Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de

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Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de
Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de 2016
ABRAVA Renews Export Agreement with Apex-­‐ Brasil JARN, janeiro 2016 p. 12 A partnership project between ABRAVA, the Brazilian Association of Refrigeration, Air Conditioning and Heating, and Apex-­‐Brasil, the Brazilian Trade and Investment Promotion Agency, has been renewed and entered its sixth phase, which extends to 2017. The objective of the program is to stimulate exports in the HVAC&R sector through trade promotion activities that support business activities in the global market and the provision of commercial and competitive intelligence information. In 2014, participatingå companies exported approximately US$ 321 million in products, and the target for 2015 is 11% higher revenue. In this stage, 37 companies are participating in the program: Atual, Apema, Apexfil, Armacell, Capmetal, Coel, Coelmatic, Deltafrio, Enalter, Epex, Semco Evapco, Jaragua Equipment (Frigo King), Frimec, Full Gauge, GHS Brazil, Globus, Heliotek, Joape, Multivac, Novus, Paranapanema, Polar, Polipex, Powermatic, Projelmec, Refrex, Refrio, Serraff, Sictell, Soletrol, Tecumseh, Termodin, Termomecanica, Tosi, Transsen, Trox,and Tuma. (solicite notícia completa) Fonte: http://www.ejarn.com/news.aspx?ID=38045 Munters Inaugurates Plant in Araucaria JARN, janeiro 2016 p. 12 The event was held at the factory, located in Araucaria, Parana, with the attendance of all employees, suppliers, customers, partners, and representatives of the state government and the Araucaria municipal government. Munters arrived in Brazil in 1995. It first established operations in Pinhais, the metropolitan region of Curitiba, before moving to Industrial City, and now finally opened its new headquarters in Araucaria in a plan designed to meet all of its business needs. The new structure has an area of approximately 10,000 m2 with the capacity to employ up to 200 employees. With an investment of 50 million reals (US$ 12.6 million) in the construction of the plant and new production lines, Munters is expanding its investment in Brazil aiming at domestic market growth and expansion of the Mercosur platform consisting of Brazil, Argentina, Uruguay, Paraguay, and Venezuela. (solicite notícia completa) Fonte: http://www.ejarn.com/news.aspx?ID=38046 Traydus Climate Announces Merger with Systemair Group JARN, janeiro 2016 p. 12 With 40 years of experience in the market, products commercialized in over 100 countries, and annual net sales of US$ 700 million, the Swedish group Systemair arrived in Brazil through acquisition of 75% of the company Traydus Climate Control. The organization will invest in the production unit of Traydus established in Itupeva, Sao Paulo. “We are initially acquiring 75% of the company and will have an option to acquire the remaining 25% within a six-­‐year period,” said Roland Kasper, president and CEO of Systemair. According to Olle Glassel, global head of sales, the group’s entry into the country is a step to further expand its position in the market. “Brazil is a country with high business potential and considered a driving force in the South American economy. Despite the current political and financial challenges it is facing, we saw a great opportunity in this merger. Systemair strategically establishes operations in emerging countries together with our existing operations in Chile and Peru, and we see good opportunities to compete successfully in major projects in South America. With a focus on EC technology such as electronically switchable engines, Traydus is recognized for providing air handling units at a high technological level, fitting perfectly with our group precepts,” he stated. Fonte: http://www.ejarn.com/news.aspx?ID=38047 Trane in ‘Living More for Less’ Project JARN, janeiro 2016 p. 12 In partnership with Thermoplan, Trane is participating in the ‘Living More for Less Campo Grandez’ project by air conditioning 10 rooms of a model house that will be showcased for visitors in search of solutions in the area of high-­‐end residential construction. The project opened its doors to the public on November 11, 2015, in the city of Campo Grande, Mato Grosso do Sul. The air conditioned environments use the TVR LX VRF system. The TVR LX belongs to the new generation of Trane DC inverter VRF systems and has a high Energy Efficiency Ratio (EER) and competitive Coefficient of Performance (COP). TVR LX systems come with several controllers accessible via the Internet and through smartphone applications for iOS and Android operating systems, allowing more efficient and convenient operation. Fonte: http://www.ejarn.com/news.aspx?ID=38048 Gigante chinesa de eletrodomésticos Midea tenta se consolidar no Brasil Newsletter Grupo Eletrola, 10/02/2016 A crise que afeta boa parte da América Latina não fez a gigante chinesa Midea, dona de um faturamento de US$ 24 bilhões em 2014, mudar os planos para a região. Maior fabricante de eletrodomésticos em seu país, a empresa quer deixar de ser conhecida só como uma marca de aparelhos de ar condicionado. Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-­‐7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de 2016
