(Órgãos x Dentes) Dente 7

Transcrição

(Órgãos x Dentes) Dente 7
Ribeirão Preto - SP
Ano XI - Nº 132
abril/2011
www.alumiar.com
Imagem Rildo Moura
É uma manifestação cultural da música folclórica pernambucana afro-brasileira. É formada por uma percussão que acompanha um cortejo real. Como
a maioria das manifestações populares do Brasil, é uma mistura das culturas indígena, africana e europeia. Surgiu em meados do século XVIII. Os
grupos mais antigos nasceram da tradição do Rei do Congo, implantada no
Brasil pelos portugueses. O mais remoto registro sobre Maracatu data de
1711, de Olinda, e fala de uma instituição que compreendia um setor administrativo e outra, festivo, com teatro, música e dança. A parte falada foi
sendo eliminada lentamente, resultando em música e dança próprias para
homenagear a coroação do rei: o Maracatu. Com o advento da abolição, este
ritual ganhou as ruas, tornando-se um folguedo carnavalesco e folclórico.
Distingue-se das outras danças dramáticas e das danças negras em geral
pela sua coreografia.
Parece que a palavra maracatu primeiro designou um instrumento de percussão e, só depois, a dança realizada ao som desse instrumento. Os cronistas portugueses chamavam aos “infiéis” de nação, nome que acabou sendo
assumido pelo colonizado. Os próprios negros passaram a autodenominar de
nações a seus agrupamentos tribais. As nações sobreviventes descendem de
organizações de negros deste tipo, e nos seus estandartes escrevem CCMM
(Clube Carnavalesco Misto Maracatu).
Os cortejos de maracatu são uma tentativa de refletir as antigas cortes afri-
canas, que ao serem conquistados e vendidos como escravos trouxeram suas
raízes e mantiveram seus títulos de nobreza, para o Brasil. É composto por
uma bandeira ou estandarte abrindo as alas. Logo atrás seguem a dama de
paço, que carrega a mística Calunga, representando todas as entidades espirituais do grupo. Atrás dela seguem as baianas e pouco depois a corte e o
rei a rainha dos maracatus. Os titulos de rei e rainha são passados de forma
hereditária. Essa ala representa a nobreza da Nação.
De cada lado seguem as escravas ou catirinas, normalmente jovens, que
usam vestimentas de chitão. Seguem os batuqueiros. Os instrumentos são:
alfaias, caixas ou taróis, gonguê, xequerês, maracás, ganzás e ABs, esse
conduzido por mulheres.
A composição do cortejo é a seguinte: Porta-estandarte, que leva o estandarte. Dama do paço, mulher que leva em uma das mãos a CALUNGA
(boneca de madeira, ricamente vestida e que simboliza uma entidade ou
rainha já morta). Rei e rainha, as figuras mais importantes do cortejo, e é
por sua coroação que tudo é feito. Vassalo, um escravo que leva o PALIO
(guarda-sol que protege os reis). Figuras da corte: príncipes, ministros, embaixadores, etc. Damas da corte, senhoras ricas que não possuem títulos
nobiliárquicos. Yabás, mais conhecidas como baianas, que são escravas. Batuqueiros tocando vários instrumentos.
Editorial
Curso - Oficinas - Palestras - Workshops
Já ouviram falar de um livro, o Malleus Maleficarum, escrito em 1484 pelos inquisidores Heirich Kramer e James
Sprengler? Pois é. Durante quatro séculos este livro foi o manual da Inquisição para a caça às bruxas. Mais de 100 mil
mulheres foram torturadas e levadas à morte acusadas de se relacionarem com o demônio.
Lembro-me de que ao ler esse livro veio-me a mente uma pergunta? Por que somos, nós mulheres, tão temidas pelos
homens? Que poder é este detido por nós que os amedronta a ponto de cometerem atrocidades, amparadas pelo poder
do patriarcado?
Depois percebi que este medo se apresenta ainda nos tempos modernos. Quem assistiu ao filme Persépolis, sobre a
sociedade iraniana percebe o poder que a mulher exerce sobre homem, principalmente no que diz respeito à sexualidade.
Há um momento em que a polícia iraniana aborda uma moça que estava correndo e lhe diz que não pode correr daquela
maneira, pois isso evidencia seu traseiro e isto é naturalmente obsceno.
Assim ao assistir aos filmes que concorreram ao Oscar dois deles chamaram especialmente minha atenção: O Vencedor e Cisne Negro. Muito se pode falar sobre eles e muito já se falou. A mim impressionaram as personagens femininas.
