Influenza A H1N1 - Saúde-Rio | Secretaria Municipal de Saúde do

Transcrição

Influenza A H1N1 - Saúde-Rio | Secretaria Municipal de Saúde do
Influenza A H1N1
Gripe suína
Maria Vicencia Pugliesi
Núcleo de Epidemiologia
CMS Heitor Beltrão
Hospital do Andaraí
História – epidemias de gripe
†
1ª epidemia de gripe - 1889 - 300 mil pessoas morreram,
†
1918 - Gripe Espanhola - cerca de 50% da população mundial
vitimou mais de 40 milhões de pessoas
principalmente idosos, em decorrência de complicações, como pneumonia bacteriana secundária
„
†
No Brasil - 65% da população infectada, 35.240 óbitos
1957 - gripe asiática espalhou-se pelo mundo em seis meses 1 milhão de óbitos
†
1968 - gripe de Hong Kong
†
2003 -
Ásia - sacrifício de dezenas de milhões de aves de criação.
Cerca de: 500 pessoas adoeceram; 262 óbitos,
taxa de letalidade média de 61% distribuídos em 7 anos
Não transmissível de pessoa a pessoa
Influenza A H1N1 - gripe suína
Histórico
25 de abril de 2009 - declarada Emergência de Saúde Pública de Importância
Internacional.
Desde 11 de junho, segundo a OMS, a pandemia está na fase 6.
No mundo – até 23/08/2009 – cerca de 2837 óbitos; sendo 2234 nas Américas
No Brasil:
36.542 casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) notificados,
7.569 casos de SRAG confirmados para influenza,
6.592 (87,1%) confirmados para influenza A (H1N1),
657 (10%) evoluíram para óbito
†
Novo protocolo - casos leves não são mais notificados, exceto surtos.
†
Conduta preconizada pela OMS desde meados de julho, seguida pela maioria dos
países. Priorização - monitoramento de casos graves por influenza.
†
A taxa de mortalidade dos casos confirmados de SRAG pelo novo vírus influenza
A (H1N1) é de 0,34/100.000 habitantes
Boletim do MS - 34ª semana epidemiológica – 23 a 29de agosto
Influenza A H1N1 - gripe suína
Mapa
Healthmap - Atualização 1º de setembro
http://www.healthmap.org/en
Influenza A H1N1 - gripe suína
No mundo
(WHO)
Influenza A H1N1 - gripe suína
Brasil –
casos de Sindrome Respiratória Aguda Grave
Azul claro = em investigação
Influenza A H1N1 - gripe suína
Brasil
Influenza A H1N1 - gripe suína
Município do Rio de Janeiro
Julho de 2009 - aumento de óbitos – 410 óbitos –
17% maior que a média do período (351 óbitos)
Influenza A H1N1 - gripe suína
Município do Rio de Janeiro
Influenza A H1N1 - gripe suína
Características do vírus
†
Vírus RNA - três diferentes grupos A,B e C, dependendo de sua proteína
central. Apenas A e B tem importância clínica e epidemiológica para o homem
†
Influenza A – maior variabilidade, maior impacto epidemiológico
†
Altamente transmissíveis e mutáveis
†
†
†
Glicoproteínas de superfície H (1) e N (1)
H - hemaglutininas
N - neuraminidases
Cada subgrupo - várias cepas
Atual pandemia de Influenza - resultante da reassociação genética de vírus
humano, suíno e aviário e é chamada:
Influenza A(H1N1) -
ou (mais especificamente)
A/CALIFORNIA/04/2009
Influenza A H1N1 - gripe suína
Características gerais das influenzas:
•
alta transmissibilidade, principalmente em relação à influenza A
•
maior gravidade entre os idosos, as crianças, as grávidas, os
imunodeprimidos, os cardiopatas e os pneumopatas
•
rápida variação antigênica do vírus influenza A - favorece rápida
reposição do estoque de susceptíveis na população
•
apresenta-se como zoonose entre aves selvagens e domésticas,
suínos, focas e eqüinos - reservatórios dos vírus
Influenza A H1N1 - gripe suína
Características – período de transmissão
†
†
Adultos – 1 dia antes até 7 dias depois do início dos
sintomas
Crianças – até 14 dias depois do início dos sintomas
Influenza A H1N1 - gripe suína
Enfoque atual - Síndrome gripal x SRAG
†
Vírus com disseminação interna (sustentada) no país desde 16 de julho
†
Quadro clínico semelhante ao da gripe sazonal
„
Identificar e tratar precocemente os pacientes com síndrome
respiratória aguda grave – SRAG.
