1. Práticas Recomendadas para Oxidação Térmica de GNCs

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1. Práticas Recomendadas para Oxidação Térmica de GNCs
Associa ªoBrasileira TØcnicadeCeluloseePapel
COMIT˚ DESEGURAN˙AEMCALDEIRASDE
RECUPERA˙ˆODOBRASIL
PrÆticasRecomendadas paraOxida ªoTØrmicadeGases
NªoCondensÆveisemCaldeirasdeRecupera ªo
SubComitŒdeSeguran aemCombustªo
˝NDICE
PREF`CIO
CAP˝TULO1 INTRODU˙ˆO
CAP˝TULO2 DEFINI˙ˆOEABREVIATURAS
CAP˝TULO3 CONSIDERA˙ ESPRINCIPAIS
Introdu ªo
Explosªo
RiscoscomTerebentina
ProcedimentodeParadadeEmergŒncia
Corrosªo
OsEfeitosdoEnxofreeConcentra ıesdeS lidos
OsEfeitosdaIntrodu ªodeGSCDsobreemissıes
Considera ıesdeSaœde
Complexidadedo Sistema
Integra ªoeConfiabilidadedosSistemasdeTransporte
Entradas
Condi ıesdaCaldeiradeRecupera ªo
CAP˝TULO4 RECOMENDA˙ ESPARAAOXIDA˙ˆOT RMICA
DOS GNCD
INTRODU˙ˆO
Seguran a
Fontes
SistemadeInje ªodeGasesnaCaldeiradeRecupera ªo
COLETAETRANSPORTEDOSGNCD
Gasesdo SilodeCavacosdoDigestor
SistemadeTransferŒnciadosGNCD
Tubula ªodeGNCDeEquipamentos Auxiliares
MONITORAMENTOECONTROLE
SistemadeSeguran a
L gicadePermissªodePartidade GNCD
L gicadeProte ªo deDesarme
SEGURAN˙ADEPESSOAL
FIGURAS
Figura001 SistemadeTransferŒnciadeGNCD
Figura002 L gicadePermissªodePartidade GNCD
CartadeExplana ªoL gicadaFigura002
Figura003 L gicade Prote ªodeDesarme
CartadeExplana ªoL gicadaFigura003
CAP˝TULO5 GUIAPARAOXIDA˙ˆOT RMICADEGNCCeGSCD
INTRODU˙ˆO
01
03
06
10
10
10
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30
30
30
30
31
Dedicado31
CaldeiradeRecupera ªo comoDispositivodeControle PrimÆrio31
ETRANSFER˚NCIA DEGNCCEGSCD32
32
deTransferŒncia deFaseVapor32
deTransferŒncia deGÆsCondicionado 33
34
deTubula ªoeEquipamentosAuxiliaresparaGNCCeGSCD35
T RMICA37
37
Cont nuo38
decombustªo38
DESEGURAN˙A39
dePermissªodePartidaGNCC 39
deProte ªodeDesarmeGNCC 40
dePermissªodePartidaGSCD 40
deProte ªodeDesarmeGSCD 40
PESSOAL41
DOSISTEMAEOPERA˙ˆO41
41
43
011Sistema deTransferŒncia deGNCCeGSCD45
012Queimador paraOxida ªoTØrmica46
IIIModo ea ıesdasvÆlvulasemDSC e PPE Figuras 011e01247
013L gica dePermissªodePartida doQueimadordeGNCC48
deExplana ªo L gicadaFigura01349
014L gica deProte ªo deDesarme doQueimadordeGNCC50
deExplana ªo L gicadaFigura01451
015L gica dePermissªodePartidadoQueimadordeGSCD52
deExplana ªo L gicadaFigura01553
016L gica deProte ªo deDesarmedoQueimadordeGSCD54
deExplana ªo L gicadeFigura01655
Fontes
GSCD
Queimador
A
COLETA
GNCC
Sistema
Sistema
GSCD
Sistema
OXIDA˙ˆO
Queimador
Ignitor
Ar
SISTEMA
L gica
L gica
L gica
L gica
SEGURAN˙A
DESCRI˙ˆO
Descri ªo
Opera ªo
Figura
Figura
Tabela
Figura
Carta
Figura
Carta
Figura
Carta
Figura
Carta
Seguran aemCaldeirasdeRecupera ªodoBrasilCSCRBPR`TICAS RECOMENDADAS
PARAOXIDA˙ˆOT RMICA DEGASESNˆOCONDENS`VEIS
EMCALDEIRASDERECUPERA˙ˆOBLRBACRevisªo
11005 99PREF`CIO Este
Manual
contendoasPrÆticasRecomendadas paraOxida ªoTØrmicadeGasesNªo
CondensÆveisem CaldeirasdeRecupera ªosubstituio ManualdeRecomenda ıesdo
BLRBACBlackLiquor RecoveryBoilerAdvisoryCommitteepublicadoem
040490entituladoIncinera ªo de GasesNªoCondensÆveisemCaldeirasde
Recupera ªoGrandeparte dasinforma ıescontidasnocitadoManualdeRecomenda ıes
foiincorporadanestasPrÆticasRecomendadas OCSCRB
atravØsdoSubComitŒdeSeguran aem Combustªorealizoua tradu ªodeste
ManualdoBLRBAC comoobjetivodedisponibilizar sempresasbrasileirasde
CeluloseePapeleseusrepresentantes membrosoacessoatualizado
s
informa ıesrelevantescontidasnestas PrÆticasRecomendadasbemcomo
estabelecerumauniformidade emtermosdeconceitosedefini ıesaplicadasNeste
particular estamospriorizando otermoOxidaªoTØrmica deGasesNªo
CondensÆveisporrepresentar amaioriadasempresasbrasileirasqueutilizam
gasesresiduaiscomocombust veisemseusprocessosinternosNumapr xima
oportunidadeserªotambØmincorporadosaopresenteManualoutrosprodutos
residuaiscombust veiscomoterebentinaemetanolOSub
ComitŒdeQueimade Combust veisResiduaisdoBLRBAC foicriadoem1997afimde
avaliaraexperiŒnciavigente comaoxida ªotØrmicadegasesel quidoscombust veis nas
fornalhasdascaldeirasderecupera ªodosEUAvisandocomainforma ªoadquirida
criarsuporte tØcnicoparaaelabora ªodeDiretrizesGuidelinesdo
BLRBAC paraautiliza ªosistemÆticaemcaldeirasderecupera ªocomo
adequadocontrole dasemissıesgeradasEstasDiretrizes foramposteriormenteapresentadascomo
Recomenda ıesaoComitŒExecutivoAsDiretrizes
descritasnasPrÆticasRecomendadas paraOxida ªoTØrmicadeGasesNªoCondensÆveis
emCaldeirasdeRecupera ªosªoendere adas paraaqueimadegasesnªo
condensÆveisGNCestendendo a considera ªoparaoutrosl quidosougasesresiduais
comometanol terebentina leos vermelhos redoil egases dilu dosdos
tanquesdedissolu ªoqueserªoposteriormente avaliadaspeloSubComitŒ O
Sub
ComitŒ
ComitŒreconhece naelabora ªodestasPrÆticasRecomendadas queos Engenheirosem
ProjetosOpera ªoe GerenciamentodamaioriadasfÆbricasdeCelulosee
Papelaindaestªo poucopreparadosparaasconseq Œnciasda queimadegasesnªo
condensÆveisGNC dilu dos e concentradosapesardeestaremsendooxidadostermicamente
deformabemsucedidaem caldeirasde recupera ªoinstaladasem
todomundoEstasPrÆticas Recomendadas inclueminforma ıes sobreinstala ıes existentes
ondeosgasesnªocondensÆveisdilu dos GNCDe 01
estªo sendo termicamenteoxidados emcaldeirasderecupera ªoA
lista compiladaem1998inclui40caldeirasderecupera ªo quechamarama
aten ªodoSubComitŒdasquais 35queimamGNCDe17queimamGNCCO
n vel
deexperiŒncia atualdasopera ıesinstaladasØmuitodiferentedaverificadaem1986
quandoseredigiu osobjetivosoriginais doSubComitŒdeQueimadeCombust veisResiduais
WasteStreams emcaldeiras derecupera ªoOproduto daquele Sub
ComitŒfoicriarDiretrizesdoBLRBACentituladasIncinera ªode GasesResiduais em
CaldeirasdeRecupera ªopublicadoem 04deAbrilde1990On vel deexperiŒncia da
indœstriacomqueimadegasesnªocondensÆveis tŒmevolu dodepoucasinstala ıes
queimandoapenasGNCDemcaldeirasderecupera ªoem1986atØum
substancialnœmerodecaldeiras derecupera ªoqueimandotantoGNCD comoGNCCnas
fornalhasatuaisAconsiderÆvel experiŒnciacomaqueimadegasesnªo condensÆveis em
outras unidadesdecontrolecomoasutilizadas emcaldeirasauxiliarese
fornosdecaltem contribudo positivamente paraasotimiza ıesemtecnologiae
opera ıesdaindœstriarelativosaossistemasdecoletae combustªodeGNCA
experiŒncia atualemcaldeirasderecupera ªoservecomosubs dioejustificativasuficientes
paraaprepara ªodestasPrÆticasRecomendadas quesubstituem as
Diretrizesdescritasem1990Atabula ªo dasinstala ıesquequeimamGNCem
caldeiras derecupera ªobemcomo descri ıes devÆriasdelasfazemparte doescopo
destapublica ªo02
concentrados
OXIDA˙ˆOT
RMICADEGASESNˆO CONDENS`VEIS EM
CALDEIRASDE RECUPERA˙ˆOCAP˝TULO1INTRODU˙ˆO
Acaldeira de
recupera ªoqueimando licorpretoapresenta problemasrelacionados
opera ªoeseguran a
quedelongeexcedeaodacaldeiradefor aconvencionalououtrosequipamentosde
combustªoquepossam serutilizadosparaoxida ªotØrmicadegasesnªo
condensÆveisalØmdemetanol eterebentina Acaldeira de recupera ªoØprimeiramente uma
unidadedoprocessoderecupera ªoqu micaonde osmateriaisorg nicosdolicor
pretosªoqueimadosenquanto oscompostosoxidados desulfetodes dioepotÆssio
sªoreduzidos edrenadoscomosais fundidosnofundodafornalhaAomesmotempo
comoumaatividade paralelaocalorliberado dacombustªodolicorpretoØusado
paragera ªodevaporparaenergia eaquecimentodediferentes etapasdoprocessoAs
fÆbricasde
celuloseepapelnorteamericanas solicitaram em 1998queoComitŒExecutivo doBLRBAC
iniciasseumarevisªoafimdereconsideraraposi ªosobredisposi ªodegases
nªocondensÆveis emcaldeiras
PR`TICASderecupera ªo levandoemconsidera ªo aexperiŒncia
vigentedas caldeirasderecupera ªo operandoatualmentecomaoxida ªo
tØrmica destescombust veisresiduaiswastestreamsOs gasesnªo condensÆveis GNC
sendogases que contØmcompostosdeenxofrereduzidosprovenientes dasopera ıes
deCozimentoeEvapora ªoconstituemseem fontesprimÆriasdeodor
Nosœltimosanos temsidodesenvolvidos equipamentosesistemasparaqueimaconjunta
degasesnªocondensÆveisdilu dosGNCDeconcentrados GNCC emcaldeiras
de recupera ªoassimcomol quidos condensadosdemetanoleterebentina VÆriasfÆbricas
deceluloseepapelemdiferenteslocaliza ıes nomundoestªoatualmente queimando
estescombust veisresiduais emsuascaldeirasderecupera ªo Outraorigem
de gasesnªocondensÆveis requerendoadequada oxida ªotØrmicaØ
adegasagemdosconcentradores dealtaconcentra ªo des lidossecossuper concentradores
O principalbenef cio
paraaoxida ªo tØrmicadestescombust veisemcaldeiras derecupera ªo Øque
oscompostossulfurosos presentesnestesgasespodemserretidosnoprocessoao
invØsdeseremdescarregadosparaatmosferaEnquantoamaior partedocalorreferente
aoprocessoderecupera ªoqu micaØdevido
queimadolicorpretoosgases
combust veis podemintroduzirumcaloradicionalaoprocessoatravØsdesuaincinera ªo
emisturadentrodafornalhaOmaiorvolume
decombust veis residuaisdisponveis paradisposi ªodescartesªoosgasesnªocondensÆveis
dilu dosGNCD provenientesde vÆrias origensdoprocessofabrilAtualmente jÆ
existe
umaboaexperiŒnciaoperacionalparaoadequadomanuseiodeste gasesafim
deminimizarosriscosassociados suaoxida ªotØrmicaAcomplexidade operacional
daoxida ªotØrmicadosgasesnªocondensÆveisconcentradosGNCCem
caldeiras de recupera ªoØaumentada proporcionalmenteaoaumentodos
riscospotenciaisdeseguran anaÆreadacaldeiraemgeralEsteriscoØ ainda
maiorquandoprodutoscomometanoleouterebentina sªooxidados 03
RECOMENDADAS
recupera ªoEstasPrÆticasRecomendadas para Oxida ªo TØrmicadeGases
NªoCondensÆveisemCaldeirasdeRecupera ªoforamrevisadaslevandose
emconsidera ªoosequipamentos sistemasdeseguran a e demaisprocedimentos operacionais
relativosaoprojetoeopera ªo dossistemasdeGNCinstalados namaioria
dasprincipaiscaldeirasderecupera ªoAsinforma ıescontidasnestas PrÆticasRecomendadas
podemcontribuir substancialmentepara aminimiza ªodosriscosoperacionais
paraasempresasqueoptaremporoxidartermicamente oGNCem
suascaldeiras derecupera ªoNoApŒndiceDexiste
anexadaumalista com40instala ıes queutilizamGNCemcaldeirasderecupera ªoA
listaincluialgumas informa ıes bÆsicassobrealocaliza ªodasinstala ıes bem
comoosgasesquetemsidomaiscomumenteoxidadostermicamente nafornalha
AsDiretrizespublicadas pelo
ComitŒdeRecupera ªodaAssocia ªoSuecadeUsuÆriosdeGeradoresde
VaporSodaHouseCommit eeof theSwedishSteamUsersAssociation epela
Associa ªode Engenharia daFactoryMutualFactoryMutualEngineeringCorporation tambØm
serviramcomofundamentos dereferŒnciaparaaelabora ªodestas
PrÆticasRecomendadas peloBLRBAC Osprincipaisdocumentosde referŒnciautilizados
encontramsedescritos abaixo1Diretrizesrelativasa
equipamentos esistemasdeseguran aparaelimina ªodeGNCconcentradosmetanole
terebentinaem caldeirasde recupera ªoSSUAPublica ªoN B16 Edi ªo
1Setembro 1997 2Elimina ªo atravØsda
combustªo deGNCconcentrados metanoleterebentina em caldeirasderecupera ªo Publica ªo
NC9Edi ªo 1Setembro 1997 3Recomenda ıes relativasa
equipamentos esistemasdeseguran aparaqueimade leosegases
emcaldeirasderecupera ªo parÆgrafosediagramasselecionados nastradu ıes B16e
C9SSUAPublica ªoNB13 Edi ªo 1Mar o 1997 4Dados parapreven ªo
de perdasemcaldeirasderecupera ªoqu micaFactoryMutualPublica ªoN 6
21 1221 Janeiro 1994pÆginas 12 e13 5Dadosparapreven ªo
de perdasemcaldeirasauxiliaresparaqueimaderes duoss lidosegasososFactory
MutualPublica ªo N 612 1213 Junho 1983pÆginas17 e18 Acomplexidade
doprocesso
derecupera ªoqumicacombinado sseverascondi ıesambientaisresultantes constituemse
numformidÆveldesafiooperacional paraosOperadoreseTØcnicos que
trabalhamcomcaldeirasderecupera ªoAopera ªosetorna aindamaiscomplexa
seosgasesnªocondensÆveissªooxidadostermicamente nasfornalhasdascaldeiras
derecupera ªo AlØmdistoexistea condi ªode degrada ªoambientalquandose
oxidamestesgasesnªocondensÆveis semodevidocuidadoNamaioriados
casos osOperadoresdecaldeiras derecupera ªodependemmuitodaabrangŒnciae
qualifica ªodeseustreinamentos tØcnicosdeseubomsenso eatitudespessoais bem
comodainstrumenta ªo instaladaintertravamentosafimdeobter seumaopera ªo
seguradoequipamento Emmuitas situa ıesosOperadoressªofor ados aavaliar
edecidirrapidamente sobreaopera ªoaexecutarmesmonªopos uindo todos osdados
emmªosparaatomadadedecisªoAresponsabilidadesobrea atitudeoperacional
dosOperadores decaldeiras derecupera ªoØmuito04
termicamenteem
caldeiras
queaindœstria deveofereceraosmesmosasmelhorescondi ıesdeapoioorienta ªotreinamentoassociados
sferramentas adequadas para promovercondi ıesdeseguran ae
disponibilidadeaoequipamento Estascondi ıessetornamainda maisrelevantes
emfÆbricasquequeimamgasesnªocondensÆveisemcaldeiras derecupera ªoA
queimadosgasesnªo
