E elo - Revista Elo
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www.revistaelo.com.br elo nº 56 | ano 11 | outubro/novembro/dezembro 2010 | uma revista do grupo sotreq Navio da Marinha tem motores reformados para missão na Antártida Caminhão 775F de médio porte chega ao Brasil A nova política de reciclagem de resíduos sólidos As soluções de energia para o datacenter da Vivo capaA_RF.indd 1 Equipamentos CAT trabalham na construção da BR-163, no trecho Cuiabá-Santarém 12/15/10 4:37 PM sumário na BR-163 ASotreq metaedaCAT Ecomar O trecho de mais de 600 no quilômetros da Rodovia BR-163, que ligaEcomar Cuiabá/MT a SanCom 22 anos de atuação setor pesqueiro, a empresa paraense produz hoje tarém/PA, encontra-se emdia. faseA de pavimentação. Quando estiver revela concluído, um 65 toneladas de peixe por reportagem de capa desta edição que, ele paraserá ajudar do agronegócio brasileiro, uma vezque queutilizam ajudaráaalinha escoar produçãoeleda aimportante fazer essealiado trabalho, ela conta com embarcações deamotores rica região amazônica. reportagem de capa desta a Caterpillar vem trônicos Caterpillar C18,A além dos mecânicos 3408 eedição 3412. mostra Entre oscomo benefícios proporcioatuando nessa empreitada. as frotas dos oito consórcios responsáveis pela além obra nados pelos motores estão aAfinal, economia e a manutenção muito mais rápida e eficaz, possuem CATOs que, no dia atêm dia,sido recebem o apoio técnico necessário da do suporteequipamentos dado pela Sotreq. resultados tão satisfatórios que a Ecomar já está Sotreq para manter sua performance impecável frente de trabalho. providenciando a aquisição de mais dois motoresnaeletrônicos. A Revista ELO traz ainda com o coordenador de energia da Secretaria Em outra reportagem, a uma ELO entrevista aborda um número impressionante alcançado pela de Saneamento Energia doAlegria, Estado de Paulo, Mineração: Jean Cesare5.000 Negri,dias que sem falouacidentes sobre um Sotreq dentro doe complexo daSão Samarco temaperda que está na pautao que de todos os setores da economia: sustentabilidade. chegada ao com de tempo, comprova a política de segurança adotada pelaA empresa. A Brasil do caminhão médio CAT 775F, beneficiará principalmente segmenedição também faladesobre asporte perspectivas doque mercado de pavimentação no os país com a tos de mineração construção, a reforma dos motores do navio Almirante Maximiano realização da Copae do Mundo dee 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. para sua nova missão na Antártida são outros destaques desta edição. 4 4 Barcos com motores eletrônicos CAPA Capa CAT atuam CAT dãoEquipamentos mais eficiência para a Ecomar na construção da BR-163 GESTãO & EqUIPAMENTOS 89 Gerenciamento rental Loctec do dispõe de máquinas material rodante para terraplenagem reduz 50% dos custose pavimentação de manutenção 10 10 ENERGIA ENERGIA Sotreq garante solução Ecogen trabalha com gás completa para datacenter da Vivo natural e cogeração de energia 12 CONSTRUÇÃO Milenium destaca-se 12 INSTITUCIONAL 50 anos da carregaem obras de infraestrutura deira de rodas 944 da CAT 14 CONSTRUÇÃO Funsolos se consolida 14 CONSTRUçãO 25 anos do Grupo GM na trabalho de fundação 16 ENTREvISTA mineraÇÃO Setor Sotreqdetraz o 16 pavimentação caminhão 775F para ao Brasil 19 SERvIçOS Kairos compra máquina 18 com entrevista Nova política ajuda do Contact Centerincentiva reutilização de resíduos sólidos 20 SOMOv Granport cresce com a 21 Big mdpower Copex traz para o Brasil Truck da Hyster autobetoneiras Fiori 22 DO MUNDO Obras de mobili22 COPA CONSTRUÇÃO Márcio Alcântara dade urbana em Belo Horizonte 32 RESPONSABILIDADE SOCIAL ISSO 32 lança construção Empresas o projeto de inclusãode digital pavimentação visitam fábrica da CAT 34 Caterpillar anuncia 34 INSTITUCIONAL gestÃO &deequipamentos construção fábrica em Campo Largo/PR A aplicação das ferramentas de penetração no solo da CAT em outras máquinas 36 CONSTRUçãO Imbeg expande com AP300 e RM500 35 atividades institucional Caterpillar e Navistar fabricarão caminhões no Brasil 38 CONSTRUçãO R. Monteiro utiliza a RM300 no Espírito 36 recicladora responsabildade socialSanto ISSO intensifica ações em 2010 40 MDPOWER JLG agrega valor a seus com motores Perkins 38 equipamentos notas 39 CONSTRUçãO institucional Sotreq ganha 42 A recicladora de prêmio asfalto Melhoresdados Maiores do Comércio RM500 Meirelles Mascarenhas 40 SERvIçOS SOMOV Empresa 44 Sotreqinaugura implantafilial em Belém Caterpillar Product System (CPS) 42 em marÍtimo Motores CAT de navio são Contagem/MG reformados para missão na Antártida 46 Quatro empresas 44 CONSTRUçãO mÁquinas usadas Pera cresce da família Begot atuam no no setor sucroalcooleiro Norte do Brasil 46 serviçOs ISO 9001:2008 para o Cen24 Os recursos 47 SUPORTE AO PRODUTO Seminário 24 TECNOLOGIA COpa do mundo Cuiabátecnológicos terá tro de Remanufatura de Componentes oferecidos pela Sotreq mostra práticas de manutenção mais de 30 intervenções 48 CONSTRUÇÃO Ermindolpho presta 26 dias sem acidentes 48 MáqUINAS 26 MINERAçãO CONSTRUÇÃO5.000 Granicap aumenta USADAS Mattos serviços em transportes e terraplenagem no complexo Alegria, da Samarco extração de granito Travensollo faz obra de saneamento 49 institucional José Buffon, da Sotreq, 28 CONSTRUçãO serviçOs Compror é opção de finan28 Mecbrun ganha meré homenageado em usa Serra/ES 49 RENTAL Terrapleno plataformas ciamento os clientes da Sotreq cado com para prestação de serviços Z-45/25 em reforma de cinema 50 bate-bola com a operadora 30 CONSTRUçãO CONSTRUÇÃO Engefort Mercadojá aquecido Amanda Imaculada na 30 acumulafaz 50 BATE-BOLA COM Otrabalha OPERADOR a São expressivas Marcos investir na frota Mina CasaRosário, de Pedra, CSN Madeiras obras no país Decenildo da da Samise atua na extração de cassiterita ERRATA n Na reportagem Gestão & Equipamentos publicada nana edição 54 (“Ter estoque ou norefere-se, dealer?”),nao nome correto reportagemsobre “Grupo GM completa 25 anos”, publicada Revista ELO, ediçãopróprio 55, o título realidade, ao da profissional da área de peças da filial da Sotreq em Sumaré é Gilyane Almeida. Grupo Guareschi. O Grupo Sotreq é constituído pela Sotreq – que deu origem ao nome do grupo – Somov, MDPOWER e SoimSoim pex. Além de revender produtos, serviços e sistemas Caterpillar, o Grupo Sotreq comercializa e fornece suporte técnico para equipamentos das marcas O&K, Mak, Hyster, Tennant e Perkins. elo ANO 11 - Nº 55 2010 2010 56 - JULHO/AGOSTO/SETEMBRO OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO www.revistaelo.com.br Revista de circulação trimestral editada pelo Grupo So Sotreq treq S.A. (organização Caterpillar), dirigida aos usuá usuários rios de equipamentos e de veículos de carga dos segmentos de construção pesada e civil, mine minera ração, ção, in industrial, florestal, petrolífero, agrope agropecuá cuário, rio, energia, movimentação de materiais, locação, navegação, manutenção e serviços públicos. Gerência Geral Paulo César Furtado Claudia Silveira ValeMoura Gerente Corporativo de Inteligência de Mercado de Marketing [email protected] Coordenação Geral Claudia SilveiraGeral Vale Coordenação Gerente Marketing Juliana P.deAraújo Silva Vidal [email protected] Analista de Comunicação [email protected] Juliana P. Araújo Silva Vidal Analista de Comunicação Jornalista Responsável [email protected] Roberto Muylaert (MTb 2.967) Jornalista Responsável Roberto Muylaert (MTb 2.967) Diretor Roberto Muylaert Diretor DiretoraRoberto MaríliaMuylaert Muylaert Diretora Muylaert PublisherMarília e Editor Roberto Muylaert Publisher Editor Roberto Diretor deeRedação Mário Muylaert Sérgio Venditti Diretor deAndré Redação MárioGuimarães, Sérgio Venditti Redação Cid, João Redação André D. Cid, Guimarães, Maria da Penha B. João de Moraes Maria da Penha D. B.de deMoraes Moraes Revisão João Hélio Revisão João Hélio de Moraes Colaboradores Ernesto Klotzel, Frederico Alberti, Colaboradores Edson da Silva, KlotJota Parente, Karina Di Luís Nubila, KnowErnesto How Comuzel, FlávioMagda Viegas,Tebcharani, Karina Di Nubila, How nicação, Márcio Know Silva Corrêa, Comunicação, Corteleti, Nádia Cristina Nádia Cristina Marco Rodrigues, Nathália Valadares, Rodrigues, Nathália Valadares, Sergio Caldeira, Sergio Caldeira, Thiago Foresti (textos); Carlos Rodrigo (Eko Comunicação) (textos); Borges, Cabral Pedro Scliar, Ricado Maciel, RobertoPedro Scliar, Rocha,Renato Ivan Carneiro, Renato Rocha,Roberto Ivan Carneiro, Vicentini, Weliton Vicentini, Weliton Nunes (fotos) Nunes (fotos); Gerson Moura (ilustrações) Arte, Design e Publicidade Maria Giani Pinho de Souza, Paula da Silva Sperandio, Rodney Monti Departamento Comercial Marília Muylaert (Diretora Executiva) Coordenadora Maria Natália Dias Administração César Cesar Luiz Pereira (Diretor Administrativo) Daniela Cristina Sierra de Paula RMC EDITORA LTDA Rua Deputado Lacerda Franco, 300 19º andar – 05418-000 – São Paulo/SP Tel.: (11) 3030-9360 – Fax: (11) 3030-9370 [email protected] Pré-impressão Retrato Falado Impressão IBEP Tiragem 28.500 28.200 exemplares julho/agosto/setembro n 2010 2010 outubro/novembro/dezembro Sumário copy_RF.indd 3 Sumário_RF.indd 3 3 9/10/10 2:40 12/14/10 7:55 PM PM elo 4 4-8_RF.indd 4 n CAPA elo 12/15/10 4:34 PM A estrada do desenvolvimento Equipamentos CAT operam nas obras da BR-163, de Cuiabá a Santarém, que ajudará no transporte da produção agrícola da região C om obras iniciadas nos anos 70, a BR-163 abrange os Estados do Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Dessa rodovia que corta uma boa parte do Brasil, cerca de 670 quilômetros estão sendo construídos e pavimentados desde o segundo semestre do ano passado. É um longo trecho que vai de Cuiabá/MT a Santarém/PA, que será fundamental no escoamento das produções agrícolas das Regiões Centro-Oeste e Norte. Todos os consórcios que atuam nessa obra que trará mais desenvolvimento ao país têm em suas frotas equipamentos Caterpillar, que contam com total suporte da Sotreq. A pavimentação asfáltica já foi feita em várias partes da rodovia, principalmente próximo à divisa de Mato Grosso com o Pará e no distrito de Campo Verde, em Itaituba/PA, onde a BR-163 se encontra com a Transamazônica. A Revista ELO percorreu toda a extensão da obra. O marco zero, na divisa dos dois Estados, é de responsabilidade do consórcio CAL, constituído pelas empresas Cavalca, Agrimat e Lotufo e possui 102,3 quilômetros de extensão. No momento, estão sendo executados 18 quilômetros do serviço, que começou em julho passado e tem prazo de execução de 900 dias. Esse consórcio conta inicialmente com duas motoniveladoras CAT (140M e 140B), que, de acordo com o engenheiro residente, Ronan Fonseca Lemos Filho, apresentam rendimento excelente. “Uma das maiores qualidades delas é a resistência, que pode ser comprovada no dia a dia da obra”, afirma. O consórcio tem enfrentado dificuldades na execução dos serviços. O trecho, que cruza a Serra do Cachimbo, apresentava algumas peculiaridades, como a existência de grandes erosões nas laterais da pista, uma delas com mais de 20 metros de profundidade. Outro empecilho diz respeito ao meio ambiente. Por se tratar de uma área de preservação, o consórcio precisou tomar cuidados adicionais, como não desmatar as laterais da rodovia, razão pela qual a pista não foi alargada como em outras localidades. O segundo consórcio no sentido Cuiabá-Santarém, em Cachoeira da Serra, é constituído pelas empresas JM e Torc, incumbidas da terraplenagem e pavimentação de DESBRAVAMENTO Com suporte total da Sotreq, as máquinas Caterpillar operam em quase 670 quilômetros da BR-163. O trecho de Cuiabá a Santarém trará benefícios à rica região amazônica 2010 outubro/novembro/dezembro n 4-8_RF.indd 5 5 12/15/10 4:34 PM elo CAPA 1 5 2 6 3 7 Consórcios em ação 1. CBME-CONTERN 2. CCM-EHL 3. Cimcop SA 4. 3 Irmãos-Canter 5. Contern-Cetenco 6. JM-Torc 7. CAL 4 6 4-8_RF.indd 6 n 70,9 quilômetros, dos quais 39 já estão concluídos. No restante do trecho os trabalhos estão bem adiantados e a previsão de término é agosto de 2011. O consórcio utiliza 40 máquinas CAT. “Há muitos anos, a JM só opera com equipamentos pesados Caterpillar em virtude da confiabilidade e facilidade na reposição de peças e suporte do produto em geral”, revela o engenheiro Warner Silva. “Dessa forma, os modelos como as escavadeiras 330D e 336D, a pá carregadeira 938H e os tratores de esteiras D6 e D8 estão sempre disponíveis.” Ele faz questão de destacar a produtividade da 330D, tanto nos trabalhos de terraplenagem como na sua performance na pedreira. “Há trechos bastante adversos, que são mais rapidamente construídos quando se tem o equipamento apropriado.” O trecho de 67,3 quilômetros na região de Castelo de Sonhos está sob responsabilidade do consórcio ConternCetenco, gerenciado por José Alberto Betônico. Nesse local, o piso apresenta uma incidência muito grande de pedras, o que torna o trabalho das máquinas CAT ainda mais complicado. O consórcio possui oito motoniveladoras e um trator de esteiras D6D. “Basicamente, atuamos com toda a linha das motoniveladoras 120H e 140H e tratores de esteiras D6”, afirma. “Todos são impecáveis.” Ele conta que, apesar das dificuldades no solo, as máquinas estão sempre disponíveis graças à plena assistência oferecida pela Sotreq. “Ela acompanha a obra de perto e isso facilita a manutenção e a obtenção de peças de reposição, apesar da logística complicada. Assim, o cronograma será cumprido e nosso trabalho ficará concluído em maio de 2011.” O trecho sob o comando do consórcio 3 Irmãos/Canter inicia-se no quilômetro 240,5 e vai até a cidade de elo 12/15/10 4:04 PM A consignação de peças da Sotreq ajuda a resolver a questão da logística enfrentada pelos consórcios, que trabalham em pontos distantes das cidades A rodovia do progresso Rurópolis Itaituba Km 674,56 Segmento 1.6 • Km inicial 537,04 • Km final 674,56 • Extensão: 137,5 km Consórcio: CBEMI Contern - DM Trairão Novo Progresso/PA. Sua extensão é de 68 quilômetros, dos quais 30 estão em execução, com prazo de entrega determinado para dezembro de 2011. Segundo o engenheiro auxiliar Rogel Taibo, o consórcio atua com 18 equipamentos Caterpillar, com destaque para a motoniveladora 140H e a escavadeira 330D. “A 330D consegue carregar um caminhão em apenas dois minutos e meio”, frisa. Rogel lembra também a importância do consignado de peças disponibilizado pela Sotreq, que tem sido um fator determinante para ganhar tempo na obra. “Com esse tipo de suporte, fica mais fácil cumprir os prazos”, acrescenta. consignaÇÃO A consignação de peças estratégicas é um serviço que os consórcios definem como essencial para o bom andamento das obras da BR-163. Não há voos regulares para as cidades de Trairão e Novo Progresso, localizadas no trecho que vai do distrito de Campo Verde, em Itaituba/PA), até a divisa com Mato Grosso. Consequentemente, um consórcio que tenha uma máquina com algum tipo de falha perderia muitos dias até a chegada da peça e de um mecânico para substituí-la. Além disso, a Sotreq também fez uma análise da aplicação de ferramentas de penetração no solo (FPS) para os clientes, como conversão de pontas de equipamentos concorrentes. A exemplo do consórcio 3 Irmãos/Canter, a Cimcop SA Engenharia e Construções tem sua base na cidade de Novo Progresso. Ela é responsável pela implantação e pavimentação de 41,5 quilômetros no sentido sul-norte. Até agora, foram executados os trabalhos de 80% da terraplenagem e 100% da drenagem profunda. A meta é concluir pelo menos 30% da pavimentação em dezembro. O gerente da empresa, Ney Cassaro Filete, concorda com os demais consórcios ao apontar a logística como a principal barreira enfrentada na obra. “O local aqui é muito isolado, o que dificulta um pouco para contratar mão de obra qualificada”, afirma. Quanto às máquinas pesadas, Ney acrescenta que a qualidade da CAT é incontestável, seja pela confiabilidade, seja pela durabilidade e pelo suporte técnico que a Sotreq proporciona. “A Caterpillar não deixa o cliente na mão. É impressionante, por exemplo, a produtividade da motoniveladora 