Lutamos por um CNT melhor

Transcrição

Lutamos por um CNT melhor
Sem nós
não há Suíça
Nr. 6 | september 2011 | português
Erscheint als Beilage zur Zeitung «work» | Redaktion T +41 31 350 21 11, F +41 31 350 22 11 | [email protected] | www.unia.ch
24 de Setembro: manifestação de trabalhadores da construção civil
Editorial
Lutamos por um CNT melhor
A pressão nas obras é enorme. Durante o Verão os trabalhadores da construção realizaram diversas acções de protesto
para exigir mais protecção. Mas os empreiteiros recusamse a introduzir melhorias no Contrato Nacional de Trabalho
(CNT). Por isso, no dia 24 de Setembro: todos a Berna para a
manifestação da construção!
Todos concordam que o ramo da
construção continua a crescer. Nunca na Suíça se construiu tanto como
hoje. Mas enquanto os empreiteiros
ganham muito dinheiro, os trabalhadores da construção sofrem com
a pressão no trabalho. Porque, apesar
de haver mais obras, o número de trabalhadores da construção foi reduzido, nos últimos 20 anos, para metade.
Não à degradação do CNT!
O CNT actualmente em vigor expira
no final do corrente ano. Apesar da
boa situação económica do ramo, os
empreiteiros recusam-se a introduzir
melhorias no CNT. Pelo contrário:
eles querem degradá-lo. Entre outras
coisas, querem limitar o grupo de
trabalhadores com direito ao salário
mínimo e põem em causa a reforma
aos 60 anos. Passados 10 anos, está
na altura de introduzir finalmente
melhorias no CNT. As exigências do
Unia são, face ao «boom» da construção civil, justas e necessárias.
Manifestação por um CNT
melhor
Os trabalhadores da construção querem sobretudo uma coisa: mais protecção. O Unia exige, em caso de
ausência do trabalho por motivos
alheios aos trabalhadores, o pagamento do salário na sua totalidade.
Além disso, os trabalhadores querem
um regulamento simples e justo para
as situações de mau tempo, que lhes
dê autonomia de decisão. O CNT deve ainda incluir uma cláusula de protecção contra o despedimento dos
trabalhadores mais idosos e daqueles
que são activos no sindicato.
Fundamental é também que os empreiteiros resolvam o problema da
subcontratação. A limitação do trabalho temporário e a introdução da
responsabilidade solidária seriam
boas medidas preventivas contra o
dumping salarial e outros abusos.
Para conseguirmos levar avante estas
exigências, os trabalhadores da construção têm de estar solidários e lutar
A 24 de Setembro os trabalhadores da construção vão lutar
por um CNT melhor.
juntos. Com a manifestação de 24
de Setembro de 2011 vamos dar um
sinal de força por um CNT melhor!
Encontra informações sobre as
horas e os locais de concentração
nas páginas centrais deste jornal.
Para mais informações, contacte
os secretariados regionais ou telefone para: 031 350 21 11.
«Sem nós não há Suíça»
Os migrantes são indispensáveis para a Suíça
Sem os migrantes e as migrantes a Suíça não seria o
que é hoje, muitos sectores
fundamentais para a economia dependem do seu trabalho. Com a sua campanha
contra a xenofobia lançada
a 29 de Agosto, o Unia quer
mostrar que os migrantes
são indispensáveis para a
Suíça.
No dia 29 de Agosto o Unia lançou
a sua campanha «Sem nós não há
Suíça» numa conferência de imprensa em Berna. Com esta campanha,
o Unia pretende mostrar ao público
suíço, através de cartões e materiais
informativos, factos em parte surpreendentes sobre os migrantes e o seu
enorme contributo para a vida no
pais. Além de material impresso, há
também uma página de internet da
campanha com muitas informações:
em www.ohne-uns-keine.ch há pequenos filmes, retratos, um concurso
e muito mais.
A campanha pretende divulgar estes
factos e mostrar, contra o discurso da
direita sobre a «imigração de massas»,
/ Aurora García
Contra a propaganda
xenófoba da direita
Os migrantes participam de forma activa na vida económica da Suíça. São
as trabalhadoras e os trabalhadores
sem passaporte suíço que constroem a
Suíça, que mantêm a sua investigação
inovadora, que produzem o seu famoso chocolate. Sem eles, haveria falta
de pessoal para os cuidados de saúde
e sem os migrantes e os seus filhos o
futebol suíço não seria tão atraente.
