noite l'"i |iimi nqnl roriviilmla, Niui go*w>ti, no qno imrtse», !»•• ouvir n KliiiiUi Kiamiimlu. Zombando como a predilccçilo da Sm. de La Vi vle, \è st! o Sr, de Uias alvo dá mesma mania, o depois do um interessante dialogo, em epie o moço opprcscnta todas as snosobjecções ao citMUneulo, o o marquezn as responde, consente oqucllo era avistnr-so com Mana Fitz (íernld, (pie a madrinha lhe destina. A faníilio Fitz Qomld compue-se da viuva de um conselheiro desse nome, formosa senhor«, natureza do armiuho; da iillm. cn-aturo de dezenove annos, immoculadn como i> mármore de Pygraolifio; do um tio do conselheiro, o conde Patrício, a cujo cnstcllo de Trones iam as duas passar o verão, e do uma irmã do conde, a condessa Julia, sepluagenurin, entregue à sua agricultura e obras pias em um solar aipeslro, nos arredores do Cberbnrgo, ti lioimmor. Nas cercanias do castello do Fresnes demoro o castello de Kévern, patrimônio da família do Sr«. de Tjiuris, pam aonde a morqueza, o noro o o o filhado dirigem-se presnrosos, no intuito de prorao vorem o primeira entrevista. Apoz os negociações preliminares, ontaboladas pela marqiieza, ficou assentado ipie entre os gabinetes do Kévern o do Fresnes se trocossem algumas notes, qno dessem como fortuitii o chegada do Sr. do Uias. Assim sé fez, p a astuciosa COrrespondoucio despertou em Maria de Fit/ Qcrold tamanho curiosidade que, poste nada soubesse ainda dos planos da família, foi oceultar-se no terraço do parque, n cavalleiro do estrada |>or onde devia 'vir o noivo. VSl-o foi apaixonar-se, o, apezar de simulado indifferença no primeiro encontro, correram os couros do uiodo «pie algumas semonas depois chegava ao castello o condessa Júlio, cuja presença eqüivalia algum sacraraento, pois era signol certo do casamento, baptismo ou óbito. E' a véspera da propicia união. Leonel e Maria suppòem ter nascido um para o outro, o trocam esperanças o ternnras sob a vigilância do condesso Julia, posta pela Sra. Fite Gerald A velha interrompede Hentinella aos noivos. lhes um dialogo ao piano, o dizendo-lhes queo melhor do casamento, como o melhor das fes- i j ! | Uut, ó esperar jH>r ello, |io©.iios, sob suo responsahilídado, f<>r.i da sala, uialldaudo-os piiKseiar, aos raios do sol, o amigo dos namorados de bôn intenção. Ksse passeio 6 uma das melhores paginas do romance ; —se que foi escrípto pelo anetor da flistorm ti' &/,''!n. Ha nelle paizagens esbo. mão de mestre, |or çados pequenos nados encantadores. Dentre amigos o parentes que o consórcio attnihe ao castello, trava o leitor conhecimento com a dnqnczn d'Estrény o com ti Sm. de Mo gis, primas o amigas de infância de Mario. A' noite dansa se. Leonel observa a madrinha ipn-. ntre os convidados ba sete ou oito cnsaes, nslos mais ou menos infelizes: •> d'Es trény, em (pio a veia romântica da duquozo não combina com a índole prosaica 11<> duque; O de Mogis, cujo marido tracta a mulher como si tora um rapaz da nta rodo; e assim |><>r diante. A marquezn responde-lhe com o suo tíieòrio de que w'i ha maus maridos 0 não maus cao moço mostra-se convencido, não samentos. tanto pela thoorio, como por uma valsa quo dansa cpm a noivo, o no dia seguinte o casamonto é facto consummado. Quinze dias depois estavam residindo em 1'anz Me/es depois o primeiro frueto daqnella união vinha encher de nobre ufania Leonel, Maria o sua mãe. A lua do mel correra sem nuvens; sabiam continuamente, sabiam sempre, iam n toda a parte, aos theatros, aos bailes, ás corridas, a mil reuniões, o iam BOmprÕ junetos. <> Indicio dO sociedade já fatigava ao Sr. de lüns. Assim o estado interessante da esposa viera providencialliieiite vedar que essa pliuse aguda do casamento se tornasse cbronica. No entanto Leonel receiou quo Maria so não submèttessè aosacrilieio de oncorror-so em casa; Muna, porêm, renunciou do bonmento a todos os prazoreá o cousagrouso aos devores da maternidade. i) Sr. do Rias suppoz haver encontrado o sou ideal:--nino mulher caseira. Homem do lettras e tendo estreiado na vida publica pila diplomacia, do qno o arred&ro o viuve/, do sua mãe, podia agora levar no cabo a sua obra de predilccçilo: uma historia da diplomacia fmnceza no XVIII s. eulo. Nestas circunstancias viu a luz o pequeno Luiz Henrique Patrício do líias, a quem o condessa Julia. nu Mia qualidade de sooramento, li-vou ii pia bajitisinal. Restabelecida, porém, a Sra. Kias, o menino tove uma ama provinciana, u a mão tornou á vida ruidosa da alta sociedade parizienst-. Seguiido lilho veio pronn iter o Leoucl novo repouso, mas dessa vez ficou provado que nem Bom pro as mesmos causas produzem os mesmo.s efloitoH. Maria comtinuon asabir, o o arinstar consigo o marido, quo via desmorbnnr-so o seu cofitcllo de ilhifiõea motrimonines. A esse tampo o duquezn d'Estrony monopolizava a amisade de Maria, quo por conselho do marido se oflostám do Sra. do Mogis. Buccodeu qno, do galanteio em galanteio, Leonel deixou-se enamorar do cosquüba duquezn, ipio, por delação do Sra. do Mogis, ,'• sorpreheiidida por Maria dentro de unia estufa em um colloquio romântico. Chegando ã casa, marido o mulher oxplicam-80, o Leonel, com hábil manobra, acha meio de ainda lançar á esposa a culpa do seu nmil proceder. E' indispensável deixar de uma vez paro sempre a vida que levam, cheia de perigos para ambos. Maria promoíte o, e cumjiro-o por algum tempo. Em bn-ve, porém, nova fonte de mutuo desgosto abre-se na insuificiencia do insirucção do moça. Um dia entra o marido e pi rgnuta lhe: Lutai), minha cara, a senhora quer cobrirmo de ridículo? Como assim, meu amigo? Anda por abi contando quo estou escrovendo uma historia da diplomacia fraiiceza. . . . no VIil seordo! Suppunha que mo havia dito . . Nunca lhe disso semelhante absurdo... . Qno diplomacia fruneeza quer o senhora quo houvesse no VIII século?.... antes do Carlos Magno! 6 uma insensatezI Quando so eonfunde O VIII século com o XVII1 fallase de tropos, não se folio do historia! Estes e outros incidentes, trouxeram por parto da esposa tédio, bocejos, lagrimas furtivas, o Alipor parto do marido crescente irritação. nal, quando Leonel convenceu-se de qno Maria nào era nenhuma romana que gostasse os dias a educar os filhos o a fiar tranqnillnmente, períuittin-lhe qno sabisso com sua inâo. Então tornou cila a entrar triumplialun-nto na soeiedado como no sou elemento, o nelle iimuergiuso cada Vez mais, i-oui o ardor innoconte, mas irrefieclido, da sua edade. Leonel sofirio mais qno a esposa, pensando na desolação do seu lar doméstico. l'ma noite entrou machinalmonto em um theatro visinbo: o sala applaudia c«,ni pbreuesí a estreia de uma moça oetriz, que. tendo partido do 1'ariz em estado de simples nebulosa, acabava de voltar da Hussio classificada como estreita de primeira grandeza. Leonel reconheceu nelln uma comparsa obscura qno outrora encontrara em uma caixa do theatro. Admirou-se da meta morpbose o foi cuiiipriineiital-a no ontri-acto. Ficou sabendo quo O verdadeira causa do milagre era elle próprio, a cujos olhos a apaixonada aetriz queria ter merecimento o valia, quo OUtr'oro não conseguira. Com a imagem ardente da aetriz entrou o Sr. de Itias em rasa; atravessou a câmara da esposa pira ir ter a dos filhos. Maria, que o Sr. do Rias ainda suppunha fora, dormia tranqnillamente, pura o calma como uma flor. O marido enterneceu-se, sentiu renascer em si o amor o a confiança, ia occordol-o, pedir-lhe que mutuamente cooperassem para qno não lhes fugisse o felicidade, prestes a voar do sou lar, do lar de seus filhos. A moça despertou então, o, vendo itpproximarse o marido, assustou-se o retrabiu-se em ottitudo de tímida defeso, O moço ompallideceii o sorriu ocerbamente. Disse-lhe quo nada receiasse; quo ia vèr os tilhos; que não o suppunha de volta dquelln bom, visto quo já nào estava em casa riem de dia nem de noite. Respondeu-lhe Maria quo si elle se demorasse mais tempo em casa, veria qno com os filhos gastava ello o sou dia até três horas, o que á noite nunca sabia antes do os haver deitado. Feito isso, sabia •'• certo, <> marido não querio mais ueeonipunhal-a: nà<> queria que subisse só; nào querio, no que estava vendo, quo sahissecom sua mile; o «pie queria então? Têl-o como um movei do casa. insensível, inerte, ú espera da sua rara presença, Ku nada quero, disse Leonel com frio desdeni. Adeus, Mario ! e subiu da cumaru. A moça coiiiprebendeii quo estavam BOporados. e. convíilsa de dor, afogou os soluços nas almofados do que foro o seu leito conjugai. Decorreram dous annos. A Sra. do Rias, reconciliada com a Sra. de Mogis, em companbia delia i- da duqueza dirige o dá o tom á hii/h life em Dean vil Io e arredores. A Sra. do Fitz (lerald tracta dos netos entre Deauvillo u (I Sr. de Rias lova em 1'uriz vida mui1'ariz. ou menos similhonte ó da esposa, com a única diflerenço de que a trabe todos os dias, ao passo que ellu a penas se dis| lõe paia t ruliil o. () visconde Roger de Pontis, parente do duque d'Ivs;n'ny, é, no séquito brilbonte que move-st- ao impulso das rainhas da moda, o homem perigoso pura a honro de Maria. Já esta se deixa enlevar pela corto assídua do visconde, qiiuiido um incidente vem embargar o posso il conquista, que parecia fácil, A Sm. d-- Lauris tem um irmão, o Sr. de Kóvorn, viuvo lia dez annos e ainda liei a memoriu soneta da esposo, de quem Maria Q (i retrato vivo. Tal similhança desperto uo moço viva ofieição polo Sra. de Rios, o essa afToiçào a voe salvar. Chego no entanto de 1'ariz 0 Sr. de Uias, vem em l.usca da mulher para annuiiciar-üio a chegado de seus filhos o de sua mão; a mulher esta nesse dia ausente; espera-a, ellu não volta; diverte-se com o bundo alegre em uma cavaigada á noite; espera-a até ao amanhecer; quoudo ellu outra em casa escopuin-lho palavras iuiprudeiiies, que vão precipitar a lonquiubn em um abysmo. Leonel volta a 1 'uri/., o Maria marco ao visconde de Pontis unia entrevista paro essa mesma noite, lis 11 horas, no jardim da sua villa. Oommunico entretanto o passo vingativo á sua prima do Lauris. Esta, depois do vêr-so burlada no sen empenho de salval-a, appellu paro O ascendeiito quo no animo da amiga tem o irmão, o Kévern, apezar de não confiar na sua intervenção, escreve á Maria esta simples linha: "Amanbari a Sra. seni bem desgraçada." A'sll horas da noite Maria Tanto bastou. vem pedir hospitalidade á amiga, para não pernoitar üósinho em suo villa. Começa então a obra angélica da Sra. de Ijiuris: exige que O Sr. do luas se ausente' pura Londres, o do combinação com o irmão imprime no oboraoter do Maria um cunho novo, preparndor da fui uni felicidade do seu lar domestico. Nessas circumstancias troca-se entro os prin cipaes personagens do romance uma correspondencia interessantíssima, da qual extrohimos a seguinte o deliciosa pagina. A Sra. de Lauris escreve a Leonel: " O senhor, como todo O