condensÆveisdilu doseouconcentrados ououtrosgasescombust veis residuaisemcaldeiras
derecupera ªoaumentamacomplexidadeeopotencialde
riscodaopera ªoPorreconhecer esterisco Ø queoBLRBAC nªorecomenda
estaprÆticaEntretantoestamos indicandoestasPrÆticas Recomendadas quedeverªoser
seguidasafim deminimizarosriscoseopotencialdeacidentes
casoosgasesnªocondensÆveissejamqueimadosnacaldeira derecupera ªodesua
empresa05
grandeeØ
por
06
Revisªo2 061099
Foramdefinidostermos edefini ıespara
seremutilizadas neste Manual de PrÆticasRecomendadasEstasdefini ıesdevemutilizadas
ondeaplicÆveis sendopublicadasnoFinalPulpand Paper
ClusterRule 63FR1850418751Impregnadorde CavacoschipsteamerVaso
usadoparaprØ aquecimento ou
prØtratamento impregna ªodoscavacosdemadeiraantes do Cozimentousandoflash
dovapor dopr prioDigestor ou vaporvivocomoelementodeaquecimento Unidadede
ControleouUnidadede
CAP˝TULO 2DEFINI˙ ESE
Combustªo umaparteindividualdoequipamento
dacaldeiraincluindomasnªolimitadoaosseguintes equipamentos queimadortØrmicofornode
calfornalha decaldeira derecupera ªo aquecedor deprocessooucaldeira
usados paraoxida ªo tØrmica dosvapores poluentesdoarprovenientede
compostosorg nicosperigosos ouextra dosde combust veisl quidosdoprocessotais
comoterebentinaoumetanolEsta NormalevarÆ emconsidera ªo apenas afornalha
decaldeirasderecupera ªo comounidadedecontroleGasesNªoCondensÆveis Concentrados
GNCCGÆs
contendouma concentra ªode compostos
deenxofreeouterebentina metanoleoutroshidrocarbonetos queencontram seacima
dolimitesuperiordeexplosividadeLSEfreq entemente chamadosdegasesde
alta concentra ªo ebaixovolumelowvolumehighconcentration gasesLVHC A
defini ªo dosGNCCØ exclusiva paravolumegÆsSistemadeColetade
GNCC
osistemadecoletae
transporte usadopara transportargases dasfontesgeradorasdeGNCCatØafornalhada
caldeiraderecupera ªoou outraunidadedecombustªoSistemadeGNCCSªoosequipamentos
decoletade
gasesincluindoentreelesoDigestorRecupera ªodeTerebentinaEvaporadoreseSistemas de
ColunadeDestila ªoStrippereColetaeTratamento de Gases eCondensados
GasesNªoCondensÆveis Dilu dosGNCD GÆs
contendouma concentra ªode compostos
deenxofrequeencontraseabaixodolimite inferiordeexplosividadeLIEfreq entemente
chamados degasesde alto volumeebaixaconcentra ªo highvolume
lowconcentration gasesHVLC Adefini ªo dosGNCDØ exclusiva para
volumegÆsSistemadeColetadeGNCD
osistemadecoletae
transporte usadopara transportargases dasfontesgeradorasdeGNCDatØacaldeirade
recupera ªoououtraunidade decombustªo
ABREVIATURAS
coletadegases
incluindoentreelesosfiltroslavadoresdepolpaorefinador den stelase
sistemas dedeslignifica ªodeoxigŒnio tanquesdeestocagemde licoretanques demistura
delicorlocalizadosnaÆreadacaldeiraEPAEnvironmental ProtectionAgencyAgŒnciadeProte ªo
Ambiental NorteAmericanaProcedimento
de ParadadeEmergŒncia PPE Emergency
ShutdownProcedureESPSªoas etapas
utilizadaspara
o processo
deparadarÆpidadacaldeiraderecupera ªo usandoomØtododeinterrup ªoimediata de
queimaEsteprocedimentoØusadoparareduzir a possibilidadedeumacondi ªoinsegura
especialmentequandosetemÆguaentrandona fornalhaatravØsdovazamentode
algumtubodaparededÆguaprovocando explosªo tipocontatofundidoÆguaNestas
situa ıesosinstrumentosdeopera ªotais comovÆlvulas edamperssªo
automaticamentecolocadosnumaposi ªosegura e aqueimadelicor
Øimediatamente inter ompida Veja maioresdetalhes nasDiretrizesdoBLRBAC paraQueima
SeguradeLicorPretoInflamÆvelReferese
caracter stica deexplosividade
do
combust vel quepodesergasosol quidoous lidosendofÆcildeentrar
emigni ªoe ouqueimarrapidamente LimitesdeFlamabilidadeUmcombust velØconsiderado
inflamÆvelquandosua
faixadeflamabildadeencontraseentreoslimitessuperiorLSEe
inferiorLIEdeexplosividadeGases Poluentes Perigosos GPP Hazardous airpollutants
HAPFaseI
do documentoRegrasdo EPA
EPACluster Rulesindicando padrıesparaestas emissıesemtodas asinstala ıes de
polpeamentoebranqueamento nosEUAAltoVolumeeBaixaConcentra ªoAVBCGenericamente
estesgasesrepresentam elevadosfluxos volumØtricos
comumabaixaconcentra ªodecompostosdeenxofresituandose
abaixodolimiteinferiordeexplosividadeLIEOtermonªoØabrangente
para todos osfluxosdebaixaconcentra ªo deumafÆbricapoisalgunssªo
debaixovolumede enxofreVerdefini ªodegasesnªocondensÆveis dilu dos Limite
InferiordeExplosividade LIEUmamistura
arcombust velabaixodeste limite
nªopossuicombustªosuficienteparasuportarumachama igni ªoOLIEØ
dependentedocombust vel utilizado VerlimitedeflamabilidadeMÆximaPropaga ªode ChamaMPC
a
velocidademÆximapelaqual uma
chamairÆviajaratravØsdovaporgÆscombust vel MetanolCHOH3
produzido
SistemadeGNCDSªoos
umÆlcool
durante etapas
dos
proces osdeCozimentoeBranqueamento dapolpaatravØsdadecomposi ªodegrupos
met xis daligninaOmetanolØ07
equipamentos
OmetanolØsolœvelemÆguasendoencontrado emsolu ªoounaforma
de vaporGasesNªoCondensÆveis GNCSerefereatodos
osgases quecontØm
enxofreeoucompostosorg nicosemsuacomposi ªo taiscomoGNCCGNCDeGasesde
Sa dadaColuna de Destila ªoGSCDStripperoffgasSOGAlgumasfÆbricasse
referem aGNC como ETR TRSPolpaCompletamente SecaPCSOvendriedpulp
ODP
¨umaamostra de polpacomzeroporcento
00deumidadeempesopolpa100 secaOutros Gases ResiduaisReferemse aquaisquer
outros
gasesresiduaiscombust veis
quepodemseridentificadosnofuturovisandoumsistemadetratamento
ecoletasimilaraoutilizadopara GNCPrØdiodaCaldeiradeRecupera ªo ou
ÆreaEste
termoserefere constru ªo ondelocaliza
seacaldeiraderecupera ªo seulimitedeisolamento oucircunvizinhan asquedevem ser
usadasparaidentificarasÆreasrestritasdacaldeira quesªoafetadasquando
doacionamentodoPPENesteevento nªoØpermitidaaentradade pessoas
ao prØdioda caldeiraatØ quetodooPPEsejaconclu do leo VermelhoRedoil a
misturaentre
terebentinae compostosde
enxofretotalreduzidoETRTRSSabªo
oprodutoformado duranteo processo
de
cozimento depolpasdefibralongasoftwoodatravØsdarea ªodoÆlcalicomos
Æcidos graxosdamadeiraVSCVÆlvuladeSeguran adeCorteSSVsafety
shutoff valveGasesdeSa dada Coluna deDestila ªo GSCD
StripperoffgasSOGSªoformadospelo metanol gasesreduzidos de enxofre
eoutrosgasesvolÆteis quesªoremovidosatravØsdosprocessosdeDestila ªoe
TratamentosdeGaseseCondensadossendoprovenientesdefontescomoDigestore
Evapora ªo Estadefini ªoØ diferentedaapresentadanoCluster Rule
ToneladaPorDiaTPDentendase toneladamØtrica
Quandoutilizadoeste termo Øqualificadopelaadi ªo
defrases comopolpanªobranqueadasecaaoaroua pesoconstante
indica ªoseapolpaØbranqueada ounªo branqueadas lidossecosdelicor pretoa
pesoconstante etcEnxofreTotalReduzidoETRTotalReducedSulfur TRS
Sªooscompostos totais deenxofrepresentes nas
emissıesdesulfatosgasososcondensadoseÆguascontaminadassendoresultantes dasrea ıes
deredu ªodoenxofreocorridasnoprocessodecozimento dacelulose
O ETRouTRSØtipicamenteconst
combust
itu dopelos
velefornece
seguintescompostosde
valorespositivosde
enxofre 08
energia
DimetilSulfetoCHSCH e
33
DimetilDissulfeto CHSSCH
33
LimiteSuperior de
LSE Explosiv dade
Umamistura ar
combust vel
acimadestelimiteØ muito
ricaemcombust velOxigŒnioinsuficiente pobreparasuportarumachamaOLSE Ø
dependente do combust velutilizadoVerlimites deflamabilidade09
SulfetodeHidrogŒnioHS2MetilMercaptana
CHSH
Introdu ªoA prÆtica da
oxida ªo tØrmicados GNCsem
caldeiras
derecupera ªoapresentaseaosOperadoreseProjetistas dosistemacomconsidera ıesquerequerem
CAP˝TULO3CONSIDERA˙ ES
suaespecialaten ªoOconteœdodestecap tulodasPrÆticasRecomendadas descreve
PRINCIPAIS BLRBACRevisªo110
algumas destas considera ıes principaisEstasconsidera ıessªo apenasinformativas e
nªoservemcomoinstrumento paraprojetodosreferidos
sistemasExplosªo Pordefini ªo osGNCDsªogasescujasfontesorigens
encontram
seabaixo dolimite inferiordeexplosividadeLIEeporoutroladoosGNCC
sªogasescujas fontes encontram seacimadolimitesuperiordeexplosividadeLSEconforme
vistonocap tuloanteriorAlgumasfontes individuais de GNCD podempossuirdurante
aopera ªo concentra ıesacimadoLIE especialmenteaquelesgases exauridosdos
silos decavacostanques de descargadodigestoretanques
lavadoresdeespuma sabıesAcorrentecombinadadegasesdevÆriasfontes
deum sistemadeGNCDrequerqueestesistemasejaprojetadoparaoperarabaixo
doLIEumavezqueoconteœdodeoxigŒniopresenteserÆsempresuficienteparaque
acombustªoocorraOsGNCCeGSCDsªoconsideradosgasesnªoinflamÆveisdevido
aoseubaixoconteœdodeoxigŒnioEntretantoacomposi ªodestefluxodegases
nemsempreestÆ acima doLSEOriscodeexplosªoocorrequando a
composi ªodogÆs mudaeaconcentra ªodosconstituintesdeste gÆsouooxigŒniopresente aproximam
sedosseuslimitesdeexplosividadeTais altera ıesnascondi ıesdecomposi ªo
dossistemasdeGNCC ouGSCDpodemocorrerdevidoaerros
operacionaisfalhas humanasfalhas desistemasouinfiltra ªodeardevido a
vazamentos deflangesgaxetasouvÆlvulasdasunidadessobvÆcuodosaquecedoresdo
sistemadecoletadegasesParaocasodosfluxosdeGNCDainfiltra ªo
de arprovocarÆ apenasumamaiordilui ªodestes gasesreduzindo emmuitoseuriscode
explosªoAutiliza ªo demonitoresparaLIEfornecesubs diosaosOperadores afimdeidentificar
queosgasesestªoaumaconcentra ªo bemabaixo doLIEOslimites
deexplosividadedosconstituintes dosGNCencontramse listadosnaTabela110
05
dosLimiteInferior deLimiteSuperiordeGasesExplosividade LIEExplosividadeLSEem Constiuintes
volumedoaremvolumedo
arTerebentinaalfa pinene
08NªodefinidoMetanol
CHOH73363
Sulfeto deHidrogŒnio4 345HS2
Metil
CHSH
Mercaptana3 9218
3DimetilSulfeto2219
7
CHSCH
33DimetilDissulfeto1116
1
CHSSCH
33Burgessdefiniuvalores
de
limites
deexplosividadequesªo
similares
ou
muito2pr ximosdosvaloresdescritosacimaAlØm distooreferidoautor
quegeralmente sªoconsideradosaceitÆveisindica osvaloresdegasescombinadosnafaixa
de2paraLIEe50paraLSEistoØosgases
sªo inflamÆveis quandosituamse nafaixa de2 a50paratodososcombust veis Devido
naturezaexplosivadosconsti uintes dos GNCsosfluxos
deGNCDGNCCeGSCDdevemsercoletadose transportadosemlinhase tubula ıes
dedicadas eseparadamente AmisturadeGNCDeGNCCpodemdiluirosfluxos
concentrados abaixodoLSEecolocarosrespectivosgasesresultantesdentroda
faixaexplosivaCombinandosefluxosdeGasesdeSa dadaColunadeDestila ªo
GSCDcomoutrosgasesconcentradospode seproduzir fluxosde duas fases de
condensa ªo dosconstituintesdoGSCDAterebentinaØumapreocupa ªoprimÆria emfun ªo
deseumuito baixolimitedeexplosividadeemuitorÆpidavelocidadedepropaga ªo
dechama160mscomparado comavelocidadedechama dometanol
051m semetil2mercaptana058m sAposi ªode aberto ou
para todasasvÆlvulasde fechado seguranadecorteVSCSSVdevemserconfirmadaspeloslimitesde
desvioquefornecemuma indica ªo
paraopaineldecontroledascondi ıesvigentesbemcomoiniciarumalarme
emcasodeposicionamento incorretoOriscopotencial demaioresepioresconseq ŒnciasØ
umaexplosªo
1Tabela1LimitesdeExplosividade dosConstituintesdos
destesgasesnumacaldeiraderecupera ªo Istopodeocorrerseumacorrentede
GNCCØintroduzidadentro dafornalhasemapresen adeumignitorcont nuo
emservi oeinadequadatemperaturadafornalhaparaaqueimadecombust vel auxiliare
ouacombustªo adequadadolicorpretoouseumacorrente deGNCD
queØusadacomoar decombustªogeralmentenaregiªodoarterciÆriotornase
concentradaacimade seuLIEAsexplosıesdegases podem tambØmocorrernossistemas
demanuseio ecoleta de gases pr ximos
caldeira de recupera ªoEstasexplosıes
podem 1 U SBureau ofMines Boletim N
5032Burgess
T
Pulping
LNoncondensible GasesChemicalRecovery inthe Alkaline
Process Captulo 3 11
GNC
aspessoasenvolvidasAvelocidadedacorrentede gasesentrando
nafornalhadeveestaracima
davelocidadedepropaga ªodechamaafimdereduzirapossibilidadedoretorno
dechamaflashbackAvelocidadedepropaga ªodechamaparaacorrentede
gases contendo terebentina Ømuitoaltaeporestemotivotornasepraticamente
imposs velidentificarseaterebentinanªofoiremovidadacorrentedegasesantes
daincinera ªo Acontamina ªodacorrentedegasescomterebentinaØacausamais
freq entedeexplosıesemsistemasdemanuseiodeGNCemfÆbricasqueutilizammadeira
defibralongapinusearaucÆriadentre outrosOscondensadosformadospelossistemasde
coleta etransporte de GNCfornecem
umcaminho potencialparaaÆguaentrarnasaberturascavidadesdacaldeiraA
correntedegasesresiduaissªofreq entemente coletadasna forma degases comalta
umidadeeassimsªousadosejetoresdevaporparaumaprimeiraremo ªodesta
umidadeafimdedirecionarosgasesparaossistemas decoletaetransporteO
vaporarrastadoatravØsdosistemaviaejetoresservepara1purgar ooxigŒnioda
tubula ªo2limparocondensadodossifıes para posteriorremo ªo3aquecera tubula ªo antes
daintrodu ªodoGNCquandoemprocesso de partidadoequipamentoExistea
possibilidadedaforma ªodegrandescorrentesaquosas degasesprovenientes dolicor
deextra ªodoDigestoroupelaespumaformadanosEvaporadoreslicor
