Parashat Vaieshev - 5771 TORAH –M@IL

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Parashat Vaieshev - 5771 TORAH –M@IL
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Parashat Vaieshev - 5771
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13 Kislev 5771
TORAH
–M@IL
www.torahmail.com.br
UMA FRASE PARA PENSAR:
“Nós julgamos os outros por seu atos, mas nós mesmos por nossas intenções.”
Provérbio Americano
UM PENSAMENTO PARA ENTENDER:
“O mundo não está te obstruindo – está te desafiando.
Ele sabe que seus tesouros mais profundos só podem ser revelados pelas faculdades mais profundas
da alma, e ele instiga esses poderes ao prover medidas e parâmetros para a alma.”
UMA HISTÓRIA PARA VIVER:
Nessa Porção da Torá aprendemos sobre os sofrimentos terríveis de Yossef. Primeiro seus próprios
irmãos o jogam num poço cheio de escorpiões e cobras, depois ele é vendido como escravo e então é
aprisionado com pena perpétua devido à traição da esposa do Potifar.
Por que a Torá revela todos esses detalhes e por que eles tiveram que acontecer?
Yossef era um Tsadic, por que teve que sofrer tanto, mesmo que depois iria trazer a salvação do Egito
e de todo o mundo.
Para entender aqui está uma história.
Um veterano de guerra do exército israelense de nome Moshe Levi contou sobre o seu primeiro
encontro com o Rebe de Lubavitch.
Moshe Levi é um dos poucos soldados que recebeu a ‘Ot Guevurá’, a maior condecoração por combate
e bravura do Exército Israelense. No seu caso, foi por seu serviço na Guerra do Yom Kipur em 1973.
A Guerra do Yom Kipur foi vencida única e exclusivamente por intervenção Divina. Como já é sabido, o
governo israelense, naquele momento dirigido por Golda Meir e Moshe Dayan, fez o mesmo erro que
vem insistentemente cometendo desde então. Eles sabiam que os árabes estavam planejando destruir
Israel mas pensaram que se preparar para a guerra provocaria a ira da ONU (especialmente os EUA)
então deixaram os árabes atacar.
O resultado foi desastroso. Nossas tropas estavam totalmente despreparadas, com um contingente
reduzido e sem armamentos e munição. Conseqüentemente milhares de jovens israelenses
desnecessariamente perderam suas vidas e, se não fosse por uma série massiva de milagres
revelados, os árabes poderiam facilmente ter tomado o país inteiro em poucos dias!
Moshe Levi conta a sua história. Ele estava num batalhão de setenta e cinco soldados de combate no
sul de Israel guardando a fronteira com o Egito quando de repente receberam ordens do comando
central informando que todo o exército egípcio estava atacando! Um batalhão completo de cento e
vinte tanques egípcios, com uma retaguarda de ‘quem sabe quanto’ muitas centenas de soldados da
infantaria estava avançando na sua direção e eles eram os únicos soldados os impedindo de
alcançarem Tel Aviv! Era guerra total e para valer!
Não tinha tempo de mandar reforço ou munição, eles teriam que dar jeito com o que tinham; as forças
israelenses também eram necessárias para parar o avanço rápido dos sírios atacando o norte de Israel
e o resto do exército egípcio que estava atacando o resto da fronteira do sul de Israel!
A noite no deserto estava silenciosa. Somente na distância podia se ouvir algo como o vento. Será
que eram os egípcios? Os 75 soldados se sentiam completamente sozinhos e abandonados. Eles não
tinham a menor chance!
Não tinham como destruir assim tantos tanques... eles nem tinham tantos mísseis anti-tanques assim!
E além disso quem poderia saber quando soldados estavam logo atrás dos tanques?
A verdade pavorosa era óbvia demais; nenhum deles sairia vivo dalí. Mas fugir era impossível... eles
eram os únicos entre os egípcios e Tel Aviv! Um deles murmurou desesperado, “Estamos todos
mortos! Como podemos derrotar 120 tanques?!”
De repente um dos soldados, um judeu Iemenita, de nome Zandani, se levantou, pegou um livro de
Tehilim (Salmos) de seu bolso, levantou de forma desafiadora no ar e declarou, “Com isso!
