l - O Desbravador
Transcrição
l - O Desbravador
"Escrevo para mais zdma vez parabenizd-los pela coragern e perseveranqa m publicaqiio do raosso querido "0 Desbravardor "! E assim, m m mu~zdocads vez mais afwstado de Deus, as verdcpdes mto~icasdefendihs por este valorosojorsl, vZo por este Brasil de Nossa Senhova A p r e c i h h procura de almas generosas e doceis, que exclamemfelizes e enkevahs: 'Ah! Sim, f l a p s w &us, a i n h existem azat6nticos catcilicos no mundo!" Tenho todos os exemplares do jornak, con1 exceglio dos dois ou ~ 2 primeiros; s k um valioso te~ouro,qzse pardo corn muito cuiQcadoe carinho. Recebi a carta do Sr.119essias de Matm e esiou envzando uma pequena contribuiqGo. Assim gue puder, proczkrarei enviar rnais um pouco. Que Deus os abencoe e que Nossa Senhora os ajude sernpre na lzsta, qzae agorc8, mais do que n~~i~ec8, serd hwrivel! Rezernos uns pelos outro.~e corfiemos vjw maternal proteqlio da S mfissima VirgemMaria!" "Carissirnos amigos em Crisfo do jornal "0Desbrm~ador"!. C~r2heci0 jo9xw&e achea' muito proveitoso para as alrnas, como fovzte de exempbos ed~~cwntes. Gostaria de o receber em cwsa, se posshel ". MARCQS GOMGALYES DA SIE VA SANTO AND& - ,YP "~audaq6esem Cristo. Grwnde felicidade sinto por estar envimdo o wcibo 6%e depbjsilo de csn@a'buigHo para o ma~"miIh~so ''0Desbrmador ". E k k a kuz de Jesus que krradia o meu coragdo e me enche de etzdelildime~?10e coisas sabias dekxa&s p ~ rDem. Meu amigo de f&s as horas. Forte e incon8eslhel,jazesado jaas 6a6, seu nome. Eis ai w imporddncW deste pe~a'ddicolila m i n k vida, e por isso desejo contilil~dh~lrtendo este meu ~rnigosempre comigo me ensi~mndonovas coisas cpne e~dd o seP. Apadego de coraqiio w todos do GrZmio Smta Maria. Dezrs, Jems e Maria ihes vecompensem sempre e lbaes deem for~ap a confint~aremnesta gmde missGo de evapageliza~Zoatravks do am@o "0%p,,brmador"". Ad O TEPCO TODOS OS DIAS NQSU SENHORA EM FATIMA 8 DSSBMVAMR WBLlC&AO PERI~DICABIMESTRAL DO GR&IO 'SANTA MARIA' DIKETOR MESSIAS DE M T T O S ASSISTENTE DE D ~ E ~ A O PE. JOSB HENRIQUE DO CARMO MOACIR ANDRADE DE PAULA SUPERVISA0 HERIBALDO C A R F S O DE BARROS GERALW JOSE DE MATOS JANILSON ALVES DMS REDACAQ PE. SAVIO FERNANDES B ~ R R A REINALDO RODIUGUES DOS SANTOS RONILSON \'EX~SSIMO NILTON RODRIGUES M3S SANTOS LUIZ HENRIQUE DE OLIVEIRA FRANCISCO DE ASSIS SILVA SECRETARIA PATRICIA MID&s DE MATOS hlARIA DO CARMO W Z 1 RUF'INO SHEFFERSON SANDER FERRElRA MARIA PALLA BRANCO DE MATOS EXPEDI~.&O JORGE HENRQUE S. RlBEERO FRANCISCO JOSE BRANCO DE MATOS GERSON FERNANDES DOS SANTOS ROGERIO VER~SSIMO MANOEL IUhUNDOS. MOURA CoMPosICAo EST~IO "'FRA ANGELICO" 4 CORRESPOND~NCIA CAIXA POSTAI, - 1525 01059 - 970 SAO PAUL0 SP / ~b:"iafr~c;f:>: i7iCi.t :<?t C,{IIII t: -<:XJ (!<.!:<,!', ~~f~:t'~i;iQoMaiJse que obi &Gali36 ttobN&t~I de '183'4f4j.oprirnelqo, q,l,t,cGye~ra,~uqq@\. q~!!(lgdq+ alemges e franceses sairarn, .d~,~~,suas trincheiras e canpndd', qa\~l@@s~., Fpngfq@mrn3$g.numa , , (inds ">.. ,-)?I> < 1 comernora$80 do Nascirnento do Menino Deus. r8:)i-,:,+:,,lt~.-~j :tr!lo:j x-~:r;%,rid Na verdade, ag,gq$as do Natal s5o t i o intensa/ que ocorrern fatos corno o acinia narrado. E, na aurora d 0 $ $ p ~ ! o 9s g r a p s natalinas continua* prqipppt ,; ppis , xlN~ssg.$t$~hg[ ,.j 'qye~)pL$erndos hoqe"i;ha$ infelitmentb, os hornens, em s\ia grandb ma,?{? J jc e s t j /bFpjq$i5 ~ As ,qaqa$.&lDeus i -Basta o~harbosp a r a ~ ~ - n o t i c e.rererno$dna ~a~~s im,~q$~@B;~~C[liu(~afff;~.C, -ir, . ):,: ~slsassin~ios. :tev~$srno, 9ogas: de@v&$&eh,+ d q *, p >..< y i 8 f ~ p ~ j ! ~ ~ d,q ~yalofes , q ~ a ~ cristioslsJ30:atonics *db rnundg Btual. :". . 1 2'14,Y153i J L , ; : ' ~ ,_, esteo N ~ S S O'Senhor esta -sempre* no 1prl.skpio a e g p e r a ! $ ~ ~ ,,,?, ~,.o. , n , &) g .,I ~qs .~ ~hoqenp , .m a s sso ' . '. -. "-,.pt, < \ :,:TI f-.;:+.l .,sl: ,~?n*:7t Yi 4 q $ r f + ~ ~ \r,a$te w ~ ~ l e .. .;!;n/* ?{:2G{)kJ c > ? * t . f * : j r ! :-Ir,!c:] c-c?k->!,.)~~ 1 -*lb* =I, ; yed$ qle trevqs, esse e h que vivemo;!. #a$k'ref.itB 8-6 b k G 5 ~ 6 n i n odantioui(.,.a chyrnar bs tiomens e a lhes qqrC)graga+g,ppqqqor , . . , ~[~speqiais,, 4 .": . ~. I , Apesar da ~maldgdet~huh8na; o ~ m d de r Qe 's C q$st30b.for@,y pp#fir?flg,,fs\zqr i?ers,qNatal o l, rmomento!de nosqq rnudan~gde'vida.'~momen)ltoydo [email protected] ;:I,Q3u j 6 $ ~*..$ )kc$L ~.~, . 1 ~ ~ . p o . - p e y ! ~ o ~ ~ I i Aproveiternos pois as gkaqas q& bela$ d6os b b r i s s i m a ~ , d ~ sEn&ra, ~ o s ~ ~ R w n i n p , w v s , gos b:c.dai. e corno os magos e os pastoles vamosao pi+epih @$e@',e ~ f ~ r , q.~ ~, ~ s, It).) .urn , a.yaliQso .. ~ ~ i e . I I I , . 1 2 r).,, ,,., l.@resente,oxnossocorac80, com a inten~ao de jamais voltar a pecar..qtQe, sepir 7 ,De,qs,de to#a$,as <,*- , , 5 l l L , i L I ! ) ! B A , . . 1 yi; (tll >I C: ‘.t J f* a .L> ".a * . 1 '/ I i . i+!+.