Em O Vencedor produzido por Darren Arojonowsky e dirigido por David O. Russell conta-se a estória de Mickey
Ward, irlandês que mora em um bairro pobre de Boston e que almeja ser campeão de boxe. Temos aqui um universo
feminino assustador, composto por uma mãe dominadora, que não hesita em expor o próprio filho aos riscos violentos
do boxe, submetendo-o a lutas desiguais como sua empresária, que finge não perceber que o filho mais velho que treina o
mais novo, pois já foi bom lutador de boxe, é viciado em crack, que ignora o marido, fraco e amedrontado e, ainda possui
várias filhas a quem domina, embora sejam adultas. Filhas submissas a ela, mas extremamente dominadoras quando se
trata dos dois irmãos. Neste filme os homens são apresentados em segundo plano e o resgate se dá pelo aparecimento de
uma outra mulher, a namorada do filho mais novo que lhe apresenta um novo horizonte, saudável e libertador.O filme é
baseado em uma estória real e tem um final feliz, pois os rapazes acabam por se dar bem, já que o mais novo se torna um
campeão de boxe, treinado pelo irmão mais velho, que surpreendentemente abdica do crack!
Em Cisne Negro filme sob a direção de Darren Arojonowky, conta-se a estória de Nina uma bailarina extremamente
disciplinada que quer ser a dançarina principal em um espetáculo, que é uma versão adaptada de “O Lago dos Cisnes”.
Ela é escolhida para o papel e deve dançar as duas facetas do Cisne: a negra e a branca. Acontece que Nina tem uma relação familiar com a mãe, extremamente doentia. Esta mãe abandonou a carreira de bailarina pela filha e parece puni-la
por sua escolha Ela a mantém enclausurada, em um universo infantil (o quarto de Nina tem bichinhos de pelúcia). A mãe
se veste com roupas de balé negras e tem acessos de raiva intercalados com cenas de carinho e delicadeza. Libertar-se
do entorno feminino destruidor é uma tarefa de grande porte. Nina terá que dançar seus medos e suas dificuldades, terá
que tornar-se mulher por si mesma para abandonar o seio amparador, mas venenoso da mãe. Terá que experimentar a
luz e a sombra dentro de si.
Dois filmes fortes, mulheres fortes em seu poder de destruir. Aparentemente preocupadas com os filhos, ou filha,
tecem como aranhas, usam fios aparentemente leves e teias belas. Ambos enganadores. Os fios prendem fortemente, a
beleza das teias engana. A intenção parece boa, mas o resultado é danoso. Aqueles que se deixam apanhar são vítimas e
alimentam o feminino destruidor.
Percebo então que não é tão difícil entender o temor masculino. Mulheres são as que os geram. Podem interromper
suas vidas a qualquer momento, podem com seu poder de sedução induzi-los a agir como querem, podem enredá-los em
teias das quais não poderão sair. Essas crenças ficam guardadas em algum lugar de pouco acesso e quando são remexidas
afloram e por não serem entendidas pervertem.
Em tempos de mudança quando o patriarcado perde lugar, há que se recuperar o feminino e promover a união entre
homens e mulheres, para que o poder se torne intrumento de cura na medida em que signifique integração de opostos
para o bem da humanidade.
Junte-se a nossa Agenda de Profissionais!!!
Não perca a oportunidade de comunicar seus cursos, oficinas,
palestras e workshops.
Mariza Helena Ribeiro Facci Ruiz
[email protected]
Ribeirão Preto - SP
Abril
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2 - Workshop Constelação Sistêmica – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16)
3021 5490.
9 – Curso de Florais de Bach – Grupo do Medo – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16) 3621 8407 / 9992 6596. (Leia mais)
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/ 9992 3408. (Leia mais)
18 – Curso de Reiki – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16) 3630 2236 / 9334
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30 – Oficina de Estórias com Barbantes – Ribeirão Preto / SP – Informações:
(16) 3621 9225 / 3621 8407 / 9992 3408 / 9992 6596. (Leia mais)
Maio
3 – Palestra Gratuita – Tema: Família - “O lugar e o papel da mulher na família
nos dias de hoje” – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16) 3021 5490.
5 - Palestra Gratuita – Tema: Família - “As dinâmicas ocultas no relacionamento do casal” – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16) 3021 5490.
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10 - Palestra Gratuita – Tema: Família - “Família: as memórias afetivas retratam o desenvolvimento afetivo-emocional” – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16) 3021 5490.
12 - Palestra Gratuita – Tema: Família - “Resgatando a re-união familiar” – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16) 3021 5490.
