amorim, couro azul, inegi e set desenvolvem projeto de interior

Transcrição

amorim, couro azul, inegi e set desenvolvem projeto de interior
www.inegi.up.pt
34
trimestral | setembro 2011
nº
OPINIÃO
À CONVERSA COM:
ANTÓNIO JOSÉ CORREIA,
PRESIDENTE DA CÂMARA
MUNICIPAL DE PENICHE
INVESTIGAÇÃO
APLICAÇÕES DA SIMULAÇÃO
POR ELEMENTOS FINITOS NOS
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
PLÁSTICA
INOVAÇÃO E
TECNOLOGIA
INEGI INTEGRA CONSÓRCIO
PARA O DESENVOLVIMENTO
DE UMA ANTENA ULTRALEVE
EM FIBRA DE CARBONO PARA
TELECOMUNICAÇÕES
CONSULTORIA
E SERVIÇOS
PROJECTO E2P - AS FONTES
RENOVÁVEIS DE ENERGIA
EVENTOS
INEGI NO FÓRUM DO MAR NA
EXPONOR
AMORIM, COURO AZUL,
INEGI E SET DESENVOLVEM
PROJETO DE INTERIOR
AERONÁUTICO INOVADOR
COM A EMBRAER E A
ALMADESIGN
INVESTIGAÇÃO
APLICAÇÕES DA SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS
NOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
Pedro Teixeira e Abel D. Santos
INTRODUÇÃO
O processo de conformação plástica de chapas metálicas é uma tecnologia correntemente
utilizada em diversas áreas de produção. As
tendências atuais nestas indústrias pautam-se
pela complexidade crescente dos seus produtos, pela constante redução dos ciclos de desenvolvimento e por soluções de menor peso,
através da utilização de materiais mais leves e/
ou mais resistentes. Estas tendências colocam
novos desafios aos processos de conformação
plástica de chapa e deixam tempos extremamente curtos para o projeto, correção e afinação de novas ferramentas. Tipicamente, este
processo é realizado por numerosos e onerosos
ciclos de tentativa-erro nas fases de desenvolvimento com recurso a ferramentas-protótipo,
por si só, também extremamente onerosas.
Para fazer face a estes desafios, existe uma
sucessiva aproximação a conceitos de produção virtual, e em particular à simulação numérica por elementos finitos do processo de
conformação plástica, visando a redução do
processo iterativo experimental de correção
e afinação de novas ferramentas com o objetivo de atingir a necessária redução dos ciclos
de projeto-fabrico.
O interesse demonstrado pela indústria nas
ferramentas numéricas (entre as quais a indústria automóvel assume um papel de destaque)
motivou o seu desenvolvimento nestas últimas
décadas, tendo sido dedicado um extenso esforço ao desenvolvimento e estabelecimento
de modelos matemáticos que permitam modelar o comportamento da chapa quando sujeita
ao processo de conformação plástica.
Neste artigo, são apresentados alguns exemplos de aplicação e desenvolvimentos da simulação numérica por elementos finitos de processos de conformação plástica.
APLICAÇÕES DA SIMULAÇÃO
NUMÉRICA
O uso dos métodos numéricos, como o método dos elementos finitos, para lidar com o
fenómeno da plasticidade em grandes deformações criou a possibilidade de analisar com
um relativo sucesso o processo de conformação plástica. Dentro desta classe de processos,
a simulação numérica pode ser utilizada nas
suas diversas variantes, cobrindo a modelação
de uma vasta área de fenómenos físicos. A título de exemplo, são apresentadas nas figuras
1 e 2 as simulações numéricas do processo de
dobragem de tubos com mandril e do processo de conformação plástica de chapa dito convencional, com recurso a ferramentas.
de modelos e a sua implementação num programa comercial de elementos finitos. Para
ilustrar a aplicabilidade dos modelos implementados, um exemplo experimental de rotura
no processo de conformação plástica de chapas
é apresentado na figura 3 e a respetiva previsão
numérica de ocorrência de rotura, de acordo
com as observações experimentais.
Figura 3. Previsão de rotura: a) Componente experimental b)
Previsão numérica.
Figura 1. Simulação numérica do processo de dobragem de
tubos com mandril.
Figura 2. Simulação numérica do processo de conformação
plástica de chapas.
PREVISÃO DE DEFEITOS
Parte dos desenvolvimentos e dos avanços
numéricos referidos visam a melhoria na previsão da ocorrência de defeitos, realizada por
estas ferramentas numéricas. Um dos defeitos
indesejáveis é a rotura, que está relacionada
com a quantidade de deformação útil que pode
ser imposta à chapa, a qual está limitada pelo
aparecimento de uma instabilidade plástica resultante da localização de deformações. A análise teórica da instabilidade plástica é, então, de
elevada importância para prever os limites de
deformação. Os modelos numéricos de previsão a implementar têm de lidar com o facto de a
estricção localizada ser fortemente dependente das trajetórias de deformação impostas ao
material durante a operação de conformação,
pelo que modelos que incluem indicadores de
rotura aposteriori nem sempre conduzem a resultados satisfatórios.
Uma alternativa a estes indicadores é utilizar
uma estratégia numérica que traduza a evolução da degradação interna do material durante
o processo de deformação, fruto da nucleação,
crescimento e coalescência de fendas e micro-cavidades que podem conduzir à perda completa da capacidade de suporte de carga. Esta
estratégia, baseada na Teoria da Mecânica do
Dano Contínuo, permitiu o desenvolvimento
CONCLUSÕES