Evitar superlotação de hospitais com casos leves
„
Atenção especial aos pacientes com fatores de risco
Influenza A H1N1 - gripe suína
Avaliação - atendimento
Síndrome Gripal
x
SRAG
Pacientes com fatores de risco
Influenza A H1N1 - gripe suína
Principais sintomas –
Influenza A H1N1 - gripe suína
Gripe e resfriado
†
†
†
Sintomas semelhantes - quadro clínico da gripe é mais agressivo
Gripe – início com febre alta (superior a 38°C), tosse seca persistente,
dores musculares, fadiga, mal estar generalizado, cefaléia, dor de
garganta e dor no peito, obstrução nasal, espirros.
Resfriado - espirros, coriza, dor de garganta, ardor no interior das
narinas
ƒ
Vírus influenza A e B - gripe
ƒ
Rinovírus - responsável por cerca de 70% dos resfriados
Influenza A H1N1 - gripe suína
Síndrome gripal
Síndrome gripal – sintomas leves e moderados:
a grande maioria dos casos
„
Ter atenção especial com pacientes com fatores de
risco – mesmo nos casos não graves
Influenza A H1N1 - gripe suína
Pacientes com fatores de risco
Crianças < 2 anos
Adultos >65 anos
Gestantes
Comorbidades:
doenças crônicas - pulmonares, cardíacas, renal, hepáticas, hematológicas
(anemia falciforme), neurológicas, neuromuscular ou metabólicas
(incluindo diabetes mellitus), obesidade mórbida
Imunodepressão por câncer, quimioterapia ou HIV
Crianças e adolescentes em uso crônico de aspirina
Influenza A H1N1 - gripe suína
Síndrome Respiratória Aguda Grave
SRAG
Influenza A H1N1 - gripe suína
Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG
doença respiratória aguda
caracterizada por
febre superior a 38ºC
tosse
e
dispnéia
ou outro sinal de gravidade
(quadro clínico ou radiológico compatível com pneumonia;
taquipnéia, hipoxemia, hipotensão, confusão mental )
acompanhada ou não de
dor de garganta
ou manifestações gastrointestinais
Influenza A H1N1 - gripe suína
SRAG - Avaliação simplificada de gravidade
A presença de pelo menos UM dos sinais abaixo deve alertar o médico para
o encaminhamento do paciente ao hospital
Avaliação em adultos
„
- Confusão mental
„
- Frequência Respiratória > 30 ipm „
- PA diastólica < 60 mmHg ou
PA sistólica < 90 mmHg
„
- Idade > 65 anos de idade
Avaliação em crianças
„
„
„
„
„
„
„
„
„
- Cianose
-
Batimento de asa de nariz
Taquipnéia
Toxemia
Tiragem intercostal
Desidratação/Vômitos/Inapetência
Estado geral comprometido
Dificuldades familiares em medicar e observar cuidadosamente
Presença de co-morbidades/Imunodepressão
Influenza A H1N1 - gripe suína
Em crianças
SRAG - Avaliação simplificada de gravidade
A presença de pelo menos UM dos sinais abaixo deve alertar o médico para o
encaminhamento do paciente ao hospital
Avaliação em crianças
„
- Cianose
„
- Batimento de asa de nariz
„
- Taquipnéia:
Menor de 2 meses >60 ipm
2 meses a menor de 1 ano >50 ipm
1 a 5 anos >40 ipm
„
- Toxemia
„
- Tiragem intercostal
„
- Desidratação/Vômitos/Inapetência
„
- Estado geral comprometido
„
- Dificuldades familiares em medicar e observar cuidadosamente
„
- Presença de co-morbidades/Imunodepressão
Influenza A H1N1 - gripe suína
Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG
†
O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações
laboratoriais e radiológicas:
„
Alterações laboratoriais: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia
„
Radiografia de tórax: infiltrado intersticial localizado ou difuso ou
presença de área de condensação
„
Alerta: deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em
crianças que apresentem fatores de risco para a complicação por influenza.
Influenza A H1N1 - gripe suína
Avaliação - atendimento
Síndrome Gripal
x
SRAG
Pacientes com fatores de risco
Influenza A H1N1 - gripe suína
Conduta: Caso classificado como Síndrome Gripal:
Atendimento ambulatorial
Sintomáticos
Isolamento voluntário – até 7 dias (adultos); 14 dias (crianças)
Atestado
Orientação domiciliar
Atenção aos sinais de alerta - retorno
Pacientes com fatores de risco:
- avaliar indicação de tratamento específico
(antiviral) - acompanhamento
- Retorno em 24h
Influenza A H1N1 - gripe suína
Orientação domiciliar „
„
„
„
„
„
„
„
impresso
- Manter ambientes do domicílio ventilados
- Evitar tocar olhos, nariz ou boca
- Lavar as mãos várias vezes ao dia com sabão e
água, principalmente depois de tossir ou espirrar
- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e
objetos de uso pessoal
- Evitar contato próximo com outras pessoas
- Evitar ambientes com muitas pessoas
- Tomar muito líquido - alimentação balanceada –
repouso
- Verificar temperatura várias vezes ao dia e se os
sintomas estão regredindo - Ficar atento para
sinais de agravamento
ATENÇÃO para sinais de agravamento:
†
Em adultos - respiração difícil e rápida, confusão
mental, queda importante da pressão
†
Em crianças - respiração difícil e rápida,
desidratação/vômitos que não cessam, piora
importante do estado geral
†
Se aparecerem sinais de agravamento, retornar à
unidade de atendimento
Influenza A H1N1 - gripe suína
SRAG
Caso classificado como
Síndrome Respiratória Aguda Grave:
– o que fazer?