O plano começa pelo Brasil, onde a companhia está lançando lava-­‐louças, refrigerador, cooktop, coifa, forno elétrico e outros eletroportáteis. No primeiro momento, os produtos serão importados da China. A empresa, que, além do Brasil, marca presença na Argentina e no Chile, pretende estar presente em todos os países da região. Para comandar o projeto, foi escolhido o executivo João Cláudio Guetter, ex-­‐presidente da Electrolux para América Latina, exceto o Brasil. Dos 28 anos que trabalhou na rival, nos últimos seis ele se dedicou a um projeto muito parecido de expandir a marca sueca na região. “Na época, muita gente relacionava a Electrolux só com aspirador de pó, não com eletrodoméstico.” Em seis anos, ele levou a operação para quase todos os países da região. A receita de US$ 300 milhões subiu para US$ 1 bilhão.Há um mês no cargo, Guetter diz que entrar na América Latina é muito difícil por causa das barreiras tributárias. Já em relação à crise, ele não a vê como um obstáculo. “A América Latina sempre teve altos e baixos, mas é um mercado muito importante.” Antes da recessão, o Brasil respondia por 50% das vendas de eletrodomésticos da região. Dentro da receita global da Midea, a América Latina representa menos de 5%. “A meta para cinco anos é que a empresa seja uma participante importante do mercado de eletrodomésticos na região”, diz. Plataforma: Nesse plano, o Brasil terá papel importante. Guetter não descarta a possibilidade de que o País se torne uma plataforma de exportação para os vizinhos, especialmente agora com o real desvalorizado. Segundo o executivo, os valores investidos no plano de cinco anos ainda não estão fechados e serão conhecidos após uma reunião marcada para março. Presente no Brasil desde os anos 2000, com produtos importados distribuídos por um parceiro local, o grande salto da companhia chinesa no País ocorreu em 2011, quando fechou uma joint-­‐venture com a Carrier. Com 51% da sociedade, a Midea passou a fabricar os aparelhos de ar condicionado localmente em duas fábricas. A unidade de Canoas (RS) concentra a produção de equipamentos de ar-­‐condicionado comercial e, na de Manaus, são fabricados os aparelhos splits e fornos de micro-­‐ondas desde 2014. Essa unidade recebeu investimentos de US$ 20 milhões, entre 2012 e 2014, para ter sua capacidade quadruplicada. “A joint-­‐venture foi feita com a intenção de usar a plataforma da Carrier para que a marca Midea atingisse um novo patamar”, diz o presidente da Midea Carrier no Brasil, Felipe Costa. Dados da consultoria Euromonitor indicam que, em 2015, a Midea foi a segunda em unidades vendidas de aparelhos de ar condicionado split no País, atrás da coreana Samsung. Em micro-­‐ondas ficou na sexta posição no ranking liderado por Electrolux. Em 2015, o faturamento da empresa na América Latina, hoje presente em apenas três países – Brasil, Argentina e Chile -­‐, girou em torno de R$ 3 bilhões, com crescimento de 10% em relação ao ano anterior. Costa explica que as vendas no Brasil caíram e acompanharam a retração do mercado, que foi de cerca de 20%. O crescimento da receita da região foi puxado por Argentina, onde tem uma fábrica, e Chile, com um distribuidor. Para 2016, o presidente da operação brasileira prevê mais um ano de retração no mercado de eletrodomésticos. Por isso, a companhia pretende focar em ganhos de produtividade e redução de custos na produção dos eletrodomésticos fabricados localmente. Só em mão de obra o ajuste foi forte. Em janeiro de 2015, a companhia empregava no País 2,5 mil trabalhadores e hoje tem 1,8 mil. Outra meta é ampliar a oferta de itens, mas ainda com importados. “Queremos que a Midea do Brasil seja como a da China: uma fabricante completa de eletrodomésticos”, diz Costa. A empresa está testando o mercado de portáteis, com fritadeira, panela de arroz e de pressão elétrica. Fonte: http://eletrolar.com/gigante-­‐chinesa-­‐de-­‐eletrodomesticos-­‐midea-­‐tenta-­‐se-­‐consolidar-­‐no-­‐brasil/ Paranapanema investe R$ 56 mi em fábrica de Santo André (SP) Boletim CIMM, 02/02/2016 -­‐ Por Luísa Melo/ Exame.cOM A fabricante de cobre Paranapanema, a maior do ramo no Brasil, conclui neste mês a instalação de uma nova linha industrial para produzir tubos retos da marca Eluma em sua unidade de Utinga, em Santo André (SP). Parte dos equipamentos vieram da antiga fábrica da empresa no bairro Capuava, também em Santo André, fechada em 2014. Nessa transferência e na modernização do maquinário, foram aplicados 56 milhões de reais. Com o investimento, a capacidade de produção de tubos retos da linha dobrará, chegando a 1.000 toneladas por mês. Eles podem ter diâmetros de 4,76 a 108 milímetros e são usados em instalações de água, gás e combate a incêndio, na fabricação de trocadores de calor, gabinetes de refrigeração, frigoríficos, aquecedores solares, usinas de açúcar e radiadores de carros. Quando considerados os demais tipos de tubos, a planta de Santo André poderá fabricar até 3.000 toneladas mensais. “A finalização da nova linha de tubos retos é o passo final para voltarmos a oferecer aos nossos clientes uma linha completa, com a alta qualidade Eluma, preços competitivos e grandes volumes”, disse em nota o presidente da companhia, Christophe Malik Akli. Para financiar o investimento, a Paranapanema usou uma linha de crédito da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) no valor de R$ 22,7 milhões, com prazo de oito anos, carência de dois anos e juros com base na TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) mais 3% ao ano. Os 100 funcionários transferidos da antiga unidade de Capuava para Utinga serão os responsáveis pela operação da nova linha. Na época do fechamento, outros cerca de 260 trabalhadores foram demitidos. Fonte: http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/13932-­‐paranapanema-­‐investe-­‐r-­‐56-­‐