defibralongaearrastadaatravØsdocondensadocontaminadoenviado
Coluna deDestila ªo
retornando atravØsdossistemasdecoletadegasescontaminados Aspossveis
situa ıes deentradadeÆguadentrodafornalhaincluem1 Inunda ªo
dacorrentedegasescoml quidosdevidoinadequadainclina ªo da
tubula ªo degasesoumalfuncionamento dosdrenosdosistemadetransporte
degasesCondensa ªodegrandequantidadedeumidadedogÆsnatubula ªofria
ou dentrodacaldeiraduranteprocessodepartidaparadasimprevistastripsouparadas
emergenciaisblackouts2Umaexplosªonosistema demanuseio de gases
pr ximo
caldeira
pode provocardanos spartesde pressªodacaldeiraresultandonumposs velvazamentode
Æguaparadentroda fornalhaOSubComitŒdeQueimadeCombust veis Residuais
enfatizaaimport ncia de
seanalisarcuidadosamentedurante afasedeprojeto desistemasdeGNCs
todasa ıes eprocedimentos automÆticos que possamocorrerdurante situa ıesdefalhas vazamentos
ououtrascondi ıesanormaisdasfontesgeradorasdeGNCsou
nacaldeirapropriamenteditaoumesmonossistemasdetransportedegasesEsta
anÆlisedeveincluirsitua ıes departidaparadaemergencialouprogramada e condi ıes
anormaisdosistemaconsiderandotodasas fontestaiscomoEvaporadores Condensados
daColunadeDestila ªo edoDigestore apr pria
Caldeira Riscoscom TerebentinaAcausamais predominante deexplosıes emsistemas
de
coletatransportee
combustªodeGNCsØapresen adeterpenosvapor deterebentina
nacorrente degasesemconcentra ıes quepossamresultar
desencadear umaseq
numami
Œnciadeeventos
stura explosiva
comserdegasesEstes
ssimasconseq Œncias
parao
gasespodementrarfacilmente emigni ªoatravØs devÆriasfontestais como
12
equipamento
dealfapinenespresentes nosgases temperaturadecerca230COslimitesinferior
LIE esuperiorLSE deexplosividadeparaovapor de terebentinanªosªo ainda
bemidentificados entretanto osefeitosdesuaexplosªosªobemconhecidos devidosuamagnitude
Procedimento deParadadeEmergŒnciaPPEEmergencyShutdownProcedureESPOsprocedimentos
de
opera ªoseguraparacaldeirasde recupera ªo
acionamento
ensinamqueo
doPPEdeveresultar em imediatainterrup ªoedesviodascorrentesde
GNCsdafornalhaparaaatmosferaouparaoutraunidadealternativade
oxida ªo tØrmicaporexemploumincinerador dedicadoOsGNCDGNCCeGSCDalØmde
outros gasesresiduais quepossamentrar nofornalha deverªoserautomaticamente desviadosa
qualquermomentoquehouveroacionamentodoProcedimentodeParadade
EmergŒnciaPPECorrosªoEmalgumassitua ıesaintrodu ªode gasesdilu dos
juntoasistemas dutos
de
gasesexistentestŒm provocadocorrosªoempontosdestesdutosAelabora ªoeexecu ªode
projetos dossistemasdecoletaetransporte de gasesdeformaadequada
irÆ minimizaropotencialdecorrosªoParacondensarovapor deÆguaprovenientedos
GNCDdeveseusarum resfriadordegasesSeforutilizadoumcondensador
deveseinstalartambØmumaquecedorap so eliminadordegotasafimde reaqueceros
GNCDtransportados Oaquecimento deverÆfazerpartedosistema especialmente seconsiderarmos que
osGNCD serªoinjetadosdentrodafornalhaatravØsdasportasde
aroumisturadocomoardecombustªoviadutosdeargases
OsistemadetransportedeverÆserprojetadoparaliberarogÆsa50 oumenos deumidade
relativaepara umatemperaturamnimade70C AtemperaturadequeimadeverÆsermaior
queopontodeorvalho dos gasesÆcidosSistemasdecoletaetransportedegases
temsidoprojetadosparatemperaturasde 50Ca150CAcorretaeadequada
sele ªodomaterialaser utilizadoØum ponto
crticoafimdeseevitaracorrosªoComomedidasadicionaisparaa seguran adainstala ªopodese
instalarcuponsde corrosªoafimdemonitoraracorrosªo eprever otempo
de vidaremanescente de umdeterminadosistemaComomedidamnimadeseguran atodososcomponentes
dossistemasde transportee combustªodegasesdevemser inspecionados
comfreq ŒnciaAoxida ªotØrmicadosGNCspodearrastarumagrande
quantidadedeSO
paraa2fornalhaeaumentaropotencialdecorrosªonaspartesdecaldeira pressªoda
AcorosªonosbalıesdacaldeiracausadasporsulfatosÆcidostemsidoreportada por
inœmerasfÆbricasespecialmente nosEUAondetemsevÆriascaldeirascomdoisbalıes
devapor edeÆgua Acorrosªo podeprovocarfalhase vazamentos
nas partesdepressªodacaldeira Adiconalmente todososqueimadores eoueliminadoresde
chamaflamearrestersdossistemas deGNCssªobastantesuscet veis
corrosªo e porisso necessitamserfreq entemente inspecionados Acorrentede
SOnosgasesquesaemdacaldeiraderecupera ªodevem 2
necessariamentesermantidosdecombaixon velconcentra ªo afimdeminimizaropotencial
corrosªoUmaconsidera ªo importanteparaoxida ªo tØrmicadosGNCS13
eletricidadeestÆticaouumafagulhaelØtricaou aindapora ªode
auto
sersuficientementeelevadapreferencialmenteacimade70ssparafornecer condi ıesqu micas
fornalha
incluindo altatemperatura nasuaparteinferior de talforma
apossibilitarocontrole an veisdesejÆveisbaixosvaloresdasemissıes deSOe
taxasresultantes decorrosªo2OSubcomitŒde Queimade Combust veis Residuaisdos
EUAnªopossuiqual
querinforma ªo
de
nenhumacaldeiraque tenhasofridocorrosªonas partesdepressªoondea
causaprimÆriatenha sidoadmissªodecorrentesdeGNCnafornalhaA
experiŒnciavigente comGNCDtŒmsidopositivaincluindoasinstala ıesreferenciadasdaAmØrica do
NorteAscaldeiras quequeimamGNCCcontendo elevadasconcentra ıesde
enxofrelocalizamseprincipalmentena EuropaenosPa sesN rdicosEscandinÆvia
ondesequeimalicorpretocomelevadasconcentra ıesdes lidossecos
acimade 72 ssNaAmØricadoNorteondeo
n veldes lidossecos tende aser menor
existempoucascaldeiras de recupera ªoqueoxidam tØrmicamenteosGNCCOsEfeitosdoEnxofre eConcentra ıes
deS lidossobreasEmissıesdeSO2
OClusterRule NormadeCombustªoNorteAmericanaexigequeaincinera ªo dosGNC
s numacaldeira sejafeitaatravØsdaintrodu ªo degasesnazonade
queimade talformaapermitiracompleta destrui ªodestesgasesvia oxida ªodaspart culas de
di xidodeenxofreSOAzonadequeimanªoØclaramentedefinida2O
SOproduzidoem uma2 caldeira derecupera ªoatravØs daoxida ªo tØrmicado
licorpretoparte Ølavadoreduzidopelaa ªodacorrentedeÆlcalisformadosna
superiordafornalhagerandoosulfatodes dioNaSOque sedeposita nas24
superf ciesdostubossendoposteriormente capturadopelosprecipitadores eletrostÆticos
qu micas Nestacondi ªo asrea ıes
dapr priacaldeiraderecupera ªo fornecemummecanismo
deautolavagem paraaspart culasdeSOOsfatores2
limitantesparaalavagemdoSOsªoasquantidadesdehidr xidosbase alcalinosa
2deS dio NaePotÆssiotrabalhamKpresentesnafornalha Emgeral caldeirasque
comaltas temperaturas nofundo da fornalhaaquelascom
altaconcentra ªo des lidosirªovolatilizar maisfacilmente aspart culasdes dio
eassimtermaioreficiŒncia de capta ªodaspart culasdeenxofreExistem
muitoscasosreportados naliteraturacitandocaldeiras derecupera ªoqueoperamcombaixas ou
nªodetectadastaxasdeemissıesdeSO2AaltaeficiŒncia
decapta ªodaspart culasdeenxofrenasfornalhasdascaldeirasde
recupera ªoØumdosfatoresquetornaaincinera ªo deGNCsumaalternativa
desejÆveleatraenteparaasindœstriasOimpacto resultante dasemissıesformadasØmenor
quandocomparado
outrasunidadesde incinera ªotaiscomocaldeirasauxiliareseincineradores
dedicados eoenxofre Ømantidonociclo delicorPor
exemploseumafÆbrica queimacercade230kghdeenxofreextra do dos
compostos de GNCsqueentramnacaldeiraderecupera ªo apresentandoumaeficiŒnciade capta ªo
de98obterÆ comoresposta225kghdeenxofrequeserÆrecuperado
sobNoBrasil tambØmsepraticaqueimades lidoscomaltasconcentra ıes entre7275
ss e
jÆexistem fÆbricasquequeimam GNCCnafornalha casos daVCP e Klabin eapartirde2002a
ARACRUZ14
nascaldeiras de recupera ªoØqueaconcentra ªodequeimadolicor
preto
261tondiade NaSO
darumaindica ªode
sua
24AsanÆlisesdecinzas extra dasdacaldeiraderecupera ªo podem
capacidadeparalavaraspart culasadicionaisdeenxofreSeascinzascoletadasno
precipitador eletrostÆticocontiveremgrandesquantidades depart culasdecarbonato de s dioNaCOsignifica
queexistempart culasdes diodispon veis 23paraabsorver
lavarmaispart culasde enxofre
conduzidas proporcionaisaoconteœdopresentedeNaCOInvestiga ıes
pelaUniversidadedeTorontodemonstraramque23amostrasdelicorpretocontendo
concentra
formaıesªo acimade70sspossuemmaiorcapacidadede
deNaCOnosgasesdesa daindicando maioreficiŒncia de233
absor ªodaspart culasdeenxofre
contendoOsdadosobtidosmostraram valoresdecinzasgeralmente
de
810molesporcento decarbonatoCONaKquando322
olicorpretoØqueimadoa70 ssOn vel demuitas
carbonato obtido em
instala ıesØsuficienteparapromoverasulfata ªo dos hidr xidosalcalinospromovendoassimumacompletaremo ªodoSO
2Muitasinstala ıes modernasdecaldeirasderecupera ªoeumnœmero
crescentedevelhasunidadesjÆ
estªoqueimandolicorpretocomconcentra ıesacimade70sss lidossecos
Umadasprincipais vantagensdaqueimadelicorcomaltasconcentra ıesde s lidos
Øque oconteœdodeSOresultante nosgasesresiduais Ø2
desprez velIstoØparticularmente verdadeironaAmØricadoNorteos etambØmnoBrasilonde
n veisdesulfidezdolicorsªonormalmentenafaixa de25a
30 Paran veis desulfideznafaixade40taiscomoverificadonospa sesN rdicossªo ainda
maisrequeridosaltasconcentra ıesdes lidosafim deseobternegligenciÆveisconcentra ıesde SOnos
gasesresiduaisAltaconcentra ıesde s lidossignificaque 2menosÆgua
serÆintroduzidanaaltasfornalhaafimde absorvercalorporevapora ªoresultandoem
temperaturasnazonainferiordafornalhaEsteprocessoprovocaumaumentono
n velde ÆlcalisNae Knosgasesde sa daresiduaisreagindo
comoSOqueØtambØm formadocomo um produtodacombustªo2 Aopera ªocomelevada
concentra ªoedes lidosapresentadiferentescondi ıesdeopera ªodafornalha
podetrazerproblemasadicionais associados smodifica ıesnecessÆriasdosistemade
licorpretoparaoperarcomoaumentoconseq entedaviscosidade do
licorespecialmenteparaasfÆbricasqueprocessamlicordeeucalipto Ossistemasde
licordeverªoser avaliadoseem muitoscasoscompletamenteredimensionadosparaoperar
comaltosn veisdeconcentra ªodes lidosO EfeitosdaIntrodu ªo de
GSCDsobreasEmissıesdeNOxAscorrentes deGSCD
gasesdesa dadacolunadedestila ªoprovenientes daColunade
Destila ªotipicamentecontØmam nia Aam nia presentepodeestaremconcentra ªo suficientepara
provocaraforma ªo deNOxna caldeira derecupera ªo Umestudo informa
queaproximadamente 20doNitrogŒnio dolicorpretoØremovido4durante
aEvapora ªoAmaiorpartedeste NitrogŒnio entraatravØsdoscondensados formadosnos
Oproces o deEvaporadores Destila ªoStrippingdosgasesirÆ3TranHVillarroel
R Efeitos da Combustªo de GNCC sobre a EficiŒncia daCaldeira
de
Recupera ªoe a
Composi ªo dosParticuladosdoPrecipitadorRelat rio nªopublicado Reuniªo AnualdePesquisadoresCentro deCelulose e
Papelda
Universidade
deToronto Novembro 18
1919984Kymalainen MForssenM
Hupa MOdestinodoNitrogŒnio noProcesso Qumico da
Caldeira
forma
deRecupera ªo emFÆbricas de Celulose KraftProcedimentos daConferŒnciaInternacionaldeRecupera ªoQumica TAPPIPress1998p193215
desulfatodes dio saltcakeequivalente a103tondia de
NaHS
daColunadeDestila ªoquantoofabricantedacaldeiradeverªoserconsultados
para identificarosefeitosdasemissıesdeNOx sobreasemissıesdacaldeira
seexistiremConsidera ıesdeSaœdeOsGNCCeGNCDcontØmsulfetodehidrogŒnio
assimcomooutros gasesreduzidos
deenxofree
podemserperigosos paraasaœdehumanaAnaturezat xicadosGNCs
eosperigospotenciaisdeexplosªo devemsercuidadosamente considerados
nascondi ıes deprojetoetreinamento denovasunidadesArupturaououtrasfalhas
nossistemasdemanuseiodegasespodempermitiraentrada
destes gasesnacaldeiraderecupera ªo emconcentra ıesperigosasPrecau ıesdevemsertomadas
afimdeminimizarotrajetopercorridopelosGNCCdentrodoprØdio
da caldeiraDevemtambØmseradotadosProcedimentos deSeguran aPessoaleTreinamento
paratodopessoal envolvidoabrangendo todos ossistemasedemais equipamentos auxiliares
Devemserinstaladosmonitores cont nuosparaETRafimdeprotegere
avisaropessoaldeopera ªo nocasodevazamentosComo
precau ªo adicional opessoaldeopera ªodeverÆserequipadocom respiradoresindividuais instaladosem locais
defÆcilacesso nassalasdecontroleoupontosespec ficosda
caldeiraAcorrentedeGNCDcontØmnormalmentecompostosgasososcombaix ssimas concentra ıes representando
umreduzidopotencial de
risco
saœdeExistemregistroserelat riosoperacionaissobreOperadores
quetenhamsofrido nÆuseasetonturascomoresultado do escapamento
destesgasesnointeriordoprØdiodacaldeiraOsgasesprovenientes
dosrespirosdoDigestorpodemapresentar maioresconcentra ıesquandocomparadoaosdemais
GNCD eporissoconstituemseem gasesmaisperigososEste
manualdePrÆticasRecomendadasidentificoualternativasparaotratamentoemanuseio dos
GNCDnaregiªo
dacaldeirade recupera ªoEstas alternativasforamrevisadaseserªoapresentadas
noCap tulo4 frenteAIndœstriaAmericanade Petr leoAmericanPetroleum
IndustryAPIpublicouomanualAPIPrÆticas Recomendadas 55
queconstituemseemApŒndices resumidosdosseguintes trabalhos Propriedades Fsicas
e Efeitos Fisiol gicosdo5 SulfetodeHidrogŒnio ePropriedades
F sicaseEfeitosFisiol gicos doDi xidode6Oprimeiro