Rita Schiavi
Sem nós não há Suíça. Chega de xenofobia
Notícias breves
Friburgo
Marco contra a abertura
das lojas ao domingo!
Êxito importante do Unia contra a abertura ilegal das lojas ao domingo no
cantão de Friburgo: o Tribunal Administrativo cantonal aprovou um recurso
do Unia contra a prática de concessões
das autoridades de Friburgo, que sistematicamente autorizam a determinados estabelecimentos comerciais,
como stands de automóveis, lojas de
móveis ou centros de jardinagem,
que sem os migrantes e as migrantes
não haveria a Suíça como a conhecemos hoje.
ainda há lugares livres. Os voos custam
100 francos para sócios do Unia, 50
para sócios em formação e 150 para
não sócios. As inscrições podem ser
feitas para o telefone 062 787 78 41.
a abertura em dois domingos por
ano. Para isso não existem bases
legais suficientes, criticou o tribunal. O
Unia considera a sentença como um
passo importante para a protecção
do pessoal das vendas.
Marbach Lucerna
Voar alto com o Unia
O Unia de Oberaargau-Emmental leva
os seus sócios a novas alturas. No fimde-semana de 20 e 21 de Agosto, os
sócios foram convidados pela primeira
No Outono vai haver eleições para o
parlamento nacional suíço. Os partidos populistas de direita aproveitam
a campanha eleitoral para fazer propaganda contra as e os migrantes. E,
infelizmente, têm com isso grande
sucesso junto dos eleitores.
Eles fomentam, de forma consciente,
medos irracionais e colocam todos
os estrangeiros sob a suspeita de serem criminosos. Apesar de ser muito
claro que a Suíça necessita das e dos
migrantes, foi lançada uma iniciativa
para limitar a imigração.
O Unia não só é o maior sindicato
da Suíça, com cerca de 100’000 sócios que não têm passaporte suíço é
também uma das maiores organizações de migrantes. Os nossos sócios
encarregaram-nos de realizar uma
campanha contra a xenofobia para
fazer frente à agitação contra estrangeiros levada a cabo pelo populismo
de direita. Com a nossa campanha,
lançada em finais de Agosto, queremos mostrar que a Suíça não seria o
que é sem as e os migrantes.
Todos vocês podem apoiar activamente esta campanha contra a xenofobia colocando a bandeira «Sem
nós! Chega de xenofobia» (em alemão, francês ou italiano) à janela e
distribuindo os nossos cartões entre
amigos e conhecidos (ver artigo ao
lado). Podem encomendar os cartões
e as bandeiras no vosso secretariado
Unia.
O Horizonte aparece hoje com informações nas páginas interiores sobre
a manifestação dos trabalhadores da
construção que terá lugar a 24 de
Setembro. Encontra aí a convocação
e as horas de concentração. É importante darmos um sinal de força por
um CNT melhor!
St. Gallen
CCT para o pessoal dos postos de gasolina
Os sócios do Unia voam mais alto
vez para uma viagem a dois no parapente do Unia. 15 sócios arriscaram
partir de Marbachegg para o voo com
um piloto experiente. No dias 17 e 18
de Setembro realizam-se mais voos e
Depois de Friburgo e Lucerna, St. Gallen é o terceiro cantão a obter um
contrato colectivo de trabalho para os
funcionários dos postos de gasolina
e das lojas destes. O Unia conseguiu
melhores condições para todos. Trabalhadores sem formação profissional
Membro do Comité Director
e Responsável pela Migração
passam a ganhar no mínimo 19.20
francos à hora e com formação profissional 20.30 francos à hora, acrescidos do 13º mês. Os funcionários com
um contrato de no mínimo 50% passam a ser contratados em regime de
salário mensal. O Unia conseguiu, além
disso, que o subsídio de férias passe a
ser pago antes do início das férias. O
subsídio de férias (base: 4 semanas)
não pode ser contado com o salário
à hora, tem de ser pago na altura das
férias. O CCT de obrigatoriedade geral
foi agora renovado pelo governo de
St. Gallen e é válido até finais de 2013.
horizonte
Nr. 6 | September 2011 | português
Cursos para sócios activistas
Formação profissional para trabalhadores portugueses da construção
Formação sindical
em língua portuguesa
«Projecto Portugal»: estão abertas
as inscrições para 2012
Os sócios do Unia têm direito a formação sindical. Este
ano organizamos dois cursos em língua portuguesa, a nível
nacional, para as sócias e os sócios que tenham interesse
em aprofundar os seus conhecimentos em matérias sindicais.