14 – Curso de Florais de Bach – Grupo da Insegurança – Ribeirão Preto / SP –
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17 - Palestra Gratuita – Tema: Família - “Pensamentos e crenças: o que foi que
eu herdei” – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16) 3021 5490.
19 - Palestra Gratuita – Tema: Família - “Pai e Mãe: atitudes em choque” – Ribeirão Preto / SP – Informações: (16) 3021 5490.
21 – Oficina de Estórias com Barbantes – Ribeirão Preto / SP – Informações:
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26 – 11ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto (até 5 de junho) – Ribeirão
Preto / SP
28 – Workshop “Conscientizar e Direcionar as Emoções – Falta de Concentração” – Ribeirão Preto / SP - Informações: (16) 3011 8018 / 3621 8407 / 9992
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João da Cruz e Sousa
O Homem e a Obra
O Homem
Em 24 de novembro de 1861,
nasceu, em Desterro, hoje Florianópolis. Seus pais, Guilherme,
mestre pedreiro, era escravo e sua
mãe, Carolina Eva da Conceição,
lavadeira, já era escrava liberta.
Eram negros puros e trabalhavam
para o Coronel, mais tarde Marechal-de-campo Guilherme Xavier
de Sousa e sua mulher, D. Clarinda Fagundes de Sousa.
O menino recebeu o nome do
santo do dia, como era costume na
época: João da Cruz, em homenagem ao grande místico São João
da Cruz.
O casal branco, dono do escravo pai de João, não tinha filhos
adotou o menino, dando-lhe o
próprio sobrenome Sousa. Assim,
temos João da Cruz e Sousa, que
foi criado com carinho de pai e
mãe pelo casal, tendo D. Clarinda
lhe ensinado as primeiras letras.
Depois, foi estudar no Ateneu Provincial Catarinense, onde chegou
a lecionar, dada sua inteligência
e cultura. Além disso, dava aulas
particulares.
Aos sete anos, João escreveu
seus primeiros versos.
Sua formação foi esmerada;
estudou latim, francês, inglês e
grego com os melhores professores da época.
Com Vergílio Várzea, poeta
e prosador catarinense, João da
Cruz fundou, em 1881, o jornalzinho “Colombo”, dedicando-o a
Castro Alves, por ocasião da mor-
te desse poeta.
Durante os anos de 1882 e
1883, viajou pelo país, com a
Companhia Dramática Julieta dos
Santos, como ponto e secretário
da equipe teatral.
De volta a Santa Catarina,
empenhou-se na campanha abolicionsta e redigiu, com Vergílio
Várzea, a “Tribuna Popular”. Em
1883 o presidente da Província, o
sociólogo Francisco da Gama Rosa
quis nomeá-lo promotor, mas não
conseguiu porque a oposição aos
negros era muito grande.
Em 1885 lançou seu primeiro
livro, com Vergílio Várzea, Tropos e Fantasias e assumiu a direção do jornal “O moleque”, título
dado em desafio ao preconceito da
cor.
Em 1888 foi ao Rio de Janeiro à
procura de emprego; lá conheceu
Nestor Vítor, que seria seu grande amigo, sempre fiel. Retornou
a Desterro e continuou suas leituras: Poe, Huysmans, Flaubert,
Maupassant, os Goncourt, Théophile Gautie, Cesário Verde e
muitos outros.
Voltou definitivamente para o
Rio, em 1890 e conseguiu um emprego graças a Emiliano Perneta,
poeta e jornalista; colaborou em
jornais e revistas e aderiu francamente ao Simbolismo.
Em 1891 faleceu sua mãe biológica, e, no ano seguinte, 1892,
conheceu Gavita Rosa Gonçalves,
também negra, com quem se casou em novembro de 1893. Antes,
porém, em fevereiro, publicou
Missal, poemas em prosa, e, em
agosto, Broqueis, poemas em verso. Tudo o mais que escreveu foi
publicado postumamente.
Instável nos empregos, não
conseguia firmar-se em nenhum;
assim, de uma infância despreocupada e feliz e uma juventude
sem problemas financeiros, chegou quase à extrema pobreza. Gavita lhe deu quatro filhos: Raul,
Guilherme, Reinaldo e João. A
miséria agravou-se com a morte
de seus pais, de dois filhos e a loucura de Gavita, apesar de ter conseguido um emprego na Central
do Brasil.
Em 1897, tuberculoso, mudouse para Sítio, em Minas Gerais,
onde faleceu no ano seguinte, com
apenas 37 anos, no dia l9 de março. Seu corpo, ainda sem esquife,
foi para o Rio, num vagão de cavalos. José do Patrocínio se encarregou do enterro, no cemitério de
São Francisco Xavier.