A simulação numérica de processos de conformação plástica em chapa tem sido um tópico
de investigação há mais de três décadas. O seu
interesse nestes processos é evidente: permite à
indústria efetuar uma validação virtual das ferramentas de conformação, substituindo os testes
experimentais em prensa. Contudo, a contribuição da simulação numérica pode (e deve!) ir mais
longe. A otimização de toda a cadeia de produção
por intermédio da simulação numérica, procedendo à redução de custos, pode conduzir a ganhos significativos quer em termos económicos,
quer em termos técnicos. Porém, todas estas potencialidades podem ainda ser consideradas insuficientes. O derradeiro objetivo da simulação
numérica nos processos de conformação plástica
será o de avaliar a geometria de um componente
e, mediante apenas a sua forma final, determinar
o número de etapas e a geometria das ferramentas e os parâmetros do processo ótimos para se
atingir a forma pretendida do produto.
OPINIÃO
À CONVERSA COM:
ANTÓNIO JOSÉ CORREIA
PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE
INEGInotícias (IN) - Para além da atual crise
financeira, o mundo atravessa também uma crise energética, acrescida pela constante subida do
preço dos combustíveis fósseis e da sua volatilidade face às condições geopolíticas do Norte de
África e do Médio Oriente. Assim sendo, também por estes motivos, Portugal dever-se-á dedicar à exploração de recursos naturais endógenos.
Nesse sentido, qual poderia ser o contributo da
Região Oeste no panorama energético nacional?
António José Correia (AJC) - No quadro de
uma estratégia energética nacional de médio e
longo prazo, penso que a Região Oeste poderá
contribuir substancialmente para a diminuição
da dependência externa neste sector. A região
dispõe de um conjunto de recursos e oportunidades que poderão reforçar a produção nacional em termos brutos e reforçar o mix energético nacional, fazendo com que o país venha,
no futuro, a depender menos das importações
e de um número reduzido de fontes de energia.
É possível que na região exista petróleo em
quantidades suficientes que justifiquem a sua
exploração comercial, embora as prospecções
realizadas até ao momento ainda não sejam
conclusivas. No campo das renováveis, o recurso eólico é o mais significativo, existindo vários parques em vários concelhos, com
destaque para Torres Vedras. Considerando
o potencial da região e do país, assim como
os projectos de investigação e pré-comerciais
que se encontram em desenvolvimento, considero que a produção de energia a partir das
ondas, das correntes marinhas e das marés
poderá representar uma grande oportunidade
nos próximos anos. O município de Peniche
tem tido um papel ativo e integra a parceria de
desenvolvimento SURGE prevendo-se que no
primeiro trimestre de 2012 seja instalada na
costa norte do concelho a plataforma “Wave
Roller”, já em fase pré-comercial.
IN - A Comunidade Intermunicipal da Região
Oeste (na qual a C.M. de Peniche está integrada)
é um dos sócios-fundadores do Cluster nacional
do Conhecimento e da Economia do Mar – Oceano XXI. Qual deverá ser o papel desta entidade
para o desenvolvimento nacional?
AJC - A Associação Oceano XXI foi criada
para constituir o Cluster do Conhecimento e
da Economia do Mar, no âmbito de uma estratégia nacional que visa desenvolver clusters
e pólos de competitividade em sectores-chave
da economia nacional. Diversos documentos
estratégicos, elaborados ao longo dos últimos
anos, diagnosticaram a existência de um défice de cooperação entre empresas e outras instituições de diversos sectores de actividade,
dificultando os processos de estabelecimento
de parcerias e de desenvolvimento de clusters
de actividades estratégicos para a economia
portuguesa. O papel da Associação Oceano
XXI será estimular o desenvolvimento de projectos estratégicos e de processos de cooperação entre os principais actores económicos e
institucionais ligados às actividades do mar,
de modo a aproveitar todas as potencialidades
que o mar português tem para oferecer.
IN - O concelho de Peniche possui um rico e vasto Património Cultural e Natural, também fruto
da sua privilegiada localização costeira. Na sua
opinião, como poderá esta região contribuir para
que o país se “reencontre” com os Oceanos? Poderá ser o investimento e a exploração da economia do Mar um possível escape à atual recessão
que o país atravessa?
AJC - Esta região, e o concelho de Peniche em
particular têm, desde há alguns anos, vindo a
tentar estimular o “reencontro” do país com
o mar, quando só há cerca de um par de anos
os recursos marinhos passaram a ser uma espécie de desígnio nacional. A pesca, não obstante o decréscimo do número de embarcações tem-se modernizado e continua a ser um
sector fundamental na economia desta região,
as actividades e os desportos náuticos e subaquáticos encontram-se em enorme expansão,
as energias das ondas são uma oportunidade
de futuro. Mas estes resultados não resultam
de uma moda ou de um trabalho recente. Tem
existido uma aposta continuada nos recursos
marinhos que tem sido fundamental para
a obtenção de resultados. O mar é provavelmente o maior dos recursos nacionais com
