SH`ÊÚ: Empresas PáflíllfliBf

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SH`ÊÚ: Empresas PáflíllfliBf
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.terra.com.br
Data: 21-05-2010
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Rede britânica quer preço mínimo para bebidas alcoólicas
A Tesco, maior cadeia de supermercados do Reino Unido, pediu ao governo britânico que
estude a possível aplicação de um preço mínimo ao álcool vendido em lojas, como forma
de lutar contra o abuso das bebidas.
Em artigo publicado nesta sexta-feira pelo jornal The Daily Telegraph, o executivo-chefe
da companhia, Terry Leahy, reconhece que o consumo excessivo de álcool por homens e
mulheres se tornou um dos maiores problemas do país.
Em alguns supermercados britânicos, a cerveja custa menos que água engarrafada ou
leite.
A preocupação expressada pelo empresário britânico ganha força devido a um projeto da
nova coalizão de governo, que quer proibir a venda de bebidas alcoólicas por um preço
inferior ao de custo nos supermercados.
Leahy, porém, quer chegar mais longe, e afirma que a Tesco apoiará eventuais medidas
para fixar um preço mínimo para o álcool.
Segundo o empresário, as bebedeiras frequentes de muitos britânicos não criam só um
problema de saúde, mas também "de decência" e de convivência "em uma sociedade
civilizada".
O executivo cita uma pesquisa entre os clientes do supermercado, segundo a qual 70%
consideram o abuso das bebidas alcoólicas "um dos problemas mais graves do Reino
Unido".
Cerca de 60% dos participantes da pesquisa demonstraram também preocupação pelo
comportamento "antissocial" demonstrado por pessoas que se embebedam
deliberadamente e "se orgulham" disso.
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Veículo: www.estadao.com.br
Data: 21-05-2010
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Petrópolis fará no Brasil cerveja de mosteiro alemão
Cervejaria fluminense vai reproduzir para o mercado nacional a [br]marca Weltenburger,
fabricada desde 1050
Marili Ribeiro - O Estado de S.Paulo
A cervejaria Petrópolis, dona das marcas Itaipava e Crystal, convenceu um milenar
produtor alemão da Baviera que seria capaz de reproduzir para o mercado nacional a
reverenciada marca Weltenburger em quatro variações. Três mestres cervejeiros vieram
do mosteiro beneditino, onde essa cerveja é fabricada desde 1050, para passar um mês
no Brasil e, assim, garantir que a tradicional receita fosse feita na unidade de Teresópolis,
no Rio de Janeiro.
Para alcançar tal resultado, a Petrópolis vai importar toda a matéria-prima necessária. Por
causa disso, a Barock Dunkel chegará ao mercado custando algo em torno de R$ 15.
A aposta da Petrópolis, que detém 9,7% de participação do mercado consumidor
nacional, pelos últimos dados do instituto Nielsen, seria questão de sobrevivência. "Temos
de explorar outros mercados, como é o caso do segmento de marcas superpremium, se
quisermos expandir os negócios no eixo Rio-São Paulo", diz o diretor de marketing da
empresa, Douglas Costa.
Com boa presença nos mercados do Sudeste e Centro-Oeste, a empresa enfrenta dura
concorrência da grupo Schincariol no Nordeste. Precisa lidar, ainda, com a disposição de
brigar por cada milímetro de mercado em todo o País com a gigante AmBev, que detém
69% de participação das vendas totais de cerveja no Brasil.
Limpeza da imagem. O executivo da Petrópolis nega que, ao qualificar sua linha de
produção para fabricar uma cerveja tão qualificada, a Petrópolis - que enfrentou
problemas com o Fisco e investigações de sonegação de impostos - estaria tentando
limpar sua imagem para atrair investidores estrangeiros. "Não estamos à venda", garante
Costa. "Essa conversa é recorrente. Cada hora aparece um novo interessado",
desconversa.
Entre os candidatos que sempre surgem como eventuais candidatos a uma compra está o
grupo inglês SABMiller. Depois que a holandesa Heineken comprou a mexicana Femsa
no começo do ano, que no Brasil produzia as marcas Kaiser e Sol, só faltaria ele entrar
em um dos mercados mais promissores no segmento de cerveja.