mi-­‐em-­‐fabrica-­‐de-­‐santo-­‐andre-­‐sp?utm_source=CIMM&utm_campaign=Boletim_Personalizado_05_2016&utm_medium=email Brasil ficará fora da indústria 4.0 por falta de investimentos e informação D C I, 11/02/2016 -­‐ 05h00 São Paulo -­‐ A falta de acesso a informações sobre modernização industrial ainda é um dos principais desafios do setor no Brasil. Sem investir mais e melhor em inovação, as empresas podem perder a quarta revolução industrial, avaliam especialistas ouvidos pelo DCI. As consequências para os países que ficarem de fora dessa mudança no modelo produtivo têm sido pauta de discussão em encontros de autoridades e empresários ao redor do mundo. A chamada quarta revolução industrial ou indústria 4.0, no Brasil conhecida também como manufatura avançada, marca a entrada de tecnologias digitais no processo produtivo. "Vemos que na Alemanha a manufatura avançada já é política industrial e as empresas de lá vêm direcionando suas estratégias nesse sentido. O Brasil precisa investir em inovação para não perder espaço frente a outros países", observou a gerente de tecnologia industrial da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Anita Dedding. O trabalho da Abimaq para estimular a inovação, segundo ela, tem sido investigar o que industriais entendem e aplicam em indústria 4.0, além de oferecer cursos sobre gestão de inovação. "Temos empresas fazendo investimentos próprios, mas geralmente são indústrias que exportam. As demais têm dificuldade em fazer aportes, porque falta informação e segurança quanto ao futuro." Nas empresas de menor porte, a distância em relação aos novos modelos produtivos é ainda maior, avaliou o diretor de marketing industrial da Siemens, José Borges Frias. "Hoje nós já vemos indústrias de ponta no Brasil [aeroespacial e automotiva] usando digitalização para aumentar a produtividade, mas ainda temos um longo caminho para que esta realidade chegue às médias e pequenas indústrias, podendo gerar um impacto real não apenas na produtividade industrial, como em toda a economia do País", disse ele. Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-­‐7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de 2016
Segundo o executivo, a participação do governo na implementação de políticas de incentivo a investimentos em tecnologias de aumento da produtividade é fundamental para que a quarta revolução industrial ocorra no País. Para o diretor do departamento de competitividade e tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), José Ricardo Roriz, recursos públicos aplicados corretamente podem reduzir a distância do Brasil em relação aos países desenvolvidos em um período de pelo menos cinco anos. Já para o líder do centro de pesquisas global da General Electric (GE) no Brasil, Kenneth Herd, a preparação do sistema de ensino para atender às demandas do novo modelo industrial é um dos principais desafios para melhorar o ambiente de negócios no País. "A demanda por trabalhadores com alta qualificação será cada vez maior", citou ele. Parceria: Para melhorar a relação da indústria com instituições de ensino e pesquisa públicas, o governo brasileiro criou a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) no final de 2013. A organização funciona nos moldes das parcerias comuns na Alemanha, que incentivam a colaboração entre universidades e empresas. "Percebemos que faltava colocar os pesquisadores em contato com a indústria", contou o diretor-­‐presidente da Embrapii, Jorge Almeida Guimarães. De acordo com ele, o governo incentivou a formação de mão de obra qualificada nos últimos anos. Mas agora, esses profissionais estão a disposição para serem atraídos aos projetos de inovação em parceria com as indústrias. "Muitas empresas não têm recursos para investir num centro próprio de pesquisa e as universidades têm essa estrutura. A parceria, nesse sentido, torna os projetos viáveis financeiramente, inclusive no atual cenário econômico." Fonte: http://www.dci.com.br/industria/brasil-­‐fica-­‐fora-­‐da-­‐industria-­‐4-­‐0-­‐por-­‐falta-­‐de-­‐investimento-­‐e-­‐informacao-­‐id526784.html Com orçamento menor, empresas de serviços tentam conquistar clientes D C I, 04/02/2016 -­‐ 05h00 | Atualizado em 04/02/2016 -­‐ 07h40 São Paulo -­‐ Com orçamentos menores, prestadores de serviços para feiras devem explorar novos mercados para captar clientes e recuperar crescimento. Com estratégias como entrar em novos canais de vendas e diversificar tipos de eventos, empresas entrevistadas esperam crescer acima de 10%. "Os clientes não deixaram de participar, mas estão com orçamentos 30% menores para os estandes", afirma o sócio-­‐diretor da montadora de espaços, cenários e displays MMLA Latin America, do grupo MM Group. Em 2015, o executivo contou que trabalhou 22% a mais e teve alta de apenas 7% do faturamento. A expectativa para este ano é ter alta entre 9% e 10% do faturamento. Para atingir a meta, além de manter os contratos com os mesmos clientes, a empresa está captando novos negócios, sobretudo nos setores de alimentação, beleza, mecânica e óleo e gás. "Os que estavam, não deixam de participar porque se o concorrente e o comprador perceberem, ele perde mercado". O serviço que mais diminuiu foi o de montagem de displays e cenários. "Empresas estão aproveitando o mesmo display para os novos produtos e fazendo menos apresentações de lançamentos por conta do desempenho do varejo", disse. Outro mercado que o empresário afirma ter diminuído significativamente é o internacional. "Para a companhia brasileira está mais caro fazer um evento fora do País por conta da alta do dólar", diz. No sentido contrário, o executivo aponta que nada mudou. "Estrangeiras que poderiam investir mais nos estandes por conta da desvalorização do real estão mantendo o orçamento", explica. Já para a área de alimentos o impacto macroeconômico foi menor. O Grupo El Dorado investiu em 2013 em outros canais de atendimento e isso impulsionou o negócio em 2015. Além de atender os visitantes, a empresa faz catering nos expositores. "Nossos serviços vão desde uma pequena recepção ou um coquetel até os grandes serviços da Olimpíada que está por vir neste ano", ressaltou um dos sócios da empresa, Marco Murgia. mesmo sem abrir números, a empresa espera crescimento em 2016. "90% dos eventos de grande ou médio porte no calendário oficial de Feiras são operadas pelo Grupo El Dourado", disse Murgia. Pequenos e médios: No segmento de pequenos e médios eventos, o mercado está ainda mais aquecido. "Muitos eventos diminuíram de tamanho e estão sendo realizados nesse nicho", informou o sócio-­‐diretor da R1 Soluções Audiovisuais, Raffaele Cecere. Iniciado em 2015 e mantido em 2016, o plano da empresa é abrir pontos de atendimento em hotéis. Segundo Cecere, com