CIMS-Iniciativa do Parto Amigo das Mães (Mother

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CIMS-Iniciativa do Parto Amigo das Mães (Mother
CIMS-Iniciativa do Parto Amigo das Mães (Mother-Friendly Childbirth Initiative)
"Nasceu em 1996 nos EUA a Coalition for Improving Maternity Services - CIMS - uma iniciativa que visa melhorar os
cuidados nos serviços de maternidade. Em Fevereiro de 2005, a reunião anual marcou a diferença além fronteiras
EUA. Participaram na reunião representantes de onze paÃ-ses, e em conjunto, definiram metas a alcançar de forma a
implementar os princÃ-pios da Iniciativa do Parto Amigo das Mães nos seus próprios paÃ-ses. Os resultados da
colaboração obtida nesta reunião excederam as expectativas. A CIMS em colaboração com o Center for Women’s
Research at University of North Carolina, decidiu realizar o primeiro inquérito a nÃ-vel global, o qual foi enviado para as
entidades seleccionadas em cada paÃ-s durante o mês de Dezembro/05 e Janeiro/06. Intervimos e colaborámos para
que Portugal fosse incluÃ-do neste inquérito. Entendemos que esta iniciativa vem dar o suporte que faltava á Iniciativa
dos Hospitais Amigos dos Bebés. Traduzimos o documento oficial da CIMS para melhor divulgação a nÃ-vel
nacional da Iniciativa do Parto Amigo das Mães."A primeira iniciativa consensual sobre a “Coligação para a Melhoria
dos Serviços de Maternidade"A "Coligação para a Melhoria dos Serviços de Maternidade" ("Coalition for Improving
Maternity Services") - CIMS, é uma rede de indivÃ-duos e organizações envolvidas nos cuidados e no bem estar das
mães, dos bebés e das famÃ-lias. O objectivo é promover um modelo que preste atenção à maternidade, centrada na
saúde, que melhore o resultado do parto e reduza substancialmente os custos.
Este modelo de atenção está baseado no respeito pela mãe, pelo bebé e pela famÃ-lia, tendo como princÃ-pio a
prevenção, como alternativa aos elevados custos dos programas de protecção, diagnóstico e tratamento.
Preâmbulo:
Nota: Este preâmbulo é feito em função da realidade nos EUA, que tem naturalmente divergências da realidade
Portuguesa.
- Apesar de gastar mais dinheiro por habitante nos cuidados à maternidade e ao recém-nascido que qualquer outro
paÃ-s, os EUA estão atrás da maioria dos paÃ-ses industrializados no que respeita à morbilidade e mortalidade perinatal,
sendo a mortalidade materna 4 vezes maior entre as mulheres afro-americanas que entre as euro-americanas;
- As parteiras assistem á maioria dos partos em paÃ-ses industrializados com melhores resultados perinatais que nos
EUA, aonde as parteiras são responsáveis por uma pequena percentagem de partos;
- As práticas utilizadas nos cuidados á maternidade e nos recém-nascidos contribuem para gastos elevados e com
poucos resultados, devido à inadequada aplicação da tecnologia e de procedimentos de rotina que não são baseados
em evidências cientÃ-ficas;
- Com a maior dependência da tecnologia, tem diminuÃ-do a confiança na capacidade inata da mulher para dar à luz
sem intervenção;
- Com o tratamento obstétrico da mãe e do seu filho como se fossem unidades separadas e com necessidades em
conflito põe-se em perigo a integridade da relação entre a mãe e filho iniciada na gravidez;
- Apesar de estar provado cientificamente que a amamentação é o melhor para a saúde, para a nutrição e para o
desenvolvimento dos recém nascidos e de suas mães, somente uma pequena parte das mães americanas
amamentam seus filhos de forma exclusiva até os 6 meses de idade;
- O actual sistema de atenção à maternidade nos EUA não oferece igualdade de acesso aos recursos de atenção
sanitária, às mulheres de grupos populacionais desfavorecidos, às mulheres sem seguro saúde, e às mulheres cujo
seguro não permite escolher o profissional ou o lugar do parto.
Assim,
Os membros da CIMS abaixo mencionados, resolveram definir e promover serviços de maternidade que respeitem a
mãe, de acordo com os princÃ-pios que se seguem.
PrincÃ-pios
Acreditamos que os fundamentos filosóficos dos cuidados amigos das mães são os seguintes:
NORMALIDADE DO PROCESSO DE NASCIMENTO
- O nascimento é um processo normal, natural e saudável.
- As mulheres e os bebés têm as capacidades inatas necessárias para o nascimento.