O diretor de marketing da empresa Petrópolis admite, no entanto, que os investimentos
em marcas premium, que começaram em 2008 com o lançamento da Petra, têm por
objetivo dar um "lustro na imagem" da empresa, mas para poder avançar em outros
mercados. "A velocidade de introdução de produtos premium foi maior do que a educação
do público consumidor", diz. "Agora, temos de desenvolver a cultura de consumo de
cervejas especiais."
A Petrópolis vai investir entre 3% e 4% de sua verba de marketing de R$ 60 milhões por
ano em ações para estimular o consumidor a beber marcas premium. Para acompanhar
essa estratégia, quatro tipos da cerveja da região de Weltenburger chegarão ao mercado
em um intervalo de 60 dias. A estreia, esta semana, será com a cerveja Barock Dunkel
(puro malte escuro tipo abadia). Na sequência virão as cervejas Anno 1050, Urtyp Hell e
Weissbier Dunkel. "Todas serão produzidas de acordo com as receitas e as normas da
Weltenburger", explica Costa.
Licenciamento. Esta é a primeira vez que a marca alemã Weltenburger licencia um de
seus produtos para ser fabricado em outro país. A cerveja original é produzida desde
1050 em um mosteiro beneditino localizado a 90 quilômetros de Munique, na região do
Rio Danúbio. A região é conhecida por sediar quase a metade das 1302 indústrias de
cerveja existentes na Alemanha. A Weltenburger é exportada atualmente para diversos
países, entre eles China, Japão e Estados Unidos.
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Veículo: www.jornalfeirahoje.com.br
Data: 21-05-2010
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Cervejaria Schincariol vai investir R$ 396,7 milhões na Bahia e
promete gerar de 173 novos empregos diretos
O grupo Schincariol vai investir R$ 396,7 milhões na Bahia, no biênio 2010/2011. O
anúncio será feito nesta sexta-feira (21), às 9h, em um encontro da direção do grupo com o
governador Jaques Wagner, na governadoria (Centro Administrativo da Bahia).
Em janeiro de 2010, o grupo protocolou uma solicitação de incentivos do Programa de
Desenvolvimento Industrial e de Integração Econômica do Estado da Bahia (Desenvolve)
para viabilizar a ampliação de sua produção de cerveja em 48%, e de refrigerante, em 66%,
com investimentos em máquinas e equipamentos e obras civis e geração de 173 novos
empregos. O conselho do Desenvolve aprovou o pleito, estabelecendo pisos de saldos
devedores do ICMS passíveis do incentivo, a partir de 1º de outubro de 2010.
Os novos investimentos serão detalhados em uma entrevista coletiva, após o encontro com
o governador, no salão de atos da governadoria, com a participação das Secretarias
Estaduais da Indústria Comércio e Mineração e da Fazenda, principais distribuidores e
clientes do grupo e o prefeito de Alagoinhas, Paulo César, município onde a fábrica da
Schincariol está em operação desde 1997.
Cliente: Sindicerv
Veículo: Agência Estado
Data: 20-05-2010
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DESTAQUE AE EMPRESAS DÉCADA: VENCEDORA AMBEV
QUER DOBRAR DE TAMANHO
São Paulo, 20 - O texto abaixo é a retransmissão de reportagem publicada ontem às
22:47 no AE Empresas e Setores.
A história da campeã da década começa exatamente em 1999, primeiro ano do Ranking
Agência Estado Empresas, no qual também foi anunciada a fusão entre Brahma e
Antarctica, dando origem à AmBev. Em dez anos, a cervejaria que nasceu com porte de
gigante cresceu ainda mais, se internacionalizou e hoje, presente em 14 países, faz parte
do maior grupo do setor no mundo, a empresa belgo-brasileira Anheuser-Busch InBev
(AB InBev). Ao receber o prêmio pelo primeiro lugar no Destaque Agência Estado
Empresas da Década e pela terceira posição no Destaque Agência Estado Empresas
2010, relativo ao ranking de 2009, a AmBev comprova que o êxito no mundo corporativo
também se reflete em retorno para o acionista minoritário.
Para o futuro, o plano é acelerar o crescimento, aproveitando a oportunidade de estar
fortemente posicionada no Brasil, classificado como a "bola da vez" pelo presidente da
AmBev, João Castro Neves. "Nós gostaríamos de dobrar o valor da companhia a cada
cinco anos", diz. Para isso, a empresa manterá a aposta em produtos inovadores e gestão
eficiente.
