Newsletter 95

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Newsletter 95
Agroindústria
Alimentos
Bebidas
Confecções
Farmacêuticos e Saúde
Comércio Varejista
Bens de Consumo Diversos
Materiais de Construção
Madeira e Celulose
Energia
Petróleo e Gás
Plásticos e Petroquímica
Siderurgia
Bens de Capital
Materiais de Transporte
Eletrônicos
Tecnologia da Informação
Telecomunicações
Imobiliário
Transportes e Logística
Educação
Financeiro
Outros Setores
Ambiente Macroeconômico e de Investimentos
Em que pese a deterioração dos fluxos externos, a economia
brasileira vem dando sinais de maturidade e robustez frente às
adversidades do cenário internacional. Como resultado, nestas
últimas semanas confirmaram-se as expectativas gerais de elevação
do rating do País por parte das agências de risco internacional. E
claro, isto, por sua vez, contribui para a realimentação de um ciclo
virtuoso, fazendo com que as expectativas macroeconômicas de
médio prazo permaneçam positivas.
Mas no que diz respeito ao curto prazo, contudo, a alta da inflação
tem dominado as atenções dos policy makers, de forma que até o
final do ano deveremos passar por um gradual aperto monetário.
Nada que altere a percepção de risco na economia, muito embora a
conseqüência deste processo seja uma redução na taxa de
crescimento econômico inicialmente vislumbrada.
Quanto à dinâmica dos negócios, os meses de abril e maio
caracterizaram-se pela recuperação do macroambiente frente ao
início do ano. Houve retomada nas captações em bolsa, nos
investimentos de grande porte e nos processos de incorporações e
reestruturações das empresas. Individualmente destacamos a
movimentação percebida nos setores de laticínios, siderurgia e bens
de consumo em geral, muito embora o aspecto mais relevante do
período seja justamente a diversidade setorial das notícias.
CENÁRIO ECONÔMICO
2005
2006
2007
2008*
2009*
PIB (PM) - Var %
2.9
3.8
5.4
4.8
4.0
Inflação IPCA - Var %
5.7
3.1
4.4
5.5
4.6
2.341
2.138
1.771
1.70
1.77
Tx de Juros Nominal - % Acum. Ano
19.0
15.1
11.9
12.5
12.8
Dívida Pública - % PIB
46.5
44.9
43.2
41.2
40.0
Saldo Comercial - US$ Bilhões
44.7
46.1
40.2
24.0
15.0
Trans. Corrente - US$ Bilhões
14.0
13.3
4.9
-22.0
-29.8
Investimentos Diretos - US$ Bilhões
15.1
18.8
35.0
33.0
30.0
Tx de Câmbio - R$/US$ Fim Ano
* Fonte: Relatório de Mercado - Banco Central do Brasil - 30/05/2008
Topo
Agroindústria
| A inglesa British Petroleum (BP) anunciou a aquisição de 50%
da Tropical Bioenergia, empresa dos grupos Santelisa Vale e
Maeda. A Santelisa é a segunda maior empresa sucroalcooleira
do País e a Maeda é um dos maiores produtores de algodão. Com
a aquisição, a BP marca sua estréia no mercado brasileiro de
etanol. O aporte da companhia britânica é de R$ 100 milhões,
sendo que os projetos da Tropical hoje envolvem investimentos
no valor de R$ 1,6 bilhão para a construção de duas usinas
sucroalcooleiras, uma das quais já definida para Edéia (GO).
| O Grupo InVivo, maior central de cooperativas da França,
entrou no mercado brasileiro de nutrição animal com a aquisição
de 50% da paranaense Vitagri. O valor da transação não foi
divulgado. A Vitagri possui duas plantas industriais em Apucarana
(PR) e fabrica rações para aves, suínos e vacas leiteiras. Com a
injeção de capital sua intenção é entrar no segmento de
bovinocultura de corte, além de ampliar sua atuação na
avicultura.
| A Galvani, empresa de fertilizantes de São João da Boa Vista
(SP), programa investimentos de R$ 45 m em 2008 para ampliar
sua produção. A empresa atua em toda a cadeia de fertilizantes
fosfatados do País, desde as atividades de mineração até a venda
de produtos acabados. Atualmente conta com oito unidades
produtivas nos Estados de SP, BA, MG, MT, CE e SE. O aporte
previsto será dirigido à modernização e ampliação destas
unidades.
| O Grupo Guabi, um dos maiores do País no segmento de
nutrição animal, pretende investir entre R$ 30 m e R$ 50 m para
construir quatro novas fábricas. Atualmente a Guabi opera sete
unidades distribuídas em SP, MG, GO e PE, sendo que as novas
plantas deverão ser erguidas preferencialmente nas Regiões
Nordeste e Centro-Oeste. A Guabi atua tanto com rações
comerciais (bovinos, eqüinos e piscicultura) quanto com linhas pet
(cães e gatos).
| A Bunge Fertilizantes tem investimentos previstos da ordem
de R$ 3,2 bilhões para expandir sua produção de matérias-primas
para adubos no País. São quatro projetos, já anunciados ou em
fase de avaliação, sendo que o maior deles é a expansão da
Fosfértil, empresa controlada pela holding Fertifos e que tem na
Bunge Fertilizantes sua maior acionista. A Fosfértil programa
um aporte de R$ 2 bilhões para ampliar a Mina de Salitre, em
Patrocínio (MG), até 2011. E também prevê investir R$ 300 m até
2010 em seu complexo de Uberaba (MG) e nas minas de Tapira
(MG) e Catalão (GO). Outro empreendimento previsto é a joint
venture da Bunge com sua concorrente Yara para explorar
fosfatos em Anitápolis (SC), o que vai exigir R$ 565 m até 2011.
O último projeto da Bunge refere-se à abertura de uma nova
mina de fósforo em Araxá (MG). Nela estão previstos
investimentos de R$ 320 m até 2009.
Topo
Alimentos
| Por meio da Só-Nata, a Laep Investments anunciou a compra
das marcas de laticínios Poços de Caldas e Paulista, que
pertenciam à francesa Danone. A Poços de Caldas tem como
carro-chefe a produção de requeijão cremoso e todos os ativos
ligados a sua marca foram vendidos. Já a Paulista atua em
diversos segmentos, como leite pasteurizado e manteiga, sendo
que sua aquisição envolve apenas o direito de uso da marca por
15 anos nos mercados do Brasil, Bolívia e Paraguai. Neste último
caso também não estão incluídas as linhas de iogurte e
sobremesas. O valor da operação foi de R$ 50 m e, a partir de
agora, a Danone pretende focar segmentos de maior valor
agregado como o de iogurtes funcionais. A Laep é a controladora
da Leite Brasil, que por sua vez controla a Parmalat e outras
marcas como Glória, Alimba, Lacesa e Kidlat.
