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trendwatching.com é uma empresa de tendências independente e com opinião própria, que
examina o mundo todo em busca das tendências de consumo mais promissoras, com insights
e ideias práticas para a sua empresa. Para obter tudo que há de mais novo e de melhor, confiamos na nossa rede de centenas de caça-tendências em mais de 120 países do mundo.
Outubro de 2011 | Consumidores espertos nunca tiveram tantas
oportunidades de aproveitar ao máximo suas compras passadas
e futuras. Alimente os seus pensamentos enquanto se prepara
para o período movimentado que vem por aí.
Por que as “trocas” são a nova compra para os consumidores
inteligentes.
de um item no custo de possuí-lo e considerando uma gama
mais ampla de escolhas.
Confira três motores por trás do fenômeno do (RE)COMMERCE:
1.
NEXTISM: Os consumidores vão sempre ansiar pelas
experiências novas e emocionantes prometidas por
aquilo que está por vir.
2.
STATUSPHERE: O impulso no status que vem de ser
esperto e de comprar com responsabilidade (ambiental).
3.
EXCUSUMPTION: Consumidores sem muito dinheiro
vivo que adotam soluções criativas. * Os consumidores sempre revenderam bens grandes e duráveis
como carros e casas. Mas, agora, quase qualquer coisa está boa
de revender, desde eletrônicos até roupas, passando até por experiências. Saiba mais abaixo.
Examinar a infinidade de maneiras em que a arena do consumidor passou além do “antigo” modelo de consumo (as marcas
produzem, os consumidores compram) tem sido um tema recorrente em alguns Trend Briefings já publicados, de GENERATION
C(ASH) e C(ONTENT) a SELLSUMERS e OWNER-LESS.
Agora, eis aqui mais um jeitinho que os consumidores estão
dando para aproveitar ao máximo seus bens e posses:
(RE)COMMERCE | Nunca foi tão fácil para os consumidores
descobrirem o valor de compras antigas*. Novas recompras
de marcas, esquemas de troca, plataformas online e mercados
de celular oferecem opções inteligentes e convenientes para os
consumidores que gostam de “trocar para melhorar”, aliviar
pressões financeiras (alguém aí ouviu falar de recessão?), e/ou
aliviar preocupações ambientais e éticas.
De fato, o (RE)COMMERCE agora afeta cada vez mais até as
decisões iniciais de compra dos consumidores. Da mesma
maneira que acontece quando se compra um carro ou uma casa,
os consumidores estão levando em conta o valor de revenda
Você está lendo a versão do PDF em português de um dos Trend Briefings da trendwatching.com. (Veja www.trendwatching.com/pt/trends)
1. NEXTISM
A EXPECTATION ECONOMY (ECONOMIA DE EXPECTATIVA) de
hoje criou uma classe de consumidores que espera “o melhor do
melhor” em cada compra, e os mesmos consumidores exigentes
também são cada vez mais levados pelo aqui e agora e pelo desejo de colecionar o maior número de experiências possíveis.
Tudo isso explica o atrativo dos novos produtos, bens e serviços:
recursos aprimorados, mais qualidade ou design atualizado prometem uma experiência nova ou intensificada e, portanto, uma
vida melhor ou mais interessante em última instância.
2. STATUSPHERE
Há muito tempo nós dizemos que a busca do status social está
no cerne de todas as tendências de consumo. Mas a diversificação da STATUSPHERE significa que muitos consumidores não
obtêm seu status com a simples posse de objetos que são
maiores, mais rápidos e mais reluzentes; o “novo” status se define por: habilidades adquiridas, generosidade, capacidade de
conexão ou credenciais ambientais.
Na verdade, um número crescente de consumidores obtêm sua
dose de status por serem astutos e espertos, e não mais por
meio do consumo evidente e exibido.
Mas deve-se notar, no entanto, que isto não se trata de nãoconsumo completo (coisa que permanecerá alheia à ampla maioria de consumidores), mas sim de um consumismo mais pensado; em que é possível conseguir dinheiro ou descontos por
itens velhos e usados (ou não), ou de se desfazer das coisas com
responsabilidade*.