a necessidade de reduzir custo, as empresas passaram a contratar os fornecedores diretamente, em vez de terceirizar para uma produtora. "Nisso, os hotéis passaram a ser uma opção muito procurada, porque já tem a estrutura, além dos alimentos e bebidas", aponta.O ponto de venda no hotel não garante o cliente, mas cerca de 70% dos eventos que entram no local são captados pela R1. "Os outros 30% são eventos maiores que neste ano serão meu foco para crescer".Em 2015, a empresa teve alta de 25% do faturamento e a previsão neste ano é atingir 15% de crescimento líquido nos mesmos hotéis. "Se tivesse investido em outro canal de vendas, poderia não ter esse crescimento." A Stage Produções espera crescer até 20% neste ano. A estratégia será aumentar o número de serviços e atrações. "O corporativo teve uma queda, mas continua sendo a maior parte dos eventos que fazemos", disse o proprietário, Pedro Sabie. O empresário que também tem uma equipe de DJ's acredita que este serviço terá alta de 20%. Fonte: http://www.dci.com.br/servicos/com-­‐orcamento-­‐menor,-­‐empresas-­‐de-­‐servicos-­‐tentam-­‐conquistar-­‐clientes-­‐id525850.html Projeto institui Sistema Nacional para a Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa Boletim da Câmara, 04/02/2016 Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 225/15, que institui o Sistema Nacional para a Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa provenientes do Desmatamento e Degradação Florestal (Redd+). Na prática, o Sistema Redd+ vai facilitar o mercado de carbono interno, que pode gerar créditos para a obtenção de financiamentos ou certificados para serem usados na compensação de emissões de gases de efeito estufa (GEE) no território nacional ou em outros países, desde que exista acordo bilateral neste sentido. Pela proposta, o crédito de carbono vai ser reconhecido pelos Certificados de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (Credd) – emitido quando comprovada a diminuição de emissão de GEEs . Já a redução de emissões será medida pela Unidade de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (Uredd). “Com o Redd+, temos a oportunidade ímpar para consolidar as ações de controle do desmatamento nos biomas nacionais e promover a conservação da biodiversidade e do bem-­‐estar das populações que têm na floresta seu meio de vida”, defendeu o autor, Ricardo Tripoli (PSDB-­‐SP). “No entanto, existe o risco de multiplicação desordenada de projetos com diferentes metodologias e, o que é pior, sem a garantia de que as taxas de desmatamento e degradação florestal tenham de fato decrescido”, alertou. Tripoli lembra, inclusive, que o País já assumiu o compromisso de reduzir entre 36,1 e 38,9% suas emissões projetadas até 2020. A meta está fixada na Lei 12.187/09, que instituiu a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Articulação nacional: As iniciativas de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas previstas no projeto serão realizadas de acordo com a Política Nacional de Mudança do Clima (Lei 12.187/09) e de forma a integrar as ações da União, Estados e Municípios. São elegíveis para as políticas de Redd+, segundo o texto, as áreas florestais situadas em terras indígenas, quilombolas ou de comunidades tradicionais, desde que legalmente reconhecidas; unidades de conservação ambiental; assentamentos rurais da reforma agrária; e propriedades privadas. O texto ainda prevê a formação de Comissão Nacional para Redd+ com representantes das três esferas de governo, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais, da agricultura familiar, de organizações não-­‐governamentais e dos setores empresarial e acadêmico. Caberá à comissão decidir como serão distribuídos os recursos gerados da redução de emissões de carbono. A estrutura do colegiado será definida por decreto do Executivo federal. Financiamento Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-­‐7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de 2016
O Sistema Nacional de Redd+ será alimentado, dentre outras fontes, pelo Fundo Nacional sobre Mudança do Clima; recursos provenientes de acordos bilaterais ou multilaterais sobre clima; doações realizadas por entidades nacionais e internacionais, públicas ou privadas; além dos recursos provenientes da comercialização de créditos de carbono. “O Redd conta, ainda, com grande interesse de investidores privados, que aguardam um arcabouço legal que traga a segurança jurídica necessária”, complementa Tripoli. Redd+: O conceito de Redd (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal) foi desenvolvido por pesquisadores brasileiros e norte-­‐americanos na proposta “Redução Compensada de Emissões” apresentada durante a COP-­‐9, em Milão, Itália (2003).O objetivo é que os países em desenvolvimento, detentores de florestas tropicais, reduzam suas emissões e sejam compensados financeiramente por isso. Hoje a ideia foi ampliada para incluir a manutenção e o aumento dos estoques de carbono florestal, assim como o manejo florestal sustentável, entre as iniciativas de barrar as emissões de GEEs, esforço que deu origem à sigla Redd+.Tramitação:A proposta será analisada de forma conclusiva por comissão especial. Fonte: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/MEIO-­‐AMBIENTE/503385-­‐PROJETO-­‐INSTITUI-­‐SISTEMA-­‐NACIONAL-­‐PARA-­‐A-­‐REDUCAO-­‐DE-­‐EMISSOES-­‐DE-­‐GASES-­‐DE-­‐EFEITO-­‐