apresentaaTabelaApŒndice A1contendoascaracter sticasEnxofret picasdoSulfeto
de de HidrogŒnio eaTabelaA2contendo oResumodosValores
Exposi ªoOcupacional paraoSulfeto deHidrogŒnio 5ApŒndiceA com TabelasA1Sulfeto de
HidrogŒnioeTabelaA2Resumodos
Valores
deExposi ªo Ocupacional para oSulfeto deHidrogŒnioPrÆticas Recomendadas 55doAPI PrÆticasRecomendadaspara Produ ªo de
leoegÆs e
Opera ıes de
Plantasqueprocessam gasesenvolvendo o
SulfetodeHidrogŒnio6ApŒndiceBPrÆtica55PropriedadesF sicas e
EfeitosFisiol gicosdoDi xido
deEnxofre16
remover
o
NitrogŒnio doscondensadosondeo
mesmo serÆfinalmente encontrado nos GSCD Tanto
os
aumentaacomplexidade
dosistemaAtravØsdaimplanta ªo edisponiblidade dosSDCDsSistemasDigitaisdeControleDistribu do
detreinamentosadequadose deprojetosprecisosdosdiversossistemascriouse
condi ıessegurasafimdehabilitar osOperadorescomacomplexidadedeste
sistemafazendocomque aopera ªodacaldeiratornesemaissegura
ApesardosGNCDseremconsideradosarmalodorosoresultandoembaixacomplexidade
paraosistematemse osGNCCquedevemser tratadoscomo
combust veis eseremoperadosporSistemadeGerenciamento deQueimaBurningManagementSystem
deformasimilaraopraticadocomosistema de gÆsnatural
porexemplo Os errosfalhasoperacionais sªofortementeconsideradosa
n veldeprojeto eopera ªodeum sistemaque
visaintroduzirosGNCCsdentrodafornalhadacaldeiraderecupera ªo
Asinstabilidadeseventuais dosistemadeincinera ªo degasespodemtrazerproblemas
opera ªoda
caldeira e distrairaaten ªodosOperadoresIstoaumentaavulnerabilidade
dacaldeira derecupera ªo para outrosriscosDeformasimilarfalhasnosistema
dacaldeiraderecupera ªopodemconduziracondi ıesinsegurasparao processode
oxida ªo tØrmicadosGNCCsNestassitua ıesfazsenecessÆriaumaimediata
a ªodedesviodestesgasesparaosrespirosexternosda caldeiraou outraunidade
detratamentoAsfalhasquepossamestarrelacionadascomosintertravamentosnormaisde
seguran adacaldeiraderecupera ªodevem sermotivosadicionaisparaoimediatodesvio
dosGNCCsparaforadacaldeiraderecupera ªocomopor
exemplo quandoacargadacaldeiraestiverabaixodom nimorecomendado porestemanual
de PrÆticasRecomendadas abaixo de50dacargadegera ªotØrmicaprojetadaAs
condi ıespara paradaedesvio dascorrentes degasespara acaldeira
serªomelhorespecificadasno Captulo 5entituladoDiretrizesparaOxida ªotØrmicadeGNCC
eGSCDIntegra ªoeConfiabilidadedosSistemas deTransporte Emboraa execu ªo
precisaeadequadadossistemasdetransporte
sejaumdosaspectosmaisimportantesda
combustªodosGNCsistoestÆalØmdoescopodestedocumento Asespecifica ıes
paracondicionamento dosgasesrequeridasparasuaintrodu ªo nacaldeiraderecupera ªoencontramse
inclu das nosCap tulos4e5destemanualRecomendase
procederaoresfriamentodogÆsdesde asuafonteafimderemovera
umidadepresente ereduzirseuvolumeOsintert avamentos devemserdefinidosdetalforma
queprocedamoisolamentodosistemadetransportede gasesdacaldeirade
recupera ªosemprequehouverocorrŒnciadecondi ıesanormais deum gÆsespec ficoounas
pr priascondi ıesdacaldeiraoumesmoemfalhade instrumentosEmoutras
palavras osistemadevesersegurocontrafalhasfail safeEntradasInput Oprojeto
deumanovacaldeira derecupera ªoforneceaos EngenheiroseProjetistas aoportunidade
de avaliar
elevaremconsidera ªoacargaadicionaldecalorqueserÆincorporada
fornalhacomascorrentesdeGNCintroduzidasAsdimensıesdafornalhaalocaliza ªodospontos
deentrada deGNCassimcomoalocaliza ªoe volumesdear
nas portasdearsªocondi ıesquedevemser otimizadaspelosprojetistas durantea
Complexidade
concep
do
ªodoprojeto17
SistemaA adi ªode correntes
adicional sdegasespara acaldeira
de
auxiliaressemprequeseforprojetar um sistemadeoxida ªotØrmicadosGNC
sEstaslimita ıesdeverªoseranalisadas deformaglobalenumabaseespec ficacaso
acasoNoscasosonde acapacidadedacaldeiraderecupera ªoØlimitada
pelaentradadecalor fazsenecessÆrio diminuirproporcionalmente aadmis ªodelicorpretoquando
sequeimatambØmGNCComoumexemplo deordemdegrandeza
seumafÆbricaqueimasimultaneamente GNCCe33GSCDa cerca
de50976mh comumpodercalor ficomØdiode0
578
Kcal
mistoresultarÆnumalibera ªodeentrada de calordaordemde2946KcalhAssumindoseque uma
caldeiraderecupera ªopossuaumamÆximaentradadecalorproporcional capacidade dequeima de1
589tssdiades lidosdolicorpretocomumpodercalor fico de
367KcalkgestacaldeirapromoverÆumalibera ªodecaloratravØsdacombustªodolicor
pretodaordemde 242920 000KcalhIstosignificadizerqueaentrada
decalordosGNCCGSCDØequivalenteaaproximadamente12da entradadecalor correspondente ao
licorpretoi
eparamanteramesmataxadecalorna fornalhaa
fÆbricadeverÆconsiderararedu ªoda queimade licorproporcional taxadecalordeentrada
correspondente a12docalortotalgeradoMuitascaldeiras derecupera ªodaAmØrica
doNorteconsideradasparaoxida ªotØrmicadoGNCC requeremumaumento no
n veldeconcentra ªodes lidossecosdolicorparagarantir que
oscompostosde SOformadosnªosejamarrastadospela2caldeirasejamoxidados
naoxida ªotØrmica nafornalhaAlØmdeoutrosbenef cioss lidos doaumentodaconcentra ªode
do licortemsearedu ªodovolume degasesarrastadosfornecendo
umaoportunidadeparaaumentodaentradadecalor na fornalhasemaumentar avelocidadedosgases
na fornalhaouatravØsdassuperf ciesdeconvec ªocomoaumento
des lidostŒm secomoconseq Œncia maiorlibera ªodecalorporradia ªona
fornalhacom maiorabsor ªopelasparedesemaiortemperatura nazonainferiorreduzindo
assimosgasesarrastadosesuavelocidadeaolongodassuperf cies detroca
tØrmicadacaldeiraA entradaatualdecaloratravØsdoGNCirÆdepender
dacomposi ªo dacorrente degasespresentesNa
TabelaIIabaixoestªolistadososcalores decombustªo paraosdiferentestiposdecomponentes
doGNC 7TabelaIICalores deCombustªoparaosPrincipais ComponentesdoGNC
ComponentePoderCalor ficoSuperiorKcalkgMetanol
5430 00Terebentina994000SulfetodeHidrogŒnio365000 gÆs
MetilMercaptana6240 00Dimetil
Sulfeto7
380 00DimetilDissulfeto5
650
00Condi ıes
daCaldeiradeRecupera ªoEm
geralficasempremais
fÆcilprojetarsistemasauxiliares
paratratamentoecoleta
degasesparanovasunidades
doque parareformaouamplia ªodeunidadesexistentesConformemencionadoacimaa
entrada decalornacaldeira podesetransformarnumapreocupa ªoadicionalparaas
Nocasode umacaldeiraexistentedevemserconsideradostodas
unidades existentesAscaldeiras
18
aslimita ıesda caldeiraede
seus
porunidadede volumealimentadoOutroaspectoaserconsideradoØa
constru ªodasparedesdafornalhaAsunidadesconstru das comparedesmembranadaspossuem integridadede
paredequestionÆvelparaaabsor ªodeGNCNocasodos GNCDaintegridade
dosdutosdegasestambØmØumitemaser
observadocuidadosamente Se ascondi ıesdosdutos degasesatuaisnªoforemconsiderados segurose
compat veispara otransportedeGNCD fazseentªonecessÆria aconstru ªoprojetode
sistemadedutosseparadosisoladosdosdutosatuais EstaprÆticatŒm sido adotada
paraalgumasunidadesexistentes7ColetaeQueimadeGases NªoCondensÆveis
PrÆticasAtuais ExperiŒncia Operacional eimportantesaspectosdeProjetoeOpera ªo
Boletim
antigasemparticularpossuempequenaalturade
fornalhaquecomprometem otempoderesidŒnciae alibera ªo
TØcnico N469NCASI 29081985 19
de
caldeirade recupera ªoseuscontrolesedispositivos
paraaoxida ªo tØrmicados GNCD
Seguran a
Osistemadeveconsideraraseguran apessoaledos equipamentosOsGNCD
sªoconsideradoscomoarcomodore
nªo
comocombust velTantoosistemacomoosequipamentos utilizadosdevem
serdimensionados paraatenderas seguintesexigŒncias vazamentos deGNCDnoprØdio
dacaldeira devemserevitadosaplicandotodososrecursosdispon veis Nªo
podehaverentradade
condensadodentrodafornalhadacaldeiraConsidera ıesespeciaisdevemsertomadascomos
gasesdo
silodecavacosemfun ªodequeemcasosespeciais eles
podemtornarseinflamÆveis Emnenhumcasoasrecomenda ıes deseguran apodemser
menosrestritivasqueosseguintesdocumentospublicadospeloBLRBAC1Recommended
GoodPracticefortheSafeFiringofAuxiliaryFuelinBlack
LiquorRecovery Boilers 2RecommendedGood Practice
for theSafeFiringofBlackLiquorinBlackLiquorRecoveryBoilers 3Instrumentation
Checklistand
Clas ifcation GuideforInstrumentsandControlSystemsUsedinOperationofBlackLiquorRecovery
Boilers4
Recom ended RulesforPersonnelSafetyofBlackLiquor RecoveryBoilers
FontesRespiros dosilodecavacosRespirosdostanques
de descargaetanquepulmªoRespirosdatubula ªododigestorRespiros
da
estocagemdemassamarrome
dolavadordedelignifica ªop soxigŒnio Respirosda
coifa doscilindroslavadoresRespiros
doreatordeoxigŒnio etanquededescargaRespirosdodepuradore peneira
decavacosRestantedosrespirosda
linhadefibrasetanquesdeestocagemRespirosdos
tanquesdelicornegro fracofortee
tanquedemistura Respirosdotanquedesepara ªo desabªode
TalloilRespirosdostanquesdecondensado limpo daevapora ªoSistemade
Inje ªo deGasesnaCaldeiradeRecupera ªoOs GNCDpodem
ser introduzidosdevÆriasformas1Nasuc ªo
dosventiladoresprimÆriosecundÆrio eterciÆrio 20
CAP˝TULO 4RECOMENDA˙ ESPARA AOXIDA˙ˆO T RMICA DOSGASES
NˆO CONDENS`VEIS DILUIDOSGNCD INTRODU˙ˆO Estas recomenda ıes tratam do
uso
na regiªodeentradadear decombustªo do licornafornalhaOmØtodoselecionadopara
introduzir oarcomodordentrodafornalharequerconsideraraconcentra ªo dogÆsnoponto
de
inje ªoeofluxovolumØtricodos GNCDNodesenho dosistemaondeos
gasessªointroduzidosnodutodeardeveserreconhecido opotencial deodoresposs veis
naÆreadacaldeiraporvazamentosemdutosportasetcUmsistemautilizando mœltiplasentradas
independentesreduzapossibil dadede odoresdesagradÆveisnestaregiªoOsGNCDsubstituemparte
do ar de combustªo Deacordocomascondi ıesdepressªo
etemperatura dosgasesnoponto
deinje ªodeveseravaliadaesta substitui ªoA rela ªodevazªo doara
sersubsti u do ØumfatoraserconsideradoAlguns fabricantesdecaldeirasde
recupera ªo consideramqueum mÆximode13dototaldoarpodesersubstitu dopor
GNCDDevem serconsideradasascondi ıesdecadainstala ªoparadefinir opercentual de
arsendo substitu donaregiªodoarde combustªodolicorQuandoos gases
sªointroduzidosnaÆrea do arterciÆrio acimadosqueimadoresdelicoresperaseque
olimiteseja aquantidadedearterciÆrioutilizada Nestecasotodoo ar
terciÆriopodesersubstitu do Por outroladoØrecomendÆvel utilizarumpercentualdearpara
atender ocontroledooxigŒnio eaopera ªo emcargas reduzidas AestratØgiafinal
paraintroduzirosGNCDdeveconsiderar oimpactopotencialnachaminØdacaldeira principalmente
comrespeitoaoTRS
Fatoresaconsiderarsªoocontrole dacombustªoepicosdeTRSque
podemocorrerem condi ıesadversasdeopera ªo O exatomØtodo paraintroduziro
gÆsdentro da caldeiraØdeterminado durante oprojetodosistemacomconcord ncia
entreo
fabricante dacaldeiraosrecursosdeseguran adoprocessoeas seguradorasCOLETAE
TRANSPORTEDOSGNCDOsistemadebombeamento dogasesdeve serinstaladofora
doprØdio dacaldeira edeve
permitir seracionado mesmo durante
oprocessode evacua ªode umPPEAinje ªoereversªodogÆsnacaldeira
derecupera ªodevemsercontroladosadist nciaapartirdopaineldacaldeira de
recupera ªoColeta deGNCDUmestudocompletodascarater sticas dogÆsdeve ser
feitaparadeterminaratemperaturavazªoumidadeelimite
inferiordeexplosividade
LIEdecadafonteindividualEsteestudodeveserfeitonacondi ªo normal
e
na condi ªodemÆximacapacidadeemcondi ıes adversas 21
2Nos
dutos dearprimÆriosecundÆrioeterciÆrioantes
ou ap soaquecimento doar 3AtravØsde
mœltiplas
Øespecialmente verdadeiroquandooperasecom
fibralongaondeaterebentina estÆpresentenosgasesde exaustªoEspecial aten ªo
deve ser dadaaoprojetodoexaustor degasesdosilo paragarantir
quenªooperecomvaloresacimado LIEAscondi ıesoperacionais dosilo
comotemperatura epressªodevemsermonitoradasecontroladas edispordealarmesOsgasesdo
silo devemserresfriadosparaaretiradadocondensado antesdeenviar
osgasesaosistemadecoletaEsta
temperatura devesersuficientemente baixaparaassegurarqueosvaporesdeterebentinasejamcondensados
sugeridaumatemperatura mÆximade32 CoumenosBloqueioserespirosautomÆticos
devem serconsideradosparapermitir isolarosgases dosiloem
casode problemas associados opera ªodo
siloSistemadeTransferŒnciadosGNCDDuranteatransferŒnciadosgasesØ
reduzidaaumidadeporcondensa ªo removendoassimaÆguavaporese
outroscompostoscondensÆveis
sugerido
comotemperaturamÆxima43CoumenosUmeliminadordegotasou
outrotipode dispositivodesepara ªodeveser utilizadoOgÆs
deveseraquecido antesdeser injetadonafornalhadacaldeiraparaprevenira
forma ªodeÆguanaentradada caldeira oucorrosªonosdutoseououtros
componentes Atemperaturasugeridaap soaquecimentoØ65Coua temperaturaequivalente
aumm nimode50deumidadeO bombeamento
dogÆsparaacaldeira deveser feito comventiladores conforme Figura001comconstru ªo
antifa scae devemser
capazesdeag entarsobrepressıesinstant neasUmpontobaixocomdrenodeselol quido
deve serinstaladonalinha degasesantesdaentradano sistema
dacaldeira