À semelhança de anos anteriores, no ano de 2012 realizar-se-ão cursos de formação profissional para trabalhadores do sector da construção em Lisboa, no Porto e
na Galiza. Ao contrário de anos anteriores, os cursos na
Galiza também estão abertos a trabalhadores portugueses.
Curso 1:
Seminário de introdução
Tema: Introdução ao movimento e trabalho sindicais
Data e local: 01/02.10.2011,
Congress Hotel Seepark,
Thun
O objectivo deste seminário é transmitir conhecimentos básicos da história e do movimento sindicais aos
sócios que desejam ter ou já têm um
papel mais activo dentro do sindicato. Para isso serão abordados temas
como a função e o desenvolvimento
dos contratos colectivos de trabalho
(CCTs), a mobilização dos sócios, o
papel do sindicato, a participação no
local de trabalho.
Será dada especial atenção à função
dos sócios activistas dentro do sindicato e às formas da sua participação.
Curso 2:
Seminário avançado
Tema: Porque é importante
o salário mínimo? Relação
entre salário mínimo e política salarial
Data e local: 05/06.11.2011,
Hôtel Préalpina, Chexbres
Com a sua iniciativa popular pelo
salário mínimo, os sindicatos querem que na Suíça o salário mínimo
seja fixado por lei. Os sindicatos lutam, através de contratos colectivos
de trabalho (CCT) e de negociações
salariais, por salários dignos e justos
para todos. Mas nos sectores de salá-
De 2 de Janeiro a 24 de Fevereiro de
2012 decorrerão em centros de formação profissional em Lisboa (Prior
Velho), no Porto (Avioso) e em Arteixo (La Coruña, Galiza) cursos de
formação para operários do sector da
construção da Suíça.
Podem frequentar os cursos os trabalhadores da construção que tenham
uma experiência de pelo menos 6
meses do sector na Suíça.
As vantagens do curso
Sócios do Unia em formação
A frequência dos cursos traz inúmeras
vantagens, nomeadamente:
n A formação confere um certifica-
do de trabalhador especializado,
permitindo a subida de categoria
salarial para a categoria A.
n O trabalhador recebe 80% do seu
salário durante o período de frequência do curso, desde que a sua
empresa seja associada do Fundo
Paritário da Construção (Parifonds
Bau).
nOs trabalhadores com autorização
de residência temporária comprometem-se a trabalhar para o mesmo empregador e têm direito a um
contrato de trabalho para 2012.
rios baixos (por exemplo, as vendas)
existem poucos CCTs e negociações
salariais. Por isso é importante que
a lei estabeleça um salário mínimo.
Quem trabalha tem direito a um salário justo, que lhe permita viver dignamente e por isso exigimos melhores
salários para todos.
No seminário iremos ocupar-nos do
salário mínimo, dos motivos por que
é importante e da política salarial
sindical.
O formulário de inscrição está na
internet em: www.baumeister.ch
Faça a sua inscrição já
As inscrições estão abertas e devem
ser feitas através da empresa. Os interessados devem comunicar a sua
intenção de frequentar o curso ao
empregador. O prazo das inscrições
termina no dia 11 de Novembro do
corrente ano.
Informações mais detalhadas podem
ser obtidas nos secretariados do sindicato Unia ou através do e-mail [email protected]. A ficha de inscrição
poderá ser descarregada da página de
internet www.baumeister.ch.
Inscrições
As inscrições podem ser feitas nos secretariados do Unia ou directamente
através do e-mail:
[email protected].
O número de lugares é limitado!
Inscreva-se, se for trabalhador da
construção, nos cursos dos «Projectos Portugal/Espanha»! Aproveite esta oportunidade de aperfeiçoamento profissional!
Atenção: houve uma alteração de
datas e de local para o curso 1 em
relação ao anunciado anteriormente.
Trabalhadores em formação em Portugal
Transversal ferroviária dos Alpes (NEAT)
Ser construtor do túnel mais
longo do mundo
Num minuto o elevador leva
Diamantino Guerreiro, português de Almodôvar, até 800
metros de profundidade, ao
coração do Maciço do Gotardo, onde ele trabalha há 10
anos.
Diamantino Guerreiro é um dos cerca
de 500 homens que estão a construir
o túnel da NEAT. O trabalho no coração da montanha é duro: humidade e
temperaturas elevadas, a luz artificial,
pó, barulho criam condições laborais
difíceis. Muitos desistem, mas não
Diamantino Guerreiro. Ele gosta do
trabalho e não se imagina a fazer
outro.