Gavita faleceu em 1901; dos
quatro filhos, dois morreram antes
dela e um logo depois. Sobreviveu
João, que nasceu em 1898, após a
morte do pai e faleceu em 1915,
tuberculoso, como seu pai, mãe e
irmãos.
Nota: Conheça o Poeta e sua obra
lendo a continuação deste artigo
em nosso site – www.alumiar.
com.
Nilva Mariani
Cadeira nº 17 da A.L.C.A da
AFPESP
(Órgãos x Dentes) Dente 7 - Segundo incisivo
Órgão do sentido – seio frontal.
Musculatura – extremidades baixas.
Juntas – pé / sacro e cóxis / joelho (posterior).
Segmentos da espinha dorsal - L2,3 / S4,5 / cóxis.
Vértebra - L2,3 / S3,4,5 / cóxis.
Glândulas endócrinas – pineal.
Órgãos (Yin) – rins.
Órgãos (Yang) – bexiga / urogenital.
Elemento – água.
Meridiano – bexiga.
Emoções (positivas) – atenção / intimidade / ordem.
Emoções (negativas) – inflexibilidade / problemas do ego / desorganização / indiferença.
Outros relacionamentos – hemofilia, “reguladores do sangue”, etc.
Fonte: http://www.secretofthieves.com
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A rapadura
Quando se tem DOUTORADO: O dissacarídeo de fórmula
C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do
líquido resultante da prensagem
do caule da gramínea Saccharus officinarum, (Linneu, 1758)
isento de qualquer outro tipo de
processamento suplementar que
elimine suas impurezas, quando
apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e restas retilíneas, configurando pirâmides truncadas de
base oblonga e pequena altura,
uma vez submetido a um toque
no órgão do paladar de quem se
disponha a um teste organoléptico, impressiona, favoravelmente,
as papilas gustativas, sugerindo
impressão sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto, que
ocorre no líquido nutritivo da
alta viscosidade, produzindo nos
órgãos especiais existentes na
Apis mellifera (Linneu, 1758). No
entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico
descrito e apresentado sob aquela
forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar,
apreciavelmente, suas dimensões
quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo
do seu eixo em consequência da
pequena capacidade de deformação que lhe é peculiar.
Quando se tem MESTRADO:
A sacarose extraída da cana de
açúcar, que ainda não tenha passado pelo processo de purificação
e refino, apresentando-se sob a
forma de pequenos sólidos tronco-piramidais de base retangular,
impressiona, agradavelmente, o
paladar, lembrando a sensação
provocada pela mesma sacarose
produzida pelas abelhas, em um
peculiar líquido espesso e nutritivo. Entretanto, não altera suas
dimensões lineares ou suas pro-
porções quando submetida a uma
tensão axial em consequência da
aplicação de compressões equivalentes e opostas.
Quando se tem GRADUAÇÃO: O açúcar, quando ainda
não submetido à refinação e,
apresentando-se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem sabor
deleitável da secreção alimentar
das abelhas; todavia não muda
suas proporções quando sujeito à
compressão.
Quando se tem ENSINO MÉDIO: Açúcar não refinado, sob a
forma de pequenos blocos, tem
o sabor agradável do mel, porém
não muda de forma quando pressionado.
Quando se tem ENSINO
FUNDAMENTAL: Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor
adocicado, mas não é macio ou
flexível.
Quando NÃO SE TEM ESTUDO: Rapadura é doce, mas
não é mole, não!
Waldomiro W. Peixoto
LEMBRANÇAS D’ANTANHO
O escritor indiano Santha Rama Rau contou: “A porta da cabana de Gandhi, na colônia
Harijan de Delhi, estava sempre aberta e, eu um dia entrei lá levando uma fotografia
para que ele a autografasse. Gandhi conversava tranquilamente com aqueles que o rodeavam e, quando se deu uma pausa, fiz o meu pedido. Ele tomou da fotografia, olhou-a
e desatou a rir. Por que está rindo, indaguei. A fotografia me parece muito boa. É um
excelente retrato retrucou Gandhi, mas é que às vezes eu me esqueço do homenzinho
feio que sou.”
This Week Magazine - 1957
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Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - abril/2011
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Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - abril/2011
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Ametista
Grupo: óxidos.
Sistema cristalino: trigonal.
Fórmula química: SiO2 com Fe.
Dureza: 7.
Densidade: 2,65.
Clivagem: Inexistente.
Fratura: concóide (em forma de concha).
Cor: violeta.
Cor do traço: branca.
Brilho: vítreo.
Fluorescência: ausente.