Influenza A H1N1 - gripe suína
Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG
1 - Indicar e providenciar internação
2 - Iniciar tratamento inespecífico
3 - Notificação
4 – Solicitar Coleta de swab (avaliar)
5 - Avaliar indicação de medicação específica (antiviral)
Envolvimento da equipe da unidade
Influenza A H1N1 - gripe suína
Tratamento com antiviral –
formulário específico
http://www.riocontragripea.rj.gov.br/downloads/Formulario_Oseltamivir.pdf
Influenza A H1N1 - gripe suína
SRAG - Indicar e providenciar internação
Contatar /Notificar:
Central de Regulação - 2332-8577 e 7826-9179
Cievs – 3971-1710; 3971-1708; 9210-4130
Vigilância Epidemiológica – 3971-1894; 3971-1897;
3971-1804; 3971-1803
Fax 3971-1893
Notificação: imprescindível para avaliar dimensão e características da pandemia
Influenza A H1N1 - gripe suína
SRAG - Indicar e providenciar internação
Notificar:
CMS – CAP –
SMSDC - CIEVS
Vigilância Epidemiológica
3971-1894; 3971-1897;
3971-1804; 3971-1803
Fax 3971-1893
†
Email: [email protected]
ou [email protected]
Ficha de notificação- Fichas SINAN
http://www.saude.rio.rj.gov.br/coe/
Influenza A H1N1 - gripe suína
SRAG
Ficha de notificação- Fichas SINAN
http://www.saude.rio.rj.gov.br/coe/
Influenza A H1N1 - gripe suína
Surto – síndrome gripal
†
ocorrência de, pelo menos, 3 (três) casos de SG em ambientes
fechados/restritos*, com intervalo de até cinco dias entre as
datas de início de sintomas
* asilos e clínicas de repouso, creches, unidades prisionais ou
correcionais, população albergada, dormitórios coletivos, bases
militares, uma mesma unidade de produção de empresas ou
indústrias, no mesmo setor de hospitais
†
Contatar Posto (unidade) de Saúde mais próximo
†
Coletar amostras clínicas (swabs) de no máximo 3 (três) casos
Influenza A H1N1 - gripe suína
Quimioprofilaxia com antiviral
Indicada apenas nas seguintes situações:
„
„
Profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham a
nova Influenza A(H1N1)sem o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) ou que
utilizaram de maneira inadequada
Trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de
procedimentos invasivos (geradores de aerossóis) ou manipulação de
secreções de um caso suspeito ou confirmado de infecção pela nova
Influenza A(H1N1) sem o uso de EPI ou que utilizaram de maneira
inadequada.
„
São exemplos de procedimentos com risco de geração de aerossóis:
a intubação traqueal, a aspiração nasofaríngea e
nasotraqueal, broncoscopia, a autópsia envolvendo tecido
pulmonar e a coleta de espécime clínico para diagnóstico
etiológico da influenza.
†
Contatar o CIEVS - discutir o caso
†
Dosagem recomendada: 75 mg uma vez ao dia, por 10 (dez) dias.
Influenza A H1N1 - gripe suína
SRAG e surtos -
Coleta de swab de nasofaringe
Swab das duas narinas e orofaringe
Amostras de secreções respiratórias - coletadas preferencialmente
até o terceiro dia após o início dos sintomas
No máximo, até sete dias após o início dos sintomas
Em crianças e imunodeprimidos – prazo maior – 14 dias
Influenza A H1N1 - gripe suína
Coleta de swab
ATENÇÃO
Ministério da Saúde alerta aos profissionais de saúde e aos familiares de
indivíduos com doença respiratória aguda grave que as condutas clínicas não dependem do resultado do
exame laboratorial específico para influenza A(H1N1).
O Ministério da Saúde esclarece ainda que este exame, quando indicado, demanda
um tempo maior de realização, pela complexidade da técnica utilizada.