* Claro que existe toda uma relação nova de esquemas de reciclagem, mas vamos falar mais deles em um próximo Trend Briefing no tema ECO-CYCOLOGY !
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3. EXCUSUMPTION
EXEMPLOS
Então, está na hora de examinar três manifestações fundamentais do (RE)COMMERCE: iniciativas de troca com desconto por
parte das marcas, plataformas online e os mercados de celular.
TRADE IN TO TRADE UP
“TROCAR PARA MELHORAR”
A instabilidade econômica contínua do “Ocidente” significa que
cada vez mais consumidores se viram com cada vez menos.
Apesar disso, os consumidores continuam famintos por novas
experiências, e isso faz com que a venda, troca por desconto ou
simples troca de itens velhos/sem uso seja uma desculpa perfeita
para uma compra esperta, nova, sem culpa. E como a (maior
parte) dos consumidores em economias maduras viveram a vida
toda no hiperconsumo, não há falta de compras anteriores com
pouco uso.
Depois, há também os consumidores espertos que estão cientes
do (RE)COMMERCE (tenham eles sido afetados pela recessão ou
não), que aprimoram de maneira ativa seu consumo: incentivados a comprar ou até mesmo em “investir” em marcas de qualidade mais alta ou Premium, sabendo agora que podem ser
(re)vendidas com facilidade e lucro.
Os consumidores têm mais consciência do que nunca de que
seus produtos velhos têm valor, no entanto, a aversão pela
perda, o efeito dote (supervalorização daquilo que se tem), e a
inconveniência da venda significa que os consumidores com frequência relutam em vender até mesmo os itens que raramente
são usados.
E é por isso que as iniciativas do tipo TRADE IN TO TRADE UP
tomadas pelas marcas superam várias dessas barreiras: os consumidores podem destravar o valor de seus produtos velhos com
rapidez e conveniência, ao mesmo tempo em que colocam as
mãos e versões novas e melhoradas.
Compradores em setores de rotatividade veloz como moda e
eletrônicos, recebem bem programas de troca com desconto, já
que eles ajudam a aliviar o gasto proibitivo de se manter atualizado com novos produtos sempre desejáveis e com vida útil
cada vez mais curta - e com frequência garantem que itens desatualizados sejam reaproveitados ou reciclados.
Apenas alguns sinais dos tempos: Gazelle, um site norteamericano de troca com desconto, comprou 2.000 iPads na hora
seguinte ao anúncio feito por Steve Jobs sobre o iPad 2. Ao
mesmo tempo, em julho de 2011, um levantamento da Experian
descobriu que 35% das pessoas estavam pensando em comprar
um iPhone 5, apesar de ainda nem terem visto um! Você está lendo a versão do PDF em português de um dos Trend Briefings da trendwatching.com. (Veja www.trendwatching.com/pt/trends)
Consumidores e marcas de moda também estão adotando programas do tipo TRADE IN TO TRADE UP:
De fato, quase todas as marcas de eletrônicos oferecem esquemas de troca e isto está rapidamente se expandindo para lojas
físicas também:
•
Nos EUA, a Target, a Walmart, a RadioShack e a Best
Buy têm programas de troca com desconto.
•
O mesmo vale para as operadoras de telefonia móvel
Vodafone, Verizon, AT&T e T-Mobile.
•
Entra agosto de outubro de 2011, a Hewlett-Packard
ofereceu no Brasil descontos aos consumidores de até
R$ 200 para quem desse impressoras usadas como
parte do pagamento.
•
•
A marca francesa A.P.C. lançou a série Butler Worn-Out
(Usada pelo Mordomo), em que os consumidores que
levassem jeans usados podiam trocá-los por uma calça
nova pela metade do preço. Os jeans usados foram reformados, bordados com as iniciais do antigo dono e
revendidos. A linha tem este nome por causa do hábito
que os aristocratas do século 19 tinham de fazer seus
mordomos usarem as roupas primeiro, para lacear.
