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6fc A/0,f*IO X 9 - 0 . T A | . 3 / i , p i .
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de
! • POLÍTICA»
*
1*1 - Ifecionalt
1*1*1 - De interêaae d* Preaidenci* da Republica;
1*1*2 - Da interêaee do Conselho de Ministros e
1*1*3 - De interesse do Conselho de Segurança ÍJacional*
1*2 • Regionol(de interesse do Executivo Estadual)i
1*2*1 - Interlaae político do Executivo latadual noa Eatadoa e Territó rios;
1*2*2 - Ação dos representantes do Estado no Senado e Coraara dos Deputa doaf
1*2*3 - Controle de grupoa opoaicioniatas ao Governo|
1*2*4 - Controle de grupoa doa nautroa;
1*2*5 * Controlo de çrupoe situacionistas;
1*2*G - Movimento da üaeeobláia Legislativa do Estado;
1*2*7 - Movimento político no Podar Judieiariot
• posição política dos DnBaahWTgndoras, Juiaes e Pronotorea da
Capital e do Interior;
1*2*8 - Koviaanto político no Tribunal de Contas do Estado;
1*2*9 - Movimento das Cataaraa Municipais;
1*2<>10- Cotaícios sobre quaisquer pretextoes
1*2*10*1 * nu Capito!*, a
1*2*10*1 - no Interior;
1*2*11- Movimento político na Aesociaçõo Comercial do Anosonoa* aasoeio,
çooa de classe e eiçaroaas privadas;
1*2*12- Movimento político nas repartições estaduais* rnodcipaia e federais*
2* ADMIUISTRACTO PfeLICA E PRIVADA»
2*1 m Irregular ida dea administrativos nas repartições estaduais* mm 1 ripais a
faderaia;
2*2 - Irregularidadaa no adninistraçao privado •
2*2*1 - lesão oo fieco estadual, municipal e federal;
2*2*2 • cornarei© ilegal*
2*3 - Proveito político quo o Governo poesa explorar através de seus órgãos de
divulgação;
2*4 - Entrado e saída de navios nacionais e particulares*
I
ftR A^.RlO
U
COlITRgLE PS ATIVIDADES ESTRAITiBIRAS.
3*1
5.2
5*5
S«4
S»5
3«6
4*
-
Repartiçõea estrangeira ei
Fixaaa estrangeiras!
Associações estrangeiro a |
Entrada da estrangeiros no t e r r i t ó r i o estadual}
Atividades de estrangeiros radioadoa no Estado e
Entrada e aoída de navios estrangeiros*
ATIVIDADES SlBVKISSIffAS CE 111 MODO GERAL.
5* PSICO-SOCIAL.
4 a - Greve.}
4*2 * Reivindicações}
4*5 - Movinento aindiealt
4«4 - rovinento doa trabalhadores rurais e
4*5 • Jogos de asar*
6* ESTUDA 'ms*
6*1 i ur«iiaica cultural*;
6.2 - 3eiviuâioa$õ*es oetuãairtís e
8*5 - Outros ussuntoa de interesse joveraaaBntal*
7» ASSISTEI3CIA SOCIAL E EDUCADO PUBLICA.
7*1
7*2
7*5
7*4
8.
Escolas publico a e
Eecolfla publicaa <
Assistência nédioa
Assistência aldiea
privadas da Capital;
istritoiaj
na Capital e
no Iseerior»
CONTROLE SOBRE AS SOCIEDADES PB ECONOMIA MISTA.
8*1 - C.E.M.;
8*2
8*3
8*4
8*6
8*6
9.
•
•
*
•
-
D«A«P*S«j
Papelanoionj
Alinentartfsonj
Transporto te »on e
Outra* sociodadôe e x i s t e n t e * .
K07IXEHT0 HTJJTAB,.
8.1 - Polícia l í i l i t a r do Estado}
9*2 • Corpo de Borabeiroe do Estado e
9*3 - Tropas Federais»
10» EOOiWHIA E FIHAIIÇAS.
íoa
10*2 - •
...
10*3 • ••••••••••••••••
6R A*ifc»° X9.0.TAI. s/J, P3
i* —
m —w>»
0 Governo teta necessidade de obter conhecimento •obre as possibilidade» e
limitações do poder estadual • sobre a positividade e negatlvidade de soa
política nacional e regional* Esse conhecimento e chamado de Informação»
1 uclou ;uc pSJ r.otivod ^raflüsiocr.ic mÊÊÊÊÊ I tccrJjou o i:-farr.av;õca» on
geral oonccrâan seren elas» no seu sentido cais amplo, os conheeinentoe nj|
lei tomos de política do Governo» a necessidade de lafarmações, em farei» /
surge por parte dos planejadores ou executores da política que» para pode*
ren trabalhar» necessita» de liif ••aysee de todos setores da pública administração.