- No momento de nascer, os recém-nascidos são seres humanos conscientes e sensÃ-veis, e devem ser reconhecidos
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e tratados como tal.
- O aleitamento materno proporciona a alimentação óptima para os recém-nascidos e crianças.
- O nascimento pode ocorrer de forma segura em hospitais, centros de nascimento, e nos domicÃ-lios.
- O modelo de cuidados oferecido pelas parteiras, que defendem e protegem o processo normal do nascimento, é o
mais apropriado para a maioria das mulheres durante a gestação e o parto.
PROTAGONISMO DA MULHER
- A capacidade e a confiança da mulher para dar à luz e cuidar de seu filho aumenta ou diminui em função da pessoa
que a atende e do ambiente em que ela der à luz.
- A mãe e seu filho são distintos e ao mesmo tempo interdependentes durante a gravidez, o parto e a infância. Uma
estreita relação é vital e deve ser respeitada.
- A gravidez, o parto e o puerpério são marcos no caminho da vida. Estas experiências afectam profundamente as
mulheres, os bebés, os pais e as famÃ-lias e têm efeitos importantes e persistentes sobre a sociedade.
AUTONOMIA
Cada mulher deve ter a oportunidade de:
- Experimentar um parto saudável e agradável para ela e para a sua famÃ-lia, independentemente da sua idade e
circunstâncias;
- Dar à luz segundo os seus desejos num ambiente em que se sinta segura e cuidada, em que é respeitado o seu bem
estar, a sua intimidade e as suas preferências pessoais;
- Ter acesso a um maior número de opções na gravidez, parto e alimentação do bebé assim como à informação
detalhada sobre os lugares, profissionais e métodos disponÃ-veis para o parto;
- Receber informação completa e actualizada sobre os benefÃ-cios e riscos de todos os procedimentos, drogas e
exames que se usam durante a gravidez;
- Receber apoio para tomar decisões informadas sobre o que é melhor para ela e para o seu bebé, baseando-se nos
seus valores e crenças pessoais.
NÃO PREJUDICAR
- As intervenções durante a gravidez, parto ou puerpério não devem ser rotineiras, muitos exames, procedimentos,
tecnologias e drogas usadas na prática médica habitual comportam um risco para a mãe e seu filho, e devem evitar-se
caso não exista uma indicação cientÃ-fica especÃ-fica para seu uso.
- Se surgirem complicações durante a gravidez, parto e pós-parto, os tratamentos médicos deverão ser baseados em
evidências cientÃ-ficas.
RESPONSABILIDADE
- Cada profissional é responsável pela qualidade do cuidado que oferece.
- As práticas nos cuidados á maternidade, devem basear-se nas necessidades da mãe e de seu filho, e não nas do
profissional.
- Cada hospital ou centro de nascimento é responsável pela revisão e avaliação periódica, de acordo com as
evidências cientÃ-ficas disponÃ-veis, da eficácia, riscos e taxas de utilização dos procedimentos médicos que aplique à s
mulheres e aos seus filhos.
- A sociedade, através de seu governo e do sistema de saúde, é responsável por garantir o acesso de todas as
mulheres aos serviços de maternidade e de supervisionar a qualidade destes serviços.
- Cada indivÃ-duo é o último responsável por tomar decisões informadas acerca dos cuidados de saúde que recebe
assim como dos seus bebés.
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Estes princÃ-pios conduzem aos seguintes passos para a protecção, promoção e apoio aos serviços de maternidade
que respeitem a mãe:
10 PASSOS DA INICIATIVA DO PARTO AMIGO DAS MÃES
Para Hospitais, Centros de Nascimento e Serviços de Parto Domiciliar.
Para ser designado pelo CIMS como Amigo da Mãe, uma maternidade deve seguir os princÃ-pios filosóficos antes
enunciados, cumprindo os 10 Passos da Iniciativa Parto Amigo das Mães.
Um hospital, casa de parto ou serviço de parto domiciliar respeitador da mãe:
1 . Oferece a todas as mães que dão à luz:
- a presença sem restrições durante o parto do(a) acompanhante que ela escolha, incluindo pai, companheiro, filho,
familiar ou amigo;
- acesso sem restrições ao apoio emocional e fÃ-sico continuo de uma mulher preparada para o efeito, como uma doula
ou profissional de apoio ao parto;
- acesso ao cuidado profissional de uma parteira.
2 . Proporciona ao público informação descritiva e estatÃ-stica detalhada sobre as suas práticas e procedimentos nos
cuidados no parto, incluindo a frequência das intervenções e os resultados.