ESTUFA.html?utm_campaign=boletim&utm_source=agencia&utm_medium=email Prepare-­‐se, você vai perder o seu emprego DCI, 03/02/2016 -­‐ 05h00 -­‐ Anna França São Paulo -­‐ Os taxistas brigam com os motoristas do Uber. Os hotéis reclamam do Airbnb e operadoras de telefonia, do WhatsApp. O que todos tem em comum? A chegada da tecnologia mudando toda a lógica dos negócios. E fique atento, as novidades tecnológicas podem tirar também seu emprego nos próximos anos. E os números só ajudam a comprovar. A taxa de desemprego no Brasil fechou o mês de dezembro em 6,9%, a maior já registrada para este mês desde 2007. Com os dados de dezembro, o índice encerrou o ano de 2015 no patamar de 6,8%. E não pense que isso diz respeito apenas à crise vivida pelo Brasil. Pelo menos 7 milhões de empregos (isso mesmo, 7 milhões) podem ser perdidos em apenas cinco anos por causa das transformações tecnológicas e da economia mundial como um todo. Os dados assustadores fazem parte do relatório do Fórum Econômico Mundial, indicando que está em curso a quarta revolução industrial mundial. Depois da máquina a vapor, do motor elétrico e da mecanização, vem a era da digitalização na indústria. Mas não se trata apenas do chão de fábrica e sim da digitalização de processos nos setores administrativos. Ou seja, softwares de gestão tirando emprego de um exército de pessoas que hoje está sentado nos escritórios das grandes companhias em todo o mundo. Fim do vínculo: Claro que há uma questão conjuntural em curso, com turbulências em todas as partes do planeta ajudando a eliminar vagas, explica o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Giuseppe Cocco. "Mas a transformação estrutural é imensa e tudo indica que trabalho e emprego devem se dissociar", afirma. Dessa forma, haverá trabalho mas isso não implicará em vínculo empregatício. "Isso exigirá mais do profissional, que terá de estar em formação permanentemente, a fim de garantir trabalho", explica. As questões trabalhistas também precisarão ser revistas dentro da nova realidade, para que não haja uma precarização e aumento da desigualdade. "O modo de organização da exploração do trabalho fora do emprego precisa ser revista na chamada 'sharing economy' [economia compartilhada]", acrescenta Cocco. E tudo isso precisa ser feito rapidamente, porque as mudanças devem ocorrer em cinco anos. "Isso nos mostra a velocidade das mudanças e porque é chamada de quarta revolução", diz o consultor de gestão Gilberto Miyamoto. Segundo ele, essas tecnologias disruptivas como Uber e a internet das coisas vão impactar tremendamente o mercado de trabalho e não dá para mensurar os reflexos exatos disso. "Mas que no Brasil pode ser ainda pior porque temos uma crise em curso e o impacto será especialmente no setor administrativo, onde há muitas pessoas dentro das empresas." Por isso, os profissionais precisam se preparar e detectar quais as profissões que estarão em ascensão quando as empresas tiverem seus processos automatizados. "A demanda por analistas de dados deve crescer, porque são eles que vão administrar todas as informações que circulam nas redes empresariais", analisa. Mundo digital: Nesse ponto, contará mais a disposição e a capacidade de cada indivíduo para aprender, muitas vezes sozinho, e evoluir. E pode estar na própria tecnologia a saída para a mudança, uma vez que cresce a oferta de cursos grátis ou à distância via web, de acordo com os especialistas. E não é porque as novas gerações são mais ligadas às novas tecnologias que terão mais condições de se adaptar. "Pelo contrário, muitos estudantes são conectados, mas ficam jogando e interagindo com amigos pela rede social, mas não sabem como fazer negócios pela rede mundial", explica o consultor de carreira da Thomas Case & Associados, Eduardo Bahi. O desafio agora se chama preparação. E isso está na educação. "É preciso que o currículo das escolas seja mudado e, para isso, é essencial se discutir mudanças dentro da Base Nacional Comum Curricular", afirma o fundador da instituição de ensino Eduinvest, Marco Gregori. Para o especialista em educação, a chave da mudança é o aprendizado contínuo ao longo da vida. "Toda mudança dá medo, mas é importante que ela aconteça", diz Gregori, acrescentando que é fundamental foco para lidar com o excesso de informação e saber usar tudo aquilo ao seu favor. Segundo ele, sete de cada dez crianças que estão nas escolas hoje vão seguir carreiras que ainda não existem. "E para se dar bem precisarão ser rápidos, adaptáveis e empreendedores". Mas isso não pode estar restrito às escolas privadas. "E o enfoque não pode ser só a criança, mas sim todo trabalhador", diz. Fonte: http://www.dci.com.br/gestao-­‐&-­‐carreira/preparese,-­‐voce-­‐vai-­‐perder-­‐o-­‐seu-­‐emprego-­‐id525540.html Investimento global em energia limpa tem recorde de US$329 bi em 2015, diz estudo Boletim CIMM, 02/02/2016 -­‐ Por Nina Chestney/ Reuters O investimento em energia limpa ao redor do mundo atingiu um recorde de 329,3 bilhões de dólares em 2015, quando investidores ignoraram a queda nos preços dos combustíveis fósseis e flutuações cambiais e instalaram um volume recorde de capacidade de geração, mostrou um estudo nesta quinta-­‐feira (14). A China fez a maior parte dos investimentos em energia limpa em 2015, com 110,5 bilhões de dólares, ou 17 por cento a mais que em 2014. Outros mercados emergentes também tiveram grandes avanços, como África do Sul, Chile e México. O investimento em fontes renováveis de energia, como eólicas e solares, foi 4 por cento superior aos de 2014, que ficaram em 315,9 bilhões de dólares, e representaram quase seis vezes o montante de 2004, disse a Bloomberg New Energy Finance em um relatório. A capacidade instalada em renováveis foi 30 por cento superior à registrada em 2014, com 64 gigawatts em eólicas e 57 gigawatts em usinas solares fotovoltaicas comissionadas no ano passado. O aumento aconteceu mesmo com uma queda nos preços do petróleo e do gás natural, com a economia da Europa ainda enfraquecida e com o fortalecimento do dólar, que reduziu o valor de investimentos em outras moedas. "Esses números são uma resposta impressionante a todos que esperavam que o investimento em energia limpa fosse estagnar com a queda dos preços de petróleo e gás", disse o presidente do conselho consultivo da Bloomberg New Energy Finance, Michael Liebreich. "Os dados destacam a cada vez maior competitividade da energia solar e eólica, guiada em parte pelo movimento de muitos países para ampliar a capacidade por leilões reversos ao invés de com tarifas vantajosas, uma mudança que coloca os produtores sob constante pressão de preço", disse. Fonte: http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/13889-­‐investimento-­‐global-­‐em-­‐energia-­‐limpa-­‐tem-­‐recorde-­‐de-­‐