12H”, diz. Km 537,04 Segmento 1.5 • Km inicial 419,9 • Km final 537,04 • Extensão: 117,1 km Consórcio: CMM, EHL Ferfranco e Simões Km 419,9 Segmento 1.3 • Km inicial 354,9 • Km final 313,4 • Extensão: 41,5 km Empresa: Cimcop SA Segmento 1.2 • Km inicial 240,5 • Km final 308,5 • Extensão: 68 km Consórcio: 3 Irmãos Canter Km 354,9 Km 313,4 Novo Progresso Km 308,5 Segmento 0.2 • Km inicial 102,3 • Km final 173,2 • Extensão: 70,9 km Consórcio: JM - Torc Km 240,5 Travessia Urbana Novo Progresso • Km inicial 308,5 • Km final 313,4 • Extensão: 4,9 km Empresa: JM Segmento 1.1 • Km inicial 173,2 • Km final 240,5 • Extensão: 67,3 Consórcio: Contern Cetenco Km 173,2 Km 102,3 Mato Grosso Segmento 1.4 • Km inicial 354,9 • Km final 419,9 • Extensão: 65 km Consórcio: Trimec Encomind Segmento 0.1 • Km inicial 0 • Km final 102,3 • Extensão: 102,3 km Consórcio: CAL Km 0 2010 outubro/novembro/dezembro n 4-8_RF.indd 7 7 12/15/10 4:07 PM elo CAPA DESBRAVAMENTO Os engenheiros de cada trecho da obra: 1. Tiago Morozini 2. Luiz Augusto Tavares 3. Ney Cassaro 4. Rogel Taibo 5. Antônio Alves Ferreira Junior 6. Ronan Fonseca 7. Celivaldo Santos, representante de suporte ao produto da Sotreq 1 2 3 4 5 6 7 Com 54 anos de atividades, a Cimcop SA mantém há muitos anos uma sólida parceria com a Sotreq. “A nossa satisfação com a qualidade do suporte que a Sotreq nos dá é total”, revela Ney. Ele ressalta o trabalho desenvolvido pelo representante de suporte ao produto da Sotreq Celivaldo Santos, que, a cada 15 dias, percorre toda a extensão da obra visitando e prestando assistência aos consórcios. “Esse contato estreito é fundamental para que a Sotreq conheça detalhadamente as reais necessidades dos construtores envolvidos nas obras.” Segundo Celivaldo Santos, as obras são um grande desafio para os consórcios. “Todos os trechos são difíceis em virtude da logística, mas, na minha opinião, o que apresenta maior dificuldade é o segmento 1.4, muito distante de um centro com mais recursos”, diz. 8 4-8_RF.indd 8 n O consórcio formado pelas empresas CMM, EHL, Ferfranco e França Simões é responsável por um trecho de 117,1 quilômetros de extensão. O gerente Luiz Augusto Claret Tavares revela que um total de 116 equipamentos está em operação na obra, que começou em meados de 2010 e com prazo de 900 dias para ser entregue. Luiz Augusto enfatizou que a Sotreq, ao dar assistência técnica para os equipamentos CAT, preocupa-se em estar mais perto do cliente. “É a única empresa que mantém um mecânico próximo da obra, na cidade de Nova Progresso”, afirma. “Assim, ficamos tranquilos com relação à manutenção das nossas máquinas, como 336D, D6, 938H, a motoniveladora 140K e a retroescavadeira 416E. Em qualquer emergência, ele vem ao nosso encontro sem demora.” O último trecho no sentido sul-norte está sendo executado pelo consórcio formado pelas empresas CBEMI, Contern e DM, gerenciado pelo engenheiro Tiago Morozoni de Carvalho. A obra começou em julho passado e também tem prazo de 900 dias para conclusão. O trecho, de 137,5 quilômetros, é o mais longo nessa obra da BR-163, com aproximadamente 25 quilômetros prontos, faltando apenas a sinalização, que está incluída na atual etapa. Dessa forma, restam 112 quilômetros de implantação e pavimentação. A partir do fim desse trecho, a BR-163 utiliza-se do leito da Transamazônica por 120 quilômetros até a cidade de Rurópolis, no sentido oeste-leste. Nessa cidade, a estrada retoma o sentido sul-norte, até Santarém. Tiago Carvalho conta que quase todos os equipamentos utilizados são Caterpillar. “A escolha é por um motivo bem simples: eles são mais confiáveis e apresentam um desempenho acima da média”, afirma. Dos 22 modelos CAT que operam no trecho, há duas D6N, duas D6T, duas escavadeiras 345C e seis 320D e três compactadoras de solo CP533E. O engenheiro também aponta a consignação de peças como a principal vantagem da parceria com a Sotreq: “O consórcio dispõe de um estoque consignado, o que representa um grande avanço, dadas as dificuldades de logística na região”. No fim da jornada, fica para trás um imenso corredor que, quando concluído, vai significar mais possibilidades de desenvolvimento para o país. E, como tantas outras obras importantes Brasil afora, tem a participação decisiva da Sotreq e dos equipamentos CAT. n elo 12/15/10 4:05 PM elo rental Para Loctec, locação é uma opção mais econômica Especializada em terraplenagem e pavimentação, a empresa goiana prefere alugar equipamentos para suprir a demanda de serviços custo mais baixo Os proprietários da Loctec, José Elias Attux e João Silva Filho, e a 320C em obra de pavimentação: a opção da locação é econômica e evita a ociosidade das máquinas C om uma frota de 50 máquinas, a Loctec Engenharia é uma empresa goiana especializada em terraplenagem e pavimentação. Há dez anos ela compra e aluga motoniveladoras, retroescavadeiras e escavadeiras CAT. Entre as recentes aquisições, estão equipamentos de pavimentação, como a fresadora de asfalto PM102, dois rolos compressores CP533E e uma recicladora de asfalto RM500. Mas, além de adquirir as máquinas, a Loctec também vê na locação uma opção segura para atender às demandas. “A locação evita que os equipamentos fiquem ociosos durante os períodos chuvosos do ano, que em Goiânia vão de novembro a abril”, afirma João Silva Filho, sócio-proprietário da Loctec. Assim, a empresa é um cliente fiel na hora de alugar a retroescavadeira 420E, a escavadeira 320C, a motoniveladora 12K e os rolos compactadores CP533E e CP56. Fundada pelos engenheiros civis João Silva e José Elias Attux, a Loctec nasceu para atuar no mercado de locação de equipamentos pesados e de obras de construção civil e saneamento. Com o tempo, seu foco passou a ser terraplenagem e pavimentação asfáltica. “São duas áreas de grande produção”, destaca João. O pátio constantemente vazio da Loctec é uma prova de que a planilha de obras não para, fazendo com que todos os equipamentos próprios e locados estejam em operação. A pavimentação de trechos da Rodovia GO-336, em Nova Crixás, e da Rodovia GO-325, entre Santa Helena de Goiás e Acreúna, e a restauração de 81 quilômetros da BR-452, em Rio Verde, são alguns dos serviços que a Loctec vem executando em Goiás. Leandro Vieira, assistente de vendas da Sotreq, diz que a alta procura da Loctec por locação de máquinas levou a representante Caterpillar a aperfeiçoar a capacitação do seu pessoal, com treinamentos para uma assistência rápida e pontual. Com a aquisição da RM500 foi feito um contrato até então inédito, com acompanhamento de manutenção e extensão de garantia para a recicladora de asfalto. “Mostramos os benefícios da aquisição e o cliente aceitou a ideia”, diz o consultor de suporte ao produto da Sotreq Roberval Negrão. “A RM500 traz mais agilidade à obra, reduzindo o tempo de entrega. Ela traz uma contribuição para a sustentabilidade, uma vez que utiliza o mesmo asfalto no mesmo lugar.” O contrato merece aplausos: “Trabalhamos ao máximo com a Sotreq, pois, além da qualidade dos equipa mentos, queremos dar unidade à frota. E isso também facilita a assistência técnica”, afirma João Silva. n Loctec Engenharia: (62) 3587-1514 2010 outubro/novembro/dezembro n 9_s_RF.indd 9 9 12/13/10 4:48 PM elo energia Sotreq garante solução completa para a Vivo Empresa instalará e acompanhará o funcionamento de grupos geradores CAT em novo datacenter da operadora de telefonia G erenciamento estratégico. Muito mais do que grupos geradores, esse foi o conceito negociado pela Sotreq para a Vivo Telecomunicações, operadora de telefonia celular que está construindo um novo datacenter no bairro do Tamboré, no município de Barueri/SP. O empreendimento atenderá ao crescimento de clientes e de serviços da empresa. Atualmente, a operadora possui cerca de 54 milhões de clientes em todo o Brasil, e a cada novo serviço instalado se impõe a necessidade de mais espaço físico para seu controle. Nos últimos anos, o volume de informações que tramitam nos sistemas da Vivo cresceu consideravelmente, o que demandou instalações mais modernas e centralizadas nacionalmente. 10 10-11_RF.indd 10 n O centro vai armazenar todo o processamento de dados da empresa, como bilhetagem e faturamento, além de garantir a segurança da informação. Tudo isso será rodado em âmbito nacional. Cada vez que um usuário utilizar algum serviço, ele será registrado em Tamboré. Segundo um dos executores da obra, o diretor de Compras e Logística da Vivo, Gerardo Weiland, o datacenter terá 29 mil metros quadrados de área construída em um terreno de 70 mil metros quadrados. Será o primeiro com certificação Leadership in Energy and Environmental Design (Leed), do Green Building Council Brasil – organização não governamental que auxilia no desenvolvimento da indústria sustentável. A obra deve estar concluída em junho de 2011, cumprindo todos os requisitos de sustentabilidade. O engenheiro-chefe da obra, Rogério Botelho, afirma que a certificação serve como prestação de contas com a sociedade. “Estamos mostrando aos clientes e ao mercado nossa eficiência, com uma operação que consome menos energia e gera menos calor”, diz. “Não somente falamos em sustentabilidade e, sim, fazemos.” elo 12/13/10 4:50 PM De acordo com Botelho, ter a certificação aumentou o custo da construção do datacenter em cerca de 15%. “Precisamos elaborar todo o projeto pensando nisso. Desde os itens mais simples até os mais sofisticados”, diz. Ao fazer a terraplenagem, por exemplo, o descarte de material deve ser feito em locais e condições adequadas. A tinta usada na pintura das instalações é à base de água. “A compra de todos os equipamentos teve como critério de escolha aqueles mais eficientes na área energética, que consomem menos combustíveis fósseis”, diz Botelho. Geração verde A Vivo contratou da Sotreq um sistema de geração de energia para sustentar o estabelecimento em casos de emergência. Com isso foi necessário adotar um cuidadoso serviço de acompanhamento dos equipamentos instalados. O diretor da unidade de Sistemas de Energia da Sotreq, Marcelo Braz, conta que o contrato com a Vivo é uma solução completa no tocante à ilha de geração e controle de energia. “Garantimos uma confiabilidade que é justamente obtida quando o sistema não está em funcionamento, mas permanece pronto para operar a qualquer momento”, afirma Marcelo Braz. O projeto consiste no fornecimento de seis unidades geradoras a diesel modelo C175 de 3.000 kW. O contrato também prevê a manutenção dos motores, que têm peças móveis sujeitas a desgaste natural e precisam ser substituídas periodicamente, uma vez que o gerador não fica parado. “Na verdade, colocamos o gerador em funcionamento periodicamente, para saber se tudo está correndo bem”, afirma Marcelo Braz. Para o engenheiro-chefe Rogério Botelho, esse serviço é essencial para a segurança do equipamento. “Não contratamos apenas uma manutenção, mas sim um acompanhamento do sistema. Trata-se de um sistema crítico, então compramos a segurança do próprio fabricante de equipamentos”, diz. “Não adianta ter gerador bom se o controle não é adequado.” A instalação de toda a parte de painéis de potência também ficou a cargo da Sotreq. “Ela funciona de maneira autônoma, sem assistência manual”, revela Braz. “Mesmo que o grupo não esteja gerando energia, os painéis ficam em condições de entrada imediata.” De acordo com Braz, devido ao compromisso com a sustentabilidade, esse contrato ressalta a expertise e o pioneirismo do setor de Aplicações Especiais da Sotreq, principalmente no segmento de missão crítica. n Equipe Na outra página, unidade geradora C175, igual à que será usada no datacenter. Na foto ao lado, um dos diretores da operadora, Gerardo Weiland. Acima, o engenheirochefe da obra, Rogério Botelho (à esquerda), o diretor de Segurança e Administração de Serviços, Pollymark Aquino, e o comprador técnico, Maber Athayde Fernandes Vivo: 1058 www.vivo.com.br 2010 outubro/novembro/dezembro n 10-11_RF.indd 11 11 12/13/10 4:50 PM elo Construção Milenium destaca-se em obras de infraestrutura Com novos equipamentos CAT, a empresa mineira quer ampliar sua atuação com contratos de urbanização e obras de arte 12 12-13_RF.indd 12 n C om quase 20 anos de atividades, a Milenium prepara-se para explorar novas fronteiras no setor de mineração. Atualmente, ela vem participando de licitações para atuar no Peru, mas sem perder de vista o mercado interno. Tanto que recentemente a empresa adquiriu novas máquinas na Sotreq, solidificando um relacionamento de confiança e respeito. Como parte do projeto de expansão e descentralização (com unidades administrativas nos locais de contratos), a Milenium está investindo em uma nova sede na no município de Nova Lima, com 2 mil metros quadrados e que contará com oficina, amplo pátio e administração. Tudo seguindo os preceitos das modernas práticas de sustentabilidade ambiental, como gestão de resíduos e descartáveis. “Trata-se de um excelente local sob o ponto de vista logístico, próximo dos principais clientes”, afirma o gerente operacional da Milenium, João Paulo Resende. A empresa identificou as oportunidades que surgiriam nos setores de infraestrutura e verificou que a quantidade e a qualidade dos serviços oferecidos nem sempre correspondiam plenamente ao constante aumento da capacidade produtiva que o Brasil vem exigindo. “Assim, procuramos nos posicionar como uma empresa capaz de fornecer os meios necessários para a rea- elo 12/13/10 4:51 PM 90% CAterpillar A maior parte da frota da Milenium é formada por máquinas CAT. A 966H faz o carregamento de minério nos vagões no terminal ferroviário de uma mineradora. Acima, o gerente operacional da Milenium, João Paulo Resende, e o consultor de vendas de máquinas da Sotreq Carlos Alberto Dias (Betho). Ao lado, Betho apresenta os gráficos do MaqLink à diretoria e equipe de manutenção lização dessas demandas, sobretudo no setor de mineração”, comenta o diretor Antônio Lage Ribeiro. “Além de uma prestadora de serviços, a Milenium se enquadra no papel de executora, ampliando o portfólio para os setores de infraestrutura em geral.” A Milenium tem expertise em prestação de serviços para os setores da indústria, construção civil, execução de obras de saneamento básico, obras de arte especiais e de urbanização e, principalmente, para a indústria de mineração e transformação. A confiança na Caterpillar e o ótimo relacionamento com a Sotreq sempre foram fatores decisivos na aquisição dos equipamentos da marca. “A CAT traz muita confiabilidade, e as orientações da Sotreq são sempre importantes para aumentarmos a disponibilidade dos equipamentos”, atesta Antônio Lage. João Paulo destaca que a parte operacional das máquinas CAT facilita muito o trabalho dos operadores, elemento-chave que contribui para maximizar a produtividade. Sobre a parceria com a Sotreq, ele afirma que a Milenium está satisfeita com os serviços oferecidos: “Ela abre um leque de oportunidades em programas de manutenção, avaliação e controle, aumentando a disponibilidade dos equipamentos”, avalia. O gerente não esconde a satisfação por alguns benefícios propiciados pelos serviços da Sotreq: “Com o acompanhamento feito a distância, o MaqLink permite redução de custos com checagem, pois fornece dados sobre a produtividade do equipamento, alerta quanto aos períodos de manutenção preventiva e informa a localização geográfica e o consumo de combustível das máquinas”, diz. “Já o Laboratório SOS nos dá um diagnóstico preciso no tocante à situação hidráulica dos equipamentos, e a loja virtual Part Store possibilita que o controle de estoques seja otimizado.” A frota da Milenium é diversificada. Tem carregadeiras de rodas, tratores de esteiras, escavadeiras hidráulicas e rolos compactadores para atender aos mais diversos serviços. “Os produtos Caterpillar correspondem a 90% do total de veículos. São modelos novos e de inegável flexibilidade para cada necessidade”, ressalta João Paulo. Na frota, predominam as carregadeiras de rodas 966H, que trabalham principalmente no carregamento de minério em vagões no terminal