Derrotaremos os egípcios com isso!! Os egípcios não têm chances contra o D’us de Israel!!” E ele
começou a ler alto, palavra por palavra, cada palavra soando claramente na noite do deserto.
É importante mencionar que todos os outros 74 soldados eram quase totalmente ‘ignoramus’ sobre
judaísmo. De fato, a maioria deles era tipicamente ‘ateus’ israelenses. Mas depois de algumas
palavras lidas pelo Iemenita todos começaram a gritar ‘AMEN’ (embora Amen seja falado somente
depois de bênçãos).
E foi então que os tanques egípcios apareceram na distância.
Moshe Levi se levantou, colocou sua mão no coração e jurou por D’us que se saísse vivo, colocaria
Tefilin pelo resto da vida... e a batalha começou.
Os tanques egípcios abriram fogo com sua artilharia e logo, quando estavam suficientemente perto, os
israelenses abriram fogo com suas bazucas e morteiros enquanto o Iemenita de pé gritava as palavras
dos Salmos no meio da fumaça e explosões.
Moshe Levi conta, “Nós atiramos enquanto o Iemenita lia alto e parecia que cada míssil que atirávamos
acertava o inimigo em cheio! Foi um milagre! Um milagre! Destruimos muitos dos seus tanques! E
então, assim que estavam praticamente acabando nossa munição e muitos de nós estava feridos e
parecia o fim, de repente os egípcios pararam de atirar e bateram em retirada! Eles se viraram e
foram embora! E o maior milagre foi que, embora muitos de nós estavam muito feridos... nenhum
morreu.
A não ser Zandani!
O Iemenita que nos salvou foi o único a ser morto! E tem mais uma coisa... meu braço esquerdo foi
explodido... então não pude colocar os Tefilin!
Levou-me nove meses no hospital para me recuperar e nesse tempo fui visitado por vários rabinos,
mas nenhum conseguia me explicar isso. Por que isso aconteceu, de todas as pessoas, logo o
Iemenita foi o único a morrer? Se alguém merecia ser protegido por D’us, era ele! E meu braço, que
prometi colocar Tefilin foi explodido? Essa pergunta começou a me deixar maluco.
Três ou quarto anos depois,” Moshe Levi continuou, “fui para os Estados Unidos para ter um braço
artificial construído e adaptado ao meu corpo e, enquanto lá, um amigo me disse que estava junto do
Rebe de Lubavitch e que o Rebe queria me ver.
No começo não consegui entender o que ele estava falando. Eu era totalmente não religioso e não
tinha nenhuma ligação com esse rabino ou qualquer outro rabino, por que ele iria querer me ver?
Então recusei. Mas meu amigo me disse que eu estava maluco. Ele disse que as pessoas vinham de
todos os cantos do mundo e esperavam às vezes meses para ver o Rebe e eu estava recusando!?!
Então concordei e o encontro foi marcado para a meia noite da noite seguinte. Assim que eu olhei para
o Rebe senti algo especial. De fato o tempo todo que eu estava lá tentei várias vezes olhar para ele
nos olhos e não consegui! Ele era sagrado demais. Algo que não consigo explicar.
Ele me pediu para sentar-me e contar-lhe sobre a guerra. Ele foi impressionante, sabia todo e cada
detalhe de cada e toda batalha! Ele tinha opiniões muito fortes. Ele estava muito desapontado com o
governo israelense. Por exemplo, ele falou que deveriam ter deixado o exército israelense tomar
Damasco e o Cairo mesmo que só por um dia para mostrar para eles quem é o chefe. Ele também
disse que foi um grande milagre que eles atacaram em Yom Kipur porque a santidade do dia nos
protegeu e porque judeus não dirigem nesse dia então as ruas estavam desertas e foi fácil de mobilizar
as tropas.
Nós falamos por uma hora e quarenta e cinco minutos e pareceu como se fossem só cinco minutos.
Isso foi algo que nunca aconteceu antes na minha vida. Mas então, no meio, eu perguntei a ele minha
questão que me atormentava esse tempo todo: por que Zandani havia morrido e eu perdi o braço dos
meus Tefilin?
E esperei por uma resposta.