UmmedidordeLIEdeveserutilizadoparadeterminar ograudeinflamabilidade nacaldeirade
recupera ªoogÆsdeveserdesviado
quandoestevalorultrapasseos25doLIEParaossistemacominjetoresindependentes
apressªoe vazªodevesermonitoradaedispordealarmeParaosistema
cominjetores independentesapressªodevesermonitoradaedispordealarme Osistema
detransportedesdeoponto decoletasuc ªodosventiladores deveincluiros
seguintesequipamentosVerFigura 001Ventiladorde
transferŒnciasopradorIndicadorlocaldepressªovÆcuoantese ap sosistema decoleta
Resfriadorcondensadorde gaseseseparador
deumidadeVÆlvulade
respiroautomÆticaparaatmosferaVÆlvula opcionalparaqueimaalternativa em outrolocal
Medidordetemperatura paraoaquecedorindiretoou
sistemaderecircula ªo dearDreno
comselonospontosbaixosVÆlvula automÆticade
cortecombloqueioduploerespiroTransmissªo devazªoepressªocomalarme
Tubula ªodeGNCDeEquipamentos Auxiliares
Osequipamentosedutosdevemsercolocadospref rencialmente fora
daÆreadacaldeira paraminimizaro
GasesdoSilo de
CavacosdoDi
g
estor
poss
vel
a
tingir
ograudeinflamabilidadedosgasesdosilo
riscodeexposi ªoaosgasesem
duranteproblemas
fun ªodeumposs vel22
operacionais
ou 316Lououtrosmetaiscompropriedadesmec nicaseresistŒncia
corrosªoigual
ousuperior
Astubula ıesdegasesdevem serprojetadasparaevitaracœmulodecondensadoAslinhas
degÆsnªodevem passarporÆreas cr ticascomo
otanquedissolvedorfornalhacantosdacaldeiraoulocaisdetr nsitode
funcionÆrioscomoaentradaesa dadacaldeiraAstubula ıesdevemserdimensionadaspara
ag entar assobrepressıesinstant neasedeveserdadaaten ªo paraosriscosdeexplosªo
porpressªoe
sobrecarga AsvÆlvulas automÆticasdecortedevemserequipadascom
vigiasdeposi ªoAsvÆlvulasderespiroparaaatmosferadevemterindica ªo de
falhadeaberturaQualquerconexªoparapurgadeÆguadeveserequipada
combloqueioduploevÆlvuladepurgaoucarretelremov vel einterlocadoconformerecomenda ªo
dodocumentoSafeFiringofBlackLiquor inRecoveryBoilers MONITORAMENTO ECONTROLE
Omonitoramento econtrole paraosistemadeGNCDdeveestar
em concord ncia como documentoInstrumentationChecklistandClassification
GuideforInstruments
andControlSystemsUsedinOperationofBlackLiquorRecoveryBoilersOprojetodo
sistemadeve atenderasrecomenda ıesdoNFPAeseguradorasSISTEMA
DESEGURAN˙AOsistemadeGNCDØclassificado comoum arcomodor
enªocomosistema decombust vel portanto deveser
consideradocomoum
fluxodear quando aplicado
sec ªoRecommended GoodPracticesfor theSafeFiringofAuxiliary
Fuels inBlackLiquorRecoveryBoilersL gicadePermissªode PartidaGNCDPara
admitir GNCDnafornalhaderecupera ªo devem sercumpridasascondi ıesseguintesTempo
depurgaestabelecido
emantido Fluxodevapor acima
de30daCMCCapacidade MÆximaCont nua Ventiladoressopradoresde
transferŒncia
deGNCDestªo operantesmØtodo preferido
Øutilizarindica ªodevelocidade do eixoTemperatura dosGNCDacima
domnimo depois do aquecedorTemperaturadosGNCDap so condensador
abaixodomÆximoPressªodosGNCDacimado
m nimoSeosrespirosdegÆs dosilode
cavacosØinclu do nosistemade coletaatemperatura
dogÆsdepoisdoresfriadordeve
estarabaixodomÆximoA l gicadepermissªode partidaparaaoxida ªotØrmicade GNCD
ØmostradoemFigura002queØexemplificado numaCartade
Explana ªoL gica23
vazamento Osistemadeveserinstalado para
quesejaomaissimplesedescomplicadoposs velOsmateriais recomendadossªoa oinox
AISI
perdadocrØditodepurga Pressªo
baixadosGNCDParadadosventilador esfor ado ssoprador esde
transferŒnciadeGNCDTemperaturaalta dogÆsap sresfriadorde
gasdosilode
cavacossefor ocaso Baixatemperatura dosGNCD ap sresfriadorFluxode
vapordacaldeiramenosque30CMCNªofechamento davÆlvulade corteparaodispositivo
decontroleseforocaso
VÆlvuladerespiroautomÆticanªofechadaL gicade prote ªo
dedesarmedaoxida ªo tØrmicadosGNCDØmostradanaFigura 003queØexemplificado
naCartadeExplana ªoL gicaSEGURAN˙A
PESSOALProblemas operacionaisrelacionados comacoletatratamentoedestrui ªodoGNCDpodemlevar
a acidentesedanossØriosOGNCDcontŒmentre
outras coisas
HSsulfetosorg nicosemetanole emcertos2momentos atØ
mesmon veisaltosdeterebentina AlØmdo
riscodeintoxica ªo hÆtambØmrisco de
Oc upacional uma explosªodegÆs Asrecomenda ıes OSHA
Safety and HealthAssociationdosUSAdeveriam serconsultadas relativasaosriscos e
precau ıesparacompostosperigosospresentesnosGNCD
Ainstala ªo de umsistemademonitoramentodeTRSpara
detectarn veis insegurosdegÆsnaÆreadecaldeirasdeveria
serconsideradoOsmonitoramentos
deveriamserconformeasleisfederaisestaduaislocais e c digosdeseguran ae
regulamentosdafÆbricaInspe ıes diÆriasecontrolessªonecessÆrios parachecarvazamentosno
sistemasdeGNCDVazamentos no sistema deverªo sercorrigidosimediatamente24
L gicadeProte ªo deDesarmeGNCDQualquerumadasseguintescondi ıescortarÆ
ofluxo deGNCDparaafornalhaDesarmedoSistema
de
Figura001
SISTEMA
DETRANSFER˚NCIA DEGNCD25
TEMPERATURAVENTILADORDE CONDI˙ˆO AP SGASES EMEOPERA˙ˆORESFRIADOR
DEG`S
NˆO
ALTA
TEMPERATURAPRES ˆO DE
G`SAP S
RESFRIADORNˆO
DO
CAVACOS NˆO
BAIXA
DEG`S
SILODE
ALTA
SE
APLIC`VEL
PARTIDAAPROVADA
ENERGIZAR
SELETORAS PARA
V`LVULAS
CALDDEREC
V`LVULAPARACALD
RECABERTA
V`LVPARA
RESPIRO FECHADANOTACR DITO DE
PURGADEACORDO
COMFIG
1A
DA
30
Figura002L GICADEPERMISSˆO DEPARTIDA
NORMA
GNCD PURGADACALDEIRA ESTABELECIDA
EMANTIDANOTA
BLRBAC
DECOMBUST˝VEL
AUXILIAR 26
1
DaFig1AL gicaDeQueimaGNCDEnquantoCaldeira
PermissªodePartidanaNªoEstÆ QueimandoNormaBLRBAC
de
Combust vel AuxiliarFluxo
DeVapor30GarantirCombustªoEstÆvelOpera ªoInstÆvelda
CMCNaFornalhaCaldeira Pode MinimizarTempodeResistŒncia
naFornalhaou TemperaturaMuitoBaixa
ParaOxida ªo Correta
TemperaturaNªo
BaixaGarantir FaseGASPrevenir Entrada DeAp sAquecedorApropriadadeGNCDLquido
NaCaldeira Ventiladorde
GasesemGarantir SuficienteFor aPropaga ªo
deChamaPelo
Opera ªoMotrizBicoouTubula ªoTemperatura
Ap sGarantir
PropriedadesReduzir VolumedoGÆseResfriadorNªo
AltaCorretas doGÆsUmidadeTemperaturaAp sGarantir PropriedadesPerigo
deExplosªo DevidoResfriadordeGÆsdoSiloCorretasdo
GÆsaoArrastede
TerebintinadeCavacosNªoAltaPressªode
GNCDENªoGarantirPropriedadesBaixaCorretasdo
GÆsEmitidasnaVelocidade CorretaPartida
AprovadaDarPermissªo Ap sIntertravamentosOKSatisfazerIntertravamentosEnergizar VÆlvulasSeletorasPara
CaldeiradeRecupera ªoVÆlvula
ParaCaldeiradeConfirmarVÆlvulasna
Recupera ªoAbertaPosi ªoCorreta
VÆlvula ParaRespiro
Fechada27
CARTA
DEEXPLANA˙ˆO
L GICA DA
FIGURA 002
L GICADE
PERMISSˆO
DE PARTIDAINJE˙ˆODE GNCDBLOCOPROP SITORISCOASER EVITADOMantidoPurga
DaCaldeiraGarantir PermissªodePrevenir
Introdu ªo
OPERANDO BAIXA ALTATEMPAP
SOURESFRIADOR
TEMPERATURA
DOG`S
DODO
SILODE
CAVACOSGNCD
AP SSEAPLIC`VEL
AQUECEDOR ALTA
TEMPDOFLUXODE
GNCDAP S
VAPORRESFRIADOR
30
CMC
DEOU
DECORTE
DE
MANUAL
AL˝VIODA SELETORA
ATIVADAV`LVULAAUTOM`TICA
AL˝VIO NˆOFECHADA V`LVULA
DO DISPOSITIVO
CONTROLE ALTERNATIVO NˆOFECHADA
REVERTERG`S
DA
CALDEIRA
PARA RESPIRO
NOTAPERDA
DO
CR DITODE
PURGA
DESARME DO
DECOMBUST˝VEL
DE
SISTEMA
FIGURA003L GICA
DEPROTE˙ˆO
DEDESARME
INJE˙ˆODEGNCDDESARME
ACORDOCOMFIGURA
DO
1BDANORMA
BLRBAC
SISTEMA DECOMBUST˝VEL PORPERDADO
DECOMBUST˝
VEL
CR DITODE PURGAPRESSˆO
AUXILIAR
BAIXAVENTILADORDODO
GNCD
28
GNCD
deDesarmedoSistemaDeQuandoNªoSªo
AtendidasGNCDEnquanto CaldeiraAcordoCom Fig1Bdaas
PermissıesdeQueimaNªoEstÆ
Queimando NormaBLRBACdeCombust vel AuxiliarPressªoBaixadeGNCDGarantirPropriedades
CorretasdoGÆs IntroduzidasnaVelocidadeCorretaVentiladordo
GNCDNªoGarantir Suficiente For aPropagaªo deChamaPeloOperandoMotrizBico OuTubula ªo
BaixaTemperaturadoGarantir
FaseGÆsPrevenir
EntradadeL quidoGNCDAp
s
AquecedorApropriadadeGNCDNa
CaldeiraAltaTemperatura
do
GNCDGarantirPropriedadesAr astedeL quidoAp sResfriadorCorretasdoGÆsExplosªo se
TemperaturaForAcima
doPontodeIgni ªoFluxodeVaporGarantir Combustªo
EstÆvelOpera ªoInstÆvelda30CMCNaFornalhaCaldeira
Pode MinimizarTempodeResidŒncianaFornalha
ouTemperatura MuitoBaixaparaOxida ªo
CorretaAltaTemperatura Ap sGarantirPropriedades
Resfriador
doGÆsdoSiloCorretasdoGÆsde
Cavacos VÆlvulaAutomÆtica deGarantirFluxo
EstÆvelFluxo EstÆvelDevidoa
Al vio NªoFechadaVazamento
Al viodaSeletoraManualQueima
Nªo
DesejadaSistema Exposto
Chama
AtivadaSemoM nimoSinal deFluxo VÆlvula
deCorte
doGarantirFluxoEstÆvelFluxoInstÆvelDevidoaDispositivode
Controle Bypassno
FluxoAlternativoNªoFechadaReverterGNCDdaCaldeira Para
Respiro29
CARTA
DEEXPLANA˙ˆO
L GICADA
FIGURA 003L GICA DEPROTE˙ˆODE DESARMEINJE˙ˆODEGNCD
BLOCOPROP SITORISCO ASEREVITADOPerdadeCrØditodePurgaPare
Introdu ªode
GNCPrevenir
derecupera ªo comoodispositivodecontrole para
aoxida ªo tØrmicade GNCC e GSCDSeguran aDurantea
oxida ªotØrmica
dos
GNCC
eGSCDdevemserlevadosemcontacuidadosdeseguran a
parapessoaleequipamentosOsequipamentosparaoxida ªotØrmicabemcomoacapta ªo
e
tratamentodosGCNCdeverªoserdesignadosecontrolados deformaqueGNCC nªo
podevazarparadentrodoprØdio da
caldeiraderecupera ªo Condensadonªopodesercar egado paradentroda
caldeiraderecupera ªo Fogoeexplosªo nosequipamentos etubula ıes
sªoprevenidosIgni ªofor adadosgasesentrandonafornalhaØgarantidaEm
nenhumcasoosrequisitosdeseguran apoderªosermenosrestritivos
do
queaquelesapresentadosnasseguintespublica ıes doBLRBACRecommended
GoodPracticeforthe SafeFiringofAuxil ary Fuels
inBlackLiquor Recovery BoilersRecommendedGoodPracticefortheSafeFiring
ofBlackLiquorinBlackLiquorRecovery Boilers
RecommendedRulesforPersonnelSafetyforBlackLiquorRecoveryBoilersInstrumentation Checklist
andClassificationGuide
forInstrumentsandControlSystemsUsed inOperation ofBlackLiquorRecovery
BoilersFontesGNCC
Asprincipaisfontesdegases nªocondensÆveis concentradosGNCC
sªo
GasesnªocondensÆveis daevapora ªodelicorpreto
Respirosdotanque decondensadosujodecantadordeterebentinatanque
CAP˝TULO5GUIA
de
PARA
OXIDA˙ˆOT RMICADEGNCCGasesNªoCondensÆveis ConcentradosE
terebentina
GSCDGasesde
Sa da daColuna
deDestila ªo INTRODU˙ˆO
tanquede
metanolevÆrios
EstasprÆticasr
ecomendadas apresentam tanquespulmªoRespiros de tanques
ouso
deexpansªocondensadoreseequipamentosdeprocessosespec ficos
os quaisnecessitamseravaliadosde modoindividualconsiderando
classifica ªocomoGNC concentradosoudilu dos30
da
contaminadodacolunadedestila ªoØtratadoemumsistemaseparadoeindependente para
aintrodu ªodentrodafornalhaderecupera ªoparaoxida ªotØrmicaEstesgases
geralmente
sªo osprodutos gasososdo refluxodocondensadordacolunade
destila ªoerefluxo dotanqueeconsistem principalmente devapordÆgua
metanolcompostosreduzidosdeenxofre epotencialmentepequenas quantidadesde
terebentinaeoutroshidrocarbonosUmaetapaadicionaldeprocessoØincorporada em
algumasfÆbricasparacondensarometanol vindodosgases e tratando
ometanolliquidosepar damenteRespirosdeumsistemacondensadorde
altos lido sªosimilaresemnaturezaaoGSCDvindode
umacolunadedestila ªoepodesertratadoemumsistemasimilar
noprojetoao
queØusadoparaGSCDOsistemadeveserindependentedeoutros
sistemasdeGNCdafonteaofinalincluindooqueimadorComouma op ªoGSCDpode
sermodificado pelaremo ªo dometanol contidoO gÆs restanteØumpequeno
volumedeGNCCQueimadorDedicadoUm queimadordedicadodeverÆser usadopara
oxida ªo
tØrmicadeGCNC e GSCD nacaldeiraderecupera ªoOqueimador
deverÆ serequipadodeum ignitorcont nuoedetectorde
chamaignitora
EstearranjovaiproverumaqueimamaisestÆveleseguradosgases
emrela ªoaosarranjosque
dependem docalordacombustªodolicornegroparamanteraoxida ªotØrmica
do GNCEstearranjoconsideraquenªoexisteummeio viÆveldedetectar
aperdadachamadolicornegroparacortarosfluxosdeGNC
paraacaldeira derecupera ªo poss vel queoqueimadordedicadopossatambØm
serusadopara aoxida ªotØrmicadometanoleterebentinanafornalhaderecupera ªoUma
atividadefuturadoWaste StreamsSubcommitteeØconsiderar
orienta ıes paraintrodu ªodestesnafornalhaderecupera ªo ACaldeiradeRecupera ªo
comoDispositivodeControle PrimÆrioQuandoacaldeiraderecupera ªo Ø
usadaestadeve serodispositivo decontroleprimÆrio
Nacaldeiraderecupera ªooscompostosde
enxofrenosGNCsªocapturadosdevoltaaoprocesso
Quandoacaldeira derecupera ªo Øo dispositivodecontrole primÆriooefeito
doGNC sobreobalan odes dioenxofredacaldeirade
recupera ªoserÆconstanteEstebalan opoderÆser modificadoseacaldeirade
recupera ªo forusadacomoumdispositivo decontrolesecundÆrio comoGNCsendooxidadotermicamente
nacaldeiraintermitentemente31
Osgasesdo
respirodo silodecavacos dodigestornªopodem
ser inclu dos no sistemadeGNCCemfun ªode
conterem altaquantidadedearGSCDGSCDvindo
de
umidadeepercentagemdoLSELimiteSuperior
deExplosividade decadafonteindividualEsteestudodeverÆincluir ascondi ıes
normaisdeopera ªo emÆxima comascondi ıes limite Estes
dados devem ser usadosporumespecialista qualificado para determinara
condi ªo operacional e propriedadesdos vaporescombinadosdo GNCCe