us329-­‐bi-­‐em-­‐2015-­‐diz-­‐estudo?utm_source=CIMM&utm_campaign=Boletim_Personalizado_05_2016&utm_medium=email Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-­‐7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de 2016
STF pode retomar processo de terceirização D C I, 11/02/2016 -­‐ 05h00 -­‐ Roberto Dumke São Paulo -­‐ A demora do Senado em concluir o projeto de lei sobre a terceirização pode levar o Supremo Tribunal Federal (STF) a retomar o julgamento do assunto até mesmo este ano, apontam especialistas. "Se o Supremo perceber que a tramitação no Senado está morosa, não descarto a possibilidade de que [ministro Luiz] Fux leve o caso para o plenário", afirma o sócio do escritório Mattos Filho, Domingos Fortunato Netto.O ministro Luiz Fux, do STF, é o relator do principal caso que discute a terceirização, o Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 713.211. Segundo Fortunato, foi após o reconhecimento da repercussão geral deste recurso, em maio de 2014, que houve um "despertar de curiosidade" sobre a terceirização. Então, após décadas sem uma definição sobre a questão a Câmara dos Deputados resolveu se movimentar e em abril de 2015 aprovou o Projeto de Lei 4.330/2004. Mas quando o projeto chegou ao Senado, a tramitação começou a travar mais uma vez. Como 2016 é ano de eleições, para prefeito e vereador, Fortunato aponta que são pequenas as chances de que o Senado leve o tema para o plenário. "Há uma tradição de evitar tocar em aspectos trabalhistas em ano de eleições", afirma o advogado. O sócio do Demarest, Antônio Carlos Frugis, também acredita que a avaliação do projeto no Senado não sai este ano. Um dos motivos seria que a tramitação da matéria depende do relator, no caso o senador Paulo Paim (PT-­‐RS). "Nosso sentimento é de que a banca sindicalista é completamente avessa a qualquer tipo de modificação do sistema que existe hoje. Para eles, do jeito que está, está maravilhoso", aponta. Mesmo quando o relator, de origem sindicalista, apresentar seu voto sobre a matéria, a perspectiva de que o texto passe tal qual foi aprovado na Câmara seria muito baixa. Em declarações à imprensa ele já apontou que o relatório será pela rejeição do projeto. Prevenção: Apesar das discussões no Legislativo e da movimentação do STF, os advogados apontam que para as empresas o cenário ainda não mudou. Sobre o projeto de lei, por exemplo, a advogada Akira Valeska Fabrin, do Martinelli Advogados, comenta que apesar da grande ansiedade das empresas o desdobramento prático da futura legislação sobre o tema ainda é uma incógnita. "Ainda pode haver várias emendas no projeto. Não sabe qual vai ser redação final dele. Sempre acaba entrando um 'porém' ou 'salvo no caso de' no texto da lei", afirma ela. Ela também explica que até a aprovação de uma lei, a terceirização no Brasil segue sem qualquer regulação própria. Com isso, a principal referência sobre o assunto é a Súmula 331, construída pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) com base na jurisprudência. Akira conta que a súmula prevê a terceirização dos serviços de conversação, limpeza e vigilância -­‐ um tipo de atividade auxiliar (ou atividade-­‐meio) ao objetivo principal da empresa. "Mas existe muito imbróglio sobre o que seria atividade-­‐fim e atividade-­‐meio." Fortunato entende da mesma forma. Para ele, essa distinção acaba ficando no campo da discricionariedade do juiz. "Atribui-­‐se a uma pessoa decidir o que é ou não lei. Isso é ruim para a atividade econômica", comenta o advogado. Em caso recente, por exemplo, ele aponta que um frigorífico perdeu uma ação de terceirização porque a atividade de limpeza teria sido classificada como "essencial" pelos magistrados. "Mas tudo é essencial", retruca Fortunato. Para ele, apesar de a terceirização estar relacionada a práticas de fraude em alguns casos, não se pode tomar isso como regra. "É possível realizar a terceirização de forma responsável, com as devidas cautelas", indica o advogado.Cenário: Enquanto a terceirização segue sem solução definitiva, as ações judiciais sobre o tema continuam aparecendo num ritmo elevado. Ao DCI, o Tribunal Regional da 2ª Região, que atende a Grande São Paulo e a Baixada Santista, apontou que surgiram cerca de 95 mil casos sobre o tema em 2014 e 2015. Na média, foram quase 4 mil casos por mês. No interior de São Paulo e nos demais municípios, atendidos pelo Tribunal Regional da 15ª Região, cerca de 57 mil ações trabalhistas sobre a terceirização foram ajuizadas entre janeiro de 2014 e novembro de 2015. Isso resulta em cerca de 2,6 mil processos por mês. A advogada do Martinelli aponta que também na percepção dela o número de ações ajuizadas sobre terceirização parece estar estável. Ela prevê, contudo, que esse número pode aumentar conforme a crise econômica se agrava. A lógica seria que a dificuldade economia levaria as empresas a romper os contratos de prestação de serviços com as terceirizadas. Com menos clientes, essas empresas seriam obrigadas a realizar demissões e isso aumentar o número de ações trabalhistas. Já para quem contrata terceiros, aponta Frugis, a primeira recomendação é exigir comprovação de pagamento do fundo de garantia (FGTS) e das contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ele afirma, contudo, que a empresa também deve se preocupar com outras obrigações trabalhistas, tais como o pagamento de horas extra. "Em muitos casos as empresas não fazem esse controle", diz. Fonte: http://www.dci.com.br/legislacao-­‐e-­‐tributos/stf-­‐pode-­‐retomar-­‐processo-­‐-­‐de-­‐terceirizacao-­‐id526793.html Conciliação ajuda pequeno negócio a evitar perdas em operação comercial D C I, 10/02/2016 -­‐ 05h00 -­‐ Pedro Garcia São Paulo -­‐ O complexo ecossistema do mercado de cartões dificulta a administração