Haemoccult - portugiesisch

Transcrição

Haemoccult - portugiesisch
Informações e Instruções de Uso
Teste Guaiaco modificado por Greegor1
É o teste de referência de pesquisa de sangue
oculto nas fezes para o exame preventivo2
Generalidades
O teste Haemoccult® é um método qualitativo, rápido e simples, para a identificação de sangue oculto nas fezes, que pode ser um sinal de uma
doença do aparelho digestivo, inclusive de cancro do cólon e do recto.
Haemoccult® é usado internacionalmente em larga escala. É recomendado aos médicos para a detecção precoce de cancro do cólon e do recto
em pessoas assintomáticas, sujeitas a um risco médio na população. A evidência de sangue oculto nas fezes é um método comprovado de
detecção precoce de cancro intestinal num estadio ainda curável. Pode inclusivamente impedir o seu desenvolvimento mediante a descoberta
e a excisão de lesões em fases preliminares benignas. 3 A sequência Adenoma-Carcinoma, é mundialmente reconhecida, 90% de todos os
carcinomas colorectais são precedidos de adenomas ou displasias. Estudos clínicos significativos, evidenciaram que o uso do Haemoccult® em
programas de rastreio de base populacional, promove a redução significativa da mortalidade da população por cancro intestinal.4-9 O Haemoccult®
é igualmente recomendado como apoio diagnóstico nos exames físicos de rotina, nos pacientes internados para detectar hemorragias do aparelho
digestivo. Também é utilizado em pacientes com anemia por carência de ferro, em pacientes pós-operatórios, ou naqueles que sofrem de úlcera
péptica, ou úlcera intestinal entre outras. O Haemoccult®, todavia, não constitui um teste específico para o cancro do cólon e recto, ou para outras
doenças específicas do aparelho digestivo.
Modo de acção
Os cartões de teste Haemoccult® contêm um papel filtrante impregnado com uma resina de guaiaco no qual é aplicada uma amostra das fezes.
Como revelador da prova seca usa-se uma solução alcoólica, estabilizada de peróxido de hidrogénio. O teste de pesquisa de sangue oculto
nas fezes é positivo quando o papel filtrante tomar côr azulada dentro de 60 segundos. A reacção química baseia-se na oxidação da resina de
guaiaco convertendo-se em produtos de oxidação azulados. É uma reacção, aliás, que só pode ocorrer na presença de uma peroxidase. Embora
a hemoglobina não seja uma enzima, a parcela de heme tem o efeito de transferir oxigénio e age como catalisador. Consequentemente é um
requisito para um teste positivo de sangue nas fezes, a presença de hemoglobina ou de heme libertado dos eritrócitos.
Materiais do teste
Cinquenta embalagens-teste Haemoccult® cada um com 3 cartões de teste que contêm papel filtrante (mín. 0,05 mg) tratado com a resina de
guaiaco, bem como 6 espátulas de cartão.
Três frascos de solução reveladora Haemoccult®, uma solução alcoólica/aquosa, estabilizada de peróxido de hidrogénio (H 2O2: 0,45 g), e um
folheto com Instruções de Uso Haemoccult®.
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Sensibilidade do teste
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O Haemoccult® possui uma sensibilidade bem definida que deu bons resultados nos rastreios. Diversos estudos prospectivos, randomizados e
controlados, nos EUA e na Europa, com aproximadamente 350 000 pessoas, provaram que, com Haemoccult, a mortalidade por cancro do cólon
e recto pode ser reduzida em aproximadamente 35% com a realização de um teste anual, e em cerca de 20% com um teste bianual.4-9
2
A sensibilidade do teste foi cuidadosamente ajustada de forma a que seja possível atingir a mais alta taxa de detecção de hemorragias de origem
digestiva, associadas a lesões cancerígenas e pré-cancerígenas na área colo-rectal, todavia evitando, que haja uma positividade devida a
vestígios mínimos de sangue nas fezes sem qualquer significado patológico. 10-12 Por este motivo, sangramentos na parte superior do aparelho
gastrointestinal apenas provocam um resultado positivo se quantidades suficientes de hemoglobina ou heme permanecerem intactas na amostra
de fezes após a desintegração bacteriológico-enzimática no aparelho digestivo. Os produtos subsequentes de desintegração – como porfirinas
ou bilirrubina – já não catalisam a reacção. Para o rastreio de cancro do cólon e recto com Haemoccult ®, a sensibilidade foi apurada em 72 78%, a especificidade em 98%, e o valor preditivo positivo em 10 - 17%. 13
Na maioria destes estudos pediu-se aos pacientes para fazer uma dieta de pelo menos 3 dias antes e durante os dias da colheita (não consumir
carne crua, mal-cozida e vermelha) e no mínimo 7 dias antes do teste e durante os dias do mesmo, não utilizar alguns medicamentos tais como
ácido acetilsalicílico, ou outros anti-inflamatórios não-estereóides (Indometacina, Ibuprofeno, Naproxeno…) para que eventuais sangramentos
causados pelos mesmos não induzam resultados positivos. Simultaneamente foi aconselhado nestes estudos não tomar mais do que 250 mg de
vitamina C por dia através da ingestão de frutas ou medicamentos, porque esta substância poderia eventualmente induzir resultados falsos negativos.