SOU sexo, quiz encontrar em 1'ariz, no provincia, na China, i mulher miraculosa quo fizesse todos os sacrificios, som exigir nenhum. Não a deparou, o [OUTUBRO, 23, 1875. ninguém a deparara, porque essa ave rara com a mulher caseira, quo vósoutroH sonhaes, suppõe uma ave ainda mais rara, isto ó, uni homem caseiro. ¦• O que vem o ser, senhor, um homem caseiro? Chamamos homoin caseiroáquellecom quem lemos o mesmo livro, com quem vemos o mesmo especteoulo, com (piem admiramos o mesmo ipiadro ou a mesma paizagoin; áquelle «pio nos orea uma vida íntelloctuol o moral ao lodo da suo, ou antes, na sua; áquelle (pio nos associo, sinào a todos 08 seus trabalhos, ao monos a todos os seus lazeres, o quo não tem coiiseguintonionte nenhum gosto, nenhum prazer, nenhum goso do coração ou do espirito que nào queira ou que nào possa compartir coiimosco; ao homem, einfiin, quo easando-so, entra francamente com todo o seu capital para O casal, sem reserva, sem egoísmo. Seja o sonhor assim, e prendera* sua mulher ao seu lar, prendendo-se também a elle: o seu lar não seni então somente era suo casa; levá-lo-hão conisigo como um altar doméstico. Estará em toda a parte em que o soúlior estiver com ella; estará no coração delia o no seu, onde quer quo confnndam em afiectuosa intimidade pensamentos, inqiressões, eiitliusiasinos, creuça, cbaridado. ••<) casamento <• omprezaque proraette inostiniaveis benefícios; mus ha nelle uma colunina de debito, como ha a do haver. Couhoco-a? Creio que não, pois si a conhecesse saberia que grande parte da educação da mulher compete ao marido; quo este a devo modelará sua feição, formal-a a seu desejo, elevar á altura da diguidado do seus sentimentos o de suas idéas o coração e o espirito em flor que só almejam agradar lhe: saberia (pie é a um tempo prudência o encanto juntar aos laços (pio unem a mulher ao marido os (pio unem a discípula ao mestre, ao educador, ao guia, ao amigo." A rodempçào opera-se: Leonel è rovocaãò para juneto da esposa. Quer, porém, causar-lho uma sorpreza. Chega ao castello de Fresnes dous dias autos daqnelle em que o esperam. Approximu-se á noite dos jauellos do sou salào, qno dizem para o parque. Alli esta a sua felicidade (pio renasce. Olha: dentro, a sogra o a Sra. do Lauris tocam ao piano uma sonata; Maria, os filhos e o Sr. do Kévern formam uni grupo, tão interessante, tão feliz, que Leonel, com o coração torturado, não ousa perturbá-lo. Occulto-se. Suheiu os hospedes: Maria os acomponho: na volta o marido gabe-lho ao encontro, e desde esse momento entra-lhe nulinu u suspeita do que a r, geiieruçào da esposa não foi operada por amor sen, mas por amor do irmão da Sru. de Lauris. Uma noite otivo rumor a deshoras: um vulto sabe do castello; segue-o, éa esposa que vai encontrar se em uma alameda do parque com o Sr. de Kévern. Leonel ouvia-lho no dia segiiiute um cartel de desafio: vão bater-se. Maria accodo; con fessa-lbe (pe- amou o irmão da amiga, mas que elle a conteve no limito do sou dever; diz-lhe que 0 entrevista foro 0 casto adeus da amizade, o (pio o esposo não podia ir Imter-se com o hoinein quo assim procedera. () Sr. de Rias perdôo, Kévern parto, mus o germon da desconfiança perdura. Uma mnnhon Leonel intercepta uma carta de Maria a Kóvòru; essa carta encerra necessáriamente o seu futuro inteiro. Nào ousa obril-o; fora de mais a mais unia acçào má Entrega-a a Sra. de Lauris para (pie a queime A Sra. do Lauris abre-a o lc o seguinte: "Senhor o amigo, " Faço mal em escrever-lhe estas linhas?.... Creio que uão, posto quo as oceulte a meu marido. Quero poupar lhe a sombra siquer do uma recordação dolorosa;.... mas vejo que tenho também a desempenhar para com o senhor um dever, o de dizer-lhe quo sou feliz. OOnbeço-0 bastante para ter certeza do quo a idéa da minha felicidade será para o senhor a melhor recompensai o também... ,e também a melhor consolação. Lembro-me das suas palavras nosse ultimo encontro, que ia tendo conseqüências tão fataes: A noticia melhor (pie poderei recèbér, disse-mo o senhor, será (pio o senhora pôz o seu coração de aecordo com o seu dever. " Ai! i.sso parecia-me então impossível,—e no entanto poucas horas depois o milagre estava feito. Meu marido salvava-mo do angustias mortoes: o suo confiança generosa, a sua bondado realmente divinas, uão mo impunham só reconhecimento: inspiravam-mo estima, respeito e ternura dignos delle. A partir desse momento, eilo reconquistava-me completorneUto, o eu amava-o para todo o sempre. "Gada dia ainda, quando mo recordo dessa noite terrível, quando me recordo das loucums, das imprudências da minha linguagem,.. ptis, para melhor mostrar-lhe a minha sinceri- OiTimtn, 23, o .xoro .U('.Y/)(), 1875.] dado, eu mo declarei mais culpada do qno realmonto om!.. quando penso no sou coração despedaçado, nu sim altivez robollada, em tado quauto ollo dove tor soffrido, em indo quanto ollo dòvo tor combattído e vencido para estoudoMne a mito tonho vointado do cahir-lho aos pé» e de ndoral-o! "Nito me atrevo. Mostra-se meigo o oxcollento, mus um tanto inquieto, um tanto suspoitoso talvez dentro do saerario do sua alma. Sinto-o. Soffro com isso ás vezes, mus não desanimo; porque sinto também quo d futuro pertence-mo, o que toda a verdade quo existo no meu coração acabará por passar para o seu abrindo-mo de todo. "Eis, Bonbor, o qna eu lhe quorin dizer.—e, em dizer-lh'o, dou-lho a maior prova de estima que o senhor possa receber do sua discípula e amiga, "Mama de Rias." Quando a Sm. do Lauris terminou a leitura da carta, Leonel chorava. Esse pranto foi o baptismo da sua ventura renascida. Ao terminar, lembra o romancista ao leitor que os Kéverncs são rarissimos, d que 6 muito arriscado contar com o seu desinteressado ooncurso; de tal arte quo um marido, zeloso da educação da esposa, andará sempre avisadamente, traetando disso pessoalmente, sem delegar o ? seus poderes. Eis em resumo o novo romance do fecundo escriptor, que cortamonto, por felicidado «Ias lettras contemporâneas o do progresso da civilisação latina, não terá dito nelle a sua ultima palavra, NOTAS L1TKKAKIAS. Gangaxki.u.—-Sãonssáz conhecidos os vimlentos artigos quo o Sr. Conselheiro -1. Saldanua AI.uuxiio sob o pseudonyuo de Ganganelli tom publicado no Jornal do Çommcrcio, Diário do Bio ik Janeiro, e ultimamente no Globo com o titulo: .1 Eçp'eja c o Estado. No intuito do facilitar-lhes a consvútarouniu-as em volumes, ou series, cuja terceira acaba de subir a lume. Acompanhando pari passu essa eternisuda (piestáo religiosa, nascida da exoução tidelissima da senha ultrarnontana, o erudito escriptor desvendou os inysterios da internacional negra o assignalou as fraquezas, indecizões, o inconerencia dos nossos homens políticos que parecém encararem as intrigas jesuiticus comcerto temor como si comtemplassem a cnbeca da .Medusa. Descontada certa oxageroçao na substancia 0 na forma, quiçá reclamadas pelas uecessidades da lueta, deve-se confessar que os escriptos do Ganganelli revelam profunda leitura, sasonada pela meditacito das causas geradoras dos funestos effeitos quo se desdobram a nossos olhos. Acreditamos que si no começo do conflicto sé" houvesse adòptado o alvitre proposto pelo referido escriptor de se deportarem os bispos que haviam perdido a nacionalidade brasileira obedecendo á auctoridade residente fora do império; terse-hiam poupado esses escândalosos processos, qno em ultima analyse só teem servido para Òingir com as palmas do martyrio os que similhanto gloria nunca poderiam umLançados em extranhas terras os bicionar. energúmenos que se intitulavam " suecessores dos apóstolos" e suppriinidas as congruas, ufrouxar-se-lhes-hia o zelo pbarisaico ou recoboriam o merecido castigo no olvido em que não tardariam em eahir. Fallaudo das publicações de Ganganelli não deixaremos de registrar um faetocaracterístico da pureza das convicções dos neocatholicos. Sabe mos que o Diário do Elo de Janeiro tem por seu principal redaetor o Sr. Dr. A. Fekiuíira Víanxa, acerrimo paladino das idéas ult.rainontanas, e um dos ooryphous da defuncta—Associação catliolica',—pois foi esse jornal quo a maçonoria escolheu para dar á esta:npa as locubrações do Sr. Saldanha Maiunho, q uando o Jornal do Gõrnrnercio fechou-lhe as suas coliimnas, receioso provavelmente de comprometfcór-se com os ullramontanos da Gamara dos Deputados, hôa o antiga freguesa. Os artigos da quarta sorie, em via de publicação, apparecem aos Domingos no referido Diário e as segundos feiras no Globo (pie no dia seguinte costuma dar um artigo concernente á mencionada questão religiosa, acompanhandolhe as peripécias. Os artigos do Globo, muito mais moderados do (pie os de Ganganelli advogam, com grande serenidade d'espirito e notável imparcialidade, a única solução compatível com a moderna eivilisaçáo, isto é: a separação da Egreja do Estado. — "Repertório ãa Legislação Ecclesíaslica desde 1600-I87á, é o titulo dum livro laboriosamente compiüado pelo Sr. M. -I. de Campos PoiiTO, nrcliivista da secretaria d'estado dos negócios do Império. Além da intuitiva uti. lidado de similhante obra chega ella em opportuno momento, visto como as'questões de direito canonioo, publico ojprivado, estão na tela da discussão. Coordenaudo por ordem alpbabctica as varias disposições reguladoras do jus olrca sacra pôz em relevo a noçilo noustanto do poder civil sobre o occlosiostico, quo lhe ia Bltpportnndo a duro jugo em troca das vantagohs materiaes que auferia. () leitor d<»verá de subserviência do preveniilo p grau pseudo poder espiritual, que realisava o conoeituoso pensamento do Taoítp—Omnia pro domínalione seriiilücr. Reduzido ao modesto papel de compilladpr ainda assim revela o auetor a sua tendência regolista e admira quo] a redacçilo do Apóstolo que por toda parte julga entrever o espectro do cesarismo, não lhe desse pela pista, mas antes lhe prodigalisasso pomposos oncotnios. Reconhecendo o serviço prestado pilo Sr. Campos Pouto aos estudiosos de taeá matérias, diremos, com a habitual frauqueza, que mais profícuo seria o seu trabalho si eliminasse delle a legislação absoli tu conunontando as disposições vigentes em ordem de serem melhor eoniprehendidas, e destarte facilitando lhe u execução. liem inspirado andou o Sr. (íminiku quando commetteu ao Sr. •!. Peunaudes V.u.dkz. acreditado auetor do Novo Diccionario Portátil das Ljnguas Ingleza e Porlugueza e vice-versa, a Uiiducçãodo muito estimado livro do oximio escriptor iuglez Samuel Smii.ks, denominado: O Cliarartcr. No nosso conceito esta obra leva as lampas u outra precedentemente publicada sob o titulo de: Self-JIelp (Ajuda te a ti mesmo), ou 0 Poder da Vontade. B' uma das mais proveitosas leituras (pio se possam oflerecer á juventude, o mui apropriada para despertar-lhe o amor pela virtude e erguer-lhe a coragem em horas de provação, ou d'adversidade. Numerosos exem. pios, extrahidòs da histbria,,;condimentados do judieiosas reflexões phílosophicas, tornam este livro um manual do direitos e devores soeiuos, uma espécie de Vadr-mrc.nm de constante e utilissima consulta. Proseguo o mesmo Sr. Garnier no louvavel propósito de viilgarisur os romances scieutilieos do .1. Yekxk, editorando ultimamente 0 Abandonado, continuação da Ilha mysleriosa vertido pelo mesmo Forlunio, soudonyino dum estimadissimo cultor das lettras. () festejado Sr. Salvador de Mendonça, em véspera de ausentar-se do pátrio torrão, deixou-lhe como bilheto de despedida a elegante versão d'idgumus Xovllu.i do espirituoso Tbeophedo Gautioek de (pie foi egualnieiite editor o referido Sr.