ferroviário de uma grande mineradora, na cidade de Congonhas/MG. “Esse contrato alia perícia operacional, qualidade do produto e alta produtividade no serviço”, salienta João Paulo. “Nosso objetivo é atender da melhor forma possível os nossos clientes. Para isso, procuramos investir sempre em qualidade, disponibilizando o que há de melhor no mercado de máquinas e serviços”, completa João Paulo. n Milenium: (31) 3221-2072 www.mileniumbh.com.br 2010 outubro/novembro/dezembro n 12-13_RF.indd 13 13 12/13/10 4:51 PM elo construçÃO Funsolos se consolida no trabalho de fundação A empresa de Campo Grande/MS opera com escavadeira hidráulica 336DL C om 30 anos de atividades, a Funsolos Construtora e Engenharia Ltda. é a maior empresa de fundação da Região Centro-Oeste. Com o intuito de continuar oferecendo serviços de qualidade, a empresa está modernizando sua frota. Para se ter ideia, ela investiu 20 milhões de reais em máquinas nos últimos cinco anos e seu faturamento quadruplicou durante esse período. Cliente da filial da Sotreq em Campo Grande/MS há dois anos, a Funsolos se caracteriza por priorizar os equipamentos Caterpillar. A Funsolos é especializada na elaboração de projetos e na execução de fundações. Sua assessoria técnica é responsável por definir qual a fundação mais adequada para a obra a ser construída. O diretor da companhia, Noli Mário Rubin Aléssio, explica que, atualmente, ela trabalha em todo o Brasil, operando em parceria com empresas do porte da Petrobras, Odebrecht, Mendes Jú nior e Camargo Corrêa. “Já atuamos em obras de todos os Estados brasileiros”, orgulha-se. “Em Mato Grosso do Sul, a Funsolos executou praticamente todas as usinas de álcool e açúcar, assim como vários prédios. Estamos presentes na maior parte das obras comerciais e industriais de Campo Grande, como do Hipermercado Extra, do Pão de Açúcar e do Shopping Iguatemi”, conta o diretor. Depois de uma experiência considerada insatisfatória com uma máquina importada, em razão da grande dificuldade de manutenção, a Funsolos optou pela aquisição de máquinas Caterpillar. “O que mais influenciou 14 14-15_RF.indd 14 n elo 12/13/10 4:52 PM valor agregado O diretor da Funsolos, Noli Mário Rubin Aléssio, e a perfuratriz da marca CZM acoplada à escavadeira hidráulica 336DL da Caterpillar: cada equipamento agrega entre 5% e 7% do faturamento da empresa para preferirmos a Caterpillar é a confiabilidade de seus equipamentos e a assistência pós-venda da Sotreq. Ho je, temos três perfuratrizes montadas na base da escavadeira hidráulica 336DL da Caterpillar, adquiridas nos últimos dois anos”, revela Noli. A 336DL pesa em torno de 36 toneladas e foi especificamente projetada para maximizar a produtividade e o rendimento dos clientes. Com 268 HP de potência, o motor C9 Caterpillar tem tecnologia Acert, que reduz emissões de poluentes, trabalha com mais economia de combustível e provoca menos desgaste do sistema. A estação de trabalho é espaçosa e silenciosa, assegurando ao operador alta produtividade durante o trabalho. No caso da Funsolos, as escavadeiras foram especialmente configuradas para receber a perfuratriz fornecida pela marca CZM, que realiza a fundação da obra. Noli Aléssio ressalta que a versatilidade da 336DL é capaz de proporcionar mais estabilidade para o acoplamento da perfuratriz, pois seu sistema hidráulico é adequado para executar o serviço. Para o empresário, as máquinas CAT são potentes e executam serviços de grande diâmetro. “Os resultados positivos são visíveis e há uma otimização de pessoal com alta produtividade”, afirma. “Cada equipamento agrega entre 5% a 7% em cima do nosso faturamento. Em 2010, o desempenho da empresa deverá ser 35% superior ao do ano passado.” Segundo o diretor da Funsolos, outra vantagem de adquirir máquinas CAT é o suporte técnico oferecido pe la Sotreq. Ele conta que, recentemente, houve um problema eletrônico em uma obra em Lucas do Rio Verde/ MT. Um mecânico da Sotreq de Cuiabá prestou assessoria ao funcionário da obra e a questão foi resolvida em menos de 30 minutos. A Funsolos firmou com a Sotreq um Contrato de Manutenção Preventiva, que consiste no fornecimento de peças e de mão de obra qualificada baseado no número de horas de uso da máquina. Com o processo de modernização da Funsolos, Noli prevê a aquisição de duas máquinas novas a cada ano. “Hoje, temos uma frota de 55 máquinas, 200 funcionários e oito engenheiros. Estamos nos consolidando no mercado, incorporando equipamentos mais modernos”, revela. A empresa também está construindo sua nova sede, com 2,6 mil metros quadrados, com previsão de término para março de 2011. três décadas A trajetória da família gaúcha que chegou a Campo Grande na década de 70 para trabalhar na lavoura foi marcada pela determinação. “Eu ganhava salário mínimo, trabalhava de empregado de um dos meus irmãos. Começamos com um capital de 5 mil dólares emprestados. Hoje, o nosso fa turamento deve chegar a 50 milhões de reais, somados os desempenhos da Funsolos e da Soldamaq, outra empresa criada pelos três”, explica Noli. n Funsolos Construtora e Engenharia Ltda.: (67) 3342-3131 www.funsolos.com.br 2010 outubro/novembro/dezembro n 14-15_RF.indd 15 15 12/13/10 4:52 PM elo mineraÇÃO Caminhão 775F chega ao Brasil O fora de estrada da Caterpillar é uma alternativa mais eficiente em aplicação nos setores de mineração e construção A recente venda de um lote de caminhões 775F da Caterpillar para uma grande mineradora repre sentou a entrada do modelo de médio porte no mercado brasileiro. Ao todo, a Sotreq comercializou 14 unidades, que começaram a trabalhar em agosto passa do e que já ajudam na melhoria da produtividade de uma mina de ferro localizada em Minas Gerais. Com capacidade para 64 toneladas de carga útil, o caminhão 775F chega para atender à necessidade das empresas de mineração e construção civil de contar com um veículo de porte menor que os demais fora de estrada, mas mais robusto que os modelos rodoviários, muito utilizados no transporte dos produtos dentro das áreas. “Ele é ideal para contextos com restrições de mina, como áreas de manobras pequenas e vias muito estreitas”, explica o consultor de vendas da Sotreq Ciro Costa Dabés. O 775F pesa pouco menos de 110 mil quilos, tem diâmetro de giro de 26,1 metros, utiliza o motor C27 Acert com potência bruta de 587 kW e, carregado, alcan ça 67,5 quilômetros por hora. Em relação ao seu ante cessor, o 775E, ele apresenta evoluções, como a melhor capacidade de frenagem, a maior potência do motor e a redução dos níveis de emissão de partículas de CO2. Ciro Dabés conta que essas características permitem 16 16-17_RF.indd 16 n ao veículo diminuir o custo por tonelada produzida. “Ele alia a robustez de um fora de estrada com a flexibilidade de um caminhão pequeno. A confiabilidade resulta em maior disponibilidade física, ou seja, mais tempo em ope ração e, consequentemente, maior produtividade”, diz. Segundo ele, o caminhão também contribui para a segurança nas minas. “Isso porque permite a redução de operadores na área, um aspecto importante de seguran ça pela diminuição da exposição a riscos”, acrescenta. O 775F é o segundo caminhão da série F e o sexto do modelo 775 disponível no Brasil. Somando os seis mo delos, há 2 mil unidades em operação em todo o mundo. Destas, 54% concentram-se na Europa, África e Orien te Médio, 39% na América do Norte, 6% na Ásia e na Oceania e 2% na América Latina. “É grande o potencial do modelo no continente, ainda mais no Brasil”, revela. A previsão da Sotreq é que outras 65 unidades sejam co mercializadas nos próximos dois anos. viabilidade comercial A aposta no modelo é resultado de um amplo diag nóstico de mercado iniciado em 2009. O estudo foi con sequência de um procedimento de rotina da Sotreq, que acompanha regularmente os índices de performance dos equipamentos CAT em operação. “Temos uma relação elo 12/13/10 4:53 PM médio porte A capacidade de carga útil do 775F é de 64 toneladas. Por dentro, a ótima ergonomia é uma das qualidades que o veículo fora de estrada proporciona ao motorista próxima com nossos clientes de mineração. Juntos, es tudamos a realidade da produção e, neste caso, percebe mos um problema de disponibilidade da frota”, relembra o consultor de vendas William de Oliveira. O passo seguinte foi avaliar os vários modelos CAT para identificar o mais adequado aos clientes. O 775F apresentou a melhor performance e viabilidade econômi ca. “Optamos por ele para competir com caminhões ro doviários e de menor porte utilizados para o transporte de minério dentro das minas”, ressalta Oliveira, que destaca as outras melhorias propostas na operação. “Propuse mos melhorias na praça de carregamento, na estrada e na lógica do sistema de despacho. Essas adaptações ampliam a performance dos equipamentos da Sotreq e a satisfação do cliente”, acrescenta. William de Oliveira também salienta o trabalho de pós-venda. Por ser um produto novo no Brasil, o 775F requer treinamentos técnicos, estudos de estoque e exige uma equipe de mecânicos residentes na mina e engenheiros responsáveis que fazem o acompanhamen to sistemático do veículo no dia a dia. “Esse olhar mais próximo facilita a venda para outros clientes. Já temos o caminhão rodando e, portanto, podemos apresentar rela tórios com índices de desempenho, o que conta muito em termos de competitividade”, completa. n Características técnicas Peso bruto Peso do chassi Peso do sistema de caçamba Carga útil almejada Motor Potência líquida Potência bruta Pneus padrão Diâmetro de giro do veículo Tanque de combustível Velocidade máxima (carregado) 109.000 kg 32.100 kg 13.400 kg 64 toneladas C27 Acert 552 kW 587 kW 24.00R35 (E4) 26,1 metros 700 litros 67,5 km/h 2010 outubro/novembro/dezembro n 16-17_RF.indd 17 17 12/13/10 4:53 PM elo Entrevista Nova política incentiva manejo inteligente Além de colaborar com o meio ambiente, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos podem influenciar o setor energético do país JUSTIN SULLIVAN/GETTY IMAGES S 18 18-20-RF.indd 18 n ancionada pelo governo federal em agosto deste ano, a lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) regulamenta a destinação final do lixo no Brasil. Entre seus principais pontos estão a proibição do lançamento desses resíduos em praias, rios e lagos, de queimadas de lixo a céu aberto e o incentivo à reciclagem e compostagem (transformação do lixo orgânico em adubo). Outro aspecto importante da nova política é a definição de princípios e responsabilidades, que abrangem desde o gerador até o consumidor comum. O texto estabelece que o poder público deve incentivar as cooperativas de catadores, planos de manejo dos resíduos sólidos, coleta seletiva e educação ambiental da população. A meta é que, uma vez delimitadas as responsabilidades, os governos estaduais, municipais e federal possam se articular com a sociedade para a construção de políticas efetivas para o manejo do lixo. A lei estabelece, por exemplo, a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o que abrange fabricantes, distribuidores e comerciantes, além dos consumidores. Outro procedimento que deverá ser estimulado é a geração de energia a partir do lixo, com usinas termoelétricas. A Revista ELO entrevistou um especialista na área, o coordenador de energia da Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, Jean Cesare Negri, que falou mais detalhadamente sobre o assunto. Elo: Em linhas gerais, quais os principais aspectos da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos? elo 12/17/10 11:21 AM a Negri: Ela traz resoluções e procedimentos específicos que devem ser implantados para a disposição final dos resíduos sólidos e ajuda a elaborar os planos regionais para cada esfera de governo. Trata-se de um passivo que já existia há algum tempo. A questão de haver uma doutrina regulatória desse setor é bemvinda. São Paulo, por exemplo, enfrentava saturação de áreas de disposição de resíduos, sobretudo nas regiões metropolitanas. A lei procura reavaliar as técnicas de reutilização dos resíduos. São os três “R” clássicos do setor: reduzir a produção de lixo, reutilizar e reciclar tudo. Mas ainda assim não é possível zerar a quantidade de lixo gerada. Elo: Por quê? Negri: Temos 10 mil toneladas de resíduos por dia só numa cidade como São Paulo. A taxa de reciclagem hoje é de cerca 94 toneladas por dia, ou seja, menos de 1%. Além disso, o limite técnico de reciclagem do lixo é de cerca de 2 mil toneladas. Ainda ficariam sobrando 8 mil toneladas de resíduos. Elo: O que é limite técnico? Negri: É a quantidade de produtos recicláveis que existem no lixo. Os materiais são plástico, papelão, vidro e alumínio. Um estudo do Departamento de Limpeza Urbana da prefeitura de São Paulo (Limpurb) diz que esse tipo de lixo corresponde a 20% do total. Elo: O Brasil está defasado nessa questão de resíduos sólidos? Negri: Eu não diria defasado. Veja a questão dos aterros irregulares. Já existe uma significativa melhora na qualidade desses locais. Os governos não se preocuparam somente em fazer ações corretivas, mas também puseram o planejamento em pauta. Porém, além de produzir aterros sanitários eficientes, com coleta de chorume, por exemplo, é preciso implantar o processo do descomissionamento – restauração das características originais do ambiente – depois que o aterro é desativado. Em São Paulo, foi feito um convênio com as regiões mais evoluídas, como a Baviera, na Alemanha. Lá é proibido colocar lixo in natura no aterro. Ele tem de passar por um processo prévio de redução. Um dos processos de redução bem-sucedidos é a incineração com aproveitamento energético. Só na Baviera são mais de 15 unidades licenciadas atendendo a padrões rigorosos de emissão. Elo: Então, é preciso educar também os responsáveis pelo manejo do lixo? Negri: A educação deve ser feita na origem. Não adianta tentar fazer alguma coisa depois que o lixo já está misturado no saco. É preciso ensinar formas de a população atuar em prol da seletividade. Só que para isso tem de existir um sistema que faça a coleta e o encaminhamento adequado do lixo. Elo: Quanto tempo leva para se criar essa cultura? Negri: Muito tempo. Décadas, eu diria. Não se trata de um trabalho fácil. Mas tem de começar a fazer. Elo: E como seria a cadeia ideal? Negri: Seriam quatro unidades de resíduos sólidos. Uma de compostagem, que receberia o lixo orgânico, ou seja, restos de feiras e podas de árvores; a de reciclagem, que receberia os produtos separados na origem – vidro, plástico, papel e metais –; a unidade de tratamento térmico, que pegaria o lixo misturado para gerar energia; e a última, que pegaria a sobra dessas unidades, pois não dá para reduzir a zero, e sim 80% ou 90%. Sempre teremos um resíduo final inerte. Na Alemanha, eles colocam esse resíduo nas minas de carvão já exploradas. Elo: De que maneira a usina termoelétrica atua nesse processo? Negri: Ela recebe o lixo coletado e faz a queima em uma caldeira, que possui uma grelha que faz o resíduo descer, consumindo-o em um tempo e numa temperatura controlada, com injeção de inibidores de poluentes. O vapor é gerado por meio de um trocador de calor e segue para um turbogerador, que gera energia elétrica. Os gases restantes passam por um tratamento para que sejam extraídos todos os poluentes. Elo: Esse tipo de energia pode competir com hidrelétrica? Negri: Em termos de capacidade, não é pela energia elétrica que esse projeto tem sustentação. Para se ter ideia, 1,2 mil toneladas de lixo geram cerca 25 megawatts. Não é muito, mas ajuda a reduzir o lixo e produzir um bem que tem uma estabilidade universal. Elo: A questão da sustentabilidade está desenvolvida no Brasil ou ainda falta muito para isso? alternativas Para o especialista Jean Cesare Negri, o futuro energético e de manejo de resíduos é promissor, porém, o governo deve incentivar a sustentabilidade 2010 outubro/novembro/dezembro n 18-20-RF.indd 19 19 12/17/10 11:21 AM elo 18-20-RF.indd 20 Entrevista Negri: Atualmente, qualquer que seja o projeto a ser realizado, ele não sai do papel se não contar com essa mentalidade desde o princípio. A sociedade está cobrando cada vez mais, e isso está sendo efetivamente implementado. O conceito de sustentabilidade se atrela à matriz energética brasileira, que é uma das mais renováveis do mundo. Posso dar alguns exemplos praticados no Estado de São Paulo, onde as moradias da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) possuem placas solares para gerar água quente. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já fez audiência pública sobre microgeração, que é cada um gerando sua própria energia, não precisando de grandes complexos. Elo: Você pode dar um exemplo? Negri: Estive na Espanha no ano passado e fiquei impressionado com o trabalho feito naquele país. Eles montam usinas de geração solar com capacidade de 60 ou 70 megawatts. Tudo isso off-site. São painéis solares gerando energia em corrente contínua, alternada por inversores e enviada a uma subestação para distribuição na rede até os consumidores. Ela é mais cara por causa da tecnologia agregada. Mas já está havendo redução nos valores. Elo: Que tipo de soluções energéticas você enxerga no Brasil? Negri: Nós temos soluções regionais importantes. No Nordeste podemos implantar a energia eólica e solar, em São Paulo há a geração a partir da cana-deaçúcar. O Brasil é bem servido nesses recursos. Tudo isso pode gerar mais energia, desde que se facilite o acesso à rede. A participação dos Estados no planejamento energético nacional é fundamental. Isso tem Elo: Qual é o futuro energético do país? Negri: O Brasil acabou de descobrir o pré-sal. E, como já disse, somos bem servidos de recursos. O que se exige é planejamento de longo prazo. É necessário motivar a cadeia. É preciso que o governo decida contratar energia eólica do empresário por, no mínimo, dez anos. Dessa forma, o empresário tem condições de fazer um investimento para instalar seus equipamentos. Essa previsibilidade é muito importante. n de ser levado para os órgãos decisores. A indústria de fora investe maciça e estrategicamente em geração alternativa. 12/17/10 11:21 AM elo MDpower Vantagens das autobetoneiras Fiori Redução de tempo e de custos com o transporte de concreto usinado n Eliminação do prejuízo pelo não aproveitamento de carga completa do concreto usinado n Permitem o controle direto sobre qualidade, quantidade e tempo de produção do concreto n Produzem o concreto na medida certa, atendendo ao volume exigido pela obra n Facilidade de operação e manobra com apenas um operador n São ecologicamente corretas, sem necessitar de licenciamento ambiental para operar n Copex traz autobetoneiras Fiori para o Brasil Com tração 4x4 e motores Perkins, o equipamento italiano pode operar em obras de difícil acesso e espaços limitados concreto rápido O modelo DB260SL, de 2,5 metros cúbicos e com motor Perkins de 100 CV de potência: eficiência e economia durante a operação A Fiori é uma empresa italiana especializada na fabricação de autobetoneiras, equipamentos para a produção de concreto capazes de operar em espaços limitados e de difícil acesso. São máquinas apropriadas para trabalhar em obras que restringem a utilização dos pesados caminhões-betoneira. Equipados com motores Perkins, os ágeis e compactos veículos são dotados de tração 4x4 e giro nas quatro rodas e vêm equipados com balança eletrônica para pesar componentes da mistura e da carga de concreto e pá dianteira para o autocarregamento. As autobetoneiras se popularizaram nas obras da Europa. Hoje, distribuídas no mercado brasileiro pela empresa gaúcha Copex, elas estão conquistando seu espaço entre as mais importantes empreiteiras nacionais, como Odebrecht, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. A Copex enxergou o potencial nacional do equipa mento tornando-se, há cinco anos, distribuidor exclu sivo Fiori. “A aplicação dos motores Perkins nas auto betoneiras representou para a Copex uma motivação adicional”, afirma Anderson Roballo, do Departamento Técnico da Copex. Ao incluir as autoconcreteiras Fiori ao seu portfólio de equipamentos, a distribuidora confiou no desempenho da linha de motores Perkins, na qualidade de sua assistência e no atendimento pós-venda, por intermédio da MDPower, máster distribuidor da Perkins no Brasil. “A Copex começou com o pé direito, colocando rapidamente no mercado cerca de 120 autobetoneiras top de linha DB260SL de 2,5 metros cúbicos (motor Perkins, com 100 CV de potência) e DB460SL de 4 metros cúbicos (motor Perkins, 118 CV)”, afirma Anderson Roballo. Os equipamentos da Fiori são projetados para proporcionar maior eficiência e economia durante a operação. O operador pode, por exemplo, girar a cabine 180 graus, permitindo o controle absoluto das etapas de produção, transporte e colocação da massa no local exato da obra, por menos acessível que seja. “A MDPower sempre observa com atenção a implementação e o crescimento da frota de equipamentos importados que incorporam motores Perkins”, diz Alfredo Sarmento Filho, gerente comercial da MDPower. “Assim que as máquinas começam a ingressar no Brasil, oferecemos treinamento técnico para a equipe da Copex e colocamos nossa rede autorizada para oferecer todo o suporte ao produto, com assistência técnica, peças de reposição e garantia aos motores Perkins.” n Copex: (51) 3337-4888 MDPower: (11) 2764-5220 www.copex.com.br www.mdpower.com.br 2010 outubro/novembro/dezembro n 21_RF.indd 21 21 12/13/10 4:56 PM elo construçÃO Empresário atua na extração de cassiterita Márcio Alcântara retira diariamente 1.000 quilos do minério no Garimpo São Lourenço, em Rondônia, e planeja ampliar sua produção L ocalizado a 200 quilômetros da capital, Porto Velho, na região de Mutum-Paraná/RO, o Garimpo São Lourenço faz a extração de cassiterita, mineral com importante fonte de estanho e usado para proteger da ferrugem metais como ferro, cobre e aço. Mas, para retirar esse mineral do subsolo, é necessário maquinário pesado de qualidade e força. O empesário Márcio Alcântara, que explora uma das áreas do garimo, diz que encontrou nos equipamentos Caterpillar essas qualidades. “Usar as máquinas CAT é certeza de lucro nos meus negócios. A relação custo-benefício é 22 22-23_RF.indd 22 n incomparável”, afirma. Para ele, a opção pela marca seguiu também outros fatores fundamentais, como disponibilidade e rapidez no financiamento. Em menos de três semanas, os equipamentos solicitados já estavam disponíveis em Rondônia. “É vantajoso negociar com a Sotreq. Sempre fizemos bons negócios devido à agilidade que ela tem com os clientes”, explica. Além do plano de manutenção preventiva dos equipamentos e da reposição de peças, a Sotreq envia técnicos ao garimpo para acompanhar a performance das máquinas no local de operação. elo 12/13/10 4:57 PM A carregadeira de rodas 928H é fundamental para o sucesso no garimpo. Segundo o operador Gilmar Sabino, ela é confortável e fácil de operar Márcio se diz satisfeito com os resultados alcançados. Diariamente, com a utilização da carregadeira 928H, a produção de cassiterita do garimpo passou de 600 para 1.000 quilos por dia. O trabalho também é feito com uma escavadeira hidráulica 320DL e uma 315DL. “São modelos de vital importância para os negócios”, afirma o empresário. Ao sentir a necessidade de modernizar os meios de extração, Márcio começou a mecanizar o sistema de produção, que anteriormente era manual. No início, usava caminhões e uma escavadeira, que transportava o material para a rampa. À medida que a demanda aumentava, ele percebeu que era preciso direcionar e acomodar melhor o material trazido da mina. Resolveu adquirir a carregadeira de rodas 928H, com motor de 149 HP de potência. “Ela é rápida, faz diversos serviços e dá suporte ao carregamento, aumentando a produtividade”, diz. Com todas essas vantagens, Márcio reduziu os gastos extras com locação e pôde manter também as escavadeiras hidráulicas por mais tempo na extração. “A 928H tem uma caçamba com capacidade de 2 metros cúbicos. Com ela, eu alimento a planta – local onde se separa a terra da cassiterita por meio de lavagem –, carrego caminhões e meu pátio está sempre limpo”, diz. Além da cabine espaçosa e dotada de ar-condicionado, o operador tem a comodidade de controlar a 928H por joysticks ergonômicos, que exigem menos esforço e permitem maior concentração e desempenho em seu trabalho. Quem conhece a 928H aprova. Gilmar Sabino é operador de máquinas há sete anos e foi treinado pelos técnicos da Sotreq. Ele trabalha com o equipamento no Garimpo São Lourenço e destaca suas qualidades no dia a dia. “É o melhor da categoria. Tem força, boa operacionalidade e conforto. Em nove meses de operações, só exigiu a manutenção preventiva”, afirma. Márcio Alcântara conta que, além de ser adequada para a extração de minérios, a frota Caterpillar diminui o risco de acidentes nas minas, uma vez que os trabalhadores não ficam tão expostos e trabalham com mais segurança. “A aquisição dos equipamentos não é só uma questão de lucratividade. É também a certeza de trabalhar de forma mais segura, o que manualmente não pode ser garantido”, revela. A satisfação é tanta que, em outubro passado, ele adquiriu outra escavadeira hidráulica 320DL. “A meta é extrair uma quantidade maior de cassiterita do garimpo”, diz. A confiabilidade das máquinas CAT é tão grande que o empresário Adenor Fonseca Moreira seguiu os passos de Márcio e, em novembro, adquiriu uma 928H para atuar em outra área do Garimpo São Lourenço. n vantagens Márcio Alcântara, com a carregadeira 928H: “Com ela, consegui aumentar a produtividade e otimizar cutos” Márcio Alcântara: (69) 9953-0231 2010 outubro/novembro/dezembro n 22-23_RF.indd 23 23 12/13/10 4:57 PM elo Agecopa cuidará de obras em Cuiabá Governo de Mato Grosso cria agência que organizará as mais de 30 intervenções necessárias para a Copa do Mundo S er uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 foi um dos fatos mais marcantes da história de Cuiabá, capital de Mato Grosso. A partir do anúncio da entidade que rege o futebol mundial, em maio do ano passado, o governo do Estado começou a planejar as obras e mudanças estruturais na capital. A primeira providência foi a criação da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal (Agecopa). “Ela foi concebida para organizar a Copa e para fazer as interfaces dentro do Estado em relação a toda preparação necessária. Obras que estão relacionadas à competição ficarão sob nossa responsabilidade”, afirma Adílson Sachetti, presidente da entidade. O projeto de reforma do Estádio José Fragelli, conhecido como Verdão, prevê a construção de uma estrutura moderna, de padrão europeu, com capacidade para 48 mil pessoas. Ele será inteiramente coberto, com estrutura para sediar grandes eventos em outras áreas. “O estádio continuará com o mesmo nome, e sua remodelação custará cerca de 400 milhões de reais”, diz Sachetti. As cidades de Cuiabá e Várzea Grande receberão investimentos de cerca de 950 milhões de reais em mais de 30 intervenções. Estão previstos para a Grande Cuiabá corredores exclusivos para ônibus, duplicações e 24 24-25_RF.indd 24 n ampliações de vias e a construção de novas avenidas, viadutos, pontes e túneis. Tudo para ajudar no escoamento do trânsito por ocasião da Copa. Um dos projetos aprovados é o bus rapid transit (BRT), o transporte rápido por ônibus. O primeiro trajeto liga o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, ao centro de Cuiabá. Esse trecho de 15,2 quilômetros está orçado em 307,7 milhões de reais, e a execução das obras deverá demorar 19 meses. Já o BRT Coxipó-Centro está orçado em 116 milhões de reais, com 7,2 quilômetros e duração prevista de 12 meses. Sachetti acredita que as obras modificarão a base estrutural do trânsito entre Cuiabá e Várzea Grande. “A expectativa é que estejam prontas até meados de junho de 2013, quando será realizada a Copa das Confederações, uma espécie de ensaio geral do Mundial”, diz o presidente da Agecopa. A agência também já encaminhou seis licitações, e outras 15 obras – ainda não licitadas – dependem de licenciamento ambiental para continuar. Entre elas estão três pontes, uma sobre o Rio Cuiabá e outras sobre o Rio Coxipó. “São obras mais complexas. As demais são de pavimentação e alargamento de vias”, revela Sachetti. Outra preocupação das autoridades está no setor hoteleiro. Pensando nisso, o Ministério do Turismo criou, em agosto passado, o programa Bem Receber-Copa 2014. A iniciativa tem o objetivo de qualificar profissionais que atuam em empreendimentos turísticos em parceria com as entidades do Conselho Nacional do Turismo, em 65 elo 12/13/10 4:58 PM destinos turísticos e 12 cidades-sede da Copa. “É uma chance única de Mato Grosso se desenvolver turisticamente”, afirma Sachetti. Ele conta que o Estado ainda não tem excelência em turismo e que a construção de novos complexos hoteleiros, aliada à qualificação de mão de obra, será fundamental para pôr Mato Grosso na rota turística brasileira. “Em 2014, daremos uma mostra da receptividade aos turistas”, garante. Para evitar que as novas edificações fiquem vazias com o término da Copa do Mundo, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Mato Grosso (ABIH-MT), Luiz Verdun, sugeriu a construção de centros residenciais provisórios (como as vilas olímpicas) e condomínios para serem vendidos posteriormente como quitinetes ou apart-hotéis. “Será um reforço à hospedagem dos visitantes que virão à cidade”, diz Verdun. O saneamento da cidade também merecerá atenção nas obras de infraestrutura. Em 2009, Mato Grosso apareceu nas últimas posições em um estudo da Fundação Getulio Vargas sobre saneamento no Brasil. Segundo o levantamento, parte da população das áreas centrais convive com esgoto a céu aberto. Com a Copa, no entanto, estão previstas três grandes obras que deixarão a cidade com 70% do esgoto tratado. Outras obras na área da saúde estão previstas. Dois novos hospitais de urgência e emergência, a construção de mais um módulo do Hospital do Câncer e do Centro de Referência Cardiovascular de Cuiabá e a ampliação do Hospital Regional são projetos a serem executados. n remodelação O projeto do novo Estádio José Fragelli e o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, no município de Várzea Grande: reformas exigirão investimentos de 950 milhões de reais 2010 outubro/novembro/dezembro n 24-25_RF.indd 25 25 12/13/10 5:15 PM elo construçÃO Granicap aumenta a produção com a 336DL Usando a escavadeira da Caterpillar, a empresa capixaba eleva a extração de granito e planeja crescer no mercado externo 26 26-27_RF.indd 26 n P resente no mercado de granito desde 1978, a Granicap Granitos Capixaba Ltda. fortaleceu sua atuação em 2002, quando começou a aumentar sua frota, constituída 100% por equipamentos Caterpillar. A empresa orgulha-se de ter sido a primeira no setor de granito no Espírito Santo a adquirir uma escavadeira de esteiras 336DL. Com a máquina em plena atividade, a Granicap garantiu um aumento de 150 metros cúbicos de blocos de granito por mês. Hoje, o foco da empresa está na produtividade de duas frentes de extração em Baunilha, distrito da cidade de Colatina. As duas jazidas – que, ao todo, somam uma área de 110 hectares – são responsáveis pela extração de 800 metros cúbicos mensais de granito preto do tipo São Gabriel. O incremento que a 336DL proporcionou à Granicap se deve à alta capacidade de carregamento da máquina. A escavadeira dá conta de carregar uma prancha – pedra extraída, que depois é dividida em blocos – de até 70 toneladas. Para garantir a operação com segurança, a máquina de 36 toneladas foi adquirida com um acessório especial: a concha graniteira. Com esse item, que tem a estrutura mais longa que uma concha convencional, a escavadeira pode transportar pedras ainda maiores. “A qualidade e a tradição dos equipamentos Caterpillar são as características que nos fazem optar sempre elo 12/13/10 4:59 PM pela marca. Acredito que esses quesitos são fundamentais para garantir bons resultados na produção”, destaca o sócio-proprietário da Granicap, Álvaro Chaia. Ele