Características
A ametista é uma pedra púrpura ou violeta-azulada
que pertence à família do quartzo.
Muitas vezes, a cor púrpura da pedra aparece em fragmentos irregulares ou desiguais. Em outros casos, só aparece nos cantos externos dos cristais, sendo o resto
transparente. Para tornar essas ametistas mais bonitas nas jóias, às vezes elas são delicadamente aquecidas,
de modo que a cor púrpura fique mais homogeneamente distribuída pela pedra.
Essa operação tem de ser feita com muito cuidado, pois, quando aquecidas a temperaturas muito altas, as
ametistas perdem toda a sua cor púrpura e adquirem uma cor amarela, transformando-se em quartzo citrino.
No entanto, é difícil prever essa mudança de cor, e as pedras às vezes podem se tornar marrons ou verdes.
O motivo de tantos cuidados com relação à cor de uma pedra de ametista é que, no mundo comercial, geralmente se consideram as pedras tons púrpura-pálidos menos valiosas que as cor de ameixa escuras.
As ametistas tem registro 7 na escala de Mohs, usada para medir a resistência de minerais e pedras preciosas.
Os minerais que mais se parecem com a ametista são as cordieritas e as escapolitas violeta, ambas pertencentes ao grupo dos silicatos.
As ametistas são muitas vezes imitadas ou falsificadas com uma combinação de vidro e quartzo violeta
sintético.
Origens
As ametistas são encontradas principalmente nas crostas cristalizadas de enormes rochas vulcânicas,
como o basalto. Apesar de serem encontradas em muitos países, as ametistas ainda são classificadas como
pedras semipreciosas, sobretudo porque sua cor é tão imprevisível que raramente se encontram ametistas de
violeta perfeita nessas jazidas.
A área com maior concentração de ametistas é o Rio Grande do Sul, no Brasil. Outras jazidas importantes
localizam-se no Uruguai, Índia, Rússia, Sri Lanka, Madagascar e Estados Unidos.
Fonte: Tesouros da Terra – Minerais e Pedras Preciosas – Globo / Editoria Planeta SA
A mão
Não esqueçamos que
AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM
Se vive criticada,
uma criança aprende a condenar,
Se vive com hostilidade,
uma criança aprende a combater.
Se vive envergonhada,
uma criança aprende a sentir-se culpada.
Se vive com tolerância,
uma criança aprende a ser tolerante.
Se vive com estímulo,
uma criança aprende a confiar.
Se vive apreciada,
uma criança aprende a apreciar.
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(*)
Se vive com equidade,
uma criança aprende a ser justa.
Se vive com segurança,
uma criança aprende a ter fé.
Se vive com aprovação,
uma criança aprende a amar-se.
Se vive com aceitação e amizade,
uma criança aprende a encontrar amor no
mundo.
(*) Parte final do texto
Fonte: Educar Valores e o Valor de Educar
Parábolas – Antonio Pérez Esclarin
– Paulus
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Temas constelados, na voz dos
clientes de constelação sistêmica
“Constelei meu relacionamento
com meus pais, especialmente
meu pai”.
Alguns de meus clientes de
constelação sistêmica escreveram justificativas acerca do tema
a ser constelado, e, como esses
relatos ocorreram após suas constelações, relacionaram ao que, de
fato, foi tratado na intervenção
terapêutica.
Uma cliente, por exemplo, diz
que “na primeira constelação o
tema foi o vínculo de um relacionamento amoroso que tinha a ver
com os abortos espontâneos dos
meus pais; na segunda a questão
era não conseguir me sentir plenamente presente em nenhum lugar,
que tinha a ver com o fato de eu
tentar segurar meus pais, infringindo a lei da hierarquia, fazendo
com que meu segundo relacionamento não desse certo também.
Na terceira, estava trabalhando
numa clínica de pacientes autistas e psicóticos que me deixava
plenamente infeliz e frustrada durante 6 anos, mas não conseguia
deixar esse emprego. Foi revelado
que esse emprego estava identificado com pessoas do meu sistema
e que, na verdade, era a minha
profissão que me segurava no
colo, que me ajudava. Na quarta,
foi o meu relacionamento atual,
onde foi colocado meu primeiro
namorado, meu primeiro marido
e meu segundo marido, que se
identificava com meu primeiro
namorado. Foram ditas algumas
frases de solução. Na quinta, foi
uma constelação profissional, foram colocados todos os lugares
que eu trabalhava na época e foi
visto quais tinham mais peso, de
quais a prosperidade se aproximava, quais eu deveria sair, quais eu
deveria investir mais. Na sexta,
a questão era um sentimento de
persecutoriedade absurdo que eu
sentia, como se eu tivesse feito
algo terrível com alguém e que as
pessoas pudessem descobrir isso
a qualquer momento. Tinha a ver
com um segredo de família que
não foi revelado, que provavelmente tem a ver com os meus pais.