Segundo Neves, cinco pilares estratégicos levaram a AmBev à sua posição atual:
crescimento de receita, construção de marcas fortes, excelência em distribuição, gestão
de custos eficiente e disciplina financeira. Todos tornaram-se marca registrada da
companhia, que transformou o Orçamento Base Zero (OBZ), técnica que estimula o
comprometimento com o controle de despesas e custos, como lema.
"O clima no Brasil era de instabilidade e você sabia que poderia quebrar de um dia para o
outro, como várias empresas quebraram. Mais tarde, isso se traduziu para o OBZ. Mas o
OBZ é uma tecnologia desenvolvida a partir do DNA da companhia. É uma técnica: para
sobreviver bem, eu tenho sempre que estar em cima dos meus custos", afirma.
Ao lado da boa administração de custos, o executivo destaca o sistema de gestão da
empresa, baseado em métodos e muita disciplina. "No início, fomos muito bons para
aplicar o método onde permitia padronização. Primeiro nas fábricas, depois na equipe de
vendas e no escritório central. Se você está disciplinado, até o incêndio fica mais fácil de
apagar", diz Neves. Outro diferencial da companhia, na avaliação do executivo, foi a
adoção do EVA (Economic Value Added) como um dos principais indicadores a serem
acompanhados pela empresa na avaliação do resultado, depois do Ebitda.
Resultado: a margem Ebitda da AmBev passou de 29% em 2000, primeiro ano de
resultado consolidado de Brahma e Antarctica, para 45% em 2009. "Crescimento com
rentabilidade é o principal driver de geração de valor para o acionista", afirma o diretor
Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Nelson Jamel.
Internacionalização
Mesmo com a difícil tarefa de extrair as sinergias que a fusão entre Brahma e Antarctica
trouxe, João Castro Neves classifica o processo de internacionalização como o maior
desafio da AmBev nos últimos dez anos, especialmente em razão da escassez de crédito
enfrentada pelas empresas brasileiras no final da década passada e início desta. A
alternativa encontrada pela companhia para dar suporte ao avanço internacional foi o
crescimento da receita.
"Mesmo durante um cenário de crédito complicado, a geração de caixa permitiu que a
AmBev pudesse dar saltos maiores. A escala e a geração de caixa que veio com ela após
a fusão, depois aliadas à disciplina financeira, possibilitaram o início do processo de
internacionalização", diz Neves, lembrando que após 2004 a companhia passou a ter
acesso mais facilitado a crédito, tanto devido à melhora do cenário macroeconômico
como ao porte que a indústria foi tomando ao longo do tempo.
A primeira aquisição internacional relevante aconteceu em 2002, com a compra da
argentina Quinsa, fabricante da tradicional marca portenha Quilmes. "Ficamos namorando
a Quinsa durante dez anos e conseguimos comprá-la quando a Argentina deu um
tropeço", lembra. No ano seguinte, a AmBev expandiu sua atuação para os países do
Norte da América Latina, região chamada pela companhia de Hila-ex, e em 2004 para o
Canadá, por meio da compra da Labatt. Com exceção da Hila-ex, a AmBev é líder em
todos os mercados em que está presente.
Inovação
Apesar de ser líder absoluta no mercado de cervejas brasileiro, com uma participação de
quase 70%, e em grande parte dos outros países em que atua, a AmBev ainda vê espaço
para crescer - tanto por meio de aquisições como de forma orgânica. "As pessoas
encaram a AmBev como uma companhia que soube crescer por fusões e aquisições. E
eu acho que tem muito a fazer nesse sentido ainda", diz Castro Neves. Para isso, a
empresa pretende aumentar a sua participação em segmentos nos quais ainda não é
líder, como de refrigerantes no Brasil, ou desenvolver nichos ainda pouco explorados,
como o de cervejas premium.
"Temos uma participação de 35% em bebidas, no Brasil. Em cerveja, temos 68%. Mas em
refrigerantes temos 17%. Então existem várias áreas brancas, em bebidas, que podemos
crescer", afirma. A capacidade de inovação da companhia, que garantiu a ela um forte
crescimento em 2009 e, como consequência, a terceira posição no prêmio Destaque
Agência Estado Empresas, é a aposta para os próximos anos. Embalagens diferenciadas,
que representaram um menor custo por litro ou um menor desembolso para o
consumidor, contribuíram para que a fabricante comemorasse um crescimento de 11% na
receita líquida consolidada no ano passado, marcado pelos efeitos da crise econômica
internacional.