•
A varejista de moda espanhola Mango lançou a Mango
for Mango em maio de 2011. Os consumidores que se
inscrevem no cartão de fidelidade da marca podem devolver itens em 12 meses depois da compra para obter
20% de desconto em novas compras.
Para comemorar o lançamento de Gran Turismo 5, a
varejista de videogames australiana EB Games anunciou que daria aos consumidores 50 centavos para cada
carrinho de brinquedo entregue, até o máximo de AUD
10. O varejista então doou os carrinhos para uma organização beneficente local.
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•
•
•
A Marks and Spencer, loja de departamentos do Reino
Unido, fez uma parceria com a Oxfam para promover
um evento de um dia só em setembro de 2011. Os
clientes recebiam um vale de GBP 5 para cada doação
de roupas usadas da M&S, que podiam ser trocados em
compras acima de GBP 35 na loja. Depois do evento, os
consumidores ainda podiam receber vales ao doar roupas da M&S em lojas da Oxfam.
•
Durante dez dias, em maio de 2011, as lojas GAP nos
EUA e no Canadá recolheram roupas para doar à
Goodwill. Para incentivar as doações, as pessoas que
traziam roupas usadas recebiam vales que lhes davam
direito a 30% de desconto em compras nas lojas GAP. A
marca esportiva Puma promoveu uma iniciativa similar
com a Soles4Souls, de junho a julho de 2010. E, em
lojas selecionadas, os doadores podiam ganhar prêmios
adicionais.
A Levi's de Cingapura ofereceu aos consumidores SGD
100 quando trazem seus jeans velhos para comprar
novos: SGD 50 de desconto e mais SGD 50 em vales.
Sinal dos tempos: em maio de 2011, a oferta pública
inicial da Milan Station, loja de bens de luxo de segunda mão de Hong Kong, aumentou mais de 2000
vezes (via WSJ).
Parcerias com instituições beneficentes garantem que as roupas
doadas sejam reaproveitadas de maneira adequada, ao mesmo
tempo em que também demonstram certa EMBEDDED GENEROSITY (GENEROSIDADE EMBUTIDA):
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•
Nas Filipinas, a campanha Refresh Your Gear (Renove
Seu Equipamento) da marca Adidas, ocorreu em outubro de 2010. Os clientes podiam obter até PHP 1.000 de
desconto em um par de tênis novo ao entregar um
velho. Os sapatos doados foram entregues à HOPE
Worldwide.
•
Também nas Filipinas, a loja de departamento líder de
mercado SM lançou o Surrender Your Jeans (Entregue
Os Seus Jeans) em agosto de 2011, oferecendo aos
consumidores vales-desconto em troca de jeans doados.
•
•
O programa Trade In! Trade Up! da Callaway, fabricante
de equipamento de golfe, aceita tacos usados, inclusive
de outras marcas.
•
A Toys"R"Us promoveu o Great Trade-In Evento em
agosto e setembro de 2011. Os pais podiam usar equipamento de bebê usado e receber 25% de desconto em
novas compras. O evento foi impulsionado em parte por
novos padrões de segurança para berços, e com a intenção de que os pais doassem para outras pessoas
itens potencialmente inseguros.
•
Em maio de 2011, a fabricante de capacetes de motocicleta AGV lançou um programa em que os motoquei-
A Totto, uma loja de mochilas no Chile, lançou sua linha
2011 com uma promoção que oferecia aos consumidores um desconto de CLP 4.000 quando entregavam
suas mochilas velhas. A Totto doou a mesma quantidade de mochilas entregues e as enviou para uma organização beneficente de educação para jovens.
E, é claro, TRADE IN TO TRADE UP é uma combinação perfeita
para qualquer setor que tenha produtos de alto valor e longa duração:
•
A Decathlon, loja francesa de vestuário e equipamento
esportivo, está laçando Trocathlon durante uma semana, em outubro de 2011. As lojas vão comprar equipamento usado em troca de cupons válidos por seis
meses.
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ros podiam entregar um capacete velho para receber
20% de desconto. A marca declarou que o programa foi
uma oportunidade de enfatizar a importância da segurança, e que os motoqueiros podiam levar capacetes
velhos ou avariados de qualquer marca.