conta que a organização da jazida é resultado da chegada da máquina: “A 336DL tem sido extremamente útil por suportar o carregamento de blocos de maior porte. Nosso pátio fica sempre limpo, com pranchas, blocos e o material rejeitado em seus devidos lugares”. Para o representante de vendas de máquinas da Sotreq-Serra, Sérgio Oliveira, a aquisição da 336DL pela Granicap demonstra que, cada vez mais, as empresas do setor de granito buscam equipamentos de alto padrão de rendimento para dar conta da produção com agilidade. A Granicap tem o Plano de Manutenção Preventiva (PMP) da 336DL, contrato que prevê revisões a cada 500 horas de operação da máquina. Além da 336DL, a Granicap possui duas escavadeiras 320CL e quatro carregadeiras: uma 962H e três 966C. Como as duas jazidas ficam bem próximas uma da outra, toda a frota se divide nos trabalhos de extração em Baunilha, conforme a demanda de cada local. As 320CL também são capazes de carregar os blocos extraídos, que são enviados para beneficiamento ou para exportação. Já as carregadeiras são fundamentais para a eliminação de rejeitos da jazida. Segundo Chaia, quando é necessário retirar o entulho, que vai para uma área específica de armazenamento do material não aproveitado, as carregadeiras entram em ação. Com quase 60 funcionários nas equipes que atuam nas jazidas, na área administrativa e no estoque da empresa, a Granicap prepara-se para oferecer melhorias aos funcionários. Em breve, a empresa finalizará as obras da nova sede da empresa em Baunilha. Com escritório, almoxarifado, refeitório, vestiários, banheiros e estacionamento, o espaço proporcionará ainda mais qualidade ao dia a dia de trabalho. Outra preocupação da empresa é a garantia de uma operação com sustentabilidade. Para evitar que a poeira do local se espalhe, um caminhão-pipa percorre a área de extração para molhar o solo. Além disso, há uma área de armazenamento de rejeitos para que todo o material não utilizado pela Granicap tenha o destino correto. Com quatro sócios, a empresa aposta na ampliação da produção com o intuito de alcançar também o mercado externo. Hoje, os blocos de granito da Granicap chegam a países como Alemanha, Itália e Espanha. Recentemente, a empresa enviou 550 metros cúbicos de granito preto de São Gabriel para a Tunísia, no norte da África. Já o granito em chapas tem como principais destinos os Estados Unidos e o Canadá. Para impulsionar suas exportações, a Granicap conta com o suporte do CAT World Trading, um cadastro completo com dados sobre o possível cliente. “A Caterpillar nos dá todo o suporte para que tenhamos informações a respeito de um cliente no exterior. Esse levantamento permite conhecer sua idoneidade e seu potencial”, explica Chaia. “Assim, podemos checar se o negócio com ele será uma operação financeira segura.” Sérgio Oliveira destaca outro benefício da CAT World Trading: o suporte financeiro dado à Granicap. “A Caterpillar adianta o pagamento pela encomenda do cliente. A Granicap, que receberia em 60 ou 90 dias o valor por uma compra, recebe em até menos de um mês”, ressalta. n produtividade A escavadeira CAT 336DL trabalha na jazida de Baunilha, em Colatina/ES. Acima, o representante de vendas de máquinas da Sotreq-Serra, Sérgio Oliveira, e Álvaro Chaia, sócio-proprietário da Granicap: trabalho em duas frentes Granicap Granitos Capixaba Ltda.: (27) 3225-5772 www.granicap.com.br 2010 outubro/novembro/dezembro n 26-27_RF.indd 27 27 12/13/10 4:59 PM elo Serviço serviço M u é Mais uma opção de financiamento Compror é uma modalidade prática para o cliente adquirir peças e serviços com condições atraentes 28 n - Má de - Am ma - Mo - Má até - Fin O Crédito Rotativo para Peças e Serviços – Compror é uma nova opção oferecida pela Sotreq/ CAT Financial para facilitar o acesso aos serviços da Sotreq. Trata-se de mais uma modalidade de financiamento, na qual o cliente pode parcelar os gastos em reforma de equipamentos Caterpillar e compra de peças. Com o Compror, o cliente tem condições de financiar serviços, reformas e aquisição de peças por meio de um limite de crédito rotativo Segundo Alexandre Cabral, gerente regional da CAT Financial, quando o cliente tem seu crédito aprovado, é preparado um contrato com o valor da linha de crédito rotativo (chamado de contrato-mãe). A partir daí, são gerados contratos-filhotes de acordo com as necessidades de compra de peças e serviços. *Para **Máq de p Para SAC ww elo C 2006 Ca CAT, Cate 28-29_RF.indd 28 12/15/10 3:40 PM O Compror proporciona ao cliente a aquisição de peças de forma mais acessível, garantindo a originalidade da máquina A aprovação do crédito é feita em cerca de cinco dias úteis a partir da entrega do cadastro completo do interessado. A garantia da linha de crédito pode ser um equipamento Caterpillar equivalente a 150% da linha de crédito aprovada. O valor mínimo da linha de crédito rotativo é de 100 mil reais, com prazo mínimo de seis meses. O cliente pode usar a linha de crédito para financiamentos nesse período, desde que o valor de cada solicitação (contratofilhote) seja de, no mínimo, 30 mil reais. “O financiamento poderá ser de 12 a 36 meses, com taxas bastante atrativas”, esclarece Cabral. O contrato-filhote é um anexo do contrato-mãe e corresponde ao somatório dos valores de fatura de peças e serviços gerados em um determinado período. Para cada financiamento A reforma de uma peça (à esquerda) também pode ser contemplada pelo Compror. Ao lado, Guilherme Nogueira, supervisor de vendas da Sotreq, e Alexandre Cabral, gerente regional da CAT Financial anexo (contrato-filhote) são negociados uma taxa e um tempo de financiamento, sendo o prazo mínimo de 12 meses. Eduardo Bissolli, coordenador de marketing de serviços, destaca que o Compror proporciona a aquisição de peças de forma mais acessível para o cliente, garantindo a originalidade da máquina. “É uma modalidade de financiamento interessante para empresários que apresentam um volume constante de aquisição de peças e serviços, podendo utilizar a linha de crédito para diversas compras”, completa Cabral. n MáquinaS uSadaS é na Sotreq. - Máquinas com qualidade e confiabilidade de procedência. - Ampla linha para diversas aplicações, com mais de 500 ofertas. - Modelos revisados, testados e aprovados.* - Máquinas certificadas e com garantia de até 1 ano ou 3.000 horas.** - Financiamento CAT Financial. *Para máquinas com procedência do Rental da Sotreq. **Máquinas que são certificadas pela Sotreq / CAT, através de procedimento e documento específico. Para mais informações, procure a Sotreq mais perto de você. SAC: 0800-0220080 www.sotrequsadas.com.br C 2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão. 28-29_RF.indd 29 12/14/10 7:23 PM elo construçÃo Mercado aquecido faz São Marcos investir na frota Atenta às novas oportunidades na construção civil, a empresa do Rio de Janeiro planeja aquisição de máquinas e mais uma usina de asfalto C om meio século de atividades iniciadas no Rio de Janeiro, a Construtora São Marcos consolidou sua presença no mercado de construção civil principalmente depois de sua participação na obra da Refinaria de Duque de Caxias. Hoje, para atender com mais tranquilidade os clientes dos setores privado e público, ela está investindo na renovação de sua frota. A empresa possui mais de 30 equipamentos CAT. Entre eles, estão sete carregadeiras (cinco dos modelos 938G e 938H, uma 924G e uma 962G), quatro motonive ladoras (duas 120B e duas 12B), uma acabadora de as falto AP300, dois rolos compactadores CS423E (versão asfáltica), dois rolos compactadores CS423, dois tra tores D8, cinco retroescavadeiras 416D e seis escava deiras (uma 330C e cinco dos modelos 320D e 320C). A São Marcos adquire máquinas CAT há mais de 15 anos. Segundo o diretor operacional da empresa, Ronal do Cabral Soares, o atendimento personalizado que a Sotreq presta é um atributo que se destaca. “Temos um ótimo relacionamento com a Sotreq”, enfatiza Ronaldo. “Além da credibilidade da marca CAT, há embutido um excelente pós-venda. Eles se aproximam dos clien tes, enxergam os negócios da empresa e muitas vezes dão apoio e soluções para os nossos problemas.” As aquisições mais recentes da São Marcos foram a AP300 e o rolo compactador CS423E. Os equipamen tos já trabalharam para a empresa Sertenge na obra de construção da Refinaria de Itaboraí. Em seguida, ficaram 30 30-31_RF.indd 30 n em operação nas obras de recapeamento da prefeitura de Duque de Caxias. “Foram 25 mil metros quadrados de construção de asfalto. Fizemos duas camadas, cada uma com 5 centí metros. A primeira de binder e a segunda, de capa.” Ele conta que os dois equipamentos são muito requi sitados pelos clientes, principalmente a AP300. A acaba dora de asfalto oferece muitos benefícios à operação, como o de reduzir consideravelmente os gastos em ser viços de pavimentação. A economia de combustível é uma grande qualidade da máquina. “Outro diferencial é o aquecimento elétrico, pois é rápido e garante a distribuição uniforme. Caso seja preciso se movimentar para um novo ponto, não vai haver problema, o sistema fica pronto para quando você precisar dele. Outro ponto é a acessibilidade, pois qualquer equipamento precisa de intervenção em algum momento. Seja para manutenção ou um conserto, o acesso é garantido com facilidade”, diz o diretor. A São Marcos está se preparando para futuras de mandas de seus clientes. Com foco de atuação nos Esta dos do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a empresa possui hoje três usinas de asfalto no Rio (em Quissamã, Macaé e Magé). Também está montando mais uma unidade em Duque de Caxias, com o início das operações previsto para o primeiro semestre de 2011. Devido à realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, o mercado de construção civil elo 12/14/10 7:51 PM vai se desenvolver ainda mais no Rio. “As prefeituras estão promovendo várias licitações. Assim, estamos nos preparando para o boom de obras que deverá ocorrer”, revela. Com isso, a frota CAT aumentará. Para o início de 2011, a empresa está negociando a aquisição de uma acabadora de asfalto AP500 e uma fresadora de asfalto PM102, que Ronaldo conheceu em recente viagem à fábrica da Caterpillar de Minneapolis, nos Estados Unidos (veja reportagem nesta edição). Ronaldo mostra-se otimista com o futuro dos negócios da São Marcos: “Nosso faturamento cresceu 20% em 2009 em relação ao ano anterior. O ano de 2010 ainda não terminou, mas já conseguimos superar esse valor”. n expansão à Vista Algumas máquinas CAT da São Marcos na usina de asfalto em Magé. O diretor operacional, Ronaldo Cabral Soares, revela que o plano da empresa é aumentar a frota em 2011 São Marcos: (021) 2647-5000 www.saomarcostc.com.br 30-31_RF.indd 31 12/14/10 7:52 PM elo construção Empresas de pavimentação vão à Caterpillar A nos EUA Um grupo de 30 clientes do setor visita a fábrica de Minneapolis e conhece novas técnicas usadas nas obras 32 32-33_RF.indd 32 n s empresas parceiras da Sotreq no setor de pavimentação puderam conhecer, recentemente, uma das fábricas da Caterpillar no exterior. A possibilidade de intercâmbio, de ver a linha de montagem das máquinas CAT e presenciar as técnicas de operação em uma obra são benefícios dos quais os clientes tiram proveito em uma viagem como essa. Entre as atividades promovidas pela Caterpillar e Sotreq, 30 clientes visitaram a fábrica de equipamentos de pavimentação, em Minneapolis, no Estado de Minnesota (Estados Unidos), em setembro. “A viagem era uma solicitação antiga dos clientes do segmento de pavimentação que desejavam conhecer a linha de produção da Caterpillar e as técnicas utilizadas por empresas americanas”, afirma Chrystian Garcia, elo 12/13/10 5:02 PM Winnipeg C E U A A N A D Á Lago Superior Minnesota gerente corporativo do segmento de pavimentação da Sotreq. “O principal objetivo foi promover uma aproximação ainda maior com nossos clientes”, acrescenta Babliton Cardoso, gerente territorial da Caterpillar. “Queremos que eles nos vejam sempre como um parceiro disposto a oferecer soluções completas para o mercado de pavimentação.” A programação começou com a ida à fábrica, que funciona em uma área de 40 mil metros quadrados de área construída e produz 6,5 mil unidades por ano. Além de Babliton, a visita teve o acompanhamento de Dave Gerding, representante da indústria da pavimentação da Caterpillar nos Estados Unidos. Os empresários conheceram a linha de montagem dos seguintes equipamentos: recicladoras de pavimentos RM300 e RM500, fresadora PM201, compactadores de asfalto CB434D e CB534D, rolos compactadores de pneus PS150C e PS360C e pavimentadoras de asfalto de rodas AP500E e de esteiras AP555E e AP1055E. Babliton Cardoso lembra que os clientes também tiveram a oportunidade de conversar com os engenheiros e projetistas da Caterpillar. “Esse diálogo é muito importante. As sugestões dadas são fundamentais para contribuir na melhora contínua dos produtos. Afinal, ninguém melhor que os usuários finais para buscar esse aprimoramento”, diz. Dois dias depois, o grupo dirigiu-se a uma estrada norte-americana que estava sendo pavimentada. “Ali, os empresários viram a aplicação de equipamentos CAT usados na operação. Chamou atenção a produtividade alcançada na obra”, destaca Carlos Alexandre Rodrigues Aguiar, consultor de pavimentação da Sotreq. Ele conta que foi utilizado um compactador de rolo duplo CB634C, seguido por um de rolo de pneus PS150C. South Dakota EDUARDO ASTA Minneapolis Winsconsin EUA Iowa Você está aqui 15 km intercâmbio As máquinas CAT durante obra de pavimentação de uma estrada americana. Acima, os empresários puderam ter contato com os engenheiros e projetistas na fábrica da Caterpillar “As sugestões apresentadas pelo usuário final são fundamentais e necessárias para a melhora contínua dos produtos” O trabalho foi finalizado com o rolo duplo CB634C novamente. “Os clientes presenciaram a aplicação de novas tecnologias e ferramentas específicas de equipamentos de pavimentação que ainda serão trazidos para o Brasil futuramente”, afirma Carlos Alexandre. De acordo com Babliton Cardoso, algumas dessas ferramentas estão presentes na pavimentadora de es teiras AP555E, como a mesa com aquecimento elétrico – mais segura e confortável para os operadores –, sistema de nivelamento eletrônico e esteiras de borracha, uma tecnologia exclusiva da Caterpillar, em que o custo de manutenção é inferior ao da esteira de aço convencional. Os clientes retornaram ao Brasil satisfeitos com a experiência. “O interesse da Caterpillar em colher nossa opinião sobre as máquinas e as características técnicas dos equipamentos serviu para aumentar o comprometimento com a marca na hora da compra”, afirma Jorge Salum, diretor da Salum Construções. Segundo ele, a fabricante deu um upgrade no mercado brasileiro, reconhecendo-o como grande consumidor de máquinas de pavimentação. n www.sotreq.com.br www.caterpillar.com.br 2010 outubro/novembro/dezembro n 32-33_RF.indd 33 33 12/13/10 5:02 PM elo gestão & equipamentos Sotreq faz conversão de FPS Ferramentas de penetração no solo CAT podem ser aplicadas com a mesma eficiência em equipamentos de outras marcas P resentes em quase todos os canteiros de obras, as ferramentas de penetração no solo (FPS) são materiais indispensáveis e que exigem muito planejamento para não causar atrasos. Por serem peças de desgaste, elas requerem substituição constante. E se não houver componentes em estoque, a obra pode ficar parada. A Caterpillar é a única fabricante de máquinas do mundo que produz suas próprias FPSs. Há um ano, a Sotreq passou a realizar um trabalho de conversão desse material para que ele seja aplicado também nos equipamentos de outras marcas. O objetivo da iniciativa é aumentar a produtividade de seus clientes, mostrando toda a tecnologia disponível nesses itens. As ferramentas de penetração no solo Caterpillar evoluíram muito nos últimos anos, com a adoção de novos materiais que prolongam sua vida útil. Elas são 34 34-35_RF.indd 34 n feitas de ligas de aço com tratamentos térmicos que dão maior