Esse mesmo segredo já havia aparecido na constelação da minha
irmã do meio, cerca de 3 semanas
antes da minha constelação, e depois apareceu novamente na constelação da minha irmã mais velha
cerca de um mês depois da minha
constelação, com 2 consteladores
diferentes. Na sétima constelação,
a questão era que eu percebi, pelas “Ordens da Ajuda”, que realmente não consigo aceitar todos
os deficientes mentais da maneira
como eles são, sem tentar tirá-los
daquela situação ou salvá-los, ou
seja, sem respeitá-los exatamente
como são. Talvez por isso é que
até hoje eu não tenha conseguido
mudar de clientela. Foi revelado
que isso tem identificação com a
minha avó, mãe do meu pai, que
tinha esquizofrenia e nunca ninguém na família fala sobre esse
assunto. Passei muito mal nessa
constelação. Cheguei a vomitar
horas depois de ter constelado e
tive alguns sonhos com a minha
avó 3 dias antes da constelação e
muitos sonhos com meus clientes
atuais, durante uma semana, quase todos os dias.
Entre tantos outros, seguem temas tratados em constelações, do
modo como são colocados pelas
pessoas: “A relação com minha
mãe”. “O desentendimento, a falta de afinidade com minha mãe.”
“Minha tristeza”. “O relacionamento com ex–marido”. “Minha
dificuldade de relacionamento
com meu filho e a inadequação
do meu papel de mãe”. “Doenças
na família, soluções profissionais,
perdas financeiras”. “Dificuldade
em ter relacionamentos afetivos
duradouros e estáveis”. “A doença
(lúpus)”. “Sentimento de rejeição
e lado profissional.” “O fato de
tudo que eu começo na vida não
termina e parecer que tudo anda
em círculos”. “Minha sexualidade
e família de origem”. “Minha raiva.” “Relacionamento amoroso e
depressão”.
Ana Lucia Braga
Terapeuta de Constelações
Sistêmicas
Terapeuta Corporal
Neo-Reichiana
Tel.: (16) 3021 5490
(Órgãos x Dentes) Dente 8 – Primeiro Incisivo
Órgão do sentido – seio frontal.
Musculatura – extremidades inferiores.
Juntas – pé / sacro e cóxis / joelho (posterior).
Segmentos da espinha dorsal - L2,3 / S4,5 / cóxis.
Vértebra - L2,3 / S3,4,5 / cóxis.
Glândulas endócrinas – pineal / epididymis.
Órgãos (Yin) – rim (D).
Órgãos (Yang) – bexiga / uroginital.
Elemento – água.
Meridiano – bexiga / rim.
Emoções (positivas) – claridade / aceitação / sobrevivência.
Emoções (negativas) – desrespeito / explosões emocionais / teimosia.
Outros relacionamentos – vitalidade, capacidade hormonal, distúrbios emocionais, etc.
Fonte: http://www.secretofthieves.com
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Por que fazer Psicoterapia?
Muitas vezes nos perguntamos,
será que a terapia é necessária para
solução de problemas emocionais
ou podemos seguir com a vida que
os problemas se resolverão ao longo do caminho? Realmente, por
vezes, “o tempo cura”, mas nem
sempre, e não podemos considerar essa uma solução para todos os
tipos de problemas.
Portanto, quando a psicoterapia
pode ser utilizada?
Os problemas emocionais podem ser considerados como uma
lição de vida que devemos apreender, para evoluir enquanto seres humanos durante nossa existência. Somos infelizes enquanto
não conseguimos superar o medo
e a incapacidade que nos impede
de utilizar todo o potencial com o
qual fomos dotados ao nascer. Então, o que fazer para concretizar
nossa missão de vida?
O conflito normalmente surge
da relação do EU com o OUTRO,
seja esse outro uma pessoa ou uma
situação, onde desempenhamos
um PAPEL que se desenrola dentro de um CONTRATO emocional. Esse Contrato, que na maioria
das vezes é inconsciente, envolve
um relacionamento em que ambas
as partes tentam obter o máximo de prazer e o mínimo de dor.
Quando isso não é possível, surge o conflito e então, o problema
emocional.
O primeiro passo no processo
de psicoterapia é percebermos a
existência desse conflito e essa
dor. E desejarmos que nossa vida
seja diferente. Essa é a motivação
interna que acende a fagulha da
transformação pessoal.