"O PIB de 2008, apesar do início da crise, ainda cresceu cerca de 5%, mas a AmBev
cresceu zero em volume. Em 2009, o PIB cresceu zero e crescemos 10%. Acho que não
houve nenhum ano em que a AmBev cresceu 10%, justo no meio da crise", observa o
executivo. "Internamente, chamamos 2009 como o ano da virada, pois não estávamos
gostando de alguns números. Deixamos algumas fórmulas e apostamos muito na
inovação. Levamos propostas que, na crise, fizeram diferença para o consumidor", diz.
Segundo ele, os investimentos em publicidade foram fundamentais para que os produtos
inovadores fossem bem recebidos. "Os investimentos em marketing aumentaram entre
20% e 25%. Nunca investimos tanto em marketing e vendas como no ano passado."
As inovações devem continuar rendendo frutos este ano. "Temos dois objetivos em 2010:
extrair todo o caldo do que fizemos em 2009, ou seja, continuar apertando o pé no
acelerador naquilo que funcionou - e ainda temos umas surpresinhas -, e preparar 2011
para que, quando o novo governo entrar, a gente mantenha o crescimento", diz. A AmBev
anunciou o maior plano de investimento de sua história para este ano, de até R$ 2
bilhões, caso o governo federal mantenha inalterada a carga tributária do setor.
Explosão de consumo
Para o longo prazo, as metas continuam ambiciosas. "Costumamos falar que gostaríamos
de dobrar o valor da companhia a cada cinco anos. Se crescermos mais ou menos 15%,
17% por ano, dobramos", afirma. Ter os negócios concentrados no Brasil, responsável por
67% do volume de vendas total, é um grande trunfo da empresa para alcançar essa meta.
"O Brasil é a bola da vez. Temos Copa do Mundo em 2014, Olimpíada em 2016 e os
fatores macroeconômicos. Vemos um Brasil que pode ser muito positivo por causa da
classe C e D emergente", afirma.
"Os dados mostram que 35 milhões de pessoas foram incluídas nas classes C e D e
passaram a consumir. Pelas nossas contas, nos próximos cinco a dez anos outros 35
milhões serão inseridos. Então, de hoje nos próximos dez anos, teremos mais 70 milhões
de consumidores", afirma Castro Neves. "Será que estamos preparados para esses 70
milhões de pessoas que têm hábitos de consumo totalmente diferentes dos nossos?
Estamos nos movendo para entender melhor esse consumidor e se preparar para esse
crescimento. Estamos no início da escala de aprendizado. O que fizemos nos últimos
tempos é apenas um pouquinho do que teremos de fazer para atender esse crescimento",
diz.
Nessa tarefa, outras grandes companhias de bens de consumo podem ensinar. "Vários
analistas começam a nos comparar com a Nestlé, Procter&Gamble, Unilever... Será que
nós não temos o que aprender com essas empresas, que estão em várias categorias e
desenvolveram categorias também?" Apesar da menção a "novas categorias" e a
empresas com portfólio extremamente diversificado, o executivo ainda não vê a AmBev
nesse caminho. "Eu não vejo hoje (possibilidade de migração para outras categorias de
produto). Para outras categorias de bebidas, sim. Outras categorias de não bebidas, não.
Dez anos é muito tempo para dizer não, mas eu ainda vejo muita coisa na nossa indústria
para fazermos", diz.
(Tatiana Freitas)
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Data: 20-05-2010
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Aumenta o consumo e também os impostos
Os produtos mais vendidos na copa apresentam tributação de até 54,8% como a
cerveja...
Publicado em 20 de Maio de 2010, às 8h27min | Giovana Danquieli | Fonte:
Francielly Hirata/Gazeta do Paraná
Copa do Mundo se aproximando e para alguns setores do comércio é sinal de
lucro. As vendas de bandeiras, bolas, uniformes, televisores, bebidas, pipoca,
entre outros aumentam nesta época e trazem consigo uma tributação alta,
inclusive com reajuste nesta Copa. Aproveitar os jogos para reunir a família e
amigos significa que boa parte dos custos é impostos.
O IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) realizou uma pesquisa
com os principais itens utilizados na Copa do Mundo e verificou que além dos
tributos representarem fatia significativa dos preços, alguns produtos tiveram alta
de imposto, como o televisor e refrigerante, quando comparados com a Copo do
Mundo de 2006.