\ji L, j ;t3 id< -ma r, f b 3e. I I I ; f$dmas. ' 1 ) 1 i i 1 1 C~mbc&rnos por urna Ave Maria, faqarnos uma boa~confissilo e fawmos de nossa vida um continuo .. - ---Natal. "QUEM ORA MI:LftOR ~ ? A Q U P ~ X Q U P ~ I ? A ~ "# C ~l (~& ; ~~ r $ j ~ 1? 'I l/ .~< (,Gn/ci, l a C c j . ~ ~ i n l i t j /) ~) ~ ; !I"' J +i I : J J[ I f ',i."( ) ' 03 ' FILHOS ASSASSINOS o que n i n g d m quer ver Um assassinato em S5o Paulo, no qua1 morreu um casal, chocou a opiniao publica, pois na trama cstava a filha deles, que alegou matar os pais porque esses n30 qucriair'~quc? cla namorasse um jovem que a teria viciado em drogas. Agora surgcm mais dois outros fatos que so o titulo jh causa horror como vemos ao lado. Como podemos chegar a tal abominagio? Se tais fatos nos estarrecem, con1 serenidade nos vemos que eles s i o uma consequencia logica da "cdi~cag30"de hoje em dia. I I I.uk Eduardo Percira COII~CO foi preso em flagr'intc, cicntro dc c.isa, qi~ancloarrurilava as rnalas p.va fi~gir I I I I i i j(v,t I oh IjA1-1\1 l P J l I l ( ) l IA b ~ n w l ~lrntr b A t l o ~ 'Itr ~ i.nd I I C I I I ~ r9c~c~~J t ~ ~ l ~ . r ~ ~JIHI-.. ~ . ~ (01 ! e e (n ~ € oi n l r d J IIII1I1.I 1!C11110 l ! 511.1 ~ C J $ J . 11.1 R l l J ~ r . r ~ : i ~ . u . b ,20tt. IlIr PJII. m 1 . a I I - ! , ~ ( \ A c , ~ ~ I I . I \ .u ~ i ( ~ l .\~RIII~C. ~ l [ ~ ~ ~ ~ -.<:.;.r:tel I!G XX:?;.~A:~ I I I I I I h~l l~x ) \ c l e t ~ r a ~l ur l. l ~ b I'l.~e~r.a r C I I ~ ~ J ( Oc.l c 3H JIIOS. 1:lc r g , ~~ I I - U CIII I ~ I . I ~ : I . I I1x)r I I ~ ~WIICI.IIS IIIIIII.II~.\. ~ ! C I I I I I ILIJIC\III;.II( IJ. I I I I I U I H I I )d!, IIIJIJ\ p.lr.1 111):lr. A V ~ I I I I I J o r 4 v . 1 IIO r l ~ j ode urn III,, c l ~ ~ a ~ t rCIIIII l s , 11111 UCII~ I . ~ ~ I I C O ~ 1 n . 1 1 1 ~ 1 1 1IIJ ) P n, p i l l r o s I-IIII,>,!IIS. rk.10 c n ~ p . ~II.I\*IA , VJIIOS ~ I I I . I Idl. \ ~ S I U I K , I I : I I . ~ I ~JSSJSSI. . o y::rr:! t rdu~r- ~ r . Criam-se os filhos sem se ensinar a verdadeira F6, fazem-se os gostos dos filhos, da-se liberdade enorrne a eles, mimoseiam-se os mesmos com presentes, n3o sc castigam seus erros, da-se-lhes unia "moral" libertina. As consequ6ncias - dcsgra~adarnentc- n5o podem ser outras. Pegue-se o caso de S i o Paulo. 0 filho fica ate altas horas em casa de jogos eletrbnicos, a filha foi corn o namorado para um motel. Poder-se-ia esperar also diferente do q i ~ efoi o resultado? Queni planta ventos, colht? tempestade. j I i 1 I 1 (.IIM~J o IMJ ~1nL1.ld [ n ) t r Iq:tr l vlrllna miie a pedradas : S ~ \ I , ~ l ~ \ -I ~I\ Ocsltttlanrc I~ (;.S.I.., 17 anos, rnom(Iord dc 1 r i 1 l ) u r i ; c (4G9 km ao St11dc Salvi~tlor),foi cricamiri!litdi~ ontcrn i I)clcg;~ci;~ (la Inl';lllci;~ tlo nriulicipio, t l c ~ ) o i dc s corlfcss;~rI: I'kI q i l c rl~;itou;I pr6prin niiic, .loscT;iSo~mrS;tntos,53 ;trios, i~ pctlmtlas c golpcs de I ~ S ~ I I I ; I0 . crime n~o111ccc11 no t l o r n i r i ) : o , nil pcrifcrii~dc I l i 1 I ) ~ l l ~ Nil l. nlanllii dc orl~crt~,;~tlolcsccr~tc, (~LIC cs\;rv;i ror,tgitl;r, tlissc it l'hI (lilt coritoir Corn il ;ijuda do n;tlno~;ldo, 1C.A hI., 17 anos, I 7 Sr~:nrrc>tr~trforros p(lis poqrrc ct1c.v r r t l o ( ~ p r . o v ( l ~ r n O 11(11110l-0 N3o nos iludarnos, enquanto nao se respeitarem os dircitos dc Dells, enquanto n i o se cducar a juveritude para o seu serviqo, dcsgra~ascomo essas serio comuns. 0 honicm tcm pccado original, temos tendencias para o ma1 e so ilma educa$%o para o servi~ode De~is,pode formar jovens boils. Fora disso, psicologos, pcdagogos, antropologos, defensores dos direitos humanos podcn~falar a vontade, mas. nada conseguirio, a n5o ser resultados como aqireles a q i ~analisados. i I , Adolescente mata casal Von fichthofcn proibiu filha Suzanc,dc 1ganos, clc morar c ? I.!;!.,I(!~I I)<). . [ I t ) :;. I .- , .I * > , , . - >. 4 .l I"'" 11trCigi.dia, corn os pais c l a ~ r o t a mortosa p~~~latlas.Oc~inic loi ln planejatlo pol-cloismeses pcla filha c csccutntlo ~ ~ cnamoratlo lo + TARDE TE AMEI ... Santo Agostinho d urn tlos n1;liorcs luriiit~a~.cs quc a I ~ I ' c ~ ~apr.cscrria I a t ~ . i ~ ~dci . ssliil hist6rEa. 11 tarnbknl uril tlos lnaiorcs c 111ais gcriiais pcnsatlor-csdc todos o s tcnlpc)s. N o prcscntc. artigo aprcscntamos nr50 uma biogr-alia do Dou~or-da Gr.ac;a,nlas irrlla colctrinca dc fr.ascs quc siio i ~ r i i rotciro dc stta vida. A s fontcs s5o as obras (lo prbprio santo. I:irc/t~ut~~o i.v.so, -0s c.strrt1o.s cnrrtirrrrcr~~ern~ ~rornitrlr~re~itc~ ... prrcl$rzer tie miml rrnr e.vcelet~te crci\.ogtr~lo, ttrtlto mtri.s Jano.vo, c/ricrtlto tttt7i.s \*i~//~crc.o: os lron1err.s sGo tck) ct'gos clrre clicgnn~ c i ~~err~glor.icrr-.s~~ ej;r pr~jj)r.Icrcc~gtrcir.rr.. . ...131 .jti 111c? .s~hre.s.sc~i~~ 110 i1111n de r~~ltir.ic.cr, o clrtcl nicji~zitrirrcl~art/c org~illro ... ...I ) c ~ . s c j ~ ~ ~ f(~rno.so ~ c ~ u r rpor IIIII finl L/L*I~#.sI(~I,L*/ L# or~r~Ilro,so, 0 1 1 .sc?ir, 11cIc1cllegric~ t/n \*critit~ii~e l~rrn~tu~cr ... Ileus 0 C ~ l ~ ; t n ~Ccdo: ou ... SIIII1)oi.s 7il c1.s/cr~-c.r.s e/crrttn tic trrirtr t1 cOrr ji~i,r.tr.Ali crr 72 Iwoc.rrrtr\*tr... l3ltr\+erscoriii~o,z cir i l k c~.sltr\urL ' o I I / ~ l*i)i , ~e~~~/cio ~ . e/rre tut8cl~trt~ltr.i/c*. c o 7i'rl p i / o /)ti.vcr trrr ( I nrirrlrcr .sortlic/c*i;hri111t1.stc~ c o 7211r.e~.sl~lcrr~/or. tli.s.kij)orr tr mi~rlrcrc.clgrrc*irlr: I~.sj)trl/~t ~.ste~ o 7 11 /)~1:/11trio c1 t111 i.c~.s/~ire~i, c1 ( I I I . ~ ~ I O /)or 77; 7ji 1 1 1 ~ioc[r.s~~* ~ c* L ~ I Itrrcli ~IL* tic~,vc;jo clcr 7j1cr / I t 1:. rlpcsar tlc possuir- unia 1li2c sallta (Santa Mbnica), Agosliriho ccdo comc~ou uma .vida rui ni : - ...Ntrqr~elcl c;l,oca cllegrrei a tnornr con1 ~rrrrtrrrrr~llrc~r; rrrrrrrtr rrtriiio il~~gitirncr ... ... 'lir rc~.si.stier.s3 ntirrlrir c c ~ h c pocn c ctr io c*ttr .fi.~~/c1 e l ~ ~c1.s / r ~coi.sir.v n clr~c*tic70 c.stiio etrr Ti, c j r ~ e I~rtio c~rtrrncric~~.c?c.s ( / ( I 7irtr ~~otrtclc/e, nitrs ( / I I I I I I L ~ ~ tit1 ~ I . ~l~elitl~lt/L~.-. ...l:ir rrlio 12 trnrcr~rre ntc. c!/cts/crrurtic. l I cnr hr!sc.n t/o orrtros ~rniorcls./ ) r oirlr.(r I~trrlrocDrr sti orrr9icrt~j)ltr~r.vo.s /)or.cD.s.scJ.v trnrorvs... ...liri LI ~rr~irrlrti\~t I /)(Ire1 t r j)cv-tlic*tio COIII ~ * ~ ~ pI ti~11e (~J I IiL ~~, ~*I ItL I I I I~LI ~L rrreD/~.v ] L * ~ I I ~ / ) ~ I Iiro.v, I/I~~ llle ~ ~ r ~ \ ~ ~ ~t/tlt ~.s'!r-~ ~1letro.s o r r ~cl~~)r~cl\~(lc/o... l~l~~~l ...No.s /)r.irrtlr~c~t/o.s C I I ,go.stcrrxr ~v-11 c/c I * L * ~ I C L * ~ . rrrcsrrro par. rttc~ioL/L' / I . ~ ) ~ I ( I. I . s . . ...0 ttr~>ri/ I L ~ ~ I I C / O~~orr.vi.5ti~r eDtrrrrcio j)rocr~~~rr tl'1;le e. .sir11 t1tl.V cr~if~tllr~l.~, (/lter tiizcr, err1 llli~ll ~ ~ I ~ . S t I '! l O110s orlll~o.s,0.s /)rtl:cl.cD.s, 11 ~~l-ilr~cl~icl, el ~ * c ~ n / t .r.t / ~ ~ . "SAl.VE MARIA, MAE DE DEUS, QUE PIZESTE nRILIIAR A 0 MfJNDO AQUELE QUE fi A i\ LUZ VERDADEIRA" (.%~o('rrr/o r/v .~t/~~.vtnb/rm) 05 ...ltc*.vol\'~ trhtrrrclorrirr o mtnrr~l~re~i. vrto... .../:'t*ti~rrcis 7irrrs r~rcios,c i 1)zrr.s mcDrr,qrriD,rro .vc~g~.c*t/o t/e* 7 i i i ~/ ' ~ o I ~ ~ L /11eio ~ I I~L~ /*) ~I I~I II~ / ~ I I ~ I I I I I I I ll~ill/li1il/lllil, t ~ / / ~ / / i i 1 1 1 1e81Yl 0 (!fil.t~l.i(IO it 7I, t/i(l ca rroi/cB,11nr .vtrc.r.j/lc.io c/o corti(zio c/i/trc.t*rt rtk) eke I I I ~ I I / I ( I111tiej cPlrr/)I.( IIIIO.. , .../'trrIi e*.scao~~t/i(/o, L/L~I.VLII~L/O 111IrrIri I 111i7ea rc*zillrd)i8ctro~~i~~rilo.. . ... 7;4il/~~i L/L. ~ l l ~ l ~ t l l lO / tllll~~l ~l l l / l / / l e ~... l~ "NA Al.hlr\ UNlDA A 1)I:US SEMI'I\I~~ l l r i PlllhlAVERA " (.\??<I .JoOt) .\I. Ijtr11.>1(1I ; I U I I I ~ : \ . ) ...d ir/iitio.s, tj ji1ho.s da 1gr~:jlz('c~/(j/iccr oil reger1ercldo.s er~i ('ri.s/o e rit~.scic/o.stio A//o, oil(fan1-I~IL*. ('o-/c/e1/11 /1ar(1//ri/)t11/11 cci~~lico /10\~0. .. ...(brrro clr~rtr\.(I, cro orr \*irr~..s.socr~;~ rrtr 'lirtr /gr[;jcr,(1.s .wprc~rrcr.s n r o e i ~ ~ l cc1o. ~~ s f7i*rr.s i ~ ~/ii/ro.s.. .~ . M o r t c dir Mac: ...l'tr.s.scrdo.s ci11c.o t1itr.v... e/(r t:(rirl L I C(IIN(I ~ co/~~Jehr~t. .. l)i.vsc ckr: "llirqo-\*o.v tpc/rtr.s rrm /)cvlit/o: . .. /L~r/~/~rLl/-\~o.s lie>1/~1/11110 tr//crrti0 . Y ~ ~ t l / l O../ ~ . .../'c/o trotro tlkr cloe~r(~cr, tro.s c8it~(/iievr/(r c scis cr/ro.s ti^* itkrclc.... cB.cs(rtr/r,rtr fie#/ L* /)ie~iio.sir lihcrforr-sc.tlo corl)o... /Iqrri/o que, I)c~r.s llic rc.rr/nr~~rm nic~elrfti~(7o c riel orurcfio, ele cnr/rrrrli.~tr\~crcis ~~c~.s.socr.s ( I I I L ~ I ~ cls/a\nm c prcjxitrras c fanrhknr hs (/Ire9 c~.s/tl\xl/tllo/l'qe~, rrlL~t/in/lfL~ .scr/rlGc~.sc //\~~O.S. 28 dc Agosto de 430: Ilurantc a sua illtima docnqa, lia na cama, os Salnios dc Davi, chorando c rezando ... c assin), adoi-mcccu no Scntior. 'livrtlo rc~cc~hitlo cr (;t.t.r(:tr, rc.wl\*c~rr\ool/t.rrci /ifrictr, IICNYI .jr,~r/o(k* (r/trigo.s ( / r r i B .YL* / ~ / I / I ( I I I I entprc>g(rclo,conro talc., t ro .scDr\*i~v tlc I)cv~.s. ' r t i j i / o . ~; I t o 1 I I . orcr(:d(!s, metliftz~rtk) diir e rroil~~, lrtr /.ei tio S~.rrlror.. ...l:ircl~rtrtrfocrr /)roctirtr\ur U I I I 111grrotrtlc* flrt~dt~rrrrtr r/ro.s/~#it.o ... trct111(1rt11/1 /tic o/-(l~v~(rt~c/o .sllc~~r~lofc c~orl//.~l ///lrr/rt.1 l~orr/i.rclt*. .. 7 l o .siclo o/.t/clrtrtlo / H N / / Y . IIH ~rtlorr corr.sft.riir; jwrlo ti ixr~;jtr, rrm nro.sf~~it.o, cor/rc.qtr/rik)i r \-i\.c.r(111 cnol/to.s .~L~I'I-O.S(Ic* I)L~II.Y. ...7;1 /IIC1 /L~\sll.v/C~11 /)l,Cegllr11 7illl /)clltl\*rti...L1 ctr tIc.s<jcicrrt/c~/rft~~~rt~rr/c~ nrc*tli/twt r 7irct 1c.i. Ncio (/rr~~/.o L / L ~ . $ ~ L ~IIOII/I.