das taxas de descontos, recebíveis e todo o processo das vendas com os plásticos, especialmente nas pequenas empresas, que dispõem de menos estrutura. A automação da conciliação, espécie de relatório que confere todo o trâmite das transações com cartões ou outros meios eletrônicos de pagamento, é uma das formas das companhias melhorem a eficiência das vendas e reduzirem as perdas, segundo executivos do setor ouvidos pelo DCI. Um dos principais pontos que pode ser mais bem gerido com a ferramenta são as taxas de desconto, cobradas pelas credenciadoras (como Cielo, Rede e GetNet) nas transações com cartões. "O lojista pode saber exatamente quanto está pagando e renegociar, caso as taxas estejam altas", observou Márcio Campos, CEO da subadquirente PagPop. Segundo Fabricio Costa, diretor de novos negócios na Equals, empresa especializada em gestão e conciliação de vendas, o ecossistema de cartões conta com diversas companhias, muitas multinacionais, divididas em emissores, adquirentes (credenciadoras) e bandeira. "E o lojista é o elo mais fraco dessa cadeia." Procurar entender e administrar todo o processo, conhecendo prazos de pagamento, dinheiro a receber e valores cobrados, entre outros, dá controle ao comerciante e ajuda evitar que ele seja lesado, explica Costa. "Sempre existem pendências e se o lojista não tem controle, acaba se contentando em perder dinheiro, deixa uma margem para essa perda", analisou. À medida que a empresa cresce e começa a negociar com diferentes adquirentes e bancos (tanto como emissores, como gerente de contas) e passa a antecipar recebíveis, ordenar as vendas é ainda mais primordial, avalia Campos. "Para o pequeno comerciante, que tem menos margem, a conciliação é ainda mais importante", ponderou. Segundo Costa, uma conciliação bem-­‐estruturada pode gerar ganhos de produtividade de até 70%. "Dependendo do volume de operações, tem uma hora que fica impraticável realizar o controle manualmente", analisou o diretor de novos da Equals. Comércio eletrônico: Uma conciliação bem estruturada também é essencial para o comércio eletrônico (e-­‐commerce), meio em que cancelamentos e chargebacks são comuns, apontam especialistas. Como as administradoras de cartões não garantem as transações, o risco das vendas, incluindo os estornos (chargebacks), são exclusivamente dos lojistas, que ficam, inclusive, expostos a fraudes e má-­‐fé dos compradores. "Com a conciliação e a gestão dos ativos do cartão, o vendedor consegue comprovar que a transação foi efetivada e o produto foi entregue", explicou Costa, da Equals. A partir do momento que começa a fazer uma conciliação bem estruturada, continua o diretor, o Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-­‐7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de 2016
lojista percebe que certas operações que ajudam a evitar perdas ou melhorar a eficiência dão menos trabalho do que ele imaginava. "A conciliação funciona como um dashboard [espécie de painel de indicadores] para o lojista. Ele consegue entender exatamente de onde está vindo e para onde está indo o dinheiro das vendas com cartões", apontou Campos. Mercado: Dados do Banco Central (BC) sobre o setor apontam que o faturamento das administradoras de cartões foi de R$ 968,2 bilhões em 2014 -­‐ últimas informações disponibilizadas. O regulador mostra que, naquele ano, foram feitas 5,3 bilhões de transações com cartão de crédito e 5,6 bilhões com débito. "É um sistema muito grande e complexo", disse Campos. O mercado é composto por três players -­‐ emissor, adquirente e bandeira -­‐, além dos usuários e dos estabelecimentos comerciais. A receita das adquirentes vem principalmente das taxas de desconto, enquanto os emissores (na maioria, os bancos) ganham com a anuidade dos plásticos, os juros cobrados em antecipação de recebíveis e nas taxas de intercâmbio (percentual da taxa de desconto). As bandeiras, por sua vez, responsáveis por definir as regras e administrar todo o sistema, ganha em tarifas por cartão ativo, licença da marca e percentual das transações. A conciliação ajuda a entender melhor esse emaranhado de processos, explica Costa. "Hoje, não se tem claro quanto da taxa vai para o adquirente, quanto vai para o emissor e quanto fica com a bandeira", disse. "Mas isso deve mudar dentro de dois ou três anos." Quem faz o serviço: O serviço de conciliação normalmente é feito de forma simplificada pelas adquirentes e subadquirentes (facilitadoras). Outras empresas especializadas em gestão e conciliação de vendas com cartões, porém, oferecem o serviço de forma mais completa e automatizada. A ferramenta permite a conferência de transações, custos e valores a receber, para administração do negócio. Fonte: http://www.dci.com.br/financas/conciliacao-­‐ajuda-­‐pequeno-­‐-­‐negocio-­‐-­‐a-­‐evitar-­‐perdas-­‐em-­‐-­‐operacao-­‐comercial-­‐id526510.html Sancionada lei que reverte mudanças sobre recursos especiais no novo CPC Boletim da Câmara, 10/02/2016 -­‐ 19h02 Foi sancionado, sem vetos, projeto aprovado pela Câmara dos Deputados (PL 2384/15) que extingue alguns pontos do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/15). A proposta, do deputado Carlos Manato (SD-­‐ES), tem o objetivo de evitar o aumento do número de processos nas instâncias superiores com a entrada em vigor do novo código, em março de 2016. As mudanças tratam de recursos e da ordem de julgamento dos processos. A lei sancionada retoma, a pedido dos tribunais superiores, a regra atual para a tramitação dos recursos extraordinários e especiais. Assim, os tribunais de Justiça ou tribunais regionais federais farão análise de admissibilidade. Se o recurso for aceito, será enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) ou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Se for negado, a parte poderá recorrer da negativa na forma de um agravo. A nova lei (Lei 13.256/16) também acaba com o dispositivo da reclamação, criado no novo CPC e que permitiria recurso diretamente