| E a Laep Investments também anunciou investimentos de R$
100 m nas atividades da Parmalat e da Integralat no RS ao
longo dos próximos 12 meses. O montante envolve a expansão da
unidade de Carazinho, com a construção de uma torre de secagem
para produção de leite em pó e a implantação de uma linha de
iogurtes e queijos. A fazenda em Alegrete, operada pela
Integralat, servirá de base para a integração de criadores de
gado leiteiro naquele Estado. Já no Estado de MG, a Parmalat e a
Integralat receberão investimentos de R$ 350 m para construir
uma nova fábrica de leite em pó e instalar três fazendas
integradoras. As três fazendas (em Unaí, Cruzília e Bonito de
Minas) ficarão a cargo da Integralat e terão uma fatia de R$ 300
m. Os R$ 50 m restantes serão aplicados pela Parmalat na
unidade industrial de Governador Valadares.
| A GP Investimentos confirmou a aquisição da Laticínios
Morrinhos por R$ 308 m. A Morrinhos atua com a marca
Leitbom e possui cinco plantas em GO, uma no PA e outra em
TO. Ela produz leite em pó, leite condensado, bebidas lácteas,
queijos e leite longa vida, com atuação no Centro-Oeste e no
Nordeste. A aquisição da GP envolve 100% do capital da empresa,
que ainda receberá um aporte de mais R$ 18 m.
| A Kraft Foods e a Sadia anunciaram a formação de uma joint
venture para atuar no mercado brasileiro de queijos. O nome da
nova empresa ainda não foi definido, mas sua sede ficará em
Curitiba (PR). Pelo acordo, a Kraft terá participação de 51% no
empreendimento, ficando a Sadia com os 49% restantes. Os
investimentos iniciais no negócio serão da ordem de R$ 30 m. O
carro-chefe da nova empresa será o queijo processado da marca
Philadelphia, da Kraft, mas o portfólio também contará com
queijos processados e patês de queijo da Sadia.
| A Laticínios Bom Gosto, de Tapejara (RS), anunciou a
aquisição de mais um empresa. Desta vez, trata-se das operações
industriais da Cooperativa Riograndense de Laticínios e
Correlatos (Coorlac), de Erechim (RS). O valor da transação não
foi divulgado. Esta foi a quarta incorporação anunciada pela Bom
Gosto nos últimos dez meses e antes dela foram as mineiras
DaMatta e Santa Rita e a gaúcha Nutrilat. A Bom Gosto é a
quinta maior empresa captadora de leite no País.
| A mexicana Bimbo, terceira maior produtora mundial de pães,
fechou acordo para a aquisição de 75% do capital da gaúcha
Nutrella. O valor da transação não foi divulgado, mas é estimado
em cerca de R$ 100 m. Com ela, a Bimbo assume a liderança na
fabricação de pães industriais no Brasil. A Nutrella conta com
duas fábricas, sendo uma em Gravataí (RS) e outra em Mogi das
Cruzes (SP). O BNDESPar detém 25% de seu capital e seus
principais concorrentes atualmente são a Seven Boys, a Panco,
a Wickbold e a Pullman. A Bimbo, maior empresa de alimentos
do México, já atua no Brasil desde 2001, quando adquiriu da
Bunge as marcas Pullman e Plus Vita. Em novembro passado
também assumiu a paulista Panifício Laura e, em fevereiro deste
ano, a capixaba Firenze, dona da marca Pão Gostoso.
| A cearense M Dias Branco, maior fabricante brasileira de
massas e biscoitos, anunciou a compra da Indústria de
Alimentos Bomgosto, conhecida como Vitarella. A Vitarella
possui sede em PE e custou R$ 595 m à M Dias Branco. Sua
atuação baseia-se principalmente nos Estados de PE, PA, AL e RN.
A M Dias Branco possui marcas populares de biscoitos, tais como
Richester e Fortaleza, e em 2003 incorporou a fabricante de
massas e biscoitos Adria. A Vitarella possui parque industrial em
Jaboatão dos Guararapes, PE.
| A Dulcini, líder brasileira na fabricação de açúcar líquido,
pretende investir R$ 40 m para construir uma nova fábrica. O
empreendimento será em parceria com a destilaria Baldin e ficará
em Pirassununga (SP), junto à sede da destilaria. A nova planta
está prevista para iniciar suas operações na safra 2009/10. A
Dulcini foi criada pela Dedini Agro, mas hoje ela é 100%
controlada pelo fundo Circlet.
Topo
Bebidas
| A Norsa, engarrafadora e distribuidora da Coca-Cola com
atuação na BA, CE, RN e PI, vai investir R$ 106 m neste ano para
ampliar sua capacidade produtiva e suas ações de marketing. O
objetivo é impedir o avanço das chamadas tubaínas em sua região
de atuação. Na área industrial, as principais mudanças ocorrerão
com o aumento da produção de vasilhames retornáveis no CE e
com a transferência de uma das duas linhas de PET do RN para a
unidade de Vitória da Conquista, BA.
| A Schincariol anunciou a aquisição da cervejaria artesanal
Eisenbahn, de Blumenau (SC). A incorporação amplia a
participação da Schincariol no segmento de cerveja premium,
que representa cerca de 2% do mercado local. A Schincariol vem
investindo decisivamente no segmento premium e desde 2007 já
assumiu a Baden Baden, a Devassa e a Igarassu (Nobel). São
marcas de maior valor agregado e que devem ser distribuídas
também no exterior. O valor da compra da Eisenbahn não foi
divulgado. A Schincariol também fechou a aquisição das
atividades da Cintra, da AmBev, por R$ 39 m. A operação inclui
as marcas de cervejas e refrigerantes, rede de distribuição e
fórmulas. As duas plantas industriais adquiridas pela AmBev em
2007 não entraram na transação. Com a compra, a Schincariol
amplia sua participação no mercado fluminense de 1,5% para
6,5% e, no mercado brasileiro, de 12,1% para 12,9%.
Topo
Confecções
| A grife de roupas femininas Le Lis Blanc captou R$ 150 m com
sua oferta inicial de ações. Não houve colocação secundária pela
controladora Artesia Gestão de Recursos. A própria Artesia,
aliás, subscreveu uma parte da emissão, equivalente a 3,3% de
participação na empresa, ficando, após a operação, com 55% de
seu capital. Atualmente a Le Lis Blanc possui 11 lojas próprias e
16 unidades licenciadas, sendo que seu plano de investimentos,
além de expansão, também visa a recompra de licenças já
concedidas.
| A catarinense Haco, fabricante de etiquetas, inaugurou uma
nova fábrica em Eusébio, CE. Nela foram investidos R$ 30 m,
utilizados em obras e compra de novos teares para a unidade que
a empresa já alugava no município. Com o investimento, a
intenção a Haco é ficar mais próxima do mercado europeu. A
Haco é a maior fabricante de etiquetas para vestuário do País.