Se os dados que precisan nio existem en fama utilisarel» dn,
verão ser solicitados s agentes proflsoionaie ou colabaradores de CM rede
que atua clandestlncmsrtfcc ou através de neios ostensivos para a baste de
informe ou infames» a f i a de que os planejadores possam elaborar» após a
coleta, a informação ocn absoluta procisao» Os elabaradores da informação,
utilisando-ee dos infames obtidos e das dados contidos nos seus arquivos»
realiasn «na xiasqiilsa cujo o produto final atender/ às necessidades daquela
que provocou o deeencadeenento desse processo*
Para que a informação soja absoluta en todos os sentidos» o seu ciclo pos sul quatro elementos essênciaist
•
•
•
•
BUSCA 18 IIFOK-ffiSj
ELABORâÇtO DA EPOHIAÇTOf
riFUSlO Dl UTOHlâçíO e
DTUIZAÇlO DA ITFOKíAÇTO.
2* qiBCA DE IKFOHMES»
1
A diferença essencial entre o inforne e a infornaçeo e que o elaborodcr da
informação, ou pesquisador» vai alén do próprio inferne e procura relacioná-lo con un problem min enplo ou com outros inf ornes orlando assln a i go diferente ou novos conheelnanus e objetos de interpretação maia profun,
da*
A informação pode ser definida da seguinte maneiras
•o o produto resultante da reunjãp. ypaAflPffg» nnnllse.
iflsteelSett * JattttBOÚattasft °* todos os infernes dispo;
níveis sobre un ou anin aspectos de na Estado ou de un
caso que interesse de un Governador Estadual» assja en,
no» áreas de operações que são de inportonoia imediata
ou pontecial para o planejamento"*
e-fc Al\),fcK>
X3.0.TAl.3/^ / '?' < /
Como se vê, o Informe e o matéria prlaa da infornoção*
A palavra "busca" e freqüentemente usada para ftaslginv três cnismose diferentes do processo de lnfamoções» a) • BESCAt, b) • AIíQUIVAIXiTO CUIÜ LATUfll e e) • JUUlt 1 DOS IIFOBMES, ou ccubinogõo dessas operações*
a
) • Buaea m e a operação que levo a Tn^V tatisaVei A^ ssssmMsl **3**to •
nado no conjunto dos fatos on observação, tendo por base os pedidos e as
rasasalrtailaa de busca, obtido es, fontes mo catalogadas, t a i s oorao observação direta, pessoas, documentos, publicações, programas de radio e m *
tros* tfen to» recusada a coleta o órgão de busca tem a responsabilidade
de ICB&Bí&aX ° Informe colhido aos elaboradores de Informações ou a ou tros utillsadores a fim de poderem ser devidamente explorados»
b) •> Arquivos cutnilativos, - s&o oa lüãioes o fiebarlos onde os Informes
eco anotados para fins de consulta, t a l como em uma biblioteca, nos ficha,
rios dos eleboradores e cm outras catalogações eapociaUsadas»
e) - Reunião dos Informas] - é uma dos partes da operação de pesquisa, COJJ
siste primordialmente na exploração dos dedos relacionados ao problema em
estudo e que se sneontram nos arquivos*
Desde que a busca é recusada para satisfazer às necessidades dos utiliaadores do Informe, quem as recusa necessita de uma direção, a qual e pro m
porcionada pelos Tronos de busca, e Bebidos de busca»
VlflW DE BIBCA * esses planos assinalam assuntos gerais cm torno dos quais
há uma necessidade permanente de Informes*
PODIDOS TE BUSCA - os pedidos de busca são requisições pare a coleta ds
liifcrnos específicos»
esses pedidos Incluem os dados básicos Ja conheci
dos sobre as fontes de informes possíveis, bem somo sobre o método de bus-
s, quAiiTO A :;ODALIDÃDB» FATQnqf»
Todo $ campo das Informações.pode ser classificado quanto aos fatores com
que se relacionam, t a i s cornos economia* político, sociologia, geografia e
outros assuntos*
Out x> modo de se dividir todo o campo das Informações é quanto a suo moda,
lidado* Os eleraentos espeeiaUsados dos órgãos de informações lidam som
informações BÁSICAS, CORREHTES e ESTIMADAS* Compreendidos nessas oatego,
riam esta o elemento foanof passo do. presente e futuro) e em fator objetivo (antecedentes, ação e plane janento)*
Paro utilisação da Informação de um Governo Sst dual, as Informações cor,
rentes são as que mais os que mais Interessam ao caso, uma ves que, e pro
venlânte da busaadde informes de todos os tipos e formas que apresentem /
Interesse e valor jfootüato para os grupos de execução e planejamento e que
elas são normalmente utilisadas sen os retardoe decorrentes ds uma avaliação ou interpretação completa*
A forma mais normal de Infc
6*
Afd;f*IO X9.0.TAI. 3 / 1 , l ? 5
corrente e o resumo do oa Informa recebido do uma fonto qualquer o
emanada por una analiso do sua irçartâneie folia por mm
informococe»
4. op&tmtfo pi)|?i | fflTMgiti TI TmMMBaV
Deve destancr-ee novanente qua a elaboração de informações é feita sonents
para servir ooa executores • planejadores da político» fases derem orlem,
tar os peoqiiiaaãorea, indicando procieanento» e s ternos claros quais aa i&
foraaçoee de ojfi necceeitaa a fia ds poderem cumprir amas missões com êxito.