3 . Proporciona cuidados culturalmente apropriados; isto é, uma assistência sensÃ-vel e que não fira as crenças,
valores e costumes especÃ-ficas da etnia e religião da mulher.
4 . Proporciona à parturiente a liberdade de caminhar, mover-se e adoptar as posições que ela eleja durante a
dilatação e perÃ-odo expulsivo (salvo se houver uma restrição especifica para prevenir uma complicação), e
desaconselhar a posição de litotomia (deitada, com as pernas elevadas).
5 . Possui normas e procedimentos claramente definidos para:
- manter consultas durante o perÃ-odo perinatal com outros serviços de maternidade, incluindo a comunicação com o
profissional que tenha atendido previamente a gestante, quando for necessário a transferência de uma maternidade
para outra;
- colocar a mãe e bebé em contacto com os recursos apropriados na comunidade, incluindo o seguimento pré-natal,
pós-parto e apoio ao aleitamento materno.
6 . Não empregar de forma rotineira práticas e procedimentos que não estejam comprovados por evidências
cientÃ-ficas, incluindo, mas não limitado aos seguintes:
          - raspagem dos pêlos púbicos;
         - enemas;
         - perfusão endovenosa;
         - jejum; Â
         - ruptura precoce das membranas;
         - monitorização fetal electrónica ;
 Outras intervenções estão limitadas como:
 - Taxa de indução de 10% ou menos;
 - Taxa de episiotomia de 20% ou menos, com um meta de 5% ou menos;
 - Taxa global de cesarianas de 10% ou menos nos hospitais de primeiro nÃ-vel, e de 15% ou menos nas maternidades
de apoio referenciado (cuidados de alto risco);
 - Taxa de parto vaginal depois de uma cesariana é de 60% ou mais, com uma taxa de 75% ou mais.
7 . Educar os profissionais sobre métodos não farmacológicos de alÃ-vio da dor, e não recomendar o uso de
analgésicos ou anestésicos se estes não são requeridos especificamente para corrigir uma complicação.
8 . Incentivar todas as mães e famÃ-lias, incluindo aquelas com recém nascidos doentes ou prematuros ou com
problemas congénitos, a tocar, pegar no colo, dar o seio e cuidar dos seus bebés na medida compatÃ-vel com cada
situação.
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9 . Desaconselhar a circuncisão do recém-nascido por motivos não religiosos.
10. Esforçar-se por aplicar os 10 passos para o sucesso de aleitamento materno, tornando-se um Hospital Amigo dos
Bebés.
Ratificado pelos seguintes membros da CIMS - USA, Julho de 1996:
• Academy of Certified Birth Educators
• American Academy of Husband-Coached Childbirth - The Bradley Method
• American Academy of Nurses-Midwifes
• American College of Domiciliary Midwives
• American Society for Psichoprophilaxis in Obstetrics
• Association of Labor Assistants & Childbirth Educactors
• Association for Pre & Perinatal Phychology & Health
• Association of Womens Health, Obstetrics and Neonatal Nurses
• Attachment Parenting International
• Birthworkes, Inc.
• Center for Perinatal Research & Family Support
• The Farm
• Global Maternal/Child Health Association
• Informed Home Birth/Informed Birth & Parenting
• International Association of Infant Massage
• International Lactation Association Consultant
• La Leche League International
• Midwifery Today
• Midwives of Santa Cruz
• National Association of Postpartum Care Services
• North American Registry of Midwives
• Wellness Associates
Individualidades:
• Sondra Abdulla-Zaimah, RN, CNM, CPM, Senegal, W. Africa
• Shannon Anton, CPM, San Francisco, CA
• Susanne Arms, Bayfield, CO, Immaculate Deception
• Gini Baker, RN, MPH, IBCLC, FACCE, Escondido, CA
• Maggie Bennett, LM, CPM, Seaside, CA
• Brian Berman, Bainbridge Island, WA
• Mary Brucker, CNM, DNSc, Dallas, TX
• Raymond Castellino, DC, RPP, Santa Barbara, CA
• Elena Carrillo, LCCE, FACCE, CD, Mexico City, Mexico
• Robbie Davis-Floyd, PhD, Austin, TX, Birth as an American Rite of Passage
• Henci Goer, ACCE, Sunnyvale, CA, The Thinking Woman's Guide to a Better Birth
• Dorothy Harrison, IBCLC, Edmunds WA
• Jack Heinowitz, PhD, San Diego, CA, Pregnant Fathers