O Rebe pausou por um segundo e disse que a resposta era simples. Ele disse que de fato nosso
pelotão inteiro deveria ter morrido. Mas Zandani se tornou próximo a D’us e conseguiu o que queria:
que todos no pelotão sobrevivessem.
E o mesmo aconteceu com meu braço: eu deveria ter morrido mesmo depois do sacrifício de Zandani.
Mas porque dediquei meu braço a D’us, Ele o aceitou em vez de minha vida.”
Moshe Levi continuou a elogiar o Rebe e a entrevista e o filme terminaram. Mas depois eu pensei
sobre isso e não parecia fazer sentido.
A resposta do Rebe foi: PORQUE eles se dedicaram a D’us, ENTÃO D’us os levou.
Por que a resposta do Rebe o acalmou... já que ele apenas repetiu a pergunta!
Mas acho que a explicação é a seguinte: antes da guerra, Moshe Levi era, no máximo, ateu. Ele não
tinha muita razão para acreditar em D’us.
Mas quando ele viu a certeza de Zandani e então os milagres que ocorrera, ele percebeu que não só
D’us existe mas é Infinitamente real e BOM!
E foi então que suas perguntas começaram: se D’us é bom, então por que QUALQUER pessoa tinha
que morrer? E se alguém tivesse que morrer então faria sentido que fossem aqueles que não
acreditam em D’us. Por que logo os sagrados (Zandani e seu braço esquerdo) deveriam partir?
E o Rebe lhe abriu os olhos. D’us quer que NÓS sejamos Seus sócios.
D’us os levou para que aqueles que ficaram percebessem sua obrigação e responsabilidade.
Isso foi o que aconteceu com Yossef. Seu sofrimento não foi por causas naturais; nem por causa do
ódio de seus irmãos nem por causa da mulher perversa que lhe mandou para a prisão.
Foi um sacrifício em mérito de sua parceria com D’us, de modo a trazer vida, benção e significado:
salvar o mundo inteiro da fome, começar o exílio e o Êxodo do Egito, o nascimento do povo judeu no
Monte Sinai e finalmente... fazer com que toda a humanidade perceba a sua obrigação de trazer a
redenção total para todos por meio do Mashiach!
Mas nossa história não acaba aqui...
Nesse ano, o Rabino Dubow veio de Israel para um casamento em S. Paulo. Ele estava no lobby de
um hotel e encontrou um amigo, sheliach do Rebe em Manchester e começaram a conversar em
hebraico. Ele estava contando essa história que ele ouviu de um palestrante que foi na sua sinagoga.
De repente aparece um israelense, provavelmente turista, que fala de modo (‘típico’) arrogante e até
um pouco grosseiro: ‘Aha! Vocês estão falando em hebraico?’ O Rabino Dubow respondeu que sim e
falou assim: ‘Já que você falou num tom grosseiro, falarei com você no mesmo tom! Você quer colocar
Tefilin? O israelense falou que não! De jeito nenhum. Então o Rabino Dubow contou para ele a
história que tinha acabado de ouvir sobre o soldado que prometeu colocar Tefilin e perdeu o braço, etc.
O israelense ficou em estado de choque. Ele esticou o braço e falou: “Por favor, coloque Tefilin em
mim! Eu estava naquele dia, eu era do mesmo pelotão que o Moishe. Eu não sabia o que tinha
acontecido com ele depois e agora que você me contou percebi a importância do Tefilin e como ele nos
salvou!
COM OS MELHORES DESEJOS PARA UMA SEMANA MUITO BOA, SAUDÁVEL E PRÓSPERA, E SHABAT
SHALOM!
A PARASHÁ DA SEMANA EM ALGUMAS LINHAS
Vaieshev
Yossef conta aos irmãos e ao pai os sonhos que tem nos quais todos se prostram para ele.
Os irmãos têm inveja de Yossef por ser este o preferido de Yaakov, e um dia, quando este vai ao
encontro deles a pedido de Yaakov, eles o vendem a uma caravana de Ismaelitas e dizem a Yaakov
que Yossef morrera devorado por um animal.
Yossef vai parar no Egito, na casa de Potifar. A esposa de Potifar tenta seduzí-lo, sem sucesso, e
Yossef vai preso, acusado de tentar violentá-la.