menor grau de aproveitamento na actualidade. Não acho que o mar possa ser alternativa a
nada. Cada sector e cada actividade tem o seu
papel na economia, mas o mar é certamente
um recurso a explorar, que poderá dar um importante contributo à economia nacional, não
só não prejudicando outras áreas, como até
estimulando sectores complementares.
IN - Como Presidente de um município costeiro,
provavelmente, o Mar é um tema constante na
sua “agenda” por questões económicas, sociais e/
ou ambientais. Sendo a inter-relação entre estas
dimensões os pilares para um desenvolvimento
sustentável, como tem o município procurado
usufruir deste recurso?
AJC - O município tem vindo a colocar o desenvolvimento sustentável no centro da sua estratégia de desenvolvimento, pelo que os recursos endógenos do concelho são fundamentais
para o sucesso das políticas locais. Não obstante Peniche estar historicamente ligado ao mar,
este é, ainda assim, o maior e mais promissor
dos recursos endógenos locais, com capacidade
para vir a apresentar crescimentos exponenciais de criação de riqueza nos próximos anos.
Existe um conjunto de novas actividades por
desenvolver e de recursos associados ao mar
que nunca foram explorados que têm merecido a
atenção do município, enquanto agente facilitador e interlocutor entre a administração central,
o ensino politécnico e os privados que têm demonstrado interesse em investir no mar de Peniche. Exemplo disso é o projeto CETEMARES,
infraestrutura dedicada a uma área emergente
como a biotecnologia marinha, mas também à
pesca e à aquacultura, e ainda a atividades de
investigação científica e prestação de serviços
a empresas. No domínio da sustentabilidade,
destacamos: o recente reconhecimento das Berlengas como Reserva da Biosfera da UNESCO
na sequência de uma candidatura promovida e
suportada financeiramente pelo Município e o
“Berlenga – Laboratório de sustentabilidade”,
projeto âncora do cluster do mar protagonizado pela Oceano XXI.
IN - Recentemente, a C.M. de Peniche fez-se
representar no 1.º Fórum do Mar, que decorreu
na Exponor (em Matosinhos). Porquê dar-se a
conhecer num evento como este?
AJC - Nos dias de hoje, para além das acções
concretas é fundamental ter uma estratégia de
marketing que garanta a divulgação e a visibilidade dos projectos. A edição do Fórum do Mar
de 2011 foi uma oportunidade única de dar a
conhecer os nossos projectos mas também de
trocar ideias, de fazer contactos com investidores e de aprender com o trabalho de outras
instituições. Foi a primeira de muitas edições,
pelo que o Município não poderia deixar de
estar presente naquele que esperamos venha a
assumir-se como o grande momento anual de
encontro e partilha de experiências das empresas e das actividades ligadas ao mar.
IN - Como vê as parcerias entre os municípios
e entidades de Investigação e Desenvolvimento,
como o INEGI? Como podem/devem estas ser
potenciadas?
AJC -O trabalho em parceria é fundamental
para ultrapassar os obstáculos e constrangimentos que historicamente colocaram várias
organizações portuguesas como adversárias
umas das outras. No nosso caso, as experiências de cooperação entre entidades da administração pública, do sector empresarial
e do sistema científico e tecnológico têm-se
revelado essenciais no desenvolvimento de
projectos que à partida encontravam enormes
entraves derivados da enorme complexidade
relacionada com os processos de licenciamento. Por outro lado, entidades como o INEGI
têm os recursos e as capacidades para dar respostas adequadas a algumas das atribuições
dos municípios mas que estes não têm capacidade própria para executar, pelo que o desenvolvimento de parcerias em acções e projectos
específicos é uma boa opção que deverá continuar a ser estimulada.
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
AMORIM, COURO AZUL, INEGI E SET DE
PROJETO DE INTERIOR AERONÁUTICO
INOVADOR COM A EMBRAER E A ALM
O Projeto de investigação L.I.F.E. - Lighter, Integrated, Friendly and Eco-efficient Aircraft Cabin tem como objectivo a criação de competências
para concepção, desenvolvimento e industrialização de soluções técnicas e funcionais para o interior de aeronaves mais eco-eficientes, mais
leves, mais confortáveis, de forma integrada e com um design inovador.
VISÃO
O logótipo do Projeto L.I.F.E. - a semente do
acer - é a metáfora de um projeto que começou
com uma visão conceptual, partilhada por
várias empresas, para o interior de uma aeronave do futuro. Juntando competências em
diferentes áreas, esta iniciativa é viabilizada
por um consórcio de empresas e instituições
de I&D Portuguesas (Couro Azul - Grupo
Carvalhos, SETsa - Grupo IBEROMOLDES,
Amorim Cork Composites - Grupo Amorim
e INEGI) em parceria com a EMBRAER –
empresa do setor aeronáutico - e ALMADESIGN - empresa de design industrial – além
de várias empresas tecnológicas de referência,
como a SERNIS e a CAIADO. A colaboração
da Embraer permite ao consórcio um contacto
direto e privilegiado com o construtor e integrador final, facilitando o acesso a informação
referente às tendências de mercado e soluções