De acordo com a pesquisa, o televisor apresenta um reajuste de pouco mais de
6%, totalizando 44,94% de impostos, enquanto a alta do refrigerante é de menos
de1%, totalizando 45,80%. Isto significa que nesta Copa ao comprar um televisor
o consumidor irá pagar quase metade de seu valor em impostos.
O presidente do IBPT, João Eloi Olenike, explica a alta da tributação do televisor
pelo fato de que em 2006 houve incentivo para a compra dos aparelhos com uma
alíquota menor de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Já os
refrigerantes sofreram uma readequação da margem de lucro pelas empresas.
Vendas
Mesmo com os impostos altos, o televisor é um dos itens que aumenta a venda
nesta época. Segundo Adriano Donati, gerente de compras de uma loja de
produtos eletrônicos de Cascavel, este mês e o próximo devem registrar
crescimento de 15% a 205 nas vendas destes produtos. “Toda copa ou evento
esportivo grande, como Olimpíadas aumenta as vendas, este ano tem alguns itens
que já estão em falta na indústria’, revela.
Donati ressalta que a maioria das vendas são para pessoas que querem trocar o
aparelho por um de maior qualidade de imagem ou tamanho. “Este ano é a vez da
LCD, que está sendo vendida desde 20″ até 55″”, afirma. O cliente ao comprar
uma destas televisões, que variam nesta loja de R$ 599,00 a R$ 5.990,00
dificilmente calcula que quase 50% deste valor é imposto.
O gerente comenta que a maioria dos consumidores ainda é leiga no assunto,
mas que os produtos são carregados de tributação que elevam os preços. “Os
impostos são absurdos, sem parte deles ficaria muito mais barato e melhoraria as
vendas”, reforça ao citar que se houvesse mais incentivo tributário a
comercialização seria maior.
Maior tributação
Outro produto que merece destaque durante os jogos da Copa do Mundo é a
cerveja. Segundo Antônio Pizineto, vendedor de uma revenda de bebidas, em
2006, mesmo os jogos ocorrendo durante o inverno, quando há tendência a
diminuir o consumo, houve um incremento nas vendas de aproximadamente 40%
em dias de jogos.
Para este ano, como os jogos do Brasil serão transmitidos em horários no período
da manhã e tarde a empresa espera menos vendas, mas aumento. “Acreditamos
que cresça uns 20% ou 30%”, explica ao detalhar que no caso de bebidas os
consumidores “nem lembram” que pagam impostos. Porém, a cerveja, é o item de
Copa, que segundo a pesquisa do IBPT, possui maior tributação, mesmo
apresentando queda. Hoje ao comprar uma cerveja 54,80% do seu valor é
imposto.
Bola, jogo de camisa e calção, bandeira, apito, cerveja, pipoca e amendoim
também foram analisados pelo instituto. Todos os itens, no entanto, tiveram
redução na incidência de tributos frente a 2006, principalmente por conta do fim da
CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) desde janeiro de
2008, porém todos os itens têm tributação superior a 34%.
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Data: 20-05-2010
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Lei Seca ganha blitz móvel contra fugas
RIO - O governo do estado decidiu cercar os motoristas que vêm driblando as blitzes da Operação
Lei Seca. A Secretaria de Governo anunciou o início das operações móveis, que permitirão, em
poucos minutos, a mudança do local de uma equipe de fiscalização para outra rua. Para tornar o
cerco ainda mais eficiente, o estado está monitorando o microblog Twitter da Lei Seca, que ajuda
motoristas a driblarem as blitzes. A novidade está sendo implantada em caráter experimental.
O porta-voz da Operação Lei Seca no governo, Carlos Alberto Lopes, disse que a mobilidade não é
uma perseguição contra aqueles que querem driblar as barreiras.
- Não perseguimos quem bebe, queremos protegê-los. Em 13 meses de operação, evitamos a morte,
ferimento ou mutilação de 5.033 pessoas. Esta é a redução nas estatísticas desde o início da
operação.
O porta-voz explica que a fiscalização pode ser parcial ou totalmente deslocada para outra rua,
dependendo das circunstâncias. Lopes informou ainda que o balão característico das operações pode
ser mantido numa via enquanto a operação estiver em outra.