Durante o processo de AutoConhecimento, de nossos pontos
fortes e dos que precisam evoluir, de nossos sentimentos e valores, ocorre também o processo
de Conhecer-O-Outro com quem
estamos em conflito. A percepção decorrente dessa inter-relação
leva-me a ver em mim um reflexo de algo que vejo no outro mais
facilmente. E de forma implícita,
do que o outro vê nele através de
mim, pois ambos estamos na mesma relação.
Surgem então vários sentimentos, como medo, raiva, angústia,
insegurança, etc., decorrentes da
frustração das nossas necessidades de amor e segurança, que
o outro não foi capaz de nos dar.
Percebemos que o outro sente o
mesmo sobre o que não fomos
capazes de lhe dar. E percebemos
a situação de “simbiose incapacitante” em que nos encontramos
em função de atribuir ao outro
a responsabilidade pelos nossos
sentimentos e emoções.
É essa a LIÇÃO que precisamos apreender. E só aprendemos a
lição quando conseguirmos sentir
que a nossa frustração se transforma em compaixão, quando ela se
transforma em gratidão pelo fato
do outro existir e de ser exatamente como ele é.
É esse é o AMOR INCONDICIONAL que nos permite liberar a raiva que sentimos e que
nos permite libertar o outro da
responsabilidade de fazer-nos felizes. Porque a responsabilidade
pela nossa felicidade é só nossa.
Independente das pessoas e das
circunstâncias cabe a nós escolhermos os nossos sentimentos,
pensamentos e ações.
Quando assumimos a responsabilidade pelos nossos sentimentos e ações, podemos optar por
agir com bondade para com todos
e para conosco, e isso nos restitui
o PODER de seguir a vida em direção à nossa missão. Dessa forma atingimos um dos objetivos da
psicoterapia que é de concretizar o
nosso pleno potencial.
Esse processo demanda tempo
e comprometimento, mas é um
tempo em que passamos vivendo
e não um tempo em que a vida
passa. “Vivemos o relacionamento” e não apenas “discutimos a relação”. Sejamos felizes conosco e
com todos à nossa volta.
SUDOKU – Complete
cada quadrado (composto de
9 quadrados) preenchendo
os espaços vazios com os números de 1 a 9, de forma que
eles não se repitam dentro do
quadrado, nem na horizontal
e, nem na vertical.
Miriam Herscovici Martines
Psicóloga
Tel.: (16) 3916 6097 / 8137 2683
[email protected]
Livros
Tempo de Tarumã – Tarciso S. Filgueiras – Tempo de Tarumã
conta a saga de um jovem que mesmo tendo praticado um ato ilícito – matou o prefeito da cidade – teve a oportunidade de reconstruir a sua vida através da travessia do cerrado e da construção de
uma próspera fazenda em Goiás. Tempo de Tarumã é um manual
do fazendeiro, uma epopeia de uma comunidade que se forma,
com personagens tenazes, cada um desenvolvendo o seu papel.
Registro histórico dos desbravadores de sertão, dos fazedores de
cidades. Para quem tem o calcanhar enterrado na roça este livro
cai nostalgicamente na alma. Para quem ainda vive na região rural este livro é um relato de suas vidas.
Outras Letras Editora Ltda.
Tel/Fax: +55 21 2267 6627
www.outrasletras.com.br
www.alumiar.com
11
Florais de Bach – Grupo do Medo
A versátil cevada
Algumas considerações
Rica em malte, ela vem
sendo usada na produção
de bebidas desde a Antiguidade. Mas a utilização da
cevada na indústria de bebidas não compromete sua
posição de cereal saudável.
Afinal, além do malte, ela possui substâncias importantes, como a rejuvenescedora vitamina E. Funciona ainda como digestivo, diurético,
depurativo do sangue e reconstituinte nervoso.
O cenário é o de um terreno
úmido e pantanoso onde as águas
correm claras e límpidas. Mimulus (Mimulus Guttatus), delicada
planta, de cujas flores é preparada
uma das essências do Grupo do
Medo, se agrada dessa paisagem.
Suas flores são pequenas e delicadas de um amarelo brilhante.
Seus talos golpeados por correntes de água, pelo vento e pela
chuva muitas vezes caem sobre a
superfície da água em busca de
apoio, elevando as flores sobre a
superfície. As flores recolhidas se
mantém vivas por mais de uma
semana, quando imersas em um
recipiente com água. Ao observar
Mimulus percebemos que tem características opostas: delicadeza e
fragilidade, firmeza e determinação. Em desequilíbrio as duas primeiras qualidades podem levar ao
medo das coisas do mundo, porém
como se move com valentia, a julgar como cresce a planta e como
sobrevive a condições inóspitas
podemos pensar na qualidade
oposta que é a da coragem.