( íahXIKU. 0 Cardeal Sii.vkstki otVereceu ií inunieipalidado de Padua a casa do Petrauoa em Àrqua. — A ultima novella de Ekokmax-Uiiatüiax intitulada Brigadier Fredéric já foi traduzida para o Inglez. —Denib Piotkowtkj acaba do traduzir para o Polaco os Luziadas do Camões. —Na !•'rança teem circulado mais do 200,000 exemplares do "Livro dos Espíritos," de Ai.i.ax Kardeok, cujo verdadeiro nome era Ií. S. Dexi.sox-Kivai.. Achou-SO inini mosteiro italiano perto de Prasçáti o texto de Stiiaisão eseripto em trez columnas. —Air. Dakwin cujas Plantas hisçctiv&ras annuiiciámos em nosso ultimo numero, está proparando um volume sobro as trepadeiras e seus hábitos, Glimblng Planls and thdr Habils, que virá á luz proximamonte. —O Dr. cm leis e theôlogiaB.T.GooKBn,prpfessor da Universidade do Aíichigan, acaba de dar resposta cabal a eschola de modernos pensadores de queSxiíAUss é o melhor representai!te, quê attacain o Ohristianistno ea concepção ebristan da origem, methodo o governo do universo. Na sua recente obra The Tlieisliç Gonceplion of lhe World, elle mostra vasta illustração, profunda fainiliaridado com a exegese bíblica e com os descobrimentos da sciencia moderna. A tudo isto una-se convicções fortes e defendidas enthusiiistioainente e uni estylo claro e vigoroso, e ter-se-ha idéa deste importanto trabalho. O Dr. Cockkh mostra como o verdadeiro Ohristianismo vai triumphando dos attaques aggressivos da sciencia, appareutemente sua adversaria. —Em dous mezes serão publicados os dons últimos volumes da "Historia dos primeiros tempos do Christianismo," de AI. Eknest Renan, que eoneluiráo a [série encetada com a célebre " Vida do Jesus.'' Em Pariz veio á luz o primeiro volume de uma importante série intitulada " Bibliotheca de Lingüística p do Ethuographiii Americanas" editada por Al. Awoxsi: Ií. Ainaud. Esto primeiro volume contem uma Avie da Língua Chiapancca porPrayJuAN dkAmioiixoz, o Doetrlna ChrLslah na mesma língua por Pray Luiz BAItniENTOS. A tiragem desta bibliotheea é limitada a 200 exemplares o as nossas livrarias publicas não deveriam deixar de obter agora um exemplar dos volumes delia que são de muita importância. —AI. Pi!Ai)ii:it PoDÉBÍi, decano da Universidado de Lima, Peru, está encarregado, pelo Govomo fruneoz, de investigar a historia o archoologia do Peru. —Os periódicos inglezes elogiam muito o recente trabalho de M. .Ia.mks Cuoni, titulado < limate and Time iu thelr Geologlccd Jtelatiorís, que, dizem, é a obra mais importante quo 80 (¦•iu publicado sobre o assunipto desde quo Sir ('. liYKi.i, deu Ti luz suas produeções. Air. Ckoi.i, não segue us opiniões de Gaupenteh i; AIavuv sobre as transformações seculares da superlicie da terra. Uma das melhores novollos inglezas jaiblicadas este anuo é a que se intitula Jean, escria da pta por um novo nome na litleratura, Sm. Newman. O romance sahiu á luz em New iforkom casa de llviti'i:i;. —Em Bntxellas sahiu á luz uma obra de M. Edoürd Hais intitulada L> Ghrisliunisme >l In Libre Pensée, em que o auetor attaca o livre pousamonto o pretendo fundar a sua doctriua no Christianismo, o (piai, jii se sabe, é o Oatholico romano, ('ousa notável, o auetor era condecorado com a ordem de Christo de Portugal, Sob o titulo do Tntempêrance ri Mi.iirr AI. .1. Lefokt, laureado do Instituto do França, deu á publicidade o sou profundo tractado sobre a embriaguez, a quon Academia das Scieucios Moraes concedera ha mezes uma recomfia primeira parto de seu trabalho espensa, tuda a iutomperança em si-mesma; na segunda mostra que 0 seu efTeito ('• a miséria social o na terceira procura solver o problema da sua eurá. O auetor dá-nos a geogmphia da ombriaguez apoiietando-!ios os paizes em que mais predomina. Também não omitte a historia desse mal e mostra como. com o progresso da industria, se tem ido augnientando até que se ha convertido no quo chama alcoolismo. Os seus remédios, de ordem diversa, são, uns pessòaes, pbysicos ou moraes, taes como a alimutilação, a vontade, a religião, a educação própria; outros sociaes, tendo sua base na associarão; e outros públicos, provindo por exempio do leis rigorosas, já punindo a embriaguez já encarecendo o ditlieultando a venda de bebidas alcoólicas. — PutMIX DlDOT deu á luz 0111 Agosto p. p. a uma obra scientifica do peso. Intitula-se Les forces physico-chimiqucs et de /("/• Tnlermncion dans Ia prodüdion des Phenomènes Naturels, e ('• devida a Aí. Becqueubl, consistindo de um bem acabado resumo de muitas memórias especiaes insortas nos Gomples Hindus da Academia das Scieneias. Sabe-se que ao auetor deve-se a actual doctriua acceita dasacções olectro-chimicos em vez da no coutracto polo qual Volta explicava os plienonienos de sua pilha. Sabese lambem quo elle foi o primeiro que investigou os phenomeuos eloetro-capillares que derum a chave á explicação de muitos effeitos attributos iiõteriormente a uma força cega e osA maior parle desta peeial, a força calyptica. obra oceupa se com a demonstração das propriedudes das correntes electro-capillurcs nos trez chamados reinos da nafuresa. ISUo esiuda, alem disso, o eharacler do sol a a analyse spectral; os principaes phenotiienos,—lmninosos, olectricos o aquosos, -da atmosphera —O darwinismo ou traiisfonuisino tem mais um defensor iutelligente nos Príncipes de GáoIngic transformista por M. Güstave Dollpus, qno diz quo na epocha aiioconia eram nossos antepassados pouco melhores do que as gorrilhas da África. —O Conde de Gálembert publicou (Pariz, Dkntij) uni pequeno pamphloto sobre Le Suffraga Unioersã direcl avec Scrutin de Liste, em quo advoga este systema indirecto de eleição de muitos graus. —Existemactualmente (Outubro de 1875) em Pariz não menos de 754 publicações meusaes, quinzenaes, semanaes e diárias. Destas,— Í3!) são consagradas á theologia, 63 á jurisprudencia, 10 á geographia, o historia, 50 á variedades litterarias, 25 á educação, 515 ii litteratura, philosophia e ethnographia, 11 á pintura, '2 á photographia, 8 á architectura, 5 á archologia, 17 á musica, 8 á theatros, 01 á modas, incluindo •I que tractain de pinicados, 09 á medicina, '17 á scieneias, 'l'i ao exercito e armada, 18 á agricultura e 12 ao melhoramento o estudo de raças de cavallos. Ha outras, em geral diários, que tractain de política e outros asstimptos. 15 AS (ilUYTKAS. Meditação 6 uniu hella OStampn delineada e gravada por Air. Alr,.\so\. Ein Christo cm GrctliAcmanc temos uma das mais hellns produeções do GUSTAVO I)(ii:i:. O elleito da luz nu .figura do Salvador é 1'OlllmoiltO excelleute. Sendo tão escuro o desenho, os discípulos, us oliyoirns, as arvores, o chão,— tudo está bom destacado. E' esta uma das gravuras mais dilliceis de se imprimirem bem. A scenii que ella nos representa é bom conhecida de todos os nossos loitorÒS,— é a agonia de ClIRISTO quo precedeu ií sua traição por Judas. Jhsus dirigin-so para aquollejar- (Um, mandou a seus discípulos que se sout issein einqunnto ollo se aluslava mu pouco dolles pura orar. Iíutão, de joelhos o cahiiido sobroo sou rosto, ollo pediu ao Pai que, si fosse possível, retirasse delle o copo " Todade lei quo lhe estava preparado. " via." iiocroseotitou, faça-se não a minha vontade, mas n tua."' \'oltaudo n seus dis- ei pulos, iichou-os dormindo o oxprobou a Pr.iuiM de não poder vigiar com elle por uma hora. Mais duas vezes voltou JKSUS a orar. fazendo o inesuio pedido, até (pie cmfim iquauto ainda fallava, Judas, á frente ile uma grande multidão veio trahil-ü. <) monte das Oliveiras om quo se passou CStll acçâo liua n leste de Jerusalém, correndo entro um o a outra o rio Cedron, (pie ipiasi sócea na estação quente, mas que se O valle assim Oliolio muito na das chuvas. formado é o famoso ,Ios;i|iliat. O monte, de (pie tmetamos, fica a um dia dia de viagem do Jerusalém : no seu dorso Occidental (do lado da cidade sauctti) ficava õ jardim de Giothsemano (v. Evang. .Mat. 1-1 : 32.) e no oriental, provavelmente na naso do ouloiro, ficavam as aldoas da Bothunia o O monte das Oliveiras tem Bothphago. 1'ousa de uma milha de comprimento e do seu cume se via toda Jerusalém, e tem trez picos. O jardim de Gcthsemtine (por engano diz o letreiro da gravura "Jardim das Oliveiras") era talvez a parte mais fértil do monle das Oliveiras. Jksis udiiiutou-sc ú dislancia do tiro de uniu pedra e foi ahi que, de joelhos, orou o sentiu-se "triste até ií morte." As Carpas dr Wontainebleau é copia de um lindo quadro a óleo e representa uma scenu no celebre palácio, no Século XVI. A carpa é do gênero ci/jiriniis. Era um peixe antigamente muito estimado e ÁitisTnTKi.r.s o I'i.iNKi fazem menção delle. Gostam iVaguas quietas o vivem muito. A scona da gravura passa-se no reinado de ITUNUIQUK 2" Uma viagem aos Pyrcncus é um quadro (dieio de cór luz o vida. O omnibus tem dous oompartimehtos, no primeiro dos ipiues se vêem trez viajantes, o padre lendo o seu broviurio o sonhando em alguma liosinu, a moça, sonhando cm algum Chcriibini e o Alinuviva quo procura na rua o que acharia na holéa, cujas passageiras riem-so descrevendo alguma/oZiaquo tiveram. Vai tambem ali um burgticz que á curioso e que mostra sua indiseripçáo rindo-se do que ouve. Todo o quadro é alegre, inclusive o sid. Na pagina !) publicamos um retrueto do Príncipe de Gai.i.ks. Elle tem lil aunos de edude e lia l2anuos casou-se eoin a princeza Ai.kxanhüa da qual tem tido cinco filhos. lia poucos dias o Príncipe do Galles (que é Grão-niestre da maçonoria ingleza) partiu de llriudisi para um viagem ás possessoes inglezas na índia. Para isso foi proparado sumptiiosarnénto o navio de guerra Sctapis, onde alem do Príncipe vai uma iminensa comitiva para cujas despesas o Parlamento votou ultimamente vasta somma de dinheiro. A pagina 12 vê-se uma scenu curiosa. Alguns olliciaes francezes desembarcaram n'uin ilhote do archipelago das Ilhas da Sociedade e procuram derrocar alguns dos iminensos idolps de pedra para levar ú EranOs naturaes resisça fragmentos dolles. tem,—o (pie é bem natural, ú esta destruição de seus deuses. As gravuras da pagina HJ representam alguns vasos e objectos de majolíca. Este é o nome (pie os Italianos dão a um certo barro, (pie alguns deiles chamam Facnza e (pie os Francezes denominam Faience. O barro é fino e vermelho o os artistas ordinariuiuoutc adornam os objectos,delle feitos, com um verniz brunco-opáoo, produzindo resultados mui bonitos. 