tecnológicas na área de interiores de cabine.
As empresas integram competências de diferentes áreas tecnológicas para construção de
uma mock-up inovadora, recorrendo a materiais e tecnologias de produção avançadas,
demonstrando o know-how, as capacidades
tecnológicas e as sinergias do grupo, aplicadas a um setor em crescimento, inovador e de
alto valor acrescentado. O projeto fortalece a
multidisciplinaridade entre empresas e promove o trabalho conjunto em futuros projetos
aeronáuticos, demonstrando soluções mais
eco-eficientes, leves e confortáveis, sementes
de futuros spin-offs nesta área.
NATURETECH
As soluções desenvolvidas no L.I.F.E. são
orientadas para a utilização de materiais naturais, leves e confortáveis. A linguagem formal é inspirada em estruturas naturais que
transmitem unidade visual, organicidade,
fluidez e continuidade.
O design inspirado na natureza, permite a
simbiose entre elementos naturais e artificiais,
proporcionando um ambiente harmonioso
onde a tecnologia está presente sem imposição. A conceção inovadora das janelas, assente numa abordagem construtiva em materiais
compósitos, permite uma maior visibilidade
exterior e a entrada abundante de luz natural.
O ambiente apela aos cinco sentidos, trabalhado nas texturas, detalhes cromáticos, aromas,
iluminação e temperatura. Através do sistema
de sensores de movimento SEED é possível
adaptar diferentes intensidades de luz e cor a
cada passageiro, permitindo o moodlight noturno ou a luz pontual para leitura. Este sistema é composto por um conjunto de fibras
óticas, LEDs e sensores de movimento embebidos em painéis compósitos de cortiça e fibra,
revestido a spacerfabric. O conforto térmico
e acústico é proporcionado pela utilização de
painéis sanduíche baseados no corecork, revestidos a pele natural aeronáutica e corkleather.
As poltronas têm uma estrutura em materiais
compósitos avançados incluindo fibra de carbono, o que conduz à diminuição de peso e
maior diversidade de conceitos.
FUNCIONALIDADE
A entrada é composta por dois módulos – cozinha e arrumos – em painéis compósitos de
fibra de carbono e núcleo de cortiça. Na zona
executiva, os bancos revestidos a corkgel e couro, conferem adaptabilidade a cada passageiro
através de um identificador e memória biométrica, flutuando sobre uma estrutura suspensa
em fibra de carbono que permite a redução de
vibrações e um aumento do conforto.
As interfaces tecnológicas foram integradas
nas superfícies – sistema SKIN TO SKIN –
tornando a tecnologia acessível mas simultaneamente invisível. Os sistemas de ecrãs
escamoteáveis touchscreen, instalados nos
bancos, permitem uma ligação permanente
à “nuvem”. Na zona lounge dois grandes sofás
criam uma área de conforto, lazer e trabalho
centrados numa mesa multi-touch. A interati-
ESENVOLVEM
O
MADESIGN.
vidade é exponenciada no sistema de infotainement SPHERE. O sistema é composto por
uma esfera geodésica construída em módulos
que permitem a projeção de imagens, construindo um ambiente virtual imersivo para
trabalho ou lazer.
INEGI INTEGRA CONSÓRCIO
PARA O DESENVOLVIMENTO
DE UMA ANTENA ULTRALEVE
EM FIBRA DE CARBONO PARA
TELECOMUNICAÇÕES
Inserido no programa ARTES (Advanced Research in Telecomunication Systems) da ESA
(European Space Agency), o projeto KuDGR (Dual-Gridded Carbon Fibre Reinforced Plastic Refletor) consiste no desenvolvimento de uma antena de comunicações conceptualmente
inovadora totalmente construida em fibra de carbono. O projeto liderado pela empresa alemã
HPS GmbH, especialista em estruturas aeroespaciais, conta ainda com a colaboração de várias empresas alemãs especialistas em telecomunicações e estruturas aeroespaciais.
O WC é iluminado por uma janela de grandes dimensões. Duche e jacuzzi são propostos
num ambiente confortável e sereno. No quarto
propõe-se uma cama que flutua sobre o chão,
numa estrutura muito leve em compósito.
FINANCIAMENTO
Com um investimento de 1,85M€, o L.I.F.E.
é um projeto integrador de custo e risco controlados com a possibilidade de retorno para
alavancar outros projetos e investimentos. O
projeto tem também como objetivo introduzir melhorias ao nível do I&D, organização,
cooperação e gestão das empresas bem como
estimular a sua presença no mercado internacional. Foi financiado pelo QREN, no âmbito
do Programa Operacional Fatores de Competitividade - COMPETE, em cerca de 0,9M€ provenientes também do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. A síntese deste projeto
é representada por uma mockup à escala real
com 6 metros de comprimento, construída pelo
consórcio, que esteve presente no salão aeronáutico de Le Bourget, no Pavilhão de Portugal
dinamizado pela AICEP, entre 20 e 26 de junho
de 2011. No dia 1 de junho, teve também lugar
uma apresentação nacional do projeto.
PROJETO I&DT EM COPROMOÇÃO,
COFINANCIADO PELO QREN (Quadro
de Referência Estratégico Nacional).
COPROMOTORES:
AMORIM
COURO AZUL
INEGI
SET
PARCEIROS:
ALMADESIGN
EMBRAER
O projeto KuDGR visa o desenvolvimento
de uma antena composta por dois refletores
de grelha, para frequências da banda Ku utilizada nas telecomunicações com satélites.