Influenza A H1N1 - gripe suína
Diagnóstico: Reação em Cadeia pela Polimerase - PCR
†
†
Diagnóstico laboratorial, deve ser colhido com material próprio - Kits
para PCR – RT (tempo real), com paramentação específica
PCR – RT – Reação em cadeia pela Polimerase em
tempo real: confirmação para Influenza A (H1N1)
por um teste específico
Influenza A H1N1 - gripe suína
Medidas de contenção
†
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Precauções
Separar os Infectados
Tratamento pacientes de alto risco
Influenza A H1N1 - gripe suína
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
„
„
Pacientes com SRAG ou SG durante deslocamento pela
unidade - máscara cirúrgica, se a condição clínica do paciente
permitir
Profissionais de saúde
†
Precaução para gotículas
„
†
Máscara cirúrgica se profissional atuar < 1m do paciente.
Precaução de contato
ƒ
†
Paramentação completa (gorro, óculos, máscara N95, capote e luvas),
quando atuar em procedimento com geração de aerossóis (intubação
orotraqueal, aspiração nasofaríngea e nasotraqueal, broncoscopia,
necrópsia e na coleta de especime clínico para diagnóstico etiológico)
Precaução padrão – Uso de luvas
„
Se houver risco de contato com sangue, secreções ou membranas mucosas.
Colocar imediatamente antes do contato com o paciente, retirar logo após o uso,
higienizando as mãos em seguida.
Influenza A H1N1 - gripe suína
Contenção
Influenza A H1N1 - gripe suína
Ventilação
Influenza A H1N1 - gripe suína
Relembrar – medida de contenção
Lavar as mãos!!!!
Influenza A H1N1 - gripe suína
Lavar as mãos
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1534
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf P. 77
Influenza A H1N1 - gripe suína
CDC – Flu View http://www.cdc.gov/flu/weekly
EUA - 2008-2009 Influenza Season Week 34 ending August 29, 2009
Campanhas educativas do CDC - http://www.cdc.gov/SocialMedia/Campaigns/H1N1/Buttons.html
Influenza A H1N1 - gripe suína
No Brasil - Atendimentos por síndrome gripal
Influenza A H1N1 - gripe suína
Medidas de contenção x “incubadoras de doenças”
†
†
“Em 1966, por exemplo, havia nos
Estados Unidos 53 milhões de suínos
distribuídos por um milhão de
granjas. Atualmente, 65 milhões de
porcos concentram-se em 65.000
instalações.
Isso significou passar das antigas
pocilgas aos ciclópicos infernos
fecais de hoje, nos quais, entre o
esterco e sob um calor sufocante,
prontos para intercambiar agentes
patogênicos à velocidade do raio, se
amontoam dezenas de milhões de
animais com mais do que debilitados
sistemas imunitários”
Caderno de Saramago – Mike Davis
Influenza A H1N1 - gripe suína
* Anvisa – Segurança do Paciente – Higienização das mãos http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf
* CDC –H1N1 Flu (Swine Flu) - http://www.cdc.gov/h1n1flu/
* “Caderno de Saramago”- http://caderno.josesaramago.org/2009/04/29/gripe-suina/
* Chotani, Rashid A. Swine influenza A (H1N1) Outbreak in US & Mexico: Potential for a Pandemic.
http://www.infectologia.org.br/anexos/PEC-SBI_Influe_Swine.pdf
* Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da
Saúde - Protocolo de Procedimentos para o manejo de casos e contatos de Influenza A(H1N1)
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolo_de_manejo_clinico_05_08_2009.pdf
* Healthmap - http://www.healthmap.org/en
* Influenza H1N1 no Município do Rio de Janeiro - RELATÓRIO TÉCNICO - Superintendência de Vigilância em
Saúde – Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil – http://www.sms.rio.rj.gov.br/coe/INFLUENZA
* Informe Técnico Semanal de Influenza – Município do Rio de Janeiro Atualizado em 13 de agosto de 2009
* Ministério da Saúde - SVS - Informe Epidemiológico – Influenza | edição nº 7 – agosto de 2009 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_influenza_se_34_31_08_2009.pdf
* Rio Contra a Gripe A - http://www.riocontragripea.rj.gov.br/conteudo/index.asp
* Subsecretaria de Atenção Primária Vigilância e Promoção de Saúde (Subpav) & Subsecretaria de Atenção
Hospitalar Urgência e Emergência (Subhue) - SMSDC– Influenza A (H1N1) – Linha de Cuidado
* Subsecretaria de Atenção Hospitalar Urgência e Emergência (Subhue) –SMSDC– Influenza A (H1N1) –
Treinamento
* WHO - Disease Outbreak News - http://www.who.int/csr/don/en/index.html
Obrigada!

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