Topo
Farmacêuticos e Saúde
| A Votorantim Novos Negócios (VNN) e a Texas Pacific
Group (TPG), um dos maiores fundos de investimentos do
mundo, anunciaram a criação de uma nova empresa farmacêutica
global, cuja atuação será focada nos mercados emergentes. O
laboratório foi batizado de Moksha8 e iniciará suas operações
pelo mercado brasileiro. Nos próximos anos estão previstos
investimentos da ordem de US$ 500 m no País, o que envolve a
construção de uma linha de produção. A Moksha8 já fechou
contratos com a Roche e a Pfizer e irá promover 22 de suas
marcas no Brasil, tais como Valium, Lexotan e Bactrim. China,
Rússia, Índia, México, Turquia, Coréia, Oriente Médio e África
também estão na mira da Moksha8.
| A GE Healthcare, divisão de saúde da norte-americana General
Eletric, anunciou a construção de uma fábrica de equipamentos
radiológicos (raio-X) no Brasil. A unidade será inaugurada em
2009 e receberá investimentos de US$ 50 m em sua primeira
fase. Esta será a primeira fábrica da divisão da GE na América do
Sul.
| Em sua segunda incorporação em menos de um ano, a divisão de
saúde da Philips do Brasil anunciou a compra da Dixtal,
fabricante de equipamentos para monitoramento de pacientes. O
valor da transação não foi divulgado. A Dixtal é líder em seu
setor de atuação, com 58% do mercado doméstico. Já a Philips é
líder em âmbito global. Em junho de 2007 a empresa holandesa
havia adquirido a VMI, do segmento de diagnósticos por imagem.
Topo
Comércio Varejista
| A rede de fast food Bob's pretende investir R$ 40 m para abrir
120 novas lojas no Brasil em 2008. Destas, 43 serão no Estado de
SP, que atualmente já conta com 132 pontos de venda. A Bob's
tem origem no RJ, mas espera chegar ao final deste ano com mais
lojas em SP do que no RJ. A empresa é controlada pela Brazil
Fast Food Corporation (BFFC), sediada nos EUA e por sua vez
controlada pelo grupos brasileiros Forza e Big Burger.
Atualmente ela dispõe de 620 pontos de venda espalhados pelo
Brasil, entre lojas próprias e franquias.
| O grupo mexicano Casa Saba anunciou a incorporação da rede
de farmácias Drogasmil, que conta com mais de 50 lojas
distribuídas no RJ, SP e PR. O valor da aquisição foi fechado em
aproximadamente R$ 185 m, sendo esta a primeira investida da
empresa mexicana fora de seu País. A Casa Saba é o maior
distribuidor atacadista de remédios e perfumaria do México, mas
ainda não atuava no varejo farmacêutico.
| A Amaro Participações (AP) assumiu o controle da Óticas
Carol, maior rede varejista do setor no País e com sede em
Sorocaba (SP). Atualmente a Carol conta com 220 lojas
distribuídas no interior e capital de SP. Segundo os novos planos,
a rede pretende chegar a 600 unidades até 2013. A Carol ficará
sob o controle da Fábrica de Marcas, holding da AP que também
administra a gestora de marcas de luxo World Luxury (WL). O
valor pago pela Amaro não foi divulgado.
Topo
Bens de Consumo Diversos
| A Hypermarcas fez sua oferta inicial de ações ordinárias e
conseguiu captar R$ 700 m. A empresa atua no setor de bens de
consumo e detém mais de 65 marcas, tais como Assolan,
Monange, Benegrip, Doril, Engov, Gelol e Zero-Cal,
distribuídas em cinco unidades de negócio: alimentos, higiene e
limpeza, higiene pessoal, produtos de saúde e produtos químicos.
Ela foi a primeira companhia a abrir capital em bolsa neste ano.
Do montante obtido com a operação, 60% serão destinados a
aquisição de novas empresas, ativos e marcas, e o restante
direcionado para novos lançamentos e marketing. E na seqüência
de seu IPO, a Hypermarcas anunciou acordo para incorporar o
Laboratório Americano de Farmacoterapia S/A (Farmasa). A
Farmasa desenvolve, produz e vende medicamentos, com foco
em pediatria, ortopedia, gastroenterologia, ginecologia e
dermatologia. A transação envolve um aumento de capital da
Hypermarcas, que será subscrito pelos acionistas da Farmasa.
Esta, por sua vez, irá tornar-se uma subsidiária integral da
Hypermercas.
| A norte-americana Procter & Gamble (P&G), gigante na área
de bens de consumo, vai transferir sua fábrica de xampus e
condicionadores de Louveira (SP) para o Rio de Janeiro (RJ). A
operação se insere num projeto maior da P&G no Rio de Janeiro,
que abrange a aquisição da fábrica da Belfam Cosméticos. Os
investimentos iniciais somam R$ 50 m, mas o empreendimento
envolve, ainda, a construção de um centro de distribuição de
produtos nacionais e importados e de um centro de triagem e
customização de produtos. A P&G possui marcas como Gillette,
Pampers, Oral-B, Hipoglós e Duracell, além dos produtos
Koleston e Wellaton produzidos pela Belfam.
| Ainda emergindo de sua reestruturação, a Mundial está
assumindo a marca de esmaltes Impala, do laboratório
Avamiller Cosméticos. O negócio também inclui a linha de
batons e produtos para cabelo e corpo da marca. A produção
incorporada é complementar ao mix da Mundial, que já atua em
segmentos de beauty care como o de alicates para cutículas e
unhas, cortadores e pinças. A produção continuará a cargo da
Avamiller, em sua unidade de Guarulhos (SP), e o valor de
aquisição da marca não foi divulgado. O grupo Mundial também
abrange as marcas Eberle Fashion, Eberle Solution, Eberle
Tools e Hércules. Atualmente ela possui fábricas nos municípios
gaúchos de Gravataí e Caxias do Sul.
Topo
Materiais de Construção
| A Cerâmica Eliane, fabricante de pisos e revestimentos de SC,
pretende investir R$ 50 m para ampliar sua produção no Pólo
Petroquímico de Camaçari, BA. A unidade fabricará novos itens,
de maior valor agregado, como porcelanatos e azulejos mais
elaborados. E também vai absorver parte da produção hoje
realizada em Londrina (PR) e Vitória (ES). Além destas, a Eliane
ainda conta com plantas industriais em SP e MG.
| A Tubos e Conexões Tigre está lançando uma subsidiária para
atuar no segmento de acessórios para banheiro, lavanderia e
áreas externas. Trata-se da Plena, cujo foco será o segmento de
menor poder aquisitivo. Boa parte de sua linha, composta de
tampas de vasos sanitários, lixeiras e porta-sabonetes, será
herdada da própria marca Tigre. A controlada investiu R$ 25 m
no negócio, sendo R$ 10 m na construção da fábrica de Pouso
Alegre (MG). A Plena já nasce com planos de internacionalização.
| A Amanco Brasil, fabricante de tubos e conexões controlada
pelo grupo mexicano Mexichem, pretende investir US$ 56 m no
Brasil em 2008. Deste montante, US$ 10 m serão destinados à
instalação de duas novas linhas de produção, sendo uma de tubos
em Sumaré (SP) e outra de descargas sanitárias em Suape (PE).