~I.Y I . L ; ~ ~t~oi.str.s ~ L I F(r.s* 11ordr.sli\,r~~.s (//1LP //rc . ~ ~ O ~ ) /do ~ ( .s',rl*l(*o ~ ~ ~ L ~( I II l LI, I (('~l~c~/t~o.s tl0.V Ironr~~rw.. . "SO AQUE1.E QUE A M A A DEUS POSSUl A VERDADLXIRA PM. DE A1,MA" (Sfurro7i)rtrri.v ( / ( I ..I r l r r r r r o ) (lorita-sc qucccrta vcz o lilosolb IIi6gcncs andava ao nlcio dill na pr,iiCil prlhlica tle Atetias, con] uma laritcrna accsn na rille, buscando alglima coisa. Algudrii cnl5o Illc pcrglrritotr (1 clue btrscava c clc rcsporidc~r ",\ride a vcr sc ctrcoritro 11111 liomcrii" "Mas. n5o vedcs a I)riiCn cllcia delcs'?!' disseram-lhc "Esses --- r.cplico~r clc - n5o s5o l~onicrrs, scniio aninlais bl-i~tos;porclue 112~) vivcm vitlil dc IIOIIICIIS, rrlas sirii dc I)rutos, rcgcndo-sc c giliarido-sc por scus ape1itcs". Sdbia rcsposta c clue nos Ikz indiigilr o qirc dir-in o ~iicricic~rliido IilOsoli~sc vivcssc Iiojc. I'ois, os I\onlcns dc hoje, tla vcrdadc, s5o ern tudo piirecitlos i~os irracionais, (130 prcdotniri;incia ilos sells iristiritos baisos, dcsprczarn a razfio, n30 ~ o s s u c n ~ mais vergorilia clc suas 1116si i ~ c ? buscnln ~ ~ , urn scrli riuriicro dc ninnciriis I);ira tcr prazcrcs (coriio por csemplo o s tOsicos), scrltlo nil r.cali<ladcvcrcladciros bnltos, qirc prir\c~palnlcntcsc csqwccranl dc D'cus. Quiio ~ ~ o u c osiio s llojc acluclas pessclas clue rcspcitam scus corpos conlo tcniplos d o Espirito Santo, quiio poucos sllo :tquclcs quc se lenibram quc foranl rcrnidos pclo lJreciosissiriio Sariguc dc Nosso Ser~llorJcsirs Cristo, qu5o poucos os quc vivcrii corno filhos dc Nossa Scnhora. Em potreds rnorncntos, corno o clue vivcmos, o Iioriicm sc alhstou tanlo de Dcus c tarnbcm ciii poucos nloriic~llos o liorilc~n sc c~i~b~.t~rccct~ c bestializou tanto. {Jma prova dissc) siio os indices alarniarites clue iilcariqoi~a AI[>S, docri~aquc atingc cspecialrncntc us Iiotiiosscxunis, fkto quc niostra corno a ticgri~tJ;i~iio csri cspnlliiitla. 'I'udo isso 110s liiz Icrnbrar ulna mar-avilliosa coriipara~iiodc Santo Agostinlio qire intlap o que pareceria urn llomcm quc andassc corn os pCs para cir11;i e a cabcqa para baixoc? N5o passn dc 11111 palha~o011 ilnla riiarionctc, digtio de firrsa c riso. Por isso sAo tan~bkrn,aos olhos dc I>eus \: dos ;irijos, aquclcs ern que a C ~ ~ I IdC se~lllora c a razTio c cscrava. Esscs a~idii~ii corii os pbs para cinin e a cabcqa para baixa. Rczcriios i Santissinia Virgcrli para quc rlessc mar dc latiin c111 que vivcrnos niio 110s ariimalizcr~~os,rlias scji~rnos ;i c c r i l dEla criaturas puras, tligrlas do norllc dc cris15os. "MEU JESUS. NASCEI EM M E U COKACAO" ( . S ( I I I .I ,~I ~ J I,\Ic~rIo J . Y ~ ( I t s I,I.c(ir~o) '0 SABIO MENDIGO 0 Padrc JcGo Taillcr ni~rrii a scsuintc .. Ilistoria ocor.rid;l con1 clc rncsnlo. Duran[c nluitos ;in& pcdiri~ fcrvomsi~nicntcia) Scnllor g i ~ cllic enviassc algaem quc o instri~isse 1x1 vida cspiritual. UIII diil oi~vii~ilrlla V:)Z t111e IIIC di~iii: "dirigc-tc a till igrcjii, la cncontrariis o quc dcscjns". 0 I'ndre obedcceu c ii portn da igrcja indicada cncon~ruu i ~ r i l rncndigo, dcscillqo, cnvolto cni trnpos, n qucnl saudou dizcntfo: "l3onl dia, aniigo". "Obriyado, scnlior", rcspondcu-ll~co mendigo, "niio 11lc Icnlbro. porcnl, dc tcr jsniais lido uni nii1~1cliii". "Pois critiio Ihe coriccda DCLIS unla vida fcliz". "Nunca hi inf>liz, grilcas a Dcus. Oi~qa-mc,I'i~drc,n5o f'oi scni raz5o clue cu dissc nunca tcr- tido uni n l a i ~din, pois, .sc tcnho fonic, louvo ao boll1 DCLIS; sc C I ~ O V C ~OLI 11eLar; bcndigo-0; sc algirL;111nic dcsj~rczar.,r i ~ c dcspcdir, ' oil sc tcnlio dc suportar outros' piidccimcntos, IOLIVO por isso i t 0 SCIIIIO~. Ilissc t;~~iibcn~ c~itc nunca fiti inl'cliz, o q i ~ cti igualnlcntc vcrdndc. pois cji~c cstou acosturnado a qucrcr iiicondicionaln1~1itc o quc Dcus clucr. -1'ildo o clue vcm sobrc tiiirn, scjn agradivcl OLI dcsagradi~vcl, rcccbo corn i~lcgriadc Si~ns11150sconlo a coisa nlcllior piiril rllirii. c isso corisliti~i rnirilla fclicidildc". "Mils, sc I>cus cluiscssc condcni~r-lc, ~ L I Cdirias cntrio?". "Se Dcus assin1 o quiscssc, con1 ili~rllildiidc : arilor r c r - I 130 cstscitanicntc il Elc quc, j)rcciyi[ando-nlc no infcrno, iirrastil-1.0-ii~coriiigo c ji~ntoIlclc achiirmc-ia trlo fcliz no inf'crno conlo scnl l'lc irifcliz 110 C~'LI". "OIICIC C ~ I L U I I I ~ I I S I Cit DcLIs'?"."/I~Itci-o qi~ai(donbandonci iis crin~uras"."(Jt~cnitjs 111'?". "LJm rci". "Ondc tens tc11 rcino'?". "Er11 IIICLI cor-a~iio,ontic rcina ;I ordem, pois rninlias piiisdcs 0bcd~Cclll f'i1~50C fllilllla f'i1~50 it I)CLIS". "COI~IO corlscgi~istctill 1)crficiyfio'Y."Calilrido-lnc diaritc dos h~nlctispiIra nlc cnlrctcr conl 111ci1Si~lvitdorc conscrvando-nic corltini~nrncntci~nidoa I>cus, cnl qilcnn ncho nicu dcsc;~riso c ~odii a rllir~lla fclicidadc". ' G Assin), por sila confom~idadc com a vont(?dcdc Dcus, conscgiiira cssc rllcrldigo uma gritndc pcrfci~lo c apcsar dc sua pobrcza sentin-sc ninis rico que todos os principes do mundo c, 1150obstante scus padccimcntos, mais f'cliz q i ~ ctodos os niundanos nn posse das alcgrias tcrrcstrcs. / ' WMA 7 V'ISAQ 0.IQF U T U R Q Ilm jullio tlc IK54, fcrrivcl cpitfcnlia .