O consórcio selecionado para o seu desenvolvimento conta com a liderança da HPS
GmbH, com a qual o INEGI tem mantido
uma sólida colaboração nos últimos anos, e a
participação da Invent GmbH, Nikon-GmbH
e NTP-GmbH.
O INEGI é responsável pela produção e assemblagem dos elementos da antena, composto
por duas grelhas com formas complexas.
Para a realização deste trabalho foi desenvolvido um novo sistema de produção e adotadas metodologias e técnicas de controlo de
qualidade que visam assegurar o fabrico dos
vários componentes de acordo com as especificações técnicas e os prazos estipulados
pela ESA.
Um dos principais objetivos deste projeto
consiste na materialização de um novo conceito para estas antenas que permita, relativamente às atualmente utilizadas, reduzir
fortemente o seu peso e otimizar o seu desempenho termoelástico e de receção/transmissão de ondas de radiofrequência. Este
novo conceito é um desafio ao atual estado
da arte em materiais e tecnologias de processamento de materiais compósitos.
Segundo Celeste Pereira, investigadora responsável por este projeto, a participação do
INEGI neste consórcio surge após demonstração de capacidade técnica, criatividade
e rigor na resolução dos desafios técnicos
lançados pela ESA e no seguimento de uma
aposta forte da equipa que lidera na investigação e desenvolvimento de materiais compósitos em fibra de carbono orientados para
a indústria aeroespacial.
Este projeto encontra-se inserido no âmbito
das atividades da ESA, organização para a
qual o INEGI tem trabalhado com regularidade nos últimos anos.
CONSULTORIA E SERVIÇOS
PROJECTO E2P
As fontes renováveis de energia assumiram nos últimos anos um papel incontornável no mix
energético nacional, sobretudo com o aumento progressivo de parques eólicos e de pequenas
centrais hídricas no território português.
Atendendo ao interesse do mercado e do público em geral em melhor conhecer as instalações
que utilizam fontes renováveis para a produção de eletricidade, nomeadamente a sua distribuição geográfica e tecnologia associada,
tanto a APREN, através da edição dos seus
anuários, contendo informação relativa aos
centros electroprodutores dos seus associados,
como o INEGI, através da publicação do seu
boletim “Parques Eólicos em Portugal” procuraram sempre proceder à divulgação de toda
a informação passível de ser tornada pública.
Num exercício de concertação de esforços para
cumprimento deste desígnio, as duas instituições uniram-se para a criação e manutenção
da base de dados e site e2p – Energias Endógenas de Portugal, que visa compilar informação
relevante acerca de todos os centros electroprodutores com recurso a fontes renováveis de
energia existentes em Portugal. Visite-nos em
http://e2p.inegi.up.pt
SGCIE – SISTEMA DE GESTÃO
DOS CONSUMOS INTENSIVOS
DE ENERGIA
INEGI INTEGRA
CONSÓRCIO
EUROPEU
PARA A
PROMOÇÃO DA
REABILITAÇÃO
ENERGÉTICA DE
EDIFÍCIOS
Coordenado pelo Instituto Tecnológico de
la Construcción – AIDICO, o projeto E4R
– Ferramentas de Avaliação da Eficiência
Energética de Edifícios, foi orçamentado em
cerca de 1 M€, sendo cofinanciado pelo programa Interreg IVB – SUDOE, com fundos
europeus FEDER, para um período de dois
anos (janeiro 2011 - dezembro 2012). Para
além do INEGI, o consórcio é também constituído pelo Instituto Tecnológico de Galicia
(ITG), pela Consejería de Fomento de la Junta de Extremadura e pela École D´Ingénieurs
enGénie des Systèmes Industriels (EIGSI).
Desde 2008, e com intuito de promover a eficiência energética e monitorizar os consumos
energéticos de instalações consumidoras intensivas de energia, o Decreto-Lei n.º 71/2008 de
15 de abril, que foram introduzidas modificações ao Regulamento de Gestão do Consumo de
Energia (RGCE) compatibilizando-o com as exigências ao nível das emissões de gases com
efeito de estufa e com a revisão da fiscalidade do setor energético.
De acordo com o Decreto-Lei n.º 71/2008, de 15 de abril, todas as instalações industriais que tenham um consumo energético anual superior a 500 toneladas equivalentes de petróleo (tep) são
obrigados a realizar de uma Auditoria Energética e a estabelecer um Plano de Racionalização de
Consumos Energéticos, e no caso de não o realizarem, sujeitam-se à aplicação de coimas por parte
da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Essas Auditorias Energéticas, bem como a subsequente implementação do Plano de Racionalização
de Consumos Energéticos, permitirão à empresa evitar não só pagamento de coimas como também:
• Ficar a conhecer a forma como se repartem os consumos energéticos pelos diferentes setores e/
ou principais equipamentos da empresa;
• Identificar e quantificar desperdícios energéticos;
• Imputar os custos da energia aos produtos;
• Estabelecer medidas que permitam poupanças energéticas, quantificando os valores dos investimentos necessários e os retornos dos mesmos.
Numa altura em que os custos da energia sofrem subidas acentuadas, a racionalização desses consumos torna-se imperativa a fim de promover a competitividade dos produtos e das empresas.
Neste contexto o INEGI tem desempenhado um importante papel, no apoio à promoção da eficiência