O restante dos recursos será empregado no desenvolvimento de
produtos e em marketing. Os novos tubos receberão a marca
Novafort e serão destinados ao segmento de obras de infraestrutura em saneamento básico. Já a linha de descargas será da
marca Ecocaixa e visa atingir os segmentos de classes C e D.
| Com uma participação ainda inexpressiva no mercado latinoamericano, a Votorantim Cimentos, líder no mercado cimenteiro
brasileiro e em franca expansão nos mercados da América do
Norte, assumiu 15,2% do capital da chilena Cementos Bío Bío. A
Bío Bío é líder local nas vendas de cimento e concreto. O valor da
operação não foi detalhado, mas ficou acima de US$ 100 m. A
fabricante chilena atua nas áreas de cimento, concreto, cal,
agregados (areia e brita) e peças de cerâmica sanitária e conta
com mais 30% das vendas em seu País.
| A Duratex, fabricante de louças sanitárias e aglomerados de
madeira e proprietária da marca Deca, fechou acordo para
aquisição das operações da Ideal Standard do Brasil, um
negócio com valor estimado em R$ 60 m. A Ideal Standard
fabrica louças sanitárias, mas suas marcas não estão incluídas na
transação. A transação abrange os ativos industriais em Jundiaí
(SP) e Queimados (RJ), além do capital de giro da empresa. Na
seqüência, a Duratex ainda anunciou a incorporação da
Cerâmica Monte Carlo, de Fortaleza (PE), também por R$ 60 m.
Com a Monte Carlo, a empresa paulista controlada pelo Grupo
Itaúsa ganha mercado nas Regiões Norte e Nordeste.
Topo
Madeira e Celulose
| O grupo JBS-Friboi e a MCL Empreendimentos firmaram
acordo para a constituição da Florestal Investimentos
Florestais, empresa cujos investimentos podem chegar a US$
900 m. Seu foco será o plantio de eucalipto e projetos de
reflorestamento na Região Centro-Oeste. O modelo final do
empreendimento ainda dependerá de acordo com um parceiro
estratégico a ser incorporado, mas a produção será voltada para a
fabricação de celulose, carvão vegetal, móveis, produtos florestais
ou mesmo combustíveis líquidos (etanol celulósico). A nova
empresa prevê uma colocação privada de ações em mercado e
hoje ela já conta com propriedades nos Estados do MS, MT, GO e
TO.
| A Aracruz confirmou a expansão de sua unidade industrial de
Guaíba, RS. A nova linha de celulose branqueada de eucalipto
começará a ser construída a partir de julho e iniciará suas
atividades em meados de 2010. O investimento total em Guaíba
será de US$ 2,6 bilhões, dos quais US$ 1,8 bilhão na fábrica e o
restante em expansão da base florestal e implementação de um
complexo hidroviário para transporte de madeira e celulose.
Topo
Energia
| Com investimentos de R$ 49 m, a australiana Pacific Hydro
inaugurou na Paraíba seu primeiro empreendimento brasileiro de
energia eólica. A empresa é controlada pelo fundo de pensão
australiano IFM e, além de expandir-se no segmento de usinas
eólicas, também tem planos de construir Pequenas Centrais
Hidrelétricas (PCHs). Dentre seus novos projetos, o mais avançado
é o de dois parques eólicos no RN, os quais exigirão aporte de
aproximadamente US$ 500 m.
| A franco-belga Suez Energy venceu o leilão de concessão da
Usina Jirau, segunda das duas hidrelétricas a serem construídas
no Rio Madeira. A Suez, aliada à construtora Camargo Corrêa e
às estatais Chesf e Eletrosul, ofereceu um deságio de 22% em
relação ao preço inicial. O consórcio vencedor já anunciou
alterações no projeto original da hidrelétrica, inclusive quanto à
localização das 44 turbinas previstas. Com isso, as obras antes
orçadas em R$ 8,7 bilhões agora deverão custar cerca de R$ 1
bilhão a menos. A previsão de conclusão também foi alterada de
2013 para 2012. A Suez Energy detém 50,1% de participação no
consórcio vencedor.
Topo
Petróleo e Gás
| A Queiroz Galvão Óleo e Gás, maior empresa privada
brasileira na produção de petróleo, tem planos de investir US$ 1,2
bilhão nos próximos dois anos para construir três plataformas de
exploração e perfurar dez novos poços. As plataformas deverão
ser alugadas à Petrobras. E dentre os poços exploratórios, dois
encontram-se na área de pré-sal, a mais promissora da plataforma
continental brasileira. Atualmente, o maior ativo da Queiroz
Galvão Óleo e Gás é sua participação de 55% no campo de gás
de Manati (BA), o maior campo em produção no Brasil.
| A San Antonio International, empresa de perfuração de poços
de petróleo terrestres controlada pela GP Investimentos, fechou
a compra da brasileira Sotep, prestadora de serviços à
Petrobras. Pelo acordo, serão pagos R$ 190 m por 100% do
capital da empresa. A San Antonio foi formada a partir dos ativos
latino-americanos da Pride International, adquiridos pela GP em
agosto de 2007. Ela tem sede na Argentina, mas também conta
com forte atuação na Colômbia, Venezuela, Bolívia e Equador. A
aquisição da Sotep visa ampliar sua penetração no mercado
brasileiro.
| A Cosan anunciou a compra da Esso Brasileira de Petróleo e
suas afiliadas por US$ 826 m. A operação foi fechada com a
ExxonMobil International Holdings e inclui dívidas de US$ 163
m, além de US$ 35 m em créditos ao final de 2007. Também
abrange direitos de uso da marca Esso no Brasil. Com a operação,
a Cosan assume posição de destaque nos crescentes mercados de
etanol e de distribuição de combustíveis no Brasil. Ao final de
2007, além das atividades de distribuição de combustível no
atacado, a Esso detinha mais de 1500 postos com sua bandeira.
Topo
Plásticos e Petroquímica
| A Fitesa, empresa do grupo gaúcho Petropar, anunciou
investimentos de US$ 120 m para implantar uma fábrica nos EUA.
O empreendimento chega doze anos após a empresa ter saído do
mercado norte-americano. A nova unidade está prevista para ser
inaugurada no final de 2009 e irá produzir não-tecidos de
polipropileno, insumo para a fabricação de fraldas, absorventes
femininos, roupas médicas, colchões e outros. Seu foco será o
atendimento de todo a América do Norte (Nafta). Atualmente a
produção da Fitesa é concentrada em Gravataí (RS), a qual, neste
ano, receberá uma nova linha produtiva ao custo de US$ 45 m.
| A Unigel firmou acordo para assumir as instalações da unidade
de monômeros de estireno da Dow Brasil em Camaçari, BA. Com
investimentos de R$ 100 m, a empresa vai comprar a unidade e
modernizar seu parque produtivo, desativado desde o ano passado
pela Dow. A Unigel já possui atuação na produção de estireno,
com uma fábrica em Cubatão (SP).
| A Petrobras e a Braskem deram mais um passo na
reestruturação do sistema petroquímico brasileiro. Pouco mais de
um ano após as duas empresas participarem da compra do Grupo
Ipiranga, elas firmaram acordo pelo qual a Braskem assumirá
praticamente todos os ativos petroquímicos da Petrobras. Isso
dará à empresa do Grupo Odebrecht 100% do controle da
Ipiranga Petroquímica, da Ipiranga Química e da
Petroquímica Paulínia, nas quais a Petrobras detinha 40% de
participação. A transação também envolve os 36,4% da
Petrobras na Copesul, o que deixará a Braskem com 99,17%
de participação no capital da central gaúcha. Em troca, a estatal
de petróleo ampliará de 7,1% para 23,1% sua participação no
capital total da Braskem (de 8% para 30% no capital votante).