•
•
O (RE)COMMERCE se encontrou com o OWNER-LESS
(SEM DONO) quando a Mission: Comics & Art em San
Francisco lançou uma biblioteca de aluguel de gibis em
agosto de 2011. Os leitores podiam tanto pagar pelo
aluguel em dinheiro ou trocar gibis velhos por pontos de
aluguel.
A Guitar Center, dos EUA, oferece desconto de 10%,
limitado a USD 500, para clientes que entregam instrumentos usados.
Há, é claro, diversos conceitos de lojas físicas especialistas em
(RE)COMMERCE, sendo que muitos deles já existem há anos:
Ilustração de Rio Safari
•
•
A Winmark Corporation, dos EUA, possui diversas marcas específicas de troca por desconto e de itens de segunda mão, entre elas Play It Again Sports, Music Go
Round, Once Upon A Child e Plato’s Closet.
Desde janeiro de 2011, a livraria Microcosm Publishing
de Portland oferece aos clientes crédito na loja igual ao
preço cheio de qualquer Kindle que seja entregue.
E, claro, não poderíamos deixar este Trend Briefing passar sem
examinar pelo menos duas inovações recentes no (RE)COMMERCE automobilístico:
De fato, quase tudo pode ser trocado por desconto:
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CASHING IN
“DINHEIRO VIVO”
Claro que o eBay, a Amazon e o Craigslist vêm dominando o
(RE)COMMERCE tradicional há anos, mas os mercados online
P2P não param de inovar e atrair novas audiências:
•
•
Residentes de Murcia, na Espanha, que se inscreveram
antes de junho de 2011 receberam passes vitalícios para
o sistema de transporte público da cidade em troca da
entrega do carro.
•
A marca online de moda ASOS lançou o Marketplace
em novembro de 2010, permitindo a fashionistas do
mundo todo vender suas roupas. O site incentiva os
usuários a fotografar seus itens em “street style”.
•
O site francês Instant Luxe vende itens de grifes de
luxo de segunda mão. No entanto, em vez de conectar
compradores e vendedores diretamente, o site exige
que os vendedores enviem os itens aos moderadores
que os avaliam e autenticam.
•
Vestiaire de Copines, outro site francês, oferece serviço
semelhante. As usuárias podem seguir pessoas que
costumam vender roupas de que elas gostam e fazer
perguntas a respeito dos itens por meio do site.
Em maio de 2011, a Hyundai apresentou um esquema
de Assurance Trade-In Value Guarantee (Garantia de
Valor na Troca), garantindo o valor de troca do veículo
por até quatro anos; apesar de o programa estar limitado a clientes que fizessem as revisões em uma concessionária Hyundai.
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•
•
A IKEA começou a vender móveis de segunda mão
online na Suécia em agosto de 2010, com planos de
estender a ideia a outros mercados, se der certo. Membros da IKEA Family podem oferecer e comprar itens de
graça.
•
A Gazelle for Good é uma iniciativa da empresa de reciclagem de aparelhos eletrônicos Gazelle que ajuda
ONGs a arrecadar fundos ao pedir que os colaboradores
doem seus aparelhos velhos.
Como parte de sua Common Threads Initiative, a
Patagônia, marca dos EUA de equipamento para
atividades outdoor, fez uma parceria com o eBay em
setembro de 2011 para lançar um mercado oficial onde
os clientes podem comprar e vender itens usados.
•
Roupas e itens de crianças são sucesso natural de
(RE)COMMERCE, como mostram a Recrib e a StorkBrokers.
•
O Professional Golf Association’s Value Guide usa
dados de transações do eBay para fazer estimativas de
preço de tacos usados.
Oportunidades de (RE)COMMERCE não se restringem a bens
físicos: serviços também estão valendo. Ponto em questão: o
fenômeno da oferta do dia. Como 20% das ofertas nunca são
resgatadas (Fonte: Rice University, junho de 2011), empresas
novas espertas permitem aos consumidores revender seus
c
u
p
o
n
s
.
