5 dez261 Ilustre filpsofo dr.< José Perrater Morar1 as minhas
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5 dez261 Ilustre filpsofo dr.< José Perrater Morar1 as minhas
dr. Joaqulm de Montezuma de Carvalho Inhamban* — MofamblqM África Oriental 1 I l u s t r e f i l p s o f o dr.< José P e r r a t e r Morar Portuguesa 5 dez261 • as minhas c o r d i a i s sauda<joes. Bn tetnpo r e c e b i sua c a r t a datada de 16 de agosto p . p . e remetida desde_Barcelona,que -vivo p r a z e r me deu # Andará Ud. em peregrina<$ao por Europa e f i n a l i z a r a-a-na sua multo amada Catalunha, anteé de regefcessar de todo aos USA. Tempo bem a p r o v e i t a d o . Nao s a b i a que t i n h a 9Utro l i v r o no p r e l o , "EL ser y l a muerte",agora a l a n g a r p e l a Aguilar. TJd. e autor de "EL sentido de l a muerte". Vejo que r e i n c i d e no mesmo tema,decerto o tema cent r a l da v i d a . Paradoxal que o tema c e n t r a l da v i d a nao se j a a v i d a , m a s . . . a morte. Veja o caso de TJhamuno,um esforneado de imort^lidade por h o r r o r ao n a d a , ao v a z i o , a morte nua e c r u a . En mim, tenho tambem multo apurado o s e n t í a do da m o r t e , a- "vividura" da m o r t e . T e r e ! muito p r a z e r em r e c e b e r , d e p o i s , a sua nova obra. , Quanto a "EL hombre en l a e n c r u c i j a d a " j á t r a d u z i as p r i m e i r a s 150 p g s . Todavía estou agora a t r a d u z i r em ritmo mais l e n t o , p o r q u a n t o r e c e b i n o t i c i a s do B r a s i l , o n d e me proponho e d i t a r o l i v r o , informando que e s s a na$ao está^ atravessando urna grave c r i s e e d i t o r i a l - p o r c a r e s t í a dos m a t e r i a i s e da mao de obra - . Mas e s t a c r i s e deve s e r p a s s a g e i r a . Crise provocada por Jianio. Est e p o l í t i c o falhado fez subir o preqo do p a p e l p a r a . . . n a o extender a* c u l t u r a as m a s s a s . Tin puro r e a c c i o n a r i o . E como os que se U i e s g g u i r a m tambían sao i l u s t r e s r e a c c i o n a r i o s - p a r a e l e s Gutemberg f o i o p i o r dos bichos - , v a o mantendo o p a p e l , e t c . , a a l t o c u s t o . A I g r e j a colabora na campanha. ttr Vivemos urna jílgoca multo o r d i n a r i a » mas simultáneamente chela: de c l a r e i r a s de esperanza. Ve-se, s e n t é - s e que o homem quer funda£ urna nova sociedade e I um novo humanismo p a r a t o d o s . Val aos poucos,mas ir^a. Nao ser.á # nos nossos I d i a s e próximos anos de g u e r r a f r i a ou quente.Mas a u t o p i a seria h i s t o r i a . Quero d e s e j a r - l h e um F e l i z N a t a l e n t r e as neves dos USA,enqu£gito por aquí o c a l o r f e s t e j a , a N a t i v i d a d e # . . e um P e i i z 62«chelo do que mala-ambiciona. I p s : acabo de t r a d u z i r o seu a r t i g o sobre Castro, i n Cuadernos ' 5 4 , i n t i t u l a d o Espanholidade e europeiza$ao do Q u i j o t e . "0 Primeiro de J a n e i r o " , do P o r t o , enviar-l&e-tá cheque p a r a pagamento. Gostei do a r t i g o e t r a d u z i - o , p o r q u e também sou admirador de Castro, o l i b e r a l . " [ v •JE-íl Í3S" \ <Vj2. o U> Untf^-z. D i . j <L>v^i f c .y V 1/ ' XM- A j>/