Com esta nova estrutura, a Braskem pretende obter ganhos de
escala e sinergias operacionais.
Topo
Siderurgia
| A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, anunciou a
compra de 50% da unidade brasileira da espanhola Gonvarri, que
presta serviços siderúrgicos para os setores automotivo e
eletroeletrônico. O valor da aquisição não foi divulgado, mas com
a nova joint venture formada a ArcelorMittal pretende ampliar
sua atuação na área de serviços e distribuição de aços planos e
longos. Atualmente, os dois grupos já possuem uma unidade
comum na Eslováquia. No Brasil a Gonvarri atua com centros de
serviços em Curitiba (PR) e Campinas (SP).
| E concluindo sua oferta pública de compra, a ArcelorMittal
fechou o capital da ArcelorMittal Inox Brasil (antiga Acesita)
na Bovespa. Os papéis adquiridos representam 40,33% do capital
total da empresa e 94,81% de seu free float. Com isso, a
participação da ArcelorMittal na fabricante de aços planos
inoxidáveis e siliciosos ampliou-se de 57,34% para 97,67%. No
total, a operação custou R$ 2,84 bilhões à ArcelorMittal.
| O Grupo Gerdau somou R$ 4,4 bilhões com a oferta primária de
ações ordinárias e preferenciais da Gerdau S/A e da
Metalúrgica Gerdau. No total, a distribuição da Gerdau S/A
atingiu R$ 2,9 bilhões com a colocação de 6,8% de seu capital
total. Já a da Metalúrgica Gerdau, controladora da Gerdau S/A,
somou outros R$ 1,5 bilhão por 9,5% de seu capital total. Com os
próprios recursos obtidos na oferta, a Metalúrgica Gerdau
subscreveu ações da Gerdau S/A que, por sua vez, utilizará o
montante para financiar projetos de expansão e eventuais
aquisições.
| No front externo, dando seqüência em seus planos de expansão,
a Gerdau vai investir US$ 180 m na holding Corporación
Centroamericana del Acero, da Guatemala, e ficará com 30%
de seu capital. O aporte na empresa, que controla ativos de
produção na Guatemala e em Honduras e de distribuição em El
Salvador, Nicarágua e Belize, será direcionado para o aumento de
seu parque industrial e distribuição na própria América Central. Já
no mercado norte-americano, a Gerdau concluiu a aquisição da
Century Steel, efetivada por meio da joint venture Pacific Coast
Steel e da subsidiária norte-americana Gerdau Ameristeel. O
valor da operação foi de US$ 152 m e envolve todos os ativos da
Century. A Century atua no oeste dos EUA e é especializada na
produção e instalação de aços estruturais e produtos de aço
reforçado. Paralelamente a esta operação, a Gerdau também
informou o aumento de sua participação na Pacific Coast para
84%, transação esta que envolverá pagamento de US$ 68 m.
| Internamente, a Gerdau ainda adquiriu os 28,88% de
participação do BNDES no capital da Aços Villares e, com isso,
consolidou sua atuação no segmento de aços especiais. Pela
participação a empresa gaúcha pagará R$ 1,3 bilhão à BNDESPar
na forma de debêntures da holding, a Metalúrgica Gerdau.
Direta e indiretamente, a Gerdau agora detém 52,26% do capital
da siderúrgica paulista, que antes era controlada pela espanhola
Sidenor em acordo de acionistas com o BNDES, com 58,44% de
participação conjunta. A Gerdau possui 40% da Sidenor desde
2006. Além da Aços Villares, a Gerdau também conta com
operação própria no segmento de aços especiais do País por meio
da antiga Aços Finos Piratini. E externamente ela ainda controla
a norte-americana MacSteel, antiga divisão da Quanex
Corporation.
| Já do ponto de vista de novos investimentos físicos, o Grupo
Gerdau também oficializou sua intenção de ingressar no mercado
interno de chapas grossas de aço e, para tanto, anunciou
investimentos na subsidiária Açominas, de Ouro Branco (MG).
Neste segmento a Gerdau Açominas irá concorrer diretamente
com a Usiminas. Mas a empresa também pretende ampliar sua
produção de perfis médios e de perfis pesados. A previsão é de
que as novas linhas sejam inauguradas no segundo semestre de
2010. No geral, os produtos destinam-se a setores como naval,
infra-estrutura, equipamentos pesados (máquinas e implementos),
construção civil (estruturas metálicas) e de tubos para gasodutos.
Somados, os investimentos previstos chegam a US$ 835 m, sendo
US$ 400 m para o laminador de chapas grossas, US$ 330 m para
o de perfis médios e US$ 105 m para a linha de perfis pesados.
Topo
Bens de Capital
| Visando aproveitar o bom momento do setor automotivo, a
Indústrias Romi confirmou investimentos para ampliação em
sua capacidade de usinagem e fundição de Santa Bárbara D'Oeste,
SP. Estão previstos aportes de R$ 110 m na área de fundição e R$
120 m na unidade de usinados. A nova planta deverá iniciar
operações no início de 2009, mas suas fases de ampliação se
estenderão até 2011. Além do setor automotivo, a Romi também
busca maior penetração junto às indústrias sucroalcooleira e de
equipamentos para geração energética.
| A fabricante de tratores John Deere inaugurou sua nova fábrica
em Montenegro (RS). No empreendimento foram investidos US$
220 m desde 2004, sendo US$ 80 m em prédios e equipamentos e
mais US$ 140 m em capital de giro. Outros US$ 30 m foram
aplicados para adaptar a atual fábrica de Horizontina (RS), que
cederá sua linha tratores para a nova planta, mas que concentrará
a produção de colheitadeiras e plantadeiras. Atualmente a John
Deere detém 12% do mercado local de tratores e 35% do
mercado de colheitadeiras. Além das unidades gaúchas de
Horizontina e Montenegro, a empresa também possui fábrica em
Catalão (GO).