•
A DealsGoRound, dos EUA, permite aos usuários que
revendam e comprem ofertas passadas do Groupon, do
LivingSocial e do BuyWithMe. O site também lançou um
aplicativo para iPhone em março de 2011, para que os
usuários façam seus negócios em trânsito.
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MOBILE MARKETPLACES
“MERCADOS DE CELULAR”
•
Entre as alternativas dos EUA estão Lifesta, CoupRecoup, Dealigee e Sell My Deal; já Deal Supermart e
Kuponomi são, respectivamente, de Singapura e da
Turquia.
Enquanto as plataformas online vão ter sempre seu lugar na
paisagem do (RE)COMMERCE, os consumidores que adoram
conveniência vão adotar a velocidade, a espontaneidade e a
gratificação instantânea dos mercados de celular. Comprar e
vender por meio do celular combina com o estilo de vida ativo
dos consumidores. Já os mercados hiperlocais removem o
incômodo da postagem, porque os compradores e vendedores
podem se encontrar com facilidade.
•
O aplicativo para celular Instant Sale do eBay permite
aos usuários vender aparelhos eletrônicos velhos de
volta à empresa. A versão iOS, lançada em agosto de
2011, detecta automaticamente o aparelho e gera um
preço. O site já teve mais de 4,3 milhões de ofertas
desde o lançamento da iniciativa em outubro de 2010. Você está lendo a versão do PDF em português de um dos Trend Briefings da trendwatching.com. (Veja www.trendwatching.com/pt/trends)
•
O Amazon Student, lançado em agosto de 2011, permite a estudantes escanear o código de barras de livros,
DVDs, jogos ou aparelhos eletrônicos que possuem e
consultar o preço de desconto na troca. Se a transação
for aceita, uma etiqueta de envio é gerada e o valor é
creditado como vale-presente da Amazon.
•
•
Lançado em junho de 2011, Taap.it é um aplicativo disponível nos EUA que mostra aos usuários anúncios
classificados nos arredores de sua localização, conectando usuários locais que desejam comprar ou vender
itens.
•
O StubHub, mercado de ingressos secundário, adicionou a funcionalidade de ingresso para celular a seu
aplicativo em agosto de 2011; isso significa que os
usuários podem revender e comprar ingressos no
próprio evento, mesmo sem acesso a uma impressora.
A empresa de desenvolvimento Boom Mobile, da Suíça,
lançou o WatchMarket em julho de 2011, um aplicativo
de troca de relógios de luxo.
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IMPLICAÇÕES & OPORTUNIDADES
Imagem cedida por Patekwatch.blogspot.com
Será que o (RE)COMMERCE é uma “nova” megatendência que
vai transformar o seu negocio completamente? Não. Mas os leitores que já entraram no jogo devem estar transbordando de
ideias a respeito de como aplicar os insights deste Trend Briefing
aos seus negócios amanhã (e certamente na preparação para as
festas de fim de ano). A tendência ajuda as pessoas perceberem
que compras passadas não apenas podem gerar satisfação (há
um grande fator de bem-estar no (RE)COMMERCE que combina bem com a necessidade de marcas mais “humanas”), mas
também gera vendas e lucros. E isso, imaginamos, deve ser
música para os ouvidos de todas as pessoas envolvidas com
negócios no momento.
E o (RE)COMMERCE também oferece oportunidades para marcas que querem fugir da corrida para a base da pirâmide – a
promoção do valor em longo prazo dos itens vai ajudar a fazer
com que os consumidores engulam o fato de pagar preços mais
altos. Isso é algo que as marcas de luxo já compreenderam há
muito tempo, como demonstra o anúncio da Patek Philippe
acima, que data de 1949(!).
Ah, e os verdadeiros empreendedores, é claro, já estão montando seu próprio serviço de (RE)COMMERCE (incluindo tudo
que vai de autenticação a avaliação, passando por serviços de
plataforma), assim expandindo o ecossistema do (RE)COMMERCE, que já cresce com muita rapidez.
E depois? O nosso próximo Trend Briefing gratis vai chegar à sua
caixa de entrada em novembro, então assegure-se de que você
assinou o serviço. Até lá, boa sorte e aproveite!
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