- a colcra - irrornpc ria cidadc dc 'I'urinl, Capital do Picmontc. No.principio dc agosto, u cidaclc, sob urn sol a6rasador. atitlgiu o nliisinio dc corltigio: llavia quase i ~ n ldocntc en, catla c;~s:i 0 la~arcto cstava rcplcto, c os cnfcr~ncirosrccusavarli-sc a accitar rlovos colcrosos. Dom Bosco dirisc-sc aos sct~s r.npazcs maiorcs: . - Sc algu11i dc V O C ~ S quiscr vir coniigo, pcrcorrcrcnios as cnsas para ajudar os docntcs. Sc cslamos todos na Graqa dc Dcus c ninguknl conlcter urn pccntio nior-1a1,garanto cli~cningi~e~~l dc rlossa casa scri atingido pcla c6lcra. MigucI Run, dc 17 anos. c JoSo Caglicro, clc 16, estgo B testa do grupo clue c o r ~Don1 Bosco parte em socorro dos docntes. SZo dias dc pcsado trabalho. Naquclcs dias dc dcsola~iioc ~ncdo,Miyucl Kua percebc clararnen~eqire Nosso Senlior fhla corn Dom Bosco. Niio sonlcntc ncnhunl nicn~bro do Oratorio 6 atingido pcla chlcra, rnas 110s ultir~losdias dc agosto acontccc u n ~liqo cstranllo it~crivel. 10 "NAO Jcr.5~) C;iglicro. no voltar unla rloitc do la/arcto, sclltc-sc nlnl. Mipucl, assustado, ilconlpanlla-o i1 cnfkr-niar-in d o Oratbrio c aprcssa-sc cni cllamar Dom Rosco. 110 vS-10s rccUnatlos sobrc si, Jo'ao I I I L I ~ I ~ I ~ I ~ ~ : - listou nial ... Sinto niuito fiio, a c a b ~ ~ a , cntrctanto ardc... C!n1 nlctfico, cllaniado inicdiatanlc~~tc. disse quc niio sc fratavn clc colcra, Inas dc fcbrc til6idc Provavoln~entcJoiio, no calor aslixiantc d:lcluclcs dins, bcbcra igi~ncontar~linada. Quis conlkssar-sc c rcccbcr LI Conlunhiio. Ilonl Ilosco confortou-o, mas nos prin~ciros dias dc sctcml~roa fcbrc subill muitissinlo. 0 docntc comcqou a dclirar. 0 rosto afogucavase, c dc rcj)cntc cnipalidccia, conlo dc um tnoribundo. A fcbre, que n3o o dcixnva nunca, roubava-lllc as f'or~as. Vicratll para unla consults, os doittorcs Cnlvag~loc Bcllitlgcri. Apbs cuidadoso cxamc. clian~ar:.m!)om I3osco h parte: - irlfi.liznlcntc d unl caso dcscspcrado. Sc csta noitc a fi\l)rc tortjar. a subir, o coraqiio n8o agiicntarit, c scrj o linl. Convi.nl adnlinistrarlllc os i~ltinlosSacramentos. SE PODH FAZER MEL.tIOR lJSO DOS DENS DA TERRA DO QUE EMPREGA-LOS EM OBRAS DE CARIDADE" (.St30 I ic.t.rr/t, (Ic*I'crrrlo) ' . 1)om I3osco !\coil prolittldamcntc pcr~ulhado. Qucria utii bctn itiicliso Bquclc rapagzo, scil contcrrinco, vivo, alcgrc c fbrtc. N5o tcvc coragcnl dc tlar-lhc . a tristissinia noticia. I'cdiu a Migucl Ilua quc o lizcssc, con1 tlclicacicza. r'ntrctanto dcsccrt ii igrcja ~ ~ a buscar ra o Vihtico. Migucl cstava no qu;rrto dc Joao Caglicro. I'oucos minutos dcpois, cntra 1)om I3osco c o r ~a tcca (lo Snntissitiio. Mas 1)otii liosdo t~do sc aproximolr: dctcvc-sc iilgt~tlsscgttndos fixando o vazio, como sc vissc algo cl~lcos dcniais 1150 podia111 vcr. /\cl~cgou-sccm segitida ao lcito do docntc, nias alglttiia coisa mudara ~)rolitt~datilctitc nclc. A tristczr~,;I pcrtl1rbaq5o dc pouco alltcs Iiavian~dcsaparccitlo. Estava rrlcgrc, sorria. Joiio n~urmurou: - fi rninlla itltirlra conlissiio'? Voir I T I ~ S I I I O niorrer? !)om I3osco rcsponduu-lhc cotn vnz tirmc: - Aitid;~ti50 clicgc)ir i1 1iorr1dc ir para o Ceir. J o b . 115 nilrita coisa aincla qltc vocC dcvc Cizcr.. Voci. vai vcstir birtina, scri~p;idrc, c dcpois ci)m o brcviirio (lcbi~i~o do hraqo havcri dc'rodilr pclo 111ut1do ... 17 I cot11 IILIL' o11Lros tati1b6tii carr-cgucmo br.cviit.io... E ira lotigc, riluiro loti~~c. Diti~scssils p;rl;rvr;rs, Dom Rosco Icvort dc volta o Viitico s;rcr.isti;l. I'oircos dias rlcpois, a 1L.bt.e I>aisoir dc goll~e. J05o pcidc ir ii terra riatal I)at.il loriga convalcscc~~~;~. Voltotr cm novctiil~ro, trazcndo nutn pacotc a batina j~rctafi'ita por sua tiliic. Dom Bosco E-la \~cstit'na f'csta de Santa Cecilia. Por algulil lcn~pokligucl Rua pcr~untava-se a si mcsnlo 'o ilrlc tiria "vista" I>onl Rosco 110. quarlo tlc Caglicro. 0 pr01)rio Ilonl nosco dcu-lhc tiinis 1a1.d~ a r.csl)osla: - Ilstav;i atr~avcssatitjo;i solcira (litando tlc subito vi uma grn~ltlcluz. IJnw ponlbi~i~lvissinia. c.arrcgatldo 11111 ratiio (le oliveirx, tjcscia sobrc Icito do docntc I'ait.c~it a ~)oucoscetitit~iotrosdo rosto piilido dc (:nglicro, c dciuou-llic cair so\)rc ;I frontc o ranlo tlc o;ivcira I.ogo tlcpois cra cotno sc as parcdcs (lo cl~t;ttto sc nl)rissctii c sc confundissum cvrii Ira~~i~o~rtcs Iongitlrluos c tnistcriosos Ao rcdor do lcito aparcccu ittila multid5o tle iigurils cstranllas. prituitiv;~~. Parecia111sclvagcr~sdc cst:itut.a gigal\tcsc;~Algutis tinl~ari~a pclc escura, latitatfa 1)or enkites ~~~~~~~~o nvct.nlclhados. lisscs gigantes dc rosto altivo e ' tristc curvarani-sc sobre o cnfernio, e trcpidantcs puscram-sc a sussurrar: - Sc cic morrcr, qucnl vira cni nossa ajudn? - A vis,?o duroll poucos itis~antcs, e adquiri a ccrtcza de que Caglicro haveria de sarar. Jo[?o Cagliero tornar-se-ia o primeiro I3islx-1 missionirio salesiano. Nas planicies da P;ltagdnia c cntrc as niontanhas da Terra do Fogo havcrin dc cncontrar aquclcs gigantcs de pcle escitra. I'm 1884, 1.