Topo
Materiais de Transporte
| Apesar da crise financeira da matriz, o bom momento do setor
de veículos no Brasil levou a subsidiária local da norte-americana
Ford a anunciar novos investimentos de R$ 600 m. O objetivo é
dobrar sua produção de motores em Taubaté (SP), inclusive com o
lançamento de uma nova linha, que equipará os próximos veículos
da marca. O investimento é complementar aos R$ 2,5 bilhões já
anunciados pela empresa para o período 2007/2011. A fábrica de
Taubaté produz, além de motores, transmissões, componentes de
chassis e cabeçotes.
| A Borrachas Vipal, fabricante de produtos para reformas e
reparos de pneus e câmaras de ar, escolheu o México para sediar
sua primeira planta industrial no exterior. Lá serão investidos US$
40 m, sendo que a unidade deverá ser inaugurada em meados de
2009. O objetivo é abastecer os mercados de México, América
Central e EUA. Atualmente a Vipal possui três unidades
produtivas em Nova Prata (RS) e atua com as marcas Vipal,
Tortuga e Ruzi. Em julho irá inaugurar uma nova fábrica em
Feira de Santana (BA).
| A Marcopolo, fabricante de carrocerias de ônibus, anunciou
investimentos de R$ 50 m para ampliar a produção em suas três
unidades fabris no Brasil. A decisão decorre do aquecimento das
vendas no setor automotivo e dos incentivos oficiais para a
aquisição ônibus escolares. Mais da metade dos recursos previstos
será utilizada na compra de novos equipamentos. O destaque será
a fábrica de Caxias do Sul (RS), que receberá adaptações para
atender o aumento da frota de ônibus escolares por parte de
Estados e Municípios.
| Com investimentos previstos de US$ 50 m, a Embraer pretende
instalar sua primeira unidade de montagem de jatos nos EUA. Ela
ficará na Flórida e seu foco serão os pedidos de companhias e
pessoas físicas norte-americanas, atualmente atendidos pela
planta de Gavião Peixoto (SP) com fuselagem fabricada em
Botucatu (SP). A Embraer hoje conta com unidades em São José
dos Campos (jatos comerciais, militares e executivos), Gavião
Peixoto (aviões executivos e manutenção) e Botucatu (aviões
agrícolas), além da parceria Harbin-Embraer na China e de uma
unidade de negócios em Fort Lauderdale (EUA).
Topo
Eletrônicos
| O grupo japonês Mitsui vai reintroduzir a marca de
eletroeletrônicos Sharp no Brasil, que já foi referência no
mercado local de televisores. A reestréia deve ocorrer no segundo
semestre, com produtos importados e com televisores produzidos
por terceiros em Manaus (AM). Aqui, a Mitsui já atua como
trading de fertilizantes, café e sucos, além de deter participação
no capital da Valepar, controladora da Vale do Rio Doce, e de
atuar nas áreas de energia, agricultura e infra-estrutura. A Sharp
Corp luta há cerca de dez anos no Brasil pelo direito de uso de
sua marca, sendo que a antiga Sharp do Brasil faliu em 2004.
| A Pioneer do Brasil inaugurou sua nova fábrica em Manaus
(AM), onde foram investidos R$ 26 m na compra de terreno,
construção e equipamentos. Atualmente a Pioneer produz DVDs,
sintonizadores de TV e som automotivo. No segmento automotivo,
a empresa fornece tanto para as montadoras quanto para
consumidores finais. Mundialmente a Pioneer é líder do
segmento, tendo como principais concorrentes a Sony, a
Kenwood, a Visteon e a Panasonic.
Topo
Tecnologia da Informação
| A norte-americana EMC vai iniciar a produção de equipamentos
para armazenagem de dados no Brasil e desenvolver um centro
local de pesquisas em softwares de código aberto. Sua linha
produtiva será operada em regime de terceirização junto com a
canadense Celestica, que possui fábrica em Campinas (SP). No
Brasil, a Celestica já fornece produtos de informática para
empresas como Palm, HTC e Kennex. As empresas não
divulgaram o valor dos investimentos.
| A japonesa Mitsubishi vai investir US$ 80 m na Politec,
empresa de Brasília (DF) especializada na prestação de serviços e
consultoria em TI. A Mitsubishi é conhecida no Brasil por sua
produção de carros e eletroeletrônicos. Com o aporte, o grupo
japonês passará a deter uma participação de até 25% na Politec.
A intenção da Mitsubishi é transformar a Politec em um
provedor global de serviços de TI.
| Depois de realizar duas grandes aquisições (Telefutura e
Softway), a Tivit, empresa de tecnologia do Grupo Votorantim,
mudou sua estratégia de aquisições e passou a focar empresas de
médio porte. Nestes termos, anunciou a compra da Open
Concept, fábrica de softwares especializada em sistemas para
transações financeiras. A Open Concept tem sede na capital
paulista e unidade de desenvolvimento em Ribeirão Pires (SP). O
valor do negócio dependerá dos resultados da Open Concept nos
próximos quatro anos.
Topo
Telecomunicações
| A Claro programou investimentos de R$ 2 bilhões em 2008 para
operacionalizar sua nova rede de telefonia celular de terceira
geração (3G). O valor não abrange o pagamento de R$ 1,426
bilhão pelos lotes adquiridos em leilão da Anatel no final de 2007.
A tecnologia 3G permite conexão mais rápida à internet e tráfego
de áudio e vídeo em tempo real. Atualmente a Claro já atua na
3G em 40 cidades brasileiras, dentre as quais Brasília.
| Após meses de negociação, as operadoras de telefonia Oi
(ex-Telemar) e Brasil Telecom (BrT) fecharam acordo para unir
suas atividades. A transação envolve a reestruturação da
Telemar Participações (Oi) e a incorporação da BrT, sendo o
valor total desta última operação da ordem de R$ 12,4 bilhões. A
transação implicará em pagamento de R$ 5,86 bilhões aos
controladores da BrT, dos quais R$ 4,98 bilhões à Solpart
(Citigroup, Opportunity e fundos de pensão) e R$ 888 m pelas
participações diretas do Citigroup e Opportunity. Outros R$ 6,5
bilhões estão previstos para a aquisição de ações ordinárias e
preferenciais em poder de minoritários. A nova empresa formada
será a maior de telecomunicações no País e já anunciou a
intenção de atuar internacionalmente, inclusive nos mercados de
suas principais concorrentes (TIM, América Móvil e Telefónica).
Com a nova configuração, a Tele Norte Leste controlará a
Telemar (TMarPart), que por sua vez controlará a BrT. Na
TMarPart, a Andrade Gutierrez e o grupo La Fonte terão, cada
uma, 19,3% de participação. A Fundação Atlântico, dos
funcionários da Oi, ficará com 11,5% e o BNDESPar com outros
16,9%. A Previ terá 13% e a Petros e a Funcef 10% cada uma.
Citigroup, Opportunity e GP Investimentos saem do controle
da Oi e da BrT.
| A HiTs Telecom, empresa saudita de investimentos em
telecomunicações, está assumindo 49% da Unicel, que detém
licença para operar serviços de telefonia móvel em São Paulo, mas
que nunca atuou efetivamente. O valor da transação não foi
divulgado, mas é estimado em US$ 62 m. A HiTs hoje opera no
Oriente Médio e na África com a prestação de serviços de telefonia
fixa e móvel e com o varejo de produtos de telecomunicações. Na
Unicel, além dos 49% ela ainda terá a opção de compra do
controle.