A árvore tem uma beleza que
não é percebida. Suas folhas tremem à mais leve brisa. Suas flores
têm delicados pelos cinzas. Se encostamos em seu tronco podemos
senti-la tremulante. Muito aponta
para o nebuloso, para o mistério.
Seu nome é Aspen (Populus Tremula). Seu gestual fala de medos
desconhecidos, mas fala também
de uma rede de energia percebida em seu tronco, que começa a
enrugar-se a partir do solo e do
odor de bálsamo exalado quando
a essência se faz pelo método da
fervura, contatos com a realidade
e com o percebido pelos sentidos.
Red Chestnut (Aesculus Carnea) foi escolhida para fazer parte do Grupo do Medo a partir
de uma experiência sofrida pelo
próprio Bach. Conta-se que ele
estava trabalhando no jardim em
Mount Vernon quando se cortou
profundamente e o que lhe chamou a atenção não foi seu estado,
mas o das outras pessoas preocupadas com ele. Sentiu que o
medo e a ansiedade dos outros é
que piorava as situações. Alguns
dias depois, ele descobriu as flores de Red Chestnut, fortemente
coloridas, das quais ele extraiu
o remédio para aqueles extremamente preocupados com os entes
queridos.
A árvore de Cherry Plum
(Prunus Cerasifera) é um es-
petáculo a parte. No começo da
primavera flores de um branco
intenso, agrupadas sobre ramos
negros o que aponts para sua natureza dual e perturbadora. A floração de Cherry Plum é brilhante
e exuberante o que gera uma essência para temperamentos fortes
e impetuosos, para pessoas que
temem perder controle e fazer
mal aos outros.
Rock Rose (Helianthemum
nummularium) possui flores de
cinco pétalas, frágeis, delicadas,
com aparência de seda dobrada
ou de papel amassado. Duram
apenas um dia. Então as pétalas
caem. A essência é para pessoas que entram em pânico, para
medos exagerados, um profundo
medo da vida, escondido e difícil
de ser reconhecido. Em desequilíbrio é como se fôssemos mesmo
amassados como papel fino e jogados ao léu, em equilíbrio e, isto
pode ser entendido pelo gestual
das flores douradas refletidas pelo
sol, trazendo coragem e bravura
para seguir em frente.
Mariza Helena Ribeiro
Facci Ruiz
Educadora em Florais de
Bach, DOULA
Tels.: (16) 3621 8407 / 9992 6596
Quem tem o hábito de tomar café, mas se ressente de sua alta toxicidade, deve experimentar o “café” de cevada. Feita dos grãos secos
do cereal, esta bebida tem aspecto e sabor semelhantes aos do café comum, com a vantagem de que não contém cafeína. Por isso, estimula
o organismo ao mesmo tempo que acalma os nervos, normaliza a função intestinal e acelera o funcionamento dos rins. Já industrializado,
o “café” de cevada é encontrado em qualquer loja especializada em
produtos naturais. A cevada também pode ser usada junto com outros
cereais. Uma ótima forma para acabar com as infecções intestinais que
provocam dores, gases e diarréias é fazer uso do suco de cereais, durante e depois da crise. Para prepará-lo, ferva 3 litros de água por meia
hora. A essa água, junte 25 g de cevada, 20 g de farelo de milho, 20 g de
aveia, 20 g de arroz e 20 g de trigo. Todos esses ingredientes (de preferência integrais) precisam ser levemente esmagados antes de colocados
na água. Quando o líquido estiver morno, deve ser coado num guardanapo e tomado durante todo o dia. A dose mínima são 4 xícaras diárias;
a máxima, 6. Outra receita ideal para quem sofre de problemas estomacais e intestinais é a seguinte: em 1 litro de água coloque 3 punhados
de cevada. Deixe ferver por 10 minutos e filtre depois que estiver frio.
Adoce com um pouco de mel e tome em xícaras. A primeira xícara deve
ser ingerida em jejum. Também indicada para afecções da pele, a água
de cevada (1 punhado cozido em 1/2 litro de água) funciona como uma
ótima loção para corrigir a excessiva oleosidade da pele. Basta lavar o
rosto com a água de cevada, esperar uns 20 minutos e enxaguar com
água gelada. Esse tratamento, feito periodicamente, garante uma pele
livre de cravos e espinhas.
Fonte: Essencial – Um guia prático para a saúde e a beleza
www.alumiar.com

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