16 O NOVO MUNDO. [Outubro, 23, 1875- ^^^BBBBBnBWBBBBBBff^^?BBBBBBBBBTBBBBBBBBBBBPWPB^^ fi B,.^. BjLP^. BB» • * ff^=^.', /^^^W. Jw^jB5^*|tBBBm BT «¦/ 'WfBB BBL^* JBB^.1 JB XkVi, ,^r^fflM HkT^TíiPli jL^bI kcVnliK ^jw», 1*/bf aT. ^^^fyy^ ¦». --~» ¦'¦ ' ¦ '•C/ - B^BBBBBBBB^BiB5«WBíBB*BHBMnMBn^MBBW \ 4ríAüii 'XVf^l BaBBBBBBBHWBBwBJl BBBBBBHl Bl ^S^V^T SÉ& -J ~—^^b^^mbbwbbbBBBBB^^B^M^bjB^^^^^EM^^/t^^^^jíx 1 ^bbbbbWWbbj ^^gfÇ '^^Ét^^^^wBtA « wfePâ AWHt „ ^v , 1 , i„,i . ''i'uaj^lBfc^^^^^fl_ ~» t * Hn BBaiv /Çry/XtÜt& '- " VV --^' 1 JK^T^^j^^ ./^Cv^3*8 Eül! *UBB BBP7<í' \lu%>«% >& tVBAK^*"'**^'m &M& ^w ^k? m^^CYB^n^^ArfBB SSw^ jRB Bffi ~T3Í BBBh^ W^ÜBBt^-,- 3^oBB^^k^.' BbLéBbBbK_BB HWB BHSt/W e?j l^?t-7-——¦^=~^*—tum |frw*: BBl flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBL Bk~ ..j B KijiV TB^atfciiBf^BiBSy^^^^JJjfB^^^tyjyBBBBB^^^^cCiT^l'-^IJqíiiS^—- ¦SmH l'— *^jfí^.-~ -"^-í^í^^^l H£ BBBBB^^^^^^^-^i^^Vi^j^y^v, i-^^^T^^^m^BBBBBBBBà MyJE^jBtJ*»*^jBBj|fc#SBBBlBBBBBBBB^^s^^^~^y^i^^.-, ' ' ^ilfr-jEjSJ^gjãB^BBMB BP^^>j|j7«^^f-L---'--L _"~"^^j^ifTF4-y?tl ^- lufiÉl uai ^^^^^^--^ g| '**¦<! *-^*T>^^B3fc»1r*^~^^yi^BBBBBBBBBBBMBBBBBVjBBt?fl BBBBBBH^n** ^gJCÉBBl^^^B^P^*^^^^^ ft b ;»- Bt '' 2 iP: 2F1L wj-crS^' - ^^«^'iliL^^^^^^^MMSiiE^^^^ÉBEBBBBBBBBBBBWi^^^lg^^aBBB FRUCTBIRA, ^vtUM^Wrf^ftM 1 . In ¦| ¦»'*,^. -m-1 . .¦¦¦ VASO. " .«._ IA AMPHORA FRUCTEIRAS. ff!^S^^^^S^É^^S^^B^5?25^BBBBBBBBBBBBBBBT \|^|1JHBaBJ H| I H|«u|j^Bl||uBfBlAB DE llVll1 I |BbT M^BBBV^BBBbW VASO E JARDINEIRA. LOUCA /^BV- M Ajoi.ICA.— íkaikm;a). __iVW HHHbB^^^^ RELÓGIO. O jYOVO mundo Outubro, 28, is7n. ] 17 ,^//^n? \\\ GADO PREMIADO N'UMA EXPOSIÇÃO AMERICANA. 18 O NO IV MUNDO. vSo. Km compensação, d colono receberá uma te) «l>s '14,097 Km 1KIP.I que ithi chegaram. «abana com .bastante terreno em redor para ainda trabalhavam 16,385, dos qtiaes só 0,503 uma horta, medico, e tombem 0 salário «pie não tinham ainda viste expirar O prazo do seu se paga na mesma plantação aos outros traba oonlracto, CULIS. OS Ihuilop-s, já livres de dividas 00 Governo. A<» Jamaica.—S6 sabemos que chegaram 15,909 Calai de deZ lllllios «Jo SOrVÍÇO, 0 COlOUO teni «li- e qitO 3,191 haviam voltado. reito a uma passagem de volto. Km todas as Antilhas lindezas chegaram Ml!,scmmahio —frojictn doaetnal MlnUtrpdn Agrloalln«pie chega colônia, «pio á Assim veio — o» i*>(!3 »u«» para I dos «pmes voltaram 10,851, ditas Brasil—•••t'uil» e do espécies. ra Culii IHwlüi —• Insrsteç&o desiii emigração i»-!,, <!o destinado, o immigrunt» lh-n logo sob a inspec Assim, resumindo, vemos «pie nestes últimos rarno Inglês.— Ksbõoo do» contrasto» a- locação de «ervii;,,».—A experiência dn» colônias IiikIcm* com çfto itnmeiliata «Io Agente Geral de coloniznçfto, trinta annos chegaram a essas colônias ingleellc».— !•'.'•'.. ,|ii ImmlgraçSC de Colll cm Mmiri- e ¦ reexaminado por um medico da .luiicta da zok C, 10,713 Culis. cio., na Uni.um c n% .litiniticn. Trindade e miiU Atiti- Saúde ipie iiótu si o colono «'• < u não capaz dos dos «pines voltaram 137,330 " lhas ihirleuu.—Noticia eirciiiiistiuiciiuta dessa» coloNo caso iiflirmnnina e siih nxporlui-Ao comparada com eiporliiçõe» trabalhos «pie vai honibroar. brasileiras. 003,113 tivo o Agenti- geral designa-lhe a |danla«;ão, 0 ficando portanto. esta distribuição se faz antiguiordem do <la por Hr. Ministro Agricultora apreO aotoaii Hotitou á Câmara doa Deputados o qne oa po- dado, coiiibiuinia com o numero de iinmigrnnAntes de proseguirmos no histórico da einirio Itens do RÍO obnmnrnm um heUoprogranuna tes, de cada pedido dos lavradores. O agente é graçfto «los Citlis do China daremos uma rapicujii.s ideais capitães w&o o prolongamento da obrigado a não separar dos pães os filhos meno- «Ia noticia dessas colônias inglezOS. Estrada de ferro de I». Pedro 2'e a importa- r«-s «le 15 aunos, nem tfto pouco a separar parentes próximos. MAIIUICIÜ. çfto de trabalho asiático, que seja. por assim O colono liea entfto obrigadoao trabalho por dizei o, o dfc eiitre n trabalho africano o o ouEsta soberba ilha esta no Oceano índio a 500 cinco annos na plontoçfto, Findo esse prazo ropen. milhas K. de Madagascar. Sua superfície é do Nossas idÔOS sobre a ilutnigrução dos Chins pôde contmetor seus serviços como trabalhador c>7ii milhas e nollo habitam 320,000 quadradas, A'qnellefl qno nos teem independente, mas a política da legislação já hAo couhocidos. almas. vindo dizer «pie esses colono» são de raça infe- d promover uma renovação do mesmo còntrocA população compõe se de infinita mistura rior, qno ainda iimit v.-.-n, ern-nr e tuystifiCAr n to por outros cinco aunos, o por essa occasifto raças. O elemento inglez não penetrou na de «lá-se ou «vm mil reis. Nu ao colono dez libras nossa, temos respondidoqno, si não acharmos massa dos li tbitautes e ciuge-se ao commercío Trinidad essa renovação d probibidn n monos os Chins dignos do nó*, corremos o perigo de empregos Maurício tem excelleue «pie em feita não anuo. de anuo soja minipúblicos 0 nunca lermos itundgroçao, porquanto ó fnoto tes portos, dos quáes o principal d o Porto «pie se exige mo do imtnigrnnte trabalho é 5 notório que os Europeus também não nos julSuas serras e seus rios tornam a ilha horas por «lia; o regul ir é septe horas, si 6 no Luiz. Qnnnto nos Chins adoragam dignos deli es, muito pittoresca. Ha picos de 2,700 e 2,900 si campo, e dez casa. dentro Por infracem rem Ídolos pagftos, temos diotó também «pio o altura. do colores de NovemOs do ser controcto pós mulctndo grandes ção pequenn podo mesmo.horror qno nos causa «> seu cnllo è tarabro a Abril são temperados pela viração do ou ntò 18$ ser at«'' um mez. Pode pôde preso bem produzido nos Protest dites pelos nossos miir- e- 1K) interior, pela olevnçilo dos planuros. innumeros sonetos e sanciissimoi. Finalmente ser preso summoríameutesi for encontrado sem j um posse om logor que disto móis* de duos mi- j Em Porto Luiz a média da temperatura ó de qunnto nos Chins não qnorerem permanecer no 74 <• Falir., e a quantidade iinnuul da chuva é Brazil tuas s<) terem n inint em voltar á pátria lhas da plantação em quo trabalha, o findo o I A estação das águas 08 de 39.25 polegadas. l-rino de serviço deve de andar munido da | tomos addnzido provns de «pie isso, em ultima Sen "certidão do serviço" tendo-BO de Janeiro o Abril, o de Dezembro a evitar poro prisões até aualyso, pouco nos deve nbaltir, com tanto que <; tufões, alguns deiMarço fortes ha trovoodas «pie seja identificado. esses imtnigrantos,emqnanto estiverem no Braies findos, arrasado tendo, em annos «Io orgulho ApeZar muito com «pie os próximo Inglezil, desenvolvam n sim riquesn com o trabalho, cubanas vintt» Oté mil de O clítrabalhadores. zes fali im da liberdade civil, direitos humanos, Titmbom já lemos dieta francamente que nã«> mo nfto snlubre, é e os Europeus elles resisdão etc realmente mui liberdade pouco pouca «! o Cliiut que devemos temer, mus o próprio ás tem febres ultimamente se mnlarios toraos colonos, e os remédios «lá a lei a estes que vir que a abusar. Pura fazendeiro gtte dello poderá naram endêmicos. últimos, muito fracos si ora mesmos, ainda já iinpe<lil-os, porém, o Governo podo tomar proEm 1867 morreram '.2 por cento do populoçfto videncias de simples prudência o si cila qnizer mais inelVicazes* se tornam pelo modo por qno defender lioiliStauiellto os immigmutCS, isto é, d interprotado onpplioidn, modo, que, segundo do ilha, mas agora as mortes só orçam de õ a 6 Perto do metade de todas as morpor cento. os Bngrados direitos do trabalho, não vemos o consenso geral, «'• altamente injusto. tos causada culis colonos é Estes nfto teem pelos febres. geralmente daque perigo possamos correr. muita sotisfacçfto do A em razão da sua principal produeção da ilha é o ossuenr. qualidaCrendo, como oremos, «jn*? u immigmçfto Também do inferior. Tfto nnciosos estivoram o produz um pouco de enfé, anil o aiprinciohihn 6 pura n«*s imprescindivei, iremos de os Suas madeiras são excellçnteS, sobre lavradores colonos muitos em godão. por quo tempos em tempos snpprindo a nossos 1 itores pio «pie, (¦ o melhor «Io mundo, casos tudo foram seu obano, logrados o reerntodores, «pte pólos alguns faetos importantes sobro tão magno carvalho, o mandavam a casta ferro, «pie etc. Das folhas de uma de encongente pau poior Agora, por exemplo, faremos una ássumpto. ,1,. travam espécie vez extrahem uma índios, utüe) em do povoados (ponítomis pelos gente pinho «ia immigmçfto culi para todos os resenha os saccos ii libra fazem em nooostumnda rotiun agrícola. de Alem disso a quo que exportam necessariamente resenha quo nada tom paizes, d escassez unillieres os do entre fruetas, immigrantes ossucar. As que ahi >'ul principaes original nem promas tal deixará do do que por eer'jas, as move elles. tivain, são a goiaba, a immoralidnde entro oa morangos e ser novidade para muitos de nossos amigos Todavia, a experiência das colônias d qne, as atnÓrOS. NÓ cultura da eaiina é «piasi im depois de alguns annos de serviço, OsCnlisme- possível o om prego do arado, tão pedregoso «'• o lhornm muito o perdem aquelles modos a cos- terreno: tudo se faz á enchida. vem O guiino é gekuli de termo OU <la O Culi nmn palavra fumes do escravos, quo trazem da índia. rnlmeute usado como estrume. língua Hiudostaua (cftli) qno quer dizer "ira Em 1870 o Governo Inglez nomeou nina No reino animal, Maurício distingue-se por Por Culi entondo-so o balhadór do diária." trabalhador <la índia oriental, China o Japão, com missão do inquérito sobn> o trabalho culi falta de uviis, q por anperibundancia de insecO resultado desta investigação tos, um dos «piaes o halcerUte (blaüa americana isto «'>, o Hindu o o Chim, geralmente faltando, na üuinufl. Tractaremos primeiro dos Culis-llmdiis o f"i. om duas palavras, «pie cm Hindus teem mo- frrriuiwa) éa maior jieste do logar. Todo o t^uasi todos se acham ompre- gado Innigero, viicuni e cóvollar vem de fora. lliorado inuiio. dopòiti dos Chins, A exportação do assuenr em 1H72 subiu a A Guiana ingleza foi o primeiro paiz «pie gados no lavoura da caunn cVossucnr. Ao passo importou Culis dn índia, em-1838, «punido foi «pie não são tfto fortes como os negros, trabo- 28'!' milhões de libras, cujo j)re«;o médio tem O valor oflieial abolida H escravidão. Os immigrantcs vieram lhain ni lis continuamente. Decididamente silo sido ultimamente do 100 reis. do (Jideutâ, o morreram qnnsi todos ou na pas- menos intelligeiites 0 promptos do «pie os Chins. da exportação total em 1S7'2 foi de 32,100 con'21!,700 contos. sngom Ou pouco depois do chegarem, o foi tal a Os homens assim quo oconoroisnm olgoim «li- tos do rt-is o o da importação, «le sua mortalidade que oGoverno inglez deu pro- nheiro tractoni logo de empregai o n'uina vac ,T'ír- Assim, esta pequena iüut cuja população é videncias muito severas para impedir a emigra- co; e as mulheres em ornatos do prata, de «pie $ô cgual á do Jiló de Janeiro, exporta prodaclos ão são muito amantes, Trez quartas partes do valor de 32,000 contos çfto da índia. quando a exportação de Foram tues, porôxn, as inst meias dos lavra- seu numero total recebem, no ti-rmo médio, o /o/o n lirazil, com seus dez milliões, com o seu <1<Ti-ss «ias illias dn Trindade e Maurício o da sal irio quotidiano de 5(50 réis por dia." As mu- café e innumeros riquezas no qüinqüênio de 1869própria Guiana que em 18-12 permitfciu-so-lhca llieres. ganham de 320 a OáO réis por dia, mas 70, não tícídeii á média de 225,000 conlos, ou o eilgajainento do litndiis, sob certas condi- nfto trabalham tantos dias como <h homens. apenas sej>te vezes mais do </nc a de Maurício. Os navios deviam ser raspeooionndos Os meninos de 10 a 15 annos recebem de 160 a I E uote-so «pie a superfície da ilha <3 apenas du ções. Km 1870 a colônia pagou n ! 