Os estudos clinicos efectuados com sangue dos próprios pacientes, enriquecido com [51 Cr] crómio, sofrendo de neoplasias colorectais, mostraram
que uma perda diária de sangue de 2 - 3 ml representa aproximadamente o limite inferior dum sangramento patológico. 11-12 Nos estudos 'in vitro'
de amostras de fezes provenientes de voluntários saudáveis, às quais foi adicionado sangue, numa concentração de 0,3 mg Hb/g de fezes,
Haemoccult® produziu um resultado positivo em 50% dos casos.14
Medidas dietéticas
As restrições dietéticas citadas nos estudos de presença de sangue nas fezes podem ser atenuadas dentro do âmbito de programas de rastreio
para garantir junto dos pacientes uma elevada adesão ao teste. 14-16 Essa redução nas restrições dietéticas pode ter influência na taxa de
positividade. Para uma ampla aplicação de Haemoccult® os diversos países recomendam restrições de rigor divergente. As mais severas são
as aplicadas nos EUA.
Em França, no Programa Nacional de Rastreio do Cancro do Cólon e Recto, não são indicadas quaisquer restrições dietéticas.
Desde 1977 o teste Haemoccult® é aplicado por rotina no programa alemão de detecção precoce do cancro do cólon e recto. Para assegurar
uma participação elevada, desistiu-se de medidas dietéticas severas logo desde o início daquele programa. Estudos comprovaram que a alimentação normal não influiu na taxa de positividade. Mesmo com o acréscimo de 200 g de bife tártaro não mudou a taxa de positividade do teste. 15
Schwartz e outros avaliaram os resultados dos primeiros anos de rastreio 18: Mais de três milhões de pessoas (2,42 milhões de mulheres e 1,06
milhões de homens) a partir de 45 anos de idade fizeram um teste de pesquisa de sangue oculto nas fezes em 3 dias seguidos. Os participantes
foram informados que - ao contrário do anteriormente indicado - não era necessário seguir medidas dietéticas restritas. Foi recomendado ingerir
comida rica em fibras 3 dias antes do teste e durante o mesmo. Carnes cruas e mal passadas, assim como grandes quantidades de medicamentos
3
com vitamina C deviam ser evitados. Os resultados dos testes referentes a estas condições foram positivos em 1,0% das mulheres, e 1,5% dos
homens. Ou seja, a taxa de positividade ficou abaixo de 3%. Foi detectado um carcinoma em 4,7% das mulheres e em 10,7% dos homens que
revelaram um resultado positivo no teste. Na sequência destes estudos, só foram aprovados no programa alemão de rastreio do cancro do cólon
e recto testes que mantenham elevada sensibilidade e especificidade sob condições normais de alimentação.2
Considerando a sensibilidade equilibrada de Haemoccult® é razoável alertar o paciente no sentido de adoptar uma alimentação rica em fibras,
ou seja, incluir quantidades suficientes de legumes, verduras, nozes, farelo de trigo ou pão integral na ementa diária, no intuito de aumentar o
volume das fezes e de agilizar o trânsito gastrointestinal. Este procedimento deve começar três dias antes da primeira colheita de fezes e continuar
até o fim do teste. O uso de alimentos ricos em fibras pode aumentar a sensibilidade do teste, ajudando a revelar lesões silenciosas que podem
sangrar de forma intermitente. O paciente não deve ingerir morcela ou outros alimentos à base de sangue.