resistência em situações como altas temperaturas, por exemplo. Segundo o especialista em FPS da Sotreq Carlos Cazarotte, a participação da empresa nesse mercado é expressiva. Com o trabalho de conversão, esperamos que essa participação cresça ainda mais”, diz. “Além disso, ao adquirir uma FPS, o consumidor conhecerá a qualidade dos produtos CAT, o que pode levar ao aumento na venda de máquinas.” A conversão é simples. Os especialistas da Sotreq realizam um estudo dos equipamentos de outros fabricantes e utilizam adaptadores para instalar as ferramentas. “Basicamente, levamos em conta informações como porte da máquina, espessura da borda base e tamanho da caçamba”, afirma Cazarotte. “Com esses dados, identifico o adaptador ideal para cada elo 12/13/10 5:03 PM equipamento. Vale frisar que não se trata de uma FPS universal, e sim uma adaptação do produto CAT ao do concorrente. A ideia é usar peças que sejam proporcionais aos equipamentos em que serão instaladas.” A utilização das ferramentas CAT em equipamentos de outras marcas traz várias vantagens ao cliente. Uma delas é poder contar com o estoque de itens da Sotreq. A grande quantidade de itens e as filiais espalhadas por toda a área de atuação da empresa garantem disponibilidade imediata, o que facilita o trabalho dos empreiteiros que não desejam fazer estoque em suas obras. “Além disso, existe uma variedade de pontas. São mais de 15 jogos de pontas, uma para cada aplicação. Elas podem trabalhar em diferentes tipos de rocha e terra, por exemplo.” ESTRUTURA Outro benefício a ser levado em consideração é a estrutura técnica disponível por trás de uma FPS Caterpillar. A Sotreq conta com uma consultoria especial sobre o item. Um especialista faz visitas periódicas à obra do cliente e verifica, entre outras coisas, se a ponta é a ideal para aquela aplicação, se o custo por hora está dentro do orçamento e até mesmo como é a deformação da ferramenta. “Faço esse acompanhamento com análises da sucata da FPS, peso de ponta e porcentagem de material para desgaste”, afirma Carlos Cazarotte. Segundo ele, após o cálculo de todos os dados, fica fácil determinar qual foi o uso daquele material. “Podemos descobrir se ele usou 100% ou 90% da peça e quais os custos disso”, afirma. “Dessa forma, é possível direcioná-lo para que atinja o melhor custo-benefício. Trata-se de uma consultoria e apoio ao cliente que o mercado não tem.” n mais resistentes Uma escavadeira com as ferramentas de penetração no solo e o detalhe dos componentes: materiais mais resistentes prolongam sua vida útil NC2 produzirá caminhões Joint venture entre Caterpillar e Navistar fabricará veículos comerciais no Brasil Made in Brazil Um dos caminhões que serão fabricados pela NC2 é o International 9800i. A meta é produzir uma linha de produtos com mais de 15 modelos A parceria entre Caterpillar e Navistar International Corporation movimentará o mercado brasileiro de caminhões. Batizada de NC² Global, a nova joint venture mundial vai fabricar e distribuir caminhões com as marcas International e CAT. Com investimentos de 200 milhões de dólares, a NC² planeja introduzir no país uma família de caminhões comerciais. A linha de produção reunirá mais de 15 modelos – entre eles, o International 9800i – com motores que variam de 180 HP a mais de 500 HP. Um acordo feito com a Agrale permitirá que a produção dos caminhões ocorra em uma das unidades industriais da fabricante, em Caxias do Sul/RS, onde serão investidos 10 milhões de dólares na expansão da linha de montagem. Os investimentos incluem ainda a cons trução de uma nova fábrica em lugar ainda indefinido. “O mercado brasileiro era uma das prioridades na ope ração da NC² e funcionará como centro de distribuição para os países do Mercosul”, diz Al Saltiel, presidente da joint venture. “Nossos planos preveem o lançamento de produtos com cabine avançada em 2012.” Sediada em Illinois, nos Estados Unidos, a NC² pretende estender suas operações na África do Sul, Austrália e China. “A joint venture combinará a expertise na fabricação de caminhões Navistar e a força global da rede Caterpillar”, acrescenta Al Saltiel. Os caminhões serão distribuídos no Brasil pela rede de revendedores da International e CAT. A meta da NC² é ter, até 2015, mais de 60 pontos de venda no país. Segundo Al Saltiel, o compromisso com o Brasil inclui o crescimento da produção, a criação de empregos e o desenvolvimento de uma rede de parceiros. “Eles serão treinados para oferecer serviços de qualidade para nossos veículos”, afirma. n 2010 outubro/novembro/dezembro n 34-35_RF.indd 35 35 12/13/10 5:03 PM elo responsabilidade social ISSO intensifica ações em 2010 Em um ano especial, o Instituto Social Sotreq lança com parceiros novos projetos de capacitação profissional e inclusão digital A o longo de cinco anos de existência, aproximadamente 3,2 mil pessoas foram beneficiadas pelos projetos desenvolvidos pelo Instituto Social Sotreq (ISSO) em parcerias com o terceiro setor, prefeituras, sindicatos, entidades patronais (Federação das Indústrias) e instituições de ensino. “As nossas atividades têm relação direta com a finalidade social do Instituto: contribuir para a integração ao mercado de trabalho por meio da capacitação e atualização profissional, do desenvolvimento de ações voltadas para a preservação do meio ambiente, da promoção da assistência social, de ações socioculturais e de incentivo ao esporte. A ausência de mão de obra qualificada em algumas áreas de atuação é uma questão que vem sendo estudada por nós desde a criação do ISSO, e com base em alguns cenários procuramos desenvolver projetos que atendam às demandas reais do mercado de trabalho e promovam a inclusão social”, afirma Rosa Cristina, analista de responsabilidade social do ISSO. Atualmente, o Instituto tem 11 projetos em andamento, três deles implementados em 2010. Em agosto, o ISSO lançou a Escola de Formação de Auxiliares de Operadores (Efao), em Paragominas/PA. Fruto de uma parceria entre a Traterra Terraplenagem 36 36-37_RF_V1.indd 36 n e Reflorestamento Ltda., a prefeitura de Paragominas e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SenaiPará), a ação atendeu na primeira turma 20 jovens entre 18 e 21 anos. Com duração de 60 dias, o curso ofereceu aulas teóricas e práticas no Centro da Criança e do Adolescente (Caseca). O aprendizado teórico foi conduzido pelo Senai e o aprendizado prático (simuladores de operação), por um instrutor disponibilizado pela Sotreq. Com o intuito de aumentar as chances de inserção dos alunos no mercado de trabalho, o projeto pretende servir de referência para iniciativas de outras empresas da região. “Estamos unindo esforços e investimentos para contribuir com o desenvolvimento social e econômico de Paragominas, ampliando o número de profissionais qualificados e fomentando a contratação de mão de obra local”, diz Rosa. Outra ação que visa à capacitação profissional é um trabalho conjunto do ISSO, da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e da Fundação Diamantinense de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Fundaepe): o Projeto Escola de Formação de Operadores Florestais. O projeto disponibiliza cursos voltados para a operação de equipamentos florestais, por intermédio do Centro Técnico de Formação de Operadores de Máquinas Florestais, instalado no prédio da Engenharia Florestal da universidade, em Diamantina/MG. A criação do centro técnico tem como foco a capacitação profissional específica de operadores de máquinas de colheita florestal, com o acompanhamento de profissionais altamente qualificados e de procedimen- elo 12/13/10 5:06 PM capacitação Em Paragominas/PA, alunos da Escola de Formação de Auxiliares de Operadores (Efao). Ao lado, parceiros no lançamento do Projeto Escola de Formação de Operadores Florestais, em Diamantina/MG. Abaixo, alunos dos dois projetos mencionados nos simuladores de realidade virtual tos de alta tecnologia (simulador de realidade virtual portátil, por exemplo). Os projetos de capacitação para jovens em situação de vulnerabilidade estão inseridos na discussão dos investimentos sociais no país. “Ações desse porte são realizadas com mais frequência no Sul e Sudeste, mas queremos contribuir para que essa realidade mude. A nossa meta é intensificar parcerias na Região Norte”, revela Rosa. Ela salienta que há um déficit de mão de obra em determinadas áreas de atuação. “No caso da Efao, em Paragominas, no fim do curso, 75% dos alunos já foram contratados pela Traterra.” Com o apoio de órgãos públicos e outras entidades, o Instituto também vem estendendo seu campo de atuação, desenvolvendo projetos importantes na área da educação. Em Contagem/MG, o ISSO implantou neste ano o Projeto Teclando o Futuro, que oferece atividades de inclusão digital para jovens do Centro de Apoio Promocional e Educacional Santo Hermann José (Cepa) e da comunidade do bairro da Bela Vista. “O Cepa já contava com uma estrutura montada (sala de informática), e o ISSO apoia o projeto com recursos para a contratação de um profissional de informática e aquisição de equipamentos. Até agosto do ano que vem, o Teclando o Futuro atenderá 120 crianças, adolescentes e adultos”, afirma. Para 2011, o Instituto planeja implantar outros projetos sociais. “Queremos garantir a manutenção dos programas e projetos em andamento e implantar ações nas regiões onde há mais necessidade de investimento social”, afirma Rosa. n ISSO no Twitter O ISSO também está conectado às redes sociais. Na página do Twitter (http://twitter.com/ISSOsotreq), além de divulgar os lançamentos dos projetos e os eventos de entrega de certificação dos cursos ofereci dos, o ISSO comunica as inscrições para as turmas de capacitação e atualização profissional. “Agora, temos mais uma ferramenta de comunicação para interagir com os públicos interno e externo. Com esse canal, será possível divulgar para a sociedade todos os projetos desenvolvidos pelo Instituto e receber su gestões”, diz Rosa. 2010 outubro/novembro/dezembro n 36-37_RF_V1.indd 37 37 12/13/10 5:06 PM elo notas Rio Oil & Gas Realizada entre 13 e 16 de setembro no Riocentro, a 15ª edição da Rio Oil & Gas quebrou recordes. Ao final dos quatro dias de exposição e conferências, mais de 53 mil visitantes passaram pelos corredores do evento, número 33% maior que a edição de 2008. A Sotreq participou do evento. Segundo o gerente comercial de Motores e Projetos da Unidade Petróleo e Marítimo, Edmundo Bittencourt, a presença reforçou o comprometimento da Sotreq/Caterpillar com esse mercado. “O retorno foi excepcional”, afirma. Um dos pontos positivos da feira foi a presença em massa das principais empresas que compõem a cadeia de fornecedores de equipamentos e prestadores de serviços para esse mercado. Parceria entre Sotreq e Michelin No dia 16 de setembro, a Sotreq do Rio de Janeiro realizou um coquetel de lançamento da parceria com a Michelin. O evento contou com exposição de pneus Michelin e de vários modelos de máquinas e ferramentas Caterpillar, além das opções de contratos de consórcio Maggi. Segundo a supervisora de vendas da filial, Luciana Ferreira, a apresentação possibilitou estreitar ainda mais o relacionamento com potenciais clientes, criando oportunidades futuras de negócios. Para animar o evento, foram sorteadas miniaturas CAT, bonecos da Michelin e vales-pneu. SINDIROCHAS GANHA TREINAMENTO Melhor formação profissional é uma demanda antiga das empresas participantes do Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Estado do Espírito Santo (Sindirochas). Por esse motivo, a Sotreq promoveu uma semana de treinamento com diversos operadores das empresas associadas, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, em setembro. Foram utilizadas duas carregadeiras de rodas (962H e 323) e um bloco de granito para a prática da movimentação de material. Durante o processo, especialistas da Sotreq explicaram o correto funcionamento e operação das máquinas, além de dar dicas de manutenção. Exposibram O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) realizou, em novembro, a segunda edição do principal evento de mineração da Região Norte. Trata-se da Exposibram Amazônia 2010, que englobou também a 2ª Exposição Internacional de Mineração da Amazônia e o 2º Congresso de Mineração da Amazônia. A exposição teve como tema “A Natureza Sustentável da Indústria Mineral”. Segundo o gerente comercial de mineração da Sotreq, Paulo Brasil, a presença da marca foi extremamente importante. “É ótimo para estreitar o relacionamento com o cliente, uma vez que todas as grandes mineradoras estavam representadas”, diz. Rental Day A filial de Sumaré da Sotreq organizou, em outubro, um encontro destinado aos locatários de equipamentos de energia. O evento contou com uma palestra do especialista em energia elétrica da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) Fernando Umbria, que apresentou as tendências do mercado de energia. Os participantes também puderam conferir os detalhes da nova linha da Olympian e do Laboratório SOS de análise de óleo. 38 38_RF.indd 38 n elo 12/14/10 7:53 PM elo institucional Sotreq recebe prêmio Empresa ganha premiação dos melhores do setor varejista brasileiro Prêmio Melhores dos Maiores do Comércio confere credibilidade à Sotreq, ajudando a consolidar sua posição de liderança no mercado de máquinas e equipamentos Na cerimônia de premiação, a Sotreq foi representada pelo gerente regional de São Paulo, Ricardo Fonseca. Segundo ele, o troféu significa o reconhecimento de um trabalho forte que a marca faz. “Ficamos muito satisfeitos com o resultado. Estamos entre os dez maiores do comércio brasileiro”, afirma. Para ele, o fato de o ranking ser elaborado por uma entidade séria como a ACSP ajuda a consolidar a expertise e a posição da Sotreq como dealer Caterpillar no país. “Esse prêmio nos confere credibilidade, pois a associação acompanha o desenvolvimento das empresas de perto”, diz. “É uma honra representar a empresa. Acredito que a Sotreq estará aqui novamente no ano que vem.” Prestígio Acima, o gerente regional de São Paulo, Ricardo Fonseca, com o troféu em mãos A Sotreq conquistou o primeiro lugar no ranking das principais empresas do setor varejista brasileiro – categoria Distribuidores de Veículos e Autopeças – no Prêmio Melhores dos Maiores do Comércio, promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e com apoio do jornal Diário do Comércio. O evento ocorreu no dia 6 de dezembro na sede do Jockey Club, em São Paulo/SP. A eleição é uma continuação do Balanço Anual, tradicionalmente publicado durante 32 anos pelo jornal Gazeta Mercantil. Agora a cargo da ACSP, a seleção utiliza critérios adotados pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) para definir as empresas ganhadoras. A Associação Comercial avaliou mais de mil balanços anuais de empresas referentes a 2009 e divulgados neste ano. autoridades O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, era uma das autoridades presentes à cerimônia. Em seu discurso, ele reforçou a importância do Balanço Anual para o empresariado brasileiro. “É fundamental fazer o resgate dessa publicação. As vencedoras certamente entraram para a história do ranking, estimulando ainda mais o comércio”, salienta. O presidente da Associação Comercial, Alencar Burti, afirmou que as empresas premiadas merecem o reconhecimento das entidades comerciais. “Temos de trabalhar para que o Brasil receba o respeito mundial, mas também o de seus cidadãos”, ressalta. Burti acredita que a eleição das melhores empresas também serve de motivação dentro das próprias companhias. “Os premiados devem levar a seus colaboradores esse exemplo de sucesso. Não há empresa sem trabalho, nem trabalho sem empresa”, afirma. n 2010 outubro/novembro/dezembro n (39)_RF.indd 39 39 12/14/10 7:54 PM elo SOMOV Somov inaugura filial em Belém Distribuidor Hyster e Tennant amplia campo de atuação ao se estabelecer na capital paraense U ma das mais promissoras regiões do país está recebendo uma nova filial da Somov, empresa do Grupo Sotreq e distribuidora