1,760 kilómetros aucloritlades, e os agentes da emigração 320 réis por dia. pelas quadrados «pie vem a ser poudeviam ser por oi Ias mesmos nomeados. A'sua Culis, Hindus o Chins, <• total de quatro mil I co mais de 2J vezes a do nosso "Município Em 1869 havia na Guiana i neutro." ahegudo, os colonos deviam ser protegidos «li- contos cm salários. '19,623 Culis. Até o liin de ISTO os colonos lojootnraonto pólo Governo, Esto ilha do Maurício foi descoberta em 1500 Em Junho Actnnlmonte vigonun duas leis do Governo varam para a índia 1,600 contos. 1 pelo Portnguez Pedro db Masòarekbas que a colonial da Índia, regulando a emigração. As desse anuo a Caixa Econômica do Guiana tinha chamou Cerne. Em l"ii)8 os Hollondezes se diversos colônias «pie desejam emigrantes no- 1,817 depositautes immigrantes o seus doposi- apoderaram delia e o chrismOrom com o nome meiam agentes residentes na índia que n seu tos subiam a duzentos o septenta e seis contos, Em 1715 os Franeezes a que ainda conserva. turno nomeiam 08 agentes ou recrutudores lo- oitocontos mil réis. tomaram e rebopttsaram-n a em lie de Tfrancé. cães, que devem levar <>s recrutas á presença [ O.s Inglezes, a seu turno, aproveitando-se cios dos magistrados «te distrioto para obterem «> Ias aqui a estatística da immignição do Ou- j guerras do revolução e do império, ussenhorenrtgislro do emigrante em que ho declaram a lis noa segnintes003088088 inglezos, desde 1812 i ram se delia em 1810 e ainda o conservam, edado, sexo, casta, emprego anterior, o futuro oté recentes datas. tendo abolido a escravidão em 1835. Si u ilha emprego, e o salário quo ganhava o vai ganhar, ltlm de Maurício. Chegaram 362,782, dos tivesse ficado em poder dos Pprtugüezes, como Mandam-se copias deste registro ás unetorid i- qnaes vollanttu 101.311 (menos do terça o Brazil, descoberto ao mesmo tempo quo ellu parte) des oolonines. Em Calcutá, para onde os re- ficaudb, em 1868, 225,603, do? quaés eram do j foi, estaria proporcionalmente muito mais OrutOS são mandados, procede se a um segundo sexo masculina 117,753 o do feminino, 77,854, ! atrazada. exame dolles, «pt«> agora consiste prlncipalmen —haveudo pois um excesso do cerca de um Mas tal é a difl-rença entre a colonização te na sua aptidão physlca para 0 trabalho. Km terço, ile homens. portugneza o a presidida por Inglezes. coda tmvio ha um medico que devo tomar nòtft Guiana InglextL—Chegaram 80,599 o voltaGUIANA INGLK/A. individiiada de qualquer caso de moléstia, e do ram 8,-132, ou cerca.da «leeima parte, ficando morte, que haja a bordo. em 1869,como já dissemos, 46,623 dos^rroVies só , Kstn colônia, tombem ohamadst Demerara, «'• O ooutrocto do locação do trabalho deve li- 13,009 ou menos da terça pnrre do total eram a maior dos trez Gniouos o confina ao S. com | mitar o numero de horas de serviço a lk horas do sexo feminino: Destes U\.iV2:\ trabalhadoo nosso paiz. Tem mnito perto de 80,000 mipor dia, pyr um |MíTÍodo de cinco aunos, o uin res, 9,557 já se achavam livres das obrigações i lhas quadradas de snperficio. Ha vinte annos j sua população em de 130,000 almas. Ho qunqualquer fazenda «>u plantação qno lhes for rle- do controctos de locação. signiuiu pelo Governador da colônia, para onde 7ViníWA--Só voltaram 2,542 (a décima par- I tro annos tinha 193,500 um ganho de cerca de 1 MM I GR AÇÀO [Outubro, 23, 1875. 50 jair cento em desezeis aunos. Essa populoconsiste de europeus negros. o çfto Os seus principaes productossfto café, fumo, milho, arroz, canua «Vassucar, fruetas, cacau, madeiras preciosas, etc. Eis o «pio esta pequena colônia, cuja populoçfto é apenas eguul á da cidade do Bahia, ex- portou om 1870, sópara Inglaterra.'. Aguardente. 3,383 contos. " .10,81(5 " 35 " •14 " .. MO " 8(5 186 . ÂBsuúor Cacau. Melado Madeiro.... Algodão.... Outros produetos Total. 14.(590 contos. Notem agora os leitor«>s que apezar do ser tão velha no Brazil a industria do ossucar, a poquena colônia dni Guiana ingleza exportou jnira a Inglaterra tanto ossucar em 1870 como todo o Brazil ha 10 annos. O valor da exportação desse produeto de todo o nosso extenso paiz foi, em 1871-2, de só 2(5,000 coutos. A pequena Guiana exportava então, s«> poro a Gran-Bretnnhn, perto de 12,000 contos. E o ossucar é o terceiro gênero importante do exportação do Brazil! Agora quanto á aguardente: ao passo que o valor «Ia exportada pelo Brazil não excedeu de 1,250 contos-em 1871-2, no mesmo exercício exportava a Guiana mais do triplo disso. Em 1809 a colônia exportou produetos do valor de 21,610 contos. A exportação tobd do Brazil em 18(18-0 foi de 202,000 contos, incluindo o numerário. Apezar de que a sua populiçfto era cincoenta vezes maior, a sua exporúição s«j era nove vezes maior. Em 1871 a exportação da Guiana subiu a 27,500 contos,— isto «'), a mais «pie d exportação da Província do Pernambuco que é hoje, depois da do Rio, a maior exportadora do Brazil. Mus no pnsso que Pernambuco tem mais de um milhão de habitantes, o Guiana ingleza só tem M vezes mais a população do cidade do Recife. A exportação da Guiana é mais de duas vezes maior do quo a do porto do Puni, chave do duas enormes Províncias banhadas pelo poderoso Amazonas A exportação da pequena Guiana ingleza é maior do que a exportação total das Alfandegas do Rio Grande do Sul, S. José do Norte, Porto Alegre, rjruguayana, Paranaguá, Aiitonina, Parabyba, Ceará, S. Cathariun, Sergipe, Rio Grande do Norte, e Piauliy. E* maior do que a de Suuctos o Alagoas, combinados, e egual as de Sanctos e Pará, quo ropresentam as trez grandes Províncias de São Paulo, Par/Í «s Amazonas. A Guiana ingleza pertence ó Gran-Brotanha desde 1803 e só em 1831 foi organizada como colônia. A escravidão foi d'ahi abolida em 1838. Ello tinha em 18G6 nada menos de 118 òscholas publicas, frcupiontadas no termo medio, por 0,(515 olumnÓF. Suppoudo-.se que a Guiana tinha então 1(!0,000 habitantes (o que não pôde ser longe, de correcto) ei Ia tinha uma escholapora cada 1,350 habitantes, quando «clualmenle a adiantada Província do Pernambuco só tem (diz o ultimo Relatório do Sr. Dosemlmrgador Lucena) uma e6chola para cada ", 175 habitantes Em 180(5 havia na Guiana ingleza 35,193 Culis, (cerca da quinto parte da populaçfto)dos quoes s«j 3,00!) não tinham acabado o seu tem- po do controcto, TRINDADE. Esta ilha ó a mais meridional das Antilhns, e ficando mais f u menos a lOi graus de latitude norte, tem 50 milhos de extensão o uma largu-, ra quo varia de 30 ti 00 milhas, offtrecenclo no seu dorso oxcellèntes portos entro os qnaes se destaca o Porto-Hespnnha. O clima dn Trindade é, como o do Brazil quentt e huniido, o theimomotro variando do 75 a 85 grana Falir., ás vezes attiugiudo o 00; e as chuvas annuoes chegam o 75 polegadas. Seus produetos principaes são cacau, ossucar, aguardente, melado, café, etc. Em 1800 tinha 100,000 habitantes dos quacs, como já vimos, mais de 10,000 eram Culis. Em 1871 a sua população exactuera do 109,038 habitantes. A sua exportação total em 1809 foi de 13,800 contos, «pio é justamente proporcional ao valor da exportação da Guiana ingleza. JAMAICA. K' esta uma das maiores Antilhns. Fica a 90 milhas ao Sul do Cuba e a 118 a S. O. do Outubro, 28, 1875.] Ibiyti, tendo 115 m. do comprimento o L2"0 m. q. do superfície. A população era 1871 era de meio milhão, do qual só 13,500 pessoas eram brancas, o resto eompondo-so de negros, mulatos o Culis. ü clima, essencialmente de trópico, é quente, variandoôthermomotro de 70 a 100 graus Falir. Mas o calor é temperado por brisas do mar. As chuvas cabem sobre tudo era Abril o Maio o de Septembroo Novembro (50 pol. por anuo). E' então que o clima torna-se muito oppressivo sobretudo á gente branca. Na costa do mar dominam a febre araarella. as bexigas, o obelera e o typho. O solo da Jamaica não é tão fenil como o das outras Antilhas. O sou producto é a canna de assucar, seguindo-se a pimenta, café, cacau, e anil. Batatas,, inbaines, e raízes cm geral abundam muito. A quinino é agora cultivada cora vantagem, e o gado vinga muito bem nas planícies da ilha. O valor total da exportação em 1871 foi de 12,51)0 contos e o da importação, do 13,300 contos. ANTILHAS INGLEZAS. Alem da Trinidad e da Jamaica, as outras Antilhas inglezas são: as Bahamas, as ilhas Turcas, da Virgem, S. Christovum, Nevis, Antigua, Montserrote, Dominica, S. Luzia, S. Vicento, Barbados, Granada e Tobago. A superfície total dessas ilhas é de 12,000 milhas quadradas o a população (18(59) de 945?,393 habitantes. Nesse mesmo anuo do 1809 as Antilhas Inglezas (todas ellas) importaram productos do valor do -15,320 contos, ao passo quo o valor da exportação foi de 47,580 contos, ou cerca da quarta parto do total da nossa exportação de então. Continuaremos. TURFAS EM MACAUE E CAMPOS. província de rio de janeiro. Consideráveis bancos do turfa foram recentemente descobertos na foz do Amazonas, pelo infatigavel Dr. Couto de Magalhães, que assim contribuiu para os progressos da industria facilitando o emprego de uma preciosa reserva, enthesourada pela Divina Providencia para sitisfazer ás exigências do futuro, fornecendo o combustível succedaneo do carvão de pedra. Na Europa, o nos Estados Unidos, o uso da turfa se tem alargado, (píer corno conbustivel, quer como correctivo, o estrume. A importância, pois de consideráveis depósitos de turfa naquella região, é intuitiva, bem como o ó a das riquíssimas turfeiras, que jazem esparsas em uma área de muitas desenas de lognas. desde o Rio de S. João até Campos, desdo o littoral até as montauhas que se avisinhain á serra geral. As águas dos vastíssimos paludès quo formam