fluxodeGSCDnacaldeira derecupera ªoOequipamentomotor
paracoleta dosgaseseosistemadedesviodevem
estarlocalizadosemumaÆreaforadaÆreadacaldeira
derecupera ªo assimelespodemseracessadosinclusivequando
acaldeiraderecupera ªoØevacuada Quandoasatividadessªosujeitasaclimas
frioscomtemperaturasabaixodopontodecongelamento precau ıes deverªosemtomadas para
localiza ªodosequipamentos emambienteaquecidoControle dosistema deveser
da
saladecontroledacaldeiraderecupera ªoAengenhariadeve proveralta
prioridadenasele ªo doejetoreoutroscomponentes de
controlepara maximizaromelhor controleeseguran adosistemade
GNCCGNCCAsfontesdosgasesconectados aosistemadeGNCCdeverªo
serdetalnaturezaquearnªopossaentrarnosistema
OGNCCdopontocomumdecoletaparaoqueimador
de
gasescontaminadospodesertratadoemduasdiferentes formasSistemadetransferŒncia de
fasevapornªoenvolvendo condicionamento degÆse
semmudan anaconcentra ªodoscomponentes SistemadetransferŒncia degÆscondicionadoSistema
deTransferŒncia deFaseVaporAp so
pontodecoletacomumosgases sªotransportados usando
umejetordevaporousopradordeanell quido
diretamenteparaosistemadoqueimador
degasescontaminadosNenhumcondicionamento envolvendo
algumamudananaconcentra ªodoscomponentesØrealizadaOsistemadetubula ªoque
inicianoejetordevaporsoprador deanell quidotipicamenteincluiosseguintes
equipamentosFigura011Equipamentos foradaÆrea
dacaldeiraderecupera ªo Ejetordevapor
ousopradordeanell quidoTransmissor detemperaturaparamonitoramento comalarmealtoe
baixolocalizadoap soejetor
devapor sopradordeanell quido Eliminadoresdecondensado
comperdadepressªomonitorada
COLETAETRANSFER˚NCIA
ealarme alto
DEGNCCEGSCD
Umacompl
dedi
eta amostragem feestudodeaval
erencial depressªo32
ia ªodetodososcomponentes de
GNCCeGSCDdeverÆ serrealizadaparadeterminar temperatura fluxo
volumØtrico
conteœdo
dispositivodeoxida ªo tØrmicaopcionalConexªo de
purgacom vaporFigura012EquipamentosdentrodaÆrea dacaldeira
derecupera ªo
Linhaderespirodacaldeiraderecupera ªocomvÆlvula automÆtica
fun ªodrenoinclu daVÆlvuladebloqueioduplo automÆtica
evÆlvuladedrenagemlocalizada
juntoao queimadorRelŒsdepressªoetemperaturaparafun ªo
deintertravamento localizadaantes dasvÆlvulasde bloqueioduploautomÆtica
ededrenagem
Transmissores demonitoramentodepressªoetemperaturacomalarme de
altoebaixo
localizadosantesdasvÆlvulasdebloqueioduploautomÆticaede
drenagemDispositivos cortachamaoucortadetona ªocommonitoramento de
diferencialdepressªoealarmealtodediferencialdepressªo
localizadoantesdasvÆlvulasdebloqueioduploe dedrenagemOsseguintes
equipamentosdeverªo
sercolocados no sistemacomorequerido Discosde
rupturaDrenosdepontosbaixosTra odevapordeaquecimento e
ouaquecedordevaporindiretonªomostrado nasfiguras
Ainten ªodoprojetodosistemaØodegarantir
quenenhum condensadodos
componentescondensÆveis comometanol
Æguaouterebentina possaacumularecausardistœrbiosparaosistema queimador
degasescontaminados
ou
caldeiraderecupera ªoAtubula ªo deGNCCdeveserseveramenteisoladapara
minimizaraforma ªode condensadonalinhaDependendo
dascondi ıeslocaisaquecimentocomtra odevapordeveser
consideradoSistemadeTransferŒnciadeGÆs
Condicionado Osseguintesequipamentossªoinclu dosemadi ªo aquelesusadosem
umsistemadetransferŒnciade
fasevaporResfriadorde gÆscondensadorPrØaquecedorindiretoavapor
com
auxiliaresUmsistemaGNCconcentradocom
umpotedeselagem Øconcebidoparaserumsistemade
transferŒnciadegÆscondicionadoOpote
deselagemØusado
paraisolarlinhaseprevenirretornoIsto
vaiatuarcomoum resfriadoratemperadordecontatodiretoeporissovai
promovercondensa ªoparcial 33
Transmissordefluxocomfun ªo
deintertravamentoLinhaderespirona tubula ªoprincipalcomvÆlvula
automÆticafun ªo dedrenagem inclu daVÆlvuladebloqueioautomÆticanalinha
dacaldeirade recupera ªoInterliga ªo
para
vapordÆguaOcondensado devesertipicamente transferidoparaosistemadetratamento
decondensadosujooqualpodeincluirumacolunadedestila ªo a
vaporAanÆlisedegases necessitasercuidadosamente avaliadaantes
eap socondensador comrela ªoafaixadeexplosªo e
caracter sticasdecombustªoparadeterminaroimpactodocondicionamento sobreogÆsCondensa ªo
degrandesquantidadesdevapordÆguametanoeterebentina podealterar
oresultadodamisturadegÆsparaazonaexplosivadependendo
daquantidaderesidualdeinfiltra ªodeareconcentra ªo degÆs
combust velOcalorespec ficoecaracter sticas decombustªo podemtambØmser mudadas
devidoacondensa ªodeterebentinae metanolAssimØrecomendadoaquecero
gÆsap soresfriadoreoucolocartra odevapor
natubula ªoparaaumentar atemperatura deopera ªodosistemade
queimadegÆsparabemacimado
pontodeorvalhoeprotegŒlodedistœrbiosdevidoaoscondensadosGSCDGSCDØ
basicamenteumamisturadecompostosdeETRTRSmetanolevapornas
condi ıesdevaporsaturadoquepodeseraquecidotalqualoutrosGNCC Freq entemente apressªo
dogÆsna
descarga
do condensadordacolunadedestila ªoØmuito maior do queoutros
fluxosdeGNCCOGSCDdevesermanejado emlinhasseparadasdeoutros
GNCC paraprevenir condensa ªodosconstituintes dosGSCDnosistemade
coletae paramanusear asdiferen asnapressªoOsistemademanejo
doGSCDnªorealizanenhumcondicionamentoenvolvendoqualquermudan anaconcentra ªodos
componentescomexce ªodosistemadecolunadedestila ªoondemetanolØ
condensadoerecuperadocomo l quido Condi ıeslimitecausadas peloarrastedelicor
negrooulavagemdaevapora ªopoderesultar
nagera ªodeespumanocondensadodacolunadedestila ªo
Estaespumapodeentªosertransportada comoGSCD
paraafornalhaderecupera ªo Precau ıesdevemsertomadasparaevitar
arrastedeespumanoGSCDparaprevenirintrodu ªodeespumanafornalha
Atubula ªodeGSCDdeveserbemisoladadafonteparao
queimadordevapores contaminadosparaminimizarforma ªodecondensadona
linhaTra odevapordatubula ªodeGSCDdeverÆserconsiderada
emclimasfriosSeosgasesdacolunadedestila ªonafonte estªoa
umapressªoadequadaparapromoverfor amotoraparatransportÆ
loselesparaoqueimadordegasescontaminadosentªoosistemadetubula ªo
dealimenta ªoparaoqueimador tipicamente poderÆ incluirosequipamentos abaixoEstearranjopoderÆ
tambØmseraplicadoparaGNCCdeumconcentradordealtoss lidosFigura
011Equipamentos foradaÆreadacaldeiraderecupera ªo34
Oobjetivo doSistemadeTransferŒncia deGÆs
CondicionadoØodereduzira quantidadedevapordeÆguae
gases condensÆveiseaumentar aeficiŒncia tØrmicapelaredu ªodeperda
atravØs
vÆlvulaautomÆticafun ªodedrenageminclu daVÆlvuladebloqueio automÆtica
nalinha dacaldeira derecupera ªo Interliga ªo parapontoalternativo
deoxida ªotØrmicaopcionalConexªoparapurga
devaporFigura012Equipamentos dentrodaÆreada caldeirade
recupera ªoLinha
desuspironacaldeiraderecupera ªo comvÆlvulaautomÆticafun ªo
dedrenagem inclu daVÆlvulasautomÆticasdebloqueio duplo
evÆlvulasdedrenagemlocalizadas
juntoao queimadorRelŒsdepressªoetemperaturaparafun ªo
deintertravamentocomalarmealtoebaixolocalizadoantesdas
vÆlvulasdebloqueioduplo
evÆlvulasdedrenagemTransmissores depressªoetemperatura
paraomonitoramento com
alarmealtoebaixolocalizadoantesdasvÆlvulasdebloqueio
duplo evÆlvulasdedrenagemCortachamaoucortadetona ªocommonitoramento
dediferencialde
pressªoealarmealtodediferencial depressªolocalizadoantes
dasvÆlvulasdebloqueioduploevÆlvuladedrenagemOsseguintesequipamentosserªo
colocados
nosistemaconformerequeridoDisco sderupturaDrenosnos
pontosbaixosAquecimentocomvapordetra oe ouaquecedorde
vaporindiretonªomostradonasfigurasSeo
GSCDnafontenªoestivernapressªoadequadapara
provera for amotora
paraotransportede
gÆsparaoqueimadordegasescontaminadosentªoosistemade tubula ªo
dealimenta ªopara
oqueimador tipicamentedeverÆincluirosequipamentospreviamente mencionadosalØmdeumejetorde
vaporSistemadeTubula ªoeEquipamentos AuxiliaresparaGNCCeGSCDGNCC
eGSCDdevem sermanejadosemsistemasdecoleta completamenteindependentes
devidoasdiferen asdetemperaturaepressªoentreosdois
fluxossendo
tratadosEmfun ªodosistemadediferencialdepres ªoØ
recomendadoqueosistemaGSCDeosistemaGNCCnªodivida
qualquerequipamentoauxiliarcomumtalcomovasosdecoletadecondensados
Existeumrisco
deumsistemadescarregaremoutro35
Transmis or
depressªoparamanitoramentocomalarmealto
ebaixoEliminadoresdeumidadecommonitoramentodediferencialdepressªo
Transmissorde
fluxocom fun
ªodeintertravamento Linha desuspirodatubula ªo
principal
paraprevenir acœmulodecondensadoedeve serfeitacomomenorcomprimentoposs vel
dentrodoprØdio dacaldeiraderecupera ªoAtubula ªonªo
deveserencaminhadapr ximo
deÆreascr ticastaiscomotanquedissolvedorecantosda fornalhaoupr ximo
deÆreasquepodemserocupadasporpessoascomocaminhosnormais deacesso
GNCC eGSCDdevem serseguramenteisoladosquandoforparadoo
sistemadeoxida ªo tØrmicapor istovÆlvulasnosistemadevemserescolhidascom
cuidadocomaten ªodadapara aclassifica ªofechorÆpidoshut
offoubloqueioVÆlvulasautomÆticasdevemterrelŒdeposi ªoparaconfirmar
asitua ªoda posi ªodavÆlvula Tubula ªodedrenagemdoeliminadorde
umidadedeveserisoladoetertra odevapor paraevitar forma ªo
de
condensadonalinha Condi ıes devemserdadasparainclinaratubula ªopara
drenagemaoinvØs
deterlinhashorizontais Oprojetista deverÆprocedertendoemmentequehaverÆ
condensadonotubo detemposemtemposeque
estedeverÆser recolhidoCadalinhaderespirodeverÆterumavÆlvula
defechorÆpidocom atuadorarparafecharqueirÆabrirautomaticamente
quandoofluxodegasesparaqueimanacaldeira derecupera ªo forinter ompido
Cada
linhadegÆsparaacaldeiraderecupera ªodeveterumcortachama DeverÆ
existir um transmissordiferencialdepressªoatrÆsdocortachama paraalarmar
diferencialaltodepressªoProvisıespodem ser
feitasparalimparocortachamasusandovaporougÆsinerteQualquerconexªode
ÆguaouvaporparaosistemadevetervÆlvulasdebloqueio duplo
ededrenagemoucarreteis remov veis segundoBLRBACRecommendedGoodPracticesfor
SafeFiringofBlackLiquorinBlack
Liquor RecoveyBoilersVÆlvulasautomÆticasdevemterrelŒsdeposi ªoparaconfirmara
situa ªodeposi ªodasvÆlvulasTubula ıesdevapordevem ser
apropriadamenteprojetadasepurgadasparapreveniracœmulodecondensadoArnªodeve
serusado
como meiodepurgadevidoaoriscoposs veldegera ªodeuma
misturaexplosivade gÆs Seumpotedeselagem
paraisola ªoepreven ªoderetornoØusado
estedeveserconstrudoecontroladoparaqueaÆguanªopossasercarregada
paradentrodacaldeiraderecupera ªoatravØs
dalinhadefluxode gÆsTodaviadevemexistirdois 2 sistemasde prote ªo
independentestaiscomorelŒscomalarmeefun ıesdeintertravamento
imperativo que
opotedeselagemnªotransbordeparadentrodalinhadet
Sistemadetubul
ransporteade
ªoeejetor
devaporousopradordeanell
GNCCparaacaldeira
de recupera
quidodevemserdimensionadosdetal
ªo 36
maneiraquesejammantidasvelocidadesm nimas detransporteparaosgasesTubula ªo
degÆsdeve
ser
dedrenopoderia causarpressuriza ªoDrenosnosistemasªopropensosparaentupimento edevem
serdeumtamanhoparareduzir estapossibilidade comconsidera ªodada
para linhasdedreno de pelomenos112Materiais
deconstru ªoparadutos
detrabalhotubula ıeseequipamentos emcontatocom GNCCeGSCD devem
serdea oinoxAISI tipo304Lou316
L oumetaiscomequivalenteou melhorresistŒncia
acorrosªoepropriedadesmec nicas Materialcontendo ferroquepodese
converteremFeSquandoemcontato comGNCnªodeve serusadoSobrecertascondi ıesnapresena
dearFeSpodeoxidarecriarcaloroqualpode
provocar
explosªooufogoOprojetistadosistemadevelevaremcontaomovimento
doqueimadordegasesdevido aexpansªodafornalhaetercerteza de
queomovimento nªoprovoquetensıesinaceitÆveis natubula ªoTubula ıesdevemseguir
osrequisitosdoc digodetubula ªodeprocessoASMEB313para
classifica ªodeservi oMequalquer outrosc digosaosquaispodeexistir jurisdi ªoaplica ªo
OXIDA˙ˆOT RMICAQueimadorOs
queimador esdegasesdevemsermecanicamente adequadosparainstala ªo
eopera ªoemumacaldeiraderecupera ªoO s queimador esdegasesdevem
terumsistemadedicadode
arO
ar
decombustªo podeser supridodeum ventilador separadooudoar
secundÆriodacaldeiraderecupera ªo ouventiladorde
ar terciÆrio Prote ªo do fluxodeardecombustªoadequadoØrequeridoassim promovidoporum
relŒdefluxo ououtromeiodispon velGNCCeGSCDdevemsertransportados
paraoqueimadoratravØsdelinhasindependentes e injetadosparadentrodazonade
chamaseparadamente Umsistemaseparadoparaalimentarcombust vel paraoignitorcont nuo
ØrequeridoO
queimadordeveserinstaladonaaltazonaquentedafornalhanoou
abaixodon veldearterciÆrio Estedeveserinstalado de
talmodoquedistœrbiosnachama cont nuadoignitorsªo
evitados
paranªocriardificuldadecomdetec ªodechama37
Osistemadecoleta
decondensadodeveserprojetadodemodo queestenªopossaserpressurizado
causandoretornodecondensadoparaalinhadetransporte Comoumexemploum
transbordoparaum
sistema
paradoasegundavÆlvuladebloqueio automÆticadeveserbloqueada
naposi ªofechadaAsconexıesnastubula ıesdeGNCCe GSCDda
vÆlvuladebloqueionoqueimadordevemserprojetados
