Vazou a lista de políticos do Paraná, que estão na
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Vazou a lista de políticos do Paraná, que estão na
13ª PARTE Vazou a lista de políticos do Paraná, que estão na “superplanilha” de recebedores de dinheiro da Odebrecht, a maior já associada a uma empreiteira do país, com mais de 200 nomes. São eles: governador Beto Richa (PSDB); senadora Gleisi Hoffmann (PT) e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT); prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT); secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Júnior (PSD); deputado federal e ex-prefeito Luciano Ducci (PSB). Planilhas e tabelas com nomes de políticos, apelidos e partidos foram localizados pela Operação Lava Jato na casa do presidente da Odebrecht Infraestrutura, B.B. Silva Júnior, no Rio de Janeiro. As buscas foram realizadas na 23ª fase da Lava Jato, a Acarajé. Nos documentos, não há indicativo de que os pagamentos sejam irregulares ou fruto de caixa 2. Após a divulgação das informações, o juiz Sérgio Moro decretou sigilo das planilhas. Nos arquivos obtidos pela Polícia Federal consta que no primeiro turno das eleições de 2012, Ducci teria recebido R$ 500 mil, Fruet R$ 300 mil e Ratinho Júnior R$ 250 mil. Na eleição de 2010, a empresa teria repassado R$ 160 mil a Beto Richa. Já para Gleisi e Bernardo consta R$ 1.500 mi, mas não está especificado ano. A Polícia Federal encontrou, na residência de um dos executivos, anotações manuscritas sobre repasses, acertos com empresas e documentos sobre “campeonatos esportivos”, que lembram outros papéis descobertos na Lava Jato e revelaram atuação de cartel das empreiteiras em obras na Petrobras. O PSDB do Paraná alegou que Beto Richa não recebeu doações da Odebrecht em 2010. A assessoria de Fruet informou que o prefeito jamais recebeu dinheiro na empresa em campanha eleitoral e que ele nunca recebeu doações ilícitas. Segundo sua assessoria, o prefeito recebeu R$ 900 mil do diretório do PDT em 2012, e sobre esse dinheiro a candidatura não tinha controle. Ducci declarou que não recebeu qualquer doação da Odebrecht pra campanha e que todas as doações têm origem declarada. Ratinho Júnior usou o mesmo argumento e defendeu punição a quem recebeu doações ilegais. Gleisi afirmou que os recursos devem ser referentes a doações da Odebrecht para as campanhas eleitorais municipais de 2012, repassadas via diretório nacional do PT. Apelidos nas planilhas da Odebrecht: 1) Manuela D’Avila (PC do B -RS) – Avião; 2) Marcelo Nilo (PDT-BA) – Rio; 3) Evaldo Brito (PTB-BA) – Candomblé; 4) Daniel Almeida (PC do B-BA) – Comuna; 5) Paulo Magalhães (PSC-BA) – Goleiro; 6) Raul Jungmann (PPSPE) – Bruto; 7) Geraldo Júlio (PSB-PE) – Neto; 8) Etore Labanca (PSB-PE) – Cacique; 9) Fábio Branco (PMDB-RS) – Colorido; 10) Mário Kertesz (PMDB-BA) – Roberval; 11) Artur Maia (PMDB-BA) – Tuca; 12) Jarbas Vasconcelos Filho (PMDB-BA) – Roberval; 11) Artur Maia (PMDB-BA) – Tuca; 12) Jarbas Vasconcelos Filho (PMDB-PE) – Viagra; 13) Renan Calheiros (PMDB-AL) – Atleta; 14) José Sarney (PMDB-MA) – Escritor; 15) Eduardo Paes (PMDB-RJ) – Nervosinho; 16) Sérgio Cabral (PMDB-RJ) - Proximus; 17) Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Carangueijo; 18) Jorge Picciani (PMDB-RJ) – Grego; 19) Adão Villaverde (PT-RS) – Eva; 20) Carlos Todeschini (PT-RS) – Alemão; 21) Tarcísio Zimmermann (PT-RS) – Irmão; 22) Jairo Jorge (PT-RS) – Nordeste; 23) Nelson Pelegrino (PT-BA) – Pelé; 24) Humberto Costa (PT-PE) – Drácula; 25) Pedro Eugênio (PTPE) – Droeu; 26) Paulo Garcia (PT-GO) – Pastor. (A propósito: há algum político catarinense neste elenco?) Por outro lado, a presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem que faria ao Paraná pra inaugurar parte das obras do Aeroporto Afonso Pena. Grupos contrários e favoráveis ao governo haviam programado manifestações no terminal. Membros do Movimento Brasil Livre (MBL) organizaram o evento “Recepção em Repúdio à Vinda da Dilma a Curitiba” para manifestar seu apoio ao “impeachment”. Outro evento era o “Dilma no Paraná”, organizado por membros dos grupos “Brasil Contra a Corrupção” e “Curitiba Contra a Corrupção”. O diretório estadual do PT estudava realizar um ato de apoio à presidente. Segundo a opinião pública, o ministro Teori Zavascki, do STF, retira o caso Lula do juiz Moro. Começa a funcionar a pizzaria do PT, tendo como porteiro referido jurisconsulto (indicado para a Corte por Lula e o PT). Conforme a concepção de muitos ele só pode estar querendo Lula. As investigações começaram em Curitiba (PR) e é aqui que têm que continuar. Estão querendo esconder as roubalheiras do político, uma vergonha de tudo o que está acontecendo no Brasil. “Teori não foi mencionado na conversa que levou o Delcídio Amaral à prisão no ano passado? Com a decisão, ele acabou de concretizar o que Delcídio afirmou naquela conversa sobre a possível soltura do Cerveró. Fora, Teori! ”. (J.C) Em nota divulgada, o Ministério Público Federal, em Curitiba, negou a existência da negociação de acordo de colaboração premiada com executivos do Grupo Odebrecht. Pro Ministério Público Federal, em Curitiba, negou a existência da negociação de acordo de colaboração premiada com executivos do Grupo Odebrecht. Pro Ministério Público Federal (MPF), a empresa tenta “obstruir as investigações em andamento” dentro da Operação Lava Jato. Num editorial, a revista britânica “The Economi st” defendeu que é ora de a presidente Dilma Rousseff deixar o cargo. A escolha do ex-presidente Lula pra Casa Civil foi uma “tentativa grosseira de impedir o curso da Justiça”, disse o editorial inglês. A presidente Dilma Rousseff, no entanto, disse que tem todo o interesse que o PMDB permaneça na base aliada do governo. Na convenção do PMDB, o partido decidiu que, em 30 dias, o Diretório Nacional iria anunciar se mantém apoio ao governo de Dilma. A Procuradoria Geral da República enviou ao STF um pedido para que as informações contidas na delação premiada do senador Delcídio Amaral sejam divididas em 20 partes pra procedimentos iniciais sobre possíveis investigações no âmbito da Operação Lava Jato. Líderes de partidos da oposição na Câmara entraram com três representações na Procuradoria Geral d república (PGR), pedindo que o órgão investigue a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o ministro Edinho Silva e Jaques Wagner, com base nos grampos divulgados. A Polícia Federal indiciou o casal de marqueteiros do PT, João Santana e Mônica Moura, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação na organização criminosa, manutenção de depósito não declarado no exterior. Os dois são acusados pelo recebimento de US$ 7,5 milhões, em esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato na Petrobras. (in T/PR; Michaelis/2000, vol. 1 e 2). Escrita por: Martins Sebastião Kreusch Autor dos livros: Oh, Morena! - Melhores e Piores Crônicas Dr. Kreusch - Historíolas Sem Retoque de Photoshop. Idealizador do site: www.narrativasdabola.com.br
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