energética na indústria nacional. Sendo uma entidade reconhecida pela DGEG como competente para
a realização de auditorias energéticas no âmbito do SGCIE – condição imprescindível para a realização
deste tipo de estudos – e contando com a colaboração de Técnicos Reconhecidos pela ADENE (Agência
para a Energia), o INEGI tem vindo a realizar auditorias a empresas nacionais de renome pertencentes a
diversos setores de atividade como Bial, nanium, Lipor, FEPSA, SOCITREL ou Zollern. Os Planos de Racionalização de Consumos Energéticos propostos pelos técnicos do INEGI têm vindo a ser estabelecidos
por essas empresas com elevado sucesso, traduzindo em poupanças energéticas significativas.
O seu principal objetivo é incentivar a prática da reabilitação de edifícios com resultados
satisfatórios no que respeita à melhoria da sua
eficiência energética. Para tal, no decorrer do
E4R, será criada uma plataforma virtual que
permita a todos os agentes e setores intervenientes na Reabilitação Energética dos edifícios
existentes (envolvente térmica, instalações térmicas e integração de energias renováveis) influenciar as poupanças energéticas. A plataforma a desenvolver terá por base uma aplicação
de cálculo da melhoria energética que se obtém
através da intervenção quer sobre a envolvente
térmica quer das instalações.
Pretende-se que essa plataforma seja disponibilizada online permitindo ao utilizador ficar
a conhecer o potencial de poupança energética do edifício a ser reabilitado ou quantificar
as melhorias energéticas, antes de proceder à
renovação do mesmo edifício.
EVENTOS
INEGI NO FÓRUM DO
MAR NA EXPONOR
O INEGI esteve presente na feira Fórum do Mar na Exponor que se realizou entre 16 e 19 de
junho. O Instituto expôs alguns dos seus projetos na área do Mar num espaço conjunto com
outras instituições associadas à Universidade do Porto.
INEGI
ACOMPANHA A
EXPEDIÇÃO
M@RBIS A
BORDO DO
NAVIO CREOULA
A Estrutura de Missão para os Assuntos do
Mar (EMAM), no âmbito do programa M@
rBis (Marine Biodiversity Information System), realizou nas ilhas Desertas, Porto Santo
e ilhéus das Formigas a Campanha “EMAM/
PEPC_M@rBis/2011” em co-organização
com o Departamento de Ciência da Câmara
Municipal do Funchal, Direção Regional dos
Assuntos do Mar do Governo dos Açores e
Departamento de Oceanografia e Pescas da
Universidade dos Açores. O INEGI fez-se representar na expedição através do Presidente
da Direção Prof. Augusto Barata da Rocha.
O evento integrou diferentes atividades como “Internacionalização e Viver o Cluster” tendo em vista
o aprofundamento de redes de relação e de cooperação entre as partes, a apresentação de alguns
produtos e tecnologias com aplicação ao meio marinho, a exploração de oportunidades de cooperação, de internacionalização e de negócios na área da economia do Mar. Foi ainda organizada uma
conferência com o tema: Momento de reflexão e debate sobre oportunidades de desenvolvimento da
economia do mar, principais desafios e linhas de ação.
Paralelamente, teve lugar o “Momento Aberto ao Público” que permitiu a disponibilização de um
conjunto de informação sobre a economia do Mar, o contato com alguns desenvolvimentos tecnológicos com a aplicação ao meio marinho e a participação num conjunto de atividades paralelas de
animação organizadas conjuntamente com alguns parceiros institucionais do Oceano XXI – Cluster
do Conhecimento e Economia do Mar.
GLOBAL WIND DAY
(DIA MUNDIAL DO VENTO)
“Global Wind Day” é um evento mundial que
ocorre anualmente a 15 de junho. É um dia
para descobrir o vento, o seu poder e as suas
possibilidades para mudar o mundo. É também um dia para conhecer os trabalhos em
curso todo o mundo. Os parques eólicos estão
em funcionamento em mais de 75 países, gerando energia a partir de um fonte limpa e renovável. Embora milhares de pessoas estejam
envolvidas na produção de energia a partir do
vento, para muitos, a energia eólica permanece
um mistério. Durante o “Global Wind Day”
qualquer interessado pode visitar parques eólicos, conhecer especialistas, participar em eventos e procurar descobrir tudo sobre esta energia
de fonte renovável.
A EWEA (Associação Europeia da Energia Eólica) e a GWEC (Global Wind Energy Council)
promovem mundialmente o dia através de um
rede de parceiros, sendo organizados milhares
de eventos públicos.
A campanha EMAM/PEPC_M@rBis/2011
teve como objectivo principal a inventariação e
caracterização das espécies e cartografia de habitats nas ilhas Desertas, Porto Santo e ilhéus
das Formigas.
A equipa M@rBis, em conjunto com uma equipa de investigadores marinhos, mergulhadores
e especialistas na identificação da flora e fauna
marinha, pertencentes à comunidade científica
portuguesa, pretende amostrar e identificar os
valores da biodiversidade existentes nas ilhas
Desertas, Porto Santo e ilhéus das Formigas.
Os dados recolhidos foram carregados em tempo real no sistema M@rBis (Marine Biodiversity Information System), permitindo, desta
O INEGI aproveitou o mote do Dia Mundial
do Vento para lançar o novo portal da nova
base de dados sobre as energias renováveis em