Lopes explica como o Twitter será monitorado:
- Temos gente online acessando o microblog. A partir das informações, podemos mudar uma blitz
de posição. Não sou contra Twitter, que é uma ferramenta moderna, mas muitas vezes o uso e as
informações postadas não são corretas.
As operações estão identificando também um grande número de carros e motoristas em situações
irregular. Enquanto o percentual de reprovados no bafômetro é inferior a 1%, o de outras
irregularidades - como IPVA atrasado e carteira vencida - passa de 18%.
Desde o início das operações, em maio do ano passado, até o último dia 19, 2.600 motoristas
enfrentaram processos administrativos por estarem com índice entre 0,11 e 0,29 miligrama por litro
de ar expelido. Outros 942 motoristas foram autuados criminalmente, por estarem com valores de
álcool superiores a 0,30 miligrama.
Ainda de acordo com dados da Secretaria de Governo, 12.089 veículos foram rebocados e 16.491,
recolhidos. Desde o início, a Operação Lei Seca já abordou 221.886 veículos, dos quais multou
40.217. O teste foi realizado por 209.410 motoristas - 12.476 se recusaram a soprar o bafômetro.
Lopes diz que as operações vêm sendo realizadas no Rio, em Duque de Caxias, Nova Iguaçu,
Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. São realizadas ainda fiscalizações experimentais em outros
municípios.
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Data: 20-05-2010
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Álcool faz bem ou mal à saúde?
Estudos revelam benefícios do consumo moderado, mas médicos alertam para vários
problemas desencadeados pelas bebidas alcoólicas
Estudo francês, recentemente publicado no European Journal of Clinical Nutrition,
revela que pessoas que ingerem doses moderadas de álcool têm uma saúde melhor do
que aquelas que bebem demais ou das que nunca colocam uma gota de álcool na boca.
Apesar dos achados, a Organização Mundial da Saúde adverte para o fato de que 2,3
milhões de pessoas morrem por ano em decorrência do alcoolismo.
De acordo com o cardiologista Rafael Munerato, diretor técnico do Hospital Santa
Paula, há pessoas que se beneficiam ao tomar uma taça de vinho diariamente. “Esse
hábito pode contribuir para o aumento do nível do colesterol bom. Entretanto, não
deve ser estimulado pela classe médica, já que o limite entre o saudável e o maléfico é
muito tênue”.
Munerato alerta para o fato de que alguns problemas de saúde têm o risco aumentado
entre os que ingerem álcool diariamente: “Pessoas diabéticas, hipertensas, ou com
níveis altos de triglicérides podem ser altamente prejudicadas pelo consumo de
bebidas alcoólicas”. É sempre indicado consultar um médico para saber se as suas
condições permitem ou não a incorporação desse hábito.
No Brasil, o Ministério da Saúde alerta para um aumento de 18,3% no número de
mortes por doenças relacionadas ao alcoolismo, entre 2000 e 2006. “Os jovens estão se
deixando levar pelas bebidas alcoólicas cada vez mais cedo. A faixa etária dos 18 aos 34
anos é responsável por cerca de 10% do consumo abusivo de álcool – que envolve cerca
de 3,5 milhões de pessoas”, diz o doutor João Geraldo Simões Houly.
Houly coordena a UTI do Hospital Santa Paula e explica que as consequências do
abuso variam desde doenças no fígado e no pâncreas, como cirrose e pancreatite, até
sérias complicações neuromotoras. “É urgente que os jovens zelem mais pela própria
saúde. Inclusive, quem leva uma vida desregrada tende a envelhecer precocemente”.
Fontes:
http://www.nature.com/ejcn/index.html
Dr. Rafael Munerato, cardiologista e diretor técnico do Hospital Santa Paula
Dr. João Geraldo Simões Houly, chefe da UTI do Hospital Santa Paula
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Data: 20-05-2010
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Em dois anos, atendimento a mulheres dependentes de álcool cresce 46% em SP
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde aponta que procura por tratamento continua aumentando
O atendimento a mulheres dependentes de álcool cresceu em dois anos o equivalente a
46%. O levantamento é da Secretaria de Estado da Saúde e compreende os atendimentos
nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) no período de 2008 a 2010.
O estudo compara os dois primeiros meses de cada ano e evidencia aumento gradual ao
longo do período. Em 2008, o número de atendimentos prestados pelos Caps paulistas, em
janeiro e fevereiro, foi de 4.235. Em 2009, número em comparação com o mesmo período
foi de 6.048 e, em 2010 de 6.169. Configurando um aumento de 45,66% em dois anos.