• Tina Kimmel, MSW, MPH, Berkeley, CA
• Marshall Klaus, MD, Berkeley, CA, Bonding—Building the Foundation for Secure Attachment and Independence
• Phyllis Klaus, CSW, MFCC, Berkeley, CA, The Amazing Newborn
• Judith Lothian, RN, PhD, FACC, Brooklyn, NY
• Susan Sobin Pease, MBA, CIMI, CMT, San Francisco, CA
• Paulina G. Perez, RN, BSN, FACCE, Johnson, VT Special Women
• James W. Prescott, PhD, San Diego, CA , Brain Function and Malnutrition
• Mayri Sagady, RN, CNM, MSN, San Diego, CA
• Karen N. Salt, CCE, Coconino Community College, Flagstaff, AZ
• Irene Sandvold, DrPH, CNM, Rockville, MD
• Roberta M. Scaer, MSS, Boulder, CO, A Good Birth, A Safe Birth
• Betsy K. Schwartz, MMHS, Coconut Creek, FL
• Penny Simkin, PT, Seattle, WA, Pregnancy, Childbirth, and the Newborn:
• Linda J. Smith, BSE, FACCE, Bright Future Lactation Resource Ctr., Dayton, OH
• Suzanne Suarez, JD, RN, Tampa, FL
• Sandy Szalay, ARNP, CCE, Seattle, WA
• Marsden Wagner, MD, MSPH, Washington, DC, Pursuing the Birth Machine
• Diony Young, Geneseo, NY
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BIBLIOGRAFIA
• American College of Obstetricians an Gynecologists - "Fetal heart rate patterns: monitoring, interpretation, and
mangement". Technical Bulletin no. 207, july, 1995.
• "Guidelines for vaginal delivery after a previous cesarean birth. ACOG Committee Opinion, 1988; no. 64.
• Canadian Paediatric Soc. Fetus and Newborn Committee - "Neonatal circumcision revisited. Can. Med. Assoc. J. 1996;
154(6):769-780.
• Enkin M. Et al. - "A guide to effective care in pregnancy and childbirth". 2nd. Rev. Ed. Oxford: Oxford University Press,
1995. (Os dados deste livro provem do Cochrane Database of Perinatal Trials).
• Goer H. - "Obstetric myths versus research realities: a guide to the medical literature. Wesport, CT: Bergin and Garvey,
1995.
• Bureau of maternal and child health. Unity through diversity: a report on the healthy mothers healthy babies coalition
communities of color leadership roundtable. Healthy mothers healthy babies, 1993.
• International Lactantion Consultant Association - "Position paper on infant feeding" Rev. 1994. Chicago; ILCA, 1994.
• Klaus M, Kennel JH, and Klaus PH. - "Mothering the mother. Menlo Park, CA: Addison-Weley publishing company,
1993.
• "Bonding: building the foudations of secure attachment and independence. Menlo Park, CA: Addison-Wesley
publishing company, 1995.
• Wagner M. Pursing the birth machine: The search for appropriate birth technology. Australia: ACE Graphics, 1994. (O
livro do Dr. Wagner contem as recomendações gerais da Declaração de Fortaleza, OMS, Abril de 1995. E o "summary
report" da "The WHO Consensus Conference on Appropriate Technology Following Birth Trieste, Octuber, 1986)
GLOSSÕRIO
• Centro de Nascimento = maternidade não hospitalar.
• Doula = mulher que proporciona de forma contÃ-nua apoio fÃ-sico, emocional e informativo durante o trabalho de parto
e parto – também pode apoiar no perÃ-odo pré e pós-parto.
• Episiotomia = corte cirúrgico para aumentar a abertura da vagina durante o parto.
• Indução = inÃ-cio artificial do trabalho de parto.
• Oxitocina = forma sintética da hormona natural que se administra por via endovenosa para iniciar ou acelerar o
trabalho de parto.
• Morbilidade = doente
• Perinatal = perÃ-odo do nascimento.
• Rotura de membranas = rompimento da "bolsa das águas"
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• Para obter copias electrónicas em inglês, via Internet: http://www.healthy.net/cims
• Ou envie uma mensagem por correio electrónico para: "[email protected]" com a palavra "document" na
linha de assunto (subject).
• Ou ainda por correio:
Coalition for Improving Maternity Services (CIMS) P.O. Box 2346 Ponte Vedra Beach, FL 32004 888-282-CIMS Fax: 904285-2120 www.motherfriendly.org (Inclua uma contribuição de US$ 5,00).
Tradução directa da versão Inglesa para Português (Portugal): BioNascimento, Lisboa, Portugal.
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