~~50 Xlll clegc-o Dispo c cotllia-lhc o recenl criado Vicariate Aposthlico d i ~Pataghnia, para onde clc volta c fica por 30 anos, sendo definido pelo presiderlte argentino flcxa: "o Civilizador da Patagcinia" e "o mais hlibil dos tiiplomatas". Ern 1908 d L)clcgado Apostolico na Ariidrica Celitral, es~~ecial~nct~tc mandado por S5o l'io S . Bctlto XV cleva-o i dignidade cartlitialicia en1 1915, passando a trabalhar dcstlc cntiio na Congrcga~~5o dos Rcligiosos, I'ropaganda Fidc c Ritos. Etn 1923 celebra com scu colcga o P. Francesia as Bodas de I)i;rtnantc tlc Saccrdcicio. F;rlccctt cm Ronia c foi scpi~ltado no catilpo Vcrano (1926). A~ualtncti~c seus rcstos niortais rcpousam Ira ('atcdral dc Viccima (Argentina) sua ~xinicira scdc cpiscopal, para la solcncnlcnte transladados em 1964 "0FILtiO DE DEUS SE FEZ {{OMEM. INAM F A E R DOS IIOMENS FlLHOS DE DEUS" (Sdo Ilrrnnr(1o) 11 MUDARAM OS WAT.,ZIIS O U MUDElI EU? Nos dias ir-.cdiatamente antcriores ao Natal, os trZs pad1 ; da cidade ficavam ouvindo co~~fissdeso dia ititciro, e as filas do corlli.ssio~ili~-io Jrarti iniriterruy~as. A rlledida ~ 1 1 1(1i1eits I)CSSOI~S sc reco~iciliavalilcon1 Dcus, o ill- da cidadc ia ficando aben~oadissinlo. ('liegar~~us il hlnr.c>ci~.i~! Fillill dit lirilin! Con1 cssas paliivriis o Dr.Abelnrtlo iicordoii. no Gnibus, tlepvis dc lorigit viiigcnl dc horas A priuieira visiio d i ~vt;ll\u cidadz, que llli 40 anos nRo via, Soi dc saiidosa alcgria Oilantas neco~~dit~iics lllc vicra111ir~~ctliatiir~lc~ik ri r1ic11101~iit. Alii~s. clc v~ititvi~i>ill.ii " ~ i i ; ~ I i iilS ~ S~ILI~~I~CS", espccial~i~culcdos riiar-avilliosos 11i1lais dc suii itll3ncia. B Iii 3 5 ilnos i~~ri'is, o p i t i do 111-./ll~clardo 1i)r.a u i tlc ~ Direito da Comal-ca tlc h4a1-oeirn. Mcnitlo, clc i ~ l i passoti surt itilhciit, hritlcoii, corrcu, vivcu uma mcninicu inoccntc. Ali, clc cstitdou ~ i oprirniiricl, ali clc I'CL sliil prin1oir.a comunhiio. E foi nli, l;tnil)G~ii, quc clc passou os rnclhorcs natais tlc stti1 vid;~. I vdspcrn d o Natal, as yessoas prccisavani espcrar horas para sc confcssareni. I:~icluantoisso, algt~nsfidis iam n~ontando tlois riiiignilicos prcscipios: 11111 1111 pfiiqit dil . rnatriz c c,~itrc)no interior do Teniylo. I)c trldo isso o jovcni Abclardo pilrt icipnva itind;i que a contragosto dos pais -nlcgreri~critc.Utiiit Ilora antes da Missa do Galo, elc c ot~troslllerlirlos iam tocar os sinos da igr~jilc 20 niilititos antes d o Sii~itoSacrificio da Missit, a iyrcja estava superlotada. Prnticanientc totla ii ~~c)l)i~lac;iio vi1111apara o iito. AS cinco par;, ;1 meia-noitc, em ponto (o pitdrc Acllieltiio era beni sistematico) apagavam-se as luzes, o coro comecava a elltoill- it ci.lel)re "Noitc Feliz" e os tres padres, sob ilni piilio, portando o Mcnino Jesus, an~uccdidosdc u ~ ncortejo dc coroinlias etii vcstcs dc gala e tocheiros na niiio, dirigiani-se ;lo pr-csi.pio e i ~ l icolocavar~ia Iniageril tlo Dcus rllcrii~io. nrsrtri ,titlo J Nas senlallas qtic a~itccediit~ii a SI-andedata, o vcllio padre Adlielrilc) kzia prega~3cs coriclatiia~~tlo as pcssoits it I)r.cl)ararerll o col-ac;iio para q11e nclc o Mcriirio Jesus nascessc. Ao mcsmo tenipo, ulna sublirilc 1)er-egrinaqiio da iniageni dc Nossit Scnliora 110s litres, con1 rcza diiiria tlo lcrqo, irlllntriav;\ as [ii~irilii\sria piecladc c devo~iio. 11 segiiir., ir~censava-se o prest51)io e comcqnva a solcric Missa ao so111do cintico gregoriario. As coniunli6cs cram nunicrosas. E a reccpqiic) de Nosso Senlior Sacrari~ct~tado tmzia jitbilo ac) j,ctluerio Abelardo. /lo fitii dit Missa, os ~i~rii~)ririicritos dc Natal c unia lauta ccia erii farnilia. Mas, o'tcmpo passou. 0 pai de Abelardo Coi pro~i~ovido pan1 a Capital. 0 j~verii,ccrcado (ic niits cotnpanhias decaiu, corron~pcu-oe, girou o r~iurtdo. Garil~ou ditiheiro, perde'u dirilieir-o, casou-se, separou-sc, "casou" tie novo, sel)ii~oii-sede novo, ft~ifilnioso, ficou csqi~ccidn. a ..ASSIM COMO A LUZ V I S ~ V E LCAUSA P R A Z E ~AOS ~ OLIIOSs ~ o s .UMA ALEGRIA PERENE PARA DS CORACOES PUROS 0 NASCIMENTO DO SA1.VADOR" (Sdo 1,c~foA/(lgno) Ao llierlos a Missa do Galo deve nirrltter sell csplcndor, o s prcsdpios ta~nbdm! Qua1 rlada, tin vdsl)cra do Natal 116 rta "comuriidade" irrnii curlli.iltc~-riir.a$iio,corn troca dc prcseutes e ~iadalnais. I)cccpcionatl..r corn o quc viu, dece1)ciorlado ~orlsigorilcs~i~o, o Dr.Abelardo vol~ouna noitc da vespcra do Natal c Soi passar o dia de Nntal isolado clii scu It~xi~oso c vazio apartarncnto, p c r g i r i t - s continuanientc: "0 iluc I ~ ~ L Ielc J ~011 I . os ~ INatais'?". , I - Si, unia coisit S C ~ I I I ~ Iicoi~ I.