Portugal, um projeto desenvolvido em parceria
com a APREN.
forma, obter a cartografia da biodiversidade
marinha presente nestas áreas alvo.
Para mais informações visite o site da expedição M@rBis em www.campanhasmarbis.org.
OFERTA DE IDI
AGENDA
SALA LIMPA 10K - ISO 7
Ao longo dos vinte e cinco anos de existência, o INEGI tem vindo a liderar e participar de forma
ativa em inúmeros projetos de investigação e desenvolvimento (na área dos novos materiais, tecnologias e produtos) com instituições de grande notoriedade como a Agência Espacial Europeia
(ESA), Agência Espacial Americana (NASA), Companhia Europeia de Aeronáutica, Defesa e Espaço (EADS), entre outras de renome na área da aeronáutica e espacial.
Wind energy – meeting the climate and energy
challenges in the EU
Hamburgo, 6 Out 2011 http://www.eib.org
ECI Conference on Nanomechanical Testing in
Materials Research and Development
Lanzarote, 9 - 14 Out 2011
http://www.engconfintl.org/11al.html
III Jornadas de Bioengenharia
Porto, 14-15 Out 2011 http://paginas.fe.up.pt/%7Ejbioeng/
Unmanned Aircraft Systems
Londres, 16 - 17 Nov2011 http://www.smi-online.co.uk
Global Renewable Energy Development
Bruxelas, 17 Out 2011 http://worldconferences.co.uk/
Sustainability Day 2011
Copenhaga, 18 Out 2011
http://www.acius.net
EMAF ANGOLA - Exposição Internacional de
Máquinas-Ferramentas e Acessórios
27 a 30 de Outubro de 2011
http://www.emaf-angola.exponor.com
Fruto disso o instituto tem vindo a investir em
equipamento e instalações especiais para suportar a execução das atividades e para se posicionar como referência nacional nesse setor.
peciais para o espaço. Nela o fluxo misto de ar
é limpo através de filtros de elevada eficiência
HEPA, a sobrepressão de 20 Pa garante que não
entram partículas indesejáveis, a temperatura
é mantida a 20±1,5 ºC e a humidade relativa a
45±10%. Aparelhos próprios e calibrados registam as condições da sala e o medidor de partículas permite registar os valores de partículas
em suspensão para 0,5, 1 e 5 microns tabelados
na norma.
Nesse âmbito foi criada uma Sala Limpa com
classificação ISO 7 que permite preparar
materiais para a produção de protótipos por
autoclave de polimerização, prensa ou laminados para caracterização mecânica e física,
segundo a Norma NP 14644.
A Sala Limpa do INEGI foi inspecionada e
aprovada pela Agência Espacial Europeia em
julho de 2010.
Esta sala garante as condições necessárias à
minimização do risco de contaminação dos
materiais ou estruturas quando estão a ser preparados para polimerização ou laminados es-
INEGI | OFERTA DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA
DE TECNOLOGIA
INVESTIGAÇÃO
▪▪Projetos de Investigação (europeus e nacionais)
▪▪Investigação Contratualizada para Clientes
▪▪Desenvolvimento de Produtos e Sistemas
▪▪Estruturas em Compósitos
▪▪Processos de Fabrico de Materiais Compósitos
▪▪Novos Materiais
▪▪Desenvolvimento de Equipamentos
▪▪Processos de Fabrico de Metais e Cerâmicos
▪▪Sistemas de Energia
▪▪Construção de Protótipos e Pré-Series
CONSULTORIA E SERVIÇOS
CONSULTORIA
▪▪Energias Renováveis
▪▪Gestão e Engenharia Industrial
▪▪Formação à Medida
▪▪Auditorias Ambientais e Eficiência Energética
▪▪Auditorias Tecnológicas
SERVIÇOS
▪▪Prototipagem rápida
▪▪Caracterização dos Materiais e Estruturas
▪▪Análise de Vibrações e Ruído
▪▪Caracterização Ambiental
▪▪Análise de lubrificantes
▪▪Sala Limpa (10K – ISO7)
▪▪Comportamento dos Materiais ao Fumo e Fogo
MERCADOS E SETORES DE ATIVIDADE
AERONÁUTICA E ESPACIAL
ENERGIA
AMBIENTE
METALOMECÂNICA E BENS
DE EQUIPAMENTO
AUTOMÓVEL E TRANSPORTES
ECONOMIA DO MAR
WWEC 2011
Cairo, 31 Out -2 Nov 2011
http://www.wwec2011.net/
Future of Web Design
Nova Iorque, 7-9 Nov 2011
http://futureofwebdesign.com/new-york-2011/
World Congress on Sustainable Tecnologies (WCST)
2011
Londres, 7 - 10 Nov 2011
http://www.wcst.org/
Future World of Biogas: Europe 2011
Londres, 24 -25 Nov 2011
http://www.acius.net
ICEUBI2011 - International Conference on
Engineering UBI2011 - Innovation and Development
Faculdade Engenharia UBI, 28 - 30 Nov 2011
http://www.iceubi2011.ubi.pt/
E-mobility: Future Growth of EVs 2011
Istambul, 30 Nov -1 Dez 2011
http://www.acius.net
Pollutec Horizons
Paris, 29 Nov - 2 Dez 2011
http://www.pollutec.com/
FORMAÇÃO
O INEGI desenvolve ações de formação específica para empresas, a partir dos objetivos
estabelecidos e de uma avaliação da situação
atual. Sempre que for possível as ações de formação decorrerão nas instalações da empresa
tirando o máximo partido da utilização de
exemplos da própria empresa nos conteúdos
das ações de formação. A intervenção do
INEGI cobre todas a áreas da Engenharia
Mecânica, Gestão Industrial e Ambiente.
Consulte a lista de cursos disponíveis em:
www.inegi.up.pt
SERVIÇOS
SAÚDE
Sede: Rua Dr. Roberto Frias, nº400, 4200-465 Porto | Tlf.: 351 229578710 - Fax: 351 229537352 | Site: www.inegi.up.pt | Propriedade: INEGI | Distribuição: INEGI | Periodicidade: Trimestral
Tiragem: 1300 exemplares | Edição: INEGI | Direcção Editorial: Prof. Barata da Rocha | Equipa Editorial: Daniela Silva, Joana Pinto, Joana Vale e Nelson Pereira | Design: Nelson Pereira