Trabalho árduo mas
fascinante
É um trabalho árduo que exige raciocínio. «Quando surge algo inesperado,
uma queda de pedras, por exemplo,
temos de saber manter a cabeça fria
e reagir. Senão qualquer imprevisto
pode ser fatal. Esse desafio agrada-me.
Temos de coordenar bem o trabalho e
confiar nos colegas de equipa».
Há 20 anos que Diamantino trabalha em túneis na Suíça. Primeiro em
Scuols, que lhe pareceu, quando chegou, ser no fim do mundo. Gostou do
trabalho e ficou. Já ajudou a construir
vários túneis e o fascínio mantém-se.
Vida à parte da comunidade
Os mineiros vivem em Sedrun, uma
aldeia romanche dos Grisões. Foram
bem acolhidos, mas vivem à parte.
Há a barreira da língua e todos sabem
que estão ali por tempo limitado:
Incapacidade de trabalho:
é verdade que não me posso inscrever no desemprego?
Tenho há algum tempo uma incapacidade de trabalho de 100% e recebo
um subsídio diário do seguro de saúde. Agora o meu contrato de trabalho
foi rescindido a 31 de Maio 2011 e por isso inscrevi-me no dia seguinte no
desemprego. Mas a caixa de desemprego informou-me que não tenho direito a subsídio de desemprego por continuar a receber o subsídio diário
do seguro de saúde. O período de direito ao subsídio de desemprego só
pode ser aberto quando eu voltar a poder trabalhar. É verdade?
Viver longe da família
O mais difícil é a distância da família. Como a maioria dos colegas, ele
vive sozinho na Suíça, a família está
em Portugal. Por isso vai a casa nos
4 dias de descanso que tem depois
de 10 dias de serviço. «No início só
ia três vezes ao ano. Mas perdi uma
grande parte da infância do meu filho
mais velho. Ainda hoje me magoa
recordar como ele se agarrava a mim
pedindo para eu não me ir embora»,
conta ele, visivelmente emocionado.
Passou então a ir regularmente a casa.
«Acompanhei mais de perto o crescimento do meu filho mais novo. Isso
é importante. Gosto do trabalho, mas
aqui estou só. Os colegas não substituem a família.»
Pergunte,
que nós respondemos
Diamantino Guerreiro
quando a obra terminar, vão, se tiverem sorte de encontrar trabalho,
para o próximo túnel numa nova
localidade. E tudo recomeça de novo.
Orgulho do trabalho
realizado
Ele seguiu a perfuração dos últimos
metros do túnel pela televisão. Foi
um momento emocionante: «Fazemos um trabalho perigoso, temos de
dar o nosso melhor porque a segurança de todos disso depende. Depois
chega aquele momento. É emocionante. Senti um grande orgulho da
obra e do meu trabalho.»
Timur Öztürk: Não. A 1 de Junho o senhor reunia as condições para ter direito ao
subsídio de desemprego. Mesmo recebendo o subsídio diário do seguro de saúde
por uma incapacidade de trabalho de 100%, o período de direito ao subsídio deve
ser contado a partir deste dia. Mas é necessário que a perda de rendimentos seja
superior a 70 ou 80% do salário recebido e segurado antes. Porque o subsídio
diário do seguro de saúde não é considerado salário ou remuneração, esta condição é preenchida.
Que o período de direito ao subídio de desemprego comece a 1 de Junho 2011
é importante por causa do número máximo de dias de subsídio - este depende
agora de quantos meses cotizou nos dois anos antes do período iniciar. Se este
iniciasse mais tarde, o senhor teria menos meses de cotização e poderia até
chegar a perder o direito ao número máximo de dias de subsídio.
work, 08.07.2011
Impressum: Beilage zu den Gewerkschaftszeitungen work, area, Événement syndical | Heraus­geber Verlagsesellschaft work AG, Zürich, Chefredak­
tion: Marie-José Kuhn; Événement syndical SA, Lausanne, Chefredaktion:
Sylviane Herranz; Edizioni Sociali SA, Lugano, Chef­redak­tion: Gianfranco
Helbling | Redaktionskommission M. Akyol, D. Filipovic, M. Martín, M. Mendes,
O. Osmani | Sprachverant­wortlich Marília Mendes | Layout Esther Wickli,
Unia | Druck Ringier Print, Adligenswil | Adresse Unia Redaktion «Horizonte»,
Weltpoststrasse 20, 3000 Bern 15, [email protected]
www.unia.ch

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