Um excesso de vitamina C pode impedir a comprovação da presença de sangue nas fezes. Jaffe e outros constaram-no em 1975 numa paciente
sofrendo de hemorragia intestinal registada e que diariamente tomava 2 g de ácido ascórbico.19 Decorridos alguns dias o teste tornou-se positivo,
para ficar novamente negativo alguns dias após a ingestão de 4 x 500 mg de vitamina C por dia.
Os autores procuraram quantificar estas observações por meio de estudos experimentais: 4 pessoas saudáveis, inicialmente com um resultado
negativo do teste, tomaram 20 ml de sangue próprio. De seguida os cartões de teste viraram fortemente positivos no 2° até o 4° dia. Porém,
quando os participantes da experiência, porém, tomaram vitamina C - diariamente na dose de 750 mg a 1500 mg, em 3 - 4 doses iguais, logo
na primeira hora após a ingestão do sangue - a intensidade da viragem azul do teste reduziu-se continuamente. A coloração foi suprimida por
completo com uma dose superior a 1500 mg/dia.20
É evidente que a partir de uma ingestão diária de 750 mg de vitamina C, nem sempre ocorre uma absorção completa. Caso haja quantidades
residuais na amostra de fezes, a positividade do teste pode ser atenuada, ou até resultar num teste negativo, visto que o ácido ascórbico é redutor.
Nos EUA a análise destes estudos levou à limitação da dose de ingestão diária de vitamina C para 250 mg. Na Europa recomenda-se geralmente
como limite superior 500 mg de vitamina C por dia. Esta quantidade pode ser facilmente cumprida sem modificar a alimentação normal, desde
que os pacientes não tomem medicamentos ou sumos com aditivo de vitamina C três dias antes, e durante o teste.
Quando se trata de medicamentos que possam causar sangramento dos intestinos (por ex. ácido acetilsalicílico acima de 325 mg/dia, AINE,
anticoagulantes etc.) é necessário avaliar caso a caso, se a sua ingestão durante seis dias ou mais pode ser reduzida ou interrompida sem risco.
Instruções de utilização
1. O paciente recebe uma embalagem-teste com Instruções de Uso, 3 cartões de teste e 6 espátulas de cartão. A embalagem-teste é aberta
pelo picotado que se situa na separação da saqueta de retorno.
2. Primeiro o paciente anota na saqueta de retorno o nome, a data de nascimento e o nº de utente do SNS.
3. O paciente recolhe em três dias consecutivos duas amostras de fezes por dia (apenas de umo dejecção diária). As amostras não devem
4
cair na água da retrete. No caso de sanita turca pode-se recorrer a uma manobra de recolha de fezes, por exemplo colocar uma folha de
jornal dobrada duas vezes à superfície da água. Para evitar o entupimento do esgoto, o autoclismo deve ser usado 2 - 3 vezes após
a colheita. Dependendo da consistência das fezes, uma amostra do tamanho de uma pequena ervilha é recolhida servindo-se da primeira
espátula. Essa amostra é espalhada no campo de teste dentro do rebordo vermelho, na parte esquerda, do cartão de teste Haemoccult ®. A
camada no campo de teste não pode ser demasiado fina e deve cobrir o quadradinho completamente, ou quase completamente. Com a
segunda espátula, uma outra amostra é recolhida de um outro ponto das fezes e espalhada no campo direito do teste. Aguarda-se um pouco
de modo a secar, fecha-se de seguida o cartão de teste, inscreve-se o nome do paciente e a data da amostra de fezes no verso, sendo então
colocado na saqueta de retorno.
4. Procede-se da mesma maneira para o segundo e o terceiro cartão de teste Haemoccult ® nos próximos dois dias em que evacuar.
5. A saqueta de retorno com os três cartões é fechada e devolvida no envelope fornecido ao laboratório de análises. A saqueta de retorno
Haemoccult® é feita de papel à prova de micróbios. Quando fechada, garante uma conservação higiénica até à análise no laboratório.
Avaliação
A avaliação dos cartões de teste Haemoccult® deverá ser realizada apenas quando as amostras das fezes aplicadas já secaram. Sugerimos
aguardar pelo menos 48 horas até à realização da leitura. Assim evitam-se resultados falsos positivos devido à peroxidação de matéria vegetal. 21
Para manter a sensibilidade máxima do teste, os cartões devem ser devolvidos ao laboratório nos primeiros 14 dias após a colheita.