de equipamentos Hyster e Tennant. O local será o mesmo em que se encontra a unidade da Sotreq (Avenida Almirante Barroso, 3.864, em Belém/PA), criando sinergia entre os clientes e as empresas, e atenderá os Estados do Pará, Amapá e Maranhão. No caso dos equipamentos Tennant, o atendimento ficará restrito ao Pará e Amapá. Atualmente, a Somov conta com importantes clientes de empilhadeiras Hyster nessa região. Enquanto Belém será o local das novas atividades da Somov, a capital maranhense terá uma estrutura de campo composta por um especialista em vendas, um representante e uma equipe de mecânicos de manutenção. “No primeiro momento, o foco do atendimento será Belém e as principais cidades do Estado, além de São 40 40-41_RF.indd 40 n Luís. Mas ele se estenderá a todo o Estado. Além disso, a Somov estará presente com postos avançados, prática já tradicional dentro das principais minerações da região”, afirma Sergio Belchior, gerente de Vendas da Somov, que coordenou a abertura da filial. Para o início das operações em Belém, a Somov contará com um coordenador de filiais e uma equipe comercial, aproveitando profissionais do mercado local, que será treinada por um grupo constituído na matriz de São Paulo. O posto de coordenador de filiais será ocupado pelo engenheiro Eduardo Carvalho Pinto, familiarizado com o mercado da região graças à atuação na Sotreq local. Ele aposta no futuro da Somov de Belém: “A região encontra-se em franca expansão e vem atraindo o interesse de diversas empresas e empreendedores de todo o país”, afirma. “Enxergamos grande potencial em todo o leque de equipamentos Hyster – das empilhadeiras mais leves aos gigantescos big trucks e stackers.” Segundo Eduardo, se não bastassem os tradicionais mercados de mineração e madeira, as indústrias de bebidas e de pescado, os supermercados, os centros de distribuição e os operadores logísticos também merecem atenção especial. Na fase preparatória da implantação da filial, Sergio Belchior visitou vários clientes de diferentes áreas, com o intuito de descobrir suas necessidades e ouvir sugestões e críticas. “Penso que o sucesso da SomovPará depende da preservação do bom relacionamento com os antigos clientes e de uma campanha inteligente elo 12/13/10 5:07 PM equipe Na foto da outra página: Ribamar Nóbrega, gerente geral da Sotreq Região Norte; Eduardo Pinto, responsável pela filial Somov em Belém; Ricardo Alexandre, gerente de serviços da Sotreq; e Alexandre Teixeira, coordenador de máquinas da Sotreq. À esquerda, Eduardo Pinto: “Grande potencial das máquinas Hyster” Um Estado em expansão na busca de novos parceiros”, revela. Com uma equipe de dez pessoas em Belém e mais duas em São Luís, a nova estrutura oferecerá desde a venda de máquinas novas e seminovas até serviços isolados e contratos de manutenção, locação de equipamentos, venda de peças e atendimento pós-venda. Belchior não disfarça o otimismo diante do desafio: “As empresas da Região Norte envolvidas com movimentação de materiais e limpeza industrial sentirão em breve o efeito do grupo de profissionais altamente motivado e comprometido com a marca Hyster e Tennant”, diz o gerente de Vendas da Somov. n Somov Belém: (91) 3211-9500 www.somov.com.br O Estado onde a Somov acaba de se instalar é rico em oportunidades. Desde 1998, o Pará mantém uma trajetória de crescimento do produto interno bruto. Sua participação no PIB nacional, que era de 1,7% naquele ano, passou para 2% em 2004, situando-o na 13ª posição entre os Estados brasileiros. A taxa de crescimento do PIB paraense foi de 5,30% em 2003 e 6,61% em 2004, contra a média nacional de, respectivamente, 0,50% e 4,94%. Para 2010, o PIB estadual deverá chegar a 50 bilhões de reais. O Estado vive ótimas perspectivas de desenvolvimento. Nunca se investiu tanto em infraestrutura, energia e saneamento como agora. Nos próximos três anos, o governo federal destinará mais de 10 bilhões de reais para o asfaltamento da BR-163 e a conclusão das duas eclusas de Tucuruí. O Porto de Vila do Conde também será ampliado, além da construção da Hidrovia do Tocantins nos trechos que ligam Marabá a Tucuruí e Tucuruí ao porto. A economia paraense se baseia no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro e estanho), na agricultura, pecuária, indústria e no turismo. Os principais produtos de exportação são minério de ferro, alumínio, madeira e minérios. É nesse cenário promissor que a Somov começa suas operações da Região Norte. Grupos Geradores sotreq. seGurança e economia em Geração de enerGia. equipamentos entre 50 a 3750 kVa, diesel ou a Gás, para diVersas aplicações, tais como: • Construtoras • Supermercados • Indústrias • Condomínios • Bancos • Telecomunicações • Clínicas e hospitais consulte também as nossas linhas de financiamento a partir de 5.5% a.a. e as opções de locação de grupos geradores. Vendas e Locação: 0800 940 1920 www.sotreq.com.br | @sotreqcat ©2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como suas identidades corporativa e de produto usadas aqui, são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão. 40-41_RF.indd 41 12/15/10 6:56 PM elo marÍTIMO Navio tem motores reformados para missão na Antártida O navio Almirante Maximiano, da Marinha do Brasil, faz uma revisão geral em seus três motores CAT antes de expedição ao Polo Sul A ntes de partir para sua segunda missão na Antártida, prevista para novembro, o navio polar Almirante Maximiano, que integra o Programa Antártico Brasileiro (Proantar), fez uma reforma completa em seus três motores Caterpillar (dois 3612 e um 3512) com todo o suporte da Sotreq. A embarcação levará pesquisadores à Estação Antártica Comandante Ferraz e deverá retornar ao Brasil em abril de 2011. Adquirida pela Marinha brasileira em 2008, a embarcação pertencia a um armador norueguês e era utilizada como navio de pesca. Após a aquisição, ela precisou passar por adaptações para se tornar um navio de pesquisa oceanográfica, com seis laboratórios. 42 42-43_RF.indd 42 n “Compramos o navio na Alemanha. No ano passado, ele realizou algumas viagens pelo Brasil e uma para a Antártida. Mas, para cumprir sua segunda missão no Polo Sul, passou por uma reforma geral”, afirma o comandante do Almirante Maximiano, capitão de mar e guerra Sérgio Ricardo Segovia Barbosa. Segundo Fabiano de Medeiros Ichayo, chefe do departamento de máquinas do navio, a Marinha fechou um contrato com a Sotreq para executar um major overhall nos motores Caterpillar, ou seja, uma revisão completa que deixou os equipamentos praticamente novos. “Com esse suporte, os três motores foram desmontados. Houve a troca de todas as peças antigas, como os dois eixos de virabrequim, as bielas, os pistões, os cabeçotes e outros itens, por peças originais CAT”, revela. O comandante Sérgio conta que a Marinha se sente mais segura de ter a bordo motores CAT. “Às vezes, os motores ficam 30 dias ligados. Eles são confiáveis, e o custo de manutenção é mais vantajoso”, diz. “Sabemos elo 12/13/10 5:08 PM que existem representantes certificados pela fabricante em qualquer lugar do mundo. Assim, é possível encontrar peças originais em qualquer porto em que atracarmos. Esse é um diferencial importantíssimo.” Os dois motores de combustão principal (MCP) CAT 3612 são responsáveis pela movimentação da embarcação de 93,4 metros de comprimento e 13,4 metros de largura. Já o motor de combustão auxiliar (MCA) CAT 3512 gera a energia do Almirante Maximiano, que é capaz de chegar ao continente gelado em dez dias. Depois da reforma, os motores estão como se tivessem saído da fábrica. “Quando o navio foi adquirido, os motores estavam quase no limite de fazer a vistoria geral, considerada a revisão top, de 100 mil horas. Com o auxílio dos engenheiros da Marinha e dos profissionais da Sotreq, os motores praticamente zeraram a sua contagem. Agora, é só seguir as regras de manutenção preventiva”, atesta Fabiano Ichayo. Segundo Felipe Panucci, consultor de suporte ao pro- duto do mercado marítimo da Sotreq, a Marinha fez alguns testes na costa do Rio de Janeiro a fim de conferir a performance dos motores. A Sotreq já está preparando o orçamento para a revisão preventiva dos equipamentos quando o navio voltar da expedição à Antártida. Fabiano Ichayo explica que só daqui a cinco anos, quando o navio completar 40 mil horas, será necessária uma manutenção parecida como a que foi realizada agora. “Há uma programação para controlar as revisões dos motores, quando eles completarem 5 mil, 10 mil e 25 mil horas de uso. Tudo em prol da extensão da qualidade da performance dos equipamentos”, finaliza. “Trata-se de um novo contrato”, diz Felipe Panucci. “A Marinha ficará encarregada de realizar a manutenção básica, como substituição de óleo e troca de filtro. Ela acionará a Sotreq em casos mais específicos.” n novos outra vez No alto, um dos motores CAT 3612 do Almirante Maximiano. Acima, Fabiano Ichayo, chefe do departamento de máquinas do navio (à esquerda) e Felipe Panucci, consultor de suporte ao produto do mercado marítimo da Sotreq Marinha do Brasil: (21) 2178-6343 www.mar.mil.br 2010 outubro/novembro/dezembro n 42-43_RF.indd 43 43 12/13/10 5:08 PM elo máquinas usadas Pera cresce no setor sucroalcooleiro Transportadora opera equipamentos usados CAT para levar 1 milhão de toneladas por safra bagaço da cana O presidente da Pera Transportes, Luiz Fernando Ferreira, e o equipamento CAT em ação em uma usina de cana-de-açúcar: transporte de 1 milhão de toneladas de bagaço a cada safra 44 44_RF.indd 44 n E m operação desde 1991, a Pera Transportes, localizada na cidade de Potirendaba/SP, ampliou sua atuação no mercado sucroalcooleiro com a aquisição de máquinas usadas Caterpillar. A empresa, um braço do Grupo Pera, possui filiais em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e é uma das maiores no segmento de transporte de bagaço de cana. “Atualmente, o nicho que mais cresce no setor onde atuamos é o de cogeração de energia”, afirma o presidente da empresa, Luiz Fernando Ferreira, também chamado de Fernando Pera. Os equipamentos CAT foram essenciais para a companhia dar conta de transportar cerca de 1 milhão de toneladas por safra. “As máquinas entregues sempre estão como novas”, salienta. “Com elas, estamos conseguindo atender à demanda e expandir ainda mais nossos negócios.” As máquinas usadas CAT chegaram à Pera em perfeitas condições graças ao suporte oferecido pela Sotreq. “Elas vieram totalmente revisadas, e a garantia estendida de seis meses, ou 1,5 mil horas de uso, aca- bou sendo um argumento favorável na hora de decidir a compra”, diz o presidente. Segundo ele, a escolha pelos modelos CAT também é sustentada pela excelência das máquinas usadas e sua tecnologia de ponta. “Na nossa atividade, tínhamos uma necessidade de auxiliar a frota com o carregamento e descarga de veículos. Logo percebemos que as máquinas usadas iriam nos ajudar muito, porque cumprem a logística completa”, acrescenta. Luiz Fernando conta que a parceria entre Pera e Sotreq se consolidou com o tempo. “A primeira máquina usada, adquirida há três anos, foi uma carregadeira de rodas 966C. Em agosto passado, compramos outras seis carregadeiras usadas dos modelos 938H e 924G. Nossa expectativa é adquirir cinco 938H até o fim deste ano”, destaca. As aquisições trazem ganhos significativos para a Pera Transportes. “Aproveitamos a frota, otimizamos o carregamento e a descarga e fomentamos ainda mais a prestação de serviços. Para quem começou com a alimentação de caldeiras, evoluímos bastante e já identificamos um mercado muito promissor pelos próximos cinco anos”, frisa. O presidente afirma que a performance dos equipamentos usados chega a surpreender. “A 938 alimenta a caldeira e faz o rampeamento (transporte) do bagaço, com rendimento de 5,5 metros cúbicos de material. A 924G, de menor porte, é rápida, ágil e econômica, rendendo 3,3 metros cúbicos por caçamba. Tenho as duas para trabalhos distintos”, explica. As primeiras aquisições de máquinas usadas Caterpillar, segundo Luiz Fernando, também fizeram parte de uma estratégia traçada pela Pera Transportes para conhecer melhor a marca e, a partir daí, optar por equipamentos novos. Como os modelos foram plenamente aprovados, a ideia é continuar comprando. “Para 2011, nossa meta é ampliar a frota em 50%, ou seja, adquirir mais 20 máquinas”, revela. n Pera Transportes: (17) 3249-1361 www.grupopera.com.br elo 12/13/10 5:09 PM elo serviçOS O CRC ganha certificação internacional de qualidade Centro de Remanufatura de Componentes da Sotreq é certificado com a ISO 9001:2008 46 46-47_RF_V1.indd 46 n Centro de Remanufatura de Componentes (CRC) da Sotreq, no município de Contagem/MG, conquistou, em setembro passado, a certificação ISO 9001:2008, documento que comprova a adoção bem-sucedida do mais importante conjunto de padrões de qualidade em ambientes produtivos do mundo. É a primeira oficina da empresa no Brasil a recebê-la. Segundo o coordenador do CRC, Charles Medeiros, o reconhecimento adquirido com a ISO representa uma etapa importante de um trabalho de longo prazo com vistas à excelência da qualidade dos procedimentos no local. Desde 2001, o CRC possui a certificação da Caterpillar, reavaliada anualmente. Hoje, tanto os processos de manutenção do trem de força quanto os do motor diesel têm níveis de conformidade superiores a 90% nos padrões exigidos pela CAT. “Após uma década de sucesso na certificação do fabricante, sentimos que estávamos prontos para um passo ainda maior, o de conquistar essa certificação de qualidade”, diz Charles. Na prática, isso significa que o CRC agora conta com um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). A preparação para a auditoria que resultou na certificação da ISO começou no primeiro semestre de 2009 e se aprofundou no início de 2010, com o suporte de uma consultoria externa especializada. A consultoria externa ofereceu mais apoio operacional do que estratégico, e a implantação dos procesos se deu em função do forte trabalho da área corporativa de SQMS (Segurança, Qualidade, Meio Ambiente e Saúde) e da técnica de serviço Fabiene Cauduro, que, ao lado de Charles Medeiros, coordenou o projeto. Um dos integrantes do grupo foi o inspetor de ensaios não destrutivos Paulo Roberto Balbino, responsável por um setor-chave do CRC. Ele avalia as condições gerais das peças, garantindo confiabilidade para os setores internos atuarem. “Trabalho no atendimento a quase todas as áreas da oficina da Sotreq. Por conhecer a rotina, fui convidado a participar da equipe que moldou os procedimentos exigidos pela ISO”, conta. O trabalho foi intenso durante a preparação para a certificação. Além da adaptação dos procedimentos, monitoramentos e orientações periódicas realizadas a cada etapa, todos os colaboradores do CRC – das áreas elo 12/14/10 7:09 PM técnicas e administrativas, incluindo supervisores – participaram de treinamentos em suas respectivas atividades. Duas semanas antes da auditoria de certificação, houve uma pré-auditoria, que permitiu à empresa conferir o alinhamento da execução das atividades com as normas, identificar não conformidades e ajustá-las a tempo. No dia 20 de setembro, quando os auditores da empresa norueguesa Det Norske Veritas (DNV) – um dos principais órgãos certificadores do mundo ligados à ISO – chegaram, todos estavam prontos e confiantes. “A conquista é o reconhecimento do mercado de que a Sotreq segue os procedimentos de alta qualidade, conforme os requisitos oficiais da ISO 9001:2008. Mas é claro que ainda há muito o que melhorar, e o empenho deve ser permanente”, avalia o gerente de serviços do CRC, Sinval Nassau. Ele destaca o comprometimento da equipe nesse sentido. “Já existe uma cultura participativa na empresa, e essa certificação tem ajudado a motivar ainda mais as pessoas, além de propor melhorias”, acrescenta. A partir de agora, o órgão certificador DNV fará auditorias de manutenção semestrais e de recertificação a cada três anos. Por isso, as melhorias no CRC não podem parar. Menos de um mês após a conquista da ISO 9001:2008, as lideranças