Resumindo, podoaoe dlser que un planejemos da político ea linha que
adota o Poder Estadual deve conhecer duaa cola»a a f i a de poder elaborar /
un planojanento adequado* Deve catar a par das possibilidades, vulnera m
bllidadea, pontoe fartes e frooos da político estadual c, para conhecer /
o quadro ccqpleto da área para qual esta sondo planejada determinada p o ^
tioa devo ter conljscitxnto conploto dessa área e etc»
Após. o pesquisador haver tonado conheciaento do problema que tem i sua
/
fronte, utãJLUai-se dos métodos conhecidos para doslnmmhir-sm de suas
tarefas»
0 processo de elaboração e suas diversas fases pode» ser dam,
eritae ds imitas mineiros» aquele que desereveaos conaiste do seguinte* reg
nsffl ÚVÊ fsMlMr «UBaeémS&S» "lílíltati ftnteeraoõo dos dados. I ^ B B J W B l d 0
prodiafo e aur-senta cão» A reunião dos dados o apresentação são atos
as.
terlals prlrwrloe, enquanto qua a avaliação, analise, lntiamiuio e interprg
tação constituem essência Isenta trabalho intelectual».
Para fins de tra
balho ou melhor de estudo, coda usa das fases acima descrita a serão trata S>
das separadamente* ma* deva se tar em nente que varias fases podem ser oba£
dadas alwnltsnassmntn, que algumas delae podea ser oaitldas e que as uLti •
nas podea preceder es prineixos»
S . A FRQPaGAHM B COI^-flffMMn* M fÊKKÊ B WÊÊKÊÊKk
y
A propaganda política aenpre existiu sob diversas fornos, coco oa f^ip-r
/
esforço de persuasão a serviço do poder» Os fatos provam que o propaganda
c inseparável da arte de governar»
A propaganda eeapro existiu porque é voa técnica huaana de controle social»
t ma meio de a^To» a seu deasnrolvia?**fco dinâmico ordena-se oa torno do ineja
aante aperfeiçoamento de asm instrumental»
Segundo os técnicos na matéria «a propaganda é um melo para atingir ma fim*
fase objetivo é lavar ao povo aa idéiAe que se deseja fasar compreender, de
modo t a l que elo se entregue voluntário e sem resistência interior as tarefas s aos objetivos que lha aponte mmfcuamiuüeupeiror, tudo isso depende /
de informar com aemamamom o Governo o fin de que posaa planejar a ação da
propaganda» Pra isso a propaganda deve saber o que quer» í preciso que /
tenha objetlvoe claros e hea definidos e que ea seguida procure aétodos
•
6R AM, KW X9.0.TAI.
3/ltfB
apropriados para atinei-los*
Vm boa propagando não tei
ds nsntir • assjso proqui não dsve sentir".
Cotio ee TS # a propaganda dopends da inf ornasao, negao parque não bí Melhoras
argumentos pare w propsgandista qqs apontar fatos • qus estes são, por sacosl£ncia • eti ultina analise, o ue se pretende obtar COEI O trabalho de infor t
noções, desds a bossa ate c transformação do infama» em informação. A pro m
pssjiTrti e in^iscutivelncnte, un doa utilizadores da informação que recebe e
tSBbeü divulga.
A ccatra-propagonão c ua coribate a propaganda pela propaganda e, cano t a l , deve ser feita dentro dos princípios desta, utilizando todos os aeios noderoos /
para fttsê-la na Tortical o horizontal ec todas as canadas e classes sociais /
nas qus, para ser objetiva, deteser orientado por quem melhor conhece o ou os
alvos visados pela propaganda adverso e, para ter eficiência, preciso ser oosvplsBontada por uno ativo vigilânelc» dos noios de emunioaçoes*
QGÍOB