Baixar - Telefônica

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Baixar - Telefônica
Telefônica Brasil fortalece posição nos segmentos de alto valor
nos negócios móvel e fixo
- Crescimento contínuo em pós-pago reforça liderança no segmento e Vivo
atinge market share de 42,4%
- Na operação fixa, aumentam os acessos por fibra ótica com ultra banda larga e
também de IPTV, com pacotes Full HD
- Receita de dados móveis e SVA´s cresce 22,8%, elevando sua representatividade
para 51,5% da receita líquida de serviços móveis
- Receita operacional líquida cresce 0,6% em relação ao mesmo trimestre de
2015, apesar do ambiente macroeconômico desafiador
- Empresa tem melhor rentabilidade, acelerando o crescimento em EBITDA,
que fechou em R$ 3,3 bilhões no trimestre, depois de excluído o efeito positivo
da venda de torres ocorrida em março
- Empresa dá prosseguimento a seu Plano de Qualidade, com impacto direto em
indicadores operacionais das áreas de negócios
São Paulo, 27 de abril de 2016 - A Telefônica Brasil divulgou hoje para a Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) o balanço financeiro relativo ao primeiro trimestre de 2016.
No período, a empresa atingiu 97,2 milhões de acessos, dos quais 73,3 milhões no
negócio móvel, garantindo à Vivo a liderança de mercado, com 28,4% de participação.
Na operação fixa, que compreende voz, banda larga e TV por assinatura, o número de
acessos chegou a 23,9 milhões, volume 1,9% superior ao de igual período do ano
passado.
No negócio móvel, o destaque ficou para o segmento pós-pago, que apresenta
crescimento contínuo, e registrou incremento de acessos de 8,1% no trimestre em
relação a igual período do ano anterior. Com um diferencial de qualidade, a empresa
capturou 41% das adições líquidas de pós-pagos até fevereiro e atingiu market share de
42,4%, um aumento de 0,8 p.p. no comparativo anual.
Com isso, a empresa já tem 31.259 mil acessos pós-pagos, representando 42,7% da base
de acessos móveis da marca Vivo. Na tecnologia 4G, que imprime maior velocidade ao
tráfego de dados, a companhia também lidera o mercado, com participação de 36,3%
em fevereiro. A cobertura foi expandida e atualmente está em 188 cidades, onde vivem
mais de 89 milhões de pessoas.
A receita do serviço móvel obteve variação positiva de 0,4% no trimestre em relação ao
mesmo período do ano passado, apesar do ambiente macroeconômico desafiador. Um
dos principais fatores impulsionadores desse desempenho foi o crescimento de 22,8%
da receita de dados e SVAs, que teve sua representatividade aumentada para 51,5% da
receita líquida de serviços móveis, numa evolução de 9,4 p.p. sobre o percentual do
primeiro trimestre de 2015.
A receita de internet cresceu 35,4% na comparação anual, representando 71,1% da
receita de dados no primeiro trimestre. Esse desempenho está diretamente atrelado ao
alto crescimento nos acessos de dados pós-pagos, principalmente em planos 4G, ao
aumento da venda de pacotes avulsos de dados e ao crescente parque de smartphones.
A adoção de uma estratégia realista na base de clientes pré-pagos com foco em valor
levou à desconexão de clientes inativos, sempre dentro dos critérios estabelecidos pela
Anatel, resultando em redução de 20,7% do parque pré-pago no primeiro trimestre
relativamente a igual período de 2015.
No mercado de M2M (Máquina a Máquina), a base de acessos manteve expressivo
crescimento atingindo a marca de 4,4 milhões de clientes em março, um aumento de
19,1%, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Ultra banda larga em alta
No negócio fixo, a base total de acessos cresceu 1,9% em relação ao primeiro trimestre
do ano anterior, enquanto a receita líquida apresentou crescimento anual de 2,0% no
trimestre, devido principalmente à evolução das receitas de TV por assinatura (+21,1%)
e de banda larga (+11,5%).
Os acessos em banda larga fixa totalizaram 7,2 milhões clientes em março, assinalando
crescimento de 3,7% em relação ao mesmo mês de 2015. A base de clientes com acessos
via fibra ótica já atinge mais de 3,9 milhões, dos quais 637 mil são na tecnologia FTTH.
O número de clientes de ultra banda larga já representa 54,2% do total de acessos de
banda larga, com evolução de 12,7% quando comparada à base do primeiro trimestre do
ano passado.
No segmento de TV por assinatura, os acessos registraram incremento de 4,9% na
comparação anual, chegando a 1,8 milhão de assinantes em março, com 83 mil adições
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líquidas em relação ao mesmo mês de 2015. A empresa registrou aumento de 17,8% nos
acessos premium, que incluem IPTV e DTH interativo com pacotes Full HD.
Rentabilidade é favorecida por eficiência
A receita operacional líquida da Telefônica Brasil no primeiro trimestre de 2016 atingiu a
cifra de R$ 10,4 bilhões, volume 0,6% superior ao de igual período do ano anterior. Já os
custos operacionais sofreram redução anual de 9,0% no trimestre. Excluindo o efeito
positivo da venda de torres ocorrido em 31 de março de 2016, no valor de R$ 513,5
milhões, os custos teriam uma redução de 2,0% no comparativo anual, em um período
em que a inflação atingiu 9,4% (IPCA).
O EBITDA ficou em R$ 3,8 bilhões. Excluindo a venda das torres, o valor ajustado
atingiu R$ 3,3 bilhões, 7% superior ao apresentado em igual período de 2015. A margem
EBITDA ajustada atingiu 31,4%, um incremento de 1,9 p.p. frente à margem registrada
no primeiro trimestre do ano anterior.
“Conquistamos uma boa performance em rentabilidade em função de ganhos de
eficiência, racionalidade na estratégia do negócio e captura de sinergias”, afirma Amos
Genish, presidente e CEO da Telefônica Brasil. Segundo ele, as sinergias obtidas por
meio da integração com a GVT continuam avançando com os resultados financeiros
esperados.
Resultados operacionais consistentes levaram a um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, valor
179,3% superior ao do primeiro trimestre de 2015. Excluindo o efeito da venda das
torres, o lucro líquido seria de R$ 879,3 milhões.
Neste primeiro trimestre, a empresa investiu R$ 1,5 bilhão, representando 14,3% da
receita operacional líquida. Os investimentos foram direcionados, em sua maioria, à
expansão da cobertura 4G, ao aumento da penetração de fibra ótica e ao aumento da
capacidade de rede fixa e móvel. O objetivo é atender à demanda crescente de dados
dentro do padrão de qualidade pelo qual a empresa é reconhecida.
Além disso, a Telefônica vem implementando um Plano de Qualidade, cujo objetivo é
criar um processo de transformação e melhoria contínua, de modo que a experiência do
cliente seja otimizada em todas as etapas do ciclo de vida do cliente: vendas, ativação do
serviço, funcionamento, faturamento e cobrança, atendimento, suporte técnico e
cancelamento.
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