~ ~~.iiviid;l 11a SCI;~ atma: sua infincia, a cpoca da inocCncia, em especial os Natais Ma1 cliegado a h4la1-oeirrt,o Dr.t"t~elardoquis sabel- sobre a Iiovena dl: Natal 1-oi a ela' Que decep~iio.Ao invis dl1 rera do terCo, SO sc traloi~ de politics, dr: agitaqiio social. E as 1)1.cgar;6csdo padre Adl~clnlo? I3crll. o padrc Adi~elri~ojil nloueu i i i 35 arlos e o vigilio atual ;~l;oliu as fanlosas prega~bes E as cotlfissc',cs, as lilas do conressiotiirio7 Nem coofcssioni~rio Iiii nlais na parOquia, nern C O I I ~ ~ S S ~ CSOIIICIIIC S, "~ICOIISCIII~I~IL'II~O" fkito pe10 padre, ajildado por psicGlogos e outros "espccialistas". 0 atiral vigirio diz quc confissiio pressupBc culpa c, porlatlio r~adade cor\fissc',cs. i)r.,2bclartIo, o senhor- mudoti, na medida CIII q i ~ csc cor'rompcil, c, pur isso o Natal quilsc natia i11;;iis sigriifica para o scnl~or-. E. aparcntcniente, os Natais ta1iiO6nl mirdal-ani. c~lquanto pessoas vivem como o s c ~ i l ~ olo~lgc ~ , , tic DCLIS. I'~lcli~a~ito os ilurlicns 1150 se aprosilllal~t!ll1 dc I>cus, cilquanto I'atlres niio os levare111 ate Elc, c ~ ~ q t ~ a npais t o niio colocarcni Dcus 110 ccntro de suas fit~lniilias, e n q u a ~ ~ tjovcns o se de~~avar~e111, os Natais parcceriio tnudados, pnreccriio vazios, pois set11 a presenCa de Jesus btcni~lo,sen1 a I)tcseIlCi\ dc Nossa Scr~hora,niio pode llaver ii111 Seliz Natal. COLABORE COM 0 D&SBRAv&DOR + Atrnvcssanios dias dificcis. 6 sabido qi~cocorrcm diticuldadcs financciras c n ~nosso pais. + Qunnto n nos, os gastos crcsccranl dc forrlla nssustndora. So para dar + + ti111 cse1111110,a tnrtf;? dc corrcio aumcntou-nos considcrnvelmcntc. NBo qilcrcmos c n5o podcnios nii~daro quc nos propuscmos dcsdc o nosso primciro nilmcro, qunl scja, "0 Dcsbravador" dcvc scr gratuito c. coin ru~xiliodc Nossn Scnhora. continuars n si.-lo. Mas, mais uma vcz pcdin~ossun colnborn~50.Qualqucr quantin d prcciosa. Basta voce ir aos bnncos mencionndos. cm ql~nlqi~cr agCncin dclcs. c fnzcr o dcpClsito nns contas quc scguan. CONTA (30RRENTE CON'I'A CORRENTE nilNC0 ITAU 00433 - 0 (agsncia 0003 - h4ercilrio) S5o Paulo - SP BRADESCO 24019 - 2 (agCncia 278-0 - Gas6metro) S'5o Paulo - SI' Em nor& de G R ~ M I SANTA O MARIA QUE NOSSA SENHORA 0 RECOMPENSE "AMADO MENINO, MCU JESUS. VENllO A BEIJAR VOSSOS PBS E TRAZER-VOS 0 MEU E GUARD A1 -0 PARA SEMPRE" (Scurro . l/i)n.so .\ lclrirr tk 1.i~cirio) C O R A ~ A O .M v D A l - 0 , I:. h P o r R e s p e i t o a Casa d e D e u s e e m QbediBncia cis Normaq da Sq~!a: J q r r . -- I . S E R A 7'1;,'NDIDr-lS IVO EXl'h'DIENTE PA ROQUIA L 2. P A R T 1 CIPA Ir' I)/!: Q U A IdQUER A T O RELIGIOSQ 3. S E R TRSl'E,IfIJ;VII/I D E CASA AIENTO 4 . SER nl.4 DN IA'Iirl 1115 RA a'lS11I0 5. CONFESSA R-SE 6. C0.4PL'lVG'~lI1 S E N H Q R A S , MOCAS E MENINAS s SEJf Jl/l1VG';I S Q N E N.210 I)I:'S(711 AIlAIXO DOS JOEI,IlOS (cto Tnetcas rlois derlos) a I2SCli:S.S'I Vi1 i1IRNTE DECOTArIO e EXCESS1 Vr1 Alh'lVTE AJ USTA 110 Q CARTAZES, PERENES MENSAGENS "Este lugnr 6 (errivel! ]E a casa de Dews e a porta do CCu, e ser6 chnmado a morada de Dcus. (Gcn: 28,17) Este lugnr foi feito por Deus! ]F, urn 'lugar de misthrio iaestimirvel, isento de dcfcito. (Ps. &37,2) / i Parece qu6"oi ha seculos, mas na realidade, ha apenas alguns anos atras, qualquer igreja ostentava na sua porta urn cartaz com os dizeres: "Por Respeito a Casa de Deus e em Obedigncia as Normas da Santa Igreja" aonde se lia como se vestir e como se comportar. E, o que era um complemento aitamente maravilhoso e que esses avisos eram respeitados, e corn amor. t lsso demonstrava uma sociedade melhor e tambem a existdncia de catolicos melhores. 0 resultado disso era urh ambiente respeitoso, sublime e sacral, dentro da Casa de Deus, que ao depois era levado para as mas e os tares. Ao inves de m o p s que v8o ccrnungar mascando chicletes, viam-se m o p s em trajes decentes, com v6us na cabep, el sobretudo a limpa se piedosamente para receber Nosso Senhor na Sagrada Comunhiio. N80 se viam, no recinto Sagrado, pessoas seminuas, nem as igrejas pareciam um mercado de peixes, tal o burburinho que hoje se sente em algurrras delas. 0 que mudou nisso tudo? A moral n i o mudou, pois ela e objetiva e imutavel. Mudaram, sim, os homens, que n%omais querem viver e fazer viver os ensinamentos etemos e imorredouros da Santa Igreja. Disso resulta uma enorrne decadgncia dos costumes e -a perda de incontheis almas. ~ u saudades e desses cartazes! Que vontade de v6-10s nos atrios das igrejas! Que desejo de ve-10s respeitadosl! Que alegria seria v&los vivido em todas as partes, principalmente nas igrejas que por muitos foram transformadas em covis de ladrdes. Nosso Senhor ao ver os vendilhhs no Templo, p o s s u ~ ~de o Santa la,os expulsou a - chicote. P e ~ ~ m o a sNossa Senhora que tudo pode junto ao CoraHo de Jesus, que nos d& essa Santa Colera contra as abomina~desque invadem o SantuArio, e f a ~ avoltar nas portas