da área receberam um treinamento em ferramentas de qualidade, com foco mais estratégico. “É preciso manter o processo em constante evolução”, reforça Nassau. n certificados O Centro de Remanufatura de Componentes (à esquerda) de Contagem e a equipe de facilitadores de várias áreas do CRC: ajuda fundamental na atualização dos procedimentos exigidos pela ISO A prAteleirA dA Somov gAnhou mAiS um prêmio. A Somov acaba de ganhar da BASF o prêmio por Excelência de Fornecedores. Avaliada a partir dos quesitos: • • • • Legal e Financeiro Segurança e Meio Ambiente Responsabilidade Social Requisitos específicos contratuais O prêmio é uma resposta ao compromisso da Somov de atender com dedicação e qualidade seus clientes, e à excelência no trabalho desenvolvido junto à BASF. A Somov agradece à BASF o reconhecimento e parceria. www.somov.com.br 46-47_RF_V1.indd 47 12/16/10 8:11 PM elo construÇÃO Ermindolpho: atenção total a dois clientes Com cinco escavadeiras, a empresa de transportes e terraplenagem presta atendimento quase que exclusivo no Rio de Janeiro H á 25 anos, a Ermindolpho Transportes e Terraplenagem Ltda. atua na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, com dedicação exclusiva a dois clientes antigos: a Central de Tratamento de Resíduos de Nova Iguaçu (CTR) e a prefeitura de Belford Roxo. Segundo os proprietários Carlos Ermindolpho Rodrigues e Silvio Ermindolpho Rodrigues, a empresa está há nove anos atendendo à CTR e há sete à prefeitura. O segredo que explica parcerias tão duradouras é o trabalho muito bem executado no dia a dia das obras. “O sucesso dos clientes se reflete diretamente no cres- 48 n cimento da nossa empresa e no aumento constante da frota”, revela Carlos. Atualmente, a Ermindolpho Transportes e Terraplenagem possui em sua frota cinco escavadeiras Caterpillar (uma 320BL, uma 320L, duas 320CL e uma 320C). Elas foram adquiridas aos poucos, à medida que aumentava a demanda dos clientes. A escolha por equipamentos CAT, porém, é uma tradição familiar. Carlos explica que seu pai era um operador de máquinas que sempre se interessou por mecânica. Há 40 anos, comprava peças CAT por meio da Sotreq. “Ele dizia que a Caterpillar tinha, já naquela época, os melhores equipamentos do mercado. Com o tempo, comprovei que, de fato, as máquinas são muito versáteis”, diz. Hoje, cerca de 4 mil toneladas de lixo industrial e domiciliar são despejados diariamente no aterro sanitário da CTR de Nova Iguaçu, com grande sucesso nas suas operações. Em operação no local, as cinco escavadeiras trabalham em média dez horas por dia, de segunda a sábado. Elas participam de todas as etapas da terraplenagem. As máquinas são utilizadas com muita eficiência em serviços de escavações e carregamentos, na construção de taludes, no rebaixamento de morros e na drenagem de valas. “Além de fazer todo o serviço de córregos para os dejetos não terem contato com o solo, as escavadeiras CAT executam funções antes destinadas somente a tratores e pás carregadeiras”, explica Carlos. “Para cortar o barro e fazer o carrega- elo 48-49 (Ermindopho)_RF.indd 48 12/13/10 5:10 PM mento, costumávamos usar duas máquinas. Hoje, a escavadeira consegue desempenhar esses trabalhos sozinha, ou seja, o custo-benefício é bem maior.” A Ermindolpho Transportes e Terraplenagem foi criada em 1985, e suas instalações incluem uma oficina mecânica onde é feita a manutenção preventiva dos equipamentos. Além de usar peças de reposição e serviços de manutenção, a empresa sempre solicita a presença de profissionais da Sotreq para resolver algum tipo de problema mais complexo. A Sotreq recomenda que a vistoria das escavadeiras seja providenciada a cada 500 horas. Mas a construtora prefere fazer com 300 horas completadas. Carlos conta que os equipamentos não têm data de validade. “O que ocorre é que alguns proprietários utilizam mal seus ativos e acabam prejudicando a vida útil deles. Por isso, a escolha do operador é fundamental”, revela. Para o proprietário da Ermindolpho, esse profissional deve ter experiência na função e noções específicas de mecânica, além de conhecer informações como o momento certo de trocar determinada peça. “Aí, sim, ele conseguirá extrair do equipamento a melhor performance, sem danificá-lo”, acredita. Uma das características da Ermindolpho é adquirir equipamentos – em sua maioria usados – à vista. Foi assim com as cinco escavadeiras Caterpillar. Em 2010, a companhia adquiriu uma máquina usada com a Sotreq e está negociando a compra de mais uma. “A cada dia, estamos sendo mais solicitados pelos nossos clientes. Por isso, queremos adquirir outra escavadeira CAT”, sinaliza Carlos, para em seguida acrescentar: “Sempre tive receio de usar máquinas eletrônicas. Depois que começamos a trabalhar com as escavadeiras da marca, percebi que só falta elas falarem. Afinal, o painel de controle, com os seus avisos sonoros, facilita bastante a operação“. n cliente fiel A 320C é uma das cinco escavadeiras CAT da Ermindolpho. Acima, Luiz Antonio da Fonte Torres, vendedor de multiprodutos da Sotreq, e Carlos Ermindolpho Rodrigues, um dos donos da empresa Ermindolpho Transportes e Terraplenagem: (021) 2761-3302 Empresário de destaque José Buffon, da Sotreq, ganha o Troféu Mérito Empresarial da Serra na categoria Comércio homenagem José Carlos Buffon (à esquerda) recebe o troféu na categoria Comércio de Benildo Denadai, superintendente do Sebrae-ES O gerente-geral da Região Leste da Sotreq, José Carlos Buffon, foi o vencedor do IV Troféu Mérito Empresarial da Serra, categoria Comércio, em evento promovido pela Associação dos Empresários da Serra/ES (Ases), no Centro de Convenções Steffen, em 18 de novembro. Pelo quarto ano consecutivo, a premiação homenageou os destaques empresariais em três ca tegorias: Indústria, Comércio e Serviços. Em cada uma delas, as cerca de 300 empresas filia das à Ases – entre elas, a Sotreq – participaram da votação. Na primeira fase, elas indicaram seus profissionais que concorreram à eleição. Os três mais votados de cada categoria foram para a eleição final, realizada pelo site da entidade (www.asesonline.org.br). Buffon recebeu de Benildo Denadai, superintenden- te do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-ES), a estatueta criado pelo artista plástico Penithencia. A peça apresenta três módulos que simbolizam os principais segmentos de produtos de Serra. “Fiquei surpreso com a premiação, porque foi a primei ra vez que participei”, afirma José Buffon. O gerente-geral da Sotreq conta que o troféu lhe dará ainda mais motivação em seu trabalho. “Essa homenagem proporciona mais visibilidade ao profissional e aumenta a possibilidade de alavancar novos negócios no Espírito Santo”, diz. Segundo o presidente da Ases, Adão Cellia, o sucesso do evento ressalta a força da instituição em 33 anos de história. “A Ases colabora para o desenvolvimento eco nômico e social de Serra”, afirma. “E o prêmio homena geia os principais agentes desse processo.” n 2010 outubro/novembro/dezembro n 48-49 (Ermindopho)_RF.indd 49 49 12/13/10 5:10 PM elo bate-bola com a operadora “Disseram que eu estava louca” Formada em educação física, Amanda Imaculada venceu a resistência inicial e hoje opera a motoniveladora CAT 24H na manutenção e limpeza das estradas da Mina Casa de Pedra amor antigo Amanda Imaculada Castro da Silva, operadora da CSN: “Embora seja formada em educação física, sempre fui apaixonada por carros e equipamentos, o que influenciou na escolha da minha carreira” N a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Con gonhas/MG, há dez mulheres capacitadas para operar máquinas pesadas. Uma delas é Amanda Imaculada Castro da Silva, que, depois de concluir a facul dade de educação física, resolveu seguir a carreira de operadora de equipamentos de infraestrutura em mineração. A jovem de 24 anos declara que, no início, sua mãe foi surpreendida com a profissão que a filha escolheu. Superado o susto, hoje ela é considerada um exemplo na família, como conta nesta entrevista à Revista ELO. Elo: Por que você resolveu seguir a profissão de operadora? Amanda: Embora seja formada em educação física e mesmo conseguindo emprego na área em um clube, sou apaixonada por carros e equipamentos. Em março de 2008, a CSN abriu vagas no Programa Capacitar e eu me inscrevi. No final, fui selecionada. Elo: Quais equipamentos você opera? Amanda: Na CSN, há uma divisão dos equipamen tos de acordo com sua natureza. Existem aqueles de produção, como os caminhões fora de estrada e esca 50 50_RF.indd 50 n vadeiras, e os destinados à infraestrutura, como moto niveladoras, tratores de rodas e de esteiras. Estes são os que mais gosto de trabalhar. Elo: Foi difícil aprender a operar os equipamentos? Amanda: No começo tive muito receio de não apren der direito, porque ficava com medo de não atender às expectativas. Porém, rapidamente me adaptei aos equipamentos e a seus comandos. Elo: Quais procedimentos de segurança devem ser adotados antes de operar qualquer equipamento? Amanda: Primeiro, é preciso utilizar todos os equipa mentos de proteção individual, como óculos, colete re fletivo, protetor auricular, capacete e calçados adequa dos. Deve-se também ter um cuidado especial com o trânsito de caminhões e com as condições adversas de tempo, como chuvas fortes e cerração, muito fre quentes por aqui. Elo: Como você concilia as condições de trabalho com a rotina da família? Amanda: Consigo conciliar as duas coisas, mas, em geral, são meus amigos e minha família que devem se adaptar aos meus horários, uma vez que meu turno de trabalho muda a cada quatro dias. Elo: E como eles reagiram ao saber da sua decisão de não ser professora de educação física? Amanda: Alguns colegas já sabiam da minha fasci nação por máquinas, por isso não se surpreenderam. Outros disseram que eu estava maluca. Inicialmente, minha mãe tomou um grande susto, mas depois ficou encantada, e meu pai é muito orgulhoso do meu traba lho. Tenho duas primas adolescentes que querem se guir minha profissão. Hoje, sou referência na família. Elo: Você sofreu algum tipo de discriminação por trabalhar em um ambiente predominantemente masculino? Amanda: Preconceito não, mas muitos homens ainda olham com surpresa para mim. Eles não acreditam que uma mulher esteja realizando um trabalho como o de “patrolamento” das vias, ou seja, de manutenção, nivelamento e limpeza da estrada. Elo: Quais são as premissas básicas para o desempenho de seu trabalho? Amanda: Segurança, em primeiro lugar. Em seguida, executar o trabalho com prazer e satisfação. Você deve também ter uma visão ampla do serviço que vai executar, como a necessidade de cada demanda em particular. Elo: Que mensagem você deixaria para a mulher que queira ingressar na profissão? Amanda: Antes de mais nada, ela deve gostar do que faz. Com isso em mente, não há dificuldade que a impeça de buscar aquilo que almeja. Quando uma pessoa quer algo e percebe que haverá dificuldades a serem vencidas, é preciso se esforçar ainda mais para alcançar o objetivo. n elo 12/13/10 5:11 PM Sotreq Pará 26 Belém Av. Almirante Barroso, 3.864 Souza Belém – PA CEP 66610-000 tel.: (91) 3211-9500 UNIDADES COMERCIAIS E OPERACIONAIS Amapá 30 Macapá Rua Leopoldo Machado, 769-A Jesus de Nazaré Macapá – AP CEP 68908-120 tel.: (96) 3223-2101/8759 Amazonas 32 Manaus Av. Max Teixeira, 95 Bairro Flores Manaus – AM CEP 69093-770 tel.: (92) 3183-7600 fax: (92) 3652-7601 Acre Roraima 31 Pedra Branca do Amapari Fazenda Urucum – Estrada do Tapereba, Km 15, s/ nº Pedra Branca do Amapari – AP CEP 68945-000 tel.: (96) 3281-6194 (Mina) fax: (96) 3223-8756 31 Boa Vista Av. Venezuela, 3.043 Jardim Floresta, Boa Vista – RR CEP 69310-270 tel.: (95) 3625-1907 (95) 3625-1373 fax: (95) 3625-1941 31 33 Rio Branco Av. Nações Unidas, 1.320 Bosque, Rio Branco – AC CEP 69907-000 tel.: (68) 3227-7590 fax: (68) 3227-3324 28 32 27 25 Paragominas Rod. PA-256 – 523 km 01, nº 223 Nova Conquista Paragominas – PA CEP 68625-451 tel.: (91) 3729-3144 24 Marabá 27 Santarém Folha 30 – BR-230, Km 5,5 Av. Tapajós, 2.617 Nova Marabá Laguinho Marabá – PA 21 Palmas Santarém – PA CEP 68500-000 CEP 68040-000 Av. Teotônio tel.: (94) 3322-1710/1711 Segurado - ACSU/SO - 60 tel.: (93) 3529-1023 fax: (94) 3323-3566 Fax: (93) 35221503 Conj. 1 - Lote 16 28 Porto Trombetas 23 Carajás Palmas – TO CEP 77185-040 Mina do Saraca, s/nº Rua138 n/sº Quadra 34, tel.: (63) 3216-1130 Porto Trombetas Lote 1 a 20 (63) 3216-1078 Oriximiná – PA Residencial Beira Rio II (63) 3216-1313 CEP 68275-000 Parauapebas – PA fax: (63) 3216-1824 tel.: (93) 3549-8137/8188 CEP 68515-000 30 fax: (93) 3549-8178 tel./fax: (94) 33272353/2354 29 22 Ourilândia do Norte Rua Caiapó, 9 Novo Horizonte Ourilândia do Norte – PA CEP 68390-000 26 tel.: (94) 3434-1870 ramal 250 (Mina) 25 Tocantins 24 22 23 34 33 Rondônia 34 Porto Velho Rod. BR-364, km 3, s/no, Lote 993 Aeroclube Porto Velho – RO CEP 76801-974 tel.: (69) 2181-8400 21 35 Cuiabá Av. Fernando Correa da Costa, 7.218 Vista Alegre, Cuiabá – MT CEP 78085-700 tel.: (65) 2121-1400 fax: (65) 2121-1440 Mato Grosso do Sul São Paulo 1 Araçatuba Av. Ananhaquerra, 3.125 Jardim do Prado Araçatuba – SP CEP 16018-390/16025-460 tel.: (18) 2102-7900 fax: (18) 2102-7911 2 São José do Rio Preto Av. Percy Gandini, 1.785 Bairro Vila Toninho São José do Rio Preto – SP CEP 15077-000 tel.: (17) 2138-8500 fax: (17) 2138-8512 3 Bauru Rua Dionísio de Aguiar, 156 Jardim Contorno Bauru – SP CEP 17047-150 tel.: (14) 3203-3717 fax: (14) 3203-3048 4 Ribeirão Preto Rua Caraquatatuba 3.600 Jardim Salgado filho Ribeirão Preto – SP CEP 14095-000 078030 tel.: (16) 2133-2525 fax: (16) 2133-2547 5 Rental Store - Ribeirão Preto Rua Caraguatatuba, 3.600 Jardim Salgado Filho Ribeirão Preto – SP CEP 14095-000 – CX 078030 tel.: (16) 3627-0887 fax: (16) 3624-2307 Mapa Sotreg final_RF.indd 51 Goiás e DF Mato Grosso 36 Campo Grande Rua BR-163, 5,592 Alvores Perreira Campo Grande – MS CEP: 79064-000 tel.: (67) 3303-1818 fax: (67) 3308-1820 6 35 19 18 20 16 17 13 15 36 1 2 4 3 5 8 14 7 11 12 6 9 Rua Araguaia, 130 Vila São Bento São José dos Campos – SP CEP 12231-380 tel.: (12) 3921-6800/6730 fax: (12) 3922-7386 Rio de Janeiro 8 Sumaré Rodovia Anhanguera, km 111,5 Vila Nova Veneza Sumaré – SP CEP 13178-447 tel.: (19) 3864-6400 fax: (19) 3854-3800 11 Rio de Janeiro Av. Brasil, 7.200 Bonsucesso Rio de Janeiro – RJ CEP: 21030-900 tel.: (21) 3865-7722 fax: (21) 2290-0322 9 Santos Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 206 Macuco Santos – SP CEP 11015-200 tel.: (13) 3222-4900 12 Macaé Rua S-233 – Quadra W – 12 Granja dos Cavaleiros Macaé – RJ CEP 27933-420 tel.: (22) 2105-7900 fax: (22) 2105-7917 19 Brasília SIA/Sul – Trecho 4, Lote 370 – Lj. 2 Lara Brasília – DF CEP 71200-040 tel.: (61) 3233-7000 fax: (61) 3361-3001 Minas Gerais 14 Mariana Rod. MG-129 Mina de Alegria Mariana – MG CEP: 35420-000 tel.: (31) 3559-5263 fax: (31) 3559-5268 São José dos Campos 7 São Paulo Rua Santo Eurilo, 296 – parte A Jaguaré São Paulo – SP CEP 05345-040 tel.: (11) 3718-5000 fax: (11) 3766-3130 20 Goiânia Av. Meia Ponte, 3.080 Santa Genoveva Goiânia – GO CEP: 74670-400 tel.: (62) 3265-6000 fax: (62) 3265-6053/6054 17 Uberlândia Av. Paulo Roberto Cunha Santos Martins, 1.331 Uberlândia – MG CEP 38400-000 tel.: (34) 3236-6300 fax: (34) 3214-0223 15 Contagem 18 Paracatu Via Gastão Estrada do Machado, s/nº Camargos, 850 Morro do Ouro Perobas Paracatu – MG Contagem – MG CEP 38600-000 CEP 32371-630 tel.: (38) 3679-3646 tel: (31) 3359-6000 fax: (31) 3359-6161/6160 16 Itabira Av. Serra do Esmeril, s/nº (Cauê) Campestre, Itabira – MG CEP 35900-000 tel.: (31) 3831-6944 / 6187 fax: (31) 3831-4529 Espírito Santo 13 Serra Av. Central, 96 Lote 06 - Qd VII Civit II, Serra – ES CEP 29161-396 tel.: (27) 3398-1100 fax: (27) 3398-1194 INTERATIVA: 0800 022 0080 www.sotreq.com.br @sotreqcat 2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como suas identidades corporativas e de produto usadas aqui, são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão 12/14/10 7:57 PM
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