e instaladosparagarantirfacilidadedemanuten ªo einspe ªo derotinaResfriamento
deumbocaldeGNCCGSCDque nªoestÆem
usonªopodeserrealizadoporinje ªodeardentrodobocalde
GNCCGSCDIgnitorCont nuoUmignitorNFPAclasse1NFPA8501Ø
o
elementochavenaoxida ªotØrmicadoGNCCeGSCDAcapacidade doignitor deveser
grandeobastanteparafornecerigni ªoseguraeserpelomenos
10da
mÆximaenergia alcan adacoma oxida ªo tØrmicadosgasesOignitor deve
sercont nuoOignitordeve terprote ªodeenergiadeigni ªo adequadausandoum
relŒdebaixapressªonocoletordecombust veldo ignitorOignitor
podeterumdutodearcomum
comoqueimadordeGNCC eGSCDArfornecidoparaoignitordeveprover
igni ªoestÆvelecondi ıesoperacionais Osistemade leoougÆspara
o
ignitorbemcomoomonitoramento dechamadeveemtodosaspectosseguiroBLRBACRecom endedGood
Practices forSafeFiringofAuxiliaryFuelsinBlackLiquorRecovey
Boilers
Partidadoignitordeveseriniciado nafrente do queimadoreentªosomenteap sinspecionar
a aberturadoqueimador naparede da fornalhaparase
assegurarquenªoexiste entupimentoArdeCombustªoOventiladorde
arsecundÆrio outerciÆriopodeserusadoSeoardecombustªo Ø
fornecidopeloventilador dearsecundÆrioumventiladorboosterpodesernecessÆrio
paraproverpressªom nimade
arparao
queimador degasescontaminados Oprojetodosistemadeveser talquefluxoininter upto
dearparaacaldeira derecupera ªo para acombustªo
de licorpretoØaprimeiraprioridadeAseguinte instrumenta ªo parao
monitoramentoecontroledeardecombustªodeveserprovidenciadaIndicadordepressªo
localMeiosdisponveispara proverfluxoadequadodearTransmis or depressªo para
indica ªo38
Exemplo deequipamento paramonitoramento
econtrolenuma instala ªode queimadorparaGNCCeGSCDØmostradanaFigura012
Instala ıesdequeimadoresmœltiplosdevemseguir padrıesdequeimadores mœltiplosQuandoo
sistemade
GNC
FiringofAuxiliary Fuels Oprojetodosistemadeve estar
deacordo com
asnormasNFPA
erecomenda ıesdecuidadoscomseguran aOsistemadeseguran adoqueimador
degasescontaminados pode serintegradocomosistemade
manipula ªo dosqueimadores decombust veisauxiliaresoupodeserisoladoAl gica depermissªo
para partidael gicadeintertravamentode prote ªocontema
l gicadaqueimaseguradecombust veisauxiliaresalØm derequisitosadicionais
OsrequisitosadicionaisdependemdaqualidadedoGNCCuidadodeve
sertomado
paranuncapermitiroqueimador degasescontaminadosmanteracondi ªo de
purga Emoutraspalavras oqueimadordegasescontaminadosnªopode
serconsiderado
comoumqueimadordecombust velauxiliarquandoo
sistemadecontroledoqueimadorverifica seexiste umqueimadorauxiliar
emservi oL gicadePermissªode PartidaGNCCPara partira
oxida ªotØrmicadoGNCCnoqueimadordegasesasseguintescondi ıes
devemsercompletamentepre nchidas Condi ªodepurgaestabelecidaemantidaFluxo
devapormaiorque50de
fluxodegasesnaCMC Capacidade
MÆximaCont nuaVentiladordeardecombustªoparaoqueimadordegasesfuncionando
Fluxodeardecombustªo
normalVelocidadedoGNCCacimado
m nimoTemperatura doGNCCacimado m nimoPressªodoGNCCnªoalta Pressªo
doGNCC
nªobaixaN veldopotedeselagemnªoaltaseusado
Chavedoqueimadornaposi ªode
PARTIDAIgnitordeveestaremopera ªo
estÆvelpor1minutonom nimo
Satisfeitososintertravamentosdoignitor
L gicadepermissªodepartida
paraoxida ªo tØrmicadeGNCCnoqueimador degases
ØmostradanaFigura01339
Funcionamento doventilador
boostersinaldacorrentedomotorchavedevelocidade etcSISTEMA
DESEGURAN˙AOqueimador
degasescontaminadosdeve
terumsistema deseguran adechamaatendendo
aoBLRBAC RecommendedGoodPractice
for
Fluxodevapor abaixode 50
dofluxodevaporparaaCMCCapMaxCont Pressªoalta
doGNCCPressªobaixadoGNCCVentiladordear
decombustªoparaqueimade gases paradoTemperatura doGNCC
abaixodom nimoFluxodeGNCC velocidadeabaixodom nimoFluxo dear de combustªo
anormal
Intertravamentosdoignitornªo
satisfeitosChavedoqueimador
naposi ªoPAREN veldopotedeselagemaltose
usadoL gicadeprote ªoporintertravamento
paraoxida ªo tØrmica de GNCCnoqueimador
degasescontaminadosØmostradana
Figura014L gicadePermissªo
dePartidaGSCDParainiciara
oxida ªotØrmicadoGSCDnoqueimador queimadorde
gasescontaminadosasseguintescondi ıesdevem sercomplemente preenchidasCondi ªode
purgaestabelecidaemantidaFluxodevapormaior que
50dofluxodevapor na
CMCVentiladordeardecombustªoparaqueimador degasesfuncionadoFluxo
deardecombustªonormalFluxodeGSCD
velocidadeacimadom nimoTemperatura do
GSCDacimadom nimoPressªodo GSCDnªoaltaPressªodoGSCD
nªobaixaN veldopotedeselagemnªoaltose
usadoChavedoqueimadornaposi ªo
PARTIDAIgnitortenha estado emopera ªoestÆvel
pornom nimoum minutoIntertravamentos
doignitorsatisfeitosL gicade
permissªoparapartidaparaa
oxida ªotØrmicadoGSCDnoqueimadorde gasescontaminados
ØmostradanaFigura015L gica
deProte ªodeDesarmeGSCDQualquerumadasseguintescondi ıescausarÆ
aparadadoqueimador
degasescontaminadosedaoxida ªo tØrmicadoGSCDIntertravamento dosistema
decombust velperdadacondi ªo depurgaFluxode
L gicadeProte ªo deDesarmeGNCCQualquerumadasseguintescondi ıes
vaporabai
causarÆaparadadofluxo
xo de50do fluxo
devapornaCMCPressªoaltadoGSCD40
degasesparaoqueimadorparandoaoxida
ªo tØrmicadeGNCCDesarme
dosistemade combust velperdada condi ªo
de
Chavedoqueimadorna
posi ªoPAREN veldopotedeselagemaltoseusado
L gicadeintertravamentodeprote ªopara
aoxida ªo tØrmica do GSCDnoqueimador
degasescontaminadosØmostradona
Figura016SEGURAN˙APESSOALProblemas
operacionaisosquaistemhÆver
comcoletatratamento edestrui ªode GNCCpodem
levaraacidentesesØriosdanospessoaisGNCCcontementreoutroscompostos
HSsulf tosorg nicosemetanole2algumas situa ıes
tambØmalto
n velde terebentinaEmadi ªoaosriscosdesaœde existetambØm
oriscodeexplosªodosgasesReferenteariscoscomcompostos
perigosospresentes noGNCC e GSCD
Safety veroguia da Occupational
andHealthAssociationOSHAreferente aestes compostos`reascontendotubula ıesde
GNC eequipamentosdevemsermonitoradasdeacordocom
oscdigosdeseguran aaplicÆveisInspe ıesdiÆriasecontrolesªonecessÆrios para
verificarvazamentosde GNCCeGSCDnosistema Vazamentos nosistema
devemser
corrigidosimediatamente DESCRI˙ˆO DOSISTEMAEOPERA˙ˆOEstase ªoØ
inclu daparailustraraaplica ªodasrecomenda ıesdo
Cap tulo5Temoprop sitodeinforma ªosomenteenªo
deveserconsideradocomouma
recomenda ªoadicionalArranjodatubula ªo eequipamentos
comomostradosnosdiagramasde
processoFigura011e012sªoosmesmosparaGNCCeGSCD
Para oprop sitodestadiscussªoosistemadeGNCCØusadoDescri ªoVapor
paraoejetor
devaporparatransporte dogÆstemumarranjocom
vÆlvulas debloqueio duplo e vÆlvulade drenagemconsistindodasvÆlvulasS1 S2e
S3Estaconexªo devaporeoutrasconexıes de
vapor
Pressªobaixa
nasFiguras011e012sªomostradascomvÆl
v
ul
a
sdebloqueioduploevÆlvula
doGSCDVentilador deardecombustªopara
dedrenagemoufluxolivreporqueelassªofontespotenciaisdeinje ªo
deÆguana
41
queimadegasesparadoTemperatura
doGSCDabaixodom nimo
FluxodeGSCDvelocidadeabaixodo m nimoFluxodeardecombustªo
anormalIntertravamentosdoignitor
nªo
para linhadegÆsNopontodefluxodescendente doejetorde
vaporeforada Æreadacaldeiraderecupera ªoalinha
de GNCCterÆumrespiroparaaatmosferacontroladopor
umavÆlvula automÆticadebloqueioCG2Seguindoestaconexªo
dorespiroexiste umavÆlvulaautomÆticaCG1aqualisola oramodalinhapara
acaldeira derecupera ªoSerequeridopodeexistirumTafrente da
CG1OTirÆgarantir o gÆs asertransportadopara
umaoxida ªotØrmicaalternativaatravØs da vÆlvulaCG3
importante queasvÆlvulasCG1
CG2eCG3sejam localizadasfora daÆreada caldeira derecupera ªoouno
caso de instala ıesfechadasemumaÆreadeseguran adesignadatalquesejam
acess veistodootempoincluindo
naeventualidadede umPPEProcedimento deParadadeEmergŒnciaSeestiveremlocalizadasfora
daÆreadacaldeiraderecupera ªoistonªoexcluia possibilidadede estarem
emoutroprØdio Imediatamente nopontodefluxodescendenteabaixo davÆlvula
CG1estÆumaconexªo automÆticadevaporconsistindodas vÆlvulas
S5S6eS7 EstaconexªopurgaeprØaquece apr ximaperna
dalinhadoGNCCImediatamente antes
davÆlvulaCG4estÆlocalizadaum respirodedi metrodalinha
isoladopelavÆlvulaCG7Estalinhaderespiroserve alinhade GNCC
davÆlvulaCG1paraa vÆlvula CG4
usadaparaprØaquecimento
devaporaliviandoGNCCantesdaqueimadeGNCCepurgaap s
cessada aqueima deGNCC OvaporparaoprØaquecimento epurgaØfornecido
pelasvÆlvulasS5S6eS7 previamente mencionadasOrespiro descarrega parafora
daÆreadacaldeiraAmbososrespiros eopreviamentemencionadorespirocontrolado
pelavÆlvula CG2precisamestaracimado telhadoelongedeentradasdear
As sa dasdestesrespiros precisamser
arranjadosdetalmodoquesejaevitadoobloqueio porcongelamento vÆlidoparaRS
SCePRnoBrasilUmdrenodecondensado
dalinhadeGNCCprecisaserinclu daemambos osrespirosparagarantir
aremo ªodel quidoqueØcarregadoatravØsdoal vio dosgases
Afun ªodedreno podeser inclu da como
respiroouduasconexıespodemserusadasuma paraorespiro eoutrapara
drenaralinhaUmarranjodalinhadeGNCCcomvÆlvulasdebloqueio
duploe vÆlvula dedrenagemrepresentadapelasvÆlvulasCG4CG5eCG6 forneceo
isolamentofinaldoGNCC dafornalhaOdreno CG5precisaserprojetadodetal
formaquevaporpodeseraliviado daparteisoladadalinhadeGNCCenquanto
ol quidoØtiradofora dapartebaixadalinhaVÆlvula
CG5poderia sersubstitu dapor duas vÆlvulas uma paraal vioeoutraparadrenagem
OrespirodaCG5 podeserconectadoparaorespiroprincipalnadescargada
vÆlvulaCG742
fornalha NasvÆlvulasdebloqueioduploevÆlvuladedrenagem
providasdeumaestanqueidadeextraseguracomuma corretaseq Œncia deabertura de
vÆlvula condensadocoletado podeserdescarregadonalinha dedrenagemantesdovapor
ser
poisapurga aumentaapossibilidadedeentradadeÆguanafornalha
Introdu ªodeÆguadapurgapodevirdaentradadecondensado
novapordepurgaeoprocesso depurgadalinhapodedar
entradadel quido acumuladonapartebaixadalinhadeGNCCAoinvØsde
purga alinhadeGNCCdavÆlvulaCG6paraoqueimador deveser
tªocurtaquanto possvele istodeveserinclinadodetalmodoquel quidoirÆ
fluirparaoqueimadorsemtersidoacumulado Umimportanteconceito Ø ousode
umqueimadorprojetado paraserdrenÆvelistoØumqueimadorquenªopossa reter
l quidoUmcortachamas ØlocalizadonalinhadeGNCCimediatamente fluxoacimanatubula ªo
doTque alimenta avÆlvulaCG7Esteprocessodelocaliza ªo permite
ocortachamasser prØaquecido purgadoeserpr ximoaoqueimadorpara
rapidamenteextinguir umretorno dechamaAlocaliza ªof sicadocortachamaprecisa
serconveniente para isola ªoemanuten ªo Opera ªoO sistemadeoxida ªo tØrmica
doGNCCGSCD Ø colocadoemservi o apartir deumpainel
local porumoperadoremcontatocoma salade
controleInter up ªodaoxida ªotØrmicaemcondi ıesnormaistambØmØrealizada
localmente
OsistemadetransportedeGNCCØ colocadoemopera ªocomavÆlvula CG1
fechadaeavÆlvuladerespiroCG2abertaNestepontoasvÆlvulasdebloqueio
duplo edrenagemdo GNCCCG4CG5eCG6estªo
atuadas
ousejaasvÆlvulasdefechorÆpidofechadaseavÆlvuladepurgaproporcionando
oservi o de respiroedrenagemabertaEm seguidaasvÆlvulasdepurgade
vaporeprØaquecimento S5 S6 eS7sªo abertasjuntamente coma s
vÆlvulasderespirodrenoCG7IstopromoveprØaquecimento dalinha
deGNCCdavÆlvula de bloqueio
dotrecho foradoprØdio dacaldeiraatØpr ximoao queimador A vÆlvula dotrecho
CG1permanecefechadaAdmissªodevapor prØaquece alinha e escapa atravØs
dorespirodreno PrØaquecimentoadequadodalinhaserÆdeterminadoatravØsdeum
operadorobservando aindica ªode temperatura nasalade opera ªoSomente alinhaentre
oCG1
eCG4ØaquecidoovapordeprØaquecimentoØfechadoa vÆlvula
dotrechoCG1ØabertaeorespiroCG2Øfechado
permitindoogÆsseraliviadoforadosegundorespiro CG7 Ap ssatisfeitos
todasaspermissıesobloqueiofinaldo gÆseavÆlvuladedrenagem sªo abertos
orespiroCG7ØfechadoeosgasesGNCCserªoadmit dos nafornalhaparaaoxida ªo
tØrmica Paraumaparadanormal as vÆlvulasde fechorÆpidode
GNCCCG4eCG6eavÆlvuladotrechoCG1sªofechadas eambasasvÆlvulas
derespiro CG7eCG2sªoabertasassimcomoavÆlvula de
drenagem
AsvÆlvulasCG4CG5eCG6 precisamserlocalizadastªo
pr ximoao queimadorquanto poss velparaminimizarocomprimentodalinha de
gÆsdestasvÆlvulasdei
CG5Adi
cionalmente 43
sola ªoeoqueimadorEstetrechofinaldetubula ªo
nªodeve
ser
eoPPEProcedimentodeParada deEmergŒncia Asposi ıesdavÆlvula
parasitua ªo deopera ªonormalefalhasªo
tambØmmostradasSeumPPE Øativado oDSCserÆ exercitadobemcomo o
bloqueio detodasasfontesde vapor ouÆgua UmPPE
nªoiniciarÆuma purgaautomÆticadalinhade GNCCpara o
queimador 44
purga devaporØimediatamente iniciadaAp sum tempoadequado paraa
purgacompletaa purgadevaporØ fechadaAtabelaIIImostraas a ıesque
compıem odesarmedeumqueimador oDSCDesarmedo Sistema
de
Figura 011SISTEMASDE TRANSFER˚NCIA DEGNCCEGSCD 45
QUEIMADORES INDIVIDUAIS
PARAOXIDA˙ˆOT RMICAEMCALDRECFigura 012SISTEMASDETRANSFER˚NCIA DEGNCC E
GSCD46
S4VvControle
EjetordeNA MOD LTIMA VaporPOSI˙ˆOS5VvBloqueioPurga deABERTA BERTAFECHADAFECHADA Vapor S6Vv
DrenagemPurgaFECHADAFECHADA BERTA BERTA VaporS7Vv