Documentos relacionados

Portugueses desenvolvem tecnologia para missão - Inegi

Portugueses desenvolvem tecnologia para missão - Inegi O INEGI associou-se ao INESC-Porto e à AIMMAP na promoção de uma iniciativa com vista à criação de um Pólo de Competitividade na área dos sistemas produtivos. Esta iniciativa, baptizada de “PRODUTE...

Leia mais

Futuro das actividades do INEGI enquanto ONS poderá estar em

Futuro das actividades do INEGI enquanto ONS poderá estar em de novos produtos. Este tipo de trabalho, cada vez mais frequente, envolve sempre a formação de equipas multidisciplinares e proporciona novos desafios que motivam os colaboradores, mas que exigem ...

Leia mais

STCP e INEGI tornam carros eléctricos mais seguros

STCP e INEGI tornam carros eléctricos mais seguros Transmitir de uma forma integrada conhecimentos sobre as recentes tecnologias de obtenção de protótipos nos mais diversos materiais e pré-séries de peças em plástico ou em metal, recorrendo às tecn...

Leia mais

boletim 17

boletim 17 tecnologia para a indústria, através de projectos nacionais, europeus e internacionais, fortalecendo a sua missão e o seu papel enquanto instituição de utilidade pública. Criado em Janeiro de 1986 ...

Leia mais