Topo
Imobiliário
| A construtora WTorre e o grupo hoteleiro francês Accor
formaram joint venture para construir e operar 20 hotéis das
bandeiras Formule 1 (super-econômica) e Ibis (econômica) no
Brasil. O negócio envolve investimentos da ordem de R$ 500 m,
com horizonte de construção até 2011. Pelo acordo, a WTorre irá
investir R$ 400 m e a Accor R$ 100 m. Esta é a primeira parceria
deste tipo (semelhante ao modelo bild to suit) fechada pelo grupo
francês na América Latina. Também é a primeira investida do
grupo WTorre no segmento de construção hoteleira. As novas
unidades se distribuirão por 11 capitais.
| A Scopel Desenvolvimento Urbano adquiriu as operações e o
banco de terrenos da Acisa, cuja marca, todavia, continuará com
os antigos acionistas. A Scopel é controlada pelo fundo imobiliário
do grupo de private equity Carlyle. O valor de aquisição das
atividades da Acisa não foi divulgado, mas a transação também
envolve acordo de parceria para futuros lançamentos pelas duas
empresas. Tanto a Acisa quanto a Scopel atuam prioritariamente
no segmento de lotes urbanizados voltados para as classes C e D.
| Com investimentos previstos em R$ 123 m, a Iguatemi
Empresa de Shopping Centers deverá construir um novo
shopping center com capacidade para 200 lojas em Ribeirão Preto
(SP). O empreendimento será junto ao Condomínio Residencial
Vila do Golfe, sendo que o Iguatemi terá 88% de participação.
O complexo conterá, além do shopping, condomínios residenciais e
verticais de alto padrão, além de campo de golfe, área de
escritórios e de serviços. A investida representa uma reação à
concorrente Multiplan, que além de deter 76% do
RibeirãoShopping, o maior da cidade, acaba de assumir uma
participação de 37,5% no capital do Shopping Santa Úrsula, o
segundo maior.
| A Agra Incorporadora assumiu 70% do capital da construtora
mineira Asacorp, especializada em imóveis para o público de
menor poder aquisitivo. Com a compra, a Asacorp passará a se
chamar Asa Incorporadora, mas sua sede continuará em Belo
Horizonte (MG). A transação custará à Agra o pagamento de R$
25 m, mais R$ 5 m anuais ente 2008 e 2010 atrelados à
performance de vendas. A Asa atua nos Estados de SP, MG, RS e
BA, e ainda receberá um aporte de R$ 31,5 m. Nela serão
concentradas as atividades da Agra para o segmento econômico.
Topo
Transportes e Logística
| A mineira MRV está iniciando sua atuação no segmento de
imóveis logísticos. A empresa é a segunda maior do setor
imobiliário no País e atua primordialmente no segmento de
moradias para a classe média baixa. Na área logística ela acabou
de criar a MRV Log, uma parceria com o fundo de investimentos
Autonomy Capital. Os aportes iniciais serão de R$ 60 m, dos
quais R$ 40 m pela MRV e R$ 20 m pelo Autonomy Capital, que
atualmente detém 8,5% das ações da construtora e
incorporadora. A MRV Log atuará na incorporação de
condomínios logísticos em grandes centros urbanos.
| Inspirada na norte-americana JetBlue, de aviação regional, está
nascendo a Azul Linhas Aéreas Brasileiras, empresa controlada
pela Saleb Participações. O capital da Saleb contará com
investidores como a Gávea Investimentos, o Grupo Bozano e a
norte-americana Pequot Capital, que já detêm participações no
capital de outras companhias aéreas. A nova empresa pretende
encomendar 76 aeronaves à Embraer que, se efetivadas,
representarão investimento de US$ 3 bilhões. Até o final do ano
estão previstas três aeronaves, todas fabricadas pela Embraer.
| O estaleiro Jurong Shipyard passará a utilizar as instalações do
estaleiro Mac Laren em Niterói (RJ) para executar suas
atividades no Brasil. O Jurong é uma subsidiária da SembCorp
Marine, de Cingapura. O acordo será na forma de joint venture e
terá prazo de cinco anos, sendo que o Jurong deterá 51% de
participação na sociedade. O Jurong buscava um sócio brasileiro
desde o fim de seu acordo com o Estaleiro Mauá, que atuou na
construção da plataforma P-54.
| Com investimento de R$ 119 m, a Cosan fechou a compra de
49% do Teaçú Armazéns Gerais, terminal portuário de
exportação em Santos (SP). A Teaçú pertence à Rezende
Barbosa Participações (RB), holding do Grupo Nova América
(proprietária da marca de açúcar União), que ainda manterá os
51% restantes do empreendimento. Paralelamente, a Teaçú e a
Cosan Portuária fecharam acordo para criar a Rumo Logística,
empresa especializada na logística de açúcar e grãos no Porto de
Santos, SP. A Cosan terá 71,2% do capital da empresa e a RB os
28,8% restantes.
| A EcoRodovias e a Bracor fecharam acordo para construir e
operar condomínios logísticos em rodovias geridas pela
concessionária. O primeiro projeto envolve a construção de um
terminal logístico na Rodovia dos Imigrantes, próximo da
região metropolitana de São Paulo e com conclusão prevista para
o final de 2010. Cada empresa ficará com 50% de participação
nos condomínios a serem construídos. Além da Imigrantes, a
EcoRodovias também administra dois importantes trechos
rodoviários no PR e um no RS. O primeiro empreendimento
conjunto entre as empresas exigirá investimentos de
aproximadamente R$ 100 m.
| A Trip Linhas Aéreas pretende investir R$ 367 m para ampliar
e modernizar sua frota de aeronaves. Deste montante, R$ 214 m
serão aplicados na aquisição de sete aeronaves e R$ 153 milhões
na encomenda de outras cinco com opção de compra. Com isso, a
empresa conseguirá reduzir a idade média de sua frota para 10
anos até o final de 2009. Atualmente a Trip atua na aviação
regional com 17 aparelhos. Recentemente ela assumiu a mineira
Total Linhas Aéreas e agora está transferindo seu centro de
manutenção de aeronaves de Campinas (SP) para Belo Horizonte
(MG).
| O Grupo Julio Simões está assumindo o controle da
Transportadora Grande ABC e de outras quatro empresas do
mesmo grupo. O negócio envolve uma frota de mais de 700
caminhões e amplia a presença da Julio Simões na logística do
setor automotivo. A Grande ABC tem como principais clientes a
Toyota, a Ford, a Mercedes-Benz, além de fabricantes de
auto-peças. De início a transação envolve 60% da Grande ABC,
mas até o final do ano os 40% restantes ainda poderão ser
incluídos. O valor da operação não foi divulgado, mas, com ela, a
frota de caminhões da Julio Simões amplia-se para 2,8 mil
unidades. Além da transportadora, o Grupo Grande ABC também
conta com a Jecap, a Selpa, a SG Logística e a EADI.