os valles do Rio de S. João, do Mucuhé, do Macabú, do Ururahy, do baixo Parahyba, bem como as das margens da Lagôa-Feia, Vio mui to próprias para a formação dos depósitos turfosos, que possuem com dirTerentes niveis o agglomerações do detritus -vegetaes em estado de decomposição. . Parte desses depósitos ficam descobertos na estação secca, o que facilita a exploração. As plantas que concorreram para a formação desses baucos do turfa, pertencem ás famílias das couservaceas, cerainiaceas, typheaceas anonaceas, côaraceas, etc, etc. Pela dissecaçíto, as turfas destas paragens não perdem mais do que Vò% de seu peso, salvo-se a operação fôr feita a 100° ou mais de temperatura. Abundam uo vasto perímetro dos municípios de Campos e Macahé muitos logares com riquissimas jazidas do turfa de primeira qualidude, cora diminuta quantidade de substancias terrosas. B-;sa de superior qualidade, (piasi não deixa resíduo de cinza na combustão o nem cheiro, principalmente quando, nos usos metallurgicos, se empregam na forja o ventilador para caldear o ferro, afiuará Io etc, etc. Então a chanima so estende como a da lenha, e sou podor caloriüco ó de 5,000 quantidades chamadas na niecbanica calories, e que não sei traduzir em portuguez sem oiroiimlooução. Dissemos quo não deixa resíduo apreciável á turfa experimentada, porque', nos ensaios feito na forja, não deixou 0'01 do peso, em cinza. Em França a melhor turfa é a que contém apenas de 7 á 8% do oinza! O volume da turfa é muito variável. Quando sêcea ao ar, softVe uma diminuição do 3 á 4 quintos de sua densidade primitiva Asua força calorítica aproxima-se da lonha, o si fôr purgada de matérias estranhas, presta-se mais do (pie aqnella á fíuaç? o dos raetaes, o aos usos domésticos. O melhor modo, porem, dêempregá-la, é agglomerada em estado compacto, e sujeita á pressão era fôrmas. A turfa de inferior qualidade reduzida a estado de carvão, pôde ser vantajosamente ntilisada na industria para a producção do vapor, evaporação dos líquidos, e outras necessidades industriaes o domésticas, porém, a de quolidã de superior (pie em Quissamã experimentámos essa dispensa do toda a carbonisação. O augmento da população, a appíicação do O MOVO MUNDO. 19 vapor ao trabalho rural, c á navegação, e a cultura devastadora a (pie. com razão, LlERia de :$NNUNCI0S. numinnu —- agricultura vampiro, são causas 30 North Howard Street, poderosas (pie influirão por algum tempo para a destruição de nossas florestas. No littoral, as Haiti mor r, K. U. A. niattas são raras, o a lenha vende-se por preço elevado. Pabrionntci d" O fazendeiro de assacar as derriba para descobrir terras rennineradoras, e combustível pora as caldeiras de vapor; o o lnvrador de òttfd, o do fumo, de algodão, de mandioca etc, as rr o —11 — «w destroem para alargar as plontnçõas, pouco ClC. preocuppados do futuro que aguarda. Sen. possuirmos o recurso do carvão de pedra, li ;?.¦&* Distribuímos circulnros o preços. inibidos ús niuttas (pio cstanceam em locnres incomnmuicaveis e louginquos, podemos, pois, LJ conjecturar, (pie, em poucos annos, a turfa deve occupar entre nós, como combustível, um FABRICANTES DE logar eminente. CAPAS DE ENCADERNAR Na ultima exposição frauceza, em 1867, tio ARUEIOS Jfí^^ FABRICA, gurou a turfa bruta, moida e comprimida em fÕrmas; o carvão, o as cinzas delia; o pé e a NOVO MUNDO, poudreüe, bem como o estrume com base de turfa. Então foi calculada a composição da turfa frauceza preparada, pelo modo seguinte: Com uma destas capas lindamente preCarvão |li n 'kO Railkoad MELHOR Mil TO, paradas e douradas com o letreiro Água 35.0 Alcatráo 5.0 Novo Afundo," o assigndnte cose, logo '2(1.0 Gaz que os recebe, os números do periódico NEWARK, 100.0 O carvão de turfa foi anulysado, e calculou- que lhe J orem chegando, conservando desN. J. so conter 81 p. c. de carbono, o 10 p. c. de chivir Intermédio dos as bncommondoa J^'I'ih1ciii ]>or zas. Mesmo assim considerou-se succedaneo farte Srs. lüilic .t Clnsson. da lenha ! O (pio não seria si analysãda a turfa de Quissamã reconhecessem que a de Ia (pialidado não deixa 0,01 de cinza da combustão I Na Europa a proporção do resíduo é a que De facto, a capa e tão forte e bem já .mencionamos, e o preço de l.O(ii) kil.de turfa, na fabrica, alcança !l."> francos pouco feita que dispensa futura encadernação. mais ou menos. As cinzas das nossas turfas inferiores pode- A sua bella appareucia torna-a aproriam ser aproveitadas como correctivos, e csHOTEL BRESILIEN truines no amanho das terras. Na sua compo- pnadit para um ornato útil nas mezas 3, Rua Richer sição oneontram-se aproximadamente os eleo os granontrooFAUBOURGPOISSONNIERE redondas das salas de espera ou de esmentos das turfas da Europa quo foram ánalydes lloulovards, contro do todos os theatros. sadas: Água, Chloro, Enxofre, Carbono, Ac. sulpli., jiido. Alumnia ferrug., Cal, Magnesia. fiíãí" Cada capa vai munida de suas O pó da turfa, serve no fabrico da pondrette com base do turfa fornecendo á cultura 1 p. c, PROPRIETÁRIO. de azote, 5 p. c. de phosphatos, 2 p. c de saes, agulhas e barbante. Qualquer menino e 35 p. c. de matérias orgânicas, segundo a analyse de Mr. Lavignk. O azote é fornecido ajuneta-lhe um numero do Novo Mim- Compartimentos para Famílias ao estrume pela addicção de matérias fecaes. do em dous minutos. SALÕES, QUARTOS E JARDIM. Ensaios freqüentes teem sido feitos no emprego da turfa como combustível metallurgico, A venda pelos Agentes principaes. o as amostras de ferro apresentadas na exposiIMezri I iecloiidn e Vinlxos IPinon. ção frauceza evidenciaram a vantagem desta Preço 3$. Kulla-se Portuguez e Hespnnhol. preciosa substancia em todos os logares em (pie o preço do carvão de pedra, e da lenha fôr elevado, e o da turfa moderado, ou baixo. A extracção e expedição da turfa seria fácil na região alludida, não só porque grand? parte do anno, as paragens, (pie possuem as jazidas de turfa, ficam descobertas, com a descida das agnas, existindo muitos logares já esgotados pelo Canal de Campos, (pie mostram na superfície ricos depósitos, como porque a região de quo falíamos, cortada pelo dito Canal e muitos rios que vão ter aos portos de Macahé Distribuir-se-ha quanto antes {talvez em faneiro) o S. João, offereco unia navegação franca para a exportação das turfas. aos Assignau/cs do Novo Mundo um par de lindos Pela distillaçáo, a turfa dá uni alcatrão mais CHROMOS em quinze cores representando duas meazotado que o de carvão de pedra, e si a sujeitarem a unia segunda distillação, deve produninas, uma zir óleos brutos e breus, como assegura o cita" " ACCORDADA do Mr. Lavione. Si estos forem tractados con(• a outra venientemenle, devem produzir a benzina, óleos " Dormindo." para luz, ácido pheuico, creosote, parufiua etc. etc. Amostras destes derivados da turfa fórão expostas em 1807 em França, e calculou-se oxAs condições com </uc fazemos esta distribuição retrahirem-se 50 kil. de alcatrão de 1,000 kil. de duzem-se a duas : turfa, 350 kil. de águas ainoniacaes, -100 kil. de carvão, e 200 kil. de gaz, encerrando os 50 kil. r"—Pagamento adiantado da assignatura do Vode alcatrão: Benzina lume, VI do Novo Mundo, e kil. Óleos diversos 12 " 2:i —Pagamento pelo assignante das despe zas do corParafina 18 " " Agnas ainoniacaes reto ou da parte dos dous quadros, do Rio de faBreu 10 " neiiv para o interior. Perda " BALTIMORE CARRIAGE CO., K.S&Co'sJJ_ c[\ i \Vl) 3 i § CARROSdeMENINOS, Velocípedes, Carros e f) carreies para rapazes 3F\ BEO a colle:çào sempre limpa. Grande Hotel Brazileiro. PARIZ Paulo Coiien, AVISO 50 " As turfas de Quissamã já foráo analysadas nos Estados Unidos, e sobre ellas foi eniittido o juizo mais favorável (pie se pôde desejar, porém não era preciso o testemunho estranho quando temo» o do paiz, onde tivemos, nos usos metallurgicos, a prova real da existência da melhor turfa conhecida. Cora razão, a legislação frauceza só permitte a extracção da turfa aos proprietários dos ter reuos, porque, sondo na camada lminosa ou ara vel, que so acham as stratificações de turfa, ficariam as terras estéreis, si as escavações des cessem até tocar ao subsolo iufertil, e o deixassem perennèmente coberto de água de filtração. Zelada, porém, peloH senhorios, a parto susceptível de cultura e drainagem; as camadas turfosas mais antigas poderiam serracionalmente utibsadas, com alguns corretivos, na agricultura, e as mais recentes exploradas com cuidado, poderiam fornecer estrumes de base turfosa em proveito das fazeudas ruraes, ficaudo o excedente para ser empregado como combustivel nos usos industriaes e domésticos. Com efleito, o Governo que concedesse facuidado para invadir taés terrenos attontando contra a propriedade rural e roubando ao solo sua feraeidade, deveria ser tido como o mais cruel inimigo da agricultura! Barão de Villa-Franca. —Ext. do Monitor Campitta. IMPOliTANTE. O preço dos dous quadros já montados zens de Netv York e de NOVE.DOLLARá ou cerca dezoito mil nos arma- AO PAR reis Não são pelos dous. pineturas grosseiras, mas copias //eis de trabalho da Sra. S. ÀNDERSON, celebre pinetora inglcza. de nossos quadros teem QUINZE cores e foram necessárias outras tantas impressões diversas. Quasí todo o trabalho foi feito em casa de JéhennE, cm Os Pariz. Em summa, estes dous Chromos não poderão deixar de agradar a todas as famílias c. aos amantes da arte. E' quasi impossível que se ofereça ao Novo Mundo outra oceasião de distribuir gratuitamente a seus assignanles um par de Chromos que, montados e envernizados mil cotfto estão, não REIS,— preço periódico. maior custam menos dM que da de DEZOITO assignatura do 20 0 jYOVO MüjYDO. -^ Hk^|W ___¦_¦ j^-^y-M-J^'¦' ~***fu0** — ¦i^^^P J_*<T^"^ _—¦•*— \ __P_B_r %» «^ |r _—_»"^ I _¦ _^^~~~~ 1 ,^-*--^ 1 _f_________t /^^ ~* m ^f.iii |L _____ l G__ |DL _.f 1 ____* ^\_^_' fvi _^^^^^^ ' _1^^ ___r-_* \» _í^ , ¦¦Ji\V# Bt _)_7ks' VI ______F>4* »^i5 | "* _•_¦_™ ¦ wHWf* w _ , \ r^r^^Ài flt*i \ f. ¦_i____*__^*' a. í \ 4flflDM&!& IrACr _^^ >>4 — J1^ i _#t^ >r^ i ¦¦£* - —r—> -- I___P» 1'*" _ ___J___________B__!______i ____________________' _l^____________________________________^_/__(^?^___________! _> ^. i^_L __l ____________^^___H ___i ____L__o_________i _W______________-7__l _________________!______>n *¦_________¦ __BV_______i _«^ _**^ __>' ***^ _*^^ \ MJM l.-füril-j Brg 4. P V^^^^l^l ^"ttsss ¦_**. x x^v^c^O' —- iNI B___^_Lr_fciJffJ^B ______>—____i ____^____rV_B_i ____l_^____l I ____T^^B ''x..,.___¦____»' '—*_'l OK\i ^v_ _T^ \ft ______F^^^-fc^___ ^^?ftlE!^5IW^PÍ CTa'_9^^f^ th AiÉnipt*^" ír^\'' 1 dAi_b /l_-y<j_'-'*~iy'* __i__"-_-N "'v,-^_3_____________________________ff__/_____B___k•_________. ___________________i ___¦_______¦ __F______^^___?