Após algum tempo na prisão, Yossef interpreta corretamente os sonhos do padeiro e do copeiro do
Faraó.
MASHIACH PARA NOS REDIMIR
“Existem três razoes porque podemos ter certeza que Mashiach está chegando:
D’us age com bondade com o povo judeu; se Ele não fosse (D’us nos livre) mandar Mashiach, criaria
um Chilul HaShem (profanação do nome de D’us) pois as nações do mundo diriam que D’us se
esqueceu do povo judeu ou não pode ajudá-lo. Por Kavod HaShem (honra ao nome de D’us) Ele
certamente enviará Mashiach; por último, D’us prometeu que ele mandará Mashiach. Uma promessa
de D’us é 100% garantida.
(Sefer HaIkarim do Rabino Yosef Albo - revach.net)
Horário de acendimento das velas de Shabat:
(dia 26/NOV/2010 –19 Kislev - 5771)
Acenda as velas somente antes do horário indicado. Coloque as mãos na frente dos olhos e fale a
seguinte benção:
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV,
VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL SHABAT KODESH
No Rio de Janeiro: 19:01Hs e em S. Paulo: 19:17Hs; JERUSALEM: 15:56Hs TEL AVIV: 16:15Hs
Editor:
R. Yossef Zukin.
A seção ”Um pensamento para entender” é baseada nos ensinamentos do Rebe de Lubavitch, a partir das mensagens pela
internet ’Daily Dose’ do Rabino Tsvi Freeman.
A seção ”Uma História para Viver” foi redigida pelo Editor a partir de uma história traduzida livremente do ‘Dvar Torah’ com
permissão do Rabino Tuvia Bolton, de Kfar Chabad - Israel.
A ilustração é uma cortesia do site www.chabad.org
Esta mensagem é dedicada à pronta recuperação de Rav Avraham David ben Rivkah HaLevi, Shalom Dov Ber ben
Rachel, Moshé ben Sarah, Shmuel ben Mazal, Yerachmiel ben Yudit, Moshe ben Ida, Zeev ben Leá, Yossef ben Rachel,
Aharon ben Ester, Binyamin ben Sara, Eitan Baruch ben Ilana Tsipora, Yaakov Dov ben Feigue, Shlomo ben Miriam,
Shlomo Isroel ben Ester Rachel, Iossef ben Sarah, Moishe ben Sheindl Ratze, Moshe ben Itel, Chaim David ben Messodi,
Yitshac ben Miriam, Moshe Yehuda ben Sheva Ruchel, Shlomo ben Lea, Binyomin ben Olga, Avraham ben Shoshana,
Eliah ben Sara Chava, Gabriel ben Frida, Avraham Moshe ben Miriam Tova, Pinchas ben Chana, Yossef ben Sarah,
Avraham ben Sime, Adel bat Rivkah, Sara bat Cypa, Guitla Bat Chaia, Mazal bat Ester, Rachel bat Devorah, Ruth Bat
Ida, Mazal bat Fortune, Chaya Chayka bat Malka, Chanah bat Rivkah, Chaia bat Rosa Shifra, Devorah bas Sara Gittel
Rochel, Myriam bat Chaja Ester, Chaya bat Yocheved, Bashia bat Fraida, Brani Tuber bat Malka, Tsivia bat Tova, Sura
bat Chana, Chana Bluma bat Ita, Ester bat Adel, Chaia bat Basha, Shoshana bat Sarah, Feigale bat Lea, Rivka bat Edit,
Hadassa bat Dinah, Mindel bat Brachá, Tema bat Keila, Devorah bat Chana, Tema Bat Feiga Leah, Chava Roiza Bas
Baila, Iehudit bat Sarah, Rachel bat Sura Faigha, Freida bat Leike, Pauline bat Gracia, Libe Rivkah bat Rachel, Ester Ita
bat Rivkah Rachel, Fradi bat Hava, Guila bat Golda, Ethel bat Chaya Fruma, Judith bat Mathilde, Sima Dobra bat Rywka,
Chaia Vitoria bat Miriam, Tsivia bat Nechama, Latife bat Renee, Miriam Chana bat Tovah, e Mazal bat Miriam.
MASHIACH NOW!!!

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