Topo
Educação
| A GP Investimentos fechou a compra de 20% da Estácio
Participações, empresa do setor de educação superior. A
Estácio atua em 12 Estados e o valor da transação é avaliado em
R$ 259 m. O grupo controlador da Estácio ainda ficará com 55%
de suas atividades, sendo que os 25% restantes estão
pulverizados no mercado.
| A Anhanguera Educacional realizou mais duas aquisições e,
com elas, chegou à liderança em faculdades de ensino na região
do ABC paulista e conseguiu entrar no mercado de Belo Horizonte
(MG). Em São Caetano do Sul (SP) foi incorporada a Faenac, que
custou R$ 34 m incluindo dívidas. Já em Belo Horizonte foi
adquirida a Fabrai, que custou R$ 10,4 m dos quais R$ 6,1 m em
dívidas. Com estas duas transações, sobe para seis o número de
instituições incorporadas pela Anhanguera Educacional neste
ano.
Topo
Financeiro
| O Banco do Brasil (BB) e o Governo de São Paulo iniciaram
negociações para a transferência do controle acionário da Nossa
Caixa. O banco federal já até obteve acesso aos dados do banco
paulista com fins de avaliação de seu valor de mercado. Por ora, o
Governo de SP descarta a possibilidade de leilão do ativo, mas
sofre pressão por parte dos bancos privados que também se
interessam pela instituição bancária paulista. A venda da Nossa
Caixa depende de aprovação da Assembléia Legislativa de SP.
Atualmente ela possui exclusividade nos depósitos judiciais do
Estado (cerca de R$ 15 bilhões) e na folha de pagamentos dos
servidores públicos. Ela conta com agências em todos os
municípios paulistas.
| A Cetip, maior instituição de custódia e liquidação financeira da
América Latina, aprovou o início de seu processo de
desmutualização. A entidade segue os passos da Bolsa de
Mercadorias & Futuros (BM&F) e da Bolsa de Valores de São
Paulo (Bovespa) e, com isso, deixa de ser uma associação sem
fins lucrativos para tornar-se uma empresa. A decisão foi
aprovada por 73% de seus sócios e abre espaço para uma futura
abertura de capital. A Cetip também é vista como possível alvo de
aquisição por parte da nova empresa formada pela fusão entre a
BM&F e a Bovespa.
| O português Banco Espírito Santo (BES) ampliou sua
participação no capital do Bradesco, comprando mais 1,5% de
suas ações ordinárias por R$ 685 m. Com isso, o BES passa a
controlar 7,97% das ações ordinárias e 3,99% do capital total do
Bradesco. A transação decorre da venda dos 5% do capital
ordinário do banco brasileiro que estavam em poder do BBVA
para a NCF Participações. A NCF reúne os acionistas
majoritários do Bradesco (Cidade de Deus e Fundação
Bradesco, com mais de 65% de suas ações ordinárias) que, da
fatia adquirida do BBVA, repassou o 1,5% para o BES. A
transação entre o BBVA e a NCF teve valor de R$ 2,289 bilhões.
| E a Bradesco Seguros e Previdência, maior seguradora do
País, está focando sua atuação na área de ramos elementares
(saúde, vida e previdência). Com isso, vendeu para a espanhola
Ciac sua participação de 27,5% no capital da Seguradora Áurea,
voltada para seguros garantia e de crédito interno. Também
vendeu sua participação de 12% na SBCE (que opera no crédito à
exportação) para a francesa Coface. O Bradesco hoje possui
25% do mercado brasileiro de seguros e as atividades alienadas
representavam uma parcela pequena de seus negócios. As duas
transações se seguem à venda, realizada ainda em 2007, de seus
40% na Indiana para a norte-americana Liberty. A Indiana é
especializada em automóveis.
| O HSBC Bank Brasil pretende investir cerca de R$ 100 m neste
ano para ampliar sua rede e sua base de clientes premium. Estão
previstos 65 novos espaços exclusivos para esta clientela, sendo
metade em São Paulo. Mas a rede como um todo também será
ampliada, recebendo 40 novas agências neste ano, principalmente
nas Regiões Sul e Centro-Norte. Atualmente o HSBC conta com
933 agências e 453 postos de atendimento.
Topo
Outros Setores
| A fabricante norte-americana de vidros Guardian vai iniciar seu
novo plano de investimentos no Brasil, o qual contará com
aplicações da ordem de US$ 160 m. Está prevista a construção de
mais duas fábricas, sendo que atualmente a empresa possui uma
linha de placas de vidros planos em Porto Real, RJ. A Guardian
abastece os mercados de construção civil, veículos e móveis. Uma
das novas unidades vai ficar em Tatuí (SP) e receberá
investimento de US$ 130 m. Ela deverá ser inaugurada no
segundo trimestre de 2009. A segunda planta, de US$ 30 m, será
destinada à fabricação de vidros especiais e sua localização não foi
divulgada.
| A Eurasian Rosources (ENRC), empresa do Casaquistão com
atuação em mineração, energia e logística, concluiu a compra de
50% da Bahia Mineração Limitada (BML). Trata-se do exercício
de uma opção de compra e resultou em pagamento de US$ 300 m
à acionista Zamin BM NV. A BML possui e desenvolve depósitos
de minério de ferro na Bahia, numa região que vai de Caetité até
Xique Xique.
Topo
A BRASILPAR possui mais de 25 anos de experiência em
assessoria a fusões e aquisições, avaliação de projetos e negócios
e gestão de capital de risco. Já acumulou transações que somam
mais de US$ 3 bilhões. Seus atuais serviços englobam: assessoria
em compra, venda e associações entre empresas; atração de
sócios e levantamento de capital para projetos e empresas;
desenvolvimento de planos de negócios e assessoria estratégica;
assessoria em investimentos em novos negócios; aconselhamento
financeiro e estratégico em geral.
Alberto Ortenblad Filho
[email protected]
Anna Maria Heideier
[email protected]
Daniel Chama Baldin
[email protected]
Jorge Troyko
[email protected]
Luis Fernando Amatti Salem
[email protected]
Luiz Eduardo do Amaral Costa
[email protected]
Luiz Roberto Carvalho Pereira
[email protected]
Marco Antonio dos Reis Serra
[email protected]
Marcos Levy
[email protected]
Paulo Vasquez Varela
[email protected]
Tom Waslander
[email protected]
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 28 - 8o andar
04543-000 - São Paulo - SP
Tel.: (011) 3709-4270 | Fax : (011) 3709-4288
www.brasilpar.com.br
O boletim NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS é editado bimestralmente pela Brasilpar
Serviços Financeiros.
Diretores Responsáveis: Marco Antonio Serra e Alberto Ortenblad Filho.
O cenário econômico contido neste boletim refere-se a consulta de opiniões do
Banco Central do Brasil e pode ser modificado sem prévia comunicação. A
Brasilpar não se responsabiliza pela utilização comercial ou financeira dessas
previsões.
Os projetos e valores de investimentos das empresas citadas neste boletim
referem-se aos divulgados nos principais meios jornalísticos. A Brasilpar não se
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