>P(__^__ m^^^^^^iS^^gSov ^^__»^^^ E__V ___i fl»'*Ti-»__ _____¦___¦__________ ^sâ_ - - • ___»_______________________________________________n^^H^HMHHHiaavHw^a^H^^iaMai&Jj^r# __»t_____f_____ ÊJflwPiffi :fgP* 1 S Aj^* l^^^^T^^ r^^r __"___¦ ___>» [Outubro, 23, 1875. _ _i r^l _"^ ".''V( ¦' i__#*_jfl__JS ~ _____! ~. ¦BI Mmm *' •; / 11»»'/ v !':tffiiii0ir%mfêÈÈk ¦.¦ %¦ ^ _________! , hJ1§ p. ^>'J^^tfJlH__f__T*__^^ o w^wf^Ê^^^''-y^^0^^^/^\\^\ i vv^v^__^_________í_l___?&_|l'il( ^^_iii_l»W ^^^^p^__f____________H -M_»__í_Í__fS_B _R^_^ __F _y M___!__sSS»lites^^BBj_^í^.^'''.<r'' /_// ___*^^ __>•• •' ' " vA^irfo ¦ ^ fed 25 W CO a Q ^BJ^^^^^MBBBÕlMBáitf^ijill!1 ¦:-'-a,^^_^'/— EüBBBPBy!jWBB5-^^^^^HE^Bili '^iâíilHHBH^^P_#5«.->'í' ^jmÂMzZL^. ¦; I I li .^. |;-y ____^________BâirAagy /'iMlIwi^f^^^£áB0PwMMK^Bi /)ia'\- _^'1F_j T «B H '¦(,,'.1,1,, ./,'„ ¦ 1 tjTt^l&jT mmÊKF/ '"--x -%HníBfKÍ <-vH( -- _^_rj ___D_rr_3!_^3_BÍ ' ' _________p5*ii> <tvív*ín _.j_uj. ____t_w__r '^?V; Nl^\ l'; • • ^iwtr ^ãM^w» yY?^?5SW5l!^ rç ll\ ^^JsSgs»» *^te^aft»WC_iá< ^^__<W_____3_>ÍO''^_______%_________''T?__?______9________MI______M___________n "._^^_ r^ÉL_ITuiJi ' ilrjfinmft WiWB ^_££___S^X7l^S^ ________s^__r^Ná-sjj^_Jr r^fey .¦, JmmBvss.W^u3^rm/JJfm M. ^^ü UL^i^l___________________l HH_Hf' ^lrd_ilí_^iiilH_W * 73 Cl o 03 3H /4fiiV ; ;\ «1ÍBk^ .'.x^B) BfBjB 21 O NOTO MUNDO. Outubro, 23, ln7õ.] ^Bfll BF .'*~"ttj Hf ':'' BM*£- • ¦ ilBVI lPI9lBBBMM«ÍUÍflBVvMT ; Á^' JL ttl ¦* *WiK ¦BBBBB*1^ ^BBWBpvOuBBBJ í\*^Bb^ ¦ I ' **-> Vv^v ffíISBêêtf '/Bb *" ' ^ ^"™* **¦* — ->¦—•* ^Ej 'fl^HríffillJr \^l v^BB^ RW 1 ¦. -^r=s==j-- B^ft ~ '~^T'~-r ~'*%2' x— , n~ *_.' ¦ ¦ -^^"^2" ~„ """" z. • ^^^S^aB^^ll^aBBBB^^BP8*^^' ^ !^^%.^^mmBÊÊÊÊB^^Í^t - 19 - ^Í^bbbbbW.',:' IM* ^HiiMMBI IT^üimT i jMTIT' ""Pi^^^irlK^^^Tl MBEgr^.-_^i;i<"3guiw.jj<iHWL|!|i|iiijihi.'i iin 1 •¦( n- [ HI'*,«HB^í''iilVIil n!;''i1rii' ' 19 -sr- i UmilfflMBrafcoaJ MTOmp iWscítS \^r^sâ^'' :«:-• UMA LITE1RÁ NO |Al\ÀO. iii»i3ísií^"n«ffr ESãPífll^SSBKasS^F^^flBJ QrB^ãOwiS^'*vfnjH BBã.*^^BÍ BB^^^^^'"u///rf^Bl !bB> BBvfA^^^^^^IDhII^É^wQIbI ^VuR BbI/i' Bfti iP^^í^t^viHHWlaV'JBM /-**iSlJ^BBBIT^ftS^BBWBKjBBBl^^BBBB^^BBl^iS^^nt^^SfJ^Cil u ^jfll Bh^mWIi llllí !'lli!lV^\\ \ iÍIb^Um ÍBBKlrmiJ^^BBf nl I l'|B&yi<|flJ ^l'J/i'irfc j^^BfBBX^*»/<BB BBR^JwlM^WBBBfc^BBB^SaBB^ "^^Bg^I^^BBI^, V ;/^i|^m>j>j>j>j>j>j>j>j>j MODAS DO MEZ:—VESTUÁRIOS BtíjBl BB!£ByBlmDBl~ SEmVBBH BR * jm^BB BKJ^P^BJC^. ;v ^BHV^^SèV Bil yLB*D^^Bij>VjlB^3IÍBdãBlBPBf^^GÍ rVBnDSBBHBBBBi^-„>. «fllllllill BWJ^P^By^^BgHBBngB^Bft^wffivi^BBBHB^SBBBBjP^BBB DE SENHORAS. "^^-yiBMÍíí ¦ n.wyi.1 . i i mm» [Outubro, 23, i875- O X()\'() MIWDO. 22 MUNOZ & ESFRIELLA. NKííOCIANTKS DE COMMISSÕES, 52, Pine Street, New York, Estabelecido* li.i ISaODOf, A. I.«K#álBtt li ü. S. CHAIR FACTORIES •I Faiiuicas dk CASEIRAS nos Estados Unidos. Ftbricantes de toda a qualidade de Vebiouloi de primeira claiie,— leves e reforçados, tanto para a oidade como para 01 sítios. 0 nosso sottimento consiste de: l.iiinluuv LnndnuloU, Encarregam-se da venda de toda a casta de Mercadorias, e adiantam nobre Cmlie». Cilpí-s, Urou^hntnft, auctorUanüo wtqtie* contra conhecimento* *obro Cnrro» par.» cães, TylburU ile m>»eilt"K "i rradlços, llnriiuelie». Onrroí Npnçoioi, Vlotorlm, Pnetooni, Oarroa 'JP, CnbrlotetR, Fnotoon* do afsonto* New York, Londres e Pariz. Itoõkàwny* paral ou Café, Borracha, Couros <• mal* produetos da AMKUICA MKItllUON.M., Encarregnm-se tambcm da compra c embaroue de toda a casta de Mcrcadonas Americanas. In< umbem-se especialmente de contrnetar, comprar e despachar Locomotoras, Carros e material para Estradas de ferro; dei mandar construir pontes, e vapores para navegação fluvial, sob a inspecção immediata de seus próprios engenheiros, e fornecendo promptamente desetibos, riscos e orçamentos, aos (pie os pedirem. Também compram instrumentos agrários e míneraes, etc. O LEU llexivei», ti |M'«MUiH. KnOtoOUI Alliert. Knctooui dd nníontns de toda* os gottoa, Koinuttoinoa Catalogo) Ncifu* preço» »flo inulto bnlxoi. (iuniiitinio* 10 o* o* m>»»o« carro» por im nnno. n«lo correio nj'lin nüo no* peçam Depo*lto Gei-nl t 028 »v 030 IIkmiIh.ij-, \K\\ im m fllfi MOINHO VOIIK. B.U.A. CADEIRAS 1 \hi> DE '¦ .^^^í??' SI?-^11 '• ' '('*¦'-'' ELEGTRICO ¦ rC- cadeiras üe balanço, etc, etCi PoiteSjDom ucülmilns o hnbilrnente pintadas e enverniztuliis. \ V'V \ As oncomuiendas devêm ser dirigidas nos Agentes no Brazil ou REI DA DOR P Maravilhoso Remédio do De. Chás. de Grath EXTRACTO DE SALSAPARRILHA E DE STYLLINGIA DE T0DÒ8 OS KSTYI.OS E GOSTOS, E DE PALHINHA, DE PAO ASSENTO CAUSER CASSELS, o O OI' %> Xarope para <> Cangue e paia o ligado A S C O V I L L. O < o Oi.r.o Ki.ki iiueo denominado Ittída l>nr, 6 o anlco modlenmonto no inundo quo, seguramente e K'"ii rUcn algum sob qualquer clrotitnstanctn, «atra n* dlfTeront*» moléstia* que se iii-liain relutadas nas diroeções C|UB noc.iiii|Mttilmm emhi frasco. O BXTIlACTü l)K Saijiai-aii lilí.lt, V. liK HlYI.I.IXolA .a Xarope pura i« Sangue i- i> Kignd» fi um curativo tnfnllivel puni Ksciofuins o todo* n* doenç ig < t< • Sangue n (In i'iginln a '¦ pnrtIoulnrmoril<l recnmmoudnvcl ft» (K-ssoas qira pade-eem destoa doenças, Bala* duna l»(S)in|>nmvolí preparações o ai única» ea|a origem «o |»«lf afiançar como legitima e vonlnduira, itrlimii-*** & vtmtlit tui Ornada Deposito de Propnrnçõc* Verdadeiras dn ttiin du Qtiluuuln v tOU A. esquino iln do General Cnmnrn.du AKTONIO I. I'A SII.\ \ I .\MI'I>'I A & CO., 13, Rua I" de Março 13; lilO DK .1ANB1R0, DepòsÜO principal. ÜIMIiUKS DR l?KHR0 MALEAVKL para Carros de \'ini> 1'Vrrcas. Me CONWAY. Tt)l!l>KY «t CO., 861—869 Liberty Avenue, Pittsburgh, Penn. Este* freios ou brldõos de nxlns do carros foram prhi1,-giiiilos nos Estados Unidos n 2 dó Juiibo de 1872! ouslain 33 por ( eillo iiihíh liiiruto. Alem dissbsâ pesam li metmle dos de ferro fundido, de modo que se efleotuagrnndo reducçito no peso Imprbdiictivò dos trens. PetTlrnbs aos Interessados em ostradas de ferro quo se correspondam comnoKCO, Mandaremos os Informações (pu- forem solioitndns.—'1'ambem preparamos ferro maleavel para todo» os misteres. Fabrica de Moinhos de Strauh que ó hoia o uiiicnagt tt m> Kla du Jmiolru rtimiihtcirlo \m os nnelorc* «tu* referidos prcpumçõcs. ANNUNCiOS EM PERIÓDICOS. uNewspaper Advertising" N'0.\AOBSIMA-OIT.\VA EDIÇÃO, Pítn obro, cttrío#a contem ujnn ll»tn completo de todns it* cidade» lio* I stndo» Unidos e Cnnmlíi. rom inols de r>,0,(i habitante* «çguudo o ultimo arrolam- nto a ò* «o mes ilin jnrtme* que. nessa* liMjalidodcs circulam mais. Tombem contém um catalogo «Io* Jormu-s que woinmondamos m>* uniiutieinntes como o* nwi* barato* [«In» preço* que pejem pelos nnnuncló*; e uniu lista do todo* m periódico* m>s hstndos Unido* e CftnruU que impo. meia mnlsdeíi.O Il exemplares cada um, ( 011:6111 trutls llsins especines <• completas di>« pí-ri.i(lic.Mt Ketiglos-». Aiíriciilii*. de Moninoa, do Kductiçã.i puMicn, ,Scieniir.r<>» c UMlmnlm», Medico». Mnçonleo*, (,'()mai«ri'i«t'«. di> Seguro*, de l'riipri<-(ti<il<- real, do 1*1joito. Mwitu Miiilcfl, etc K»ln* IUuh «e> multo omnploto*. I'«ir l>m lem mni» uum Ilitn de nmi* do Hhi p,. r!u«tlco* atlomnn» Impresso* no* K»t«doi Unidos KeimiIn o trolwitlio um c*nnlo *ot>r<- n nrle «to nnnunetnr, iuN-IIoj» miMlmn lio) preço em vnrio*Jonine» e «insiimii a tudo (|iinulo um nnnunemtite noviço preiisa satM-r. Vr/ntlo »h (>m rnsa do tiro. I». Itn««-ll »V «'o., II, fnrk llnw, N'KW VoilK. TI"Xl, /McsAmitefii '¦"' âmk>"iT*a>*TBB>yr< ' -- :*Jí ':' Ti A gravam urnstrn o iiminlio npplicndii A Iximbn ifngiin o como trnbntlia. O moinlio podo ser collocndo i>'um poste isolado e »m ama baso segura por barras do forro un n liin nndiiimo ilenuntro pernas, oomo na grnvuni, E» es moinho* «í.i applieavi-is n I(m1o o trabalho quo nas lazendas, sítios, coclieiros, etc. precisem do pouca força motora, Elles trabalham sem barulho o regulam-so por*Hnesmos''ft forçado vonto, movendo-so trio bem cmil «implc* virnçâo como com o forte vent". Pódõm ser locados OU parados comi grande facilidade, o tomos item pro li mito peço* do sobrcsalcnto i«ini siilistituir as que *e gastarem ou quebrarem. Em bôn nppnrenoia, força e clllcnciii est«-» moinho* nSo toem rival. O» moinho» são aaondiolonndos do modo mniu> compacto e sua armação (: facillima com as liiBtrucçoes que damos. lio» moinho* mais fortes, para Irabalhnr totln a classe de macliiiias. o NV 1, com a roda de 8 pôs de diamePreço, OD dollnrs. tru, lem n forç i de | cnvnllo o pesa -Jãí) 'ibras. •.'() ?-l5(). 0 N".' 7. com p(-s. I cavalloB. o 2,200 liO N? li ¦•oin \í> \'t* :t cavallos o pe*t,ndo 1,750 libras eusta '.'.Soo '£! do 6 íOO l, o finalmente o NV'.». lit»ra* de o força, 5 do eusta O Kl 8, com tini», peso, #5Í50. p6s, envnllos por éõod. pesa 3,200 libras, tom 8-1 pé» na roda o G oavallos de força. Com cada moinho vân corroas e os mais ncocssorlos, tudo gratuitnmènlo. Pnrn armações oxtrnordinitrjas enrrcgArcino» A parto. A roda £• tolida, do cstylo do rosetn que (: o mais forte. A maior tem 7('>i pós quadrados ilo suiterflctií, No* eiiconimcnitas t> nin-essario que SO declare a altura n que se quer elevar o moinho, e a altnni a que se quer levantar a ogun o ri profundidade doudü no quer extraliit-n. Vende-se em cout de R. H. ALLEN & CO., New 189 e 191 Water St. York. O celebre .MOINHO Portátil "RAINHA DO SUL," 1 'ara moer Trigo ou Millio. As moedeiras sã ¦ feitas das melhores pedras francezas, escolhidas pára nossos Moiuhoü nas melhores pedreiras da 1'rança. ('ompleto torlimtnto dr pertences pura Moinhos pórlattii, Moinhos, I/impüãcTU, Srpuradorts, Elevadores, ele, etc. Mandem buscar a missa Circular descriptiva. O embarque do Maebinas completai o peças separadas poderá ser feito em New York ou em ísuw Orleans, Dirijain-se a :/ GRANDE DICCIONARIO INGLEZ tlE ¦VJ- EBSTER Hamilton, Estado i.Meilallias do Ouro em cinco annos oonseoutlvos). CIWIXNATI. Ohio, X V.A. -VA), lios 1,430, IMIltKAMKS D0B.8KUB CKl.lUlHK.s (KWírdo mio iilircrioi/n.) " B"o melhore o mais pmcMeo dos dlcWonario* Ingle "-"lln IfuarMrtjt Htview, do Londres. tu» cxIsloilíW Aleu» das 3,0«*HH«l»traçtVsi|iieeste liieeionnrio tinhn, iI.l.tsiKAt úr.s ILLUMINADAS, gravadas a pin- tadn* e\pre»*am--iite pnrn a obra, COmprehcndondo n» HANOKIUAS DAS V AUIAS NAÇÕES, HANpEIRAS NAVAES, etc. «Ic. etc. A> vendo* dos Dtcctoottrirt* de Webster em todn o mundo em It-T.l fomni «U vexe* mni» do que a do todos o» ileimil» diccionnri»». e em prova disso temos nttCStndi* de mui* de cem tivrein-» da primeira ordem. Edliorc* «¦;• * C. ni:illtlAU, Spri»gfltld Mns*., K. V. .1. STRAUB 1Y1ILL CO., do O T\ i o , E. U. A. -iíiC'^^1- ''""'L*:'T^^~~ _Jn£T* ,V quem nnl- A})l(ii)ia(lor<s dú Ferro, Tornos dr MacMnas, Macliina- de Furar c Tornear, Maebinas Radiacs <le Brocar, marca "Universal " e toda a especialidade de MaçUinismo para Fundições de Feiro, Ferrar ias deEdradas de Ferro e quae8quer outras. Nossas maebinas são folias segundo os melhoro* riscos, di> melhor material e pelos meífios artistas illieitar, mnndnremos preço*, e listas de celebres fabricantes'que recommendam noss-i* producloi FITA DE SERRA combinada com SERRA PARA Preço 8200. Preço da Serra poquotiu (1100; tainnuhomedio,8130j *'-x/c' Expedimos entalngips descrij tivi s. FRANK &00., llntllllo, \..r York. RECORTADOS. o mvo mundo: ÕtrroBKO, 23, Ih.5.1 23 Fabrica de Molas de Aço Fundido, Ramapo Wheel & Foundry Co. " COMPANHIA DE FUNDIÇÃO E DE RODAS." EM PITTSBURGH, A. FRENCH Ramapo, New York, E. U. A. & COMPANY Fabricantes Vara ão Molas JSlipticas de Carros de 7i'.st radas de Ferro, Aro Fundido, e temperado com es p ec ia I esmero e Locomotivas ; Feitas do mais Jino melhor Aço Fundido. Escriptorio e Fabrica, Pi.tsburgh^enn^ ^ Grande Fabrica <lo Rodas "Tenders," Oarròs para Passageiros o Prelo, para Locomotivas, Goches-palacio o Ooches com beliclies; 1AMI1I.M PORTER BELL & CO. HE Rodas para bitola estreita o para estradas do tracção animal. Tudo feito exclusivamente do celebre ferro tio Richmond c Salisbury. á-i bitolas conimuns.