“A pesquisa evidencia um problema cada vez mais frequente na sociedade: a relação da
mulher com o álcool. Muitas ainda se recusam a procurar ajuda médica, porque além do
fato característico dos dependentes de negarem o vício, as mulheres carregam estereótipos
sociais que a fazem rechaçar qualquer possibilidade de tratamento. Por vergonha, muitas
vezes”, avalia Luizemir Lago, coordenadora da área de Saúde Mental da Secretaria.
Estudos mostram que o aumento de mulheres em tratamento contra dependência do álcool
tem sido constante. Pesquisa similar apresentada pela Secretaria de Estado da Saúde em
2007 apontava que o número de mulheres em tratamento contra o alcoolismo crescia 122%
no Estado desde 2004. Um aumento médio de 30,6% ao ano.
“O aumento de demanda gerou, inclusive, uma necessidade de se disponibilizar um número
maior de centros de apoio médico e psicológico para essas mulheres. Alcoolismo é uma
doença extremamente séria e precisa ser combatida”, afirma Luizemir.
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Data: 20-05-2010
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Grupo Petrópolis traz as cervejas alemãs Weltenburger para o
Brasil
O Grupo Petrópolis – terceiro maior fabricante de cervejas do país e dono das marcas
Crystal, Lokal, Itaipava, TNT, Black Princess e Petra – está trazendo para o Brasil uma
linha de cervejas criadas na cervejaria de mosteiro mais antiga do mundo. Trata-se da
Weltenburger, cerveja elaborada segundo o tradicional preceito de pureza alemão, que no
ano de 2008 foi a vencedora no campeonato mundial de cervejas, realizado em San
Diego (EUA). Na fábrica de Teresópolis serão produzidos quatro tipos, iniciando pela
Barock Dunkel (cerveja puro malte escura tipo abadia). As demais serão lançadas na
seqüência. Com preço compatível ao mercado de cervejas importadas, os produtos
entram em circulação no final do mês.
Instalada num mosteiro beneditino a 90 km de Munique, a Weltenburger está localizada
na região produtora de cervejas mais tradicional do planeta, a Baviera. As plantações de
lúpulo – ingrediente responsável pelo amargor característico da bebida e pelos diversos
aromas presentes no estilo de cada cerveja – acompanham quase todas as estradas
locais, evidenciando a grandeza da bebida nacional da Alemanha. Calcula-se que nessa
porção sul do território alemão estão localizadas cerca de 627 produtoras de cerveja,
quase a metade das 1302 existentes no país. Em 2009, mesmo com a queda no consumo
anual, foram consumidos 8.7 bilhões de litros da bebida. Há quem defenda que a
Weltenburger iniciou suas atividades no ano 600, com a chegada dos monges beneditinos
no local. No entanto, o rótulo da marca traz o símbolo dos monges e a data de 1050.
Ainda assim, é o registro mais antigo de elaboração da bebida na Alemanha, o que torna
a Weltenburger a cerveja de mosteiro mais antiga do mundo.
O sabor típico das cervejas alemãs será preservado pelo Grupo Petrópolis. Tanto a
receita quanto a matéria-prima utilizadas são as mesmas do mosteiro. A fábrica brasileira
passará por constantes vistorias e as diversas amostras do produto, assim como as
cervejas de mercado, serão levadas para a Alemanha para serem analisadas e
degustadas.
Com a parceria, o Grupo fortalece sua participação no mercado de cervejas premium,
além de trazer para os consumidores brasileiros uma marca com tradição milenar na
Alemanha e uma nova linha de produtos de alto padrão. Como ressalta Douglas Costa,
gerente de marketing do Grupo Petrópolis “a expectativa de venda no crescente mercado
brasileiro é animadora”. Uma pesquisa de mercado encomendada pelos fabricantes
mostra que, nos últimos três anos, esse setor cresceu 20% no Brasil, enquanto o
crescimento da indústria de cervejas ficou em 4%.
Há dois anos, o Grupo Petrópolis analisa e verifica mercados internacionais. "Foi decisivo
o fato da Alemanha ser um país com muita tradição e com ótimo know-how na produção
de cerveja", explica Costa. Com inúmeras condecorações internacionais, a Weltenburger
foi considerada a marca ideal para completar o sortimento de cervejas premium do Grupo.