Bloqueio PurgadeABERTA BERTAFECHAD FECHAD VaporS8VvBloqueio
Purga deABERTAABERTAFECHADAFECHADA VaporS9VvDrenagemPurgaFECHADAFECHADAABERTAABERTA
Vapor
S10VvBloqueio
Purga
deABERTAABERTAFECHADAFECHADA VaporCG1Vvde
Corte deGNCCFECHADAFECHADAABERTAFECHADA
CG2Vv
TabelaIIIModoea
ıesdasvÆlvulasemDSCePPE
Principal deRespirodeABERTAABERTAFECHADAABERTA
GNCC CG3SistemaAlternativo deNDNDFECHADAND
FECHA
CorteDA CG4VvdeCorte
do
QueimadorFECHADAFECHADAABERTAFECHADA CG5VvRespiro
do
QueimadorABERTAABERTAFECHADAABERTA CG6VvdeCorte
do
QueimadorFECHADAFECHADAABERTAFECHADA CG7VvRespiro de
GNC ABERTA BERTAFECHADA BERTA
SG1Vv deCorte
do
GSCDFECHADAFECHADAABERTAFECHADA SG2VvPrincipal de
Respiro
deABERTAABERTAFECHADAABERTA GSCD SG3Sistema AlternativodeNDNDFECHADAND
FECHA CorteDASG4VvdeCorte
do
QueimadorFECHADAFECHADAABERTAFECHADASG5VvRespirodo
QueimadorABERTAABERTAFECHADAABERTA
SG6Vv deCortedoQueimadorFECHADAFECHADAABERTAFECHADA
SG7Vv de Respirode
GSCDABERTAABERTAFECHADAABERTA D1Damper deControle de
Ar LTIMAFECHADAMOD LTIMA POSI˙ˆOPOSI˙ˆO IgnitorSistema de
GÆs par FECHADAFECHADA BERTAFECHADA Igni ªoVermelho Estas
opera ıes sªoativadasporum
temporizado
Procedimentde
Vapor
o
maneira a
permitir
a
purga deGNCCede
GSCD 47
Figuras
GNCC acima doCondi ªoEN velnªo altoFluxode arde Pressªo
dePressªo depote
de
combustªo
GNCC nªoGNCC
nªo altaselagem
normalbaixa
casoutil zado Sistema
umPS
Era
de
doqueimador
naIntert avamentos
igni ªoemopera ªoM nimopor
Chaveminuto
Condi ªo seleto
posi ªo
partida
doignitorsatisfeitos
Corte do
a ıes
QUEIMADORDE
nota04PARTIDAAPROVADA
GNCC
de
GNCCEMOPERA˙ˆO
NOTAS01
Al gicaØ
cada
ABRIRVvde
PSQuadro
comPSindica
opera ªo
corrente
gÆs
02
dainje ªo
de
mœltiplas correntes
aplicadapara
de
que entre
noqueimador
Arepresenta ªo
no
queimador
deveserparte
dal gicade
PARTIDA
03CrØditode Purga
Refere se
figura1A
m nimoFigura
doBLRBAC
013 SistemadeQueimadorde
de
Gases L gicade Permissªode
PartidaGNCCPurgada Caldeira
estabelecida
PrÆticas
e
mantidanota 03
Ventilador
Recomendadas paraaQueimaSegurade Combust veis Auxiliares04Intertravamentosdeigni ªo Refere se
s figuras 2Ae4Ado BLRBACdePrÆticas Recomendadas paraaQueimaSegura deCombust veis Auxiliares
48
de ArdeCombustªoparaoqueimadorTemperatura FluxodeGNC Fluxo devapor
degasesnªoBaixo50CMC
Em
procedimento de queima segurade combust velauxiliar Fluxodevapor50CMC
GarantirumacombustªoExplosªo
ou
oxida ªo impr priaestÆvel
nafornalhados gases Umamaiorvazªodevaporpode serrequerida
baseada nasnecessidades doGNC VentiladordeardeGarantir
corretoPotencialdeexplosªodevidocombustªo
dacorrente defornecimento de
ardefluxode
ar
incorretooureduzido queima deres duocombustªo paraqueimaTemperatura doGNCC
edoGarantir aspropriedadesIntrodu ªo del quidos GSCDacima
domnimocorretas dos gases
Pressªonªoaltado
GNCC
eGarantir aspropriedades doGSCDcorretas dosgases e
suainje ªo navelocidadeapropriada Pressªo nªobaixadoGNCCGarantir aspropriedades
edoGSCDcorretas dosgases
e
suaemissªona velocidadeapropriadaN velnªoalto
nopotedePrevenir retornodel quidoPossibilidade
deexplosªo devidoselagema introdu ªo deumidade na
caldeiraFluxodeardecombustªoGarantir
fluxodear
atravØsPotencial
deexplosªo devido anormaldoqueimadorfluxo de
arincorretooureduzidoTubula ªo deGNCC
ePreveniraadmissªo
deRiscos
saœdeede incŒndioGSCDcorretamenteGNCnaÆreada caldeiraconectada
aoqueimadorPressªo normalde
ar
deGarantiraspropriedadesPotencial deexplosªo devidoacombustªocor etas doardecombustªofornecimento de
ardecombustªoincorretooureduzido Sistema
deigni ªo emGarantirestabilidadenoPos iblidade deexplosªo devidoopera ªosistema deigni ªoaoseq enciamento
deM nimo deumminutointroduªode
gÆsdequeima
deGNCCeGSCDChaveseletoradequeimaPermitir oin cio ap sPelo
operador emposi ªodeiniciarintertravamentossatisfeitos Intertravamentos de
igni ªoIntertravamentos doExplosªoporigni ªo
impr priasatisfeitosprocedimento deouretardadacombust vel auxiliar2Ae4A
Aprova ªodepartidaTodos os
intertravamentos
dosqueimadoresigni ªo satisfeitos EnergizarvÆlvula deAdmitirgasesna
fornalha seguran ade
CortedoGSCDGNCCQueimadores deGNCC eVerificar
aoxida ªoFun ªo operacional GSCDem
opera ªo49
CartadeExplana ªo L gica daFigura 013L gica de Permissªode PartidaQueimadordeGNCC BLOCOPROP SITORISCO
A SEREVITADOPurga
da caldeiramantidaGarantir permissªo paraPrevenir aintrodu ªodeGNCsdafigura1Apermis ªoqueimaenquanto acaldeira
nªoestÆ emcomum paral gicade
in cioqueima
deGNCC GNCCmenorqueaGNCC 50CMCm nima
PSChave
seletoraIntertravamentos
de do
queimadorna
igni ªonªoposi ªode
paradaOUsatisfeitos
deselagem caso
PS
nota03N velaltodopote
seja utilizado
FECHAR
VvdeQuadro
comPS
CortedoGNCCIndica
a ıes
Ø
aplicada para
de NOTASAl gica
cada
queentre
Perdado
master
decombust vel
Trip
correntede gÆs
noqueimador01
CrØditodePurga
Refere se figura 1B
das
recomenda ıesdo02
BLRBAC
paraaqueima
auxiliares Intertravamentosde
de boasprÆticas
seguradecombust veis
opera ªoFigura 014L gicade
Prote
ªodeDesarme
QueimadordeGNCCDesarme de
combust velpor purgaincompleta nota
igni ªo
02Ventiladorde
ar
03 Referese sfiguras2Be4Bdasr
ecomenda ıes doBLRBACde boas
decombustªoparaa
Fluxoanormal
prÆticas paraaqueima seguradecombust veis auxiliares 50
dearBaixofluxode
correntede
gases decombustªoGNCC ParadoOUBaixapressªo
deAlta pressªo
deFluxo
queimana comum paral gicadecaldeirain cio noprocedimento dequeimasegura
decombust velauxiliar
Fluxodevapor50
PararaqueimadeGNCExplosªoouoxida ªoCMCquandoataxa
dequeimaimpr priadosgasesencontrarseabaixo
dom nimoVazªodear
deParar aqueimadeGNCPotencial deexplosªo
devidocombustªoanormalnaocorrŒncia
defluxodearincorreto
oudistœrbiosna
vazªode
arreduzidoparao queimador VentiladordeardePararaqueimade
GNCPotencial deexplosªo devidocombustªoparaanainexistŒncia
deardefluxode
ar
incorretooucorrentedegasesparaocombustªoparaoreduzidoqueimadornªo
operandoqueimador TemperaturabaixadoGarantiraspropriedadesIntrodu ªodel quidos
GNCCedoGSCDcorretasdos
gasesPres ªoalta
oubaixadoGarantir aspropriedadesRetornodechamanaGNCCedo
GSCDcorretasdoardetubula ªoouqueimapobrecombustªoalØmdo ignitorPressªo
doardeGarantiraspropriedadesPotencialdeexplosªo
devidocombustªoanormalcorretas
dosgasesesuafluxodearde
combustªoemissªonavelocidadeincorretooureduzido
apropriadaIntertravamentos doIntert avamentos doExplosªoporigni ªoimpr priaignitornªosatisfeitosprocedimento
deouretardada combust velauxiliar2Ae4AnªoatuadosTubula ªo
deGNCCePrevenir
aadmissªodeRiscos
saœdeedeincŒndioGSCD
nªoconectadaaoGNCnoprØdio daqueimadorSistemadecaldeiragÆs
conectadoaoqueimadorN velalto
do
potedePrevenirretornodel quidoPossibilidade de
explosªo selagemdevidoaintrodu ªode
umidadenacaldeiraChave
seletora dequeimaPrevenir
aqueimadoA ªo dooperador emposi ªodeparadaqueimadorFecharavÆlvula
deCortePararaqueimadeGNCCdo
GNCC eGSCDe
GSCD51
de
CartadeExplana ªo L gicadaFigura 014L gica
Prote ªo deDesarmeQueimadordeGNCC BLOCOPROP SITORISCOASER EVITADOpurga
estÆ dacaldeiraParar a introdu ªo dePreveniraintrodu ªo deGNCsincompletaGNC quandonªoenquanto acaldeiranªo
Tripdecombustvel nco trad s asemqueimada figura1A
Permis ªopermis ıes
N velalto noFluxodearde Pressªodepote
nªo casoutilizado
deigni ªo
PSChaveminuto
partidaIntertravamentos do
satisfeitos
GSCD
baixaSistema
Condi ªoseletora
ignitor
decombustªo Pressªo
de
GSCDnªo
alta selagem normal
emopera ªoM nimoporum
Equeimador
na posi ªo
nota
04
PARTIDAAPROVADA ABRIR
Quadro com
DE
NOTAS01
VvdeCortedo
PS
GSCD
l gicaØaplicada
paracada
correntedegÆs
no
indica a ıes
EMOPERA˙ˆO
A
queimador
A
mœltiplas
correntes no
queimador
deveser
GSCD PS
deopera ªoQUEIMADOR
queentre
02
representa ªoda
inje ªode
parte
da
l gicadein cio
03
CrØditode
PurgaRefere se
figura1Adas
recomenda ıes
doBLRBAC
dePrÆticas
Recomendadas
Figura
015
para
L gicadePermissªode PartidaQueimadordeGSCDPurgada
a
Queima SeguradeCombust veisAuxiliares04Intertravamentos deigni ªo Referese sfiguras
CaldeiraCrØditoestabelecidoe
2A e4Adasrecomenda ıes doBLRBAC dePrÆticasparaaQuei
maSegurade Combust veisAuxiliares
mantido nota03
52
Temperatura VentiladordeAr dosGSCDdeCombustªoFluxo
deGSCDFluxodevapor
paraoqueimador abaixodonªoBaixo50CMC
de gasesEmm nimoopera ªo
Condi ªo
combust velauxiliarFluxodevapor50CMCGarantir combustªoestÆvelExplosªoouoxida ªo na
fornalhaimpr priadosgases
Umamaiorvazªode
vaporpode serrequeridabaseadonasneces idades doGSCD
Ventilador deardecombustªoeGarantircorreto fornecimentoPotencial
deexplosªodevidodoqueimadordegases emde
arde combustªoparafluxo
dearincorreto
ouopera ªoqueimareduzido Temperatura do GSCDacimaGarantiraspropriedadesIntrodu ªo de
l quidosdom nimocorretas dos gases
PressªonªoaltadoGSCDGarantir
aspropriedades corretasdos
gases esua
inje ªona velocidadeapropriadaPressªonªobaixadoGSCDGarantir aspropriedades
corretasdosgasese suaemissªonavelocidadeapropriadaN velnªoaltono
pote
dePrevenirretornodel quidoPossibilidade deexplosªoselagemdevidoa
introdu ªo deumidadena
caldeiraFluxodeGSCDnªobaixoGarantir velocidade
adequadaPrevenir oretornodechama
doGSCD na
linhana
linhadeGSCDFluxonormaldear
deGarantirfluxodearatravØs
doPotencial deexplosªo
devido
combustªoqueimadorfluxodearincorretooureduzidoSistemadeigni
ªoemGarantir estabilidade
noPossibilidade deexplosªo opera ªosistema
deigni ªodevidoao
per ododeM nimodeumminutointrodu ªo degÆsdequeimade
GSCDChaveseletoradequeima emPermitir ao
operadoroincioPelo operadorposi ªodeiniciardaqueima ap stodosoutrosintertravamentos satisfeitos
Intertravamentosde igni ªoIntertravamentos dosExplosªo por
igni ªo
satisfeitosprocedimentos deimpr pria ouretardadacombust velauxiliar2Ae
4A
Aprova ªodepartidaTodososintertravamentos
dosqueimadoresignitorsatisfeitosEnergizar vÆlvuladeSeguran aAdmitir
gases na
fornalhadeCortedoGSCDQueimadoresdeGSCD emVerificara
oxida ªoFun ªo operacionalopera ªo53
Carta deExplana ªo L gica daFigura015L gicadePermissªodePartida Queimadorde GSCD
BLOCOPROP SITORISCO ASEREVITADOPurga dacaldeiramantidoGarantir
permissªo paraPreveniraintrodu ªo dodafigura1APermissªocomu queimaGSCD enquanto acaldeira paral gicade
in cio nonªoestÆemqueima procedimento dequeima
segura
Altapressªo dem nimaFluxodevapor GSCD50CMC
PSChave
seletorado
queimador na
posi ªode
paradaIntert avamentos deigni ªo
03N velalto
sejautilizadoFECHAR
de
nªoOUsatisfeitosnota
selagem caso
do potede
Vv
Corte
Al gicaØ
de
PSQuadrocom
NOTAS
Desarmedo
Sistemade
Refere
se
paracada corrente
gÆs que
doGSCD
PSindicaa ıesde
aplicada
entreno queimador
01Perdado
CrØditodePurga
Combust vel
figura1Bdas02recomenda ıes
do
BLRBAC dePrÆticas
opera ªoFigura 016
L gicade
Recomendadas paraa
Prote ªo deDesarmeQueimadordeGSCD
QueimaSegurade
Desarmede
combust vel por
Combust veis AuxiliaresI
ntertravamentos de
purgaincompletanota02Ventilador
igni ªoRefere se
deardeFluxoanormal
dearcombustªo
para
a
Baixo
fluxodedecombust
ªo corrente
s
degasesGSCDParado
OU
Temperatura deBaixapr
essªodeGSCD
a
figuras 2Be4Bdasr
ecomenda ıes doBLRBAC de03PrÆticasRe
comendadas para
menor
Queima SeguradeCombust veis Auxiliares 54
que
caldeirain cionoprocedimentodequeimasegura decombust vel auxiliarFluxode
vapor50Parar
aqueimadeGSCDExplosªo
ouoxida ªoCMCquandoataxadequeimaimpr pria dosgasesencontrar
seabaixodomnimoVazªodear
dePararaqueimadeGSCDPotencial
deexplosªodevidocombustªonªonormalna
ocorrŒnciadefluxodearincorreto
oudistœrbiosna
vazªodearreduzido para
oqueimador
Paradadoventilador deParar aqueimadeGSCDPotencial deexplosªo devido
ardecombustªoparaanainexistŒnciade
arfluxo dearincorreto
ou
correntedegasesparapara oqueimadorreduzidoqueimaPressªodeGSCDbaixaGarantir
aspropriedadesRetornodechamanaoualtacorretas dosgases
esuatubula ªoouqueimapobre
inje ªonavelocidadealØm
doignitorapropriadaTemperaturadoGSCDGarantiraspropriedadesIntrodu ªodel quidosbaixacorretas
dosgasesBaixavazªodeGSCDGarantirvelocidadePrevenirretornodechamaadequadade
GSCDnaatravØsdalinhadeGSCD
linha
IntertravamentosdeIntert avamentos doExplosªoporigni ªoimpr priaignitornªosatisfeitosprocedimento
deouretardada combust velauxiliar2Ae4Anªoatuados
N velaltodopotedePrevenir
retorno
dePossibilidadedeexplosªoselageml quidodevido aintrodu ªode
umidadenacaldeira
ChaveseletoradePrevenir aqueimadoA ªodooperador
queimaemposi ªodequeimador paradaFecharVÆlvulade
CorteParar
aqueimadeGSCDdoGSCD
55
de
CartadeExplana ªo L gica daFigura016L gicadeProte ªo
Desarme Queimador deGSCDBLOCOPROP SITORISCO ASEREVITADO PurgadacaldeiraParar a
introdu ªo
asem dePrevenir aintrodu ªo deGSCDincompletaGSCDquandonªoenquanto acaldeiranªoestÆTripdecombust vel ncontradas
queima dafigura1B Permissªopermissıesdequeima comumpara
l gica