Para a análise, os três cartões de teste de um paciente são abertos pelo verso, colocados uns ao lado dos outros e é aplicada uma gota da
solução reveladora deitada no centro de cada um dos seis campos de teste. Numa segunda operação, mais uma gota é aplicada. Caso o anel
externo da superfície humidificada não preencha totalmente o espaço ocupado pela amostra, acrescenta-se mais uma ou duas gotas. Qualquer
tonalidade azul, inclusive de pouca intensidade, na própria amostra das fezes ou nas suas bordas, significa um resultado positivo do teste e
deverá ser identificado. A leitura tem que ser efectuada dentro de 60 segundos considerando que a cor desbota paulatinamente.
Exemplos para resultados levemente positivos de teste
Resultado negativo de teste
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Avisos importantes
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Mesmo quando apenas um dos seis campos de teste se torna azul no intervalo de observação de 60 segundos, o teste Haemoccult ® é
considerado positivo. Por conseguinte é imperativa a clarificação diagnóstica.
Em hipótese alguma um Haemoccult® deve ser repetido com a intenção de confirmar o resultado, até porque o sangramento comprovado
pode ser intermitente.
Um resultado negativo do teste não exclui uma lesão colo-rectal, já que hemorragias digestivas podem ser intermitentes, o sangue nem
sempre é distribuído uniformemente nas fezes, e a hemoglobina desagrega durante a passagem pelo intestino. Havendo queixas abdominais
não esclarecidas ou outras razões suspeitas, um esclarecimento através de outros procedimentos diagnósticos é indispensável, embora o
teste seja negativo.
Caso se observe sangue nas fezes (por exemplo devido a hemorroidas ou durante a menstruação), a colheita de amostras de fezes deve
ser adiada.
É raro que sangramentos hemorroidais produzam um resultado positivo do teste porque a hemoglobina intra-eritrócitária não está disponível
para a reacção guaiaco. Caso haja hemorróidas e na presença de um resultado positivo do teste, é absolutamente necessário repeti-lo após
o tratamento e a recuperação. O resultado positivo do teste poderia ter sido provocado por uma fonte adicional de sangramento no cólon.
Estudos mostraram que uma terapia de substituição de ferro na dosagem usual não origina resultados falsos-positivos. 22
Medicamentos podem causar um resultado positivo do teste desde que provoquem sangramentos gastrointestinais. 23-24
O uso de antisépticos contendo iodo na região anal torna possível um resultado falso-positivo.25
A re-hidratação das amostras de fezes antes de adicionar a solução reveladora não é recomendável! Também não devem fazer-se testes
do suco gástrico com Haemoccult®.
Cada paciente que apresenta um teste positivo das fezes deverá ser submetido preferencialmente a um exame completo do cólon mediante
colonoscopia. Se isto não for viável, uma sigmoidoscopia flexível e uma radiografia de duplo contraste é aconselhada (recomendação da
Organização Mundial da Saúde).26
Armazenagem e Estabilidade
Desde que o armazenamento seja apropriado, o Haemoccult ® conserva-se até a data de validade impressa no pacote e nas embalagens-teste.
Não guardar no frigorífico nem no congelador. Não expor à luz directa do sol (radiação ultravioleta), temperaturas elevadas, assim como gases
6
ou produtos químicos oxidantes (por ex. iodo, cloro, bromo, amoníaco ou ozono).
Serão inutilizados os cartões de teste Haemoccult® que se tornem azuis ou verde-azulado antes de serem entregues aos pacientes.
30°C
2°C
Medidas de Precaução e Advertências
A solução reveladora é inflamável. Evapora facilmente e por isto deveria ser conservada sempre de forma fechada. Ao manusear a solução,
preste atenção para que não haja contacto com os olhos ou a pele. Quando houver contacto cutâneo, enxaguar bem com água. Quando houver
contacto com os olhos, enxaguar os olhos cuidadosamente com a pálpebra aberta durante pelo menos 15 minutos e consultar um oftalmologista.
Ao remover os cartões de teste e a solução reveladora, devem ser seguidas as instruções internas. Os cartões de teste usados são considerados
como potencialmente infecciosos.
F
Facilmente inflamável
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