A opção pela produção local foi feita por garantir o frescor da cerveja devido à facilidade
no transporte, além de não elevar o preço final do produto. “Como nós já temos uma linha
de cervejas especiais, que é a linha Petra, estamos capacitados para a produção dessa
linha de cervejas alemãs”, diz Costa. “Ao tomar conhecimento das avançadas técnicas de
produção e do alto padrão de qualidade dos produtos do Grupo Petrópolis, a
Weltenburger confiou a receita de suas cervejas aos especialistas brasileiros”, completa
Costa.
No momento, o Grupo está 100% focado na parceria com a alemã Weltenburger, no
entanto todas as oportunidades que surgirem serão avaliadas.
Sobre o Grupo Petrópolis
Fundado em 1994, o Grupo Petrópolis – que produz as marcas Crystal, Lokal, Itaipava,
TNT, Black Princess e Petra – é o terceiro maior fabricante de cervejas do país. Nesses
anos, a empresa tem ampliado sua participação no mercado, por meio de investimentos
na qualidade de seus produtos e em equipamentos com tecnologia de ponta, mão-deobra especializada, além da implementação de uma eficiente rede de distribuição.
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Cliente: Sindicerv
Veículo: www.terra.com.br
Data: 20-05-2010
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OMS adota estratégia para reduzir consumo de álcool dos jovens
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou nesta quinta-feira uma
estratégia para reduzir o consumo nocivo das bebidas alcoólicas, em particular por
parte dos jovens, e que defende a restrição da publicidade e o aumento dos
preços das bebidas.
O texto foi aprovado por 193 países membros da OMS, que realiza esta semana sua
Assembleia Geral em Genebra.
"O objetivo é reforçar os esforços nacionais em favor da proteção das populações em
risco, os jovens e as pessoas vítimas do consumo nocivo de outros", afirma o documento.
A OMS ressalta as consequências socioeconômicas dramáticas do que chama de
"praga", que provocou em 2004 a morte de 2,5 milhões de pessoas no mundo, entre elas
320.000 jovens com idades entre 15 e 29 anos.
A estratégia, que os governos não são obrigados a adotar, insiste no impacto da
publicidade, o papel dos preços das bebidas alcoólicas e na prevenção do consumo entre
os motoristas.
A OMS propõe o reforço da regulamentação sobre o conteúdo e o volume da publicidade.
O texto também considera necessário utilizar os preços das bebidas para conter o
consumo. Propõe, entre outras medidas, a "aplicação de um sistema nacional de
impostos específicos para o álcool, acompanhado de um sistema de repressão eficaz".
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.gaz.com.br
Data: 19-05-2010
Imagem Corporativa
Prefeitura inaugura amanhã Ambulatório Municipal Álcool e
Drogas
A Prefeitura de Lajeado inaugura nesta sexta-feira, 21, às 10 horas, um Ambulatório
Municipal Álcool e Drogas, implantado na Rua 25 de Julho, 569, Bairro Florestal. O
ato encerra a Semana da Saúde Mental no município e, de acordo com o secretário
da Saúde, Renato Specht, a unidade passa a prestar atendimento exclusivo as mais
de 700 pessoas cadastradas com dependência química e alcoolismo que vinham
sendo atendidas no CAPS Adulto.
“Temos mais de 700 dependentes químicos e casos de alcoólatras maiores de 18 anos
cadastrados e em terapia, que agora passam a ter este ambulatório próprio para
receber serviços em saúde em apoio a sua recuperação e inserção social”, diz
Specht. Ele salienta que o ambulatório será mantido com recursos próprios do
Município, estimados em R$ 61 mil por mês.
Entre os serviços previstos no Ambulatório Municipal Álcool e Drogas, com equipe
especializada e capacitada, constam atendimento individual e em grupo, inclusive
com familiares; atendimento com médico clínico e psiquiátrico, assistência social,
psicológica, enfermagem, grupos terapêuticos, além dos encaminhamentos para os
casos de requerem internação.
O município irá manter ainda o CAPS Infanto Juvenil, onde seguirá o atendimento
aos 80 casos de crianças e jovens com idade inferior a 18 anos envolvidos em
dependência química, alcoolismo e 240 portadores de transtornos psíquicos, que
somam 1.300 atendimentos/mês e participam de 180 grupos terapêuticos.

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