aos tribunais superiores. Agora, só será possível entrar com ação rescisória (que tenta reverter uma decisão final) para questionar a aplicação de jurisprudência, mas esta será julgada pelo tribunal de Justiça ou tribunal regional federal. Carlos Manato afirma que, sem a modificação, de 250 mil a 300 mil processos acabariam sendo remetidos ao Supremo após a entrada em vigor do novo Código de Processo Civil. “Com essa alteração [lei sancionada], o recurso poderá ser feito ainda em segundo grau. Isso vai diminuir o número de processos que vão para o Supremo", disse o deputado. O juiz Marcos Alaor, que coordenou a comissão da Associação dos Magistrados Brasileiros sobre o novo Código de Processo Civil, comemorou as alterações. “O Supremo e o STJ não possuem estrutura física para tanto. Esses tribunais seriam sufocados, se afogariam em processos. E isso retardaria mais a prestação jurisdicional. Os tribunais estaduais e regionais federais já possuem essa estrutura, de forma que isso conserta algo que, a meu ver, era ruim, dada a falta de estrutura”, afirmou. Ordem dos processos: A lei sancionada também determina que a ordem cronológica dos processos passará a ser aplicada preferencialmente, mas não de maneira obrigatória pelo magistrado. O novo Código de Processo Civil previa a ordem cronológica para todos os processos protocolados, o que era combatido pelos magistrados. O relator do novo CPC, deputado Paulo Teixeira (PT-­‐SP), avalia que as mudanças aprovadas agora são pontuais e atendem reivindicações dos tribunais superiores, mas não alteram a essência do novo código. Fonte: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITO-­‐E-­‐JUSTICA/503506-­‐SANCIONADA-­‐LEI-­‐QUE-­‐REVERTE-­‐MUDANCAS-­‐SOBRE-­‐RECURSOS-­‐ESPECIAIS-­‐NO-­‐NOVO-­‐
CPC.html?utm_campaign=boletim&utm_source=agencia&utm_medium=email STJ passa a receber apenas processos enviados no formato eletrônico Informativo Jurídico Abras, 05/02/2016 O Superior Tribunal de Justiça passa a receber, a partir desta quinta-­‐feira (4/2), apenas processos enviados no formato eletrônico pelos tribunais estaduais e federais. A exigência foi estabelecida na Resolução 10/2015, que regulamenta o processo judicial eletrônico na corte. O normativo, publicado em outubro de 2015, havia concedido prazo de 120 dias para que os tribunais se adaptassem ao novo padrão, e agora será implementado na íntegra, consolidando a integração eletrônica entre os órgãos. A exceção será para seis tribunais que ainda apresentam instabilidade no Infovia/JUD, sistema utilizado pelo Judiciário para envio de informações. São ele: Alagoas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Piauí. Depois que essas cortes resolverem o problema técnico, passarão também a enviar todos os seus processos ao STJ no formato eletrônico. A obrigatoriedade exigida pelo STJ é decorrência da consolidação do processo judicial eletrônico previsto na Lei 11.419/06. A medida deve racionalizar o fluxo dos recursos na corte e acelerar a tramitação processual, além de contribuir para a sustentabilidade ambiental, com a economia de papel. Outra vantagem é que os autores das ações deixam de pagar o custo de remessa e de retorno, taxa cobrada pelos Correios para transportar os processos físicos até o STJ. Em 2015, o STJ recebeu quase 90% dos recursos no formato digital, resultado desse processo de integração eletrônica com os tribunais de todo o país. As ações transmitidas fora das especificações da resolução serão recusadas e devolvidas ao tribunal de origem. Caso o tribunal alegue hipótese de força maior ou de impossibilidade técnica, poderá solicitar autorização provisória para enviar os processos por outro modo, mediante prévia apresentação de requerimento ao presidente do STJ. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ. Fonte: http://www.abras.com.br/comites/juridico/noticias-­‐juridicas/?materia=15597 Comissão aprova medidas compensatórias para trabalhar em biblioteca e museu Boletim da Câmara, 05/02/2016 -­‐ 14h42 A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou projeto do deputado Uldurico Junior (PTC-­‐BA) que obriga o Ministério do Trabalho a criar regras complementares para proteção das pessoas que trabalham em arquivos, bibliotecas, museus e centros de documentação e memória. A proposta (PL 1511/15), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-­‐lei 5.452/43), recebeu parecer favorável do relator na comissão, deputado Ronaldo Lessa Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-­‐7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br Clipping Semanal Abrava – 11 de fevereiro de 2016
(PDT-­‐AL). O objetivo do projeto é permitir que os profissionais recebam adicional de insalubridade, a ser definido em norma do ministério. Lessa explicou que museus, arquivos e bibliotecas são locais onde proliferam microrganismos como fungos e bactérias, que afetam a saúde dos trabalhadores. Tramitação: O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-­‐E-­‐PREVIDENCIA/503457-­‐COMISSAO-­‐APROVA-­‐MEDIDAS-­‐COMPENSATORIAS-­‐PARA-­‐TRABALHAR-­‐EM-­‐BIBLIOTECA-­‐E-­‐
MUSEU.html?utm_campaign=boletim&utm_source=agencia&utm_medium=email BIM na Orçamentação de obras habitacionais Newsletter Instituto De Engenharia, 10/02/2016 Palestrante Eng. Pedro Antonio L. Badra Data 17 de fevereiro de 2016 Início 19h00 Término 20h30 Local Instituto de Engenharia -­‐ Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 – V. Mariana Fonte: http://ie.org.br/site/agenda/exibe/id_sessao/19/id_evento/1626 Elaborado pelo CEDOC/Abrava, notícias extraídas de informes, jornais e revistas eletrônicos ou não. Quando houver, os grifos são nossos. Se houver algum problema com os links de acesso, por gentileza nos contatar: (11) 3361-­‐7266 r. 119 ou [email protected] Obs: Em alguns casos, é necessário criar login para ler matérias de alguns jornais. Este conteúdo aparece semanalmente em nosso site: www.abrava.com.br 

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