*^ jse-Fornec.eni eixos batidos o laminados, o rodas furadas o ajustadas W. W. SNOW, Superintendente úi eystono O o m p> ími y " Bridge Companhia Locmnotlvn puni Kstmitn» <ln Hltnln Estreita, Keystone de Pontes. t_ _________________! I'.BI'I'.C1AI.II)AI)K BXCI.UBIVA LOCOMOTIVAS DB LEVES 1 j 11 §f AV,(, t raiiapcirot, paru vlngons compridas ou ourtas; r.ooomutlvns do Aguar, o do t nder paru uso do conU l±&&^* ^^^^^^^^M, $£$|XIS A OMM fcfcfcl llÃffi Tf U li I U^C* ^^5»l (awuwiwwAtfiWIWi WWwww»).. om grande osoala, Podrpiras, «Io. lUr tmdndores do co»«tn.cçao do Eliíródns, para tmb.tll.os ,lo Mlnomçúo, Oiiltura |ü «Vffip^WU^ ln°N0JsAB • OCOMOTIVAB são ndimladiú a qualquor bitola, a trilho» lovos: ourvns tortos o gradientes logremos. Suo co.istrnidns do melhor male.rtal pelo pí Bllni noaniun nuilt mbiiBtlvol - lòom multa cnpnoldndo paru o vapor. mn catalogo pliotogmplilco u qiiom o pedir. trocuvois.-iMnndaromos do tystema poças St. Louis 520 ft. melhor Falrmount, Phila., 348 ft. om do estradas do forro, eixo, de if.vrur Contruclum e foxem todn u qualidade de Pontos, de Suspensão, do forr.. lavrado j teolos. travos e de Combinação. Também fabricam plataformas do voltar locomotivas, torro batido. Material e maodo obra do barrotes o oolum.>n* dê ferro batido-barras sem Junotasnem soldo.de retpeitavei», que o patim,,, o teu rico ÁLBUM dedetenho,, acempanhadn primei» claMe.-iWa«i/arJo apestóai da deteripção tias maiores obras de. Engenharia feitas pela Companhia. 15. U J. II. I.IKYII.I.K, PRESIDENTE. 218, Soutli Fourth Stroet, PIIII.ADKI.PIIIA. (Kbescjbnt Ifl» MILLEI\, BARI\& PARKIN. ittsloi^rsla, Penn., .Ei. XJ. AÇO FUNDIDO KAHIUCANTKH UB Clarke, Reeves & Co„ Engenheiros-Constructores DK Pontes de ferro, Viaductos, Tectos de Patente, Plataformas de ir e voltar, etc. AÇO PINO para forrumontus, o paraMAOUINISTAS B RSTRADAS DE PERRO. ogl.nl om tudo tm mollioros marcas <lu puni molas de Carros de Estradas de ferro, c outras molas; AÇO da marca Drill, Grrmiitti preparado especialmente paru fins do mineração. Inglaterra e França; (h annuncianles darão quaesquer informações e preços que se lhes pedir por carta. (Estabelecidos em 1848.) William Sellers & Co. piiii,ai>i:i.i>iiia. acurado. emprego do ferro duplamente refinado, nada de de escóras; tudo feito em nossa fabrica sob estrlcta da melborfôrma i spldasj emprego ESPECIALIDADES.—Trabalho 'ilancia, desde a refinação do ferro até o fim. vi "CATÁLOGOS COM GRAVURAS serão enviados a quem os pedir, escrevendo-nos a 110, Walnut Street, Phüadelphia, Pa. MACHINAS DE SERRAR MADEIRA 1'AltA Mareineiros. Carpinteiros e Amadores, bulas proviclt s da melhor fita de serra, marca PBE-IN, de todos os tan anlios e larguras. ]lUeh«nl«,Un<Icn *Kelloy'» j IC.U. A. KNGENIIEIUOS.FUNDIDORES DE FEKRO, E FABRICANTES DE Machiriàs de Irabalhar em Ferro e Aço, para Arsenaes, Caminhos de Feiro, Estaleiros, Fabrica de Machinas, etc. Medalha de li classe em Paris, 18ti7 Grande Diploma de Honra em Vicnna, 187!5. Cartas tòpograpliicàs, plantas e orçamentor fornecidos aos que os pedirem. CASA FIM AI. 03, Liberty Street, New York. r\ICHAr\DS, LONDON & KELLEY, "CLIFF, Atlai\tic Works, MOLA.ELLYPTICA DE CARRO, DE PATENTE, MARC A PARA SERVIÇO DE PASSAGEIROS E FRETE. 22nd. Above Arch Street. PHILADELPHIA, E. U. GEORGE MATIIEirS SONS, TINTAS WM IHPBIHIB FABltlCANTES DE Preta e de Cores. TIN TAS T> YTIIOGRAPHICAS, PRETA E DE CORES. Remettem a quem os pedir, o seu Livro de Amostras c Listas de Preços. (,)0> ,Jnll!sT Street, New York. E.sereva-se B. 0 Xovo Mundo é impresso com cinto fornecida por esta casa. Esta casa tamhem fabrica Molas para carros de caminhos dç ferro, sejam de fórum ellyptica, de voluta, ou espiral, ou de borracha; e negocia em todos os artigos de fornecimento de caminhos de ferro e paquetes a vapor. Superior a quaesquer outras em levesa, segurança c durabilidade. Fabricada por Vose, Dinsmore c*j CZOm, 32, Warren Street, NEW YORK. I o .\;oro muxi)o. 24 W. C. ALLISON * SONS [Outubro, 23, 1875. HltOOKS :t£ii<l. and Waliiut Streets, Philariclphia, estados Unidos. LOCOMOTIVK WOEKS, Dunkirk, New York, E. U. A. rAsníoAKTxa dk toda a casta dr I?vVl*,V VIAH F10imKA8 OABBÒS k isncoxAuaorri .JI.ITiltl.ll. itOlã.l.YTã: #•./«./ niroí.t i:\ntiir.i. 1111111 ^ "* * BiÊ^Sm^M^ ^fiuSsI Bhm^u Locomotivas adaptáveis a todas as classes o a todo o serviço de Estradas de Ferro. IJAZEMOS Pedimos as pessoas competentes quo quizerem saber de preços o ter pliotogropliias o espeDifleaçõee, que nos escrevam com o endereço supra. Todas as nossas Locomotivas são garantidas do J* classe. i#. g. nnooKS, M. L. HlNMAN, )' Secreta ri o o Thezoureiro. Presidente c Supcrintendent 1 FABRICA DE LOCOMOTIVAS DE BALDWIN. TAMIIKM FAllllK AM Obras de Ferro, batido <¦ fundido, Ferrolbos, Parafusos, etc. para UAKKOS, EDIFÍCIOS E PONTES, Rodas de Carros, Eixos, Molas, Quobra-froios, Registros de Trilhos, Instrumentos para Trabalhar no leito da Estrada, Pranchas de ferro, etc. etc. em Buminn toda a custa de MATEKIAL FAliA KSTIÍADAS 1>K FERRO. Alem disso fabricam Tubos paro H^¦^^^¦¦¦P^^^^^^^^^™" —m*jrr.;.-*. m/mms^ga Gaz, Açjuo, Vapor e Caldeiras, etc. Tubos para poços artesianos, de sal e petróleo; toda a qualidade de instrumentos para preparação, retlnoçáo do Assacar,o para distilloçÃo. Também machinasãe mineração Mandarão catálogos o informações a quem lhes escrever podindo-os. "The Harlan & Hollingsworth Company WILMINOTON, -40 -* * DBÈÀWABB, ANNOS DE ESTADOS ?? UNIDOS. BURNHAiVI, PARRY, WILLIAMS «6 CO. Philadelphia, Pa., Estados Unidos, FABRICANTES DE MAOHINAS XjOOOJ^OTITT-A.», PARA TODA A QUALIDADE DB SERVIÇO, incluindo Locomotivas l ara vias estreitas (1 metro o mais) e Locomotivas Modelos para vias largos da bitola ordinariu. Risco, raateriaes; mão de obra, efllcacia e tudo inteiramente ^araniido.—Nos contractf-8 podem ser incluídas us cláusulas ifls entrega em qualquer i>orto do Hra/ii. t.-v~0 Catalogo Úlustraão fornecera mais explicações. . r EXPERIÊNCIA. BALANÇAS APERFEIÇOADAS DEHOWE "] Hif i •]' J|. l »|' • i("i f ,ií a ^&W%^KKiftítiin^.^iv\\Ê I r:" ÍlÍll|lí;B:ií| uu^uuj^tvu-^^j^L-u^: .JLí- Fabricantes do Carros-Salas, Carros do Dormir, Garros Communs para Passageiros do toda a casta, tanto para bitolas largas como Os carros desta casa para as estreitas. são vistos nas prinoipaos estradas de ferro nos Estados Unidos, Canada* é na ilha de Cuba. GarantO-Se o maior escrúpulo na execução de encoininendas.—Endereço: THE IIARLAX & PARA j ; 05 BALANÇAS MARCENARIA. 'Universal PAPA ESTRADAS DE FKRRü, ARMAZÉNS, DE ASPUCAR, COUROS PORTÁTEIS E DE BALCÃO, DE TODAS AS QUALIDADES. Mondaremos Listas de Preços e Catálogos com proinptidão a (piem os sollicitar por escripto. Gayuta Wheel & Foundry Co. 3^r^^ Wood C O M P A N II I A Worker.' Grande Efltu Mnrhinn* nflo toem rivno», hn qnnlldndo, vnrlodndc ò ooonomln (Ih seu iniballio. Uoaitruotorei do Carro* o Cnrroçiu, Unreetietro* do todn n quAlldado da obra tina, com» mobília, portos, jrnielliu, etc. não dovltim iii»li,,"»'»ii(*. Onitkin tmmto <• fazem 6 trabalho do muita homeiu, <• fatom-n'o mrthor do quo o furão ft mão. TomboodemM mnrhlniu» do fiirnr, horfxonlno* <• rortlcao*.—•Mnndaromoi oatalogoi, « llito de preçoK. iii:\ti:i,, ¦ IIOLLINÍÍSWORTII CO. W/LM/XGTON, Del, Estados Unidos. MACHINISMO ^—W _,„^^^H^»—¦ jM I H I I I I liaiu;i:i> «\ i a- vo., Hamilton. Obio, Bi u.a. JOHN STEPHENSON & CO. DE RODAS E DE FUNDIÇÃO DE CAYÜTA Estabelecida em "Waverly, Estado de New York. -^^mr^^^mT^^mT^^Sm^^--- Fabrica Grande Fabrica de de I Iodas. Modas. RODAS resfriadás para Locomotivas, tendera, Carros do Passageiros, Carròs-palaoio, Carros de bitola estreita e de e-stradis de rodagem, á força de animal,—tudo feito dos ceiebres ferros de Salisbury e Riehinond.— Eixos de forro batido, o Rodas ajustadas aos mesmos, para todas as bitolas.—Ferros fundidos para Carros, de toda a casta. —Tudo posto a bordo do navio em New York som despesa de transporte. IV. w. SNOW, Y.ice-Presideríto. RBGINAXÍD canning, Director. CTOM1B SPIIJfg €OMFANT Fabricantes de MOLAS l'Al!A Carros de Vias érreas. 47 EAST 21 TU. STREET, NEW YORK. Kstk estabelecimento com uma longa experiência de quarenta annos, e um commerclo oxtensa dlspfio de todos os meios para construir Street-cars, ou carros para carris de ferro, é oinnibns ou diligencias, combinando elegancin com durabilidade. Todas as ordens scráo espichados com proinptldào. Fabrica e Escriptorio, Liberty ic 26th Streets, Pittsbukoh, Penn. HBNRY A, BRERDj Oereote e Thezoureiro.
Documentos relacionados
1 - Digaai
1'reoo* d* paiMgem!deNBW VoltK no IIAVUK ou 1'I.VMol'Tll. If ordem, fllü n$180.,2Í ordem, 172. Ha lambeu, alguns bellobe* na proa a 120 oom comibilhete* delda e volta, lu,M)r cento de deeoonto. A§ ...
Leia mais1 - Digaai
I NlVKltSIUADK UV. l,KIIKIH.-i:nM..o «ru- I V\ <; 1. N II A l: I A CIVIL E MECHAN1CA KO | ja origem so pode afiançar como legitima o verdadeira, acham-se A venda no
Leia mais1 - Digaai
ORANDEB exposições do mundo, inclusive uni GRANDE DIPLOMA DE HONRA na ultima EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE VIENNA. Este prêmio era o maior quo poderiam dai»sobro todos os outros expositores dos mesmos urt...
Leia maisVol. VIL—No. 76
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^3^^^^^^S^Ê^^^^^^^^^^S^^S^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^S^^^^ _3_B5S_3*^__^__E '_F _Plwfilr_^^^rri—_ ^B
Leia maisn - Digaai
Küs primeiros .1 ns do teu uso tende u tornar se dum: òutiu. íi neccsnrlo nniussitl-n eom os
dedos, 1'Riro
o novo mundo.
melboi que iiiandein do lirazil suas ordeus sem correspondência jireliuiinar, limitando apenas o preço máximo a que querem chegar, pois nosso gado 6 do mesmo preço para todos. Os preços de novilhos...
Leia mais