das igrejas esses avisos t3o salutares, e d6 aos homens a G r a p de acata-10s. 0 I ' 14 "ALEGREM-SE OS CEUS E REJUBILE-SE A TERRA DIANTE DO SEN1IOR, PORQUE ELE CHEGOV f' -L (110 ,\II.S.V(~ (10 ,~'c?l~ll) . SE NAO FORDES COMO CRLANCASNAO ENTRAREIS NO REIN0 DE DEUS Aquele que quiser se tornar semelhante a Nosso Senhor Jesus Cristo deve imitar a inoc6ncia das crimps. As vezes esse conselho evangelico 6 ma1 interpretado, quando se codbnde inochcia corn apatia, ou com estupidez. Um belo exemplo de verdadeira indncia e de espirito de crianqa pode ser encontrado em Santa G e m Galgani, que viveu na Ithh no skulo passado. ObservemoS sua fotografia, e leiamos em seguida dguns versos do poem "A grande iiq2[o das crianpd"' de S.Luis Maria Grignion de Montfort: "Vejam o seu rosto repleto de dogma: "Nio vedes ai a imagem de Nosso Salvador? Ele fala, se calando pois seu ar de ino&ncia prega sern cessar. Ele 6 sem d c i a , Ele d o tern fingimento Sern nenhum artificio Sern nenhum orgulho, Ele t! sem rancores, Ele 6 sern venenos". Silo Luis viveu dois skculos antes de Santa Gemma, e suas almas so se conheceram no C h . Mas a descri* que e l e k do rosto de uma crianw se aplica perfeitamente ao dela, pois ela viveu os cowIhos de Nosso Senhor. A cara leitora conhece alguma forma de "maquiagem" que prod- urn resultado igual? "E V ~ S ~ Quem dizeis Eu sou.'? " As niarscns do Iirgo 'l'ibcriades, Nosso Senlior perguntoil nos Al)Oslolos, sol)re tlueni CIS I~omensjtrlgava~n qtre I:ic fossc. 11s ruspostns sfio c ~ i ~ l l c c i d"CJIIS i ~ ~ :tlizcni cli~cC Joiio I3utisti1.out~.crs q ~ r cd I-7lins, c oir~ros(lire C Jc~~criiiiis, otr illgtrrii (10s p l . ~ k ~ i l ~I)iilll~c ". c l ~ s s i lI'cSl)L)SIil<, ~ NOSSO Scflllolpcrgt~nlo~r n elcs, Al)i)stolos: "F. v0s cllrerrl tlizcis qirc: Ilu soi~'?". Siio r)cdso, clicio das Iilzcs celcstiais, i1dii1n10~1-sc c 1)r-olbr-iirit S N ~ I~ ; I I I ~ O S ~ I pr.ofissiio dc 12C: "Ti1 cs o (.'r.islo, I-ill10 (Ic Ilcirs vivo". l:tl(GO, SGO I't.111~0 h i i l ~ S i \ C i i \ ~ ! O COtll il proriicss;~ d o 1" irllirtlo s01)rc o s li;'is c s(r1)r.c os ~)~.i)j)r'ios 11p"slolos. AS l)cI.~lll1Ii1s( 1 ~Noss(.) SCIII~OI. I I I I I ~ Il)cr~i ~ podclii scr7bitns i\Os Irornc~rsdc Iir$e. "Qilclii c)s .horncris di;lcri~ scr I Slc?". I . i ~ oclue sc poclcrirt a~~ici~llill': "0 ClIlC NOSSO ~ ~ 1 1 1 ~ ~ 1~ ~~ ) ~l ' 1 ~1)ill'il ~~ ~ l I ~ i 0s llolllcrls tlc r1osso Icrllllo?". 11~ l l I ~ i l l ~ 1 1l 1>0~~I i ~l ~i d i ~2 l ~1 l i l I i l ~ l . i l~~I i l111iliOr ' prlrtc das ~)cssoi~s, irs r.csl)osti~s1150 scsiarli riiirito animadoras. Para uns, ('rislo d o1)jcto tlc l)lasl?~riii~s c ol'crlsils ignori~iriiosas,corno ti o crlso dos :\ir~or.cs d o filmc dc~iotiririr~do'',I i ~ l t i l i i n tcrit;q;?o tlc Crislo", I~errrC O I I I O SL'I.IS (IcIk~~so~~cs c ~ I ~ ~ I C I Cqilc S V ~ O i1ssislir. ii ~)clici~lir. I'arii oirtr.os, Nosso Scril~or < ol~jcto tic dcsprczos por ~ncicr dc ~ i t l i ~ t1.11i1ls. ; rcl>lct;is clc ~)ecilclosclue viio co1111 i~ irs Sili~sI3ivirras I .cis c Erisinririieri~os. Pcssoi~s, cr~lirr~.c111c corri SII;IS atitirdcs crircilicarii a Jesus todos os dias. ~Zlgir~isl\rli~ni I .Icsirs corii pi~lavr-;IS C ~ O ~ ~ O c bcl;ls, S ~ S IlliIS CltlC ~ 5 IllcrilS 0 ~)il!il~"il~ ClllC nurica sc 1r;ltluzcrrr ~ I I I ;~liltrdcs clc vcr.(lr~tlcir.o ii~nora Ilcus. I':II.;I cbssc.s c;~l>criiits ~)i~lilvlr~s tlo pr6prio Cristo: "Nelli t o d o o ( 1 1 1 ~rile (liz: Sc~ilior, SCII~IOI., cri11~11f1 110 1.ci11o 110s CCLIS; rriiis o quc ~:LY. a vonlatic dc rncu I'iri, cltrc c s ~ i110s ~ ~ ' I Icssc s, cr~lrarino ~-cinoclos c<lrs". ' Xi\ l vcrdndc poilcos, poi~cli~issimos I . ~ C O I I ~ I C C C I Illil I D ~ V ~PI C I ~S IS ~(Ic~ IJ ~ S I I S ,o IIct~stlir l'az, o A L I I ~cia S Vida, o Escr~iplo dils Vir-tudcs, o Nosso li'cfirgio, o Nosso Ci~niirilio c il Nossa Virla. 1t;lros t;lmlrdrn lilzcm dc suas viclas irrn hino dc arnor no Salt,i~clo~.. I)ii1111c dc tirr~tos clirc sc csclucccrl~ tl'l:lc, q11c 0 ;~llandoniim, clue 0 okntlcril, C~II)C-IIOS ~,crgtllIIilro c 1 t 1 ~I . c ~ ~ I . c sNOSSO ~I\~~I SCII~IO I);II'~I I . IIOS, ( 1 1 1 ~ d 1 7 1 ~C I I I 1lOSSiiS V~CI~IS'?U I I 01)jcto ~ clc ofk~is:\sc 11.:1i$6es oil it pr-Ol)~-ii~ r;izGo dc scr dc nossits csistirncias? Ncstc pcriotlo N;~talirrocrii cl~rcNosso Sclil\ol- ti 111iiisIc~l~l~r.atlo c ell1 qirc ti\1111)6111, tlc ccr-lo riiodo. c rirriis oferrdido pcli~s i11gr:rtiiI6cs (10s Iioriicris, v:t~iios a lllc IIO 1xcscil)io dc JlclCni c Llic pc(:;unos, 110s IN rlqos ~~ii\tc~.ni\is tic Nossr~Scr~lror~;i, :I insig~lc ' (;I i1ci1 tlc I;-l .o conlo o Ccrit1.o tlc noss;\s
Documentos relacionados
0 `db~iirrava~id`r
1)cvcrnos aelar u Deus c o ~ ntodo o nosso cor;lqfio, cull1 tocltis ys nossas f a r ~ a s , corn todo o nosso cntcnndinlesti e deven~ostsnlbPm nmnr o nosso priiximo conlo Q 116swncsrnos por- i~rrro...
Leia mais